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CAPÍTULO I
DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL
Art. 2º As metas e as prioridades da Administração Pública
Estadual deverão estar de acordo com o Plano Plurianual do Estado (PPA)
para o quadriênio 2012-2015 e estar definidas na Lei Orçamentária Anual
para o exercício financeiro de 2013. .
Art. 3º Na fixação das despesas e na estimativa das receitas, a
Lei Orçamentária Anual para o exercício financeiro de 2013, também
observará no PPA/2012-2015-Lei nº 1.616, de 12 de janeiro de 2012, as
estratégias setoriais por objetivo estratégico relacionado aos Eixos de
Desenvolvimento:
I – EIXO: GESTÃO ESTRATÉGICA
Objetivos Estratégicos:
1 - Fortalecer a coordenação estratégica da ação governamental;
2 - Alcançar e manter o equilíbrio fiscal do Estado, visando o atendimento das
demandas da sociedade;
3 – Aumentar o espaço de governabilidade sobre a ação do governo;
4 – Proteger e garantir os direitos do cidadão na utilização de serviços
públicos, nas relações de consumo e em processos jurídicos;
5 - Consolidar uma identidade pública de diálogo, transparência e eficácia
junto à população;
6 - Viabilizar alto padrão de funcionamento do Estado;
7 – Garantir o acesso da população do Amapá à tecnologia de banda larga.
II – EIXO: GESTÃO ADMINISTRATIVA E CONTROLE
Objetivos estratégicos:
1 – Criar e implementar uma política de pessoal que combine a valorização do
servidor com a eficiência e qualidade do serviço prestado;
2 – Desenvolvimento de RH e Modernização da Gestão;
3 – Qualificar e humanizar o atendimento público em todas as áreas de ação
do governo;
4 - Aumentar o espaço de governabilidade sobre a ação de governo;
5 - Zelar pela regular e eficiente aplicação do recurso público, Controla-
doria/Auditoria.
III – EIXO: INFRAESTRUTURA
Objetivos Estratégicos:
1 – Ampliar os serviços de saneamento básico em níveis superiores a média da
Amazônia;
2 - Melhorar a produção e distribuição de energia para o desenvolvimento do
Estado;
3 - Reduzir o déficit habitacional em 40%;
4 - Reestruturar e ampliar a infraestrutura social do Estado (saúde, educação,
segurança e comunicação, desenvolvimento econômico, etc...).
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 3
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS
Art. 4º Para efeito desta Lei, entende-se por:
I - Programa - instrumento de organização da ação
governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo
mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;
II - Atividade - instrumento de programação para alcançar o
objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se
realizam de modo contínuo e permanente, dos quais resulta um produto
necessário à manutenção da ação de governo;
III - Projeto - instrumento de programação para alcançar o
objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no
tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou
aperfeiçoamento da ação de governo;
IV - Operação Especial - despesas que não contribuem para a
manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não
geram contraprestação direta sob a forma de bens e serviços.
§ 1º Cada programa identificará as ações necessárias para atingir
os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos e operações especiais,
especificando os respectivos valores e metas, bem como as unidades
orçamentárias responsáveis pela realização da ação.
§ 2º Cada atividade, projeto e operação especial identificará a
função e a subfunção às quais se vinculam.
§ 3º As categorias de programação de que trata esta Lei serão
identificados no projeto de lei orçamentária por programas, atividades,
projetos ou operações especiais.
Art. 5º Os orçamentos fiscal e da seguridade social
discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de
programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações,
especificando a esfera orçamentária, a fonte de recursos e os grupos de
despesa, conforme a seguir discriminado:
1 - Pessoal e encargos sociais;
2 - Juros e encargos da dívida;
3 - Outras despesas correntes;
4 - Investimentos;
5 - Inversões financeiras, incluídas quaisquer despesas
referentes à constituição ou aumento de capital de empresas;
6 - Amortização da dívida.
Art. 6º Os orçamentos fiscal e da seguridade social
compreenderão a programação dos Poderes do Estado e do Ministério Público,
seus fundos, órgãos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder
Público, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista e
demais entidades em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria
do capital social com direito a voto.
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 6
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS
DO ESTADO E SUAS ALTERAÇÕES
Art. 9º Para efeito do disposto no art. 7º, os Poderes Legislativo,
incluindo o Tribunal de Contas, Judiciário e o Ministério Público
encaminharão à Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro,
até 30 de agosto de 2012, suas respectivas propostas orçamentárias, para fins
de consolidação do projeto de lei orçamentária anual.
Art. 10. Para efeito do disposto nos arts. 93, 112, inciso XIX,
125, § 1º e 145, § 2º da Constituição Estadual, ficam estipulados os seguintes
limites mínimos para a elaboração das propostas orçamentárias dos Poderes
Legislativo e Judiciário e do Ministério Público sobre a receita orçamentária
arrecadada:
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 8
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO ESTADO
COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
Art. 25. Os projetos de lei sobre quaisquer alterações
relacionadas a aumento com gastos de pessoal e encargos sociais, no âmbito
do Poder Executivo, deverão ser acompanhados de manifestações da
Secretaria de Estado da Administração e da Secretaria de Estado do
Planejamento, Orçamento e Tesouro em suas respectivas áreas de
competência.
Art. 26. Para efeito do cálculo dos percentuais de despesa total
com pessoal por Poder e órgão previstos na Lei Complementar nº 101/2000, o
Poder Executivo colocará à disposição do Tribunal de Contas do Estado,
conforme previsto no § 2º, do art. 59 da citada Lei Complementar, até vinte e
dois dias do encerramento de cada bimestre, a metodologia e a memória de
cálculo da evolução da receita corrente líquida.
Art. 27. O disposto no § 1º, do art. 18 da Lei Complementar nº
101/2000, aplica-se exclusivamente para fins de cálculo do percentual da
despesa total com pessoal, independentemente da legalidade ou validade dos
contratos.
Parágrafo único. Não se considera como substituição de
servidores e empregados públicos, para efeito do caput deste artigo, os
contratos de terceirização relativos à execução indireta de atividades que,
simultaneamente:
I - sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos
assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade;
II - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas por
planos de cargos do quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa
disposição em contrário, ou quando se tratar de cargo ou categoria extinta,
total ou parcialmente, conforme art. 2º da Lei Estadual nº 0641 de 28 de
dezembro de 2001.
Art. 28. As despesas com pessoal ativo e inativo dos Poderes
Legislativo, Judiciário e Executivo e do Ministério Público observarão os
percentuais estabelecidos na forma da Lei Complementar nº 101/2000.
Parágrafo único. A repartição do percentual global não poderá
exceder 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida, a seguir
discriminados:
I - Poder Legislativo: 3% (três por cento), incluído o Tribunal de
Contas do Estado;
II - Poder Judiciário: 6% (seis por cento);
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 12
CAPÍTULO V
DA POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA
AGÊNCIA FINANCEIRA OFICIAL DE FOMENTO
Art. 31. A Agência de Fomento do Amapá – AFAP, tem por
finalidade promover e financiar o desenvolvimento econômico e social do
Estado do Amapá, através da captação de recursos no país e no exterior, a fim
de financiar atividades econômicas, com ênfase no microcrédito, artesanato e
nas micros, pequenas e médias empresas, de acordo com as definições de seu
Planejamento Estratégico 2012-2014, e em sintonia com as diretrizes e
políticas definidas pelo governo estadual, incluindo o Plano Plurianual-PPA-
2012-2015, observadas também as determinações legais e normativas
referentes aos fundos estaduais dos quais é a gestora ou agente financeira e
as instruções aplicáveis ao Sistema Financeiro Nacional.
Art. 32. A Agência de Fomento do Amapá S/A – AFAP, na
concessão de financiamentos, observará as seguintes diretrizes:
I - a Agência Financeira Oficial do Estado, nos financiamentos
concedidos, adotará políticas de redução das desigualdades sociais e
regionais, observará a geração de emprego e renda, preservação e melhoria do
meio ambiente, bem como, a modernização e ampliação das atividades
econômicas formais e informais no Estado;
II – no que concerne à implementação de programas de fomento
com recursos próprios, a Agência priorizará as pequenas e médias empresas,
atuantes nos diversos setores da economia estadual e o empreendedor
popular;
III - estimulo a criação de ocupações econômicas;
IV - apoio creditício às atividades econômicas que utilizem
matéria-prima e insumos gerados no Estado;
V - apoio creditício às atividades econômicas voltadas para o
turismo, pesca, artesanato, profissionais liberais e transporte;
VI – operacionalizar linhas de créditos que atendam políticas
pautadas no desenvolvimento econômico do Estado;
VII – prestar serviços, compatíveis com sua natureza jurídica,
com a administração pública federal, estadual e municipal;
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 13
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO ESTADO
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização
da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado
primário ou nominal, estabelecidas no ajuste fiscal, os Poderes e o Ministério
Público promoverão, por ato próprio, e nos montantes necessários, nos trinta
dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira,
observando:
I - a proporcionalidade de participação de cada um na receita
orçamentária líquida;
II - o comportamento dos recursos legalmente vinculados à
finalidade específica.
Art. 37. No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda
que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados,
dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.
Art. 38. Não serão objetos de limitação:
I - as despesas que constituem obrigações constitucionais e
legais, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida;
II - contrapartida estadual a convênios firmados.
Art. 39. O Poder Executivo deverá elaborar e publicar, até trinta
dias após a publicação da Lei Orçamentária de 2013, a programação
financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso por órgão, nos
termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101/2000, com vistas ao
cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei.
Parágrafo único. O ato referido no caput e os que o modificarem
conterão:
I - metas bimestrais de realização de receitas, conforme disposto
no art. 13 da Lei Complementar nº 101/2000, incluindo seu desdobramento
por fonte de receita e por fonte de recursos;
II - metas quadrimestrais para o resultado primário dos
orçamentos fiscal e da seguridade social.
Art. 40. Caso o Projeto de Lei Orçamentária de 2013 não seja
sancionado pelo Governador do Estado, até 31 de dezembro de 2012, a
programação dele constante poderá ser executada, em cada mês, até o limite
de um doze avos do total de cada dotação, na forma da proposta remetida à
Assembléia Legislativa.
§ 1º No Caso o Projeto de Lei Orçamentária para 2013 ser
aprovado com emendas, remetido tempestivamente para a sanção do
Governador do Estado e este não sancioná-lo até 31 de dezembro de 2012, a
programação dele constante será executada em cada mês, até o limite de 1/12
(um e doze avos) do total de cada dotação, na forma da proposta aprovada pela
Assembleia Legislativa.
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 15
LDO_2013 01.08.12 LE
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012 ................................................................................................................................................... f. 17
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
METAS ANUAIS
2013
AMF - Demonstrativo I (LRF, art. 4º, § 1º) Emitido em: 30/04/12 16:45
2013 2014 2015
ESPECIFICAÇÃO
Valor Corrente Valor Constante % PIB Valor Corrente Valor Constante % PIB Valor Corrente Valor Constante % PIB
Receita Total 4.093.786.167 3.891.431.718 37,19 4.796.401.110 4.338.074.828 33,23 5.639.599.342 4.853.187.600 29,69
Receitas Primárias (I) 3.911.901.993 3.718.538.016 35,54 4.589.600.585 4.151.035.394 31,76 5.400.486.181 4.647.417.481 28,37
Despesa Total 4.093.786.167 3.891.431.718 37,19 4.796.401.110 4.338.074.828 33,23 5.639.599.342 4.853.187.600 29,69
Despesas Primárias (II) 3.999.389.715 3.801.701.250 36,33 4.689.228.790 4.241.143.497 32,47 5.533.554.199 4.761.929.881 29,00
Resultado Primário (III) = (I - II) -87.487.723 -83.163.235 -0,79 -99.628.205 -90.108.104 -0,71 -133.068.018 -114.512.400 -0,63
Resultado Nominal -119.063.593 -113.178.320 -1,08 -131.327.153 -118.778.018 -0,97 -163.639.789 -140.821.102 -0,86
Dívida Pública Consolidada 629.091.744 597.995.955 5,72 553.618.372 500.716.656 5,11 478.145.000 411.470.256 4,56
Dívida Consolidada Líquida 212.871.744 202.349.567 1,93 137.398.372 124.269.094 1,73 61.925.000 53.289.892 1,54
FONTE: Sistema :SIPLAG, Unidade Responsável: SEPLAN/CGO, Data da emissão 30/04/2012 e hora de emissão 16:45 hs
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012 ................................................................................................................................................... f. 18
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
2013
AMF - Demonstrativo II (LRF, art. 4º, §2º, inciso I)
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES
2013
$0)±'HPRQVWUDWLYR,,,/5)DUWLQFLVR,,
VALORES A PREÇOS CORRENTES
ESPECIFICAÇÃO
2010 2011 % 2012 % 2013 % 2014 % 2015 %
Receita Total 2.623.461.619 2.914.062.983 11,08% 3.599.725.895 23,53% 4.093.786.167 13,72% 4.796.401.110 17,16% 5.639.599.342 17,58%
Receitas Primárias (I) 2.466.482.327 2.814.423.660 14,11% 3.443.676.492 22,36% 3.911.901.993 13,60% 4.589.600.585 17,32% 5.400.486.181 17,67%
Despesa Total 2.607.093.308 2.558.095.774 -1,88% 3.599.725.895 40,72% 4.093.786.167 13,72% 4.796.401.110 17,16% 5.639.599.342 17,58%
Despesas Primárias (II) 2.546.556.009 2.422.091.216 -4,89% 3.504.667.146 44,70% 3.999.389.715 14,12% 4.689.228.790 17,25% 5.533.554.199 18,01%
Resultado Primário (III) = (I - II) -80.073.682 392.332.444 -589,96% -60.990.654 -115,55% -87.487.723 43,44% -99.628.205 13,88% -133.068.018 33,56%
Resultado Nominal -55.882.285 366.130.817 -755,18% -182.574.201 -149,87% -119.063.593 -34,79% -131.327.153 10,30% -163.639.789 24,60%
Dívida Pública Consolidada 664.476.525 663.888.023 -0,09% 652.816.279 -1,67% 629.091.744 -3,63% 553.618.372 -12,00% 478.145.000 -13,63%
Dívida Consolidada Líquida 449.508.445 350.836.545 -21,95% 236.596.279 -32,56% 212.871.744 -10,03% 137.398.372 -35,45% 61.925.000 -54,93%
Receita Total 2.958.831.835 3.103.477.077 4,89% 3.599.725.895 15,99% 3.891.431.718 8,10% 4.338.074.828 11,48% 4.853.187.600 11,87%
Receitas Primárias (I) 2.781.785.095 2.997.361.198 7,75% 3.443.676.492 14,89% 3.718.538.016 7,98% 4.151.035.394 11,63% 4.647.417.481 11,96%
Despesa Total 2.940.371.081 2.724.371.999 -7,35% 3.599.725.895 32,13% 3.891.431.718 8,10% 4.338.074.828 11,48% 4.853.187.600 11,87%
Despesas Primárias (II) 2.872.094.996 2.579.527.145 -10,19% 3.504.667.146 35,86% 3.801.701.250 8,48% 4.241.143.497 11,56% 4.761.929.881 12,28%
Resultado Primário (III) = (I - II) -90.309.901 417.834.053 -562,67% -60.990.654 -114,60% -83.163.235 36,35% -90.108.104 8,35% -114.512.400 27,08%
Resultado Nominal -63.025.996 389.929.321 -718,68% -182.574.201 -146,82% -113.178.320 -38,01% -118.778.018 4,95% -140.821.102 18,56%
Dívida Pública Consolidada 749.419.881 707.040.745 -5,65% 652.816.279 -7,67% 597.995.955 -8,40% 500.716.656 -16,27% 411.470.256 -17,82%
Dívida Consolidada Líquida 506.971.357 373.640.921 -26,30% 236.596.279 -36,68% 202.349.567 -14,47% 124.269.094 -38,59% 53.289.892 -57,12%
FONTE: Sistema :SIPLAG, Unidade Responsável: SEPLAN/CGO/CCONT, Data da emissão 30/04/2012 e hora de emissão 17:30 hs
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012 ................................................................................................................................................... f. 20
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2013
AMF - Demonstrativo IV (LRF, art. 4º, §2º, inciso III)
REGIME PREVIDENCIÁRIO
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS
2013
2009
DESPESAS EXECUTADAS 2011 (d) 2010 (e)
(f)
APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) - - -
DESPESAS DE CAPITAL - -
Investimentos - - -
Inversões Financeiras - - -
Amortização da Dívida - - -
DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA - - -
Regime Geral de Previdência Social - - -
Regime Próprio de Previdência dos Servidores - - -
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
2013
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
2013
$0)±'HPRQVWUDWLYR9,/5)DUWLQFLVR,9DOtQHD³D´
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO SALDO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO
EXERCÍCIO RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS (a) DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (b)
(c) = (a-b) (d) = (d Exercício anterior) + (c)
2011 229.164.758,02
2012 57.897.432,81 4.958.716,01 52.938.716,80 282.103.474,82
2013 61.704.570,02 5.209.831,94 56.494.738,08 338.598.212,90
2014 65.534.555,95 5.260.079,70 60.274.476,25 398.872.689,15
2015 69.588.247,21 5.327.390,99 64.260.856,22 463.133.545,37
2016 73.855.565,61 5.423.300,05 68.432.265,56 531.565.810,93
2017 78.414.695,10 5.474.670,96 72.940.024,14 604.505.835,07
2018 83.248.822,04 5.526.440,98 77.722.381,06 682.228.216,13
2019 88.352.021,73 5.590.988,80 82.761.032,93 764.989.249,06
2020 93.724.529,24 5.661.561,87 88.062.967,37 853.052.216,43
2021 99.471.595,08 5.795.986,76 93.675.608,32 946.727.824,75
2022 105.500.196,47 6.002.125,94 99.498.070,53 1.046.225.895,28
2023 111.904.672,16 6.084.719,73 105.819.952,43 1.152.045.847,71
2024 118.632.950,90 6.329.537,28 112.303.413,62 1.264.349.261,33
2025 125.798.919,96 6.517.016,45 119.281.903,51 1.383.631.164,84
2026 133.350.466,20 6.933.392,20 126.417.074,00 1.510.048.238,84
2027 141.289.177,14 7.241.220,00 134.047.957,14 1.644.096.195,98
2028 149.704.241,89 7.606.961,19 142.097.280,70 1.786.193.476,68
2029 158.508.722,27 8.181.834,90 150.326.887,37 1.936.520.364,05
2030 163.208.352,21 8.842.929,44 154.365.422,77 2.090.885.786,82
2031 170.366.650,22 9.862.559,83 160.504.090,39 2.251.389.877,21
2032 179.256.397,00 32.637.224,53 146.619.172,47 2.398.009.049,68
2033 187.335.571,60 44.600.133,12 142.735.438,48 2.540.744.488,16
2034 192.181.753,28 50.246.163,58 141.935.589,70 2.682.680.077,86
2035 196.119.747,57 55.793.229,29 140.326.518,28 2.823.006.596,14
2036 200.581.311,75 75.235.711,00 125.345.600,75 2.948.352.196,89
2037 205.967.451,84 101.435.543,31 104.531.908,53 3.052.884.105,42
2038 211.086.008,79 123.916.195,76 87.169.813,03 3.140.053.918,45
2039 212.801.966,98 138.148.044,86 74.653.922,12 3.214.707.840,57
2040 216.732.100,50 145.399.262,70 71.332.837,80 3.286.040.678,37
2041 220.075.897,34 163.556.735,36 56.519.161,98 3.342.559.840,35
2042 222.057.629,57 168.112.940,33 53.944.689,24 3.396.504.529,59
2043 224.349.645,53 174.875.904,96 49.473.740,57 3.445.978.270,16
2044 225.338.927,64 187.016.684,90 38.322.242,74 3.484.300.512,90
2045 227.824.064,52 192.625.787,21 35.198.277,31 3.519.498.790,21
2046 230.123.621,49 190.022.890,16 40.100.731,33 3.559.599.521,54
2047 232.719.202,31 187.105.511,56 45.613.690,75 3.605.213.212,29
2048 216.312.792,74 176.607.413,66 39.705.379,08 3.644.918.591,37
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012 ............................................................................................................................................ f. 25
ANEXO I
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO DE METAS FISCAIS
ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA
2013
AMF - Demonstrativo VII (LRF, art. 4°, § 2°, inciso V)
ANEXO II
ANÁLISE DOS RISCOS FISCAIS
2007
2008
2009
2010
ANEXO III
VARIÁVEIS CONSIDERADAS
As variáveis consideradas para análise dos riscos fiscais, especificamente para
a elaboração das previsões das receitas públicas para 2013 a 2015, foram
utilizados os indicadores macroeconômicos:
PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB NACIONAL – indicador utilizado
para definição do cenário de crescimento real da economia brasileira.
Tem impacto direto no comportamento das receitas referentes ao ICMS
e IPVA;
VARIAÇÃO DE PREÇOS – IGP-DI/FGV - indicador publicado pela
Fundação Getúlio Vargas – FGV, para medição da variação de preços, o
qual é utilizado pelo Estado para recomposição do valor da moeda
nacional na atualização monetária das receitas públicas,
principalmente no ICMS e IPVA;
RECEITA REALIZADA – o volume das receitas próprias arrecadadas
durante os exercícios de 2007/2008/2009/2010/2011, o qual será
considerado para efetuar as previsões e as receitas realizadas dos
meses de janeiro a março de 2012.
ANEXO IV
PLANO FINANCEIRO
Sedo:
VASF Valor atual dos salários futuros
VABF – Concedidos Valor atual dos Benefícios futuros –
Concedidos
VACF – Apo e Pens Valor atual das Contribuições futuras dos
servidores aposentados e pensionistas.
PMBC Provisão matemática de benefícios
concedidos
VABF – a Conceder Valor atual dos Benefícios futuros – a
Conceder
VACF - Ente Valor atual das Contribuições futuras do ente
público
VACF - Servidores Valor atual das Contribuições futuras dos
servidores ativos
PMBaC Provisão matemática de benefícios a conceder
VACcompF a Receber Valor atual da compensação financeira a
receber
VACcompF a Pagar Valor atual da Compensação financeira a
pagar
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 39
Considerações Finais
PLANO PREVIDENCIÁRIO
Mês VASF VABF - VACF – PMBC VAB – a VACF - Ente VACV - PMBnC VACco VACco
(k) Concedi Apo e Conceder Servidores mpF a mpF a
dos Pens Pagar Pagar
0 3.257.131.659 442.237 - 442.237 596.058.841 349.395.652 174.697.826 71.965.363 - -
1 3.283.980.963 433.918 - 433.918 604.863.700 353.465.376 176.732.688 74.665.635 - -
2 3.310.830.266 425.598 - 425.598 613.668.559 357.535.101 178.767.550 77.365.908 - -
3 3.337.679.570 417.279 - 417.279 622.473.419 361.604.825 180.802.413 80.066.181 - -
4 3.364.528.873 408.959 - 408.959 631.278.278 365.674.550 182.837.275 82.766.453 - -
5 3.391.378.177 400.640 - 400.640 640.083.137 369.744.274 184.872.137 85.466.726 - -
6 3.418.227.480 392.320 - 392.320 648.887.997 373.813.998 186.906.999 88.166.999 - -
7 3.445.076.784 384.001 - 384.001 657.692.856 377.883.723 188.941.861 90.867.272 - -
8 3.471.926.087 375.681 - 375.681 666.497.715 381.953.447 190.976.724 93.567.544 - -
9 3.498.775.391 367.362 - 367.362 675.302.574 386.023.172 193.011.586 96.267.817 - -
10 3.525.624.695 359.042 - 359.042 684.107.434 390.092.896 195.046.448 98.968.090 - -
11 3.552.473.998 350.722 - 350.722 692.912.293 394.162.621 197.081.310 101.668.362 - -
12 3.579.323.302 342.403 - 342.403 701.717.152 398.232.345 199.116.172 104.368.635 - -
Lei nº 1.703 de 1º de agosto de 2012......................................................... f. 42
Sedo:
VASF Valor atual dos salários futuros
VABF – Concedidos Valor atual dos Benefícios futuros –
Concedidos
VACF – Apo e Pens Valor atual das Contribuições futuras
dos servidores aposentados e
pensionistas.
PMBC Provisão matemática de benefícios
concedidos
VABF – a Conceder Valor atual dos Benefícios futuros – a
Conceder
VACF - Ente Valor atual das Contribuições futuras do
ente público
VACF - Servidores Valor atual das Contribuições futuras
dos servidores ativos
PMBaC Provisão matemática de benefícios a
conceder
VACcompF a Receber Valor atual da compensação financeira a
receber
VACcompF a Pagar Valor atual da Compensação financeira a
pagar
Considerações Finais