Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Rio de Janeiro
2015
Gustavo Oliveira Pinto
Rio de Janeiro
2015
CATALOGAÇÃO NA FONTE
UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CTC/B
CDU 624
Gustavo Oliveira Pinto
________________________________________________
Prof.ª D. Sc. Luciane Farias Ribas – Orientadora
Depto. de Construção Civil e Transportes – UERJ
________________________________________________
Prof.ª MSc. Gilberto Gomes Gonçalves
Depto. de Construção Civil e Transportes - UERJ
________________________________________________
Arquiteto e Urbanista Nassaildes José de Carvalho Filho
Rio de Janeiro
2015
DEDICATÓRIA
A DEUS, por mesmo sem ser merecedor e digno, tem me dado bênçãos sem
fim. E por toda providência em minha vida.
À minha mãe, Elizabete, por todo o sacrifício feito para que pudesse chegar
onde estou. E por sempre ter acreditado na minha educação.
À minha família que sempre tem me apoiado. Aos meus irmãos, Enya e
Rhuan, pelo companheirismo e carinho. Às minhas tias pelo auxílio em momentos
de dificuldade e pelas constantes orações.
À minha orientadora, professora Luciane Ribas, pela confiança, sugestões,
análises e orientação.
Aos amigos, profissionais e professores da Escola Técnica Ferreira Viana, por
terem participado do meu primeiro contato com a engenharia. Em especial aos
mestres Luiz Damião e Regina Souza, pelo exemplo de profissionais que são.
Aos amigos feitos na UERJ, principalmente os que ingressaram em 2008.1, a
melhor safra de alunos ingressantes que já existiu na Engenharia UERJ.
Aos Buffalo’s Engenharia UERJ, a Primeira Fraternidade Carioca, por tornar
essa caminhada mais divertida, por ter me permitido vivenciar experiências incríveis
e pelos irmãos que ganhei.
Aos amigos da Civil que compartilharam horas e noites de estudos, trabalhos,
grupos de estudos... Em especial a Beatriz Macedo, Bruno Dias, Luizi Almeida,
Mendel Dias, Ricardo Araújo e Samira Herculano.
Aos amigos feitos no CAEng UERJ, por ter me permitido participar de seus
projetos. Gestão UNIFEN.
A todos aqueles que participaram da minha vida profissional. A todos os meus
chefes com seus singulares nomes, em especial ao Seu Nassaildes, pelos
conselhos e auxílio na confecção deste.
À Pauliane, pelo “o que seria de mim...”, e pela calculadora.
A todos que de alguma maneira contribuíram para que eu pudesse estar onde
estou e para que pudesse concluir este projeto.
Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro
não se assenta e calcula o preço, para ver se tem
dinheiro suficiente para completá-la?
Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la,
todos os que a virem rirão dele, dizendo: “Este homem
começou a construir e não foi capaz de terminar”.
EVANGELHO segundo Lucas, 14: 28-30
RESUMO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15
1.1 Objetivo ................................................................................................... 15
1.2 Objetivos Específicos ............................................................................ 15
2 FUNDAMETAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 17
2.1 Planejamento de obras .......................................................................... 18
2.1.1 Identificação das atividades ..................................................................... 18
2.1.2 Definição das durações ............................................................................ 19
2.1.2.1 Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
(SINAPI) ............................................................................................................. 20
2.1.2.2 Tabela de Composições de Preços para Orçamentos (TCPO) ................ 21
2.1.3 Definição da precedência ......................................................................... 21
2.1.4 Montagem do diagrama de rede .............................................................. 23
2.1.4.1 Método de diagrama de precedência (PDM) ............................................ 23
2.1.4.2 Método de diagrama de flecha (ADM) ...................................................... 24
2.1.5 Identificação do caminho crítico ............................................................... 25
2.1.5.1 Método da Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT) .......... 25
2.1.5.2 Método do Caminho Crítico (CPM) ........................................................... 26
2.1.5.3 Método PERT/CPM .................................................................................. 27
2.1.5.4 Identificação do caminho crítico através do método PERT/CPM ............. 28
2.1.5.4.1 Data mais cedo......................................................................................... 28
2.1.5.4.2 Data mais tarde ........................................................................................ 29
2.1.5.4.3 Demais datas do cronograma .................................................................. 29
2.1.6 Geração do cronograma ........................................................................... 31
2.2 Controle ................................................................................................... 33
2.2.1 Características do controle ....................................................................... 33
2.2.2 Cronograma de acompanhamento ........................................................... 35
2.2.3 Curva S .................................................................................................... 35
2.2.4 Histograma comparativo ........................................................................... 37
2.2.5 Gerenciamento do valor agregado (GVA) ................................................ 38
3 METODOLOGIA ...................................................................................... 43
4 PROCESSO IMPLEMENTADO ............................................................... 44
4.1 Descrição da obra .................................................................................. 44
4.1.1 Obra por administração ............................................................................ 46
4.2 Processo antigo de planejamento e controle de obras ...................... 47
4.2.1 Estrutura Analítica de Projeto (EAP) ........................................................ 47
4.2.2 Levantamento e Quantificação de Serviços ............................................. 50
4.2.3 Orçamento ................................................................................................ 52
4.2.4 Cronograma ............................................................................................. 54
4.2.5 Programação de produção ....................................................................... 56
4.2.6 Controle de obra antigo ............................................................................ 56
4.2.7 Análise do processo antigo de planejamento e controle de obras ........... 60
4.3 Processo implementado ........................................................................ 60
4.3.1 Controle de obra implementado ............................................................... 61
4.3.2 Comparativo planejado x executado ........................................................ 63
4.3.3 Análise do processo implementado de planejamento e controle de obras ...
............................................................................................................... 69
4.3.4 Proposta de gerenciamento por valor agregado (GVA) ............................ 70
4.3.4.1 VP, VA e CR ............................................................................................. 70
4.3.4.2 VC, VPr, IDC e IDP .................................................................................. 71
4.3.4.3 Previsão e análise de desempenho.......................................................... 71
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 72
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 73
ANEXO A – EAP PREVIAMENTE DEFINIDA........................................................... 77
ANEXO B – ORÇAMENTO ANALÍTICO ................................................................... 77
ANEXO C – CRONOGRAMA.................................................................................... 77
ANEXO D – DIÁRIO DE OBRA................................................................................. 77
ANEXO E – DIÁRIO DE OBRA- VERSÃO 2 ............................................................. 77
15
INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
2 FUNDAMETAÇÃO TEÓRICA
desta sentença Limmer (1997, p.39) apresenta uma equação para calcular a
duração da atividade, expressa por:
𝑄
𝑡𝑖 = 𝑖⁄𝑝 (1)
𝑖
Lançado pela PINI, há mais de 50 anos, e em sua atual 14ª edição, que
apresenta cerca de 5.000 composição de custos, o TCPO apresenta a Base de
Dados PINI para orçamentos. E ao longo desses anos se consagrou como uma das
maiores representantes de composição orçamentária do país.
Dentre as suas principais características, destaca-se a apresentação da
produtividade variável, classificando assim as composições por consumo mínimo,
médio e máximo. E junto disto também são apontados os fatores que promovem a
variação da produtividade da mão de obra e do consumo de materiais, permitindo
assim uma melhor adaptação à realidade de cada empresa.
(𝑎+4𝑚+𝑏)
𝑇= (2)
6
(𝑏−𝑎)
𝜎= (3)
6
2 (𝑏−𝑎) 2
𝜎 =( ) (4)
6
Desenvolvido nos anos 50 pela empresa DuPont para poder expandir seu
parque fabril. Esta técnica teve como principal característica a determinação da
duração das atividades com base em dados de projetos semelhantes executados
pela empresa anteriormente.
Desta maneira, para cada atividade foi determinado um único prazo. Devido a
isso, esta técnica é chamada de determinística.
27
Para todas as atividades (𝑖, 𝑗) do projeto. Em que 𝑡𝑖 é a data mais cedo dos
predecessoras imediatas.
Salienta-se que todas as atividades que não têm atividades predecessoras,
partem da origem, e com isso, 𝑡1 = 0.
29
Com as datas mais cedo e mais tarde calculadas para as cada atividade,
procede-se a calcular outras quatro datas para cada atividade. E assim define-se a
primeira e a última chance de programação de cada atividade, assim como as suas
folgas. Esses cálculos são (CARVALHO; RABECHINI, 2011):
a) 𝑃𝐷𝐼𝑖𝑗 – primeira data de início;
𝑃𝐷𝐼𝑖𝑗 = 𝑡𝑖 (7)
a) 𝑃𝐷𝑇𝑖𝑗 – primeira data de término;
𝑃𝐷𝑇𝑖𝑗 = 𝑃𝐷𝐼𝑖𝑗 + 𝑑𝑖𝑗 = 𝑡𝑖 + 𝑑𝑖𝑗 (8)
b) 𝑈𝐷𝐼𝑖𝑗 – última data de início;
𝑈𝐷𝐼𝑖𝑗 = 𝑈𝐷𝑇𝑖𝑗 − 𝑑𝑖𝑗 = 𝑇𝑗 − 𝑑𝑖𝑗 (9)
c) 𝑃𝐷𝑇𝑖𝑗 – primeira data de término.
𝑈𝐷𝑇𝑖𝑗 = 𝑇𝑗 (10)
30
Com esses valores obtidos, calculam-se as folgas totais (FT) e as folgas livres
(FL) de cada atividade. A primeira delas diz respeito à “quantidade de tempo que
uma atividade pode ser atrasada ou estendida a partir da sua data de início mais
cedo sem atrasar a data de término do projeto ou violar uma restrição do
cronograma” (PMBOK, 2013, p. 177), em outras palavras é a diferença de datas
entre a última data de início e a primeira data de início. Enquanto FL refere-se à
“quantidade de tempo que uma atividade do cronograma pode ser atrasada sem
atrasar a data de início mais cedo de qualquer atividade sucessora, ou violar uma
restrição do cronograma” (PMBOK, 2013, p. 177), que também pode ser descrito
como a diferença entre a primeira data de início e a primeira data de término. Suas
equações são apresentadas abaixo adaptadas de CARVALHO e RABECHINI
(2011):
a) 𝐹𝑇 – folga total da atividade;
𝐹𝑇 = 𝑈𝐷𝐼𝑖𝑗 − 𝑃𝐷𝐼𝑖𝑗 = 𝑈𝐷𝑇𝑖𝑗 − 𝑃𝐷𝑇𝑖𝑗 (11)
b) 𝐹𝐿 – folga livre da atividade;
𝐹𝐿 = 𝑃𝐷𝐼𝑖𝑗 − 𝑃𝐷𝑇𝑖𝑗 (12)
h) replanejar a obra;
i) pautar reuniões.
Uma das ferramentas mais utilizadas para este fim é o cronograma de barras,
criado em meados de 1917 pelo engenheiro norte-americano Henry Gantt
(CARVALHO; RABECHINI, 2011, p. 115), também conhecido como gráfico ou
diagrama de Gantt. Este é utilizado para representar todas as atividades de um
projeto em uma escala, marcando a duração planejada face ao andamento da
atividade (CARVALHO; RABECHINI, 2011, p. 115). Na Figura 6 abaixo está um
exemplo de um cronograma de Gantt.
2.2 Controle
a) planejamento:
- definição do método de execução, conforme já apresentado
anteriormente neste trabalho;
b) programação:
- definição do cronograma da execução. E como diz Mattos
(2010, p.309), esta “contém somente o conjunto de atividades
que serão executadas em um período de tempo específico”;
c) controle:
- permite o acompanhamento e verificação do andamento do
projeto.
2.2.3 Curva S
Planejado
80
60
40
Realizado Final do
projeto
20
Data de Aferição
0 20 40 60 80 100
% Tempo
Fonte: ALMEIDA, 2006, p. 283.
5.000
4.500
4.000
Homens - hora
3.500 Soldador P
3.000
Soldador R
2.500
2.000 Mecânico mont. P
1.500 Mecânico mont. R
1.000
500
0
1 2 3 4 5
Período de tempo
Fonte: ALMEIDA, 2006, p. 287.
A gerência do valor agregado tem como foco a relação entre os custos reais
consumidos e o produto físico obtido no empreendimento através de uma
quantidade específica de atividades realizadas. Ou seja, o que foi obtido
pelo empreendimento em relação a quantidade de capital consumida para
atingir esse resultado. (BRUEL, 2003, p.41).
Esses índices, IDC e IDP, podem ser avaliados, de acordo com seus
resultados, da seguinte maneira:
a) IDC > 1:
- valor agregado é maior do que o custo real, logo, o valor gasto
está abaixo do orçamento planejado;
b) IDC = 1:
- valor agregado é igual ao custo real, logo, o valor do orçamento
planejado é igual ao valor gasto;
c) IDC < 1:
- valor agregado é menor do que o custo real, indicando gastos
acima do orçamento planejado;
d) IDP > 1:
- valor agregado é maior do que o valor planejado, então, foi
executado mais do que o previsto, ou seja, a execução está
adiantada em relação ao cronograma planejado;
e) IDP = 1:
- valor agregado é igual ao valor planejado, logo, a execução
está igual ao cronograma planejado;
f) IDP < 1:
- valor agregado é menor do que o valor planejado, indicando
que foi executado menos do que o previsto, ou seja, a execução
está atrasada em relação ao cronograma planejado;
Com base nesses dados, pode-se fazer previsões a respeito de qual será o
resultado, em relação aos custos, ao término do projeto. Sendo assim, com estas
referências, é possível ter inúmeras ENTs estatísticas, porém o PMBOK (2013)
apresenta as três mais comuns:
a) previsão da ENT para o trabalho EPT executado no ritmo
orçado:
- considera que independentemente dos custos reais até
determinada data (sendo favoráveis ou desfavoráveis), o
trabalho EPT futuro será executado no ritmo orçado. E é dado
pela equação:
𝐸𝑁𝑇1 = 𝐶𝑅 + 𝑂𝑁𝑇 − 𝑉𝐴 (18)
b) previsão da ENT para o trabalho EPT executado ao IDC
presente:
- considera que o que aconteceu até determinada data tende a
continuar no futuro, ou seja, o trabalho EPT futuro terá o mesmo
IDC. E é dado pela equação:
𝐸𝑁𝑇2 = 𝑂𝑁𝑇⁄𝐼𝐷𝐶 (19)
c) previsão da ENT para o trabalho EPT considerando os fatores
IDP e IDC:
- considera que o trabalho EPT futuro será executado numa taxa
de eficiência que considera ambos os índices. E é dado pela
equação:
(𝑂𝑁𝑇 − 𝑉𝐴)
𝐸𝑁𝑇3 = 𝐶𝑅 + [ ⁄(𝐼𝐷𝐶 × 𝐼𝐷𝑃)] (20)
42
(𝑂𝑁𝑇 − 𝑉𝐴)
𝐼𝐷𝑃𝑇1 = [ ⁄(𝑂𝑁𝑇 − 𝐶𝑅)] (21)
(𝑂𝑁𝑇 − 𝑉𝐴)
𝐼𝐷𝑃𝑇2 = [ ⁄(𝐸𝑁𝑇 − 𝐶𝑅)] (22)
3 METODOLOGIA
4 PROCESSO IMPLEMENTADO
Previamente já havia sido definido uma EAP composta por 4 níveis, disposta
numa configuração analítica numa planilha do Excel (Tabela 1 e ANEXO A). Sendo
o primeiro o Departamento, composto pelos itens:
a) despesas administrativas;
b) despesas operacionais.
4.2.3 Orçamento
05060.3.3.1 Arame recozido (diâmetro do fio: 1,25 mm / bitola: 18 BWG) MAT. KG 0,12 9,23 1,13
SUBTOTAL (ATIVIDADE): 47,00
Fonte: Documento interno da construtora, 2013.
54
4.2.4 Cronograma
b) escritório:
- analisar o avanço físico, de acordo com os apontamentos
descritos no diário de obra, e de acordo com esta,
eventualmente, corrigir e ajustar o cronograma e o orçamento. E
com base nas informações do diário de obra, atualizar o caderno
de atividades e enviá-lo ao canteiro de obras, e prover insumos
necessários para as atividades sequenciais.
INÍCIO DO
PLANEJAMENTO
4.2.6-CONTROLE DA
INÍCIO DA PRODUÇÃO
4.2.1-ESTRUTURA Tabela com EAP PRODUÇÃO ANTIGO
ANALÍTICA DO (Identificação dos Serviços)
PROJETO (EAP)
4.2.6.b) Escritório
Orçamento 4.2.5-PROGRAMAÇÃO
4.2.3-ORÇAMENTO (software Volare) DA PRODUÇÃO
Cronograma FIM DO
4.2.4-CRONOGRAMA (software Excel) CONTROLE
FIM DO
PLANEJAMENTO
4.3.1-CONTROLE
INÍCIO DA
Planilha com EAP DA PRODUÇÃO
4.2.1-ESTRUTURA PRODUÇÃO
(Identificação dos IMPLEMENTADO
ANALÍTICA DO Serviços)
PROJETO (EAP)
Caderno de
Planilha com EAP Atividades
4.2.2-
(Identificação e Diário de Obra -
LEVANTAMENTO Quantificação dos 4.3.1.a)
Versão 2
E QUANTIFICAÇÃO Serviços) Canteiro
DE SERVIÇOS
4.2.5-
PROGRAMAÇÃO
Orçamento DA PRODUÇÃO
4.3.1.b)
4.2.3- Escritório
(software Volare)
ORÇAMENTO
SIM 4.2.4-
Cronograma
(software Excel)
SIM CRONOGRAMA
SIM 1.6-
COMPARATIVO
SIM PLANEJADO x
FIM DO EXECUTADO
Preço do PLANEJAMENTO
Inclusão ou Erro ou
Alteração na Insumo Incoerência ou
Exclusão de diferente do Alteração do
Serviço? Quantificação
do Serviço? Planejado? Cronograma?
SIM
FIM DO
CONTROLE
4.3.4.1 VP, VA e CR
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LOPEZ, Daniel Silva. Análise dos desvios de custo e prazo por Valor Agregado no
Processo de Planejamento e Controle. 2015. 93 p. Projeto Final (Graduação em
Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
NERY, Oswaldo Bianchi Gusmão. Obras a preço de custo. [S.l., 201?]. Disponível
em: < http://www.bianchi.com.br/construtora/obras.htm>. Acesso em 13 jul. 2015.
TCPO, Tabela de Composição de Preços para Orçamentos. 13ª ed. São Paulo: Pini,
2008, 640 p.
ANEXOS
ANEXO C – Cronograma