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A IMPORTANCIA DA COMUNICACAO NA ADMINISTRACAO DE

MEDICAMENTOS EM IDOSOS: UMA CONTRIBUICAO DA ENFERMAGEM.


FERNANDA GARCIA BEZERRA
FLAVIA LETICIA TRINDADE RIBEIRO
WALTER FERNANDEZ
Este estudo trata da necessidade de se manter uma via de comunicação aberta entre os 
profissionais de enfermagem e a equipe multidisciplinar, no que se refere a administração
de medicamentos em idosos. Tem como objetivos: 1) Verificar se os acadêmicos de 
enfermagem observaram reações indesejáveis na utilização de medicamentos com 
pacientes idosos; 2) Despertar sobre a importância da comunicação na administração de 
medicamentos em idosos. Trata­se de um estudo exploratório com uma abordagem 
qualitativa. Os sujeitos foram acadêmicos de enfermagem do 5° e 6° períodos de uma 
universidade pública. Como instrumento para coleta de dados elaboramos um 
questionário direcionado ao objeto e objetivos do estudo. Observamos que a preocupação
dos acadêmicos era relatar as reações esperadas no uso das medicações. Isso nos fez 
perceber que eles não tinham como uma das preocupações primordiais as reações 
adversas tão comuns na terapêutica dos idosos. Evidenciamos assim a importância da 
apropriação de conhecimentos no que se refere a administração de medicamentos em 
idosos, e a necessidade de se manter um fluxo de informações nos registros de 
enfermagem e nas passagens de plantões para uma comunicação adequada das reações 
que possam surgir no uso dos fármacos em idosos, para uma avaliação eficaz da terapia 
medicamentosa. Palavras­chave: comunicação, medicamentos, idosos, enfermagem 
THE IMPORTANCE OF COMMUNICATION IN MEDICATION 
ADMINISTRATION TO ELDERLY PERSONS: A NURSING CONTRIBUTION 
This study deals with the need to maintain an open communication line between nursing 
professionals and the multidisciplinary team in relation to medication administration to 
elderly persons. Its aims are: 1) to verify if the nursing students observed undesirable 
reactions in the use of medication with elderly patients. 2) to point out the importance of 
communication in administering medication to elderly persons. This is an exploratory 
study from a qualitative approach. Subjects were nursing students in the 5 th and 6 th 
semesters at a public university. For data collection, a questionnaire was elaborated in 
view of the study object and objectives. We observed that the students were concerned 
about reporting expected reactions in medication use. This indicated that they are not 
primarily worried about adverse reactions, which are so common in treating elderly 
persons. Thus, we demonstrated the importance of adapting knowledge about medication 
administration in elderly persons and the need to maintain a flow of information in 
nursing records and shift changes for the sake of appropriate communication about the 
reactions that may appear in medication use in elderly persons, with a view to an 
effective evaluation of medication therapy. Key words: communication, medication, 
elderly, nursing Introdução O Brasil vem sofrendo mudanças significativas na sua 
pirâmide populacional, caracterizada por um aumento progressivo e acentuado da 
população adulta e idosa. Dentro deste contexto, tem­se desenvolvido uma rápida 
transição nos perfis de saúde que se caracteriza pelo predomínio das enfermidades 
crônicas não transmissíveis. (BRASIL. MS, 1999). Essas enfermidades crônicas são 
problemas de saúde que vão perdurar 15, 20 ou mais anos e que exigem a utilização de 
um grande número de medicamentos . As doenças crônicas que acometem o indivíduo 
idoso têm, na própria idade, seu principal fator de risco. Além disso, pelo próprio 
envelhecimento, os efeitos adversos dessas medicações representam um problema na 
saúde dos idosos. Logo, o enfermeiro precisa conhecer as peculiaridades dessa parcela da
população e estar imbuído de responsabilidade e conhecimento na administração de 
fármacos nesses indivíduos. Nosso enfoque neste estudo trata da necessidade de se 
manter uma via de comunicação aberta entre os profissionais de enfermagem e a equipe 
multidisciplinar, no que se refere a administração de medicamentos em idosos, pelo fato 
deste sofrer inúmeras reações no uso de fármacos. Chiavenato (1987) afirma que a 
comunicação

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envolve troca de fatos, emoções, idéias, opiniões, entre duas ou mais pessoas. Nesse 
sentido entendemos que os registros e as trocas de plantões dependem da comunicação 
havida entre a equipe e devem envolver a evolução do estado de saúde do cliente idoso e 
especificamente as reações advindas do uso de medicações. Acreditamos que a 
importância deste trabalho é justificada, uma vez que necessitamos suscitar discussões 
sobre tal temática e também despertar o interesse de acadêmicos e profissionais de 
enfermagem na busca de atualização de seus conhecimentos e de se manter um fluxo de 
informações nos registros e passagens de plantões, no que se refere a administração de 
medicamentos em idosos. O interesse de explorar esta problemática surgiu quando 
cursávamos a disciplina optativa Enfermagem nas Emergências ao Adulto e ao Idoso (no 
5º período do currículo de graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo 
Pinto, no 1º semestre de 2001). Neste momento, foi solicitado ao nosso grupo (composto 
por 10 acadêmicos) a realização de um trabalho com o tema : “Assistência ao Idoso”. Ao 
pesquisarmos e elaborarmos essa atividade, nós, autoras desse presente estudo, nos 
sentimos incomodadas sobre a administração de medicamentos em idosos, e alguns 
questionamentos foram surgindo dos quais destacamos: A Administração de 
Medicamentos em idosos requer conhecimentos específicos? Como o uso de fármacos 
pode ser um problema na saúde dos idosos? Frente a esses questionamentos, nos 
interessamos em conhecer mais para buscarmos respostas que pudessem saciar o nosso 
desejo de aprendizado, respostas estas fundamentadas em uma metodologia que nos 
permita refletir a prática, desenvolvendo uma atitude crítica acerca da assistência que 
prestamos, convertendo os conhecimentos adquiridos numa prática fundamentada e 
contextualizada. A administração de medicamentos é uma das responsabilidades mais 
importantes do enfermeiro e demais integrantes da equipe envolvidos no cuidado ao 
paciente. As drogas constituem meios primários de terapia para pessoas com alterações 
na saúde, porém qualquer droga pode ser altamente prejudicial se administrada 
incorretamente. É de fundamental importância que o enfermeiro esteja imbuído de todos 
os conhecimentos possíveis sobre medicamentos, compreender os seus efeitos, seu uso ou
abuso, dosagens corretas, métodos de administração, sintomas de intoxicação e reações 
anormais que possam surgir no tratamento de várias condições, monitorizando 
freqüentemente as respostas do cliente. E essa monitorização se faz possível através dos 
registros adequados de enfermagem, nos relatos em troca de plantões e nas trocas de 
informações com a equipe multidisciplinar. Quanto a “passagem de plantão” Camargo 
et al. (1998) afirmam que é importante estarmos atentos para uma comunicação coerente 
e objetiva, entre os membros da equipe, com o devido propósito de informar o que 
realmente foi ouvido e observado, para facilitar a continuidade dos cuidados de 
enfermagem ao paciente. E em relação aos registros Iyer et al. (1993) ressaltam que ele 
estabelece um mecanismo de comunicação entre os membros da equipe de saúde, 
garante uma avaliação do cliente, cria um registro legal permanente de cuidados 
proporcionados ao cliente. Essa comunicação se faz necessária na busca de uma 
assistência de qualidade e sem riscos para o cliente. Nesse sentido, um cuidado 
responsável e sistematizado precisa ser subsidiado por um conhecimento científico sobre 
a farmacocinética e a farmacodinâmica das medicações, especialmente no que se refere 
aos idosos, além de uma rotina de registros e trocas de plantões, que tornem possível um 
fluxo de informações sobre a saúde desse idoso. As palavras de Arcuri (1991) 
corroboram com essa afirmativa quando diz que é responsabilidade do enfermeiro 
planejar as ações que envolvam a administração de medicamentos fundamentando­se em 
bases científicas. Isso requer envolvimento e compromisso, condições básicas para a 
responsabilidade profissional. E os aspectos fundamentais desse compromisso dizem 
respeito ao conhecimento

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profundo dos princípios de ação das drogas, sendo sua aplicação vinculada ao uso da 
metodologia científica, sistematizando ações de enfermagem de alto teor qualitativo para 
que resultem em bem­estar, recuperação e satisfação do cliente/paciente. O cuidado de 
enfermagem no que tange a administração de medicamentos não se restringe apenas a 
simples administração, mas envolve também a observação por parte do enfermeiro e sua 
equipe das reações da medicação, sejam elas imediatas ou tardias . Para tanto se torna 
imprescindível a comunicação entre a equipe, que vai desde os registros de enfermagem 
até as informações passadas nas trocas de plantão, onde estas devem ressaltar todas as 
alterações que ocorreram com o paciente, alterações essas físicas e comportamentais, 
observadas ou mesmo relatadas pelo idoso, para que se torne possível fazer um 
acompanhamento adequado da eficácia da terapia e suas conseqüências neste indivíduo. 
Pois há uma tendência em aceitar o uso das drogas como algo comum e sem riscos, não 
levando muito em consideração as possíveis reações advindas do uso das mesmas. Duarte
(1998) afirma que as drogas utilizadas pelos idosos podem provocar efeitos nocivos tanto
de comportamento como físicos, razão pela qual o uso de medicamentos não pode ser 
feito de forma indiscriminada. As reações desfavoráveis no uso de fármacos gera um dos 
principais problemas de saúde nos idosos. Alguns dos fatores significantes para esta 
problemática são as prescrições múltiplas, a presença de doenças crônicas que exigem 
terapia com vários medicamentos a longo prazo, as dosagens inadequadas e as alterações 
próprias do envelhecimento (BRASIL. MS, 1999). O enfermeiro que presta assistência a 
esses indivíduos precisa estar ciente de alguns aspectos específicos. Para tanto iremos 
descrever sucintamente sobre a farmacodinâmica, em geral, para então discutirmos como 
a idade avançada pode favorecer o aparecimento ou ainda potencializar reações 
indesejáveis. De acordo com Burnside (1979) a idade parece atuar nos mecanismos 
responsáveis pela utilização dos fármacos. A instalação, a intensidade e a duração da 
reação do paciente acham­se na dependência de variações individuais no grau e taxa de: 
1) Absorção no local de administração; 2) Distribuição dentro do corpo; 3) Metabolismo; 
4) Eliminação para fora do corpo. De acordo com este mesmo autor, há indícios cada vez 
maiores de que esses fatores mudam com a idade, o que pode acarretar um risco para 
efeitos indesejáveis. Abaixo seguem alguns fatores fisiológicos dos idosos que irão 
favorecer a toxicidade (ASPERHEIM, 1994; SMELTZER; BARE, 1999): A absorção das
drogas está alterada pela demora no esvaziamento gástrico, diminuição da motilidade 
gástrica, diminuição na eficácia nos sistemas de transportes celulares e na diminuição do 
fluxo sangüíneo gastrointestinal; As alterações na distribuição de drogas incluem menor 
tamanho corporal e diminuição da massa muscular, como também pela diminuição do 
conteúdo de água corporal e diminuição do débito cardíaco; O metabolismo está reduzido
devido à diminuição do fluxo sangüíneo para o fígado, pela diminuição do tamanho do 
fígado, e pela diminuição da atividade enzimática, levando a uma ação prolongada do 
medicamento; A excreção das drogas está reduzida devido ao declínio da função renal, 
independente de qualquer nefropatia. A lentificação da depuração da droga aumenta a 
meia vida do fármaco no organismo. Todos esse fatores combinados contribuem para os 
feitos das superdosagens no paciente idoso. As dosagens dos medicamentos muitas vezes 
têm de ser reduzidas e o enfermeiro precisa estar atento a qualquer alteração que possa 
vir a aparecer no paciente idoso. “A enfermagem que combina observação atenta e

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inteligente com integridade moral e usa bom senso na administração das drogas, sem 
dúvida alguma trará duradouras contribuições à sua profissão e aos pacientes sob seus 
cuidados” (ASPERHEIM, 1994, p.45) Nesse sentido, temos como objetivos desse 
estudo: 1) Verificar se os acadêmicos de enfermagem observaram reações 
indesejáveis na utilização de medicamentos com pacientes idosos; 2) Despertar sobre
a importância da comunicação na administração de medicamentos em idosos. O 
presente estudo torna­se relevante a medida que alerta sobre a importância de um olhar 
diferenciado pela Enfermagem para com os pacientes idosos submetidos a terapia 
medicamentosa, levando em consideração: as alterações próprias do envelhecimento, o 
uso prolongado de medicamentos, as interações medicamentosas na tentativa de prestar 
um assistência de qualidade e sem riscos para estes pacientes. Metodologia O presente 
estudo é do tipo exploratório com uma abordagem qualitativa. Tal modalidade 
metodológica constituiu­se fundamental para o alcance dos objetivos visto que, segundo 
Minayo (2000, p.21,22): “..., ela trabalha com o universo de significados, motivos, 
aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundos 
das relações, dos processos e do fenômenos que não podem ser reduzidos à 
operacionalização de variáveis.” Os sujeitos deste estudo foram 20 acadêmicos de 
enfermagem do 5º e 6º período. A escolha por desenvolver a pesquisa junto a esses 
acadêmicos deveu­se ao fato dos mesmos já terem vivenciado situações no cuidado a 
pacientes idosos, em suas experiências nos campos de estágio vinculados a parte prática 
desenvolvidas nas disciplinas dos referidos períodos. Portanto, tais sujeitos estão aptos a 
relatar o que está sendo focalizado neste estudo a partir da realidade por eles vivenciada. 
Atendendo as questões éticas e legais vinculadas à pesquisa o sujeitos foram esclarecidos 
quanto ao seu anonimato e sua participação voluntária. Como instrumento para coleta de 
dados elaboramos um questionário (anexo1) composto por perguntas direcionadas ao 
objeto e objetivos do estudo. A coleta de dados se deu no 1º semestre de 2001, sendo os 
acadêmicos abordados em meio às suas atividades na escola. Na apresentação dos dados 
as falas dos usuários foram identificados através de peseudônimos, atribuindo­lhes nomes
de planetas. Resultados e análise dos dados Buscando entender se os acadêmicos de 
enfermagem do 5° e 6° períodos de uma universidade pública possuíam conhecimentos 
específicos sobre administração de medicamentos em idosos, com ênfase nas ações / 
reações esperadas e indesejáveis, partimos para análise de suas respostas procurando 
pontos que convergissem. Sendo assim, algumas considerações tornaram­se relevantes. 
Em relação a utilização de medicamentos na terapia de pacientes idosos, foi constatado 
que a droga mais utilizada foi a Dipirona®, seguido do Lasix®, AAS®, Diazepan®, 
Aminofilina® e por último Cedilanid®. Com esses dados, analisamos a 2ª pergunta e 
observamos que a maioria dos acadêmicos sabiam descrever as principais ações/reações 
dos medicamentos utilizados, porém, tinham um enfoque maior para as reações esperadas
dos medicamentos e não tiveram a preocupação de descreverem as ações indesejáveis ao 
organismo idoso. Essa observação é reafirmada com as respostas da 3ª pergunta, com a 
qual buscamos alcançar o nosso 1° objetivo, que seria saber se os acadêmicos observaram
reações indesejáveis na utilização de medicamentos em pacientes idosos, visto que esses 
pacientes pelas próprias alterações do envelhecimento e o uso múltiplo de medicamentos,
estão mais predispostos a sofrer com as reações indesejáveis. Novamente foi evidente a 
preocupação dos acadêmicos em relatar as reações esperadas no uso das medicações. Isso
nos fez perceber que eles não tinham como uma das preocupações primordiais as reações

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adversas tão comum na terapêutica dos idosos. Tal afirmativa pode ser confirmada 
através dos depoimentos que abaixo seguem: “ a reação foi de conforto logo quando a 
medicação começava a fazer efeito, as queixas desapareciam”. (Vênus) “ Com a 
administração da Dipirona houve redução da febre, ou seja, esta cedeu.” (Plutão) “ ... 
diminuiu o quadro de ansiedade, apresentando­se menos agitado, melhora no quadro de 
interação e humor estável”. (Mercúrio) Sabemos o quão é importante o enfermeiro estar 
atento as reações desejáveis do medicamento para poder monitorizar as respostas do 
cliente, porém, o que nos chamou a atenção, foi que a maioria dos acadêmicos só 
descreveu o que era esperado. E o que era indesejado? Será que não aconteceu, ou não foi
relacionado com o uso da medicação? Não é nossa intenção fazer um julgamento acerca 
dessa temática, mas sim propor uma reflexão para os profissionais de enfermagem, para 
que estes estejam conscientes do seu papel na administração de medicamentos e que 
busquem se aprofundar nos conhecimentos de farmacodinâmica / farmacocinética, desde 
a nomenclatura até a composição química, vias de administração, absorção e efeitos 
colaterais, para a promoção de uma assistência de enfermagem sistematizada, baseada em
princípios científicos e com isso uma assistência verdadeiramente de qualidade. 
Considerações finais Na construção desse estudo, evidenciamos a importância da 
apropriação de conhecimentos específicos na assistência ao idoso, e a necessidade de se 
manter um fluxo de informações nos registros de enfermagem e nas passagens de 
plantões para uma comunicação adequada das reações que possam surgir no uso de 
fármacos em idosos, para uma avaliação eficaz da terapia medicamentosa. É preciso 
conhecer as peculiaridades dessa parcela da população que necessita de um olhar 
diferenciado para a promoção de uma assistência de enfermagem de qualidade, livre de 
riscos, desenvolvendo ações de saúde junto aos idosos com vistas a manter sua 
independência e autonomia. Os acadêmicos de enfermagem e enfermeiros que prestam 
cuidados a pacientes idosos têm um espaço importante para atuar com autonomia, 
sistematizando um corpo de conhecimentos específicos. Acreditamos que um cuidado de 
qualidade, no que se refere a administração de medicamentos fundamenta­se no 
compromisso com a qualidade de suas ações, o que requer conhecimentos específicos 
sobre os fármacos e suas implicações no organismo idoso para a preservação da sua 
integridade, sendo necessário que cada profissional tenha interesse em atualizar seus 
conhecimentos. Por fim acreditamos que é de fundamental importância o 
desenvolvimento de pesquisa nesta área um vez que a produção científica de enfermagem
é escassa. ANEXO 1 1) Assinale os medicamentos que já utilizou na terapia de pacientes 
idosos: □ Cedilanid® □ Aminofilina® □ Dipirona® □ AAS® □ Diazepan® □ Lasix® 
2) Descreva as principais ações e reações do (s) medicamentos (s) assinalado(s). R.: 
________________________________________________________________________
_______________ 3) Registre, sucintamente, a reação apresentada pelo paciente. R.: 
________________________________________________________________________
_______________

Referências bibliográficas ARCURI, E. A. M. Reflexões sobre a responsabilidade do


enfermeiro na administração de medicamentos. Rev. Esc. Enf. da USP, v.25, n.2,p.229-
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<http://www.proceedings.scielo.br/pdf/sibracen/n8v2/v2a084.pdf>.

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