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NÚCLEO DE PÓS GRADUAÇÃO

PITÁGORAS

Pós-Graduação em Engenharia de Projetos Industriais


COBRAPI Educação

Coordenação: Prof. Ricardo Tamietti

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Engenharia de Serviços 1
FUNDAMENTOS EM
GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Professor:
Ítalo Coutinho, Eng., MSc.

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Instituição: PITAGORAS
Curso: Pós Graduação Engenharia de Projetos Industriais
Módulo: Fundamentos de Gestão de Projetos
Data das aulas: abril e maio de 2011
Local: Betim, MG
Professor: Ítalo Coutinho, Eng., MSc.
Coordenador do Curso: Eng. Ricardo Tamietti
Versão do Material de Estudo: 1.2 Mar/2011
Direitos de Uso: Não é permitido sua reprodução sem conhecimento prévio do
autor
Copyright ©: Saletto Engenharia de Serviços

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“Vai amigo
Não há perigo que hoje possa assustar
Não se iluda
Que nada muda se você não mudar /”

Trecho da Música “Companheiro”


Composição de Marcelo Barra, Naire e Tibério Gaspar

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Participe você também:

A Saletto Engenharia de Serviços apóia a lista


de discussão na Internet: PLANEJADORESMG
Para participar acesse www.yahoo.com.br , escolha
GRUPOS e procure por “planejadoresmg”.

A Saletto mantém na Internet


o site PMKB, reunindo informações
sobre Gerenciamento de Projetos.

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Apresentação

Instrutor: Ítalo Coutinho, graduado em


Engenharia Mecânica, pós em GP, mestre em
Administração de Empresas, flamenguista,
bondespachense, professor, sócio da Saletto.

Alunos 150 km da capital


www.bomdespachomg.com.br

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Objetivo do Curso:

Capacitar os profissionais para elaboração e gestão de projetos,


com referência nas melhores práticas reunidas pelo PMI e
apresentadas no PMBOK.

Fazendo este curso, o profissional poderá:

- levantar os dados de um projeto;


- elaborar um projeto;
- documentar um projeto;
- calcular datas e recursos;
- gerenciar recursos financeiros e humanos;
- controlar a execução do projeto;
- planejar, executar e concluir um projeto com êxito.
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Trabalhos em Grupo:
Temas
1- Projetos de Infra-estrutura: desafios e oportunidades
2- Licitações pelo mundo afora: comum e diferente no Brasil
3- Inspeção e diligenciamento de projetos industriais
4- “Empacotamento” de empreendimentos
5- Contratos EPCM: significado e visão Brasil
6- Empreendimentos para Copa 2014 e Olimpíadas 2016

Liturgia
- WORD + PPT – modelos no site da turma
-Prévia para:
-Final para:
-Apresentação e discussão
-Publicação em www.pmkb.com.br
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Conteúdo do Curso
1) Introdução à Gestão de Projetos
1.1) Conceitos
1.2) Ferramentas da Administração e da Qualidade
1.3) Experiências Brasileiras em GP

2) Elaboração de Projetos para


2.1) Projetos Orientados a Objetivos
2.2) Como elaborar projetos ?

3) 9 áreas de Conhecimento (PMBOK)


3.1) Escopo, Prazo, Custo
3.2) Risco, Qualidade, Aquisições e Contratos
3.3) Comunicação do Projeto, Gestão de Pessoas, Integração

4) PMO e Softwares de GP

5) Workshop

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E por falar em Projetos ....

Modelo Computacional Base Lançamento da SOYUZ Fonte: Agência Energia

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Project Management Institute (PMI)

• Associação Profissional sem fins lucrativos


• Cerca de 270.000 membros em mais de 170 países
• Fundado em 1969
• Matriz em Newtown Square, Pennsylvania USA
• Em torno de 253 Capítulos plenos e potenciais
•Brasil
13 Capítulos
Membros: 4798

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PMI – Distribuição dos membros

Distribuição Geográfica

USA
68.67% USA
10.67% Canada Canada
20.66% Fora
USA/Canadá
Fora
USA/Canadá

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PMI – Crescimento de membros no mundo

300000

250000

200000

150000

100000

50000

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PMI – Produtos e serviços

Programas de
Certificação Desenvolvimento
Profissional

Pesquisas/ Publicações
Padrões

www.pmimg.org.br
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Project Management - Padrões

PMI’s A Guide to the Project Management Body of


Knowledge (PMBOK Guide) – 4th Edition

PMBOK Construction Extension

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O PMBOK
• O PMBOK 2008 é um padrão americano
(ANSI/PMI 90-001-2000) e em análise para se tornar
padrão do IEEE (Institute of Electrical and Electronics
Engineers);

• Tornou-se um padrão “de fato” mundial tendo tradução


oficial do PMI em 8 idiomas

PMBOK
“estratégia que usa as melhores
práticas para se gerenciar
projetos”

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O PMBOK

• Estabelece um padrão de comunicação em


projetos da empresa:
• Projeto não é resultado de uma pessoa ou
grupo;
• Nivelamento de expectativas pessoais e inter-
áreas;
• Padrão é base que possibilita melhorias;
• Certificação como garantia do
conhecimento dos padrões e nível de
competência.

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Empresas brasileiras e GP

“A média do grau de maturidade das empresas brasileiras em


Gestão de Projetos é de 2,44” (Darci Prado 2005)

MATURIDADE MÉDIA POR ÁREA DE ATUAÇÃO

Fonte: http://www.maturityresearch.com/

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1) Introdução à Gestão de Projetos

1.1
Conceitos

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Antecedentes Históricos
• 1915 – Henry Gantt – Cronograma
• 1944 – Inst. Eng. Inglês – Planej. Público
• 1957 – Proj. POLARIS US Navy – PERT
• 1957 – Projeto Apolo – Dupont e Remington Rand – COM
• 1958 – França – Matra – PDM – Precedence Diagram
• 1969 – PMI – USA
• 1979 – PMI – Chapter SP Brasil (reorganizado em 1998)
• 1987 – PMBOK
• 1994 – A Guide to PMBOK
• 1996 – A Guide to PMBOK Mundial
• 1998 – ISO 10006
• 1998 – Início Certificação PMP
• 1999 – PMI MG, RJ, DF
• 2000 – PMI PR, RS
• 2000 – PMBOK Edição 2000
• 2004 – PMBOK 3rd. Edition

Tempos & Movimentos | Qualidade | Projetos


1900 | 1980 | 2000
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20 20
Antecedentes Históricos
PROJETO POLARIS

•Projeto do Governo dos EUA (década de 50) para a produção de submarinos em cinco
anos. Envolvendo mais de 9.000 empreiteiros.
•Objetivo: máquina de guerra que pudesse lançar um míssel nuclear (POLARIS).
•Na época os projetos públicos atrasavam em média 50% e chegavam a estourar o
orçamento em 200%.
•O Congresso Americano não aprovou.
•Criou-se o PERT (Program
Evaluation and Review Task Force)
que aprimorou outras técnicas
utilizadas na época e criou o PERT
(Program Evaluation and Review
Technique).
•O projeto foi aprovado e executado
em 3 anos e dentro do orçamento
previsto.

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Conceitos Importantes

Gerenciar = Planejar + Executar + Controlar

GERENCIAR
•Produzir plano de ação detalhado
•Motivar e organizar a equipe de projeto
•Comunicar informações necessárias
•Monitorar a evolução do trabalho

“Não se pode controlar aquilo que não se mede” (De Marco)

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Conceitos Importantes
Estratégia: “arte dos generais”; o que é importante para
mim, para meu trabalho, para meu projeto ?

Tática: como vou por isso em ação ?

Sendo assim:
Fazemos um planejamento, onde
determinamos estratégias, focando
objetivos. Implementamos as estratégias
usando táticas

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Conceitos Importantes

“O general que vence uma


Best Practices batalha, fez muitos cálculos no
seu templo, antes de ser
travado o combate. O general
que perde uma batalha, fez
O USO DAS poucos cálculos antes.
MELHORES Portanto, fazer muitos cálculos
PRÁTICAS conduz à vitória e poucos, à
AUMENTAM AS derrota; até onde mais levará a
CHANGES DE falta de Cálculo? É graças a
SUCESSO DO esse ponto que posso prever
PROJETO quem, provavelmente, vencerá
ou perderá.”
Sun Tzu

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Conceitos Importantes

Objetivos Exemplos:

Metas Objetivo: Reduzir custos na construção civil


Meta: Redução dos custos em 15%/ano.

Atividades Atividade: Levantamento topográfico


Tarefas:
1) Pesquisar curvas de níveis para a região
Tarefas 2) Ver disponibilidade da equipe de campo
3) Realizar trabalho de campo
4) Produzir relatório da visita

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Conceitos Importantes

META = OBJETIVO + VALOR + PRAZO

Fonte: Luis Borges - www.luisborges.com.br

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Conceitos Importantes

Afinal de contas, o que é PROJETO ?

“É um esforço temporário empreendido para criar um produto,


serviço ou resultado exclusivo.” (PMBOK, 2008)

•Temporário

•Produto, serviço ou resultado exclusivo

•Elaboração Progressiva

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Qual a diferença entre PROCESSOS E
PROJETOS ?

PROCESSOS PROJETOS

•Contínuos / Rotineiros •Temporários

•Repetitivos •Únicos

•Prazos Flexíveis •Prazos Rígidos

•Mono-Disciplinares •Multi-disciplinares

•Orçamentos Uniformes •Orçamentos Variados

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28 28
Projeto vs. Produto
NEGÓCIO Piloto &
Implementação Operação
Ciclo de Vida Oportunidade Implantacao
do PRODUTO Garantia

Status do Projeto

Gerenciamento de INICIAÇÃO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO E CONTROLE ENCERRAMENTO


PROJETO

Revisões tecnicas

Engenharia de Produto Concepção Elaboração Construção Transição

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Conceitos Importantes

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Conceitos Importantes

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31 31
Conceitos Importantes

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32 32
Tipos de projetos
•Novo empreendimento
•Fábrica nova

•Ampliação •Aumento de produção no setor de celulose

•Reforma de alto-forno
•Reforma
•Um novo carro: Palio Geração IV

•Novos produtos ou serviços •40 horas anuais para cada funcionário em treinamento

•Redução do déficit habitacional


•Metas institucionais
•Ampliação do metrô ramal Barreiro
•Metas sociais •Contas em dia

•...
•Governamental

•Pessoal

•...
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Tipos de projetos

Quais são os Tipos de


Projeto, foco da sua empresa ?

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Características do projeto

•Início e fim definidos

•Exclusividade

•Objetividade

•Lógica •Ciclo de vida

•Gerenciável

•Escopo-Custo-Prazo

•Participação dos envolvidos

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35 35
O que leva um projeto a ter sucesso ?

• Tenha metas claras

• Consiga dedicação

• Seja flexível

• Planejamento e Comunicação

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O que leva um projeto a ter sucesso ?

• Posso reagir a uma demanda


de cliente dando início a um Projeto ?

• Com quem falar para que o projeto ande ?

• Estou certo de que as pessoas-chave


darão seu apoio para o êxito do projeto ?

• Os objetivos gerais do projeto parecem


alcançáveis ?

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O que leva um projeto a ter INSUCESSO ?

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Quem são os envolvidos no projeto ?

• Fornecedores

• Clientes
• Diretoria
• Equipe
• Comunidade

• Concorrentes
STAKEHOLDERS

“Pessoas e organizações, como clientes, patrocinadores,


organizações executoras e o público, que estejam ativamente
• Parceiros
envolvidas no projeto ou cujos interesses possam ser afetados
de forma positiva ou negativa pela execução ou término do projeto.
Elas podem também exercer influência sobre o projeto e suas entregas.”
(PMBOK, 2004)

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Stakeholders do projeto

 Diferentes níveis de
responsabilidade e autoridade

 Possuem objetivos
conflitantes

 Identificação pode ser difícil

 Podem causar
grandes problemas

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40 40
Como montar a Matriz de STAKEHOLDERS ?

•Identifique os STAKEHOLDERS
•Reúna informações
•Identifique as missões dos STAKEHOLDERS
•Identifique o grau de interesse
•Determine seus pontos fortes e fracos
•Identifique Estratégias
•Identifique os impactos no seu PROJETO
•Estude seu comportamento, crie cenários
•Gerencie = controlar + agir

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41 41
Gerência de Projetos

Aplicação de conhecimentos, habilidades e


técnicas para projetar atividades que visem a
atingir os requisitos do projeto

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Gerente de Projetos: quem é ele ?

Comunicação: ouvir, persuadir

Organização: planejar, estabelecer metas, analisar

Formação de Equipe: possuir empatia, motivação

Tecnologia: conhecimento e experiência em projetos

Liderança: possuir energia, visionário, delegar, positivo

Convivência: ser flexível, criativo, paciente, persistente

Posner: “What it Takes to Be a Good Project Manager”

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43 43
Da Estratégia à Ação
Atividade Rotineira (Processo): Projeto:

1. 1.

2. 2.

3. 3.

4. 4.

5. 5.

Orientação: dentre as suas atividades na empresa,


descreva aquelas que têm característica de rotina e
aquelas com característica de projeto.

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44 44
1) Introdução à Gestão de Projetos

1.2
Ferramentas da Administração
e da Qualidade

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Ferramentas
EAP (Estrutura Analítica do Projeto)
• é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser
executado
pela equipe do projeto, para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas
necessárias

• organiza e define o escopo total do projeto

• subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente


gerenciáveis, em cada nível descendente da EAP

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46 46
Ferramentas

EAP (Estrutura Construção


Analítica do Projeto) de uma casa
Exemplo:

Administração Engenharia Compras Montagem Encerramento

Contratos Civil Serviços Construção Pagamentos

Financeira Arquitetura Produtos Medições Liberação

Obra

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47 47
Ferramentas

Plano de Projeto
O que é Plano de Projeto

Documento que deve definir como o projeto é executado, monitorado


e controlado. Ele pode ser resumido ou detalhado e pode ser formado por um ou
mais planos de gerenciamento auxiliares e outros documentos de planejamento.
Documento formal e aprovado pelas partes envolvidas.

Importância

Contém informações relevantes para o sucesso do Projeto, direciona


e organiza os esforços. Equaliza a comunicação e diminui o stress.

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Ferramentas

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49 49
Ferramentas

Espinha de Peixe 5w2h


-O quê -Onde
-Por quê -Como
-Quem -Quanto
-Quando

6 M:
• Meio-ambiente
• Material
• Método
• Mão-de-Obra
• Máquina
• Manutenção Plano de Ação
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50 50
Ferramentas

5w1h 5w2h 5w2h1t

what – who – when – where - why how many/much - how to whom


o quê – quem – onde – quando – por quê quanto (coisas e $) - como para quem

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51 51
Ferramentas

Reuniões • “tororó de parpite”


• passivo
• ativo
• gaste tempo com eles

• quais as barreiras para o sucesso ?


• relatos enxutos
• prepare a reunião, pauta, local, insumos
• distribua a pauta antes, tenha ata, moderador
Brainstormings
• modelo japonês
• divulgue ata em local de fácil acesso

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Ferramentas
Kick Off Meeting
•Para o cliente e internamente

•Divulgação do escopo, objetivos e metas

•Atribuição de responsabilidades

•Comprometimento do time

•Consolidação das estratégias de implantação do projeto

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53 53
1) Introdução à Gestão de Projetos

1.3
Experiências Brasileiras em
Gestão de Projetos

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54 54
Video

O que aprendemos ?

Quais as palavras-chave do video ?

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55 55
2
Elaboração de Projetos

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56 56
2) Elaboração de Projetos

2.1
Projetos Orientados a
Objetivos

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57 57
Projetos: problemas e obstáculos

Quais tipos de problema o projeto pretende


resolver ?

• Desejo de algo cujos métodos de


obtenção são desconhecidos

• Necessidade não satisfeita

• Estado de incerteza ou caos

• Comportamento ou situação,
presente ou futura, indesejável

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58 58
Projetos: problemas e obstáculos

• Resultado que necessita de correção

• Diferença entre as condições atuais


e as condições desejáveis

• Obstáculo para atingir metas

• Ameaça à sobrevivência

• Desvio entre o objetivo e o real.

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59 59
O que é urgente ? O que é importante ?
Urgência

Urgência x Importância

Urgente e não Urgente e


Importante Importante

Não Urgente e Não Urgente e


não Importante Importante

Importância

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60 60
Quem vai fazer o planejamento ?

• Técnicos da equipe de projetos

• Representantes dos departamentos


da organização

• Representantes de parceiros ou
colaboradores externos

• Grupos de resistentes

• Grupos de beneficiados

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61 61
Objetivo Geral

• É a missão do projeto

• Deve sintetizar a filosofia do projeto

• Deve ser único, conciso e claro

• É o fator de motivação da equipe

• Deve ser assimilado por todos os


participante do projeto

• Vai de encontro ao PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO da


empresa
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62 62
Objetivo Específico

• Estabelece o marco do projeto

• Deve ser coerente com o objetivo geral

• Esclarece a filosofia do projeto

• Objetivos do Projeto

• Derivado da Declaração de Escopo

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63 63
Resultado

• É a parte quantificável do projeto

• Para cada objetivo específico, sempre


haverá um conjunto de resultados

• Quando os resultados são


alcançados, o objetivo específico
correspondente também é efetivado

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64 64
Indicadores

• Permite avaliar o desempenho do projeto

• Deve ser verificável

• Mede o sucesso e não o fracasso

• Caracteriza o O.G., os O.E. e os Resultados

• Permite um acompanhamento com


mais objetividade

• Indica uma possível intervenção


gerencial

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65 65
Indicadores (continuação)
• Deve ser mensurável

• Deve abranger o essencial e ser pertinente

• Se possível, usar mais de um indicador

• Devem relacionar-se de forma independente

• Para cada indicador deve haver uma fonte de


verificação

• As fontes devem ser simples e de fácil leitura

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66 66
2) Elaboração de Projetos

2.2
Como elaborar projetos ?

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67 67
2) Elaboração de Projetos

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68 68
Etapas para se elaborar Projetos

Fonte: Modelo Saletto de Elaboração de Projetos


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69 69
Etapas para se elaborar Projetos

Elaboração
=
Solicitação
+
Levantamento de Dados
+
Formatação e Ordenação dos Dados

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70 70
Etapas para se elaborar Projetos

Solicitação

• ordem governamental

• ordem de serviço O.S.

• empenho

• solicitação de serviço

• projeto

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71 71
Etapas para se elaborar Projetos

Levantamento de Dados

• Revistas Especializadas (CONJUNTURA ECONÔMICA FGV)

• Websites (Infomoney, CIMM, Sinduscon)

• Publicações Específicas (SAE, PINI, IEEE)

• Históricos

• Benchmarking

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72 72
Etapas para se elaborar Projetos
Formatação e Ordenação dos Dados

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73 73
Da Estratégia à Ação
NOME DO PROJETO: ____________________________________

Desenvolva:

1) EAP

2) PLANO DE AÇÃO DE 1 ITEM DO 3º NÍVEL DA EAP

3) EXPLORE 1 PROBLEMA QUE HIPOTETICAMENTE POSSA


ACONTECER NO PROJETO, USE ESPINHA DE PEIXE

Orientação: dividir o grupo em 2, definir o nome do projeto


escolher o gerente do projeto
que irá apresentar o resultado do trabalho

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74 74
3
9 áreas do conhecimento

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75 75
Contexto Atual

• Globalização e mudanças;
• Complexidade crescente dos projetos:
– Tamanho (pessoas e $$$);
– Multidisciplinaridade;
– Volume de informações;
– Evolução tecnológica;
– Número de organizações envolvidas, etc...

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76 76
Projetos
• PROJETO é o oposto de ROTINA

• “Trata-se de um empreendimento com um objetivo identificável, que consome


recursos e opera sob pressões de prazos, custos e qualidade.” (Harold Kerzner)

• “Processo singular, consistindo em um conjunto de atividades coordenadas e


controladas, com datas de início e término, visando atingir um objetivo em
conformidade com exigências específicas, considerando as restrições de prazos,
custos e recursos.” ( ISO 10.006)

• É um conjunto único de atividades coordenadas, com pontos de início e fim


definidos, realizado por um indivíduo ou organização para atingir objetivos
específicos dentro de parâmetros de tempo, custo e desempenho definidos
(International Project Management Association - IPMA - www.ipma.ch)

• “É um departamento criado dentro da empresa com data para acabar”

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77 77
Projetos
• Atendem 2 anseios primordiais:

complexidade

multidisciplinaridade

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78 78
Projetos de ENGENHARIA

- Preço
- Qualidade
- Segurança - Preço - Contratos
- Qualidade - Aquisições
- Segurança - Comunicação
- Escopo - Integração
- Tempo - Marketing
- RH - Meio-ambiente

passado atualmente
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79 79
Processos integrados para melhor
performance nas organizações

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80 80
Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GESTÃO DE PROJETOS

GESTÃO DE GESTÃO DO
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONHECIMENTO

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81 81
9 áreas do conhecimento

PROJETO
9-II N T E G R A Ç Ã O

3-ESCOPO
1-CUSTO

2-PRAZO

ESCOPO
CUSTO

PRAZO
4-QUALIDADE

5-RH – 6-COMUNICAÇÃO – 7-RISCOS – 8-CONTRATOS

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82 82
5 grupos de processos

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Engenharia de Serviços
83 83
5 grupos de processos e o ciclo de vida do projeto

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Engenharia de Serviços
84 84
5 grupos de processos

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85 85
3) 9 áreas do conhecimento

3
Escopo, Prazo, Custo

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Engenharia de Serviços
86 86
3) 9 áreas do conhecimento

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87 87
3) 9 áreas do conhecimento

3.1
Escopo

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88 88
Escopo do Produto x Escopo do Projeto

Escopo do Produto X Escopo do Projeto

As características ou funções
que devem ser incluídas no O conjunto de produtos e serviços
produto ou serviço que devem ser gerados pelo
projeto

REQUISITOS /
ESPECIFICAÇÕES WBS

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89 89
Processos de Gerência de Escopo

5.1- Coletar
os requisitos
(planejamento)

5.5-
Controlar 5.2- Definir
o Escopo o Escopo
(controle) (planejamento)

ESCOPO

5.4- Verificar 5.3- Criar


o Escopo EAP
(controle) (planejamento)

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90 90
Processos de Gerência de Escopo
PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO

• O processo para preparar uma declaração do escopo


detalhada do projeto;
• O processo que permita a criação da EAP a partir da
declaração do escopo e que determine como a EAP será
mantida e aprovada;
• O processo que especifica como será obtida a aceitação
formal das entregas do projeto; e
• O processo para controlar como serão processadas as
solicitações de mudanças do escopo. Este processo está
diretamente ligado ao processo de controle integrado de
mudanças.

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91 91
Processos de Gerência de Escopo
DECLARAÇÃO DE ESCOPO

A declaração do escopo do projeto descreve, em detalhes,


as entregas do projeto e o trabalho necessário para criar
essas entregas. A declaração do escopo do projeto
também fornece um entendimento comum do escopo do
projeto a todas as partes interessadas no projeto e
descreve os principais objetivos do projeto. Ela deve
conter:

• Escopo do Produto do projeto


• Principais entregas do projeto
• Objetivos (metas) do projeto
• Critérios de aceitação de produtos

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92 92
Processos de Gerência de Escopo
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
10 mandamentos
I – Cobiçarás a WBS do próximo
II - Explicitarás todos os subprodutos, inclusive os necessários ao gerenciamento
do projeto
III - Não usarás os nomes em vão
IV – Guardarás a descrição dos pacotes de trabalho no Dicionário da WBS
V - Decomporás até o nível de detalhe (pacote de trabalho) que permita o
planejamento e controle do trabalho necessário para a entrega do subproduto.
VI - Não decomporás em demasia, de forma a que o custo / tempo de planejamento
e controle não traga o benefício correspondente.
VII – Honrarás o pai
VIII – Decomporás de forma que a soma dos subprodutos dos elementos
componentes (filhos) corresponda ao subproduto do elemento pai
(Mandamento dos 100%).
IX - Não decomporás em somente um subproduto
X – Não repetirás o mesmo elemento como componente de mais de um
subproduto

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93 93
3) 9 áreas do conhecimento

3.2
Tempo

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94 94
Processos de Gerência de Tempo

• Cronograma = “Documento que apresente a


relação das tarefas de um projeto e suas datas de
realização (início e fim)”

• A Gerência do Tempo do Projeto inclui os


processos necessários para assegurar que
o projeto será implementado no prazo
previsto

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95 95
Processos de Gerência de Tempo

6.1- Definir
as atividades
(planejamento)

6.6- Controlar o
6.6
6.2- Sequenciar
cronograma
as atividades
(controle)
(planejamento)

TEMPO

6.3- Estimar os
6.5- Desenvolver
recursos das
o cronograma
(planejamento)
atividades
(planejamento)
6.4- Estimar as
durações
das
atividades
(planejamento)

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96 96
Processos de Gerência de Tempo

DEFINIR AS ATIVIDADES

• Identificação das atividades específicas que


devem ser realizadas para produzir os
diversos subprodutos do projeto
• Decomposição
 Subdivisão dos pacotes de trabalho do projeto
em componentes menores e mais manejáveis
para fornecer melhor controle do gerenciamento.
 Lista de Atividades

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97 97
Processos de Gerência de Tempo

SEQUENCIAR AS ATIVIDADES
• Diagrama de Precedência
 esquema de apresentação das atividades do projeto e dos
relacionamentos lógicos (dependências) entre elas.

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98 98
Processos de Gerência de Tempo
ESTIMAR OS RECURSOS DAS ATIVIDADES
(planejamento)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Lista da -Opinião -Requisito do
atividades; especializada; recurso da
- Atributos das - Análise de atividade;
atividades; alternativas; - Estrutura
- Calendários de - Dados para analítica de
recursos; auxílio a recursos;
- Fatores estimativas; - Atualização dos
ambientais da -Estimativa Bottom documentos do
empresa; Up; projeto;
- Ativos de -Soft para
processo gerenciamento de
organizacionais; projetos;

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99 99
Processos de Gerência de Tempo

ESTIMAR OS RECURSOS DAS ATIVIDADES

• Estimar a quantidade de períodos de


trabalho que serão necessários para a
implementação de cada atividade.

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100 100
Processos de Gerência de Tempo

DESENVOLVER O CRONOGRAMA
(planejamento)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Lista da atividades; -Análise da rede do -Cronograma do projeto;
- Atributos das cronograma; - Linha base do
atividades; - Método do caminho cronograma;
- Requisitos do recurso crítico; -Dados do cronograma;
da atividade; -Método da cadeia -Atualizações do
- Calendários dos crítica; documento do projeto;
recursos; - Nivelamento de
- Estimativas dos recursos;
recursos das atividades; - Análise do cenário “e -
- Declaração do escopo se”;
do projeto; - Aplicação de
- Fatores ambientais da antecipações e esperas;
empresa; - Compressão do
- Ativos de processo cronograma;
organizacionais; - Ferramenta para
desenvolvimento do
cronograma;

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101 101
Processos de Gerência de Tempo

DESENVOLVER O CRONOGRAMA

• O Cronograma deve incluir


 Lista de Atividades
 Relação lógica entre as atividades
 Duração da Atividades (Folgas)
 Recursos Requeridos

• Caminho Crítico

• Software de GP

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102 102
Processos de Gerência de Tempo
PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO

No Plano deve conter:

• Descritivo dos processos (regras gerais)


• Priorização de mudanças
• Sistema de controle de mudanças
• Freqüência de avaliação de prazos
• Alocação financeira
• Freqüência de atualização
• Registro de alterações
• Aprovações

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103 103
3) 9 áreas do conhecimento

3.3
Custo

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104 104
Processos de Gerência de Custo

• Recursos = Pessoas, Equipamentos e Materiais

• A Gerência do Custo do projeto inclui os


processos necessários para assegurar que o
projeto será concluído dentro do orçamento
aprovado

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Engenharia de Serviços
105 105
Processos de Gerência de Custo

7.1- Estimar
os Custos
(planejamento)

CUSTO

7.3- Controlar 7.2 Determinar o


7.2-
os Custos Orçamento
(controle)
(planejamento)

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106 106
Processos de Gerência de Custo

ESTIMAR OS CUSTOS

• Desenvolvimento de uma estimativa dos


custos dos recursos necessários à
implementação das atividades do projeto.

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Engenharia de Serviços
107 107
Processos de Gerência de Custo

DETERMINAR O ORÇAMENTO

• Baseline
 Linha de Base para servir de comparação futura
com os resultados da execução

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108 108
Processos de Gerência de Custo

DETERMINAR O ORÇAMENTO

• Ferramentas Gráficas

 Cronograma Físico-Financeiro

 Gastos Mensais (ou Quinzenais)

 Gastos Acumulados

 Curva “S”

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109 109
Processos de Gerência de Custo

Criação + Estudo Viabilidade


Definição de Requisitos
Recursos

Testes
Design

IMPLANTAÇÃO
OPERAÇÃO E
ENCERRAMENTO

Tempo

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110 110
Processos de Gerência de Custo
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
OBRA: Loteamento Casa Embrião
VALOR POR MÊS TOTAL DO
Descrição dos Serviços %
1 % 2 % 3 % 4 % SERVIÇO

CASA EMBRIÃO
Fundações 63 647,25 14,6%
63 647,25 100,0%
Alvenaria 27 127,25 6,2%
8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0%
Revestimento 38 699,25 8,9%
11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0%
Esquadrias 64 011,51 14,7%
14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0%
Instalações 71 989,00 16,5%
15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0%
Cobertura 40 653,50 9,3%
15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0%
Pintura 29 129,00 6,7%
873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0%
Metais e Louças 21 787,75 5,0%
4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0%
REDE DE ÁGUA POTÁVEL 19 262,29 4,4%
7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0%
REDE DE ESGOTO SANITÁRIO 12 057,45 2,8%
11 816,30 98,0% 241,15 2,0%
ARRUAMENTO 47 846,72 11,0%
7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0%
TOTAL DO MÊS 130 935,90 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0%
436 210,97 100,0%
TOTAL ACUMULADO 130 935,90 30,0% 325 254,80 74,6% 392 387,21 90,0% 436 210,97 100,0%

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111 111
Processos de Gerência de Custo

DETERMINAR O ORÇAMENTO
Avanço Físico Mensal e Acumulado
% Paralisação

120,00
113,30

100,00 100,16
Mensal
Acumulado
84,15
80,00 79,93
Percentual

60,00

49,40

40,00 35,34
30,53

20,00 16,01
14,06 13,14
14,06
4,22

-
abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01
Mês

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112 112
Processos de Gerência de Custo

CONTROLAR OS CUSTOS

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113 113
Processos de Gerência de Custo

PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS

No Plano deve conter:

•Descritivo dos Processos (regras gerais)

•Descritivo das reservas gerenciais, autonomia e forma de


utilização

•Alocação Financeira das mudanças

•Sistema de mudanças

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114 114
3) 9 áreas do conhecimento

3
Risco, Qualidade,
Aquisições/Contratos

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115 115
3) 9 áreas do conhecimento

3.4

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116 116
3) 9 áreas do conhecimento

3.4
Risco

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117 117
Processos de Gerência de Risco

GERÊNCIA DE RISCO

Incerteza x Risco

Incerteza: Evento não quantificável

Risco: Evento quantificável. Medida


numérica da incerteza.

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118 118
Processos de Gerência de Risco

RISCO

“É um evento quantificável que, se


ocorrer, tem um efeito positivo ou
negativo no objetivo do projeto”

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119 119
Processos de Gerência de Risco

11.1- Planejar o
gerenciamento
dos Riscos
(planejamento)
11.6- Monitorar
e Controlar 11.2- Identificar
os Riscos os riscos
(controle) (planejamento)

RISCO

11.3- Realizar a
11.5- Planejar as
análise
Respostas
Qualitativa
aos Riscos
dos Riscos
(planejamento)
(planejamento)
11.4- Realizar
a análise
Quantitativa
dos Riscos
(planejamento)

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120 120
Processos de Gerência de Risco

PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS

Objetivo: Decidir como abordar e planejar a


gerência de risco no projeto
Identificar, criar Estratégias frente aos Riscos e a
melhor tomada de decisão POSSÍVEL*

(*) milagre quem faz é Santo

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121 121
Processos de Gerência de Risco
PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS

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122 122
Processos de Gerência de Risco

PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS

© 2011 Saletto
Engenharia de Serviços
123 123
Processos de Gerência de Risco

PLANEJAR O GERENCIAMENTO DOS RISCOS

• Plano de Gerência dos Riscos: Descreve


como a identificação, a análise qualitativa e
quantitativa, o planejamento das respostas, a
monitoração e o controle do risco será
estruturado e realizado durante o ciclo de vida do
projeto.

• Dica de Ferramenta: RBS (Risk Breakdown


Structure)

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124 124
Processos de Gerência de Risco

IDENTIFICAR OS RISCOS

Objetivo: Determinar o riscos prováveis do


projeto e documentar as características de cada
um.

Faça um BRAINSTORMING com a equipe do


projeto (ou do planejamento), busque se basear
em históricos.

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125 125
Processos de Gerência de Risco

REALIZAR ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS

Objetivo: Avaliar o impacto e probabilidade


dos riscos identificados. Este processo
prioriza riscos de acordo com seu efeito
potencial nos objetivos do projeto.

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126 126
Processos de Gerência de Risco

REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS

Objetivo: Analisar numericamente a


probabilidade de cada risco e sua
conseqüência nos objetivos do Projeto,
bem como a extensão do risco global
do projeto.

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127 127
Processos de Gerência de Risco

PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS

Objetivo: Desenvolver opções e


determinar ações para ampliar
oportunidades e reduzir ameaças aos
objetivos do projeto.

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128 128
Processos de Gerência de Risco

PLANEJAR AS RESPOSTAS AOS RISCOS

•Inclui a identificação e designação de indivíduos


ou grupos responsáveis para cada resposta de
risco planejada.
•Este processo assegura que os riscos identificados
serão corretamente tratados.

DICA: Plano de Contingência e Plano de Contorno

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129 129
Processos de Gerência de Risco

MONITORAR E CONTROLAR OS RISCOS

Objetivos: Manter rastreabilidade dos


riscos identificados, monitorar riscos
residuais e identificar novos riscos,
assegurar a execução dos planos de
risco e avaliar a efetividade na redução
dos riscos.

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130 130
Processos de Gerência de Risco

MONITORAR E CONTROLAR OS RISCOS

Deve responder:
• As respostas aos riscos estão sendo implementadas
como planejadas?
•As ações de resposta aos riscos são tão efetivas
quanto esperadas?
•Tem ocorrido ou surgido riscos que não foram
identificados previamente?

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131 131
Processos de Gerência de Risco
10 Mandamentos da INGerência de Risco
1. Vai fazendo, a gente não tem tempo a perder
2. Aperta esses caras que eles vão trabalhar
3. Lá vem o mensageiro das más notícias
4. Eu já estudei muito na vida, isso que você está falando é besteira
5. O cliente não sabe o que quer
6. Não gostou, vai embora
7. Feriado e festas de final de ano são sempre assim, vamos trabalhar sem
folgas para tirar o atraso
8. Tem que comprar sempre pelo preço mais barato
9. Sempre fizemos assim, vai dar certo
10.Teoria é um coisa, Prática é outra
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132 132
3) 9 áreas do conhecimento

3.5
Qualidade

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133 133
Processos de Gerência da Qualidade

• Inclui os processos necessários para


garantir que o projeto irá satisfazer as
necessidades para as quais ele foi
empreendido

“O ótimo é inimigo do bom” (Dito popular)

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134 134
Processos de Gerência da Qualidade

8.1- Planejar
a Qualidade
(planejamento)

QUALIDADE

8.3- Realizar o 8.2- Realizar a


Controle Garantia
da Qualidade da Qualidade
(controle) (execução)

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135 135
Processos de Gerência da Qualidade

PLANEJAR A QUALIDADE

Objetivo: Identificar que padrões de


qualidade são relevantes para o projeto e
determinar a forma de satisfazê-los.

DICA: Planeje a Qualidade do


Projeto junto com seu cliente

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136 136
Processos de Gerência da Qualidade

PLANEJAR A QUALIDADE

Alinhar as atividades ao foco do


projeto (escopo)

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Engenharia de Serviços
137 137
Processos de Gerência da Qualidade

REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADE

Objetivo: Estabelecer parâmetros que


possam atuar como indicadores do
andamento do projeto.

Exemplos: TEMPO, CUSTO, FÍSICO

© 2011 Saletto
Engenharia de Serviços
138 138
Processos de Gerência da Qualidade

REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADE

Objetivo: Avaliar periodicamente o


desempenho geral do projeto buscando
assegurar a satisfação dos padrões de
qualidade relevantes.

© 2011 Saletto
Engenharia de Serviços
139 139
Processos de Gerência da Qualidade

Planejamento da Garantia da Controle da


Qualidade Qualidade Qualidade

Planejamento Implementar Medir / Mensurar


Qual o Padrão da Qualidade que O que podemos aprender nas Medir e testar o número de
será usado? auditorias para melhorar a erros.
Como vamos alcançar tais Qualidade? Medir o desempenho do
padrões? Nossos padrões são apropriados? cronograma.
Foi alcançado o padrão de
Qualidade?
Execução
Planejamento Controle

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Engenharia de Serviços
140 140
3) 9 áreas do conhecimento

3.6
Aquisições/Contratos

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141 141
Processos de Gerência das Aquisições

12.1- Planejar as
aquisições
(planejamento)

12.4- Encerrar as 12.2- Concluir as


Aquisições AQUISIÇÕES Aquisições
(encerramento) (execução)

12.3- Administrar
as Aquisições
(monitoramento
e controle)

© 2011 Saletto
Engenharia de Serviços
142 142
Processos de Gerência das Aquisições

PLANEJAR AS AQUISIÇÕES

Objetivos: Determinar o que contratar ou


adquirir e quando.

DICA: Atrelar ao fluxo de caixa do Projeto

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143 143
Processos de Gerência das Aquisições

PLANEJAR AS AQUISIÇÕES

• Que tipos de contratos serão usados?


• Se a organização executora tem um departamento
de compras, que ações a equipe de projeto pode
tomar por conta própria?
• Definição do tempo de antecedência que deve ser
feito o pedido.
•Política de Compra Interna e do Cliente.

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144 144
Processos de Gerência das Aquisições

PLANEJAR AS AQUISIÇÕES

Objetivo: Documentar os requerimentos do produto e


identificar os fornecedores potenciais.

Estabelecer Parcerias, Consórcios, Join Venture

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145 145
Processos de Gerência das Aquisições

REALIZAR AS AQUISIÇÕES

Objetivo: Obter propostas de fornecimento


apropriadas a cada caso.

DICA: Utilize propostas-padrão, facilita análise

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Engenharia de Serviços
146 146
Processos de Gerência das Aquisições

ADMINISTRAR AS AQUISIÇÕES

Objetivo: Assegurar que o desempenho dos


fornecedores está adequado aos requerimentos
contratuais.
“O que é combinado não custa caro” (Dito popular)

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Engenharia de Serviços
147 147
Processos de Gerência das Aquisições

ENCERRAR AS AQUISIÇÕES

Objetivo: Fechamento formal dos


contratos e arquivamento das informações
para um futuro uso.

DICA: Formalize os encerramentos, solicite termo de encerramento

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Engenharia de Serviços
148 148
Processos de Gerência das Aquisições
Como montar o Plano de Gerência dos Contratos e Aquisições ?

1. Analise as características do Projeto (volume do investimento, prazo


complexidade, localização)

2. Avalie os fatores econômicos e financeiros (cenário Nacional, número de


fornecedores, situação do mercado)

3. Fatores sociais e políticos (incentivo a fornecedores nacionais, criação de


novos empregos, estímulo a fornecedores locais, reflexos na comunidade,
meio-ambiente)

4. Fatores jurídicos

5. Fatores fiscais

6. Fatores Técnicos

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149 149
3) 9 áreas do conhecimento

3
Comunicação,
Gestão de Pessoas e Integração

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Engenharia de Serviços
150 150
3) 9 áreas do conhecimento

3.7

© 2011 Saletto
Engenharia de Serviços
151 151
3) 9 áreas do conhecimento

3.7
Comunicação

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152 152
Processos de Gerência da Comunicação

“Comunicar envolve troca de informação.”

“Se a base do gerenciamento de projetos


é a formalização de processos para
alcançar melhor desempenho, a
informação e a comunicação não podem
ser relegadas ao improviso e à intuição.”

Verma, Vijay

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Engenharia de Serviços
153 153
Processos de Gerência da Comunicação
Campo
comum de
experiência
Região de Região de
Experiência Experiência para o
para a Fonte Receptor

FONTE CODIFICADOR MENSAGEM DECODIFICADOR RECEPTOR

Filtro da Filtro da
personalidade percepção

FEEDBACK

Filtro da Filtro da
percepção personalidade

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154 154
Processos de Gerência da Comunicação

2 pessoas, 3 pessoas,
1 canal 3 canais
Número de
Canais de
Comunicação =
n(n-1)/2

20 pessoas,
4 pessoas, 5 pessoas,
6 canais
190 canais
10 canais

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Engenharia de Serviços
155 155
Processos de Gerência da Comunicação

• A Gerência das Comunicações - Inclui os


processos necessários para garantir a regular e
apropriada geração, coleta, disseminação,
armazenamento e descarte final das informações
do projeto.

• Segundo estudos recentes,


94% dos fracassos em Projetos
estão ligados diretamente à
Comunicação.

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156 156
Processos de Gerência da Comunicação

10.1- Identificar
10.2- Planejar
partes
as Comunicações
Interessadas
(planejamento
(iniciação)

COMUNICAÇÃO

10.5- Reportar o 10.3- Distribuir


Desempenho Informações
(monitoramento e (execução)
controle)

10.4- Gerenciar
as expectativas
das partes
interessadas
(execução)

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157 157
Processos de Gerência da Comunicação

PLANEJAR AS COMUNICAÇÕES

Objetivo: Determinar as informações e


comunicações necessárias às partes
envolvidas no projeto: quem precisa de que
informação, quando serão necessárias e
como devem ser fornecidas.

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158 158
Processos de Gerência da Comunicação

PLANEJAR AS COMUNICAÇÕES

 Definição dos meios de comunicação


 Ex: e-mails, publicações web, reuniões
 Definição dos Eventos de Comunicação
 Ex: Reuniões de Equipe, Reuniões de Cliente,
Reuniões de Avaliação
 Definir quem precisa de quais informações
 Elaboração de um plano de comunicações

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159 159
Processos de Gerência da Comunicação

DISTRIBUIR INFORMAÇÕES

Objetivo: Tornar disponível, de forma


regular, as informações necessárias às
partes envolvidas no projeto.
• Como as informações serão distribuidas?
• Com que frequencia?
• Para quem?
• Quem é o Responsável por isto?

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160 160
Processos de Gerência da Comunicação

DISTRIBUIR INFORMAÇÕES

•Relatórios de Acompanhamento
•Cronograma de Acompanhamento CONTROLE DO
PROJETO
•Acompanhamento do Orçamento

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161 161
Processos de Gerência da Comunicação

DISTRIBUIR INFORMAÇÕES

Para que servem os relatórios?

Funções dos Relatórios:


• Evitar “desvio de rota”;
• Armazenamento de Informações;
• Verificar se os padrões técnicos do projeto estão de acordo com o
esperado; (Cumprimento das metas de qualidade)
•Acompanhar o desempenho

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162 162
Processos de Gerência da Comunicação
10 regras de ouro da boa COMUNICAÇÃO
1. Obtenha feedback se possível mais de uma forma
2. Estabeleça múltiplos canais de comunicação
3. Utilize sempre que possível a comunicação face-a-face
4. Fique atento aos sinais
5. Pense: qual a importância da sua mensagem ao receptor ?
6. Comunique-se no momento adequado
7. Reforce as palavras com ações
8. Empregue uma linguagem simples e comum
9. Cuidado com as tendências de avaliação, preconceito
10.Sempre que possível seja redundante

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163 163
Processos de Gerência da Comunicação
Da Estratégia à Ação

Telefone Sem-fio

(*) em momento de descontração com a equipe, tente fazer essa


brincadeira usando uma frase em outro idioma

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164 164
3) 9 áreas do conhecimento

3.8
Recursos Humanos

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165 165
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

GERÊNCIA DOS RECURSOS HUMANOS

O gerenciamento de recursos humanos do


projeto inclui os processos que organizam e
gerenciam a equipe do projeto.

REFLITA: “O trabalho em si é relativamente


simples, o difícil é gerenciar gênios e
criatividade em excesso.”

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166 166
Processos de Gerência dos Recursos Humanos
9.1- Desenvolver o
Plano
de Recursos
Humanos
(planejamento)

9.4- Gerenciar 9.2- Mobilizar a


a equipe equipe do
RH
do projeto projeto
(execução) (execução)

9.3- Desenvolver
a equipe
do projeto
(execução)

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167 167
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER O PLANO DE RECURSOS HUMANOS

Objetivo: Identificar, documentar e designar os


papéis, as responsabilidades e os
relacionamentos de reporte dentro do projeto.

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168 168
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER O PLANO DE RECURSOS HUMANOS

• Criação de uma Matriz de Responsabilidades


• Definição das Responsabilidades de cada um durante o projeto

• Definição do Organograma do Projeto


• Definição dos níveis hierárquicos

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169 169
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER O PLANO DE RECURSOS HUMANOS

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170 170
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER O PLANO DE RECURSOS HUMANOS

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171 171
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER O PLANO DE RECURSOS HUMANOS

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172 172
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

MOBILIZAR A EQUIPE DO PROJETO

Objetivo: Conseguir que os recursos


humanos necessários sejam designados
e trabalhem no projeto.

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173 173
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

DESENVOLVER A EQUIPE DO PROJETO

• Objetivo: Desenvolver competências


individuais e em grupo para elevar o
desempenho do projeto.

• Otimizar os Recursos Humanos


• Alocar a pessoa certa na função certa

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174 174
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

No seu PROJETO sua equipe passa por

CONFLITOS ?

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175 175
Processos de Gerência dos Recursos Humanos

Técnicas de resolução de conflitos:

1. Confronto (resolução): enfrente o conflito através de resolução


do problema entre as partes
2. Compromisso (colaboração): barganhe e busque soluções
que trazem alguns graus de satisfação entre as partes
3. Convergência: evite áreas de diferenças, busque pontos em
comum
4. Força (poder): dê ênfase a um ponto de vista como alternativa

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176 176
3) 9 áreas do conhecimento

3.9
Integração do Gerenciamento do
Projeto

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177 177
Gerenciamento da Integração
 Consiste em garantir que todas as demais áreas estejam integradas em um
todo único.
 Seu objetivo é estruturar todo o projeto de modo a garantir que as
necessidades dos envolvidos sejam atendidas no projeto.
 Inclui características de unificação, consolidação, articulação e ações
integradoras que são essenciais para o término do projeto, para atender com
sucesso às necessidades do cliente e de outras partes interessadas e para
gerenciar as expectativas.
 Consiste em fazer escolhas sobre em que pontos concentrar recursos e
esforços, antecipando possíveis problemas, tratando-os antes de se tornarem
críticos e coordenando o trabalho visando o bem geral do projeto.
 Envolve fazer compensações entre objetivos e alternativas conflitantes.
 Não existe uma maneira única de gerenciar um projeto.
 O gerente de projetos e a equipe do projeto precisam definir o nível de
implementação de cada processo para cada projeto específico.

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178 178
Processos de Gerência da Integração
4.1- Desenvolver o
Termo
de Abertura
do Projeto
(iniciação)

4.2- Desenvolver
4.6- Encerrar o Plano de
o Projeto Gerenciamento
ou fase do Projeto
(encerramento) (planejamento)
INTEGRAÇÃO

4.5- Realizar 4.3- Orientar


o controle e gerenciar
Integrado de a execução
4.4- Monitorar e
mudanças do projeto
(controle) controlar o
trabalho (execução)
do projeto
(controle)

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179 179
Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto
Entradas Ferramentas e Saídas
Técnicas
-Declaração do Trabalho -Termo de abertura do
do projeto; -Opinião especializada; projeto;
- Business Case;
- Contrato;
- Fatores ambientais da
empresa;
- Ativos de processos
organizacionais;

Desenvolver o termo de abertura do projeto: Entradas, ferramentas e


técnicas e saídas

Fonte: PMBOK 4ª Edição, PMI, 2008

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180 180
Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto
 Termo de Abertura do Projeto:
 é o primeiro documento oficial do projeto e formaliza sua existência, ligando o
projeto às atividades operacionais da organização executora, concedendo autoridade
ao Gerente do Projeto;
 o Termo de Abertura do Projeto deve refletir o entendimento das necessidades do
cliente com relação ao produto ou serviço resultante do projeto;
 deve ainda conter os requisitos necessários a satisfazer os desejos e expectativas
do patrocinador e dos demais interessados no projeto;
 é fundamental que desde o início do projeto os objetivos e expectativas sejam bem
entendidos e descritos;
 devido aos diferentes clientes, investidores e patrocinadores possuírem diferentes
aspirações, deve-se evitar no Termo de Abertura do Projeto um texto que possua
expressões de ambíguas e abstratas;
 serve de diretriz principal para a condução do projeto.

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181 181
P R O JE C T C H A R TE R
T ÍT U L O D O P R O J E T O :
A L L S T A R M O V IE

O B J E T IV O :
C r ia r e la n ç a r u m fi lm e d e a ç ã o a té ju l h o d e 2 0 0 9 , a u m c u s to d e U S $ 3 5 M .

C A R A C T E R IZ A Ç Ã O D A D E M A N D A :
A e xp a n s ão d o m e r c a d o d e c i n e m a a t r a v é s d e n o v o s c a n a is , c o m o T V a
c a b o , a m p lia a a c e it a ç ã o d e f i lm e s d e a ç ã o e r e p r e s e n t a u m s e g m e n t o d e
a lt o r e t o r n o f in a n c eiro .

D E S C R IÇ Ã O D O F IL M E :
O f il m e d e v e rá t e r u m r o t e i ro i n t r ig a n t e , ó t im a f o t o g r a f i a e p e l o
m e n o s u m a r tis t a c o n s a g r a d o n o g r a n d e p ú b lic o . N ã o d e v e r á h a v e r
n e c e s s id a d e d e e f e it o s e s p e c ia is c o m p le x o s e n e m f ig u r in o s d e é p o c a .
A t r a m a d e v e r á s e r c o n c e n t r a d a n a i n v e s t i g a ç ã o d e u m c r im e e n a
p a r t i c i p a ç ã o d e c is iv a d o a t o r p r in c ip a l, p r o f is s i o n a l e x p e r ie n t e
a t o r m e n t a d o p o r p r o b le m a s p e s s o a i s o u p r o f i s s io n a is .
M a is d e t a l h e s e s tã o d e s c r i to s n o E s tu d o d e V i a b il id a d e T é c n i c o /
E c o n ô m ic o a p r o v a d o p e lo C e n tr o d e O p e r a ç õ e s “ V u e S t u d i o s ” s o b o
T ítu l o p r o v is ó r i o d e ‘A l l S t a r M o v i e ’ .

G E R E N T E D E S IG N A D O P A R A O P R O JE T O :

C la rk K e n t , P M P , S M
G e r e n te c o m l a r g a e x p e r iê n c ia q u e p o s s u i a s q u a li fic a ç õ e s
n e c e s s á r ia s p a r a o e m p r e e n d im e n t o .

A P R O V A Ç Ã O / D A T A :

L o s A n g e le s , 0 3 d e ju n h o d e 20 0 8

- ----- ------- ------- ------- ------ ------- ------- --


P re s id e n te - “V u e S tu d io s ”

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Engenharia de Serviços 182
Processos de Gerência da Integração

DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE GERENCIAMENTO


DO PROJETO
O Plano de gerenciamento do Projeto é usado para:

• guiar a execução do projeto

• documentar as premissas do plano do projeto

• documentar as decisões de planejamento do projeto


de acordo com as alternativas escolhidas

• prover um "baseline" para medida de progresso e


controle do projeto

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EAP – Estrutura Rede PERT/CPM
Analítica do Projeto

Plano de
Gantt
Gerenciamento
do Projeto

t
Recursos Eventos

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184 184
Processos de Gerência da Integração

ORIENTAR E GERENCIAR A EXECUÇÃO DO PROJETO


(execução)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Plano de -Entregas;
gerenciamento do -Opinião especializada; - Informações sobre o
projeto; - Sistema de desempenho do
- Solicitações de Informações de trabalho;
mudança aprovadas; Gerenciamento de - Solicitações de
- Fatores ambientais Projetos; mudança;
da empresa; -Atualizações do plano
- Ativos de processos de gerenciamento do
organizacionais; projeto;
; - Atualizações dos
documentos do projeto;

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185 185
Processos de Gerência da Integração

MONITORAR E CONTROLAR O TRABALHO DO PROJETO


(controle)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Plano de -Solicitações de
gerenciamento do -Opinião especializada; mudança;
projeto; -Atualizações do plano
- Relatórios de de gerenciamento do
desempenho; projeto;
- Fatores ambientais da - Atualizações dos
empresa; documentos do projeto;
- Ativos de processos
organizacionais;

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Engenharia de Serviços
186 186
Processos de Gerência da Integração
REALIZAR O CONTROLE INTEGRADO DE
MUDANÇAS
(controle)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Plano de -Atualizações do
gerenciamento do -Opinião especializada; andamento da
projeto; - Reuniões de controle solicitação de mudança;
- Informações sobre o de mudança -Atualizações do plano
desempenho do de gerenciamento do
trabalho projeto;
- Solicitações de - Atualizações dos
mudança ; documentos do projeto;
- Fatores ambientais da
empresa;
- Ativos de processos
organizacionais;

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187 187
Controle Integrado de Mudanças
• Exemplo de um fluxo de solicitação de mudança:

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188 188
Processos de Gerência da Integração

ENCERRAR O PROJETO OU FASE


(encerramento)

Entradas Ferramentas e Saídas


Técnicas
-Plano de -Transição do produto,
gerenciamento do -Opinião especializada; serviço, ou resultado
projeto; final;
- Entregas aceitas; - Atualizações de ativos
- Ativos de processos de processos
organizacionais; organizacionais;

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189 189
4
PMO e Softwares de GP

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4) Estudos de Caso e Exercícios Práticos

4.1
PMO – Project Management Office
Escritório de Projetos

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191 191
Escritório de Projetos

• Definição: O escritório de projetos é um


pequeno grupo de pessoas que tem
relacionamento direto com todos os projetos
da empresa, seja prestando consultoria e
treinamento, seja efetuando auditoria e
acompanhamento de desempenho de
projetos. (Darci Prado)

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Engenharia de Serviços
192 192
Escritório de Projetos

• Nos últimos anos, as empresas têm se


conscientizado que o conhecimento coletado
na gestão de projetos é propriedade
intelectual e deve ser tratado como tal. O
conceito de escritório de projetos parece ser o
principal método utilizado pelas empresas
para colecionar, distribuir e atualizar a
propriedade intelectual. (Harold Kerzner)

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193 193
Escritório de Projetos
• Algumas atribuições do escritório de projetos:
– Assessoria à alta administração;
– Assessoria aos gerentes de projeto;
– Manutenção de todas as propriedades intelectuais
relacionadas à gestão de projetos;
– Apoio ao planejamento estratégico da organização;
– Envolvimento com outros setores da organização;
– Padronização (metodologias, procedimentos,
documentos);
– Treinamento;
– Comunicações;
– Gestão da tecnologia e inovação;
– Outras.

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Engenharia de Serviços
194 194
Escritório de Projetos

• O Escritório de Projetos convive com qualquer


tipo de estrutura organizacional.
• Tipos:
– Corporativo;
– Funcional;
– Voltado a Grupos de Clientes.

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195 195
Escritório de Projetos - Tipos

Chief Operating Officer

Unidade de Negócios Apoio Corporativo

PO Nível 3
políticas e procedims.
corporativos
Vendas Distrib. Apoio
Nível 2
PO múltiplos projetos

LEGENDA
PO
PO Nível 1 Líder Conhecim.
Projetos PO apoio GP
administrativo a Apoio GP
projetos
Apoio Indireto

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196 196
Escritório de Projetos – Passos para implantação

Identificar um
sponsor

Determinar
funções &
Fazer uma pessoas Obter fundos & Conduzir um Partida
avaliação de pessoas piloto
viabilidade
Preparar plano
de
comunicação

Preparar plano/
orçamento

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197 197
4) Estudos de Caso e Exercícios Práticos

4.2
Softwares de GP

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198 198
Software de GP

• MS-Project
• Primavera
• Project Union
• Módulos ERP (SAP, Microsiga, RM, outros)
• FT-Project
• All Project
• Project Builder
• Net Project

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Engenharia de Serviços
199 199
•PMBOK versões 2000 e 2004 © PMI Bibliografia
•Revista MundoPM

•Luis Borges Assessoria em Gestão

•Palestra Roberto Guidugli - 2004

•Palestra PMI-MG, 2005

•Metodologia ZOPP © Gtz Alemanha

•Administração Geral – Peter Drucker

•Série Gerência de Projetos – Darci Prado

•Anotações e Material curso Pós-Graduação IETEC/MG

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Engenharia de Serviços
200 200
Obrigado !

Professor:
Ítalo Coutinho, MSc.

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Engenharia de Serviços 201
Autor: Ítalo de Azeredo Coutinho
Natural de Bom Despacho/MG. Engenheiro Mecânico graduado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de
Minas Gerais - CEFET - MG. Pós-graduado em Gestão de Projetos pelo IETEC. Mestre em Administração de
Empresas pela FUMEC - Belo Horizonte - MG. Atuação em diversos níveis técnicos e gerenciais, destacando-se as
atuações como Professor em Cursos de Gestão de Projetos pelo CREA-MG, Sociedade Mineira de Engenheiros,
Newton Paiva, UFMG, FUNCESI, UNIPAC, FSG, FGV, Faculdades Pitágoras, PUCMinas e In Company, sua
experiência profissional inclui a docência em cursos abertos de curta duração, coordenação de equipes
multidisciplinares em projetos diversos, e consultorias em empresas de pequeno porte.Sócio-diretor da Saletto
Engenharia de Serviços e consultor associado da Luís Borges Assessoria em Gestão.
Mantém na internet o portal de gestão de projetos PMKB: www.pmkb.com.br e o site sobre sua cidade natal:
www.bomdespachomg.com.br .

Contatos com o autor:

engenharia@saletto.com.br

@italoazeredo

www.saletto.com.br/italo

Outros livros do autor:


Aderência de Processos de Projetos de Engenharia Consultiva
PMO (Project Management Office) para Projetos Industriais
Solução OpenSource para Gerenciar seus Projetos de Engenharia
Gestão de Contratos e Aquisições em Projetos de Engenharia

Para adquiri-los, acesse www.engeweb.eng.br

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Engenharia de Serviços 202
OBJETIVO DO ESTUDO

Apresentar o posicionamento atual de importantes segmentos


empresariais brasileiros em relação as suas práticas de
Gerenciamento de Projetos, servindo como referência para
organizações e profissionais que tenham interesse em alcançar a
excelência no desenvolvimento de seus projetos.

Download do Relatório Completo:


www.pmi.org.br

Empresas interessadas em Américo Pinto, PMP


participar do Estudo em 2008 Coordenador Geral do Estudo de
Emails para: benchgp@pmi.org.br ou Benchmarking em GP Brasil
benchgp@pmirio.org.br e Voluntário do PMI-Rio
A EVOLUÇÃO DO ESTUDO

183 empresas 184 empresas


10 indústrias 13 indústrias

80 empresas
6 indústrias
70 empresas
60 empresas 4 indústrias
3 indústrias

1ª edição 2ª edição 3ª edição 4ª edição 5ª edição


2003 2004 2005 2006 2007
REALIZAÇÃO
ASPECTOS AVALIADOS

Gestão do Project
Cultura Estrutura
Portfolio de Management
Organizacional Organizacional
Projetos Office

Gestão de Tecnologia Desempenho e


Metodologia
Pessoas de Suporte Resultados
SEGMENTAÇÃO DO ESTUDO

1. Perspectiva Geral
• Todas as 184 organizações que participaram do estudo

2. Perspectiva por Setor


• Administração Pública • Petróleo & Petroquímica
• Alimentos • Seguros
• Consultoria • Serviços
• Educação • Financeiro
• Engenharia • Tecnologia
• Indústria • Telecomunicações
• Mineração

3. Perspectiva por Porte de Projeto


• Orçamento médio abaixo de R$ 100 mil
• Orçamento médio entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão
• Orçamento médio entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões
• Orçamento médio acima de R$ 10 milhões
ALGUMAS QUESTÕES DO ESTUDO

• Qual o nível de resistência existente em relação à Gerência de Projetos?


• O cargo 'Gerente de Projetos' existe formalmente na estrutura organizacional?
• Quais práticas de gestão de portfólio são efetivamente utilizadas pela sua organização?
• Quais funções são desempenhadas pelo PMO - Project Management Office?
• Qual o nível de Maturidade do PMO (Escritório de Projetos)?
• Quais são os benefícios que a sua organização tem obtido com a gerência de projetos?
• A organização exige que seus fornecedores responsáveis por projetos sejam certificados PMP?
• Considerando os responsáveis pelo gerenciamento de projetos na organização, qual o salário médio,
praticado pela empresa?
• Qual o perfil dos gerentes de projeto da organização?
• Quais as habilidades mais necessárias e valorizadas ao gerenciar projetos na sua organização?
• Quais softwares de gerenciamento de projetos são utilizados na sua organização?
• A organização utiliza bonificação financeira para o gerente e equipe do projeto em função dos resultados
obtidos?
• Na percepção da organização, com que freqüência os projetos realizados têm alcançado seus objetivos
de negócio?
• Quais os tipos de problemas que ocorrem com maior freqüência nos projetos da organização e qual a
sua relevância?
• Em quais temas na área de Gerenciamento de Projetos a sua organização pretende investir nos
próximos doze meses?
OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO EM
RELAÇÃO A GERÊNCIA DE PROJETOS

1% 1% A organização já atingiu todos


os objetivos esperados
11%

A organização está bem


próxima de atingir todos os
objetivos esperados
37%

A organização está na metade


do caminho para atender aos
objetivos esperados

A organização acaba de iniciar


o caminho para atender aos
50% objetivos esperados

Não pretendemos investir em


gerenciamento de projetos
NÍVEL DE RESISTÊNCIA AO TEMA
GERENCIAMENTO DE PROJETOS

2%

Extremamente resistente (a
maioria das áreas da
15% organização apresenta
resistência)
Resistente (algumas áreas da
40% organização apresentam
resistência)

Pouco resistente (existem


apenas resistências pontuais
em uma ou outra área)

43% Nenhuma resistência (a


organização não apresenta
nenhum tipo de resistência
relevante)

Em 2006 as Organizações com razoável (extremamente+resistente) nível de resistência


somavam 20%.
FUNÇÕES MAIS COMUNS
EXISTENTES NOS PMO’s

89%
86%
% de Empresas que citou o item 81%
74%
74%
74%
69%
64%
53%
49%
47%
23%
18%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Definição e suporte à metodologia de Gerenciamento de Projetos


Fornecer informação consolidada dos projetos para a Alta Administração
Definição e suporte à ferramenta de Gerenciamento de Projetos
Treinamento em Gerenciamento de Projetos
Apoio às áreas funcionais no controle dos projetos
Apoio às áreas funcionais no planejamento dos projetos
Gerir, Manter e Propagar o conhecimento relativo a projetos
Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho
Revisão e/ou Auditoria de projetos
Apoio à seleção, priorização e monitoramento do portfólio de projetos
Intervenção para recuperação de projetos com problemas
Fornecer gerentes de projetos para as áreas funcionais
Fornecer equipe para projetos (pool de recursos técnicos)
MATURIDADE DOS PMO’s

11% 10%

Nível 1
Nível 2
Nível 3
39% Nível 4
40%

Nível 1 - Existe um PMO informal que consiste em um ou poucos profissionais que têm interesse em desenvolver as práticas de Gerenciamento
de Projetos na empresa. Eventualmente presta apoio no planejamento.

Nível 2 - Um PMO básico está estabelecido e é reconhecido pela Alta Administração como o responsável por processo e padrões de
Gerenciamento de Projetos da empresa. O PMO apóia o desenvolvimento dos projetos quando solicitado.

Nível 3 - O PMO é considerado pelos gerentes de projetos como uma referência em metodologia e apoio aos projetos. A Alta Administração
considera o PMO como o ponto focal de informação sobre os projetos. Uma metodologia de Gerenciamento de Projetos existe e os
profissionais da empresa recebem treinamento formal para utilizá-la.

Nível 4 - Melhores práticas são coletadas, mantidas e implementadas pelo PMO. A gestão do portfólio de projetos é realizada pelo PMO por
meio de processos formalmente estruturados. O PMO é referência para a Alta Administração na disponibilidade de informação relevante sobre
os projetos para a tomada de decisão.
HABILIDADES MAIS VALORIZADAS NO
PROFISSIONAL DE GP

89%
78%

% de empresas que citou o item


75%
73%
69%
69%
67%
57%
56%
54%
50%
31%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Liderança
Comunicação
Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
Iniciativa
Trabalho em Equipe
Atitude
Negociação
Conhecimento Técnico
Capacidade de integrar as partes
Gerenciamento de conflitos
Organização
Política
DEFICIÊNCIAS OBSERVADAS EM HABILIDADES
PARA GP
53%
42%
35%
% de empresas que citou o item

34%
32%
27%
23%
22%
18%
16%
15%

10%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Comunicação
Gerenciamento de conflitos
Capacidade de integrar as partes
Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
Negociação
Liderança
Política
Atitude
Trabalho em Equipe
Organização
Iniciativa
Conhecimento Técnico
SALÁRIO MÉDIO DO PROFISSIONAL QUE
ATUA COM GP

Abaixo de R$ 3.000

4% 8% Entre R$ 3.000 e R$ 4.000


5%
5% 10% Entre R$ 4.000 e R$ 5.000

8% Entre R$ 5.000 e R$ 6.000

Entre R$ 6.000 e R$ 7.000

10% Entre R$ 7.000 e R$ 8.000


19%
Entre R$ 8.000 e R$ 9.000

Entre R$ 9.000 e R$ 10.000


17%
14% Entre R$ 10.000 e R$
12.000
Acima de R$ 12.000

Acima de R$ 9.000, 14%. Acima de R$ 7.000, 32%. Acima de R% 5.000, 63%.


ASPECTOS CONSIDERADOS NO
PLANEJAMENTO
89%

89%

76%

67%

64%

63%

63%

61%

45%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Aquisições Integração Riscos Recursos Humanos Qualidade Comunicação Custo Escopo Prazo
PROBLEMAS QUE OCORREM COM MAIS
FREQUÊNCIA
SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DE
PROJETOS MAIS UTILIZADOS
72%
30%
% de Empresas que citou o item

18%
10%
8%
8%
5%
2%
2%
20%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

MS-Project (Stand Alone, sem integração)


Software desenvolvido internamente
MS-Project (Solução EPM, integrado)
Projectbuilder
SAP PS
Primavera Systems
WBS Chart Pro
IBM RPM
MS Excel
Outros
BENEFÍCIOS OBTIDOS COM A GERÊNCIA DE
PROJETOS
81%
76%
72%
66%
61%
56%
43%
40%
39%
33%
19%
5%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Não estamos obtendo benefícios claros


Melhor retorno sobre o investimento (ROI)
Redução nos custos relacionados a projetos
Aumento de produtividade
Redução nos prazos de entrega
Otimização na utilização de recursos humanos
Maior integração entre as áreas
Minimizar os riscos em projetos
Aumento da satisfação do cliente (interno/externo)
Melhoria de qualidade nos resultados dos projetos
Disponibilidade de informação para a tomada de decisão
% de empresas que citou o item
Maior comprometimento com objetivos e resultados
INVESTIMENTO PARA OS
PRÓXIMOS 12 MESES
63%
60%
% de empresas que citou o item
59%
43%
39%
32%
26%
25%
23%
7%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Desenvolvimento/Revisão de metodologia de gerenciamento de projetos


Programas de capacitação em gerenciamento de projetos
Implementação de indicadores de desempenho para projetos
Implementação de ferramenta de gerenciamento de projetos
Implementação de processos para gestão de portfólio
Avaliação de maturidade em gerenciamento de projetos
Implementação de PMO
Gerenciamento de Programas
Auditoria de Qualidade
Outro tema
ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES
Abaco Tecnologia Bothanica Doux Frangosul
Abbott Bradesco Seguros Drive Consultoria
ABGROUP Braga Consultoria Eaton
Accenture Brasil Telecom EDS
ACCERA Brasilprev Elumini
Acropolis BSF Engenharia eNotarius Brasil
Active Computer Associates Governo do Estado do RJ
Add Technologies Câmara de Dir. Lojistas de BH Esito Assessoria
Advanced Solution CAS Tecnologia ESPLAM-Escritório de Plan. e Adm. Municipal
AeC Consulting Centro de Análises de Sist. Navais Euax
Agência Goiana de Adm. e Neg. Públicos Centro de Desenv. de Sistemas Faculdade Politécnica de Uberlândia
Agência Bras. de Desenvolvimento Industrial CETIP - Câm. de Custódia e Liquidação Faculdades Jorge Amado
AgênciaClick Chemtech Fase 3 Tecnologia
Allianz Seguros Choice Fcap Jr Consultoria
Alog Datacenters CIPA Industria de Protudos Alimenticios - MABEL FGV Projetos - Projeto PAN 2007
Amper Construções Citibank FUCAPI
AP2M Eng. Comau do Brasil Gauss Consultores Associados
APEX-Brasil Companhia Vale do Rio Doce Gerdau
Aracruz Celulose Compass - International Knowledge Center Grupo CCAA
Average Tecnologia CONFEA – Cons. Fed. de Eng., Arq. e Agronomia Grupo Educacional UNIC
Axia Consulting Confederação Brasileira de Tênis de Mesa Grupo Pão de Açúcar
Banco ABN AMRO Real Contraste Engenharia e Automação Hewlett Packard
Banco Central do Brasil CTCEA - Org. Bras. Desenv. Cient. Tec. Espaço Aéreo i4 Technologies
Banco De Lage Landen Brasil Dataprev IBM Brasil
Banco do Brasil Datasul IEPUC - Instituto de Energia da PUC-Rio
Banco Santander DBA Engenharia de Sistemas Image Technology
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais Delegacia Regional do Trabalho em Goiás IMC Saste - Construções, Serviços e Comércio
Bellelli Zubarán Planej. e Controle Deloitte Touche Tohmatsu InfoChoice
Bimbo do Brasil CHESF Informal Informática
BMC Software Dimensi Consultoria Empresarial InfoSERVER Informática
BNDES DotCom Solutions Innovit
ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES

Instituto Atlântico Nestlé Brasil Regerbanc


Instituto de Pesquisas Eldorado Nortel Rodobens
Instituto Nokia de Tecnologia Notória Consultores Associados Sadia
Instituto Recôncavo de Tecnologia Oi Samarco Mineração
Instituto Ronald McDonald Ogni - Centro de Desenvolvimento Empresarial Saneamento de Goiás
J.MAV Engenharia Pakprint SCIT Consultores
Jacada Pandorga Tecnologia Segsat Rastreamento
Kaizen Paradigma SENAI-CETIQT
Lafis Consultoria Path ITTS SERPRO
LG Informática Petrobras Distribuidora SETAL Engenharia
Lidel Lojas de Alimentos Petrobras SICREDI
Light Petroflex Sotreq
Logos Engenharia Planave Spartacus Comercio e Serviços
Lojas Renner Plusoft Informática Squadra Tecnologia
Magnum Consultoria Educacional PM Tech SUCESU
Mallett Consultoria Politec Tecnologia da Informação SulAmerica Seguros
Marca Sistemas de Computacao Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Sun Microsystems
Marketing Vision Prefeitura Municipal de São Luís Sydle Internet Software
Matec Engenharia PROCERGS Synapsis Brasil
Método Engenharia Procwork TC/BR Tecnologia e Consultoria Brasileira
Microcity Computadores e Sistemas PRODEB Tecnomen
Microsiga Software Project Builder Tim Brasil
Modular Mining Systems Projectlab Travel Explorer Software
Mongeral Seguros e Previdência Promon Trevisan Tecnologia
Montcalm Montagens Industriais Prosperi Tecnologia Unisys Brasil
MRE Marcenaria & Decorações PUC Minas V & M do Brasil
MRS Logística Qualidados Consultoria e Sistemas Voith-Mont
MWM International Motores Qualità Informática Votorantim Cimentos
Nalco Brasil R&Q Serviços WBS Gerenciamento
Nansen Instrumentos de Precisão Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP
Natura Cosméticos Redecard

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