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9.

OPERAÇÃO DA TOCHA
Antes de se começar a soldar com a tocha TIG, é extremamente
importante verificar o equipamento de soldar e em particular a tocha, de
maneira a se estar certo que cada componente está em condições de operação
e poderá funcionar adequadamente.

- verificar o aperto de todas as conexões na linha de alimentação em gás


inerte, assegurar-se de que não há entrada do ar no fluxo de gás; este ar
contaminaria ao mesmo tempo a solda e o eletrodo.

- Verificar o bocal da tocha, ele deve ser substituído se estiver carbonizado ou


queimado por superaquecimento ou se estiver carregado internamente de
respingos, se usar tais bocais, eles poderão contaminar a solda. Bocais
metálicos que foram contaminados podem ser limpos e utilizados novamente.

- Se a tocha for refrigerada a água, verificar a vazão de água na tocha ou sua


pressão de entrada, verificar que ano há vazamentos de água pois qualquer
umidade será convertida em hidrogênio e será causada de porosidade.

- Verificar a conexão de terra, assegura-se que ela está firmemente fixada na


peça.

- Verificar o eletrodo não consumível, ele deve ter uma aparência clara e
prateada.

A sujeira no eletrodo pode ser provocada por certo número de causas


que devem ser verificadas e eventualmente corrigidas. O gás inerte pode ter
sido cortado antes que o eletrodo esteja frio, pode ter havido entrada de ar na
linha de alimentação do gás, a tocha e o eletrodo podem ter sido contaminados
por contato com o metal base, etc.

As vezes, o eletrodo pode ser limpo com lixa, todavia, os eletrodos que
forem por demais contaminados ou corroídos devem ser substituídos. O
eletrodo de tungstênio deve ser centrado no bocal, os eletrodos de pequeno
diâmetro se desalinham facilmente.
Se o eletrodo estiver danificado ou fora de alinhamento, deve ser
endireitado ou substituído.

- Verificar as regulagens da vazão de gás e da corrente de soldagem, se usar


uma corrente baixa demais, obter-se a um arco instável; se a corrente for alta
demais, a bola na ponta do eletrodo será grande demais (mais que 1,5 vez o
diâmetro do eletrodo).Neste caso, o eletrodo se consome depressa demais. Em
casos extremos, a ponta do eletrodo derrete e é transferida para a peça.
Quando todos os parâmetros têm o valor correto, a extremidade do eletrodo
tem uma forma esférica.
- Verificar o comprimento de eletrodo fora do bocal; este comprimento deve
normalmente ser igual ao seu diâmetro, esta regra podendo no entanto sofrer
exceções.
- para as soldas de angulo, o comprimento máximo a admitir é de 6,00 mm.
- para as soldas de topo, o comprimento máximo a admitir é de 5,00mm.
- para as soldas em quina, o comprimento máximo a admitir é 1,50 a 3,00mm.
- Determinar se deve ou não utilizar um eletrodo com ponta cônica.

Certas aplicações (aços inoxidáveis em espessuras finas, por exemplo)


requerem eletrodos com ponta em forma de cone. Metais de elevada
condutibilidade térmica como o alumínio de cobre não requerem eletrodos
pontiagudos a não ser em espessuras finas.

Um eletrodo pontiagudo aumenta a concentração do arco, aumenta a


densidade de corrente no arco e conseqüentemente o estabiliza. Isto faz com
que se possa usar um eletrodo de diâmetro dado a correntes mais baixas que
as normais, sem perda de estabilidade do arco além do que a vida do eletrodo
é mais prolongada.
ABERTURA DO ARCO
Em soldagem TIG há duas maneiras de se abrir o arco. Com alta
freqüência ou por toque. A alta freqüência pode ser usada em corrente contínua
como em corrente alternada, ela tem a vantagem de evitar que se tenha que
tocar a peça com o eletrodo pois a tensão de alta freqüência ioniza o gás para
a abertura do arco. O risco de contaminação do eletrodo é portanto eliminado.
Em soldagem com corrente alternada, a alta freqüência permanece ligada
durante todo o tempo de soldagem, em corrente contínua, ela pode ser ligada
até que o arco esteja aberto sendo desligada a seguir.
Para a abertura com alta freqüência, segurar a tocha em posição
horizontal a aproximadamente 5mm acima da peça ser soldada, virar a
extremidade da tocha para baixo na direção da peça a soldar de forma que a
ponta do eletrodo fique a aproximadamente 3mm da superfície, neste
momento, o arco deve se estabelecer sozinho. Deve se manter um
comprimento de arco aproximadamente igual ao diâmetro do eletrodo utilizado.
A abertura por toque é feita ao riscar-se o eletrodo na peça como se ele
fosse um fósforo; assim que o eletrodo toca a peça um pico de corrente
aparece devido ao curto circuito estabelecido.

Técnica operatória TIG.

A soldagem de metais pelo processo TIG ano apresenta dificuldades


desde que o soldador se valha da técnica exposta a seguir:
- utilizando, quer alta freqüência, quer o método de toque, abrir o arco. Segurar
a tocha de forma que a ponta do eletrodo se encontre a aproximadamente
3,00mm acima do ponto inicial do cordão a ser realizado, uma distancia maior
pode provocar um arco turbulento, reduzindo a eficiência da proteção do fluxo
de gás inerte. Movimentar a tocha em pequenos círculos a fim de preaquecer e
que uma poça de fusão se forme na peças; a poça deve se formar rapidamente
e permanecer clara. O tamanho da poça será determinado pelo diâmetro do
eletrodo pelo valor da corrente de soldagem e pelo fato do eletrodo ter ou não
sua extremidade cônica.
- Uma vez formada a poça de fusão, deslocar a tocha para a borda traseira da
poça com o eletrodo apontado para a direção de realização do cordão,
posicionando-a num ângulo de 10 a 20 graus da vertical com relação a peça a
soldar.

- O metal de adição deve entrar na borda dianteira da poça de fusão, não


dentro do arco com um ângulo de aproximadamente 15graus com relação à
superfície horizontal da área de soldagem; desta forma evita-se que o metal de
adição possa estar em contato com o eletrodo, eliminando-se assim a
possibilidade de contaminação do eletrodo e do cordão de solda. Quando o
metal de adição é depositado, a poça de fusão torna-se turva. E comum dar a
tocha e a vareta de adição ângulos impróprios.
A tocha deve ser mantida tão vertical quanto possível; um ângulo da
tocha pequeno demais faz com que o gás inerte possa sugar ar, em detrimento
da qualidade do cordão de solda.
Se a vareta de metal de adição for segura e fundida na poça de fusão
com um angulo grande demais, o metal adicionado simplesmente cai na área
de soldagem dando a possibilidade de uma fusão incompleta com o metal base
e um cordão de solda desigual e rugoso.

- O calor do arco deve ser usado para formar e manter a poça de fusão líquida.
Quando o cordão tem a largura desejada, a vareta de adição é
momentaneamente afastada da borda dianteira da poça, no entanto a
extremidade da vareta deve ser mantida dentro da cortina de gás inerte para
evitar que ela se oxide.

- Após ter afastado a vareta de adição, trazer o arco na borda dianteira da


poça. Assim que a poça se torna novamente clara, repetir as etapas b, c e d até
que o cordão seja completado.

Para valer-se de todas as vantagens da técnica TIG, a tocha e a vareta


de material de adição devem ser movimentadas de forma sincronizada, o
soldador deve avançar a tocha de 5 a 6 mm para a borda dianteira da poça e, a
seguir, traze-la para trás de 3 a 5mm depositar o metal de adição na borda
dianteira da poça até que o cordão tenha a largura desejada e então
movimentá-la novamente para a frente.

O tempo necessário para completar este ciclo depende da secção da


solda, da espessura do material base e do tamanho da tocha. Desta forma, o
arco se encontra na frente da poça aproximadamente 1/3 do ciclo e 2/3 do ciclo
na própria poça. Ao controlar as bordas da poça de fusão, o soldador poderá
julgar da sua fluidez, da sua penetração nas peças e do estado de fusão
destas.

EXTINSÃO DO ARCO

Vários métodos podem ser usados para extinguir o arco:

- Em condições normais de soldagem, o operador pode simplesmente trazer o


eletrodo em posição horizontal; isto deve ser feito muito rapidamente para que
o arco ano marque a superfície da peça.

- A ponta da tocha pode ser girada devagar e afastada da peça com um


movimento de rotação de forma que a cratera que se forma na extremidade
final do cordão se torne progressivamente menor.

- A tocha pode ser movimentada progressivamente mais rapidamente na


direção da soldagem até que o metal não chegue mais a ser fundido. Se a
junta for chanfrada, deve-se levar a poça para um lado da área da solda e
aumentar a velocidade de soldagem como recomendado abaixo para o caso de
soldas interrompidas.

- Certos equipamentos de solda um controle remoto da amperagem de


soldagem na tocha ou por um pedal acionado pelo operador por meio do qual a
corrente pode ser reduzida lentamente, de forma que o metal pode se
solidificar à medida que a cratera se enche e que o arco seja extinto.

Quando o arco é extinto, foi-se uma cratera, ela não é desejável e deve
ser cheia. Se necessário, reabre-se o arco e acrescenta metal de adição a fim
de encher a cratera.
SOLDAS INTERROMPIDAS
Quando por uma razão qualquer um cordão é interrompido, deve-se
tomar cuidado para que haja uma fusão perfeita entre os dois cordões quando
a operação de soldagem é reiniciada. O procedimento normal consiste em
iniciar o segundo cordão de 6 e 13mm dentro do primeiro cordão, prossegue-se
então com a soldagem até que a junta seja completada.

CORDÕES DE RAIZ
A soldagem TIG permite realizar soldas de alta qualidade e com
penetração uniforme em juntas adequadamente preparadas. Vários fatores
intervém para tanto: o arco é visível: a poça não é coberta por uma escória ou
resíduo de fluxo como em outros métodos de soldagem; o operador tem um
melhor controle do metal fundido e pode posicionar a tocha e a vareta de
maneira mais precisa, assim como regular a velocidade de soldagem para
controlar a geometria do cordão.

A forma da poça varia de acordo com o tipo de junta. Ano há nenhuma


dificuldade em identificá-la.

Estes são alguns tipos de cordão de raiz que o soldador deve aprender a
reconhecer os vários tipos de junta, uma vez isto assimilado, os reflexos do
soldador responderão automaticamente a qualquer situação que possa surgir
durante a soldagem.

SOLDAS PLANAS COM JUNTAS DE ARESTA OU ÂNGULO EXTERNO


Estes dois tipos de junta são os mais fáceis de soldar e são usados em
grande escala na indústria; as soldas podem ser realizadas com ou sem metal
de adição. Os cantos externos podem ser posicionados e fixados a baixo custo.
As juntas de arestas são geralmente usadas em peças de pequena espessura
que são difíceis de posicionar e alinhar a não ser que use dispositivos
complicados e, portanto caros. A dobra das chapas reforça a junta,
minimizando a distorção.
As duas espessuras de metal que formam a junta formam um volume
suficiente de material para trabalhar, sendo mínimo o perigo de se furar as
chapas e de queda de metal.

O principal requisito para este tipo de soldagem é o que o soldador


tenha a mão absolutamente firme.

Quando não se usa material de adição, abre-se o arco mantendo-o no


ponto inicial do cordão até que a poça de fusão seja formada; quando isto
ocorre, continuam-se fundido as bordas juntas a velocidade de avanço deve
ser tal que ela proporcione uma boa fusão e uma boa penetração; se a
velocidade for baixa demais, o cordão torna-se muito irregular o que aumenta
os custos de acabamento.

Alguns soldadores julgam que um movimento de rotação na tocha


proporciona melhores resultados neste tipo de junta; convém neste caso tomar
muito cuidado para manter o arco e o fluxo de gás inerte sobre as bordas da
junta, pois se o circuito de rotação for grande demais, o arco vai ultrapassar os
limites da junta e danificar a superfície do metal base.

Quando se usa material de adição para aumentar o efeito de reforço,


deve-se usar a técnica TIG em cinco etapas acima exposta. Normalmente uma
velocidade adequada de soldagem leva a uma qualidade de solda superior.
Solda plana de topo
A junta de topo é certamente a junta mais utilizada em soldagem; ela
pode ser realizada com ou sem metal de adição. Quando não se usa metal de
adição abre-se o arco e prossegue-se com as etapas anteriormente exposto,
assim que a poça atinge a dimensão correta, movimenta-se uniformemente a
tocha ao longo da junta na velocidade que produz uma largura constante de
cordão. Ano é necessário dar a tocha nenhum movimento de oscilação ou de
qualquer espécie, sendo suficiente apenas uma movimentação firme sobre a
junta.

Quando se usa material de adição, o arco é aberto e a técnica acima


exposta e aplicada. A velocidade de soldagem depende da espessura das
peças a soldar e do tamanho da tocha, a quantidade de material de adição
necessária depende por sua vez da altura e da largura especificadas para o
cordão. Quando utilizável um cobre junta suportará a poça de metal derretido o
que resultará numa solda melhor.

Soldas planas em junta sobrepostas


A junta sobreposta é uma das juntas mais complicadas de ser soldadas,
é aconselhável utilizar material de adição de forma a ter metal suficiente na
poça de fusão para um bom controle, o ângulo da tocha tem também um papel
importante na realização de uma solda forte numa junta deste tipo.
O ângulo do eletrodo deve ser 10 a 15 com relação a vertical, o eletrodo
deve ser apontado para a chapa inferior a fim de evitar um canto frio na raiz e
uma fusão excessiva da chapa superior.
Posicionando-se a tocha com um ângulo de 20 graus apontada na
direção da solda.
Após ter aberto o arco, aquece-se a junta até que a poça de fusão se
forme na chapa inferior; quando a poça fluída é formada, desloca-se o arco
sobre a chapa superior para colocar a poção sobre a borda exposta.

Devida a sobreposição das partes, a raiz da solda permanece fria e


conseqüentemente e, a poça de fusão tende a formar uma ponte por cima da
junta o 23 que provoca o aparecimento de uma cava na sua borda dianteira;
esta situação pode ser corrigida pela sincronização dos movimentos da tocha e
da vareta (etapa 5) da técnica TIG. O movimento de vai e vem acelera o
deslocamento da cava, isto determina a velocidade com a qual a tocha pode
avançar.
A raiz deve ser ter uma boa fusão e uma boa penetração. A observação
da poça de fusão faz com que o soldador evite fundir a borda da chapa
superior mais rapidamente que a chapa inferior.
A utilização de uma vareta de adição vai acelerar a operação de
soldagem, todavia, é necessário estar certo que o metal de adição derrete
completamente na cava da poça sem o que haverá falhas na solda, este
problema pode ser resolvido ao adicionar o material na poça de fusão ao longo
da borda da chapa superior, desta forma a cava pode constantemente ser
observada.

As soldas em junta sobreposta de maior resistência são aquelas cuja


sobreposição é de pelo menos duas vezes a espessura da chapa mais fina do
conjunto soldado.

SOLDAS EM JUNTA DE ÂNGULO


A solda de ângulo em L ou T, ainda chamada solda de filete, é bastante
difícil de ser realizada, o operador deve ser melhor treinado que para outros
tipos de junta, a tocha, e em particular o bocal, interfere na realização de um
cordão de solda num angulo de 90 graus.
Uma vez aberto o arco, é da maior importância posicionar a tocha no
ângulo correto se desejar obter uma solda de qualidade.

A tocha deve formar normalmente um ângulo de aproximadamente 20


graus com relação a vertical e estar apontada na direção da soldagem. O
eletrodo deve estar dirigido para a chapa inferior com um ângulo de 60 a 70
grau.

Forma-se a poça de fusão na chapa inferior, quando a poça é clara e


brilhante, o arco deve ser levado para a chapa vertical e inicia-se então um
movimento ligeiramente oscilante, esta oscilação deve ser lenta e suave.

Quando se para na extremidade superior do zig-zag pelo seu movimento


de balanço, o metal em fusão da borda da poça vai fundir-se com a chapa
vertical, deve se constantemente observar a poça de fusão para evitar o perigo
de mordedura.

A vareta deve ser adicionada na borda superior da poça de fusão a fim


de reduzir as possibilidades de mordedura.

Os maiores problemas que ocorrem quando da realização de soldas de


filete são as mordeduras e a falta de fusão na raiz.

SOLDAGEM FORA DE POSIÇÃO


Muitos soldadores inexperientes acham a soldagem fora de posição
difícil e cansativa. O operador deve ser capaz de trabalhar de maneira
descansada e adotar uma postura tal que lhe seja fácil manipular a tocha e a
vareta de material de adição.
As recomendações feitas para a soldagem TIG em posição plana devem
evidentemente ser seguidas em soldagem fora de posição. Deve-se
simplesmente prestar atenção a certos detalhes importantes de maneira que
haja fusão completa entre o cordão depositado e o metal base.

CORDÕES HORIZONTAIS
A soldagem em posição horizontal é baseada na técnica TIG normal. A
tocha deve ter um ângulo de 20 graus com relação a horizontal e o eletrodo
deve ser posicionado de forma que sua linha de centro seja apontada 1,5mm
acima da linha da raiz, para evitar a queda do metal em fusão.
Pode-se dar igualmente, um ligeiro movimento de oscilação a tocha,
esta oscilação ajuda a evitar a mordedura na borda superior da junta. O metal
de adição deve ser acrescido na borda da poça de fusão quando o soldador
para no topo da oscilação, o movimento de balanço na borda da poça de fusão
faz com que ela se funda no metal base o que evita a mordedura.
Não se deve adicionar metal demais na poça de cada vez, pois isto
tende a criar uma poça grande demais cujo controle se torna difícil.

SOLDAS VERTICAIS
A técnica TIG normal é ainda utilizada em soldagem vertical. Soldas de
topo em posição vertical são feitas com um angulo, da tocha de 20 com relação
a horizontal.
Quando se realiza uma solda de filete, a tocha pode estar 30 a 40 graus
da horizontal. Posiciona-se a tocha de forma que ela aponte diretamente para a
raiz da junta. "Não" oscilar apenas a ponta da tocha, mas sim toda ela de um
lado para outro da junta num movimento firme; isto ajuda a manter um contorno
plano para o cordão e ajuda o movimento de balanço da peça e a fusão de
suas bordas do metal base. Uma curta pausa nos dois lados da junta impede a
mordedura no cordão. Deve se depositar o metal de adição na borda superior
da poça; não se deve usar uma amperagem de soldagem elevada demais e
deve-se procurar uma poça de fusão pequena.
SOLDAS SOBRECABEÇA
A técnica TIG normal é ainda empregada em soldagem sobre-cabeça, todavia
deve-se usar amperagem de soldagem mais baixas e velocidade de avanço
menor obtém-se uma poça de fusão menor de controle mais fácil.
Usa-se uma maior vazão de gás de proteção a fim de compensar as
perdas por gravidade.

SOLDAS DE TOPO SOBRECABEÇA


São realizadas com o eletrodo apontado a 1,5mm do centro da junta
para um dos seus lados para evitar uma queda excessiva do metal em função
durante o passe de raiz. Num cordão de filete sobre-cabeça, o eletrodo é
apontado diretamente no ângulo formado pelas peças. Nos dois tipos de junta,
a tocha deve ter um ângulo de 10 a 15 graus e ser orientada para a direção de
soldagem. O metal é adicionado na borda da poça, deve-se tomar cuidado para
evitar a queda do metal e a pouca penetração causadas pela adição de metal
demais de cada vez. A poça de fusão é melhor controlada se permitir ao metal
em fusão balançar e fundir-se nas bordas antes que se acrescente mais metal
de adição.
Uma ligeira oscilação da tocha é permitida; se usar esta oscilação deve-
se parar de cada lado da solda para permitir a fusão das bordas e eliminar o
perigo da mordedura no cordão.

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