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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Educação,
desenvolve políticas educacionais inclusivas necessárias para a dignificação da vida dos sul-mato-
grossenses.
Hélio de Lima
Secretário de Estado de Educação
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Sumário
Histórico............................................................................................ 05
Língua Brasileira de Sinais...................................................................... 07
Comunicando em Libras – Situações.......................................................... 08
Expressão Facial e Corporal.................................................................... 10
Mão.................................................................................................. 14
Orientações dos Movimentos.................................................................. 15
Procedimento de Leitura do Desenho....................................................... 18
Alfabeto Manual.................................................................................. 19
Soletração Rítmica............................................................................... 20
Números........................................................................................... 22
Horas Minutos/ Segundos....................................................................... 24
Dinheiro............................................................................................ 29
Dias da Semana................................................................................... 35
Dias................................................................................................. 37
Meses do Ano..................................................................................... 39
Documentação e Banco........................................................................ 42
Advérbios de Tempo e Saudações........................................................... 54
Fenômenos da Natureza e Afins............................................................. 58
Família e Condição Civil....................................................................... 63
Cores.............................................................................................. 71
Frutas............................................................................................. 75
Alimentos......................................................................................... 80
Verduras e Legumes............................................................................ 85
Temperos......................................................................................... 89
Doces.............................................................................................. 92
Bebidas............................................................................................ 95
Animais............................................................................................ 100
Animais Aquáticos............................................................................... 108
Aves ................................................................................................ 112
Insetos ............................................................................................. 116
Escolar............................................................................................. 120
Disciplinas......................................................................................... 136
Antônimos......................................................................................... 139
Meios de Transporte e Veículos............................................................... 156
Objetos de Casa.................................................................................. 163
Países do Mundo.................................................................................. 176
Os Estados Brasileiros........................................................................... 184
Natureza........................................................................................... 188
Tipos de Estampa / Roupa...................................................................... 194
Referência Bibliográfica........................................................................ 197
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Histórico
Clara Ramos Pedroza, Helen Trefzger Ballock
Hilda Maria Trefzger (Mãe de Helen)
Em 1990, a professora Maria Aparecida Reis, juntamente com a artista plástica Leonor Lage,
reconheceu a arte no grupo de surdos do CEADA, constituído pelos alunos Clara Ramos Pedroza,
Helen Trefzger Ballock e Mauro Lúcio Gondim, oferecendo para estes o curso de pintura; começava
ali um trabalho maravilhoso de descoberta de talentos e de realização de sonhos para os artistas
surdos de Mato Grosso do Sul.
O primeiro livro de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, denominado Língua Brasileira de Sinais
com dialeto regional de Mato Grosso do Sul, foi organizado em 2000, pela Secretaria de Estado de
Educação, por meio do CEADA - Centro Estadual de Atendimento ao Deficiente da Audiocomunicação
em Campo Grande – MS, sob a direção da Pedagoga Surda Shirley Vilhalva.
Quanto à caminhada na realização deste material, consideramos que, de início, foi muito
difícil, uma vez que exigiu uma atenção de Clara nas orientações à atuação do Mauro, a quem faltava
conhecimento técnico com o desenho, pois sempre demostrou talento, paciência e persistência no
seu fazer. Clara o orientava no desenvolvimento dos desenhos, o trabalho era feito e refeito várias
vezes, até que os desenhos ficassem fiéis ao proposto, combinando o sinal com a expressão facial,
corporal, as configurações de mão, o espaço onde deveria ser feito e tudo que compõe a Língua de
Sinais, objetivando compor os sinais deste livro denominado Vocabulário de Língua Brasileira de
Sinais: dialetos de Mato Grosso do Sul, volume I.
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aumento da demanda, houve a necessidade de organizar um novo material didático de Língua de
Sinais, atualizando o já existente.
Essa publicação é ilustrada pelo desenhista Mauro Lúcio Gondim (surdo) e o trabalho de
pesquisa de textos e desenhos foi coordenado por Clara Ramos Pedroza e Helen Trefzger Ballock
(pedagogas surdas) depois de um amplo estudo, fundamentado na formulação dos sinais de nossa
região.
O trabalho árduo e incansável para que a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais seja realmente
conhecida e aprendida como língua muito nos fortalece para que também, num futuro próximo, o
volume II, III e muitas outras obras e conquistas venham a ser editadas.
Nesta perspectiva, esperamos que este material venha colaborar com o trabalho para a
inclusão educacional e social dos surdos.
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Língua Brasileira de Sinais
A língua brasileira de sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. As línguas de
sinais não são universais, cada país possui a sua. Durante muito tempo, a filosofia educacional adotada
para o ensino de pessoas surdas era o oralismo. A partir do Congresso de Milão, em 1880, o método oral
puro passa a ser visto de forma diferente, dando espaço para uma nova filosofia que utilizava tanto sinais
como o treinamento em língua oral.
Atualmente, a proposta educacional para o surdo é bilíngüe e, com isso, há o reconhecimento da
Libras, ou seja, da necessidade de que todas as pessoas, surdas ou ouvintes se apropriem da Língua
Brasileira de Sinais.O bilingüismo é uma proposta de ensino que propõe acessibilidade à criança em duas
línguas (Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa) no contexto escolar.
Nos últimos 20 anos, as pesquisas lingüísticas e os movimentos de reivindicação dos surdos pelo
direito de usar a língua de sinais trazem, como conseqüência, uma preocupação crescente dos educadores
em aprender a língua de sinais e em propiciar condições para que os alunos também o façam.
Historicizando a Libras, em 10 de novembro de 1993 criou-se a Lei Municipal nº. 2.997 que
reconheceu a Língua de Sinais no município de Campo Grande. Em 1996, a Libras foi reconhecida também
no Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Lei Estadual nº. 1.693 de 12 de setembro de 1996.
A partir da homologação da Lei nº. 10.436/2002, a propagação da Língua Brasileira de Sinais é
consolidada, e o Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdo vem reafirmar essa necessidade e
possibilidade.
Conforme dados da Secretaria de Estado de Educação/MS, por meio do CAS/MS, neste primeiro
semestre de 2006 existem 1.256 (mil duzentos e cinqüenta e seis) profissionais fazendo o curso de Libras
em Campo Grande. Em mais de vinte municípios, são 1.195 (mil cento e noventa e cinco) cursistas no
corrente ano. Isso perfaz um total de 2.451 (dois mil quatrocentos e cinqüenta e um) pessoas em processo
de formação, sem contar ainda com o oferecimento do curso de Libras promovido pelo CEADA, pelas IES -
Instituições de Ensino Superior, através da inserção da Libras em seus Projetos de Língua Estrangeira, e
das instituições religiosas, como a Igreja Católica, por meio da Pastoral do Surdo, a Igreja Batista, com o
Ministério do Silêncio,e o Ministério Mãos Fiéis da Igreja Presbiteriana, entre outras, importantes nesse
processo de inclusão social das pessoas surdas.
Hoje a língua de sinais é reconhecida (Lei nº. 10.436, de 22 de abril de 2002) em todo o mundo
como um sistema lingüístico independente das línguas oral-auditivas, e logo foi reconhecida por meio do
Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Utilizando-se de um canal visual-espacial, a língua de
sinais comporta sistemas simbólicos visuais que dão sentido à comunicação e fortalecem os discursos
surdos.
Acreditamos que este material vai subsidiar os cursos de Libras ministrados pelas instituições
credenciadas, e garantirá cursos de qualidade, facilitando a aprendizagem daqueles que buscam adquirir
este conhecimento.
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Comunicando em Libras - Situações
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Comunicando em Libras - Situações
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Expressão Facial de Corporal
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Expressão Facial e Corporal
Clara Ramos Pedroza
No nosso entender a expressão facial e corporal é de máxima importância, não basta apenas fazer
o sinal de triste, por exemplo, e na face estarmos sorrindo. Por exemplo, se fizermos o sinal de alegre
com uma expressão facial séria o surdo não vai compreender.
O ponto de articulação também é muito importante, temos que fixar nossos movimentos em um
ponto só, não ficar mudando para cima ou para baixo.
Movimento: alguns sinais têm movimentos outros não. Como por exemplo, PALAVRA, o sinal não
tem movimento, TRABALHAR já tem um movimento com as duas mãos em L para frente e para trás.
O surdo presta muita atenção no visual, não basta apenas fazer o sinal e não ter expressão facial e
corporal. Às vezes só uma expressão no rosto, virando o pescoço e mexendo as sobrancelhas indica: vamos
fazer sexo.
Devemos ter sentimentos e expressar emoções ao interpretarmos, pois o surdo precisa disso para
entender. Às vezes, apenas uma expressão basta para o surdo compreender, sem expressão fica difícil e
não prende sua atenção.
As expressões facial e corporal são importantes para a vida, mostra sentimentos, já que o surdo
depende disso para entender. O sinal sem expressão fica sem sentido e, às vezes, confuso.
Alguns sinais são parecidos, sendo importante a expressão para uma melhor compreensão. Os
surdos se expressam por gestos, necessitando usar o corpo para compreender e ser compreendido.
A expressão do intérprete transmite o tom de quem está falando para o surdo entender se a
pessoa está calma, irritada ou gritando. Quando se relata algum fato, o surdo precisa entender se o fato é
agradável, engraçado, triste, alegre, bravo, etc.
O surdo é totalmente visual; enquanto os ouvintes utilizam a audição para captar mensagens em
sala de aula, palestras, etc., o surdo usa apenas a visão para entender o que está acontecendo.
Os surdos se comunicam entre eles com a Língua Brasileira de Sinais com mais rapidez, usando
muitas expressões faciais e corporais, tornando-a mais clara. Por isso, é importante que os ouvintes
aprendam a explorar, na convivência, essa articulação facilitando a aprendizagem.
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Expressão Facial e Corporal
12
Expressão Facial e Corporal
13
Mão
Médio
Anelar Indicador
Mínimo
Polegar
14
Orientações dos Movimentos
15
Alto Mosca Barco Céu
Repetidos
Reto Reto/Repetidos (Semicircular) Elétrico (Ziguezague)
Coisa Frio Corte Avião
16
Sapo Camelo Frango Mesa
Semicircular/
Repetido Semicircular Semicircular/ Repetido Semi-Quadrado
Itália Pedra Lagoa Sala
17
Procedimento de Leitura do Desenho
Pão de Forma
Bife Pavão
Beija-Flor
18
Alfabeto Manual
A B C Ç D
E F G H I
J K L M N
O P Q R S
T U V W X
Y Z
19
Soletração Rítmica
Ok Oi Ar
20
Soletração Rítmica
Vou
21
Números
22
Númerais
1 2 3 4
5 6 7 8
9 0
Quantidade
1 2 3 4 5
Ordinais
3º 4º 5º
1º 2º
6º 7º 8º 9º
23
Horas, Minutos, Segundos
24
Horas, Minutos, Segundos
25
Horas, Minutos, Segundos
7 horas
24h30
23 horas / 11h
26
Horas, Minutos, Segundos
15h30
6h30
19 horas
27
Horas, Minutos, Segundos
horas? minutos
28
Dinheiro
29
Dinheiro
OU
Um real
OU
Dois reais
OU
Três reais
30
Dinheiro
OU
Quatro reais
OU
Cinco reais
OU
Cinco reais
31
Dinheiro
OU
Sete reais
OU
Oito reais
OU
Nove reais
32
Dinheiro
Setecentos e cinqüenta
e cinco reais Mil reais Dois milhões de reais
33
Dinheiro
Bilionário
34
Dias da Semana
35
Dias da Semana
Domingo Segunda-feira
Terça-feira Quarta-feira
36
Dias
37
Dias
38
Meses do Ano
39
Meses do Ano
40
Meses do Ano
Dezembro
Novembro
41
Documentação e Banco
42
Documentação e Banco
Quanto custa?
Receber salário
43
Documentação e Banco
Multa Prestação
Carteira de trabalho
44
Documentação e Banco
Senha de banco
Juro
Promoção (1) Liquidação
45
Documentação e Banco
Imposto
CPF
depósito
46
Documentação e Banco
47
Documentação e Banco
48
Documentação e Banco
Registro de nascimento
indenização
49
Documentação e Banco
Banco Real
50
Documentação e Banco
Banco Itaú
51
Documentação e Banco
Banco Unibanco
Banco Bradesco
Holerite
52
Documentação e Banco
Desbloqueio de Cartão
Bloqueio do Cartão
Carnê de Contas
53
ADVÉRBIOS
DE TEMPO E
SAUDAÇÕES
54
Advérbios de Tempo e Saudações
55
Advérbios de Tempo e Saudações
Anteontem Diariamente
56
Advérbios de Tempo e Saudações
_____________
Boas Férias
57
FENÔMENOS DA
NATUREZA E AFINS
58
Fenômenos da Natureza e Afins
59
Fenômenos da Natureza e Afins
Parcialmente Nublado
SOL COMETA
60
Fenômenos da Natureza e Afins
Lua Verão
61
Fenômenos da Natureza e Afins
Primavera
Outono
Inverno
62
FAMÍLIA
E
CONDIÇÃO CIVIL
63
Família e Condição Civil
64
Família e Condição Civil
OU
OU
65
Família e Condição Civil
GÊMEOS
OU OU
Gêmeos
66
Família e Condição Civil
VOVÔ (A) 2
VIÚVO (A) 2
67
Família e Condição Civil
68
Família e Condição Civil
69
Família e Condição Civil
Casamento Nora
70
CORES
71
Cores
OU
72
Cores
73
Cores
Marrom Lilás
74
FRUTAS
75
Frutas
76
Frutas
Maracujá
77
Frutas
OU
Caju
78
Frutas
Ameixa Kiwi
79
ALIMENTOS
80
Alimentos
81
Alimentos
82
Alimentos
83
Alimentos
Pimenta do Reino
Fígado
84
VERDURAS E LEGUMES
85
Verduras e Legumes
Repolho
Azeitona (1) Azeitona (2)
86
Verduras e Legumes
Cenoura Couve-flor
Berinjela Ervilha
87
Verduras e Legumes
Lata de Palmito
88
TEMPERO
89
Tempero
90
Tempero
Cebolinha
91
DOCES
92
Doces
93
Doces
Bolo Amendoim
94
BEBIDAS
95
Bebidas
Café Água
Suco
96
Bebidas
97
Bebidas
Envelope de Suco
Limonada Bebida Light
98
Bebidas
Quentão
99
BEBIDAS
100
Animais
101
Animais
Gorila
Cachorro Girafa
102
Animais
Veado Zebra
Tatu Alce
Coelho Canguru
103
Animais
Capivara Hipopótamo
OU
Bode Javali
104
Animais
Gambá Raposa
Touro Bicho-Preguiça
Castor Hiena
105
Animais
Porco-Espinho
Panda
Porco-Espinho
Panda
106
Animais
Onça
Esquilo
107
ANIMAIS
AQUÁTICOS
108
Animais Aquáticos
Foca Golfinho
109
Animais Aquáticos
Camarão
Água-Viva Ouriço-do-Mar
Pingüim Piranha
110
Animais Aquáticos
Espadarte Lula
Polvo
Peixe Elétrico
111
AVES
112
Aves
Beija-Flor Papagaio
113
Aves
Peru Peru
114
Aves
Águia
Coruja Frango
115
INSETOS
116
Insetos
117
Insetos
118
Insetos
Besouro Grilo
Gafanhoto
Louva-Deus
119
ESCOLAR
120
Escolar
121
Escolar
122
Escolar
123
Escolar
Guilhotina Livro
124
Escolar
Grampeador Pincel
125
Escolar
Lápis
Ficha Exercícios
Certificado Exercícios
126
Escolar
Diploma
127
Escolar
Colegiado Uniforme
128
Escolar
Caderno Mesa
Cadeira Formatura
129
Escolar
Giz Lapiseira
130
Escolar
131
Escolar
132
Escolar
Unidade 6 Avaliação
133
Escolar
Diário de Classe
Cantina
Secretaria Diretoria
Trabalho escolar
135
DISCIPLINAS
136
Disciplinas
Biologia
Química
137
Disciplinas
138
ANTÔNIMOS
139
Antônimos
140
Antônimos
141
Antônimos
142
Antônimos
143
Antônimos
144
Antônimos
Rápido
Demorado Rápido
145
Antônimos
146
Antônimos
147
Antônimos
Cheiroso Perto
148
Antônimos
149
Antônimos
150
Antônimos
151
Antônimos
Atrasado Molhado
152
Antônimos
Seco Calor
Frio Adolescente
Meia idade
153
Antônimos
Amargo Doce
154
Antônimos
155
MEIOS DE TRANSPORTE E VEÍCULOS
156
Meios de Transporte e Veículos
157
Meios de Transporte e Veículos
Caminhão (1)
Caminhão (2)
158
Meios de Transporte e Veículos
Ambulância / Bombeiro
Ambulância Trem
159
Meios de Transporte e Veículos
Ônibus Circular
Táxi
160
Meios de Transporte e Veículos
Ônibus de Viagem
Trator
161
Meios de Transporte e Veículos
Pá Carregadeira
Escavadeira
162
OBJETOS
DE
CASA
163
Objetos de Casa
164
Objetos de Casa
SALEIRO AÇUCAREIRO
Geladeira Freezer
165
Objetos de Casa
166
Objetos de Casa
167
Objetos de Casa
Prato
168
Objetos de Casa
Parede Telhado
169
Objetos de Casa
170
Objetos de Casa
Sala de Estar
Pano de Prato
171
Objetos de Casa
Sala de Jantar
Gaveteiro
172
Objeto de Casa
173
Objetos de Casa
Hidromassagem
Antena Sofá de Madeira
Mesa do Computador
Estante
174
Objetos de Casa
Sofá
175
PAÍSES DO MUNDO
176
Países do Mundo
177
Países do Mundo
Chile Canadá
178
Países do Mundo
África Grécia
179
Países do Mundo
180
Países do Mundo
OU
181
Países do Mundo
182
Países do Mundo
Rússia Gana
183
OS ESTADOS
BRASILEIROS
184
Os Estados Brasileiros
185
Os Estados Brasileiros
186
Os Estados Brasileiros
Minas Gerais
Brasília Alagoas
187
NATUREZA
188
Natureza
189
Natureza
Rosa Cachoeira
Violeta Jardim
Gérbera Rio
190
Natureza
Margarida Pluma
Copo-de-Leite Praia
191
Natureza
Correnteza Raiz
192
Natureza
Lagoa Pedra
Córrego Poluído
193
TIPOS DE ESTAMPAS /
ROUPAS
194
Tipos de Estampas / Roupa
195
Tipos de Estampas / Roupa
196
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patríca Moreira. Atividade ilustrada em Sinais da LIBRAS.
Rio de Janeiro, RJ:Livraria e Editora Revinter Ltda, 2004.
CAPOVILLA, F. C., & RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo, SP: Edusp, 2001.
COUTINHO, Denise - LIBRAS e Língua portuguesa (semelhança e diferenças) Volume II. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
CURY, Augusto Jorge. Nunca desista dos seus sonhos. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
FELIPE, Tanya A. Libras em contextos: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa
Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001.
197
Ilustração e Desenho
198