Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DO PARANÁ
CURSO DE AGRONOMIA
PATO BRANCO
2019
GUSTAVO MARCELO ROSSI
RAFAEL RITTER CHINELATO
RENAN DIEGO RIEGER
VINICIUS GOMERCINDO SZEPAINSKI
PATO BRANCO
2019
1 INTRODUÇÃO
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
Para fazer a determinação do potencial hídrico da planta foram utilizados os
seguintes itens:
Tesoura para fazer a poda do galho;
Lupa para fazer o acompanhamento do momento de fechar a válvula de
pressão quando a seiva apareceu.
Bomba de Scholander para a realização da prática onde colocamos a planta
sob pressão.
Nerium oleander, planta que foi utilizada para determinar seu potencial
hídrico.
3.2 MÉTODOS
Selecionamos um ramo com folhas e flor que coubesse no interior da câmara
de pressão com o auxilio da tesoura de poda, depois de feito a seleção, inserimos o
pecíolo em uma rolha de borracha que previamente selecionada pudesse
proporcionar um tamanho bem ajustado e que não ocorresse vazamento e a câmara
de pressão pudesse trabalhar totalmente vedada para fornecer um resultado
preciso.
Feito isso imediatamente colocamos o ramo na câmara de pressão e
apertamos a válvula para fechar e começar a visualização. Depois foi passada a
válvula de controle para a posição “Câmara”. Após isso abrimos o cilindro de CO2
para que a câmara pudesse exercer pressão sob a planta. A professora Silvia
comandou essa parte enquanto, atentamente os alunos observaram o momento em
que os exsudatos começaram a sair no corte feito no caule. Giramos a válvula de
controle para a posição “exaustão” para que a câmara se esvaziasse e o próximo
grupo pudesse utilizar a bomba de Scholander.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 RESULTADOS
Observando o manômetro anotamos a pressão obtida que foi de 240 bars,
após a conversão obteve um resultado de -2,4 MPa.
4.2 DISCUSSÃO
O resultado de -2,4 Mpa foi considerado um estresse hídrico moderado na
planta, isto pode ter sido ocasionado pelo fato das plantas terem sido recolhidas no
fim da manhã e o experimento pelo nosso grupo realizado por realizado na parte da
tarde, com isso a planta pode ter perdido agua nesse período de tempo. Outros
fatores tais como disponibilidade da água no solo, capacidade de campo da planta
podem ter interferido no resultado.
Se as plantas tivessem sido submetidas ao teste na parte da manhã, onde as
condições climáticas, o tempo em que a planta ficou após ser retirada, a
disponibilidade de água, o resultado um estresse hídrico menor.
5 QUESTÕES
1) Você acha que pode haver qualquer diferença se realizarmos a medição do
potencial de água do xilema durante diferentes horários do dia? Explique.
R= Sim. Pois em momentos do dia ela pode ser exposta a um estresse hídrico
maior que em outros períodos, quanto maior o estres submetido na hora da medição
mais negativo será o valor.
2) Você esperaria o mesmo potencial de água para todas as folhas de uma árvore
alta? Explique.
R= Não. As folhas mais novas, que recém emergiram tendem a ter um
potencial de agua maior do que em folhas já maturas. Pois estão em pleno processo
de desenvolvimento celular, e também a força de capilaridade faz com que se
alterem os valores.
6 REFERÊNCIAS
LEVITT, J. Respostas das plantas ao estresse ambiental. Nova York: Academic
Press, 1987.