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Geometria Riemanniana I

Allan George Digitação por: Cássio A. Feitosa


Agosto de 2019

Referências (iii) Se Xα (Uα ) ∩ Xβ (Uβ ) = ∅, então Xβ−1 ◦ Xα é difeomorfismo.

• Manfredo do Carmo, Geometria Riemanniana Observação. Se S ⊆ R3 é uma superfı́cie, p ∈ S,

• P. Peterson, Riemannian Geometry. Ip : Tp S × Tp S −→ R


(u, v) 7−→ hu, vi.
• J. Lee, Riemannian Manifolds: An introduction to curva-
ture; Definição 2. Uma métrica numa variedade diferenciável M é
uma atribuição
• Rodney Bezerra, Notas de aula de geometria riemanni-
ana, UFMG p 7−→ h·, ·ip : Tp M × Tp M −→ R

• Fernando Codá, Vı́deo aulas do curso de geometria rie- onde h·, ·ip é um produto interno (forma bilinear, simétrica e
manniana -IMPA. definida positiva) que varia suavemente no seguinte sentido:

gij (x) = hXi (x), Xj (x)ix : U ⊆ Rn −→ R, 1 ≤ i, j ≤ n


Avaliações
é uma aplicação suave para toda parametrização X : U → M .
• 2 ou 3 provas escritas;
Definição 3. Uma variedade diferenciável com uma métrica é
• Listas de exercı́cios; chamada Variedade Riemanniana.

• Seminários. Exemplo(s).
1. Rn com o produto interno usual h·, ·i é uma variedade Rie-
Motivação manniana
gij = hei , ej i.
• Estender para dimensões altas os conceitos de geometria di-
2. Seja f : M n → Rn+m uma imersão (dfp : Tp M → Rn+m é
ferencial;
injetora). Dados u, v ∈ Tp M , hu, vip := hdfp u, dfp viRn+m .
• Relação entre topologia e geometria.
3. Considerando a inclusão i : Sn → Rn+1 , a métrica indu-
zida por esta imersão é chamada de métrica canônica de Sn
Aula 01 (esfera redonda).

4. Pelo Teorema de Whitney e o exemplo 2, toda variedade


Seja S ⊆ R3 uma superfı́cie. diferenciável possui uma métrica.

Normal de Gauss: 5. (Métrica Produto) Sejam (M, gM ) e (N, gN ) variedades Ri-


N : S −→ S2 emannianas. A métrica produto em M × N é definida por

−dNp : Tp S −→ Tp S. hu, vi(p,q) = hdπ1 · u, dπ2 · vip + hdπ2 · u, dπ1 ip .


Os autovalores de −dNp , digamos k1 e k2 , são as chamadas Qh
curvaturas principais. 6. (Toro Flat) = S1 × · · · × S1 com a métrica produto.
Curvatura de Gauss: K := k1 · k2 .
Curvatura Média: H := k1 +k Definição 4. Uma aplicação F : (M m , gM ) → (N n , gN ) é uma
2 .
2

isometria se é um difeomorfismo e:

Resultado 1 (Teorema Egregiu de Gauss (1827)). K é um con- hu, vip = hdFp · u, dFp · viF (p) .
ceito intrı́nseco (depende apenas da 1a fórmula fundamental ).
Quando existe uma isometria entre duas variedades Rieman-
(1854) Riemann, baseado no Teorema Egregium desenvolveu os nianas, elas são ditas isométricas.
primórdios da geometria riemanniana.
OBS: Também é possı́vel definir o conceito de isometria.
Definição 1. Uma Variedade Diferenciável (de classe C ∞ ) é um
espaço topológico (Hausdorff e enumerável) M com uma coleção
Xα : Uα ⊆ Rn → Vα , onde Uα são sbertos de Rn e Vα são abertos
de M tais que

(i) Xα são homeomorfismos;


[
(ii) M = Xα (Uα ).
α
Aula 02
Exemplo 1. Seja f : M m → (N n , g) é uma imersão entre
uma variedade diferenciável M m e uma variedade Riemanniana
(N n , g). A métrica pullback em M m é definida por (p ∈ M, v ∈
Tp M ):
f ∗ g(u, v) = g(dfp u, dfp v).

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