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• Fernando Codá, Vı́deo aulas do curso de geometria rie- onde h·, ·ip é um produto interno (forma bilinear, simétrica e
manniana -IMPA. definida positiva) que varia suavemente no seguinte sentido:
• Seminários. Exemplo(s).
1. Rn com o produto interno usual h·, ·i é uma variedade Rie-
Motivação manniana
gij = hei , ej i.
• Estender para dimensões altas os conceitos de geometria di-
2. Seja f : M n → Rn+m uma imersão (dfp : Tp M → Rn+m é
ferencial;
injetora). Dados u, v ∈ Tp M , hu, vip := hdfp u, dfp viRn+m .
• Relação entre topologia e geometria.
3. Considerando a inclusão i : Sn → Rn+1 , a métrica indu-
zida por esta imersão é chamada de métrica canônica de Sn
Aula 01 (esfera redonda).
isometria se é um difeomorfismo e:
Resultado 1 (Teorema Egregiu de Gauss (1827)). K é um con- hu, vip = hdFp · u, dFp · viF (p) .
ceito intrı́nseco (depende apenas da 1a fórmula fundamental ).
Quando existe uma isometria entre duas variedades Rieman-
(1854) Riemann, baseado no Teorema Egregium desenvolveu os nianas, elas são ditas isométricas.
primórdios da geometria riemanniana.
OBS: Também é possı́vel definir o conceito de isometria.
Definição 1. Uma Variedade Diferenciável (de classe C ∞ ) é um
espaço topológico (Hausdorff e enumerável) M com uma coleção
Xα : Uα ⊆ Rn → Vα , onde Uα são sbertos de Rn e Vα são abertos
de M tais que