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operacionalização (Parte I)
Plano de Avaliação
Cada vez mais se advoga que os alunos façam parte da sua aprendizagem de
modo informal, para o que precisam de espaços, meios e apoios para a concretizar.
Pretende-se, então, saber em que medida a BE compensa as necessidades dos
alunos, orientando-os para actividades de enriquecimento curricular.
Assim, irei traçar um plano que permita avaliar o domínio C.1. Apoio à aquisição
e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos, passível de ser
aplicado à BE da escola sede do Agrupamento Prof.ª Diamantina Negrão,
desenvolvendo os indicadores propostos. São eles:
Nível 4
Nível 3
A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que
correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
Nível2
A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, embora com limitações
pontuais.
Nível1
(a precisar de desenvolvimento urgente)
A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
«Considerou-se que esta escala será a que melhor corresponde aos propósitos
da auto-avaliação: fomentar a reflexão construtiva e contribuir para a procura da
melhoria, através da identificação de estratégias que permitam atingir o nível seguinte.
Os descritores apresentados retratam o padrão de execução da BE em cada um dos
níveis. Pretende-se, com esses descritores, ajudar a identificar a situação em que a
biblioteca se encontra e a verificar onde é necessário actuar para melhorar de nível.»
In MABE, RBE 2010
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)
Quadro Síntese:
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
Intervenientes
Conselho Pedagógico
Professores
Alunos
Encarregados de Educação/Pais/familiares.
Calendarização
Etapas Datas
Plano de Acção da BE Setembro de 2009
“Specify a “target” goal of clients, i.e. what number or percent of clients you commit
to achieving specific outcomes… Identify what information is needed to show these
indicators… Decide how that information can be efficiently and realistically gathered.”
Carter McNamara; Basic Guide to Program Evaluation
“Don’t interview just the successes. You’ll learn a great deal about the program by
understanding its failures …”
Idem
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
Acções de melhoria
Análise dos resultados utilizando os meios fornecidos pelo sistema informático com
análise estatística e representação gráfica dos resultados quando tal for adequado.
Apresentação do tratamento de resultados ao Conselho Pedagógico.
Relatório para Direcção Executiva.
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
Divulgação no Blogue.
Divulgação no Jornal Escolar.
Limitações
Levantamento de necessidades
Termino com uma referência ao texto de apoio desta sessão, que não poderia
deixar de realçar:
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Elisabete Estevens (Agrupamento de Escolas Prof.ª Diamantina Negrão) P.M.A.A. B.E.