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ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE MARÍLIA.
Pede Deferimento.
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Advogado – OAB/SP
DOS FATOS
É a síntese do ocorrido.
DO DIREITO
Logo, a inicial deve ser rejeitada, de modo que falta condição para o exercício
da ação penal, qual seja o interesse de agir, conforme o entendimento do artigo
395, inciso II do Código de Processo Penal:
“Art. 395: A denúncia ou queixa será rejeitada
quando: II – faltar pressuposto processual ou
condição para o exercício da ação penal”
Mas também, no que tange aos requisitos que devem ser preenchidos para que
a denúncia seja considerada apta, o digno Promotor não cumpriu o que estabelece o artigo
41 do Código de Processo Penal:
“Art. 41: A denúncia ou queixa conterá a
exposição do fato criminoso, com todas as suas
circunstâncias, a qualificação do acusado, ou
esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo a
classificação do crime e, quando necessário, o rol
das testemunhas.”
Por conseguinte Excelências, deve ser rejeitada a denúncia, isto porque estão
ausentes seus requisitos previsto no artigo 41 do Código de Processo Penal, de
modo que deve ser considerada inepta na forma do artigo 395 , inciso I do
Código de Processo Penal:
“Art. 395: A denúncia ou queixa será rejeitada
quando: I – for manifestamente inepta”.
Portanto, deve ser mantida a sentença do juízo a quo, de modo que a denúncia
deve ser rejeitada pela prescrição da pretensão punitiva, e caso Vossas Excelências não
entendam a tal respeito, deve então, haver a rejeição pela inépcia da mesma pela falta
dos requisitos legais.
DO PEDIDO
Termos em que,
Pede Deferimento.
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Advogado – OAB/X