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RESUMO DE DIREITO TRIBUTÁRIO

1- Lançamento Tributário

É o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador


da obrigação correspondente, identificar o seu sujeito passivo, determinar a matéria
tributável, e calcular ou por outra forma, definir o montante do crédito tributário,
aplicando, se for o caso, a penalidade cabível.

Em relação à natureza jurídica do lançamento, hoje está pacificado que, lançamento


não cria direitos, seu efeito é simplesmente declaratório, o CTN diz que o crédito
tributário é algo diverso da obrigação tributária, mesmo ambos sendo, em essência,
a mesma relação obrigacional tributária.

O lançamento é, precisamente, o procedimento administrativo de determinação do


crédito tributário.

Antes do lançamento, existe a obrigação. Após o lançamento, surge o crédito


tributário.

O lançamento, portanto, é constitutivo do crédito tributário, e apenas declaratório


da obrigação correspondente.

2- Se o contribuinte não realizar todas as obrigações acessórias, como por exemplo,


prestar informações, declarações à autoridade fiscal, pode constituir o crédito,
por lançamento, de oficio?
( lembrando que a obrigação é principal e acessória, sendo que a acessória é
sempre a não- pecuniária).
Se o sujeito passivo não prestar essas informações para que haja o lançamento,
pode a autoridade fiscal fazê-la sozinha, de oficio?
Pode já que ela não têm informações, terá que fazer sozinha através do
lançamento tributário de ofício.

3- O lançamento por declaração pode ser fundamentado em informações


apresentadas por terceiros?
Pode. Como é o exemplo da nota fiscal de médico.

4- O lançamento de ofício depende mais do sujeito passivo, do sujeito ativo , dos


dois ou só de um ou de outro?
Só do sujeito passivo, como o nome já diz “de ofício”.

5- No lançamento por homologação, ocorre o pagamento depois da conferência e


concordância da Fazenda Pública?
Não, como é o exemplo do IOF, que tem como capacidade ativa para seu
recolhimento os bancos, que repassam para o Banco Central. O cliente já está
pagando o IOF, mesmo sem ninguém ter verificado nada. Só após terá uma
auditoria para verificar uma obrigação acessória, para ver se aquilo que foi pago
está certo ou se tem alguma diferença.
Na homologação pode-se realizar o pagamento e só depois terá uma conferência
por parte do fisco.

6- Se acontecer do contribuinte não dar informações necessárias ao lançamento por


declaração, o fisco está impedido de fazer o lançamento?
Não, ele irá fazer que qualquer maneira, de ofício.

7- Se houver falsidade, erro, omissão nos elementos da declaração, pode o crédito e


o lançamento serem revistos de ofício pela autoridade administrativa?
Pode. Quem faz a declaração pode rever o lançamento de oficio.

8- É correto dizer que a exclusão do crédito tributário dispensa o cumprimento das


obrigações acessórias, dependentes da obrigação?
Não. Pois excluído o crédito da obrigação principal, o crédito da obrigação
acessória continua.

9- OBS: Ele vai dar a descrição do lançamento e pedir para que identifique qual
tipo de lançamento é.

O lançamento por declaração – um lançamento com base em informações


prestadas ao fisco, pelo sujeito passivo ou por terceiros, na forma da legislação.
Essas informações são indispensáveis.

O lançamento por homologação – o lançamento no qual a legislação atribui ao


sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame.

O lançamento por ofício – o lançamento que é de iniciativa da autoridade


administrativa.

10- No caso do IPTU, o municípios enviam para o proprietário de imóveis o carnê


de IPTU, pode-se dizer que este lançamento ocorreu por declaração, e o envio do
carnê foi a notificação presumindo um lançamento público?
Não, pois não é necessária a declaração. O correto é dizer que o lançamento
ocorreu de ofício e o envio do carnê é a notificação. Presume-se que houve a
notificação por conta do lançamento. O contribuinte pode alegar que não
recebeu e não efetuou o pagamento, neste caso, o próprio contribuinte tem que
comprovar o não recebimento. O lançamento não dependerá da comprovação
do envio por parte do fisco.

11- Súmulas: 399- STJ


360- STJ
397- STJ
447- STJ

Obs : VAI TER UM JULGADO PARA ANALISAR : Um REsp de um lado , a


súmula do outro. O objetivo será fazer uma ligação entre eles.

12- Não é possível constituir crédito tributário após prazo decadencial. Se houver a
confissão de dívida, mas tiver passado o prazo decadencial, é possível constituir
o crédito?
Não.

13- Quem está preso, não usufruindo de sua casa, também tem que pagar IPTU,
assim como uma pessoa que possui uma doença mental que a torne incapaz. Por
que?
Porque no direito tributário não existe incapacidade. Será sujeito passivo e
ponto.

14- Se houver no imposto de qualquer natureza, onde se tem que pegar uma guia
na prefeitura, preencher com as informações necessárias e a partir dessas
informações é que será calculado o valor que deverá ser pago e também o
lançamento, que tipo de lançamento é este?
Lançamento por declaração.

15- Quanto a competência, ela poderá ser delegada através de lei específica?
Não.

16- Pode renunciar ou delegar?


Não.

17- A competência é para os entes federados e também para suas autarquias e


fundações?
Não. O ente federado tem que fazer a delegação da capacidade. Ex: o Estado
delega para o Detran.

18- CUIDADO : COMPETÊNCIA NÃO PODE DELEGAR


Se for falado que a competência é do Ente federado e ele pode delegar – Estará
ERRADO.

Capacidade – Delegável
Competência – Indelegável
A Competência é a manifestação do poder público em criar leis distribuidoras e
modificadoras dos tributos, bem como as leis que tratam de causas, exclusão,
suspensão e distribuição do crédito.

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