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Coeficente de empuxo K0 – constante característica do solos, varia entre 0,4 e 0,5 para areias e 0,5 e 0,7 para argilas.
K0 = 1 – sen φ ( φ ângulo de atrito interno do solo)
Argila sobre adensadas => K0 =0,5 RSA0,5
OBS>: O K0 representada os solos sedimentares. Devido a sua formação, solos residuais e solos que sofreram transformações têm a
determinação de K0 muito difícil.
TENSÕES NUM PLANO GENÉRICO
Compressão (+ positiva)
cisalhamento (+positivo) anti-horário
Ângulo (+ positivo) anti-horário
Embricamento - O embricamento é definido com o trabalho necessário para movimentar a partícula ascendentemente. No caso do
solo fofo (Figura 22a) os grãos movimentam-se horizontalmente, sendo mobilizada a resistência entre grãos. Já no caso do solo
denso (Figura 22b) existe um trabalho adicional para superar o embricamento entre partículas, causando necessariamente uma
expansão volumétrica durante o cisalhamento (dilatância). Assim, quanto mais denso for o solo, maior a parcela de interlocking e,
conseqüentemente, maior a resistência do solo.
Solo fofo – expande
Solo denso – comprime
Em resumo, o mecanismo de interlocking interfere na resistência do solo da seguinte forma:
↓ índice de vazios (e) ↑ embricamento ↑ resistência ↑ dilatância
↑ tensão normal ( σ ) ↓ embricamento ↓ dilatância
Pólo:
Ponto do circulo de Mohr que correlaciona estado de tensões ( σ , τ ) com a
inclinação do plano correspondente. Por exemplo, a reta horizontal que passa pelo
Pólo indica que as tensões σ f, τ f atuam no plano horizontal; σ 1 e σ 3
atuam em planos inclinados.
Para definir a posição do Pólo, basta conhecer um estado de tensões e em que plano atua.
Não há controle de drenagem – nas areias as pressões são dissipadas para realização de ensaio
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
O ensaio triaxial é o mais comum e versátil para a determinação das propriedades de tensão-deformação e resistência dos solos em
laboratório.
Assim como o ensaio de cisalhamento direto, este é realizado em duas etapas: na primeira aplica-se uma tensão confinante
isotrópica ( σ c) e, na fase de cisalhamento, mantém-se constante o valor de σ c e aumenta-se o valor da tensão axial, σ 1
através da aplicação da tensão desviadora
∆ σ 1 = σ 1 - σ 3, conforme mostra a Figura 42 A trajetória de tensões é composta de dois trechos: um
horizontal, correspondente à compressão isotrópica (fase 1), e o outro inclinado de 45° à direita, correspondente ao
aumento da tensão desviadora (fase 2)
Tensão Desviadora
A aplicação da tensão desviadora pode ser feita por:
Ensaio de deformação controlada => neste ensaio impõe-se deformações e medem-se as tensões resultantes.
Ensaio de tensão controlada => neste ensaio impõe-se tensões e medem-se as deformações resultantes.
Controle de drenagem
Dependendo das condições de drenagem, os ensaios podem ser classificados como:
- Ensaio adensado e drenado (CD ou CID) = a drenagem é mantida aberta em todas as fases. Com isso o ensaio permite que a
amostra seja adensada para o nível de tensão efetiva desejado antes do cisalhamento e que a variação volumétrica seja monitorada.
- Ensaio adensado e não drenado (CU ou CIU) = a drenagem é mantida fechada durante o cisalhamento. Com isso o ensaio permite
que a amostra seja adensada para o nível de tensão efetiva desejado antes do cisalhamento. Quando se mede poropressão na fase
de cisalhamento ensaio é representado pelo símbolo ´ .
CU
Ensaio não adensado e não drenado (UU) = a drenagem é mantida fechada em todas as fases do ensaio. Com isso as poropressões
são geradas em ambas as fases de consolidação e cisalhamento. Neste caso, pode-se medir as poropressões através de transdutores
instalados nas saídas de drenagem. Quando se mede poropressão o ensaio é representado pelo símbolo UU ´ .
Na etapa de cisalhamento, os círculos de tensão total serão diferentes, pois se iniciam em níveis de tensão diferentes. Entretanto os
círculos efetivos serão coincidentes
Parâmetros de poropressão - Solicitação não drenada
A estimativa da poropressão gerada em ensaio triaxial pode ser feita admitindo a validade da lei de Hooke; isto é, para materiais
elásticos, isotrópicos e lineares.
B ≅ 1 no caso de solo saturado e
Ensaio triaxial ∆ u=B {∆ σ 3 + A ( ∆ σ 1−∆ σ 3 ) }
O parâmetro A varia com :
- tipo de solo;
- nível de tensões:
-histórico de tensões
-sistema de tensões
No caso de deformação plana a deformação em um dos eixos é nula ( ε 2 = 0). Com isso, tem-se: A = ½
.
1º Fase 2º Fase
Drenagem aberta (C) Drenagem aberta (D)
Drenagem fechada (U)
Drenagem fechada (U) Drenagem aberta (D)
Drenagem fechada (U)
1º Fase – aplicação de σc 2º Fase aplicação de σd