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Uma toalha é um pedaço de tecido de linho ou de algodão usado para secar ou

enxugar qualquer parte do corpo que se molhe ou se lave ou usado para estender
sobre superfícies, como a mesa de refeição.
Geralmente, elas são denominadas conforme sua aplicação: toalha de mesa, toalha
de banho, toalha de rosto, toalha de mão, toalha de praia, etc. E estão disponíveis
em diversas cores, estampas e tamanhos podendo possuir acabamentos como
rendas, crochê, bordado inglês, aplicações e outros.

HistóriaEditar

Toalha de praia.

Não há referências do uso da toalha de mesa entre os antigos gregos, tendo


estreado entre os romanos por volta do século I d.C.[1] Diferentemente das atuais,
assemelhavam-se a tapetes, eram grossas e pesadas, eram
denominadas mantele ou mantille. Embelezavam o ambinte, absorviam os líquidos
e amorteciam ruídos.
Uma única passagem na Bíblia cita uma toalha para o corpo. Trata-se da passagem
que na tradição católica chama-se Lavapés, o momento em que Jesus, antes
da Última Ceia lava os pés dos apóstolos e os enxuga com uma toalha (Jó; 13).
A toalha de mesa foi sendo bem usada durante os primeiros séculos da Era Cristã,
tendo sido, porém, muito difundida na Idade Média. Eram muitas vezes brancas,
apresentavam pinturas de pássaros, flores, eram por vezes banhadas com
perfumes. As toalhas passaram a indicar distinção, importância social, "status" e
não uso das mesmas era sinal de humilhação na era medieval. Durante os séculos
XI a XIII, época das Cruzadas, esses signos de merecimento foram bem
significativos.
Nos séculos XV e XVI, nos Banquetes, usavam-se três toalhas sobrepostas: uma
para receber os convidados, a segunda que era revelada para servir a refeição e a
terceira a ser descoberta para o serviço da sobremesa.[2] A troca das toalhas era
um ritual para surpreender e encantar os convivas. No banquete nupcial
de Constanzo I Sforza com Camila de Aragão em 1475 as toalhas foram trocadas
várias vezes na mesa dos noivos, duas vezes nas dos convidados.[3]
Os padrões para as toalhas apresentaram viariações na Europa conforme a época:
No século XVI exibiam bordados com requinte, enquanto que no século XVII eram
geralmente brancas, lisas, terminando em rendados nas bordas. Nos primórdios do
século XVIII predominaram as muitas cores, as rendas e o rococó. Esse aspectos
vieram, mais para o fim dese século, a desaparecer, sendo substituídas pelas
brancas, simples, amplas, indo até o chão. No século XIX predominaram as
adamascadas, vieram os motivos geométricos, flores, frutas. A Rainha
Vitória da Inglaterra, após sua viuvez do Príncipe Alberto em 1861, impôs aos
súditos a moda da viuvês. As toalhas se mantiveram, no país, escuras e sóbrias até
o início do século XX.
Toalhas na Cultura PopularEditar
 A ficção de O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, descreve uma toalha
(do tipo usado para se enxugar) como uma das coisas mais úteis para um Mochileiro das
Galáxias. Pode ser usada para se proteger do frio, da chuva, ser amarrada na forma de
venda nos olhos no caso de precisar evitar olhar para algo, como uma grande altura ou
uma Terrível Besta Voraz de Traal (um animal com uma estonteante falta de inteligência,
que pensa que se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você); pode também ser
usada para evitar contato com o chão durante a noite, caso queira ou precise dormir ao
relento e pode ser usada para se secar após um banho se estiver seca e limpa o suficiente.
 O desenho animado South Park tem um personagem chamado Towelie, uma toalha
antropomórfica, em uma provável referência à obra de Douglas Adams.

Referências

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