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CONHECIMENTO
(Capítulo I)
Israel Salles e
Marcelo Gonçalves
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ele, passa a ter um significado
próprio.
Estabelece um processo
comunicativo com os demais,
transmitindo códigos e dados que
agrupados formam a fonte base de
absorção de informações.
O conhecimento distingue-se da
mera informação porque está
associado à intencionalidade.
Tanto o conhecimento como a
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informação consiste de
declarações verdadeiras, mas o
conhecimento pode ser
considerado informação com um
propósito ou uma utilidade
específico.
Associamos informação à
semântica. Conhecimento está
associado com pragmatismo, isto é,
relaciona-se com alguma coisa
existente no "mundo real" do qual
temos uma experiência direta.
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aprendizagens, mas como todo
produto é indissociável de um
processo, podemos olhar o
conhecimento como uma
atividade intelectual através da
qual é feita a apreensão de algo
exterior ao indivíduo.
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fatores determinantes na briga por
espaço e mercado das
organizações em resposta à
velocidade das mudanças.
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uso dos conhecimentos estratégicos
para gerar bons resultados para a
empresa e benefícios aos seus
colaboradores.
Em contabilidade, as tentativas de
qualificação e mensuração do
capital intelectual à disposição das
organizações têm gerado um novo
ramo denominado "Contabilidade
Estratégica".
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intolerância religiosa e intolerância
política.
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Hoje vislumbramos a retirada de
todas as atividades de informação,
dos setores primário, secundário e
terciário da economia, propondo o
setor quaternário, que englobaria
em sua estrutura a produção, o
processamento e a distribuição de
mercadorias e serviços de
informação.
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condução dos empreendimentos
temporários. Pouca ou nenhuma
atenção é destinada à
disseminação do conhecimento. É
comum a redução desta atividade
ao mero registro de Lições
Aprendidas e relatórios de
acompanhamento e performance
em Bases de Dados, que como já
mencionamos, não constitui
conhecimento e sim informação.
Em contrapartida, as informações
que geram dispersão, confusão,
distração, divertimento, lazer ou
veiculam um modus vivendi de
ideologias desmobilizadoras e
concepções fantasiadas do mundo
são democraticamente divulgadas
e parecem conduzir à formação de
uma sociedade de consumidores
de informações insignificantes.
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Na era dos bytes, dados proliferam
nas redes de computadores, mas só
se tornam informações quando são
organizados de acordo com
preferências e colocados em um
contexto, que define seu sentido e
relevância.
Informação se transforma em
conhecimento quando há uma
interação humana capaz de
absorvê-la e relacioná-la com
outros conhecimentos, fazendo
com que seja internalizada,
transformando-a em parte de um
sistema de crenças próprio.
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É o tipo de conhecimento mais
valioso devido a sua difícil captura,
registro e divulgação, exatamente
por ele estar ligado às pessoas, é
chamado de verdadeiro
conhecimento.
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A melhor forma de transmiti-lo é
através da convivência, das
interações que fazemos com o
grupo que participamos, nos
comunicando em contato direto
com as pessoas.
O compartilhamento de
informações deve ser incentivado
para além das barreiras impostas
pelas disciplinas técnicas. É da
interação dos conhecimentos
periféricos, aqueles que trazem
todo o tipo de vivência e
experiência além das
especialidades técnicas e
científicas dos indivíduos, que
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partem as grandes descobertas e
idéias.
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Os Autores
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