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Teologia (Grego Theo=Deus e logia=estudo) Se levarmos o sentido etimológico

da palavra teologia literalmente, significaria o estudo de Deus. Porém sabemos


que É impossível um modo de estudar o ser de Deus, pois não podemos
entender tão grande e infinito é o Senhor. Então o que é teologia ? Podemos
dizer que é o estudo da revelação de Deus ao homem, ou seja, tudo aquilo que
ele deixou para nós acerca dEle mesmo e sua criação. A grande maioria dessa
revelação esta contida na Bíblia ( que antes de tudo é um livro teológico), mas
Deus também se revela na natureza, na história e por outros meios.
MATÉRIA 10

AULA 1
Biografia de João Calvino

João Calvino nasceu em Noyon, no nordeste da


França no dia 10 de julho de 1509. Seu
pai, Gérard Cauvin, era secretário do bispo
e advogado da igreja naquela cidade; sua
mãe Jeanne Lefranc, morreu quando
ele ainda era uma criança. Após os primeiros
estudos em sua cidade, Calvino seguiu para Paris, onde estudou teologia e humanidades
(1523-1528). A seguir, por determinação do pai, foi estudar direito nas cidades de
Orléans e Bourges (1528-1531). Com a morte do pai, retornou a Paris e deu João Calvino,
Vida e Obra
prosseguimento aos estudos humanísticos, publicando sua primeira obra, um comentário
do tratado de Sêneca Sobre a Clemência.
Calvino converteu-se provavelmente em
1533. No dia 1º de novembro daquele ano,
seu
amigo Nicholas Cop fez um discurso de posse
na Universidade de Paris repleto de
idéias protestantes. Calvino foi considerado
o coautor do discurso e os dois amigos
tiveram de fugir para salvar a vida.

Calvino decidiu fixar-se na cidade


protestante de Estrasburgo, onde atuava o reformador Martin Bucer (1491-1551). No
caminho, ocorreu um episódio marcante. Impossibilitado de seguir diretamente para
Estrasburgo por causa de guerra entre a França e a Alemanha, o futuro reformador fez
um longo desvio, passando por Genebra, na Suíça francesa. Essa cidade havia abraçado
o protestantismo reformado há apenas dois meses (maio de 1536), sob a liderança de
Guilherme Farel (1489-1565). Este, sabendo que o autor das Institutas estava de
passagem pela cidade, o “convenceu” a permanecer ali e ajudá-lo.
Calvino e Farel entraram em conflito com
os magistrados de Genebra e dois anos
depois
foram expulsos. Calvino seguiu então para
Estrasburgo, onde passou os três anos mais
felizes e produtivos da sua carreira (1538-
1541). Naquela cidade, ele pastoreou uma
igreja de refugiados franceses, casou-se
com a viúva Idelette de Bure (†1549),
lecionou
na academia de João Sturm, participou de
conferências religiosas ao lado de Martin
Butzer e publicou algumas obras
importantes, entre elas a segunda edição
das Institutas
e o Comentário de Romanos, o primeiro
dos muitos que escreveu.
Eventualmente, os magistrados de Genebra insistiram no seu retorno. Calvino aceitou
com a condição de que pudesse escrever a constituição da Igreja Reformada de
Genebra. A visão do reformador francês era tornar Genebra uma cidade-cristã-modelo através
da
reorganização da Igreja, de um ministério bem preparado, de leis que expressassem uma
ética bíblica e de um sistema educacional completo e gratuito. O resultado foi que
Genebra tornou-se um grande centro do protestantismo, preparando líderes reformados
para toda a Europa e abrigando centenas de refugiados. O calvinismo veio a ser o mais
completo sistema teológico protestante, tendo por princípio básico a soberania de Deus
e suas implicações, soteriológica e outras. Foi essa a origem das Igrejas reformadas
(continente europeu) ou presbiterianas (Ilhas Britânicas). Os principais países em que se
difundiu o movimento reformado foram, além da Suíça e da França, o sul da Alemanha,
a Holanda, a Hungria e a Escócia.
Biografia de Arminius
Jacob Arminius nasceu em Oudewater (18 m. em direção ao
leste e nordeste de Roterdã) em 10 de outubro de 1560 e
morreu em Leiden em 19 de outubro de 1609. Após a morte
prematura de seu pai ele foi morar com Rudolphus Snellius,
professor em Marburg. Em 1576 retornou para casa e
estudou teologia em Leiden sob Lambertus Danæus. Aqui
ele passou seis anos, até que recebeu autorização dos
burgomestres de Amsterdã para continuar seus estudos em
Genebra e Basel sob Beza e Grynæus. Ele fez preleções
sobre a filosofia de Petrus Ramus e a Epístola aos Romanos.
Sendo chamado de volta pelo governo de Amsterdã, em
1588 ele foi nomeado pregador da congregação reformada.
Durante os quinze anos que passou aqui, ele obteve o
respeito de todos, mas suas concepções sofreram uma
mudança.
Arminius foi suspeito de heresia
porque considerava o
consentimento com os livros
simbólicos como não unificadores
e estava pronto a conceder ao
Estado mais poder nas questões
eclesiásticas do que os rígidos
calvinistas gostariam de admitir.
Quando dois dos professores da
Universidade de Leiden, Junius e
Trelcatius, morreram (1602), os
administradores chamaram
Arminius; e Franciscus Gomarus,
A fama de Armínio como homem bem
instruído na Sagrada Escritura o fez ser
recrutado pelos líderes da igreja de Amsterdã
para refutar as ideias do teólogo Dirk
Koornhert. Segundo este teólogo, o
calvinismo é inaceitável, pois a sua doutrina
sobre a predestinação nega a justiça de Deus.
Com o objetivo de refutar Koornhert, Armínio
estudou os seus escritos e comparou-lhes com
as Escrituras, com a teologia dos Pais da igreja
e de outros teólogos protestantes de
influência.8 Ao final dessa empreitada,
Armínio se convenceu que algumas das ideias
de Koornhert estavam corretas.9
A não desistência de Gomarus em atacar
Armínio levou os Estados da Holanda a
propor aos dois oponentes uma reunião
de reconciliação. Essa reunião seria
realizada em Haia (agosto de 1609), mas
Armínio que estava com tuberculose viu-
se forçado a voltar para Leiden, onde
morreu em outubro de 1609.12

Seus seguidores expressaram suas


convicções nos famosos cinco artigos
que eles apresentaram diante dos
Estados como sua justificação.
Chamados de remonstrantes, por
causa destas Remonstrantiæ, eles
sempre se recusaram a ser chamados
de arminianos.
A Irmandade Remonstrante ou Igreja Remonstrante (em holandês
Remonstrantse Broederschap) foi fundada em 1617, após a expulsão
no Sínodo Nacional Dordrecht de cerca de 45 ministros e teólogos dos
Países Baixos que deram continuidade ao desenvolvimento da
teologia de Jacobus Arminius (1560-1609).
Nos Países-Baixos havia uma forma nativa da Reforma Protestante
antes da adesão do calvinismo em 1568, muitos desses neerlandeses
professavam uma forma mais liberal de protestantismo e Jacob
Arminius tentou primeiramente trazê-los para a teologia reformada,
mas acabou reavaliando suas próprias crenças.
Em 1610, depois da morte de Arminius, seus seguidores propuseram
Os cinco artigos da remonstrância, defendendo sua teologia. Seu
principal representante foram Simon Episcopius (1583-1643) e o
conhecido jurista Hugo Grócio (1583-1645). Os remonstrantes
progressivamente afastaram-se das linhas traçadas originalmente por
Armínio e deram origem ao "arminianismo da cabeça"
Os remonstrantes abandonaram alguns dos princípios, como a crença
no pecado original e na depravação total. Posteriormente, a teologia
de alguns sofreu fortes influências do iluminismo, universalismo e
teologia liberal. Hoje honram o princípio protestante liberal de não-
dogmatismo.
Atualmente (2008), a Irmandade Remonstrante possui 5780 membros
e mais 3000 simpatizantes em 47 congregações nos Países Baixos e
uma igreja em Friedrichstadt, Alemanha.
Como esperado, a despeito das eloquentes
defesas do arminianismo feitas pelos principais
remonstrantes, na conclusão do sínodo, todos
os líderes remonstrantes foram condenados
como hereges. Pelo menos duzentos foram
depostos do ministério da igreja e do estado e
cerca de oitenta foram exilados ou presos. Um
deles, o presbítero, estadista e filósofo Hugo
Grotius (1583-1645), foi confinado em uma
masmorra da qual posteriormente escapou.
Outro estadista foi publicamente decapitado.
Um historiador moderno da controvérsia
concluiu que “o modo de [o príncipe] Maurício
tratar os estadistas arminianos só pode ser
considerado um dos grandes crimes da
História”. O Sínodo de Dort promulgou um
conjunto de doutrinas padronizadas para a
igreja reformada holandesa, que se tornou a
base do acrônimo TULIP
Armínio Semi-pelagiano ?
1) Negar o pecado original;
2) Negar que a graça de Deus é essencial para a salvação;
3) Defender que o Homem possui a capacidade de decidir o seu futuro por livre-arbítrio, sem
necessariamente depender da graça de Deus baseando-se no fato de pessoas resistirem por
sua própria vontade a tudo que se refere a Deus, ao Criador e à necessidade de pertencer a
ELE.
As crenças básicas de Jacó Armínio e os remonstrantes estão resumidos como tal pelo teólogo
Stephen Ashby:

Antes de ser chamado e capacitado, alguém é incapaz de crer... somente capaz de resistir.
Depois de ter sido chamado e capacitado, mas antes da regeneração, alguém é capaz de crer...
também capaz de resistir.
Após alguém crer, Deus o regenera, alguém é capaz de continuar crendo... também capaz de
resistir.
Após resistir ao ponto de descrer, alguém é incapaz de acreditar... só capaz de resistir.
O que vem a ser monergismo? O
monergismo também é um termo
amplo e, às vezes confuso. Seu sentido
mais amplo aponta para Deus como a
realidade totalmente determinante,
que significa que todas as coisas na
natureza e história estão sob o controle
direto de Deus. Não necessariamente
implica que Deus causa todas as coisas
diretamente, mas necessariamente
implica que nada pode acontecer que
seja contrário à vontade de Deus e que
Deus está intimamente envolvido em
tudo, então tudo na natureza e história
reflete a vontade primária de Deus.
Consequentemente na salvação.
Sinergismo é, na teologia cristã,
a teoria de que o homem tem
algum grau de participação na
salvação, ou seja, é responsável
pela sua salvação ou perdição
através do uso de seu próprio
livre arbítrio. destaca-se como
singular no semblante do livre
arbítrio, que pode levar o
homem a Deus ou
definitivamente afastá-lo e
padecer com a ampliação de
seus pecados naturais durante a
vida.
Devido à queda, o homem é incapaz de, por
si mesmo, crer de modo salvador no
Evangelho. O pecador está morto, cego e
surdo para as coisas de Deus. Seu coração é
enganoso e desesperadamente corrupto. Sua
vontade não é livre, pois está escravizada à
sua natureza má; por isso ele não irá - e não
poderá jamais - escolher o bem e não o mal
em assuntos espirituais. Por conseguinte, é
preciso mais do que simples assistência do
Espírito para se trazer um pecador a Cristo. É
preciso a regeneração, pela qual o Espírito
vivifica o pecador e lhe dá uma nova natureza.
A fé não é algo que o homem dá (contribui)
para a salvação, mas é ela própria parte do
dom divino da salvação. É o dom de Deus para
o pecador
e não o dom do pecador para Deus.
A escolha divina de certos indivíduos para a
salvação, antes da fundação do mundo,
repousou tão somente na Sua soberana
vontade. A escolha de determinados
pecadores feita por Deus não foi baseada em
qualquer resposta ou obediência prevista da
parte destes, tal como fé ou arrependimento.
Pelo contrário, é Deus quem dá a fé e o
arrependimento a cada pessoa a quem Ele
escolheu. Esses atos são o resultado e não a
causa da escolha divina. A eleição, portanto,
não foi determinada nem condicionada por
qualquer qualidade ou ato previsto no
homem. Aqueles a quem Deus
soberanamente elegeu, Ele os traz, através do
poder do Espírito, a uma voluntária aceitação
de Cristo. Desta forma, a causa última da
salvação não é a escolha que o pecador faz de
Cristo, mas a escolha que Deus fazdo pecador.
A obra redentora de Cristo foi
intencionada para salvar somente os
eleitos e, de
fato, assegurou a salvação destes. Sua
morte foi um sofrimento substitucionário
da penalidade
do pecado no lugar de certos pecadores
específicos. Além de remover o pecado
do Seu povo,
a redenção de Cristo assegurou tudo que
é necessário para a sua salvação,
incluindo a fé que
os une a Ele. O dom da fé é
infalivelmente aplicado pelo Espírito a
todos por quem Cristo
morreu, deste modo, garantindo a sua
salvação.
Além da chamada externa à salvação, que é feita
de modo geral a todos que ouvem o evangelho,
o Espírito Santo estende aos eleitos uma
chamada especial interna, a qual
inevitavelmente os traz à salvação. A chamada
externa (que é feita indistintamente a todos)
pode ser, e, freqüentemente é, rejeitada; ao
passo que a chamada interna (que é feita
somente aos eleitos) não pode ser rejeitada. Ela
sempre resulta na conversão. Por meio desta
chamada especial o Espírito atrai
irresistivelmente pecadores a Cristo. Ele não é
limitado em Sua obra de aplicação da salvação
pela vontade do homem, nem depende, para o
Seu sucesso, da cooperação humana. O Espírito
graciosamente leva o pecador eleito a cooperar,
a crer, a arrepender-se, a vir livre e
voluntariamente a Cristo. A graça de Deus,
portanto, é invencível. Nunca deixa de resultar
na salvação daqueles a quem ela é estendida.
Todos aqueles que são
escolhidos por Deus e a
quem o Espírito
concedeu a fé,
são eternamente
salvos. São mantidos
na fé pelo poder do
Deus Todo Poderoso e
nela
perseveram até o fim.
Embora a natureza humana tenha sido
seriamente afetada pela queda, o homem não
ficou reduzido a um estado de incapacidade
total. Deus, graciosamente, capacita todo e
qualquer pecador a arrepender-se e crer, mas o
faz sem interferir na liberdade do homem. Todo
pecador possui uma vontade livre (livre arbítrio),
e seu destino eterno depende do modo como ele
usa esse livre arbítrio. A liberdade do homem
consiste em sua habilidade de escolher entre o
bem e o mal, em assuntos espirituais. Sua
vontade não está escravizada pela sua natureza
pecaminosa.. O pecador tem o poder de
cooperar com o Espírito de Deus e ser
regenerado ou resistir à graça de Deus e perecer.
O pecador perdido precisa da assistência do
Espírito, mas não precisa ser regenerado pelo
Espírito antes de poder crer, pois a fé é um ato
deliberado do homem e precede o novo
nascimento. A fé é o dom do pecador a Deus, é a
contribuição do homem para a salvação.
A escolha divina de certos indivíduos para a
salvação, antes da fundação do
mundo, foi baseada na Sua previsão (presciência)
de que eles responderiam à Sua chamada (fé
prevista). Deus selecionou apenas aqueles que
Ele sabia que iriam, livremente e por si mesmos,
crer no Evangelho. A eleição, portanto, foi
determinada ou condicionada pelo que o
homem iria fazer. A fé que Deus previu e sobre a
qual Ele baseou a Sua escolha não foi dada ao
pecador por Deus (não foi criada pelo poder
regenerador do Espírito Santo), mas resultou tão
somente da vontade do homem. Foi deixado
inteiramente ao arbítrio do homem o decidir
quem creria e, por conseguinte, quem seria
eleito para a salvação. Deus escolheu aqueles
que Ele sabia que iriam, de sua livre vontade,
escolher a Cristo. Assim, a causa última da
salvação não é a escolha que Deus faz do
pecador, mas a escolha que o pecador faz de
Cristo.
A obra redentora de Cristo foi
intencionada para salvar somente os
eleitos e, de
fato, assegurou a salvação destes. Sua
morte foi um sofrimento substitucionário
da penalidade
do pecado no lugar de certos pecadores
específicos. Além de remover o pecado
do Seu povo,
a redenção de Cristo assegurou tudo que
é necessário para a sua salvação,
incluindo a fé que
os une a Ele. O dom da fé é
infalivelmente aplicado pelo Espírito a
todos por quem Cristo
morreu, deste modo, garantindo a sua
salvação.
O Espírito chama internamente todos aqueles
que são externamente chamados pelo convite
do Evangelho. Ele faz tudo que pode para
trazer cada pecador à salvação. Sendo o
homem livre, pode resistir de modo efetivo a
essa chamada do Espírito. O Espírito não pode
regenerar o pecador antes que ele creia. A fé
(que é a contribuição do homem para a
salvação) precede e torna possível o novo
nascimento. Desta forma, o livre
arbítrio limita o Espírito na aplicação da obra
salvadora de Cristo. O Espírito Santo só pode
atrair a Cristo aqueles que O permitem atuar
neles. Até que o pecador responda, o Espírito
não pode dar a vida. A graça de Deus,
portanto, não é invencível; ela pode ser, e de
fato é,
freqüentemente, resistida e impedida pelo
homem.
Aqueles que crêem e são
verdadeiramente salvos
podem perder sua salvação
por não guardar a sua fé.
Nem todos os arminianos
concordam com este ponto.
Alguns sustentam que os
crentes estão eternamente

Cair da seguros em Cristo; que o


pecador, uma vez
graça regenerado, nunca pode
perder a sua salvação.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que
crêem no seu nome; João 1:11,12

Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:15,16

E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a
Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de
seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou;
e aos que justificou a estes também glorificou. Romanos 8:28-30
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e
outro para desonra?
E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com
muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;
Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que
para glória já dantes preparou, Romanos 9:21-23
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e
irrepreensíveis diante dele em amor;
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o
beneplácito de sua vontade, Efésios 1:4,5
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. Romanos 10:17
Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não
ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?
como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que
trazem alegres novas de boas coisas. Romanos 10:13-15

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois
gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para
discernir os pensamentos e intenções do coração. Hebreus 4:12

Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do
Espírito, não pode entrar no reino de Deus. João 3:5

Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se
fizeram participantes do Espírito Santo,
E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de
novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. Hebreus 6:4-6

Os seus discípulos, ouvindo isto, admiraram-se muito, dizendo: Quem poderá pois salvar-se?
E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é
possível. Mateus 19:25,26
Questões.
1)É justo escolher quem vai ser salvo?
2)É justo condenar alguém em depravação total?
3)Se a graça é para todos (Porque Deus amou o mundo), é justo muitos não terem
oportunidade 4) de ouvir da graça?
5 Existe o pecado original?
6) Podemos resistir o Espirito?
7) A graça é irresistível?
8) Se a salvação ´´e nascer da agua e do Espirito, o Espirito pode resistir em salvar
alguém?
9) Uma vez salvo sempre salvo?
10) O que Jesus quis dizer com só é possível a salvação vir de Deus?

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