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1) A Constituição imperial brasileira, promulgada em 1824, estabeleceu linhas básicas da estrutura e do

funcionamento do sistema político imperial tais como o(a):

a) equilíbrio dos poderes com o controle constitucional do Imperador e as ordens sociais privilegiadas.
b) ampla participação política de todos os cidadãos, com exceção dos escravos.
c) laicização do Estado por influência das idéias liberais.
d) predominância do poder do imperador sobre todo o sistema através do Poder Moderador.
e) autonomia das Províncias e, principalmente, dos Municípios, reconhecendo-se a formação regionalizada do país.
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2) Ao longo do período de formação do Estado e da nação no Brasil, a Revolução Farroupilha foi, sem dúvida, a mais
duradoura das manifestações contrárias ao governo imperial sediado no Rio de Janeiro. Ela durou 10 anos (1835-
1845) e, durante esse tempo, revelou várias particularidades da província do Rio Grande do Sul – as quais explicam,
em parte, a longa duração do conflito. Sobre a Revolução Farroupilha e a sociedade e economia gaúchas, é incorreto
afirmar:

a) A província do Rio Grande do Sul possuía uma identidade forte, marcada pela situação de fronteira que a
caracterizava. Situada no interregno entre a América portuguesa e a América espanhola, suas elites recebiam
influências culturais e educacionais de ambas as partes do mundo ibérico.
b) Ao longo da Revolução Farroupilha, o Rio Grande do Sul tornou-se uma economia diversificada, que incluía a
produção do açúcar e do café.
c) O movimento farroupilha não teve, em seu início, caráter separatista ou republicano. Tratava-se, antes, de uma
tentativa de estabelecer relações com o governo do Rio de Janeiro em termos fe-derativos. À medida que este se
recusou a aceitar tais termos, radicalizou-se o movimento gaúcho em direção ao separatismo e à formação de uma
república independente.
d) O “Direito das Gentes”, conjunto de idéias refe­rentes à autodeterminação dos povos, foi um dos pilares
intelectuais da Revolução Farroupilha. Esse conjunto de idéias foi disseminado sobretudo a partir das ligações das
elites estancieiras com os meios intelectuais platinos.
e) Coube ao então Barão de Caxias a chefia das forças de repressão ao movimento gaúcho, no início da década de
1840.
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3) Considere as afirmações abaixo sobre o Período Imperial brasileiro (1822-1889).

I. O Primeiro Reinado caracterizou-se pelos constantes conflitos entre o Imperador e as elites do País, tendo em vista
que D. Pedro I praticamente governou de forma autoritária, desconsiderando o Legislativo.
II. Durante o Período Regencial, os governantes deixaram de ser hereditários e passaram a ser selecionados por
eleições, o que leva a historiografia a considerar essa fase como sendo a primeira experiência republicana no País,
pois os regentes eram escolhidos pelo voto universal direto.
III. O Segundo Reinado foi um período de grande estabilidade política da história imperial, pois o imperador D.
Pedro II ficou quase 50 anos no poder, governando com o apoio de um só partido, o Partido Conservador.
IV. Dentre os fatores que contribuíram para a crise do regime imperial, podemos elencar o conflito do Imperador com
o Exército, a crise entre a monarquia e a Igreja e, por fim, a abolição da escravidão, que levou a elite cafeicultora
fluminense a romper politicamente com a monarquia.

Estão corretas apenas as afirmativas

a) I e III. b) I e IV. c) II e III. d) I, II e IV. e) II, III e IV.


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4) No século XIX, a imigração europeia para o Brasil foi um processo ligado:

a) a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contingentes mais especializados em áreas
estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão de obra.
b) a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão de obra escrava das regiões
cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de povoamento no sul do país.
c) às políticas militares, estabelecidas desde D. João VI, para a ocupação das fronteiras do sul e para a constituição de
propriedades de criação de gado destinadas à exportação de charque.
d) à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas e implantar um meio
alternativo de produção, baseado em minifúndios.
e) à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de estabelecer mão de obra
assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de exportação.
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5) “Na sua condição de propriedade, o escravo é uma coisa, um bem objetivo. (...) Daí ter sido usual a prática de
marcar o escravo com ferro em brasa como se ferra o gado. Os negros eram marcados já na África, antes do
embarque, e o mesmo se fazia no Brasil, até no final da escravidão. (...) Seu comportamento e sua consciência teriam
de transcender a condição de coisa possuída no relacionamento com o senhor e com os homens livres em geral. E
transcendiam, antes de tudo, pelo ato criminoso. O primeiro ato humano do escravo é o crime, desde o atentado contra
o senhor à fuga do cativeiro. Em contrapartida, ao reconhecer a responsabilidade penal dos escravos, a sociedade
escravista os reconhecia como homens: além de incluí-los no direito das coisas, submetia-os à legislação penal.”
(Jacob Gorender. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992, p. 62-63.)

O texto indica
a) a ambiguidade no reconhecimento, pela sociedade colonial e imperial brasileira, da condição dos africanos
escravizados, que se manifestava sobretudo diante de algumas formas de resistência à exploração.
b) a precocidade da legislação brasileira contra crimes hediondos e contra o desrespeito, pelos africanos escravizados,
às obrigações e deveres de todo trabalhador rural.
c) o reconhecimento, pelos governantes brasileiros na colônia e no império, da necessidade de mediar e controlar as
relações dos proprietários rurais com o amplo contingente de africanos escravizados.
d) o descumprimento, pelos senhores de escravos no Brasil colonial e imperial, das leis que regulavam o trabalho
compulsório e que impediam a aplicação da pena de morte aos africanos escravizados.
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GABARITO

1 D 2B 3B 4A 5A

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