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Esta é a história de um pintor eslovaco que nasceu no final do século xix, Josef

Sors.
Os primeiros capítulos da obra estão relacionados com a infância e adolescência
de Josef.
Josef nasceu numa grande casa onde os seus pais trabalhavam. A casa
pertencia a um coronel do exército o Sr. Moller , pai de Wilhelm, um rapaz da
mesma idade que vive obcecado pelas palavras, tal como Jozef cedo se
compromete a desenhar o mundo. A mãe sua era engomadeira e o pai era
mordomo.
Quando Josef nasceu a parteira disse que o olho esquerdo parecia uma lua
minguante que revelava que iria ser um artista. A senhora Sors não gostou muito
do que ouviu e afirmou que não há nada mais triste do que ser um artista e olhar
para o mundo como se o visse pela primeira vez.
O mordomo possuía duas caraterística que irão condicionar parte da história.
Uma era não compreender metáforas como por exemplo PAG.25 outra que este
odiava armas e sempre que via uma tinha vontade de a destruir.
Na sua adolescência Sors tinha vários cadernos em que desenhava mas usava
sobretudo 2 deles uma branco e um preto. Chamava-os Livros dos Olhos Abertos
e Livro dos Olhos fechados. No primeiro claro desenhava olhos abertos, os do
seu pai, mãe, vizinha pessoas que passavam na rua ….
O pai não gostava muito dessa atividade pois não era nenhum curso de medicina
ou de direito, profissões realmente uteis.
Numa tarde de verão um amigo do coronel foi á casa do mesmo e o mordomo
ouve uma conversa em que o coronel estava apontar para o tórax do amigo e
diz que o que tens no peito é a arma mais mortífera de todos. O mordomo como
n percebia metáforas ficou muito perturbado esperou que o amigo do coronel
sai-se e seguiu-o e confrontou-o onde estava a arma mas Dovev aponta para o
coração.
Mordomo é preso e tem pena de morte
A senhora Sors recusou-se a aceitar a pena de morte do marido e nunca chorou
a sua morte.
Já Josef passou a odiar Dovev porque afinal a culpa era das suas metáforas. E
era lamentável duas pessoas terem morrido por causa de uma figura de estilo.
Ao contrário da sua mãe Sors chorou durante dias a morte do seu pai, fechado
no quarto deixando que o tempo passasse e o libertasse um pouco da sua dor.
Aos pouco foi retomando a sua vida normal mas começou a perceber que já não
conseguiu desenhar mentalmente os contornos da cara do pai.
A morte, pensava Sors n leva só a pessoa, leva também as imagens que os
outros guardam dela na sua memória.
Todos os dias a sua mãe punha a mesa, punha sempre mais um prato mais um
talher e também colocava as roupas na cadeira. Josef reprovava a atitude da
mãe, achava-a demasiado aberrante. E assim foi a adolescência de Sors.
Começa a 1 guerra mundial. Quando esteve na guerra Sors ao contrário do seu
pai, percebeu que as armas eram um prova do Bem. Para ele o uso de uma
espingarda era apenas este: saber que não a usaria. Uma pessoa não pode
ser boa se não tiver o poder para disparar e renunciar a isso.
Depois de regressar da guerra descobriu que o filho do coronel vai com
Francisca. Francisca foi uma paixão que Josef teve na adolescência e que
nunca se tinha esquecido dele. Como n aceitou isso Josef morde a orelha do
filho só coronel e são expulso da casa do mesmo.
Praga onde tentou refazer a sua vida. Um dia chovia bastante e Josef chegou a
casa e disse a mãe que o jornal onde fazia caricaturas tinha fechado. Ela sorriu
como se n percebesse e disse que o pai arranjaria uma solução. Está morto!!!.
Para ele está foi a gota de água e no dia seguinte Sors viajou para Bratislava
para internar a mãe num hospício. Tinha pesadelos, suava e tremia. A certa
altura começou a por três pratos na mesa.
Recebeu uma carta do ex-companheiro de guerra Matej que dizia que se ele
precisasse de alguma coisa ou da sua ajuda para ir ter com ele aos EUA.Um
mês depois estava no outro lado do atlântico. N se despediu da mãe e nunca a
visitou.
Um ano depois, Josef recebe uma carta do coronel dizia-se preocupado com a
sua mãe. Voltou a receber mais cartas mas rasgava todas. Numa das cartas o
coronel dizia. Pag.101 Na Ultima carta disse: se não receber uma respostas iria
aos EUA para falar pessoalmente.
Acidente- Morte do coronel
Depois do acidente e da morte do coronel. Servira como uma semente.
Enterram-se os mortos e nasce qualquer coisa nos vivos.
Voltou a Bratislava. Tirara a mãe do hospício
Bratislava era outra cidade
Hospício já n existia. Sors perguntou pelos pacientes e o homem disse: eram
so judeus, era um hospício só para ele. Foram todos abatidos dentro do
edifício. Pg. 110
Saiu do país. Tinha por objetivo chegar a lisboa e apanhar o transatlântico para
a América
Naquela altura os tempos não estavam para risos mas os portugueses
passeavam pelas ruas a rirem-se. Sors achava tudo despropositado. Ninguém
pode rir quando há nazis.
Chegou a lisboa em junho de 1940, via pessoas alegres estava tudo iluminado.
De onde sors vinha andava tudo as escuras, tudo de olhos apagados. Um dia
quando estava sentado numa pastelaria, aproximou-se um homem que se
sentou e lhe perguntou. Pg 117
Sors estive vários meses em lisboa na esperança de conseguir embarcar para
os EUA, até a polícia o mandar para a casa de refugiados da figueira da foz,
pois tinha o passaporte caducado.
Quando chegou haviam dois policias a sua espera que lhe disseram que ele
seria mandado de volta porque o passaporte estava fora de prazo. Fugiu
Entra numa loja de fotografia para se esconder e é ai que conhece o SR. Costa
e a D. rosa donos da loja. E este casal que o acolhe em sua casa e daí o titulo
do livro pois debaixo do lava-loiças havia um espaço onde Josef passou a
dormir com medo que os agentes da PVDE aparecessem a meio da noite.
Não tinha nada para pintar. Sr. Costa arranja uma solução e entrega-lhe um
saco com milhares de fotografias com milhares de olhos inofensivos.
Encontra uma fotografia da sua mãe
Vai a casa de refugiados. Orelha esquerda
Arranja um novo passaporte falso e segue para os EUA.

“Sors pensou: é triste que só se viva quando se tem um abismo debaixo dos
pés. Seria perfeito se pudéssemos sentir a mesma coisa deitados num sofá”.

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