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FACULDADES INTEGRADAS AGES

Campus de JACOBINA

MATHEUS AMORIM DOS SANTOS

TÍTULO DO PDF: Estruturas metálicas

Fichamento apresentado no curso de


Bacharelado em Engenharia Civil, da
Faculdade AGES de Jacobina, como um dos
pré-requisitos para obtenção da nota parcial da
disciplina Estruturas Metálicas.

Professor (a): Esp. Rafael de Souza Pereira

Jacobina (Ba)
2018
REFERÊNCIA DA OBRA
FACULDADE ASSIS GURGACZ. Curso de Engenharia Civil. Estruturas Metálicas,
Cascavel, 2007. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhHyAAC/estruturas-metalicas>. Acesso em: 05
mar. 2018.

1. CITAÇÕES DIRETAS REPRESENTATIVAS


“O aço pode ser definido com uma liga metálica composta principalmente de ferro e de
pequenas quantidades de carbono [...].” (p. 02)
“[...] após a laminação, conforme o grau de exposição da chapa ou do perfil laminado, as
diferentes velocidades de resfriamento levam ao aparecimento de tensões permanentes nos
laminados, que recebem o nome de tensões residuais.” (p. 05)
Portanto, as tensões residuais nada mais são do que as tensões internas que ocorrem
nos produtos siderúrgicos, com consequência de seu resfriamento diferencial; as
regiões que se resfriam mais rapidamente têm tensões de compressão e as que se
resfriam mais lentamente, tensões de tração. (p. 05)
“Aços Patináveis ou Aclimáveis: apresentam como principal característica a resistência à
corrosão atmosférica, muito superior ao do aço-carbono convencional, conseguida pela adição
de pequenas quantidades de elementos de liga.” (p. 09)
A corrosão (oxidação) é um processo espontâneo e contínuo, podendo ser entendido
como inverso ao da metalurgia (redução). Em resumo: na metalurgia, o minério
recebe energia para transformar-se em metal; na corrosão, o metal retorna à
condição de minério, liberando energia. (p. 16)
“A corrosão atmosférica dos metais se dá tanto por corrosão química (seca) como eletrolítica
(úmida). A corrosão eletrolítica é a mais representativa, por ser o fenômeno que ocorre com
maior intensidade.” (p. 16)
No projeto de uma estrutura, seja ela de concreto armado, aço, madeira ou qualquer
outro material, independentemente de sua complexidade arquitetônica ou estrutural,
deve-se exigir que a mesma desempenhe as funções para que foi concebida com
eficiência, aliando economia, durabilidade e segurança estrutural. (p.19)
“Denomina-se índice de esbeltez (λ) de um elemento a relação entre seu comprimento e o raio
de giração mínimo da seção transversal.” (p. 30)
“A área bruta de uma seção deve ser calculada pela soma dos produtos da espessura pela
largura bruta do elemento [...], medida em direção normal ao eixo da barra.” (p. 31)
“A NBR 8800/1986 (item 5.2.4) estabelece critérios relativos ao comportamento e vinculação
de peças compostas de tal forma a se ter o comportamento conjunto das barras que compõem
um perfil composto [...]” (p. 34)

2. TEXTO CRÍTICO
O procedimento construtivo de qualquer estrutura metálica envolve um significativo
processo de siderurgia na fabricação/produção/composição/confecção do aço, que até então é,
por assim dizer, indispensável na construção civil, como também em todas as áreas das
engenharias e afins.
Este principal elemento construtivo usado para execução e montagem de estruturas
metálicas em geral, bem como estruturas de concreto armado, pré-moldado e protendido,
consiste inicialmente da seleção de substâncias minerais1 de ferro, calcário, e carvão, assim
como na envoltura do manganês, do carbono, do silício e de outros elementos químicos
durante todo o seu processo fabril.
A maioria destes elementos químicos encontrados na natureza servirá de matéria-
prima no preparo deste relevante insumo, uma vez que sem o aço dificilmente conseguiria
projetar e executar qualquer tipo de estrutura metálica como, por exemplo, cobertura de
galpões, quadras poliesportivas, torres de transmissão elétrica, estádios e ginásios e inclusive
igualmente projetar e executar grandes estruturas de concreto armado, a exemplo de
monumentos artísticos, pontes, viadutos, edifícios arranha-céu, barragens de hidroelétricas,
usinas nucleares e entre muitos outros equipamentos essenciais para a vida humana.
O método siderúrgico da fabricação do aço é conhecido através das seguintes etapas:
coqueria e sintetização; alto-forno; aciaria e laminação. Para se chegar ao aço propriamente
dito após o criterioso processo de refino nestas fases do processo de fabricação,
prematuramente obtém-se o ferro-gusa que possui entre 3,5%2 e 4,0% de carbono em sua
estrutura molecular, como também o ferro fundido que detém na sua composição 2,5% a 3,0%
de carbono.
Ainda na fase inicial de fabricação do aço, é executado o procedimento denominado
de coqueria que se traduz na supressão de impurezas estranhas presentes na matéria-prima. De
posse da matéria-prima visualmente livre de impurezas, as usinas siderúrgicas executam a
sinterização que basicamente é o processo de preparação do minério de ferro para a produção
do ferro-gusa através do alto-forno.
No alto-forno estes insumos são submetidos a altas temperaturas podendo chegar a
mais de 1400 ºC3, eliminando assim o oxigênio do minério de ferro reduzindo-o ao composto
conhecimento como ferro-gusa. Nesta fase adiciona-se o calcário com a finalidade de auxiliar
na formação da escória que tem como propósito aglutinar as impurezas ainda presentes no
minério de ferro.
Na sequência da etapa anterior, inicia-se o processo de aciaria que tem por objetivo o
refino da matéria de ferro transformando assim o ferro-gusa em aço. Neste processo, injeta-se
1 Elementos químicos disponíveis na tabela periódica
2 Símbolo de porcentagem.
3 Símbolo da unidade de medida de temperatura grau Celsius.
cargas de oxigênio na solução metálica acondicionada em caldeirões de altas temperaturas e
pressão, com a finalidade de oxidar os elementos químicos presentes na mistura permitindo
assim grande redução do alto índice de carbono. Esta etapa é executada no conversor.
Por conseguinte, ocorre o processo de lingotamento contínuo que equivale à fase de
recebimento da composição de ferro e posteriormente direcionada aos moldes para a devida
solidificação do aço. Com o resultado da solidificação, o aço é submetido ao processo de
laminação que tem como finalidade reduzir a sua espessura em diversos tamanhos desejados
como, por exemplo, chapas, perfis diversos, bobinas etc.
No processo de laminação, as peças forjadas sofrem tensões que podem se
manifestarem da forma de compressão ou tração. Estas tensões chamadas residuais ocorrem
devido ao resfriamento das peças durante o processo siderúrgico e tem como parâmetro a
velocidade de resfriamento do aço. Quanto mais rápido o resfriamento, ocorre a compressão e
quanto mais lento, logo se tem a tensão de tração.
Sobre o aço estrutural, a obra em epígrafe aborda algumas propriedades mecânicas
definido-as em: elasticidade, plasticidade, ductilidade, tenacidade resiliência e fragilidade.
Todas essas propriedades têm importância significativa na composição do aço, tornando o seu
uso praticamente indispensável em quase todos os processos construtivos, seja ela no âmbito
industrial, residencial ou comercial.
São tipos de aços estruturais: aço-carbono, aço de baixa liga e aços de tratamento
térmico. O aço-carbono tem como característica a sua resistência e dureza, sendo o tipo de aço
mais usado.
Já o aço de baixa liga tem em sua composição alguns elementos químicos, como por
exemplo, manganês, titânio, cromo e outros, proporcionando um aumento de resistência à
corrosão atmosférica devido a proteção natural contra a corrosão provocada pela oxidação,
como também a esforços mecânicos.
Em relação ao aço tratado termicamente, são aços do tipo carbono ou de baixa liga
submetidos a altas temperaturas com a finalidade de aprimoramento de alguma propriedade
de sua composição química.
No processo de industrialização das peças de aço destinadas à construção civil e
outros, classifica-se este tipo de material estrutural em perfis laminados podendo ser:
soldados, formados a frio ou até mesmo em forma de tubos.
No processo fabril, cada tipo de peça de aço estrutural segue rigorosamente o
detalhamento técnico de acordo as normas técnicas específicas, sendo ela nacional ou
internacional apresentada em sua grande maioria em tabelas e gráficos sempre em
consonância com o SI4.
O aço, apesar de sua robustez, sofre com o processo de corrosão podendo ser de forma
química ou eletroquímica. No processo de oxidação, o aço sofre significativamente a perda de
resistência de seu material podendo ser em maior ou menor grau, a depender da exposição a
água somado com a ação do oxigênio. Em contrapartida, a solução lógica para o combate a
corrosão de uma estrutura de aço, é protegê-la contra a exposição da umidade e do oxigênio
ocasionados principalmente por intempéries.
Não basta apenas conhecer todo o processo fabril do aço que se origina na siderurgia
iniciado na separação e refino da matéria-prima, passando pela forma de ferro-gusa, seguindo
para as etapas de aciaria, lingotamento e laminação das peças em perfis. Faz-se necessário
entender e compreender seu estado limite de resistência colocada a toda prova através de
ações solicitantes exigidas em forma de esforços de tração, compressão, flexão e
cisalhamento. Estes esforços devem está previstos na projeção destes elementos construtivos,
pois sem dúvida alguma, podem determinar a segurança de qualquer edificação/estrutura que
se use o aço como parte dos materiais.
Portanto, diante do que foi exposto, o texto em tela teve fundamental importância no
meu processo de aprendizado, ampliando substancialmente os meus conhecimentos sobre o
método de industrialização, fabricação, projeção e execução do aço, desde a sua concepção
até o processo de laminação e corte dos perfis, assim como as ações e esforços solicitantes às
estruturas metálicas durante a sua execução.

4 Sistema Internacional de Unidades de Medidas.

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