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astrologia autoconhecimento
Algumas palavras...
"O Céu é um grande livro, aberto, pelo amor de Deus, à inteligência do homem."
Dr. Serge Raynaud de La Ferriè
Carl Jung
RETORNO DE QUÍRON
O retorno de Quíron a sua posição original acontece em algum momento entre 49-51
anos. A volta de Quíron representa um ponto de escolha: nós estamos nos movendo
para a morte ou nos movendo mais profundamente para dentro da nossa
espiritualidade e essência? Para aqueles que têm trabalhado na cura de suas
feridas e estão abertos para sua espiritualidade pode ser um período
verdadeiramente notável em suas vidas. Pode ser um tempo de grande criatividade
e que nos permite encontrar nosso próprio lugar no mundo. Por outro lado, se as
lições de Quíron não tiverem sido integradas e a pessoa não tiver se aberto para
o reino espiritual isto pode ser um teste se não uma mortal experiência.(James
Jarvis)
Aonde Quiron estiver presente no mapa natal, e onde Quiron estiver atuando por
trânsito ( isto é, aonde a posição atual de Quiron estiver interferindo no mapa
natal ), sentimos algum tipo de necessidade, desejo ou compulsão de elevar o
nosso nível de consciência : nós usamos palavras especiais para descrever esse
processo, como “iluminação”, “maestria”, “expertise” .
Dessa forma, o que começa como doença se transforma não em apenas saúde mas
também uma maneira de se chegar a um novo estado de força interior, integridade
e liberdade. Tal processo de auto - cura pode gerar informações importantes para
outras pessoas, enquanto estas alcançam os seus próprios estados de completude.
Há uma ferida, que precisa sarar, e, pode ser feito, através de serviço ou
dedicação a uma causa maior. Há sempre lições a serem entendidas nessas áreas,
e, portanto, mudanças de direções e de atitudes.
É um desafio, que nos é oferecido, o de criação de novas formas, internas e
externas, “o caminho para o divino.”
"A posição de Quíron na casa pode nos mostrar onde fomos feridos ou machucados
de algum modo e, através dessa experiência nos fazer obter um tipo de
sensibilidade e de autoconhecimento que nos capacita a entender e ajudar melhor
aos outros". (Sasportas)
"O posicionamento de Quíron por casa enfoca a área em que podemos sentir dor e
enfrentar dificuldades, bem como a esfera em que procuramos expressar nossa
individualidade distinta. Podemos evitar nos "expor à luz" nesse campo de
experiência, recolhendo-nos em nosso sofrimento, como fez Quíron com sua ferida
incurável, ou podemos ingressar nessa esfera apenas quando submetidos a alguma
pressão ou ao assumirmos um papel nobre, como Quíron em sua função de curador e
mentor de heróis.Podemos também considerar o posicionamento de Quíron por casa
como TEMENOS - recinto sagrado onde o indivíduo pode descobrir o lado numinoso
da vida.Outra imagem, quando consideramos Quíron como Mestre Interno, sua casa e
signo quase sempre descrevem importantes lições que devemos aprender durante a
vida presente. Essas lições representam mais o objetivo interno de nossa jornada
do que qualquer outra coisa externa e envolvem o Caminho do Meio, o que é
apropriado para que possamos cumprir nosso dharma individual. Antes de o Caminho
do Meio ser encontrado e reconhecido, Quíron tende a manifestar-se através de
algum sofrimento, na forma de tudo-ou-nada; entretanto, com a maturidade e a
renúncia, pode emergir um sentimento de integridade - quase sempre associado a
certo sentido religioso ou em conexão com o dharma - dentro de algum contexto
maior que nós mesmos - constituindo-se na dádiva de Quíron.Além disso, os
planetas que formam aspectos com Quíron, representam, nessa trama, forças
internas e externas contra as quais devemos lutar, a fim de que não nos afastem
do dharma".(Melanie Reinhart)
As descobertas de Urano (em 1781), Netuno (em 1846) e Plutão (em 1930) tiveram a
ver com eventos mundiais importantes para a humanidade, nessas épocas. Quanto a
Quíron, talvez o assunto mais importante no mês de sua descoberta tenha sido, em
19.11.77, a reunião entre o presidente do Egito, Anwar Sadat, e o
primeiro-ministro de Israel, Menachem Begin, para discutir a paz entre esses
dois países, do que resultou o isolamento do Egito em relação aos seus vizinhos
árabes; e isso deve ter contribuído para o assassinato de Sadat.
Em termos mais gerais, 1977 marcou uma época em que, pelo menos nos Estados
Unidos, passou a ser focada muita atenção para o que veio a ser chamado de
‘Medicina Holística’.
O livro citado de Richard Nolle faz uma boa análise da posição de Quíron
conforme título acima; entretanto, o que merece um destaque maior é sua presença
nos hemisférios: no hemisfério inferior (mais ligado com o mundo interior do
indivíduo) ou no hemisfério superior do mapa natal (mais ligado com o mundo
exterior do indivíduo). Segundo aquele autor, quem tem Quíron no hemisfério
inferior geralmente tem ‘uma inquietude subconsciente que trabalha sob o nível
da percepção racional, para produzir oportunidade para crescimento
transcendental.’ Já quem tem Quíron no hemisfério superior geralmente ‘tende a
projetar a função de Quíron em outras pessoas; ao invés de iniciar
independentemente o processo que leva a uma confrontação com o mestre interior,
o indivíduo terá probabilidade maior de ser beneficiário de contatos com outras
pessoas, que farão o papel de mestres.’
Entretanto, basicamente se pode dizer que Quíron nos signos geralmente indica a
predominância de uma busca ou de uma crise, na vida presente: em Áries, a busca
da identidade; em Touro, a busca de valores no plano material; em Gêmeos, uma
crise pessoal com respeito à integração aqui na Terra, que afeta grandemente o
equilíbrio e o sistema nervoso; em Câncer, uma crise relativa a raízes culturais
e/ou uma crise de proteção pessoal (o indivíduo se sente preso ao passado); em
Leão, uma grande crise do ego, que irá aperfeiçoar gradualmente o nativo, até a
maestria da vontade; em Virgem, a busca de uma re-sintonia com a dinâmica da
cura (inclusive interior); em Libra, a busca do equilíbrio do eu em relação ao
outro; em Escorpião, uma crise de morte/transformação ou uma escolha
significativa de viver, relacionada com os temas da Casa que contém Quíron; em
Sagitário, uma crise relativa à integração do Eu Superior na consciência da
pessoa; em Capricórnio, uma crise cármica em relação ao êxito na busca e ao
equilíbrio na vida, entre o sucesso e a subsistência normal; em Aquário, uma
crise quanto a estar fundamentado, quanto a viver na Terra de um modo
equilibrado; em Peixe, uma crise a respeito de unir-se com a força divina, a
unicidade universal. (Barbara Hand Clow).
No primeiro livro (em termos de publicação) mais destacado sobre Quíron, Richard
Nolle expressa o seguinte:
Quanto aos nodos lunares, podemos dizer que Quíron em aspecto com os mesmos
indica uma ligação kármica com a arte da cura, devendo o indivíduo fazer uma
análise mais direta das energias envolvidas, de forma a sintonizar mais e melhor
a acentuação que deve dar ao conhecimento do seu dharma (Quíron + nodo norte) ou
karma (Quíron + nodo sul), tendo como referência o foco vinculado com saúde e
cura.
ATUAÇÃO DE QUÍRON
QUIRON – A primeira mágoa de Quíron é a rejeição de sua mãe, e onde quer que
Quíron se encontre no mapa (casa), esta é a área em que podemos ser mais
sensíveis a rejeições. No nível simbólico, isto pode refletir a “saída do
Paraíso”, que todos vivemos quando o útero começa suas contrações e nos atira à
dura realidade do mundo. Quando nos encontramos num corpo físico separado e
distinto, perdemos esse sentido de unidade com a vida. O posicionamento de
Quíron na casa pode mostrar onde estar num corpo cria um problema – onde os
desejos e anseios do nosso físico terrestre pode estar em conflito com impulsos
para algo mais transcendente, puro e divino.
Quiron, é filho de Cronos (Saturno) e da ninfa Filira,.e foi rejeitado por esta.
Foi concebido enquanto seus pais se encontravam a disputar uma luta instintiva.
Foi abandonado, tendo sido mais tarde encontrado por Apolo, assumindo este o
papel de pai adotivo, transmitindo-lhe muitos ensinamentos.
Quiron não podia morrer, pois era imortal, mas também não podia curar a ferida.
Assim, começou a ajudar os outros, e, à medida que procedia dessa forma, sentia
alívio na sua ferida incurável.
Na versão mais comum que descreve seu nascimento, Quiron aparece como filho de
Crono (Saturno) e da ninfa Filira, filha de Oceano e Têtis. Crono encontra pela
primeira vez Filira na Tessália enquanto estava à procura de seu filho Zeus,
escondido pela esposa Réia que andava aborrecida com o fato do marido devorar
todos os filhos à medida que iam nascendo. Filira metamorfoseia –se em égua para
tentar escapar de Crono, que ardentemente começa a perseguí–la. Crono, por sua
vez, a engana metaforizando -se em um cavalo e , assim, consegue unir –se à ela.
Dessa união nasce Quiron, o Centauro, com o corpo e pernas de cavalo e torso e
braço de homem. Ao vê–lo, Filira fica tão perturbada que roga aos deuses ser
transformada em tília. Assim, Quiron é abandonado e mais tarde encontrado por
Apolo, que assume o papel de pai adotivo e, como mentor, transmite –lhe muitos
ensinamentos.
PADRÕES DE QUÍRON
No mapa astral, Quíron mostra uma área aonde temos tendência a repetir os mesmos
erros (Saturno) até que um dia nos damos conta disso (Urano); o mesmo ponto do
nosso mapa que aponta um padrão repetitivo ou doloroso é o ponto em que podemos
atingir uma libertação, exercendo nosso livre-arbítrio. Primeiro é preciso haver
consciência de que algo está errado. E segundo, muita disposição em modificar
isso. "Em outras palavras, parece que quando você compreende o que precisa
enfrentar e o que de fato está em seu caminho (Saturno) e reconhece o que tem a
fazer pela frente (Urano) você está modificando o seu destino (Quíron)".
(Vanessa Tuleski)
QUÍRON RETRÓGRADO
Antes de começarmos a falar, existimos num campo de experiência muito ligado aos
sentidos e não nos recordamos. A nossa consciência está a trabalhar a outro
nível. Parece que o retorno de Quiron nos trás à mente o nosso sentido para a
vida.
1. Introdução
O ser humano tem uma estrutura constitutiva muito complexa. Além da sua
constituição do ponto de vista energético, podemos citar diretamente a
constituição do ponto de vista bio-fisiológico, com a imbricação do
funcionamento dos sistemas orgânicos, nervosos, do endócrino e do imunológico; a
complexidade desse ‘organismo vivo’ (como um todo) nos permite perceber e
expressar como e quanto é complicada a questão do ego versus a possível
consciência de si, ao alcance do indivíduo como tal.
Poderíamos dizer que o ego, ao não dar passagem aos conteúdos inconscientes,
aumenta a tensão interna, gerando angústia e ansiedades. Quando esses conteúdos
estão associados a conflitos amorosos, por exemplo, o resultado pode ser uma
sensação de disritmia e desarmonia amorosa. O coração doente expressa tanto a
dissociação do ego com seu centro amoroso como a necessidade de religá-lo ao
Self, para que a harmonia possa retornar.
Tendo como referência um enfoque amplo dos ciclos planetários considerados mais
importantes (de Saturno a Plutão, passando por Quíron) --, do ponto de vista dos
desafios, ou seja, das crises propiciadas pelas quadraturas, oposições e
retornos, -- pode-se perceber que ninguém passa incólume por notáveis
influências na década dos 40 aos 50 anos, porque então se dá (sempre em termos
aproximados):
De um modo geral, pode-se dizer que quem teve ou tiver boas sintonias ao longo
dessa década, chegará aos 50 anos sentindo uma espécie de renascimento, que
ocorre logo após um dos retornos de Júpiter (aos 48 anos); e é por isso que mais
adiante se fala em redirecionamento, que tem a ver com a metanóia citada
anteriormente.
E então, é aqui que se pode incluir o desafio de Quíron, cuja órbita se situa a
maior parte do tempo entre a de Saturno e a de Urano, constituindo basicamente
uma 'ponte' entre ambos e cujo ciclo (retorno) se dá por volta dos 51 anos da
pessoa; como sua órbita é bastante excêntrica e segue uma elipse, passa muito
mais tempo em alguns signos do que em outros, razão por que suas quadraturas e
oposições variam muito em percurso (tempo), dependendo do 'lado' do Zodíaco em
que se encontra (mas não se mencionam aqui indicações a respeito delas, porque
isso seria muito extenso).
De acordo com Bárbara Hand Clow (ver adiante), o glifo de Quíron parece uma
‘chave’, que pode ser interpretada como a chave para a busca da transmutação /
transformação pessoal; e ela expressa que ele é estreitamente ligado com seu
meio-irmão Júpiter, o tradicional regente de Sagitário e da Casa Nove – áreas do
mapa astral ligadas com buscas de todos os tipos. Por essas razões é que se
considera que em sua interpretação básica Quíron pode ser considerado como
conferindo significados mais concernidos (e vinculados com o nível espiritual)
para o indivíduo, de acordo com sua colocação no mapa natal, em virtude do que
este autor defende seu uso nos estudos de orientação vocacional (para jovens,
sobretudo em torno de seus 17-18 anos) e redirecionamento de carreiras
profissionais.
Por outro lado, é evidente que Quíron, como qualquer corpo ou ponto no mapa
natal, percorre por trânsito toda a circunferência, portanto fazendo aspectos
diversos com todos os outros corpos e pontos. Assim sendo, ele pode ser levado
em conta em qualquer estudo astrológico que analise de forma mais aprofundada os
conhecimentos do indivíduo com os significados mais profundos da vida, razão
pela qual também deve ser levado em conta nos estudos de saúde, aqui considerada
como o equilíbrio dinâmico resultante da sintonia básica do mesmo com o Divino
(sua origem e destino como Ser).
Há inúmeras possibilidades das quais podemos nos valer para tentar entender o
papel de Quiron na astrologia. A mitologia é um caminho; a localização celeste
de Quiron e sua órbita é outro. Uma terceira alternativa é a exploração dos
conceitos culturais que estavam em voga na ocasião da sua descoberta. Por ora,
eu gostaria de enfocar a interpretação de Quiron recorrendo ao sentido expandido
do mito. Mas eu também vou trazer algumas breves explanações a partir da sua
posição celestial.
Quiron foi o primeiro centauro: humano da cintura para cima, eqüino da cintura
para baixo. Ele era diferente de todos os outros centauros que eram mortais, e
sem relação consangüínea com os mesmos. Dos outros centauros, só Pholus e Nessus
são mencionados pelo nome e suas histórias são breves e sem inspiração. Os
centauros restantes foram chamados de "centauros selvagens", simplesmente. Eles
eram selvagens e violentos, propensos à embriaguez, ao estupro e à destruição -
o oposto de Quiron em todos os sentidos possível, excluindo-se a forma física.
Às vezes (de uma forma totalmente ilógica), é citado que Quiron era o rei dos
centauros. Entretanto, nenhuma interação de Quiron com eles é mencionada para
corroborar esta crença. Ao invés de ser o líder de uma quadrilha incontrolável
de saqueadores, Quiron era um ser singular e notável.
Quiron viveu uma grande parte da sua vida como um monge solitário e morava na
sua caverna no Monte Pélion, na região selvagem do norte da Grécia. Uma vez,
durante sua longa vida, ele desposou uma ninfa das águas, Chariclo, e gerou uma
filha, conhecida por vários nomes, inclusive Euippe. Chariclo ajudou Quiron a
criar pelo menos dois futuros heróis, Jason e Aquiles.
Tudo acontecia por um propósito no mito de Quiron e dos seus alunos, até mesmo
essas coisas que à primeira vista pareciam sem sentido e cruéis. As peças do
quebra-cabeça acabavam se unindo no momento certo e no lugar certo.
Em vez de permitir que as adversidades nas vidas de outros não se tornem uma
desculpa para não viver sua própria vida, uma expressão mais confiante no seu
próprio ego solar é o caminho a ser buscado pela pessoa. Em lugar de cancelar a
peça teatral da sua própria vida, o indivíduo deve afirmar que "A vida se vai,
mas o show deve continuar" e dedicar seu desempenho em honra do pai ferido pelo
câncer terminal.
Da mesma maneira que Quiron reconhecia o potencial maior de um jovem órfão, que
viria depois a ser um rei, ou alguém notável por outra forma, assim o faz o
trânsito de Quiron para o Sol, correspondendo a uma oportunidade para o
desenvolvimento do ego, apesar de - ou talvez por causa de - mudanças na
realidade familiar da pessoa.
Reconhecer o momento em que uma pessoa pode desenvolver mais o seu potencial não
é uma questão restringida pelo tipo de aspecto que Quiron forma ao Sol. Qualquer
trânsito de/ou/para Quiron, corretamente compreendido, pode indicar o potencial
para evolução pessoal positiva. Observe que os processos de Quiron são
normalmente sutis e evolucionários, e não se dão usualmente da forma
revolucionária ligada às mudanças extremas e radicais associadas a Urano. Urano
pode apreciar violar as regras e limites de Saturno, mas Quiron não faz isso.
A ORAÇÃO DA SERENIDADE
*Não há consenso em relação ao signo que rege, alguns acreditam ser Sagitário,
enquanto outros acreditam ser Virgem, e ainda Escorpião. Observe que a órbita de
Quiron se encontra entre os caminhos de Saturno e Urano.
É o salto!
Obviamente nem todo mundo que tiver Quiron em trânsito de conjunção ao Sol será
convidado para receber o Prêmio Nobel. O que uma determinada pessoa terá em
comum com as circunstâncias que envolveram o Dalai Lama será um desafio
diferente para si, consoante com seu próprio universo e importância individual.
Alguém com exaltação de ego pode ter alguma experiência de humilhação, como uma
enfermidade ou a perda de um trabalho, para citar apenas duas possibilidades. (A
posição do Sol da pessoa segundo a casa, aspectos e outros fatores, podem
sugerir o modelo provável de expressão do trânsito).
É importante destacar ainda que, sendo o tempo orbital de Quíron nos signos
bastante variável, e estando ele atualmente no signo de Aquário, começou
recentemente a percorrer a parte mais longa daquele tempo orbital (que é
completado por Peixes, Áries e Touro: ele entrará em Gêmeos somente em
maio/2034, o que significa que estará ocupando de Aquário a Touro durante 29
anos, ou seja, nos quatro signos em questão ele estará demorando cerca de 56% do
total de seu tempo orbital). Além disso, é mais importante ainda ressaltar que,
estando o Ascendente do mapa da descoberta de Quíron a 26°04’ de Sagitário, está
ele em conjunção com o centro de nossa galáxia (atualmente a 26°56’), e que
Plutão atingiu esse grau (26° de Sagitário) em fevereiro deste ano (2006), o que
nos permite interpretar que o poder transformativo representado por Plutão
atualmente está transmitindo um influxo especial para Quíron, conferindo a este
um maior poder de transformação (vale lembrar que Plutão entrará em Capricórnio
somente em janeiro/08). Para enriquecer ainda mais esses significados,
destaca-se que o símbolo sabiano para a posição de Quíron no mapa de sua
descoberta (a 03°09’ de Touro) menciona ‘o pote de ouro no fim do arco-íris’;
Dane Rudhyar dá a chave para esse significado, como a plenitude que flui da
conexão com a natureza celestial (ou divina), e sugere que aponta para algum
tipo de transubstanciação da matéria.
Postado por Martha Cibelli às segunda-feira, março 21, 2011 Enviar por
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Pinterest 16 comentários:
Anjo Azul17 de junho de 2011 07:36
Um dos textos mais completos de Quíron que já li.
Paz e Luz.
ResponderExcluir
RespostasResponder
Martha Cibelli30 de junho de 2011 17:52
Muito obrigada por este comentário, antes de tudo, tão estimulante e animador.
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RespostasResponder
ψ Λήјцѕѕ ψ18 de novembro de 2011 22:07
Eu achava que era ruim ter Quíron retógrado, mas seu artigo explicou muito bem
sobre tudo...no final fiquei feliz por ele ser assim. xD
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RespostasResponder
Jaqueline Moura29 de novembro de 2012 20:05
Texto muito completo! ajudou-me bastante. Obrigada.
Namastê
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RespostasResponder
Mar4 de agosto de 2013 19:23
Quiron em peixes na casa 2 é ruim?
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RespostasResponder
lilith28 de outubro de 2013 21:33
Encantada com este verdadeiro tratado sobre Quiron. Estou no retorno, tenho
Quiron natal a 3º de Peixes na casa 6.
Gratidão!
_/\_
Lilian
ResponderExcluir
RespostasResponder
Larissa Moura Nascimento10 de fevereiro de 2015 14:32
E como sei qual é meu quiron? Como o encontro? Há algum link confiável onde eu
possa descobrir?
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RespostasOwner27 de agosto de 2015 14:58
http://www.astrotheme.com/solar_revolution.php
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RespostasResponder
Martha Cibelli8 de março de 2017 15:44
Embora já exista bastante tempo, espero que ainda receba esta resposta.
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