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MÚSICO DA CCB entra em debate apontando escrito de ‘APOLOGETA’:

'Bem, mais uma vez um membro da CCB vem acusar-me de falta de amor. Já disse e repito que o fato de
existirem doutrinas nas seitas que concordam com a Bíblia, não as isenta de erro escriturístico, visto que
concordam em pontos secundários mas discordam nos primários.'

Músico CCB: Os pontos primários da fé propagada na CCB estão presentes nas capas dos hinários, cujos
12 pontos básicos estão devidamente embasados nas Escrituras e reconhecidamente "impecáveis".
Neste caso, falha a informação veiculada nesse espaço de que a CCB seja uma 'seita'.

Quanto a erro escriturístico, quem está isento? A igreja em que congrega está isenta de "erros
escriturísticos"? Qual a definição Bíblica de "erros escriturísticos" sendo que erros "secundários" se
enquadram nos ditos erros? Tenho 'estudos' de pastores que lançam mão da lei para reforçar o dízimo
como mandamento ratificado no Novo Testamento, usam do livro de Malaquias para taxar o povo de
'ladrão' caso não praticá-lo. Isto sim, é falta de amor para com as pobres ovelhas. Uns até fazem ligação
de que quem não der o dízimo será condenado por 'roubar'(?), pois tais roubadores não entrarão no
céu.

O Dízimo é bíblico, só não é prática biblicamente cristã. Holocausto também é bíblico como
"circuncisão" - que é anterior a lei - também o é.

No cristianismo, dízimo só é mandamento na doutrina dos homens. Antes da cruz, Cristo estava
cumprindo a "lei" (Mateus 23.2,3,23).

‘APOLOGETA’ retrucou: Acredito que você meu caro [***] não leu o artigo em que postou seu
comentário. Se você conseguir refutar as doutrinas no presente artigo que revelam a CCB como seita,
com todo prazer e sem nenhuma vergonha retirarei o mesmo do meu blog e terei o imenso privilégio de
me retratar.

O que ocorre é que quando um servo do Senhor é levantado por Deus para demonstrar a realidade por
detrás da máscara de grupos pseudo-cristãos - em particular a CCB - os "irmãos" dessa seita são os
primeiro a agir com intolerância contra verdades que são ensinadas pela Congregação. Mas visando
esconder sua verdadeira face cadavérica, procuram enfeitar-se com os mais belos adornos da ortodoxia,
sendo em seu interior como disse Cristo: "Estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia" (Mateus
23:27). Com toda a franqueza: Não me venha com essa máxima mentirosa de que a CCB é "dos males, o
menor", pois o fato dos pastores errarem quanto a questão do dízimo em termos de opressão como você
colocou em nada pode comparar-se ao erro horripilante da "igreja do véu" que anuncia a plenos
pulmões que quem comete adultério, cometeu pecado imperdoável é como comparar Mercúrio com
Júpiter.

Pelo visto, você está mais por fora do assunto do que cotovelo de caminhoneiro.

MÚSICO DA CCB COMEÇA REFUTANDO O DEVIDO ARTIGO:

1º) Da propagação do evangelho - O autor, sem apontar uma prova documental argumenta dentro do
‘dizem’. Uma inverdade, cumprimos o mandamento do Senhor Jesus (Mateus 28.19) de levar o
evangelho às nações. Se faz presente até mesmo em Israel (Congregação Cristã em Israel) e em vários
países do mundo. Evangelização é feita até mesmo em prisões (já participei) como também em zona
rural (participo) como em aldeias indígenas, etc. O autor argumenta sem conhecimento de causa, algo
para lá de inócuo.

2º) Ósculo Santo – Não precisa ser perito em gramática para saber que tal saudação sempre está
IMPERATIVAMENTE nas cartas apostólicas, como também é dirigida à todas as igrejas, isto é, de âmbito
geral (1Pedro 5.14). Outras referências podem ser encontradas em Romanos 16.16; 1Coríntios 16.20;
2Coríntios 13.12; 1Tessalonicênses 5.26. Nestas passagens, o verbo grego “aspazomai” (saudar) sempre
está no imperativo, apontando o ósculo (beijo) santo como mandamento.
O ósculo santo não é uma simples “sugestão”:

“O mandamento “saudai-vos uns aos outros com ósculo santo” não é uma simples sugestão para quem
quiser praticá-lo, mas uma exortação ao povo cristão para que lhe obedeça.” (Kauffman, Daniel.
Doutrinas da Bíblia, pág. 332. Publicadora Lâmpada e luz - com permissão para - Literatura Monte Sião
do Brasil. Boituva – SP).

De fato, “desobedecer” mandamento da Palavra de Deus é pecado, embora a igreja do escritor – logo
adiante - não possa cumprir tal saudação, ele foi imparcial ao escrever:

“A maioria das igrejas evangélicas tem, por suas ações, aceitado implicitamente que alguns
mandamentos bíblicos não devem ser adotados por atacado em nosso tempo e cultura. Por exemplo, o
mandamento de saudar uns aos outros com ósculo santo aparece cinco vezes no Novo Testamento, e
não obstante poucas são as igrejas que observam esta ordem hoje”. (Virkler, Henry A. Hermenêutica
Avançada – Princípios e Processos de Interpretação Bíblica; págs. 171,172. Editora vida, São Paulo –
Brasil).

Apenas uma complementação sobre o ósculo santo:

“O “beijo” ocorria entre pessoas do mesmo sexo”. (Vine. W. E; F. Unger Merril; White Jr. Dicionário Vine
– O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento. Pág. 432. CPAD.
Rio de Janeiro – Brasil).

Quanto ao apontamento do termo ‘fundamental’, tal termo apenas denota – claro como cristal - o
desconhecimento do interlocutor sobre nossa doutrina.

3º) Do ofício de ‘pastor’(?) - O que fazemos na CCB, é não confundir “dons” (Efésios 4.8,11) com ofícios,
são coisas distintas. Não me venha com Hebreus 13.7,17, pois no original o termo presente ali não é
“poimên” (pastor), mas tão somente “hegéomai” (líder). Assim, os líderes das igrejas primitivas eram os
presbíteros/anciãos e/ou bispos (Atos 14.23). Em seu ministério terreno o Senhor Jesus concedeu aos
doze o “ofício” de apóstolos (Lucas 6.13), o “dom” foi dado na ascensão (Efésio 4.8,11). Lembrando que
cada grupo religioso tem o direito de escolher o ofício que desejar aos seus líderes: pastor, padre,
reverendo, apóstolo, etc. Quando cita, dizendo que nós estamos ‘desfazendo da organização bíblica da
igreja’(?) é uma contradição hilariante, seus ‘estudos’ estão na contramão! Pois, com a criação humana
do ‘ofício’(?) de pastor, o ofício de presbítero/ancião/bispo (divinamente instituído) foi rebaixado, sendo
subordinado ao dito ‘ofício’(?) de pastor... Isto sim é “desfazer da organização bíblica da igreja tão
comentada no livro de Atos e nas epístolas de Efésios e Coríntios”. Como citou o livro de Atos, o
rebanho era pastoreado pelo ofício de presbíteros/bispos/anciãos (Atos 20.17,28).
Seja sincero, não existe nas Escrituras ‘ordenação’(???) de “DOM” (Efésios 4.8,11), uma falácia da vossa
parte. Além de Efésios 4.8,11 – que fala de dons e não de ofícios – onde em todo o Novo Testamento
aparece o termo “pastor” (Gr. Poimên)? Seus argumentos não passam de “tiros de festim”, somente
barulho!

4º) Da oração - Ora, o “erro” está em ficar argumentando sem as devidas provas documentais. Poderia
apontar apenas um (1) documento oficial da CCB referente a isto, que Deus ‘só ouve orações se
estivermos de joelhos’(?). Será que os idosos e enfermos da CCB impossibilitados de se ajoelharem não
serão ouvidos? Como ficaria a situação do ancião quando efetua os batismos, pois este faz a oração de
pé no tanque? Como se pode ver, prezado, seus argumentos são inócuos. De fato, Deus não fica “preso”
à obra humana, damos glória a Deus por isto, suas palavras inócuas não O impede de operar
grandemente em nosso meio, salvando a tantos quantos o buscam. Assim, basta fazer algumas visitas
na CCB para ver que seus argumentos não passam de palavras verborrágicas, baseando-se apenas no
“disse-que-disse” (blá-blá-blá). Nos cultos, é dito que os não crentes (visitantes), se “concordarem” em
ajoelhar-se conosco na oração, boa coisa é! Como se pode provar, até mesmo uma visita não podendo
ou não querendo se ajoelhar na oração, quando entra em um culto na CCB, sai maravilhado, dizendo
que o Espírito de Deus lhe tocou profundamente o coração.

5º) Da salvação: Novamente, uma inócua acusação sem provas documentais pertencentes a igreja.
Contrapondo seu silogismo equivocado, apresento o nosso primeiro ponto fundamental de fé e
DOUTRINA, contida na capa dos hinários (todo membro possui): “1. Nós cremos na inteira bíblia e
aceitamo-la como infalível Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus é a nossa
única e perfeita guia da nossa fé e conduta, e a Ela nada se pode acrescentar ou d’Ela diminuir. É,
também, o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. (2Pedro, 1.21; 2Tim., 3.16,17; Rom.
1.16).
Assim, prezado, se algum membro da CCB argumenta de modo contrário, o mesmo não está de acordo
nossa doutrina. Não é só na CCB que se crê nas Escrituras como “o poder de Deus para salvação”, nossa
doutrina é taxativa, a salvação está ao alcance de “todo aquele que crê”. Esta é a nossa doutrina. Não se
pode criticar todo o rebanho pelo “disse-que-disse”, agindo assim, o nobre interlocutor faz apologia
tendenciosa e incorreta, não apontando verdadeiramente nossa doutrina. A salvação está em Jesus
Cristo, tão somente nEle, é o que diz nosso 1º ponto básico e fundamental de fé cristã.
Finalizando, o nobre interlocutor concluiu:

“Por isso considero baseado na Santa e Infalível Palavra de Deus a CCB uma seita herética pseudo-cristã
e muitos infelizmente tem caído no erro de considerá-los como irmãos. Tomemos cuidado, pois nem tudo
que parece, é (Provérbios 14.15)”.

Também, considero baseado na Santa e Infalível Palavra de Deus e não em silogismos humanos falíveis
como o seu; sabemos que somos peregrinos no mundo, não buscamos honra de homens, Deus nos
honra e honrará (João 12.26). Verdade, “nem tudo que parece, é” (Provérbios 14.15), e isto é válido
para seus próprios apontamentos, tipo “denorex” parece, mas não é! Que cada internauta possa visitar
os templos da CCB para conferir se seus argumentos procedem, afinal, diz a Inerrante e Infalível Palavra
de Deus:

“O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.” (Provérbios 14.15).

Visitando a CCB, três presbíteros e uma missionária – todos de uma mesma igreja - passaram a
congregar conosco e estão todos felizes com a mudança, um deles já congregava há 13 anos,
pesquisando-nos. Minha avó sempre diz : “Primeiro, veja; depois confira para depois crer!”
‘Apologeta’ disse: ‘O que ocorre é que quando um servo do Senhor é levantado por Deus para
demonstrar a realidade por detrás da máscara de grupos pseudo-cristãos – em particular a CCB – os
“irmãos” dessa seita são os primeiro a agir com intolerância contra verdades que são ensinadas pela
congregação.’

Minha resposta: Meu prezado, com tais dizeres e uma pitada de soberba, acaba por se auto-intitular
um... ‘Vidente’ (?). Na verdade, o nobre e ilustríssimo ‘vidente’(?) procura fabricar com as próprias
palavras uma espécie de ‘máscara’ e lançá-la sobre nós. Não há porque falar em ‘agir com intolerância’
quando seus argumentos não toleram respostas devidamente embasadas no que realmente cremos.
Como se apresentou como suposto revelador de coisas ocultas ‘levantado pelo Senhor’(?), a Escritura
diz o que segue:

“Eis que eu sou contra esses profetas, diz o Senhor, que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele
disse.” (Jeremias 23.31).

Portanto, prezado, seus argumentos baseados no disse-que-disse, não passam de investigação própria,
falando do que realmente desconhece.

‘Apologeta’ disse: ‘Mas visando esconder sua verdadeira face cadavérica, procuram enfeitar-se com os
mais belos adornos da ortodoxia, sendo em seu interior como disse Cristo: “Estão cheios de ossos de
mortos e de toda imundícia” (Mateus 23:27).’

Minha resposta: Meu prezado, a tal ‘face cadavérica’ realmente está SEPULTADA com o velho homem,
assim, dou graças a Deus pela obra redentora que Ele tem feito para comigo. O nobre ‘apologista’ em
sua intolerância, de tão ávido em ficar acusando, acaba por ocupar o lugar de Juíz. Para demonstrar que
a sua nobre pessoa se posiciona como falso profeta, está julgando a graça de Deus como não operante
em mim e em nós na CCB. Quanto a Mateus 23.27, o nobre interlocutor isolou um verso do seu
contexto usando-o a bel prazer contra nós. Deveria saber que “texto sem contexto é pretexto”, assim, o
contexto aponta tal verso como aplicável àqueles que esperavam na lei como fonte de justificação,
dizendo serem justos (Mateus 23.28), quando não guardavam a lei que ensinavam (Mateus 23.3). Seria
mais eficaz se tal verso (Mateus 23.27) fosse aplicado a quem aplica o dízimo – mandamento da lei –
sendo que não guardam “TODA A LEI”. O Dízimo é algo que está “enterrado” no Antigo Pacto – como
mandamento - sendo inaplicável na Nova Aliança implantada por Cristo.

‘Apologeta’ disse: ‘Com toda a franqueza: Não me venha com essa máxima mentirosa de que a CCB é
“dos males, o menor”, pois o fato dos pastores errarem quanto a questão do dízimo em termos de
opressão como você colocou em nada pode comparar-se ao erro horripilante da “igreja do véu” que
anuncia a plenos pulmões que quem comete adultério, cometeu pecado imperdoável é como comparar
Mercúrio com Júpiter.’

Minha resposta: Não preciso de tal subterfúgio, tal qual “máxima mentirosa” . Deus me chamou para a
verdade, é o que faço ao defender e expor o que realmente é exposto por nós em nossa doutrina. Na
CCB não afrouxamos na disciplina contra tal pecado, o adúltero (realmente comprovado) perde a
comunhão na igreja, se for o caso de o Senhor o salvar, o salvará mesmo estando sem a devida
liberdade de membro. Apenas confira:
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os
impuros e adúlteros”. (Hebreus 13.4).

Destarte, para o cristão que cometer tal pecado está reservado um julgamento futuro (Deus julgará),
sendo de competência unicamente divino. Ao ministério, compete aplicar a disciplina na igreja, caso
contrário, um pouco de fermento pode levedar toda a massa (1Cor 5.2, 5, 6). Onde falta disciplina, o
adúltero pode cometer tal pecado várias vezes e ainda levar outros a cometerem. Advertimos os
membros da igreja na doutrina do Senhor, procuramos preservar as famílias contra este pecado terrível
que assola os lares. Há também uma outra forma de adulterar, a adulteração espiritual contra as
doutrinas da igreja. A própria igreja pode disciplinar aqueles que promoverem tal discórdia doutrinária
no seio da mesma. A título de ilustração, há décadas atrás, foram excluídas da comunhão batista cerca
de trezentas igrejas que aderiram ao “pentecostalismo”. Há estudo de apologista batista
(fundamentalista), afirmando categoricamente a necessidade de rebatizar os conversos nessas igrejas,
pois seus batismos – segundo eles - não são válidos. Afinal, dizem que membros “excluídos” não
possuem respaldo Bíblico para tal.

‘Apologeta’ disse: ‘Pelo visto, você está mais por fora do assunto do que cotovelo de caminhoneiro.’

Minha resposta: Nada mais do que um destempero em seus escritos, uma pitada de escarnecimento
apenas serve para encobertar o que ficou notório em meus escritos. Prezado, com tais dizeres exalta-se
a si mesmo como ‘perito’ (cotovelo para dentro) no assunto ao desqualificar os outros, não obstante,
deveria colocar na prática a recomendação Bíblica:

“Quem a si mesmo se exalta será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado”. (Mateus
23.12).

Como se pode ver, tal comportamento além de feio, é antibíblico!

‘Apologeta’ disse: ‘Acredito que você meu caro [***] não leu o artigo em que postou seu comentário. Se
você conseguir refutar as doutrinas no presente artigo que revelam a CCB como seita, com todo prazer e
sem nenhuma vergonha retirarei o mesmo do meu blog e terei o imenso privilégio de me retratar. ‘

Meu querido, não refuto as “doutrinas” (referências bíblicas) presentes no devido ‘estudo’(?), mas sim,
refuto seus apontamentos sem nexo referente a CCB. Duvido muito que venha a retirar tal artigo
inócuo, pelo fato de eu ter visto acima argumentos que por si só desqualificam o mesmo, nem por isso
foi retirado. Sei que com minhas refutações – que desqualificam o já citado artigo - não será diferente. O
artigo apenas denota a ignorância (desconhecimento) do autor acerca do que realmente cremos.

‘APOLOGETA’: ‘Não argumentei sem conhecimento de causa. Tal fato é reconhecido e argumentado
pela grande maioria dos apologistas cristãos que conhecem as doutrinas da CCB. Inócuo é o seu
desconhecimento das verdades propagadas debaixo do pano pela Congregação. Todos os membros
tentam se defender usando argumentos desse naipe. Porém é dito e repetido pelos membros de da
igreja do véu a proibição de se pregar fora da igreja quando a mesma esta estabelecida em determinado
local. Utilizam Mateus 6:5,6 para embasar tal doutrina. Um grave erro de hermenêutica. Recomendo a
leitura do livro Seitas e Heresias - Um sinal do fim dos tempos. Pr. Raimundo de Oliveira, CPAD’
Músico da CCB passa a refutar os argumentos de ‘apologeta’, item por item:

‘Apologeta’ disse: ‘Não argumentei sem conhecimento de causa’.

1º. Para quem vive se escorando no disse-que-disse, não existe meio termo, se eu fosse apontar o que
tenho ouvido de assembleianos, ficaríamos num disse-que-disse interminável. Como não sou crente tipo
papagaio, atenho-me apenas em provas documentais.

‘Apologeta’ disse: ‘Tal fato é reconhecido e argumentado pela grande maioria dos apologistas cristão
que reconhecem as doutrinas da CCB.’

2º. Aqui, o ilustre debatedor apelou para a “votação” (a maioria). Nesse caso, se é a “maioria” que
conta, então, segundo seu raciocínio ilógico, os Escribas e Fariseus estariam corretos em relação ao
Senhor Jesus tendo-o como um ‘enganador’, afinal, a “maioria” daqueles ‘apologistas’ contavam em
desfavor do Filho de Deus. Você não teve alternativa senão apelar para um... ‘Plebiscito’! Me desculpe,
mas argumento infundado como o seu, não se vê em qualquer lugar, só em seu blog.

‘Apologeta’ disse: ‘Inócuo é o seu desconhecimento das verdades propagadas debaixo do pano pela
Congregação.’

3º. Debaixo do pano? Novamente se apresenta como um vidente, pois anteriormente se apresentou
como revelador de coisas ocultas... Afinal, o que você sabe por ‘debaixo do pano’? Para ‘saber’(?)
alguma coisa, só poderia estar junto. Se não estava, fala sem conhecimento de causa, um blá-blá-blá
que não termina mais.

‘Apologeta’ disse: ‘Todos os membros tentam se defender usando argumentos desse naipe.’

4º. Uma flagrante confissão da sua parte, “todos os membros”, se os mesmos se defendem de maneira
tal, suas palavras inócuas não fazem sentido algum, são provas de que tal artigo supramencionado são
inócuos.

‘Apologeta’ disse: ‘Porém é dito e repetido pelos membros de da igreja do véu a proibição de se pregar
fora da igreja quando a mesma esta estabelecida em determinado local.’

5º. Meu prezado, já mudou o sentido dos argumentos? Anteriormente dizia que não fazíamos
“evangelização”. Eu disse e volto a repetir, seus argumentos são como tiros de festim, só faz barulho.

‘Apologeta’ disse: ‘Utilizam Mateus 6:5,6 para embasar tal doutrina. Um grave erro de hermenêutica.’

6º. Se você conhecesse algo sobre hermenêutica, não faria tal associação mais do que absurda. O
contexto fala de “oração”, e não de propagação do evangelho. O contexto encerra apenas o modo de
como se deve “ORAR”, esta é a palavra chave; nada fala sobre evangelização! Até mesmo a minha Bíblia
(ARA) traz um título sobre o verso 5, intitulado : “Como se deve orar”. Deveria saber também que todo
título apresenta o assunto do tema, no caso apresentado, é... “ORAÇÃO”! Sua apologia, amigo, está
infestada de erros gritantes no tocante a hermenêutica, mais precisamente na lei do contexto. Nessa
área, meu querido, você precisa estudar mais.

‘Apologeta’ disse: ‘Recomendo a leitura do livro Seitas e Heresias – Um sinal do fim dos tempos. Pr.
Raimundo de Oliveira, CPAD’.

7º. Eu, pelo contrário, te recomendo mais leitura da Bíblia para não ficar repetindo erros dos outros. Tal
argumento – que de hermenêutica só tem rótulo, por dentro está vazio - foi copiado do dito escritor
supramencionado, sem o devido apontamento bibliográfico. O ilustre ‘apologeta’ cai no mesmo erro
que o dele, afinal, o contexto não fala de “pregação”, mas em COMO SE DEVE ORAR!

Para finalizar, tenho observado a sua pessoa chamando-nos de ‘igreja do véu’, já que citou livro
publicado pela CPAD, veja uma bela citação do Dicionário Vine, tal Dicionário (para seu conhecimento) é
“aprovado pelo conselho de doutrina da CPAD”:

“Descoberta

Akatakaluptos, ( “descoberto” (fornecido de a, elemento de negação, e katakaluptõ,


“cobrir”), é usado em I Cor. 11.5,13 (“descoberta”), com referência a injunção proibindo as mulheres
estarem sem “véu” ou “descobertas” nas reuniões da igreja. ¶Pouco importando que tipo de cobertura
seja, deve estar na cabeça como “sinal de poderio” (I Cor. 11.10), e cujo significado é indicado em 1 Cor.
11.3 no assunto de supremacia, e cujas razões são dadas em 1 Cor. 11.7,9 e na frase “por causa dos
anjos” (1 Cor. 11.10), indicando o testemunho e interesse deles naquilo que indica a supremacia de
Cristo. As injunções não eram nem judaicas, que exigiam que os homens cobrissem a cabeça na oração,
nem gregas, pelas quais homens e mulheres ficavam igualmente com a cabeça “descoberta”. As
instruções do apóstolo Paulo eram “mandamentos do Senhor” (1 Cor. 14.37) e eram para todas as
igrejas ( 1 Cor. 14.33,34).” (Dicionário Vine – O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo
e do Novo Testamento, pág. 547. 2ª Edição, 2003. Rio de Janeiro, Brasil. CPAD).

Você sabe o que é “injunção”? – Significa MANDAMENTO!

O “Conselho de Doutrina da CPAD” aprovaria tal Dicionário e reprovaria seu conteúdo? Seria o mesmo
que ficar dando tiros no próprio pé!

Paulo escreveu para uma igreja puramente local? – Claro que não, sobre 1Cor 1.2, pois a própria CPAD
complementando o que já havia dito no Dicionário Vine, explica/ENSINA que era estendível aos cristãos
de TODOS (modo geral) OS LUGARES, confira:

“O versículo 2 ensina-nos que a carta contemplava um círculo maior do que a igreja local: “Todos os que
em todo lugar invocam o nome...”. ( S. E. McNair. A Bíblia Explicada, pág. 416, CPAD, Rio de Janeiro,
Brasil).

Como eu disse, sou autor de um livro apologético/exegético sobre o assunto, sendo que cada versículo é
apresentado em Hebraico, Grego e Português; com uma vasta referência Bibliográfica do campo
Acadêmico Teológico, inclusive publicações da própria CPAD!

“innocens credit omni verbo astutus considerat gressus suos”. (Liber proverbiorum 14.15 – Bíblia Sacra
Vulgata).

‘Apologeta’ passa a refutar alguns itens ditos por “Músico da CCB”:

Músico CCB: 'Quanto a erro escriturístico, quem está isento? A igreja em que congrega está isenta de
"erros escriturísticos"?

'Essa sua fala já me diz tudo. Não seria farisaísmo (e entenda o termo contextualizado para nós, não no
âmbito histórico por favor) apegar-se à questões que não redundam em salvação? Tal atitude foi
repreendida por Cristo (Mateus 15:6). Veja que incoerência, vocês da CCB nos acusam de sermos os
fariseus por pregarmos o Evangelho fora dos templos e ao mesmo tempo apegam-se ao ósculo santo.
Pergunta: Qual dos dois tem causado mais prejuízo ao Evangelho? Não sou eu que não considero vocês
como irmãos a priori, são vocês à semelhança das Testemunhas de Jeová, Adventistas e Mórmons que
propagam serem a restauração do cristianismo privemo. Únicos, exclusivos, ímpares. Concordo com o
Pastor e Apologista Natanael Rinaldi no artigo posterior: "Certamente, as LISTAS DE DOUTRINAS
SECRETAS continuarão exercendo mais autoridade para a irmandade (leia-se CCB) do que a mesma
Bíblia. Isso, sim, é apostasia."

Músico CCB: "Lembrando que cada grupo religioso tem o direito de escolher o ofício que desejar aos
seus líderes: pastor, padre, reverendo, apóstolo, etc."

Mais uma vez você cai em contradição. Não é essa a opinião da CCB, que condena (sim, isso mesmo!)
CONDENA o dom de pastor, afirmando que o único pastor é Jesus Cristo, como se os anciãos não
pastoreassem ou apascentassem os bodes da CCB. Outra incoerência sua é que todo
presbítero/ancião/bispo exerce o ofício de líder e é reconhecido como tal na congregação local.

Obs: Você como membro da CCB, está muito entendido na "letra que mata"! Desde quando o estudo
teológico foi aprovado na CCB?

“Músico da CCB” passa a refutar item por item os argumentos de ‘apologeta’:

‘Apologeta’ disse: ‘Essa sua fala já me diz tudo. Não seria farisaísmo (e entenda o termo contextualizado
para nós, não no âmbito histórico por favor) apegar-se à questões que não redundam em salvação? Tal
atitude foi repreendida por Cristo (Mateus 15:6).’

1.Devemos nos apegar à Palavra de Deus em sua “totalidade” (Mateus 28.20), e não apenas às questões
que envolvem a “salvação” (soteriologia). Seus argumentos, sim, te enquadram como receptor da
reprovação contida em Mateus 15:6, pois subtrair da Palavra de Deus a ordem de se ensinar e se apegar
a “TODAS AS COISAS” (Mateus 28.20) para apegar-se apenas à “doutrina da salvação”, faz seus
argumentos cheirar a farisaísmo declarado! Doutrina Cristã não é só “soteriologia”, os escritos
apostólicos tratam de várias outras doutrinas que sua nobre pessoa ainda não se apegou; cuidado, tira
de pano não cobre todo o corpo.

‘Apologeta’ disse: ‘Veja que incoerência, vocês da CCB nos acusam de sermos os fariseus por pregarmos
o evangelho fora dos templos e ao mesmo tempo apegam-se ao ósculo santo. Pergunta: qual dos dois
tem causado mais prejuízo ao evangelho?’

2. Prezado, seus argumentos não procedem, é para lá de pueril e inócuo. Afinal, levamos o evangelho
em todos os lugares. Incoerência é ficar amontoando palavras verborrágicas, muitas palavras e poucas
ideias. Tal argumento só provém de verdadeiros ignorantes quanto ao que professamos, você está
andando em círculo, isso já foi refutado por mim. Quanto a sua pergunta pueril, nenhum dos dois tem
causado ‘prejuízo’(?) algum ao evangelho, nenhum ensino Bíblico cristão traz prejuízo algum. O prejuízo
é causado pelas lideranças de igrejas que subtrai da Bíblia tais ensinos, propagando às suas membresias
seus próprios conceitos construindo barreiras nas mentes incautas, como se tal ensino fosse impróprio à
igreja de Cristo da atualidade. Afinal, a Bíblia é ou não é “única regra de fé e prática?” O ósculo é santo,
faz parte dos ensinos apostólicos, a sua nobre pessoa procura “resistir” a tais ensinos Bíblicos cristãos,
possuindo o mesmo espírito de Alexandre, o latoeiro, o espírito de resistência a um ensino inspirado por
Deus, confira:

“Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras. Tu,
guarda-te também dele, porque RESISTIU fortemente às nossas palavras.” (2Timóteo 4.14,15).

É o que faz, amigo, resistir a um ensino Bíblico universal!


‘Apologeta’ disse: ‘Não sou eu que não considero vocês como irmãos a priori, são vocês à semelhança
das Testemunhas de Jeová, Adventistas e Mórmons que propagam serem a restauração do cristianismo
privemo. Únicos, exclusivos, ímpares.’

3. Ora, ‘a priori’, a sua nobre pessoa desconsiderou os membros da CCB como irmãos em Cristo,
considerando até mesmo quem nos aceita como tal de estar cometendo suposto... ‘Erro’(?). Ao proferir,
dizendo ‘não sou eu que não considero vocês como irmãos a priori’, nada mais é do que uma máscara
verbal declarada. O derramamento do Espírito Santo à igreja, nada mais é do que um clamor do Espírito
de Deus para que retornemos ao ensino original, pois muitos se apegam apenas “às questões que
redundam em salvação” se esquecendo do apego aos demais ensinos apostólicos.

“As opiniões mudam, porém a verdade autenticada por Deus não pode mudar, como o Deus que a disse
não muda.” (Charles Spurgeon).

Quanto às ‘semelhanças’(?) proferidas, apenas reforça que é leigo sobre nossa doutrina e crença. Os dons
concedidos pelo Espírito Santo à igreja é um divisor de águas entre os continentes apresentados.

‘Apologeta’ disse: ‘Concordo com o Pastor e Apologista Natanael Rinaldi no artigo posterior:
“Certamente, as LISTAS DE DOUTRINAS SECRETAS continuarão exercendo mais autoridade para a
irmandade (leia-se CCB) do que a mesma Bíblia. Isso, sim, é apostasia. ” ’

4) Incrível! Você concorda com “apologista tal, pastor tal”, mas não concorda com a Bíblia no tocante ao
ósculo santo, taxando-a de trazer ‘prejuízos’(?) ao evangelho (pasmem!!!)! Que tipo de ‘apologeta’(?) é
você que condena ensinos genuinamente cristãos? Apenas vive repetindo dizeres dos outros
diametralmente equivocados. Na verdade, essa tal ‘lista de doutrinas secretas’(???) apenas coroa a sua
ignorância sobre nós, uma apologia séria apontaria fontes documentais da CCB; coisa que não se vê em
seu blog, até mesmo um amador seria mais prudente mostrando apresentando provas documentais, e
não um monte de blá-blá-blá. Percebo que você é aplicado em Erística, “argumentação sofística”, isto é,
visa apenas a vitória sobre seus oponentes, e não prioritariamente a investigação da verdade! A
“apostasia” está do outro lado, pois está indo contra um mandamento Bíblico (ósculo santo) taxando-o
de trazer ‘prejuízo’ (pasmem!!!) ao evangelho, e se posiciona criando e apontando acusações sem as
devidas provas, para isto há nome específico: Difamação e calúnia! Gostaria também, de desfazer uma
mentira corrente entre vocês assembleianos, de que a senhora Celina Albuquerque foi a ‘primeira
pessoa’(?) em ‘solo brasileiro’ (pasmem!) a falar em línguas mediante a crença pentecostal; além de
serem ignorantes no tocante às nossas crenças, parece desconhecer – Ad Fontes - sobre história, pois, é
salutar desanuviar vossas mentes – historicamente - que a Congregação Cristã no Brasil é pioneira no
Brasil no que diz respeito aos dons espirituais, sendo que no mês de junho de 1910, várias pessoas
convertidas - em solo brasileiro - já haviam experimentado tal dádiva proveniente do Ruach haQadosh
(Espírito Santo). Já deve ter ouvido falar disso muitas vezes, mas, é como disse Titus Maccius Plautus:
“Para o sábio, uma vez dito é suficiente”. E continuam crendo na estória de que tal senhora realmente
foi a ‘primeira’(?) pessoa no Brasil a falar em outras línguas mediante o dom do Espírito Santo... Só “blá-
blá-blás”...

“Apologeta” disse: ‘Mais uma vez você cai em contradição. Não é essa a opinião da CCB, que condena
(sim, isso mesmo!) CONDENA o dom de pastor, afirmando que o único pastor é Jesus Cristo, como se os
anciãos não pastoreassem ou apascentassem os bodes da CBB.’

5) Meu prezado, é peculiar dos bodes terem o esteio da mentira em seus argumentos, coisa que não
falta em seus escritos. Para começar, a “contradição” está do outro lado, aliás, não só contradição como
também há mentira. Todos sabem que concordamos em que nossos líderes sejam “chamados” pelo
ofício de anciães, e não pastores; pois o que se vê entre vocês – particularmente nos meios
assembleianos – é do homem se intitular um pastor! Não somos contra os “dons” (Efésios 4.8) dados
por Deus, embora seja sabedor prefere mentir, afinal o que é Bíblico é o dom e não o ofício, somos
contra o ofício – o que é FATO - de nas doutrinas dos homens inventarem/criarem/fazerem de um dom,
um ofício! Se realmente fosse leitor assíduo da Bíblia, deveria saber que “toda a boa dádiva (gr. dosis) e
todo dom (gr. dõrema) perfeito VEM DO ALTO, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir
variação ou sombra de mudança” (Tiago 1.17). O que é uma pena, pois fizeram o dom “variar” com a
invenção do “ofício” (com direito a diploma) que não veio do “alto”, mas de seminários de teologia; isto
sim denota “sombra de mudança”! Nobre ‘apologeta’, nós na CCB não confundimos DONS com OFÍCIOS,
são coisas distintas e muito fáceis de compreender. Finalizando este ítem, nossos anciães nunca
proferiram que já viram ‘galinhas falarem em línguas e galo interpretar’ (unção da galinha), de onde saiu
tamanha heresia, pesquise e... Descubra!

Os dons foram dados aos homens (Efésios 4.8) e não a animais!

‘Apologeta’ disse: ‘Outra incoerência sua é que todo presbítero/ancião/bispo exerce o ofício de líder e é
reconhecido como tal na congregação local’

6) Claro, oras! A liderança da CCB é composta pelo ancionato, ofício de ancião que é sinônimo de
presbítero/bispo! Só não concordamos com a invenção do ‘ofício’(?) de pastor, característica particular
nos meios assembleianos. Cremos que foi dado DONS, conforme declara a Inerrante Palavra de Deus em
Efésio 4.8, como o erro é peculiar ao ser humano, acabaram por transformar o DOM em ‘ofício’(?)... Não
há respaldo Bíblico para tal. Sabia que a filha do irmão ex-presbítero – que é professora da Escola
dominical - defendeu a CCB contra os argumentos de um rapaz por falar asneiras contra nós? Ela
mandou o rapaz examinar direito as coisas, pois o pai dela – ex-presbítero – é da CCB, tanto ela quanto
o pai conhece muito bem nossas crenças. Também, saiu uma missionária da Assembleia de Deus, agora
é missionária da CCB, a mesma contou-me que o que ela contempla na CCB é bem diferente do que lhe
falaram na AD.

“A verdade é uma torre forte que não tem necessidade de ser apoiada pelo erro.” ( C. H. Spurgeon)

‘Apologeta’ disse: ‘Você como membro da CCB, está muito entendido na “letra que mata”! Desde
quando o estudo teológico foi aprovado na CCB?’

7) Obviamente, a “letra que mata” nada mais é – pelo contexto - do que as letras gravadas em tábuas de
pedra, apontando para a Lei judaica. Não se deve ignorar também, que muitas “letras” (escritas) taxadas
de Bíblicas, presentes nos mais diversos livros, já mataram – espiritualmente - muitos crentes? Muitos
negam, pelas letras, a “divindade do Filho de Deus, paraíso celestial, adoração a Jesus Cristo, batismo
com o Espírito Santo, a personalidade do Espírito de Deus, que Deus não se importa com a virgindade,”
etc., já ensinaram até em ‘como fumar para glória de Deus’ (pasmem!), outros, ensinam a idolatria.
Todos estes ensinos são/foram ‘defendidos’ (?) usando-se da Bíblia, as Sagradas Letras! Tais letras
(Bíblia), quando equivocadamente interpretadas, têm matado (espiritualmente) muitos cristãos
incautos, tal como as “Despertai!”. Nos dias atuais, observa-se a ‘teologia da prosperidade’ usando-se
das Sagradas Letras, afirmando que ser pobre é ‘falta’ (?) de fé, alguns querem obrigar Deus a fazer algo,
usando-se do ‘eu determino’. Lembrando que torcer a palavra de Deus é característica própria do Diabo.
Pensando na saúde espiritual dos membros da CCB – principalmente dos incautos - nos é ensinado a
“não termos necessidade de ler leituras religiosas de “diferentes” princípios”. Não existe nenhuma
proibição em nos dedicarmos com circunspeção, ao exame da palavra de Deus, apenas ressalta que a
nossa necessidade - para bem espiritual - está unicamente na Sagrada Escritura, nela existe tudo o que
se precisa, individual e coletivamente.

Sobre heresia, o Dicionário Teológico (CPAD) diz que “tanto pode contrariar os ensinos quanto os
costumes embasados pela Palavra de Deus.” Portanto, nos meios evangélicos há heresias que
contrariam não só os “ensinos” quanto os “costumes” devidamente embasados na Palavra de Deus.
“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” (1Cor 15.33).

Essas más conversações que vem a corromper os bons costumes cristãos são taxadas pela CPAD de...
Heresia! É o que se pode comprovar em muitos ‘estudos’ de assembleianos, pura HERESIA!

Apologeta passa a refutar “músico CCB” em seus escritos, no início do debate:

"De fato, Deus não fica “preso” à obra humana, damos glória a Deus por isto, suas palavras inócuas não
O impede de operar grandemente em nosso meio, salvando a tantos quantos o buscam."

Esse seu argumento além de ser infantil é pragmático, pois visa, como toda "boa seita", o resultado. A
busca não é pelo que é correto, mas sim pelo que oferece benefícios. Minhas palavras pode até ser
"inócuas" para você, porém perceba que todo adepto de seita sempre tenta defender-se de forma pura
e imaculada, como se a CCB fosse o único caminho. Seu raciocínio é cíclico e como relógio nunca chega a
lugar algum.

5) O argumento apresentdo por sua augusta pessoa, caro [***] é - no mínimo - contráditório, para não
mencionar falacioso. Baseio-me da Lista de Doutrinas Secretas que todo ancião possui. Mais uma vez
cito o artigo do Pastor e Apologista Natanael Rinaldi:

"Há uma publicação chamada LISTAS DE DOUTRINAS SECRETAS, que é do conhecimento apenas dos
anciãos líderes, e que são citadas nos cultos como sendo ‘revelações’ dadas por Deus. Ora, pregadas
suas doutrinas secretas como sendo uma ‘revelação’ de Deus, a irmandade aceita sem questionamento.
Vamos revelar um desses pontos de doutrina: “O Senhor nos guiou a somente considerar nossos irmãos
aqueles que se batizam entre nós. Na obra de Deus não temos parentes nem amigos, todos somos iguais
e quem não está na doutrina não é considerado como irmão, nem tem liberdade nos cultos.” Perceba
como a CCB constitui-se seita. Só são aceitos como crentes genuínos os que pertencem ao rol de
membros da Congregação. Como você citou um testemunho no final do seu argumento, para basear
suas falácias, farei o mesmo tendo certeza de que não posso basear-me nos argumentos dos outros.

Certa feita encontrei um membro da CCB e tentando persuadi-lo a ser um cristão e abandonar a porta
larga da Congregação, o mesmo disse-me que só seria considerado membro quem recebesse o batismo
na Igreja do Véu, pois "importa ser batizado com um certo batismo". Tal adepto utilizou-se do texto de
Lucas 12:50 fora do contexto para basear seu argumento dentro da assertiva de que só seria membro da
CCB quem fosse mergulhado em águas batismais da Congregação. Pergunta: Posso me basear em tal
testemunho como você fez o mesmo acerca do presbítero e das missionárias? Argumentos pragmáticos,
caro [***], são areias movediças para sustentar verdades.

1)Não me elegi nada. Nem o menos falei de mim. Eu generalizei, foi sua preconceituosa pessoa que
achou que estava falando com soberba e decidiu "pegar esse gancho" para me atingir. Muito pelo
contrário caro defensor da CCB, apenas desejo que Ele cresça e eu diminua (João 3:30).

Quanto ao meu chamado não tenho dúvidas do mesmo e por mais que tentes me descaracterizar ou
desacreditar sua acusação serão fúteis e sem fundamento. Eu, ao contrário da sua pessoa - e dos
membros da CCB, diga-se de passagem - não levanto a bandeira da minha denominação, mas defendo a
verdade de Deus contra as mentiras propagadas pelo Diabo (Atos 26:18). Já lhe informei que não sou
perseguidor da CCB como você me projeta, mas que todo movimento erguido por mãos humanas
precisa ser desmascarado e isso não à luz de minhas opiniões ou interpretações, mas da Palavra de Deus
(Salmo 119:105; I Tessalonicenses 5:21).
2) "Para demonstrar que a sua nobre pessoa se posiciona como falso profeta, está julgando a graça de
Deus como não operante em mim e em nós na CCB."

Essa sua afirmação bem poderia ser feita por um espírita ou mórmon no intuito de "legislar em causa
própria". Desde quando o fato de demonstrar o erro perpetrado por você (subjetivamente) ou pela
Congregação (objetivamente) me caracteriza como propagador de mentiras? O mesmo disseram de
Cristo: Enganador (Mateus 27:63); Paulo: Peste (Atos 24:5).
Seus insultos em nada me ofendem, mas me fortalecem e demonstram que devo continuar a
desmascarar grupos pseudo-cristãos tais quais a CCB

Músico CCB, novamente, refuta item por item os argumentos do assembleiano ‘apologeta’:

Foi dito pelo candidato a ‘apologeta’: ‘Esse seu argumento além de ser infantil é pragmático, pois visa,
como toda “boa seita”, o resultado. A busca não é pelo que é correto, mas sim pelo que oferece
benefícios’.

1)Ora, nós, como cristãos que somos, visamos a “salvação” das almas, esta é a correta finalidade do
evangelho, levar Cristo aos homens, nosso único e suficiente Salvador. Isto não é ser ‘infantil’, mas
adulto. O ‘pragmatismo’, segundo o Dicionário Teológico (CPAD), leva ao relativismo, isto é, “o que pode
ser útil hoje, pode não o ser amanhã”. Para nós na CCB, o que nos é “útil,” é a Palavra de Deus; de fato,
nosso primeiro ponto básico de fé e doutrina diz ser ela “o poder de Deus para salvação de todo aquele
que crê”. Se isto lhe é ‘pragmático’, sendo ‘útil hoje e amanhã não’, nesse caso sua fé deveria se apegar
também em outra doutrina, isto é, a “doutrina da perseverança” na Palavra do Eterno; mas, que pena!
Eu me esqueci que você se atém apenas à ‘soteriologia’, se esquecendo de todas as demais doutrinas
ensinadas pelo Espírito Santo. Foi isso que lhe ensinaram na escolinha dominical?

Quanto ao termo ‘seita’, veja o que dissemina a Casa Publicadora da sua igreja:

“Não se pode confundir seita com religião, nem com denominação. No cristianismo evangélico, muitas
são as denominações. Estas, porém, não podem ser tidas como seitas porque, na sua essência, todas
elas, basicamente, adotam os mesmos artigos de fé e dogmas. Somente quando estes são feridos,
criando dissenções (sic) e cismas, é que a seita passa a configurar-se”. (Corrêa de Andrade, Claudionor.
Dicionário Teológico – Nova Edição Revista e Ampliada, Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e
Pensadores. Pág. 329, CPAD, Rio de Janeiro - Brasil).

Como se pode ver, ‘apologeta’, o “artigo de fé e doutrina” da CCB é genuinamente evangélico e


reconhecido até mesmo pelo CACP. Como não podem contradizer nossa doutrina, ficam procurando
falha nas pessoas, seres falíveis. Assim, você não está de acordo nem com que sua igreja propaga e
acredita, e fica argumentando sem conhecer suas próprias crenças. Quanto aos ‘benefícios’, não há
benefício maior do que o que Cristo fez por nós na cruz, nisso somos todos beneficiados, agraciados por
Deus.

O candidato a ‘apologeta’ disse: ‘Minhas palavras até pode ser “inócuas” para você, porém perceba que
todo adepto de seita sempre tenta defender-se de forma pura e imaculada, como se a CCB fosse o único
caminho. Seu raciocínio é cíclico e como relógio nunca chega a lugar algum. ’

2) suas palavras não somente são inócuas, como também são revestidas de “palha”, com um simples
exame vira cinza. Em lugar algum citei que a CCB seja o ‘único caminho’(?), por isso, repito que suas
palavras são “revestidas” de palha seca, seus argumentos são recheados da “falácia do espantalho,” pois
ignora meus argumentos em debate substituindo-a por uma versão diametralmente distorcida, para
depois ficar nos blá-blá-blás, criticando equivocadamente minha verdadeira argumentação. Ao proferir
que ‘meu raciocínio é cíclico e como um relógio’, compreendo que o termo cíclico corresponde ao que é
“ciclo”, algo feito de forma sequencial, isto é, “uma coisa após outra em ordem ou sucessão”. Portanto,
apenas denota que minha refutação é ordeira e não confusa ao refutar em sequência seus equívocos
abissais. Se seus argumentos não são como “relógio”, significa que seu raciocínio é desordenado, o
“relógio” (raciocínio) me faz discernir o tempo (Gr. kairós) oportuno de mexer na “palha” (seus
argumentos). Basta examinar suas palavras provando-a no “fogo” (Jeremias 23.29) que não dá uma
colher de cinza, se desfaz facilmente.

Foi dito pelo candidato a ‘apologeta’: ‘O argumento apresentado por sua augusta pessoa, caro [***] é o
no mínimo – contraditória, para não mencionar falacioso. Baseio-me da lista de doutrinas Secretas que
todo ancião possui. Mais uma vez cito o artigo do Pastor e apologista Natanael Rinald:’

3) Em primeiro lugar, é uma inverdade do mais grosso calibre dizer que na CCB possuímos publicação
chamada ‘LISTA DE DOUTRINAS SECRETAS’(?)! Volto a repetir a vossa ignorância no que tange a CCB. Na
verdade, o dito ‘apologista’ copiou uma invenção de determinada pessoa que, talvez por desconhecer as
crenças heréticas do mesmo, acabou por engolir tal engodo. O argumento falacioso está do outro lado,
pois há uma contradição na devida informação, se é ‘secreta’(?), não poderiam ser “citadas nos cultos”,
“pregadas” à irmandade! Isto, por si só, já desqualifica como verdadeiro tal informação, pois se são
ensinadas dos púlpitos para a irmandade não pode haver nada de ‘secretas’(?)! Por favor, poupe-me o
fígado, tal argumento é para lá de contraditório, hilário! Apenas serve para denotar a baixa qualidade
desse tipo de apologia. A pessoa que o tal apologista copiou a ideia de ‘haver’(?) a chamada ‘lista
secreta de doutrinas’(?), também propaga que Jesus veio com ‘50% do DNA de Javé’(?)! Ora, Javé é
Deus, isso “introduz encobertamente” (2Pedro 2.1) a heresia de que Jesus possuía apenas 50% do que
Deus é, subtraindo da Bíblia a veracidade de que em Jesus habitou TODA (100%) a plenitude do Pai
(Colossenses 1.19). Tal ensino é propagado pelos TJ, ao diminuir a divindade do Filho de Deus,
reduzindo-o a “meio” (50%) Deus. Já debati com quem criou essa ideia eristizada, aliás, o companheiro
do mesmo chegou a citar que Jesus se tornou ‘Deus 100%’ quando ‘adulto’(?). O dito ‘apologista’ foi
buscar argumentos em fonte herética, nada confiável!

Quanto ao assunto do batismo, você apenas IGNOROU o que dizem os Batistas acerca da invalidade do
mesmo ser ministrado pelas Assembleias de Deus. Nem sequer tocou no assunto. Afinal, dizem eles que
não aceitam membros excluídos saírem por ai batizando e abrindo igrejas, como foi o caso dos
fundadores das Assembleias de Deus. Também, as igrejas Assembleias de Deus afirmam – a plenos
pulmões - em batizar membros de outras igrejas cristãs provenientes “da maior parte das igrejas que
surgiram com a reforma” – dizem que é necessário batizar esses protestantes - há um livro publicado
pela CPAD, onde afirma que o melhor é “batizá-los”, confira:

“Se a pessoa já foi aspergida, ainda precisa ser batizada por imersão? – Sim. A aspersão sempre foi um
modo duvidoso de praticar o batismo, por que então não aceitar logo o modo irrefutável? Haverá algum
prejuízo em seguir a Jesus em tão glorioso ato de fé e devoção?” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e
a Trindade, pág. 19. CPAD, Rio de Janeiro – Brasil). Todas aquelas igrejas replicam – segundo suas
teologias - que isso é pregar o rebatismo.

Deixo claro, que na CCB, também somos imersionistas! Apenas mostro as divergências denominacionais
referente ao batismo.

Sobre o modo de batismo efetuado na CCB, veja a citação positiva da CPAD:

“Torna-se muito claro que não existe nenhuma discrepância entre a fórmula de Mateus 28.19 e as
expressões sobre a “autoridade” ou “em nome do Senhor Jesus” ou de “Jesus Cristo” nas quatro
referências supracitadas. Muitas vezes quando efetuo um batismo emprego tanto a fórmula como a
expressão da autoridade, dizendo: “Irmão (...), em nome (ou sob a autoridade) do Senhor Jesus Cristo, eu
te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Com isso todas as partes só poderão ficar
satisfeitas, pois assim estamos em plena obediência ao Mestre e seguindo o exemplo que os apóstolos
nos deixaram.” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e a Trindade, págs. 62, 63. CPAD, Rio de Janeiro –
Brasil).

O livro faz citação de Atos 2.38 (expressão da autoridade) sendo pronunciada juntamente com a fórmula
de Mateus 28.19, estão legitimando (sem saber) o 6º artigo de fé e doutrina da Congregação Cristã no
Brasil:

“Nós cremos no batismo na água, com uma só imersão em Nome de Jesus Cristo (Atos, 2:38) e em Nome
do Pai e do Filho e do Espírito Santo. (Mateus., 28:19).”

Usando-se a expressão da autoridade (Atos 2.38) com a fórmula batismal (Mateus 28.19), segundo a
Casa Publicadora das Assembleias de Deus, é mais “pontual” à Palavra de Deus. Convidado a prefaciar o
dito livro, confira o que diz o ilustre teólogo assembleiano:

“Esperamos que Deus abençoe esta obra, a fim de que sirva para melhor compreensão desta verdade
tão importante e para a obediência mais pontual à Palavra de Deus.” (Lawrence Olson, N. O Batismo
Bíblico e a Trindade, pág. 9. CPAD, Rio de Janeiro – Brasil).

Nota-se que as igrejas Assembleias de Deus, nesse pormenor - além de não obedecerem com
pontualidade a tal ensino - vivem nos criticando por obedecê-lo.

Cabe a você, caro ‘apologeta’, vestir esta luva:

“Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem
e não fazem.” (Mateus 23.3).

“Veheyu ’osey hadavar velo’ shome’ayv levad lerammot ‘et-nafeshkhem” (Ya’aqov 1.22).

Foi dito pelo invocado ‘apologeta’: ‘Eu generalizei, foi a sua preconceituosa pessoa que achou que
estava falando com soberba e decidiu “pegar o gancho” para me atingir.’

1)Como sempre procurando lançar sobre os outros suas próprias ações verborrágicas. Não há
preconceito em meus escritos, tire o “pre” e deixe apenas o “conceito” (ideia). No entanto, preconceito
é o que não falta em seus escritos no que tange a nós. Claro que você fala com soberba, seus escritos
denotam orgulho irrefletido por atacar o grupo de cristãos que eu pertenço sem ao menos inquirir
diligentemente a fonte de suas afirmações, arrolando sobre a mesma seus impropérios absurdos.
Quanto ao “gancho”, é disso que você se utiliza ao pegar carona nas inverdades propagada por
terceiros.

Foi dito pelo invocado ‘apologeta’: ‘Muito pelo contrário caro defensor da CCB, apenas desejo que Ele
cresça e eu diminua (João 3:30).

2) Todos nós devemos nos diminuir para que tão somente o nome de Cristo seja engrandecido, mas é
FATO que procura diminuir os outros atacando-nos com inverdades, se exalta a si mesmo como
‘defensor’(?) da verdade, ‘revelador’(?) de coisas ocultas, o que é um absurdo declarado frente a
MENTIRA CABELUDA de que possuímos lista ‘chamada’(?) de ‘LISTA DE DOUTRINAS SECRETAS’(?)! Não
lhe falaram, mas no ditado popular, não passa de “conversa prá boi dormir”!

Diz o invocado ‘apologeta’: ‘Quanto ao meu chamado não tenho dúvidas do mesmo e por mais que
tentes me descaracterizar ou desacreditar sua acusação serão fúteis e sem fundamento.’

3) No tocante ao suposto ‘chamado’, deveria se preocupar com as informações com que nos acusa, pois
quem te ‘chamou’ poderá te despedir por andar proferindo inverdades acerca de nós. Seus impropérios
contra nós sem a devida investigação comprobatória oficial, tiram os devidos créditos de suas
informações, baseando apenas no “pastor disse”, tal ‘apologista’ disse, fazendo de você um adepto do
“ouvi-dizer”!

O invocado ‘apologeta’ continua: ‘Eu, ao contrário da sua pessoa – e dos membros da CCB, diga-se de
passagem – não levanto a bandeira da minha denominação, mas defendo a verdade de Deus contra as
mentiras propagadas pelo diabo (Atos 26:18).’

4) Não levanto bandeira nenhuma, nem precisamos, a única bandeira que levantamos é o da Palavra de
Deus, a bandeira da Verdade. Não obstante, seus argumentos difamatórios procuram abaixá-la a todo
custo, mas quanto mais falam inverdades – como membros sabemos que são – mais nos encoraja a
seguir nossa caminhada com cânticos de vitória, os cristãos foram tidos até mesmo como “lixo” do
mundo, seus argumentos estão muito bem alinhados aos de Alexandre, o latoeiro (2Tim 4.14). Em eu
mostrar a verdade sobre nossas crenças (fundamentadas na Escritura) não é defender ‘bandeira
denominacional’, mas a Inerrância da Escritura – é nela que nossa doutrina está consolidada - que estão
sendo atacadas, blasfemada. Incrível! Até agora você não apresentou nenhum erro DOUTRINÁRIO em
nosso artigo de fé! Um conselho, caro adepto do “ouvi-falar”: “Os homens, para serem verdadeiramente
ganhos, precisam ser ganhos pela verdade” (Charles Spurgeon).

Quanto ao dizer que ‘defende’ a “Verdade de Deus”, deveria saber que esta não tolera dolo, tal
ingrediente presente em seus escritos apenas compromete tal informação.

O invocado ‘apologeta’ continua: ‘Já lhe informei que não sou perseguidor da CCB como você me
projeta, mas que todo movimento erguido por mãos humanas precisa ser desmascarado e isso não à luz
de minhas opiniões ou interpretações, mas da Palavra de Deus (Salmos 119:105; l Tessalonicenses 5:21).’

5) Argumento falacioso, nada mais que isso. Levanta assuntos no “disse-que-disse” como pretexto para
ficar acusando e ainda tem a coragem de dizer ‘não sou perseguidor’(?). Suas palavras verborrágicas
apontam em outra direção. Aliás, quando se persegue alguém, a tendência é estar atrás, glória a Deus
por isso, pois à nossa frente está o Senhor Jesus para nos guiar. A posição de todo perseguidor é ficar
para trás mesmo, pena que a poeira causada pelos nossos pés, ocasionado correria do povo, também
tende a ficar para trás. Ora, você disse que ‘todo movimento erguido por mãos humanas precisa ser
desmascarado’, dentro do contexto debatido, está se referindo a nós sem saber que a sua nobre pessoa
é o fabricante da suposta ‘máscara’.

Sendo assim, meus argumentos são válidos para mostrar que não passam de blá-blá-blás. A Assembleia
de Deus – deveria saber - foi fundada por homens (mãos humanas), estes “fundadores”, segundo estudo
Batista, ‘mentiram’, agiram de forma ‘sorrateira’ e ‘dividiram’ o “Corpo de Cristo” e continuaram
fazendo ‘proselitismo’ entre os Batistas em vez de pregar aos “descrentes”! Tal estudo cita o diário de
Vingren como prova documental. Seja sincero, em vez de argumentar apontando verdadeiramente
nossa doutrina – genuinamente Bíblica – você procura se basear no que disse tal ‘apologista’, a
verdadeira fonte de seus argumentos para nos acusar, não encontrando erro em nosso credo
doutrinário, apresentando provas oficiais da igreja como fariam apologistas realmente comprometidos
em propagar informações autênticas.

“Confessar que você estava equivocado ontem, é tão somente reconhecer que você está um pouco mais
sábio hoje.” (Charles H. Spurgeon).

Estou esperando chegar um livro elaborado por pastores assembleianos, aguarde, vou mostrar
documentalmente o que certos líderes assembleianos propagam, verdadeiros erros, trapalhadas e
contradições!

O suposto ‘apologeta’ continua argumentando: ‘Essa sua afirmação bem que poderia ser feita por um
espírita ou mórmon no intuito de “legislar em causa própria”.

6) Como sempre, se esperneando. Minha afirmação se fundamenta na verdade das Escrituras, esta é
quem “legisla” o comportamento de todo fiel cristão: “Um só legislador e Juiz, aquele que pode salvar e
fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?” (Tiago 4.12). Na verdade, pelo teor de seus
escritos se assemelha ao catolicismo romano nos tempos da inquisição, o nobre debatedor se porta
como um verdadeiro jesuíta no encalço de supostos heréticos, apenas confira sua afirmação mais à
frente.

Foi dito pelo invocado ‘apologeta’: ‘Desde quando o fato de demonstrar o erro perpetrado por você
(subjetivamente) ou pela Congregação (objetivamente) me caracteriza como propagador de mentiras? O
mesmo disseram de Cristo: Enganador (Mateus 27:63); Paulo: Peste (Atos 24:5).’

7) Curioso, que foi com esse mesmo espírito e crença que os jesuítas perseguiram os cristãos que não
faziam parte de cartilha do clero romano. Aliás, nota-se que você cria um dragão para depois você
mesmo querer matá-lo, passando-se por herói, guerreiro. Fico a pensar, será que você sofre da
‘síndrome de São Jorge’?

O insultador se passa por insultado: ‘Seus insultos em nada me ofendem, mas me fortalecem e
demonstram que devo continuar a desmascarar grupos pseudo-cristãos tais quais a CCB’.

8) Como sempre, está dando uma de ‘vítima’. Ora, ora, o nobre debatedor não economiza insultos
contra mim e o grupo de cristãos a qual faço parte para depois ficar dando uma de vítima e coitadinho?
Insulta-nos com dizeres tal qual ‘face cadavérica, fariseus, bodes, hipócritas, pseudo-cristãos, adepto de
seita’, etc.; puxa vida, depois de proferir tantos discursos insultuosos - a boca fala do que o coração está
cheio - ainda tem a coragem de dizer que eu o estou insultando? Apenas estou falando a verdade ao
demonstrar que seus argumentos verborrágicos não passam de tiros de festim, só fazem barulho!

“A verdade é uma torre forte que não tem necessidade de ser apoiada pelo erro.” ( C. H. Spurgeon).

Sabia que lideranças da Assembleia de Deus escreveram - com aprovação do livro por pastores de renome
- dando nome a “usos e costumes” de... “Didaquê”? Pois, é! E olha que tal livro é recomendado como
“manual de instrução” nos meios assembleianos, e mais, disseram que receberam ‘ajuda’ do “Senhor” ao
escrever!!! Tal opúsculo é um exemplo EM COMO NÃO SE DEVE ESCREVER UM LIVRO!!!

“Em nenhuma parte das Escrituras se diz que prover entretenimento às pessoas é uma função da Igreja.”
(C. H. Spurgeon).
Comprei tal exemplar e estou apenas esperando o mesmo chegar às minhas mãos para eu fazer o devido
apanhado de erros, trapalhadas e contradições ali presentes. É uma verdadeira ‘pérola’!

Mostrarei para você - mais uma vez - como é que se faz apologia aceitável e autêntica, apresentando
provas documentais, muito diferente do ilustríssimo ‘apologeta’ que, até agora, apenas se mostrou
simpatizante e adepto do “ouvi-dizer”, do “disse-que-disse”.

Ps.: Estou aguardando que TODOS os textos que lhe enviei sejam postados em seu blog, ficar rebatendo-
as com picuinhas sem apresentá-las ao público denota sua preocupação em mostrar apenas um lado da
“moeda”, o que lhe convém, nada mais que isso. É como escreveu certo pastor assembleiano, dizendo que
a luz está “para trás” nos comentários daqueles que falam mal de nós. Mostrarei isso no livro que está
chegando em minhas mãos, via correios. Aguarde.

Shalom aleikhem!

De: Romário N. Cardoso

Para: ‘APOLOGETA’ (membro e seminarista em teologia nas Assembleias de Deus).

Caro ‘apologeta’, conforme eu havia dito à sua nobre pessoa que iria enviar umas provas documentais,
de que pastores da Assembleia de Deus fazem verdadeiras saladas com o texto Bíblico. Estes entram em
conflito até mesmo com as publicações oficiais de suas igrejas, cujo veículo de propagação e/ou
disseminação de suas crenças é a Casa Publicadora das Assembleias de Deus. No decorrer destes meus
escritos, mostrarei contradições nos próprios escritos desses pastores como indo também em
contradição com suas crenças, propagadas pela CPAD. Assim, eu lhe mostrarei como se faz apologia,
apontando provas documentais, o que realmente diz fontes oficiais de suas igrejas.

Usarei neste trabalho, um livro escrito por pastores das igrejas Assembleias de Deus (pág. 117), estes,
assim como os jesuítas, pensando estarem prestando um serviço a Deus, se autodenominam
reveladores de ‘Toda a verdade sobre a Congregação Cristã no Brasil’(?), cujo livro intitula-se “A Igreja
do Véu – Igreja ou Heresia? ’(4ª Edição). Vejamos os erros, a salada, as Contradições expostas em seus
argumentos.

Vamos lá:

Página 5: ‘Neste livro faço uma completa análise sobre essa religião’ [...].

Comentário: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para o meu caminho” (Salmos 119.105).
Como a análise do autor supra deixou a luz para “trás”, o caminho da Verdade foi rejeitado ao tomarem
um atalho. O prefaciador é quem afirmou que a análise do autor deixou a luz para “trás”, confira isso na
página 6:

‘A análise feita pelo autor, trás a luz a maneira como vivem, ’ [...].

Ora, “trás” é sinônimo de “detrás, atrás” (Dicionário Michaelis). Portanto, prezado ‘apologeta’, ao
escrever contra nós, não siga tal exemplo em procurar ocultar a luz “atrás” de alguma coisa para poder
nos atacar.

Página 7: ‘Que este livro sirva como um manual de orientação contra toda e qualquer tentativa de nos
desviar do verdadeiro e vivo caminho de servir ao Senhor Jesus de forma integral.’
Comentário: O verdadeiro e vivo caminho não tolera confusão e engano, somente pela verdade, tão
somente pela verdade o homem poderá servir ao Senhor Jesus de forma integral. No entanto, para nós
na Congregação Cristã no Brasil como também crêem os demais evangélicos, cremos que o único
“Manual de Orientação” contra toda e qualquer tentativa de nos desviar do verdadeiro e vivo caminho,
é a Palavra de Deus (2Tm 3.16,17), sendo ela nosso único MANUAL DE ORIENTAÇÃO, nossa ÚNICA
REGRA DE FÉ E PRÁTICA! O livro do devido autor, ao que parece, está tomando o lugar da Bíblia Sagrada.
Vejamos uma prova de que livros com argumentos puramente humanos se desfazem a uma simples
análise. Convido o nobre ‘apologeta’ que observe isso mais adiante:

Página 12: ‘Fazendo um paralelo, hoje temos quase que 62% dos evangélicos americanos nas
Assembléias de Deus, que tiveram sua fundação muitos anos posteriores aos da Congregação Cristã.’

Comentário: Ora, 62% são indicadores de maioria. Eles se apresentam como maioria nos EUA e depois
se desmentem da informação, pois na verdade são os Batistas. Como confiar nesse ‘Manual de
Orientação’ com tantas informações contraditórias? Apenas servirão para “desorientar” os incautos,
eles se desmentem na página 45:

‘Nos Estados Unidos os Batistas deram apoio ao trabalho feminino, chegando estas a Pastoras. Em razão
disso, teve crescimento expressivo a Igreja lá, sendo hoje a maior Igreja evangélica no País.’

Afinal, qual é a maior igreja evangélica nos EUA, os assembleianos ou os Batistas? Caro ‘apologeta’, esse
mamão com açúcar ficará para você responder.

Há um artigo do irmão Juliano sobre o assunto: “Amaral desconhece que a Congregação Cristã, como
igreja organizada nacionalmente, inexistiu nos EUA até a década de 1980. Não resta dúvida que a
Assembleia de Deus (nos EUA) se constituiu como organização denominacional, anteriormente a
Congregação Cristã.” O irmão Juliano Rosa refuta de forma mais ampla
aqui: http://apologeticaccb.wordpress.com/2010/04/16/rebatendo-a-igreja-do-veu-igreja-ou-heresia-
toda-a-verdade-sobre-a-congregacao-crista-no-brasil/

Página 27: ‘Eles dizem também, que devem se ater apenas aos 4 evangelhos, pois neles estão as
palavras ditas por Jesus.’

Comentário: Além de haver contradições nos argumentos deles, também há o ingrediente da mentira.
Tal mentira se desfaz pela presença da verdade, assim como as trevas se desfaz com a luz e a noite com
a chegada do dia. O nosso primeiro ponto fundamental de doutrina desmente esses pastores:

“1 – Nós cremos na inteira Bíblia e aceitamo-la como infalível Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito
Santo. A Palavra de Deus é a única e perfeita guia da nossa fé e conduta, e a Ela nada se pode
acrescentar ou d’Ela diminuir. É também o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. II Pedro,
1:21; II Tim., 3:16, 17; Rom., 1:16.”

Aliás, o nobre ‘apologeta’ poderá comprovar por si mesmo, que eles nos acusam de praticar (pág.
34,42,59) ensinos que constam em outras partes das Escrituras. Para eles, não importa se há
contradição e mentiras em seus escritos, se realmente importassem em propagar a verdade contra nós,
não teriam deixado a luz para “trás”.

Página 36: ‘O problema é que os irmãos da Congregação usam textos que se referem a usos e costumes,
que denominamos Didaquê,’ [...].
Puxa vida, esses pastores assembleianos denominam “usos e costumes” de... Didaquê! Eu creio que
talvez o nobre ‘apologeta’ não saiba o que é “didaquê”. Explico melhor: Didaquê, ou melhor, “didachê”
é um substantivo grego, seu significado é de DOUTRINA! Esta é uma prova documental escrita e
recomendada como ‘manual de orientação’ por pastores assembleianos, escrita ‘em linguagem
escorreita e de fácil entendimento’ (pág. 6), servindo-lhes como ‘referendo bibliográfico’ (pág. 8), teve
até mesmo quem deixou registrado ‘gostei do seu conteúdo’ (pág. 9). É o que dizem de ‘usos e
costumes’, doutrina.

Na mesma pág. 36 do mesmo livro, o uso do véu é reconhecido como doutrina:

‘Elas não têm na maioria das vezes o menor conhecimento da doutrina do véu ou nunca leram o texto.’

Como se pode constatar, esses pastores reconhecem que o uso do véu é uma DOUTRINA! Pena que não
orientam seus membros quanto a esta verdade. Quer mais, prezado apologeta assembleiano, mais
provas documentais de líderes assembleianos de que o uso do véu é uma doutrina, então, lá vai:

Página 37: ‘Só encontramos, a doutrina de cobrir a cabeça em I Coríntios 11, e pôr sinal, este costume
entre aquele povo era obrigação, como também o é entre árabes, e pôr todos os países controlados pelo
islamismo nos dias de hoje.’

Comentário: Concordo que seja uma DOUTRINA como consta no livro, porém, uma doutrina é universal,
nisto erra esses pastores, mas há acerto no que diz um Dicionário Exegético publicado pela Casa
Publicadora das Assembleias de Deus, confira:

“Descoberta

Akatakaluptos, ( “descoberto” (fornecido de a, elemento de negação, e katakaluptõ,


“cobrir”), é usado em I Cor. 11.5,13 (“descoberta”), com referência a injunção proibindo as mulheres
estarem sem “véu” ou “descobertas” nas reuniões da igreja. ¶Pouco importando que tipo de cobertura
seja, deve estar na cabeça como “sinal de poderio” (I Cor. 11.10), e cujo significado é indicado em 1 Cor.
11.3 no assunto de supremacia, e cujas razões são dadas em 1 Cor. 11.7,9 e na frase “por causa dos
anjos” (1 Cor. 11.10), indicando o testemunho e interesse deles naquilo que indica a supremacia de
Cristo. As injunções não eram nem judaicas, que exigiam que os homens cobrissem a cabeça na oração,
nem gregas, pelas quais homens e mulheres ficavam igualmente com a cabeça “descoberta”. As
instruções do apóstolo Paulo eram “mandamentos do Senhor” (1 Cor. 14.37) e eram para todas as
igrejas ( 1 Cor. 14.33,34).” (Dicionário Vine – O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo
e do Novo Testamento, pág. 547. 2ª Edição, 2003. Rio de Janeiro, Brasil. CPAD).

‘Apologeta’, você sabe o que significa “injunção”, antes de procurar no dicionário, adianto que é
MANDAMENTO! Como se pode ver, o uso do véu é apontando como “mandamentos do Senhor” para
“todas as igrejas”, para esse “todas”, é o melhor termo indicador de totalidade, prática que exprime
universalidade. Vale lembrar, que por 3 vezes eles dizem que o uso do véu é doutrina, duas vezes
negam. Assim, os próprios argumentos deles estão em conflito, perdendo nos próprios dizeres de 3 X 2
para o uso do véu, sendo apresentado como doutrina da igreja.

Página 39: ‘Certa vez fui a uma igreja da Congregação Cristã no Brasil, e além de ter portas separando
homens e mulheres, havia um cordão de isolamento dentro da igreja. ’
Comentário: Como se pode ver, para refrear uma pesquisa na veracidade da informação, ele teve o
cuidado em não apontar em qual lugar ele esteve, afinal, não se pode comprovar nada, “uma” é termo
indefinido. Como ele mesmo mentiu ao dizer que nos atemos apenas aos ‘4 evangelhos’(?), esta outra
informação é inválida, carece de crédito. Quanto à “separação de homens e mulheres no momento do
culto”, é um bom costume praticado pelos primitivos cristãos e preservado por nós na Congregação. A
prova documental está presente nos próprios livros publicados pelas Assembleias de Deus, confira:

[...] “Nas “Constituições Apostólicas”, escrito compilado no século IV d.C., há uma referência ao costume
de que os homens se sentavam num lado da sala em que se realizavam as reuniões, e as mulheres no
outro lado (como ainda é o caso em certas regiões da Europa e Ásia), e os homens são solicitados a
saudar os homens, e as mulheres as mulheres com “o beijo do Senhor”. (Dicionário Vine – O Significado
Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento, pág. 432. 2ª Edição, 2003. Rio de
Janeiro, Brasil. CPAD).

O Dicionário supracitado diz que esta ordem de os homens estarem de um lado e as mulheres do outro,
está presente no documento cristão primitivo, chamado de “Constituições Apostólicas”, o que vem a ser
“constituição”? – Segundo o Dicionário Sinônimos e Antônimos Houais, dentro do contexto, constituição
é:

1 – Carta Magna: Carta Constitucional, lei básica, lei maior; [...] 3 – composição: formação, organização;
4 – criação: estabelecimento, fundação, instituição; 5 – regulamento: estatuto, norma, regimento.

Portanto, prezado, a CCB está muito bem amparada pela “constituição” da igreja primitiva, sendo
aprovada no passado, o é também no presente e será aceito no futuro; lembrando também que a
saudação com ósculo santo entre homens e homens e mulheres com mulheres estão dentro dessa...
“Constituição Apostólica.”

Páginas 46: ‘Apesar de a palavra de Deus em Mateus 28:19 nos ensinar que devemos ser batizados em
nome do pai do filho e do Espírito Santo, a Congregação Cristã ensina a prática de um Batismo criado
pelo Unitarismo Modernista. Que o Batismo deve ser feito em nome do Senhor Jesus, e em nome do Pai
do Filho e do Espírito Santo.’

Comentário: Esses pastores fazem uma verdadeira salada nestas acusações inócuas e inverídicas. Os
unitaristas não utilizam o mandamento de Mateus 28.19 como nós na CCB, apenas utilizam o nome de
Jesus, nada mais que isto. Aliás, os artigos publicados pelas Assembleias de Deus contrariam e refutam
esses pastores, defendendo o batismo efetuado na CCB como estando em plena obediência ao Mestre e
seguindo o exemplo deixado pelos apóstolos, confira caro ‘apologeta’:

“Torna-se muito claro que não existe nenhuma discrepância entre a fórmula de Mateus 28.19 e as
expressões sobre a “autoridade” ou “em nome do Senhor Jesus” ou de “Jesus Cristo” nas quatro
referências supracitadas. Muitas vezes quando efetuo um batismo emprego tanto a fórmula como a
expressão da autoridade, dizendo: “Irmão (...), em nome (ou sob a autoridade) do Senhor Jesus Cristo, eu
te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Com isso todas as partes só poderão ficar
satisfeitas, pois assim estamos em plena obediência ao Mestre e seguindo o exemplo que os apóstolos
nos deixaram.” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e a Trindade, págs. 62, 63. CPAD, Rio de Janeiro –
Brasil).

Sobre o Batismo Bíblico, o mesmo livro acima diz que esta é a forma mais pontual:
“Esperamos que Deus abençoe esta obra, a fim de que sirva para melhor compreensão desta verdade
tão importante e para a obediência mais pontual à Palavra de Deus.” (Lawrence Olson, N. O Batismo
Bíblico e a Trindade, pág. 9. CPAD, Rio de Janeiro – Brasil).

Como se pode comprovar, caro ‘apologeta’, os pastores que ajudaram e confirmaram o livro ‘Igreja do
Véu – Igreja ou Heresia?’, além de não obedecerem a esta verdade “mais pontual à Palavra de Deus”,
ainda nos criticam por obedecê-la!

Destarte, na página 47, sobre o Batismo eles lançam sofismas:

‘Não posso aceitar estes ensinamentos contrários a Palavra de Deus. Atos 2:37 a 40 é mais um texto que
os caducos anciãos desta organização distorceram, e que, pela falta de um estudo verdadeiro da
Palavra, ensinam erroneamente.’

Comentário: Ora, eles dizem ‘não aceitar estes ensinamentos’, mas o orgão oficial das Assembleias de
Deus refuta-os dizendo o contrário, que “aceitam” o que “está escrito”, confira:

“Simplesmente aceitamos o que está escrito, i. é, sob a autoridade de Jesus recebemos batismos em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” (Lawrence Olson, N. O Batismo Bíblico e a Trindade, págs.
28, 29. CPAD, Rio de Janeiro – Brasil).

É fato que o tal pastor assembleiano e seus colaboradores sentem dificuldade na interpretação dos
versículos em Atos 2.38 em conexão com Mateus 28.19, confira:

“Toda a dificuldade na interpretação destes versículos em conexão com a fórmula de Mateus 28.19,
desaparece quando nos lembramos de que estes casos, em Atos, não representam uma fórmula, mas
sim uma evidente demonstração de autoridade e sua obra como Messias.” (Lawrence Olson, N. O
Batismo Bíblico e a Trindade, pág. 28. CPAD, Rio de Janeiro – Brasil).

Bem, até aqui eu estou provando e mostrando as acusações infundadas de pastores assembleianos, ao
passo que livros publicados pela CPAD contrariam esses pastores ao legitimar como autênticos os
ensinos professados na CCB, são biblicamente corretos. Caro ‘apologeta’, examine sua consciência e
veja que suas acusações também estão na contramão da Palavra de Deus assim como na contramão do
que é propagado pelos livros da sua igreja, sendo esta apenas uma entre outras Assembleias de Deus.

Página 51: ‘A igreja do véu é completamente contra a ordenação de pastores na igreja.’

Comentário: Em lugar algum nos ensinos dos apóstolos diz que se deve ordenar “DONS” (Efésios 4.8,11).
O dom de pastor vem do alto como já descrito, o ofício é criado em seminários de teologia com direito a
diploma, sendo uma invenção de homens. Deus concedeu o “dom” de pastor, mas o ofício de pastor é
criação de homens. Eu já lhe disse, não me venha com Hebreus 13.7, 17, pois a palavra ali no original
grego não é “poimên” (pastor) mas “hegéomai” (líder). Pela Escritura sabemos que os líderes, os oficiais
das igrejas cristãs eram os presbyteros/anciãos/bispos, basta conferir Atos 14.22.

Na mesma página 51, dizem: ‘A palavra pastor, presbítero ou bispo tem o mesmo significado no original
grego.’

Comentário: Por favor, não é momento para brincar com o conhecimento de seus leitores ao fazer uma
declaração para lá de ilógica, está procurando incutir um significado incorreto nos dicionários e léxicos
gregos. Uma prova dessa afirmativa falaciosa é que o presbítero nas Assembleias de Deus não é o
pastor. Aliás, um conhecido meu da Assembleia de Deus era presbítero, agora “subiu” para o grau de
evangelista, somente depois é que alcançará o de pastor. Há essa diferença entre presbíteros e pastores
nas Assembleias de Deus, o presbítero está subordinado ao pastor, isto é prova que não corresponde ao
mesmo cargo. Quanto ao Original Grego, não deveriam afirmar aquilo que não podem provar. Sou
estudante de Grego e Hebraico e posso garantir com 100% de certeza que estão enrolando com esse
engano apenas os que desconhecem o idioma grego koinê. O substantivo grego “poimên” (pastor), não
é sinônimo do grego “presbyteros” (ancião) como também não o é de “episkopos” (bispo)! Apenas
presbyteros (ancião) e episkopos (bispo) são sinônimos entre si, ficando de fora dessa sinonímia o
substantivo “poimên” (pastor). Realmente, fica evidente que a luz está para “trás” desse tipo de “ex-
tudo” elaborado por vocês. Não sei como recomendaram tal obra como ‘manual de referência’(?).
Depois vem nos atacar apontando falta de ‘estudo’ na CCB. Nada mais é do que confusão teológica! Nós
cremos que foi dado “dons” (Efésios 4.8,11), apenas não confundimos “dons” com “ofícios,” são coisas
distintas. O OFÍCIO de apóstolo o Senhor Jesus já havia concedido aos 12 discípulos em Lucas 6.13, no
início de seu ministério, mas o DOM foi concedido apenas quando subiu ao alto (Efésios 4.8,11). Isto já
foi explicado detalhadamente em nosso diálogo anteriormente, e não desejo voltar aos argumentos
outrora refutados.

Página 56: ‘Outro absurdo que observamos, é a proibição de apresentação dos recém – nascidos nas
igrejas da Congregação Cristã no Brasil.’

Comentário: Qualquer assunto insignificante serve de ‘absurdo’ para esses pastores da Assembléia de
Deus. A apresentação de crianças no templo está ligada à “circuncisão” e “holocausto” (Levítico 12.
2,3,8 ) segundo a “lei de Moisés” (Lucas 2. 22, 23, 24), e se refere à “consagração dos primogênitos”
tanto de HOMENS quanto de ANIMAIS (Êxodo 13. 2)! Quem anda apresentando crianças nos templos
de tijolos deveriam cumprir todos os requisitos ordenados pela Lei no ato da apresentação descritos
pela Torah. Serão esses assembleianos uns judaizantes? Aliás, Não estamos debaixo da lei para nos
sujeitarmos a algo que foi abolido na cruz. Não há nenhum mandamento CRISTÃO dizendo que devemos
obedecer tal prática, afinal, pertenceu ao Israel carnal e não espiritual. Quando nasce uma criança entre
os membros da CCB, o mesmo já é abençoado em Cristo, nós mesmos que somos pais e “sacerdotes”
(Ap. 1.6) de um melhor Concerto, o apresentamos ao Senhor em oração nos nossos lares, pois o nosso
corpo é o verdadeiro templo vivo (2Cor 6.16) pertencente ao Deus Vivo! Eles se fundamentam na lei
para sustentar tal dogma de ‘apresentação’, do mesmo modo como os Adventistas fazem para amparar
a guarda do sábado. Jesus nasceu debaixo da Lei para nos livrar da maldição reinante na não
observância da mesma. Os que foram libertados do julgo da lei estão livres para servir a Deus em
novidade de vida e não na caducidade da lei, da letra que mata. Não se pode dogmatizar algo que não
possui respaldo na Doutrina dos apóstolos, nos ensinos do cristianismo Bíblico:

“A oferta de dois pombinhos também era obrigatória no ato da circuncisão dos meninos, ao serem
apresentados ao Senhor, completando-se oito dias de nascidos.” (Conde, Emílio. Tesouro de
Conhecimentos Bíblicos – História, Geografia e Usos e Costumes do Povo de Israel, pág. 524, 10ª
Impressão 2011. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).

Página 66: ‘Infelizmente eu tenho que dizer a verdade para estes irmãos: A Bíblia Sagrada chama de
ladrão aquele que não entregam o dízimo do Senhor, e que o dízimo foi dado anterior a Lei, e que Jesus
não aboliu o dízimo.’

Comentário: Esses pastores deixaram registrado um absurdo ao atacar os que estão debaixo da graça
com citação que diz respeito unicamente aos judeus que viviam debaixo da Lei. É um ultraje a todos os
cristãos que não possuem esse dogma da Lei de Moisés não tendo nada a ver conosco, isto é, com os
cristãos que foram lavados no Sangue do Concerto Eterno. A passagem citada se refere à Malaquias 3.8,
pelo contexto, se refere ao povo judeu, a quem a Lei fora dada por herança. Aliás, o dízimo fora dado
por herança aos “levitas” (Números 13.24). Sabemos que Cristo veio de Judá, por isso Ele não recebeu
dízimo de ninguém, não era levita. Nenhum pastor deve torcer a Lei de Deus para tomar dízimos do
povo, eles não são descendentes de Leví e estão violando a ordem de Deus, pelo fato de o dízimo
pertencer aos descendentes de Leví e não a pastores de igrejas.

Veja as contradições desses pastores (pág. 73): ‘A Congregação Cristã no Brasil condena a doutrina do
Dízimo e ofertas, explicitada tanto no Velho quanto no Novo Testamento’.

Esses mesmos pastores sabem que o dogma do dízimo não tem nada com a graça, nada de ensinos
cristãos, está no mesmo nível que as festas judaicas e a guarda do sábado, confira isso na página 76:

‘Como se vê, o cristão não está sujeito às leis do dízimo, como não está obrigado a guardar e observar as
festas judaicas, nem tão pouco o sábado’.

Comentário: Ora, não haviam dito que o dízimo era doutrina ‘explicitada’(?) no Novo Testamento? Se
Jesus ‘não aboliu o dízimo’, então também não aboliu as ‘doutrinas’ das “festas judaicas, nem
tampouco o sábado”! Não é absurdo e hilário tudo isso? Será que eles utilizam esse “manual de
instrução, referendo bibliográfico” nas escolinhas dominicais? Em outras palavras, nós na CCB estamos
corretos em não nos submetermos a práticas judaizantes, a práticas pseudo-cristãs! Deveriam pregar as
suas membresias que “sábado e festas judaicas” também poderiam ser observadas como prática em
suas igrejas, como é o caso do dízimo. Quanta confusão teológica na dita ‘análise’.

Página 104: ‘No Novo Testamento e em histórias apostólicas não se tem conhecimento de anciãos como
ministros’.

Comentário: Essa falta de ‘conhecimento’ entre vocês, se dá pelo simples motivo de incredulidade para
com o que está registrado ali. No entanto, sendo vocês assembleianos, eu vou provar o contrário dentro
de suas próprias publicações oficiais, de que os anciãos cristãos eram os dirigentes das igrejas, confira:

“A influência e o prestígio dos anciãos também penetraram na igreja primitiva, pois eles ocupavam os
cargos mais destacados, isto é, a posição de dirigentes. O apóstolo Paulo, conforme se lê em Atos,
estando na cidade de Mileto “mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja” (Atos 20.17).” (Conde,
Emílio. Tesouro de Conhecimentos Bíblicos – História, Geografia e Usos e Costumes do Povo de Israel,
pág. 52, 10ª Impressão 2011. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).

Portanto, os cargos mais destacados eram o de anciãos, eram eles quem governavam as igrejas pela
autoridade com que foram investidos (1Pe 5.1; 2Jo 1; 3Jo 1). Paulo era um embaixador/ancião/presbeuõ
(Efésio 6.20), o ministério dos apóstolos era composto por anciãos, eles eram anciãos da igreja de Cristo.
Em Atos, lemos a afirmativa de Pedro:

“Porque ele era contado entre nós e teve parte neste ministério.” (Atos 1.17).

Ora, a que “ministério” o apóstolo Pedro se referia? Isto é declarado no verso 20:

“Porque está escrito no livro de Salmos: Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite; e:
Tome outro o seu encargo.”

Pedro mostrou duas profecias bíblicas: 1. Judas seria substituído e, 2. O ministério de bispo/ancião já
havia sido profetizado em Salmos 69.25 (LXX). No original grego, a palavra para “encargo” é “episkopê”,
substantivo deverbativo de “episkopeõ”, remissivo para “episkopos” (inspetor, supervisor, bispo). Todos
estes termos são indicadores de que o ministério apostólico era composto por “bispos”, este era o
encargo que ficou vago com a morte de Judas e que foi substituído por Matias, tomando assim o
encargo de bispo/ancião/presbítero junto aos demais apóstolos, são termos sinônimos. A falta de
conhecimento desses pastores se dá pela presença de INCREDULIDADE. Para ser um ministro da igreja,
um ancião, ser “velho” não é requisito:

“No Antigo Testamento, por exemplo, ancião não significava apenas uma pessoa idosa, de cabelos
brancos, no caso da vida. [...] Mesmo que a maioria dos conselheiros fosse de idade avançada, essa não
era uma norma ou uma condição para fazer parte do grupo de anciãos”. (Conde, Emílio. Tesouro de
Conhecimentos Bíblicos – História, Geografia e Usos e Costumes do Povo de Israel, pág. 49, 10ª
Impressão 2011. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).

De fato, o que fariam os pastores das suas igrejas com respeito aos anciãos/presbíteros? A maioria são
pessoas novas. Até mesmo nas igrejas Assembleias de Deus há o cargo de ancião! Será que
desconhecem o significado de presbítero?

Prezado ‘apologeta’ assembleiano, veja o que afirmaram na página a seguir.

Página 117: ‘Após um ano e meio de pesquisa, estudos, discussões, debates, chegamos ao término deste
livro. ’

Comentário: Puxa vida! Um ano e meio de pesquisa, etc., etc., e ainda produziram tantas contradições e
erros? Para ser sincero, eu apenas fiz uns apanhados no livro não me aprofundando e ainda saltando
muitas páginas. Com apenas um dia analisando o livro, superficialmente, encontrei tanta coisa inócua, e
se eu me detivesse a apontar página por página, uma por uma?

Vejam mais uma mentira no que escreveram, confira isso na mesma página 117:

‘Não foi fácil tratar de um assunto doutrinário de uma igreja que não se diz evangélica.’

Pergunto: Onde está a afirmação da CCB de que não somos evangélicos? Eles levantam um argumento
criado por eles próprios e depois jogam sobre nós, como se acreditássemos em todas essas baboseiras!
É a técnica da erística, argumento falacioso!

A sua nobre pessoa, caro apologeta, assim como os pastores que elaboraram o devido ‘estudo’, nos
acusa de ‘heresias’ e, outros mais, de ‘movimento contraditório’. Pela minha refutação, creio que ficou
demonstrado de onde está partindo “heresias” e “movimento contraditório”. E por falar em heresias,
veja o que consta no Dicionário Teológico:

“Heresia

[Do gr. hairesis, propensão; do lat. hairesis] Rejeição voluntária de um ou mais artigos de fé. A heresia
tanto pode contrariar os ensinos quanto os costumes embasados pela Palavra de Deus. Inicialmente, o
termo significa escolha ou facção. Mas, com o passar dos tempos, adquiriu o sentido pelo qual é hoje
conhecido: ponto de vista contrário à sã doutrina.” (Corrêa de Andrade, Claudionor. Dicionário Teológico
– Nova Edição Revista e Ampliada - Um Suplemento Bibliográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores,
pág. 210. 19ª Impressão, 2010. Rio de Janeiro, Brasil. CPAD).

Portanto, nos meios evangélicos há heresias que contrariam não só os “ensinos” quanto os “costumes”
devidamente embasados na Palavra de Deus.

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” (1Cor 15.33).

Essas más conversações que vem a corromper os bons “costumes” cristãos, são taxadas pela CPAD de...
Heresia! É o que se pode comprovar em alguns ‘estudos’ contra a CCB – em particular - elaborados por
assembleianos, pura HERESIA!
Depois de tantas contradições presentes, ainda afirmaram que foram ajudados pelo “Senhor”, confira
isso na mesma página 117:

‘O que dependeu de uma boa pesquisa e de muita seriedade e da ajuda do Senhor’.

O Senhor Jesus não presta ajuda para levar os homens às contradições e erros doutrinários, isso é
confusão, confira:

“Porque Deus não é de confusão, e sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos.” (1Coríntios 14.33).

Para finalizar, caro ‘apologeta’, veja esse estudo realizado por sociólogo, que pesquisando várias igrejas
em que esteve, deixou alguns registros sobre as Assembleias de Deus, confira:

“No Brasil, recente publicação da Assembléia de Deus divide o pentecostalismo em quatro ramos
principais e atribui a cada um a seguinte participação percentual no grupo religioso: Assembléia de Deus
– 62%; Congregação Cristã no Brasil – 22,3%; igrejas pentecostais independentes – 12,8%; igrejas
pentecostais ligadas a missões – 2,3. A família pentecostal do país seria formada por cerca de 40 grupos
diferentes. É interessante observar a precisão de dados da composição percentual que caracteriza o
quadro pentecostal do Brasil apresentado pela Assembléia de Deus, tendo em vista a precariedade de
indicadores nesse campo, constantemente reclamada, aliás, pelos estudiosos da matéria. A própria
fonte, ou seja, a Assembléia de Deus, não dispõe de dados confiáveis sobre a sua constituição, sendo
certo, ainda, que é a igreja pentecostal que menos conhece a si mesma, sobretudo os termos reais de
sua expansão. A estranheza, por idêntica razão, estende-se à afirmação, feita em dezembro de 1986, de
que ela, a Assembléia de Deus, contaria com 13 milhões de adeptos e 52 mil casas de oração, assistidos
por 10 mil e 500 pastores e assemelhados. Isto em números redondos. Ora, não há como negar a
vigorosa disseminação da Assembléia de Deus no país nos últimos 30 anos. Ela agigantou-se entre nós a
altas taxas de crescimento, como, de resto, todo o pentecostalismo na América Latina. Mas vai uma
distância enorme entre a aceitação dessa verdade e os números temerariamente aleatórios e duvidosos
atribuídos ao seu contingente de crentes e à quantidade de suas casas de oração, ainda que estas, em
grande parte, não sejam mais do que prédios acanhados, modestamente adaptados a fins religiosos.
Pelo visto, é um pouco cedo para pretensões tão ambiciosas.” (Monteiro de Lima, Délcio. Os Demônios
Descem do Norte, págs. 74,75. 5ª Edição 1991. Livraria Francisco Alves Editora S.A. Rio de Janeiro – RJ).

O sociólogo está muito bem embasado em suas informações que contrariam os dados apresentados em
1986, segundo ele, pela Assembleia de Deus. Em uma pesquisa divulgada por estudiosos da matéria,
pela Fundação Getúlio Vargas, em 2007 o número de assembleianos em todo o Brasil seria em torno de
9 milhões. Fonte: http://iadcg.org/portal/noticias/comunidade/161-ibge-mostra-crescimento-de-mais-
de-2500-no-numero-de-evangelicos-em-60-anos

Portanto, o contingente de assembleianos em todo o Brasil está em torno de 9 milhões de membros, e


isto em 2007. Observa-se uma diferença de 4 milhões a menos apresentados em 1986, desta data a
2007 há uma diferença de 21 anos! É uma diferença para lá de gritante!

No entanto, falando dos dados apresentados pela CCB em seu livro, o mesmo sociólogo, na página 86,
comenta:

“A Congregação Cristã no Brasil é das igrejas pentecostais a que experimenta a mais dinâmica expansão,
com os dados de crescimento absolutamente confiáveis. A partir de 1966, com efeito, organiza um
relatório anual de atividades contendo os registros de batismos, o que a capacita a conhecer o número
exato de pessoas que ingressam formalmente nos seus quadros.”
Lembrando que, ao introduzir seus comentários sobre a CCB, ele iniciou (pág. 83) com o seguinte título:
“OBRA DE RESPEITO”.

Não estou aqui engrandecendo e/ou exaltando o grupo de cristãos a qual faço parte, não estou
levantando ‘bandeira denominacional’, mas erguendo a bandeira da verdade colocada para “trás” em
vários ‘estudos,’ principalmente quando o tema é... CCB.

Concordo com Charles Spurgeon: “Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser
ganhos pela verdade.”

Creio que é o suficiente, prezado seminarista da Assembleia de Deus, isto serve para você mesmo
analisar seus escritos e de outros mais que escrevem contra nós. Antes de atirar pedras sobre o telhado
alheio, procure se preocupar com o vosso. Termino aqui meu debate em seu blog.

“Porventura, o ouvido não submete à prova as palavras, como o paladar prova as comidas?” (Jó 12.11).

No amor do Senhor Jesus...

MÚSICO DA CCB.

Fonte principal de debate, o livro: ‘ Pr. José Amaral. A IGREJA DO VÉU – Igreja ou Heresia? – Toda a
verdade sobre a Congregação Cristã no Brasil, 4ª Edição, Goiânia, 2001).

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