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INTRODUÇÃO.
Curvas em estradas.
Se esta curva alabeada no espaço, que representa o eixo das estradas, a dividimos em
suas duas partes componentes: planta e perfil, teremos:
Curvas circulares.
Em planta Curvas de transição.
Tangentes.
Curvas verticales.
Em perfil
Tangentes con diferente inclinaçãoión.
Curvas compostas.
Curvas reversas.
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I. CURVAS CIRCULARES SIMPLES. FUNÇÕES. GRAU DE CURVATURA.
As curvas circulares simples podem ser definidas como um arco circular que une dois
tangentes que se cortam no ponto de inflexión do traçado (PI). Às linhas rectas
denominam-se-lhe tangentes e a curva circular que as une se denota por sua rádio (R) ou
seu grau de curvatura (G). Na figura No 1 se representa uma curva circular simples, a
notación utilizada é a seguinte:
: ângulo de inflexión no PI, igual ao ângulo central que subtiende a toda a curva circular.
X: abscisa sobre a tangente inicial de qualquer ponto da curva circular simples, com
referência ao PC ou PT e a tangente inicial.
A rádio da curva (R) e o grau de curvatura (G) estão em relação inversa e obedecem à
1145,92
expressão: G
R
PC, PT, PM
EST PC = EST PI - TC
EST PT = EST PC + DC
EST PM = EST PC + DC/2
T R. tan CM 2 R sen M R 1 cos E R sec 1
2 2 2 2
Onde:
Tc= Tangente da curva circular simples, em metros. Distância desde o PC ao PI ou desde
o PT ao PI.
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D
G
Onde:
Dc= Desenvolvimento em metros.
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Figura No 3. Funções da curva circular simples.
Topografía do terreno.
Limitações na tangente.
Limitações na externa.
Movimento de terra.
EXEMPLO DE CÁLCULO.
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Determine as funções e as estações notáveis de uma curva circular simples com os
seguintes dados:
= 24º 18’
1145.92 24º ,3
R 381.97 m T = 381.97 tan = 82.24 m
3º ,00 2
24º ,3 24º ,3
CM 2 381.97 sen 160.79 m E 381.97 sec 1 8.75 m
2 2
24º ,3 20 24º ,3
M 381.971 cos 8.56 m D 162.00 m
2 3º ,0
- T= 8 + 2.24
+ D= 16 + 2.00
- D/2 = 8 + 1.00
Quando se produzem duas curvas circular sucessivas e ambas estão do mesmo lado de
seu tangente comum, estas curvas constituem uma curva composta.
As rádios destas curvas são diferentes. Utilizam-se quando se deseja adaptar o traçado à
topografía do terreno, sobretudo na zona montanhosa, em que pode ser necessária a
utilização de duas, três, ou mais curvas circulares simples de rádios diferentes. É por este
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motivo que em dependência do número de curvas de rádios diferentes empregados, o
sistema de curvas composta recebe o nome de curvas compostas de dois centros, de
três centros, etc.
Ademais :
∆ = ∆1 + ∆2 = ángulo de inflexâo em o PI
Conhecidos quatro destes sietes elementos, incluindo entre eles um ângulo, é possível
determinar os outros três restantes
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Figura No1. Curva composta
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As curvas compostas de dois centros tratam-se para seu cálculo e replanteo, como duas
curvas circulares simples por separado.
As especificaciôes recomendam que a curva de maior rádio não seja superior em vez e
meia à rádio da curva mais fechada.
R1 ≤ 1.5R2
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Para seu cálculo e implantaçâo seguem-se os mesmos princípios estudados nas curvas
circulares simples.
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Figura No 4. Curva de três centros
Pode-se observar que a curva de três centros é uma variante da curva composta de três
centro, com a particularidad de que as rádios das curvas extremas R 2 são iguais e
maiores que a rádio R1 da curva central.
Como as rádios da curva de três centros utilizados nos vias de giro das intersecciôes são
de curta longitude, para sua implantçâo se recomenda o método das coordenadas.
É possível e muito recomendable a utilização de curvas de transição em lugar das curvas
de três centros nos vias de giro.
∆ = ∆1 + 2∆2
T1 = R1 tag ∆1/2
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Para la curva de radio R2:
T2 = R2 tag ∆2/2
Onde
T1 e T2: Tangentes particulares das curvas de rádio R 1 e R2 em metros.
Onde:
Te: Tangente exterior da curva de três centros em metros
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