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Conheço Braxton por quase toda a minha vida.

Ele é quase duas décadas mais velho que eu, mas o


amo desde sempre, e quando o vejo novamente depois de anos separados, anseio contar o que
sinto. Braxton pode ser o melhor amigo do meu pai e me considerar uma criança, mas ele é tudo o
que quero e não desistirei dele sem lutar.

Porra, percebi pela primeira vez que amava Moira quando ela completou dezoito anos. Agora
dois anos depois disso volto em sua vida para perceber que esse sentimento cresceu dez vezes
mais. Eu deveria ficar longe, mas não posso e não vou. Estou sendo celibatário porque não
consigo tira-la da minha fodida cabeça. Cansei de ponderar o certo do errado, é hora de
reivindicar o que é meu e foda-se as consequências.
SERIE THE HIS: BOOK # 6

Atenção:


1

Braxton Richfield.
Apenas pensar no seu nome me deixa quente, me faz
pensar em todos os tipos de coisas que eu provavelmente
não deveria. Tenho me perguntando como seria se um
homem mais velho me tocasse, tirasse minhas roupas e
me fizesse sentir como se estivesse voando e nunca mais
tocaria o chão.
"Moira?"
Eu pisquei e olhei para o meu pai, Charles. Sua namorada
de apenas três meses de relacionamento sentou-se ao
seu lado, não muito mais velha do que os meus vinte
anos, e tinha uma expressão entediada em seu rosto.
"Onde esta sua cabeça filha?"
Balancei a cabeça e olhei para o guardanapo, que foi
colocado sobre o meu colo. Uma vez por semana os
jantares que tinha com meu pai geralmente eram
bastante monótonos, mas esta noite ele me informou
que seu amigo Braxton, estava vindo de Nova York e
queria nos encontrar para matar as saudades.
Nós entramos na cidade, conseguimos um par de suítes
durante a noite para que meu pai e Braxton pudessem se
ver sem ter uma restrição de tempo, e eu estava
extremamente nervosa com a possibilidade de encontra-
lo. Faz alguns anos desde que vi Braxton - o homem que
amo por mais tempo do que quero admitir para mim
mesma. Ele é demasiado mais velho que eu, poderoso,
inteligente e sexy como o inferno.
Não me importa que ele seja um renomado CEO de uma
empresa de bilhões de dólares. Não quero saber se ele
tem seu próprio jato particular, uma ilha no sul da França,
ou acesso às mulheres mais bonitas do mundo. Mesmo se
ele não tivesse todas essas coisas, ainda seria o único
homem que quero, o único que sempre desejei. A única
pessoa para quem tenho guardado minha virgindade,
mesmo que eu saiba que isto provavelmente nunca
acontecera. Eu começo a ficar muito ansiosa, meus
nervos estão agitados em alerta. Eu tento me concentrar
no aperitivo na minha frente, olhando a garrafa cara de
champanhe que meu comprou e desejando que eu
pudesse chegar ao outro lado da mesa e pegar um bom e
longo gole dela. Um pouco de álcool me ajudaria a ficar
menos tensa e mais calma. E então, olho para cima e vejo
o jeito que meu pai se endireitou na cadeira e sei
imediatamente que o objeto do meu amor acabou de
chegar aqui.
"Braxton", disse meu pai, sua voz aumentada, feliz. Ele
fica de pé, sua namorada não teve o respeito de seguir
seu exemplo. Eu estava de costas para Braxton, então
respiro fundo, tento me acalmar e me levanto. Quando
estou de pé e viro-me, meu coração para uma batida. Ele
não esta vestido com um desses ternos de três peças
caros que costuma usar em suas reuniões de negócios.
Não, seu o corpo enorme esta coberto com uma camisa
de botão cinza escura e calças pretas. Ele tem as mangas
enroladas, mostrando seus antebraços grandes e
musculosos. Posso ver algumas das tatuagens que sei que
ele tem nos seus bíceps. O flash de seu relógio de ouro
sob as luzes me atordoa por um segundo, ou talvez tenha
sido o fato das minhas emoções estarem em polvorosas
agora.
"Charles, é tão bom vê-lo novamente".
Meu pai e Braxton apertaram as palmas das suas mãos, a
felicidade em seus rostos era evidente. Passaram-se anos
desde que se viram, e eu sabia que esse deveria ser um
momento incrível para eles. Inferno, era para mim. E
então Braxton estava na minha frente, olhando
diretamente nos meus olhos e me fazendo sentir como se
meu coração tivesse caído no meu estômago. Eu fiquei
tremula, arrepios de consciência subindo ao longo dos
meus braços nus.
"Moira." Ele disse meu nome com sua voz profunda e
grossa. Estremeci de novo. Seu cabelo era escuro, curto,
e a sua barba cortada bem feita o fazia parecer mais
velho, mas apenas na melhor das maneiras. Sim, estou
tão apaixonada por esse homem, voando tão alto em
minhas fantasias sobre tê-lo que podia tocar o céu, e sei
que nunca estarei em um terreno seguro novamente.
VARIAS HORAS se passaram desde que encontrei Charles
e Moira no restaurante. Eles obtiveram uma suíte no
hotel em que estava hospedando e, embora eu tivesse
tentando me concentrar no meu melhor amigo, tudo em
que eu pude pensar era no quanto queria sua filha. Isso
era uma coisa suja e bastarda de se fazer, mas merda a
verdade, era que eu não podia suportar esta situação
mais.
Eu tentei me concentrar nas atualizações que Charles me
dera de seus negócios, da maneira como sua empresa
crescera, e do número de clientes e sócios que
aumentara. Mas minha atenção esteve na linda mulher
sentada ao lado. Moira estava com seus longos cabelos
pretos, presos em um penteado simples, e a roupa que
usava era casual, confortável ate. Eu prefiro muito mais
vê-la desse jeito do que quando esta toda arrumada com
roupas dispendiosas. Esta era a verdadeira Moira. Eu só a
vi toda arrumada uma vez anos atrás: na noite da sua
graduação. Ela era o tipo de mulher que preferia estar em
casa, relaxar, assistir um filme, do que sair para
comemorar após sua graduação.
Eu a amei em segredo pelos últimos dois anos. E tanto
quanto queria chegar a Charles, admitir como me sentia
por sua filha – contar a Moira meus sentimentos – sei que
tenho que ser cuidadoso. Mas porra, se não direi como
me sinto. Se não a tornarei minha. Nada poderá me
impedir, vê-la depois de todos esses anos só reafirmou
esta certeza. Meu amor por ela só crescera, e eu sabia
que sempre o faria.
Lembro-me do momento exato em que me apaixonei por
ela, na hora exata em que soube que um dia ela seria
minha. Em que percebi que era fora feita para mim.
Observá-la fazer seu discurso na sua formatura apenas
cimentara o fato de que nenhuma outra mulher jamais
faria meu coração bater mais errático do que Moira o
fazia. E durante os últimos dois anos eu viajei, mergulhei
no meu trabalho, tentei afasta-la como louco dos meus
malditos pensamentos por causa das repercussões que
poderiam surgir por estar com ela..
Ela é a filha do meu melhor amigo de infância.
Eu tenho quase o dobro de sua idade.
Ela estava apenas começando sua vida, enquanto eu já
tinha a minha estabelecida.
Ela era tão inocente.
Eu me inclino para trás na cadeira de couro da minha
suíte, e penso em Charles. Fazia muito tempo que não o
via, ele era um homem do qual considerava parte da
minha família, fora muito bom revê-lo. Mas Moira era
algo especial, uma mulher única. Ela era tão inteligente,
bonita, divertida. Ela era tímida e inocente, e sua
vulnerabilidade me fazia querer protegê-la de todas as
coisas ruins do mundo. Nunca tive um relacionamento
sério, mas também não costumo foder mulheres
aleatórias só por prazer. Meu foco esteve em ter sucesso
na minha carreira, criar uma empresa e certificar-me de
que prosperasse. Passaram anos desde que estive
fisicamente com uma mulher. Seis anos para ser exato.
Claro que ninguém sabia disso. Ninguém precisava saber
disso. Fodas vazias não é o que gosto de fazer. Eu quero
uma mulher que me de tanto quanto eu ofereço, que
incendei o sangue em minhas veias em todos os fodidos
sentidos. E foi no dia da formatura de Morgan que isso
aconteceu. Quero-a para amar e cuidar ... para ser meu
primeiro amor. Sei que não sou virgem no sentido técnico
da palavra, mas depois de seis anos de celibato, incluindo
esses dois últimos anos, onde minha mente esteve
consumida por Moira, era seguro dizer que eu estava tão
vulnerável quanto ela.
Merda, eu precisava ver Moira novamente, descobrir o
que ela estava fazendo com sua vida. Quero saber todos
os detalhes minuciosos sobre ela, e memorizar cada parte
que a fazia ser a mulher incrível que é, até que ela
estivesse profundamente enraizada em mim. Termino
meu uísque escocês e coloco o copo de cristal na mesa ao
meu lado. Olho para o relógio. São mais de duas horas da
manhã, horas depois que disse boa noite a Charles e
Moira. Mas eu não quero ir para cama ... não sem a única
mulher que amo.
O que quero fazer é definidamente uma má ideia, mas
diabos, se isso me impedira. E então me levanto da
cadeira e saio do meu quarto, porque ver Moira no meio
da noite pareci uma boa ideia neste momento ... mesmo
que meu senso comum dissesse o contrário.

Eu não conseguia dormir, não quando sabia que Braxton


estava no quarto do corredor ao lado do meu, não
quando seu cheiro ainda estava arraigado na minha
cabeça, não quando via seu rosto cada vez que fechava os
olhos. A garrafa de champanhe que surrupiei escondida
do quarto de hotel do meu pai nem sequer conseguiu me
deixar sonolenta o suficiente para me fazer adormecer.
Agora, tudo o que sinto é que estou um pouco alta, o que
só piora quanto mais penso em Braxton. Olho para a
máquina de gelo, os cubos de gelo caindo no balde de
metal, o som alto no todo, no silencioso hotel. Eu nem
precisava de gelo. Mas sair do meu quarto e encontrar
algo para fazer ao invés de ficar na minha cama pensando
em todas as coisas que eu deveria ter dito a Braxton hoje,
parecia bastante sábio. Uma vez que o balde estava cheio
com o gelo que eu não precisava, agarrei-o forte contra o
meu corpo e caminhei para o meu quarto. Já que eu não
ia conseguir dormir, podia ver o gelo derretendo. Quando
voltei ao meu quarto, meus pensamentos estavam
dispersos, meu foco no gelo que segurava, tudo o que eu
queria fazer era ir ate Braxton e admitir o que sentia. Eu
não queria parecer tola, como aquelas mulheres
deslumbradas que se apaixonam por um homem muito
mais velho só porque ele é bem sucedido. Não, o que
sinto é intenso e maior do que um sentimento passageiro
ou fútil. Amo Braxton desde que eu era adolescente e
esse sentimento só cresceu enquanto eu me tornava uma
mulher. Eu estava tão absorta em meus pensamentos que
quando virei a esquina do corredor para voltar para a
minha suíte, não percebi que não era a única por lá. Eu
trombei direto contra um corpo duro, o balde de gelo
caindo dos meus braços, pedaços de água congelada
batendo no chão e espalhando-se aos meus pés.
"Sinto muito", eu disse suavemente, olhando o gelo e
depois para os pés na minha frente. Ia consertar um
pouco da bagunça que fizera, mas pisei em um pedaço de
gelo, perdendo o equilíbrio e quase tombei chão. Mas o
homem na minha frente estendeu a mão, agarrando
meus braços e me estabilizando. Foi quando olhei para
cima e dei de cara com olhos azuis profundos, os quais eu
reconheceria em qualquer lugar.
"Braxton." Eu disse seu nome em voz baixa, talvez tão
suavemente que ele nem sequer me ouviu. Ele ainda
tinha as mãos em meus braços, e senti o fogo do seu
toque acelerar minha pulsação. Ele olhou para onde me
segurava, então deixou suas mãos caírem em seus lados.
Tive uma sensação de perda desconfortável quando ele
deu um passo para trás. Diabos, era como se o destino
estivesse intervindo, como se soubesse que eu precisava
fazer isso, falar com Braxton, e tirado essa escolha das
minhas mãos. Ele parecia estar debatendo algo serio em
sua mente devido ao seu semblante fechado, e me
preocupei que algo estivesse seriamente errado.
"Braxton, está tudo bem?" Por instinto, estendi a mão e
toquei seu antebraço musculoso, mas senti que ele ficara
ainda mais tenso. Então, parei de tocá-lo.
"O que está errado? Meu pai está bem? "
"O quê?" Ele olhou para mim, com as sobrancelhas
franzidas. "Sim, claro. Dormindo, presumo. Porra,
desculpe por preocupa-la assim. As coisas estão bem. "
Senti a tensão deixar meu sistema lentamente. "Mas eu
preciso conversar contigo, e não posso mais esperar".
Agora senti minhas sobrancelhas se franzirem. "Você tem
certeza de que está bem?"
Ele balançou sua cabeça. "Não, não estou, mas estou
prestes a mudar isso".
3

Estava fodidamente cansado de esperar. Era hora de


fazer Moira minha. Era hora de mostrar a ela que sempre
seria minha. Nunca fui o tipo de homem de sentar e
torcer para que as coisas acontecessem, e não era agora
que eu começaria. Depois que disse-lhe que
precisávamos conversar, nós fomos para o quarto, o que
estava mais próximo. Depois que fechei a porta atrás de
mim olhei ao redor, me dando conta do que estava
prestes a dizer a ela. Isso era mais difícil do que eu
pensava.
Eu compro grandes corporações, dou palestras para
centenas de funcionários, lido com clientes difíceis, sou
como um tubarão do ramo imobiliário, não parando até
estar saciado. Mas com Moira é como se esse tubarão
estivesse fora do mar, lutando para respirar.
Merda, apenas diga a ela como se senti!. Não seja um
covarde maldito. Diga-lhe que a quer como sua. Dando
um passo mais perto dela, vejo instantaneamente a
maneira como ela esta respirando: difícil, rápido, como se
não pudesse controlar a reação do seu corpo ao estar
perto de mim. Porra, posso ver que ela me quer tanto
quanto a quero, posso ler seu corpo ao estar tão perto.
Mesmo que ela não estivesse apaixonada por mim, ela
me desejava. Isso me fez sentir uma esperança se aflorar
em meu peito.
A paixão, a obsessão e a possessividade bateram forte
dentro de mim. Deixei-me apreciar seu lindo corpo. Sua
roupa me mostrava todas as curvas de seu corpo
feminino, me provocava a tira-la dela e curva-la em meu
colo. Queria ver cada centímetro nu das suas curvas
deliciosas. A luxúria bateu em mim. Mas eu não queria
apenas foder Moira. Queria que soubesse que faria
qualquer coisa por ela, que ela seria minha para apreciar,
proteger ... amar. Aproximei-me ainda mais e senti sua
tensão, sabendo que ela devia estar confusa como foda
agora. Passei meu dedo ao longo da pele macia do seu
rosto, amando que ela se derreteu contra o meu toque.
"Eu amo você, Moira", eu disse, não estava prestes a
tentar mentir para mim ou para ela por mais tempo. Eu
era um cara adulto, sabia o que queria, e o que ansiava
era ter uma vida inteira com essa mulher. "Amo-te tão
fodidamente forte. Eu deveria ter falado algo antes, dito-
lhe como me sentia. Mas você era tão jovem, tão
inocente. Eu queria que você tivesse mais experiências de
vida."
E ela também era a filha do meu bom amigo. Eu sei que
estava cruzando um fodido limite, mas, novamente, eu
faria qualquer coisa para ter Moira, então foda-se se eu
perderia a minha amizade de longa data.
"Braxton." Ela disse meu nome tão docemente, tão
suavemente.
Tudo em mim despertou-se. Eu queria beijá-la até que ela
estivesse sem fôlego, até estivesse agarrando-me e
implorando-me para torná-la minha de qualquer maneira
que eu achasse conveniente. Mas eu queria ouvi-la dizer
que queria isso também. Queria que ela me dissesse que
me amava.
"Tem sido só você para mim desde aquele dia em que se
formou, desde que vi a bela mulher que se tornou." Eu
inalei profundamente, absorvendo seu cheiro, sua
essência.
"Eu também te amo há anos", ela finalmente disse
suavemente, e meu coração pulou uma batida. "Deus,
isto esta realmente acontecendo?. " Ela olhou para
baixo, mas estendi a mão e coloquei meu dedo abaixo do
seu queixo, levantando sua cabeça para cima e forçando-
a a olhar para mim. Ela me encarou, seus olhos largos,
sua expressão vulnerável. Puxei-a para perto, acariciando
minha mão sobre seus cabelos, deixando-a saber, pela
forma como a segurava e como a tocava que sempre
teria conforto e segurança comigo. "Eu amo você tanto
que dói às vezes". Sim, eu sabia exatamente como ela se
sentia. Ela tinha as mãos nas minhas costas e, se possível,
meu corpo se aqueceu ainda mais. Ela era minha e eu não
tinha autocontrole quando se tratava de Moira. "Eu te
quero há tanto tempo, Braxton".
Agora, pela maneira como ela olhava para mim, pelas
coisas que dissera ... Eu não estava prestes a tentar me
parar de reivindica-la por completo, de mostra-la com
meu corpo que a adorava. Eu não poderia ter me parado,
mesmo que se quisesse.
"Você me quer, quer isso agora?"
Ela assentiu com a cabeça e lambeu os lábios. Eu coloquei
minha mão na parte de trás da sua cabeça, segurei-a no
lugar e me inclinei para frente. Por um segundo, minha
respiração parou enquanto a comtemplava. Deus, ela era
linda e cheirava incrivelmente bem, e eu sabia que seu
gosto seria tão bom quanto.
"Eu quero isso."
Eu gemi, meu corpo tremendo. Ela olhou para mim com
olhos arregalados, seu desejo claro, suas emoções
expostas para eu ver.
"Irei te devorar, minha menina", eu disse com um som
áspero e me inclinei para beijá-la como se minha vida
dependesse disso, como se tivesse todo o tempo do
mundo. Nós estávamos apenas começando. Ela gemeu
contra minha boca, e a beijei mais forte. Quebrei o beijo,
abaixei a cabeça para trás e movi minha boca pelo
pescoço dela, chupando sua pele. Eu senti o quão duro eu
estava contra o seu estomago e o quanto ela parecia
nervosa agora.
Com a língua e os lábios, tracei uma linha de beijos pelo
arco delgado de sua garganta, lambendo, sugando. Ela
descansou sua cabeça contra a parede, sua boca se abriu
um pouco, sua respiração aumentando rapidamente.
"Arqueie as costas para mim".
Ela fez o que eu pedi, e senti seus seios pressionarem
contra o meu peito.
"Você consome meus pensamentos. É para você que vivo.
"
"Braxtonn".
O meu pau se agitou em minhas calças pelo jeito como
ela disse meu nome.
"Eu preciso de você."
Apertei o lado de seu rosto e passei a língua ao longo do
seu lábio inferior, saboreando o gosto doce da sua boca.
Deus, ela era perfeita. Ela era minha. Eu coloquei meus
dedos em seus cabelos e puxei-a impossivelmente mais
perto. Queria que fôssemos uma pessoa, queria-a
enraizada em meu sistema.
"Eu não me importo com mais nada além de estar com
você." Sua voz era macia, seus lábios vermelhos e
brilhantes. "Mas esta será a minha primeira vez, e estou
nervosa".
"Minha doce garota", eu disse em voz baixa, olhando sua
boca, ainda segurando-a. O silêncio se estendeu entre
nós por vários segundos.
"Mas meus nervos não me impedirão de seguir em
frente." E então ela se levantou nos dedos dos seus pés e
me beijou como se estivesse morrendo de fome pelo meu
sabor. Então a beijei mais forte. Eu gemi, amando que ela
abriu os lábios para mim. Eu mergulhei minha língua no
recesso quente da boca dela.
"Você está pronta para mim, bebe?"
Ela assentiu com a cabeça, a boca ainda sobre a minha.
"Quão pronta você esta, Moira?"
"Estou imensamente molhada por você".
Eu queria me enterrar completamente dentro dela, para
sentir sua buceta ordenando meu pau. Queria bombear
meu sêmen profundamente em seu corpo, tornando-a
minha, fazendo com que ela tomasse tudo. Eu já não
tinha controle sobre minhas ações, não agora. Moira
estava tão receptiva as minhas caricias, tão avida. Movi
meu polegar sobre seus lábios e lentamente em volta da
sua boca carnuda e me inclinei para que nossas bocas
estivessem apenas algumas polegadas separadas.
"Sempre foi você, minha doce menina".
Ela arqueou o corpo, pressionando os seios contra mim.
Meu pau saltou, o filho da puta queria estar livre.
Empurrei suas costas contra a parede. Um gemido sexy a
deixou. "Você me quer, quer que te reivindique como
minha? " Corri minha língua ao longo de seus lábios, e ela
os separou para me dar melhor acesso.
"Sim, Braxton. Quero isso e muito mais ".
"Quero memorizar cada parte do seu corpo com a minha
língua, faze-la louca com o meu toque. Você quer isso,
Moira? ."
Ela estremeceu nos meus braços e fechou os olhos. "Sim",
ela gemeu.
Afastei-me um pouco e esperei até que ela abriu os olhos
e olhou para mim.. "Quero faze-la vir sem estar dentro de
você." Eu senti como se o mundo estivesse falhando ao
meu redor. Ela me olhava com amor e confiança e senti
meu coração bater mais rápido com sua entrega.
"Você tem tanto poder sobre mim, minha menina." A
beijei novamente, ao mesmo tempo, a levantei em meus
braços e a levei para o quarto, precisando fazer amor com
a mulher que tinha roubado meu coração e alma.
4

Não podia acreditar que isso estava acontecendo.


Braxton me puxou impossivelmente mais perto dele, seu
corpo grande quente, forte. Eu podia sentir o quanto ele
me queria, sua ereção era enorme entre nós, dura,
grossa, longa. Senti que seu comprimento cavava mais na
minha barriga, uma promessa do que estava por vir, de
como seria tê-lo dentro de mim, me reivindicando,
tomando minha inocência.
Coloquei minhas mãos em seus cabelos, puxando os fios,
precisando dele mais perto de mim do que humanamente
possível. E então ele me pegou em seu colo, meu corpo
muito menor que o dele. Estávamos no quarto antes
mesmo de eu perceber o que estava acontecendo. Ele me
tinha em seus braços, beijando-me, fazendo-me sentir
adorada, como fosse a coisa mais importante do seu
mundo. Uma vez que estava no colchão, olhei para ele.
Eu precisava disso, como precisava respirar. Braxton foi
para cima de mim, sua força pressionando-me contra o
colchão. Ele me fazia sentir tão vulnerável, e Deus, eu
adorava isso.
Braxton tomou o lado do meu rosto, me beijou e eu gemi
com o quão bom seu gosto era. Ele me fodeu duro com
seus lábios e língua, da maneira que presumia que faria
comigo entre minhas pernas. Eu gemi de novo. Tudo ao
meu redor deixou de importar, era como se não existisse
nada além de nós dois, esse momento e o sentimento de
estar com o homem que amei em segredo durante anos.
Eu não estava pronta para ele se afastar, mas quando o
fez, soltei um pequeno ruído de súplica não verbal para
mais. Muito mais.
"Tire minhas roupas. Esteja comigo finalmente, "
sussurrei, sem me importar porque tudo estava
acontecendo tão rápido e repentino. Eu não me
preocupava em quão desesperada soei, pois, esperei
muito tempo para estar com Braxton.
Antes que eu soubesse o que estava acontecendo ou
pudesse realmente contemplar tudo, ele tirou a minha
roupa fora, rasgando o material frágil do tecido como se
fosse feito de papel. Então ele se voltou, olhando para
mim com um olhar intenso. Eu queria que ele fizesse o
mesmo, ficar nu para que eu pudesse admira-lo por
completo. Mas em vez disso ele apenas me olhava,
sabendo o que eu queria apenas com sua avaliação visual.
E eu fiquei mais do que feliz por ele fazer exatamente
isso.
"Você me quer tão desesperadamente como eu te quero,
minha menina?"
Acenei com a cabeça, minha voz não funcionando, minha
garganta muito seca. Abaixei meu olhar para suas calças,
a enorme protuberância na frente, dizendo-me
exatamente como ele estava preparado para mim. Ele
estava duro como aço, tudo por minha causa. Ele saiu da
cama e tirou rapidamente suas roupas como fizera com
as minhas. E quando ele ficou tão nu como estava para
ele, senti meu pulso bater descompensado e minha
buceta se apertar em necessidade.
"Diga-me o que você quer Moira ".
"Eu quero tudo." Eu respirava pesadamente ao dizer as
palavras. "Eu quero que você me beije, me toque ... me
faça gozar." Eu estava tão nervosa e envergonhada. Eu
fantasiara com ele muitas vezes, mas dizer isso em voz
alta fez meu rosto aquecer. Eu nunca fora tão ousada.
Ele voltou para a cama e apertou minha bochecha,
olhando nos meus olhos. "Você é tão fodidamente
bonita."
Deus, sua voz poderia me fazer entrar em erupção
sozinha.
Minha garganta parecia tão apertada, como se houvesse
um nódulo no centro dela. "Quero que você me toque,
Braxton. Quero ser tua de todas as maneiras que
importam ".
"Porra, quero vê-la, mostre-me sua doce e rosada buceta
por dentro. " Ele estava respirando mais e mais rápido.
"Faça isso por mim, minha menina. Exiba-se para seu
papai faminto".
A palavra papai deveria ter me assustado um pouco. Mas
a verdade era que fiquei mais molhada. Quando desci
minha mão ate minha buceta, eu lentamente espalhei
meus dedos pelas minhas dobras.
"Mais, minha garotinha. Mostre-me mais."
O prazer que senti foi instantâneo, não porque eu estava
me tocando, mas mais porque Braxton me observava
fazê-lo.
"Diga-me o que você quer que eu faça." Engoli em seco,
meu coração batendo acelerado, minhas mãos tremendo
ligeiramente. "Quero agrada-lo ", sussurrei em um
gemido.
"Então me mostre, minha doce menina. Mostre-me o que
é meu. "
Eu fiz o que ele pediu. Toquei-me, esfregando meu
polegar ao longo do meu clitóris, puxando os lábios da
minha vagina e deixando-o ver todas as minhas partes
íntimas. Ele observou o que eu estava fazendo durante
longos segundos, e eu fiquei mais e mais molhada por ele.
Um pequeno suspiro de prazer me deixou quando enfiei
um dedo dentro da minha fenda. E como se esse som
tivesse provocado Braxton, ele estava sobre mim no
próximo segundo. Levando a minha mão na sua boca,
aquela que eu acabara de tocar minha buceta, ele lambeu
e sugou avidamente meus dedos, provando a minha
essência.
"Você tem um gosto incrível, pequena".
Ele se inclinou para trás e segurou meu tornozelo,
esticando minha perna para o lado, expondo minha
buceta, deixando o ar frio toca-la. Eu não sabia o que ele
planejava fazer, mas quando ele se moveu para baixo,
essa era a última coisa que pensei que faria. Braxton
passou a língua pelo arco do meu pé, sobre o osso do
tornozelo e subiu pela minha perna. Eu não achava que
era o tipo de garota que gostava desse tipo de atenção,
ou pelo menos eu não pensava que era. Mas estava
descobrindo que quando se tratava de Braxton, eu
gostava de tudo que ele fazia comigo.
"Você é tão gostosa, Moira. "
Ele alcançou minha coxa, passou a mão pela pele interna
e me fez tremer. Ele continuou, lambendo, beijando e
chupando suavemente a minha carne. Eu estava pronta
para senti-lo esticando-me, tomando a minha virgindade
e fazendo-me dele. Ele continuou explorando o meu
corpo, provocando sua língua em torno da minha barriga
antes de mergulhar suavemente a língua mais para cima.
As sensações eram diferentes de qualquer coisa que
alguma vez já senti. Mas, novamente, eu nunca tinha
estado com nenhum homem, muito menos com o único
homem a quem tinha amado desde que era adolescente.
Quando ele chegou aos meus seios, ele pegou os dois
montes em suas mãos grandes, e começou a lamber e
chupar os bicos rígidos, tornando-os mais difíceis.
"Diga-me o quão bem você se sente. Diga-me o quanto
você quer isso. "
"Humm, eu quero isso. Eu te quero", sussurrei, não
mentindo, mas definitivamente me sentindo como se
fosse morrer se ele não entrasse em mim já. Eu não
conseguia respirar, nem pensar claramente, e esta
sensação era malditamente boa.
5

Eu queria ir devagar, mostrar a Moira que poderia ser


gentil, pois ela merecia isso e muito mais. Queria mostra-
la que eu era um homem serio, e isso significava que iria
adora-la tanto na cama quanto fora dela. Não havia
dúvida de que poderia fazê-la sentir-se bem, porque tê-la
vindo para mim, era meu objetivo final. Olhei para seus
seios, para os picos apertados, para coloração rosa deles
e gemi antes de abaixar minha cabeça e chupar um com
força. Dei atenção especial aos seus mamilos, tornando-
os vermelhos e ainda mais inchados com a minha boca.
Ela estava gemendo descontrolada sob mim, e foda-se, se
esse som não era o som dos deuses. Ter ficado tanto
tempo longe dela fora difícil. A coisa mais difícil que já fiz
na minha vida. Olhei em seus olhos.
"Haverá obstáculos, obstáculos por causa da nossa
diferença de idade, porque Charles é seu pai, mas te
quero na minha vida. Preciso de você, Moira. "
"Eu também preciso de você", ela sussurrou, sua boca
ligeiramente separada, sua doce respiração se movendo
pelos meus lábios. Esfreguei meu pau contra sua perna, o
maldito estava tão duro que latejava. "Eu te amo
pequena", eu disse suavemente e alisei suavemente
meus dedos pelo seu pescoço, descansando sobre sua
pulsação. "Tenho sido celibatário por anos, porque
percebi que você era a mulher dos meus sonhos, por isso,
não quis mais ninguém, apenas você."
Ela estava respirando mais rápido. Moira era tão
fodidamente linda.
"Faça o amor comigo." Sua respiração engatou e me
inclinei, tomando sua boca em um beijo possessivo
novamente.
Sua vulnerabilidade e inocência me deixaram ainda mais
excitado. Escutei seus moles gemidos, e apelos verbais e
não verbais para mais. Tudo o que eu queria fazer era
proporcionar-lhe muito prazer. Depois de vários
segundos, quebrei o beijo, precisando que fossemos mais
longe. Minha boca ainda estava perto da dela, mas não a
beijei de novo. Senti seus seios contra meu peito. Os
montes eram grandes e redondos, e meu pau deu uma
guinada poderosa para cima. Pressionei meu pênis contra
ela novamente, deixando-a sentir sua rigidez.
"Irei te fazer se sentir bem, amor." Rosnei as palavras.
"Beije-me novamente."
Eu fiz exatamente isso. Encontrei-me moendo minha
ereção contra sua coxa, precisando de fricção, precisando
estar dentro dela agora. Meu pau estava tão duro que
chegava a doer. Eu estava tão nu quanto ela. Peguei meu
pau e comecei a me acariciar, apenas olhando-a me
admirar, como se ela fosse uma espécie de virgem
oferecida em um sacrifício para que eu devorasse. E
quando ela olhou avidamente meu pênis, quase vim logo
depois disso. Isso me fez saber o que ela pensava.
"Eu poderia toma-la agora e não seria o suficiente."
Toquei meu pau mais algumas vezes antes de soltar as
espessas e duras polegadas. Eu estava de volta sobre ela
um segundo apos. Ela gemeu e se arqueou contra mim.
Ela pegou meu bíceps e cavou suas unhas na minha pele.
Olhei para onde ela me tocava com força e foda-se, se
isso não me despertava ainda mais. Minhas bolas
estavam pesadas de necessidade. Movi minha boca para
a base do seu pescoço, lambendo e sugando o local. Eu
queria que ela gritasse meu nome enquanto a
preenchesse, enquanto a fodesse loucamente. Ela abriu a
boca e chupou a minha língua como se estivesse frenética
por mais. Eu daria tudo que Moira quisesse, estava
desesperado por ela.
"Toque-se para mim, Braxton", ela sussurrou. Maldito
inferno. Alcancei entre nós e agarrei meu pau. A cabeça
estava molhada com pre-semen. Eu me sentia um
homem das cavernas agora, fodidamente possessivo,
querendo marcá-la.
"Você me pertence Moira." Eu a beijei apaixonadamente.
"Sim, Braxton." Eu deslizei minha palma para baixo da
barriga dela, finalmente tocando sua buceta molhada. Ela
arqueou suas costas, seus seios empurrados para cima,
sua boca ligeiramente separada em um gemido de prazer.
"Porra, minha menina. Você é minha."
6

Não queria parar, não queria olhar para trás. Isso era
certo, então eu sabia que deveria acontecer sem
arrependimentos.. Ele pressionou seu corpo
completamente contra o meu, todos seus músculos duros
alinhados com minha suavidade. Ele era tão grande.
Minha buceta apertou, pensando nele empurrando
aquele pau monstruoso dentro de mim. Olhei para o seu
peito, para os seus músculos duros definidos, os pelos
que cobriam seu dorso e faziam uma trilha do seu umbigo
até a ereção apontada diretamente pra mim.
"Você precisa de mim?"
Eu assenti.
"Então diga."
"Eu preciso de você", sussurrei.
Ele pressionou sua parte superior do corpo contra o meu,
o pelo do seu peito fazendo cócegas em meus seios. Ele
começou a lamber e sugar meu pescoço, deixando-me
ainda mais molhada, mais necessitada. A sensação de sua
língua e lábios sobre minha pele tinha-me derivando em
uma agradável euforia. Seu pau era como uma haste de
aço entre nós, pressionando contra minha barriga.
"Porra, quero fazer tantas coisas sujas com você".
Seu pênis esfregou entre minhas pernas. Ele segurou meu
queixo firmemente, prendendo-me no lugar enquanto
tomava a minha boca em um beijo. Não havia outra
maneira de descrevê-lo. Ele estava realmente me
fodendo a seco agora, deslizando seu pênis entre minhas
dobras, provocando meu clitóris com cada estocada.
"Moira, você está tão fodidamente preparada para mim."
Ele deslizou ambas as mãos atrás de mim para segurar
minha bunda, apertando os montes em suas grandes
mãos e me fazendo gritar por ele. Eu queria senti-lo
empurrando para dentro da minha buceta, esticando-a,
reivindicando cada centímetro do meu corpo.
"Você está pronta?" Ele perguntou com aquela voz
profunda dele.
"Eu sempre estive pronta para você".
Ele manteve uma mão na minha bunda e moveu a outra
entre nossos corpos. Eu assisti quando ele agarrou seu
pau e acariciou o monstro da raiz ate a ponta. Pre-semen
pontilhava seu cumprimento, uma prova do quão ligado
ele estava.
"Posso te foder baby?"
"Sempre", eu disse.
Ele colocou a ponta do seu pau na minha entrada. Eu
pensei que ele enfim entraria em mim, mas, em vez disso,
Braxton esfregou seu comprimento para cima e para
baixo do meu centro, aumentando a minha excitação, se
é que isso era possível.
"Você está tão molhada ".
Ele me beijou então, e eu agarrei seus bíceps, cavando
minhas unhas em seus braços firmes e musculosos.
Ele gemeu.
Eu gemi.
Nossos corpos ficaram em movimentos mais suaves
enquanto se esfregavam um no outro, e Braxton me
beijou, me lambeu, mordendo meus lábios e chupando
minha língua. Eu queria - precisava - tê-lo profundamente
dentro de mim, rasgando meu hímen, tornando-me dele,
apenas dele. Sempre dele. Ele se calou acima de mim,
seus músculos se esticaram tensos.
"Estou pronta para você. Tão pronta, Braxton. "
"Deus, minha menina. Eu sou seu. "
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa em resposta,
ele estava empurrando seu pau no fundo da me buceta. A
sensação de estiramento e queimação me encheu, me
consumindo. Naquele momento, havia apenas nós dois.
"Mais", eu disse, precisando disso.
Ele empurrou os quadris para frente, empurrando outra
polegada para dentro de mim.
"Tão apertada. Tão molhada. " Ele olhou diretamente
para mim. "Tão minha." Meus músculos internos
apertaram sozinhos, tentando puxá-lo mais fundo. Ele
apoiou a testa contra a minha, e tomamos uma
respiração ofegante. "Porra, você se sente tão bem." E
então ele foi enterrando seu pau completamente em mim
enquanto eu cavava minhas unhas mais adiante em seus
braços.
Ele começou a entrar e sair de mim, mais rápido e mais
difícil. O som de carne batendo contra carne encheu o
quarto, me fazendo sentir bêbada de desejo. Eu sabia que
eu poderia gozar só ouvindo esse som. A raiz de seu pênis
esfregava contra meu clitóris toda vez que ele arremetia
em mim, me conduzindo mais alto para o precipício do
êxtase. Ele empurrou completamente para dentro de
mim, acalmou-se e girou seus quadris. Ele roubou minha
respiração, me deixando tonta com a sensação.
"Você é tão apertada, tão fodidamente quente." O som
que o deixou era quase animal. Ele saiu de dentro da
minha vagina e depois começou a me foder em um ritmo
especialmente duro.
"Deus. Sim."
"Eu quero ver você gozar. Quero senti-la se desfazer ao
redor do meu pau".
Simmm.
"Então me toque." Eu não podia acreditar que eu disse
isso em voz alta.
Ele gemeu logo antes de chegar entre nós e pressionar o
polegar contra o meu clitóris. E quando Braxton começou
a esfregar aquele pequeno local inchado, meu corpo
arqueou por conta própria, meus seios pressionando mais
para ele. Eu sabia que ele estava perto de gozar também.
"Você é minha", ele disse tão baixo, sua voz quase
distorcida.
"Sim", eu disse alto, não me importando se todo o hotel
pudesse me ouvir.
Ele voltou a entrar em mim, ao mesmo tempo que
aplicava mais pressão ao meu clitóris.
"Eu quero ouvir você dizer de novo", ele exigiu, sua voz
sem fôlego.
Eu não precisava que Braxton elaborasse para saber o
que ele queria que eu dissesse.
"Sou sua."
"Sim, você é, minha doce menina. Apesar de ser tão
fodido”.
Ele entrou profundamente na minha buceta e começou a
me foder mais rápido, mais difícil. Eu estava respirando
tão áspero, hiperventilando com minha excitação. "Sim,
Braxton", engasguei quando ele estocou com tanta força
que subi uma polegada na cama. "Eu sempre fui e sempre
serei sua."
Ele empurrou para dentro de mim uma e outra vez, nunca
parando, nunca diminuindo o ritmo. A dor que eu sentia
pela sua posse selvagem só estava aumentando o meu
prazer.
"Goze para mim. Faça isso agora. Dê-me isto."
E gozei para ele. Bem desse jeito. Gritei com prazer, com
o quão bom era a sensação. Ele me penetrou
profundamente e acalmou-se, com seu enorme corpo
tenso acima de mim, seus músculos rígidos, definidos. O
som de sua respiração era áspera. E eu senti quando ele
me encheu com seu sêmen ... fazendo-me dele. Ele
descansou seu corpo grande contra o meu, sua respiração
quente sob minha pele úmida.
"Eu sempre cuidarei de você, sempre", ele pareceu dizer
a si mesmo. "Eu te amo, Moira. Amo-te tanto que às
vezes meu coração ate dói".
Minha respiração atropelou suas palavras. "Eu também te
amo, por mais tempo do que posso admitir."
Quando se passaram vários minutos, ele abriu os olhos e
olhou para mim. Eu podia ver as gotas de suor cobrindo
sua testa. E então ele se inclinou e me beijou, o sabor
salgado e doce daquele beijo me deixou ainda mais mole.
Quando ele se afastou, senti-me tonta.
"Você está bem, amor?"
Eu assenti. "Eu estou mais do que bem." E estava, mais
bem do que jamais poderia expressar em palavras. Ele me
segurou com força contra seu peito e soube que tudo
daria certo, que era lá que eu deveria estar.
"Eu não vou deixa-la ir, não depois de tudo isso". Eu me
afastei e olhei em seu rosto. "Vou mudar a sede do meu
escritório para esta cidade. Quero estar perto de você,
para conhecê-la por completo, para ama-la e mima-la
como se deve." Claro que eu também queria tudo isso,
mas estava surpreendida com esse lado romântico dele
que eu não conhecia. "Precisamos informar o seu pai".
"Deixe-lo saber o que?" Eu estava curiosa, interessada no
que ele queria dizer.
Ele agarrou meu rosto, parecendo sério. "Preciso que ele
saiba que eu te amo, e não importa o quê, não desistirei
de você."
E assim me vi perdida, por esse homem a quem amei
mais do que qualquer outra coisa na minha vida. Não
importava o que aconteceria com o meu pai, eu sabia que
conseguiria passar por isso. Nenhum obstáculo ficaria em
nosso caminho. Nenhum de nós permitiria que isso
acontecesse. Eu sabia que fomos feitos um para o outro.
UM MÊS DEPOIS

Porque as semanas passam tão rápido quando estamos


felizes?. Eu me inclinei para trás na cadeira e olhei para
onde Moira e seu pai estavam ao lado da churrasqueira.
"Você vai queimar os bifes", disse Moira, empurrando seu
pai gentilmente para fora do caminho e assumindo o
controle. Ambos tinham sorrisos em seus rostos. Nós
dissemos ao pai de Moira imediatamente sobre o nosso
relacionamento e, embora ele estivesse preocupado
sobre a nossa diferença de idade em primeiro lugar, o
fato é que eu não estava prestes a recuar. Eu não a
deixaria ir. Moira era minha, e nada ficaria entre nós. Eu
faria tudo que estivesse ao meu alcance para fazê-la feliz.
Ela queria ficar aqui na cidade e terminar seus estudos, e
eu diminuiria o ritmo do meu serviço para ficar mais
perto dela. Eu não continuaria com minhas viagens de
negócios enquanto tivesse Moira esperando por mim em
casa.
Ela olhou para mim e sorriu, e essa expressão gentil e
amorosa, poderia ter me deixado de joelhos. Eu faria
qualquer coisa por essa mulher. Qualquer coisa. Cerca de
vinte minutos depois, ela veio ate mim, e imediatamente
a abracei, trazendo-a pra perto, e então ela se sentou ao
meu lado. A verdade era que a queria no meu colo, queria
mantê-la próxima, mantê-la bem junto a mim. Mas eu
respeitava o fato de que seu pai estava aqui e
provavelmente não quereria ver a sua filha em um abraço
tão íntimo, não importa com quem ela estivesse.
"As coisas estão indo surpreendentemente bem".
Eu sabia que ela estava se referindo à namorada de seu
pai agindo como uma mulher madura e não buscando
nenhum drama. Já escutara historias de que ela era
materialista, fútil e amava ser o centro das atenções. Mas
Charles estava feliz, e sabia com que estava envolvido, ele
não era nem um pouco manipulável. Não, Charles era
mais do que esperto quando se tratava de suas finanças.
Inferno, ele não era milionário por acaso.
"Ele é um homem velho e está vivendo um pouco de
emoção. Não vai durar, mas deixe-o fode-la. " Eu ri para o
olhar incrédulo que, Moira me deu. "Não me olhe assim
baby, não queria que imaginasse Charles e ..."
"Não, te dei esse olhar incrédulo porque você disse que
ele era um homem velho. Você é da mesma idade dele e
esta no seu auge ".
Meu pau se agitou ao ouvi-la dizendo que eu estava no
meu auge. A verdade era que nenhuma mulher me
despertava tão rapidamente como Moira fazia. Sim,
tenho idade suficiente para ser seu pai, mas ela era uma
adulta, sabia o que queria, e eu estava disposto a dar-lhe
o mundo.
Eu foderia sua boca atrevida. Agora não era hora nem
lugar, mas hoje à noite ... esta noite eu reivindicaria cada
centímetro do seu corpo, cuidaria dela do jeito que um
homem de verdade faz com a mulher que ama. E quando
achasse que ela estava pronta, quando não pensasse que
estava apressando-a ou fazendo-a se sentir pressionada,
perguntaria a essa linda mulher, a qual fazia meu coração
saltar uma batida toda vez que pensava nela, se ela
aceitaria se casar comigo. E se ela dissesse que sim, eu
passaria o resto da minha vida mostrando-lhe
exatamente o quão feliz eu poderia fazê-la.
DOIS ANOS DEPOIS

BRAXTON

Soube que ela seria minha quando percebi a mulher


incrível que se tornara. Passaram-se dois anos desde que
a revi no restaurante, ela não era mais a jovem que
precisava de cuidados porque era a filha do meu melhor
amigo. Ela era uma mulher, não apenas bonita do lado de
fora, mas por dentro também.
Tanto quanto quis isso pelos últimos dois anos, não podia
acreditar que estava realmente acontecendo agora. Meu
coração estava trovejando em meu peito, minha
respiração saindo em intervalos rápidos e difíceis. Mas eu
esperei e esperaria até o fim dos tempos, até que minha
garota estivesse pronta. Ela quis fazer pós-graduação, e
ela tinha feito. Ela tinha se destacado nisso, mesmo que
eu nunca tivesse tido dúvidas sobre isso. Sei que sou um
homem difícil de amar, um bastardo ciumento e
possessivo no melhor dos tempos. Mas qualquer pessoa
com a mente sã protegeria seu bem mais precioso, e a
única coisa pela qual eu morreria, era Moira. Nada nessa
vida significava mais para mim do que a mulher com
quem logo me casaria.
E então a marcha nupcial começou a tocar, me deixando
paralisado. Tudo e todos desapareceram ao meu redor.
Os convidados se concentraram na entrada. Eu fiz o
mesmo, nada desviando minha atenção da minha noiva
caminhando pelo corredor da igreja. E então ela estava
caminhando em minha direção. Seu pai estava do outro
lado, prestes a deixá-la sob meus cuidados para sempre.
As emoções consumiram cada parte de mim. Os próximos
momentos aconteceram como em um borrão. O pai dela
me deu sua mão e nos cumprimentamos rapidamente, o
padre deu início a cerimonia e depois de algum tempo
dissemos nossos fotos. Eu queria puxá-la e beijá-la,
mostrar minha reivindicação na frente de todos da
maneira mais primordial.
"Aceito", ela disse suavemente, lágrimas em seus olhos.
Esperei ao dizer minha parte, mas na verdade queria
gritar meus sentimentos para que o mundo inteiro
ouvisse.
"Sim, aceito", consegui dizer de uma maneira civil.
Deslizei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, meu
dedo escorrendo por sua pele macia, e ela estremeceu
sob esta leve caricia. Olhei nos olhos dela, sabendo que
tinha o meu bem mais precioso bem na minha frente.
"Eu lhe disse que seria minha", sussurrei. Talvez eu tenha
dito as palavras muito baixas para qualquer outra pessoa
ouvir, mas não me importaria se todos os convidados
ouvissem a declaração que fiz a mulher que eu amava
profundamente.
"E eu sempre serei sua, do mesmo modo que você
sempre será meu", ela disse suavemente, sorrindo.
"Sempre", eu disse, meu coração cheio de felicidade.
Eu era dela e nada poderia mudar isso.
CINCO ANOS DEPOIS
MOIRA
Carrego a última sacola de compras, coloco-a na cozinha
e dirijo-me para a sala de estar. Conseguia ouvir a voz de
Braxton conversando la com Olivia, nossa filha de três
anos. Olivia adorava brincar com o pai. Fiquei de pé na
entrada do cômodo por vários segundos, observando o
homem que eu adorava segurar a nossa filha enquanto
lhe mostrava um ursinho de pelúcia.
Eu poderia ficar observando-os o dia inteiro. E quando
Braxton se virou e sorriu para mim, meu coração pulou na
minha garganta.
"Landon está na cama, cochilando".
Acenei com a cabeça, sorrindo ao saber que nosso filho
de um ano estava dormindo.
"Pronta para a soneca, princesinha?"
"Não", disse Olivia enquanto esfregava os olhos.
Braxton riu e pegou-a, levando-a para o quarto dela. Uma
vez que ela estava na cama e dormindo, ele voltou e se
juntou a mim na sala de estar. Nós nos sentamos no sofá,
o braço de Braxton sob minhas costas, meu corpo
enrolado perto do dele. Ficamos sentados por longos
segundos, sem falar ou nos movermos. Não havia nada
senão o belo silêncio que nos rodeava, e o amor da minha
vida me segurando mais apertado.
Nos últimos cinco anos, passamos por muitas coisas. Nós
compramos uma casa juntos, tivemos duas lindas
crianças, e eu ainda trabalhava em tempo parcial em uma
empresa de finanças. Adorava estar fora de casa,
trabalhando com números, interagindo com as pessoas.
Porem, como não queria perder nenhum tempo sem
meus filhos, optei por trabalhar apenas meio-expediente.
Eu também não tinha que trabalhar se não quisesse, não
com o que Braxton ganha, mas também precisava de
alguma independência. À medida que os anos
avançavam, nossas vidas mudaram para melhor.
Claro, Braxton ainda é mais velho que eu e o melhor
amigo do meu pai. No entanto, ele se tornou muito mais:
o meu marido, o pai dos meus filhos, o meu porto seguro.
Nosso relacionamento talvez não tenha sido típico ou
convencional, mas era real. No final do dia, nada mais
importava do que o fato de que ele me amava e eu o
amava com igual fervor. Meu pai nos apoiou desde o
início por incrível que pareça, e apesar de estarmos
juntos há anos, ainda parece como o primeiro dia do
resto da minha vida. E eu sabia que sempre seria assim.

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