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PRÁTICA DE ENSINO EM PORTUGUÊS I


AULA 4
PPT MP3

Aluno: DANIEL CASSEMIRO CORBETTA

Disc.: PRAT ENS PORT I – AULA 4 2019.3 EAD (G) / EX

Prezado (a) Aluno(a),

Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.

Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar
com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.

1. Sabemos que a língua é única no sentido de ser aquela originada do latim e por ter
uma estrutura específica, independentemente do lugar ou da pessoa por quem é
utilizada. Mas, ela é também diversa, ou múltipla, por conta de
sua_____________.

Variação.

Complexidade.

Autonomia.

Derivação.

Origem.

Explicação:

A variação é inerente a todas as línguas.

2. A sociolinguística preocupa-se em estudar as variações que existem na língua, como a origem geográfica, a condição socioeconômica,
a escolaridade, a idade e o sexo. Nas frases seguintes são apresentados os tipos de variações apontadas pela sociolinguística.
Assinale a alternativa em que a nomenclatura corresponde à variação, ou seja, a afirmação VERDADEIRA.

As variações são classificadas pela sociolinguística em diatópica, diastrática, diafásica e diacrônica.

Diacrônica refere-se ao uso diferenciado que cada falante faz da língua nos diferentes contextos em que convive.

Diastrática é aquela que se verifica na comparação entre falantes de diferentes lugares (regiões, estados e cidades).

Diafásica é a variação encontrada no modo de falar das diferentes classes sociais.

Diatópica está relacionada à comparação dos diferentes períodos da história de uma língua.
Explicação:

A variação diatópica é aquela que se verifica na comparação entre falantes de diferentes lugares (regiões, estados e cidades).
Diastrática é a variação encontrada no modo de falar das diferentes classes sociais. Diafásica refere-se ao uso diferenciado que
cada falante faz da língua nos diferentes contextos em que convive. Diacrônica é a variação que se percebe na comparação dos
diferentes períodos da história de uma língua.

3. Sobre a variação linguística, considere o texto a seguir.

Todas as variedades constituem sistemas linguísticos adequados para a expressão


das necessidades comunicativas dos falantes, dadas às práticas sociais e os hábitos
culturais de suas comunidades. Considerar determinadas variedades como
melhores e estigmatizar as demais é, antes de tudo, emitir um juízo de valor sobre
os falantes dessas variedades, usando as diferenças linguísticas como um pretexto
para discriminação social dos indivíduos. A língua é patrimônio social, um sistema
não unitário em que se entrecruzam diversos subsistemas, resultados de situações
sociais, culturais e geográficas diversas. ¿Porque toda língua, além de variar
geograficamente, no espaço, também muda com o tempo¿. (BAGNO, 2000, p. 22).
A língua efetivamente falada pelos brasileiros apresenta diversas variações, às
quais resultam do contato da língua com o ambiente. Portanto, do contato da língua
com o espaço físico em que é falada, resultam as diferenciações regionais.

(Adaptado de

<http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/viewFile/590/405>. Acesso em 08 fev.


2019.)

A partir das ideias do texto, considere as assertivas a seguir:

I. Qualificar uma variedade como melhor que outras contribui para a


discriminação.
II. Uma língua varia porque há diferentes situações geográficas e sociais.
III. A variação regional acontece porque há contato entre a língua e o espaço
físico.

É correto o que se afirma em

I, apenas.

I, II e III.

II, apenas.

III, apenas.

I e III, apenas.
Explicação:

Todas as afirmativas estão corretas conforme pode ser observado nos trechos a seguir.

¿Considerar determinadas variedades como melhores e estigmatizar as demais é, antes de tudo, emitir um juízo de valor sobre os
falantes dessas variedades, usando as diferenças linguísticas como um pretexto para discriminação social dos indivíduos.¿

¿A língua é patrimônio social, um sistema não unitário em que se entrecruzam diversos subsistemas, resultados de situações
sociais, culturais e geográficas diversas.¿

4. Sobre o conceito de língua materna, pode-se dizer que é a língua que o indivíduo:

estuda na escola a partir do convívio social.

desenvolve depois da primeira língua.

adota como padrão na sociedade.

adquire após desenvolver a sua primeira língua.

aprende primeiramente e em casa.

Explicação:

A língua materna é aquela que o indivíduo desenvolve no convívio no seu lar.

5. Bagno critica a norma-padrão porque acredita que a ideia de homogeneidade


(unidade) da língua é uma ilusão. Ele acredita que o que se convencionou chamar
de língua (...) é na verdade um ____________, artificial, que não corresponde
àquilo que a língua realmente é.

Assinale a assertiva que preenche a lacuna acima e irá apontar como Bagno
entende a língua.

Produto regional.

Produto social.

Produto comunicacional.
Produto histórico.

Produto temporal.

Explicação:

A sociolinguística mudou o foco no que tange à definição de língua, olhando mais para o social do que para o normativo.

6. O texto a seguir discute a variação linguística

Se a língua padrão é a variação linguística daqueles que


detêm o poder e das classes privilegiadas, a escola é o
meio institucional através do qual ela deve ser
transmitida. Quando a escola recebe alunos vindos dos
diferentes grupos sociais e que já trazem consigo uma
bagagem linguística apreendida no meio em que vivem,
tem o dever de ensinar esta variante linguística como
mais uma variação, sem menosprezar e estigmatizar o
modo diferente do educando se comunicar,
conceituando-o como certo ou errado. Já o papel do
professor é contrapor-se às discriminações e ao mesmo
tempo, ser democrático em esclarecer que o modelo
padrão ¿culto‟ é o aceito pela sociedade em geral e que
nas comunicações oficiais se deve usufruir desse
modelo, porém, sem desvalorizar os variantes
linguísticos presentes e/ou pertencentes àquele ou este
grupo ou região geográfica do Brasil, mostrando também
a importância e o porquê devemos ter domínio sobre a
norma padrão, no intuito de despertar no educando a
aprendizagem e o senso de intervir na sociedade, não
para adaptar-se a ela, mas entendê-la melhor de forma
argumentativa. Bagno menciona o quanto é importante
¿[...] não confundir erro de português (que afinal, não
existe) com simples erro de ortografia. A ortografia é
artificial, ao contrário da língua, que é natural¿. (2002,
p.143).

(Adaptado
de http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/viewFile/590/405
. Acesso em 09 fev. 2019)

Considerando-se as ideias expostas acima, qual das


alternativas a seguir encontra-se INCORRETA?
Embora a ortografia tenha sido criada, pode-se equivale erro de ortografia a erro de português.

O modelo padrão culto é o utilizado nas comunicações oficiais.

Todas as variedade de uma língua devem ser tratadas com o mesmo respeito.

O papel da escola é ensinar o padrão culto da língua como uma das muitas variedades linguísticas.

Aquilo que se considera a língua padrão equivale à variação linguística das classes favorecidas.

Explicação:

A afirmativa a seguir está INCORRETA. Embora a ortografia tenha sido criada, pode-se equivale erro de ortografia a erro de
português.

"Bagno menciona o quanto é importante "[...] não confundir erro de português (que afinal, não existe) com simples erro de
ortografia. A ortografia é artificial, ao contrário da língua, que é natural¿. (2002, p.143)."

7. Para Bagno (2009), a norma-padrão

reforça a ideia de heterogeneidade da língua, o que, para ele, é uma ilusão.

é o modelo de língua "certa" que, constitui uma espécie de patrimônio cultural.

está relacionada a uma variedade linguística de menor prestígio na sociedade.

preza pela diversidade linguística e pela necessidade de adequação à situação comunicativa..

é uma forma inadequada de usar a língua, tendo em vista o foco no preconceito linguístico.

Explicação:

Para o autor, o conceito de norma-padrão envolve um modelo de língua "certa", que não condiz com o dinamismo que há na
língua

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