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Esboço Mensagem 01/11/2019 – Flávio

Série: No Templo, de Casa em Casa!


Tema: Adoração: No Templo e de Casa em Casa.
Texto: Colossenses 3:16

1- INTRODUÇÃO
Assim como no Antigo Testamento a igreja primitiva continuou dando a mesma importância para a
adoração. Entretanto, também naqueles dias, como veremos adiante, muitos adoravam um ‘Deus desconhecido’,
sem saber o porquê e nem como adorar.
Embora a adoração seja a essência do nosso relacionamento com Deus, quando pensamos sobre o tema,
algumas perguntas surgem: - Qual a verdadeira adoração? Quais os elementos da adoração no culto neo-
testamentário? A adoração é uma questão de forma ou essência?
O Apóstolo Paulo em sua Carta a Igreja de Colosso (3:16) nos revela a resposta a essas perguntas e,
assim como em tantos outros textos do Novo Testamento nos deixa um trilho para entendermos e expressarmos
nossa adoração a Deus.

2- DESENVOLVIMENTO
Em nossos dias, muitas comunidades de fé, visando tornar a adoração contemporânea, têm mostrado
quão longe podem ir para se tornarem modernas e relevantes. A questão é: até onde podemos ir sem
comprometer os valores e elementos essenciais à adoração do nosso Deus?
Assim, vamos meditar em alguns elementos essenciais à adoração que a Palavra de Deus nos revela:
2.1- Saber QUEM e PORQUE adorar: Em Atos 17:16-34 Paulo mostra-se revoltado com a idolatria de
uma cidade que não tinha limites para constituir ‘deuses’ para adorar. Ao encontrar um altar “AO DEUS
DESCONHECIDO” ele passa a ensinar sobre a importância de conhecer a Deus e o propósito pelo qual devemos
o adorar.
2.2- Centralidade de Cristo: No Evangelho de João 4:20-24 Jesus ensina que a adoração não deveria
ser centrada na vontade ou direção humana. Isto porque os líderes religiosos samaritanos tinham construído um
templo no monte, em Gerizim, dizendo que lá é que se deveria prestar adoração. Enquanto os sacerdotes do
templo de Jerusalém diziam que a verdadeira adoração só deveria ser prestada no templo de Jerusalém. Então
Jesus diz (vs. 21) nem aqui e nem lá, a verdadeira adoração deve ser Teocêntrica e Cristocêntrica, jamais
antropocêntrica.
2.3 Expressão de arrependimento e gratidão: O texto de Lucas 7:36-45 revela uma genuína expressão
de adoração e a partir da atitude dessa mulher Jesus passa a ensinar sobre esse elemento fundamental à
adoração. A medida da nossa adoração e devoção a Deus é intimamente ligada e proporcional ao reconhecimento
e arrependimento por aquilo que, como pecadores, devíamos sem ter como pagar. E é a partir dessa noção que
podemos manifestar a intensidade da nossa adoração ao Aba.
2.4 Atividade diária e constante: Em Atos 2:46 a igreja do primeiro século nos mostra que adoração não
deveria acontecer somente algumas vezes por ano, precisamente nos dias das festas judaicas. Agora a adoração
deveria acontecer em 3 dimensões: pessoal, no templo e de casa em casa.
Não havia uma ordem de valor ou prioridade entre essas 3 dimensões. A verdade é que aquele que
recebeu perdão e é grato por isso, adora a Deus em todo tempo e em todo lugar.
2.5 Expressões: Colossenses 3:16 relaciona algumas formas de expressarmos adoração à Deus. No
mesmo sentido, Davi no Salmo 150 amplia essa relação de uma forma ilimitada dizendo: “Todo ser que respira[...]”
vs 6, ou seja, se você tem boca, cante; se tem pernas, dance; se tem braços, toque; ou de qualquer outra forma
digna, expresse sua adoração.
2.6 Arma de combate: Atos 16:25-26 nos mostra Paulo e Silas de uma forma muito contundente fazendo
uso da adoração para derrubar as cadeias que os prendiam. Da mesma forma, a arma da adoração continua
disponível em nossos dias. Não devemos ver a adoração apenas como uma atitude contemplativa, mas também
como uma poderosa arma de guerra, pela qual celebramos o nosso General que vai a frente das batalhas.
2.7 Experiência/experimentar: Infelizmente, muitos nunca tiveram uma experiência poderosa de
adoração simplesmente por negligenciarem os elementos vistos até aqui. Porém, há aqueles que conhecem
intelectualmente e teologicamente esses princípios e muitos outros, entretanto, nunca dedicam tempo para adorar
a Deus e viver uma experiência sobrenatural com Ele. Adorar não é simplesmente um ato de desejo humano,
mas sim um ato de obediência, no qual o próprio Deus nos convida.
“Tu disseste: ”Venha me adorar”. Eu respondo: ”Eu irei te adorar, ó Senhor Deus.” Salmo 27:8

3- CONCLUSÃO
Deus nos convida todos os dias para experimentar uma conexão mais intima e profunda por meio da
verdadeira adoração, na qual nós sabemos quem Ele é e porque devemos adorá-lo, quando entendemos que
adoração é se inclinar a Ele e não Ele a nós, quando manifestamos gratidão pela dívida que pagou em nosso
lugar, quando o adoramos com toda nossa vida, em todo tempo, não somente quando precisamos sentir algo
‘legal’, quando não nos importamos em quão extravagantes seremos em nossa adoração, desde que isso honre
o Pai, quando vivemos a adoração como nossa maior arma de guerra, e sobretudo, quando nos dedicamos na
experiência da ADORAÇÃO.

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