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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO

DE RISCOS AMBIENTAIS - NR-09.


2019/2020

PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS NR-09

ÁGUA LISA TRANSPORTE LTDA

Vigência:

Setembro de 2019 a Setembro de 2020

Cuiabá, Setembro de 2019

NSST – Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho


Rua Alberto Velho Moreira, 259 Bandeirantes – e-mail nucleost@gmail.com - Cuiabá – MT.
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS - NR-09.
2019/2020

ÍNDICE

1. GLOSSÁRIO
1.1 ORIENTAÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Dados da Empresa / Responsável pelo PPRA
Introdução
Objetivo
Legislação
Responsabilidades
Planejamento anual, metas e prioridades
Estratégia e metodologia de ação
Forma de registro, manutenção e divulgação de dados
Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA
Natureza dos Riscos Ambientais
Exposição Ocupacional
Nível de Ação
Limite de Tolerância

3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Antecipação e reconhecimento dos riscos
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Avaliação Quantitativa
Monitoramento da exposição aos riscos
Metodologia de avaliação
Risco: Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano
Probabilidade de ocorrência do dano (P)
Gravidade do dano (G)
Classificação dos riscos
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Informações adicionais
3.1 FLUXOGRAMA DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

4. NÚMERO DE EMPREGADOS POR SETORES


4.1 AMBIENTE DE TRABALHO – e-Social – Evento S-1060
4.2 QUADRO GHE (Grupo Homogêneo de Exposição) – e-Social – Evento S-1060
5. RECONHECIMENTO DOS RSISCOS – e-Social – Evento S-2240
6. EQUIPAMENTOS / INSTRUMENTOS DE MEDIÇÕES
7. CONCLUSÃO DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
8. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
9. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
10. CRONOGRAMA DE AÇÃO E IMPLANTAÇÃO
ANEXOS

1- GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO LEGAL

ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Instituição Norte Americana


que define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.
CA Certificado de Aprovação
CLT Consolidação das Leis do Trabalho.
DANO Lesão ou doenças causadas pela exposição a perigos.
dB(A) Decibel – é a Unidade Dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para avaliar
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a exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido


humano.
dB(C) A escala “C” é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
DOSE Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose superior a
1 (um) significa superação do limite de tolerância.
EPC Equipamento de Proteção Coletiva.
EPI Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.
E SOCIAL Instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações
fiscais, previdenciárias e trabalhistas.
Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam
GHE exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer
trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo.
IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.
Lavg Nível Equivalente – Traduz a “média” da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.
MTB Ministério do Trabalho e Emprego.
NA Não aplicável.
NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.
NRR Noise Reduction Rating - Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para
usá-lo).
NRRfs Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).
PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.
PERIGO São situações de risco que podem ter como consequência uma lesão ou doença.
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário.
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
RISCO Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador.
SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

1.1 – ORIENTAÇÃO

I - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao reconhecimento dos riscos que traz
informações acerca dos riscos existentes por setor, o número de funcionários expostos, as medidas
de controle a serem implantadas de forma a minimizar os riscos.
II - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação,
mostrando as ações e exigências a serem implantadas no período de vigência deste programa.
Deverão constar também no cronograma as datas de previsão e realização de cada ação. O não
preenchimento destas datas poderá expor a empresa a penalizações por parte da fiscalização.
III- Deverá ser realizada a análise global, conforme NR 09, item 9.2.1.1 sempre que necessário e
pelo menos uma vez ao ano, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
IV - A empresa deverá elaborar política de segurança, que atendam as normas e legislações
vigentes.

V - A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar,


de forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de forma a garantir

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o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do


estabelecimento.
VI - Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de
máquinas ou equipamentos, adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva ou até
atividades e operações que exponha aos empregados riscos ambientais diferentes deste
documento, deverá o empregador validar e atualizar o documento.

2 – DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Dados da Empresa / Responsável pelo PPRA

ÁGUA LISA TRANSPORTE LTDA


ATIVIDADE: Distribuição de água por caminhões

PORTE DA EMPRESA: EPP


ENDEREÇO: Rua D4 S/N Bairro Nossa Senhora Aparecida – Cuiabá MT.
FONE: 65 98131 - 7474
CNPJ: 10.976.503/0001-50
CNAE: 36.00-6-02
GRAU DE RISCO: 03
NÚMERO DE EMPREGADOS e COLABORADORES: 02 (DOIS)

Introdução
O programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA é um instrumento regulamentado pela
NR.9, em cumprimento a portaria M.T.E 3.214/78, voltado ao gerenciamento de riscos ambientais.
Faz parte de um conjunto de medidas mais amplas e contidas nas demais normas
regulamentadoras, articulando-se principalmente com a NR 7 – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO.
É um programa que tem por essência a atuação da higiene ocupacional na prevenção dos riscos
físicos, químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador, devendo ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação,
a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem constatadas.
A implantação de ações objetivas requer sequência de fases e eventos bem estruturados, que
normalmente exigem a elaboração de cronograma de metas para serem executadas.

Objetivo
O PPRA tem por objetivo preservar a saúde e integridade física do conjunto de trabalhadores da
empresa, através da antecipação, avaliação e controle de riscos presentes ou que venham existir
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no ambiente de trabalho possibilitando, ao mesmo tempo, o registro dos dados constantes do


PPRA promovendo a interação com o SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho e com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes. Quando por força da legislação a empresa não dispuser de nenhuma destas duas
ferramentas, este PPRA tornar-se-á o instrumento a ser utilizado pelo responsável, para aplicação
das medidas de segurança e higiene ocupacional.
Os resultados esperados com este trabalho é a melhoria das condições ambientais e de saúde dos
trabalhadores, levando a empresa, não apenas ao atendimento dos requisitos legais, mas também
a melhoria da qualidade de vida dos seus trabalhadores.

Legislação
O PPRA. Foi instituído pela portaria N. 25 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da
norma regulamentadora NR 9. As normas regulamentadoras foram aprovadas pela portaria N°
3.214 de 08 de Junho de 1978, Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977.

Responsabilidade
O PPRA é de responsabilidade da empresa e deve ser desenvolvido no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente na
empresa;
Gestores e lideres:
• Esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidente e doenças do trabalho;
• Aplicar os conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho, conforme o documento base
PPRA e PCMSO;
• Verificar e fiscalizar a utilização dos EPI obrigatórios;
• Acompanhar e orientar o desenvolvimento das medidas de controle, deste programa.
Dos empregados:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA,
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA,
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar riscos á saúde dos trabalhadores.

Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma


O planejamento anual é resultado das análises realizadas no reconhecimento de riscos das
funções, tanto na antecipação quanto na abordagem qualitativa e quantitativamente.
Com base nisso, definiu-se as estratégias e metodologia de ação para eliminação, neutralização ou
controle dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, para fins de garantia na integridade e
preservação da saúde dos trabalhadores.

Estratégia e metodologia de ação


Para a efetiva proteção dos empregados, hierarquicamente deverá ser adotada medidas
necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
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b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;


c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites
de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental
Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

• Eliminação do risco:
Por meio de aperfeiçoamento das atividades e operações de tal modo que elimine a nocividade
do risco.
• Minimização do risco:
Reduzir as concentrações dos agentes a níveis aceitáveis e não prejudiciais a saúde do
empregado.
• Controle – engenharia do risco:
Controlar os riscos por meio de projetos de proteção coletivas (partes moveis das máquinas,
enclausuramento, melhoria na ventilação e exaustão, etc).

Salientando que, para fins de implantação dos EPC deve-se realizar estudo, desenvolvimento e
implantação de medidas de proteção coletiva obedecendo a hierarquia:
a)Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b)Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

Após a implantação de tais medidas de caráter coletivo, deverá ser providenciado treinamento aos
empregados quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência/eficácia e sobre as
eventuais limitações de proteção que os mesmos oferecem.
Sendo que, a eficácia significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma coletiva, não
permitirá que nenhum empregado, esteja exposto, a valores acima dos limites de tolerância
definidos e regulamentados pelas NR.
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas
de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:

a)Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


b)Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.

• Controle – administrativo e organizacional


Administrar o risco, por meio de treinamento, conscientização do empregado, placas de
sinalização e advertência, elaboração de permissão de trabalho, estratégias de menor
exposição aos empregados em relação ao risco etc.

Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados

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As informações registradas neste documento deverão estar sempre atualizadas e à disposição


para os auditores fiscais, sindicatos, inclusive para os empregados.
Deverá ainda, ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturado de forma a constituir
um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. E mantidos por um período
mínimo de 20 anos.
Das informações produzidas no desenvolvimento deste programa os empregadores deverão
divulgar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que
possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais
riscos e para proteger-se dos mesmos.

Algumas formas de divulgação:


• Na admissão durante o treinamento de integração, e anualmente como reciclagem (com
registros/evidências);
• Boletim informativo;
• DDS – Dialogo Diário de Segurança ou DSS – Dialogo Semanal de Segurança
• Por intermédio de Cipeiros ou Designado responsável pela CIPA
• SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
• Treinamentos e palestras.

Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA


Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de máquinas
ou equipamentos, adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva ou até atividades e
operações que exponha aos empregados riscos ambientais diferentes deste documento, deverá o
empregador validar e atualizar o documento.

Deve-se ainda, ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
Natureza dos Riscos ambientais
Para efeitos de NR-9 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função da natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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Exposição ocupacional
Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:
a) Habitual
Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro de um padrão normal de atividades;
b) Habitual Permanente
Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
c) Habitual Intermitente
Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
d) Eventual
Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;
e) Ocasional
Casual, não programado, que acontece por acaso.

Nível de ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de

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exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos


trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea “c”, do subitem 9.3.5.1;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR/15,
Anexo nº 1, item 6.

Limite de tolerância
De acordo com a NR 15, entende-se como a concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde de
trabalhador, durante a sua vida laboral.
Nos casos em que não existirem limites de tolerância estabelecidos pela NR-15, serão adotados os
limites de exposição ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference o Governamental
Industrial Higyenists conforme estabelece a NR-09.

Adotando-se nesta ocasião os limites de exposição ocupacional denominada – Média Ponderada


(TLV-TWA), para jornadas de 8 horas dia.

3 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O documento base elaborado se trata de uma reavaliação referente a gestão dos riscos já
realizadas no ano anterior. Este PPRA foi elaborado nas condições e normatização da NR 9
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da Portaria 3.214/78. Todos os setores passaram
por novas avaliações ambientais.

Antecipação e reconhecimento dos riscos


Nesta etapa envolve-se uma análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de
trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais e introduzir
medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
As medidas preventivas contra os agravos à saúde e a integridade física dos trabalhadores devem
ser contempladas nas seguintes situações:
a)Quando da implantação de projetos de instalações, equipamentos e postos de trabalho;
b)Na introdução de novos processos ou produtos;
c) Nas mudanças de projeto;
d)Nas modificações de processo em funcionamento;
e)Nas alterações de postos de trabalho.
Nesta fase o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho, assim como, a CIPA ou Designado devem ser “ouvidos’ acerca de novas tecnologias
empregadas na proteção do trabalhador ou até mesmo na aquisição de produtos, máquinas e
equipamentos com menor índice de lesões e doenças associadas à sua operação. Na ausência do
SESMT, o empregador deve tomar as providências cabíveis juntamente com a CIPA ou Designado.

Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores


Nesta etapa avaliaram-se qualitativamente os riscos ambientais que poderão influenciar na saúde e
integridade dos empregados, por meios de análise das atividades e operações dos funcionários
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bem como aos procedimentos de rotina, as atividades e operações atípicas, processos de


manufatura e produção entre outras analises.

Avaliação quantitativa
Deverá ser realizada sempre que necessária para:
a)Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b)Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

Monitoramento da exposição aos riscos


Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle e proteções coletivas.

Metodologia de avaliação
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos,
funções e a descrição das atividades realizadas (formando o GHE – Grupo Homogêneo de
Exposição). Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando suas principais
máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e avaliação
dos riscos.
Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de
qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do
mesmo grupo.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um
ocupante de cada cargo / GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada
bibliografia a respeito dos riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade
desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a
combinação de duas variáveis:
Probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano


Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da
probabilidade de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da
gradação da gravidade desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define classificação de
risco, as quais representam sua grandeza ou importância.
Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da
combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D
da BS 8800 (BSI, 1996).
Probabilidade de Ocorrência do Dano (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice
de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:

1 - Possível, mas altamente improvável;


2 - Improvável;
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3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.
O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em
função da classificação do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou
critério mais adequado e a seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o
trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano se as condições de trabalho permanecer iguais ao
presente momento? ”
Abordagens para atribuir o valor a P:

P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho


obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações
similares.
P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis
dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a
probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.
P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do
perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do
limite de exposição ocupacional.
P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de
controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor
atribuído a P.

Gravidade do Dano (G)


A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens ou
critérios. Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um índice de
gravidade (G) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado abaixo:
1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar
a capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.
O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do
perigo em causar danos, como por exemplo:
• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por
base a classificação da ACGIH;
• O potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
• O valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto
menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
• A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Micro-organismos patogênicos
– definidos por comitês de Biossegurança.

Classificação do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano,
obteremos a CLASSIFICAÇÃO DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
• Risco Irrelevante;
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• Risco Baixo;
• Risco Médio;
• Risco Alto;
• Risco Crítico.
Probabilidade X Gravidade
4 Médio Alto Alto Crítico
Probabilidade 3 Baixo Médio Alto Alto
2 Baixo Baixo Médio Médio
1 Irrelevante Baixo Baixo Médio
Obs.: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes 1 2 3 4
apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e
pelo Apêndice D da BS8800(BSI,1996) Gravidade
Prioridade de monitoramento e
medidas de controle Gradação de prioridade
1- Irrelevante Manter o Monitoramento
2- Baixo Requer a educação dos trabalhadores sobre as consequências de uma
superexposição.
3- Médio Requer avaliação quantitativa e ações de controle.
4- Alto Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa.
5- Crítico Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior avaliação
quantitativa.

EPI - Equipamento de Proteção Individual


Caso a empresa forneça EPI além de implantá-los conforme as normas técnicas administrativas e
os preceitos das NR 06, NR 09 da portaria 3.214/78.
Para a NR 09 a “utilização de EPI no âmbito do programa deverá ser considerado as Normas
Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando -se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir
as condições de proteção originalmente estabelecidas;
Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos
EPI utilizados para os riscos ambientais. ”
Ademais, cumprir e fazer cumprir os dispostos da NR 6 quanto ao que cabe:
Ao empregador:
“a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b)Exigir seu uso;
c)Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d)Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e)Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f)Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g)Comunicar ao MTPS qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico. ”
Quanto ao comprovante de entrega dos EPI cabe ao empregador registrar e controlar o
fornecimento dos equipamentos de proteção individual, por meio de livros, formulários, fichas
ou sistema eletrônicos. O comprovante de entrega minimamente deverá conter: nome, função,
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e setor do empregado bem como o tipo do EPI, número do CA do mesmo, data de entrega e
assinatura do empregado reconhecendo o que lhe foi entregue.
Cabe a empregador manter este comprovante arquivado nas dependências da empresa para
assegurar a entrega dos mesmos.

Ao empregado:
“a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b)responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c)comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. ”
A recusa quanto à utilização de qualquer EPI por parte do empregado, o sujeitará as
penalidades previstas na legislação (artigo 157/158 da CLT).

Informações adicionais
Em todos os setores ou situações onde é obrigatório o uso do EPI, deverão existir placas
indicativas desta obrigatoriedade e que sejam amplamente visíveis.
Nos locais onde houver obrigatoriedade do uso dos EPI todos que por lá transitarem ou
permanecerem deverão utilizá-los.
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da
empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome
do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
A norma de EPI, NR 06 poderá a qualquer tempo sofrer alterações no todo, ou em qualquer um de
seus itens em decorrência da eliminação ou anulação de suas fontes, ou outra determinação de
ordem 0 ou legal.
3.1 - FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

4 - NÚMERO DE EMPREGADOS/FUNÇÕES POR SETORES

SETORES FUNÇÃO HOMENS MULHERES TOTAL


13

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Administrativo Financeiro Gerente Proprietária - 01 01


Distribuição de água Motorista 01 - 01
TOTAL GERAL 01 01 02

4.1 – DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO – e-Social Evento S-1060

Administrativo Financeiro Sala em alvenaria tipo escritório, medindo aproximadamente 15m², piso
cerâmico, forro, lâmpadas fluorescentes, climatizado por ar condicionado, pé
direito 3,0 m.
Mesa de trabalho, cadeira para assento; aparelho de telefone, microcomputador,
arquivos e armários de aço.
Se trata deum pátio a céu aberto, cimentado rústico, com presença de caixa
Distribuição de água d’água para abastecimento do carro pipa; sala de descanso do motorista, com
piso cerâmico, forro, lâmpadas fluorescentes, climatizado por ar condicionado, pé
direito 3,0 m.
Presença de cadeiras para descanso, bebedouro elétrico, aparelho televisor e
telefone.

4.2 - QUADROS DE GHE (GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO) – e-Social Evento S-1060

GHE Setor Função - Descrição das Atividades


Administrativo Gerente Proprietário: Gerencia os serviços da empresa na área administrativa e
01 Financeiro financeira, fecha contrato de prestação de serviço, controla documentações em geral,
coordena equipe de trabalho, realiza compras em geral para empresa.

GHE Setor Função - Descrição das Atividades


Distribuição de água Motorista: Abastecer os tanques do carro pipa através das conexões das caixas
02 d’águas; fixar as mangueiras nas conexões do tanque do carro pipa; distribuir as
águas nos locais contratados; fazer inspeção preventiva no veículo (caminhão);
receber pedido e encaminhar para gerência.

5 - RECONHECIMENTOS DOS RISCOS – e-Social Evento S-2240

5.1 (GHE – GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO) 01

Setores envolvidos: Funções Envolvidas:


Administrativo Financeiro - Gerente Proprietária
14

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GHE 01
Responsável Pela Avaliação Ambiental
Nome Nildo Dantas da Silva Profissão Técnico de Segurança do Trabalho Nº Conselho SRTE nº 0104-2 MT

Identificação Exposição Avaliação


do Risco
Agente Fator Código e-Social Fonte Propagação Concentração Técnica Tipo de
Risco Tabela 23 Geradora Trajetória Intensidade Utilizada L.T Exposição P G R
04.01.002 Cadeira, Sentada N.A Qualitativa N.A Habitual e
Postura sentada assento. intermitente 2 2 B
Ergonômico por longos
períodos
Físicos 09.01.001 - Ausente
Químicos 09.01.001 - Ausente
Biológicos 09.01.001 - Ausente
Acidentes 09.01.001 - Ausente

Medidas de Proteção Existentes


EPC Não se aplica
EPI Não se aplica CA EFICAZ

Prioridade de monitoramento e Gradação de Prioridade


medidas de controle
2- Baixo (Risco Ergonômico) Requer a educação dos trabalhadores sobre as consequências de uma superexposição.

Possível comprometimento da saúde devido exposição aos riscos


Agente Fator de Risco Comprometimento à saúde
Ergonômico: Postura sentada por longos períodos Dores nas costas, coluna.

Ações Propostas
Agente Fator de Risco Ações Propostas
Ergonômico: Postura sentada por longos períodos Aplicar treinamento e ações educativas de ergonomia no trabalho.

Avaliações Quantitativas Realizadas (leituras)


Origem dB (A) Lux TA TG Tbn IBUTG Data da Avaliação
Administrativo Financeiro 58,9 370 - - - *23ºC 23/09/2019
dB (A): Ruído em decibéis; Lux – Iluminação do Ambiente; IBUTG Calor no Ambiente
* Ambiente com presença de ar condicionado
Limites de Tolerância das Avaliações Quantitativas
Ruído (dB) Lux – Iluminação IBUTG Calor Situação *SST
85,0 dB (A) 300 Lux 30,5 ºC Normal, ambiente ausente de agentes nocivos à saúde dos
NR 15 anexo 1 NBR 5413 NR 15 anexos 3 empregados que laboram no setor. Trabalhadores expostos
a riscos ergonômicos com necessidade de treinamento e
ações educativas de ergonomia no trabalho.
*SST – Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0

5.2 - (GHE – GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO) 02


GHE 02 Setores envolvidos: Funções Envolvidas:
Distribuição de Água Motorista
Responsável Pela Avaliação Ambiental
Nome Nildo Dantas da Profissão Técnico de Segurança do Trabalho Nº Conselho SRTE nº 0104-2 MT
Silva
Identificação Exposição Avaliação
Agente Fator Código e-Social Fonte Propagação Concentração Técnica Tipo de
Risco Tabela 23 Geradora Trajetória Intensidade Utilizada L.T Exposição P G R
04.01.002 Veículo Sentado N.A Qualitativa N.A Habitual e
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Postura sentada automotor dirigindo intermitente 2 2 B


Ergonômico por longos
períodos
05.01.028 Veículos Dirigindo em N.A Qualitativa N.A Habitual e
Condução de automotor vias públicas intermitente 2 2 B
Acidentes veículos de
qualquer
natureza em vias
públicas
05.01.002 Tanque do Acesso em N.A Qualitativa N.A Habitual e
Diferença de nível caminhão cima do intermitente 2 2 B
maior que dois tanque
metros
Fisicos 09.01.001 - Ausente
Químicos 09.01.001 - Ausente
Biológicos 09.01.001 - Ausente

Medidas de Proteção Existentes


EPC Placas de sinalização no local de trabalho
EPI Capacete de segurança CA EFICAZ
Botina de couro proteção dos pés CA EFICAZ
Cinto de segurança com talabarte (tipo paraquedas) CA EFICAZ
ADM Treinamentos de prevenção de acidentes periodicamente.
Prioridade de monitoramento e medidas de controle Gradação de Prioridade
2- Baixo (Risco Ergonômico) (Risco de Acidente) Requer a educação dos trabalhadores sobre as
consequências de uma superexposição.

Possível comprometimento da saúde devido exposição aos riscos


Agente Fator de Risco Comprometimento à saúde
Ergonômico: Postura sentada por longos períodos Dores nas pernas; dores na coluna.
Acidente: Condução de veículos de qualquer natureza em vias públicas Lesão leve, moderada e grave por acidente
Diferença de nível maior que dois metros
Ações Propostas
Agente Fator de Risco Ações Propostas
Ergonômico: Postura sentada por longos períodos Aplicar treinamento e ações educativas de ergonomia.
Acidente: Condução de veículos de qualquer natureza em vias Treinamentos de prevenção de acidentes periodicamente,
públicas, Diferença de nível maior que dois metros Treinamento de trabalho em altura NR35
Avaliações Quantitativas Realizadas (leituras)
Origem dB (A) Lux TA TG Tbn IBUTG Data da Avaliação
Cabine do caminhão 69,8 dB 197 - - - *25ºC 23/09/2019
Pátio de reposição de água 61,0 dB + 500 - - - 28ºC 23/09/2019
dB (A): Ruído em decibéis; Lux – Iluminação do Ambiente; IBUTG Calor no Ambiente * Cabine com ar condicionado

Limites de Tolerância das Avaliações Quantitativas


Ruído (dB) Lux IBUTG Calor Situação *SST
85,0 dB (A) 200 Lux 30,5 ºC Risco Ergonômico: Postura sentada por longos períodos, controladas por
NR 15 NBR 5413 NR 15 treinamentos e orientação ergonômicas.
anexo 1 anexo 3 Risco de Acidentes: Controlado por treinamentos periódicos de prevenção de
acidentes e EPI: cinto de segurança para trabalho em altura.
*SST – Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0

6. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA O LEVANTAMENTO


QUANTITATIVO DOS RISCOS
 A quantificação do Nível de Pressão Sonora (NPS), e Temperatura (IBUTG) foram
realizadas com o auxilio do instrumento descrito abaixo:

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 Decibilímetro – Marca Instrutherm – Modelo DEC-460


 Termômetro de Globo Digital – Marca Instrutherm – Modelo -TGD 200
Certificado de Calibração anexo.

7. CONCLUSÃO DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS


Os riscos ambientais foram avaliados seguindo a metodologia e os procedimentos de avaliação
estabelecidos pelas Normas de Higiene ocupacional da FUNDACENTRO e os Limites de
Tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE. Seguem as metodologias das avaliações utilizadas:

NR 15 ANEXO 1 – AGENTES DE RISCOS RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE


GHE – GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO: 02
Estão expostos de modo contínuo e intermitente nos seus locais de trabalho à ruído de máquinas
acima do Limite de Tolerância estabelecido pela NR 15 anexo 1.
A empresa oferece EPI: protetores auditivos para os trabalhadores a fim de controlar a exposição
ao risco durante suas atividades laborais.
As avaliações foram efetuadas com aparelho medidor de nível de pressão sonora, conforme curva
de rastreabilidade estabelecido pelo INMETRO:
• Decibelímetro – Avaliação de Ruído Contínuo e Intermitente – DEC 460 – INSTRUTHERM.
NOTA: Não há agentes ou riscos físicos – Ruído voltado para atividades dos empregados, assim
como fontes que emitam ruídos acima do Limite de Tolerância.

NR 15 ANEXO 3 – AGENTES DE RISCOS GERADO PELO CALOR


ENTENDE-SE POR EXPOSIÇÃO AO CALOR ATIVIDADES, LOCAIS E OPERAÇÕES CAPAZES
DE PRODUZIR GANHO OU PERDA DE CALOR DO ORGANISMO.
Na empresa e diante das funções dos trabalhadores não foram detectados ambiente que gerem
Calor acima do limite de tolerância determinados pela NR 15 anexo 3.
As avaliações foram efetuadas com aparelho medidor de nível de pressão sonora, conforme curva
de rastreabilidade estabelecido pelo INMETRO:
•TGD 200 – Avaliação de Stress Térmico – INSTRUTHERM;
NOTA: Não há agentes ou riscos físicos – Calor voltado para atividades dos empregados, assim
como fontes que emitam calor acima do Limite de Tolerância.

NR 15 ANEXO 11 – AGENTES DE RISCOS QUÍMICOS


AGENTES QUÍMICOS ABSORVIDOS PELA VIA CUTÂNEA E/OU POR VIAS RESPIRATÓRIAS
CAPAZES DE PRODUZIR DANOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES.

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Na empresa e diante das funções dos trabalhadores não foram detectados Agentes Químicos
determinados pela NR 15 anexo11.
As avaliações foram realizadas de forma qualitativa por inspeção nos locais de trabalho e diante
das atividades desenvolvidas por cada função existente na empresa.
NOTA: Não há agentes ou riscos químicos diante das funções dos empregados.

NR 15 ANEXO 14 - AGENTES DE RISCOS BIOLÓGICOS


RELAÇÃO DAS ATIVIDADES QUE ENVOLVEM AGENTES BIOLÓGICOS, CUJA
INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA PELA AVALIAÇÃO QUALITATIVA.
Na empresa e diante das funções dos trabalhadores não foram detectados Agentes Químicos
determinados pela NR 15 anexo14.
As avaliações foram realizadas de forma qualitativa por inspeção nos locais de trabalho e diante
das atividades desenvolvidas por cada função existente na empresa.
NOTA: Não há agentes ou riscos biológicos diante das funções dos empregados.

RISCOS ERGONÔMICOS (NR 17) E DE ACIDENTES


Encontrados de acordo com as atividades dos empregados, para quais deixamos as sugestões de
aplicação de treinamentos de educação ergonômica e de prevenção de acidentes, e ainda
apresentamos o cronograma de ação para atender as necessidades da gestão de segurança e
saúde dos empregados da empresa.

8. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE


Para manter a implementação deste programa elaborou-se o cronograma de ações, com metas e
prioridades, onde as metas são os objetivos a serem atingidos dentro das ações desenvolvidas no
PPRA. Quanto as prioridades, por meio do reconhecimento e avaliação de cada situação define-se
o seguinte para cada ação:
Prioridade Descrição
Baixa Para as ações propostas de prioridade “Baixa” no cronograma de ações deste
programa, a empresa deve realizar estudos visando à eliminação, minimização
e/ou controle dos riscos ambientais. Máximo 06 meses.
Média Para as ações propostas de prioridade “Média” no cronograma de ações deste
programa, a empresa deve realizar estudos visando à eliminação, minimização
e/ou controle dos riscos ambientais a médio prazo. Máximo 03 meses.
Alta Para as ações propostas de prioridade “Alta” no cronograma de ações deste
programa, a empresa deve tomar as providências imediatas até que se elimine ou
controle a iminência do risco. Máximo 30 dias.
Portanto, deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação
adiante. Salientando que deverão constar no cronograma as datas de previsão e por subsequência
a data de execução de cada ação.
Importante: O não preenchimento destas datas bem como à não execução dos itens
estabelecidos no cronograma de ações poderão expor a empresa a notificações/penalizações por
parte da fiscalização.

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9. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Arranjo Físico – Recomendações
Assegurar que o piso dos locais de trabalho esteja sempre limpo; seco e desobstruídas
principalmente as vias de passagens que necessitem de trânsito constante.
Sinalização
É dispositivo (avisos de advertência, atenção, cuidado) que devem ser mantidos nas dependências
do Estabelecimento para informar as pessoas que trabalham e ou visitam o estabelecimento dos
procedimentos de prevenção de acidentes, nos locais sinalizados por placas e faixas, os
funcionários deverão seguir obrigatoriamente a sinalização.
NR 23 – Preventivos de Combate a Incêndio (Extintores de Incêndio)
Sabendo os tipos de naturezas do fogo que podem causar o incêndio, seguem a classificação dos
extintores de acordo com sua indicação e agente extintor.
Agente Indicação

Para incêndios de classe A. Age por resfriamento e nunca dever deve ser
Água
usado em incêndios de classes B e C.

Gás Para incêndios de classe B e C. Age por abafamento, extinguindo o


Carbônico oxigênio e causando resfriamento dos materiais.

Pó Químico Para incêndios de classe B e C. Extingue o fogo por meio de reações


B/C químicas.

Para incêndios e classe A, B e C. Extingue o fogo por meio de reações


Pó Químico
químicas e abafamento. Pode ser usado para contenção de praticamente
A/B/C
qualquer natureza.

Espuma Para incêndio de classe A e B. Age por resfriamento e abafamento e nunca


mecânica deve ser usado em fogo de natureza classe C.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Este documento foi entregue formalmente ao empregador para execução das ações determinadas
no PPRA e entregue também de forma digital, a fim de ser utilizado para consultas legais e para
meios de informações e alimentação necessárias da nova plataforma e eventos do e-Social,
relativo a segurança e saúde ocupacional.

As avaliações ambientais foram realizadas em período de clima ensolarado e foi elaborado


conforme a Norma Regulamentadora NR 9. A análise global será realizada e elaborada em agosto
de 2020 referente ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA de 2019, tendo o
objetivo avaliar o desenvolvimento das ações propostas e a realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, poderá sofrer modificações sempre que
houver alterações nas informações aqui registradas pelo empregador e/ou o coordenador do
PPRA.

Cuiabá - MT, 25 de setembro de 2019.

Elaboração, responsável técnico:

Coordenação e Execução:

________________________________________________
AGUA LISA TRANSPORTES LTDA
CNPJ: 10.976.503/0001-50

11. CRONOGRAMA DE AÇÃO E IMPLANTAÇÃO

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Ação Corretiva Prioridade Meta Previsão


Apresentar os riscos antecipados aos Seguir recomendação da
empregados em geral e suas medidas de Alta NR 9, manter empregados
proteção. informados quanto aos riscos 30/09/2019
presentes nas suas
atividades
Data de Execução: Responsável:
Ação Corretiva Prioridade Meta Previsão
Ficha de EPI’s dos empregados, assinado Seguir recomendações da
pelos mesmos comprovando o recebimento Alta NR 6 EPI, arquivar para 30/10/2019
dos EPI’s conforme a NR 6 item 6.4. medidas fiscalizadoras.
Data de Execução: Responsável:

Ação Corretiva Prioridade Meta Previsão


Aplicar treinamentos de Prevenção de Orientar e reeducar os Anual, manter
Acidentes no Trabalho específicos: empregados quantos à treinamentos
- NR 6 Equipamento de Proteção Individual; prevenção de acidentes; atualizados.
- NR 11 Prevenção de Acidente no Trânsito Média cumprir as normas Até
(Motorista) regulamentadoras portaria 10/11/2019
3.214/78
Data de Execução: Responsável:
Ação Corretiva Prioridade Meta Previsão
Aplicar treinamentos e Ações de Ergonomia Seguir recomendações da
no Trabalho a fim de amenizar a exposição NR 17 Ergonomia, educando Até
dos trabalhadores aos riscos ergonômicos. Média os empregados quanto a 10/11/2019
(todos os empregados) ergonomia no trabalho
Data de Execução: Responsável:

Ação Corretiva Prioridade Meta Previsão


Análise Global do PPRA de 2019. Confirmar a execução das Até
Elaboração de Novo Documento de PPRA Baixa ações implantadas no PPRA 30/08/2020
e avaliar os resultados.
Data de Execução: Responsável:

Responsável pela Execução das Ações:


AGUA LISA TRANSPORTES LTDA
CNPJ: 10.976.503/0001-50

Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0

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ANEXOS

FICHA DE CONTROLE DE EPIS


Empresa:
Empregado:
Registro: Setor: Função:

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1. Declaro ter recebido gratuitamente da empresa acima citada, os Equipamentos de Proteção


Individual (EPI,s) que estão relacionados e rubricados abaixo e, comprometo-me a usá-los
apenas para a finalidade as quais se destinam, durante minha jornada de trabalho e a zelar
pela guarda e conservação dos mesmos. Tal como autorizo a empresa a descontar de meus
vencimentos o valor correspondente ao EPI que foi entregue, em caso de perda ou extravio,
conforme preceitua o artigo 462, parágrafo 1º, da CLT;
2. Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPI,s e ser conhecedor dos
malefícios que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos;
3. Reconheço que a recusa do uso dos EPI,s sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja
em insubordinação sendo esta passível de punição e demissão pôr justa causa, conforme
preceitua o artigo n.º 158, parágrafo único, alínea “b” da CLT.

DATA: ___/___/_____ ASSINATURA:_____________________________________

DATA QTE TIPO DE EPI CA ASSINATURA

MODELO PARA USO

RECOMENDAÇÕES DE ERGONOMIA PARA TRABALHO SENTADO/ADMINISTRATIVO

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 A cadeira de trabalho deve ser estofada e, de preferência com tecido que permita a
transpiração;
 A altura da cadeira deve ser regulável;
 A dimensão antero-posterior do assento não pode ser nem muito comprida nem muito curta;
 A borda anterior do assento deve ser arredondada;
 O assento deve estar na posição horizontal; é desejável que o assento se incline 10º a 15°
graus para frente. Assentos inclinados para trás são inadequados em cadeiras de trabalho;
 Toda cadeira de trabalho deve ter apoio para o dorso;
 O ângulo entre o assento e o apoio dorsal deve ser regulável; caso não o seja, assento e
encosto devem estar posicionados num ângulo de 100° a 110° graus;
 O apoio para o dorso deve ter uma forma que acompanhe as curvaturas da coluna, sem
retificá-las, mas também sem acentuar suas curvaturas;
 O apoio para o dorso deve ter regulagem de altura; este apoio pode ser tanto estreito
quanto de meio - tamanho; neste caso, a adaptação pessoal é que determina a decisão;
 Deve haver espaço na cadeira para acomodar as nádegas;
 Quando o posto de trabalho for semicircular ou perpendicular, a cadeira deve ser giratória; e
quando o trabalho exigir mobilidade, deve haver rodízios adequados;
 Os pés devem estar sempre apoiados;
 Deve haver espaço suficiente para as pernas debaixo da mesa ou posto de trabalho;
 A mesa de trabalho deve atender a alguns requisitos básicos de ergonomia;
 Deve-se ter atenção especial com outros arranjos do posto de trabalho, extra cadeira,
fundamentais para que se sente bem.

EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO / EM GERAL

Para maior conforto durante o desenvolvimento das atividades laborais:


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Todos os exercícios devem ser feitos na posição sentada, com os pés bem apoiados no chão. A coluna deve estar afastada
do encosto ou espaldar e ereta! A duração de cada exercício é de 30 segundos e devem ser repetidos três vezes para cada
membro.

B1-Pescoço: ficar na posição sentada, semB2-Ombro: puxar com uma das mãos o cotovelo
encostar a coluna, mantendo-a reta. Inclinar aaté sentir alongar a região posterior do ombro.
cabeça para o lado, puxando-a com uma das
mãos. Manter o outro braço esticado e com a mão
em extensão.

B3- Extensores de Punho: manter um dos braçosB4-Punho; flexionar o polegar e segurá-lo com os
estendidos. Dobrar o punho para baixo com odedos e realizar um movimento de desvio para
auxílio da outra mão. Repetir o mesmo com a outrabaixo
mão.
B5- Palma da mão e Dedos: manter os cotovelos flexionados e as palmas das mãos abertas. Colocar
as pontas dos quatro dedos juntas e o polegar em oposição aos outros dedos. Apertar ( ou esticar ) as
mãos para sentir esticar os dedos e a palma da mão.

EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO
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A-1 Relaxe os músculos do pescoço incline aA-2 Rolagem de Ombro Com os braços soltos e
cabeça para a esquerda, para a direita, para frente ecom as mãos apontadas para baixo, execute um
para trás. Mantenha cada posição por algunsmovimento giratório nos ombros para frente, por três
segundos. vezes, e para trás, por três vezes.

A-3 Rotação de Antebraço. A-4 Rotação dos punhos


Com os braços retos e para os lados, gire lentamente
Levante os braços estirados, com as palmas das mãos as mãos em círculo, trabalhando os punhos.
voltadas para cima, até a altura dos ombros. Gire os
braços lentamente para dentro até que os dorsos das
mãos fiquem de frente um para o outro. Gire os braços
novamente, retornando-os à posição inicial.

A-5 Alongamento e compressão dos dedos -ComA-6 Flexões das pontas dos dedos - Com a mão
as mãos para frente e as palmas voltadas para baixo, direita estendida, dedos juntos e palma voltada para
estire os dedos o tanto quanto puder, mantenha-osbaixo, force os dedos contra a palma da mão
nessa posição por alguns segundos; em seguida fecheesquerda, mantenha a posição por alguns segundos
as mãos com força. e solte-os suavemente.
Repita as flexões nos dedos da outra mão e assim
por diante.

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

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