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UNIVASF
Inicialmente, vale destacar que até os anos 50, a maioria dos sistemas
elétricos funcionava de maneira isolada, ou seja, uma unidade geradora era
conectada diretamente à um carga. A partir desta referida data, os sistemas
elétricos começaram a serem interconectados, com isso vieram os benefícios,
mas como consequências também sugiram os novos desafios.
As cargas, nas três fases, são idênticas em conformidade com a Figura 1.1.
Figura 1.1 – circuito trifásico equilibrado, sendo um gerador suprindo uma carga
Figura 1.2 – circuito trifásico equilibrado, sendo um gerador suprindo uma carga
Vale ressaltar que o circuito é mais utilizado, uma vez que a localização da
capacitância no meio do trecho no tipo T-nominal acrescenta um nó ao sistema,
fato que não ocorre com o modelo .
b) Cabos
c) Máquinas Síncronas
Antes de adentrarmos na representação das máquinas síncronas, devemos
fazer alguns apontamentos, a saber:
b) A corrente que percorre uma máquina síncrona após a falta é dividida em três
etapas em função do período de tempo decorrido. Tem-se aquela que circula
imediatamente após a falta, alguns ciclos após e aquela que persiste até que a
falta seja eliminada, esta última é, normalmente, denominada de corrente de
regime permanente. Vale ressaltar que todas apresentam valores diferentes e
decrescentes.
Sistemas Elétricos I – Prof. Adeon Pinto 2019
Capítulo 1: Introdução à análise de SEP
di(t)
v t Vm sen ωt+α R i t L (1.4)
dt
Sendo:
Z= R 2 + ωL
2
ωL
θ = ângulo do fator de potência dado por: θ=arc tg
R
Vm
sen ωt+α θ = Componente alternada da corrente
Z
Vm LR t
e sen α θ = componente contínua da corrente que decresce com o tempo. Este decréscimo, também conhecido por atenuação.
Z
Figura 1.7 – Corrente nos primeiros ciclos após a energização para α θ=0
Figura 1.8 – Corrente nos primeiros ciclos após a energização para α θ= 90º
Figura 1.9 – Corrente em uma máquina síncrona em curto, sem componente contínua
Figura 1.10 – Corrente em uma máquina síncrona em curto, com componente contínua
Sistemas Elétricos I – Prof. Adeon Pinto 2019
Capítulo 1: Introdução à análise de SEP
Transformador de potência
Autotransformadores;
I2
I1
E1 N1 N2 E2 ZC
N2
I'2 = I2
R1 X1 N1 R2 X2
Im
I1 I2
I rp I
E1 Rp Xm N1 N2 E2 ZC
Figura 1.12 – Circuito equivalente de um transformador
Z1 Z2
Im
I1 I2
1:N
E1 Zm L1 L2 E2
E2
E1 Zm E '2
N
Figura 1.14 – Circuito equivalente de um transformador com as reatâncias refletidas ao primário
E2
E1 E '2
N
Figura 1.15 – Circuito equivalente de um transformador sem a impedância de magnetização
Modelo de Carga
Potência constante;
Corrente constante;
Impedância constante.
Barra k
PL jQL
Figura 1.20 – Representação da carga com potência constante para estudo de fluxo de potência
Barra k
Figura 1.21 – Representação da carga para estudo de estabilidade com impedância constante.
P pz V 2 pi V p p Pnominal
Q qz V 2 qi V q p Qnominal
pz pi p p 1, 0 qz qi q p 1, 0
pz é a parcela da carga representada como Z constante; qz é a parcela da carga representada como Z constante;
pi é a parcela da carga representada como I constante; qi é a parcela da carga representada como I constante;
p p é a parcela da carga representada como P constante; q p é a parcela da carga representada como P constante;
FIM
da Apresentação