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Usando a PNL para formar e manter casais I

Escrito por:
Richard Bolstad
Publicado em:
seg, 23/05/2005

Para mim, uma das tarefas mais agradáveis como Practitioner de PNL, é capacitar as pessoas
a formarem e terem prazer nos seus próprios relacionamentos íntimos. Ao falar com outros
Practitioners, algumas vezes, tenho a impressão de que eles receiam trabalhar com casais.
Poucas e simples diretrizes podem resolver isso.

A PNL, infelizmente, nos prepara muito pouco para trabalhar com casais, apesar dos dois livros
iniciais da PNLfocados nesse campo - Soluções por Leslie Cameron Bandler, e Changing
With Families (ainda sem tradução para o português) por Richard Bandler, John Grinder e
Virginia Satir. A colaboração de Bandler e Grinder com Satir foi uma das grandes "sinfonias
inacabadas" da PNL. A intenção desse ensaio é somente acrescentar poucas linhas ao
Changing with Families, o qual, sem dúvida nenhuma, é o guia mais esclarecedor até hoje
escrito para o aconselhamento de casais.

A) AJUDANDO AS PESSOAS A ENCONTRAREM "ALGUÉM PARA AMAR"

Descobrir um parceiro íntimo ou esposo é um dos desafios mais dramáticos da vida com que
muitas pessoas se defrontam. Isto tem se tornado cada vez mais difícil pois todos os rituais de
corte social do século 19 nos foram retirados. Eles eram sufocantes, mas também nos davam
um guia claro de "como fazer" para os desorientados. Ao trabalhar com indivíduos para ajudá-
los a se unirem como casal, eu, na realidade, estou reinventando esse guia.

Tipicamente a pessoa que vem me ver, reclama que ela quer ter um relacionamento amoroso
de longa duração. Ela identificou o sexo e umas poucas características do seu companheiro
desejado, mas tais pessoas são raras como dente de galinha, e ela já teve algumas
experiências concordando com menos do que o ideal. Está ficando muito difícil descobrir
alguém, e ela está convencida de que o tempo está acabando.

Eu tenho uma sequência que, rapidamente, eu examino com a pessoa que, (até agora)
invariavelmente, as coloca "no processo" (isto é, na obrigação) de realizar essa meta. Em um
caso, por exemplo, uma mulher veio me ver dizendo que seu "relógio biológico" estava
"voando," e que, se quisesse ter filhos, tinha que começar dentro de mais ou menos dois anos.
Ela tinha sido casada anteriormente mas seu marido havia morrido de repente.

Com todos que ela havia se aproximado para começar um relacionamento, a tinham deixado
de repente, ou deixado claro que um compromisso a longo prazo e filhos estavam fora de
cogitação. Quando lhe pedi que olhasse para o futuro e imaginasse o que seria estar em tal
tipo de relacionamento, ela imediatamente relatou que a imagem parecia irreal e impossível.

Existe uma estrutura para essa realização. Ela não é dependente da "sorte." Aqui está como eu
ajudo as pessoas a aperfeiçoar esta estrutura.

Estado de recursos

Eu começo com o meu próprio estado de recursos. Eu mesmo, presentemente, estou vivendo
muito feliz num relacionamento com 14 anos de duração. Eu acredito muito profundamente que
esse relacionamento me dá mais do que qualquer outro me daria, certamente muito mais do
que eu jamais "esperei." E ainda assim, eu também acredito que se ele terminasse amanhã, eu
poderia, se eu escolher, estabelecer um outro relacionamento semelhante dentro de um breve
período de tempo. Se você duvidar que pode fazer o mesmo, então essa é a
primeira ressignificação que você necessita antes de guiar alguém para encontrar seu amor.
Obviamente, as suas crenças são inconscientemente transmitidas para o seu cliente.
Estabelecendo o rapport

Antes de intervir no sistema de crenças da outra pessoa, eu escuto a sua história e o


reconhecimento da realidade do seu dilema. Sim, existem pouquíssimas pessoas "semelhantes
a ela" do que diferentes dela. Sim, pode ser difícil encontrar homens que querem compromisso,
ou mulheres que estão dispostas a serem responsáveis por suas vidas, ou seja qual for.
Contudo, como vamos descobrir mais tarde, isso não tem nada a ver com sucesso em
descobrir um parceiro. Isso não explica como algumas pessoas descobrem o que elas querem
e outras não.

Especifique o objetivo

Eu elicio os valores da pessoa para um relacionamento. (Veja A terapia da Linha do


Tempo por Tad James e Wyatt Woodsmall). Se qualquer um dos seus quatro
primeiros valores é "afastar-se" (por exemplo, "não ser enganado," ou "ser capaz de resolver
conflitos"), eu chamo a atenção de que tais valores indicam que ela teve, anteriormente,
poucas relações satisfatórias onde este valor não foi satisfeito. Eu uso a Terapia da Linha do
Tempo para remover esta mágoa.

Eu também verifico a ecologia de estar num relacionamento. Primeiro, o que ela está abrindo
mão ao estar em tal relacionamento (por exemplo, a sua capacidade de fazer mudanças de
residência inegociáveis e espontâneas). Em segundo lugar, quais são os riscos que ela está
assumindo ao aceitar esse relacionamento? Nenhum relacionamento tem risco zero. A outra
pessoa pode abandoná-la, ela pode mudar em algum ponto ou pode descobrir, mais tarde, algo
sobre a outra pessoa que ela não aprova.

Muitas vezes, quando eu verifico a ecologia do "relacionamento ideal," a pessoa diz que tudo
está ótimo, eles têm sido felizes com isto de toda maneira. Mas todos os relacionamentos
estão em andamento, e a possibilidade de mudança é parte do acordo.

Eu controlo assim: "Você pode viver com a possibilidade de mudança? Vale a pena ter esse
ideal, mesmo sabendo que sempre haverá descobertas de instante em instante?"

Para desejar um relacionamento harmonioso, a pessoa não necessita aceitar todas estas
mudanças, mas precisa estar propensa a viver com a incerteza da mudança. Quando você
está só, você segura todas as cartas. Num casal, o seu parceiro também tem um acordo. Se
existir algum problema com o ajuste de uma meta congruente, para resolvê-la eu utilizo a
Terapia da Linha do Tempo ou a Integração das Partes.

Esclareça o seu modelo do mundo

Uma vez que a pessoa tenha uma meta congruente, nós estamos prontos para descobrir como
ela vinha criando a realidade onde esta meta não ocorria. Isso exige a eliciação de certas
estratégias da pessoa:

A) Sua estratégia para saber que ela é amada. Isso é basicamente a primeira etapa
da estratégia cuja eliciaçãoestá descrita por Tony Robbins no capitulo 8 do Poder Sem
Limites.

B) Sua estratégia para sentir amor. Use um processo similar para ela voltar a ficar associada a
um tempo em que esteve apaixonada, e descubra como ela o fazia. O que ela usava como
pista para permitir-se "cair de amores?" Essa estratégia, muitas vezes, foi desativada logo após
um evento traumático (a própria pessoa parou de se aventurar, por que da última vez isso a
levou a uma situação onde ela se machucou). Se você encontrar esse momento, de novo, use
nela a Terapia da Linha do Tempo.

C) Sua estratégia para saber que alguém está atraído por ela. A verdade é, que de vez em
quando, as pessoas estão sendo atraídas por ela. Por qualquer razão ela não está notando.
Descubra como ela percebeu isso no passado, e verifique se ela está consciente de que isso
ainda está acontecendo. "Atraído" por ela é diferente de "amar." Eu normalmente uso uma
expressão para tornar a diferença mais clara – "Como você sabe se alguém tem tesão por
você?"

D) Sua estratégia para conseguir ser atraída (leia "tesão") por alguém. Lógico, muitas pessoas
vão lhe dizer que isto é apenas magia. Este é o problema! Eu pergunto a elas, se você fosse
cega você ainda conseguiria fazê-lo? Se você fosse surdo, ainda o faria? Se você fosse
incapaz de sentir toques do pescoço para baixo, ainda o faria? Se você não tivesse nenhum
olfato, ainda o faria? Eu quero que elas se reconectem com a experiência sensorial do desejo
sexual. A pessoa com quem você está trabalhando é um mamífero? Ela tem um sistema
hormonal que foi planejado para criar desejo. As oportunidades são muito frequentes e a única
maneira delas não estarem fazendo isso é por não se manterem atentas.

Você pode ficar curioso em descobrir o porquê do desejo sexual quando o que a pessoa quer é
amor? Na minha opinião, amor é o sol que nutre o crescimento da intimidade, mas
desejo/atração é o juiz, o fertilizante. Muitas vezes as pessoas fantasiam que seus
relacionamentos crescem com o ar. Eu descobri que, quando eu as associo nos
relacionamentos no qual elas estavam propensas a investir energia, a atração é muito
significante! Somente eliciando essas estratégias tende a reativá-las.

Muitas vezes, eu brinco com a pessoa quando ela reporta uma estratégia evidentemente mal
sucedida, usando o padrão chamado por Tad James de Níveis Lógicos de Terapia:

"Você quer dizer que só pode saber que alguém está atraído por você se ela lhe disser isso em palavras. Assim
se eu estivesse substituindo você, e eu vejo essa pessoa por quem eu tenho tesão, e ela está olhando para mim,
respirando duas vezes mais rápido do que o normal, sorrindo e fazendo constantes contatos oculares, e falando
excitadamente comigo sobre coisas que me perturbam, eu tenho que dizer para mim mesmo que ela
provavelmente não está interessada?"

Nesse estágio, então, eu faço muita ressignificação. Por exemplo, nós ridicularizamos juntos
sobre como é grande a variedade de escolhas que existem para ela, e como ela deve ficar
atenta para não notá-las.

Conduzindo a pessoa para criar o seu objetivo desejado

As vezes, obviamente, eu irei fazer mais do que apenas eliciar essas estratégias. As vezes, a
pessoa irá escolher mudá-las. Algumas pessoas sabem como operar suas estratégias de
atração mas não as suas estratégias de amor. Isto produz excelente sexo, mas
relacionamentos vazios. Algumas pessoas operam suas estratégias de amor mas não as da
atração. Isso produz grandes amizades. Algumas pessoas têm as duas estratégias instaladas,
e assim onde elas sentem amor, elas não podem sentir atração, e vice versa.

A pessoa dirá "Eu tenho uma quantidade de grandes amigos com os quais eu podia viver, mas
eles não me excitam. Esse tipo de pessoa se parece muito mais como meu irmão/irmã. O que
me excita é ... mas eu não quero viver com este tipo de pessoa!" Isso é uma grande questão
para a Integração de Partes ou para a Terapia da Linha do Tempo. As vezes eu irei pegar a
sua estratégia de atração, ancorá-la e transferi-la para o tipo de pessoa com quem ela queria
ter um relacionamento.

Existe mais um tipo de estratégia que é decisiva para começar um relacionamento com
sucesso. É a estratégiapara iniciar uma interação com alguém por quem você está atraído.
Inclui saber como enviar a ela, de modo crescente, fortes pistas não verbais de interesse (a
pessoa que não é bem sucedida, muitas vezes, envia pistas de fuga para a pessoa por quem
está atraída). Inclui expressar verbalmente o interesse de uma maneira que seja socialmente
apropriada (que é diferente em grupos sociais diferentes, e diferente dependendo da
orientação sexual). Inclui ter um comentário pronto para dizer se a outra pessoa expressa
interesse de volta, e uma segunda opção se ela expressar desinteresse.

Enquanto eu exploro e pesquiso a pessoa com essa estratégia, muitas vezes, mais questões
saem do armário. Essas incluem medo de rejeição (muitas vezes é mais fácil pretender que
não existe nenhum parceiro potencial, isto é, "eu não o quero" – do que admitir que "ele pode
não me querer"). Essas são questões para a Terapia da Linha do Tempo. Também, enquanto
eu treino a pessoa com uma estratégia bem sucedida, eu uso qualquer âncora que possa dar a
propulsão necessária (veja o vídeo Shyness (Timidez) de Richard Bandler).

Verifique a mudança

Antes da pessoa deixar a sessão, eu gosto de verificar se agora ela está se sentindo diferente
sobre todo o processo. Eu a faço perceber agora como as suas velhas crenças podem parecer
divertidas, e como as suas novas estratégias são quase irresistíveis.

Saída – ponte ao futuro e verificação da ecologia

Finalmente, eu ensaio com ela o tipo de situação que ela está planejando criar. Lógico que ela,
ocasionalmente, irá passar por experiências de "rejeição."

Cada uma destas experiências vai lhe dar mais prática com as suas habilidades, e vai lembrá-
la de que quando ela conseguir um "sim," ela realmente foi bem sucedida.

Finalmente, amor e atração são dois dos três ingredientes que eu considero necessários para
um relacionamento. O terceiro é especifico sensorial, a comunicação baseada no feedback (eu
suspeito que isso é a desubstantivação crucial do "compromisso"). Um relacionamento não é
uma "coisa" que a pessoa compra "completa." É um processo. Não existe relacionamento
perfeito, porque isto sugeriria um processo terminado. Crenças sobre isso é uma outra questão
fundamental para ser resolvida pela ponte ao futuro na direção do sucesso.

B) AJUDANDO OS CASAIS A SE RELACIONAREM

A terapia de casais baseada nos processos da PNL envolve dois níveis de trabalho. Num nível,
existe uma série de atividades educacionais, as quais eu faço como terapeuta. Isso forma algo
do "conteúdo" oficial que nós discutimos em nossas sessões. Existem seis áreas fundamentais:

Trace um objetivo em cada sessão

Normalmente eu começo chamando a atenção que uma decisão para buscar o


aconselhamento de casais é, ela em si mesma, uma expressão de compromisso para algum
tipo de relacionamento, e eu pergunto o que induziu as duas pessoas a virem me procurar. Eu
escuto a descrição de cada uma delas em separado (insistindo nisto, se necessário), construo
o rapport com cada um individualmente e verifico qual é o objetivo de cada uma delas. Se uma
pessoa não tem "objetivo" (isto é, alega que é feliz com as coisas como elas estão), eu
pergunto "O que você precisa estar fazendo de outro modo para que você termine
concordando em voltar?"

Em termos de colocar um objetivo, eu quero saber principalmente "Os dois querem preservar
esse relacionamento, apenas um ou nenhum de vocês?" Eu percebo que ambos podem ser
ambivalentes, mas eu quero um acordo dos dois que a meta da sessão é preservar o
relacionamento ou então eu irei tratar a sessão como "não sendo uma sessão de
aconselhamento de casal."

No ultimo caso, eu vou trabalhar apenas com dois indivíduos, ajudando-os a resolver conflitos,
para a satisfação de cada um deles (talvez até mesmo para encontrar maneiras de se
separarem). Todos nós precisamos ter bem claro qual o objetivo que está sendo acertado. O
restante do modelo assume que a nossa meta é intensificar o relacionamento.
Ancoragem

Eu explico o processo de ancoragem, e identifico maneiras nas quais isso pode ter funcionado
no relacionamento. Muitas vezes, a pessoa em conflito usou a maior parte do tempo em que
ficaram juntos para investigar e resolver os conflitos, e a visão/voz/toque do seu parceiro está
agora associada com conflito. Eles se sentem mal quando se veem ou se ouvem ou se tocam.
Para reancorar estados positivos, eu com cada um deles, fecho seus olhos e o associo de volta
no tempo quando ele se sentiu em boa harmonia com a outra pessoa (por exemplo, logo
depois do seu primeiro encontro).

Depois peço que abra os olhos e perceba que é a mesma pessoa! Esse é o processo que Satir
usava enquanto "obtinha a história da família". Eu também ensino como usar efetivamente as
âncoras (por exemplo, não briguem no quarto de dormir, gastem tempo juntos sem discutir).

Metaprogramas e valores

Formalmente eu elicio cada um dos seus valores para o relacionamento, e para a vida; ou dou
a eles isso como uma tarefa a ser feita em casa (separadamente, e talvez, solicite que eles
adivinhem quais são os valores da outra pessoa; desta maneira eles ficam com a ideia de que
têm valores separados). Eu discuto as diferenças, e identifico as semelhanças. Normalmente
dou a eles um questionário personalizado estilo Myers Briggs e um questionário sobre os seus
sistemas representacionais sensoriais favoritos.

Naturalmente que eu nunca assumo os resultados desses questionários como sendo


"verdadeiros" para o seu comportamento atual. Eu tomo minhas próprias decisões sobre o que
está acontecendo, e ajudo os dois, durante a sessão, a perceberem o metaprograma e as
diferenças sensoriais preferidas. Isso é normalmente uma experiência comovente, quando eles
descobrem que uma pessoa não tem que ser enquadrada como "errada;" ela pode ser apenas
"diferente." Eu os ensino como utilizar o estilo de cada um, e como construir rapport com este
estilo.

Terapia individual

Isso pode envolver uma sessão com cada pessoa para clarear as âncoras negativas usando a
Terapia da Linha do Tempo e a Integração das Partes, e similarmente, cicatrizar qualquer
mágoa mais antiga sobre relacionamentos. Também é um modo útil de esclarecer os objetivos
de cada pessoa. Eu organizo para que cada sessão seja confidencial, e peço permissão antes
de levantar aspectos da sessão individual na sessão do casal. Alguns terapeutas preferem que
outro terapeuta realize as sessões individuais.

Estratégias de amor e atração

Eu elicio cada uma das quatro estratégias descritas na seção anterior (como você sabe que é
amada? – como você consegue amar alguém? – como você sabe que alguém está atraído por
você? – como você fica atraído por alguém?). Depois ensino a cada um deles como satisfazer,
congruentemente, as estratégias da outra pessoa.

Eu obtenho a concordância deles para utilizar alguns arranjos simples enquanto eles se
comunicam. Isso inclui mensagens para expressar as suas próprias intenções e reações,
escuta refletiva (feedback verbal) para verificar a exatidão das suas percepções, e resolução
ganha-ganha dos conflitos baseados na segmentação para cima para descrições em comum
do objetivo e na segmentação para baixo nas soluções mutuamente aceitas.

Embora, nesses processos, na verdade eu treine as pessoas, o mais importante é que nós as
descobrimos quando nós executamos a "real" tarefa da terapia de casais, que é intervir nos
laços fechados da comunicação quando elas ocorrem na sessão.
Veja a continuação deste artigo:
Usando a PNL para formar e manter casais II

Bibliografia

Bandler, R., Grinder, J. and Satir, V. Changing With Families, Science and Behavior, Palo Alto,
CA, 1976

Bolstad, R., Hamblett, M., Ohison, T. and Hardie, J. Communicating Caring, Longman Paul,
Auckland, New Zealand, 1992

Cameron-Bandler, L. Soluções, Editora Summus

James, T. e Woodsmall, W. A Terapia da Linha do Tempo e A base da personalidade,


Editora Eko

Artigo publicado na revista Anchor Point de junho de 1996

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