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2017

Funções dos Carboidratos

Combustível preferencial para a


contração muscular esquelética, sua
diminuição ocorre queda do desempenho.
 Ação poupadora de energia: a presença de carboidratos
suficientes para satisfazer a demanda energética impede
que as proteínas sejam desviadas para essa proposta,
permitindo que a maior proporção de proteína seja usada
para função básica de construção de tecido.
 Coração: o glicogênio é uma importante fonte
emergencial de energia contrátil.

 Sistema Nervoso Central: O cérebro não


armazena glicose e dessa maneira depende minuto
a minuto de um suprimento de glicose sangüínea.
Uma interrupção prolongada glicêmica pode
causar danos irreversíveis ao cérebro.
 A falta de carboidratos no organismo manifesta-se por
sintomas de fraqueza, tremores, mãos frias, nervosismo
e tonturas, o que pode levar até ao desmaio. É o que
acontece no jejum prolongado. A carência leva o
organismo a utilizar-se das gorduras e reservas do
tecido adiposo para fornecimento de energia, o que
provoca emagrecimento.
 Os carboidratos, quando em excesso no
organismo, tem a prioridade do gasto
energético, sua transformação em gordura é
muito pequena, porém o acumulo de
gordura será maior, pois a prioridade será o
gasto de carboidrato.
A quantidade de Glicogênio armazenada depende

Exercício DIETA

Observação:

Após uma noite de sono estoque de glicogênio hepático


podem zerar, como pode alcançar valores de 500 mmol/Kg
depois de uma refeição rica em carboidrato.
 As necessidades situam-se em torno de 5 a 7 gramas
por quilo de peso / dia;
 Em relação ao valor calórico total (VCT) da dieta, cerca
de 50 a 60% das calorias devem ser procedentes de
carboidratos.
 O que é Carga Glicêmica?
 = índice glicêmico pela quantidade em gramas
de carboidrato e dividir por 100.
 O que é indice glicêmico
 Alto – Importante no pós treino
 Médio – pode ser usada antes do treino com
inicio imediato
 Baixo – importante no pré treino com inico
tardio e em refeições longe da atividade física
Metabolismo de carboidratos Durante o
Repouso

Estoques de Glicogênio muscular são preservados para


o uso durante alta atividade muscular esquelética.

Os estoques de Glicogênio Hepático são encarregados de


manter a Glicemia entre as refeições

CÉREBRO SNC Células Sangüíneas e os rins


Metabolismo dos carboidratos

GLICOSE Cadeia respiratória

Glicólise Glicólise anaeróbica


(ac. láctico)
Piruvato
Ciclo das pentoses
Glicogênese
Acetil -
COA
Ciclo de Krebs
Metabolismo dos carboidratos
Vias catabólicas:

1 - Glicólise aeróbica (piruvato)


2 - Glicólise anaeróbica (ac. láctico)

Vias anabólicas:

1 - Glicogênese
2 – Ciclo das pentoses
3 – Cadeia respiratória
4 - Gliconeogênese
 Sinônimos:Ciclo dos ácidos tricarboxílicos
Ciclo do ácido cítrico

 Conceito:

 Via catabólica cíclica de oxidação total da glicose a


CO2 e H2O, com liberação de ENERGIA

 Só ocorre em condições aeróbicas


1 - Síntese do Citrato;

2 - Conversão do Citrato a Isocitrato, via Cis-Aconitato;

3 - Oxidação descarboxilativa do Isocitrato a α -Cetoglutarato

4 - Oxidação descarboxilativa do α -Cetoglutarato a Succinil-CoA;

5 - Hidrólise do Succinil-CoA a Succinato;

6 - Oxidação do Succinato a Fumarato;

7 - Hidratação do Fumarato a Malato;

8 - Oxidação do Malato a Oxaloacetato, que inicia um novo ciclo.


 . Efeito antagônico à insulina;
 Formado pelas células  pancreáticas;
 Liberado na HIPOGLICEMIA;
 Função:
 Estimula degradação de glicogênio hepático
e muscular;
 Estimula mobilização de aa e ácidos graxos;
 Estimula lipólise
 Após detectar excesso de glicose
(HIPERGLICEMIA);
 Exerce três efeitos principais:

 Estimula captação de glicose pelas células;


 Estimula a glicogênese;
 Estimula armazenamento de aa e ácidos graxos.
 Precisamos de Carboidratos para:
 Fornecimento de energia durante a atividade
física (desempenho);
 Manutenção de massa muscular;
 Queima completa de lipídios;

 É o principal macronutriente do metabolismo


Problemas clínicos
Intolerância à lactose
 Incapacidade de digestão e metabolização
 Deve-se a enzimas defeituosas ou que estejam faltando
 Deficiência da enzima lactase.
 Deve-se haver um controle da ingesta.
Problemas clínicos
 Galactosemia
 Falta na enzima que catalisa a isomerização de galactose a
glicose
 Galactose → Galactitol nas células
 Absorção de água: inchaço e edema resultantes
 Tecido crítico: cerebral
Catabolismo: são processos
metabólicos que implicam na
“quebra” de substâncias complexas
em substâncias mais simples. A
“quebra” das proteínas do tecido
muscular para obter energia é um
exemplo de catabolismo.
São processos metabólicos que
implicam na construção de moléculas
a partir de outras. A síntese protéica, a
síntese de ácidos graxos e a síntese de
hormônios são exemplos de reações
anabólicas.
CONTEÚDO PROTÉICO DOS ALIMENTOS
Alimento Teor de proteína
(g/100g da alimento)
Carne bovina 27
Queijo 27
Peixe 22
Carne de frango 22
Ovo 13
Feijão 6
Arroz 2
Laranja 1
Maçã 0,2
PROTEÍNAS

• Lipídeos e carboidratos são relacionados a produção e armazenamento

de energia.
• Já as proteínas são importantes na constituição e

renovação de estruturas biológicas. São assim, os

componentes fundamentais da constituição dos

seres vivos. É estrutura que se renova

continuamente (1 a 2% ao dia).
Após sintetizadas, as proteínas cumprem seu
papel biológico (estrutural, enzimático...), são
novamente “desmontadas” em seus
aminoácidos constituíntes, podendo ser
reutilizados para a síntese de novas proteínas.
Os aminoácidos em excesso não são
armazenados, sendo portanto degradados.
Proteina e Exercício Fisico
• O exercício causa a diminuição da
sintese proteica;
• Após 1 hora de corrida a sintese
proteica hepatica diminui 20%;
• Até a exaustão reduz em 65%;
• Em relação a sintese proteica muscular a
redução foi de 35 a 55%;
• Após um exercício intenso a degradação
de proteínas aumentou em 54%;
Proteina e Exercício Fisico
• O grau de degradação proteíca depende
da intensidade e da duração do exercício;
• Bem como o tipo (concentrico x
excentricos);
• A síntese proteica é aumentada em resposta
a insulina, ao hormônio do crescimento, à
leucina e a outros aminoácidos;
• É reduzida pelo exercício, pela ingesta
insuficiente de proteína e pelo estado
energético muscular;
Proteina e Exercício Fisico
• A maior parte dos aminoácidos está
presente na forma de proteínas, sendo
representada da seguinte forma:
• 15 a 20% de massa corporal total;
• por exemplo um indivíduo de 70 Kg
contém aproximadamente 12 Kg de
proteína;
• Do qual 40 a 50% está localizada no
músculo esquelético;
• Apenas 2% (200 g) são aaa livres dentro
do plasma, mas estes são responsáveis
pelo pool de AAs
Proteina e Exercício Fisico
• O fígado contém concentrações altas de
enzimas, denominadas aminotrasferases;
• Estas removem o grupamento α –amino na
primeira etapa da degradação proteica;
• O figado não degrada o BCAA e sim os libera para a
corrente sanguínea;
• No músculo ocorre a degradação de apenas 6 Aas,
Leucina, Valina, isoleucina, Glutamato (este reage
com amônia e forma glutamina), aspartato e
asparagina;
• Também no musculo ocorre a liberação de
glutamina;
Proteina e Exercício Fisico

• Após jejum noturno ocorre saldo de quebra


de proteína, já que a taxa de síntese é inferior
a taxa de degradação;
• A Glutamina tem a função dominante de
carrear nitrogênio de Aas liberados pelo
músculo esquelético;
Metabolismo de Aas e
exercício de endurance
• O exercício representa significativo impacto
sobre o pool de Aas livres;
• Existe 3 potenciais fontes de Aas que poderiam
atuar como fonte de energia durante o exercício:
• Proteína da dieta;
• Pool corporal de Aas livres;
• E proteína tecidual;
Metabolismo de Aas e
exercício de endurance
• Em relação a leucina, verifica-se que a
quantidade oxidada durante o exercício é
aproximadamente 25 x maior que o pool de
leucina no músculo, no fígado e no plasma.
• Portanto a proteína é utilizada como
combustível durante o exercício;
• E a proteína tecidual deve ser a fonte de
fornecimento de Aas para a oxidação e
conversão para glicose;
Metabolismo de Aas e
exercício de endurance
• Um exemplo:
• Em uma maratona o glicogênio é fonte
primária de combustível;
• Porém com a diminuição de glicogênio, diminui o
fluxo de substratos pela via glicolítica e da taxa de
oxidação de ácidos graxos pelo ciclo de Krebs;
• Ocasionando a necessidade de reduzir a velocidade
durante a maratona devido à fadiga;
Fatores que afetam a
necessidade proteica
• A ingestão proteica na dieta pode ser influenciada
por alguns fatores:
1. Intensidade, duração e tipo de atividade;
2. Conteúdo de glicogênio, balanço energético;
3. Sexo, idade;
4. Tempo de treinamento;
• A ingestão inadequada de energia, acarreta em
necessidade proteica da dieta;
• A ingesta deve ser maior para pessoas fisicamente
ativas;
Fatores que afetam a
necessidade proteica
• A disponibilidade de carboidratos é inversamente
proporcional a taxa de degradação proteica durante
o exercício;
• O aumento da intensidade e da duração do exercício
(aeróbio), aumentam a taxa de degradação proteica;
• Já em exercícios de força o aumento da ingestão
proteica se refere ao aumento da síntese proteica e da
necessidade de manter maior massa muscular;
Fatores que afetam a
necessidade proteica

• Exercícios de força: Quem necessita mais de


proteína? Uma novato ou um treinado?
Exercícios de Força e
metabolismo proteico
• O processo de hipertrofia ocorre quando a
taxa de síntese proteica muscular excede a
taxa de degradação;
• Acarretando em saldo positivo do balanço
proteico muscular;
• O Aumento desse saldo ocorre após uma
única sessão de exercício de força;
• Sendo que o crescimento muscular ocorra
após semanas ou meses de treinamento;
Exercícios de Força e
metabolismo proteico
• Uma sessão de exercício de força aumenta a
síntese e a degradação proteica no periodo
pós exercício;
• Deste modo, a alimentação pós exercício
torna o saldo positivo por meio da ingestão
de carboidrato e proteínas;
• Há alguns fatores que podem potencializar
a síntese proteica:
• Tipo, intensidade, frequencia e duração do
exercício, fatores hormonais e a extensão do
periodo de recuperação;
Ingestão de macronutrientes
pós exercícios de força
• A Ingestão de Aas e Carboidratos
imediatamente após o exercício de força pode
aumentar a ressíntese de glicogênio e o
aumento de massa muscular;
• É possível estimular o crescimento muscular
(minimizando a degradação e/ou maximizando a
síntese);
• A ingestão de Aas e carboidrato logo após o
exercício promove um saldo positivo do balanço
proteico quando comparado ao estado de jejum;
Ingestão de macronutrientes
pós exercícios de força
• Após o exercício deve-se priorizar a
hidratação do indivíduo;
• A ingestão de carboidrato (1g/Kg) e
proteínas (6 a 10 g), na forma líquida ou
sólida, durante os primeiros 30 minutos;
• A concentração de Aas é saturável, o corpo
tolera uma ingestão de 3,5 a 7g de proteína
durante 1 hora;
Exercício de força, Balanço
proteico muscular e ACR
• A ingestão de uma mistura de Aas ou de um
hidrolisado de PTN após uma sessão de
exercício de força estimula a síntese proteica;
• A Leucina aumenta a fosforilação de proteínas
envolvidas na regulação da síntese proteica;
• Verifica-se que a adição de leucina em bebida
contendo hidrolisado proteico e CHO promoveu
maior síntese proteica corporal total.
Exercício de força, Balanço
proteico muscular e ACR
• Maior que apenas CHO ou CHO e proteínas
somente;
• Karlsson fez um estudo com ACR, durante e
após 4x10 repetições a 80% da carga máxima;
• A ingestão de ACR acarretou aumento da
concentração plasmática dos 3 ACR durante o
exercício e no periodo de recuperação (2 horas);
• Desse modo ACR podem aumentar a síntese
proteica no músculo pós exercício de força;
Lesão muscular induzida pelo
exercício físico e ACR
• Os ACR podem atuar no balanço proteico também por meio da
diminuição da lesão e da degradação proteica muscular
induzida pelo exercício;
• Em um estudo feito por Coombes, avaliaram os efeitos da
suplementação de ACR sobre a CK e de lactato desidrogenase
(LDH);
• Os Valores basais de CK e LDH não se alteraram 7 dias antes
dos testes;
• Porém até 5 dias após o exercício a concentração de LDH e CK
foi reduzida;
• O que determina que ACR reduz a lesão muscular associada
com o exercício de endurance;
Lesão muscular induzida pelo
exercício físico e ACR
• Shimomura investigou a dor muscular de início
tardio (DMIT) e 12 mulheres saudáveis que não
praticavam exercício;
• Grupo 1: ingeriu 5,5 g de ACR
• Grupo 2: ingeriu 5,5 g de dextrina (placebo);
• Sempre 15 minutos antes do exercício;
• Foi realizada 7 x 20 repetições de agachamentos;
• A dor foi maior no 2º e 3º dias após o exercício no
grupo placebo;
• Com isso destaca-se que os ACR atenuaram a
degradação proteica pós exercício e o fato de a
leucina estimular a síntese proteica;
Recomendação de ingestão de
proteínas
• Atletas devem consumir mais proteínas por 2
motivos:
• 1) pode ocorrer de forma direta, devido a
mudança no metabolismo de Aas;
• 2) ou de forma indireta, como resultado do
consumo insuficiente de energia;
• Para atletas de endurance moderada (5 a 6 x
semana, 60 min/dia) o consumo adequado
varia entre 1,2 a 1,4 g/kg/dia
Recomendação de ingestão de
proteínas
• Para atletas de endurance de elite até 1,6
g/kg/dia;
• E para endurance recreativo (4 a 5 x
semanais, 30 min/dia) com intensidade
inferior a 55% do VO2 max, deve-se ingeriar a
quantidade de sedentários (o,8 g/kg/dia);
• Para exercícios de força de alta intensidade
de 1,7 a 1,8 g/kg/dia;
• Para atletas experientes este valor pode cair
para 1,2 g/kg/dia;
Recomendação de ingestão de
proteínas
• Uma ingestão acima de 2,4 g não acarreta
aumento de síntese proteica;
• Além de reduzir a testosterona sérica;
• E causar um ambiente ácido que reduz a
lipólise principalmente;
• E para um aumento de síntese proteica o
indivíduo deve ter um consumo adequado de
ENERGIA;
“EM TUDO O QUE A NATUREZA
OPERA,ELA NADA FAZ
BRUSCAMENTE”(LAMARK)
Gustavo Lázaro

201
• Hoje em dia a população leiga evita ao máximo o consumo de lipídios;

• Como prevenção de obesidade, doenças cardiovasculares e demais


doenças;

• Por outro lado atletas estão apostando cada vez mais no consumo de
lipídios como poupador de glicogênio;

• O ser humano tem a capacidade de estocar grande quantidade de


lipídios no tecido adiposo;

• Os lipídios e os carboidratos são os principais substratos energéticos


durante a atividade física;
• Ambas as fontes são oxidadas simultaneamente;

• A proporção dependerá do tipo, da intensidade e da duração da atividade


física;

• O nível de condicionamento físico do indivíduo, e a característica da dieta


também influenciará na oxidação dos lipídios;

• Após o exercício a reposição de lipídios não deve ser negligenciada, pois é


fonte de vitaminas lipossolúveis e AG essenciais;
 Em média um corredor tem mais de 60 mil
calorias estocadas na forma de gordura
contra menos de 2 mil de carboidratos.
 Lipídios fornecem mais energia que
carboidratos durante o processo de
oxidação;
 Cada grama de gordura possui 9,3 Kcal;
 98% dos lipídios encontram-se sob forma de
triglicerídios;
 Estoque corporal estimado de um homem de
80Kg com 15% de gordura corporal:

Substrato Peso (Kg) Energia (kcal)


(Carbo) Glicose 0,02 78
séria
Glicogênio 0,1 388
hepático
Glicogênio 0,4 1550
muscular
Total estimado 0,52 2000
Substrato Peso (kg) Energia (kcal)
(Lipídios) AG Séricos 0,0004 4
Triglicerídios séricos 0,004 39
Tecido adiposo 12,0 100.000
Triglicerídios 0,3 2.616
intramuscular
Total estimado 12,3 106.500
 Uma série de fatores determina a quantidade e
a fonte de lipídios a serem utilizadas durante o
exercício:
 Nível de treinamento;
 Tipo de exercícios;
 Intensidade;
 Duração da atividade física;
 O uso de gorduras durante o exercícios envolverá
os seguintes passos;
1. Redução dos Triglicerídeos à acidos graxos e
glicerol;
2. Mobilização e transporte dos AGL no interior da
célula adiposa;
3. Transporte do interior da célula adiposa para a
corrente sanguínea;
4. Transporte para o interior das células musculares;
5. Transporte para o interior das mitocôndrias;
6. E por fim oxidados como energia no ciclo de Krebs
 Nem todo os AGLs são utilizados como fonte
de energia se não forem mais necessários para
esta finalidade podem ser novamente
reesterificados a triglicerídeos;
 Em repouso a reesterificação é alta e as ligações
com a albumina são baixas
 Durante a AF. uma série de alterações
hormonais sinaliza ao organismo a
necessidade de mobilização de substrato
para a síntese de energia pelos músculos em
atividade que são influenciadas pela:
 Duração e intensidade,
 Condicionamento e característica do
indivíduo;
 Refeição pré treino;
 O uso de lípidios é predominante nos
exercícios de baixa a moderada intensidade
(< 65% do VO2 max.);
 Porém seu gasto energético é inferior do
total gerado pelas atividades de alta
intensidade.
 A insulina é o grande inibidor da lipólise.
 O aumento da insulina antes e durante a AF
pode inibir a lipólise;
 Assim como o aumento da concentração sérica
de glicose pela administração de carboidratos
durante o exercício;
 Isto altera a proporção do uso de substratos
como fonte energética.
8
7
6
5 Glicogênio muscular
4 TG intramuscular
3 AGLs plasmaticos
2 Glicose plasmatica
1
0
120 m a 120 m a 30 m a
25% 65% 80%
 Para individuos que queiram perder peso
ingerir no máximo 20%;
 Dietas com proporções de lipídios (abaixo
de 15% do VET) conduzem a uma
deficiência de AGE e não proporcionam
benefícios á saúde;
 As gorduras saturadas não deve passar de
10% desta ingestão;
 O colesterol não deve ultrapassar 300 mg

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