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Resumo Prático:

ANESTESIAS
há 8 meses -

Como você sabe, existem vários tipos de anestesias, cada uma com suas especificidades e
indicações. Contudo, de modo geral, é essencial que o Enfermeiro:

Confirme a identificação do paciente, procedimento proposto e questione-o quanto a


alergias, adornos, próteses, piercings, etc, efetue a monitorização e auxilie o anestesista
durante o ato anestésico, seja ele geral ou bloqueio.

Anestesiologia

A anestesiologia é a especialidade médica que estuda e proporciona ausência ou alívio da


dor e outras sensações ao paciente que necessita realizar procedimentos, como cirurgias ou
exames diagnósticos.

No Brasil, sua prática, bem como a discriminação das condições mínimas para a a
segurança do paciente e a divisão de responsabilidades entre os profissionais que a a
exercem, é especificada na Resolução nº 1.802 de 2006, do Conselho Federal de Medicina.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE ANESTESIAS?

Anestesia geral

Refere-se a um estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos


reflexos autonômicos obtidos pela administração de fármacos específicos (via inalação ou
endovenosa). Para realização da anestesia geral são utilizados: hipnóticos, opióides,
bloqueadores neuromusculares, bloqueios regionais associados e fármacos adjuvantes,
tendo eles as seguintes funções:

Hipnóticos: inconsciência e amnésia;


Opióides: analgesia e proteção contra reflexos autonômicos;
Bloqueadores neuromusculares: imobilidade;
Bloqueios regionais associados: analgesia e proteção autonômica;
Fármacos adjuvantes: Controle da PA, FC e tratamento de intercorrências.

A anestesia geral é composta por três fases: indução, que começa com a administração de
agentes anestésicos e se prolonga até o momento da incisão. A manutenção, consiste em
manter o paciente em plano cirúrgico até o final do procedimento. Por fim, a emersão, que é
o estado de superficialização da cirurgia.

Bloqueios regionais

Perda reversível da sensibilidade regional decorrente da administração de um agente


anestésico para bloquear ou anestesiar a condução nervosa a uma extremidade ou região do
corpo. As anestesias raquidiana e peridural também são consideradas bloqueios regionais.

Anestesia raquidiana, intradural, bloqueio subaracnóideo ou raquianestesia

Na raquianestesia, um anestésico local é injetado no espaço subaracóideo e se mistura ao


LCR. Ocorre, então, bloqueio nervoso reversível das raízes nervosas anteriores e
posteriores, dos gânglios das raízes nervosas posteriores e de parte da medulal, levando o
individuo à perda da atividade autonômica, sensitiva e motora.

O anestésico local pode ser uma solução hiperbárica, ou seja, mais pesada que o LCR,
assim, por ação da gravidade se deposita no líquor após injeção.

É possível direcionar o nível do bloqueio para cima, baixo ou para um lado do cordão
espinhal ao mudar a posição do paciente.

Anestesia epidural, peridural ou extradural.

Aplicação de anestésico em um espaço virtual entre o ligamento amarelo e a dura-máter.

Suas principais vantagens são: menor incidência de cefaleia, quando comparada a


raquianestesia, possibilidade de realização de bloqueios mais restritos às faixas de
dermátomos e maior facilidade de realização de técnicas com utilização de cateter
(peridural contínua).

Bloqueio de nervos periféricos

Injeção de um anestésico local nas proximidades de um plexo nervoso, como o braquial,


cervival, lombossacral e femoral.

O inicio e duração do bloqueio estão relacionados a droga utilizada, sua concentração e


volume, sendo quase sempre associada a um vasoconstritor, prevenindo isquemia e necrose
da extremidade, exceto em regiões de irrigação terminal.
Devem ser utilizado equipamentos de estimulação elétrica ou de ultrassonografia para
localizar corretamente o nervo sem provocar lesão mecânica.

Anestesia regional intravenosa

Frequentemente referida como bloqueio de Bier, é frequentemente utilizada nas cirurgias de


extremidades com curta duração. A anestesia é limitada à região e ao tempo de
garroteamento, de 60 a 70 minutos para o braço, 70 a 80 minutos para o antebraço e de 75 a
90 minutos para a perna.

Anestesia local

Bloqueio da condução nervosa ao longo do axônio do Sistema Nervoso Periférico através


da infiltração de um anestésico local (geralmente a lidocaína) que impede a despolarização
e propagação do impulso nervoso.

Importante: Essa técnica nem sempre é realizada pelo anestesista. A infiltração do


anestésico local é realizada pelo cirurgião e cabe a enfermagem monitorar o paciente.

https://www.editorasanar.com.br/blog/anestesias-resumo-pratico-enfermagem-
anestesiologia-enfermeiro-carreira

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