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04/10/2019 Redalyc: reflexões sobre a aplicação do conhecimento psicológico: o que aplicar ou como aplicar?

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REVISTA MEXICANA DE ANÁLISE DE CONDUTA 2009 NÚMERO 1 (JUN)

REVISTA MEXICANA DE ANÁLISE DE COMPORTAMENTO 35 , 3-17 NÚMERO 1 (JUN)

REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DE


CONHECIMENTO PSICOLÓGICO: O QUE APLICAR
OU COMO SE INSCREVER?
“REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DE PSICOLOGIA
conhecimento: o que ou como se inscrever? ”

EMILIO RIBES IÑESTA 1


UNIVERSIDADE DE GUADALAJARA

RESUMO

O estado da psicologia é examinado como uma disciplina do conhecimento, e


refletir sobre a aplicação do conhecimento psicológico, com base na
seguintes aspectos: a) a natureza do conhecimento aplicado; b) a
traduzibilidade do conhecimento analítico da ciência básica, c) as etapas
requeridos na aplicação do conhecimento psicológico; d) recuperação
linguagem comum, e) a natureza valorizada dos problemas sociais, f)
sistematização de procedimentos eg) aplicação multi e interdisciplinar
Plinário do conhecimento psicológico.
Palavras-chave: linguagem comum, conhecimento analítico, conhecimento
sintético, transferência de conhecimento, avaliação social.

RESUMO

O estado da psicologia como disciplina do conhecimento é examinado. Algumas


são feitas reflexões sobre a aplicação do conhecimento psicológico, considerando
em conta: a) a natureza do conhecimento aplicado; b) a tradução de
conhecimento analítico típico da ciência básica, c) as etapas necessárias para aplicar

1. Correspondência direta para: Centro de Estudos e Pesquisa em Comportamento Francisco de


Quevedo 180, Guadalajara, Jal., CP 44130, México, e-mail: ribes@cencar.udg.mx

Recebido: 2 de fevereiro de 2009. Revisado: 21 de fevereiro de 2009 Aceito: 27 de fevereiro de 2009

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conhecimento psicológico; d) a recuperação da linguagem comum; e) a valorização


natureza dos problemas sociais, f) sistematização de procedimentos eg)
aplicação multi e interdisciplinar do conhecimento psicológico.
Palavras-chave: linguagem comum, conhecimento analítico, conhecimento sintético.
ge, atribuição de valor social, transferência de conhecimento.

O surgimento de novas tecnologias e demandas nos últimos trinta anos


Ele estimulou o crescimento do escopo da psicologia. Al-
Alguns exemplos notáveis desse fenômeno são a chamada psicologia
saúde, psicologia ambiental, psicologia política, psicologia institucional,
psicologia do esporte, psicologia da comunidade e outros. No entanto, é
surpreendente que essa ampliação do espectro de aplicação da psicologia
ocorreu sem mudanças significativas no que
Refere-se à sua consistência conceitual e metodológica. Ao contrário do
limites tradicionais de aplicação (psicologia educacional, clínica, etc.), a
tendência atual parece combinar campos mais amplos nos quais,
ou de outra maneira, torna-se explícita a necessidade do psicólogo competir
profissionalmente com uma atitude multi ou interdisciplinar. Paradoxalmente,
essa abordagem da atividade de aplicação do psicólogo não foi vista
acompanhada de uma reflexão sistemática e profunda sobre o conhecimento
qual é aplicado e como é aplicado.
No que diz respeito ao primeiro ponto, o conhecimento que se aplica, existem
vários problemas que devem ser notados pelo menos como uma razão para
flexão, a saber:
a) A suposta existência de um corpo de conhecimento cientificamente
suscetível de aplicação validado: e
b) a traduzibilidade do conhecimento analítico da teoria científica em
Dimensão sintética característica do conhecimento tecnológico e prático.
No que diz respeito ao segundo ponto, destacam-se os seguintes problemas:
a) A recuperação da linguagem comum como fonte de problemas
lucrar e como meio de interação com os usuários dos serviços
psicológico;
b) reconhecimento da natureza valorizada de qualquer problema social - já
estar relacionado ao comportamento subumano ou humano
e a necessidade de estabelecer critérios para a explicação dos valores
recursos que definem um problema como tal, bem como a urgência de projetar
uma metodologia de análise de valor como formas práticas de
comportamento individual;
c) sistematização de procedimentos e critérios metodológicos relevantes
presença e eficiência na resolução de problemas dos quais ele participa, de uma maneira

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notável, o comportamento como dimensão individual de todos


relacionamento social; e
d) a integração do psicólogo como membro de um sistema de multi-ação
e interdisciplinar, em que, devido à própria natureza dos problemas
social em que a relevância funcional do comportamento é delimitada,
usuários de serviços psicológicos devem ser considerados
membros participantes ativos.

O CONHECIMENTO PSICOLÓGICO APLICÁVEL

A abordagem de uma psicologia aplicada em diferentes campos da


A seguridade social implica necessariamente a existência de conhecimentos especiais
Cific a ser aplicado. Do ponto de vista geral, a psicologia aplicada
Pode ser concebido de três maneiras: 1) como um corpo de conhecimento
validados cientificamente, cujos problemas a serem resolvidos decorrem de
situações concretas; 2) como um conjunto de métodos para definir, analisar
e resolver problemas em uma variedade de situações específicas; ou 3) como
conjunto de conhecimentos e técnicas desenvolvidos logicamente
uma teoria e metodologia, cujo objetivo é sistematizar a análise e solução
de áreas problemáticas específicas.
De uma maneira ou de outra, essas três perspectivas de uma disciplina aplicada
caracterizar as diferentes disciplinas científicas que têm um escopo mais ou mais
menos direta de aplicabilidade ou que mantêm links estreitos de um
ponto de vista genético - seja o conhecimento de problemas e procedimentos
tosse - com disciplinas estritamente tecnológicas ou fundamentais -
mente prática No entanto, a psicologia surge dentro desse panorama
como uma exceção, talvez anômala. A seguir, examinarei dois aspectos
isso pode explicar essa condição específica da psicologia.
A evolução da ciência não é um processo linear e simétrico.
Pelo contrário, todas as ciências têm sido historicamente caracterizadas por
reconstruções sucessivas em que diferentes maneiras são reordenadas
corpos de conhecimento mais ou menos aceitos o tempo todo por
A comunidade científica. A física é, sem dúvida, um exemplo
paradigmático para cada conceito. A física de nossos dias é uma construção
ção do final do século passado e do começo do passado. Mecânica,
óptica, eletromagnetismo e outros campos do conhecimento da física
Atualmente, eles constituíam campos relativamente autônomos do conhecimento científico.
tônica, coberta em conjunto com áreas de química, biologia e
até psicologia, sob o cabeçalho genérico de uma filosofia da natureza.
A integração dos diferentes campos do conhecimento não ocorreu como um
agregação natural simples do tipo cumulativo, mas ocorreu a partir de

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grandes transformações conceituais que "reconstruíram" os problemas


da (s) disciplina (s) sob uma nova perspectiva (Kuhn, 1972).
Em outros escritos (Ribes, 1982, 1989), examinei a natureza divertida
fundamental do conhecimento psicológico, contrastando a psicologia
disciplina científica ou como disciplina prática. Por razões que não chegam a
repetindo o caso, considero que a psicologia pode basear-se apenas
uma disciplina do conhecimento científico com um escopo específico de
problemas e fenômenos, semelhante ao que acontece com a física, a
química, biologia e outras disciplinas, cujo objetivo principal é conhecer
fundamento como sistematização e explicação - seja qual for o significado de
este termo - mais do que ação prática destinada a resolver problemas
cotidiano da sociedade, incluindo os problemas da natureza
za que afetam a vida social.
O conhecimento científico, como Ryle (1949) aponta, é construído sobre
a forma de declarações causais - ou melhor, explicativas - do
formulação de declarações factuais sobre ocorrências. O processo teórico
consiste em como inferir de situações particulares de fato para outras situações
relações factuais particulares, como explicar situações factuais particulares
Você os está referindo a outras situações, de fato, e como produzir ou prevenir
estados de coisas que garantem tais situações de fato. Esse processo
de inferências ocorre como um processo analítico no qual as declarações
de fato, mesmo quando sempre se referem a ocorrências, elas são transformadas
em declarações sobre propriedades abstratas de cada fato. Por ele,
conhecimento científico, mesmo quando parte de fatos e ocorrências
Cretas, é um conhecimento geral, independentemente de qualquer fato ou ocorrência
concreto.
A possibilidade de construir uma ciência na forma de uma organização
denotar formulações factuais e argumentos inferenciais sobre
assenta em duas premissas fundamentais: 1) que todos aqueles que
compartilhar socialmente a responsabilidade de exercer a construção de
conhecimento também compartilham a mesma lógica de identificação de
os fatos que constituem o objeto específico da disciplina; e 2) que
sistemas de definição utilizados para identificar, classificar e relacionar os
Os fatos da disciplina são logicamente homogêneos.
Embora a ciência se baseie em declarações factuais, elas não são
Eles constituem narrativas simples de ocorrências. Os eventos que
descreve e em que se baseia a prática da linguagem comum, não
Eles compartilham a mesma geografia lógica que os fatos da ciência. The-
As ciências da ciência são sempre abstrações analíticas de eventos
tosses e objetos que apóiam a prática da linguagem comum como expectativas
experiência social diária. Então, mesmo quando duas concepções sobre
o começo psicológico dos mesmos eventos ou objetos que eles

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expressar em linguagem comum, os fatos a que se referem não


eles precisam ser necessariamente equivalentes, porque eventos e fatos
Eles são diferentes. Os fatos são os eventos conceituados a partir de um
perspectiva teórica. Consequentemente, os chamados dados, que
eles constituem a garantia empírica de toda ciência, nem amostras
depois de empíricos que correspondem biunivocamente aos eventos que
Eles fazem parte da realidade da linguagem comum. Os dados são registros de
os fatos e, portanto, são amostras empíricas de eventos
abstraído e conceituado de uma certa maneira.
A psicologia, como disciplina científica, apresenta um panorama peculiar
em sua evolução histórica. Como examinei em outras publicações
(Ribes, 1990a), a psicologia falhou em formular um modelo específico
próprio, na medida em que, mesmo quando todas as perspectivas conceituais
eles reconhecem a especificidade dos fenômenos psicológicos na lógica
da linguagem comum, não há consenso sobre uma lógica comum de
abstração analítica desses fenômenos.
Inevitavelmente, a psicologia é modelada como um conglomerado de
concepções incomensuráveis nas quais a representação dos “fatos”
Os psicológicos não são traduzíveis um para o outro, apesar de sua aparente fundamental
Em um campo idêntico de eventos no domínio do idioma
ordinário Portanto, há uma dupla condição paradoxal em termos de Kuhnia.
nós (Kuhn, 1972): a psicologia não chegou a um consenso inicial de que o
identificar como uma disciplina específica do conhecimento e, nesse sentido,
Está em um estágio preparadigmático. Ao mesmo tempo, a referida falta de consenso
É expresso em vários modelos e cópias do objeto de conhecimento,
Parecendo estar em circunstâncias multiparadigmáticas.
Essa caracterização da psicologia, como múltiplas psicologias relacionais
imensamente incomensuráveis entre si (Ribes, 2000), questiona radicalmente
a possibilidade de conceber uma disciplina científica, com um corpo de conhecimentos
fundações específicas suficientemente conceitualmente integradas, que
pode ser aplicado seguindo um conjunto de taxas, regras, critérios ou
prescrições Na melhor das hipóteses, a existência de
cia de múltiplas psicologias paralelas aplicáveis , com áreas de relevância
CIA de diversas restrições, dada a peculiaridade conceitual da teoria de que
Baseia o corpo de conhecimento utilizado. Nesse contexto, eu já
indicado anteriormente (Ribes, 1982) que, talvez a única tentativa histórica de
estruturar uma teoria do comportamento e sua aplicação a um amplo espectro
problemas e circunstâncias sociais, podem ser atribuídos à teoria da
condicionamento operante como formulado por Skinner (1953). Sem
No entanto, por várias razões, essa tentativa foi prematura e insuficiente.

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A TRANSUCIBILIDADE DO CONHECIMENTO ANALÍTICO

Quando eu argumentam que o conhecimento científico é essencialmente analítica não

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Refiro-me, obviamente, à forma das proposições ou declarações do


teoria, mas à maneira ou maneira pela qual ela é construída e exercida especificamente -
Mente o conhecimento científico. Mesmo quando o conhecimento científico é
bases e parte dos objetos e eventos concretos que formam o
mundo da vida cotidiana, a ciência não está interessada em conhecimento
dos referidos objetos e eventos particulares. A ciência fragmenta a
instâncias específicas em propriedades genéricas, compartilhadas por outros
tanques diferentes e, dessa maneira, cria novos objetos e eventos,
os fatos científicos , que constituem abstrações analíticas.
Conhecimento aplicado, entendido como conhecimento tecnológico ou
conhecimento prático, é construído e exercido de maneira diferente do conhecimento
mentira científica O conhecimento aplicado não se baseia apenas parcialmente
mente na experiência direta com objetos e eventos particulares
mas aborda esses mesmos objetos e eventos, seja
na forma de previsões sobre o seu comportamento ou na forma de
operações de manuseio e intervenção direta ou indireta. Na medida
em que o conhecimento aplicado é validado por seus efeitos ou resultados
cretos, seu exercício e construção requer a síntese de propriedades e
circunstâncias genéricas que configuram os critérios de eficácia relacionados a
um objeto ou evento específico. Mesmo quando há diferenças, isso significa
ficativas entre conhecimento tecnológico e conhecimento estritamente
prática - a amplitude de generalidade e teorização da prática entre outras -,
Não vou examiná-los. É suficiente, para meus propósitos, contrastar a
características analíticas e sintéticas dos modos científico e "aplicado" de
conhecimento, respectivamente.
No caso particular da psicologia, o problema do trabalho é colocado.
ducibilidade ou transferência de conhecimento analítico, assumindo sua
disponibilidade, às formas de conhecimento sintético exigidas pelo
circunstâncias práticas de sua aplicação potencial. O escopo
A prática de todo conhecimento psicológico é, por definição, o indivíduo
comportar-se em relação a outros indivíduos e circunstâncias específicas. Como
traduzir ou transferir conhecimentos analíticos, essencialmente genéricos, para
mais conhecimento referido e direcionado a instâncias particulares, especificamente
tas, singular?
Assumindo a existência da psicologia como um corpo teórico científico
fisicamente válido, acredito que três requisitos devem ser atendidos
fundamental:
1) A teoria científica deve incluir categorias pertencentes a um
lógica disposicional, a fim de poder formular descrições do tipo de lei, de

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natureza quantitativa, referindo-se a declarações factuais particulares derivadas


variáveis de declarações legais de tipo genérico;
2) seria necessária uma teoria da individuação, isto é, de consistências
que caracterizam e singularizam cada indivíduo à sua maneira - não mais
em forma, que corresponde aos estilos sociais - para interagir com
situações que configuram seu ambiente funcional. Essa teoria da
A vidação, no entanto, deve ser concebida como uma teoria fundamental -

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mente descritiva e preditiva, com base na especificidade biográfica da


comportamento de cada indivíduo. Consequentemente, eles devem ser superados
as tipologias morfológicas e sociais que caracterizaram e, portanto,
limitado à chamada teoria da personalidade (Ribes, 1990b, 2005a); e
3) uma teoria do desenvolvimento ou evolução do comportamento deve ser formulada
que, apesar de estruturada como representação diacrônica,
transversal, dos processos que constituem o conteúdo das declarações
teoria básica jurídica , por assim dizer, sua aparência é reconhecida e sua
regulamento é delimitado ou circunscrito de acordo com as especificidades
características ecológicas e culturais de cada grupo e circunstâncias sociais e históricas
Toric (Ribes, 1996), como Vigotsky apontou há muito tempo
(1977, tradução em espanhol).
Dado o cumprimento desses três critérios, a tradução pode ser assumida
qualidade do conhecimento analítico da teoria científica a um corpo de
conhecimentos práticos ou tecnológicos de natureza sintética. A passagem de
noção científica, como linguagem técnica, à concretização particularizada
representado por e no conhecimento fenomenológico, como linguagem comum
No entanto, requer uma linguagem de interface, representada pela análise
conceitual da linguagem comum (Ryle, 1949). Depois de Toulmin (1953), entre
a linguagem do particular e do situacional (referido a experiências e eventos
em particular) e linguagem científica (referente à forma de regularidades),
é a linguagem da história natural dos fenômenos (referida
regularidade dos formulários), que no caso do psicológico deve fazer
com as funções lógicas dos termos psicológicos, como constituintes
mesmas práticas entre indivíduos. Essa possibilidade nos leva de
a mão diretamente para o problema da aplicação do conhecimento
psicológico

A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO PSICOLÓGICO

Conhecimento psicológico, como o de qualquer outro ramo do conhecimento


provém, pelo menos, de três fontes, a saber: a) linguagem comum
Rio, entendido no sentido de Ryle (1964) e Wittgenstein (1953), como o
conjunto de práticas sociais estruturadas, mediadas e exercidas no

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forma de linguagem em ação entre as pessoas; b) teoria e pesquisa


científico sobre processos, evolução e individuação da comunidade
comportamento ec) a prática social mais ou menos sistematizada, relativa à
avaliação, observação e modificação do comportamento dos indivíduos
Na sua vida em sociedade. Como já considerei o aspecto relacionado ao
psicologia como disciplina científica do conhecimento, examinarei a
duas outras fontes de conhecimento psicológico, essenciais para a
mesmo processo de sua aplicação.

A RECUPERAÇÃO DA LÍNGUA ORDINÁRIA

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Falar da linguagem comum é falar da lógica dos relacionamentos e da prática.


caso social entre as pessoas. A linguagem comum não é prescrita a partir de
uma gramática das línguas naturais, mas constitui, no sentido
tricto, a gramática do comportamento dos indivíduos no que se refere
Nan com outras pessoas. A gramática ou lógica da linguagem comum vem de
Ne apenas de sua própria prática como uso e contexto social. A linguagem
ordinária, na medida em que se origina e é praticada como forma social
por excelência do relacionamento entre os indivíduos, não faz um único sentido - ou meio
cado -, mas tem tantos sentidos - ou lógicos - quanto áreas práticas de
uso e contexto existem. Essa diversidade de linguagem sente como "forma
da vida ”é o que Wittgenstein chamou de“ jogos de linguagem ”(1953).
Existem dois aspectos centrais na relação entre a aplicação da cooperação
noção psicológica e linguagem comum:
a) Linguagem comum como fonte de problemas psicológicos; e
b) linguagem comum como veículo privilegiado ou meio de interação
entre o psicólogo e os usuários de seu conhecimento.
É difícil conceber a abordagem, o reconhecimento ou a avaliação de um
situação prática individual como um "problema" fora da lógica múltipla
A linguagem comum como prática social fundamental dos indivíduos.
Um problema existe apenas no campo de um "modo de vida" e, em
Nessa medida, problemas psicológicos só podem ser entendidos no
contexto de práticas sociais específicas em que um ou outro tipo de experiência
a ciência é reconhecida e concebida como um problema. Os problemas e condições
Nes psicológicos ocorrem na vida social comum nessas circunstâncias.
tanques práticos nos quais expressões "mentais" são dadas, ou seja, o que elas fazem
supostamente referência a ações, estados ou ocorrências que ocorrem em
outro plano ou mundo diferente daquele que todos observamos. Essa suposição
do psicológico como um mundo duplo inferido a partir das expressões
"Mental" constitui apenas um erro grave ou confusão lógica, como
eles o examinaram, sob diferentes perspectivas, Ryle (1949) e Wittgenstein

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(1980). Os termos e expressões "mentais", como ocorrem na prática


ética social dos indivíduos sob a forma de linguagem comum , não constituem
referências a outras ocorrências ou entidades, nem são testemunhos expressivos de
eles. Os termos ou expressões "mentais" só fazem sentido como con-
substituintes de práticas individuais na sociedade, nas quais as pessoas
agem com base em disposições históricas e situacionais de diversas naturezas
plantas daninhas (Ribes, 1990c).
Seguindo o argumento exposto, o conteúdo e a forma do
processos psicológicos, como nos são apresentados ou aparecem na co-vida
Tidian, nada mais são do que circunstâncias especiais de experiência como
linguagem comum Para recuperar a natureza funcional do conteúdo
psicológica como uma experiência individual, é essencial retornar à linguagem
comum como fonte primária do significado das expressões "mentais",
como fenômenos psicológicos "brutos", não elaborados. A aplicação de
conhecimento psicológico só faz sentido dentro da estrutura de problemas
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e experiências significativas da perspectiva da linguagem comum


como um "modo de vida". A abordagem de problemas genuínos para resolver,
bem como definir critérios e estruturas apropriados
para essa abordagem, eles são possíveis se, e somente se, o idioma for reconhecido -
ordinária como condição sine qua non para entender e analisar a
significado e significado dos termos e expressões com denotação e con-
notação psicológica Não é necessário destacar a mudança qualitativa que
representaria a formulação de problemas para cuja solução é relevante
conhecimento psicológico, se fosse inicialmente baseado na perspectiva de
uma análise funcional das expressões e seu contexto prático na linguagem
comum: a psicologia colocaria os problemas a serem resolvidos neles
termos e significados inerentes à prática da linguagem comum. A subjetividade
A vida “interna”, como causa fictícia, desapareceria da lógica da descrição
explicação, explicação e solução de problemas individuais.
Com base no exposto, estabelece-se que, a partir da análise
É possível recuperar o genuíno senso de
termos e expressões que têm a ver com o domínio do psicológico.
Se a linguagem comum se tornar a base da abordagem do
problemas psicológicos ruins, com mais razão, pode-se supor que o
A linguagem comum é um meio ou veículo insustentável na interação de
Psicólogo com os usuários de seus serviços. Recuperar linguagem comum
desta perspectiva, tem um duplo significado. Primeiro, sig-
nifica a necessidade de traduzir a linguagem técnica para a linguagem comum, em
um processo de retorno equivalente, mas na direção oposta à do passo
Inicial apenas examinada. Se a linguagem comum é a principal fonte de cooperação
noção da fenomenologia psicológica, como "bruta", sua modificação
e avaliação através dos usuários dos serviços do psicólogo

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também deve ser dada em termos acessíveis ao primeiro, isto é, em termos de


nos da própria linguagem comum que define e circunscreve o significado de sua
práticas individuais sob a forma de experiência psicológica. Um segundo
O significado é que, tomando a linguagem comum como fundamento de todas as
problemático, a geração de erros lógicos a partir do
Consideração de dois mundos: o mito do fantasma na máquina. Ao fazer
uso da linguagem comum como veículo de interação com os usuários,
garante a funcionalidade do conhecimento aplicado, ou seja, garante
que o que o psicólogo diz e faz com e através do usuário faz sentido.

A NATUREZA AVALIADA DE TODO O PROBLEMA SOCIAL

Em outros escritos (Ribes, 1989; Ribes, Díaz-González. Rodríguez & Landa,


1990) a natureza avaliada de qualquer prática “clínica” da
psicologia Essa abordagem pode ser estendida, afirmando que todas as práticas
A ética psicológica tem caráter avaliativo. Na medida em que ele psico-
Gico representa a dimensão individual de qualquer relacionamento social (Ribes, 1985),
nenhuma interação entre indivíduos, profissionais ou não profissionais
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profissional, pode ser subtraído da qualificação das práticas envolvidas.


A suposição de que a psicologia possui ou é capaz de desenvolver um
tecnologia social de alcance social foi baseada em uma analogia - quase
metafórico, no que diz respeito à engenharia relacionada às chamadas ciências
"Difícil". Embora tenha sido reconhecido que técnicas, teoria e pesquisa
A substância subjacente de sua criação pode ser bem ou mal usada -
questão antiga dos critérios com os quais a tecnologia é usada -, foi assumido
sua neutralidade intrínseca como procedimento e sua especificidade ou adequação
a certos tipos de "problemas" socialmente inquestionáveis. Não atrapalhe
você, diferentemente das aplicações tecnológicas no domínio natural - que
nem estão isentos de avaliações extrínsecas aos aspectos estritos
mente processual - no caso de problemas sociais, nos quais
inscrever por definição tudo o que podemos considerar psicológico, é
questionável e em princípio pressupõe a existência de problemas per se . Todos
problema social é um problema avaliado sob uma perspectiva especial:
classe cultural, econômica, política, relação de poder, etc. Não existem
problemas sociais no mesmo sentido que existem problemas químicos
biológica, ainda que esta também pressuponha um certo grau
Avaliação No entanto, no caso de problemas sociais e, portanto,
dos psicológicos, sua própria natureza reside em um ato de avaliação.
Todo ato de comportamento faz sentido apenas em termos de contexto
social (histórico-cultural) em que ocorre, e o significado desse ato é por
princípio, um ato de avaliação e no contexto em que ocorre. Não há

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atos cujo significado escapa a um critério de avaliação social (a dimensão


moral político de toda a prática humana). O pertinente é localizar o significado
de cada ato e os critérios que enquadram sua avaliação. Faz alguns anos
(Wolff, 1976), os analistas de comportamento começaram se preocupando com uma
aspecto da natureza avaliativa dos atos comportamentais. Estabeleceu-se
a necessidade de avaliar o que foi chamado de “validação social” dos objetivos da
Toda intervenção comportamental. No entanto, esse interesse foi focado em uma crítica
estritamente utilitário, concebendo a validação social como um análogo
do que poderíamos chamar de interesse do consumidor. No entanto, o personagem
valorizado e valorizado de todo ato de comportamento transcende um mero
avaliação de realizações ou resultados. Sua natureza reside no próprio fato de
classifique um ato ou condição como problemático, e não na avaliação de
os resultados que podem dar uma ou outra intervenção em relação a esse ato ou
condição cuja avaliação é feita sem questionar.
A aplicação do conhecimento psicológico, como ação relativa
mente especializada nas mãos de um profissional, requer reconhecimento
Antes, todo problema é um problema relacionado a diferentes critérios de
avaliação e que sua própria natureza como problema não é independente
desses critérios. Consequentemente, o conhecimento não pode ser aplicado
psicológico com base no pressuposto de que os problemas "existem". O
problemas "são" dependendo de quem eles afetam, quem os valoriza e
ponto de vista adotado para qualificá-los. Nesse sentido, é necessário que
o problema, de certa forma, seja "reconstruído" juntos
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entre o psicólogo e o (s) usuário (s). O problema deve ser formulado em


Instância do timo pelo usuário sob orientação metodológica do psicólogo. Em
A formulação do processo é necessária para satisfazer dois critérios:
1) Descreva a natureza funcional do problema em termos da
práticas, práticas e circunstâncias ou situações envolvidas no
referência original do que foi avaliado; e
2) mostrar, por assim dizer, os links que a descrição funcionou
fim do problema com outras condições ou situações que exercem uma
relação de avaliação - tácita ou expressa - pelo próprio usuário ou por
aqueles que constituem os outros significados de seu ambiente social.
Se esses dois requisitos forem atendidos, você pode ter certeza de que
o problema não é mais considerado uma condição intrínseca ao comportamento
tratamento do usuário ou usuários, mas constitui uma escolha valiosa
pelo usuário com base na descrição funcional das circunstâncias que
eles configuram ou delimitam, e os links que mantêm são circunstâncias
com suas próprias práticas e as de outros significados que exercem ou
eles desempenham funções exemplares ou normativas. Essas últimas práticas constituem
eles têm a referência comportamental de qualquer sistema de valores, incluindo seus
sanções Dessa maneira, passa de uma condição na qual o problema é

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14 EMILIO RIBES IñESTA

impõe ao usuário - por escolha tácita ou expressa de terceiros - outra condição


aquele que o usuário define e escolhe a caracterização do seu problema.
Duas tarefas imediatas derivam dessa análise para os interessados
Dois na aplicação do conhecimento psicológico:
1) a análise experimental e evolutiva da regularização de valor de
comportamento em termos das interações situacionais entre
divisores; e
2) o desenvolvimento da metodologia de análise dos valores e sistemas de
relações normativas como práticas entre indivíduos.

A SISTEMATIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

A sistematização dos procedimentos de avaliação e modificação do


comportamento constitui um item fundamental na aplicação do
fundamento psicológico. A possibilidade de normalizar, dados certos limites, a
Características da aplicação e eficácia dos procedimentos de avaliação
modificação de comportamento e configuração, configure o que poderia ser considerado
a dimensão tecnológica da psicologia como uma disciplina com um escopo
aplicabilidade limitada.
Essa possibilidade tecnológica tem sido historicamente explorada de duas maneiras.
excluindo desta análise todos os casos em que a “aplicação
cação ”foi dada apenas como rotina de uma prática virtual
ou supostamente eficaz. As tentativas tecnológicas que ocorreram,
todos eles, na melhor das hipóteses, insuficientes, consistiram em:
a) A construção de uma "psicotécnica" concebida como um conjunto de
procedimentos mais ou menos centrados em torno de uma metodologia
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com escopos práticos, como tem sido o caso da psicometria, a


engenharia humana e outros; e
b) extensão, por extrapolação, de procedimentos e categorias de projeto
você dá em condições de laboratório, a circunstâncias de menor ou maior
espectro de aplicação, como aconteceu com a análise de comportamento, alguns
psicologias nas com metodologia observacional (orientação piagetiana
etológica), e muitas das psicologias chamadas "cognitivas"
ligados a modelos computacionais de um tipo ou de outro.
O primeiro tipo de tentativas tecnológicas ocorreu na grave falta de identidade.
Tify o instrumento com a teoria. A teoria foi construída como uma teoria
do instrumento e sua aplicação. O segundo tipo de tentativas tecnológicas tem
faltava uma teoria do comportamento humano adequado, além de
consideraram viável transferir automaticamente a lógica analítica de
as categorias e métodos da pesquisa básica de processos
às condições da aplicação direta com lógica sintética,

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APLICAÇÕES DO CONHECIMENTO PSICOLÓGICO 15

como eu examinei anteriormente. A ciência faz perguntas enquanto


A tecnologia oferece soluções.
O desenvolvimento de um corpo tecnológico em psicologia requer compensação.
sar as deficiências históricas mencionadas acima, ao definir o
restrições impostas pela natureza valorizada de qualquer prática entre indivíduos
Duvido de uma tecnologia "suave", como é toda tecnologia social.

PSICOLOGIA E COMPETIÇÃO MULTI E INTERDISCIPLINAR

Em outros escritos (1982, 1989, 2005b), discuti a legitimidade da psiquiatria.


Foi uma disciplina profissional. Eu considero o questionamento
da psicologia como profissão pode ser resumida em dois argumentos fundamentais
mental:
a) A falta de um escopo específico de problemas sociais que correspondam
colocar exclusivamente o domínio do psicológico; e
b) o caráter interdisciplinar por excelência das profissões que coor-
Eles correspondem a uma demanda socialmente configurada.
No que diz respeito ao primeiro ponto, deve-se notar que, mesmo quando tudo
problema social contém uma dimensão psicológica, representada pela
prática individual incorporando qualquer relação social, não existem, stric-
sensu , especificamente problemas psicológicos. Nesta medida, o psiquiatra
O cólogo não possui um campo profissional próprio, mas deve influenciar
a dimensão psicológica dos problemas sociais através da ação
profissional de outros especialistas que atendem a uma demanda social perfeita
tão configurado.
No que diz respeito ao segundo ponto, as chamadas profissões não constituem
e em disciplinas adequadas, mas constituem, paradoxalmente,
especialidades integradas com base no concurso de conhecimento
de várias disciplinas científicas, tecnológicas e próprias

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04/10/2019 Redalyc: reflexões sobre a aplicação do conhecimento psicológico: o que aplicar ou como aplicar?

Prática
Em vistahistórica da profissão
do conhecimento em questão.
, todas Nesse de
as profissões, sentido, a partir do ponto
fato, constituem
interdisciplinas, cujo campo corresponde a um domínio social de problemas,
mas cujas soluções são integradas e sintetizadas de outras disciplinas
gerar conhecimento e o conhecimento gerado pelo
pratica profissional. A estrutura das interdisciplinas, por definição, im-
aplicar hierarquias e verticalidade. Multidisciplinas, que só podem ocorrer
como “colaborações” horizontais entre disciplinas, eles descartam, em princípio,
a participação de profissões no sentido estrito. Um caso ilustrativo de
profissão e natureza interdisciplinar é a da medicina, para citar
Apenas o mais conspícuo.

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16 EMILIO RIBES IñESTA

Os argumentos que acabamos de examinar definem a aplicação do conhecimento


mentira psicológica de duas maneiras:
1) Primeiro, o conhecimento psicológico só pode ser aplicado em
de maneira desprofissionalizante e desprofissionalizada, ou seja, sua aplicação
ocorre através da ação de um psicólogo não profissional
como disciplina científica - ou seja, um especialista adequadamente profissional
no sentido social do termo ou mesmo um usuário "lego". Neste último
Nesse caso, a ação profissional mediada pelo usuário representa uma mudança
radical na conceituação da natureza da aplicação do conhecimento
aconselhamento psicológico e o papel do usuário como agente ativo na mudança
bio do seu próprio comportamento e das condições que o influenciam,
patrocinar e regular;
2) a psicologia é sempre aplicada em um contexto interdisciplinar, não apenas
porque é feito com base na ação de outros especialistas -
mente profissional, mas também porque o campo profissional dentro
da qual é aplicada constitui em si um escopo interdisciplinar.
Multidisciplinar, do ponto de vista horizontal, e interdisciplinar do
ponto de vista vertical, caracterize a aplicação do conhecimento
psicológica como uma empresa integrada em conjunto com outros cientistas
cos, tecnólogos, profissionais e usuários de serviços psicológicos.
Com base no exposto, é necessário reconfigurar o perfil do psicólogo por meio de
considere-o um especialista com um espectro de aplicação definido. Sua função
não está ligado à solução direta de problemas sociais diante de uma
O relacionamento com o usuário, mas o psicólogo, idealmente, constitui um
Cialista de interface. Por um lado, é um transmissor ou transferência de conhecimento
relevante para as práticas sociais dos indivíduos; por outro lado, é
um especialista na concepção e avaliação de procedimentos de mudança condutiva
real; Finalmente, ele é um consultor metodológico na formulação de problemas
e abordagem de soluções relacionadas ao comportamento dos indivíduos,
diretamente com os usuários ou indiretamente através de
profissionais que lidam com problemas sociais em que a dimensão
indivíduo é fundamental, tanto na gênese quanto na solução de
por exemplo, educação, saúde, trabalho, etc.
Como observação final, é conveniente enfatizar que essa concepção

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04/10/2019 Redalyc: reflexões sobre a aplicação do conhecimento psicológico: o que aplicar ou como aplicar?

da aplicação
problemas da psicologia
tradicionais excede automaticamente
relacionados as abordagens
aos limites do campo profissional de
psicólogo - sempre conflitante - visto de uma perspectiva horizontal e abre
inesperadamente, um horizonte de aplicabilidade em que o psicólogo
abandona qualquer papel subordinado em relação a outras ciências, tecnologias
e profissões

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APLICAÇÕES DO CONHECIMENTO PSICOLÓGICO 17

REFERÊNCIAS

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análise de comportamento aplicada está encontrando seu coração. Conferência realizada no
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https://translate.googleusercontent.com/translate_f 14/15
04/10/2019 Redalyc: reflexões sobre a aplicação do conhecimento psicológico: o que aplicar ou como aplicar?

1976

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