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PROBLEMA 5 um dos primeiros sinais de doença intra-articular é a perda da rotação

1 História e achados com semio com anato joelho e quadril interna.


2 Descrever pato: artrose do quadril, artrose do joelho, bursite trocantérica,
lesão meniscal, condropatias. Teste de contratura músculos > posteriores (tentar tocar a ponta dos pés)
3 Correlacionar exame físico com as patologias joelho e quadril
4 Identificar o diagnostico para os 2 Decúbito Dorsal
5 Definir artrite reumatoide: citar características, epidemio, fisiopato, critérios Dismetria MMII> distancia espinha ilíaca anterossuperior e o maléolo medial
diag. com o joelho e o quadril devendo ficar em extensão total
6 Conduta/tratamento inicial para os dois Rotação passiva (log roll) > rota int e ext > avalia frouxidão ligamentar, sinovite,
efusão ou doença intra-articular
QUADRIL- Paciente Rodrigo, 65, sedentário, dor quadril esquerdo 5 anos, Teste dial (p/ frouxidão) > positivo quando, após rotação interna passiva em
pioro ao ficar em pé muito tempo, andar muito e decúbito lateral esquerdo. extensão, o membro é então solto e roda externamente em um ângulo maior
Exame: diminuição da rotação interna, associada a dor e crepitação durante os que 45o
movimentos do quadril; dor à palpação ao nível da região lateral, em Arco de movimento
proeminência óssea. Flexão – 0-120o.
Extensão – 0-30o.
Em pé Rotação interna – 0-30o.
>>dor na face lateral do quadril pode fazer pensar também em doenças extra- Rotação externa – 0-40o.
articulares, como as que compõem a chamada síndrome da dor peritrocantérica Abdução – 0-50o.
do quadril. Adução – 0-30o.
>>Intra-articular: sinal do C, dor mal definida, profunda O teste de Patrick (flexão + abdução + rotação externa) é útil para diagnosticar
>> Estalidos como no ressalto extra-articular interno pelo tendão do músculo doenças no quadril examinado e pode também provocar dor na articulação
iliop- soas podem ser facilmente audíveis, diferentemente do ressalto extra- sacroilíaca contralateral >> dor seja referida na virilha, a doença pode ser
articular externo pelo tensor da fascia lata, que são principalmente mais derivada do quadril examinado
visualizáveis. Ressaltos intra-articulares são causados por corpos livres na
articulação.
>> Impactos ou alterações torcionais no fêmur, acetábulo ou > discrepâncias.
marcha com rotação externa excessiva e diminuição de rotação
interna ao exame passivo pode significar retroversão femoral.

Sentado
Rotação interna e externa
exame de arco de movimento para as rotações interna (normal entre 20 e 35o)
teste de Gaenslen: abraçar ambos os joelhos e depois estender o quadril a ser
e rotação externa (normal entre 30 e 45o), testar a força muscular de flexão,
examinado e que está pendente da maca
abdução e adução do quadril e, por fim, realizar o exame neurológico.
Decúbito lateral
ponta do trocanter maior deve estar na mesma linha do tubérculo púbico e
orientada lateralmente.
Palpar trocanter maior: local de inserção do tendão dos músculos glúteos
médio e mínimo e sede frequente de doenças da síndrome da dor do trocanter
maior, como lesões insercionais dos tendões, avulsões ósseas, lesões
musculares (ventre), bursites e calcificações.
Anato Doenças sistêmicas, como artrite reumatoide, espondilite anquilosante,
O quadril é a região compreendida entre a crista ilíaca e o trocânter maior do diabetes, doença de Paget, alcaptonúria, hemacromatose, entre outras, podem
fêmur. ocasionar artrose.
-articulação coxofemoral é uma enartrose, mais precisamente uma diartrose Obesidade > peso > acelera desgaste
esferoidal
-suportar o peso corporal e oferecer movimento compatível com a locomoção. Fisiopato: degeneração cartilaginosa que ocorre na artrose é caracterizada por
-Menor mobilidade alterações profundas na superfície articular.
-patologia tenomusculocapsular é a mais frequente nessa articulação Alterações na atividade biossintética dos condrócitos e em sua composição
-depende quase que exclusivamente do seu arcabouço ósseo- cartilaginoso > bioquímica > causa Fibrilação, fissuras e erosões na superfície articular
pequenos desalinhamentos devido ao suporte do peso, ocasionam desgaste da Condrocitos > sintetizam e secretam proteoglicanos na matriz extracelular >
cartilagem articular, isto é, a artrose. responsável baixo atrito e resistência a compressão a cartilagem
-três eixos de movimento: sagital (flexão e extensão), coronal (adução e
abdução) e transversal (rotação interna e externa). Diagnóstico: dor no quadril, continua, referida ao longo da face interna da coxa
e joelho.
Anamnese -Piora com carga e movimentação, frio e umidade intensificam também.
Identificar fatores: idade mais avançada (artrose), sexo, raça, hábitos... -Dor pior inicio movimentos ou em repouso
Dor realmente é do quadril? frequentemente são apontadas as regiões -A dor > ocorre por irritação sinovial secundária, motivada pela destruição da
iliolombar, sacroíliaca, posterolateral da coxa ou trocantérica. cartilagem. A estimulação excessiva da propriocepção dos tecidos adjacentes
Dividir achados em em dois possíveis grandes grupos: dores intra-articulares e à articulação, produzida pela fricção aumentada da articulação doente, também
extra-articulares. pode ser um fator desencadeante da dor.
EX: dor à palpação na face lateral do fêmur proximal, sobre o grande trocânter, -Restricao da amplitude de movimentos, rigidez articular pós repouso, crepita,
>> origem extra-articular, como bursite e/ou peritendinite aumento vol articular.

Manobra de Thomas: detecta contraturas > positivo quando há incapacidade de Ex físico: marcha alterada, claudicação, antálgica, aparente encurtamento do
realizar extensão completa ou estender o quadril à custa de mecanismos membro, manobra de Thomas.
compensatórios
Complementar: RX (Estreitamento do espaço articular, Esclerose subcondral,
Presença de osteófitos marginais, Aparecimento de cistos e geodos)

BURSITE TROCANTÉRICA
Trocanter: se insere o músculo glúteo médio, responsável por evitar a queda da
Bacia quando o membro contra-lateral está elevado no ar
ARTROSE QUADRIL > COXARTROSE Para auxiliar o Glúteo médio, uma forte estrutura fibrosa localizada na porção
lateral do quadril, denominada fáscia lata passa rente ao Grande trocanter >
Definição: doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da entre elas tem a bolsa
cartilagem e pela neoformação óssea nas superfícies e margens articulares.
Pode ocorrer pós agressão mecânica ou doença articular inflamatória. Bolsas com fluidos entre tendões e ossos > diminui assim atrito entre tendões
e músculos sobre as proeminências ósseas
Classificação: primária, quando o processo ocorre sem causa aparente, e Quadril tem 13: de maior interesse são a trocantérica, a iliopectínea e a
secundária, quando o processo dá-se por causa conhecida ou preexistente. isquioglútea.
Bolsa sujeita a condições inflamatória que afeta as articulações sinoviais
Epidemio: Raramente ocorre antes 35 anos verdadeiras, como artrite reumatoide, gota, infecção e inflamação pós-
Clima interfere na dor > espasmos musculares piora lesões preexistentes traumática.
 Redução da flexão ao caminhar, calçar sapatos etc.
A busrsite trocantérica: uma das maiores causas de dor e de inflamação na  Dores esporádicas ou contínuas, em queimação ou fisgadas, ou
região do quadril. residuais após sobrecargas
Existem três bolsas trocantéricas – a maior e mais importante localiza-se entre Lesão do labrum acetabular: causada por traumatismo com derrame articular
o glúteo máximo e o tendão do glúteo médio. e processo inflamatório ou frouxidão capsular, hipermobilidade, displasia.
-atinge mais frequentemente mulheres dos 40 aos 60 anos e os sintomas -dor região inguinal, face interna da coxa podendo irradiar ao joelho.
ocorrem quando a fáscia lata a comprime contra o grande trocanter
Anquilose de quadril: devido à aderência e rigidez dos ossos dessa
Clinica: dor continua, localizada e profunda, que pode piorar com a posição e articulação
com a atividade do paciente. Em geral, a dor piora à noite, e o paciente tem Quando a fixação da articulação se dá por fibrosamento das estruturas
dificuldade para dormir. + idosos. extracapsulares, fala-se em falsa anquilose ou anquilose fibrosa. A anquilose
Local: dor é atrás e posteriormente ao trocânter maior, e a pressão firme sobre verdadeira corresponde a uma soldadura óssea. Potencialmente, ela pode
o local desencadeia um intenso desconforto, auxiliando o diagnóstico ocorrer em qualquer articulação.
No inić io, dói apenas durante a prática esportiva, mas, pode haver progressão, -é a limitação ou ausência de movimentação do quadril podendo chegar à
doendo também ao repouso e irradiando para o terço médio da coxa. hipotrofia muscular ao redor da articulação.

Fatores de risco para o desenvolvimento da bursite trocantérica são:


- Encurtamento de fascia lata JOELHOS e articulações: Mariana, 50, corrida 3x sem há 1 ano. 4 meses
- Encurtamento do tendão do músculo glúteo máximo inicio insidioso dor + edema em articulações dos joelhos, punhos e
- Fraqueza do músculo glúteo médio interfalangeanas proximais, com rigidez matinal de cerca de duas horas
- Diferença de comprimento entre os membros inferiores de duração. Piora manhã e á noite. Mal estar e fadiga. Tem limitação de
- Doença pré-existente da coluna vertebral : artrose, escoliose, hiperlordose suas atividades habituais.
Exame: nódulos subcutâneos de 1 cm de diâmetro nas superfícies extensoras
Rx negativo > as vezes tem calcificações do antebraços, edema, calor e dor em interfalangeanas proximais,
RM: padrão ouro metacarpofalangeanas, punhos e joelhos, bilateralmente. Geno varo bilateral,
Tratamento: fisioterapia. trabalho de melhoria de força, flexibilidade de sem déficit de amplitude de movimento (ADM), discreta crepitação ao final da
rotadores de quadril, treino de coordenação motora e reeducação da postura extensão, porém indolor; testes de Steinmann e McMurray negativos.
global aliviam sintomas e previnem a recidiva.
ARTROSE DO JOELHO – GONARTROSE
aspira liq bolsa e injeta corticoides (cortisona) com anestésicos. Aines Definição: doença progressiva nas articulações sinoviais que representa a
Se crônica e refrataria: cirúrgico. falha no reparo de danos articulares resultantes de estresses que podem ter
iniciado por anormalidades em qualquer dos tecidos articulares, incluindo
CONDROPATIA cartilagem articular, osso subcondral, ligamentos, meniscos (quando
Osteonecrose da cabeça femoral: também é chamada de necrose asséptica, presentes), músculos periarticulares, nervos periféricos ou sinóvia. >> resulta
causada por interrupção fluxo sg > por conta de lesão celular no colapso da cartilagem e do osso, causando sintomas de dor, rigidez e
Sindrome do impacto femoroacetabular: borda do osso da bacia e a cabeça incapacidade funcional.
do fêmur não se encaixam perfeitamente, provocando atrito entre os ossos, com As definições radiológicas utilizam-se de classificações com base na presença
prejuízos para a cartilagem, que se desgasta de modo irreversível. de osteófitos, diminuição do espaço articular ou combinação de ambos.

-dores fracas, esporádicas ou contínuas e pioram com a atividade física. Epidemio: 10% da papoulação mundial acima de 60 anos, +mulheres.
 Dor na coxa irradiada para dentro da perna ou joelho Pode ser primaria (idiopática- localizada: compartimento medial, lateral ou
 Travamento da musculatura ao sentar, levantar, entrar e sair de carros patelofemoral | generalizada: 3ou+ articulações) ou secundária (pós trauma,
e utilizar escadas congênita, doença de deposito de cálcio...)
uso de órteses ou palmilhas também é indicado para pacientes com desvio de
eixo em varo ou valgo.
Fisioterapia: estimulação elétrica transcutânea nervosa (TENS), calor e
crioterapia são muito usadas no tratamento. Acupuntura é o melhor.
Aines > menor dose possível pelo menor tempo
Condroprotetores: diacereína, que atua principalmente pela inibição dos efeitos
da IL-1; glicosamina, que participa da síntese das glicosaminoglicanas,
proteoglicanas e hialuronato da cartilagem articular, com resultados
controversos dependendo da formulação utilizada; condroitina, que, apesar de
bom perfil analgésico, demonstrou pequena (mas significativa) redução na
diminuição da espaço articular.
Corticoide intra-articular

LESÃO MENISCAL
Decorrem de lesão/traumas rotacionais associação de traumas rotacionais e
axiais, seguidos de dor e de atitude em flexo. O derrame articular tardio é mais
frequente do que a hemartrose.
Quando crônica: distúrbio da articulação do joelho
Consideram-se três tipos de patologia meniscal quanto à etiologia: patologias
traumáticas, degenerativas e congênitas.
Quadro clínico:
Se primaria > dor mecânica de inicio insidioso e progressiva, inicio pela manha
A lesão meniscal degenerativa é parte da evolução do processo de
devido imobilidade do período noturno, melhora durante o dia e piora a
degeneração articular da artrose. Na artrose por desvio em varo, a atitude em
tarde/noite por conta dos esforços > Dor relacionada ao movimento.
flexão e rotação interna determina um aumento de pressão na região
No começo: dor relacionada ao esforço físico, depois até em repouso.
posteromedial do planalto tibial interno, provocando lesão do menisco medial
Tem crepitação e derrame (aumento de volume)
na região do corno posterior.
Nos desvios em valgo, o processo degenerativo ocorre no corpo do menisco
lateral. O cisto do menisco lateral também deve ser considerado uma lesão
degenerativa. Embora seja causado por uma lesão traumática, evolui por
degeneração cística.

QC: dor por movimentação de apoio como subir esacada, ficar em pé pós
repouso.
Pode irradiar ao longo da face da perna ou da coxa. Derrame não é comum.
Dor interlinha articular, dor a manobras de rotação + flexão-extensão

CONDROPATIA

Conduta: paciente com artrose: educação do paciente, atividade física e DISTÚRBIOS DA ARTICULAÇÃO FEMOROPATELAR:
emagrecimento. Dor: ocorre na região anterior do joelho, podendo ser peripatelar ou retropatelar.
Uso de bengala e muletas, andadores qnd é bilateral. É possível observar o “sinal do cinema”, em que a dor se manifesta quando o
indivíduo fica um tempo sentado com o joelho fletido (como no carro, na sala de
aula ou no cinema). A dor é intermitente em 69% dos casos, piora ao subir
escadas (88%) e ao agachar- se (85%).
Instabilidade: pode ser objetiva (documentada no exame físico) ou subjetiva
(definida pelo paciente). Alguns referem falseio, que deve ser diferenciado de
falseio por lesão ligamentar intra-articular. Esse falseio ocorre por inibição do
neurônio motor e consequente falta de contração do quadríceps, principalmente
em movimentos de descida. 

Crepitação: fenômeno muito comum que ocorre durante a movimentação dos
joelhos. Os pacientes referem sensação de areia no joelho. Essa crepitação
pode ser dolorosa ou não. 

Bloqueios: podem ocorrer por interposição de fragmento intra-articular ou
contratura muscular. 

Edema: por derrame intra-articular ou sinovite. Seu aparecimento, em geral,
está relacionado ao ato de realizar atividade física. 


Artrite Reumatoide

Definição: doença autoimune inflamatória crônica caracterizada por sinovite


periférica, que evolui para erosões ósseas irreversíveis. Sinais de gravidade: linfadenopatia, nódulos reumatoides, vasculite cutânea,
doença intersticial pulmonar, serosite, episclerite e escleromalácia perfurante.
Epidemio: prevalência de 1% na população brasileira adulta; pico de incidência Exame físico: palpação todas articulações comuns na AR, avaliar dor, edema
entre 30 anos a 50 anos, acometendo três vezes mais mulheres do que ou calor.
homens. Teste do aperto (Squeeze test), dor referida após compressão
metacarpo e metatarso
Sintomas: deve ser considerada em todo paciente com artrite (edema articular
+ dor a palpação) com duração maior que 6 semanas, sem outro diagnóstico
mais provável.
Dor com evolução insidiosa, com rigidez matinal durando >30min.
 Manifestações sistêmicas como fadiga, astenia, febre, mialgia, perda de
peso podem preceder ou acompanhar o quadro articular. Exames complementares:
Acometimento articular: simétrico, preferencialmente pequenas articulações Fator reumatoide > se negativo > pede anti-CCP também
das mãos (metacarpofalangeanas (MCF) e interfalangeanas proximais (IFP)); PCR e VHS
pés (metatarsofalangeanas (MTF)) e punhos.
Pode acometer também: ombros, cotovelos, joelhos, quadris, tornozelos, RX de mãos (nas incidências AP + Nogaard), pés (incidências AP + P) e
temporomandibular e coluna cervical. punhos (incidências AP). Comum aumento de partes moles e osteopenia.
Evolui com deformidades: atrofia óssea, desvio ulnar e dedos em pescoço de Redução espaço articular e erosões > casos mais avançados
cisne. Diagnóstico: clinico + laboratorial
Interfalangeanas distais (IFD), primeira carpometacarpiana (CMTC) e primeira pelo menos uma articulação com sinovite clínica (edema articular) que não seja
metatarsofalangeana (MTF) não costumam ser comprometidas > + comum na melhor explicado por outra doença. Deve-se excluir dessa avaliação as
osteoartrite.
interfalangeanas distais, primeira carpometacarpiana e primeira
metatarsofalangeana (MTF).
Fatores de mau prognóstico são: sexo feminino, tabagismo, baixo nível
socioeconômico, início da doença em idade mais precoce, FR ou anti-CCP em
títulos elevados, provas inflamatórias (velocidade de eritrossedimentação ou
proteína C reativa) persistentemente elevadas, grande número de articulações
edemaciadas, manifestações extra-articulares e presença precoce de erosões
na evolução da doença.

Conduta inicial:

1 Iniciar tratamento mais breve possível > se 6 pontos dos critérios, excluídos
outros diagnostico diferenciais > o médico da atenção primária deve iniciar o
tratamento com metotrexato enquanto o paciente aguarda atendimento
prioritário com o reumatologista.
Se C.I. ou não fechou o diag com os critérios > início do tratamento com
antimaláricos (hidroxicloroquina ou cloroquina)
2 Atualizar calendário vacinal antes de iniciar o tratamento com
imunossupressoras.
3 Identificar fatores de risco cardiovascular > é a principal causa de morte de
pacentes com AR
4 Tratar sintomas:
Dor + edema: prednisona 10 mg/dia e/ou anti-inflamatório (como
ibuprofeno até de 8 em 8 horas, se necessário). > por 1 a 2 meses
Suplementar cálcio e vit D

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