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LATIM VULGAR E LATIM CLASSICO = A principio, o que existia era simplesmente 0 latim. Depois, s + dos romanos se estiliza, transformando-se num instrumento Passa entéio a apresentar dois aspectos que, com o correr do s tornam cada vez mais distintos: 0 classico e o vulgar. Nao eram ‘Geesas diferentes, mas dois aspectos da mesma lingua. Um surgiu como a drvore da semente. Essas duas modalidades do latim, ‘2 € a popular, receberam dos romanos a denominagiio respectiva- & sermo urbanus e sermo vulgaris. _ Glee nos fala dessa dualidade de emprego do latim numa carta eereven ao seu amigo Paeto: “Quid tibi ego videor in epistulis? plebeio sermone agere tecum >... Causas agimus sublilius, ornatius; ‘vero cotidianis verbis texere solemus” (1). “Que tal me achas “es? Parece que uso contigo a lingua vulgar, pois néo 6)... Nos eprimoro mais; nas cartas, porém, tego as frases com ezpressdes SE Dirse latim cléssico a lingua escrita, cuja imagem esta perfei- configurada nas obras dos escritores latinos. Caracteriza-se ‘egezo do yocabulério, pela correcao gramatical, pela elegancia do Se amma palayra, por aquilo que Cfcero chamava, com propriedade, ‘Ge: ==2 Iingua artificial, rigida, imota. Por isso mesmo que nao = vida trepidante e mud4vel do povo, péde permanecer, por tanto mais ou menos estavel. | & Sewdicdo liter4ria comega em Roma no século III a.C., com 0 apa- Seenee dos primeiros escritores: Livio Andronico, Cneu Névio, Enio. © q=2 havia eram simples inscrigdes de nulo valor literario. O de cero do latim classico. é representado pela época de Cicero e E ent&o que aparecem os grandes artistas da prosa e do levam a lingua ao seu maior esplendor. “Spud Bourciez, Elém. de Ling. Rom., p. 31. — Ver também o testemunho = Inst. Orsi, XII, 10,40.

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