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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná


Campus Pato Branco
Coordenação de Engenharia Mecânica
Projeto de Componentes Fundidos – PF29MC
Prof. Dr. Dalmarino Setti – 16.05.16

Cálculo de Massalotes
1 Cálculo com base no Requisito Volumétrico

1.1 Calcula-se o volume total da peça em cm3.


1.2 Calcula-se a área total da peça em cm2.
1.3 Calcula-se o Módulo (Mmassalote,V/A) da peça em cm.
1.4 Calcula-se o volume necessário ao massalote para alimentar a seção ou peça. Este volume
pode ser calculado pela equação (1). O módulo deste volume (Massalote cilíndrico H=1,5D )
pode ser calculado pel a equação (2).

Vmassalote= Vseção.b /( - b) (1)


Mmassalote= (Vmassalote /179)1/3 (2)

Em que:  rendimento do massalote e b é a contração de solidificação da liga. O rendimento do


massalote depende da forma e do material (no caso de luvas isolantes ou exotérmicas). Para
Massalote cilíndrico H=1,5D o rendimento é 14% ou 0,14, mas pode mudar com a ligação de
mais peças no mesmo massalote. A contração das principais ligas esta disponível em tabelas,
mas a contração é sujeita ao processo de fundição em função da rigidez do molde. Por exemplo,
em moldes de areia verde manual deve-se considerar um valor maior de contração do que em
moldes fabricados por moldagem mecanizada ou automatizada.

Figura 1 – Rendimento de diferentes formatos de massalotes.

Contração volumétrica de
Metal ou Liga
solidificação (%)
Aço carbono 2,5 – 3,0
Aço carbono (1%) 4,0
Ferro Fundido Branco 4,0 – 5,5
Ferro Fundido Cinzento 1,6 (contração) a 2,5 (expansão)
Ferro Fundido Nodular 2,7 (contração) a 4,5 (expansão)
Cobre 4,9
Cu-30Zn 4,5
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Cu-10Al 4,0
Alumínio 6,6
Al-4,5Cu 6,3
Al-12Si 3,8
Magnésio 4,2
Zinco 6,5

2 Cálculo com base no Requisito do Módulo da Seção

2.1 Calcula-se o volume total da peça em cm3.


2.2 Calcula-se a área total da peça em cm2.
2.3 Calcula-se o Módulo da peça em cm equação (3).

Mpeça= (Vpeça /Apeça) (3)


2.4 Deve- se determinar se alguma parte parte da peça possui módulo maior que o módulo do
componente. Para garantir que isto ocorra a peça deve ser dividida em seções (pelo menos 3).
2.5 Deve-se avaliar as seções de modo a se garantir que a solidificação ocorra de forma
direcional, ou seja, da seção com menor módulo para a seção de maior módulo, nesta seção que
deveria se posicionar o massalote.
2.6 Ajustes no projeto do componente devem ser realizados para garantir que a seção de maior
módulo seja acessível para inserção do massalote, assim como se a seção de maior módulo ficar
em uma região isolada da peça o projeto do componente deve ser alterado.

2.7) Deve-se considera um fator K de incremento de módulo a cada nova seção ate chegar ao
massalote. Para materiais como aços e ligas de alumínio um fator da ordem de 10% ou seja,
K=1,10 pode ser adequado, para ligas em geral se considera K=1,2. Apenas para ferros fundidos
com expansão K pode assumir valores menores que 1. O valor de K é uma forma empírica de
compensar as características de solidificação da liga, nos softwares de simulação o conhecimento
da fração crítica de sólido (CFS) permite uma abordagem mais precisa em termos de precisão de
dimensionamento de massalotes.
2.8) O Módulo do massalote é calculado com base no maior módulo da peça ou da maior seção,
módulo equação (4) e volume equação (5).

Mmassalote= 1,2.(Mpeça ou Mmaior seção) (4)


Vmassalote= 179.(Mmassalote)3 (5)
2.9) Pode existir diferença entre o volume do massalote calculado pela equação (1) e o
necessário para garantir a solifidicação direcional calculado pela equação (5). Deve-se utilizar o
maior para início, e otimizar na sequência.
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3) Ligações entre o Massalote eo componente Fundido.


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