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Agradecimentos

Somos gratas primeiramente a Deus, por ter nos dado força e nos permitido chegar até
aqui. Aos nossos familiares e namorados que nos apoiaram ao longo desses quatro anos de
curso com dedicação e paciência contribuindo para que nós pudessemos superar essa fase de
nossas vidas.

Agradecemos aos nossos professores que sempre nos guiaram e orientaram com dispo-
sição, nos permitindo ter um melhor aprendizado. Em especial, aos nossos orientadores Profes-
sor Mestre Miguel de Frias e Professor Antonio Celso Sparapan.

Agradecemos imensamente à funcionária da Biblioteca Pública Municipal Nair Lacerda,


Márcia Oliveira, por ter nos ajudado com todas as questões sobre acessibilidade para deficien-
tes visuais. E, à Secretaria da Cultura de Santo André e funcionários da Biblioteca Municipal por
terem nos cedido espaço para pesquisa e filmagens na instituição.
Sumário

1. Introdução 7
2. Problemática 8
3. Levantamento de Dados 8
3.1. Instituição 8
3.1.1. História 8
3.1.2. Público e Seu Perfil 9
3.2. Estrutura 9
3.2.1. Acervos 9
3.2.2. Espaços 10
3.2.3. Sinalização 11
3.3. Identidade Visual Atual 13
3.3.1. Símbolo 13
3.3.2. Tipografia 13
3.3.3. Cores 13
3.3.4. Rotas 14
4. Proposta 14
4.1. Identidade Visual 14
4.1.1. Posicionamento da Marca 14
4.1.2. Padrão das Calçadas 15
4.1.4. Tipografia 16
4.2. Altura Média e Eixo de Visão 17
4.2.1. Campo de Visão e Alcance Visual 18
4.3. Sinalização Atual na Biblioteca 21
4.4. Acessibilidade para Deficientes Visuais 24
4.4.1. Sinalização Acessível 29
4.5. Referências de Marcas 31
4.6. Conceitos 32
5. Nova Marca 33
5.1. Roughs 33
5.2. Estudo de Tipografia 35
5.3. Grid 36
5.4. Área de Proteção 38
5.5. Redução da Marca 39
5.6. Cores 39
5.7. Versão Positiva e Negativa 40
6. Sinalização 41
6.1. Sinalização Interna 41
6.2. Roughs das Placas de Sinalização 41
6.3. Totem 44
6.3.1. Materiais 44
6.3.2. Especificações 45
6.4. Placa de Horário de Funcionamento 46
6.4.1. Materiais 46
6.4.2. Especificações 47
6.5. Placa da Recepção 48
6.5.1. Materiais 48
6.5.2 Especificações 49
6.6. Mapa Tátil 50
6.6.1. Materiais 51
6.6.2 Especificações 52
6.7. Placa Suspensa Central 53
6.7.1. Materiais 53
6.7.2 Especificações 54
6.8. Placa Terminal de Consulta 55
6.8.1. Materiais 55
6.8.2. Especificações 56
6.9. Placa Sanitários 57
6.9.1. Materiais 57
6.9.2. Especificações 58
6.10. Placa Sanitário Acessível 59
6.10.1. Materiais 59
6.10.2. Especificações 60
6.11. Placa em Braille para Sanitários 61
6.11.1. Materiais 61
6.11.2. Especificações 62
6.12. Placa em Braille para Elevador 63
6.12.1. Materiais 63
6.12.2. Especificações 64
6.13. Placa do Auditório 65
6.13.1 Materiais 65
6.13.2 Especificações 66
6.14. Placa em Braille para Auditório 67
6.14.1. Materiais 67
6.14.2. Especificações 68
6.15. Placa do Espaço Kids 69
6.15.1. Materiais 69
6.15.2. Especificações 70
6.16. Placa para Multimídia 71
6.16.1. Materiais 71
6.16.2. Especificações 72
6.17. Placa para Sala de Estudos 73
6.17.1. Materiais 73
6.17.2. Especificações 74
6.18. Placa para Acervo Braille 75
6.18.1. Materiais 75
6.18.2. Especificações 76
6.19. Placas da Gôndolas 77
6.19.1. Materiais 78
6.19.2 Especificações 79
6.20. Placas de Atenção 81
6.20.1 Materiais 82
6.20.2 Especificações 83
6.21. Placas de Devolução 85
6.21.1 Materiais 85
6.21.2 Especificações 86
6.22. Placas para Computadores 87
6.22.1 Materiais 87
6.22.2 Especificações 88
6.23. Divisória 89
6.23.1. Materiais 89
6.23.2 Especificações 90
6.24. Canaleta para Estante 91
6.24.1. Materiais 91
6.24.2. Desenho Técnico 92
6.25. Canaleta para Prateleira 93
6.25.1. Materiais 93
6.25.2. Desenho Técnico 94
6.26. Adesivo das Portas do Elevador 95
6.26.1 Especificações 96
6.27. Adesivo das Estantes 97
6.27.1. Desenho Técnico 98
6.28. Adesivo Terminal de Consulta 99
6.28.1. Especificações 100
6.29. Adesivo em Braille 101
6.29.1 Especificações 101
6.30. Adesivo das Janelas 102
6.30.1. Materiais 103
6.30.2. Desenho Técnico 104
6.31. Fachada 105
6.31.1. Materiais 105
6.31.2 Desenho Técnico 106
7. Comunicação Interna 107
8. Aplicações 108
9. Referências de Bibliográficas 116
10. Lista de Figuras 118
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1. Introdução

Dando início ao Trabalho de Conclusão de Curso, optou-se pelo tema:


Acessibilidade em Bibliotecas Públicas, tanto para videntes, pessoas de baixa
visão e deficientes visuais. A escolha do tema foi baseada nas necessidades
da Biblioteca Municipal Nair Lacerda, localizada na cidade de Santo André, no
estado de São Paulo.
Partindo para o levantamento de dados, apresenta-se informações sobre
a história e o público da Biblioteca, sua estrutura, incluindo acervos, espaços e a
sinalização existente, sua identidade visual atual e localização.
Este relatório foi dividido em capítulos conforme os diferentes aspectos
abordados. Os primeiros tópicos apresentam o levantamento de dados que
descrevem o perfil da instituição, enquanto os demais capítulos apresentam o
estudo da proposta.

Figura 1 - Biblioteca Municipal Nair Lacerda. (Fonte: Autoria Própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 7


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2. Problemática

A acessibilidade é fundamental para incluir pessoas de diferentes deficiências na sociedade para que possam viver mutuamente com pessoas que não
possuem a mesma necessidade especial. Na questão de deficiência visual, pode-se observar que poucos lugares possuem acessibilidade, o que os tornam
dependentes do auxílio de videntes para conseguir se locomover.
Foi observado na Biblioteca Municipal Nair Lacerda, em Santo André, que possui um acervo em braille, pouco ou nada de acessibilidade, incluindo a
ausência de pisos táteis e placas de sinalização, o que pode afetar negativamente a experiência dos deficientes visuais, indo contra o conceito de biblioteca
acessível, que prevê que o usuário se torne cada vez mais independente na busca do conhecimento.
A identidade visual da Biblioteca possui linhas finas, tanto em seu símbolo quanto em sua tipografia, o que faz com que não seja completamente
compreendida por pessoas de baixa visão mesmo quando ampliada, ou por videntes quando reduzida.

3. Levantamento de Dados

3.1 Instituição

3.1.1 História

A Biblioteca Municipal Nair Lacerda foi criada pela lei 732 em 20 de


outubro de 1952 pelo prefeito municipal Sr. Fioravante Zampol.
Foi em 1968 que Nair Lacerda começou a pensar na abertura de um
acervo braille para deficientes visuais. Em março de 1987, a administração
municipal homenageou-a conferindo-lhe o título de Patrona.

Figura 2 - Nair Lacerda aos 63 anos (Fonte: Site Biblioteca Digital de Santo André)

8 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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3.1.2 Público e Seu Perfil

O público que frequenta a biblioteca é variado, mas geralmente é


composto por adultos e adolescentes.

3.2 Estrutura

3.2.1 Acervo
Figura 3 - Público presente na Biblioteca Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria)

A Biblioteca possui acervos com diversos gêneros de livros, gibis e HQ’s tanto para videntes quanto para deficientes visuais.

Figura 4 - Parte do acervo da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) Figura 5 - Parte do acervo em braille da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria)
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 9
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3.2.2 Espaços

Os espaços oferecidos na biblioteca são variados, possuem sala de


estudos, auditório, acervos para pesquisas de livros, jornais e revistas, acervo
em braille, computadores, setor administrativo, recepção, banheiros e acesso
aos elevadores. Além disso, a Biblioteca Municipal Nair Lacerda oferece serviços
multimídias, workshops e oficinas.

Figura 7 - Área para realização de palestras e workshops (Fonte: Autoria própria)

Figura 6 - Área de estudo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria)

Figura 8 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria)

10 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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3.2.3 Sinalização

A sinalização interna da Biblioteca Municipal Nair Lacerda é considerada apenas para videntes, já que não há piso tátil dentro da biblioteca e a atual é de
difícil visualização. Para videntes, possui placas suspensas no teto informando as divisões dos acervos, totens, adesivos colados nas laterais das estantes, porém
não tendo uma sinalização mais completa da distribuição de livros nas próprias prateleiras e divisões. Também há sinalização indicando banheiros (feminino e
masculino), elevadores, sala de estudo e auditório. Não há sinalização externa, somente um totem e um banner fora da biblioteca, divulgando os horários. Ainda,
ao redor do Paço Municipal de Santo André, não possui nada que informe que há uma biblioteca naquele espaço, ou algo que indique a direção, dificultando a
chegada do deficiente visual.
Autorizada pelo gerente da Biblioteca, foi realizada uma entrevista com uma funcionária que é deficiente visual, Márcia Oliveira. A mesma informa que
realmente há muita dificuldade de chegar à Biblioteca, e até mesmo circular dentro. De acordo com Márcia, ela consegue andar pelo local pois, há anos que
trabalha no lugar, e assim decorou os lugares que cada objeto fica. Mas quando há mudanças nos móveis, Márcia sente dificuldades na circulação, precisando se
adequar ao novo ambiente.

Figura 9 - Parte do acervo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) Figura 10 - Sinalização indicativa (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 11


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Figura 11 - Sinalização informativa Figura 12 - Sinalização informativa de


(Fonte: Autoria própria) Sanitários (Fonte: Autoria própria) Figura 15 - Deficiente visual guiando-se (Fonte: Autoria própria)

Figura 13 - Sinalização informativa Figura 14 - Sinalização informativa nos Figura 16 - Rampas sem sinalização (Fonte: Autoria própria)
presente na recepção. (Fonte: Autoria totens internos. (Fonte: Autoria própria)
própria)

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3.3 Identidade Visual Atual


Foi analisada a identidade visual atual da Biblioteca Municipal Nair Lacerda como um todo, para verificar quais
pontos poderão ser melhorados ou acrescentados.

3.3.1 Símbolo
A atual identidade visual da Biblioteca Municipal de Santo André Municipal representa tanto a sua função, quanto
parte da história arquitetônica da cidade. Seu símbolo é representado por um livro, e o grafismo do chão da cidade está
inserido como se fosse a outra página do livro, representando então, sua história.
Burle Marx foi o paisagista responsável pelos desenhos dos ladrilhos das calçadas de Santo André, incluindo o Figura 17 - Logotipo atual (Fonte: Site
Paço Municipal. Prefeitura de Santo André)
Para sua construção, Burle Marx se inspirou nos jardins barrocos franceses, enquanto que para o chão, ele pensou
em algo que fosse mais geométrico, abstrato e com traços construtivistas. Em análise, o símbolo apresenta-se carregado
para a tipografia, tirando a visibilidade da mesma.

3.3.2 Ti pografia
A tipografia é da família romana antiga, e todo o nome está escrito em caixa alta. Por ser uma tipografia de traços finos, sua redução faz com que esta se
torne menos legível. E, por a biblioteca possuir frequentadores de baixa visão, a tipografia acaba por dificultar na leitura destes. Outro ponto a ser apresentado,
é o fato do nome “Nair Lacerda” estar em um tamanho muito menor do que o restante do título, sendo que Nair Lacerda foi uma importante figura para o
desenvolvimento da Biblioteca, em especial o acervo em braille.

3.3.3 Cores

As cores padrão da Biblioteca são azul e branco. Segundo Eva Heller (2012, p.26) o azul é “[...] frio e passivo, tranquilo e confiável. Os azul das virtudes
intelectuais como oposto ao vermelho da paixão.” Já a cor branca é “[...] ideal e nobre com ouro e azul, objetivo com cinza, o efeito mais leve de todos com o
amarelo, extremamente delicado com o rosa.” Com isso, conclui-se que azul e branco são as cores ideais para caracterizar a biblioteca que oferece ao usuário
informação e transmite conhecimento.

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3.3.4 Rotas
A Biblioteca Municipal Nair Lacerda fica localizada na Rua Delfim Moreira - Centro,
Santo André - São Paulo, (CEP: 09015-080). Para o projeto, foram estudadas as rotas dos
principais pontos de acesso do Paço Municipal de Santo André e suas quilometragens.
Todas as distâncias foram feitas com auxílio de aplicativo de quilometragem, portanto, são
medidas aproximadas.
• Rua Delfim Moreira (via estacionamento): Aproximadamente 376 m da
Biblioteca.
• Psa. Luso Brasileira: Aproximadamente 307 m da Biblioteca.
• Avenida Portugal: Aproximadamente 326 m da Biblioteca.
• Avenida José Caballero: Aproximadamente 301 m da Biblioteca.
• Avenida José Caballero (Psa Luso Brasileira): Aproximadamente 200 m da
Biblioteca.

4. Proposta
Figura 18 - Rotas (Fonte: Google Maps)

4.1 Identidade Visual

4.1.1 Posicionamento da marca

Segundo José Roberto Martins (2000, p. 29) “nenhum trabalho relacionado a posicionamento pode começar sem um questionário”, então, antes de pensar
em construir uma identidade visual, foram respondidas as seguintes questões para um melhor esclarecimento e referência para o posicionamento da marca.
• Segmento ao cliente alvo: mulheres e homens, jovens e adultos que buscam conhecimento e um lugar tranquilo para que possam concentrar e realizar
suas tarefas.
• Localização: Paço Municipal de Santo André, São Paulo.
• Produtos e serviços: Empréstimos de livros, serviços multimídias, espaço para pesquisa e estudo, palestras e workshops, espaço kids, espaço acessível
para deficientes visuais e pessoas com baixa visão.
• Compromisso: Oferecer informação para as pessoas, transmitir confiança. Acesso à tecnologia.

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4.1.2 Padrão das Calçadas

Apresentado o levantamento de dados já existente e baseando-se


nos conceitos por trás deste, optou-se por manter na nova identidade visual o
padrão criado por Burle Marx para o Paço Municipal (Figura 19).
Pelo estudo feito, a proporção encontrada foi de 18x10 quadrados,
cada um destes com 1 cm (Figura 22).

Figura 20 - Conjunto de módulos que


formam o padrão (Fonte: Autoria Própria)

Figura 19 - Padrão Criado por Figura 21 - Módulo (Fonte: Autoria Figura 22 - Submódulos (Fonte: Autoria
Burle Marx (Fonte: Autoria Própria) Própria) Própria)

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4.1.3 Ti pografia

Ainda, é importante o uso de tipografias que permitam a pessoa com baixa visão uma boa legibilidade, tanto em ampliações quanto (e principalmente) em
reduções, independente do uso futuro. Para isso, segundo por Fontoura e Fukushima (2012), algumas regras básicas podem auxiliar, sendo essas:
• Usar tipos clássicos, já testados e experimentados;
• Evitar textos somente com maiúsculas, por dificultarem e retardarem significativamente a leitura. É recomendado utilizar textos compostos com caixa
alta e caixa baixa;
• Evitar o uso de tipos muito leves (light/thin) ou muito pesados (heavy) na composição do texto;
• Evitar o uso de tipos muito estreitos (condensed) ou muito largos (extended) na composição do texto.
Seguindo essas regras e levando em consideração o conceito da instituição, selecionamos a família tipografica Frutiger para compor o sistema de identidade
visual, escolhendo três das suas principais variações:

Inspirada em desenhos da Univers, essa família tipográfica foi criada na década de 1970 para fazer parte do sistema de identidade visual do Aeroporto
Internacional Charles de Gaulle de Orly, em Paris.
Adrian Frutiger, criador das fontes Frutiger estava bem consciente de que o valor da sua obra tipográfica se devia a uma feliz simbiose de sentido estético
e de knowhow tecnológico, quando afirmou: “O grande veio de sorte da minha vida foi ter sido dotado tanto com um sentido artístico para as formas como com
uma boa apreensão dos processos técnicos e matemáticos.”

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4.2 Altura Média e Eixo de Visão

Segundo Douglas D’Agostini (2017), a visualização de uma mesma informação pode ocorrer sob diversas circunstâncias, dependendo do eixo de visão e
da altura média de cada indivíduo. Dados do IBGE (2008-2009) indicam que um brasileiro adulto possui altura média de 1,71 m, com idade entre 30 e 34 anos,
enquanto as mulheres de mesma faixa etária possuem 1,60 m e crianças de sete anos de idade têm em média 1,23 m de altura. A altura média de visualização é
diferente para cada um desses casos, sendo determinada pela distância entre o chão e o eixo visual dos olhos, sendo assim, nos casos apresentados essa distância
corresponde a 1,6 m para os homens, 1,5 m para as mulheres e 1,15 m para as crianças. Em casos de adultos com cadeiras de rodas, sua altura poderá atingir 1,4
m, enquanto o eixo de visão é de 1,2 m.

Figura 23 - Representação de altura média e eixo de visão.


(Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)

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4.2.1 Campo de Visão e Alcance Visual

Ainda, segundo Douglas D’Agostini (2017), dentro do campo horizontal e vertical existem limites de ângulos para a percepção de cores, símbolos e
palavras, dados cruciais para este projeto, levando em consideração que todas as informações passadas pela sinalização deverão ser absorvidas.
No campo de visão horizontal (Figura 24) , as cores azul e branco são as que possuem melhor visualização, sendo percebidas em até 98° e 110°,
respectivamente. Já no campo de visão vertical (Figura 18), o azul é percebido em um campo visual de até 80°, enquanto o amarelo atinge 95° e o branco de 100°
a 110°.
Ainda, alguns estudos feitos por Dreyfuss (1993) e Panero (1979) indicam que o ângulo ideal para reconhecimento de palavras é de 10° a 20°, enquanto
o reconhecimento de símbolos pode alcançar de 10° a 60°, ambos na visão horizontal (Figura 25).

Figura 24 - Visão horizontal (Fonte: Douglas D’Agostini, Figura 25 - Ângulo ideal para reconhecimento de palavras e símbolos (Fon-
Design de Sinalização) te: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)

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Definidos os campos de visão, a norma ABNT NBR 9050 (2004)


determina alguns índices que definem uma melhor visualização em diferentes
distâncias para pessoas em pé ou sentadas. Pessoas em pé possuem um ângulo
superior de 25° e o inferior com cerca de 35°, enquanto pessoas sentadas em
cadeiras de rodas ou não possuem o ângulo superior em 20° e o inferior em
aproximadamente 38°. As informações presentes dentro desta área podem
possuir maior ou menor visualização dependendo da distância em que o usuário
se encontra da informação, conforme mostra a Figura 27.
O projeto de sinalização da Biblioteca Municipal busca seguir estas
informações para dar maior acessibilidade ao usuário.

Figura 26 - Visão vertical


(Fonte: Douglas D’Agostini, Design
de Sinalização)

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Figura 27 - Distância que um usuário encontra a informação


(Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)

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4.3 Sinalização Atual na Biblioteca

Alguns pontos relevantes devem receber atenção, segundo Douglas


D’Agostini (2017). A sinalização deverá ser otimizada para viabilizar o
funcionamento do local por meio de elementos locacionais, informando o sujeito
instantaneamente, com placas normativas e padronizadas. Ainda, segundo Joan
Costa (1992) a sinalética, entendida pelo autor pelo funcionamento instantâneo
e automático da informação através de sinais visuais relacionados aos indivíduos,
deverá possuir um código de leitura conhecido, reforçando a marca e se
derivando da identidade visual, passando o máximo de informação possível, de
forma resumida, com o mínimo de elementos, para que o receptor compreenda
com facilidade. Deverá ser discreta, não provocando impacto, desaparecendo
do campo de vista do sujeito assim que ele conseguir a informação que procura.
Para que a sinalização seja bem compreendida, deverá ser visível,
possuindo dimensionamento adequado e tipografia plausível, além de forma e
cor distantes do ambiente proporcionando destaque.
Quanto aos tipos de sinalização, os mais plausíveis para este projeto se
referem a sinalização indicativa para identificação dos locais e informativas, para
repassar uma informação.
Ao lado pode-se observar a planta da Biblioteca Nair Lacerda, de caráter
representativo, feita pelo grupo. Devido às medidas de segurança da Secretaria
de Cultura de Santo André, não foi possível o fornecimento da planta oficial.

Figura 28 - Planta não oficial da


Biblioteca (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 21


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Para melhor entender como que funciona a atual sinalização da


Biblioteca Nair Lacerda, foram mapeados todos os locais e suas devidas formas
de sinalização (fixada, suspensa ou totem).

1. Espaço Acessível - Sinalização com Banner


2. Indicação de andar - Sinalização suspensa
3. Indicação Saída/2°Andar/Gibiteca - Sinalização suspensa
4. Prateleiras - Sinalização com papel
5. Gibiteca - Sinalização suspensa
6. Periódico - Sinalização suspensa
7. Espaço Kids - Não possui sinalização
8. Banheiros (perto da área de Multimídia) - Sinalização fixada
9. Banheiros (perto do Auditório) - Sinalização fixada
10. Sala de Estudos - Sinalização com papel
11. Auditório - Sinalização com papel
12. Computadores - Adesivos na CPU
13. Terminais de Consulta - Sinalização suspensa
14. Estantes: Sinalização com papel
15. Multimídia - Sinalização fixada
16. Elevadores - Sinalização fixada
17. Entrada - Totem
18. Recepção - Sinalização suspensa

Figura 29 - Mapeamento da sinalização atual


(Fonte: Autoria própria)

22 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Também foram feitos dois ma-


pas de fluxo, para determinar as áreas
com maior abrangência de pessoas e
o caminho que elas percorrem, iden-
tificando com mais facilidades os pon-
tos estratégicos para melhor sinalizar.

Figura 30 - Mapeamento de fluxo


(Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 23


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4.4 Acessibilidade para Deficientes Visuais

É altamente recomendado como complemento a esse projeto o uso


de sinalização nas bordas dos livros, em braille, para que o deficiente possa
identificá-lo. Além do uso do piso tátil, considerado a melhor referência para o
deficiente visual.
O piso tátil deve ser diferenciado dos demais, com textura e cor sempre
em destaque, em contraste com o piso que estiver ao redor. Para isso, deve-
se trabalhar com dois tipos de pisos que possuem a finalidade de orientar
deficientes visuais ou pessoas com baixa visão, sendo esses:
• Piso tátil de alerta: com circunferências em relevo, possui a função
de alertar obstáculos próximos ao deficiente visual.
• Piso tátil direcional: deve orientar o trajeto. É usado em locais
amplos, como a instituição em questão, e deve servir como um guia
direcional.
Em questão de acessibilidade, o piso tátil será utilizado de acordo com as
necessidades do deficiente visual, tornando-o mais independente na circulação
pelo Paço e dentro da Biblioteca. Para isso, também é necessário que o piso seja
colocado em locais pensados para maior comodidade do deficiente, como por
exemplo, em pontos de ônibus próximos e também perto do estacionamento, Figura 31 - Representação de sinalização tátil em escadas
caso utilize carro. (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
Para isso, a Norma ABNT para Piso Tátil (ABNT NBR 16537/2016)
estabelece critérios e parâmetros na implantação de pisos táteis, de modo
que possa auxiliar o deficiente visual. Neste trabalho, a acessibilidade é usada
de modo conceitual, sem medidas exatas, pelo fato da Secretaria da Cultura
de Santo André não ter nos fornecido a planta oficial da Biblioteca. Todos os
recursos aqui citados, serão adaptáveis a ela.

Degraus, Escadas e Rampas


Segundo a Norma, a sinalização tátil deve ser instalada no início e no
término de escadas fixas, com ou sem grelhas, degraus isolados, rampas fixas
com inclinação “i” , superior ou igual a 5%, escadas e esteiras rolantes.
Na base, não deve haver afastamento do piso tátil em relação à inclina- Figura 32 - Representação de sinalização tátil em rampas
ção das rampas. (Fonte: Site Leonardo Vendramini)

24 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Patamares de Escadas Equi pamentos ou Serviços de Interesse de Uso


Nos patamares de escadas não se deve ter sinalização, com exceção de A sinalização tátil de alerta deve ser instalada em elevadores, balcões de
3 casos: informação, bilheterias e outros serviços. Serve para alertar sobre sua localização
• Existência de elementos interrompendo pelo menos um dos corri- e posicionamento do usuário para seu acionamento ou uso.
mões.
• Patamar de comprimento superior a 2,10 m.
• Patamar com circulação adjacente.

Elementos Suspensos
Quando houver elementos suspensos com a altura mostrada abaixo,
deverá ter sinalização tátil de alerta. Em alguns casos, pode ser necessário con-
Figura 34 - Sinalização em
tornar o objeto com o caso de alerta. elevadores (Fonte: Site Leo-
nardo Vendramini)

Piso Tátil de Direção - Norma ABNT NBR 16537/2016


• A sinalização tátil de alerta deve ser instalada em elevadores, balcões
de informações, bilheterias e outros serviços.
• Precisa ser antiderrapante, devendo ser garantida esta
condição durante todo o ciclo de vida da edificação/ambiente.
• Possuir relevo contrastante em relação ao piso adjacente, para ser
claramente percebida por deficientes visuais que utilizam bengala longa.
• Possuir cores contrastantes em relação ao piso adjacente, para que
pessoas com baixa visão possam percebe-los.
• Áreas públicas devem ter o piso tátil direcional desde a origem até o
destino, passando pelas áreas de interesse, uso ou serviço.
• É importante considerar os aspectos envolvidos no deslocamento de
pessoas com deficiência visual, como fluxos de circulação de pessoas e pontos
de interesse.
• Evitar o cruzamento e o confronto de circulações.
• Evitar interferências com áreas de formação de filas, com pessoas
sentadas em bancos e demais áreas de permanência de pessoas.
• Considerar a padronização de soluções e a utilização de relevos e con-
trastes de cores semelhantes para um mesmo edifício.
Figura 33 - Representação de sinalização tátil em elemenos • O piso tátil deve possuir uma largura de 0,25 m e 0,40 m, quando o
suspensos (Fonte: Site Leonardo Vendramini) entorno for liso.

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• Deve-se considerar, pelo menos, 1 m de distância entre a sinalização


tátil de direcionamento e as paredes, pilares, ou outros objetos, contando 1 m
desde a borda do piso tátil.
• Em casos de adequação de calçadas ou edificações existentes, podem
ser admitidas distâncias menores do que 1 m, desde que os obstáculos sejam
detectados por bengalas de rastreamento, ou sinalizados com sinalização tátil
de alerta.
• Em escada ou rampa com largura menor ou igual a 2,40 m, portanto
sem corrimão central ou intermediário, deve-se fazer um direcionamento único,
Figura 35 - Piso tátil (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
para o eixo da escada.
• Em escada ou rampa com largura maior que 2,40 m, deve-se direcio-
• Quando o entorno não for liso, o piso tátil deverá ser acrescido com
nar a sinalização tátil para cada corrimão lateral, afastando-a de 0,60 m a 0,75
faixas laterais lisas com no mínimo 0,60 cm de largura, uma de cada lado, para
m do corrimão, medida a partir do eixo da sinalização.
que possa permitir ao deficiente visual a diferenciar o piso tátil do entorno.

Mudanças de direção no piso tátil


Quando houver mudança de direção formando ângulo entre 150° e
180°, não é necessário sinalizar a mudança com sinalização tátil de alerta, pois
o ângulo é demasiado grande e não há uma mudança brusca em sua direção.

Figura 37 - Piso tátil para representar mudança de direção


(Fonte: Site Leonardo Vendramini)

Figura 36 - Piso tátil e entorno (Fonte: Site Leonardo Vendramini)

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Quando houver mudança de


direção com ângulo entre 90° e 150°,
deve haver sinalização tátil de alerta,
formando áreas de alerta com dimen-
são equivalente ao dobro da largura
da sinalização tátil direcional.

Figura 38 - Piso tátil para indicar


mudança de direção (Fonte: Site
Leonardo Vendramini)

Quando houver o encontro de


quatro faixas direcionais, deve haver
sinalização tátil de alerta com o triplo
da largura da sinalização tátil direcio-
nal, sendo esta posicionada nos dois
lados da sinalização tátil direcional in-
dicativa dos fluxos existentes. A área
de alerta deve ser posicionada man-
tendo-se pelo menos um dos lados em
posição ortogonal a uma das faixas di-
recionais.

Figura 39 - Sinalização tátil de aler-


ta e direcional (Fonte: Site Leonar-
do Vendramini)

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Mapas táteis
Para melhor orientação do
deficiente visual na Biblioteca Nair La-
cerda, o uso de mapas táteis é essen-
cial. Esta sinalização tem a função de
auxiliar na orientação espacial e mo-
bilidade urbana de pessoas cegas ou
com baixa visão permitindo ao usuário
entender o ambiente em que está in-
serido.
Segundo as normas da ABNT
NBR 9050/2004, a sinalização de
identificação deve estar localizada jun-
to às portas de entrada da edificação.
Sinalizações adequadas de-
vem ser previstas ao longo do percur-
so, considerando os pontos de toma-
da de decisão.
As superfícies devem ser hori-
zontais ou inclinadas (até 15% em re-
lação ao piso) contendo informações
em braille, planos e mapas táteis, de-
vem ser instaladas à altura entre 0,90
m e 1,10 m e devem possuir uma re-
entrância na sua parte inferior com no
mínimo 0,30 m de altura e 0,30 m de
profundidade, para permitir a aproxi-
mação frontal de uma pessoa em ca-
deira de rodas.

Figura 40 - Mapa tátil (Fonte: Site Mover Acessibilidade)

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4.4.1 Sinalização Acessível

Contraste tátil
A altura do alto relevo deve estar entre 0,8 mm e 1,2 mm para textos e símbolos táteis. Recomenda-se letras em caixa alta e caixa baixa para sentenças.
Já para caixa alta utiliza-se frases curtas, evitando a utilização de textos na vertical.

Letras e números táteis


Os textos em relevo devem estar associados ao texto em Braille. Os caracteres em relevo devem atender às seguintes condições:
• Tipos de fonte
• Altura do relevo: 0,8 mm a 1,2 mm;
• Altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm;
• Distância mínima entre caracteres: 1/5 da altura da letra (H);
• Distância entre linhas: 8 mm.

Símbolos táteis
A altura do símbolo deve ter a proporção de 1/200 da distância de visada com o mínimo de 80 mm, para a sinalização dos ambientes. O desenho do
símbolo deve atender às seguintes condições:
• Contornos fortes e bem definidos;
• Simplicidade nas formas e poucos detalhes;
• Estabilidade da forma;
• Altura dos símbolos: no mínimo 80 mm;
• Altura do relevo: 0,6 mm a 1,20 mm;
• Distância entre o símbolo e o texto: 8 mm;
• Utilização de símbolos de padrão internacional.

Sinalização em Braille
• As informações em braille não dispensam a sinalização visual e tátil, com caracteres ou símbolos em relevo. Estas informações e devem
estar posicionadas abaixo deles.
• Quando a informação em braille for destinada a impressos, dispensa-se o uso de textos e símbolos em relevo.
• Para sentenças longas, deve-se utilizar o texto em Braille, alinhado à esquerda com o texto em relevo.
• O ponto em braille deve ter aresta arredondada na forma esférica. O arranjo de seis pontos, duas colunas e o espaçamento entre as celas em braille
devem ser respeitadas conforme as figuras a seguir.

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da na porta, deve existir informação tátil ou sonora, na parede adjacente a ela


ou no batente;
• Em portas duplas, com maçaneta central, instalar ao lado da porta
direita;
• Nas passagens a sinalização deve ser instalada na parede adjacente;
•  Os elementos de sinalização devem ter formas que não agridam os
usuários, evitando cantos vivos e arestas cortantes.

Figura 41 - Espacejamento e formato para pontos em braille (Fonte: ABNT NBR 9050)

Sinalizações de portas e passagens Figura 42 - Sinalização acessível para portas e passagens (Fonte: ABNT NBR 9050)
Portas e passagens devem possuir informação visual que esteja asso-
ciada a sinalização tátil ou sonora. Precisam ser sinalizadas com números e/ou
letras e/ou pictogramas e ter sinais com texto em relevo, incluindo Braille. Essa
sinalização deve considerar aspectos como:
• A sinalização deve estar localizada na faixa de alcance entre 1,20 m
e 1,60 m em plano vertical. Quando instalada entre 0,90 m e 1,20 m, deve
estar na parede ao lado da maçaneta em plano inclinado entre 15° e 30° da
linha horizontal.
•  A sinalização, quando instalada nas portas, deve ser centralizada, e
não pode conter informações táteis. Para complementar a informação instala-
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4.5 Referências de Marcas

Foram realizadas pesquisas de


referências antes de começar a pensar
em possíveis símbolos. Os estudos
foram feitos com base no que já
existe - tanto em bibliotecas nacionais,
quanto em internacionais - verificando
quais ícones podem representar uma
biblioteca, e o que pode ser melhorado
visando os conceitos escolhidos para Figura 43 - Referência de logotipo (Fonte: Site Figura 44 - Referência de logotipo
representar a marca. Ainda, algumas do Tribunal de Justiça Eleitoral do Piauí) (Fonte: Site Wikifoundry)
soluções para sinalização também
foram visadas.

Figura 45 - Referência de logotipo (Fonte: Site Academia Militar de Portugal)

Figura 46 - Referência de logotipo


(Fonte: Site Brasília Fácil) Figura 47 - Referência de logotipo (Fonte: Site La
Crónica de Guadalajara)

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4.6 Conceitos

Partindo para a definição dos conceitos para ajudar na construção


da identidade visual, foi realizado um brainstorming em que de uma forma
descompromissada, possíveis ideias e características foram pensadas remetendo
à instituição.
Nos roughs e no processo de criação, iniciado para que um caminho
mais claro para seguir fosse definido, foram escolhidos três conceitos essenciais
para definir os estudos: conhecimento, geométrico e coletivo.
Optou-se pelo conhecimento, mais precisamente em seu tipo intelectual Figura 49 - Painel semântico de conceito coletivo (Fonte: Autoria própria)
e filosófico, considerando dois elementos: o sujeito (cognoscente), capaz e
disposto a conhecer e adquirir conhecimento, e o cognoscível, que é aquilo
que se pode conhecer, já que em uma biblioteca o sujeito procura adquirir
mais informações do que já tinham seja esse por meio de um pensamento,
uma lógica ou muitas vezes um debate, como ocorre nos livros, palestras e
workshops fornecidos pelo local.
O geométrico está presente em tudo o que há forma, tamanho, posições
relativas de figuras e propriedades dos espaços.
Em coletivo, indica-se agrupamento, multiplicidade de seres de uma
mesma espécie, pessoas, coisas, objetos. Significa pertencer a vários. Bibliotecas
são lugares em que há uma grande quantidade de livros e um bom grupo de
pessoas se reúnem para compartilhar conhecimentos. Figura 50 - Painel semântico de conceito conhecimento (Fonte: Autoria própria)
Com os conceitos definidos, painéis semânticos foram criados (Figuras
49, 50 e 51) para que houvesse a presença de referências visuais no processo de
criação.

Figura 48 - Brainstorm (Fonte: Autoria própria) Figura 51 - Painel semântico de conceito geométrico (Fonte: Autoria própria)

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5. Nova Marca

5.1 Roughs

Após estudos, o caminho


encontrado para chegar na identidade
visual foi representar os conceitos
junto ao padrão de Burle Marx, por
representar e fazer parte da arquitetura
do Paço Municipal.

Figura 52 - Roughs da marca (Fonte: Autoria própria)

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Figura 53 - Rough escolhido para representar a Biblioteca (Fonte: Autoria própria)

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5.2 Estudo de Ti pografia

Após definição do símbolo, foram estudadas as variações da tipografia Frutiger para compor a marca. E, após os estudos, foi definido o uso da tipografia
Frutiger Bold para o nome Nair Lacerda e Frutiger Roman para Biblioteca Municipal.

Figura 54 - Estudos de Tipografias (Fonte: Autoria própria)

Figura 55 - Logotipo definido para representar a instituição (Fonte: Autoria própria)

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5.3 Grid

Para orientação no desenvolvimento da marca, foi criado um diagrama


no qual os módulos orientam a construção do símbolo e espacejamento do
logotipo da Biblioteca Nair Lacerda.

Figura 56 - Malha gráfica do símbolo (Fonte: Autoria própria)

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Para o caso de não ser


possível utilizar a versão preferencial
da marca (versão horizontal), a malha
deve respeitar os espacejamentos
representados acima. Figura 57 - Grid da marca na versão vertical e horizontal (Fonte: Autoria própria)

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5.4 Área de Proteção

Procurando dar maior legibilidade e integridade, foi definido um espaço


ao redor da marca.
O espaço mínimo recomendado de arejamento da marca pode ser visto
ao lado. Para calculá-lo é necessário usar a referência de módulo 10x10 que está
presente na página anterior.

Figura 58 - Área de proteção da marca (Fonte: Autoria própria)

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5.5 Redução da Marca

Os exemplos ao lado demonstram o comportamento da marca quando


reduzida e devem ser respeitados para que não comprometa a legibilidade e
integridade da mesma.
Quanto à sua ampliação não há limites estabelecidos, desde que se res-
peitem suas proporções sem distorção. Porém, deverá ser utilizada apenas em
casos de extrema necessidade. É importante levar em consideração a baixa visão
da parte do público que frequenta a instituição. Figura 59 - Reduções da marca (Fonte: Autoria própria)

5.6 Cores

As cores empregadas na mar-


ca são o ciano 100% e o branco puro.
Dependendo da peça a ser
produzida e da sua natureza, deverá
recorrer as referências de cores. Caso
não exista uma especificação estabe-
lecida, a conversão deve ser feita por
aproximação.

Figura 60 - Cores (Fonte: Autoria própria)

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5.7 Versão Positiva e Negativa

Foi definido que deve-se dar preferência ao uso da marca em versão positiva nas cores institucionais em fundo branco. Quando não for possível utilizar a
marca positiva em cores, deve-se usar as versões monocromáticas demonstradas abaixo.

Figura 61 - Versão positiva (Fonte: Autoria própria)

Caso não seja possível o uso da marca nas cores institucionais em fundo branco, poderá optar por usá-la na versão negativa. Quando houver necessidade
de aplicação de fundo em materiais impressos a uma cor, o fundo utilizado deverá ser preto 100% ou cinza 60% .

Figura 62 - Versão negativa (Fonte: Autoria própria)

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6. Sinalização

6.1 Sinalização Interna

Com base nos estudos feitos pelas referências disponibilizadas, foram


propostos pontos estratégicos e tipos de sinalizações que serviriam de solução
para o atual problema da instituição.
Para informar ao usuário a localização dos principais pontos do edifício,
foi definido o uso de duas placas suspensas, cada uma indicando uma direção,
postas no centro do espaço, possibilitando ao usuário a visualização das placas
assim que entrar na Biblioteca. Elas indicarão os espaços da gibiteca, multimídia,
sanitários masculino e feminino, espaço kids, auditório e sala de estudo. Além
dessas placas suspensas centrais, haverá também uma placa suspensa indicando
o sistema de consulta do acervo localizado em pontos opostos às placas centrais.
Também foi proposto o uso de placas fixas indicando sala de estudo,
auditório, sanitários, elevadores e acervo das estantes. Com exceção das placas
indicando o acervo presente nas prateleiras, essas placas terão informação em
braille.
Atividades como palestras e workshops serão sinalizados por folhas em
papel couchê nos totens triangulares presente no espaço, permitindo a retirada
dos mesmos quando finalizar a atividade.

6.2 Roughs das Placas de Sinalização

Os roughs das placas ao lado foram feitos pelas integrantes do grupo


com o objetivo de transmitir boa legibilidade ao usuário, fazendo parte da iden-
tidade da instituição.

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Figura 63 - Roughs das placas de sinalização (Fonte: Autoria própria)

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Figura 64 - Rough escolhido da placa de sinalização (Fonte: Autoria própria)

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6.3 Totem

6.3.1 Materiais

ACM (Azul Céu), com impressão Estrutura interna de metalon


UV, encapando a estrutura de galvanizado de 3 mm
metalon galvanizado

Fixação entre ACM e estrutura


de metalon galvanizado:
Feita por cola dupla face de
espuma acrílica e primer.
Sugestão de fita dupla face:
Espuma acrílica - 3M
Sugestão de primer:
9090 - ACM - Profix

Impressão UV no acrílico
branco leitoso de 2 mm
com corte

Sobreposição entre acm e acrílico


feita por colagem
Sugestão: Cola Polimerizável
(S 330 - Sinteglas)

Base de aço de 30 mm, com


Pintura com esmalte sintético
(Branco Brilhante).
Sugestão: Sherwin Williams, Parafusos para fixação
Modelo Colorgin Automotivo Figura 65 - Totem
(Fonte: Autoria
própria)

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6.3.2 Especificações

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6.4 Placa de Horário de Funcionamento

6.4.1 Materiais

Impressão UV no ACM (Preto


Brilho) com corte

Figura 66 - Placa indicativa de


Hórario de Funcionamento
(Fonte: Autoria própria)

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6.4.2 Especificações

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6.5 Placa da Recepção

6.5.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV, corte na laser e vinco
Fixação por meio de fita de espuma
adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 67 - Placa indicativa


da Recepção (Fonte: Autoria
própria)

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6.5.2 Especificações

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6.6 Mapa Tátil

Figura 68 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria)

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6.6.1 Materiais

Acrílico de 10 mm (Azul 600)


com corte na laser

PVC Branco Leitoso de 0,65 mm, Sobreposição entre aço e acrílico feita por cola
com corte na laser dupla face de espuma acrílica e primer.
Sugestão de fita dupla face: Espuma acrílica - 3M
Sugestão de primer: 9090 - Profix
Sobreposição entre pvc e acrílico feita
por colagem. Sugestão: Cola
Polimerizável (S 330 - Sinteglas)

Chapa de aço de 35 mm Parafusos para fixação

Pintura com esmalte sintético


(Branco Brilhante).
Sugestão: Sherwin Williams,
Modelo Colorgin Automotivo

Parafusos para fixação


Figura 69 - Materiais do Mapa Tá-
til (Fonte: Autoria própria)

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6.6.2 Especificações

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6.7 Placa Suspensa Central

6.7.1 Materiais

Buchas para
fixação no teto

Suporte para teto

Cabo de aço - 1,5 mm

Fixador de painel
com parafusos

Acrílico Azul (Azul - 600)


de 4 mm, com corte a laser

Acrílico Branco (BR - 802)


de 2 mm, com corte a laser

Vinil Adesivo (Black Piano)


com corte na router

Sobreposição por colagem


Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Figura 70 - Materiais da placa suspensa central
(Fonte: Autoria própria)

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6.7.2 Especificações

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6.8 Placa Terminal de Consulta

6.8.1 Materiais

Buchas para
fixação no teto

Suporte para teto

Cabo de aço - 1,5 mm

Fixador de painel
com parafusos

Acrílico Azul (Azul - 600)


de 4 mm, com corte a laser

Acrílico Branco (BR - 802)


de 2 mm, com corte a laser

Vinil Adesivo (Black Piano)


com corte na router

Sobreposição por colagem


Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Figura 71 - Materiais da placa indi-
cativa Terminal de Consulta. (Fonte:
Autoria própria)

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6.8.2 Especificações

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6.9 Placa Sanitários

6.9.1 Materiais

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Figura 72 - Materiais da placa indi-


cativa de sanitários. (Fonte: Autoria
própria)

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6.9.2 Especificações

58 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.10 Placa Sanitário Acessível

6.10.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 73 - Materiais da placa indi-


cativa de sanitário acessível. (Fonte:
Autoria própria)
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6.10.2 Especificações

60 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.11 Placa em Braille para Sanitários

6.11.1 Materiais

Fixação na superfície:
Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Acrílico azul de 2 mm
(Azul 600), com corte na laser

PVC Branco Leitoso de


0,65 mm, com corte na laser

Sobreposição – Colagem
A colagem deverá ser feita por
meio de Colas Polimerizáveis.
Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas Figura 74 - Materiais da placa indi-
cativa em braille de sanitário. (Fonte:
Autoria própria)

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6.11.2 Especificações

62 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.12 Placa em Braille para Elevador

6.12.1 Materiais

Fixação na superfície:
Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M
Acrílico azul de 2 mm
(Azul 600), com corte na laser

Acrílico branco de 1 mm
(BR – 802), com corte na laser

Sobreposição – Colagem
A colagem deverá ser feita por
meio de Colas Polimerizáveis.
Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas Figura 75 - Materiais da placa indica-
tiva dos elevadores. (Fonte: Autoria
própria)

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6.12.2 Especificações

64 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.13 Placa do Auditório

6.13.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 76 - Materiais da placa indi-


cativa do Auditório. (Fonte: Autoria
própria)

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6.13.2 Especificações

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6.14 Placa em Braille do Auditório

6.14.1 Materiais

Fixação na superfície:
Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Acrílico azul de 2 mm
(Azul 600), com corte na laser

Acrílico branco de 1 mm
(BR – 802), com corte na laser

Sobreposição – Colagem
A colagem deverá ser feita por
meio de Colas Polimerizáveis.
Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas Figura 77 - Materiais da placa indica-
tiva em braille do Auditório. (Fonte:
Autoria própria)

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6.14.2 Especificações

68 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.15 Placa do Espaço Kids

6.15.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M
Figura 78 - Materiais
da placa indicativa do
Espaço Kids. (Fonte:
Autoria própria)

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6.15.2 Especificações

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6.16 Placa para Multimídia

6.16.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 79 - Materiais da placa indi-


cativa de Multimídia. (Fonte: Auto-
ria própria)

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6.16.2 Especificações

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6.17 Placa para Sala de Estudos

6.17.1 Materiais

Fixação entre placas e na superfície:


Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

PS de 2 mm, com impressão


UV e corte na laser

Figura 80 - Materiais da placa indi-


cativa da Sala de Estudos. (Fonte:
Autoria própria)

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6.17.2 Especificações

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6.18 Placa para Acervo Braille

6.18.1 Materiais

Fixação na superfície:
Fita de espuma adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M
Acrílico azul de 2 mm
(Azul 600), com corte na laser

Acrílico branco de 1 mm
(BR – 802), com corte na laser

Sobreposição – Colagem
A colagem deverá ser feita por
meio de Colas Polimerizáveis.
Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas
Figura 81 - Materiais da placa Acer-
vo em Braille. (Fonte: Autoria pró-
pria)
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 75
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6.18.2 Especificações

76 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.19 Placa das Gôndolas

Figura 82 - Placas da gôndolas de quadrinhos e HQs (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 77


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6.19.1 Materiais

PS de 3 mm, com impressão


UV, corte na laser e vinco

Fixação por meio de fita de espuma


adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 83 - Materiais das


placas das gôndolas (Fon-
te: Autoria própria)

78 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

6.19.2 Especificações

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 79


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80 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.20 Placas de Atenção

Figura 84 - Placas de aten-


ção (Fonte: Autoria pró-
pria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 81


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6.20.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


Fixação por meio de fita de espuma
UV, corte na laser e vinco
adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 85 - Materias das placas de


atenção (Fonte: Autoria própria)

82 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.20.2 Especificações

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 83


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84 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.21 Placas de Devolução

6.21.1 Materiais

PS de 2 mm, com impressão


UV, com corte na laser

Fixação por meio de fita de espuma


adesiva dupla face
Sugestão de marca: 3M

Figura 86 - Materias das placas de


devolução de livros (Fonte: Autoria
própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 85


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6.21.2 Especificações

86 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.22 Placas para Computadores

6.22.1 Materiais

Fixação por meio de


fita dupla face

Impressão em couchê brilho com


gramatura de 300g/m² e corte

Figura 87 - Materias das placas afixa-


das nos computadores (Fonte: Auto-
ria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 87


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6.22.2 Especificações

88 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.23 Divisória

6.23.1 Materiais

PS de 1 mm, com impressão


UV e corte na laser

PS de 1 mm branco leitoso
com corte na laser

Sobreposição feita por meio


de cola-solda para poliestireno

Figura 88 - Materiais das placas divi-


sórias (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 89


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6.23.2 Especificações

90 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.24 Canaleta para Estante

Por constantemente ter troca e mudança de livros nas estantes, foi projetado para sinalização das mesmas, canaletas que permitem aos funcionários
atualizar o conteúdo que estão nas prateleiras.

6.24.1 Materiais

Acrílico de 1 mm (Azul 600),


com corte na laser

Fixação entre PVC Cristal e


acrílico e entre acrílico e
superfície: Fita Dupla Face VHB
(9,5 mm). Sugestão: 3M

PVC Cristal de 1 mm,


com corte
Figura 89 - Materiais das canaletas
das estantes (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 91


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6.24.2 Desenho Técnico

92 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.25 Canaleta da Prateleira

6.25.1 Materiais

Acrílico de 1 mm (Azul 600),


com corte na laser

PVC Cristal de 1 mm,


com corte

Fixação entre PVC Cristal e


acrílico e entre acrílico e
superfície: Fita Dupla Face VHB
(9,5 mm). Sugestão: 3M
Figura 90 - Materiais das canaletas das
prateleiras (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 93


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6.25.2 Desenho Técnico

94 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.26 Adesivo das Portas do Elevador

Vinil adesivo com impressão


digital e corte eletrônico

Figura 91 - Adesivos dos elevadores


(Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 95


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6.26.1 Especificações

96 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.27 Adesivo das Estantes

Vinil adesivo (Branco-


Imprimax) e corte eletrônico

Figura 92 - Adesivos das estantes


(Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 97


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6.27.2 Desenho Técnico

98 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.28 Adesivo do Terminal de Consulta

Vinil adesivo com impressão


digital e corte eletrônico

Figura 93 - Adesivo do Terminal de


Consulta. (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 99


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6.28.1 Especificações

100 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.29 Adesivo em Braille

6.29.1 Materiais

Este adesivo será colado na la-


teral da capa do livro, e nele constará
o nome do autor, bem como sua clas-
sificação.

Etiqueta adesiva com


transcrição feita em reglete

Figura 94 - Adesivo em braille. (Fon-


te: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 101


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6.29.2 Especificações

102 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.30 Adesivo das Janelas

6.30.1 Materiais

Vinil perfurado com impressão


digital e corte eletrônico

Figura 95 - Adesivo das janelas (Fon-


te: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 103


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6.30.2 Desenho Técnico

104 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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6.31 Fachada

6.31.1 Materiais

Fixação entre ACM e estrutura


de metalon galvanizado:
Feita por cola dupla face de
Estrutura interna de metalon espuma acrílica e primer.
galvanizado de 3 mm Sugestão de fita dupla face:
Espuma acrílica - 3M
Caixa de ACM (Azul Céu), com
Sugestão de primer:
corte, encapando a estrutura de
9090 - ACM - Profix
metalon galvanizado

PVC Expandido de 20 mm,


com corte na router

Sobreposição entre acm e pvc


expandido feita por colagem
Sugestão: Cola para PVC
(S 320/4 - Sinteglas)
Figura 96 - Material da Facha-
da. (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 105


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6.31.2 Desenho Técnico

106 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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7. Comunicação Interna

Após estipuladas as regras


com relação à marca e sinalização, foi
elaborado as seguintes peças para co-
municação interna.
O layout desenvolvido é em
tamanho A4 e pretende-se que essas
peças de comunicação sejam postas
nos totens triangulares presente den-
tro da biblioteca.

Figura 97 - Comunicação In-


terna (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 107


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8. Aplicações

Para melhor visualização das


peças feitas, a seguir seguem algumas
imagens com mockups aplicados na
instituição.

Figura 98 - Fachada (Fonte: Autoria própria)

108 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Figura 99 - Recepção (Fonte: Autoria própria) Figura 100 - Mapa Tátil (Fonte: Autoria própria)

Figura 101 - Elevadores (Fonte: Autoria própria) Figura 102 - Área de estudo (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 109


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Figura 103 - Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) Figura 104 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria)

Figura 105 - Computadores (Fonte: Autoria própria) Figura 106 - Acervo Braille (Fonte: Autoria própria)

110 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Figura 107 - Sanitário feminino (Fonte: Autoria própria) Figura 108 - Sanitário masculino (Fonte: Autoria própria)

Figura 109 - Auditório (Fonte: Autoria própria) Figura 110 - Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 111


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Figura 111 - Sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) Figura 112 - Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria)

Figura 113 - Multimídia (Fonte: Autoria própria) Figura 114 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria)

112 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Figura 115 - Gôndolas (Fonte: Autoria própria) Figura 116 - Gôndola de devolução (Fonte: Autoria própria)

Figura 117 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) Figura 118 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria)

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 113


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Figura 119 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) Figura 120 - Acervo (Fonte: Autoria própria)

Figura 121 - Espaço de estudo (Fonte: Autoria própria) Figura 122 - Canaleta (Fonte: Autoria própria)

114 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


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Figura 123 - Piso tátil externo (Fonte: Autoria própria) Figura 124 - Piso tátil interno (Fonte: Autoria própria)

Para o uso adequado da marca foi desenvolvido um manual de identidade que propõe de forma didática como apli-
car e utilizar as assinaturas e aplicações.
Este projeto teve seus resultados estabelecidos de acordo com os dados obtidos sobre redesign de marca, sistema de
identidade visual e acessibilidade para deficientes visuais. Acredita-se que ele atendeu aos objetivos propostos e tenha mostra-
do que eventualmente marcas precisam do redesign para melhorar a imagem da instituição.

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 115


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9. Referências Bibliográficas

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.

ACESSIBILIDADE: NORMA ABNT PARA PISO TÁTIL (ABNT NBR 16537/2016). Leonardo Vendramini. Disponível em:
<leonardovendramini.com/acessibilidade-norma-abnt-para-piso-tatil-abnt-nbr-16537-2016/>. Acesso em: 15 set. 2018.

ALAMO. A Sinalização da Biblioteca. SISTEMA CFB/CRB CRB-6 17ª GESTÃO. 2015. Disponível em: <blog.crb6.org.br/artigos-
materiais-eentrevistas/a-sinalizacao-da-biblioteca/>. Acesso em: 25 mai. 2018.

BIBLIOTECA BRAILLE DORINA NOWILL. Brasília Fácil. Disponível em: <www.brasiliafacil.com/item/biblioteca-braille-dorina-


nowill/>. Acesso em: 23 mai. 2018.

BIBLIOTECA DIGITAL DE SANTO ANDRÉ. Disponível em: <http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/>. Acesso em: 25


mai. 2018.

BIBLIOTECA MUNICIPAL DA GUARDA. Directório de Bibliotecas de P o r t u g a l . B i b l i o t e c a s . W i k i f o u n d r y. D


i s p o n í v e l e m : <bibliotecas.wikifoundry.com/page/Biblioteca+Municipal+da+Guarda >. Acesso em: 23 mai. 2018

BIBLIOTECA NAIR LACERDA. CulturaAZ Santo André. Disponível em: <culturaz.santoandre.sp.gov.br/espaco/21/>. Acesso
em: 24 mai. 2018.

C O L E T I V O S . M i c h a e l i s . D i s p o n í v e l e m : <michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/nocoes-gramaticais>.
Acesso em: 18 mai. 2018.

C O N H E C I M E N T O . W i k i p e d i a . D i s p o n í v e l e m : <pt.wikipedia.prg/wiki/Conhecimento>. Acesso em: 18


mai. 2018.

CORREIA, Wilson. Os Diversos Ti pos de Conhecimento. M o n o g r a f i a s . c o m . D i p o n í v e l e m : <br.monografias.


com/trabalhos913/diversos-tipos-conhecimento-/diversos-tipos-conhecimento2.shtml>. Acesso em: 18 mai. 2018.

COSTA, Joan; RAPOSO, Daniel. Design Para os Olhos: Marca, Cor, Identidade, Sinalética. Portugal: Dinalivro, 2011.

D’AGOSTINI, Douglas. Design de Sinalização. São Paulo: Editora Blucher. 2017

116 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

FARIA, Herbert. Já Ouviu Falar em Pictogramas? Saiba o que é isso. Blog Seton. Disponível em: <blog.seton.com.br/
ja-ouviu-falar-empictogramas-saiba-o-que-e-isso.html.> Acesso em: 11 jun. 2018.

FONTOURA, Antônio M.; FUKUSHIMA, Naotake. Vade-mécum de Ti pografia. Curitiba: Insight, 2012.

G E O M E T R I A . W i k i p e d i a . D i s p o n í v e l e m : <pt.wikipedia.org/wiki/Geometria>. Acesso em: 17 mai. 2018.

HELLER, EVA. A Psicologia das Cores: Como as Cores Afetam a Emoção e a Razão. Espanha: Garamond, 2000.

IBGE (Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2008-2009)

ILDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 8, ed. São Paulo: Editora Blucher, 2002.

LESKO, J. Design Industrial: Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Editora Blucher, 2004.

LIMA, M.A.M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

MANUAL DE ACESSIBILIDADE EM VIAS PÚBLICAS, São Paulo: Secretaria de Transportes e Trânsito, 2011, p. 48.

MARTINS, José Roberto. Branding: Um Manual para Você Gerenciar e Avaliar Marcas. São Paulo: Negócio Editora, 2000.

NUNES, Gabriela. Piso Tátil: Como e Quando Utilizá-lo. Team Sustentável. Disponível em: <www.teamsustentavel.com.br/
piso-tatilcomo-e-quando-utiliza-lo/>. Acesso em: 25 mai. 2018.

PEÓN, Maria Luisa. Sistemas de Identidade Visual. São Paulo:2AB, 2009.

SUBSTANTIVOS COLETIVOS. Toda Matéria. Disponível em:<www.todamateria.com.br/substantivo-coletivo/>. Acesso em:


22 mai. 2018.

Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 117


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10. Lista de Figuras

Figura 1 - Biblioteca Municipal Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria) 7


Figura 2 - Nair Lacerda aos 63 anos (Fonte: Site Biblioteca Digital de Santo André) 8
Figura 3 - Público presente na Biblioteca Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria) 9
Figura 4 - Parte do acervo da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) 9
Figura 5 - Parte do acervo em braille da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) 9
Figura 6 - Área de estudo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) 10
Figura 7 - Área para realização de palestras e workshops (Fonte: Autoria própria) 10
Figura 8 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) 10
Figura 9 - Parte do acervo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) 11
Figura 10 - Sinalização indicativa (Fonte: Autoria própria) 11
Figura 11 - Sinalização informativa (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 12 - Sinalização informativa de Sanitários (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 13 - Sinalização informativa presente na recepção (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 14 - Sinalização informativa dos totens internos (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 15 - Deficiente visual guiando-se (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 16 - Rampas sem sinalização (Fonte: Autoria própria) 12
Figura 17 - Logotipo atual (Fonte: Site Prefeitura de Santo André) 13
Figura 18 - Rotas (Fonte: Google Maps) 14
Figura 19 - Padrão criado por Burle Marx (Fonte: Autoria própria) 15
Figura 20 - Conjunto de módulos que formam o padrão (Fonte: Autoria própria) 15
Figura 21 - Módulo (Fonte: Autoria própria) 15
Figura 22 - Submódulos (Fonte: Autoria própria) 15
Figura 23 - Representação de altura média e eixo de visão (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) 17
Figura 24 - Visão horizontal (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) 18
Figura 25 - Ângulo ideal para reconhecimento de palavras e símbolos (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) 18
Figura 26 - Visão vertical (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) 19
Figura 27 - Distância que um usuário encontra a informação (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) 20
Figura 28 - Planta não oficial da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) 21

118 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

Figura 29 - Mapeamento da sinalização atual (Fonte: Autoria própria) 22


Figura 30 - Mapeamento de fluxo (Fonte: Autoria própria) 23
Figura 31 - Representação de sinalização tátil em escadas (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 24
Figura 32 - Representação de sinalização tátil em rampas (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 24
Figura 33 - Representação de sinalização tátil em elementos suspensos (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 25
Figura 34 - Sinalização em elevadores (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 25
Figura 35 - Piso tátil (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 26
Figura 36 - Piso tátil e entorno (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 26
Figura 37 - Piso tátil para representar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 26
Figura 38 - Piso tátil para representar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 27
Figura 39 - Sinalização tátil de alerta e direcional (Fonte: Site Leonardo Vendramini) 27
Figura 40 - Mapa tátil (Fonte: Site Mover Acessibilidade) 28
Figura 41 - Espacejamento e formato para pontos em braille (Fonte: ABNT NBR 9050) 30
Figura 42 - Sinalização acessível para portas e passagens (Fonte: ABNT NBR 9050) 30
Figura 43 - Referência de logotipo (Fonte: Site do Tribunal de Justiça Eleitoral do Piauí) 31
Figura 44 - Referência de logotipo (Fonte: Site Wikifoundry) 31
Figura 45 - Referência de logotipo (Fonte: Site Academia Militar de Portugal) 31
Figura 46 - Referência de logotipo (Fonte: Site Brasília Fácil) 31
Figura 47 - Referência de logotipo (Fonte: Site La Crónica de Guadalajara) 31
Figura 48 - Brainstorm (Fonte: Autoria própria) 32
Figura 49 - Painel semântico de conceito coletivo (Fonte: Autoria própria) 32
Figura 50 - Painel semântico de conceito conhecimento (Fonte: Autoria própria) 32
Figura 51 - Painel semântico de conceito geométrico (Fonte: Autoria própria) 32
Figura 52 - Roughs da marca (Fonte: Autoria própria) 33
Figura 53 - Rough escolhido para representar a Biblioteca (Fonte: Autoria própria) 34
Figura 54 - Estudo de tipografias (Fonte: Autoria própria) 35
Figura 55 - Logotipo definido para representar a instituição (Fonte: Autoria própria) 35
Figura 56 - Malha gráfica do símbolo (Fonte: Autoria própria) 36
Figura 57 - Grid da marca na versão horizontal e vertical (Fonte: Autoria própria) 37
Figura 58 - Área de proteção da marca (Fonte: Autoria própria) 38
Figura 59 - Reduções da marca (Fonte: Autoria própria) 39
Figura 60 - Cores (Fonte: Autoria própria) 39
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 119
DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

Figura 61 - Versão positiva (Fonte: Autoria própria) 40


Figura 62 - Versão negativa (Fonte: Autoria própria) 40
Figura 63 - Roughs das placas de sinalização (Fonte: Autoria própria) 42
Figura 64 - Rough escolhido da placa de sinalização (Fonte: Autoria própria) 43
Figura 65 - Totem (Fonte: Autoria própria) 44
Figura 66 - Placa indicativa de Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) 46
Figura 67 - Placa indicativa da Recepção (Fonte: Autoria própria) 48
Figura 68 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) 50
Figura 69 - Materiais do Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) 51
Figura 70 - Materiais da placa suspensa central (Fonte: Autoria própria) 53
Figura 71 - Materiais da placa indicativa Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) 55
Figura 72 - Materiais da placa indicativa de sanitários (Fonte: Autoria própria) 57
Figura 73 - Materiais da placa indicativa de sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) 59
Figura 74 - Materiais da placa indicativa em braille de sanitários (Fonte: Autoria própria) 61
Figura 75 - Materiais da placa indicativa dos elevadores (Fonte: Autoria própria) 63
Figura 76 - Materiais da placa indicativa do Auditório (Fonte: Autoria própria) 65
Figura 77 - Materiais da placa indicativa em braille do Auditório (Fonte: Autoria própria) 67
Figura 78 - Materiais da placa indicativa do Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) 69
Figura 79 - Materiais da placa indicativa de Multimídia (Fonte: Autoria própria) 71
Figura 80 - Materiais da placa indicativa da Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria) 73
Figura 81 - Materiais da placa Acervo em Braille (Fonte: Autoria própria) 75
Figura 82 - Placas das gôndolas de quadrinhos e HQs (Fonte: Autoria própria) 77
Figura 83 - Materiais das placas das gôndolas (Fonte: Autoria própria) 78
Figura 84 - Placas de atenção (Fonte: Autoria própria) 81
Figura 85 - Materiais das placas de atenção (Fonte: Autoria própria) 82
Figura 86 - Materiais das placas de devolução de livros (Fonte: Autoria própria) 85
Figura 87 - Materiais das placas afixadas nos computadores (Fonte: Autoria própria) 87
Figura 88 - Materiais das placas divisórias (Fonte: Autoria própria) 89
Figura 89 - Materiais das canaletas das estantes (Fonte: Autoria própria) 91
Figura 90 - Materiais das canaletas das prateleiras (Fonte: Autoria própria) 93
Figura 91 - Adesivo dos elevadores (Fonte: Autoria própria) 95
Figura 92 - Adesivo das estantes (Fonte: Autoria própria) 97

120 Acessibilidade em Bibliotecas Públicas


DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

Figura 93 - Adesivo Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) 99


Figura 94 - Adesivo em braille (Fonte: Autoria própria) 101
Figura 95 - Adesivo das janelas (Fonte: Autoria própria) 103
Figura 96 - Material da fachada (Fonte: Autoria própria) 105
Figura 97 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) 107
Figura 98 - Fachada (Fonte: Autoria própria) 108
Figura 99 - Recepção (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 100 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 101 - Elevadores (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 102 - Área de estudo (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 103 - Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 104 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 105 - Computadores (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 106 - Acervo em braille (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 107 - Sanitário feminino (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 108 - Sanitário masculino (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 109 - Auditória (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 110 - Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 111 - Sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 112 - Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 113 - Multimídia (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 114 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 115 - Gôndolas (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 116 - Gôndola de devolução (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 117 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 118 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 119 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 120 - Acervo (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 121 - Espaço de estudo (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 122 - Canaleta (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 123 - Piso tatil externo (Fonte: Autoria própria) 115
Figura 124 - Piso tátil interno (Fonte: Autoria própria) 115
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 121
DA GRAÇA, Andressa Regina Mello; SILVA, Andressa Rodrigues; DE SOUZA, Miriã Costa Lago

Figura 93 - Adesivo Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) 99


Figura 94 - Adesivo em braille (Fonte: Autoria própria) 101
Figura 95 - Adesivo das janelas (Fonte: Autoria própria) 103
Figura 96 - Material da fachada (Fonte: Autoria própria) 105
Figura 97 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) 107
Figura 98 - Fachada (Fonte: Autoria própria) 108
Figura 99 - Recepção (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 100 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 101 - Elevadores (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 102 - Área de estudo (Fonte: Autoria própria) 109
Figura 103 - Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 104 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 105 - Computadores (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 106 - Acervo em braille (Fonte: Autoria própria) 110
Figura 107 - Sanitário feminino (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 108 - Sanitário masculino (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 109 - Auditória (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 110 - Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria) 111
Figura 111 - Sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 112 - Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 113 - Multimídia (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 114 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) 112
Figura 115 - Gôndolas (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 116 - Gôndola de devolução (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 117 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 118 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 113
Figura 119 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 120 - Acervo (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 121 - Espaço de estudo (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 122 - Canaleta (Fonte: Autoria própria) 114
Figura 123 - Piso tatil externo (Fonte: Autoria própria) 115
Figura 124 - Piso tátil interno (Fonte: Autoria própria) 115
Acessibilidade em Bibliotecas Públicas 121

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