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31 de março de 2009

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Conheça a Oligoaromaterapia
por Lucia H. Corá

Até a década de 90, o olfato


era um dos sentidos mais
desconhecidos e as
pesquisas se concentravam
principalmente na análise da
audição e da visão, dois
sistemas sensoriais
aparentemente mais vitais.

O premio Nobel de medicina


em 2004 foi recebido por
Richard Axel e Linda B. Buck -
os dois cientistas
revolucionaram este campo
de pesquisa ao serem os
primeiros a usar a metodologia molecular para determinar o
funcionamento deste sentido.

Axel e Buck descobriram a existência de cerca de 1.000 genes que atuam


como receptores olfativos, capazes de reconhecer e memorizar as cerca de
10.000 substâncias aromáticas conhecidas.
Assim, cada célula olfativa é especializada em identificar um número
determinado de odores, enviando o sinal ao cérebro através de impulsos
elétricos.

Todos os receptores são proteínas relacionadas entre si mas que se difere


em pequenos detalhes. Cada receptor consiste em uma cadeia de
aminoácidos ligada à membrana celular e a atravessa sete vezes.
Cada pessoa reage aos aromas de uma maneira diferente. A qualificação
que damos ao cheiro depende de questões sociais, gostos pessoais,
experiências relacionadas com os cheiros, o tipo de alimentação que temos
e hábitos de vida. Mas existem reações específicas que trazemos em nossa
memória genética e que fixas em todos os seres humanos.

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Os nervos olfativos terminam numa região do cérebro que não usa o
mesmo tipo de lógica dos nossos centros do intelecto. Embora os odores
formem um tipo de sistema de comunicação, não podem constituir uma
linguagem, pois funcionam por associações e imagens e não são analíticos.
Esta área é chamada de sistema límbico.

O sistema límbico envolve uma área do nosso cérebro relacionada com a


nossa memória e os instintos mais primários de sobrevivência que
herdamos do reino animal como: fome, sede, sexo, defesa.
Os cheiros agem justamente nesta área, estimulando reações
comportamentais positivas ou negativas, podendo com isso auxiliar a
trabalhar traumas, distúrbios de personalidade e alterações
comportamentais.

Visão holística da doença:

Estudos sobre a medicina vibracional lançam um novo olhar sobre a


doença; não sendo apenas física, mas tendo origem nos planos emocionais
e mentais para então, instalar-se no físico. Pois o corpo é um reflexo dos
nossos pensamentos e crenças interiores.
Estar sempre "engolindo sapos" pode provocar uma indigestão ou até uma
gastrite. É lógico, que apenas um evento dificilmente irá provocar uma
doença, mas a constante com que repetimos essa ação no cotidiano, acaba
formando bloqueios energéticos que se não sejam cuidados resultam em
doença no corpo físico.
Os sintomas são apenas as formas físicas de expressar os nossos conflitos
internos. Quando estamos em desequilíbrio emocional, o corpo reage
fisicamente criando o sintoma que sinaliza a doença.
Cada doença possui uma relação específica com características
psicossomáticas e neste ponto é onde a psicoaromaterapia possui sua
mais potente ação, podendo ajudar no clareamento mental das condições
psíquicas que tem gerado as doenças.
A Aromatologia, que provém da escola francesa, o uso interno de Óleos
Essenciais é uma possibilidade importante a ser estudada, para atender a
um tratamento específico. Mas tal uso deve ser cuidadoso e realizado sob a
orientação e acompanhamento de um profissional - aromaterapeuta -
especialista nesta técnica.
A Aromaterapia, apesar de milenar, foi desenvolvida e teve sua expansão
no começo do século 19, na França, onde a aplicação, a inalação e as
compressas tópicas são difundidas até hoje. Mas, quando a Aromaterapia
foi introduzida na Grã-Bretanha, ela chegou principalmente como uma
ferramenta para tratamentos terapêuticos estéticos, cosmetológicos. O
código da terapia da beleza - a cosmetologia - não permitia, na época, o uso
interno (via oral) e tal conceito acabou ficando como norma das primeiras
associações de Aromaterapia, se propagando até hoje, mundo afora, sem
um questionamento maior sobre a origem de tal normatização.
A escola de Aromaterapia britânica se restringiu genericamente ao uso dos
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OEs diluídos em um óleo carreador (base ou excipiente) para serem
aplicados em massagens e tratamentos tópicos.
Entretanto, a Aromatologia, que preservou os ensinamentos originais da
escola francesa, permite, sob a condição de muito estudo e
aprofundamento, o uso interno de alguns óleos essenciais, obviamente,
com dosagens e posologias indicadas por profissional autorizado e
competente.
O público em geral necessita estar ciente do potencial de alguns OEs que,
nas mãos de um terapeuta corretamente treinado, podem ser usados
internamente com segurança e eficácia, fundamentados em pesquisa
cientificas.
Os aromas dos óleos essenciais possuem um marcante impacto ao campo
energético (aura) das pessoas e sobre suas emoções.
A Oligoaromaterapia é uma técnica de tratamento dentro da aromatologia,
essencialmente usada para o tratamento do sistema emocional do ser.
Oligo: prefixo de origem grega e significa "pouco", "em pequeno numero".
A pequena quantidade de um óleo essencial de alta qualidade que trás em
sua consistência a energia da planta e com ela uma ação direta no sentido
do olfato.
Através da Oligoaromaterapia há uma ação exercida sobre a mente e
emoções humanas a partir de sensações que são estimuladas pelos
característicos aromas de cada óleo alcançando a libertação de medos,
dores e processos emocionais negativos registrados e podendo assim
alcançar a total saúde e consequentemente felicidade.

Ajuda a tratar: estresse, depressão e desânimo, tensões pré-menstruais e


musculares, pânico e traumas, ansiedade, falta de concentração, cansaço
em geral, lapso de memória e demais emoções que são as causas de
doenças já instaladas no físico.
Na consulta com o aromatologista define-se, através de analise energética
e terapêutica, quais os sentimentos a serem trabalhados e com isso os
aromas envolvidos, assim o paciente começa um tratamento que
mensalmente pode ser avaliado até a cura.
Venha conhecer esta técnica que pode ajudá-lo alcançar a felicidade.

Lúcia H. Corá
Aromaterapeuta e Aromatologista

Texto revisado por: Cris

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