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CENTRO PAULA SOUZA

ETEC José Martimiano da Silva

Extensão “E.E Prof. Sebastião Fernandes Palma”

Técnico em Serviços Jurídicos

Daniane de Aguiar de Freitas

Laís Aparecida Pereira Cirqueira

Laudy Demetria Trindade

Raiane Correia dos Santos

PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE FRENTE À


LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

Ribeirão Preto

2018
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA

SOUZA

ETEC “JOSÉ MARTIMIANO DA SILVA”

EXTENSÃO “E.E PROF. SEBASTIÃO FERNANDES PALMA”


Técnico Em Serviços Jurídicos

DANIANE DE AGUIAR DE FREITAS

LAÍS APARECIDA PEREIRA CIRQUEIRA

LAUDY DEMETRIA TRINDADE

RAIANE CORREIA DOS SANTOS

PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE FRENTE À


LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Professora Mariza Salomão Vinco e Luciana
Luz Ricci a título de obtenção de diploma do
curso técnico de Serviços Jurídicos do Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza.

RIBEIRÃO PRETO

2018
Sumário

1. INTRODUÇÃO

1.1 Contextualização

1.2 Problemas de Pesquisa

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo Geral

1.3.2 Objetivos Específicos

1.4 Justificativa

2. METODOLOGIA

2.1 Referencial Teórico

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. INTRODUÇÃO

O presente artigo busca esclarecer os aspectos relativos ao processo de


investigação de paternidade frente à legislação brasileira, e para tanto,
necessário se faz uma análise da legislação que disciplina o assunto, tal como
a Lei nº 8.560/92 alterada pela Lei nº12.004/92, o Código Civil brasileiro de
2002, além da Constituição Federal de 1988 em seus artigos 5º e 227, § 6º que
dispõe:
Os filhos, havidos ou não da relação do
casamento, ou por adoção, terão os mesmos
direitos e qualificações, proibidas quaisquer
designações discriminatórias relativas à filiação.
(Brasil, /constituição /federal, 1988).

Será analisada também a Lei nº 8.069/90, Estatuto da Criança e do


Adolescente, que em seu artigo 27 estabelece:

O reconhecimento de paternidade do estado de


filiação é direito personalíssimo e imprescritível,
podendo ser exercitado contra os pais ou seus
herdeiros, sem qualquer restrição observando o
segredo de justiça. (Lei 8.069/90, ECA)

O direito do filho diante do reconhecimento da paternidade garante a


possibilidade de conhecer seu progenitor e ter seus direitos assegurados como
legítimo herdeiro.
O reconhecimento de paternidade quando não for feito de forma
voluntária, pode ser conseguido através de um exame de DNA, por meio de
conhecimentos científicos, hoje é possível com uma ação judicial e por meio de
utilização de provas, garantir esse direito. Após a confirmação da paternidade,
em decorrência do vínculo existente entre pais e filhos, o filho terá todos os
direitos legais garantidos, tais como, direito ao sobrenome do pai, direito à
herança, pensão alimentícia, entre outros.
Diante disso, o problema de pesquisa consiste em analisar quais são as
medidas judiciais do processo de Investigação de Paternidade objetivando-se
identificar os aspectos do processo de investigação de paternidade frente à
legislação, além de verificar como é feito o exame de DNA como meio de prova
pericial, a evolução legislativa do tema e o posicionamento dos tribunais sobre
o assunto. Este tema é de suma importância social, haja vista, o alto índice de
filhos que não têm a possibilidade de conhecer seus progenitores.
.DNA

O DNA se tornou para os meios jurídicos, uma forma fundamentalmente


assegurada para aqueles que buscam ter sua paternidade reconhecida. As
partes devem lançar provas de forma lícita para que o processo se torne legal.
No Código Processual Civil, apresenta-se o artigo 332:
"Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não
especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que
funda a ação da defesa".

Em 1939, vigorava o antigo Código Processual Civil que tratava essa lei sobre
os mesmos recursos no artigo 208, que estabelecia:

"São
admissíveis em Juízo todas as espécies de prova
reconhecidas nas leis civis e comerciais".

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