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BARUERI
2016
BEATRIZ LEAL DE OLIVEIRA
EDUARDO CARLOS GILISK
ELOISA CALDAS ROQUE NASCIMENTO
RAFAEL DA SILVA JERONIMO
Barueri
2016
BEATRIZ LEAL DE OLIVEIRA
EDUARDO CARLOS GILISK
ELOISA CALDAS ROQUE NASCIMENTO
RAFAEL DA SILVA JERONIMO
Aprovada em _______/_______/______
Banca Examinadora:
Barueri
2016
DEDICATÓRIA
1 INTRODUÇÃO………………......……………………………………………….....1
2 OBJETIVO........................................................................................................2
3 JUSTIFICATIVA................................................................................................3
4 PRODUTOS NATURAIS..................................................................................4
5 BIODIVERSIDADE BRASILEIRA.....................................................................5
6 SOREN SORENSEN.................................……...……….......……………….….6
7 CONCEITO DE pH E pOH................................................................................7
8 TEORIAS DE ÁCIDO-BASE.............................................................................9
9 pHMETRO......................................................................................................12
10 INDICADORES DE pH.................................................................................13
10.1 Indicadores sintéticos................................................................................14
11 O PRINCÍPIO DE LE CHATELIER ..............................................................16
12 FLAVONOIDES............................................................................................18
13 ANTOCIANINAS...........................................................................................19
13.1 A importância das antocianinas.................................................................19
14 MATERIAL E MÉTODOS.............................................................................21
15 RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................................................22
16 CONCLUSÃO...............................................................................................24
17 REFERÊNCIAS............................................................................................25
18 REFERÊNCIAS DE FIGURAS.....................................................................28
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. JUSTIFICATIVA
4. PRODUTOS NATURAIS
5. BIODIVERDIDADE BRASILEIRA
7. CONCEITO DE pH e pOH
pH = - log10 [H+]
Em uma solução aquosa, sempre há esses dois íons (H3O+ e OH-), pois a
própria água sofre uma autoionização.
Assim, para ser ácida, uma solução deve ter uma concentração maior de
cátions H3O+ do que de OH- livres em seu meio, e o contrário ocorre com as
soluções básicas.
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Ácidas:[H3O+]>[OH-]
Básicas: [H3O+]<[OH-]
Isso nos ajuda a entender melhor a escala de pH, que costuma ser usada
entre valores de 0 a 14, em temperaturas de 25°C. A temperatura precisa ser
especificada porque ela altera a quantidade de íons no meio. Se aumentarmos
a temperatura, por exemplo, a energia das partículas também aumentará. Por
isso, elas se movimentarão mais rápido, o que resultará em um maior número
de choques entre elas e, portanto, em uma maior quantidade de íons
produzidos.
Figura 2: Escala de pH
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8. TEORIAS DE ÁCIDO-BASE
Exemplos:
Exemplos:
Neste caso, considera-se como próton o íon hidrogênio. Isto é visto na reação
a seguir, onde o ácido cianídrico doa um próton para a água, que atua,
portanto, como base:
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Essa reação é reversível, sendo que o íon hidrônio (H3O+) pode doar um
próton para o íon CN-. Desta forma, o íon hidrônio (H3O+) atua como ácido e o
CN- como base.
Esta teoria foi criada pelo químico americano Gilbert Newton Lewis e diz o
seguinte: “Um ácido de Lewis é um receptor de um par de elétrons e uma base
de Lewis é uma doadora de um par de elétrons.”
Essa teoria introduz um conceito novo, é mais abrangente, mas não
invalida a teoria de Brönsted-Lowry. Pois todo ácido de Lewis é um ácido de
Brönsted, e consequentemente toda base de Lewis é uma base de Brönsted.
Isto ocorre porque um próton recebe elétrons, ou seja, um ácido de Lewis pode
unir-se a um par solitário de elétrons em uma base de Lewis.
Nesse caso, a amônia atua como a base de Lewis e de Brönsted, pois ela
doa os seus dois elétrons para o próton, sendo, portanto, a receptora do
próton. Além disso, formou-se uma ligação covalente entre o hidrogênio (o
próton) e a amônia.
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9. pHMETRO
Tipos de pHmetro
pHmetro de bancada
pHmetro de bolso
pHmetro portátil
pHmetro digital
Figura 4: pHmetro.
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10. INDICADORES DE pH
Para que a mudança de cor possa ser vista a olho nu, deve haver uma
alteração de duas unidades no valor do pH.
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“o íon H+ é o responsável pelo sabor azedo dos ácidos e pela sua ação sobre
indicadores. Da mesma forma, o íon OH- é o responsável pelo sabor
adstringente das bases e por sua ação sobre indicadores”. O mesmo cientista,
em estudos posteriores, constatou que as bases atacavam a pele, tornando-a
escorregadia, com aparência de ensaboada. Os ácidos, por sua vez, a
desidratava, tornando-a seca e ressecada. Isso pode ser explicado por reações
químicas entre os ácidos e as bases com substâncias presentes na própria
pele.
O PRINCÍPIO DE LE CHATELIER
Concentração
Pressão
Temperatura
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11. FLAVONOIDES
12. ANTOCIANINAS
Para mais informações sobre esse tipo de benefício para a saúde, converse
com seu médico de família e um nutricionista qualificado.
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GRUPO AMOSTRAL
INDICADOR pH ANTES pH DEPOIS
I 1,98 11,60 ± 0,76
II 2,02 10,86 ± 1,76
III 2,15 12,29 ± 2,79
IV 1,96 10,78 ± 2,49
V 2,01 12,11 ± 0,87
Tabela 6: Ponto de viragem dos indicadores
produzidos.
INTERVALO
COR DO pH APROXIMADO DE COR DO pH
ABAIXO DA pH DE MUDANÇA ACIMA DA
INDICADOR VIRAGEM DE COR VIRAGEM
ALARANJADO DE METILA VERMELHO 3,1 - 4,4 AMARELO
FENOLFTALEÍNA INCOLOR 8,2 - 10,0 ROSA
TIMOLFTALEÍNA INCOLOR 9,4 - 10,6 AZUL
AMARELO DE ALIZARINA AMARELO 10,1 - 12,0 VERMELHO
INDICADOR PRODUZIDO VERMELHO 9,8 - 12,5 AMARELO
Tabela 7: Comparação dos pontos de viragem de indicadores sintéticos com o produzido.
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15. CONCLUSÃO
16. REFERÊNCIAS