Sei sulla pagina 1di 5

28/05/2019

CROMATOGRAFIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA E EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO M. TSWEET (1903): separação de misturas de pigmentos vegetais
DISCIPLINA: MÉTODOS ANALÍTICOS E INSTRUMENTAIS PARA em colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes
CARACTERIZAÇÃO DE PETRÓLEO
variados.

éter de

Cromatografia
petróleo
mistura de
pigmentos

CaCO3 pigmentos
Georgiana Feitosa da Cruz, D.Sc separados

Cromatografia =
kroma [cor] + graph [escrever]
1 (grego) 2

1 2

PRINCÍPIO BÁSICO
PRINCÍPIO BÁSICO

Por que a Cromatografia é importante?


Separação de misturas por FASE MÓVEL

interação diferencial: FASE ESTACIONÁRIA Permite:


SEPARAR
• maior interação com a FE = IDENTIFICAR
maior retenção
QUANTIFICAR
... diversas espécies químicas...
• menor interação com a FE =
associada a outras técnicas instrumentais de análise:
eluição mais rápida
Ex.: espectrofotometria, espectrometria de massas,...

3 4

3 4

Cromatografia de Camada Delgada – CCD


MODALIDADE E CLASSIFICAÇÕES
O processo de separação está fundamentado, principalmente, no
fenômeno de adsorção. Entretanto com fases estacionárias tratadas
pode ocorrer também por partição ou troca iônica.

5
*CP:celulose+água (FE); CGL: filme de líquido não-volátil (FE) disperso em um suporte sólido;

5 6

1
28/05/2019

Cromatografia de Camada Delgada – CCD Cromatografia de Camada Delgada – CCD


Termos e parâmetros técnicos ANÁLISE QUALITATIVA

- Determinar número de componentes de uma mistura

- Comparação com valores de Rf tabelados


a
Rfa - Comparação com padrão eluído em conjunto
s s
c - Extração e aplicação de métodos instrumentais.
b
Rfb
s
b
c
a Rfc
s

7 8

Cromatografia de Camada Delgada – CCD Cromatografia de Camada Delgada – CCD

Conclusões:
FE mais comum: sílica gel (caráter fracamente ácido)

Amostra não contém a espécie B

Amostra pode conter a espécie A

Para se certificar da presença,


eluir em outros solventes

A B Após
Amostra Eluição

9 10

Cromatografia de Camada Delgada – CCD Cromatografia de Camada Delgada – CCD

FM: diferentes solventes Reveladores

➢ Revelação sob luz UV (254 nm): indicado para substâncias com


cromóforos;
Ordem
geral de
eluição ➢ Revelação com vapores de iodo: revelador universal para quase
toda substância orgânica (exceto alcanos e haletos alifáticos).
Aumento Formam manchas marrons. Método reversível;
da
polaridade

11 12

2
28/05/2019

Cromatografia de Camada Delgada – CCD Cromatografia de Camada Delgada – CCD


Reveladores Aplicações em petróleo
➢ Métodos químicos (destrutivo): a solução do revelador é borrifada
com ar comprimido. Após aquecimento ocorre a reação da
substância com o revelador formando manchas coloridas
(anisaldeído sulfúrico, vanilina, vapor de amônia, sol. de CeSO4,
FeCl3);

➢ Métodos biológicos: quando há procura por uma substância com


atividade biológica (antibióticos, enzimas, substratos).

Revelada com anisaldeído

13 14

Cromatografia de Camada Delgada – CCD


Cromatografia de Camada Delgada – CCD
Aplicações em petróleo
Aplicações em petróleo

15 16

CROMATOGRAFIA EM COLUNA CLÁSSICA


IATROSCAN

CLC: baseada na capacidade de adsorção e


solubilidade;

➢ Compostos apolares: saem primeiro (menor


afinidade com a fase estacionária).

PETRÓLEO: Análise SAR

17 18

17 18

3
28/05/2019

CROMATOGRAFIA LÍQUIDA - HPLC CROMATOGRAFIA LÍQUIDA - HPLC


Desenvolvimento e a utilização de suportes com
minúsculas partículas responsáveis pela alta
eficiência da separação.

CLAE ou HPLC: alta velocidade, pressão, desempenho,


alta sensibilidade e reprodutibilidade, resolução,
eficiência, detectabilidade, utilização do tempo de
retenção para identificação qualitativa das substâncias
e o menor tempo de análise.
19 20

19 20

CROMATOGRAFIA EM FASE LÍQUIDA


CROMATOGRAFIA EM FASE LÍQUIDA
Fases móveis: alto grau de pureza, livres de oxigênio ou outros
gases dissolvidos (filtradas e desgaseificadas).

Com todos os requisitos e vantagens da CLAE,


Colunas: aço inoxidável, com comprimento e diâmetro interno ela se torna uma técnica rápida e eficaz para
variáveis para separações analíticas e preparativas. separação das frações do petróleo.

Detector: ultravioleta (mais utilizado), detectores de


fluorescência, de índice de refração, e eletroquímicos, etc.

21 22

21 22

Cromatografia por Troca Iônica

CROMATOGRAFIA EM FASE LÍQUIDA MECANISMO

CENPES utiliza a cromatografia líquida de média pressão


(MPLC) para separar as frações do petróleo.

23 24

23 24

4
28/05/2019

Cromatografia por Troca Iônica Cromatografia por Troca Iônica

MECANISMO MECANISMO

•(b´): após a adsorção do analito na resina, é aplicado


•(a): trocador catiônico está em equilíbrio com o
B+ C2+ Z+ C2+ um eluente que contém íons Z+, com uma afinidade um
X+ X+ B+ C2+ eluente inicial X+; B+ e C2+ são materiais a serem
pouco maior pelos grupos trocadores da resina;
separados;
C2+ B+ C2+ Z+
X+ X+ C2+ B+
B+ •(c): os íons Z+ irão provocar a liberação da substânca
X+ X+ •(b): quando determinada quantidade da amostra B+
B+ + B+, ligada mais fracamente à resina que a substância
X + X+ é introduzida na coluna, ocorre uma reação de B
c
C2+.
X+ X+ troca liberando quantidade equivalente de X+, b´
a b
anteriormente ligado à matriz.

25 26

25 26

Cromatografia por Troca Iônica Cromatografia por Troca Iônica

MECANISMO MECANISMO
W
+ Z C2+ W •(c´): passando a seguir o segundo eluente, contendo
+
W
+
os íons W+, com maior afinidade pela matriz, haverá
Z+ W
C2+ Z+ +
liberação do material C2+ •(d´): a remoção dos íons de maior afinidade pela resina, que
C2+ X+ , ou seja W+ e Z+, pode ser conseguida se concentrações
•(d) e, assim a separação de B+ e C2+ foi obtida; W W X+ X+
C2+ + +
crescentes de X+ forem usadas (volumes de 5-10 vezes a
c´ C2+ Z+ W X+
capacidade da resina);
+ X+
PERFIL DE ELUIÇÃO
d W+
Z+ •(e): o equilíbrio entre a fase móvel e estacionária é
medida relativa das

W+ alcançado, o menor grau de afinidade de X+ pela resina é


substâncias

C2+ W+
B+ d´ e +W superado e a resina está regenerada para outra aplicação de
amostra.

X+ Z+ W+ X+
volume do efluente
27 28

27 28

Cromatografia por Troca Iônica

➢ Aplicação

INTRODUÇÃO À CROMATOGRAFIA GASOSA

Cromatograma de separação de ânions de água da formação (EL-SAID et al., 2009).

29 30

29 30

Potrebbero piacerti anche