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CROMATOGRAFIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA E EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO M. TSWEET (1903): separação de misturas de pigmentos vegetais
DISCIPLINA: MÉTODOS ANALÍTICOS E INSTRUMENTAIS PARA em colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes
CARACTERIZAÇÃO DE PETRÓLEO
variados.
éter de
Cromatografia
petróleo
mistura de
pigmentos
CaCO3 pigmentos
Georgiana Feitosa da Cruz, D.Sc separados
Cromatografia =
kroma [cor] + graph [escrever]
1 (grego) 2
1 2
PRINCÍPIO BÁSICO
PRINCÍPIO BÁSICO
3 4
3 4
5
*CP:celulose+água (FE); CGL: filme de líquido não-volátil (FE) disperso em um suporte sólido;
5 6
1
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7 8
Conclusões:
FE mais comum: sílica gel (caráter fracamente ácido)
A B Após
Amostra Eluição
9 10
11 12
2
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13 14
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17 18
17 18
3
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19 20
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23 24
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4
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MECANISMO MECANISMO
25 26
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MECANISMO MECANISMO
W
+ Z C2+ W •(c´): passando a seguir o segundo eluente, contendo
+
W
+
os íons W+, com maior afinidade pela matriz, haverá
Z+ W
C2+ Z+ +
liberação do material C2+ •(d´): a remoção dos íons de maior afinidade pela resina, que
C2+ X+ , ou seja W+ e Z+, pode ser conseguida se concentrações
•(d) e, assim a separação de B+ e C2+ foi obtida; W W X+ X+
C2+ + +
crescentes de X+ forem usadas (volumes de 5-10 vezes a
c´ C2+ Z+ W X+
capacidade da resina);
+ X+
PERFIL DE ELUIÇÃO
d W+
Z+ •(e): o equilíbrio entre a fase móvel e estacionária é
medida relativa das
C2+ W+
B+ d´ e +W superado e a resina está regenerada para outra aplicação de
amostra.
X+ Z+ W+ X+
volume do efluente
27 28
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➢ Aplicação
29 30
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