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PROJETO INTEGRADOR

Tema: Psicologia

Subtema: Psicologia Escolar e Educacional

Título da pesquisa: Atribuições do Psicólogo Escolar e Educacional na

Educação Pública e Privada


Introdução:
O presente trabalho visa discutir as reais atribuições do psicólogo escolar e educacional
Objetivo:
Apresentar as atribuições do psicólogo escolar e educacional dentro das instituições, o que
diz a LDB, sobre isso, e o que realmente acontece nas nossas escolas.

Metodologia:
Uma pesquisa bibliográfica de punho interdisciplinar, com o objetivo de entender como é e
como deve ser a prática do psicólogo escolar e educacional, bem como identificar as
possibilidades e suas dificuldades encontradas por esses profissionais para o exercício de
suas atividades.

Fundamentação Teórica:
O psicólogo escolar utiliza seus conhecimentos teóricos e práticos nas escolas,
buscando a promoção de cidadania, diminuindo o distanciamento entre a família, a escola e
a sociedade. Assim, reforça estratégias para que haja a participação dos pais, juntamente
com a instituição (MINGHETTI; KANAN, 2010).
Existem várias dificuldades na atuação do psicólogo escolar e educacional como
Del Prette (2003) aponta uma delas é quanto ao novo texto da LBD que não reconhece o
psicólogo escolar como um profissional essencial para a educação, A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional é, em sua essência, o instrumento que define os objetivos e
prioridades bem como as condições ou meios que devem reger a política educacional no
país. Mais pertinente à questão da profissionalização do psicólogo que atua na interface
Psicologia – Educação, pode ser destacado no artigo 71, que estabelece a definição de
“despesas educacionais”, e, em seu incivo IV, não apenas exclui o psicólogo, mas situa os
seus serviços entre “outras formas de assistência social”.Dentro dessa visão equivocada e
restritiva quanro às possiblidades de atuaçaõ em Psicologia, não é de se admirar que tal
atuação seja vista como despesa e não como investimento educacional. Um dos resultados
práticos desse artigo 71 é a concretização da impossibilidade de se inserir o psicólogo
dentro da escola como funcionário efetivo, o que acaba por limitar as possibilidades de
atuação profissional desta área.
Muitas pessoas tem uma visão errônea quanto ao psicólogo, atribuindo a ele poderes
“mágicos”, com o psicólogo escolar e educacional não é diferente. Isso tem seu ponto
positivo no que diz respeito a receptividade da escola, pois ela abre as suas portas e acredita
no trabalho do psicólogo, porém temos o lado negativo, pois a escola passa a acreditar que
o psicólogo escolar e educacional irá resolver todos os problemas da escola e cobrará mais
do que é o serviço real do psicólogo, que está ali para atender a demanda da escola.
No quadro abaixo, veremos algumas atribuições do psicólogo escolar e educacional:

Novaes (1986) considera que as delimitações das funções do psicólogo escolar dependerão
das características da população escolar, da qualificação profissional dos técnicos de
serviços de psicologia e orientação. Ao mesmo tempo, deverão ser utilizados os métodos e
as técnicas da psicologia.
Para Andaló (1984), o psicólogo escolar deve ser um agente de mudanças dentro da
instituição-escola, “[...] agindo como catalisador de reflexões, um conscientizador dos
papéis representados pelos vários grupos que compõem a instituição,” considerando o
indivíduo e sua inserção no contexto escolar, “[...] tentando desmistificar a visão de aluno--
problema, centrando sua atuação na visão geral da instituição.”

[...] é urgente que a Psicologia Escolar transforme cada vez mais o foco de interesse
individualista e limitado das dificuldades de aprendizagem para uma proposta de trabalho
coletivo, com orientação realmente preventiva para superar a grande ameaça do risco
social a que todos os países estão submetidos; pobres, ricos, desenvolvidos e
subdesenvolvidos (TETTERS, 1990 apud GUZZO (org.), 2002, p.50.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

A elaboração deste projeto nos proporcinou um aprofundamento e conhecimento


crítico acerca da psicologia escolar e educacional, seus desafios e possibilidades de
intervenção. O Psicólogo escolar atua em primeiro lugar com o seu papel de educador e
cabe a este profissional ajudar a humanizar o espaço da sala de aula, elaborando projetos de
atuação junto ao professor, contribuindo para a ampliação da consciência do seu papel e de
sua identidade profissional, criando uma nova relação pedagógica,
Ao final deste trabalho ponderamos que são muitas as dificuldades para a atuação do
psicólogo na escola, que vão desde a uma representação equivocada das formas de atuação
deste profissional e sua importância no ambiente educacional até um descompromisso
do poder publico com a negação do profissional do psicólogo como membro
obrigatório da equipe multidisciplinar na escola.

Referências:

ANDALÓ, C. S. de A. O papel do psicólogo escolar. Psicologia, ciência e profissão, v. 4, .


1, 1984.

DEL PRETT, Z.A.P. Psicologia Escolar e Educacional: Saúde e Qualidade de Vida.


Campinas: Alínea, 2003.
GUZZO, R. S. L. (org.); TORESAN, A M. E cols. Psicologia Escolar: LDB e Educação
Hoje. 2ª ed. Campinas, SP: Alínea, 2002.

MINGHETTI, L. R.; KANAN, L. A. Atuação do psicólogo no contexto escolar. Visão


geral, Joaçaba, v. 13, n. 2, p. 419-440, jul./dez. 2010.

NOVAES, M. H. Psicologia escolar. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

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