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Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – EFLCH


Departamento de História

UC: Ensino de História - Estágio e metodologias – 7º termo – 1º semestre de 2019


Professora responsável: Profa. Dra. Elaine Lourenço

Projeto de Regência
Nome da escola: Escola Estadual Professor Antônio Viana de Souza
Nome dos alunos que cumprem estágio na Unidade Escolar: Bianca Vicente,
Bruna Bernardes, Ester Reis, Fernanda Mota de Oliveira, Giovanna Antonelli
Nome dos alunos envolvidos nesse projeto de regência: Ester Reis e Fernanda
Mota de Oliveira
Tema escolhido: A grande Mesopotâmia
Séries envolvidas: 6º ano B e 6º ano C

1 – Apresentação da escola
André Chervel advogava a capacidade da escola em produzir uma
cultura específica, singular e original1. – A cultura da E. E. Profº Antônio Viana de
Souza é realmente original, é uma escola que tem um perfil muito progressista. Desde
à mobilização interna dos alunos politicamente até a decoração da escola, passando
por funcionários, professores e uma diretora com o mesmo perfil. O próprio plano
pedagógico do Viana tem esse perfil progressista, tem como finalidade o estímulo do
pensamento crítico pautado na concepção de democracia participativa.
É uma escola muito acolhedora para a autonomia criativa do professor, e que
tem como foco a produção de um raciocínio crítico alinhado ao conhecimento objetivo.
Está escrito bem grande nos corredores “escola sem pensamento crítico não é
escola”. O Viana é a única escola, entre as quais os alunos estão fazendo estágio, em
que os alunos participam do Conselho de Classe e em que há um engajamento maior

1 FARIA FILHO, Luciano Mendes de; GONÇALVES, Irlen Antônio; VIDAL, Diana Gonçalves;
PAULILO, André Luiz. A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na história da
educação brasileira. In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n. 01, jan./abr. 2004. P.144
dos alunos em questões políticas e uma direção que se relaciona de maneira mais
próxima e frequente com os familiares dos alunos.
Há no plano escolar da Instituição um objetivo principal, que é reforçado através
de projetos e orientações claras: o da compreensão plena da leitura e da escrita. Há
diversos projetos sobre leitura com os alunos na sala de leitura, porém, nos
questionários respondidos pelos alunos no ano passado, para a disciplina de Estágio
II, podemos identificar que eles escrevem muito mal, há muitos problemas
gramaticais.
Uma surpresa agradável foi o engajamento com as pautas identitárias. Há uma
grande bandeira LGBT colocada pelos alunos na escola, assim como há diversos
cartazes de cunho feminista, como um que se encontra no banheiro dizendo “Ei, você
é linda”, com outras frases de empoderamento feminino. Antigamente havia um “Você
não precisa ser bonita como ela, você pode ser bonita como você” com a foto de
diversas alunas dos mais variados tipos de beleza. Há também materiais sobre a
consciência negra e o combate ao genocídio negro. Faz parte da cultura escolar os
projetos interdisciplinares também.

2 – Tema e justificativa
O tema que será o eixo do projeto será “A Grande Mesopotâmia”. O tema é o
programado pelo calendário escolar seguindo como base a Base Curricular Nacional.
Um pedido do professor foi que para que houvesse ênfase na questão cultural, no
sentido de ser uma região que foi ocupada por diversas culturas diferentes, houve
intensa circulação de produtos e pessoas.

3 – Objetivos
 Relacionar os processos de ocupação do campo a intervenções na natureza,
avaliando os resultados dessas intervenções (BNCC: EF04HI05).
 Identificar aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no
Oriente Médio e nas Américas, distinguindo alguns significados presentes na
cultura material e na tradição oral dessas sociedades (BNCC: EF06HI07).
 Descrever e analisar os diferentes papéis sociais das mulheres no mundo
antigo e nas sociedades medievais (BNCC: EF06HI19).
 Compreender que a Mesopotâmia foi uma região onde se desenvolveram
algumas das mais antigas civilizações do mundo;
 Caracterizar os diferentes povos que formaram as civilizações mesopotâmicas;
 Apresentar as características religiosas e políticas da civilização mesopotâmica
antiga aos educandos destacando em si o enorme comércio de trocas entre
países que já existia na época.
 Possibilitar um conhecimento prévio do salto evolutivo que suas técnicas de
cultivo nos possibilitaram.

4 – Sequência didática
1ª aula e 2ª aula (dobradinha)

Temas: Transição da pré-história para a História Antiga; surgimento das primeiras


civilizações; sedentarismo; aspectos geográficos, políticos, econômicos, religiosos, sociais
e culturais da Mesopotâmia; os vários povos que ocuparam a Mesopotâmia; temporalidade.

Materiais utilizados: Televisão, Cabo HDMI, notebook do professor, datashow, lousa, giz.
Para os alunos: caderno e lápis.

1) Para a primeira aula pretendemos retomar com os alunos alguns pontos trabalhados nas
aulas anteriores com o professor João Dodou, acerca da pré-história e sua transição para
a Idade Antiga: como a evolução cultural, o sedentarismo, o surgimento das primeiras
sociedades complexas e consequentemente o surgimento das primeiras civilizações.
Isso será feito assistindo a esse vídeo com os alunos: https://youtu.be/YkTHczOU5LM

2) Após assistir o vídeo de 20 minutos, o professor deverá bater um papo com os alunos
sobre o que eles aprenderam e observaram no vídeo. Faremos uma aula expositiva de
15 minutos reforçando alguns pontos vistos. Com a utilização de slides.
No caso esses: https://drive.google.com/file/d/1WvkGDxWmN7pXObuhtyon1-
kKRZC7WNaI/view?usp=sharing

3) E montaremos esse quadro com os alunos na lousa:


4) Após essa atividade, o professor irá elaborar uma linha do tempo, coletivamente, em
ordem cronológica, com o período do predomínio de cada povo da mesopotâmia,
contendo as informações abaixo:
- Título da linha do tempo:
- Período de domínio:
- Localização:
- Principais realizações:

3ª e 4ª aula (dobradinha)

Temas: A relação dos povos mesopotâmicos com os rios Tigres e Eufrates; a importância do
crescente fértil; a legislação na Mesopotâmia.
Materiais utilizados: Datashow, lousa, giz, mapas da escola, 4 folhas impressas com os
fragmentos do texto. Para os alunos: caderno e lápis.

1) Projetaremos a imagem abaixo para a turma em um slide:

Fonte da imagem:
Agência Brasil. População ribeirinha do Pará, de Antonio Cruz. Disponível no
link: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=29920077. Acesso em: 05 mai. 2019.

Solicitaremos que a observem e comentem o que desperta a atenção. E pediremos que


observem a proximidade do rio. Indagaremos como seria viver nessa situação. E, se as águas
do rio sofrem alteração; o que os moradores fazem quando isso acontece. E, também, se é
possível eles se alimentarem e trabalharem neste ambiente. Informaremos que a imagem é de
povos ribeirinhos do Pará na atualidade, e que depois de algum tempo eles passaram a entender
e respeitar o “ritmo” do rio e as condições do meio ambiente local.
Perguntaremos por fim, se essa situação acontece apenas no Brasil, apenas em “nosso
tempo”. E pediremos que os alunos que levantem hipóteses sobre a relação dos povos da
Mesopotâmia com os rios. O registro do que for dito será feito na lousa.

2) Iremos passar o mapa que a escola disponibiliza, entre os alunos, para que observem a
região do crescente fértil. E depois projetaremos o seguinte mapa em um slide:

Orientaremos que observem atentamente o mapa, chamando a atenção para as áreas


demarcadas em vermelho e verde. Perguntaremos por que ela está em destaque e o que tem
próximo a ela. Chamaremos a atenção para a localização da região do Crescente Fértil no mapa
dos continentes. Retomaremos com a turma as colocações sobre a área demarcada em vermelho:
Crescente fértil. Perguntaremos quais povos serão estudados na aula, e se for necessário
retomaremos oralmente a região em destaque no mapa.
Em seguida, pediremos que reflitam sobre a importância do rio para os povos que
viveram no passado distante na região destacada em verde, chamando a atenção para a
localização da região do Crescente Fértil no mapa dos continentes. E retomaremos com a turma
as colocações sobre a área demarcada em vermelho. Convidaremos um voluntário para fazer a
leitura dos quadrinhos explicativos do slide. E indagaremos a relação do Crescente Fértil com
a área destacada em verde. Orientaremos que identifiquem os rios: nomes, percursos; que
pensem na relação dos rios com os povos que moram nas proximidades. Estimularemos que
reflitam sobre as limitações e as possibilidades nessas condições, assim como acontece com os
povos Ribeirinhos.
Convidaremos um voluntário para comentar o que compreendeu. Incentivaremos o
grupo a complementar as colocações do colega. Espera-se que a turma perceba que a
Mesopotâmia faz parte da região denominada de crescente fértil, portanto se beneficia com as
cheias dos rios que circundam a região, não de todos, mas de dois rios deles: Tigre e Eufrates.
As cheias fertilizavam o solo, favorecendo a agricultura. Ao final, destacaremos os aspectos
que foram observados e chamaremos a atenção aos que não foram percebidos.
3) A turma será dividida em 4 grupos, e cada um desses grupos irá receber um
fragmento de texto diferente. Eles lerão o texto em grupos e realizaram reflexões
acerca do mesmo, para depois, socializar os saberes adquiridos com os outros
grupos, por meio de um rodízio. Deverão elencar um orador oficial para ir ao outro
grupo expor as reflexões do texto lido, esse que fará rodízio. Durante a atividade o
professor irá circular nos grupos, esclarecendo as dúvidas e provocando a
problematização. O rodízio irá se repetir até que todos os grupos tenham trocados
as reflexões de todos os quatro textos. Ao final faremos um fechamento destacando
os pontos mais relevantes.

Trechos dos textos para a proposta de leitura, acesso em: https://nova-escola-


producao.s3.amazonaws.com/PXWbEsUWpfybAMBbjnBVjt7KNkfY7yHhY73eCqtU3QfGJV5A
aRDrQQ7NAfAP/his4-05und04-problematizacao-textos.pdf

Os textos na íntegra:

 RODRIGUES, P.E. Crescente Fértil. InfoEscola. Disponível no link:


https://www.infoescola.com/geografia/crescente-fertil/. Acesso em: 14 fev. 2019.
 "Mesopotâmia: o berço da civilização" em Só História. Virtuous Tecnologia da Informação, 2009-2019.
Consultado em 14/02/2019 às 15:28. Disponível no link:
http://www.sohistoria.com.br/ef2/mesopotamia/. Acesso em: 14 fev. 2019.
 TURCI, E. Civilizações hidráulicas - Mesopotâmia. Educação UOL. Disponível no link:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/civilizacoes-hidraulicas-
mesopotamia.htm?cmpid=copiaecola .Acesso em: 14 fev. 2019.
 SILVA, D.N. Mesopotâmia e os povos mesopotâmicos. História do mundo. Disponível no link:
https://www.historiadomundo.com.br/idade-antiga/mesopotamia.htm. Acesso em: 14 fev. 2019.

4) A fonte 1 foi extraída do Código de Hamurabi, que é um dos mais antigos da


humanidade; já a fonte 2 é um trecho do código penal brasileiro dos dias atuais. Com
base na leitura dos textos, os alunos devem responder as questões de 1 a 5. O
professor colocará ambas projetadas em um slide.

Fonte 1 - Código de Hamurabi


1º - Se alguém acusa um outro, lhe imputa uma suspeita, mas não pode dar a prova disso, aquele que
acusou, deverá ser morto.
8º - Se alguém rouba um boi ou uma ovelha ou um asno ou um porco ou um barco, se a coisa pertence ao
Deus ou a Corte, ele deverá dar trinta vezes tanto; se pertence a um liberto, deverá dar dez vezes tanto;
se o ladrão não tem nada para dar, deverá ser morto.
Disponível em: www.dhnet.org.br/direitos/anthist/hamurabi.htm

Fonte 2 - Código Penal brasileiro


Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis
meses a dois anos, e multa.
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a
pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: Pena -
reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
Disponível em: www.jusbrasil.com.br/topicos/10619340/artigo-157-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de
dezembro-de-1940

Questões que os alunos deverão responder em seus cadernos individualmente e que


depois serão corrigidas coletivamente:

a) Como o Código de Hamurabi punia um homem que acusava outro de ter cometido
crime, mas não conseguia provar?
b) Lendo o parágrafo 8 do código de Hamurabi, percebe-se que, pessoas de diferentes
grupos sociais eram tratadas de modo desigual. Explique esta distinção entre os
grupos.
c) Como uma pessoa que calunia a outra, acusando-a injustamente de ter cometido um
crime, é punida na sociedade brasileira de hoje?
d) E o roubo, como é punido na sociedade brasileira?
e) Compare a punição dada a um roubo na Mesopotâmia de Hamurabi com a punição
dada a quem comete esse crime no Brasil de hoje.

5ª e 6ª aula (dobradinha)

Temas: A mulher na Mesopotâmia; a legislação mesopotâmica e o fechamento do conteúdo


“Mesopotâmia”.
Materiais utilizados: Datashow, dois dicionários, 15 folhas com os exercícios para os trios e
grupos. Para os alunos: caderno e lápis.

1) Será projetado o seguinte slide:


Diremos aos alunos que estas imagens são de mulheres do Egito Antigo, mas que as
tarefas desempenhadas por elas também aconteciam na Mesopotâmia. Pediremos para que
observem as imagens e apontem quais as funções as mulheres egípcias estão realizando em
cada uma delas. Somente após os apontamentos, falaremos do que se trata cada imagem: a
primeira retrata a rainha Nefertari (esposa do faraó Ramsés II), a segunda mostra algumas
musicistas, a terceira evidencia uma serva que despeja cerveja no cálice de sua senhora (ressalte
que o ato de servir não era o único trabalho dentro das casas dos nobres. Estas mulheres ainda
cozinhavam, cuidavam dos filhos das patroas, limpavam a casa etc), a terceira é uma mãe que
amamenta seu filho e a última é uma mulher que trabalha no campo junto a um homem.
Perguntaremos aos alunos qual das mulheres representadas seria a mais importante da
sociedade e qual delas seria a mais pobre (espera-se que eles apontem que a imagem de
Nefertari representa a nobreza egípcia, enquanto a segunda e última imagens mostram mulheres
em trabalhos pesados e menos valorizados). Em seguida, perguntaremos se existem
semelhanças entre as mulheres representadas nas cinco imagens (provavelmente os alunos
apontaram a questão dos cabelos compridos, das vestes e das características físicas). Depois,
indagaremos o que diferencia a rainha Nefertari do restante das mulheres representadas
(adornos).
Levantaremos a questão: por que eles acreditam que mesmo estas mulheres, mesmo
pertencendo a diferentes classes sociais e desempenhando funções diversas, estão vestidas com
o mesmo tipo de roupa? Caso os alunos não apresentem respostas para esta questão,
questionaremos se eles acreditam que a Mesopotâmia possuía um certo padrão de vestimenta
para as mulheres e o que diferenciava as classes sociais. Espera-se ele eles apontem a questão
dos ornamentos e acessórios, como fica evidente no caso da rainha.
Questionaremos a seguir:
- Quais as funções representadas nas imagens destas mulheres egípcias estão presentes
nos dias de hoje? (Certamente os alunos dirão que todas as funções ainda são desempenhadas.)
- Vocês conhecem alguma mulher que desempenha alguma função dentre estas
apresentadas na imagem? (A ideia é fazer com que o aluno pense na própria mãe e familiares
ou em pessoas como a rainha Elizabeth II)
- Vocês acreditam que as mulheres do Egito e da Mesopotâmia tinham leis que as
protegiam? Se sim, em quais situações vocês acreditam que as leis protegiam essas mulheres?
(Caso os alunos tenham dificuldade para pensar em possíveis situações que requeriam a
proteção destas mulheres, mencione os casos de abuso, de traição, de abandono por parte do
marido, de roubo etc.)
- Hoje em dia as mulheres têm leis que as protegem? Vocês saberiam citar alguma?
(Provavelmente os alunos falaram da Lei Maria da Penha, de feminicídio, e outras questões
acerca de abuso sexual e violência doméstica).

2) Os estudantes trabalharão com trechos do Código de Hamurabi referentes ao cotidiano


feminino. Por meio da análise dos trechos os alunos perceberão que havia leis que
protegiam as mulheres, sua integridade, família e negócios. Desta forma, espera-se que
os alunos compreendam que a mulher usufruía de um estatuto importante na sociedade
na medida em que não era subjugada a um sistema patriarcal que a excluía da sociedade
por completo.
Os alunos seguirão o seguinte passo a passo:
- Formarão duplas ou trios.
- Receberão alguns trechos de um documento da Mesopotâmia chamado Código
de Hamurabi para analisar (Disponível em: https://nova-escola-
producao.s3.amazonaws.com/UwW9jr6uUCUZQGqesnb5nNSnmDqWFKtyS
XMHuahthwsUvAS7xqpwV7eA29xt/his6-19und01-resolucao-codigo-de-
hamurabi.pdf)
- Com base na análise das informações do Código, realizarão as atividades
propostas.
Iremos circular pelos grupos durante a atividade, para verificar o andamento da mesma
e auxiliar em possíveis dúvidas. Também disponibilizaremos dois dicionários para o uso
da sala, que ficarão na mesa do professor e poderão circular pela sala, para colaborar no
entendimento do Código caso o Glossário não atenda todos os questionamentos de
vocabulário dos alunos. Os grupos que forem finalizando a atividade deverão
compartilhar suas respostas com o restante da sala.

3) Nesta atividade os alunos irão criar três leis para integrar o Código de Hamurabi. Após
a análise de alguns trechos, eles foram capazes de perceber a importância das mulheres
na sociedade com base em leis que garantiam não só a segurança à vida, mas direitos
a bens materiais, o que demonstra que elas não eram submissas ou que possuíam como
única função a procriação.
Distribuiremos a folha para a atividade da Sistematização (disponível em:
https://nova-escola-
producao.s3.amazonaws.com/qGcY6tRyZ7VZpyehhrSJsKSezxRuagqWCbEy78fQv
DX4zzCdeUJexZUbc2y5/his6-19und01-resolucao-criacao-de-lei.pdf).
Durante a atividade, circularemos pelos grupos para esclarecer possíveis dúvidas e
recomendaremos que consultem a folha de atividade da Problematização com os
trechos do Código de Hamurabi para que possa auxiliá-los e inspirá-los na criação de
suas próprias leis. Incentivaremos os grupos a usar a criatividade imaginando possíveis
problemas vivenciados por estas trabalhadoras e que poderiam ser sanados por meio
da criação de uma lei que as protegesse e auxiliasse: casos de exploração dos patrões
que exigem longas jornadas de trabalho, pagamentos muito baixos (ou a falta deles),
casos de acidentes no local de trabalho etc. Em referência às mães, oriente os alunos
sobre os direitos das mesmas para ter um parto em local seguro, não ser agredida pelos
companheiros, que direitos o patrão fornecerá a ela durante a gravidez e no pós-parto
etc.
Após passado 20 minutos, os grupos deverão compartilhar suas resoluções com a
turma toda.

4) Pediremos aos alunos para fazerem desenhos em seus cadernos com o tema
“Mesopotâmia”, buscando destacar o aspecto da sequência de aulas que consideraram
mais interessante. Depois iremos organizar uma exposição dos mesmos e pedir para
cada um explicar o que desenhou.

5- Formas de avaliação
Elaboração de texto em grupo; análise documental; exercícios no caderno.
6 – Bibliografia
Relação de obras que embasaram a elaboração do pré-projeto.

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