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ENSAIO METALOGRÁFICO
por
RESUMO
SUMÁRIO
1.1 Apresentação.................................................................................................................- 4 -
1.2 Objetivos........................................................................................................................- 4 -
2. MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................................- 4 -
2.1 Atividade Prática N°1......................................................................................................- 4 -
2.1.1 Descrição do material analisado.......................................................................- 4 -
2.1.4 Descrição do procedimento empregado para o lixamento e polimento das
amostras.........................................................................................................................- 9 -
2.2 Atividade Prática N°2....................................................................................................- 14 -
2.2.1 Descrição do material analisado............................................................................- 14 -
2.2.2 Descrição do procedimento empregado para o corte das amostras.....................- 14 -
2.2.3 Descrição do procedimento empregado para o embutimento das amostras..-
15 -
2.2.4 Descrição do procedimento empregado para o lixamento e polimento das
amostras.......................................................................................................................- 15 -
2.2.5 Descrição do procedimento empregado para realização do ataque químico
das amostras................................................................................................................- 15 -
2.2.6 Descrição do procedimento empregado para a realização da analise por
microscopia ótica das amostras................................................................................- 15 -
3.1Resultados da Atividade prática N° 1.............................................................................- 16 -
3.2 Resultados da Atividade prática N° 2............................................................................- 16 -
4.1 O funcionamento de um laboratório de ensaios metalográficos e dos equipamentos
relacionados;........................................................................................................................- 17 -
LISTA DE FIGURAS
Figura 1......................................................................................................................................................- 5 -
Figura 2 Figura 3................................................................................- 6 -
Figura 4......................................................................................................................................................- 7 -
Figura 5......................................................................................................................................................- 8 -
Figura 6......................................................................................................................................................- 8 -
Figura 7......................................................................................................................................................- 9 -
Figura 8 Figura 9 Figura 10....................................................................................- 9 -
Figura 11 Figura 12.............................................................................- 11 -
Figura 13 Figura 14.......................................................................................- 12 -
Figura 15 Figura 16........................................................................- 13 -
Figura 17..................................................................................................................................................- 14 -
Figura 19..................................................................................................................................................- 16 -
Figura 18..................................................................................................................................................- 16 -
LISTA DE TABELAS
Tabela 1......................................................................................................................................................- 7 -
Tabela2.....................................................................................................................................................- 12 -
Tabela 3: Relação da cor das lente com seu aumento............................................................................- 14 -
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
1.2 Objetivos
Figura
O aço é pré-aquecido a 650-700 ºC para equalização de temperatura antes do
aquecimento até a temperatura de austenização. Este passo permite manter a
estabilidade dimensional. Segue-se o aquecimento até 800-840 ºC para a têmpera. O
meio de resfriamento é óleo ou água.
O aço é aquecido à temperatura usual de têmpera, 780 ºC em atmosfera neutra para
evitar a descarbonetação. O meio de resfriamento é água fria ou solução salina a 10%
para a máxima dureza. Agitação intensa é necessária para assegurar o resfriamento
rápido, para evitar o
aparecimento de regiões moles. Com este procedimento a profundidade de
endurecimento é de aproximadamente 3 mm.
A espessura do endurecimento pode ser aumentada até aproximadamente 6 mm se a
temperatura da têmpera for elevada para 870 ºC. Entretanto o aumento da temperatura
de têmpera causa a perda de tenacidade.
O processo pode ser seguido por revenimento em temperatura de 150- 250ºC para
obtenção de dureza desejada.
Figura Figura 3
Figura
Procedimento (pode variar conforme o equipamento consulte o manual):
1-Posicionar o embolo da prensa de embutimento de modo que a face fique
completamente visível;
2-Borrifar desmoldante no embolo inferior (para a Baquelite não ficar presa ao embolo).
3-Colocar a amostra com a face que se quer analisar para baixo (em contato com o
embolo)
4-Baixar o embolo lentamente
5-Colocar a resina (baquelite) (3 a 5 medidas, 10 a 30 gramas)
6-Borrifar desmoldante no embolo superior
7-Colocar o embolo superior
Baquelite é uma resina sintética, quimicamente estável e resistente ao calor, que foi o
primeiro produto plástico. Trata-se do polioxibenzimetilenglicolanidrido, ou seja, é a
junção do fenol com o formaldeído (aldeído fórmico), formando um polímero chamado
polifenol
.
Figura
Tabela
Tipo de Cor N.º de Pressão Tempo de Tempo de
Plástico Medidas (Kgf/mm2) Aquecimento Resfriamento
(min) (min)
Baquelite Preta 2a5 125 a 150 10 5
Lucite Transparente 2a5 125 a 150 8 4
Figura
·4 Polimento
Operação pós lixamento que visa um acabamento superficial polido isento de marcas,
utiliza para este fim abrasivos como pasta de diamante ou alumina.
Antes de realizar o polimento deve-se fazer uma limpeza na superfície da amostra, de
modo a deixá-la isentam de traços abrasivos, solventes, poeiras e outros.
A operação de limpeza pode ser feita simplesmente por lavagem com água, porém,
aconselha-se usar líquidos de baixo ponto de ebulição (álcool etílico, fréon líquido, etc.)
para que a secagem seja rápida.
·15 Nunca polir amostras diferentes sobre o mesmo pano de polimento (por causa
da diferença de dureza entre elas, um pequeno cavaco da amostra mais dura irá
riscar a mais macia);
·16 Evitar fricção excessiva;
Evitar pressão excessiva sobre a amostra. (aplicar um pouco mais que o próprio
peso da amostra) polida.
Figura Figura
Após o ataque químico com nital 10% a amostra foi lavada com álcool etílico e
passou por secagem com secador com ar quente.
Figura Figura
Figura Figura
Partes de um microscópio óptico de reflexão
Com a câmera do microscópio selecionada no computador, foi colocada a amostra no
local de observação e selecionado a lente de aumento de 10x que com o aumento do
microscópio também de 10x nos da uma resolução de 100x, Assim foi escolhido a
região da amostra a ser analizada com os comando do microscópio. As imagens foram
analizadas também em aumento de 200x. Essas imagens foram salvas no computador.
Tabela : Relação da cor das lente com seu aumento.
Lentes 10X 20X 50X 80X 100X
Cor da Preta
Amarela Verde Azul Branca
objetiva
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Figura
Recozimento de recristalização é um processo semelhante à têmpera, no qual a dureza
de uma microestrutura deformada mecanicamente é reduzida em altas temperaturas. As
peças são aquecidas a temperaturas na faixa de 600- 650 ºC, e mantidas nesta
temperatura por uma hora ou mais. A seguir são resfriadas por ar.
wop96E5.tmpApresenta__o_do_Microsoft_Office_PowerPoint2.pptx
obtida de um aço mola temperado em água. Sem ataque.
Figura
Martensita é a constituinte metaestável endurecido do aço carbono que busca
uma melhor resistência ao desgaste desse aço.
Neste ensaio vimos como um tratamento de têmpera pode ser desfeito através do
recozimento, bem como o emprego desse tratamento para melhorar a usinabilidade
de materiais mais duros.
·17 CONCLUSÕES
Nestes ensaios foram vistos dois tipos de tratamentos térmicos, a têmpera em óleo e o
recozimento, a tempera é usada para aumento da dureza e resistência ao desgaste. O
recozimento, de forma inversa a têmpera, é usado para desfazer o tratamento de
têmpera, ou para melhorar a usinabilidade de materiais mais duros, mudando a
microestrutura e aumentando seus grãos deixando os materiais mais ducteis.
Na micrografia com ataque químico vimos às diferentes microestruturas formadas por
esses tratamentos térmicos. No primeiro ensaio, vimos o tratamento térmico de têmpera
em um aço mola resfriado em água que gerou uma microestrutura rica em martensita
com algumas fazes de ferrita e perlita (cementita). No segundo ensaio, vimos o
tratamento térmico de recozimento, também em um aço mola, que gerou ferrita e
algumas fazes de cementita. Sendo que nesse último ensaio o material se mostra mais
ductil que a amostra do primeiro ensaio.
Com esses ensaios aprendemos:
4.1 O funcionamento de um laboratório de ensaios metalográficos e dos
equipamentos relacionados;
4.2 Como acontecem as mudanças de fases dos materiais ferrosos e como são
suas estruturas típicas;
·18 As técnicas de preparo de amostras para ensaio;