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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS


ULTRASSÔNICAS EM VIGAS DE MADEIRA SUBMETIDAS A
CARREGAMENTO INCREMENTAL.

RELATÓRIO FINAL
Quota: 2016 a 2017.

Bolsista: Davi Lenhare Berling


RA: 145827

Orientador: Julio Soriano


Matrícula: 29215-8

Co-Orientador: Nádia Schiavon da Veiga


Aluna de Doutorado

CAMPINAS
Agosto 2017
1. INTRODUÇÃO

Neste relatório são apresentadas as atividades desenvolvidas no projeto de PIBIC


intitulado ‘VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS
ULTRASSÔNICAS EM VIGAS DE MADEIRA SUBMETIDAS A CARREGAMENTO
INCREMENTAL’, com bolsa contemplada em janeiro de 2017.
A madeira é uma matéria-prima amplamente utilizada em muitos setores de
atividade humana devido ao fato de poder ser aplicada em diversas situações. Dada a
grande importância desse material, são necessárias pesquisas para ampliação do uso
dos métodos de ensaios para estimativa de suas propriedades físicas e mecânicas, bem
como para a inspeção de peças em uso através de ensaios não destrutivos.
Ensaios não destrutivos são essenciais para inspeções de peças em uso,
evitando-se os trabalhos, custos e danos de extração de corpos de prova da estrutura a
ser analisada. De acordo com Ross et al. (1998), a avaliação de peças por ensaios não
destrutivos é definida como a ciência de identificação das propriedades físicas e
mecânicas sem alterar as suas condições de uso. Os ensaios não destrutivos permitem
uma análise mais ampla e com maior precisão para obter-se essas informações
(STANGERLIN et al. 2008).
Segundo Vivian et al. (2012), as técnicas de ensaios não destrutivos possuem
vantagens e desvantagens, e a aplicação das técnicas de forma correta torna possível
uma avaliação mais confiável das propriedades do material. De acordo com Stangerlin
et al. (2010), o método de propagação de ondas através do ultrassom tem sido um dos
métodos mais utilizados devido à facilidade de operação e baixo custo de aquisição
relativo a outros equipamentos. Segundo Nogueira e Ballarin (2007), o ensaio através da
ultrassonografia consiste na análise da propagação de ondas, e essa análise possui
relação com as constantes elásticas da madeira.
Estudos feitos por Bucur e Böhnke (1994) apontam que através do uso da
propagação de ondas ultrassônicas em estruturas de madeira, fatores como as
propriedades físicas do substrato, as características anatômicas da espécie, as
condições do meio (temperatura e umidade) e procedimento utilizado na sua medição,
influenciam diretamente nos resultados obtidos pela ultrassonografia. As ondas
propagam-se com velocidades que dependem da direção de propagação e das
constantes elásticas do material. (NOGUEIRA e BALLARIN, 2003).
Estudos de Candian e Sales (2009), Xu e Wang (2011), Teder et al. (2012) e
Vivian et al. (2012), mostraram que em corpos de prova livres de cargas externas, há
relação entre o módulo de elasticidade estático e a velocidade do ultrassom na direção
longitudinal. E ainda, de acordo com Pedroso (2014), a velocidade de propagação de
ondas ultrassônicas varia quando um material se encontra em estados de tensões
diferentes.
Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo verificar se a velocidade de
propagação de ondas ultrassônicas é influenciada pelo incremento de carga em vigas de
madeira.
2. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram empregadas sete peças de madeira dicotiledônea comercialmente


encontradas na região de Campinas da espécie Garapa (Apuleia leiocarpa), com seção
transversal 60mm x 160mm e comprimento de 3500mm. Para a determinação da carga
máxima de flexão, foram utilizadas duas vigas, que foram posicionadas no pórtico para
a realização do ensaio de flexão por quatro pontos, conforme a norma ASTM D198
(2014). Os apoios foram separados a uma distância de 3240mm e a distância entre cada
ponto de aplicação de carga definida em 1080mm. Dos valores das cargas de ruptura de
cada uma dessas duas vigas, o menor deles foi adotado como carga máxima para flexão
das outras cinco vigas, bem como para estimar os níveis de carga que seriam aplicados
nessas vigas para a realização da ultrassonografia.
Os níveis de carga de flexão foram definidos como 0%, 10%, 20%, 30%, 40%,
50% e 60% (nível 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente) da carga máxima de flexão,
determinada pela menor carga de ruptura dentre as duas vigas, que resultou em 45kN.
A ultrassonografia foi realizada nas vigas na direção paralela às fibras. Foram
realizadas leituras em cinco pontos na seção transversal da viga antes do carregamento
e após cada incremento de carga. Os pontos de leitura na face da seção transversal da
viga foram distanciados igualmente entre si para que fosse calculada a média das
medições posteriormente. Para tal, foi utilizado o equipamento de ultrassom USLab
(Agricef, Brasil) com transdutores de faces planas e freqüência de 45 kHz (Fig. 1),
pertencentes ao Laboratório de Estruturas e Materiais da FEAGRI.

Figura 1. Equipamento de ultrassom USLab (Agricef, Brasil) e transdutores de faces planas.

O ensaio foi realizado através dos dois transdutores sendo colocados


simultaneamente na mesma posição nas extremidades opostas da viga (Fig. 2),
enquanto o aparelho realizava a propagação das ondas ao longo da seção transversal,
era exibido o tempo decorrido para essa propagação.
Dos ensaios de ultrassom, foram determinadas as velocidades longitudinais (VLL)
de propagação do ultrassom (Equação 1) para cada ponto de medição. O valor final da
velocidade adotado para cada viga foi a média aritmética das velocidades obtidas nos
diferentes pontos de medição.

𝑉 = (Equação 1)

VLL = velocidades longitudinais (m.s-1)


L = Comprimento da viga (m);
t = Tempo de propagação da onda ultrassônica na viga (s.10-6).

Figura 2. Realização da ultrassonografia em pórtico com atuador hidráulico.

Como análise estatística, a cada nível de carga aplicado nas vigas, as velocidades
obtidas pela ultrassonografia foram analisadas para verificar alterações significativas em
seus valores conforme as cargas foram incrementadas.
De posse dos resultados de velocidade calculados para cada uma das vigas, foi
realizada uma análise estatística a cada nível de carga aplicado nas vigas pelo método
Tukey (com 95% de confiabilidade).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com os valores coletados no ensaio de ultrassonografia, sabendo-se que as
vigas de comprimento inicial de 3500mm foram ensaiadas no pórtico, foram calculados
os valores de velocidade média das ondas para cada um dos níveis de carga que foram
aplicados.
Sendo o objetivo do projeto analisar se em uma viga, com o incremento de diferentes
níveis de carga, as velocidades de propagação de ondas ultrassônicas variam, como
análise inicial, notou-se que os valores de velocidades médias das ondas não se
alteraram de forma regular (crescente ou decrescente) conforme alterava-se o nível de
carga, como é demonstrado nas tabelas 1 a 5.
Tabela 1. Média dos valores de tempo em segundos (10-6) nos pontos na seção transversal na viga I de
aplicação da ultrassonografia e respectivas velocidades médias (m.s-1) para cada nível de carga.

Nível de Carga
Leitura
0,1 kN 4,5 kN 9 kN 13,5 kN 18 kN 22,5 kN 27 kN

L1 631,7 632,3 629,5 632,3 631,8 632,7 635,5


L2 628,8 626,2 629,8 632,5 631,2 626,6 628,7
L3 631,6 625,2 628,2 631,6 631,8 629,9 627,2
L4 629,7 633,3 625,8 630,5 630,4 629,5 625,2
L5 632,3 626,2 628,3 634,8 634,1 634,6 629,2
Tempo Médio (s) 630,8 628,6 628,3 632,3 631,9 630,7 629,2
Velocidade (m.s-1) 5548 5568 5570 5535 5539 5550 5563

Tabela 2. Média dos valores de tempo em segundos (10-6) nos pontos na seção transversal na viga II de
aplicação da ultrassonografia e respectivas velocidades médias (m.s-1) para cada nível de carga.

Nível de Carga
Leitura
0,1 kN 4,5 kN 9 kN 13,5 kN 18 kN 22,5 kN 27 kN

L1 700,0 704,9 706,9 699,0 710,2 711,0 700,4


L2 699,7 707,1 703,3 702,3 701,3 711,5 701,1
L3 696,2 704,4 704,7 703,2 706,7 705,2 702,2
L4 696,6 701,0 704,7 703,6 701,8 705,7 700,3
L5 697,7 722,6 715,2 710,8 713,2 719,2 712,0
Tempo Médio (s) 698,0 708,0 647,0 703,8 706,6 710,5 703,2
Velocidade (m.s-1) 5014 4944 5410 4973 4953 4926 4977
Tabela 3. Média dos valores de tempo em segundos (10-6) nos pontos na seção transversal na viga III
de aplicação da ultrassonografia e respectivas velocidades médias (m.s-1) para cada nível de carga.
Nível de Carga
Leitura
0,1 kN 4,5 kN 9 kN 13,5 kN 18 kN 22,5 kN 27 kN
L1 671,6 676,5 668,0 669,2 678,7 667,9 670,3
L2 672,2 671,5 667,5 668,0 671,7 670,6 666,8
L3 674,4 672,3 668,7 667,4 674,3 674,4 668,1
L4 672,7 678,0 673,3 669,5 677,1 672,5 671,8
L5 672,4 670,8 670,4 670,6 670,1 673,7 669,3
Tempo Médio (s) 672,7 673,8 669,6 668,9 674,4 671,8 669,3
Velocidade (m.s-1) 5203 5194 5227 5232 5190 5210 5230

Tabela 4. Média dos valores de tempo em segundos (10-6) nos pontos na seção transversal na viga IV
de aplicação da ultrassonografia e respectivas velocidades médias (m.s-1) para cada nível de carga.
Nível de Carga
Leitura
0,1 kN 4,5 kN 9 kN 13,5 kN 18 kN 22,5 kN 27 kN
L1 716,4 724,8 715,4 707,2 716,3 720,2 *
L2 714,0 720,1 711,0 700,9 709,5 715,5 *
L3 710,4 712,2 708,4 704,8 707,7 714,2 *
L4 719,0 714,9 708,5 706,6 708,0 716,4 *
L5 719,9 720,1 716,1 712,6 717,2 720,4 *
Tempo Médio (s) 715,9 718,4 711,9 706,4 711,7 717,3 *
Velocidade (m.s-1) 4889 4872 4917 4955 4918 4879 *
(*) A viga rompeu antes da aplicação da carga de nível 7.

Tabela 5. Média dos valores de tempo em segundos (10-6) nos pontos na seção transversal na viga V de
aplicação da ultrassonografia e respectivas velocidades médias (m.s-1) para cada nível de carga.
Nível de Carga
Leitura
0,1 kN 4,5 kN 9 kN 13,5 kN 18 kN 22,5 kN 27 kN
L1 670,7 666,0 667,0 676,2 672,1 663,1 666,3
L2 664,3 664,4 665,5 663,6 660,8 660,8 660,4
L3 662,8 663,0 666,6 666,5 664,7 659,3 663,1
L4 665,5 663,5 666,4 662,3 663,0 661,3 662,6
L5 666,9 669,3 667,9 665,6 665,3 664,0 663,5
Tempo Médio (s) 666,0 665,2 666,7 666,8 665,2 661,7 663,2
Velocidade (m.s-1) 5255 5261 5250 5249 5262 5289 5278
Foi feita a análise estatística pelo método Tukey (com 95% de confiabilidade)
dos valores médios calculados de velocidades de propagação em cada viga, como
indicado na Tabela 6, cujos valores correspondem a três níveis de carga.
Os níveis 1, 2 e 3 da Tabela 6 correspondem aos valores aplicados para cada
viga de 0%, 10% e 60% e que foram definidos a partir da carga máxima de flexão
(estimada da ruptura de duas vigas). As porcentagens representadas abaixo das
médias das velocidades representam às porcentagens reais da carga máxima de flexão
apresentada para cada viga. No caso do nível 1, tem-se que mesmo sem aplicação da
carga pela prensa hidráulica, foi considerada a ação de 0,1kN correspondente ao peso
do perfil metálico utilizado para aplicação da carga (da prensa) em dois pontos (Fig. 2).

Tabela 6. Velocidades médias das ondas ultrassônicas (m.s-1) correspondentes aos níveis de carga.
Nível de carga
Viga
1 2 3

I 5548 (A) [3,68%] 5568 (A) [11,05%] 5563 (A) [66,32%]

II 5014 (A) [5,33%] 4944 (B*) [15,99%] 4953 (AB) [63,97%]

III 5203 (AB) [3,13%] 5194 (B) [9,38%] 5230 (A) [56,27%]

IV 4889 (A) [5,18%] 4872 (A) [15,53%] 4918 (A) [62,11%]

V 5255 (A) [3,02%] 5261 (A) [9,05%] 5278 (A) [54,27%]


(*) Letras distintas representam velocidades com diferenças estatísticas significativas.

Para as vigas II e IV os valores de carga máxima foram inferiores ao estimado,


portanto, o nível de carga 3 dessas vigas representa um valor de carga próximo a
18kN (equivalente a 40% da carga máxima de flexão definida anteriormente),
mantendo-se a porcentagem definida de aproximadamente 60% da carga máxima para
esse nível.
A análise estatística indicou que, com o incremento de carga, não houve
diferença significativa nas velocidades de propagação da ultrassonografia para as vigas
I, IV, V, pois os valores obtidos não formaram grupos de velocidades diferentes. Esse
fato impossibilita garantir, de forma geral, que existem diferenças significativas nos
valores obtidos conforme aumentou-se o nível de carga.
No caso da viga III, foram encontradas diferenças significativas nas velocidades
entre dois níveis de carregamento, com velocidade crescente do nível de carga
intermediário (2) para o maior (3). Na viga II também foram encontradas diferenças
significativas, com velocidade decrescente do nível menor (1) para o intermediário (2).
Nota-se que para ambas as vigas em que foram encontradas diferenças
significativas de velocidade entre níveis de carregamento, na Viga II e na Viga III, não há
regularidade na variação de propagação de ondas em função do incremento da carga de
flexão, em que os valores se alteram para os níveis de carga diferentes. Os
agrupamentos distintos apresentados se compartilham, não sendo possível distinguir o
nível de carregamento pela ultrassonografia.
No entanto, sugere-se que sejam avaliados em outras pesquisas os efeitos de
homogeneidade dos resultados com o uso de transdutores com frequências mais baixas,
resultando em maiores comprimentos de ondas e, portanto, um menor número de ondas
no material.

4. CONCLUSÃO

Neste trabalho, foi avaliada a variação da velocidade de propagação de ondas


ultrassônicas em vigas de madeira submetidas a carregamento incremental, e a análise
dos resultados deste ensaio permitiu concluir que:
 não foi possível identificar, de forma geral, diferenças estatísticas na
velocidade de propagação de ondas ultrassônicas longitudinais em razão dos
diferentes níveis de carga de flexão aplicados.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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6. APOIO

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) – Universidade


Estadual de Campinas, pela bolsa de estudos.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo
apoio financeiro para o desenvolvimento do projeto.
Laboratório de Materiais e Estruturas da FEAGRI pela infraestrutura e
equipamentos.

7. AGRADECIMENTOS

À aluna de doutorado Nádia Schiavon da Veiga, pela ajuda no projeto e realização


dos ensaios.
Aos membros do LabEND, pela disposição em ajudar com ensaios e manuseio
de equipamentos do laboratório.

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