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UST.
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São Carlos SP
UFPE TPIN
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DITA:
TO
Lopes:
GIRA
Lala
e
e
pt
eo
- SP.
om
mr SÃO CARLOS
1984
mio
eo
emo
TOO
TATA
[
AOS meus pais.
AO Ceron e as
minhas filhas
Daniela,Lucia
na e Lia.
AGRADECIMENTOS
CAPÍTULO O
.
-
.
Alguns
espaço de Banach
Teorema de Mazur
e...
PRELIMINARES
e. ÍNDICE
..
.
o
Je
e“...
.....
2.
e.
”.
. é
e
«oc
LÁ
2.
i
ee.
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cce.
”
.
e
”e
A
de evolução em
A.
LA
” o o LA
o
eee.
à 2
IT.1 - Introdução .
ee
limitadas . . é . e. e
cc. e. e A A
AAA. 53
e.
11.3 - Um novo espaço de fase ..
..... e... . .«
e. + e. 56
I1.5 - Aplicação . .
...e. 69
AA
II.6 - Uso da topologia fraca . . à
.. e.
. . . +
. + 76
BIBLIOGRAFIA . e. «é
é é «é «o e. e. e e. A A
83
INTRODUÇÃO.
—
No estudo do comportamento assintótico de soluções de equa
ções diferenciais ordinárias desfrutamos do seguinte fato impor-
tante: todo conjunto limitado no IR” tem fecho compacto; isso
nos permite falar
conjunto limite de soluções limitadas. Além
em
PRELIMINARES
Au lim “TE)u-yu
t
="
+
t+0O
.
TR em X*;
= T(t)A(u).
BANACH.
t
U(t) T(t)u
º
+ / T(t-s)f(s)ds =
0
t
T(t)u o + Í
o
Tís)f(t-s)As , t >
= 0;
v(t) = J
t T(t-s)f(s)ds = |o
t. T(t) f(t-s)ds
o)
é diferenciável em [0,+%-);
(iii) se £ : [0,+%*) + X classe c!
é de
eu, E D(A), en-
tão u(t) &E
D(A), u(t) é de classe c* e
t
U(t) = T(t)Au O +TC) EO) + | 0
T(t-s) A£(s)
ds
t
u(t) = T(t)u, + Í
o
Tí(t-s)f(s)ds t>O
2
é derivável e é
t
0.2.8. u(t) =
T(t-t)u
0 o
+ |+ T(t - s)f(s,u(s))ds
o
2. defini
definida em [t,, a(t,,u));. se
ult;t
:
a, )
denota a solução que satisfaz ult =Uu, definida no con
tu)
junto E =
((t,tru,) :t,)<t< alt ul, então E êum con-
junto aberto e ult,t uu) é uma função contínúua de seus argu-
mentos. Além disso, se ult,t uy) é uma solução maximal com
aí(t ,u)
oo
<
ww, então lim
-
número $ó(e) > 0 tal que se ug! < ôó( ec), temos
|
ult;tyru,)
. <e paratodo t >>
,
Il
t, .
(ii) assintoticamente estavel (U.A.S)
unifgonmemente se ela é
uniformemente estável e existe um número ô > O
e uma
implica
i
para e
j
R W
; IV
< >
0.2.15. :
ú(t) = Au + f(uU)
Vt E IR.
DEFINIÇÃO 0.2.18.
(i) trajetória da solução, denotada 1º (u,) passando por u, E
T
+
(u) SS
= T(t,ult;ju)),
. t ER + l.
Y
+ —
(uu) = tult;u,),
:
tem). +
Íult;u)
o
rr
t>n)
2
+
|
”
TEOREMA 0.2.19. Se vxY
(u,) tem fecho compacto, então O conjunto":
w
(u,) êéê
não vazio, compacto, conexo, invariante e lim díu(t),
Ep
>+o
we
(u)) = 0,
IT.l. INTRODUÇÃO
FareeosP, que A = VU
F; e diam F;
' i=1l
m
Alêm disso, pelo lema anterior, A = U Cc. com píx,y) < e se
i=1
x,y pertencem a C..- Então A=U (F. n Cs), i=l,...,/0,jelfoc, Mm
e S(A) =US(F, AO
cx). Se x,y E
F; n Cj; temos !S(x)-S(y)l <
<aqalx-yl + p(x,y) <qí(c+e) +
e, donde concluimos que
diam S(F, n e) <qlc+e)+e,e portanto, a(S(A)) <q(íc+e)t+e
o que prova o teorema.
12
DEFINIÇÃO I.l.7.
raio espectral essencial
O
+ (o) de um opera-
dor linear limitado num espaço de Banach XX &
definido por:
r
mero
(0) =
finito
infír
de
> O tais
autovalores cada
que c(Q) Ní|1|
um com
>rl]) consiste de um nú-
multiplicidade finita).
n> n (R).
13
Então Ss
(uy) =ulp,0;u) é U.U.B. e a-contração a menos de mu-
t
= T(t)u º + |o T(t - s)f(s,u(s))ds temos que :
Su
o
= Típ)u O +
P
+ Í
o
T(p-s) f(s,u(s,0;u ))ds. Do fato de L.l.l. ser U.U.B.
a
- que se
segue-se us! R então |
uís,0;u,)
; L«< aí(R) e
!
<
!
Ss
<
0<s<p e, portanto, f(f(s,u(s,0;4,)), O0O<s<p, lu! <R) tem
14
<s<p lu
:
P
Tr f Típ-s) f(s,uls,0;u ))ds € colT(p-s) f(s,uís,0;u )), a con
o
ilx,t)
$ R
O
T '
víx,t) glv(t,t))
Te (Date
15
Na figura:
iíx,t) indica a corrente elétrica na linha de transmissão à dis-
tância. x do início da linha no instante tt;
E ilx,t) = -
= víx,/t) - 2
it)
0<x< 24, tEIR
+ víx,t) = - &
q it) - S v(x,t)
ilL,t).= d
C) dE VILt) +tog(v(L,t)+H(t) , em x=4.
I(x,t) = i(x,t)
à 1 3 R
TE I(x,t) =. —.
TZ
ax Víx,t) CT I(x,t)
1.2.2
À
3
sl 2 -s -Ss
-
com condições de fronteira
1(9,t)
' =C,
1
E
vt
ae 2
Ar + (ve t)
TIS +E(t)) + H(t) +C, À
18E2
E(t)
| (f,g,d)l =
o
R
0
|£(x) ao
| “dx + Rc
f |g(x) “ax
0
+
2
a]
1/2
' Víf,g,d) E H,
denso
em H definido por:
A(d,U,b) = (- EV -Roras-Ev e)
com C, Ca" G, L, R e. R números reais, C > O, Cc, > O, L>O,
G>0,R>0,R >O,
TE
9
I(x,t) 2=
12
Tx V(x,t) -RT I(x,t).
1.2.5
9
E Víx,t) ==.l1 3
Cx I(x,t) -S
C V(x,t) -S
&
E
a I(x) + GV(x) —- GE = o
Tx
0<x<”
a
dx Vtx) + RI(x)&=O0
com as condições
19
V(0) + RI(0) = o
I(4) - g(V(4) + E) =
H=0.-
q
I(x) | 0 -G I(x) — GE
ax -
too
1.2.6
Víx).
| -R o V(x) o
1(0) 1(0)
V(0) —- R I(0)
T(2) = G(V(L) + E) + H.
[|
]
V(x) -R V(x)
[ro 1(0)
| vco |)
-RI(O)
20
| ixo
—
T (x) 2/8
MN
1(0) A+ E-R Je "R “
V (x) - 100) | Age Age es —
1(x)
V (x)
2
2/8
NM
1(0O)
(0) :
| Aço
[Asa Fx Anne «|
RX,
,(/R-RJe -/GR
|
e”GR x (1 =
e ERA, — ao /GR x (ER XX
)
ou seja.
-
= (cosh/GR
|
4 +
R /Eyg senh/GR 4)I(0) - E
GC
R
=
senhv/GR &
ou seja
1.2.7 g(y) = Ky + y
K=-
coshvyGR 4 + Ro A senhvyGR 24
——
A senhvyGR 4 + R, coshvGR 4
- R, /ER
2 ce
/E senhy/GR 4+ Ry cosh/GR 4— |
3d
TE J(x,t) = 2122
-
T 9x U(lx,t) -
:
RR
xL J(x,t)
O0<x<?&
dum
sp UlX,t)
=
= 212
sa Ikt) oss U(X,t)
U(0,t) +
RI (0,t) = oO
em xs= o
Ut)
dE “eÃ
:
= 2 IO,t) - 2 h(U(L,t))
o,
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R R |
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se R, <6ó ou R, >Y
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|
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C
2/GR E: G R
|
é
G R
se
6<R
onde
e
ge
E
2/GR
ES, R GR IC E
A e
l
então a solução nula de 1.2.8 é exponencialmente
E e-e|
G.U.A.S.
OBSERVAÇÃO: Se = EO
as hipóteses se reduzem à:
24
ou
j
80
Cc
+ DJ
2
xt) fax ,
=
2
+| EE,2U(x,t)
Cc
-= AX
TE
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="b E
C
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Cc
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- 24-12 via,
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gg 2) jox
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2
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TX U(x,t) + Tc J(Xx,t) 3 (x,t)Jax 2 U (x,t) +
d+ Eo | 24 ol.
2
2R
-
UU, À
b 2
+ bh e,7idà
R
-
2
R
G,R
É
2 G 2 R 2
(xt) Jax
,
" J (0,t)
UU
(x,t) +b(+ Z)U(x,t)J(x,t) .
26
1.2.10. [ 2/1-pºEn+b)
1-bTm+r)
X
U
vºçãt)
(%,t) 20/1-p?
- 2(/1-b OP
- NU(Lt)-
-
J(L,t) + O 9º (2,6)
|
é uma forma quadrática positiva definida nas variáveis U(L,t)
e J(%,t);
o,l o
2
R 2R
1.2.11. DITA Toa -P<O
=
|
2 R R 2
1.2.12. (x,t) J(x,t)
GG
(X,t)
GG.
U + b(q + D)U(X,t) +
7
m>
|
e DL Ltch
,
=-/l |
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:
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L
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2R, 2/GR
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Ré
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1
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L(S + Z)
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Considerando b = ——— r T1T.2.11 e 1T.2.12 estão sa2
LI +
R
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que
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está satisfeita
Observe que
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[TOC
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nossa hipótese.
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R, <
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G R 1
OBSERVAÇÃO. Se 3YF=>)
C L temos óô=y= 3)
C e
Rº
<
GR
——
rito O, ,l
2
——
2R &
1.2.2 sereduz
ce
Considerando b = 1 a m > - T R,
Ro
1
LT + =)
se R,<YE
/L m >
R
1
º R,?
/L
e"
Portanto, a expressão
2
(z /1-rº & m+R).Uº(1,t)-2(/1-bº E -1) UML J(L,/t) +BI(L,t)
Então,
o
a
NM
O
o bo.
cr —O
nf
- E U2(L,t) + 2 j |& U2(x/t) + 2(É + =) U(x,t) J(x,t) +
:
o !
+ 5X
Poa <
IA F EU (2,t) +2 Í
|
R
2
É
—
:
+ U2º
(x,t) + 2b + ,
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forma que > = .
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2
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8
L
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+ / E
L
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(x,t) + 2b J(x,t)U(x,t) +
o
+ L
R
J
2
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4
< eine) +2| 0 É
&
Ut
(x,t) + b(S+ BuU(X,t)I(x,t)
S+ + Pix,o) |ax :
-—
OBSERVAÇÃO. cálculo feito acima para W(u(t)) pode parecer um
O
para todo x tal que !x!l < suplE(t)l onde m é constante e sa-
tisfaz
2
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Ho 1
ol R,2Y
:
2R L | se R,<6ô ou
32
ou
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|
G
m> - E S<Ro <y
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onde
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L
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|
R
ro(+) er 2/GR
1
ÉG . R
+ É
G
—
R
=
Cc 2 !
Wíu(t)) = —L
L-
1-p? CC L VALE) + f ÉL Ve (x, t)+2bI(X,t) V(x,t) +
o
2
+ 1 (x,t) dx,
=
2 .
.
/1-p? e
Cc
W(u(t)) 2V(L,t) +
33
2C
—L/1
L - pn?
E VIE) |e 1
—-
1
I(4,t) - Tr
1
g(V(L4,t) + E(t))
(
1x
C I(x t) - E
C
G
vix,t) - e E(t) - d
E E(t)) +
-2/1272E
=> l1-b S V(L,t) I(4,t) 2/12/2E
L l1-b CS g(V(2,t) +E(t))V(14,t) -
|
. 2
Tx I(x,t) + I(x,t) 7X
3
vix,t)
| dx - 2b L, tra
É I(x,t)
2 VIx,t) |ax - E
2
G 2
I(x,t) += Víx,t) ox
2 Í VOIO +
+
bc
G R
+ Z) I(x,t) Víx,t)
R
+ —.
L
1º exe)
| dx -
34
3
f, É dá E(t) (é Víx,t) bI(x,t)
no)
E(t) dx.
2 +
dE | +
E Pim
RI (0,t)
2
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2 b
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R
2
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2
-2 J
o
É ve (x 1t) +b(É + =)I(X, t)V(x, t) + 1º (x,t)|ax
f
R 2X
tao FUIVOGE x
2C G d G
—
O f, (& E(t) —-
2b (& E(t) +
+ — E(t)) I(x,t)dx.
mos:
Para a
ro e o; números reais estritamente positivos te
- a pr
UE 2 à
H(t) +C) À ec
| <3 [Ego +01 (H(8) +C) & eco
35
= VD EntNM
+ É sei]
[E a2 (S
2 Cc
E(t) +
+ d
ec)? 2
t)
LEE =
| E(t) + Â eco
«FO
2
3
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+ d
ae E(t)) |
2
W(u(t)) < -
[En"o /1-628+8 vio - 80/1217?
La .
É
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2R
10, +
R
- 1) V(Lt) À 1º (2,5 + br2+D- | 1º(0,t) -
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E
V
V
(x,t) + DIS
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x, VOO
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o 210,
+ (= R Dz)
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qe ge) em)
*
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2
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L
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(x,/t) +b(8++BIX, E)V(X,t) + 1º (x,t)
L
E moço pr
=
Cc
Boa vºt,) + -/1-272E)
37
|
- I(L4,t) V(OL,t) + e 1º(L,t) e
|é -—G C
) V
2
(x,t) +bí SE) It) Vit) + (E =
E)
20,L
" 207
Portanto:
.
W(u(t)) < - [ av? (2,5)
| 2
[É - Ez)
210,
vê(x,t) + bl Cc EL
-
I(x/t) V(x,t) +
E16 207
Jax + M.
a
+ À . Portanto
luttya 1? = lu? <
va Tot
<kK*te Wíu(0)) + MR
Too
R+ > O oO
que implica que a -
equação
1.2.3 é U.U.B.
|
:
'
o,,P
De acordo com [15] sabemos que r2(T(p)) = e , onde
º 77 tnlyogRg> se
+
RC
%o
2%4/LC o O
/L
zO ÁR,e O
o Oo =-%- se R
Oo
= z,.— com zZ,=/G -
Portanto % < O.
G à 1
£(t,o,4,b) = (0, - E(t) - dE E(t), - cx g(b + E(t))
:
AL
Cc
H(t) - C
1 2de E(t)) é claramente compacta
P .
2 gis =
= inf g'(x) =m e.
m > -—E&
2/GR
Sê + = - |ê - E se S<R <Y",
efe
onde
Aa
l
|G R
L
G
Cc e||
R
39
.—
DEMONSTRAÇÃO. De acordo com a observação cima, vemos que as hipô
teses sobre g no teorema I.1.11. estão satisfeitas e portanto
existe solução p-periódica.
Seja (1 (xt), V(Xst), Vo (2,t)) uma solução p-periódica
de 1.2.2.
Consideremos a seguinte mudança de variáveis em 1.2.2;
8ap Tx)
:
:
= 212 3 yUlx,t) -
=
Tx
R
LT J(x,t)
3
U(x,t) 2132 J(x,t) -Ss Ulx,t)
E =
xCT CG
condições de fronteira
U(0,t) + RJ(0,t) = O
o , em x=0
d
= J(4,t) +=,[9012/040,9 +E(t)) - gv, j rem x=l
-
(1) + E(t) =
Fe U(L,t) “õ
376
40
Considerando o funcional
W(v(t)) = —
Pp
/1-72E vº(eo) QE + |
,
o [Eve +20 0
Ulx,t) + 9º (x,t)| dx , onde víx,t) = (J(x,t), UlxX,t), U(L,t) ,
us=yv
t
1.4.2.
.
24,
"
> O
etodo u€E D(C)).
O sistema T.4.2 pode ainda ser visto como uma equação abs-
trata:
1.4.3. W = Aw + f(t,w)
= Píu,v) 1º?
= |(-C)
1/2,
|? + lvi?, onde w=(u,v), Aw = (v,Cu) ,
D(a) = D(C) x DI) /2 e flt,w) = (0,-h(v) -g(u) + e(t)).
Sabemos que A gera um Cc, grupo unitário em x (como con
sequência do teorema de Stone), portanto, se h:H>H e
(G) a (Iwl) < V(w) <b(lwl), onde a(r) e bí(r) são funções con-
tínuas crescentes e a(r) >+%- quando r > +%;
(ii) 3r
ê
> 0 tal
positiva e contínua;
que V(w) <-c(lwl) para Iwl >
r ,0onde c(r)
H, -e:1R->H ê limitada.
2
Iv |
+ 2bí(u,v) + G(uU)
,.
constantes k, >
k, > tal que.
[e
Iv|
k (v|? + W/2u|%)
<a + 3 leo) W/2u [2 + 26 Cujv) <
W
=-((v,h(v)) +2b(v,v) - 2b(u,h(v)) -
-2b(u,g(u)) +2b(uj,e(t)) .
<=mena,= Je(t) 2
2
mê
(=C) 1/2. ul
/2,
= 1
le(t)| 2
el
v/º + | < |
+ com m pe-=
= .?2
2m
2 —
2m
2 :
1.4.7. Qu
tt - Cu + h(u) + g(u) = e(t)
e U.U.B.
u
tt - o
teu + o
nu) og + = QT le(t)
au, Frapli,
|
« =A>).+
-
+Oju-rh,(u) -
= gy (u) +
e, (+)
1.4.8.
anjuçe +
aU, = +C)U-h,(U)) - gí(u) + e (t)
no espaço produto H =NxN onde a matriz
3 é autoadjunta
positiva definida,
e. satisfazem as
e
mesmas
Cc, e
hipóteses
Ca" h,
como
e h,,
C,
n
h,g
e
e
gy
e no
e,
teore
e
H.
- existem constantes 0 <a<B tais que
2
alv, - v., < tv, 7 Va, hlv) - h(v,)) e
:
lh (v,) - hív,) |
< Blv, - v, | , para todo NY, em H;
DEMONSTRAÇÃO. Sejam w, =
(uv), Wwa5=(Uz1V,) dois pontos em *X
w, (O) E OW e
E=L2 Iv 17”
- 2 2b(u 17423)
- v., "VV
Vq=V2) +
3 1, 1(-O) ,1/2 (wu, 2
-u,)|,
|?
|
onde b é escolhido como na prova do teorema I.4.5. Usando H
6
é fácil verificar que a derivada de E(t) ao longo do par, de so
luções (w,(t),w,(t)) satisfaz v
à E(t) - g(u,
TE < -6E(t) + (
v, (t) - v,(t), gu, (t)) (t)))
ep
K, constante, e IS (wo) - S (w,)! <e
2
Uw, evvw]! + plw,w,) on
de MwW? = |
2
Iv]? +2b(uyv)+
a
L
2 2'
o
[=o) Wu |? e píw,.W,)
1 :
=
Ju,(t)-u 2 ()
|? segúência limita-
= K sup
0<t<p
1 . Seja
nn
(u .,v.) uma
U.U.B.
limitado por
e
concluímos que
uma
3 Iv
constante fixa para
(|? + à
t
|) (|
em
Wu
[0,p]l e
2
Hz
permanece
implica
que u, (E) tem fecho compacto em H
paracada t fixo; além
disso, |(u (t,) - u, (t,)
| < lt, - t21,
58, Iv, (s)
| e pelo teorema
47
HH - a função '
gí(u) = Í
0
gís)ds é limitada inferiormente para
u em IR;
E —-
h(0) = 0, h:1IR > IR é ec!
e O0O<a<h'(v)<fkf paraal
gumas constantes a &eBb;
c*
HE Cgi RO OR é e satisfaz as seguintes condições dé cres
cimento |g'(u)]<a+ bjlulº,
<e6e<2 se n=-3; qualquer O
O
se n=2, e nenhuma restrição se n=l. Então existe uma so
lução "mild" p-periódica.
48
na e Gataux derivável e
al) ul,
8 o
IA
(K, max(luz lo. , + K,) Ju - IA
2] =|
|
8 8
=
(K, max(la +K) jm rezsoç6<6 e
'
1 ,
|
A ;,
1º?
OBSERVAÇÕES.
"—.
valem se existe uma constante C > O
tal que g(u) - Cu satis
faz as hipóteses A e Hs .
r É
o - à função M(r) = Í
o
mís)ds é limitada inferiormente para
r>0;
=| ! &Á
função. rm(r) é limitada inferiormente para r > O;
H,
e H, como H, eH, no teorema 1.4.5. Então o sistema 1.4.2
é U.U.B. Além disso, se as hipóteses Ho, Hs e Hg do teorema
T.4.9 são satisfeitas, então a aplicação periódica S ê uma a-
-contração; em particular existe uma solução "mild" p-periódica.
50
(u, (€), v, (t)), (u, (t), (t)) as soluções com valores iniciais
va,
neles e definimos a função F(t) = E(t) - > mí((í Bu, (t) ,u, (t) )).
. Cu, (+) - u, (t), Bu, (t) - Bu, (t) ) onde E(t) como no teore-
&éê
à E(t)
anteriores para —-
ma I.4.9. Usando as desigualdades vemos que
ar
ae É 6 (F(t) +
1
m(<
Bu, (t)
:
- m' (CBu, (t), u,(t))) Bu, (t), vi (€)) Cu, (€) - u, (€),
Bu, (t)
- (BuzrU,)
- Bu, (£)
-= (Blu,
), onde
+ 1.) ,
9 >0O
u, - u,
é uma
),
constante; asando (BM
o fato és que m é C
É
sl o e
E (p) IA e” ºP E(0) + K,
2 Sup
0<t<p
Ju, (€) - u, (t)
| e então
51
— op
2
NS(w) - S(w,)ll < e Me = TH + o
Gra)
onde ll
| &ê
como no teorema 1.4.9 e
2
ul du + e(t,x)
NA?
em um domínio ;
so
regular limitado & CIR n e com condiçoes de sã fron
teira de Dirichlet u=O0, = = O em of?!
e suponhamos .que as
seguintes condições são satisfeitas:
r
(il) m:IR > R é CC mís)ds rm(r) são li
|
e M(r) = J e
elasticidade.
CAPÍTULO II
IT.l. INTRODUÇÃO
|T(t)|<Ke at , Ka o
:
satisfaz constantes e
|
XxX
> O, QCX é um con
t
junto compacto, então o conjunto das integrais T(s)h(s)ds,t>O,
o
Q é pré-compacto.
DEMONSTRAÇÃO. De fato,
S
t Tí(s)h(s)ds = S
t Tís)h(s)ds +
o o
t
|t
t
:
A b-
sup |h(s)| elo (e at““"-
nat
- e*”), vemos que dado
t(e)
t t(e).
—
> Como as integrais Í o T(s)h(s)ds
I1.2.2, u = Au + f(u)
u(t) = T(t)u + f
t T(t-s) f(u(s))ds = T(t)u +
+ Í
t T(s) f(uít-s) )ds,
o
DEMONSTRAÇÃO. Como
t
u(t) =
T(t)u, +
| 0
T(s)f(uí(t-s))àds,
.
temos que
t
Qu(t) = T(t)Qu, + | o
T(s)Q fí(ult-s)ds
teorema segue.
LEMA II.3.1.
a) O espectro de T(t) em X,
A
é igual ao espectro de T(t)
em X;
b) Se
Are Ay são autovalores isolados de A e
—
N
EYE .
:
7 i
P= onde ê circunferência
n';A)AA uma.
R(A4. T
,
n=1 27i
— Tr
n
n
e a solução "mild"
u(t) T(t)u o
t t
= + Í T(t-s)g(s)ds = T(t)u o + Í T(s)gí(t-s)ds
o o
. At
Ult) = T(t)AU, |
+ T(E)g(0) +
| o
T(s)g' (t-s)ds = T(t)Au, +
t
+ T(t)g(O) + Í T(t-s)g' (s)ds ,
o
t+h o
A U(t) = T(t)A JU, + l.
:
Z T(s)g(t+h-s)ds += h, Tís)gí(trh-s)ds +
+ [
t T(s)
g(t+h-s) -gít-s) ds
Jo h
onde
58
LEMA I1T.3.4. Se X éê
um espaço reflexivo e A, é comono lema
anterior, então para todo u em X tal |
que lim
h+0
inf IA
u | <o
segue-se que u€ bD(A).
I11.3.5. o = Au + f(u)
X >?
em)!
lhl, > 0 emrnão que O
quando , |h|, + O.
xA
hz A
xA
2
“Hl%m as hipóteses H, e E, acima, então f(u(.)):I>X é c*
a dd f(u(t)) = e
DEMONSTRAÇÃO,
| £(ultts) —
f(u(t)) - £'(ult))u'
(tt), =
60
Como
9 (ultra)
-n() [6 (ult+s) -u(t) |, lult+s) -u(t) |.
os X
|[u(t+s) -u(t) |, Is]
e JjJuítis) - u(t) |, A
+ O
quando s>0 segue-se que Se £lu(t)) =
:
&< [|
£' (u(t+e) (u' (tre) -u' (t) |, + |(£' (ultre)-f' (u(t)) u' (t) |.
de flv + tlu-yv) =
f'(v+tmu-vilu-v),
e a desigualdade segue por integração entre 0 e 1.
t E€
[0,a]l, então £' (u, (t)) + f'(ult)) em L(X), uniformemente em
[0,a];
b) Se X &ê
reflexivo, então f' é uniformemente contínua
em conjuntos compactos K de X tais que JAu|l < constante se
s
u EK,
t
|
'
Definamos
u, (t) =
Títlu,
t
un 41 (E) = T(t)u, + Í T(t-s) f(u,(s))ds
0
e mostremos que JAu, (t)] < M, |Ju'(t)] < 2L, para 0 <t< a, De
t
ut () = T(bAU +T(E) flu) + Í
o
Tí(t-s) £' (u,(s))u' (s) ds,
donde Po
Além disso,
s
A Un+1 (Et) = uv
1 (t) - fu, (t)) =
n418) = flu(0) -
- Í
O
f'(u (s))u'(s)ds
n
n” , donde concluímos
ta.
[au () <2L+L+aN2L | <4L,e a indução está comple-
t
una, (E) - u, () |z = 1f. T(t-s) (f(u, (s)) - f(u, ,(s)) às], <
63
u(t) =T(t)u o +
t
|o T(t-s) f(u(s))ds = T(t)u o
| t
do
T(s) f(uít-s)) ds.
———
————
Consideremos .a função v : [0,a]l >+-X contínua que resolve.
rt
v(t) = T(t)Au o + T(t)f(u)+!lio T(t-s)fF'(uls)) vís)ds
Oo
.
a
(observe que o núcleo é contínuo em t e s).
Então
+ l
he
S
t+h
T(s) f£(u(t+h-s! ) ds
|
+ S
t T(s)| f(ultih-s)) f(ult-s))
o L
- A.
h
- £' (u(t-s)) vít-s) às .
=|
64
Como
f(uít+h-s)) -
h
f(u(t-s)) £' (ult-s)) vít-s) =
1
5 - u(t-s)
= d o £' (ult-s) + r(ul(t+h-s) - u(t-s) ) dr) "ult+ho-s)
h
1 .
| HE - h
uílt-s) - vítos)
:
obtemos
u(t) +
ult+h-s) uí(t-s)
|
u(t+h) -
v(t)|
—-
< yYn(t) + P S
h o ;
h
—-
vít-s) |ds, onde YR (t) + O
quando h > 0, uniformemente em
[0,a]l. Portanto
jultih) h -ulb) —
v()|>0 quando h > O.
65
u = O em 239,
=. = Aw + F(w)
L
2
L,
|
1
(£f'(utt.h) - £' (u))dt-h], 1
|| 0 £' (urt-h) -£' (u)
o 2
= < ) dt |,
nl, 2 .
2
Quando
;
à Zero,
- £'
H, (u) E E
(E) ê definida pela multiplicação por f'(u).
Portanto
[£'(u) - f'(u)
| E
(E)
=
fu) -
fl, co
Se
u *u em L, e un 2 "”< cte, - que
segue-se —Uu > u
em C(R)
O
pela imersão compacta,
fato é que £' leva limitados
donde
de
Eu) -E'(0)
em
|
limitados
L(L,)
+ O.
de
X,
L(L,) é óbvio pela mesma razao.
—
-
——PEMONSTRAÇÃO; Por definiçao-da-norma em Xx basta mostrar que
fau(t), t > 0) tem fecho compacto em X. Como Au(t)=u'(t)-E(u(t)),
basta demonstrar que (fu'(t),t>0) tem fecho compacto em X .
Mas
t.
u' (t) = T(t)Au, ;
+ Tit)f(u(o)) + | 0
T(s) £' (ul(t-s))u' (t-s)ds .
em X. +
DEMONSTRAÇÃO. A habitual.
DEFINIÇÃO II.4.3. Se YV
:RÇOTR ê uma função contínua defini-
OBSERVAÇÃO, Se V &ê
uma função ãe Liapunov de II.3.5 e
lim Víu)=+w-,é fácil ver que toda solução tem Órbita limita
ul,
“A
++
da em [0,%=).
69
COROLÁRIO II.4.5,. Se V(u) < -kK(jau + f(u) |). onde k(s) > O
pa
s > O, X(0) = 0, então o conjunto limite positivo de qualquer so
lução Órbita précompacta é formado de pontos de equilíbrio,
com
Em particular, se o conjunto dos pontos de equilíbrio é totalmen
te desconexo (isto é, as componentes conexas se reduzem a pon-
tos), segue-se que tal conjunto limite é formado por exatamente
um ponto de equilibrio.
IT.5. APLICAÇÕES
i (x,t)
víx,t) |
g (v)
IT.5.1. u = Au + f(u)
70
à > =
(RC e + LG)
:
+
:
1
àn o-Ro
|Ez |
2LC 24/LC 2, + RJ |
1
4
W(u) (- 3 RIº (x) + 3 G(V(x) + E) = IX) V
x (x))dx
o
|:
V(L)+E 2
*).
:
Mostremos |
inicialmente que W(u) > += quando jul, XxX
A
>
+,
De fato, W(u) pode ser escrito como
&
2
1
(x))? L 2
|
,R
:
2 2
+ > I1º(0)+Ãoc ra f
| ;
R Í Ve (x) dx + (G(V(x) + E) +
Ni O 2 2C
o o
V(2)+E
+ II (x)) dx
2
+ nf Lo.(I1(4) - g(V(t) +E))
g(v)dv+—=-
2
x o 20,
2 2
2 a b
Usando a desigualdade (a +b)? + b > TT + nos termos
:
+
2X & &
Í (RI (XxX) + v,, (x) ) (dx VÊ (x) dx e f (T, (x) + G(V (x) +E)) dx +
o o O
2X
+ f + = O e as
o
72
—
20
Pelo teorema II1.3.13 vemos que as hipóteses do teorema IL.4.4
estão satisfeitas.
Mostremos agora que W(u) < -k(| Au + f(u)]) onde k > 0; a
derivada de W em relação à 1.2.2 é dada por:
2
=
.
W(u) = —-
(R- XL) S (V,., (x) + RT (x) ) dx
OL
3
|
Lt 2,l
ta
R
+ RI a(x)
2
2 VV
—l
<-k. U, ) +G(V(x) +E)) )dx
: :
+ =
Cí
(T(4) - g(V() +
))?| :
onde
.
k > O
pois max -—
E. 1
1
< A<T)Te Pio
2 AA
coshvRG %+ R senh RG 2&
IT.5.5. k =- À
.
RA senh (RE 4 + R, cosh (Rê 4
[a,b] .
74
4
AA
+
—— e
PP
a b (0)
o eKi
h(4) = (à + RX17 (22) + X12 (22) +
R
o l
1 1
a (À) Sem
- Teixo) [a (9) 2)
cosh [a (2)
'
&]
-
Si senh. [a (1) 21. cosh [a (4) 4].
se.
KA)
22
x. (211) 1 (CR+Ê DO
=.6t -=
a
==
xo) (A) X 2 (2,2) o 1
(ER
GL)
se
R
a =-
=-
E
=
h'(0) = — —
Je (R cosh VR & +
e /R senh / RG 4 + R, coshyRG 4) |
+/2
GG
:
senh/RG 23?
R2
1.
+ + 2
'
RE
|
(2
Rº
R
À)
G
222
o
2R
+
(CR = GL)
((&+=)senh/RG
:
4 coshvyRG 4 + º senh“
2
(RG 24)|.
2/Rê /RG
I1I.6.3. úu
= Bu + f(u)
s
o se v<o
h(v) =
Vv
se v>O0
2T -
ê fácil ver que Í
o
.
(iii) h : H> H
é lipschitziana em conjuntos limitados e
,a>0
2 .
(iv)
;
D(-A) 1/2ê :
compactamente imerso em EH;
ponto de equilíbrio.
W(u,v)
dv?
= ——
2
+
jeate? 7
+ G(u) .
Então
Y
2
W(t) = = tv,h(v)) <- alv| < O..
ft+l :
las
2
!
dades
: |
|
t+l1
t
lh(v. (s) |àds < / J
t+1
t
|lhív(s) |
2
“ds <B
| t+1
t
lv(s)
2
|úàás
<
80
t+1
0,
-
< HU
Au - g(u)
Í t. 2
ds lim inf Í
t |v(s+t n |? ds <lim inf(-L) f tº. +tn Jds
|IVv(s) IA
- W(s
|“
o o o2 o
2 (+)
Ê
disso,
TIT.6.7. APLICAÇÕES
h(u,) +t+g(u)=0 em
u,,
tt = Mu + 9
h (v)
Suponhamos h(0)=0, |h'(v)| <M e 0
<a<— para
todo v real. Suponhamos ainda que g: R > IR seja
1 - =
e satisfaça às mesmas condiçoes de crescimento s
como anterior.
» O
Cc
[7] HALE, J.K. and O.F., Fixed point theorems and dis-
LOPES,