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SUMÁRIO:

INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 2

BREVE ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO DEMOGÁFICO DA POPULAÇÃO


BRASILEIRA ................................................................................................................ 3

BREVE ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO FUNCIONAL DA POPULAÇÃO


BRASILEIRA ................................................................................................................ 5

O ESTÍMULO COGNITIVO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ........................ 8

CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 10

REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO

O homem do século XXI vive mais e com mais saúde. Este homem busca novos
espaços sociais, quer ter voz nos meios de comunicação, levando a sociedade a ter um
novo olhar sobre as situações cotidianas. Por muito tempo, acreditou-se que envelhecer
era sinônimo de morrer, devido às restrições sofridas pelo declínio físico e mental.
Contudo, atualmente observa-se que envelhecimento não é obrigatoriamente igual para
todos os seres humanos. Cada indivíduo vivencia o declínio de suas funções físicas e
mentais em seu próprio ritmo. A idade cronológica é linear, mas o envelhecimento físico
e mental depende, e muito, de fatores, para além, da idade. Cientistas, gerontólogos e
estudiosos do envelhecimento, conseguiram criar alternativas que preservam a
qualidade de vida dos idosos, prolongando também a capacidade de realização das
atividades diárias. Entre as alternativas criadas surge a ginástica cerebral que utiliza o
contato do idoso com a música, a literatura, e treinos cognitivos como forma de estimular
o raciocínio lógico, a memória, a habilidade viso espacial. Estas três são os alvos das
queixas mais frequentes dos idosos, o esquecimento, a lentidão de raciocínio e a
localização espacial ou de objetos perdidos. As atividades de estímulo cerebral usam
diferentes técnicas linguísticas, como a repetição em voz alta, o hábito de leitura, bem
como a resolução de palavras cruzadas e outros, tornam-se valiosos recursos adotados
por aqueles que buscam prolongar a qualidade de vida, tendo em vista a saúde mental.
Todavia, é sabido que tais atividades não são o único método de preservação da
qualidade de vida, é preciso sanar as limitações alimentares, a falta das atividades
físicas e do sono e, ainda uma diminuição ao estresse.

Palavras-Chave:
Envelhecimento saudável; Qualidade de vida do idoso; Estímulo cognitivo; Declínio
cognitivo; Idosos Saudáveis; Cognição; Capacidade Funcional; Qualidade de Vida
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2. BREVE ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO


DEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O fenômeno do envelhecimento populacional no Brasil torna o tema fundamental


em áreas como a de Assistência Social porque conhecer as condições de vida e de
saúde mental é uma das formas garantidoras de suporte social aos idosos. Este
conhecimento permite a implantação de políticas públicas que atendam às demandas
sociais, sanitárias, econômicas e afetivas dessa parcela da população, que, atualmente,
é a que mais cresce no país.

Envelhecimento demográfico da população brasileira no século XXI

No Brasil há um aumento significativo da população idosa nos últimos anos.


Desde 2012 o número de pessoas acima dos 60 anos subiu aproximadamente 4,8
milhões, segundo o IBGE, superando a marca dos 30,2 milhões em 2018,
correspondente a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada
vez mais representativo no Brasil.

O gênero que apresenta um aumento mais expressivo nesse grupo é o feminino,


com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto o masculino possui 13,3 milhões (44%
do grupo) devido aos hábitos de saúde preventivos adotados pelas mulheres. Os
estados que apresentam maior crescimento da população com mais de 60 anos são o
Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul (18,6% em cada estado).

Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, o envelhecimento da


população mundial é uma tendência decorrente da diminuição média do número de
filhos por mulher e o aumento da idade média em que ela se torna mãe. Essa mudança
no comportamento feminino, aliada ao aumento da expectativa de vida da população,
culmina no crescimento da proporção da população idosa no Brasil.

Segundo as projeções do IBGE e da OMS o envelhecimento da população


brasileira é uma situação que deverá se acentuar, no futuro próximo imediato, já que
em 2039, o Brasil será considerado um país envelhecido, pois o número de idosos com
mais de 65 anos será superior ao de jovens com menos de 15 anos, e para a OMS um
país é considerado envelhecido quando 14% da sua população possui mais de 65 anos.
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O impacto desta nova configuração geográfica torna-se um desafio já que o


envelhecimento da população brasileira está se processando em meio a condições de
vida, para parcelas imensas da população, ainda muito desfavoráveis. A manutenção
das habilidades para a realização das atividades diárias pelo idoso deve ser uma
prioridade, para aumentar também a capacidade funcional e a independência deles que
estão tomando um espaço cada vez maior do total da população, passando de 6%
(1980), para mais de 18% (2018).
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3. BREVE ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO FUNCIONAL DA


POPULAÇÃO BRASILEIRA

Wenger et al (1984) apud Mazo, Lopes, Benedetti (2004) definem que a


capacidade funcional do idoso tem como marco a ausência de impedimentos da
realização das atividades da vida diária (AVD). Essas dificuldades geram um prejuízo
social e ocorrem devido ao comprometimento, à perda ou às alterações das estruturas
e/ou funções, sejam elas físicas ou mentais, para realizar uma atividade cotidiana, isso
é o que se denomina incapacidade funcional.

O idoso mantém sua independência quando consegue realizar as AVDs, sem


ajuda de auxiliares, como parentes ou cuidadores. Isso garante uma velhice saudável e
bem-sucedida, com menor situações de adoecimentos e com uma diminuição da perda
funcional. As AVDs incluem o deslocamento, o autocuidado, horas adequadas de sono,
atividades cerebrais estimulantes, a fim de manter as habilidades físicas e mentais
necessárias a manutenção da qualidade de vida. A OMS (Organização Mundial da
Saúde, 1997), destacou em sua definição sobre saúde que a capacidade funcional e
sua independência são fatores importantes para o diagnóstico de saúde física e mental
da população idosa (Diogo, Neri, Cachioni, 2006).

As funções executivas bem preservadas são fundamentais para a execução de


tarefas cotidianas. Para Gordilho et al. (2000), a capacidade funcional dos idosos se
caracteriza pelo bom desempenho das habilidades físicas e mentais, por isso, com o
atual “boom” da população idosa, a preservação de tais habilidades tornam-se urgentes.
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), tem buscado soluções para a prevenção
do aparecimento de doenças e incapacidades que criam limitações funcionais aos
idosos, oferecendo atividades físicas gratuitas e atendimentos psicológicos em suas
unidades de saúde.

Sabe-se que a perda das habilidades funcionais decorre da velhice, pois é uma
consequência do envelhecimento dos órgãos e sistemas biológicos, e pode ocasionar a
dependência do idoso, seja de familiares ou cuidadores, seja do uso de equipamentos
específicos para a realização das AVDs. Porém, sabe-se também que mesmo idosos
que possuem alguma doença podem participar da vida social mantendo suas
habilidades funcionais.

Segundo Cotton (1998) apud Mazo, Lopes, Benedetti (2004 p. 82), as AVDs
possuem diferentes definições que precisam ser esclarecidas, sendo as principais
destacadas a seguir: As “Atividades Básicas da Vida Diária” (ABVD) incluem o
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autocuidado, como a capacidade de banhar-se, vestir-se, alimentar-se, entre outras. Já


as “Atividades Intermediárias da Vida Diária” (AIVD) são compostas pelo autocuidado,
mas também pela capacidade de manter-se e ser independente, tais como fazer
compras, cozinhar, limpar a casa, lavar e passar roupa. As “Atividades Avançadas da
Vida Diária” (AAVD) que são aquelas necessárias para viver em grupo, como as
ocupacionais, recreacionais e prestações de serviços comunitários.

O idoso que é capaz de realizar as AVDs, sem que familiares e outros precisem
intervir, sente-se capaz e útil, evitando adoecimentos como depressão e possíveis
demências.

A busca pela qualidade de vida do Idoso

No século XXI, com o aumento da população idosa e a perspectiva de ampliação


do grupo num futuro tão próximo, a qualidade de vida tem ocupado um lugar de
destaque na atenção de autoridades e da população. A qualidade de vida, para
Paschoal (2004) in Freitas et al (2006) é definida como a percepção de bem-estar de
uma pessoa, a partir da satisfação vinda de uma avaliação que esta pessoa tem da
realização de tudo o que fez para promover uma boa vida até aquele momento.

Rowe apud Diogo, Neri, Cachioni (2006) afirmam que a menor incidência de
doenças, o engajamento com a vida e a competência fisiológica e psicológica são os
três pilares para a qualidade de vida do idoso. Sabe-se que para os idosos, a vida
independente é um parâmetro de uma vida saudável, com mais autonomia.

Para Rolim (2005 p.125) a qualidade de vida está diretamente ligada a


capacidade funcional e ao bem-estar. Para ele, a capacidade funcional abrange os
aspectos fisiológicos tais como a capacidade respiratória, a resistência, a força, o
equilíbrio, a flexibilidade e as ABVDs, tais como andar, sentar, carregar objetos. Além
disso a capacidade funcional enquadra também as habilidades cognitivas, como a
memória, atenção, concentração, compreensão, resolução de problemas, localização
no tempo e no espaço. Enquanto o bem-estar relaciona-se à sensação de
independência, cumprimento das obrigações, manutenção de relacionamentos,
atuações comunitárias, momentos de recreação, práticas de hobbies. A percepção da
qualidade de vida está ligada a autoavaliação positiva destes aspectos.
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Portanto, fica claro que é importante manter a integridade física, mas também a
psicológica, até o final da vida, para que se tenha uma velhice saudável e bem-sucedida.
Visto que são necessários além de uma alimentação adequada, prática de atividades
físicas e espaços que promovam bem-estar, os exercícios de estímulo cognitivo para
que haja a manutenção da memória, da capacidade de resolução de problemas entre
outras a fim de que estas não se deteriorem.
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4. O ESTÍMULO COGNITIVO E A QUALIDADE DE VIDA DOS


IDOSOS:

O envelhecimento cronológico é linear, porém, o fisiológico não ocorre,


obrigatoriamente, igual em todos os seres humanos. Cada indivíduo inicia seu
envelhecimento físico e mental a um dado momento, percebendo um declínio cognitivo
e fisiológico na realização de suas ações cotidianas. Por isso é importante a aplicação
das atividades de estímulo cerebral que auxiliam na preservação da função cognitiva
por mais tempo, prolongando a capacidade funcional e a qualidade de vida dos idosos
do século XXI.

O bom funcionamento cognitivo em idosos é considerado um fator fundamental


para o envelhecimento ativo e para a longevidade (Smits, Deeg, & Schmand, 1999).
Segundo estudos, o desempenho de atividades instrumentais de vida diária, AIVD,
apresentam dificuldade com o início dos declínios nas habilidades cognitivas de idosos,
prejudicando a independência e a capacidade de se cuidar sozinho (Stuck et al., 1999;
Yassuda & Abreu, 2006), como a manutenção da segurança, a continuidade em dirigir
seu automóvel, cuidar de suas finanças e administrar suas medicações (Yassuda &
Abreu, 2006).

Estudos mostram que o treino cognitivo estimula as funções cognitivas (Ball et


al., 2002; Cavallini, Pagnin, & Vecchi, 2003; O’Hara et al., 2007; Willis et al., 2006) e
consequentemente influencia a qualidade de vida e o bem-estar psicológico de idosos,
contribuindo para uma velhice bem-sucedida (Levine et al., 2007; Winocur et al., 2007;
Wolinsky et al., 2006) porque auxilia na manutenção e no aumento das capacidades de
autocuidado.

Mas o que é qualidade de vida? Como ela pode ser observada? A Organização
Mundial de Saúde (OMS) possui um Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida
(The WHOQOL-100, 1998) que a define como uma percepção que o indivíduo tem sobre
a sua posição na vida, no contexto de sua cultura e de acordo com os sistemas de
valores da sociedade em que vive e em relação aos seus objetivos, as suas
expectativas, aos seus padrões e às suas preocupações. Para Lawton (1991), a
qualidade de vida dos idosos possui uma avaliação multidimensional, que é realizada a
partir de critérios intrapessoais e socio normativos a respeito do sistema pessoa-
ambiente de um indivíduo, agora, no passado e no futuro. Segundo o autor, a qualidade
de vida dos idosos depende de muitos elementos inter-relacionados, fruto da relação
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desse indivíduo com a sociedade, moldada a partir da evolução cultural, envolvendo


critérios e normas associados a valores sociais e individuais, os quais estariam
igualmente sujeitos a alterações no decorrer do tempo, promovendo assim o sentimento
de pertencimento ao tempo cronológico em que este idoso esteja vivendo.

A avaliação da qualidade de vida na velhice proposta por Lawton (1983) possui


quatro dimensões sobrepostas e inter-relacionadas das quais dependeria a
funcionalidade do idoso: condições ambientais, competência comportamental,
qualidade de vida percebida e bem-estar psicológico. A última dimensão, a do bem-
estar psicológico é delimitada pela capacidade do indivíduo construir uma visão positiva
sobre si mesmo e sobre a sua vida, a preservação do domínio e da autonomia, da
qualidade de suas relações sociais, da manutenção do senso de propósito e da
significação da vida. Para o autor, esta dimensão necessita do ajustamento emocional
e social do idoso numa sociedade cada vez mais modificada, se comparada com àquela
em que ele nasceu; O idoso precisa englobar o cumprimento de tarefas evolutivas e de
expectativas pessoais e sociais, considerando-se seus atributos físicos, cognitivos,
afetivos, idade e gênero. O ser humano, mesmo velho, precisa manter a busca de
crescimento pessoal, de autorrealização, isso favorece o ajustamento do indivíduo à
sociedade vigente e a maturidade individual (Keyes, Shmotkin, & Ryff, 2002; Ryff, 1989).

Um outro conceito ligado a dimensão de bem-estar psicológico é descrito por


Queroz e Neri (2005), a saber, a geratividade. Ela refere-se à motivação e ao
envolvimento com a continuidade, de deixar um legado quando não estiver mais vivo. A
geratividade está relacionada ao bem-estar do indivíduo, membro da humanidade. (Neri,
2005). De acordo com Ryff e Keyes (1995), da velhice decorrem declínios nos domínios
de bem-estar psicológico e de geratividade, devido a crença de que o aumento da idade
está relacionado ao fim da produtividade e da busca da realização. Porém, Keyes et al.
(2002) verificaram que o bem-estar psicológico pode aumentar com a idade, se houver
estímulos cognitivos e extroversão, apesar de haver poucos estudos sobre o assunto,
entre os publicados, verifica-se aumento no bem-estar psicológico após treino cognitivo,
demonstrando que os benefícios do treino se estendem para outros domínios, como o
de bem-estar psicológico (Levine et al., 2007; Winocur et al., 2007). Ainda, Wolinsky et
al. (2006) sustentam que as intervenções cognitivas funcionam como fatores protetores
contra os declínios na qualidade de vida dos idosos.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Conclui-se, portanto que a estimulação cognitiva tem por objetivo trabalhar e


estimular as funções cognitivas necessárias a manutenção da capacidade funcional dos
idosos, ou seja, sua capacidade de memorização, concentração, coordenação, atenção,
resolução de problemas, entre outras. Percebe-se a partir da literatura que para os
idosos saudáveis, os quais apresentam redução do número de células nervosas, assim
como uma diminuição na velocidade de condução do estímulo nervoso, a estimulação
cognitiva é muito importante para desacelerar este processo e manter o cérebro
trabalhando da forma correta por toda a vida. Já a população que apresenta algum tipo
de demência, como a Doença de Alzheimer, quando estimulada cognitivamente com
certa frequência – associada à medicação adequada – se beneficia ao retardar o
avançar do quadro e amenizar seus sintomas. Além de melhorar as funções cerebrais,
a confiança, autonomia, autoestima e controle do idoso também melhoram com a prática
da estimulação.

Estas atividades devem ser realizadas de forma mais eficiente por um especialista, mas
também podem ser conduzidas pelos familiares ou cuidadores, através de jogos
diversos, leitura e escrita, quebra-cabeça, cálculos, utilização de calendário, recordação
de histórias, entre muitos outros. Lembrando que a atividade deve ser prazerosa para o
idoso, e os resultados da estimulação cognitiva são potencializados quando associados
à práticas físicas e ao convívio social, previamente estabelecidos.
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6. REFERÊNCIAS

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