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DECRETOS

Última atualização em 14/08/2012


Decreto nº 14.091/12.
Nota: Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial
do Estado possuem validade legal.

ANTERIORES A 1989
DECRETO Nº 25.602, DE 03 DE FEVEREIRO DE 1977
(Publicado no Diário Oficial de 04/02/1977)

Dispõe sobre a distribuição dos honorários pagos aos Representantes da Fazenda Pública
Estadual, por aplicação do princípio da sucumbência nos processos judiciais, ou como
assessoria na instância administrativa e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 20 do Código de
Processo Civil, Lei Federal nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, com as alterações introduzidas pela Lei Federal nº 5.925, de 01 de outubro de
1973, bem como a norma do § 1º do artigo 99 da Lei Federal nº 4.215, de 27 de abril de 1973, assim como o disposto no artigo 17 da Lei
Estadual nº 3.017, de 15 de janeiro de 1972 e no § 1º do artigo 1º da Lei nº 2.986, de 03 de dezembro de 1971,

D E C R E T A:

Art. 1º Os Representantes da Fazenda Pública Estadual farão jus a honorários, nos termos do artigo 17 da Lei 3.017, de 15 de junho
de 1972, e do parágrafo 1º do artigo 1º da Lei nº 2.986, de 03 de dezembro de 1971, pela cobrança da Dívida Ativa Tributária, na base de 10 %
(dez por cento) do valor recolhido pela cobrança amigável, e, na cobrança judicial, conforme percentual fixado em sentença.
Parágrafo único. Quando a cobrança amigável se realizar após o ajuizamento do débito, os honorários respectivos serão de até 20 %
(vinte por cento) sobre o total recolhido.
Art. 2º Das importâncias recebidas a título de honorários, nas execuções judiciais, 20 % (vinte por cento), serão distribuídos entre os
serventuários da justiça que hajam funcionado no cartório em se tenham processado os respectivos feitos.
Art. 3º Quando os honorários resultarem de cobrança extra-judicial da Dívida Ativa Tributária na região metropolitana de Salvador,
20 % (vinte por cento) do seu valor serão distribuídos entre os servidores de apoio da Procuradoria Fiscal.
Art. 4º Nos parcelamentos feitos em juízo ou fora dele os honorários serão recolhidos pelo comntribuinte, obrigatoriamente, em
conta-corrente bancária, nos seguintes percentuais:
I – em até 50 % do valor total dos honorários com a primeira prestação;
II – proporcionalmente ao valor de cada parcela, nas perstações subsequentes.
Art. 5º Fica autorizada a abertura de contas correntes, de natureza extra-orçamentária, em agências bancárias da Capital e do Interior,
em nome da SECRETARIA DA FAZENDA – PROCURADORIA FISCAL, destinadas aos depósitos obrigatórios dos honorários devidos aos
Procuradores e demais representantes da Fazenda Pública Estadual pela conbrança da Dívida Ativa Tributária.
Art. 6º A Diretoria da Procuradoria Fiscal baixará instruções que, uma vez aprovadas pelo Secretário da Fazenda, disciplinarão a
distribuição dos honorários, bem como o modo de movimentação das contas referidas no artigo anterior.
Art. 7º É vedado aos Representantes da Fazenda Pública Estadual, sob pena de afastamento do serviço de Cobrança da Dívida Ativa
Tributária, e devolução das importâncias recebidas a maior:
I – a interposição de recurso que vise exclusivamente a revisão de honorários fixados dentro nos limites da legislação processual civil;
II – a percepção de honorários de forma antecipada ou diversa da prevista neste Decreto.
Art. 8º Fica mantida a redução da multa de que trata o artigo 6º do Decreto nº 23.071 de 29 de agosto de 1972.
Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de fevereiro de 1977.

ROBERTO FIGUEIRA SANTOS


JOSÉ DE BRITO ALVES

DECRETO Nº 26.895 DE 15 DE SETEMBRO DE 1979


(Publicado no Diário Oficial de 18/09/1979)

Alterado pelo Decreto nº 3080/89.

Regulamenta a Lei nº 3702-A, de 13 de junho de 1979, que cria os Conselhos Estaduais de


Desenvolvimento Econômico e de Desenvolvimento Social, dispõe sobre os órgãos
colegiados da Administração do Estado em geral e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 3.702-A, de 13
de junho de 1979,

DECRETA

Art. 1º O Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (CEDE) e o Conselho Estadual de Desenvolvimento Social (CEDS),
criados nos termos da Lei nº 3.702-A, de 13 de junho de 1979, têm a seguinte competência:
I - CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (CEDE)
a) formular as diretrizes a serem observadas na política de desenvolvimento científico e tecnológico, agrária, industrial, turística e de
processamento de dados;
b) sugerir, recomendar ou determinar medidas relativas à melhoria da produção;
c) fixar prioridades e programas integrados de trabalho no campo das atividades econômicas do Estado;
d) estabelecer normas gerais sobre a concessão de incentivos fiscais e financeiros e sobre a celebração de convênios de interesse dos
órgãos e entidades que atuam na área econômica;
e) aprovar o zoneamento e os calendários turísticos, para inclusão no plano turístico nacional;
f) dispor sobre a uniformização e o aperfeiçoamento de métodos e processos de trabalho relativos ao sistema estadual de
processamento de dados;
g) adotar recomendações ou deliberações sobre quaisquer outros assuntos de natureza econômico-financeiro.
II - CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CEDS)
a) formular as diretrizes básicas a serem observadas na política de saúde e saneamento, de educação e cultura, trabalho e bem estar
social, de amparo a menores, de segurança pública e de defesa do meio ambiente;
b) sugerir, recomendar ou determinar providências tendentes a elevar o nível de vida da população;
c) fixar prioridades e programas integrados no campo das atividades sociais do Estado;
d) estabelecer normas gerais sobre a concessão de auxílios e subvenções às entidades que atuam na área da assistência social e
cultural;
e) dispor sobre a formação e o aprimoramento de recursos humanos;
f) formular ou aprovar planos e programas destinados a melhorar o atendimento dos órgãos e entidades estaduais responsáveis pela
política de desenvolvimento social;
g) adotar recomendações ou deliberações sobre quaisquer outros assuntos relativos ao desenvolvimento social.
Art. 2º O Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e o Conselho Estadual de Desenvolvimento Social reunir-se-ão,
quinzenalmente, em sessões ordinárias, e extraordináriamente quando convocados pelo Presidente.
§ 1º As decisões do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico - CEDE e do Conselho Estadual de Desenvolvimento Social -
CEDS revestirão a forma de recomendação ou deliberação.
§ 2º As recomendações e deliberações serão tomadas por maioria de votos dos Conselheiros presentes as sessões.
§ 3º Para cada matéria submetida à apreciação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (CEDE) e do Conselho
Estadual de Desenvolvimento Social (CEDS) haverá um relator, que será designado pelo Presidente.
§ 4º Quando o relator for vencido, a recomendação ou deliberação será redigida pelo autor do primeiro voto devergente da corrente
vitoriosa.
Art. 3º São atribuições do Presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico - CEDE - e do Conselho Estadual de
Desenvolvimento Social - CEDS:
I - presidir as sessões;
II - convocar sessões extraordinárias, sempre que achar necesário;
III - subscrever as recomendações e deliberações adotadas;
IV - assinar a correspondência dos Conselhos.
Parágrafo único. As atribuições previstas nos incisos III e IV deste artigo poderão ser delegadas aos Secretários Executivos.
Art. 4º Aos Conselheiros incube:
I - participar das reuniões;
II - discutir e votar a matéria constante da ordem do dia;
III - funcionar como relator dos assuntos submetidos à decisão dos Conselhos, de acordo com a designação feita pelo Presidente.
Art. 5º A lotação numérica das Secretarias-Executivas dos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Econômico e de
Desenvolvimento Social é a constante dos Anexos I e II.
Art. 6º São atribuições dos Secretários-Executivos dos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Econômico e de Desenvolvimento
Social:
I - coordenar, supervisionar e dirigir os serviços das respectivas Secretarias-Executivas;
II - receber, expedir e preparar a correspondência dos Conselhos;
III - manter, sob sua responsabilidade, o arquivo dos Conselhos;
IV - preparar as recomendações e deliberações tomadas pelos Conselhos e fazer publicá-los, depois de devidamente assinadas,
arquivando os respectivos processos;
V - encaminhar aos Conselheiros os processos que lhes forem distribuídos;
VI - secretariar as sessões dos Conselheiros, redigindo as atas correspondentes e remetendo cópias aos Conselheiros até cinco dias
após cada reunião;
VII - fazer distribuir aos Conselheiros, com antecedência de cinco dias de cada sessão, a matéria da ordem do dia, excetuados os
relatores para os quais será duplicado esse prazo;
VIII - promover a instrução e preparo dos processos;
IX - cumprir os demais encargos inerentes às suas funções ou determinados pelos Conselhos ou seu Presedente.
Art. 7º Os órgãos colegiados da Administração Centralizada e Descentralizada do Estado classificam-se como de primeira, segunda e
terceira categorias.
§ 1º São de primeira categoria o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (CEDE), o Conselho Estadual de
Desenvolvimento Social (CEDS) e os Conselhos Deliberativo e Consultivo da Região Metropolitana do Salvador.
§ 2º São de seguanda categoria os colegiados presedido pelos titulares de Secretaria, da Casa Civil, da Casa Militar, da
Procuradoria-Geral do Estado, e da Procuradoria-Geral da Justiça, do Departamento de Administração Geral, e, ainda, os conselhos Estaduais de
Educação e de Cultura, o Conselho Penitenciário do Estado e o Conselho da Fazenda.
§ 3º São de terceira categoria o demais colegiados.
Art. 8º Pelo comparecimento a cada sessão, os membros dos conselhos, perceberão jetons equivalente a 50 (cinquenta) vezes o valor
do Bônus do Tesouro Nacional - BTN.
Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 3.080, de 21/11/89, DOE de 22/11/89, efeitos a partir de 22/11/89.

Nota 1: Redação original, efeitos até 21/11/89:


"Art. 8º Pelo comparecimento a cada sessão, perceberão jeton equivalente a:
I - 4 (quatro) vezes o maior salário-referência do Estado os integrantes dos colegiados de primeira categoria;
II - 2 (duas) vezes o maior salário-referência do Estado os integrantes dos colegiados de segunda categoria;
III - 1 (um) vez o maior salário-referência do Estado os integrantes dos colegiados de terceira categoria."

Art. 9º O disposto nos arts. 7º e 8º deste decreto não se aplica:


I - aos Conselhos Administrativos e Fiscais das Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas;
II - aos colegiados constituidos, sob qualquer denominaçãoou forma, em caráter excepcional ou temporário;
III - aos colegiados constituídos, ainda que em caráter permanente, sob a forma de comissão ou grupo de trabalho;
IV - aos colegiados cujos membros exercem, nesta qualidade, cargos de provimento efetivo, percebendo vencimentos.
Art. 10. As competências dos órgãos colegiados extintos, por força do art. 8º da Lei nº 3.702-A, de 13 de junho de 1979, passam a ser
desempenhadas:
I - pela Coordenação de Ação Regional, pelo Conselho Estadual de Proteção Ambiantal - CEPRAM - e pelo Conselho Administrativo
da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia - PRODEB, da estrutura da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia,
respectivamente, as do Conselho Diretor do Programa Integrado de Desenvolvimento Rural - POLONORDESTE, as do Conselho Estadual de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico e as do Conselho Estadual de Processamento de Dados - CEPROD;
II - pelo Conselho Administração da Empresa de Turismo da Bahia S/A - BAHIATURSA, da estrutura da Secretaria da Indústria e
Comércio, as do Conselho Estadual de Turismo - CETUR;
III - pelos Conselhos de Administração da Empresa Bahiana de Águas e Saneamento S/A - EMBASA, da Companhia de Engenharia
Rural da Bahia - CERB, e da Companhia de Desenvolvimento do Vale do Paraguaçu - DESENVALE, da estrutura da Secretaria de Saneamento
e Recursos Hidricos, no que couber, as do Conselho Estadual de Saneamento e Recursos Hidrícos.
Art. 11. Para observância do Estatuído nos artigos 9º, 11, 12, 13 e 14, inciso II, da Lei nº 3.702-A, de 13 de junho de 1979, e nos
artigos 7º, 8º e 10, deste Decreto, os títulares dos órgãos e entidades afetados providenciarão, no prazo de trinta dias, em articulação com a
Procuradoria-Geral do Estado, a reformulação dos respectivos textos legais constitutivos.
Parágrafo único. Os Secretários de Estado, o Procurador-Geral do Estado, o Procurador-Geral da Justiça, o Chefe da Casa Civil,
oChefe da Casa Militar e o Diretor do Departamento de Administração Geral indicarão, no prazo de dez dias, por intermédio da
Procuradoria-Geral do Estado, incubida de coordenar as respectivas manifestações, os órgãos colegiados, inclusive os da Administração
Descentralizada, de que participarão, além do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (CEDE) e/ou do Conselho Estadual de
Desenvolvimento Social (CEDS), bem como os seus representantes nos demais colegiados, na conformidade dos artigos 9º e 13 da Lei nº
3.702-A, de 13 de junho de 1979.
Art. 12. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de setembro de 1979.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


PLINIO MARIANI GUERREIRO
JORGE AUGUSTO NOVIS
KLEBER PACHECO DE OLIVEIRA
BERNARDO SPECTOR
LUIZ FERNANDO STUDART RAMOS DE QUEIROZ
ERALDO TINOCO DE MELO
ANTONIO OSÓRIO MENEZES BATISTA
DURVAL DE MATTOS SANTOS
RENAN RODRIGUES BALEEIRO
HÉLIO CORREIA DE MELO
JOÃO DURVAL CARNEIRO
MANOEL FIGUEREDO CASTRO
PAULO GANEN SOUTO

DECRETO Nº 28.595 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1981


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1981)

Alterado pelo Decretos nºs 30.254/83, 31.338/84; 33.674/86; 1.341/92, 9.513/05, 10.066/06, 10.984/08, 11.411/09 e
12.444/10.

O Decreto nº 28.596/81, com efeitos de 01/01/82 até 09/07/98, determina, em seu art. 80, que é competente para apreciar a
consulta a respeito da taxa de prestação de serviço na área da Secretaria da Justiça e na área do Poder Judiciário, o Diretor
da Divisão de Custas, Taxas e Emolumentos Judiciais (DICEJ) da Procuradoria Fiscal.

O Decreto nº 7.629/99, efeitos a partir de 10/07/99, através do art. 67, determina que a competência para responder
consultas a respeito das taxas de prestaçao de serviço na área dos Poderes Executivo e Judiciário, em primeira instância, é
o Diretor da Procuraria da Fazenda Estadual.

O art. 6º da Lei nº 7.753/00, com efeitos a partir de 01/01/01, determina a extinção da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), e a
conversão dos débitos de qualquer natureza em reais.

O art. 7º da Lei nº 7.753/00, com efeitos a partir de 01/01/01, determina que passam a vigorar com a redação constante do
Anexo I, desta Lei, os anexos I e II, da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981.

Aprova o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 164 da Lei nº
3.956, de 11 de dezembro de 1981- Código Tributário do Estado da Bahia,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, anexo a este Decreto;
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1982, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1981.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
LUIZ FERNANDO STUDART RAMOS DE QUEIROZ
ANTONIO OZÓRIO MENEZES BATISTA
PLÍNIO MARIANI GUERREIRO
DURVAL DE MATTOS SANTOS

REGULAMENTO DAS TAXAS DO ESTADO DA BAHIA

TÍTULO I
DAS TAXAS EM GERAL
CAPÍTULO I
DAS ESPÉCIES DE TAXAS ESTADUAIS
Art. 1º São as seguintes as taxas estaduais:
I - Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia;
II - Taxas de Prestação de Serviços:
a) na Área do Poder Executivo;
b) na Área do Poder Judiciário.
Art. 2º Para caracterização da taxa mencionada no inciso I do artigo anterior, considera-se poder de polícia a atividade da
administração pública que, limitando ou disciplinando o direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão
de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da propriedade e do mercado, ao exercício de
atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranqüilidade pública ou ao respeito, à propriedade e aos
direitos individuais ou coletivos.
Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente, nos limites da
lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.
Art. 3º para os efeitos do inciso II do art. 1º, são serviços estaduais os executados por servidor competente, considerando-se:
I - utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;
b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em
efetivo funcionamento;
II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade ou de necessidades públicas;
III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.
CAPÍTULO II
DO CÁLCULO DAS TAXAS ESTADUAIS
Art. 4º Revogado
Nota 4: O art. 4º foi revogado tacitamente a partir de 01/01/01 por força no disposto no art. 6º da Lei nº 7.753/00, que determinou a extinção da
UPF-BA e a conversão dos débitos de qualquer natureza em reais, e no art. 7º da mesma Lei, que deu nova redação aos Anexos I e II da Lei nº
3.956/81.

Nota 3: Redação anterior dada ao art. 4º pelo Decreto nº 1.341, de 13/07/92, DOE de 14/07/92, efeitos de 14/07/92 a 31/12/00:
"Art. 4º As taxas estaduais serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas específicas previstas nos Anexos I, II e III deste Regulamento, em função do
valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA)."
§ 1º A Secretaria da Fazenda publicará os valores das taxas, ems cruzeiros, sempre que houver modificação da UPF-BA.
§ 2º Quando a cobrança da taxa estiver sujeita a gradação, em função de classe "A", "B", "C", "1ª","2ª", "3ª", "especial", "comum" ou indicações desse teor,
enquanto não for feita a devida classificação dos estabelecimentos compreendidos na codificação, segundo aquelas classes, pelo órgão competente, só
poderão ser exigidas dos mencionados estabelecimentos as taxas calculadas pela menor alíquota prevista para respectiva categoria.
§ 3º Os valores das taxas e seus acréscimos tributários serão arredondados em cruzeiros, desprezando-se os centavos."

Nota 2: O § 2º, do art. 4º foi revogado pelo Decreto nº 1.341, de 13/07/92, DOE de 14/07/92, efeitos a partir de 14/07/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/07/92.


"Art. 4º As taxas estaduais serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas específicas previstas nos Anexos I, II e III deste regulamento, em função do
valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) ou do valor de referência vigentes.
§ 1º A Secretaria da Fazenda publicará os valores das taxas, em cruzeiros, sempre que houver modificação da UPF-BA ou do valor de referência.
§ 2º Quando o cálculo da taxa for relacionado ao valor de referência, tomar-se-á o maior vigente neste Estado, no momento da ocorrência da prestação do
serviço." (revogado)

CAPÍTULO III
DO PAGAMENTO
Art. 5º Atendida a legislação estadual específica, acerca da arrecadação dos tributos estaduais, o pagamento das taxas e seus
acréscimos, devidamente classificados e codificados, far-se-á através de estabelecimentos bancários credenciados pela Secretaria da Fazenda, ou
através da rede própria estadual de arrecadação.
Parágrafo único. As taxas serão recolhidas pelos contribuintes antes da ocorrência do fato gerador.
CAPÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 6º O descumprimento de obrigação principal ou acessória prevista em lei, neste Regulamento ou em ato administrativo de caráter
normativo sujeitará o infrator ao pagamento das seguintes multas:
I – 60% do valor da Taxa devida, ressalvado o disposto no inciso seguinte;
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 33.674, de 27/08/86, DOE de 28/08/86, efeitos a partir de 28/08/86.

Nota 1: Redação atual, efeitos até 27/07/86.


"I - 100% do valor da taxa devida, ressalvado o disposto no inciso seguinte;"

II – 90% do valor da Taxa devida, em razão de ação ou omissão, em proveito próprio ou de terceiros, tendente a provocar a evasão ou
o retardamento do pagamento do tributo.
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 33.674, de 27/08/86, DOE de 28/08/86, efeitos a partir de 28/08/86.

Nota 1: Redação atual, efeitos até 27/07/86.


"II - 150% do valor da taxa devida, em razão de ação ou omissão em proveito próprio ou de terceiro, tendente a provocar a evasão ou o retardamento do
pagamento do tributo;"

III - Uma vez o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), quando ocorrer infração diversa das previstas nos incisos anteriores.
§ 1º O pagamento da multa não dispensa a exigência do tributo devido, acompanhado dos demais acréscimos tributários, quando
cabíveis, nem exime o infrator da correção do ato infringente.
§ 2º As multas previstas neste artigo só serão aplicadas mediante ação fiscal, excluída a possibilidade de penalização em face de
denúncia espontânea.
Art. 7º O valor da multa será reduzido:
I - de 60% quando o contribuinte recolher a taxa dentro de 30 dias, contados da ciência do Auto de Infração ou da Notificação Fiscal;
II - de 40%, quando o recolhimento da taxa ocorrer antes do ajuizamento da Dívida Ativa.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 8º Compete à Secretaria da Fazenda a fiscalização das taxas estaduais:
Parágrafo único. A função fiscalizadora será exercida pelos Auditores Fiscais, Fiscais de Rendas e Fiscais de Rendas Adjuntos.
Art. 9º Os funcionários públicos em exercício nas Secretarias de Estado, em serventias ou ofícios judiciais ou extrajudiciais
fiscalizarão a regularidade do pagamento das taxas estaduais relativas aos atos por eles e perante eles praticados, e observarão a regularidade do
pagamento das relativas a atividade, estabelecimentos, bens ou serviços sujeitos ao controle do poder de polícia estadual.
§ 1º Sem prejuízo de sua função fiscalizadora, os funcionários referidos no “caput” deste artigo ficam obrigados a facilitar à
fiscalização estadual o exame de livros e documentos, bem como fornecer, com prioridade, certidões e informações no interesse da arrecadação
tributária do Estado.
§ 2º À exceção do disposto no parágrafo seguinte, serão comunicadas à Secretaria da Fazenda quaisquer irregularidades constatadas
no pagamento das taxas estaduais ou que, de alguma forma, constituam infração à legislação relativa ao tributo, em relatório circunstanciado.
§ 3º Os membros do Ministério Público e as autoridades judiciárias estaduais comunicarão à Procuradoria Fiscal a ocorrência de
qualquer irregularidade em prejuízo da arrecadação tributária estadual, detectada em autos e papéis que tramitarem na esfera judicial.
§ 4º O representante judicial da Fazenda fiscalizará o recolhimento das taxas na área do Poder Judiciário.
§ 5º A competência e a atribuição delegadas pelo caput deste artigo e seus parágrafos 1º e 2º ficam estendidas aos servidores do
Departamento de Transportes e Terminais – DTT, da Secretaria dos Transportes e Comunicações e aos servidores do Instituto Biológico da
Bahia – IBB, da Secretaria da Agricultura.
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 19 foi dada pelo Decreto nº 31.338, de 05/12/84, DOE de 06/12/84, efeitos a partir de 06/12/84.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 5º do art. 9º, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos de 01/01/84
a 05/12/84:
"§ 5º A competência e a atribuição delegadas pelo "caput" deste artigo, e seus §§ 1º e 2º, ficam estendidas aos servidores do Departamento de Transportes
e Terminais - DTT, da Secretaria dos Transportes e Comunicações."

Art. 10. Verificada, pelo Fisco, qualquer das infrações mencionadas no art. 6º, será lavrado o respectivo Auto de Infração.
§ 1º A lavratura de Auto de Infração é da competência dos Auditores Fiscais, Fiscais de Renda e Fiscais de Rendas Adjuntos.
§ 2º O Auto de Infração será lavrado no local onde houver ocorrido ou onde se tiver verificado a infração.
§ 3º O Auto de Infração far-se-á acompanhar de “termo de fiscalização” anteriormente lavrado, no qual se fundamentará, a menos que
se trate de Auto lavrado em decorrência de irregularidade de caráter formal.
§ 4º Sendo constatada mais de uma infração de caráter formal, pela mesma pessoa, serão todas elas arroladas no Auto de Infração,
aplicando-se a cada uma a respectiva penalidade.
§ 5º Concluída a ação fiscal, será lavrado um só Auto de Infração, não importando a causa, montante ou natureza do débito.
§ 6º Quando a infração consistir na falta de pagamento de taxas, deverá ser feito, no próprio Auto ou em anexo, um demonstrativo da
apuração do tributo, discriminando, por mês, as respectivas importâncias, sendo que, se não for possível a discriminação por mês, considerar-se-á
o tributo como devido no último mês do período ou exercício fiscalizado.
§ 7º O autuado terá o prazo de trinta dias, contado a partir da intimação, para efetuar o pagamento do débito ou apresentar defesa.
§ 8º No tocante aos requisitos do Auto de Infração, intimação do sujeito passivo, formas condições e prazos de defesa, preparo do
processo, julgamento e demais procedimentos, observar-se-ão as regras processuais previstas no Regulamento do Processo Administrativo
Tributário.
Art. 11. Além do Auto de Infração, poderá ser emitida a Notificação Fiscal, cujos requisitos, forma, prazos de defesa, preparo do
processo, julgamento e demais procedimentos a ela relativos serão disciplinados no Regulamento do Processo Administrativo Tributário.
CAPÍTULO VI
DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Art. 12. Os processos administrativos em que se discuta a exigência de créditos tributários, que versem sobre consulta acerca de
interpretação, alcance ou aplicação da legislação tributária estadual, que cuidem de parcelamentos de débitos ou da restituição de valores
recolhidos indevidamente ou a maior, e outros de caráter especial, reger-se-ão pelas normas do Regulamento do Processo Administrativo
Tributário.
Parágrafo único. No tocante à restituição, total ou parcial, do valor da taxa paga indevidamente ou a maior, a verificação e
comprovação posteriores de isenção não impedem a qualificação do pagamento como indevido.
CAPÍTULO VII
DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA
Art. 13. Esgotada a instância administrativa e não sendo pago o débito tributário no prazo regulamentar, o processo será encaminhado
à Procuradoria Fiscal da Fazenda, dentro de 5 dias, para inscrição na Dívida Ativa Tributária.
§ 1º Nos casos de revelia, a Procuradoria Fiscal, antes de proceder à inscrição do débito, fará o saneamento do processo, observando a
legalidade dos procedimentos fiscais e, em especial:
I - se, na lavratura do Auto de Infração, foram observadas as normas regulamentares;
II - se o fato descrito no Auto de Infração constitui efetivamente infração à legislação tributária, e se o tributo cobrado corresponde à
hipótese de incidência enunciada;
III - se o cálculo da taxa foi feito corretamente;
IV - se a multa foi corretamente aplicada;
V - se a intimação foi feita de forma regular;
VI - se na lavratura do “termo de revelia”, foi atendida a correta contagem do prazo regulamentar.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, se for constatada a ocorrência de cerceamento de defesa, ou a existência de dúvida, divergência
ou erros de fato que justifiquem a medida, a Procuradoria Fiscal devolverá o processo à repartição preparadora, para o devido saneamento.
§ 3º Tratando-se de processo julgado em caráter definitivo na esfera administrativa, fica a Procuradoria Fiscal autorizada a cancelar ou
a não efetivar, em despacho fundamentado, a inscrição do débito tributário, remetendo o processo à apreciação do Conselho de Fazenda
Estadual, para as devidas providências, em caso de:
I - comprovação do pagamento antes da inscrição;
II - exigência de vínculo insanável, ou legalidade flagrante;
III - superposição de valores já pagos ou autuados.
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, após a apreciação do Conselho de Fazenda Estadual, esgota-se o controle de legalidade da
Procuradoria Fiscal, qualquer que seja a decisão daquele colegiado.
§ 5º A inscrição da Dívida Ativa constitui um ato de controle administrativo da legalidade para apurar a certeza e liquidez do crédito,
e suspenderá a prescrição, para todos os efeitos de direito, por 180 dias ou até à distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo
aquele prazo.
Art. 14. São representantes da Fazenda Estadual, para efeito de cobrança da Dívida Ativa Tributária, os Procuradores Fiscais, sendo
que, no interior do Estado, a cobrança amigável ou judicial poderá ser cometida aos promotores públicos ou a advogados credenciados pela
Procuradoria Fiscal.
Parágrafo único. Na cobrança da Dívida Ativa, é vedado à Fazenda Estadual promover a penhora ou a alienação do imóvel
residencial do devedor e de sua família, sendo este sua única propriedade, desde que:
I - o débito tributário não tenha resultado de dolo ou má-fé;
II - a propriedade do imóvel residencial, por parte do devedor, preexista ao débito tributário.
III - o valor venal do imóvel não exceda a 1.000 vezes o valor da UPF-BA.
CAPÍTULO VIII
DA CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS
Art. 15. A Secretaria da Fazenda expedirá, sempre que requerida, certidão a respeito da situação fiscal de contribuinte.
§ 1º A certidão negativa será expedida em relação ao contribuinte que estiver em situação de regularidade quanto ao recolhimento de
tributos, multas e acréscimos tributários.
§ 2º Terá os mesmos efeitos da certidão negativa a de que constar a existência:
I - de créditos não vencidos, inclusive na hipótese de parcelamento, desde que não haja atraso no pagamento das respectivas parcelas.
II - de créditos em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetuada a penhora;
III - de crédito cuja a exigibilidade esteja suspensa, ou cujo o vencimento tenha sido adiado, o que deverá ser comprovado pelo
interessado.
§ 3º O requerimento de certidão negativa, dirigido ao Diretor da Procuradoria Fiscal da Secretaria da Fazenda, conterá todas as
informações necessárias à identificação do contribuinte, endereço e ramo de negócio ou atividade, com indicação do período a que se referir o
pedido, e será protocolizado, necessariamente, na repartição fazendária do domicílio do requerente.
§ 4º A repartição fazendária encaminhará o processo à Procuradoria Fiscal, devidamente instruído, dentro de 5 dias.
§ 5º A certidão negativa será expedida pela Procuradoria Fiscal da Secretaria da Fazenda, no prazo máximo de 5 dias úteis, contado
do recebimento do pedido.
§ 6º O prazo de validade da certidão negativa será de 90 dias, a contar da data de sua expedição.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 16. Os valores pagos pela utilização dos serviços dos ofícios e serventias não oficializados serão calculados conforme os Anexos
II e III deste Regulamento.

TÍTULO II
DA TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 17. A Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia tem como hipóteses de incidência as constantes no Anexo I deste Regulamento e
compreende o exercício regular desse poder na área:
I - da Secretaria de Segurança Pública, nos casos da posição 1 do Anexo I;
II - da Secretaria de Saúde Pública, nos casos da posição 2 do Anexo I.
III - da Secretaria dos Transportes e Comunicações, nos casos da posição 3 do Anexo I.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.
IV – da Secretaria da Agricultura, no caso da posição do Anexo I.

Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto 31338, de 05/12/84, DOE de 06/12/84, efeitos a partir de 06/12/84.

§ 1º Na área da Secretaria dos Transportes e Comunicações, o exercício regular do poder de que trata este artigo é conferido ao
Departamento de Transportes e Terminais - DTT.
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

§ 2º A ocorrência das hipóteses de incidência classificadas nos códigos 3.01.00.00 a 3.13.00.00 verificar-se-á no ato inicial do
procedimento administrativo, e a das classificadas nos códigos 3.14.01.00 a 3.14.10.00 no ato da emissão do bilhete da passagem, no qual estará
incluso o valor da taxa.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

§ 3º Na área da Secretaria da Agricultura, o exercício do poder de polícia de que trata este artigo é conferido ao Instituto Biológico da
Bahia – IBB.
Nota 1: O inciso § 3º foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto nº 31338, de 05/12/84, DOE de 06/12/84, efeitos a partir de 06/12/84.

CAPÍTULO II
DAS ISENÇÕES
Art. 18. São isentas da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia:
I - a concessão de registro de arma de defesa e de porte de arma aos servidores públicos que exerçam função fiscal, policial, ou
judiciária, ou que mantenham sob sua guarda valores do Estado, bem como aos membros do Ministério Público, da Procuradoria Geral do Estado
e da Procuradoria Fiscal, da Magistratura, do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas do Estado;
II - a concessão de licença e autorização para atividades de fins comprovadamente filantrópicas, ou quando de interesse da Justiça ou
da Fazenda Pública estadual, municipal ou federal.
III - A conexão de linhas de transporte intermunicipal de passageiros, quando esta ocorrer por imposição do Poder Público.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 18 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

IV - as empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, na condição de Microempresa e Empresa de
Pequeno Porte;
Nota 2: A redação atual do inciso IV do caput do art. 18 foi dada pelo Decreto nº 10.984, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de 27/03/08.

Nota 1: Redação anterior dada a inciso IV, tendo sido acrescentado ao caput do art. 18 pelo Decreto nº 9.513, de 10/08/05, DOE de 11/08/05, efeitos
de 01/09/05 a 26/03/08:
"IV - as empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, optantes do regime simplificado de apuração - SimBahia."

§ 1º Para recebimento da isenção, o interessado dirigirá requerimento ao responsável pelo registro ou pela concessão da licença ou
autorização, anexando prova de sua condição de beneficiário do favor fiscal, para pronto atendimento.
§ 2º Na hipótese do inciso II, tratando-se de entidade de fins filantrópicos, será anexada ao requerimento referido no parágrafo anterior
cópia autêntica de seus estatutos ou atos constitutivos, para comprovação daquela finalidade.
§ 3º O reconhecimento da isenção independe de ato de qualquer autoridade administrativa.
§ 4º Havendo qualquer empecilho no reconhecimento da isenção, o contribuinte poderá dirigir reclamação à Coordenação de
Tributação do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, de cuja decisão ou despacho caberá recurso ao Conselho de
Fazenda Estadual, a ser interposto no prazo de 30 dias, contado da ciência.
§ 5º Na hipótese do inciso III, a empresa transportadora fica dispensada do requerimento e da prova de que trata o § 1º deste artigo,
devendo a autoridade administrativa certificar a isenção no próprio processo, pelo qual se formalizará o ato da conexão.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 18 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

CAPÍTULO III
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 19. São contribuintes da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia as pessoas que estiverem sujeitas ao exercício regular desse
poder por órgão ou entidade estadual, conforme as hipóteses previstas no Anexo I.
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 19 foi dada pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/83:


"Art. 19. São contribuintes da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia as pessoas que estiverem sujeitas ao exercício regular desse poder por órgão
estadual, conforme as hipóteses previstas no Anexo I.".

Parágrafo único. As empresas que exploram as linhas de transporte intermunicipal de passageiros ficam responsáveis, na condição
de contribuinte substituto, em lugar do usuário, pelo recolhimento da taxa de que tratam os códigos 3.14.01.00 a 3.14.10.00 do Anexo I deste
Regulamento.
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 19 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos a partir de 01/01/84.

Art. 20. Aplicam-se à Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia as normas relativas à responsabilidade tributária previstas no Código
Tributário Nacional.
CAPÍTULO IV
DA TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
SEÇÃO I
DO REGISTRO INICIAL PERMANENTE, DAS ALTERAÇÕES E DA BAIXA
Art. 21. Estão sujeitas a registro inicial permanente os estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços e atividades classificadas
nos códigos 1.01.01.00 a 1.01.74.00 do Anexo I.
§ 1º O registro de que cuida este artigo tem por finalidade controlar os elementos de identificação, localização, classificação,
legalidade e segurança dos mencionados estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços, e atividades.
§ 2º Para efeitos do registro inicial permanente, consideram-se autônomos os estabelecimentos que:
I - estejam situados em locais diversos, seja filial, agência, sucursal, depósito ou qualquer outro, embora pertencentes à mesma pessoa
e com atividades da mesma natureza;
II - embora situados no mesmo local e com atividades da mesma natureza, pertençam a diferentes pessoas naturais ou jurídicas;
III - embora situados no mesmo local e pertencentes à mesma pessoa, exerçam atividades de naturezas diversas.
§ 3º Para os efeitos do parágrafo anterior, não são consideradas locais diversos:
I - dois ou mais imóveis contíguos que tenham comunicação interna;
II - as salas de um mesmo pavimento, embora não contíguas;
III - os vários pavimentos de um mesmo imóvel.
§ 4º A isenção não exonera o beneficiário da obrigação de requerer o registro inicial permanente.
§ 5º Para os efeitos dos códigos 1.01.62.09, 1.01.64.08 e 1.01.66.07 do Anexo I, entendem-se por explosivos, cáusticos, agressivos,
inflamáveis, abrasivos e corrosivos os relacionados no Anexo IV deste Regulamento.
§ 6º Para os efeitos dos códigos 1.01.62.99, 1.01.64.99 e 1.01.66.99 do Anexo I, estão sujeitos à fiscalização os estabelecimentos que
fabriquem, importem, vendam ou depositem produtos, não classificados nos demais itens, relacionados no art. 165 do Regulamento para o
Serviço de Fiscalização da Importação, Depósito e Tráfego de Produtos Controlados pelo Ministério do Exército, aprovada pelo Decreto Federal
nº 1.246/36, com a nova redação aprovada pelo Decreto nº 55.649/65 (Anexo V)
§ 7º Tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade pertencentes a um mesmo titular, em relação a cada um
deles exigir-se-á registro inicial distinto, podendo ser procedidos mediante um só requerimento, sendo, no entanto, exigível apenas a taxa relativa
à atividade preponderante.
Art. 22. O registro inicial permanente será requerido em formulário próprio, ao qual serão anexados os seguintes documentos:
I - fotocópia da Carteira de Identidade e do CPF do titular, sócio, diretor ou responsável que houver subscrito o requerimento;
II - fotocópia da Ficha de Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) do Ministério da Fazenda, quando for o caso;
III - comprovante de pagamento das taxas devidas.
§ 1º A autenticidade dos documentos relacionados neste artigo será comprovada pelo contribuinte, mediante exibição dos respectivos
originais, para efeito de conferência, que será efetuada pelo funcionário encarregado, no ato do ingresso do pedido na repartição, dispensada essa
formalidade se a fotocópia já estiver sido previamente autenticada.
§ 2º O interessado responsabilizar-se-á pela veracidade das informações contidas no pedido, dando causa à suspensão ou
cancelamento do registro a constatação, a qualquer época, de erros, vícios insanáveis, adulterações ou quaisquer outras fraudes praticadas pelo
mesmo.
Art. 23. Protocolizado o pedido de registro inicial permanente, observar-se-ão as seguintes normas:
I – tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade relacionados nos códigos 5.26.01.00 a 5.26.26.00, a
autoridade competente só apreciará o pedido após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de funcionamento e de
segurança das casas, estabelecimentos ou locais a serem registrados (§ 2º do art. 9º);
Nota 3: A redação atual do inciso I do art. 23 foi dada pelo Decreto nº 31.338, de 05/12/84, DOE de 06/12/84, efeitos a partir de 06/12/84.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 23 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos de 01/01/84 a 05/12/84:
"I - tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade relacionados nos códigos 4.26.01.00 a 4.26.26.00, a autoridade competente só
apreciará o pedido após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de funcionamento e de segurança das casas,
estabelecimentos ou locais a serem registrados (§ 2º do art. 9º);"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/83:


"I - tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade relacionados nos códigos 3.26.01.00 a 3.26.26.00, a autoridade competente só
apreciará o pedido após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de funcionamento e de segurança das casas,
estabelecimentos ou locais a serem registrados (§ 2º do art. 9º);".

II - nos demais casos, o deferimento ou indeferimento do pedido não dependerá da vistoria técnico-policial referida no inciso anterior,
sendo que, em se tratando de registro de arma de fogo, será bastante a apresentação da mesma, para conferência das características de fabricação
e com outros exames de rotina.
Art. 24. Toda e qualquer alteração em relação ao objeto do registro ou ao seu proprietário será averbada à margem do assentamento
originário, mediante requerimento do interessado, feita a devida comprovação, sem prejuízo do pagamento das taxas porventura devidas.
Parágrafo único. Ocorrendo transferência de propriedade do bem. será aberto novo registro, cancelando-se o anterior.
Art. 25. Os registros e suas alterações serão requeridos dentro do prazo de 30 dias, contado da aquisição do bem ou do fato a ser
averbado.
Art. 26. Finda a existência do objeto, estabelecimento, serviço ou atividade, deverá o contribuinte requerer o cancelamento do
registro, dentro do prazo de 30 dias.
Art. 27. Sem prejuízo das taxas previstas nos códigos 1.03.02.01 a 1.03.05.02 do Anexo I, os registros de veículos, seu cancelamento
e licença de circulação atenderão às disposições da legislação específica.
SEÇÃO II
DA LICENÇA ANUAL
Art. 28. Além da taxa relativa ao registro inicial permanente referido no art. 21, será devida a taxa por ocasião da licença anual em
relação aos estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços e atividades classificados nos códigos 1.02.01.00 a 1.02.72.00.
§ 1º Tratando-se de estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços ou atividades classificados nos códigos 5.26.01.00 a
5.26.26.00, o pedido de licença anual para funcionamento só será apreciado após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das
condições de funcionamento e de segurança (§ 2º do art. 9º).
Nota 3: A redação atual do inciso § 1º do art. 28 foi dada pelo Decreto nº 31.338, de 05/12/84, DOE de 06/12/84, efeitos a partir de 06/12/84.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 28 pelo Decreto nº 30.254, de 28/12/83, DOE de 29/12/83, efeitos de 01/01/84 a 05/12/84:
"§ 1º Tratando-se de estabelecimento, entidades, locais, bens, serviços ou atividades classificadas nos códigos 4.26.01.00 a 4.26.26.00 o pedido de licença
anual para funcionamento só será apreciado após a realização de vistorias técnico-polícial para verificação das condições de funcionamento e de segurança
(§ 2º do art. 9º)."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/83.


"§ 1º Tratando-se de estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços e atividades classificados nos códigos 3.26.01.00 a 3.26.26.00, o pedido de licença
anual para funcionamento só será apreciado após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de funcionamento e de segurança
(§ 2º do art. 9)."

§ 2º A licença anual terá vigência a partir da concessão, e deverá ser renovada até 30 dias após sua expiração.
§ 3º A isenção não exonera o beneficiário, da obrigação de requerer a licença anual.
§ 4º Na conceituação de explosivos, cáusticos, agressivos, inflamáveis, abrasivos e corrosivos a que se referem os códigos 1.02.60.09,
1.02.62.08 e 1.02.64.07 do Anexo I, bem como dos demais produtos sujeitos à fiscalização policial a que aludem os códigos 1.02.60.99,
1.02.62.99 e 1.02.64.99, observar-se-á o disposto nos §§ 5e 6 do art. 21.
§ 5º Tratado-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade pertencentes a um mesmo titular, sujeitos a controle policial,
será exigível apenas a taxa relativa à atividade preponderante.
Art. 28-A. O veículo de propriedade de pessoa jurídica que possua domicílio tributário nesta e em outra unidade da Federação deverá
ser registrado e licenciado perante o órgão competente do Estado da Bahia quando o uso e gozo do bem ocorra neste território.
Nota 1: O Art. 28-A foi acrescentado pelo Decreto nº 11.411, de 20/01/09, DOE de 21/01/09, efeitos a partir de 21/01/09.

SEÇÃO III
DAS DEMAIS HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA
Art. 29. Será ainda devida a Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia na Área da Secretaria de Segurança Pública, nos casos dos
códigos 1.03.01.01 a 1.03.14.00 do Anexo I.
Art. 30. Em relação a circos, parques de diversões e similares, a licença por tempo determinado prevista no código 1.03.01.00 do
Anexo I só será concedida após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de funcionamento e segurança (§ 2º do
art. 9º).
Art. 31. Na conformidade do código 1.03.06.00, estão sujeitas ao pagamento da taxa pelo uso de explosivos, sempre que requererem
autorização nesse sentido:
I - as empresas de construção de estradas e ferrovias;
II - as empresas de mineração;
III - as pedreiras, sem prejuízo das taxas relativas ao registro inicial permanente e à licença anual para funcionamento.
Art. 32. Nas demais hipóteses de incidência da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia na Área da Secretaria de Segurança Pública,
serão atendidas as regras atinentes a cada caso.
SEÇÃO IV
DO CONTROLE ADMINISTRATIVO
Art. 33. A Secretaria de Segurança Pública manterá o controle sistemático dos estabelecimentos, entidades, locais, serviços e bens
sujeitos à fiscalização, especialmente os mencionados no art. 21, em livros e fichários apropriados, permanentemente atualizados, de modo a
possibilitar a pronta identificação e localização dos elementos levados a registro.
Art. 34. A Polícia Civil da Bahia e o Departamento Estadual de Trânsito poderão instituir livros de uso obrigatório por parte das
pessoas sujeitas à fiscalização, nos quais serão anotadas todas as ocorrências relevantes, conforme instruções baixadas por aqueles órgãos.
CAPÍTULO V
DA TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA
SEÇÃO I
DO REGISTRO INICIAL PERMANENTE, DAS ALTERAÇÕES E DA BAIXA
Art. 35. Estão sujeitas ao registro inicial permanente:
I - os estabelecimentos referidos nos códigos 2.01.01.00 a 2.01.18.02 do Anexo I;
II - os documentos mencionados no código 2.02.02.00 do Anexo I.
§ 1º O registro de que cuida este artigo tem por finalidade controlar os elementos de identificação, localização, classificação e
legalidade dos referidos estabelecimentos ou documentos.
§ 2º Para os efeitos do registro inicial permanente dos estabelecimentos de que cuida o inciso I, observar-se-ão os critérios previstos
nos §§ 2e 3º do art. 21.
§ 3º A isenção não exonera o beneficiário, da obrigação de requerer o registro inicial permanente.
Art. 36. O registro inicial permanente dos estabelecimentos referidos no inciso I do artigo anterior será requerido em formulário
próprio, ao qual serão anexados os seguintes documentos:
I - fotocópia da Carteira de Identidade e do CPF do titular, sócio, diretor ou responsável que houver subscrito o requerimento;
II - fotocópia da Ficha de Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) do Ministério da Fazenda;
III - comprovante do pagamento das taxas devidas.
Parágrafo único. Aplicam-se ao disposto neste artigo as regras estabelecidas nos §§ 1 e 2º do art. 22.
Art. 37. Protocolizado o pedido de registro inicial permanente, observar-se-ão as seguintes normas:
I - tratando-se de registro dos estabelecimentos referidos no inciso I do art. 35, a autoridade competente só apreciará o pedido após a
realização da vistoria do estabelecimento (código 2.03.00.00 do Anexo I);
II - tratando-se do registro dos documentos referidos no inciso II do art.35, será bastante a apresentação de cópia autêntica do
diploma, título científico ou de habilitação profissional.
Parágrafo único. No tocante ao registro de diploma, títulos científico e de habilitação profissional, observar-se-á o disposto no art. 11
do Decreto federal nº 81.384, de 22 de fevereiro de 1978.
Art. 38. Toda e qualquer alteração em relação ao objeto do registro ou ao seu proprietário será averbada à margem do assentamento
originário, mediante requerimento do interessado ou de ofício, feita a devida comprovação, sem prejuízo do pagamento da taxa, quando devida.
Parágrafo único. Ocorrendo transferência de propriedade do bem, será aberto novo registro, cancelando-se o anterior.
Art. 39. Os registro e suas alterações deverão ser requeridos dentro do prazo de 30 dias, contado da aquisição do bem, ou do fato a ser
averbado.
Art. 40. Finda a existência do objeto do registro, deverá o contribuinte requerer o cancelamento do registro, dentro do prazo de 30
dias.
SEÇÃO II
DA LICENÇA ANUAL PARA FUNCIONAMENTO
Art. 41. Além da taxa relativa ao registro inicial permanente referido no art.35, será devida a taxa por ocasião da licença anual para
funcionamento dos estabelecimentos mencionados nos itens 2.01.01.00 a 2.01.18.02 do Anexo I.
§ 1º Os pedidos de licença anual para funcionamento só serão apreciados após a realização da vistoria do estabelecimento (§ 2º do art.
9º).
§ 2º A licença anual para funcionamento terá vigência a partir da concessão, e deverá ser renovada até 30 dias após a sua expiração.
§ 3º A isenção não exonera o beneficiário, da obrigação de requerer a licença anual para funcionamento.
SEÇÃO III
DO CONTROLE ADMINISTRATIVO
Art. 42. A Secretaria de Saúde Pública manterá o controle sistemático dos estabelecimentos, atividades e documentos levados a
registro, em livros e fichários apropriados, permanentemente atualizados, de modo a possibilitar a pronta identificação e localização dos
elementos que interessem à fiscalização.
Art. 43. Nos livros de uso obrigatório por parte das pessoas sujeitas à fiscalização, serão anotadas todas as ocorrências relevantes,
atendida a legislação específica.

TÍTULO III
DA TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 44. A Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Executivo tem como hipóteses de incidência as prestações, efetivas ou
potenciais, dos serviços públicos específicos e divisíveis, constantes no Anexo II deste Regulamento.
CAPÍTULO II
DAS ISENÇÕES
Art. 45. São isentos da Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Executivo:
I - o fornecimento de certidões, atestados e outros documentos exigidos para fins de assistência judiciária gratuita, serviço militar,
serviço eleitoral ou ainda para fins educacionais ou previdenciários, desde que sejam expressos em tais documentos a sua destinação;
II - o fornecimento de certidões, atestados e outros documentos destinados a instruir processos administrativos instaurados contra
servidores públicos estaduais, ou requisitados por órgãos públicos, autoridades judiciárias ou policiais;
III - a expedição de certidões de nascimento, óbito, guia de sepultamento e documentos destinados a instruir processo de habilitação
para casamento, em favor de pessoa comprovadamente pobre;
IV - a matrícula em estabelecimento estadual de ensino;
V - o fornecimento de atestados de pobreza, de vacina e de sanidade física e mental;
VI - o fornecimento de certidões emitidas eletronicamente, por sistema de auto-atendimento;
Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.
VII - a expedição da 1ª (primeira) via da Cédula de Identidade;
Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

VIII - a expedição de Cédula de Identidade para pessoas comprovadamente carentes:


Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

a) acima de 65 (sessenta e cinco) anos;


b) portadoras de doença crônica ou mental;
IX - a expedição da 2ª (segunda) via da Cédula de Identidade às pessoas que tenham concluído curso de alfabetização por instituição
oficial ou autorizada.
Nota 1: O inciso IX foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

§ 1º Para reconhecimento da isenção, o interessado dirigirá requerimento ao responsável pela prestação do serviço, declarando no
próprio pedido ou em documento separado a sua condição e a finalidade do documento.
§ 2º O reconhecimento da isenção independe de ato de qualquer autoridade administrativa.
§ 3º É vedado fazer-se quaisquer exigências não previstas neste Regulamento, ou opor obstáculos à prestação regular do serviço,
devendo o beneficiário ser atendido nos mesmos prazos, forma e condições de praxe.
§ 4º Para reconhecimento da isenção prevista na alínea “b” do inciso VIII do caput deste artigo, o interessado deverá juntar ao requerimento
indicado no § 1º, atestado médico oficial, declarando a sua condição.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

§ 5º Para os efeitos da isenção prevista no inciso IX do caput deste artigo, considera-se curso de alfabetização os ministrados por
instituição oficial ou autorizada a adultos que não cursaram regularmente o ensino fundamental ou médio.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 45 pelo Decreto nº 10.066, de 03/08/06, DOE de 04/08/06, efeitos a partir de 04/08/06.

Art. 46. Havendo qualquer empecilho no reconhecimento da isenção, o contribuinte poderá dirigir reclamação:
I - à Coordenação de Tributação do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, no tocante às taxas devidas
no âmbito da Secretaria da Fazenda e das demais Secretarias do Estado, exceto a Secretaria da Justiça;
II - à Procuradoria Fiscal, quando se tratar de taxas na área da Secretaria da Justiça.
Art. 47. Do ato que decidir a reclamação de que cuida o artigo anterior caberá recurso ao Conselho de Fazenda Estadual, a ser
apresentado dentro de 30 dias a contar da data da ciência do ato respectivo.
CAPÍTULO III
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 48. São contribuintes da Taxa de Prestação Serviços na Área do Poder Executivo quaisquer pessoas que requeiram ou se utilizem
dos serviços constantes no Anexo II deste Regulamento.
Art. 49. Aplicam-se à Taxa de Prestação de Serviços do Poder Executivo as normas relativas à responsabilidade tributária prevista no
Código Tributário Nacional.

TÍTULO IV
DA TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER JUDICIÁRIO
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 50. A Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Judiciário tem como hipóteses de incidência as prestações, efetivas ou
potenciais, dos serviços públicos específicos e divisíveis, indicados no Anexo III deste Regulamento.
CAPÍTULO II
DAS ISENÇÕES
Art. 51. São isentos da Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Judiciário os serviços prestados:
I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;
II - aos partidos políticos e as instituições de assistência social e de educação;
III - às pessoas contempladas com o benefício da justiça gratuita;
IV - por provocação do Ministério Público;
V - nos processos de “habeas corpus” e de ação popular.
Parágrafo único. As isenções de que cuidam os incisos I, II, III e IV deste artigo estendem-se à parte contrária, quando vencedora, ou
pelos serviços que provocar.
Art. 52. Para reconhecimento da isenção, o interessado formulará requerimento ao Juiz ou ao Tribunal de Justiça, conforme o caso,
declarando a sua condição de beneficiário.
Parágrafo único. Tratando-se de instituição de assistência social ou de educação, deverá ser feita comprovação neste sentido.
CAPÍTULO III
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 53. São contribuintes da Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Judiciário:
I - as pessoas que provoquem, requeiram ou se utilizem dos serviços indicados no Anexo III;
II - a parte contrária à pessoa isenta, quando vencida, sempre que celebrar acordo judicial ou reconhecer o pedido.
Art. 54. Além dos casos de responsabilidade previstos no Código Tributário Nacional, são responsáveis subsidiariamente pelo
pagamento da Taxa de Prestação de Serviços na Área do Poder Judiciário:
I - a parte vencida nos processos promovidos por pessoas não contempladas com isenção;
II - os serventuários da Justiça, nas hipóteses previstas no inciso II do art.6º, pela ação ou emissão que derem causa.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 55. Os prazos fixados neste Regulamento, quando não estabelecido de modo diverso, serão contínuos excluindo-se na sua
contagem o dia de início e incluindo-se o do vencimento.
Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que ocorra o processo ou deva
ser praticado o ato.
Art. 56. A interpretação normativa da legislação tributária estadual será feita através de portarias do Secretário da Fazenda e de
pereceres normativos elaborados pela Procuradoria Fiscal, devidamente aprovados por aquela atividade.
Art. 57. Os Secretários de Estado poderão baixar atos normativos visando à fiel observância das normas deste Regulamento por parte
dos servidores estaduais, desde que tais atos não acarretem a criação de novas obrigações ou encargos para os contribuintes.
Art. 58. Todos os servidores públicos estaduais devem, sem prejuízo de seus deveres, atender às solicitações dos contribuintes ou
responsáveis, no sentido de orienta-los quanto ao cumprimento das normas tributárias em vigor.
Art. 59. No que for possível, este Regulamento aplicar-se-á aos casos pendentes e futuros.
Parágrafo único. Em qualquer hipótese, este regulamento só se retroagirá naquilo em que for mais benéfico para o contribuinte.

ANEXO I
TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
Nota 2: O Anexo I foi revogado pelo Decreto nº 12.444, de 26/10/10, DOE de 27/10/10, efeitos a partir de 27/10/10.

Nota 1: Redação atual, efeitos até 26/10/10:

"POSIÇÃ SUBPOSIÇÃ HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTA


O O ITEM E (UPF-BA)
SUBITEM
1 00.00.00 TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
1 01.00.00 REGISTRO INICIAL PERMANENTE DE:
1 01.01.00 agência de informações ou investigações 0,60
1 01.02.00 agência ou empresa especializada em segurança e/ou vigilância (por 0,05
vigilante)
1 01.03.00 estabelecimento que possua ou utilize guarda de segurança própria 0,05
(por vigilante)
1 01.04.00 agência emplacadora de veículos 0,50
1 01.05.00 armas de fogo:
1 01.05.01 arma de fogo para defesa pessoal 0,80
1 01.05.02 arma de fogo para defesa de entidade de segurança bancária (por 0,60
unidade)
1 01.05.03 arma de fogo para defesa de outras entidades de segurança que não a 0,60
do subitem anterior (por unidade)
1 01.05.04 arma de fogo para caça (tipo comum) 0,20
1 01.05.05 arma de fogo para caça (tipo cartucho) 0,40
1 01.05.06 arma de fogo para coleção (por unidade) 0,20
1 01.07.00 hotéis:
1 01.07.01 hotéis 5 estrelas 3,00
1 01.07.02 hotéis 4 estrelas 2,50
1 01.07.03 hotéis 3 estrelas 2,00
1 01.07.04 hotéis 2 estrelas 1,50
1 01.07.05 hotéis 1 estrela 1,00
1 01.07.06 hotéis sem estrela 0,50
1 01.09.00 motéis:
1 01.09.01 motéis 3 estrelas ou correspondente 6,00
1 01.09.02 motéis 2 estrelas ou correspondente 4,00
1 01.09.03 motéis 1 estrela ou correspondente 2,00
1 01.09.04 motéis sem estrela ou correspondente 1,00
1 01.11.00 pousadas:
1 01.11.01 pousadas 3 estrelas 2,00
1 01.11.02 pousadas 2 estrelas 1,50
1 01.11.03 pousadas 1 estrela 1,00
1 01.11.04 pousadas sem estrela 0,50
1 01.13.00 pensões:
1 01.13.01 pensões 3 estrelas 2,00
1 01.13.02 pensões 2 estrelas 1,50
1 01.13.03 pensões 1 estrela 1,00
1 01.13.04 pensões sem estrela 0,50
1 01.15.00 casas de hospedagem:
1 01.15.01 casas, pensões, pousadas, apartamentos de hospedagem, não 0,50
classificados nos códigos 1.01.07 à 1.01.13.04, com até 5 hospedes
1 01.15.01 casas, pensões, pousadas, apartamentos de hospedagem, não 1,00
classificados nos códigos 1.01.07 à 1.01.13.04, com mais de 5
hospedes
1 01.17.00 boliche (por pista) 0,40
1 01.18.00 boates:
1 01.18.01 boates 1ª classe 2,00
1 01.18.02 boates 2ª classe 1,50
1 01.18.03 boates 3ª classe 1,00
1 01.20.00 “dancing” (cabarés):
1 01.20.01 “dancing” e/ou cabaré 1ª classe 1,50
1 01.20.02 “dancing” e/ou cabaré 2ª classe 1,00
1 01.20.03 “dancing” e/ou cabaré 3ª classe 0,50
1 01.22.00 bares:
1 01.22.01 bar de 1ª classe 1,00
1 01.22.02 bar de 2ª classe 0,80
1 01.22.03 bar de 3ª classe 0,50
1 01.24.00 bar musical:
1 01.24.01 bar musical de 1ª classe 1,50
1 01.24.02 bar musical de 2ª classe 1,00
1 01.24.03 bar musical de 3ª classe 0,80
1 01.26.00 restaurantes:
1 01.26.01 restaurantes de 1ª classe 1,50
1 01.26.02 restaurantes de 2ª classe 1,00
1 01.26.03 restaurantes de 3ª classe 0,80
1 01.28.00 restaurantes-dançantes:
1 01.28.01 restaurante-dançante de 1ª classe 2,00
1 01.28.02 restaurante-dançante de 2ª classe 1,50
1 01.28.03 restaurante-dançante de 3ª classe 1,00
1 01.30.00 2 0,01
"camping".(por 10m de área útil)
1 01.32.00 cinemas:
1 01.32.01 cinemas 1ª classe 1,00
1 01.32.02 cinemas 2ª classe 0,80
1 01.34.00 “drive-in”
1 01.34.01 “drive-in” 1ª classe 0,80
1 01.34.02 “drive-in” 2ª classe 0,60
1 01.36.00 clubes recreativos:
1 01.36.01 clubes recreativos com jogos carteados permitidos (classe especial) 1,50
1 01.36.02 clubes recreativos com jogos carteados permitidos (classe comum) 1,00
1 01.36.03 clubes recreativos sem jogos carteados permitidos (classe especial) 1,00
1 01.36.04 clubes recreativos sem jogos carteados permitidos (classe comum) 0,80
1 01.38.00 casas ou clubes balneários 1,00
1 01.40.00 termas, sáunas e similares 0,80
1 01.42.00 estádios 2,00
1 01.44.00 ginásio de esportes 0,50
1 01.46.00 salas ou auditórios de emissoras de rádio 1,50
1 01.48.00 salas ou auditórios de emissoras de televisão 2,00
1 01.50.00 casas de jogos permitidos (por mesa ou unidade) 0,05
1 01.52.00 casas de jogos eletrônicos (por unidade) 0,04
1 01.54.00 bilhar (por mesa) 0,05
1 01.56.00 “snookers” (por mesa) 0,05
1 01.58.00 teatros:
1 01.58.01 teatros (classe especial) 0,50
1 01.58.02 teatros (classe comum) 0,30
1 01.60.00 serviços de alto-falante:
1 01.60.01 serviços de alto-falante (fixo) 0,80
1 01.60.02 serviços de alto-falante (volante) 1,00
1 01.62.00 estabelecimentos que fabriquem ou importem produtos controlados, a
saber:
1 01.62.01 armas e munições 2,50
1 01.62.02 artigos pirotécnicos(fogos de artifício) 1,00
1 01.62.03 bebidas alcoólicas 2,00
1 01.62.04 bebidas alcoólicas (alambiques) 1,50
1 01.62.05 carvão vegetal 1,50
1 01.62.06 carvão vegetal (carvoaria) (por forno ou unidade de produção) 0,05
1 01.62.07 chumbo para caça 1,50
1 01.62.08 combustíveis líquidos ou gasosos 2,00
1 01.62.09 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 2,00
1 01.62.10 gases industriais 2,00
1 01.62.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 1,50
1 01.64.00 estabelecimentos que vendam produtos controlados, a saber:
1 01.64.01 armas e munições 0,60
1 01.64.02 artigos pirotécnicos(fogos de artifício) 0,50
1 01.64.03 bebidas alcoólicas (bares e similares) 0,50
1 01.64.04 carvão vegetal 0,50
1 01.64.05 chumbo para caça 0,60
1 01.64.06 combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liqüefeito de petróleo, 0,30
querosene, etc.)
1 01.64.07 combustíveis em postos de gasolina (por bomba) 0,30
1 01.64.08 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 0,30
(em farmácias, supermercados, etc.)
1 01.64.09 gases industriais 0,30
01.64.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 0,30
1 01.66.00 depósitos de produtos controlados, a saber:
1 01.66.01 armas e munições 1,50
1 01.66.02 artigos pirotécnicos (fogos de artifício) 1,50
1 01.66.03 bebidas alcoólicas 1,50
1 01.66.04 carvão vegetal 1,00
1 01.66.05 combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liqüefeito de petróleo, 1,00
querosene, etc.)
1 01.66.06 chumbo para caça 1,00
1 01.66.07 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, abrasivos e inflamáveis 1,00
1 01.66.08 gases industriais 1,00
1 01.66.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 1,00
1 01.68.00 pedreiras:
1 01.68.01 pedreiras com equipamentos mecânicos 1,20
1 01.68.02 pedreiras sem equipamentos mecânicos 0,80
1 01.70.00 escolas para motoristas (inclusive a vistoria das instalações, 2,00
equipamentos e veículos)
1 01.72.00 oficinas:
1 01.72.01 oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (1ª 1,00
classe)
1 01.72.02 oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (2ª 0,50
classe)
1 01.72.03 oficinas para reparos ou recuperação de veículos automotores (3ª 0,20
classe)
1 01.72.04 oficinas para reparos ou recuperação de armas de fogo 0,60
1 01.74.00 2 0,03
garagem ou pátio (por cada 20m de área útil)
1 02.00.00 LICENÇA ANUAL PARA:
1 02.01.00 agência de informações ou investigações 1,50
1 02.02.00 agência ou empresa especializada em segurança e/ou vigilância (por 0,08
vigilante)
1 02.03.00 estabelecimento que possua ou utilize guarda de segurança própria 0,08
(por vigilante)
1 02.04.00 agência emplacadora de veículos 1,00
1 02.05.00 porte de armas de fogo:
1 02.05.01 porte de armas de fogo para defesa pessoal (com psicoteste) 1,00
1 02.05.02 porte de armas de fogo para defesa de entidade de segurança bancária 0,80
(por unidade)
1 02.05.03 porte de armas de fogo para defesa de outras entidades de segurança 0,80
que não a do subitem anterior (por unidade)
1 02.05.04 porte de armas de fogo para caça (tipo comum) 0,30
1 02.05.05 porte de armas de fogo para caça (tipo cartucho) 0,50
1 02.07.00 hotéis:
1 02.07.01 hotéis 5 estrelas 6,00
1 02.07.02 hotéis 4 estrelas 5,00
1 02.07.03 hotéis 3 estrelas 4,00
1 02.07.04 hotéis 2 estrelas 3,00
1 02.07.05 hotéis 1 estrela 2,00
1 02.07.06 hotéis sem estrela 1,00
1 02.09.00 motéis:
1 02.09.01 motéis 3 estrelas ou correspondente 10,00
1 02.09.02 motéis 2 estrelas ou correspondente 7,00
1 02.09.03 motéis 1 estrela ou correspondente 4,00
1 02.09.04 motéis sem estrela ou correspondente 1,50
1 02.10.00 pousadas:
1 02.10.01 pousadas 3 estrelas 4,00
1 02.10.02 pousadas 2 estrelas 3,00
1 02.10.03 pousadas 1 estrela 2,00
1 02.10.04 pousadas sem estrela 1,00
1 02.12.00 pensões:
1 02.12.01 pensões 3 estrelas 3,00
1 02.12.02 pensões 2 estrelas 2,00
1 02.12.03 pensões 1 estrela 1,00
1 02.12.04 pensões sem estrela 0,80
1 02.14.00 casas de hospedagem:
1 02.14.01 casas, pensões, pousadas, apartamentos de hospedagem, não 0,80
classificados nos códigos 1.02.07.01 a 1.02.12.04, com até 5 hóspedes
1 02.14.02 casas, pensões, pousadas apartamentos de hospedagem, não 1,20
classificados nos códigos 1.02.07.01 a 1.02.12.04, com mais de 5
hóspedes
1 02.16.00 boliche (por pista) 0,50
1 02.18.00 boates:
1 02.18.01 boates 1ª classe 3,00
1 02.18.02 boates 2ª classe 2,50
1 02.18.03 boates 3ª classe 2,00
1 02.20.00 “dancings”, cabarés:
1 02.20.01 “dancing” e/ou cabaré 1ª classe 2,00
1 02.20.02 “dancing” e/ou cabaré 2ª classe 1,50
1 02.20.03 “dancing” e/ou cabaré 3ª classe 1,00
1 02.22.00 bares:
1 02.22.01 bar de 1ª classe 2,00
1 02.22.02 bar de 2ª classe 1,50
1 02.22.03 bar de 3ª classe 1,00
1 02.24.00 bar musical:
1 02.24.01 bar musical de 1ª classe 2,50
1 02.24.02 bar musical de 2ª classe 2,00
1 02.24.03 bar musical de 3ª classe 1,50
1 02.26.00 restaurantes:
1 02.26.01 restaurante de 1ª classe 2,00
1 02.26.02 restaurante de 2ª classe 1,50
1 02.26.03 restaurante de 3ª classe 1,00
1 02.28.00 restaurantes-dançantes:
1 02.28.01 restaurante-dançante de 1ª classe 2,50
1 02.28.02 restaurante-dançante de 2ª classe 2,00
1 02.28.03 restaurante-dançante de 3ª classe 1,50
1 02.30.00 2 0,02
“camping” (por cada 10 m de área útil)
1 02.32.00 cinemas:
1 02.32.01 cinema 1ª classe 2,00
1 02.32.02 cinema 2ª classe 1,50
1 02.34.00 “drive-in”
1 02.34.01 “drive-in” 1ª classe 1,50
1 02.34.02 “drive-in” 2ª classe 1,00
1 02.36.00 clubes recreativos:
1 02.36.01 clube recreativo com jogos carteados permitidos (classe especial) 3,00
1 02.36.02 clube recreativo com jogos carteados permitidos (classe comum) 2,50
1 02.36.03 clube recreativo sem jogos carteados permitidos (classe especial) 2,50
1 02.36.04 clube recreativo sem jogos carteados permitidos (classe comum) 2,00
1 02.38.00 casa ou clube balneários 2,00
1 02.40.00 termas, sáunas e similares 1,50
1 02.42.00 estádios 3,00
1 02.44.00 ginásios de esportes 1,00
1 02.46.00 salas ou auditórios de emissoras de rádio 3,00
1 02.47.00 salas ou auditórios de emissoras de televisão 3,50
1 02.48.00 casas de jogos permitidos(por mesa ou unidade) 0,10
1 02.50.00 casas de jogos eletrônicos (por unidade) 0,06
1 02.52.00 bilhar (por mesa) 0,10
1 02.54.00 “snookers” (por mesa) 0,10
1 02.56.00 teatros:
1 02.56.01 teatro (classe especial) 1,50
1 02.56.02 teatro (classe comum) 1,00
1 02.58.00 serviços de alto-falante:
1 02.58.01 serviço de alto-falante (fixo) 1,50
1 02.58.02 serviço de alto-falante (volante) 2,00
1 02.60.00 estabelecimentos que fabriquem ou importem produtos controlados, a
saber:
1 02.60.01 armas e munições 4,00
1 02.60.02 artigos pirotécnicos(fogos de artifício) 3,00
1 02.60.03 bebidas alcoólicas 3,50
1 02.60.04 bebidas alcoólicas (alambiques) 2,00
1 02.60.05 carvão vegetal 2,50
1 02.60.06 carvão vegetal (carvoaria) (por forno ou unidade de produção) 0,08
1 02.60.07 chumbo para caça 2,50
1 02.60.08 combustíveis líquidos ou gasosos 4,00
1 02.60.09 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos e inflamáveis 4,00
1 02.60.10 gases industriais 4,00
1 02.60.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 2,50
1 02.62.00 estabelecimentos vendam produtos controlados, a saber:
1 02.62.01 armas e munições 3,50
1 02.62.02 artigos pirotécnicos(fogos de artifício) 2,00
1 02.62.03 bebidas alcoólicas (bares e similares) 1,00
1 02.62.04 carvão vegetal 1,00
1 02.62.05 chumbo para caça 2,00
1 02.62.06 combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liqüefeito de petróleo, 1,00
querosene, etc.)
1 02.62.07 combustíveis em postos de gasolina (por bomba) 0,50
1 02.62.08 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos e inflamáveis (em 2,00
farmácias, supermercados, etc.)
1 02.62.09 gases industriais 2,00
1 02.62.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 1,00
1 02.64.00 depósitos de produtos controlados, a saber
1 02.64.01 armas e munições 2,00
1 02.64.02 artigos pirotécnicos(fogos de artifício) 2,00
1 02.64.03 bebidas alcoólicas 2,00
1 02.64.04 carvão vegetal 1,50
1 02.64.05 combustíveis líquidos ou gasosos (gasolina, gás liqüefeito de petróleo, 2,00
querosene, etc.)
1 02.64.06 chumbo para caça 1,50
1 02.64.07 explosivos, cáusticos, corrosivos, agressivos, inflamáveis e abrasivos 2,00
1 02.64.08 gases industriais 1,50
1 02.64.99 outros produtos sujeitos à fiscalização e controle policial 1,50
1 02.66.00 pedreiras
1 02.66.01 pedreiras com equipamentos mecânicos 2,00
1 02.66.02 pedreiras sem equipamentos mecânicos 1,00
1 02.68.00 escolas para motoristas(inclusive vistoria das instalações, 3,00
equipamentos e veículos)
1 02.70.00 oficinas para reparos ou recuperação:
1 02.70.01 oficinas para reparo ou recuperação de veículos automotores (1º 3,00
classe)
1 02.70.02 oficinas para reparo ou recuperação de veículos automotores (2º 2,00
classe)
1 02.07.03 oficinas para reparo ou recuperação de veículos automotores (3º 1,00
classe)
1 02.70.04 oficinas para reparo ou recuperação de armas de fogo 1,50
1 02.72.00 2 0,05
garagem ou pátio de estacionamento público (por cada 20m de área
útil)
1 03.00.00 OUTROS
1 03.01.00 LICENÇA POR TEMPO DETERMINADO PARA:
1 03.01.01 barraca de jogos diversos (por semana) 0,50
1 03.01.02 circo com um mastro (por quinzenal) 1,00
1 03.01.03 circo com dois mastros ou mais (por quinzena) 1,50
1 03.01.04 exposição ou exibição de espécimes teratológicos, faquirismo, 0,50
“metamorfose”, ilusionismo, museu de cera, etc. (por semana), exceto
as de animais, aves, peixes, esculturas, pinturas e desenhos, que são
isentas
1 03.01.05 parque de diversões com até 10 aparelhos (por semana) 0,50
1 03.01.06 parque de diversões com mais de 10 aparelhos (por semana) 1,00
1 03.02.00 LICENÇA ESPECIAL PARA:
1 03.02.01 fixação de enfeites, emblemas de clubes, símbolos e logotipos, em 0,10
veículos (por unidade)
1 03.02.02 propaganda efetuada por meio de veículo, inclusive com alto-falante 0,10
(por dia)
1 03.03.00 AUTORIZAÇÃO PARA:
1 03.03.01 alteração de características de veículo, inclusive a cor (incluída a 0,50
vistoria e a expedição do novo Certificado de Registro de Veículo)
1 03.03.02 gravação ou regravação de número de série do motor de veículo 0,80
1 03.04.00 AUTORIZAÇÃO PROVISÓRIA OU TRANSITÓRIA PARA:
1 03.04.01 aprender a conduzir veículos (art.132 do Regulamento do Código 0,40
Nacional do Trânsito)
1 03.04.02 experiência em veículo (limitada às revendedoras ou oficinas de 0,80
veículos)
1 03.04.03 trânsito de veículos entre fábricas, agências ou revendedores, até o 0,30
Município de residência dos proprietários
1 03.05.00 AVERBAÇÃO DE:
1 03.05.01 cancelamento de alienação fiduciária de veículo 0,30
1 03.05.02 cancelamento de registro de veículo para transformação em ferro-velho 0,20
ou pela destruição em acidente
1 03.06.00 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL PARA:
1 03.06.01 uso de explosivos, a empresa de construção de estradas ou ferrovias 0,50
(por dia)
1 03.06.02 uso de explosivos, a empresa de mineração (por mês) 1,50
1 03.06.03 uso de explosivos, em pedreiras (por mês) 1,00
1 03.06.04 venda de artigos pirotécnicos em barracas (por mês) 1,50
1 03.06.05 venda de bebidas alcoólicas em feiras, praias, festas populares (por 1,00
mês)
1 03.07.00 LICENÇA PARA COMPETIÇÕES:
1 03.07.01 corrida de automóvel (por prova) 2,00
1 03.07.02 corrida de bicicleta ou de cavalos (por competição) 0,20
1 03.07.03 corrida de kart ou motocicleta (por competição) 1,00
1 03.07.04 gincana (por competição) 0,50
1 03.07.05 luta de box, luta livre ou de outro tipo (por competição) 0,60
1 03.08.00 LICENÇA PERIÓDICA PARA:
1 03.08.01 desfile de blocos, cordões, escola-de-samba e similares (por dia, em 0,01
relação a cada grupo de 20 componentes, até o limite legal)
1 03.08.02 ensaios de blocos, cordões, escola-de-samba e similares (por cada) 0,20
1 03.08.03 bailes públicos (por cada) 0,50
1 03.08.04 trio elétrico (por dia) 0,20
1 03.09.00 HABILITAÇÃO PARA MOTORISTA AMADOR E PROFISSIONAL:
1 03.09.01 inicial, sem exame (arts.145 e 146 do Código Nacional de Trânsito) 0,20
1 03.09.02 inicial, com exame 0,50
1 03.09.03 renovação, sem exame (arts. 145 e 146 do CNT) 0,20
1 03.09.04 renovação, com exame 0,50
1 03.10.00 HABILITAÇÃO PARA MOTOCICLISTA
1 03.10.01 inicial, sem exame (arts. 145 e 146 do CNT) 0,20
1 03.10.02 inicial com exame 0,40
1 03.10.03 renovação, sem exame (arts. 145 e 146 do CNT) 0,20
1 03.10.04 renovação com exame. 0,40
1 03.11.00 REEXAME PARA HABILITAÇÃO DE MOTORISTA OU
MOTOCICLISTA:
1 03.11.01 prática de direção 0,10
1 03.11.02 conhecimento de técnica de veículo 0,10
1 03.11.03 sanidade física e mental 0,30
1 03.11.04 psicotécnico 0,20
1 03.12.00 HABILITAÇÃO ESPECIAL PARA:
1 03.12.01 diretor ou instrutor de auto-escola, com expedição de certidão própria 1,00
1 03.12.02 encarregado de fogo em pedreira (“blaster”), com expedição de certidão 0,50
própria
1 03.13.0 REGISTRO ESPECIAL DE:
1 03.13.01 carteira de motorista para estrangeiro(art.70 do Código Nacional de 0,10
Trânsito)
1 03.13.02 carteira de motorista, nacional (art. 66 do CNT) 0,10
0 03.13.03 livro de fiscalização de estabelecimento de hospedagem, inclusive 0,20
lavratura dos termos de abertura e encerramento, e rubrica das folhas
(até 200 folhas)
1 03.13.04 livro de fiscalização de oficina para recuperação ou reforma de 0,20
veículos, e de revendedores, inclusive lavratura dos termos de abertura
e de enceramento, e rubrica das folhas (art. 238do Regulamento
Código Nacional do Trânsito)
1 03.14.00 fornecimento de guia para aquisição, entrega, retirada, trânsito, 0,03
embarque e desembarque de produtos sujeitos a fiscalização e controle
policial (por guia)
NOTA: A taxa relativa à habilitação para conduzir veículos remunera até
dois exames, de cada tipo, dentro dos prazos fixados pelo Regulamento
do Código Nacional de Trânsito. Outros exames dependerão do
pagamento de nova taxa de exame.
2 00.00.00 TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA
2 01.00.00 LICENÇA ANUAL PARA FUNCIONAMENTO DE:
2 01.01.00 drogarias e laboratórios industriais de produtos farmacêuticos ou de
produtos químicos em geral
2 01.01.01 na Capital 6,00
2 01.01.02 no Interior 3,00
2 01.02.00 farmácias; socorros farmacêuticos; depósitos de drogas; filiais,
distribuidoras, agências ou representações de laboratórios ou indústrias
farmacêuticas; estabelecimento que negociem com produtos dietéticos
e demais correlatos; estabelecimentos que produzam ou negociem
produtos de saneamento, antissépticos, desinfetante, raticidas,
inseticidas, produtos de higiene e produtos de toucador; casas de ótica;
estabelecimentos que produzam ou vendam artigos médicos,
odontológicos, hospitalares, veterinários; ervanárias; estabelecimentos
similares:
2 01.02.01 na Capital 4,00
2 01.02.02 no Interior 2,00
2 01.03.00 laboratórios de análises clínicas ou de pesquisas anátomo-patológica:
2 01.03.01 na Capital 4,50
2 01.03.02 no Interior 2,25
2 01.04.00 gabinetes de raio “X” e radioterapia, institutos de fisioterapia, ortopedia,
psicoterapia, dermatologia, hematologia, de reabilitação física ou
mental, e similares, bancos de sangue, oficinas ortopédicas ou de
prótese em geral:
2 01.04.01 na Capital 3,00
2 01.04.02 no Interior 1,50
2 01.05.00 consultórios médicos, odontológicos, médico-veterinários, de psicologia
e similares:
2 01.05.01 na Capital 1,50
2 01.05.02 no Interior 0,75
2 01.06.00 hospitais de qualquer natureza, sanatórios em geral, maternidades,
casas de saúde, clínicas em geral:
2 01.06.01 na Capital, de 1 a 20 leitos 3,00
2 01.06.02 na Capital, de 21 a 50 leitos 4,00
2 01.06.03 na Capital, acima de 50 leitos 5,00
2 01.06.04 no Interior, de 1 a 20 leitos 1,50
2 01.06.05 no Interior, de 21 a 50 leitos 2,00
2 01.06.06 no Interior, acima de 50 leitos 2,50
2 01.07.00 estabelecimentos de fabricação e emprego de material plástico para
envasilhamento de produtos farmacêuticos:
2 01.07.01 na Capital 3,00
2 01.07.02 no Interior 1,50
2 01.08.00 empresas de dedetização e limpadoras de fossas:
2 01.08.01 na Capital 2,00
2 01.08.02 no Interior 1,00
2 01.09.00 hotéis, pensões, pousadas, motéis, restaurantes, boates, churrascarias
e estabelecimentos similares:
2 01.09.01 na Capital, classe A 3,00
2 01.09.02 na Capital, classe B 1,50
2 01.09.03 na Capital, classe C 0,50
2 01.09.04 no Interior, classe A 1,50
2 01.09.05 no Interior, classe B 0,75
2 01.09.06 no Interior, classe C 0,25
2 01.10.00 casas balnearias, termas, sáunas, estâncias hidrominerais e similares:
2 01.10.01 na Capital 2,00
2 01.10.02 no Interior 1,00
2 01.11.00 supermercados, mercadinhos, mercearias, especiarias, estivas e
indústrias de alimentos ou de bebidas
2 01.11.01 na Capital, classe A 6,00
2 01.11.02 na Capital, classe B 3,00
2 01.11.03 na Capital, classe C 1,50
2 01.11.04 no Interior, classe A 3,00
2 01.11.05 no Interior, classe B 1,50
2 01.11.06 no Interior, classe C 0,75
2 01.12.00 doçarias, bombonerias, casas de frutas ou de verduras:
2 01.12.01 na Capital 0,60
2 01.12.02 no Interior 0,30
2 01.13.00 cantinas e quitandas:
2 01.13.01 na Capital 0,30
2 01.13.02 no Interior 0,15
2 01.14.00 casas de chá
2 01.14.01 na Capital 1,00
2 01.14.02 no Interior 0,50
2 01.15.00 depósitos de alimentos:
2 01.15.01 na Capital 0,80
2 01.15.02 no Interior 0,40
2 01.16.00 abatedouros e matadouros:
2 01.16.01 na Capital, classe A 1,50
2 01.16.02 na Capital, classe B 0,90
2 01.16.03 na Capital, classe C 0,60
2 01.16.04 no Interior, classe A 0,75
2 01.16.05 no Interior, classe B 0,45
2 01.16.06 no Interior, classe C 0,30
2 01.17.00 armazéns, açougues, frigorífico, bares, lanchonetes, tabernas,
sorveterias, casas de sucos, padarias e confeitarias:
2 01.17.01 na Capital, classe A 1,00
2 01.17.02 na Capital, classe B 0,60
2 01.17.03 na Capital, classe C 0,30
2 01.17.04 no Interior, classe A 0,50
2 01.17.05 no Interior, classe B 0,30
2 01.17.06 no Interior, classe C 0,15
2 01.18.00 salões de beleza, pedicure, manicure, esteticistas ou massagistas:
2 01.18.01 na Capital 3,00
2 01.18.02 no Interior 1,50
2 02.00.00 REGISTRO INICIAL PERMANENTE:
2 02.01.00 de estabelecimentos referidos no item 2.01.00.00 0,60
2 02.02.00 de diplomas, títulos científicos ou de habilitação profissional:
2 02.02.01 de nível superior 0,45
2 02.02.02 de nível médio 0,35
2 02.02.03 de nível primário 0,10
2 03.00.00 VISTORIA DE QUALQUER NATUREZA, INCLUSIVE PARA EFEITO 0,50"
DE CONCESSÃO OU RENOVAÇÃO DE LICENÇA PARA
FUNCIONAMENTO (incluído o fornecimento do laudo)

ANEXO II
TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER EXECUTIVO
Nota 2: O Anexo II foi revogado pelo Decreto nº 12.444, de 26/10/10, DOE de 27/10/10, efeitos a partir de 27/10/10.

Nota 1: Redação atual, efeitos até 26/10/10:

"Posição Subposição HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA Alíquota


Item e (UPF-BA)
3 19.00.00 IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA EM RESIDÊNCIA (com expedição de 0,20
cédula de identidade)
3 20.00.00 DECALQUE DO MOTOR OU CHASSI DE VEÍCULO 0,20
3 22.00.00 NOVA SELAGEM DE PLACA DE VEÍCULO (plaqueta) 0,10
3 24.00.00 CREDENCIAMENTO PARA PESSOAS QUE EXERÇAM
OCUPAÇÕES AUTÔNOMAS SUJEITAS A FISCALIZAÇÃO E
CONTROLE POLICIAL (com expedição da carteira apropriada):
3 24.01.00 agenciadores de hotéis e assemelhados 0,20
3 24.02.00 agente ou agência credenciada de loteria esportiva 0,20
3 24.03.00 casa lotérica 0,20
3 24.04.00 porteiro de estabelecimento de diversões 0,10
3 24.05.00 porteiro, zelador, faxineiro - de edifícios, apartamentos ou escritórios 0,10
3 24.06.00 garagistas e porteiros de estabelecimento público 0,10
3 24.07.00 lavador de carro 0,10
3 24.08.00 detetive particular 0,20
3 26.00.00 VISTORIA TECNICO-POLICIAL PARA CONCESSÃO OU
RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO, OU QUANDO
SE FIZER NECESSÁRIA (com fornecimento do laudo):
3 26.01.00 em cinema ou teatro de 1a classe 0,50
a
3 26.02.00 em cinema ou teatro de 2 classe 0,30
3 26.03.00 em clube recreativo ou similar, classe especial 0,50
3 26.04.00 em clube recreativo ou similar, classe comum 0,30
3 26.05.00 em "camping" 0,40
3 26.06.00 em casa ou clube balneários, termas, saunas e similares 0,20
3 26.07.00 em casa de jogos eletrônicos, "snooker", bilhar, boliche, etc. 0,40
3 26.08.00 em bar, boate, restaurante, "dancing" e similar 0,30
3 26.09.00 em estádio, ginásio de esporte, emissora de rádio ou de televisão 0,30
3 26.10.00 em pedreira, fábrica ou depósito de produtos sujeitos a fiscalização e 0,60
controle policial
3 26.11.00 em sistema de alarme bancário e similar 0,60
3 26.12.00 em circo, parque de diversões e similares 0,40
3 26.13.00 em oficina de concerto de veículos automotores 0,60
3 26.14.00 em oficina de concerto de arma de fogo 0,60
3 26.15.00 em hotéis 5 estrelas 0,80
3 26.16.00 em hotéis 4 estrelas 0,80
3 26.17.00 em hotéis 3 estrelas 0,60
3 26.18.00 em hotéis 2 estrelas 0,60
3 26.19.00 em hotéis 1 estrela 0,40
3 26.20.00 em hotéis sem estrela 0,40
3 26.21.00 em motéis, pensões e pousadas 3 estrelas 0,80
3 26.22.00 em motéis, pensões e pousadas 2 estrelas 0,80
3 26.23.00 em motéis, pensões e pousadas 1 estrela 0,60
3 26.24.00 em motéis, pensões e pousadas sem estrela 0,60
3 26.25.00 em casa, pensões e apartamentos de hospedagem não classificados 0,10
nos códigos anteriores, com até 5 hóspedes
3 26.26.00 em casa, pensões e apartamentos de hospedagem não classificados 0,30
nos códigos anteriores, com mais de 5 hóspedes
4 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVISOS NA ÁREA DA SECRETARIA
DA FAZENDA
4 01.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÃO NEGATIVA OU DE QUITAÇÃO DE 0,20
TRIBUTOS ESTADUAIS, POR IMÓVEL OU ESTABELECIMENTO,
OU POR TRIBUTO
4 02.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES EXTRAÍDAS DE LIVROS OU 0,05
DOCUMENTOS DETERMINADOS, POR FOLHA
4 03.00.00 FORNECIMENTO DE CÓPIA DE AUTOS DE PRCESSO 0,05
ADMINISTRATIVO, POR FOLHA
5 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA ALÍQUOTA
DA JUSTIÇA (valor de
referência)
TABELA I
ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
5 01.00.00 ESCRITURA COM VALOR DECLARADO
5 01.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
5 01.01.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
5 01.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
5 01.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
5 01.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
5 01.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
5 01.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
5 01.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
5 01.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
5 01.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
5 01.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
5 01.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
5 01.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
5 01.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
5 01.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
5 01.16.00 de mais de 40.000 valores de referência 10,00
5 01.16.00 de mais de 40.000 valores de referência 10,00
5 02.00.00 ESCRITURA SEM VALOR DECLARADO E ATOS OU CONTRATOS 0,50
NÃO RELATIVOS A IMÓVEIS
5 03.00.00 ESCRITURA DE TESTAMENTO E REVOGAÇÃO OU APROVAÇÃO 1,50
DE TESTAMENTO
5 04.00.00 ESCRITURA DE CONVENÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO DE
CONDOMÍNIO EM PLANOS HORIZONTAIS OU SUAS
MODIFICAÇÕES:
5 04.01.00 pela convenção 0,40
5 04.02.00 por unidade autônoma 0,10
5 05.00.00 PROCURAÇÃO OU SUBESTABELECIMENTO:
5 05.01.00 procuração simples 0,10
5 05.02.00 procuração com mais de uma pessoa- por pessoa 0,05
5 05.03.00 subestabelecimento 0,10
5 05.04.00 procuração para fins previdenciários 0,05
5 06.00.00 CERTIDÕES OU TRANSLADOS:
5 06.01.00 pela primeira folha 0,05
5 06.02.00 por cada folha subsequente 0,03
5 06.03.00 através de fotocópia autenticada- por folha 0,02
5 07.00.00 RECONHECIMENTO DE FIRMA E AUTENTICAÇÃO:
5 07.01.00 reconhecimento de firma, letra ou sinal 0,003
5 07.02.00 autenticação de fotocópia de documento- frente 0,003
5 07.03.00 autenticação de fotocópia de documento- frente e verso 0,006
5 NOTAS:
1a - No preço da escritura, procuração ou substabelecimento, inclui-se
o primeiro traslado.
2a - O valor da taxa será calculado com base no valor do imóvel ou
direito a ele relativo aceito pelo Fisco Estadual, se o valor declarado
na escritura for inferior.
3a - O valor das procurações em causa própria será igual ao das
escrituras de valor declarado.
4a - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira
aquisição imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação
(SFH), nos casos previstos no art. 59 da Lei nº 4380, de 21 de agosto
de 1964, serão reduzidas à metade.
5ª - Nas escrituras de permuta, cada permutante pagará as taxas
sobre o valor do imóvel por ele adquirido.
TABELA II
ATOS DOS OFICIAIS DO REGISTRO DE IMÓVEIS
5 15.00.00 REGISTRO (de qualquer contrato imobiliário, exceto o de
loteamentos) E AVERBAÇÕES (de construção, reconstrução,
ampliação, sub-rogação de dívidas, aumento de empréstimos,
incluindo matrículas, buscas, indicações pessoais, reais e prenotação)
DE VALOR DECLARADO:
5 15.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
5 15.02.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
5 15.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
5 15.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
5 15.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
5 15.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
5 15.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
5 15.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
5 15.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
5 15.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
5 15.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
5 15.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
5 15.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
5 15.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
5 15.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
5 15.16.00 de mais 40.000 valores de referência 10,00
5 16.00.00 REGISTRO SEM VALOR DECLARADO OU ARBITRADO 0,50
5 17.00.00 AVERBAÇÕES NÃO PREVISTAS NO CÓDIGO 5.15.00.00 0,20
5 18.00.00 REGISTRO DE LOTEAMENTO URBANO OU RURAL, POR GLEBA 0,10
OU LOTE (inclusive notificação e exclusive as despesas de
publicação)
5 19.00.00 REGISTRO "VERBO AD VERBUM" - por página 0,10
5 20.00.00 CANCELMENTO DE REGISTRO OU AVERBAÇÃO DE IMÓVEL
LOTEADO:
5 20.01.00 Em decorrência de efetivação do contrato 0,10
5 20.02.00 Nos casos em que dependa de intimação, juntada, autuação, etc. 2,00
5 21.00.00 CERTIDÕES - por página:
5 21.01.00 Negativa de propriedade, por nome 0,03
5 21.02.00 Positiva de propriedade, sem negativa de ônus 0,05
5 21.03.00 Negativa de ônus, sem positiva de propriedade 0,05
5 21.04.00 Positiva de propriedade, com negativa de ônus 0,10
5 21.05.00 De cadeia sucessória, por imóvel, sem negativa de ônus 0,15
5 21.06.00 De cadeia sucessória, por imóvel, com negativa de ônus 0,20
5 21.07.00 De outra natureza ou de inteiro teor 0,30
Notas:
1ª - As taxas devidas por atos relativos a financiamento habitacional,
1ª - As taxas devidas por atos relativos a financiamento habitacional,
rural, industrial ou de exportação deverão observar as disposições da
legislação federal (vide art. 290 e parágrafos da Lei federal 6.015, de
31 de dezembro de 1973; Decreto federal nº 62141, de 18 de janeiro
de 1968; Decreto Lei federal nº 167, de 14 de fevereiro de 1967).
2ª - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira
aquisição imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação
(SFH), serão reduzidas à metade.
3ª - As taxas devidas por atos relacionados com a aquisição de casa
própria, quando neles intervinham órgão previdenciário federal,
estadual ou municipal, serão reduzidas à metade.
4ª - As taxas previstas no código 5.21.00.00 (exceto nos 5.21.01.00,
5.21.05.00 e 5.21.06.00), quando se tratar de mais de um imóvel,
serão acrescidas de 0,03 do valor de referência por cada imóvel.

TABELA III
ATOS DOS OFICIAIS DE PROTESTO DE TÍTULOS
5 30.00.00 APRESENTAÇÃO (APONTAMENTO) E PROTESTO DE TÍTULOS
EM GERAL, INTIMAÇÃO PESSOAL OU POR EDITAL, DE VALOR:
5 30.01.00 até 1 valor de referência 0,03
5 30.02.00 de mais de 1 até 3 valores de referência 0,08
5 30.03.00 de mais de 3 até 6 valores de referência 0,10
5 30.04.00 de mais de 6 até 10 valores de referência 0,20
5 30.05.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,40
5 30.06.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,50
5 30.07.00 de mais de 40 até 70 valores de referência 0,70
5 30.08.00 de mais de 70 até 100 valores de referência 0,80
5 30.09.00 de mais de 100 até 150 valores de referência 1,00
5 30.10.00 de mais de 150 até 200 valores de referência 1,20
5 30.11.00 de mais de 200 até 300 valores de referência 1,50
5 30.12.00 de mais de 300 até 500 valores de referência 2,00
5 30.13.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 4,00
5 30.14.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 6,00
5 30.15.00 de mais de 2.000 valores de referência 8,00
5 31.00.00 CERTIDÕES:
5 31.01.00 por nome 0,04
5 31.02.00 por folha acrescida 0,02
5 31.03.00 para boletins - por folha datilografada 0,02
5 32.00.00 CANCELAMENTO (BAIXA) DE PROTESTO:
5 32.01.00 com apresentação do instrumento e respectivo título 0,04
5 32.02.00 com apresentação de outros documentos, desacompanhados do 0,05
instrumento e respectivo título
NOTA: Havendo apenas anotação (apontamento) , a taxa será
reduzida à metade.
5 40.00.00 TABELA IV
ATOS DOS OFICIAIS DO REGISTRO DE TÍTULOS, E
DOCUMENTOS

REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO


INTEGRAL DE CONTRATOS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DE
VALOR DECLARADO (INCLUSIVE AVERBAÇÃO):
5 40.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
5 40.02.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
5 40.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
5 40.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
5 40.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
5 40.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
5 40.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
5 40.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
5 40.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
5 40.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
5 40.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
5 40.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
5 40.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
5 40.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
5 40.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
5 40.16.00 de mais 40.000 valores de referência 10,00
5 41.00.00 REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO 0,50
INTEGRAL DE CONTRATO, TÍTULOS E
DOCUMENTOS(INCLUSIVE AVERBAÇÃO) SEM VALOR
DECLARADO
5 42.00.00 CANCELAMENTO DE AVERBAÇÃO OU DE REGISTRO:
5 42.01.00 nos casos em que dependa de intimação, juntada ou autuação, etc. 2,00
5 42.02.00 nos demais casos 0,10
5 43.00.00 INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS CULTURAIS, 1,00
CIENTÍFICOS, RELIGIOSOS OU BENEFICENTES, INCLUINDO-SE
TODOS OS ATOS DO PROCESSO (REGISTRO E
ARQUIVAMENTO)
5 44.00.00 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS INDICADAS NO 0,20
CÓDIGO ANTERIOR (5.43.00.00)
5 45.00.00 INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ECONÔMICOS, 2,00
5 45.00.00 INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ECONÔMICOS, 2,00
INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO PROCESSO (REGISTRO E
ARQUIVAMENTO)
5 46.00.00 CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO DAS PRSSOAS JURÍDICAS DE 0,40
FINS ECONÔMICOS
5 47.00.00 CERTIDÕES - por folha 0,03
TABELA V
ATOS DOS OFICIAS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
NATURAIS
5 60.00.00 HABILITAÇÃO DE CASAMENTO, INCLUINDO-SE O PREPARO DE 0,20
PAPÉIS, LAVRATURA DO ASSENTO E CERTIDÃO RESPECTIVA
(NÃO INCLUÍDAS AS DESPESAS COM PUBLICAÇÃO DE EDITAIS)
5 61.00.00 ASSENTOS (INCLUSIVE A CERTIDÃO FORNECIDA):
5 61.01.00 de nascimento, óbito e guia de sepultamento 0,04
5 61.02.00 de casamento, à vista de certidão de habilitação de outro cartório 0,04
5 62.00.00 REGISTRO OU INSCRIÇÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM 0,02
EFEITO CIVIL, EMANCIPAÇÃO, INTERDIÇÃO, AUSÊNCIA,
AQUISIÇÃO DEFINITIVA DE NACIONALIDADE BRASILEIRA,
TRANSCRIÇÃO DE REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO
OU ÓBITO, OCORRIDOS NO ESTRANGEIRO, INCLUSIVE O
FORNECIMENTO DA RESPECTIVA CERTIDÃO
5 63.00.00 RETIFICAÇÃO OU AVERBAÇÃO DE ASSENTO, INCLUSIVE 0,02
CERTIDÃO
5 64.00.00 FIXAÇÃO DE EDITAIS DE OUTRO CARTÓRIO, INCLUSIVE O 0,01
REGISTRO E O FORNECIMENTO DE CERTIDÃO
5 65.00.00 CERTIDÇÃO DE NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO E GUIA DE 0,04
SEPULTAMENTO
5 66.00.00 DILIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DE CASAMENTO FORA DO
CARTÓRIO, EXCLUIDA A CONDUÇÃO:
5 66.01.00 no perímetro urbano 0,30
5 66.02.00 no perímetro rural 0,50
NOTAS:
1ª - As certidões de fornecimento gratuito deverão ter indicada sua
finalidade.
2ª - Nos atos que sejam permitidos aos oficiais do Registro Civil das
Pessoas Naturais praticar, como tabeliães de notas, serão calculadas
as taxas conforme a Tabela I deste Anexo.
6 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DAS DEMAIS ALÍQUOTA
SECRETARIAS (UPF-BA)
6 01.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES OU DOCUMENTOS AFINS:
6 01.01.00 de laudos, exames, decisões, atos diversos, registros ou termos em 0,30
livros, autos de processo administrativo, por folha
6 01.02.00 de laudos de análise de alimentos, bebidas, matérias-primas 0,80
alimentares ou aditivos, por análise requerida
6 02.00.00 FORNECIMENTO DE CÓPIAS CADASTRAIS DE TERRENOS:
6 02.01.00 medindo 0,22cm x 0,30cm 0,15
6 02.02.00 medindo 0,40cm x 0,60cm 0,25
6 02.03.00 medindo 0,40cm x 0,90cm 0,35
6 03.00.00 FORNECIMENTO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL 0,05"

ANEXO III
TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER JUDICIÁRIO
TABELA I
DOS PROCESSOS EM GERAL
I - CAUSAS EM GERAL

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 2,13 ,07100
De 2,14 a 3,20 ,10651
De 3,21 a 7,10 ,14201
De 7,11 a 14,20 ,17752
De 14,21 a 28,40 ,28403
De 28,41 a 42,60 ,71008
De 42,61 a 71,00 1,42017
De 71,01 a 177,52 2,13026
De 177,53 a 355,04 3,55043
De 355,05 a 710,09 5,32564
De 710,10 a 1.065,13 7,10086
De 1.065,14 a 1.775,21 8,87607
Acima de 1.775,22 10,65129

II - MANDADO DE SEGURANÇA DE VALOR INESTIMÁVEL ,10651

III - CONFLITOS DE JURISDIÇÃO SUSCITADOS PELA PARTE ,10651

IV - PROCESSO SEM VALOR DECLARADO, INCLUSIVE CUMPRIMENTO DE PRECATÓRIA, CARTA DE ORDEM E JUSTIFICAÇÃO ,17752
V - JUSTIFICAÇÃO PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS ,10651

VI - PROCESSOS CRIMINAIS ,10651

NOTAS
1 - Tratando-se de execução fiscal, a taxa será reduzida para 50% (cinqüenta por cento), se o devedor pagar a dívida antes da penhora; e para 70% (setenta por cento), se a
dívida for paga antes do julgamento dos embargos ou antes da determinação do leilão.

2 - No caso de intervenção de terceiro, de litisconsorte ulterior, ou da apresentação de embargos, a taxa corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa do
processo ou da execução em curso.

3 - O abandono ou desistência de feito e a transação que lhe ponham termo não implicam a desoneração das taxas devidas ou a restituição das já recolhidas.

4 - As despesas de correio, telegramas, telefone ou telex, deverão ser depositados em Cartório pelo interessado antes de sua efetivação.

5 - Nos processos de falência e concordata, a taxa será calculada com base nos valores do inciso I desta tabela, considerando o valor do ativo inicialmente declarado e ao
final.

6 - Nos processos de inventário, arrolamento, separação, etc., a taxa será calculada com base no valor dos bens a inventariar ou, no caso de separação, a dividir.

7 - Nos casos de embargo do devedor, o pagamento da taxa será feito quando da apresentação da petição ao juízo de execução.

TABELA II
DOS RECURSOS EM GERAL

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA( UPF ) ALÍQUOTA


(UPF)
I - RECURSOS E CARTAS TESTEMUNHÁVEIS, EXCLUSIVE AS DESPESAS COM ,10651
TRASLADOS
II - AGRAVO DE INSTRUMENTO, EXCLUSIVE DESPESAS COM A FORMAÇÃO ,14201
DO INSTRUMENTO
TABELA III
DA ARREMATAÇÃO, ADJUDICAÇÃO E REMIÇÃO
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA(UP
F)
Até 1,78 ,03550
de 1,79 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,10651
de 7,11 a 14,20 ,21302
de 14,21 a 21,30 ,35504
de 21,31 a 35,50 ,53256
de 35,51 a 71,00 ,88760
de 71,01 a 177,52 1,42017
de 177,53 a 355,04 2,13025
de 355,05 a 710,09 2,84034
de 710,10 a 1.775,21 3,55043
Acima de 1.775,22 4,61555
TABELA IV
DOS ATOS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)
I - CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, NOTIFICAÇÃO, ENTREGA DEOFÍCIO E
CERTIDÃO NEGATIVA DE REALIZAÇÃO DE ATO:
a) na zona urbana ,03550
b) na zona suburbana ,07100
c) na zona rural (excluída a condução) ,10651
II - AUTO DE PENHORA (INCLUÍDA AVALIAÇÃO), SEQÜESTRO, DESPEJO,
ARROLAMENTO, LEVANTAMENTO,BUSCA E APREENSÃO,
ARROMBAMENTO, IMISSÃO DE POSSE, REINTEGRAÇÃO DE POSSE:
a) auto de penhora (incluída a avaliação, seqüestro, despejo) ,14201
b) arrolamento, levantamento, busca e apreensão ,14201
c) arrombamento, imissão de posse, reintegração de posse ,14201
TABELA V
DAS AVALIAÇÕES, ARBITRAMENTOS, EXAMES (PERÍCIAS) E VISTORIAS
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA
(UPF)
Até 1,78 ,03550
de 1,79 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,10651
de 7,11 a 14,20 ,21302
de 14,21 a 21,30 ,35504
de 21,31 a 35,50 ,53256
de 35,51 a 71,00 ,88760
de 71,01 a 177,52 1,42017
de 177,53 a 355,04 2,13025
de 355,05 a 710,09 2,84034
de 710,10 a 1.775,21 3,55043
Acima de 1.775,22 4,61555

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA(UPF) (UPF)


ARBITRAMENTO
a) de fiança e multa, inclusive a relacionada com a liquidação do objeto ,03550
b) do valor das causas de qualquer natureza ,07100
EXAMES E VISTORIAS - a serem arbitradas pelo Juiz (excluídas despesas de condução):
a) no mínimo de ,10651
b) no máximo de 2,13025
TABELA VI
DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS
I - DEPÓSITO DE BENS QUE PRODUZEM RENDIMENTOS MENSAIS
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTA (UPF)
(UPF)
Até ,71 ,10651
de ,72 a 1,42 ,14201
de 1,43 a 3,55 ,21302
de 3,56 a 7,10 ,35504
de 7,11 a 17,75 ,71008
de 17,76 a 35,50 1,42017
de 35,51 a 177,52 2,13025
de 177,53 a 355,04 2,84034
Acima de 355,05 3,55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA( UPF)


Até 1,42 ,10651
de 1,43 a 3,55 ,17751
de 3,56 a 10,65 ,35504
de 10,66 a 17,75 ,53256
de 17,76 a 35,50 ,71008
de 35,51 a 71,00 1,06512
de 71,01 a 177,52 1,77521
de 177,53 a 355,04 2,84034
de 355,05 a 710,09 3,55043
Acima de 710,10 4,61555
TABELA VII
DOS ATOS DOS INTÉRPRETES E TRADUTORES
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)
I -EXAME PARA VERIFICAR A EXATIDÃO DA TRADUÇÃO - por ,05325
folha
II - INTERVENÇÃO EM DEPOIMENTOS OU OUTROS ATOS ,17751
JUDICIAIS
III - TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS:
a) pela 1ª via datilografada - p/página ,07100
b) pela 2ª via ou cópias assinadas e autenticadas ,03550
TABELA VIII
DOS ATOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)
I -RECURSOS (INCLUSIVE EXTRAORDINÁRIO) ,10651
II -MANDADO DE SEGURANÇA, RECLAMAÇÕES, ,10651
REPRESENTA-ÇÕES, DESAFORAMENTO E AÇÕES
PENAIS
III - AÇÕES RESCISÓRIAS ,35504
TABELA IX
CERTIDÕES, TRASLADOS E CONFERÊNCIAS
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA
(UPF)
I - FORNECIMENTO DE CERTIDÕES NEGATIVAS OUPOSITIVAS, POR
CARTÓRIO OU SERVENTIAS JUDICIAIS, POR PESSOA.
a) com busca de até 05 (cinco) anos.. ,01420
b) com busca de mais de 05 (cinco) anos e até 10 (dez) anos ,01775
c) com busca de mais de 10 (dez) anos ,02840
II - TRASLADO, FORMAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU
FOTOCÓPIA DE TERMO:
a) por página datilografada). ,01420
b) por página fotocopiada ,01065
III - CONFERÊNCIA E AUTENTICAÇÃO DE FOTOCÓPIA:
a) por página, somente o verso ou anverso ,01065
b) por página, verso e anverso ,02130
TABELA X
ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
I - ESCRITURA COM VALOR DECLARADO

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


II - ESCRITURA SEM VALOR DECLARADO E ATOS OU ,17752
CONTRATOSNÃO RELATIVOS A IMÓVEIS.
III - ESCRITURA DE TESTAMENTO E REVOGAÇÃO OU ,53256
APROVAÇÃO DETESTAMENTO.
IV- ESCRITURA DE CONVENÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO DE ,14201
CONDOMÍ-NIO EM PLANOS HORIZONTAIS OU SUAS
MODIFICAÇÕES
a) pela convenção ,03550
b) por unidade autônoma
V - PROCURAÇÃO OU SUBESTABELECIMENTO
a) procuração simples ,03550
b) procuração com mais de uma pessoa - por pessoa ,01775
c) subestabelecimento. ,03550
d) procuração para fins previdenciários ,01775
VI - CERTIDÕES OU TRASLADOS
a) pela primeira folha. ,01775
b) por cada folha subsequente.. ,01065
c) através de fotocópia autenticada - por folha ,00710
VII - RECONHECIMENTO DE FIRMA E AUTENTICAÇÃO
a) reconhecimento de firma, letra ou sinal ,00106
b) autenticação de fotocópia de documentos - frente. ,00106
c) autenticação de fotocópia de documentos - frente e verso ,00213

NOTAS

1 - No preço da escritura, procuração ou subestabelecimento se inclui o primeiro traslado.

2 - O valor da taxa será calculado com base no valor do imóvel ou direito a ele relativo aceito pela Fazenda Pública, se o valor declarado na escritura for inferior.

3 - O valor das procurações em causa própria será igual ao das escrituras de valor declarado.

4 - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação, (SFH), nos casos previstos no art. 59 da
Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, serão reduzidas à metade.

5 - Nas escrituras de permuta, cada permutante pagará as taxas sobre o valor do imóvel por ele adquirido.
TABELA XI
ATOS DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS
I - REGISTRO (de qualquer contrato imobiliário, exceto de loteamento) E A AVERBAÇÃO (de construção, reconstrução, ampliação, sub-rogação de dívidas, aumento de
empréstimos), incluindo matrículas, buscas, indicações pessoais, reais e pernotação, DE VALOR DECLARADO:

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


II - REGISTRO SEM VALOR DECLARADO OU ARBITRADO ,17752
III - AVERBAÇÃO NÃO PREVISTA NO ITEM I ,07100
IV - REGISTRO DE LOTEAMENTO URBANO OU RURAL POR GLEBA ,03550
OU LOTE (inclusive notificações e exclusive as despesas de publicação)
V - REGISTRO “VERBO A AD VERBUM” POR PÁGINA ,03550
VI - CANCELAMENTO DE REGISTRO OU AVERBAÇÃO DE IMÓVEL
LOTEADO
a) em decorrência de efetivação de contrato. ,03550
b) nos casos em que dependa de intimação, juntada, autuação, etc.. ,71008
VII - CERTIDÕES - por página
a) negativa de propriedade, por nome ,01065
b) positiva de propriedade, sem negativa de ônus ,01775
c) negativa de ônus sem positiva de propriedade.. ,01775
d) positiva de propriedade com negativa de ônus ,03550
e) de cadeia sucessória, por imóvel, sem negativa de ônus ,05325
f) de cadeia sucessória, por imóvel com negativa de ônus. ,07100
g) de outra natureza ou de inteiro teor ,10651
NOTAS
1 - As taxas devidas por atos relativos a financiamento habitacional, rural, industrial ou de exportação, deverão observar as disposições da legislação federal (vide art. 290
parágrafos da Lei Federal nº 6.015 de 31 de dezembro de 1973; Decreto Federal nº 62.141, de 18 de janeiro de 1968; Decreto-Lei Federal nº 167, de 14 de fevereiro de
1967).

2 - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária, financiadas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), serão reduzidas à metade.

3 - As taxas devidas por atos relacionados com aquisição de casa própria, quando neles intervenham órgão previdenciário federal, estadual ou municipal serão reduzidas à
metade.

4 - As taxas previstas no item VII (exceto as das letras a, c e f) quando se tratar de mais um imóvel, serão acrescidas de 0,01 da UPF por cada imóvel.

5 - Nos registros de Cédulas Rurais, Industriais, Comerciais e de Exportação, as taxas pela prestação de serviços devem ser cobradas à base de 0,5% do valor da cédula,
sendo que o valor máximo dessa taxa não ultrapassará a 25% (vinte e cinco por cento) do Maior Valor de Referência - (MVR-Ba). O código do ato está na Tabela II de
Atos dos Oficiais de Registro de Imóveis, correspondente ao valor da cédula.

6 - Nos registros de imóveis financiados pelo SFH e que correspondem à primeira aquisição, as taxas devidas serão reduzidas à metade, e o código do ato está na Tabela II -
Atos dos Oficiais de Registro de Imóveis, correspondente ao valor do contrato.

7 - Nos registros de imóveis financiados com a interveniência de órgão previdenciário federal estadual ou municipal, e que se destinem a moradia, as taxas devidas serão
reduzidas à metade, e o código do ato está na Tabela II dos Atos dos Oficiais de Registros de Imóveis, correspondente ao valor do contrato.

TABELA XII
ATOS DOS OFICIAIS DE PROTESTO DE TÍTULOS
I - APRESENTAÇÃO (APONTAMENTO) * E PROTESTO DE TÍTULOS EM GERAL, INTIMAÇÃO PESSOAL OU POR EDITAL DE VALOR.

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
Até ,36 ,01065
de ,37 a 1,07 ,02840
de 1,08 a 2,13 ,03550
de 2,14 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,14201
de 7,11 a 14,20 ,17752
de 14,21 a 24,85 ,24853
de 24,86 a 35,50 ,28403
de 35,51 a 53,25 ,35504
de 53,26 a 71,00 ,42605
de 71,01 a 106,51 ,53256
de 106,52 a 177,52 ,71008
de 177,53 a 355,04 1,42017
de 355,05 a 710,09 2,13025
Acima de 710,10 2,84034

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
II - CERTIDÕES
a) por nome,01420
b) por folha acrescida ,00710
c) por boletins - por folha datilografada ,00710
III - CANCELAMENTO (BAIXA) DE PROTESTO
a) com apresentação do instrumento e respectivo título ,01420
b) com apresentação de outros documentos , desacompanhados do instrumento e respectivo título ,01775

NOTA ÚNICA: * Havendo apenas anotação (apontamento) a taxa será reduzida à metade.
TABELA XIII
ATOS DOS OFICIAIS REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS
I - REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO INTEGRAL DE CONTRATOS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DE VALOR DECLARADO (inclusive
averbação):

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
II - REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO DE CONTRATOS, ,17752
TÍTULOS E DOCUMENTOS (INCLUSIVE AVERBA-ÇÃO) SEM VALOR
DECLARADO
III - CANCELAMENTO DE AVERBAÇÕES OU DE REGISTRO
a) nos casos em que dependa de intimação, juntada ou autuação, etc. ,71008
b) demais casos ,03550
IV - INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS CULTURAIS, CIENTÍ-FICOS, ,35504
RELIGIOSOS OU BENEFICENTES, INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO
PROCESSO (REGISTRO E ARQUIVAMENTO)
V - CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS INDICADAS NO ITEM ,07100
ANTERIOR.
VI - INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ECONÔMICOS, ,71000
INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO PROCESSO (REGISTRO E
ARQUIVAMENTO)
VII - CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ,14201
ECONÔMICOS
VIII - CERTIDÕES - por folha ,01065
TABELA XIV
ATOS DOS OFICIAIS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)
I - HABILITAÇÃO DE CASAMENTO, INCLUINDO-SE PREPARO DE PAPÉIS, ,07100
LAVRATURA DO ASSENTO, CERTIDÃO RESPEC-TIVA (NÃO INCLUÍDAS
AS DESPESAS COM PUBLICAÇÕES E EDITAIS)
II - ASSENTO (INCLUSIVE A CERTIDÃO FORNECIDA)
a) assento (inclusive a certidão fornecida) de nascimento ,01420
b) assento (inclusive a certidão fornecida) de óbito ,01420
c) assento (inclusive a guia) de sepultamento .,01420
d) de casamento, a vista de certidão de habilitação de outro cartório .,01420
III - REGISTRO OU INSCRIÇÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO
CIVIL, EMANCIPAÇÃO, INTERDIÇÃO, AUSÊN-CIA, AQUISIÇÃO
DEFINITIVA DE NACIONALIDADE BRASI-LEIRA, TRANSCRIÇÃO DE
REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO OU ÓBITO OCORRIDOS NO
ESTRANGEIRO INCLUSIVE O FORNECIMENTO DA CERTIDÃO
RESPECTIVA
a) registro ou inscrição de casamento religioso com efeito civil ,00710
b) emancipação, interdição, ausência, aquisição definitiva de nacionalidade brasileira ,00710
c) transcrição de registros de nascimento, casamento ou óbito ocor-ridosno ,00710
estrangeiro, inclusive o fornecimento da certidão respectiva
IV - RETIFICAÇÃO OU AVERBAÇÃO DE ASSENTO INCLUSIVE O ,00710
FORNECIMENTO DA CERTIDÃO RESPECTIVA
V - FIXAÇÃO DE EDITAIS DE OUTRO CARTÓRIO INCLUSIVE O REGISTRO E O ,00355
FORNECIMENTO DA CERTIDÃO RESPECTIVA
VI - CERTIDÃO DE NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO E GUIA DE
SEPULTAMENTO:
a) fornecimento de certidão de nascimento ,01420
b) fornecimento de certidão de casamento ,01420
c) fornecimento de certidão de óbito ,01420
d) fornecimento de guia de sepultamento ,01420
VII - DILIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DO CASAMENTO FORA DO
CARTÓRIO, EXCLUÍDA A CONDUÇÃO
a) no perímetro urbano ,10651
b) no perímetro rural ,17752
:

NOTAS

1 - As certidões de fornecimento gratuito deverão ter indicada a sua finalidade.

2 - Nos atos que sejam permitidos aos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais praticar, como tabeliães de notas, serão calculadas as taxas conforme Tabela I
(TABELA DOS ATOS PRATICADOS PELOS TABELIÃES DE NOTAS).

Nota 2: A redação atual das Tabelas I a IX foi dada pelo Decreto nº 1.341, de 13/07/92, DOE de 14/07/92, efeitos a partir 14/07/92, tendo sido
acrescidas as de nº Xa XV.

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/07/92.

Posição Subposição item e HIPPÓTESE DE INCIDÊNCIA ALIQUOTA (Valor de


subitem referência)
TABELA I
DOS PROCESSOS EM GERAL
7 01.00.00 CAUSAS EM GERAL:
7 01.01.00 de valor até 6 valores de referência 0,20
7 01.02.00 de mais de 6 até 9 valores de referência 0,30
7 01.03.00 de mais de 9 até 20 valores de referência 0,40
7 01.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,50
7 01.05.00 de mais de 40 até 80 valores de referência 0,80
7 01.06.00 de mais de 80 até 120 valores de referência 2,00
7 01.07.00 de mais de 120 até 200 valores de referência 4,00
7 01.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 6,00
7 01.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 10,00
7 01.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 15,00
7 01.11.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 20,00
7 01.12.00 de mais de 3.000 até 5.000 valores de referência 25,00
7 01.13.00 de mais de 5.000 valores de referência 30,00
7 02.00.00 MANDADO DE SEGURANÇA DE VALOR INESTIMÁVEL 0,30
7 03.00.00 CONFLITOS DE JURISDIÇÃO SUSCITADOS PELA PARTE
7 04.00.00 PROCESSOS SEM VALOR DECLARADO, INCLUSIVE CUMPRIMENTO DE 0,50
PRECATÓRIA, ROGATÓRIA, CARTA DE ORDEM E JUSTIFICAÇÃO
7 05.00.00 JUSTIFICAÇÃO PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS 0,30
7 06.00.00 PROCESSOS CRIMINAIS 0,30
NOTAS:
1ª - Tratando-se de execução fiscal, a taxa será reduzida para 50%, se o devedor pagar a
dívida antes da penhora, e para 70%, se a dívida for paga antes do julgamento dos
embargos, ou antes da determinação do leilão.
2ª - No caso da intervenção de terceiro, de litisconsorte ulterior, ou da apresentação de
embargos, a taxa corresponderá a 50% do valor da taxa do processo ou da execução em
curso.
3ª - O abandono ou desistência do feito e a transação que lhe ponham termo não implicam a
desoneração das taxas devidas ou a restituição das já recolhidas.
4ª - As despesas de correio, telégrafo, telefone ou telex deverão ser depositadas em cartório
pelo interessado, antes de sua efetivação.
TAVELA II
DOS RECURSOS EM GERAL
7 15.00.00 RECURSOS E CARTAS TESTEMUNHAVEIS, EXCLUSIVE AS DESPESAS COM 0,30
TRANSLADO
7 16.00.00 AGRAVO DE INSTRUMENTO, EXCLUSIVE DESPESAS COM A FORMAÇÃO DO 0,40
INSTRUMENTO
TABELA III
DA ARREMATAÇÃO, ADJUDICAÇÃO E REMIÇÃO
7 20.00.00 ARREMATAÇÕES, ADJUDICAÇÕES OU REMIÇÕES DE VALOR
7 20.01.00 até 5 valores de referência 0,10
7 20.02.00 de mais de 5 até 10 valores de referência 0,20
7 20.03.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,30
7 20.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,60
7 20.05.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 1,00
7 20.06.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,50
7 20.07.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 2,50
7 20.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 4,00
7 20.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 6,00
7 20.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 8,00
7 20.11.00 de mais de 2.000 até 5.000 valores de referência 10,00
7 20.12.00 de mais de 5.000 valores de referência 13,00
TABELA IV
DOS ATOS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
7 25.00.00 CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, NOTIFICAÇÃO, ENTREGA DE OFÍCIO E CERTIDÃO NEGATIVA
DE REALIZAÇÃO DO ATO:
7 25.01.00 na zona urbana 0,10
7 25.02.00 na zona rural 0,20
7 25.03.00 na zona rural (exclusive condução) 0,30
7 26.00.00 AUTO DE PENHORA (INCLUSIVE AVALIAÇÃO), SEQÜESTRO, DESPEJO, 0,40
ARROLAMENTO, LEVANTAMENTO, BUSCA E APREENSÃO, ARROMBAMENTO,
IMISSÃO DE POSSE, REINTEGRAÇÃO DE POSSE
TABELA V
DAS AVALIAÇÕES, ARBITRAMENTOS, EXAMES (PERÍCIAS) E VISTORIAS
7 30.00.00 AVALIAÇÕES DE VALOR:
7 30.01.00 até 5 valores de referência 0,10
7 30.02.00 de mais de 5 até 10 valores de referência 0,20
7 30.03.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,30
7 30.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,60
7 30.05.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 1,00
7 30.06.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,50
7 30.07.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 2,50
7 30.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 4,00
7 30.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 6,00
7 30.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 8,00
7 30.11.00 de mais de 2.000 até 5.000 valores de referência 10,00
7 30.12.00 de mais de 5.000 valores de referência 13,00
7 31.00.00 ARBITRAMENTO:
7 31.01.00 de fiança e multa, inclusive a relacionada com a liquidação do objeto 0,10
7 31.02.00 do valor das causas de qualquer natureza 0,20
7 32.00.00 EXAMES E VISTORIAS - a ser arbitrada pelo Juiz, exclusive despesas de condução:
7 32.01.00 no mínimo de 0,30
7 32.02.00 máximo de 6,00
TABELA VI
DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS
7 35.00.00 DEPÓSITO DE BENS QUE PRODUZEM RENDIMENTOS MENSAIS:
7 35.01.00 de até 2 valores de referência (mensalmente) 0,30
7 35.02.00 de mais de 2 até 4 valores de referência (mensalmente) 0,40
7 35.03.00 de mais de 4 até 10 valores de referência (mensalmente) 0,60
7 35.04.00 de mais de 10 até 20 valores de referência (mensalmente) 1,00
7 35.05.00 de mais de 20 até 50 valores de referência (mensalmente) 2,00
7 35.06.00 de mais de 50 até 100 valores de referência (mensalmente) 4,00
7 35.07.00 de mais de 100 até 500 valores de referência (mensalmente) 6,00
7 35.08.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência (mensalmente) 8,00
7 35.09.00 de mais de 1.000 valores de referência (mensalmente) 10,00
7 36.00.00 DEPÓSITO DE BENS, POR ANO DE DEPÓSITO, COM VALOR:
7 36.01.00 até 4 valores de referência 0,30
7 36.02.00 de mais de 4 até 10 valores de referência 0,50
7 36.03.00 de mais de 10 até 30 valores de referência 1,00
7 36.04.00 de mais de 30 até 50 valores de referência 1,50
7 36.05.00 de mais de 50 até 100 valores de referência 2,00
7 36.06.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 3,00
7 36.07.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 5,00
7 36.08.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 8,00
7 36.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 10,00
7 36.10.00 de mais de 2.000 valores de referência 13,00
TABELA VII
DOS ATOS DOS INTÉRPRETES E TRADUTORES
7 40.00.00 EXAMES PARA VERIFICAR A EXATIDÃO DA TRADUÇÃO, por página 0,15
7 41.00.00 INTERVENÇÃO EM DEPOIMENTOS OU OUTROS ATOS JUDICIAIS 0,50
7 42.00.00 TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS:
7 42.01.00 pela primeira via datilografada, por página 0,20
7 42.02.00 pela segunda via ou cópias assinadas e autenticadas 0,10
TABELA VIII
DOS ATOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
7 50.00.00 RECURSOS (INCLUSIVE EXTRAORDINÁRIOS) 0,30
7 51.00.00 MANDADOS DE SEGURANÇA, RECLAMAÇÕES, REPRESENTAÕES, 0,30
DESAFORAMENTOS E AÇÕES PENAIS
7 52.00.00 AÇÕES RESCISÓRIAS 1,00
TABELA IX
CERTIDÕES, TRANSLADOS
7 60.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES NEGATIVAS OU POSITIVAS, POR CARTÓRIO OU
SERVENTIAS JUDICIÁIS, por pessoa:
7 60.01.00 com busca de até 5 anos 0,04
7 60.02.00 com busca de mais de 5 até 10 pessoa 0,05
77 60.03.00 com busca de mais de 10 anos 0,08
7 61.00.00 TRANSLADO, FORMAÇÃO DE INSTRUMENTOS, OU FOTOCÓPIA DE TERMO:
7 61.01.00 por página datilografada 0,04
7 61.02.00 por página fotocopiada 0,03
7 62.00.00 CONFERÊNCIA E AUTENTICAÇÃO DE FOTOCÓPIA:
7 62.01.00 por página, somente o verso ou anverso 0,03
7 62.02.00 por página, verso e anverso 0,06

ANEXO IV
RELAÇÃO DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, CORROSIVOS OU CÁUSTICOS E AGRESSIVOS
1.00 - INFLAMÁVEIS TOLERADOS
1.01 - Aguardente com mais de 24º GL
1.02 - Alcatrão mineral ou vegetal
1.03 - Algodão bruto ou em rama, cadado, ou em pasta, em folhas gomadas ou em pluma, ou caroço de algodão
1.04 - Alumínio em pó
1.05 - Âmbar ou alambre amarelo, negro, pardo ou vermelho
1.06 - Breu ou pixe
1.07 - Celulóide
1.08 - Cordoalha alcatroada ou de sisal
1.09 - Enxofre soblimado, purificado, refinado ou puro, em cristais
1.10 - Óleos refinados ou lubrificantes
1.11 - Petróleo ou nafta
1.12 - Piaçava
1.13 - Produtos plásticos em geral
1.14 - Resina de pinho-de-bourgogne e colofonia negra (breu)
1.15 - Sisal
2.00 - INFLAMÁVEIS PERIGOSOS
2.01 - Acetona ou dimetilacetona
2.02 - Adrenal ou acetato de axalina, decalina
2.03 - Aguarrás (essência de terebintina de qualquer qualidade)
2.04 - Álcool de qualquer espécie
2.05 - Benzenos ou benzóis
2.06 - Carbureto de cálcio
2.07 - Cloreto de metila ou monoclorometano
2.08 - Colódios industriais, concentrados ou não
2.09 - Éteres de petróleo, sulfúrico ou de etila
2.10 - Formicidas em geral
2.11 - Fosforetos de cálcio ou zinco
2.12 - Fósforo branco ou amarelo, em cilindro vermelho ou amorfo
2.13 - Gasolina
2.14 - Juta alcatroada
2.15 - Potássio livre e amálgama de potássio
2.16 - Querosene
2.17 - Rubídio metálico
2.18 - Sódio encartuchado ou a granel
2.19 - Xilol ou xileno e semelhantes
3.00 - EXPLOSIVOS
3.01 - Acetilenetos de cobre ou prata
3.02 - Ácidos azotídrico, picrâmico ou amino dinitrofenol, pícrico ou trinitrofenol
3.03 - Azida de chumbo
3.04 - Azotetos ou azoturetos de amônio e de chumbo
3.05 - Benzila
3.06 - Beritite, securite, kinenite, tonite n. 3 e outras preparações e explosivos semelhantes
3.07 - Bicarbonato de amônio
3.08 - Butiltetril
3.09 - Cartuchos carregados para armas de defesa ou para caça
3.10 - Cloretos de bário, cálcio ou sódio
3.11 - Cloreto de nitrogênio
3.12 - Cresilita ou cresilitato de potásio ou de amônio
3.13 - Detonadores diversos
3.14 - Diazodinitrofenol
3.15 - Dinamite: "blaster" ou gelatina, brocalite, gelignite, ruborite e semelhantes
3.16 - Dinitrobenzeno ou dinitroclorobenzeno
3.17 - Dinitroglicol ou dinitrina
3.18 - Dinitrotetrahidronaftaleno
3.19 - Dinitrotuluol
3.20 - Espoletas raiadas ou estriadas e para cartuchos
3.21 - Fogos e artigos pirotécnicos, "bichas" ou traques em cartas ou soltas
3.22 - Fosforetos ou fosfuretos de hidrogênio
3.23 - Fulminatos de mercúrio ou de prata
3.24 - Hexanitroazabenzeno e demais explosivos semelhantes
3.25 - Isepurpurato de potásio
3.26 - Menitronaftalina, denitroftalina, naftite ou trinitroftalina
3.27 - Nitratos de emila, amônio, mercúrio, metila, etc
3.28 - Nitrocelulose ou nitrato de celulose, insolúvel (algodão-pólvora) e solúvel
3.29 - Nitrofenóis, nitroglicol, nitromanita, etc
3.30 - Nitroguanidina
3.31 - Perclorato de amônio
3.32 - Permanganato de amônio
3.33 - Peróxido de cloro
3.34 - Picratas de amônio, guanidina, potássio ou de sódio
3.35 - Pólvoras sem fumaça ou negra
3.36 - Sulfato de nitrogênio
3.37 - Trinitina ou nitroglicerina
3.38 - Trinitroanisal e demais explosivos semelhantes
4.00 - CORROSIVOS OU CÁUSTICOS
4.01 - Ácidos acético, cloroacético, crômico, fênico ou carbólico ou fórmico
4.02 - Ácidos clorídrico, fluorídico, fosfórico, didrofluorsilícico, iodrídico, nítrico, perclórico ou sulfúrico
4.03 - Fenilidresina
4.04 - Hidratos de potássio (potassa cáustica) e de sódio (soda cáustica)
4.05 - Tricloreto de antimônio
5.00 - AGRESSIVOS
5.01 - Ácidos cianídrico ou sulfúrico
5.02 - Acrolsina
5.03 - Aldeídos benzoíno ou fórmico
5.04 - Amoníaco ou amônia
5.05 - Anidridos sulfúricos ou solfurosos
5.06 - Brometo de benzila (cialita)
5.07 - Cianatos de benzila, de cálcio, de metila (acetronitrila) de potássio ou de sódio
5.08 - Cloretos de arsênio, benzila, de carbonila (fosfogênio) de estanho e de sulfurita ou bicloridrila sulfúrica
5.09 - Cloroacetona
5.10 - Cloro comprimido ou liquefeito
5.11 - Formiato de metila
5.12 - Sulfato de metila (diametilsulfato ou eterdimetilsulfúrico)
5.13 - Tetracloretos de estanho, silício ou titânio
5.14 - Tricloreto de arsênio
6.00 - AGRESSIVOS OXIDANTES
6.01 - Ácidos clórico, iódico, nítrico ou perclórico
6.02 - Bromatos de potássio ou sódio
6.03 - Clorados de bário, cálcio, potássio ou de sódio
6.04 - Nitratos de amônio, de bário, de cálcio, de chumbo, de estanho, de estôncio, de potássio ou de sódio
6.05 - Perborato de sódio
6.06 - Percloratos de amônio, de potássio ou de sódio
6.07 - Permanganatos diversos
6.08 - Peróxidos, bióxidos ou superóxidos diversos
6.09 - Persulfatos e amônio, potássio ou de sódio

ANEXO V
RELAÇÃO DOS PRODUTOS DE QUE CUIDA O ART. 165 DO REGULAMENTO (R 105) DO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO,
APROVADO PELO DECRETO Nº 55.649, DE 28 DE JANEIRO DE 1965

CATEGORIA DE NÚMERO DE SÍMBOLO DO NOMENCLATURA DO PRODUTO


CONTROLE ORDEM DO GRUPO A QUE
PRODUTO NA PERTENCE O
RELAÇÃO PRODUTO
GERAL
A
1 001 AcA Acessório (de armas) para lançamento (locais)
1 002 AcA Acessório (de armas) (reparos, silenciadores,
quebra-chamas e outros)
1 003 AcEx Acessório de explosivos
2 004 EX Acetileno de cobre
2 005 EX Acetileno de prata
- - - Ácido azótico (V. ácido nítrico)
2 006 EX Ácido Azotídrico (ou ácido hidrazóico)
3 007 PQA Ácido clorossulfônico (ou cloridrina sulfúrica)
3 008 PQ Ácido nítrico (ou ácido azótico)
2 009 EX Ácido perclórico
1 010 EX Ácido picrâmico (ou amido nitrofenol)
1 011 EX Ácido picrico (ou trinitrofenol)
3 012 PQ Ácido sulfúrico
1 013 PQA Agentes de guerra química singulares, não especificados
1 014 PQA Alilsenevol
3 015 PQA Aminofenol (orto, meta e para)
1 016 Pt Armadilhas (marerial bélico)
1 017 A Armas a gás (comprimido)
1 018 A Armamento militar obsoleto
1 019 A Armamento para guerra química (material bélico)
1 020 A Armamento para sinalização (material bélico)
1 021 A Armamento variado (material bélico) não relacionado
1 022 A Armas brancas, curtas e longas (material bélico)
1 023 A Armas brancas dissimuladas
1 024 A Armas combinadas (fuzil com baioneta;
rifle-espingarda)
1 025 A Armas de fogo civis obsoletas
1 026 A Armas de fogo para coleção (raridade)
1 027 A Armas de fogo de arremesso (tipo lança-granadas, de
uso policial)
1 028 A Armas de fogo de arremesso (material bélico)
1 029 A Armas de fogo dissimuladas
1 030 A Armas de pressão por mola (curtas e longas)
1 031 A Armas especiais para uso policial
1 032 A Armas de fogo, curtas e longas (material bélico)
1 033 A Armas de fogo, curtas, lisas (de uso civil)
1 034 A Armas de fogo (de joalheria; peças lavradas)
1 035 A Armas de fogo, longas, lisas e raiadas (de uso civil)
1 036 A Armas de gás (agressivo)
1 037 A Armas específicas para caça deterninada
1 038 A Armas específicas para competição de tiro
1 039 A Armas históricas (civis)
1 040 A Armas históricas (militares)
1 041 A Armas industriais
1 042 A Armas lisas, em geral (não relacionadas)
1 043 A Armas para lançamento pirotécnico (não relacionadas)
1 044 A Armas para dar partida em competições desportivas
1 045 A Armas variadas (material bélico, não relacionadas)
1 046 A Armas variadas (de uso civil) (não relacionadas)
1 047 Pi Artifícios pirotécnicos (material bélico)
1 048 EX Azida de chumbo
- 049 a 099 - Vago
B
1-A 100 PQ Barrilha (carbonato de sódio ou soda)
1 101 M Bombas (guerra química) (material bélico)
1 102 M Bombas (explosivos) (material bélico)
1 103 PQA Brometo de benzila (ou ciclita)
1 104 PQA Brometo de cianogênio
1 105 PQA Brometo de nitrosila
1 106 PQA Brometo de xilila
1 107 PQA Bromoacetato de etila
1 108 PQA Bromoacetato de metila
1 109 PQA Bromoacetofenona
1 110 PQA Bromoacetona
1 111 PQA Bromometiletilcetona
1 112 PQA Bromotrinitroacetofenona
1 113 EX Butiltetril
- 114 a 149 - Vago
C
1 150 A Canhões
1 151 A Carabinas
1 152 M Cartuchos carregados a bala (uso civil e militar)
1 153 M Cartuchos para caça (carregados a chumbo e
semicarregados)
- - - Cartuchos para caça (vazios) (V. Estojos)
1 154 M Cartuchos de infantaria (material bélico)
1 155 M Cartuchos diversos, não relacionados (material bélico)
1 156 M Cartuchos, de uso civil, não relacionados
1 157 PQA Cianeto de Benzila
1 158 PQA Cianeto de bromobenzila
1 159 PQA Cianeto de difenilarsina
3 160 PQA Cianocarbonato de metila
3 161 PQ Clorato de bário
1 162 PQ Clorato de potássio
3 163 PQ Clorato de sódio
1 164 PQA Cloreto de benzila
1 165 PQA Cloreto de cianogênio (marquinita)
1 166 PQA Cloreto de difenilarsina
1 167 PQA Cloreto de difenilestibina
3 168 PQA Cloreto de enxofre
1 169 PQA Cloreto de fenilcarbilamina
3 170 PQ Cloreto de fósforo
2 171 EX Cloreto de nitrogênio
1 172 PQA Cloreto de nitrobenzila(orto e para)
1 173 PQA Cloreto de nitrosila
3 174 PQ Cloreto de sulfurila (ou bicloridrina sulfúrica)
1 175 PQA Cloreto de triclorocetila (superpalita)
1 176 PQA Cloreto de xilila
3 177 PQA Cloredina de glicol
3 178 PQA Cloroacetato de etila
1 179 PQA Cloroacetofenona
1 180 PQA Cloroacetona tomita)
1 181 PQA Clorobromoacetona (martonita)
1 182 PQA Cloroformiato de cloromentila (palita)
1 183 PQA Cloroformiato de diclorometila (palita)
3 184 PQA Cloroformiato de etila
1 185 PQA Cloroformiato de metila (palita)
1 186 PQA Cloroformiato de metila (difosgênio ou superpalita)
1 187 PQA Cloropicrina (aquinita)
1 188 PQA Clorossulfato de etila (sulvinita)
1 189 PQA Clorossulfato de metila (vilantita)
1 190 PQA Clorovinidicloroarsina (lewisita primária)
- - EX Colódio (piroxilina, nitrocelulose, pirocelulose,
algodão-pólvora) (V. nitrocelulose)
1 191 AcA Conjuntos para armamento (manutenção de material
bélico)
1 192 AcA Conjunto para armas civis (manutenção de armas civis)
1 193 AcEX Cordel detonante
1 194 EX Cresilita
2 195 EX Cresilato de potásio
1 196 D Colete a prova de bala
1 197 D Capacete de aço
- 198 a 249 - Vago
D
1 250 EX Detonadores
1 251 EX Diazodinitrofenol
1 252 PQA Diazometano
1 253 PQA Dibromometiletilarsina
1 254 PQA Diclorodinitrometano
1 255 PQA Diclorodivinilcloroarsina (lewisita secundária)
1 256 PQA Dicloroetilarsina (ou etildicloroarsina)
1 257 PQA Diclorofenilarsina
1 258 PQA Diclorometilarsina (ou metildicloroarsina)
1 259 PQA Difenilamina cloroarsina (adamsita)
1 260 PQA Difenilbromoarsina
1 261 PQA Difenilcianoarsina (clark I ou clark II)
1 262 PQA Difenilcloroarsina
1 263 PQA Dimetilmercúrio
1 264 EX Dinamites (menos gelatinas explosivas)
1 265 EX Dinitrobenzeno (dinitrobenzol)
1 266 EX Dinitroclorobenzeno
1 267 EX Dinitroglicóis
1 268 EX Dinitrotetranhidronaftaleno
1 269 EX Dinitrotoluol
- 270 a 299 - Vago
E
1 300 EX Ecrasita (cresilato de amônio)
3 301 PQ Enxofre
1 302 A Espingardas de antecarga (nacional, "pica-pau")
1 303 AcM Espoletas para cartuchos de caça
1 304 AcEX Espoletas comuns para explosivos
1 305 AcM Espoletas para granada de artilharia (material bélico)
1 306 Ac Pt Espoletas para petrechos (material bélico)
1 307 AcEX Espoletas simples e elétricas (comuns e de tempo ou
retardo)
1 308 M Estojos de munição de armamento leve e pesado
(material bélico)
1 309 M Estojos de munição de armas de caça, vazios,
espoletados ou não (carregados a chumbo)
1 310 AcM Estopilhas (material bélico)
1 311 ACEX Estopins comuns e especiais
1 312 PQA Éter dibrometílico
1 313 PQA Éter metilclorofórmico
1 314 PQA Etildibromoarsina
1 315 PQA Etildicioroarsina
1 316 EX Etilenodiaminadinitrato
1 317 EX Explosivos diversos, civis e militares, não rela-cionados
1 318 EX Explosivos plásticos
- 319 a 349 - Vago
F
1 350 PQA Fenildibromoarsina
1 351 PQA Fenildicloroarsina
1-A 352 Pi Fogos de artifício (de uso civil)
- - - Foguetes (V. mísseis)
1 353 PQA Fósforo branco ou amarelo
1 354 PQA Fosgênio (oxicloreto de carbono, cloreto de carbonila ou
colongita)
1 355 EX Fulminato de mercúrio
- 356 a 379 - Vago
G
1 380 A Garruchas
1 381 EX Gelatinas expolosivas
1 382 Pt Granadas de mão de tipos variados
1 383 Pt Granadas de fusil, de tipos variados
- 384 a 399 - Vago
H
1 400 EX Hexanitroazobenzeno
1 401 EX Hexanitrocarbanilide
1 402 EX Hexanitrodifenil
1 403 EX Hexanitrodifenilamina (Hexil)
1 404 EX Hexanitrodifenilsulfeto
1 405 EX Hexogênio (V. trimetilenotrinitroamina) (ciclonita)
- 406 a 419 - Vago
I
1 420 EX Iniciadores não especificados
1 421 PQA Iodetode benzina (fraisinita)
1 422 PQA Iodeto de cianogênio
1 423 PQA Iodeto de fenarsizina
1 424 PQA Iodeto de nitrobenzila
1 425 PQA Iperita (gás mostarda; sulfato de etila diclorado)
1 426 EX Isopurpurato de potássio
- 427 a 439 - Vago
J
- 440 a 449 - Vago
K
- 450 a 459 - Vago
L
1 460 A Lança-rojões e armamentos congêneres (material bélico)
1 461 AcA Lunetas e acessórios congêneres para armas de fogo de
uso civil)
- 462 a 469 - Vago
M
1 470 Pt Máscaras contra gases agressivos
1 471 AcA Material para controle e diração de tiro (marerial bélico)
1 472 AcPi Material para sinalização pirotécnica (material bélico)
1 473 PQA Metildicloroarsina
1 474 A Metralhadoras
1 475 MI Mísseis
1 476 EX Misturas explosivas de uso civil e militar
1 477 A Morteiros
1 478 A Mosquetões
1 479 M Munições de uso civil
1 480 M Munições de uso militar
1 481 M Munição industrial
- 482 a 499 - Vago
N
1 500 EX Nitrato de amila (éter amilnítrico)
1 501 EX Nitrato de amônio
2 502 EX Nitrato etila (éter etilnítrico)
2 053 EX Nitrato de mercúrio
2 504 EX Nitrato de metila
3 505 PQ Nitrato de potássio
3 506 PQ Nitrato de sódio e salitre-do-chile
1 507 EX Nitroamido
1 508 EX Nitrocelulose (pirocelulose, algodão-pólvora, colódio,
piroxilina)
1 509 PQA Nitroclorobenzóis (mono e di)
1 510 EX Nitroguanidina
1 511 EX Nitroglicerina (trinitrina)
1 512 EX Nitroglicol
1 513 EX Nitromanita
1 514 EX Nitronaftaleno (mono, di e tetra)
1 515 EX Nitropenta (nitropentaeritrita)
1 516 EX Nitroxilenos (mono, di e tri)
1-A 517 PQ Nitrato de amônio misturado ou revestido de material
inerte, para emprego como fertilizante
- 518 a 529 - Vago
O
3 530 PQ Óleum (ácido sulfúrico fulmegante)
1 531 PQA Ortonitrocloreto de benzila (ou cedinita)
3 532 PQA Oxicloreto de fósforo
1 533 PQA Óxido de metila dibromado
1 534 PQA Óxido de metila diclorado
1 535 EX Oxilíquita
- 536 a 549 - Vago
P
1 550 EX Panclastitas
1 551 EX Papéis fulminantes
1 552 AcA Peças de armas (de uso civil) (manutação)
1 553 AcA Peças de armamento militar (manutenção de material
bélico)
1 554 Pt Petardos
2 555 EX Perclorato de amônio
1 556 EX Peróxido de cloro
3 557 PQ Peróxido de nitrogênio
1 558 EX Picratos
1 559 A Pistolas
1 560 EX Pólvoras negras e chocolate
1 561 EX Pólvoras de base simples
1 562 EX Pólvoras de base dupla
1 563 EX Pólvoras diversas, não relacionadas
- 564 a 570 - Vago
Q
- 571 a 574 - Vago
R
1 575 EX Reforçadores
1 576 AcA Reparos para armamento (material bélico)
1 577 A Revolveres
1 578 Pt Rojões
- 579 a 584 - Vago
S
- - - Salitre e nitrato de sódio (v. nitrato de sódio)
1 585 EX Schneiderita e explosivos congêneres
2 586 EX Silicieto de hidrogênio (hidrogênio siliciado)
1 587 EX Stifinato de chumbo (v. também trinitro resorcinato de
chumbo, tricinato)
1 588 EX Sulfeto de nitrogênio
- 589 a 599 - Vago
T
1 600 EX Tetraceno
3 601 PQA Tetracloreto de estanho
3 602 PQA Tetracloreto de silício
1 603 PQA Tetracloreto de titânio (fumigerita)
1 604 PQA Tetraclorodinitroetano
1 605 EX Tetranitroanilina
1 606 EX Tetranitrocarbasol
1 607 EX Tetranitrometano
1 608 EX Tetranitrometilanilina (tetril)
1 609 PQA Tiofosgênio (clorossulfeto de carbono)
1 610 PQA Tricloreto de arsênico
1 611 PQA Triclorotrivinilarsina (lewisita terciária)
- - Trimetilenotrinitroamina (hexogênio, cicloneta) (v.
Hexogênio)
2 612 EX Trinitroacetonitrila
1 613 EX Trinitroanilina (picramida)
1 614 EX Trinitroanisol
1 615 EX Trinitrobenzol (benzita)
2 616 EX Trinitroclorometano
1 617 EX Trinitrocresol
1 618 EX Trinitrofenol
2 619 EX Trinitronaftalina (naftita)
1 620 EX Trinitroresorcina
- - Trinitroresorcinato de chumbo (v. Stifinato de chumbo)
1 621 EX Trinitrotoluol (trotil, TNT, tritol, tolita, etc.)
1 622 Pt Tubos fumígenos
623 a 649 - Vago
U
650 a 654 - Vago
V
1 655 A Viaturas (ou carros) blindadas
656 a 659 - Vago
W
660 a 664 - Vago
X
665 a 669 - Vago
Y
670 a 674 - Vago
Z
675 a 680 - Vago

DECRETO Nº 28.596 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1981 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1981)

Alterado pelos Decretos nºs 29504/83; 30251/83; 32142/85; 224/87; 426/91; 1961/93; 2348/93; 6263/97; 6338/97; 7230/98;
7401/98; 7629/99.

O art. 2º do Decreto nº 426/91, pubilicado no DOE 08/10/91, com efeitos a partir de 08/10/91, determina que os valores
referentes ao ICM e ITBI, citados no RPAF, produzirão seus efeitos como sendo havidos em relação ao ICMS e ITD,
respectivamente, aplicando-se as normas do Processo Administrativo Fiscal, sobre restituição, também ao AIR e IPVA.

Ver Decretos nºs 3843/90, 4375/91; 287/91; 425/91, 6263/97; 6338/97; 6516/97 e 7230/98 que tratam de parcelamento de
débitos tributários.

Ver Decreto nº 6463/97 que trata das Juntas de Julgamento.

Ver Decretos nºs 7036/97 e 7509/99 que tratam do Regimento Interno da SEFAZ.

O Decreto nº 7.592/99, publicado no DOE de 05 e 06/06/99, com efeitos a partir de 05/06/99, aprova o Regimento Interno do
Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF),

Ver Lei nº 6.345 de 17/12/1991 (altera o Código Tributário do Estado da Bahia) e Decretos nºs 29.039/82 e 7.592/99
(aprovam Regimento do Conselho de Fazenda Estadual), que modificam os procedimento contidos nos Capítulos VI, VII e
VIII do Título II deste Decreto, quando tratam da composição, estrutura, competência e funcionamento do CONSEF.

Ver Instrução Normativa nº 135/93.

Este Decreto foi revogado a partir de 10/07/99 pelo Decreto nº 7.629, publicado no DOE de 10 e 11/07/99.

Aprova o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e atendendo ao disposto na Lei nº 3.956, de 11 de
dezembro de 1981,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, que acompanha o presente Decreto.
Art. 2 º Este Decreto entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 1982, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1981.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz


Secretário da Fazenda

TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Este regulamento disciplina o processo administrativo fiscal e procedimentos administrativos não contenciosos, através dos
quais se realizam a atividade e os fins da administração tributária, visando à aplicação ou à interpretação da legislação tributária estadual, sem
prejuízo das disposições provenientes de leis complementares, convênios e outros atos normativos oriundos da administração tributária estadual.
Art. 2º O processo administrativo fiscal e demais procedimentos administrativos escritos serão organizados à semelhança dos autos
forenses, com folhas devidamente numeradas e rubricadas, observada a ordem de juntada.
Art. 3º No encaminhamento e na instrução do processo, ter-se-ão sempre em vista a informalidade e a conveniência da rápida solução
do pedido ou litígio, restringindo-se as exigências ao estritamente necessário à elucidação do processo e à formação do convencimento da
autoridade requerida ou do órgão julgador.
Parágrafo único. Quando, por mais de um modo, se puder praticar o ato ou cumprir a exigência, preferir-se-á o menos oneroso para o
requerente.
Art. 4º Os atos e termos processuais devem conter somente o indispensável à sua finalidade, sem espaços em branco sem entrelinhas,
rasuras ou emendas não ressalvadas.
Art. 5º A lavratura dos atos e termos processuais podem ser, no todo ou em parte, manuscrita a tinta, datilografada, impressa, a
carimbo, ou ainda mediante sistema mecanizado ou eletrônico, caso em que prescindem de assinatura.
§ 1º No final dos atos e termos, serão indicados a localidade, a denominação ou sigla da repartição e a data.
§ 2º Após a assinatura do servidor, devem constar o seu nome por extenso, o cargo ou função e o número da matrícula, a carimbo ou
por outra forma legível.
Art. 6º A repartição a que, por equívoco, seja indevidamente remetido o processo, deve promover o seu imediato e direto
encaminhamento ao órgão competente.
Art. 7º Os documentos juntados ou apreendidos podem ser restituídos, em qualquer fase, a requerimento do interessado, desde que
não prejudique a instrução do processo e deles fique cópia autenticada ou conferida nos autos.
Art. 8º Os prazos processuais serão contínuos, excluindo-se, na contagem, o dia de inicio e incluindo-se o dia do vencimento.
Parágrafo único. Só em dia de expediente normal, na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato, iniciam-se ou
encerram-se os prazos processuais.
Art. 9º O prazo para que o contribuinte ou interessado atenda a exigência de regularização do processo ou de juntada de documento é
de 10 dias, salvo disposição expressa em contrário da legislação tributária.
Art. 10. Não se tomará conhecimento das postulações, quer nos procedimentos contenciosos, ou não, daqueles que não tenham
legitimidade.
Parágrafo único. Tem legitimidade para postular todo aquele a quem a lei atribuir responsabilidade pelo pagamento de crédito
tributário ou cumprimento de obrigação acessória, ou que esteja submetido a exigência fiscal de qualquer espécie.
Art. 11. As pessoas legitimadas podem postular pessoalmente ou através de mandatário, cuja legitimidade se comprovará mediante
juntada do instrumento do mandato.
Parágrafo único. Consideram-se válidos os atos praticados por mandatário até a comunicação expressa, nos autos do respectivo
processo, da revogação do mandato.
Art. 12. A empresa sem personalidade jurídica, a que for imputada infração à legislação tributária, será representada por quem estiver
na administração de seus bens.
Parágrafo único. A irregularidade de constituição de pessoa jurídica não poderá ser alegada em proveito dos sócios ou da sociedade.
Art. 13. As petições devem ser dirigidas à autoridade ou órgão competente para apreciar a matéria e entregue na repartição do
domicílio do requerente.
Parágrafo único. O erro nessa indicação não prejudicará o requerente, sendo o processo encaminhado, por quem o detiver, à
autoridade ou órgão competente, salvo comprovada má-fé.
Art. 14. As petições devem conter:
I - a autoridade ou órgão a que se dirige;
II - nome, razão social ou denominação do requerente, seu endereço, atividade profissional ou econômica e números de inscrição no
Cadastro Estadual e no Cadastro Geral do Ministério da Fazenda, se for o caso de pessoa inscrita;
III - o pedido e seus fundamentos, expostos com clareza e precisão;
IV - os meios de prova com que o interessado pretende demonstrar a verdade de suas alegações;
V - indicação, após a assinatura, do nome completo do signatário, do número e do órgão expedidor de sua carteira de identidade.
§ 1º Quando se tratar de contribuinte inscrito no Cadastro Estadual, o requerente deverá pôr o carimbo padronizado de identificação.
§ 2º Ocorrendo mudança de endereço no curso do processo, o requerente deverá comunicá-la ao órgão julgador, sob pena de valerem
as intimações feitas com base na indicação constante nos autos.
Art. 15. A petição será instruída com os documentos em que o requerente fundar sua pretensão, salvo motivo de força maior desde
logo comprovado.
Parágrafo único. Os documentos, salvo disposição expressa em contrário, podem ser apresentados em cópia ou reprodução
autenticada ou simplesmente conferida pelo funcionário fazendário, devidamente relacionados, ao final da petição, por espécie e quantidade.
Art. 16. É vedado reunir, na mesma petição, defesas, recursos ou pedidos diversos.
Art. 17. A petição será indeferida de plano, pela autoridade ou órgão a que se dirigir, se intempestiva, se assinada por pessoa sem
legitimidade ou se inepta, vedada a recusa de seu recebimento ou protocolização.
Parágrafo único. Considerar-se-á inepta a petição que:
I - não contiver pedido ou seus fundamentos;
II - contiver incompatibilidade entre o pedido e seus fundamentos;
III - contiver pedido não contemplado na legislação tributária;
IV - não contiver os elementos indicados nos incisos I, II, IV e V do artigo 14 deste Regulamento, após devidamente intimado o
requerente para supri-los.
Art. 18. São nulos:
I - os atos praticados por autoridade, órgão ou servidor incompetente;
II - os atos praticados e as decisões proferidas com preterição do direito de defesa;
III - as decisões não fundamentadas;
IV - o lançamento de ofício que não contiver elementos suficientes para se determinar, com segurança, a infração e o infrator.
Parágrafo único. As eventuais incorreções ou omissões do Auto de Infração não acarretam sua nulidade, desde que seja possível
determinar a natureza da infração, o autuado e o montante do débito tributário, devendo as incorreções e omissões serem corrigidas e suprimidas
pela autoridade competente, reabrindo-se o prazo de defesa.
Art. 19. A nulidade será decretada, de ofício ou a requerimento do interessado, pela autoridade competente para apreciar o ato.
§ 1º Não se decretará a nulidade sem prejuízo, ou em favor de quem lhe houver dado causa ou se o ato praticado de forma diversa,
houver atingindo a sua finalidade.
§ 2º A nulidade de qualquer ato só prejudica os posteriores que dele sejam diretamente dependentes ou conseqüentes.
§ 3º A autoridade que decretar a nulidade deverá mencionar os atos atingidos, determinando, se for de caso de nulidade parcial, a
repetição dos atos necessários à regularização do processo.
Art. 20. Ocorrendo a decretação da falência da requerente, será cientificado o síndico da massa falida para que ingresse no processo,
no estado em que se encontrava no momento de sua nomeação.
Art. 21. Nenhum processo será arquivado sem o despacho da autoridade competente.
Art. 22. Escolhida a via judicial pelo contribuinte, ficam prejudicados sua defesa ou recurso, importando tal escolha a desistência da
defesa ou do recurso interposto, devendo o processo administrativo ser remetido à Procuradoria Fiscal com as medidas cabíveis, considerando-se
esgotada a instância administrativa.
Art. 23. Considera-se iniciado o procedimento fiscal:
I - pela apreensão de mercadorias, livro ou documento;
II - pela intimação, por escrito, ao contribuinte, seu preposto ou responsável, para prestar esclarecimento ou elementos solicitados
pela fiscalização;
III - pela lavratura do Termo de Inicio de Fiscalização;
IV - pela lavratura do Auto de Infração.
Art. 24. A autoridade julgadora mandará, a pedido do interessado ou de ofício, riscar os termos e expressões considerados injuriosos,
encaminhando cópia à autoridade hierarquicamente superior, se partirem de funcionário público.
Art. 25. Encerram-se os procedimentos administrativos fiscais, contenciosos ou não, com:
I - o esgotamento do prazo para apresentação de defesa ou para interposição de recurso;
II - a decisão irrecorrível da autoridade competente;
III - o reconhecimento do débito pelo contribuinte;
IV - a desistência da defesa ou do recurso, inclusive em decorrência da escolha da via judicial.
Art. 26. Extingue-se o processo:
I - com a extinção do crédito exigido;
II - em face de decisão judicial transitada em julgado contrária à exigência fiscal;
III - pela transação;
IV - por outros meios prescritos em lei.

TÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
CAPÍTULO I
DO INÍCIO
SEÇÃO I
DO AUTO DE INFRAÇÃO E DEMAIS TERMOS
Art. 27. Instaura-se o processo administrativo fiscal para solução de litígios entre o fisco e os sujeitos passivos tributários:
I - quando da apresentação da defesa, por escrito, impugnando o lançamento de crédito tributário;
II - quando da apresentação de petição escrita, pelo contribuinte ou responsável, impugnando qualquer medida ou exigência fiscal
imposta.
Art. 28. Qualquer apuração de infração à legislação tributária far-se-á através de Auto de Infração, que conterá:
I - a identificação, endereço e qualificação fiscal do autuado;
II - o dia, hora e local da autuação;
III - a descrição dos fatos considerados infrações de obrigações tributárias principal e acessórias, indicadas as datas das ocorrências;
IV - o demonstrativo do débito tributário, discriminando a base de cálculo e as parcelas do tributo, por período, bem como seus
acréscimos e multas aplicadas;
V - a indicação dos dispositivos da legislação tributária infringidos, além do dispositivo regulamentar ou legal referente à multa
aplicada;
VI - a intimação para pagamento ou impugnação, com indicação do prazo de 30 (trinta) dias;
VII - o nome, cadastro e assinatura do autuante;
VIII - a assinatura do autuado ou de seu representante ou preposto, com a data da ciência, ou a declaração de sua recusa.
§ 1º O demonstrativo do débito tributário será elaborado em folha separada, como peça integrante do Auto de Infração, no qual as
parcelas variáveis, tais como multas percentuais, correção monetária e acréscimos moratórios serão determináveis pela indicação do percentual e
termo inicial de contagem, de modo a possibilitar o cálculo do débito integral no momento do pagamento.
§ 2º Não sendo possível discriminar o débito por períodos mensais, considerar-se-á o tributo devido no último mês do período
fiscalizado.
§ 3º O débito constante no Auto de Infração, para efeito de intimação, será expresso pelos valores do tributo e/ou penalidades fixas,
ficando sujeito à adição de multas percentuais, correção monetária e acréscimos moratórios incidentes, indicados nos termos do parágrafo
anterior, no momento do pagamento.
§ 4º A indicação de dispositivo regulamentar equivale à menção do dispositivo de lei, matriz da disposição do regulamento, não
implicando nulidade o erro da indicação, desde que, da descrição dos fatos, fique evidente o enquadramento legal.
§ 5º Serão juntados ao Auto de Infração os demonstrativos e levantamentos realizados pelos fiscais autuantes que sejam
indispensáveis para o esclarecimento dos fatos narrados no corpo do Auto.
§ 6º Poderão ser juntados demonstrativos e levantamentos indispensáveis quando da informação fiscal, devendo-se, neste caso,
reabrir-se o prazo da defesa.
Art. 29. Ocorrendo erro ou falha na lavratura do Auto de Infração, não passível de correção, este poderá ser cancelado pelo Inspetor
Fazendário, por proposta do autuante, até antes da informação fiscal, com o objetivo de renovar o procedimento fiscal a salvo de falhas e
incorreções.
Art. 30. Nas hipóteses abaixo, a lavratura do Auto de Infração será precedida de emissão de intimação ao contribuinte ou responsável
para que efetue o pagamento do respectivo débito, com os acréscimos tributários cabíveis, sem imposição de multa no prazo de 10 (dez) dias da
sua ciência:
Nota 4: A redação atual do “caput” do art. 30 foi dada pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.
.
Nota 3: Redação anterior, dada ao "caput" do art. 30 pelo Decreto nº 919, de 20/01/92, DOE de 21/01/92, efeitos de 21/01/92 a 31/07/98.
"Art. 30 Não será lavrado auto de infração com exigência de imposto de valor inferior a 5 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na fiscalização de
estabelecimento, ou de valor inferior a 2 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na fiscalização de trânsito de mercadorias, hipótese em que serão
adotadas as seguintes providências:"

Nota 2: Redação anterior, dada ao "caput" do art. 30 pelo Decreto nº 903, de 30/12/91, DOE de 31/12/91, efeitos de 31/12/91 a 20/01/92.
“Art. 30 Não será lavrado Auto de infração com exigência de imposto de valor inferior a 10 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na fiscalização de
estabelecimento, ou de valor inferior a 5 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na fiscalização de Trânsito de mercadorias, hipóteses em que serão
adotadas as seguintes providências:”.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/91.


"Art. 30 Não será lavrado Auto de Infração com exigência de imposto de valor inferior a duas vezes e meia a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na
fiscalização de estabelecimento, ou de valor inferior a meia Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na fiscalização do trânsito de mercadorias, hipóteses em que
serão adotadas as seguintes providências:".

I - na fiscalização de estabelecimentos, quando for exigível imposto em valor inferior a 10 (dez) vezes a Unidade Padrão Fiscal
(UPF-BA);
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 30 foi dada pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/91.


"I - o funcionário fiscal expedirá intimação ao contribuinte ou responsável para que recolha o débito, com os acréscimo tributários cabíveis, sem imposição de
multa, no prazo de 10 (dez) dias;"

II - na fiscalização de mercadorias em trânsito, quando for exigível imposto em valor inferior a 5 (cinco) vezes a Unidade Padrão
Fiscal (UPF-BA);
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 30 foi dada pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/91.


"II - decorrido o prazo estipulado no inciso anterior sem que tenha sido efetuado o pagamento do débito, será então lavrado o Auto de Infração, ao qual
deverá ser juntada cópia da intimação, assinada pelo contribuinte ou responsável.".

III - na atribuição da responsabilidade supletiva ao contribuinte substituído na forma do disposto no § 1º do artigo 125 e inciso III do
§ 3º do artigo 372 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997;
Nota 1: Acrescentado o inciso III do art. 30 pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

IV - em cumprimento de ação fiscal decorrente de operação especial de fiscalização autorizada pelo Secretário da Fazenda.
Nota 1: Acrescentado o inciso IV do art. 30 pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

§ 1º O disposto no inciso IV deste artigo não se aplica aos casos em que a exigência do imposto decorra de infração tipificada no
inciso V do artigo 42 da Lei nº 7.014, de 4 de dezembro de 1996.
Nota 1: Acrescentado o § 1º do art. 30 pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

§ 2º Ao Auto de Infração deverá ser juntada cópia da intimação de que cuida o caput deste artigo.
Nota 1: Acrescentado o § 2º do art. 30 pelo Decreto nº 7.401, de 07/08/98, DOE de 08 e 09/08/98, efeitos a partir de 01/08/98.

Art. 31. É vedada a lavratura de Auto de Infração relativo a tributos diversos, devendo, no entanto, ser objeto do mesmo Auto a
exigência de tributo e penalidades fixas ou proporcionais apurados no mesmo procedimento de fiscalização.
Art. 32. O Auto de Infração será lavrado em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via - processamento;
II - 2ª via - processo;
III - 3ª via - autuado;
IV - 4ª via - autuante.
§ 1º A lavratura do Auto de Infração é de competência dos Auditores Fiscais, Fiscais de Rendas ou Fiscais de Rendas Adjuntos.
§ 2º Dentro do prazo de 5 (cinco) dias, contados da data de sua lavratura, será o Auto de Infração protocolizado na repartição
encarregada do preparo do processo, a qual adotará as providências cabíveis.
§ 3º Será objeto de protocolização o Auto de Infração com:
I - demonstrativo do débito e folhas de continuação, como partes integrantes do Auto;
II - os demonstrativos e levantamentos a que se refere o § 5º do art. 28 deste Regulamento, como partes indispensáveis do Auto, se
houver;
III - os termos de início e de encerramento da fiscalização, ou o de apreensão, conforme o caso, como partes informativas do Auto.
§ 4º O prazo a que se refere o § 2º deste artigo será de 05 (cinco) dias, contados da data da aposição do visto pela autoridade
fazendária, sempre que, a critério da Administração, for o visto requisito necessário à protocolização do Auto de Infração.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 32 pelo Decreto nº 903, de 30/12/91, DOE de 31/12/91, efeitos a partir de 31/12/91.

§ 5º A autoridade fiscal que promover a aposição do visto, mencionado no parágrafo anterior, deverá informar, concomitantemente, o
seu nome, número do cadastro e cargo ou função que ocupa.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 32 pelo Decreto nº 919, de 20/01/92, DOE de 21/01/92, efeitos a partir de 21/01/92.

Art. 33. A fiscalização do estabelecimento será iniciada e encerrada mediante a lavratura de termo de fiscalização, transcrito no livro
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
§ 1º O Termo de Inicio de Fiscalização válido por 30 (trinta) dias, prorrogável por iguais períodos consecutivos, desde que justificado
o prosseguimento dos trabalhos e mediante autorização por escrito da chefia imediata, conterá o dia e a hora do início do procedimento fiscal, a
indicação dos elementos solicitados para a consecução da fiscalização e outros fatos que esclareçam o teor e a determinação do trabalho a ser
executado.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 33 foi dada pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12/83, efeitos a partir de 28/12/83.
.
Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.
“§ 1º O Termo de Início de Fiscalização conterá o dia e a hora do início do procedimento fiscal, a solicitação dos elementos necessários à fiscalização e
outros fatos que esclareçam o teor e a determinação da fiscalização.”.

§ 2º O Termo de Encerramento de Fiscalização registrará os resultados da fiscalização, a devolução, com efeito de recibo, dos livros e
documentos solicitados, e ocorrências ou informações julgadas úteis pelo funcionário fiscal, a respeito do método de fiscalização utilizado e do
comportamento ou procedimento do titular do estabelecimento fiscalizado.
Art. 34. O Termo de Apreensão será lavrado em 2 vias, com o seguinte destino:
I - 1ª via - para ser juntada ao Auto de Infração;
II - 2ª via - para ser entregue ao contribuinte.
Parágrafo único. Fica dispensada a lavratura de Termos de Apreensão e de Fiscalização, nas hipóteses de dispensa de lavratura do
Auto de Infração (artigo 30).
Art. 35. A exigência de crédito tributário, mediante lançamento de ofício, far-se-á através de Notificação Fiscal para os contribuintes
submetidos ao sistema de débitos declarados por ato do Poder Executivo.
§ 1º a Notificação Fiscal constarão:
I - o nome, endereço e qualificação fiscal do contribuinte;
II - o valor do tributo e dos acréscimos incidentes;
III - intimação para pagamento ou defesa no prazo de 30 (trinta) dias;
IV - a assinatura do funcionário responsável ou a chancela mecânica do órgão emitente.
§ 2º A Notificação Fiscal será remetida pelo correio, com aviso de recebimento (“AR”), ou entregue pessoalmente, mediante recibo.
§ 3º A notificação dos contribuintes sujeitos ao regime de estimativa reger-se-á pelas disposições do Regulamento do ICM.
Art. 36. A intimação do Auto de Infração será efetivada, observada a seguinte ordem:
I - pessoalmente ao autuado, seu representante ou seu preposto, mediante assinatura, com indicação da data em campo próprio do
modelo do Auto;
II - pessoalmente ao autuado, seu representante ou seu preposto, em razão de comparecimento ao órgão preparador, onde se encontre
o Auto;
III - por via postal, com aviso de recebimento (“AR”), se houver recusa de assinatura do Auto de Infração por parte do autuado, seu
representante ou seu preposto, atestada pelo autuante;
IV - por edital, se o autuado, seu preposto ou representante estiver em lugar incerto, inacessível ou desconhecido.
§ 1º Para todos os efeitos legais, considera-se efetivada a intimação:
I - se pessoal, na data da aposição da assinatura de ciência do autuado, seu representante ou preposto;
II - se por via postal, na data da assinatura, no aviso de recebimento (“AR”), do autuado, seu representante, seu preposto ou de pessoa
que o fizer em nome do intimado;
III - se por edital, 30 (trinta) dias após a sua publicação e afixação, conforme o parágrafo seguinte.
§ 2º O edital a que se refere o inciso IV deste artigo será publicado no Diário Oficial do Estado e afixado em dependência franqueada
ao público, na repartição fazendária do domicílio fiscal do contribuinte ou responsável, sendo que, no interior do Estado, o edital poderá ser
publicado no órgão oficial do município ou em jornal de circulação local.
§ 3º O recibo ou a ciência do autuado, seu representante ou preposto não implica concordância ou confissão.
CAPÍTULO II
DA DEFESA
Art. 37. É assegurado ao sujeito passivo tributário o direito de impugnação na esfera administrativa, aduzida por escrito e
acompanhada de todas as provas que tiver, inclusive documentos, levantamentos e demonstrativos referentes às suas alegações, desde que
produzidas ou requeridas na forma e nos prazos legais.
Art. 38. A Notificação Fiscal ou o Auto de Infração poderão ser impugnados no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da
intimação.
§ 1º Durante o prazo de defesa, o processo aguardará na repartição local, onde o autuado ou seu representante dele poderá ter vista.
§ 2º A petição de defesa será entregue na repartição fiscal do domicílio do sujeito passivo.
§ 3º Tratando-se de autuação ou notificação de pessoa não inscrita em cadastro de contribuinte da Secretaria da Fazenda, ou de
infração de trânsito de mercadorias, a petição de defesa será entregue na repartição fiscal do local da ocorrência do procedimento fiscal.
Art. 39. A defesa pode referir-se somente a uma parte da exigência fiscal, assegurando-se ao autuado, quanto à parte não impugnada,
o direito de recolher o crédito tributário com as reduções de penalidades previstas em lei.
§ 1º Não sendo oferecida defesa, no prazo do artigo 38, o autuado será considerado revel e confesso, ficando definitivamente
constituído o crédito tributário, ressalvado o controle da legalidade da inscrição, nos termos dos §§ 1º e 2º do artigo 136 da Lei nº 3.956, de
11.12.81.
§ 2º Para elidir a fluência dos acréscimos moratórios e correção monetária, pode o autuado fazer depósito do valor exigido atualizado,
com a redução da multa prevista no artigo 52, II, da Lei nº 3.956, de 11.12.81, se for o caso.
§ 3º O depósito efetuado por valor inferior ao montante integral da exigência fiscal, calculada nos termos do parágrafo anterior, não
impede a fluência da correção monetária e dos acréscimos moratórios.
§ 4º Confirmada a autuação, total ou parcialmente, será o depósito convertido em renda, na mesma proporção, devendo o saldo ser
devolvido, no prazo de 30 (trinta) dias, ao depositante, acrescido de correção monetária e dos acréscimos moratórios.
Art. 40. A defesa intempestiva será arquivada pelo órgão preparador, mediante despacho, ressalvado o direito do autuado de
impugnar a recusa no prazo de 10 (dez) dias para o órgão competente para conhecer a defesa.
CAPÍTULO III
DA INFORMAÇÃO FISCAL
Art. 41. Apresentada a defesa, a autoridade preparadora juntará a petição aos autos do processo administrativo fiscal e a encaminhará,
com a data de entrada devidamente registrada, imediatamente ao autuante, para produzir a informação fiscal acerca das razões do impugnante.
§ 1º A defesa será encaminhada no primeiro dia útil seguinte à data do seu recebimento, tendo o autuante o prazo de 10 (dez) dias para
devolver o processo devidamente informado.
§ 2º Não mais estando o autuante em exercício na Inspetoria Fazendária do preparo do processo, o Inspetor Fazendário designará
outro funcionário para produzir a informação fiscal.
Art. 42. A informação fiscal deve ser prestada com clareza e precisão, abrangendo todos os aspectos da defesa com fundamentação.
§ 1º O funcionário fiscal fará jus, pela informação fiscal, no prazo legal, a um número de pontos, para efeito de gratificação de
produção, não inferior a 1/3 (um terço) da quantidade atribuída à autuação.
§ 2º O disposto no parágrafo anterior se aplica aos casos de diligências, levantamentos ou perícias.
CAPÍTULO IV
DO PREPARO
Art. 43. O preparo do processo administrativo fiscal compete ao órgão local da Secretaria da Fazenda do domicílio do autuado ou da
ocorrência do procedimento fiscal, tratando-se de sujeito passivo não cadastrado ou de infração de trânsito de mercadorias.
§ 1º O preparo do processo compreende as seguintes providências:
I - recebimento e protocolo do Auto de Infração;
II - abertura de ficha de controle e o seu registro;
III - intimação para pagamento do débito ou apresentação de defesa, se ainda não efetivada pelo autuante;
IV - vista do processo ao autuado ou a seu representante legal, no recinto da repartição, quando solicitada;
V - entrega do processo ao autuante ou seu substituo, para produzir a informação fiscal;
VI - aposição de informações, inclusive quanto aos antecedentes fiscais do autuado, para efeito de verificação de reincidência;
VII - controle dos prazos para impugnação ou recolhimento do débito;
VIII - recebimento das peças de defesa, informação fiscal, recurso, pedido de reconsideração, provas documentais, laudos ou
levantamentos, e sua anexação aos autos;
IX - cumprimento de exames, diligências e outras determinações dos órgãos julgadores, encaminhando-as ao funcionário encarregado
de sua execução;
X - informação sobre a inexistência de impugnação ou de recurso, quando for o caso;
XI - organização dos autos do processo com todas as folhas numeradas e rubricadas, dispostas segundo a ordem cronológica, à
medida que forem sendo juntadas;
XII - encaminhamento do processo ao órgão julgador, à PROFI ou ao Delegado Regional da Fazenda, para julgamento, inscrição em
Dívida Ativa ou homologação do pagamento, conforme o caso;
XIII - ciência, ao sujeito passivo, das decisões proferidas, e intimação para o seu cumprimento ou interposição de recurso, quando
cabível;
XIV - demais providências que se façam necessárias ao andamento regular do processo.
§ 2º O processo administrativo fiscal terá como peça inicial o Auto de Infração com suas partes (artigo 32, § 3º).
§ 3º O órgão preparador dará vista dos processos aos interessados e seus representantes legais, durante a fluência dos prazos de
impugnação ou recurso, independentemente de pedido escrito, podendo os solicitantes interessados extrair cópia de qualquer de suas peças.

Art. 44. O prazo de encaminhamento do processo, nos termos do inciso XII do § 1o deste artigo, será:
I - de 2 (dois) dias £úteis para emissão de parecer ou para o órgão julgador;
II - de 5 (cinco) dias £úteis, para a PROFI, em caso da lavratura de termo de falta de impugnação ou de recurso, para efeito de
inscrição do débito;
III - de 5 (cinco) dias úteis, para a Delegacia Regional da Fazenda, para homologação do pagamento total.
Parágrafo único. Na hipótese de pagamento parcial, o processo será encaminhado à inscrição do débito, caso não tenha havido
impugnação, ou seguirá os trâmites normais rumo a julgamento, cabendo à PROFI e órgãos julgadores a homologação do recolhimento parcial.
Art. 45. Verificando irregularidade processual ou irregularidade na autuação fiscal, a autoridade preparadora, ao lavrar o termo de
falta de impugnação, representará à PROFI, apontando a irregularidade contida no processo.
CAPÍTULO V
DA INSTRUÇÃO
Art. 46. Revogado.
Nota 2: O art. 46 foi revogado pelo art. 2º do Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“Art. 46 Prestada a informação fiscal, o processo será remetido ao órgão julgador não-paritário, que deverá:
I - pronunciar-se sobre as provas requeridas, tendo em vista a sua conveniência ou possibilidade, deferindo as que julgar necessárias à instrução do
processo;
II - determinar as diligências necessárias ao saneamento do processo ou à sua instrução.”

Art. 47. Os processos de competência do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), prestada a informação fiscal, serão remetidos à
Procuradoria Fiscal, que deverá:
I - solicitar diligências, quando necessárias, especificando-as itemizadamente;
II - exarar parecer.
Art. 48. Após o parecer conclusivo do Procurador Fiscal, que será emitido no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável a critério do
Diretor da Procuradoria Fiscal, o processo será encaminhado ao Conselho de Fazenda - CONSEF, para, mediante sorteio, ser distribuído ao
relator.
Nota 2: A redação atual do art. 48 foi dada pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12/83, efeitos a partir de 28/12/83.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/82.


“Art. 48 Após o parecer conclusivo da Procuradoria Fiscal (PROFI), o processo será encaminhado ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), para,
mediante sorteio, ser distribuído ao relator.”

Parágrafo único. Caberá ao relator, através de despacho, deferir ou determinar a produção de provas e as medidas necessárias à
instrução ou saneamento do processo que entenda cabíveis, inclusive abrir vistas ao autuado, quando o parecer da Procuradoria Fiscal (PROFI)
enfocar fato novo ou argumento jurídico ainda não levantados nos autos.
Art. 49. A inadmissibilidade, pela autoridade julgadora, de prova requerida, será feita em decisão fundamentada.
§ 1º As diligências, inclusive perícias, serão ordenadas pela autoridade julgadora, a requerimento das partes ou de ofício, tendo em
vista sua necessidade e utilidade.
§ 2º O sujeito passivo, ao requerer perícia, fundamentará sua indispensabilidade e formulará, de logo, os quesitos, podendo indicar
assistente técnico, sua qualificação e endereço.
§ 3º O laudo será redigido pelo perito e assinado por ele e pelo assistente técnico.
§ 4º Havendo divergências, o assistente técnico poderá apresentar laudo em separado, no prazo de 10 (dez) dias da data de ciência da
entrega do laudo do perito à repartição preparadora.
Art. 50. A simples negativa do cometimento da infração não desonera o sujeito passivo de elidir a presunção de legitimidade da
autuação fiscal.
Parágrafo único. A alegação de fato impeditivo, modificativo ou extintivo da infração autuada deve ser comprovada pelo sujeito
passivo.
Art. 51. A recusa de qualquer parte em comprovar fato controverso com elemento probatório de que necessariamente disponha
importa presunção de veracidade da afirmação da parte contrária.
CAPÍTULO VI
DO JULGAMENTO
Art. 52. Compete ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF):
Nota 2: A redação atual do art. 52 foi dada pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“Art. 52 O julgamento do processo administrativo fiscal será feito em uma única instância administrativa."

I - julgamento de processos administrativos fiscais em que haja exigência de tributo;


II - julgamento de processos exclusivamente de multas;
III - o julgamento dos recursos voluntários de decisões em processos de reconhecimento de isenção, imunidade ou restituição.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 52 pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo,
efeitos a partir de 18/08/87.

§ 1º Revogado
Nota 2: O § 1º do art. 52 foi revogado pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo, efeitos a partir
de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“§ 1º São órgãos julgadores:"
"I - a Seção de Julgamento Fiscal (SEJUF), para os processos exclusivamente de multas;
II - o Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), através de suas Câmaras, para os demais processos administrativos fiscais."

§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 52 foi revogado pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE. de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo, efeitos a partir
de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


"§ 2º O Secretário da Fazenda, atendendo à conveniência e necessidade do serviço, poderá atribuir, temporariamente, ao Chefe da Seção de Julgamento
Fiscal a competência para julgar processos administrativos fiscais cujo valor original do tributo não exceda a 100 (cem) Unidades Padrão Fiscal (UPFs-BA).”

Art. 53. Revogado.


Nota 2: O "caput" do art. 53 foi revogado pelo art. 2º do Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo.
Efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“Art. 53 Os processos administrativos fiscais de competência da Seção de Julgamento Fiscal (SEJUF) serão distribuídos a funcionários em exercício nesta
seção, a quem competir o saneamento e a instrução do processo e a emissão de parecer com proposta de julgamento a ser submetido à apreciação do
Chefe da Seção de Julgamento Fiscal (SEJUF).”

§ 1º Revogado
Nota 2: O § 1º do art. 53 foi revogado pelo art. 2º do Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo.
Efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“§ 1º Discordando da proposta de julgamento apresentada, o Chefe da Seção de Julgamento Fiscal (SEJUF) designar outro ou o mesmo funcionário para
elaborar a proposta de julgamento definitiva, com sua orientação.”

§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 53 foi revogado pelo art. 2º do Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, ao estabelecer nova redação para o artigo.
Efeitos a partir de 18/08/87.
Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.
“§ 2º O titular da Coordenação de Tributação (COTRI) pode, a qualquer tempo, avocar o julgamento dos processos de competência do Chefe da Seção de
Julgamento Fiscal (SEJUF).”

Art. 54. O julgamento dos processos de competência do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) atenderá ao disposto neste
Regulamento, complementado pelas disposições do seu regimento interno.
Art. 55. Não se incluem na competência dos órgãos julgadores:
I - a declaração de inconstitucionalidade, ou a negativa de aplicação de lei ou de ato normativo emanado do Secretário da Fazenda ou
do Governador do Estado;
II - a verificação de ocorrência da prescrição;
III - questão sob a apreciação do Poder Judiciário ou por ele já decidida.
Parágrafo único. É dever do órgão julgador representar ao Secretário da Fazenda sempre que julgar dispositivo de lei, regulamento,
portaria ou parecer normativo inconstitucional ou ilegal, o qual deverá responder aos termos da representação no prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 56. As decisões conterão relatório, fundamentação e conclusão, além de consignar o valor atualizado do débito, discriminado por
parcela, para efeito de intimação de pagamento.
Art. 57. O Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) sumulará suas decisões reiteradas, fazendo-as publicar no Diário Oficial do
Estado.
§ 1º A interpretação normativa da legislação tributária estadual será feita através de portarias do Secretário da Fazenda e pareceres
normativos elaborados pela Procuradoria Fiscal (PROFI), devidamente aprovados por essa autoridade, sem prejuízo da orientação interna feita
pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT), através de instruções normativas.
§ 2º A referência a súmula, portaria do Secretário da Fazenda ou parecer normativo constitui, por si só, a fundamentação do
julgamento.
§ 3º As resoluções do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) conterão ementa indicativa da matéria julgada, com breve resumo da
tese ou teses esposadas no julgamento.
§ 4º O Conselho de Fazenda Estadual fará publicar as ementas das principais decisões em órgão oficial.
Art. 58. As multas por descumprimento de obrigações acessórias poderão ser reduzidas ou canceladas pelos Órgãos julgadores
administrativos, desde que fique provado que as infrações tenham sido praticadas sem dolo, fraude ou simulação e não impliquem falta de
recolhimento de tributo.
Parágrafo único. Revogado
Nota 2: O parágrafo único do art. 58 foi revogado pelo art. 2º do Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE de 18/08/87, efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“Parágrafo único. Tratando-se de processo de competência da Seção de Julgamento Fiscal (SEJUF), a decisão que reduzir ou cancelar multa será
submetida à aprovação do titular da Coordenação de Tributação (COTRI), para que possa produzir efeito.”

Art. 59. Poderá ser proposta ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução de multa por infração de obrigação principal, ao apelo de
equidade.
§ 1º A proposta de aplicação de equidade deverá fundamentar-se em qualquer das seguintes circunstâncias, sob pena de não ser
conhecida:
I - ter o autuado sido induzido a erro, por orientação ou comportamento de funcionário fiscal;
II - ter o autuado agido de boa-fé, diante de razoável e justificada dúvida de interpretação;
III - ter o autuado agido de boa-fé, em razão de ignorância da legislação tributária, tendo em vista o seu nível de instrução e as
condições adversas do local da infração;
IV - ter o autuado agido por força-maior ou caso fortuito.
§ 2º A Procuradoria Fiscal (PROFI) emitirá parecer sobre o conhecimento e o acolhimento dos termos da proposta da aplicação de
equidade.
Art. 60. O julgador circunscrever-se-á aos fatos e exigências constantes no Auto de Infração, observado o disposto no § 2º deste
artigo.
§ 1º Ocorrendo evidência de agravamento da infração, deve o julgador representar à autoridade competente para instaurar novo
procedimento fiscal.
§ 2º Verificado que a infração à obrigação principal, insubsistente, ficando comprovado apenas o cometimento de infração a
obrigação acessória, o julgador deverá aplicar a multa cabível, julgando o Auto de Infração parcialmente procedente.
Art. 61. Do julgamento do processo administrativo fiscal será cientificado o interessado, mediante a entrega de cópia da decisão por
um dos seguintes modos, sem prejuízo da publicação da notícia do resultado no Diário Oficial:
I - pessoalmente, mediante assinatura nos autos ou recibo assinado a ser juntado nos autos;
II - através de via postal, com aviso de recebimento (“AR”).
§ 1º Será considerada como data da ciência a que constar da assinatura nos autos ou do recibo ou “AR” juntado aos autos.
§ 2º O autuado terá o prazo de 30 (trinta) dias para pagar, se for o caso, ou interpor recurso, se cabível, sob pena de inscrição do débito
na Dívida Ativa.
§ 3º O autuante deverá ser intimado da decisão que julgar improcedente, total ou parcialmente, o Auto de Infração.
CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS
Art. 62. Da decisão do processo administrativo fiscal caberá pedido de reconsideração, com efeito suspensivo, desde que verse sobre
matéria de fato ou fundamento de direito não apreciado no julgamento reconsiderando.
§ 1º O pedido de reconsideração será apresentado, no órgão local encarregado do preparo, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data
de ciência do julgamento, para o mesmo órgão judicante que prolatou a decisão.
§ 2º O autuante, ou o autuado, será intimado da interposição do pedido de reconsideração para contra-arrazoar no prazo improrrogável
de 10 (dez) dias.
§ 3º Findo o prazo, independentemente da juntada das contra-razões, o órgão preparador remeterá, no primeiro dia útil, o processo ao
órgão julgador competente.
Art. 63. Não se tomará conhecimento do pedido de reconsideração que:
I - for interposto intempestivamente;
II - for interposto, pela segunda vez, no mesmo processo, exceto se a decisão do primeiro pedido houver versado exclusivamente
sobre preliminar;
III - versar sobre matéria de fato ou fundamento de direito já apreciados no julgamento anterior, ou insuscetíveis de modificar a
decisão, por não terem pertinência o caso.
§ 1º Da decisão da Câmara Superior não caberá pedido de reconsideração.
§ 2º Quando o pedido de reconsideração basear-se em divergência de interpretação, será processado como recurso de revista e
remetido à Câmara Superior.
Art. 64. Caberá recurso de revista, quando o julgamento da Câmara do Conselho de Fazenda (CONSEF) divergir do entendimento
sobre idêntica questão jurídica manifestada por outra Câmara ou pela Câmara Superior.
§ 1º O recurso de revista será interposto junto ao órgão local encarregado do preparo, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da
ciência do julgamento recorrido.
§ 2º O autuante, ou o autuado, será intimado da interposição do recurso de revista para contra-arrazoar no prazo improrrogável de 10
(dez) dias.
§ 3º Compete à Câmara Superior decidir sobre o cabimento e o mérito do recurso de revista.
Art. 65. A Procuradora Fiscal (PROFI), através do seu representante junto a cada Câmara do CONSEF, tem legitimidade para interpor
pedido de reconsideração ou recurso, quando a resolução for tomada por maioria de votos.
Art. 66. Aplica-se ao julgamento dos pedidos de reconsideração e recursos de revista o disposto no artigo 60 deste Regulamento.
Art. 67. O pedido de reconsideração ou o recurso de revista intempestivos serão arquivados, mediante despacho, pelo órgão
preparador, ressalvado o direito do interessado de impugnar o arquivamento, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão competente para julgar o
recurso.
CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO DE FAZENDA ESTADUAL (CONSEF)
Art. 68. O Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) composto de 12 (doze) membros efetivos e igual número de suplentes,
nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de 2 (dois) anos, renovável, observada a representação paritária e o limite previsto no
artigo 129 da Constituição Estadual.
§ 1º Os 6 (seis) representantes da Fazenda Estadual e respectivos suplentes serão indicados pelo Secretário da Fazenda dentre os
funcionários da ativa que demonstrarem bom conhecimento da legislação tributária e aptidão para a função.
§ 2º O Secretário da Fazenda poderá indicar funcionários aposentados com igual qualificação.
§ 3º O funcionário da ativa, nomeado representante da Fazenda, exercerá seu mandato no Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF)
sem prejuízo de suas atividades funcionais, não podendo, contudo, desempenhar tarefas de fiscalização.
§ 4º Os representantes dos contribuintes, efetivos e suplentes, serão indicados em lista tríplice apresentada:
I - os do Comércio: um pela Associação Comercial da Bahia, e outro pela Federação do Comércio do Estado da Bahia, com
respectivos suplentes;
II - os da Indústria: dois pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia, com os respectivos suplentes;
III - os da Agricultura: dois pela Federação da Agricultura do Estado da Bahia, com respectivos suplentes.
§ 5º A não-apresentação da lista tríplice, no prazo de 15 (quinze) dias contados da data do recebimento de ofício da Secretaria da
Fazenda, torna a nomeação de livre escolha do Governador do Estado, dentre comerciantes, industriais ou agricultores.
§ 6º Será havida como renúncia tácita ao mandato a falta de comparecimento de qualquer membro do CONSEF a 3 (três) sessões
seguidas ou a 10 (dez) não consecutivas anualmente, sem justificação dos motivos perante o Presidente, que fará a devida comunicação ao
Secretário da Fazenda.
Art. 69. O Presidente do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) será designado pelo Governador do Estado dentre os
representantes efetivos da Fazenda Estadual.
§ 1º Tratando-se de funcionário da ativa, ficará dispensado das atribuições referentes a seu cargo efetivo.
§ 2º O Presidente do CONSEF acumulará as funções de Presidente da Primeira Câmara e da Câmara Superior.
Art. 70. Os Presidentes das demais Câmaras serão designados pelo Secretário da Fazenda dentre os representantes da Fazenda, sem
prejuízo das atribuições dos cargos efetivos, se funcionários da ativa.
§ 1º Os Presidentes do Conselho e das Câmaras serão designados por tempo indeterminado, não superior à duração do mandato,
podendo ser dispensados de suas funções a qualquer tempo, sem prejuízo do exercício dos mandatos respectivos.
§ 2º Os Vice-Presidentes do Conselho e das Câmaras serão eleitos dentre os representantes dos contribuintes, conforme dispuser o
regimento interno do CONSEF.
Art. 71. O Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) compõe-se de duas Câmaras e uma Câmara Superior.
§ 1º A Câmara Superior será formada pelos Presidentes e Vice-Presidentes das Câmaras permanentes e mais dois (2) representantes
eleitos, na forma regimental, observada a composição paritária.
§ 2º As demais Câmaras serão compostas de 6 (seis) membros, conforme designação do Secretário da Fazenda.
§ 3º Por proposta do Presidente do CONSEF ao Secretário da Fazenda, poderão ser criadas novas Câmaras, que poderão funcionar em
caráter transitório.
§ 4º As Câmaras suplementares terão composição idêntica à das permanentes, podendo ser integradas pelos membros suplentes do
CONSEF.
§ 5º Exceto a Câmara Superior, as demais terão igual competência.
Art. 72. Compete ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF):
I - o julgamento dos processos administrativos fiscais em que haja exigência de tributo (artigo 52, §1º, II), inclusive os recursos
cabíveis;
II - o julgamento dos recursos voluntários de decisões em processos de reconhecimento de isenção ou imunidade;
III - o julgamento dos recursos voluntários em processos de restituição.
Art. 73. Em todos os processos da competência do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), a Procuradoria Fiscal (PROFI) emitirá
parecer, tendo em vista a fiel aplicação das normas tributária.
Parágrafo único. Junto a cada Câmara do CONSEF, funcionará um representante da Procuradoria Fiscal.
Art. 74. Os membros do Conselho e os representantes da Procuradoria Fiscal receberão, a título de gratificação por sessão a que
comparecerem, quantia fixada conforme decreto do Poder Executivo.
Parágrafo único. O funcionário que secretariar os trabalhos da Câmara receberá, a título de gratificação por sessão a que comparecer,
metade do valor recebido pelos conselheiros.
Art. 75. A Câmara Superior organizará o Regimento Interno do Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), que, aprovado pelo
Secretário da Fazenda, será publicado por decreto do Poder Executivo.

TÍTULO III
DO PROCESSO DE CONSULTA
CAPÍTULO I
DO DIREITO DE CONSULTA
Art. 76. É assegurado ao contribuinte, ou entidade representativa de classe de contribuintes, o direito de formular consulta sobre a
interpretação e aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse.
§ 1º A consulta será formulada por petição escrita, contendo a descrição completa e exata da matéria consultada em concreto,
esclarecendo se já houve fatos ou atos praticados passíveis de gerar tributo.
§ 2º A petição de consulta será entregue no órgão fiscal do domicílio do consulente, obedecidos, no que couber, os arts. 14 e seguintes
deste Regulamento.
§ 3º O contribuinte deverá registrar no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências a petição de
consulta, com a data do protocolo.
Art. 77. Não produzirá efeito a consulta formulada:
I - em desacordo com as prescrições do artigo anterior;
II - por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato ou ato objeto da consulta;
III - após início do procedimento fiscal pertinente à matéria consultada, ou após vencido o prazo legal para cumprimento da obrigação
a que se referir;
IV - quando o ato ou fato estiverem disciplinados em ato normativo publicado antes de sua apresentação, ou estiverem definidos
expressamente em disposição literal de lei;
V - sobre questão já resolvida por decisão administrativa ou judicial em que o consulente figurou como parte ou interessado;
VI - quando o ato ou fato for definido como crime ou contravenção.
Art. 78. Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o consulente, a respeito da matéria consultada, desde a data da entrada da
petição até o vigésimo dia após a ciência da decisão final da consulta.
§ 1º Dentro de 20 (vinte) dias, após a ciência da decisão final, o consulente deverá adotar o procedimento estatuído na resposta à
consulta sob pena de instauração do procedimento fiscal.
§ 2º A consulta não suspende o prazo para recolhimento do tributo retido na fonte ou autolançado, antes ou depois da sua
apresentação.
§ 3º O tributo considerado devido pela solução dada à consulta será cobrado sem imposição de multa se recolhido no prazo de 20
(vinte) dias da data de ciência da decisão final, devidamente atualizado monetariamente.
§ 4º A reforma de orientação adotada em solução de consulta anterior prevalecerá em relação ao consulente, após cientificado este da
nova orientação.
§ 5º A observância, pelo consulente, da resposta dada à consulta, enquanto prevalecer o entendimento nela consubstanciado, exime o
contribuinte de qualquer penalidade e exonera-o do pagamento do tributo, considerado não devido no período.
§ 6º A orientação dada através de portarias do Secretário da Fazenda, de instruções normativas ou de pareceres normativos
prevalecerá sobre o entendimento dado a resposta a consulta, devendo o consulente adotar a orientação normativa baixada.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 79. É competente para responder a consulta a respeito da legislação tributária estadual, em primeira instância, o Coordenador do
Sistema de Tributação do Departamento de Administração Tributária.
Art. 80. Tratando-se de consulta a respeito da taxa de prestação de serviço na área da Secretaria da Justiça e na área do Poder
Judiciário, é competente para apreciar o Diretor da Divisão de Custas, Taxas e Emolumentos Judiciais (DICEJ) da Procuradoria Fiscal.
CAPÍTULO III
DOS RECURSOS
Art. 81. Da decisão da consulta favorável ao contribuinte caberá recurso de ofício para o:
I - Diretor do Departamento de Administração Tributária, quando for competente, em primeira instância, o Coordenador de
Tributação (artigo 79);
II - Diretor da Procuradoria, quando for competente, em primeira instância, o Diretor da DICEJ (artigo 80).
Parágrafo único. Considera-se favorável ao contribuinte a resposta dada em consulta que conclua pela desobrigação ou atenuação de
obrigações, sejam principal ou acessórias.
Art. 82. Da decisão contrária ao consulente, cabe recurso voluntário para o Secretário da Fazenda.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 83. A Procuradora Fiscal (PROFI) emitirá parecer nos recursos voluntários submetidos à apreciação do Secretário da Fazenda.
Art. 84. Das decisões será intimado o consulente, pessoalmente ou pelo correio, mediante aviso de recebimento (“AR”), com entrega
da cópia da resposta à consulta.
Art. 85. O preparo e a tramitação do processo de consulta observarão, no que couberem, as normas do título II deste Regulamento.
TÍTULO IV
DO PROCESSO DE RESTITUIÇÃO
CAPÍTULO I
DO DIREITO RESTITUIÇÃO
Art. 86. A restituição de tributo estadual, seus acréscimos ou multa, em razão de recolhimento a maior ou indevido, dependerá de
petição dirigida à autoridade competente, através do órgão local, contendo os seguintes requisitos:
I - qualificação do requerente e seu endereço;
II - indicação do dispositivo legal em que se funda o requerimento e a prova de nele estar enquadrado;
III - comprovante original do recolhimento a maior ou indevido;
IV - outras indicações e informações necessárias ao esclarecimento do pedido.
Art. 87. A restituição do ICM somente será feita a quem provar haver assumido o encargo financeiro do imposto, ou estiver
expressamente autorizado pelos terceiros que suportaram o ônus financeiro do tributo.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 88. São competentes para apreciar o pedido de restituição:
I - os Delegados Regionais da Secretaria da Fazenda em caso de devolução de ICMS, ITD, IPVA, AIR e TAXAS, ressalvado o
disposto no inciso seguinte;
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 88 foi dada pelo Decreto nº 426, de 07/10/91, DOE de 08/10/91, efeitos a partir de 08/10/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/10/91.


“I - O Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT), em caso de devolução de ICM, ITBI e taxas, ressalvado o disposto no inciso seguinte;”

II - o Diretor da Divisão de Custas, Taxas e Emolumentos Judiciais (DICEJ), em caso de devolução de taxas de prestação de serviços
na área da Secretaria da Justiça e na área do Poder Judiciário.
CAPÍTULO III
DOS RECURSOS
Art. 89. Da decisão que defira o pedido de restituição, desde que superior a 50 (cinqüenta) Unidades Padrão Fiscal (UPFs-BA),
caberá recurso de ofício para:
I - o Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT), na hipótese dos processos de competência dos Delegados
Regionais;
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 89 foi dada pelo Decreto nº 426, de 07/10/91, DOE de 08/10/91, efeitos a partir de 08/10/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/10/91.


“I - o Secretário da Fazenda, na hipótese dos processos de competência do Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT);”

II - o Diretor da Procuradoria Fiscal (PROFI), na hipótese prevista no inciso II do artigo anterior.


Art. 90. Das decisões denegatórias de restituição caberá recurso voluntário para o Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), no
prazo de 30 dias da intimação do indeferimento.
CAPÍTULO IV
AS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 91. Tratando-se de devolução de ICM a contribuinte inscrito, será feita mediante autorização de crédito fiscal na conta-corrente
do imposto.
Parágrafo único. A utilização de crédito e o estorno de débito de ICM, após o período previsto para sua escrituração, poderão ser
feitos mediante comunicação imediata do fato, pelo contribuinte inscrito, ao órgão fiscal competente.
Art. 92. Serão restituídas, no todo ou em parte, as quantias relativas ao tributo indevidamente recolhido, observados os prazos de
prescrição e decadência do Código Tributário Nacional.
§ 1º A restituição total ou parcial do imposto deverá ser acompanhada de devolução de multas e acréscimos moratórios pagos a maior
ou indevidamente.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 92 foi dada pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE. de 18/08/87, efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“§1º A restituição total ou parcial do imposto deverá ser acompanhada de devolução da multa e demais acréscimos legais recolhidos proporcionalmente ao
imposto indevido.”

§ 2º O tributo indevidamente recolhido a partir da vigência da Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981, observado o disposto na Lei
nº 4.673, de 4 de julho de 1986, e da Lei nº 4.696, de 29 de junho de 1987, terá o valor a ser restituído atualizado monetariamente, utilizando-se a
mesma sistemática de atualização dos débitos vigente à data do recolhimento indevido.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 92 foi dada pelo Decreto nº 224, de 17/08/87, DOE. de 18/08/87, efeitos a partir de 18/08/87.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/08/87.


“§2º O imposto indevidamente recolhido a partir da vigência da Lei nº 3.956, de 11/12/81, terá o seu valor corrigido monetariamente, utilizando-se a mesma
sistemática de correção dos débitos de ICM.”

Art. 93. Das decisões será intimado o requerente pessoalmente ou pelo correio, com aviso de recebimento (“AR”).
Art. 94. O preparo e a tramitação do processo de restituição observarão, no que couberem, as normas do título II deste Regulamento.
TÍTULO V
DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO OU IMUNIDADE
Art. 95. Os pedidos de reconhecimento de isenção ou imunidade de ITBI serão dirigidos ao Delegado Regional da Fazenda da
localização do imóvel, que emitirá ato declaratório ao deferir o pedido.
Art. 96. Independe de processamento o pedido de reconhecimento de isenção ou imunidade de taxas.
Art. 97. O ato de reconhecimento de isenção ou imunidade é de eficácia imediata, mas está sujeita a posterior revisão pelo
Coordenador do Sistema de Tributação.
Art. 98. Do indeferimento do pedido caberá recurso voluntário para o Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF).
Art. 99. As isenções do ICM sujeitas a reconhecimento prévio de autoridade fiscal serão apreciadas pelo Diretor do Departamento de
Administração Tributária (DAT), observado o artigo anterior.
Art. 100. Observar-se-á o disposto nos artigos 93 e 94 deste Regulamento nas intimações e tramitação do pedido de reconhecimento
de isenção ou imunidade.

TÍTULO VI
DO PARCELAMENTO
(Revogado)
Nota 1: O Título VI foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE. de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

CAPÍTULO I
DAS CONDIÇÕES PARA O PARCELAMENTO
(Revogado)
Art. 101. Revogado
Nota 3: O "caput" do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 101 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"Art. 101 O contribuinte que não possuir meios para a liquidação, de uma só vez, do débito tributário, decorrente de auto de infração ou de denúncia
espontânea, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e sucessivas, na forma e condições estabelecidas neste Regulamento."

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


'"Art. 101 O contribuinte que comprovadamente, não possuir meios para a liquidação, de uma só vez, de débito tributário relativo ao ICM, poderá solicitar o
pagamento em parcelas mensais sucessivas, na forma e condições estabelecidas neste Regulamento."

§ 1º Revogado
Nota 2: O § 1º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§1º Para os efeitos deste artigo, entende-se por débito tributário a soma do imposto e dos acréscimos tributários."
§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§2º O débito tributário objeto de processo administrativo fiscal poderá ser parcelado em qualquer fase, inclusive após a inscrição na Dívida Ativa."

§ 3º Revogado
Nota 2: O § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§3º Não será concedido parcelamento de débito tributário:"

I - Revogado
Nota 3: O inciso I do § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do § 3º do art. 101 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"I - de valor igual ou inferior a 10 (dez) UPF-BA;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"I - de valor inferior a 3 vezes a UPF-BA;"

II - Revogado
Nota 2: O inciso II do § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"II - relativo a importâncias do ICM retidas na fonte pelo contribuinte, na condição de substituto;"

III - Revogado
Nota 3: O inciso III do § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos a partir de 18/03/93.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso III do art. 101 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 17/03/93.
"III - o contribuinte que ainda não tenha liquidado parcelamento anteriormente concedido.”.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"III - a contribuinte que tenha obtido parcelamento anterior, ainda não liquidado totalmente;'"

IV - Revogado
Nota 2: O inciso IV do § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"IV - que resultar de restituição indevida de tributo;"

V - Revogado
Nota 2: O inciso V do § 3º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos a partir de 18/03/93.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso V do art. 101, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos
de 1º/03/83 a 17/03/93.
"V - quando, pela análise da situação de liquidez do contribuinte, ficar demonstrada a capacidade em saldar o débito de uma só vez.”.

§ 4º Revogado
Nota 2: O § 4º do art. 101 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§4º Cada estabelecimento do mesmo titular será considerado autônomo para efeito de parcelamento de débito tributário."

CAPÍTULO II
DO PEDIDO DE PARCELAMENTO
(Revogado)
Art. 102. Revogado
Nota 2: O "caput" do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 102 O pedido de parcelamento será apresentado em formulário próprio:"

I - Revogado
Nota 2: O inciso I do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"I - à repartição fazendária do domicílio fiscal do sujeito passivo;"

II - Revogado
Nota 2: O inciso II do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"II - à Procuradoria Fiscal ou junto ao representante da Fazenda Estadual, quando se tratar de débito inscrito na Dívida Ativa."

§ 1º Revogado
Nota 2: O § 1º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§1º Ao pedido de parcelamento serão anexados os seguintes documentos:"

I - Revogado
Nota 2: O inciso I do § 1º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"I - relação discriminativa do débito;"

II - Revogado
Nota 3: O inciso II do § 1º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do § 1º do art. 102 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"II - "Demonstrativo de Débito e Crédito do ICMS", em que se especifiquem os lançamentos do livro Registro de Apuração do ICMS nos 10 meses anteriores
ao pedido, quando se tratar de débito deste imposto;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"II - "Demonstrativo de Débito e Crédito do ICM”, em que se especifiquem os lançamentos do livro Registro de Apuração do ICM nos 10 meses anteriores ao
pedido;"

III - Revogado
Nota 2: O inciso III do § 1º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"III - balanço geral do último exercício financeiro, salvo em se tratando de contribuinte sob regime de estimativa;"

IV - Revogado
Nota 3: O inciso IV do § 1º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 2: O inciso IV do § 1º do art. 102 foi dado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"IV - cópia autenticada do comprovante de recolhimento de, no mínimo, 10% do valor do débito tributário."

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"IV - cópia autenticada do comprovante de recolhimento do valor equivalente ao mínimo de 10% do débito."

§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§2º A autenticação exigida no inciso IV do parágrafo anterior poderá ser efetuada pelo próprio funcionário fiscal encarregado do recebimento em face do
documento original."

§ 3º Revogado
Nota 2: O § 3º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§3º Na hipótese do inciso II deste artigo, em que o pedido seja apresentado ao representante da Fazenda Estadual, este encaminhará o processo à
Diretoria da Procuradoria Fiscal, dentro de 5 dias."

§ 4º Revogado
Nota 3: O § 4º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 4º do art. 102 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"§4º Protocolizado o pedido, a repartição fazendária mencionada no inciso I deste artigo encaminhará o requerimento à autoridade competente, se for o
caso, de acordo com o artigo seguinte, dentro de 05 (cinco) dias, opinando quanto à sua conveniência e oportunidade."

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"§4º Protocolizado o pedido, a repartição fazendária mencionada no inciso I deste artigo encaminhará o requerimento à autoridade competente, de acordo
com o artigo seguinte, dentro de 10 dias, já feita a análise da situação de liquidez do requerente, em face dos documentos anexos ao pedido."

§ 2º Revogado
Nota 3: O § 5º do art. 102 foi revogado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos a partir de 18/03/93.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 5º do art. 102 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 17/03/93.
"§5º Tratando-se de débito inscrito em Dívida Ativa ou originário do regime de estimativa, dispensa-se a análise de liquidez mencionada no parágrafo
anterior."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"§ 5º Tratando-se de débito inscrito em Dívida Ativa, dispensa-se a análise de liquidez mencionada no parágrafo anterior."

CAPÍTULO III
DA DECISÃO DO PARCELAMENTO
(Revogado)
Art. 103. Revogado
Nota 2: O "caput" do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 103 O pedido de parcelamento será decidido:"

I - Revogado
Nota 4: O inciso I do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso I do art. 103 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"I - pelos Inspetores Fazendários, em até 5 (cinco) parcelas mensais;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 103 pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12//83, efeitos de 28/12/83 a 17/03/93.
"I - pelos Delegados Regionais da Fazenda, nos parcelamentos em até 10 parcelas; "

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.


"I - pelos Inspetores da Fazenda, nos parcelamentos em até 10 parcelas."

II - Revogado
Nota 4: O inciso II do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II do art. 103 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"II - pelos Delegados Regionais da Fazenda, em até 20 parcelas mensais;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do art. 103 pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12//83, efeitos de 28/12/83 a 17/03/93.
"II - pelo Promotor Público que representar a Fazenda Estadual, em até 10 parcelas mensais; "

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.


"II - pelos Delegados Regionais da Fazenda, em até 20 parcelas; "

III - Revogado
Nota 4: O inciso III do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso III do art. 103 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"III - pelo Procurador da Fazenda Estadual, titular da representação da PROFAZ no interior do Estado, em até 20 parcelas mensais, quando se tratar de
débito inscrito em dívida ativa em fase de cobrança amigável ou judicial;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso III do art. 103 pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12//83, efeitos de 28/12/83 a 17/03/93.
"III - pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, em até 20 parcelas mensais; "

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.


"III - pelo Promotor Público, que representar a Fazenda Estadual, em até 20 parcelas; "

IV - Revogado
Nota 4: O inciso IV do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso IV do art. 103 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"IV - pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, em até 30 parcelas mensais;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso IV do art. 103 pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12//83, efeitos de 28/12/83 a 17/03/93.
"IV - pelo Diretor da Procuradoria Fiscal, em até 20 parcelas mensais, quando se tratar de débito inscrito na Dívida Ativa em fase de cobrança amigável ou
judicial."

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.


"IV - pelo Diretor da Procuradoria Fiscal, em até 30 parcelas mensais, quando se tratar de débito inscrito na Dívida Ativa, em fase de cobrança amigável; "

V - Revogado
Nota 4: O inciso V do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Revigorado o inciso V do art. 103 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"V - pelo Diretor da Procuradoria da Fazenda Estadual, em até 30 (trinta) parcelas mensais, quando se tratar de débito inscrito na Dívida Ativa em fase de
cobrança amigável ou jidicial;"

Nota 2: O inciso V do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12//83, efeitos a partir de 28/12/83.

Nota 1: Redação original, efeitos até 27/12/83.


"V - pelo Diretor do DAT, em até 30 parcelas."

§ 1º Revogado
Nota 2: O § 1º do art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"§1º Em caráter excepcional, de extrema gravidade da situação econômico-financeira do contribuinte, inclusive nos casos de incêndio, roubo, desabamento
ou inundação, não sendo o estabelecimento segurado, ou outras ocorrências fortuitas com reflexos na capacidade de pagamento do contribuinte, o
Secretário da Fazenda poderá conceder parcelamento de débito em até 60 prestações."

§ 2º Revogado
Nota 3: O § 2º art. 103 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 2º do art. 103 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 31/01/98.
"§2º A autoridade competente estabelecerá na própria decisão administrativa o número de parcelas concedidas."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"§2ºA autoridade competente estabelecerá, na própria decisão administrativa, o número de parcelas concedidas, o valor de cada parcela a ser recolhida e as
datas dos respectivos vencimentos."

CAPÍTULO IV
DO PAGAMENTO
(Revogado)
Art. 104 Revogado
Nota 4: O "caput" do art. 104 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao "caput" do art. 104 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"Art. 104 Uma vez deferido o pedido de parcelamento, o processo será encaminhado à repartição fazendária do domicílio do contribuinte, dando-lhe ciência e
adotando as medidas complementares."
Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 104 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 17/03/93.
"Art. 104 Uma vez deferido o pedido de parcelamento, o processo será encaminhado à Coordenação de Arrecadação do Departamento de Administração
Tributária (observado o disposto no § 3º do art. 102), no prazo de 5 dias."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"Art. 104 Uma vez decidido o pedido de parcelamento, o processo será encaminhado à repartição fazendária do domicílio do contribuinte, para lhe ser dada
ciência, no prazo de 5 dias."

§ 1º Revogado
Nota 4: O § 1º do art. 104 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 3: Redação anterior dada ao § 1º do 104 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
§ 1º Quando o pedido de parcelamento for indeferido, o contribuinte terá o prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da ciência do despacho, para efetuar o
recolhimento do débito, com os demais acréscimos tributários.

Nota 2: Renumerado o parágrafo único do art. 104 para § 1º pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 104 tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 32.142, de 30/08/85, DOE de 31/08/85 e
01/09/85, e efeitos a partir de 31/08/85 a 17/03/93.
"Parágrafo único. Quando for de indeferimento do pedido, o contribuinte terá o prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da ciência do despacho denegatório,
para efetuar o recolhimento do débito atualizado."

§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 104 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º do art. 104 tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93
a 31/01/98.
"§ 2º A repartição fazendária deverá remeter mensalmente, até o dia 05 (cinco), ao Departamento de Administração Tributária um relatório circunstanciado
dos débitos parcelados."

Art. 105. Revogado


Nota 3: O "caput" do art. 105 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 105 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"Art. 105 Ao débito tributário a ser parcelado incidirão os acréscimos legais sobre o montante corrigido monetariamente até a data da formalização do pedido,
ficando as parcelas mensais sujeitas à correção monetária e juros à razão de 12% (doze por cento) ao ano."

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"Art. 105 O débito tributário parcelado ficará sujeito ao acréscimo de um fator fixo de correção, correspondente ao número de parcelas concedidas, em
conformidade com a tabela de amortização baixada pelo Secretário da Fazenda."

Parágrafo único. Revogado


Nota 3: O parágrafo único do art. 105 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 105 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a
31/01/98.
"Parágrafo único. A fim de aplicar-se a tabela de amortização, levar-se-á em consideração o índice de proporção do débito e/ou índice de liquidez, conforme
a origem do débito tributário."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"Parágrafo único. A fim de aplicar-se a tabela de amortização, levar-se-á em consideração o valor do débito fiscal conhecido na data do despacho concessivo
do parcelamento."

Art. 106. Revogado


Nota 2: O "caput" do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 106 No pagamento de débito parcelado, observar-se-á o seguinte:"

I - Revogado
Nota 6: O inciso I do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 5: Redação anterior dada ao inciso I do 106 pelo Decreto nº 6.263, de 07/03/97, DOE de 08 e 09/03/97, efeitos de 08/03/97 a 31/01/98.
"I - as parcelas serão vencíveis a cada 30 (trinta) dias, a partir da data do recolhimento da primeira parcela; "

Nota 4: Redação anterior dada ao inciso I do 106 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 07/03/97.
"I - as parcelas serão vencíveis no dia 20 de cada mês e o pagamento da primeira parcela terá o seu vencimento no mês subseqüente ao do deferimento do
pedido; "

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso I do 106 pelo Decreto nº 30.251, de 27/12/83, DOE de 28/12/83, efeitos de 28/12/83 a 17/03/93.
"I - as parcelas serão vencíveis mês a mês, e o pagamento da primeira parcela terá o seu vencimento no mês subseqüente ao do deferimento do pedido; "

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 106 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 27/12/83.
"I - as parcelas serão vencíveis mês a mês e o pagamento da primeira parcela ocorrerá até 30 dias da data da expedição, por computador, dos Documentos
de Arrecadação Estadual, DAE-2;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"I - as parcelas serão vencíveis, mês a mês, a partir da notificação do contribuinte;"

II - Revogado
Nota 3: O inciso II do art. 104 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do 106 pelo Decreto nº 6.263, de 07/03/97, DOE de 08 e 09/03/97, efeitos de 08/03/97 a 31/01/98.
"II - o contribuinte receberá, por via postal, com aviso de recebimento (AR), os Documentos de Arrecadação Estadual - DAE referentes às parcelas
vincendas;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/03/97.


"II - ao efetuar o pagamento de cada parcela mensal, o contribuinte deverá comprovar o recolhimento da imediatamente anterior;"

III - Revogado
Nota 3: O inciso III do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso III do 106 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de 18/03/93 a 31/01/98.
"III - o contribuinte que optar pela quitação total das parcelas vincendas, terá a redução proporcional ao valor dos encargos financeiros embutidos."

Nota 1: Redação original, efeitos até 17/03/93.


"III - se o contribuinte optar pela quitação total das parcelas vincendas, terá redução proporcional ao valor do fator fixo dos respectivos meses.;"

IV - Revogado
Nota 2: O inciso IV do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso IV do 106 tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de
18/03/93 a 31/01/98.
"IV - enquanto não decidido o parcelamento, o contribuinte pagará mensalmente valor proporcional ao no de parcelas solicitadas."

V - Revogado
Nota 3: O inciso V do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso V do 106 pelo Decreto nº 6.338, de 14/04/97, DOE de 15/04/97, efeitos de 15/04/97 a 31/01/98.
"V - o atraso no pagamento de qualquer das parcelas sujeitará o contribuinte aos acréscimos moratórios previstos nas alíneas “a” a “e”, do inciso I, do art.
102, da Lei nº 3.956/81, de 11 de dezembro de 1981, com a nova redação dada pela Lei nº 7.014, de 4 de dezembro de 1996, independentemente da
natureza do débito parcelado."

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso V, tendo sido acrescentado ao art. 106 pelo Decreto nº 1.961, de 17/03/93, DOE de 18/03/93, efeitos de
18/03/93 a 14/04/97:
"V - o atraso no pagamento de qualquer das parcelas sujeitará o contribuinte aos encargos previstos no artigo 102 da Lei 3.956 de 11 de dezembro de 1981
com a nova redação dada pela Lei 4.696 de 24 de junho de 1987.

Parágrafo único. Revogado


Nota 2: O parágrafo único do art. 106 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único, tendo sido acrescentado ao art. 106 pelo Decreto nº 2.348, de 28/07/93, DOE 29/07/93, efeitos de
01/06/93 até 31/01/98:
"Parágrafo único. Poderá o Secretário da Fazenda, em face de requerimento do contribuinte, atendidos os requisitos de conveniência e oportunidade da
Fazenda Pública Estadual, alterar a data de pagamento das parcelas, previstas no inciso I deste artigo, devendo a decisão ser exarada dos autos do
processo de parcelamento."

Art. 107. Revogado


Nota 3: O "caput" do art. 107 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 107 pelo Decreto nº 29.504, de 04/03/83, DOE de 05 e 06/03/83, efeitos de 01/03/83 a 31/01/98.
"Art. 107 Ocorrendo atraso no pagamento de qualquer parcela, por mais de 60 dias, contados da data em que deveria ser recolhida, considerar-se-á vencido
todo o débito, inclusive as parcelas vincendas."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/02/83.


"Art. 107 Ocorrendo atraso no pagamento de qualquer parcela, por mais de 30 dias, contados da data em que deveria ser recolhida, considerar-se-á vencido
todo o débito, inclusive as parcelas vincendas."

Parágrafo único. Revogado


Nota 2: O parágrafo único do art. 107 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, serão adotadas as seguintes providências:"

I - Revogado
Nota 2: O inciso I, do parágrafo único, do art. 107 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"I - informação, no processo, do saldo devedor, especificando as parcelas relativas ao imposto, correção monetária, multa e juros de mora;"

II - Revogado
Nota 2: O inciso II, do parágrafo único, do art. 107 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"II - encaminhamento do processo à Procuradoria Fiscal, para inscrição do débito em Dívida Ativa;"

III - Revogado
Nota 2: O inciso III, do parágrafo único, do art. 107 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"III - prossecução das medidas tendentes ao recebimento do crédito tributário."

CAPÍTULO V
DOS EFEITOS DO PEDIDO DE PARCELAMENTO
(Revogado)
Art. 108. Revogado
Nota 2: O art. 108 e seus dispositivos foram revogados pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 108 O pedido de parcelamento produz os seguintes efeitos:
I - confissão irretratável da dívida, bem como renúncia ou desistência de defesa ou recurso, na esfera administrativa;
II - exclusão da ação fiscal, tratando-se de débito denunciado espontaneamente.
Parágrafo único. Na hipótese do inciso II, a concessão do parcelamento não implicará reconhecimento, por parte da Fazenda Estadual, do montante
declarado, nem tampouco a renúncia ao direito de apurar sua exatidão e exigir diferenças acaso existentes, com aplicação das sanções legais cabíveis.".

TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 109. O atual Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF) funcionará como a primeira Câmara, até a instalação da Câmara
Permanente e da Segunda Câmara.
Nota 2: O art. 109 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 109 ".

Art. 110. Fica o atual Conselho de Fazenda autorizado a funcionar como Câmara Permanente, para o efeito de elaboração do novo
regimento interno.
Nota 2: O art. 110 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 110 ".

Art. 111. Os atuais conselheiros em exercício e o Presidente do atual conselho de Fazenda têm os seus mandatos de conselheiros
ratificados até o término desta gestão governamental, como membros titulares do Conselho de Fazenda Estadual.
Nota 2: O art. 111 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 111 ".

Art. 112. Os processos relativos a regimes especiais serão disciplinados no Regulamento do ICM.
Nota 2: O art. 112 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 112 ".

Art. 113. Enquanto não for elaborado o seu regimento interno, o Conselho de Fazenda Estadual funcionará de acordo com o seu
anterior regimento, com as adaptações necessárias aos dispositivos da Lei nº 3.956, de 11/12/81, e deste Regulamento.
Nota 2: O art. 113 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 113 ".

Art. 114. O recurso interposto até 31 de dezembro de 1981 será conhecido e julgado, como tal, pelo CONSEF, através de qualquer de
suas Câmaras, conhecida por distribuição ou, se for o caso, redistribuição, de acordo com a legislação anterior, salvo quanto à interposição de
novos recursos, que obedecerão à atual.
Nota 2: O art. 114 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 114 ".

Art. 115. Aplicam-se subsidiariamente, aos processos administrativos fiscais as normas do Código de Processo Civil.
Nota 2: O art. 115 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 115 ".

Art. 116. Este Regulamento entrará em vigor em 1º de janeiro de l982, revogadas as disposições em contrário.
Nota 2: O art. 116 foi revogado pelo Decreto nº 7.230, de 26/01/98, DOE de 27/01/98, efeitos a partir de 01/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 116 ".

DECRETO Nº 29.039 DE 11 DE AGOSTO DE 1982 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 12/08/1982)

Alterado pelo Decreto nº 7208/97.

Ver Lei nº 6.345/91, com efeitos a partir de 18/12/91, que altera os artigos 147 e 150 do COTEB, onde trata da composição
do CONSEF.

Ver Lei nº 7.037/97, que trata da criação das Juntas de Julgamento Fiscal.

Ver Decreto nº 6463/97, com efeitos a partir de 07/06/97, que aprova o Regulamento das Juntas de Julgamento Fiscal.

Este Decreto foi revogado a partir de 05/06/99 pelo Decreto nº 7.592/99, publicado no DOE de 05 e 06/06/99.

Aprova o Regimento Interno do Conselho da Fazenda do Estado da Bahia.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com fundamento no art. 154 da Lei nº 3.956, de 11
de dezembro de 1981 - Código Tributário do Estado da Bahia,
DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho da Fazenda do Estado da Bahia, anexo a este Decreto.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de agosto de 1982.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
LUIZ FERNANDO STUDART RAMOS DE QUEIROZ
Secretário da Fazenda

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA (CONSEF)


CAPÍTULO I
DA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES
Art. 1º O Conselho da Fazenda Estadual (CONSEF) é órgão competente para, originariamente julgar, em única instância, via
administrativa e forma contraditória, os litígios decorrentes de lançamentos de tributos e aplicação de penalidades, obedecendo o disposto no art.
151 da Lei nº 3.956, de 11/12/81, e em segunda instância, os recursos voluntários de decisões em processos de isenções, imunidades e
restituições.
Art. 2º O CONSEF, tem sede na Capital, integra a estrutura da Secretaria da Fazenda, vinculado diretamente ao Secretário e exerce
sua competência em todo o território estadual.
Parágrafo único. O CONSEF rege-se pelo disposto neste Regimento Interno e demais disposições legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DO CONSEF
Seção I
Da Estrutura
Art. 3º O CONSEF tem a seguinte estrutura orgânica:
I - duas Câmaras Permanentes;
II - uma Câmara Superior;
III - Câmaras Suplementares;
IV - Serviços Auxiliares.
Seção II
Da Composição
Art. 4º O CONSEF é composto de 12 (doze) membros efetivos e igual número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado,
para um mandato de 2 (dois) anos, renovável, observada a representação paritária e o limite previsto no art. 129 da Constituição Estadual.
§ 1º Os 6 (seis) representantes da Fazenda Estadual e respectivos suplentes, serão indicados pelo Secretário da Fazenda dentre os
funcionários da ativa que demonstrem bom conhecimento da legislação tributária e aptidão para a função.
§ 2º O Secretário da Fazenda poderá indicar funcionários aposentados com igual qualificação.
§ 3º O funcionário da ativa, nomeado representante da Fazenda, exercerá seu mandato no CONSEF sem prejuízo de suas atividades
funcionais, não podendo, contudo, desempenhar tarefas de fiscalização.
§ 4º Os representantes dos contribuintes, efetivos e suplentes, serão indicados em lista tríplice apresentada:
I - os do Comércio: um pela Associação Comercial da Bahia e outro, pela Federação do Comércio do Estado da Bahia, com
respectivos suplentes;
II - os da Indústria: dois pela Federação das Industriais do Estado da Bahia, com respectivos suplentes;
III - os da Agricultura: dois pela Federação da Agricultura do Estado da Bahia, com respectivos suplentes.
§ 5º A não apresentação da listra tríplice no prazo de 15 (quinze) dias contados da data do recebimento de ofício da Secretaria da
Fazenda, torna a nomeação de livre escolha do Governador do Estado, dentre comerciantes, industriais ou agricultores.
§ 6º Será havida como renúncia tácita ao mandato a falta de compadecimento de qualquer membro do CONSEF a 3 (três) sessões
seguidas ou a 10 (dez) não consecutivas anualmente, sem justificação dos motivos perante o Presidente, que fará a devida comunicação ao
Secretário da Fazenda.
Art. 5º O Presidente do CONSEF será designado pelo Governador do Estado dentre os representantes efetivos da Fazenda Estadual.
§ 1º Tratando-se de funcionários da ativa, ficará dispensado das atribuições referentes a seu cargo efetivo.
§ 2º O Presidente do CONSEF acumulará as funções de Presidente da Primeira Câmara e da Câmara Superior.
Art. 6º Os Presidentes das demais Câmaras serão designados pelo Secretário da Fazenda dentre os representantes da Fazenda, sem
prejuízo das atribuições dos cargos efetivos, se funcionários da ativa.
§ 1º Os Presidentes do Conselho e das Câmaras serão designados por tempo indeterminado, não superior à duração do mandato,
podendo ser dispensados de suas funções a qualquer tempo, sem prejuízo do exercício dos mandatos respectivos.
§ 2º Os vice-presidentes do Conselho e das Câmaras serão eleitos dentre os representantes das classes produtoras, anualmente, em
escrutínio secreto, na primeira reunião do Colegiado efetuada no exercício, sendo permitida a recondução.
Art. 7º O CONSEF compõe-se de 3 (três) Câmaras: 2 (duas) Permanentes e 1 (uma) Superior.
§ 1º A Câmara Superior será formada pelos presidentes e vice-presidentes da Câmaras permanentes e mais 2 (dois) representantes,
um Classista e outro Fazendário, eleitos por suas respectivas representações na forma do § 2º do artigo anterior, e, ainda, de mais 2 (dois)
suplentes, eleitos pelo mesmo critério, para suprir eventuais ausências dos componentes efetivos, observada sempre a composição paritária".
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.208, de 29/12/97, DOE de 30/12/97, efeitos a partir de 30/12/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/97.


“§ 1º A Câmara Superior será formada pelos presidentes e vice-presidentes das Câmaras permanentes e mais 2 (dois) representantes eleitos, na forma
prevista no § 2º do artigo anterior, observada a composição paritária.”

§ 2º As demais Câmaras serão compostas de 6 (seis) membros, conforme designação do Secretário da Fazenda.
§ 3º Por proposta do Presidente do CONSEF ao Secretário da Fazenda, poderão ser criadas novas Câmaras, que poderão funcionar em
caráter transitório.
§ 4º As Câmaras Suplementares terão composição idêntica à das Permanentes, podendo ser integradas pelos membros suplentes do
CONSEF.
§ 5º Exceto a Câmara Superior, as demais terão igual competência.
Art. 8º Em todos os processos da competência do CONSEF, a Procuradoria Fiscal (PROFI) emitirá parecer tendo em vista a fiel
aplicação das normas tributárias.
Parágrafo único. Junto a cada Câmara do CONSEF, funcionará um representante da Procuradoria Fiscal.
Art. 9º Os membros do Conselho e os representantes da Procuradoria Fiscal receberão, a título de gratificação por sessão a que
comparecerem, quantia fixada conforme decreto do Poder Executivo.
Parágrafo único. O funcionário que secretariar os trabalhos da Câmara receberá, a título de gratificação por sessão a que comparecer,
metade do valor recebido pelos Conselheiros.
Seção III
Do Funcionamento
Art. 10. As Câmaras só poderão deliberar com a presença da maioria dos Conselheiros que as integram e do representante da
Procuradoria Fiscal.
Parágrafo único. As decisões das Câmaras serão tomadas por maioria de votos, tendo os Presidentes, ou quem suas vezes fizer, voto
de qualidade em caso de empate na votação.
Art. 11. A Câmara Superior funcionará ordinariamente 1 (uma) vez por mês e as demais, 1 (uma) vez por semana.
§ 1º As Câmaras funcionarão extraordinariamente, quando convocadas pelo Presidente do CONSEF, face à natureza ou ao volume de
serviço existente.
§ 2º Os dias e horários de funcionamento das Câmaras serão fixados pela Câmara Superior, através de Resolução publicada no Diário
Oficial.
§ 3º Os processos que não forem julgados na sessão ficam automaticamente incluídos na pauta da reunião imediata,
independentemente de publicação.
§ 4º Quando for feriado ou não houver expediente nas repartições públicas estaduais, o dia da sessão ordinária ficará transferido para
o dia útil imediato, podendo ser antecipado, devendo esta circunstância constar no edital de convocação.
Art. 12. Somente serão submetidos a julgamento os processos constantes de pauta publicada no Diário Oficial do Estado, com
antecedência mínima de quarenta e oito horas, ressalvada a hipótese prevista no § 3º do artigo anterior.
Parágrafo único. Independentemente de publicação, poderão ser incluídos em pauta os processos com parecer pelo arquivamento ou
cancelamento ou quando houver aquiescência das partes.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
Seção I
Da Câmara Superior
Art. 13. Compete à Câmara Superior:
I - julgar Recurso de Revista;
II - propor ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução de multa por infração de obrigação tributária principal ao apelo da
eqüidade, obedecido ao disposto no art. 59 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal;
III - representar ao Secretário da Fazenda, sempre que julgar dispositivo de lei, regulamento, portaria ou parecer normativo
inconstitucional ou ilegal;
IV - organizar o Regimento Interno do CONSEF, reforma ou alteração que, aprovado pelo Secretário da Fazenda, será publicado por
decreto;
V - recomendar ao Secretário da Fazenda o afastamento do Conselheiro que:
a) retiver, simultaneamente, salvo motivo justificável, mais de 20 ( vinte) processos além dos prazos fixados para julgamento e
conferência das resoluções;
b) deixar de declarar seu impedimento nos processo de que tiver participado ou em que tenha interesse;
c) manifestar desídia, caracterizada pela inobservância reiterada de prazo;
VI - sugerir ao Secretário da Fazenda os nomes dos Conselheiros que comporão cada Câmara;
VII - aprovar, mensalmente, as resoluções e as Súmulas que serão publicadas;
VIII - fixar, através de resoluções, os dias e horas de funcionamento das Câmaras;
IX - colaborar com o Presidente, na superintendência dos serviços do CONSEF;
X - resolver casos omissos.
Seção II
Das Câmaras
Art. 14. Compete às Câmaras Permanentes e Suplementares:
I - julgar originariamente, em única instância, os processos fiscais em que haja exigência de tributos e aplicação de penalidades;
II - julgar Pedido de Reconsideração, nos casos previstos no art. 62 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal;
III - reduzir ou cancelar as multas por descumprimento de obrigações acessórias, desde que fique provado que as infrações tenham
sido praticadas sem dolo, má fé, fraude ou simulação e não impliquem falta de recolhimento de tributo;
IV - julgar, em segunda instância, os recursos voluntários de decisões em processo de isenções, imunidades e restituições.
Seção III
Da Presidência do Conselho e das Câmaras
Art. 15. Compete ao Presidente do CONSEF:
I - dirigir os trabalhos e administração do CONSEF;
II - presidir as Sessões da Primeira Câmara Permanente e da Câmara Superior, mantendo a disciplina dos trabalhos, resolvendo as
questões de ordem, apurando e proclamando as votações;
III - dar posse, conceder licenças ou afastamento aos Conselheiros;
IV - apresentar mensalmente, ao Secretário da Fazenda relatórios das atividades do Conselho e, anualmente, um relatório geral dos
trabalhos realizados no exercício anterior;
V - convocar os suplentes;
VI - convocar sessões extraordinárias quando o volume do serviço assim o exigir, ou a sua natureza;
VII - autorizar ou negar a expedição das certidões na forma da lei;
VIII - deferir ou não a anexação aos processos de documentos, desde que ainda não distribuídos ao relator;
IX - propor ao Secretário da Fazenda a elevação ou redução do número de conselheiros, bem como a criação ou extinção de Câmaras
Suplementares;
X - recorrer de ofício para o Tribunal de Contas, nos casos previstos no art. 46, V, da Constituição Estadual;
XI - assinar as resoluções e atas das sessões da Primeira Câmara e da Câmara Superior;
XII - corresponder-se com as demais autoridades;
XIII - aplicar penalidades aos funcionários que faltarem com os seus deveres e propor ao Secretário da Fazenda a abertura de
processo administrativo disciplinar;
XIV - representar o Conselho nos atos oficiais, podendo delegar esta atribuição a qualquer Conselheiro;
XV - autorizar a restituição de documentos ou outros meios de prova anexada aos autos, mediante recibo da parte interessada, desde
que a sua retirada não prejudique a instrução do processo;
XVI - mandar riscar, por iniciativa de qualquer dos membros do Conselho, as expressões descorteses ou injuriosas constantes nos
autos, quer de funcionários, quer das partes, de modo a torná-las ilegíveis, sem prejuízo de outras providências que o caso requeria;
XVII - executar as demais atribuições inerentes ao cargo.
Art. 16. Compete aos Presidentes das Câmaras
I - relatar e votar, sempre em último lugar, no julgamento de processos;
II - proferir voto de qualidade, no julgamento de processos fiscais, quando empatada a votação;
III - designar os relatores, mediante sorteio;
IV - designar o relator para lavrar o voto vencedor, quando for vencido o relator originariamente designado;
V - homologar as desistências de defesa ou recursos;
VI - assinar as atas das sessões e os acórdãos, juntamente com o Relator e o representante da Procuradoria Fiscal;
VII - elaborar, com antecedência necessária, as pautas para julgamento, obedecendo à antigüidade dos processos em relação à
conclusão para os relatores e dando preferência aos de maior valor;
VIII - presidir as sessões das Câmaras, manter a disciplina dos trabalhos, resolver as questões de ordem e apurar as votações;
IX - fazer constar em ata as ocorrências de demais acontecimentos nas sessões.
Seção IV
Da Vice-Presidência do Conselho e das Câmaras
Art. 17. Compete aos Vice-Presidentes do Conselho e das Câmaras:
I - substituir o Presidente nas suas faltas e impedimentos ocasionais;
II - colaborar com o Presidente na condução dos serviços.
Art. 18. Nas faltas e impedimentos dos Vice-Presidentes, serão eles substituídos pelo Conselheiro mais idoso.
Seção V
Dos Conselheiros
Art. 19. Compete aos membros do Conselho:
I - comparecer às sessões ordinárias e extraordinárias das Câmaras onde esteja lotado;
II - examinar, apresentar e relatar, em sessões, os processos que lhes forem distribuídos, lançando neles, após a proclamação do
resultado da votação, a resolução do Conselho;
III - discutir e votar qualquer assunto ou questão de sua competência;
IV - pela ordem de idade, substituir o Presidente no caso de ausência ou impedimento do Vice-Presidente;
V - auxiliar o Presidente na elaboração do relatório;
VI - sugerir medidas visando ao aperfeiçoamento do sistema tributário estadual, ou outras que julgar convenientes;
VII - suscitar questões preliminares ou prejudiciais;
VIII - observar os prazos regimentais para restituições dos processos recebidos, exigindo anotação de devolução no livro próprio;
IX - requerer a realização de sessão secreta, quando o assunto a ser tratado for de ordem pessoal ou administrativa;
X - declarar-se impedido ou suspeito para funcionar no julgamento de processos, ocorrendo uma das hipóteses previstas na Seção VI
deste Capítulo;
XI - requerer ao Presidente do Conselho licenças ou afastamentos;
XII - sugerir a representação ao Secretário da Fazenda, sempre que julgar dispositivo de lei, regulamento, portaria ou parecer
normativo inconstitucional ou ilegal;
XIII - sugerir seja proposta ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução de multa por infração de obrigação tributária principal ao
apelo da eqüidade, obedecido ao disposto no art. 59 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal;
XIV - prolatar, se desejar, voto escrito e fundamentado, quando divergir do Relator, ou for vencido na votação;
XV - fundamentar o voto vencedor, quando designado redator do acórdão, onde foi vencido o relator;
XVI - solicitar diligências, perícias e demais medidas necessárias à instrução do processo;
XVII - comunicar irregularidades ou falta funcional apuradas no curso do processo;
XVIII - sugerir medidas tendentes ao aperfeiçoamento do sistema fiscal e tributário, especialmente providências necessárias à
conciliação dos interesses da Fazenda Pública com os dos contribuintes, visando à maior presteza e eficiência na arrecadação das rendas
públicas.
Art. 20. Os membros do CONSEF deverão tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação do respectivo decreto no
Diário Oficial, prorrogável, por igual prazo, mediante justificação.
Parágrafo único. A inobservância do prazo de que cuida este artigo importa em renúncia tácita ao mandato.
Art. 21. Em caso de licença ou afastamento por período superior a 3 (três) sessões continuas, será convocado o suplente respectivo,
relatando este os processos do substituído, enquanto perdurar a sua ausência.
Art. 22. Os pedidos de exoneração dos membros do Conselho serão dirigidos ao Governador do Estado, por intermédio do Presidente,
que os encaminhara através do Secretario da Fazenda.
Art. 23. As funções de conselheiro são consideradas de relevante interesse público, e seu exercício, quando atribuído a funcionário da
ativa, tem prioridade sobre as atividades inerentes a seu cargo.
Seção VI
Dos Impedimentos e da Suspeição
Art. 24. Os membros do CONSEF são impedidos de votar nos processos que lhes interessem pessoalmente, ou às sociedades de que
façam parte como sócio, gerente, membro de diretoria ou de conselho.
§ 1º Subsiste o impedimento, quando no processo estiverem envolvidos interesses diretos ou indiretos de qualquer parente
consangüíneo ou afim, até o segundo grau.
§ 2º Ocorrendo o impedimento e já distribuído o processo, o relator fará consignar no mesmo os motivos da sua impossibilidade de
funcionar nos autos.
Art. 25. Sendo alegada suspeição de algum conselheiro, será ela objeto de contestação pelo suspeito, se não a reconhecer, e submetida
à votação, como preliminar.
Parágrafo único. Caracterizada a suspeição, o suspeito estará impedido de discutir e votar.
Art. 26. Nos casos de impedimento ou suspeição, o processo será retirado de pauta e redistribuído para relator de outra Câmara.
§ 1º Ocorrendo novo caso de impedimento ou suspeição, o Presidente do Conselho designará Conselheiro de outra Câmara,
desimpedido e insuspeito, pertencente à mesma representação, mediante sorteio, para substituir o impossibilitado de funcionar no julgamento do
processo.
§ 2º Existindo caso de impedimento ou suspeição na Câmara Superior, será adotado o procedimento acima descrito.
§ 3º Subsistindo ainda a suspeição ou impedimento, será convocado o suplente do conselheiro impedido de funcionar no processo,
unicamente para participar daquele julgamento.
Seção VII
Do Representante da Procuradoria Fiscal
Art. 27. Compete ao representante da Procuradoria Fiscal ao funcionar junto às Câmaras:
I - assistir às sessões do Conselho, tomando assento à direita do Presidente, e participando dos debates;
II - prestar, durante as sessões, esclarecimentos que lhe forem solicitados por qualquer dos membros do CONSEF e manifestar-se
oralmente sobre a defesa apresentada pelo Autuado;
III - fiscalizar a execução das leis e regulamentos que tenham de ser aplicados pelo Conselho, requerendo as medidas que julgar
convenientes;
IV - pedir reconsideração ou interpor recurso de revista, quando ocorrentes as hipóteses legalmente previstas;
V - solicitar diligências, para esclarecimentos quanto à matéria de fato;
VI - oficiar nos processos, e pedir “vista”, quando reclamarem os interesses da Fazenda.
Seção VIII
Dos Serviços Auxiliares
Art. 28. O CONSEF tem os seguintes órgãos auxiliares:
I - Secretaria;
II - Seção de Administração;
III - Assessoria Técnica.
Art. 29. Os serviços da Secretaria serão chefiados por funcionário para esse fim designado pelo Secretário da Fazenda, fazendo jus à
função gratificada símbolo 5-F.
Art. 30. Compete ao Chefe da Secretaria:
I - assistir às sessões, ler o expediente, redigir atas e subscrevê-las; procedendo à sua leitura, na forma determinada pelo Presidente;
II - mandar publicar no órgão oficial, velando pela perfeita execução, todos os assuntos referentes ao Conselho, diligenciando para
sua rapidez;
III - fiscalizar a organização e juntada de processos e documentos, bem como a entrega e devolução dos processos aos relatores;
IV - elaborar relatório mensal, demonstrando a entrada, saída e permanência de processos nas mãos dos relatores e no Conselho;
V - exarar os despachos de distribuição, termos de vista e outros quaisquer destinados ao andamento do processo;
VI - preparar os ofícios do Conselho, seu expediente e comunicações;
VII - relacionar, mensalmente, os processos convertidos em diligência e ainda não devolvidos, fazendo constar a posição dos que
ainda tramitam pelo CONSEF;
VIII - supervisionar a organização da biblioteca do Conselho;
IX - catalogar as ementas das resoluções do Conselho e organizar as publicações respectivas;
X - colecionar e organizar jurisprudência do Conselho e de demais órgãos judicantes que envolvam assunto de natureza tributária;
XI - selecionar, catalogar e arquivar as resoluções do Conselho e decisões da instância singular, elaborando, sempre que necessário,
relatório indicando divergências de interpretação nos julgamentos dos órgãos administrativos da Secretaria da Fazenda;
XII - executar os demais serviços inerentes à Secretaria do Conselho e outros, quando designado pelo Presidente.
Parágrafo único. Nas faltas do Secretário do Conselho, será ele substituído por funcionário designado pelo Presidente.
Art. 31. A Seção de Administração será chefiada por funcionário para este fim designado pelo Secretário da Fazenda, fazendo jus à
função gratificada símbolo 5-F.
Art. 32. Compete ao Chefe da Seção de Administração:
I - chefiar os serviços da Seção de Administração, auxiliado pelos funcionários nela em exercício;
II - providenciar a distribuição, realização e encaminhamento dos serviços datilográficos do Conselho, inclusive a sua conferência;
III - designar funcionários para a realização de tarefas, organização de fichários e demais instrumentos gerenciais do controle do
serviço, inclusive protocolo;
IV - manter em perfeita escrituração o inventário dos bens do Conselho;
V - abrir e encerrar o ponto diário dos funcionários no horário regulamentar;
VI - organizar anualmente a escala de férias dos funcionários;
VII - executar todos os demais serviços inerentes à seção e outras, quando designado pelo Presidente;
VIII - comunicar, mensalmente, ao Presidente do CONSEF os saldos das verbas destinadas ao funcionamento do órgão, e elaborar,
anualmente, a proposta orçamentaria.
Art. 33. Nas eventuais ausências do Chefe da Seção de Administração, será ele substituído por funcionário designado pelo Presidente
do Conselho.
Art. 34. A Assessoria Técnica será chefiada por funcionário portador de diploma de bacharel em Ciências Contábeis, preferentemente
Auditor Fiscal, para esse fim designado pelo Secretário da Fazenda, fazendo jus à função gratificada símbolo 5-F.
Art. 35. Compete ao Chefe da Assessorai Técnica:
I - chefiar a seção, auxiliado pelos funcionários nela em exercício;
II - prestar assessoria contábil e fiscal mediante solicitação de qualquer membro do Conselho;
III - realizar perícias contábeis ou fiscais determinadas pelos membros do Conselho;
IV - emitir parecer ou prestar informações sobre assunto da sua especialidade, sempre que solicitado;
V - funcionar nos processos, como terceiro desempatador, sempre que fiscais estranhos ao feito discordem das conclusões a que
chegaram os autuantes, mediante solicitação de qualquer membro do Conselho;
VI - efetuar os cálculos necessários para tornar líquido o crédito tributário exigível do autuado;
VII - executar as demais tarefas inerentes à função e outras, quando designado pelo Presidente do Conselho.
CAPÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO
Seção I
Da Tramitação dos processos
Art. 36. Recebido o processo no Conselho da Fazenda, após protocolado, terá ele carimbada a sua capa, ficando registrado o número
de ordem; confeccionada a ficha respectiva, sendo numeradas e rubricadas as suas folhas e distribuído, mediante sorteio, a uma das Câmaras.
Parágrafo único. Após os procedimentos acima nominados, o Chefe da Secretaria receberá os autos, apresentando-os ao Presidente
da Câmara para distribuição, mediante sorteio.
Art. 37. O Relator, salvo caso justificado de força maior, terá o prazo de 30 (trinta) dias para o estudo do processo e a sua inclusão
em pauta para o julgamento.
Parágrafo único. Nos processos em que haja advogado ou quando o Conselheiro entender necessário, dará vistas na Secretaria ao
representante da PROFI junto à câmara.
Art. 38. Em nenhuma hipótese poderá o funcionário do Conselho, sob pena de responsabilidade, levar mais de 24 (vinte e quatro)
horas para fazer tramitar, internamente, o processo.
Art. 39. O prazo máximo para tramitação de processos, no CONSEF, entre sua entrada e saída devidamente julgado, não poderá ser
superior a 90 (noventa) dias.
Parágrafo único. Ultrapassando o prazo acima estipulado, o Presidente tomará as medidas necessárias para sanar a irregularidade e
apuração das responsabilidades.
Art. 40. É facultado às partes ou procuradores o exame, na Secretaria, do processo onde litigam com a Fazenda.
Parágrafo único. Quando a parte estiver representada por advogado devidamente habilitado no processo, este poderá retirá-lo da
Secretaria, mediante recibo, durante o prazo para interposição de recurso, ou, nos demais casos, por 5 (cinco) dias, desde que não esteja concluso
para julgamento.
Seção II
da Ordem dos Trabalhos
Art. 41. Na hora regimental, com a tolerância de 15 (quinze) minutos, o Presidente ocupará a cabeceira da mesa, ladeada pelo
representante da PROFI à direita e, à esquerda, pelo Chefe da Secretaria, ocupando os membros do Conselho os demais lugares, sentando-se os
representantes classistas e os da Fazenda, alternadamente.
Art. 42. Iniciada a sessão, será observada nos trabalhos a seguinte ordem:
a) verificação dos membros presentes;
b) leitura, discussão da data da sessão anterior;
c) leitura do expediente;
d) ordem do dia, conforme a pauta publicada: relatório, esclarecimentos, sustentação oral das partes, discussão e votação dos
processos submetidos a julgamento.
Art. 43. Lida a ata da sessão anterior e submetida à discussão e aprovação, é permitido requerimento de retificação, que será feita se
aprovada por maioria de votos dos Conselhos presentes.
Art. 44. Na hora do expediente ou após a ordem do dia, durante 30 (trinta) minutos, poderão ser tratados quaisquer assuntos estranhos
à pauta, desde que interesse ao Conselho, sendo facultada a palavra, pela ordem, aos seus membros e ao representante da PROFI.
Seção III
Dos Julgamentos
Art. 45. Iniciados os trabalhos relacionados em pauta, o Presidente concederá a palavra aos membros do Conselho, pela ordem,
podendo esta ser alterada por conveniência dos trabalhos.
§ 1º Feito o relatório e antes de encerrada a votação ou após o voto do relator, poderá qualquer membro do Conselho ou representante
da Procuradoria Fiscal pedir vista do processo por prazo que não exceda a 1 (uma) sessão, prorrogável por mais uma, mediante solicitação
justificada, ao Presidente da Câmara.
§ 2º Terminado o relatório, o presidente facultará a palavra aos membros do Conselho, para solicitação de esclarecimentos e em
seguida à parte, se estiver presente, pelo prazo improrrogável de 20 (vinte) minutos, para debate, falando por último o representante da PROFI,
em igual tempo.
§ 3º Os autuados poderão se fazer representar, através de advogados, devidamente habilitados no processo, sendo-lhes facultado o uso
da palavra pelo prazo acima mencionado.
Art. 46. Não será permitido o diálogo paralelo nos esclarecimentos e no debate, e, encerrado este, proceder-se-á à discussão e,
concluída, terá início a votação, que não poderá ser interrompida, salvo nos casos previstos no § 1º do art. 44.
§ 1º Poder-se-á fazer retificação de voto, antes de proclamado o resultado.
§ 2º Para encaminhar a votação ou fazer declaração de voto somente por 15 (quinze) minutos será facultado o uso da palavra.
Art. 47. Só por maioria de votos pode o Conselho decidir.
Parágrafo único. Existindo número inferior a 4 (quatro) conselheiros, será encerrada a sessão se já iniciada, registrando-se em ata os
nomes dos Conselheiros presentes.
Art. 48. Concluída a discussão, indagará o Presidente se a Câmara se acha habilitada a julgar o feito e dará a palavra ao conselheiro
relator para proferir o seu voto, tomando em seguida o dos demais, obedecendo à colocação dos votantes pela direita do relator, anunciando então
a decisão do Colegiado.
§ 1º Desejando qualquer dos julgadores, após o debate e antes da votação, novos esclarecimentos, passará a Câmara a funcionar em
conferência, examinando detidamente o processo.
§ 2º Durante o tempo em que funcionar em conferência, fica suspensa a sessão.
Art. 49. Quando o processo não se encontrar devidamente instruído, deverá ser convertido em diligência, mediante despacho do
relator, para o saneamento das falhas porventura existentes, ou prestados os esclarecimentos necessários.
Parágrafo único. É facultado ao relator requer adiantamento do julgamento ou retirada de pauta do processo, caso em que
atender-se-á ao contido no final do art. 11, § 3º.
Art. 50. O membro das Câmaras não ficará eximido de votar a matéria principal, uma vez vencido na preliminar levantada.
§ 1º Qualquer questão preliminar ou prejudicial será julgada antes da apreciação do mérito, deste não conhecendo se incompatível
com a decisão tomada.
§ 2º Rejeitada a preliminar ou prejudicial, ou se com aquela não for incompatível a apreciação do mérito, seguir-se-ão a discussão e a
votação da matéria principal.
Art. 51. As sessões ordinárias e extraordinárias serão públicas, podendo, todavia, as Câmaras reunir-se secretamente, em caso de
necessidade.
Parágrafo único. Nas sessões secretas só permanecerão no recinto os membros da Câmara, o Procurador Fiscal, o Secretário
Assistente e o representante da parte.
Art. 52. Nenhum membro do CONSEF poderá se retirar da sessão sem a devida permissão do Presidente.
Art. 53. O Presidente de cada Câmara poderá fazer retirar do recinto quem não guardar a compostura devida ou perturbar a ordem dos
trabalhados, não permitindo práticas e costumes não usualmente admitidos nos tribunais.
Parágrafo único. Igualmente, poderá o Presidente advertir qualquer membro do Conselho ou interessado que não guardar a exigível
compostura de linguagem, cassando-lhe a palavra, se não for atendido.
Art. 54. As resoluções das Câmaras serão escritas pelo relator até 6 (seis) dias após o julgamento.
§ 1º Vencido o relator, o Presidente designará para redigi-la, dentro do mesmo prazo, um dos membros da câmara cujo voto tenha
sido vencedor.
§ 2º Os votos vencidos, quando fundamentos por escrito, passarão a integrar o processo.
§ 3º Não poderá ser relator no pedido de reconsideração ou no recurso de revista, o relator da decisão recorrida.
Art. 55. As decisões conterão relatório, fundamentação e conclusão, além de consignar o valor atualizado do débito, discriminado por
parcelas, apresentado e devidamente conferido pelo órgão de apoio, para efeito de intimação para pagamento.
Parágrafo único. A referência a súmula, portaria do Secretário da Fazenda ou parecer normativo constitui, por si só, a fundamentação
do julgamento.
Art. 56. A resolução será lançada com simplicidade e clareza, contendo ementa indicativa de matéria julgada, com breve resumo dos
argumentos expostos, e será assinada pelo Presidente e pelo Relator, com o ciente do Procurador Fiscal.
Art. 57. Os erros de nome, de número, de cálculos e outros inexatidões manifestas que se encontrem na resolução poderão ser a
qualquer tempo retificados a requerimento da parte interessada, do representante da PROFI ou de qualquer membro do Conselho.
Art. 58. As decisões reiteradas das Câmaras, após exame e aprovação da Câmara Superior, serão sumuladas e publicadas no Diário
Oficial do Estado.
Art. 59. Das decisões contrárias à Fazenda, o Presidente do Conselho, recorrerá de ofício para o Tribunal de Contas do Estado,
conforme o disposto no art. 46, V, da Constituição Estadual.
Parágrafo único. Nos demais casos, após o trânsito em julgado, encaminhará o processo ao Departamento de Administração
Tributária (DAT) para ser intimado o autuado a pagar o débito, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de inscrição em dívida ativa.
Art. 60. Cabe ao relator, através de despacho, deferir ou determinar a produção de provas e as medidas necessárias à instrução ou
saneamento do processo que entenda cabíveis.
§ 1º Sempre que o parecer da PROFI enfocar fato novo ou argumento jurídico ainda não levantado nos autos, o relator mandará dar
“vistas” ao autuado, pelo prazo de 10 (dez) dias.
§ 2º A juntada, por qualquer das partes, de documento novo ou outro elemento probatório trazido ao processo ensejará a abertura de
“vistas” à parte contrária.
Art. 61. Deferida ou determinada a produção de prova pericial, serão indicados um ou mais funcionários estranhos ao feito, para o
levantamento pericial, podendo ser acompanhados por assistente indicado pelo autuado ou notificado.
§ 1º A autoridade que indicar o perito nomear-lhe-à prazo para entrega do laudo.
§ 2º Em idêntico prazo, o assistente poderá requerer a juntada de suas observações a respeito do levantamento pericial.
§ 3º O relator ou a parte que requerer a realização de perícia, desde logo, deverá formular os quesitos.
§ 4º O relator poderá determinar nova perícia, se estritamente necessária, ou enviar o processo para parecer do Chefe da Assessoria
Técnica.
Art. 62. O julgador circunscrever-se-á aos fatos e exigências constantes do auto de infração, observado o disposto no § 2º deste artigo.
§ 1º Ocorrendo evidência de agravamento da infração, deve o julgador representar à autoridade competente para instaurar novo
procedimento fiscal.
§ 2º Verificado que a infração à obrigação principal é insubsistente, ficando comprovado apenas o cometimento de infração à
obrigação acessória, o julgador deverá aplicar a multa cabível, julgando o auto de infração procedente em parte.
Art. 63. Não se incluem na competência dos órgãos julgadores:
I - a declaração de inconstitucionalidade, ou a negativa de aplicação de lei ou de ato normativo emanado do Secretário da Fazenda ou
do Governador do Estado;
II - a verificação de ocorrência da prescrição;
III - questão sob a apreciação do Poder Judiciário ou por ele já decidida.
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS
Seção I
Do Pedido de Reconsideração
Art. 64. Da decisão do processo administrativo fiscal caberá pedido de reconsideração, com efeito suspensivo, desde que verse sobre
matéria de fato ou fundamento de direito não apreciado no julgamento reconsiderando.
§ 1º O pedido de reconsideração será apresentado, no órgão local encarregado do preparo, no prazo de 10 ( dez ) dias, contado da data
da ciência do julgamento, para o mesmo órgão judicante que prolatou a decisão.
§ 2º O autuante, ou o autuado, será intimado da interposição do pedido de reconsideração para contra-arrazoar no prazo improrrogável
de 10 (dez ) dias.
§ 3º Findo o prazo, independentemente da juntada das contra-razões, o órgão preparador remeterá, no primeiro dia útil, o processo ao
órgão julgador competente.
Art. 65. Não se tomará conhecimento do pedido de reconsideração que:
I - for interposto intempestivamente;
II - for interposto pela segunda vez, no mesmo processo, exceto se a decisão do primeiro pedido houver versado exclusivamente sobre
preliminar;
III - versar sobre matéria de fato ou fundamentado de direito já apreciados no julgamento anterior, ou insuscetíveis de modificar a
decisão, por não ter pertinência com o caso.
§ 1º Da decisão da Câmara Superior não caberá pedido de reconsideração.
§ 2º Quando o pedido de reconsideração basear-se em divergência de interpretação, será processado como recurso de revista e
remetido à Câmara Superior.
Seção II
Do Recurso de Revista
Art. 66. Caberá recurso de revista, quando o julgamento da Câmara do Conselho da Fazenda Estadual (CONSEF) divergir do
entendimento sobre idêntica questão jurídica manifestado por outra Câmara ou pela Câmara Superior.
§ 1º O recurso de revista será interposto junto ao órgão local encarregado do preparo no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da
ciência do julgamento recorrido.
§ 2º O autuante, ou autuado, será intimado da interposição do recurso de revista para contra-arrazoar no prazo improrrogável de 10
(dez) dias.
§ 3º Compete à Câmara Superior decidir sobre o cabimento e o mérito do recurso de revista.
§ 4º Na petição de recurso, a parte indicará ou juntará fotocópia de decisão colidente com a que foi prolatada no processo, pela
Câmara ou no julgamento da instância singular.
Art. 67. Não será lícito alegar que uma decisão diverge de outra quando, depois desta, a mesma Câmara a adotou, ou a Câmara
Superior haja firmado jurisprudência no sentido da interpretação contra a qual se pretende recorrer.
Seção III
Disposições Gerais
Art. 68. A Procuradoria Fiscal (PROFI), através do seu representante junto a cada Câmara do CONSEF, tem legitimidade para
interpor pedido de reconsideração ou recurso, quando a resolução for tomada por maioria de votos.
Art. 69. O pedido de reconsideração ou o recurso de revista intempestivo serão arquivados, mediante despacho, pelo órgão
preparador, ressalvando o direito do interessado de impugnar o arquivamento no prazo de 10 (dez) dias para o órgão competente para julgar o
recurso.
Art. 70. Do julgamento do processo administrativo fiscal será cientificado o interessado, mediante a entrega de cópia da decisão por
um dos seguintes modos, sem prejuízo da publicação da notícia do resultado no Diário Oficial:
I - pessoalmente, mediante assinatura nos autos ou recibo assinado a ser juntado nos autos;
II - através de via postal, com aviso de recebimento (AR).
§ 1º Será considerada como data da ciência a que constar da assinatura pela autuada ou pessoa devidamente autorizada nos autos ou
do recibo ou “AR” juntado aos autos.
§ 2º O autuado terá o prazo de 30 (trinta) dias para pagar, se for o caso, ou interpor recurso, se cabível, sob pena de inscrição do débito
na dívida ativa.
§ 3º O autuante deverá ser intimado da decisão que julgar improcedente, total ou parcialmente, o auto de infração.
Art. 71. A inobservância dos prazos destinados à instrução, movimentação e julgamento dos processos responsabilizará
disciplinarmente ao servidor culpado, não acarretando nulidade do procedimento fiscal.
Art. 72. O presente Regimento entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, em 2 de agosto de 1982.

Carlos Alberto Araponga Dória


Presidente
Edgar Silva
Repres. da Agricultura
Vice-Presidente
Raul Golfetto Celuque
Repres. Comércio
Ulisses de Carvalho Graça
Repres. Indústria
Floriano Tanajura Meira
Repres. da Sec. da Fazenda
Sylvio da Silva Netto
Repres. da Sec. da Fazenda
Permínio Pimentel
Repres. da Sec. da Fazenda
Johnson Barbosa Nogueira
Repres. da Proc. Fiscal

DECRETO Nº 29.504 DE 04 DE MARÇO DE 1983


(Publicado no Diário Oficial de 05 e 06/03/1983)

Dá nova redação a dispositivos do Título VI, do Parcelamento, do Regulamento do


Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de
1981.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os seguintes dispositivos do Título VI, do PARCELAMENTO, do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado
pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981, passam a vigorar com a seguinte redação:
“art. 101 ............................................................................................................
§ 3º ....................................................................................................................
III - a contribuinte que ainda não tenha liquidado parcelamento anteriormente concedido;
V - quando, pela análise da situação de liquidez do contribuinte, ficar demonstrada a capacidade em saldar o débito de uma
só vez.
Art. 102 ..............................................................................................................
§ 5º Tratando-se de débito inscrito em Dívida Ativa ou originário do regime de estimativa, dispensa-as a análise de liquidez
mencionada no parágrafo anterior.
Art. 103 ..............................................................................................................
§ 2º A autoridade competente estabelecerá na própria decisão administrativa o número de parcelas concedias.
Art. 104 Uma vez deferido o pedido de parcelamento, o processo será encaminhado à Coordenação de Arrecadação do
Departamento de administração Tributária (observado o disposto no § 3º do art. 102), no prazo de 5 dias.
Art. 105 ..............................................................................................................
Parágrafo único. A fim de aplicar-se a tabela de amortização, levar-se-á em consideração o Índice de proporção do débito
e/ou o Índice de liquidez, conforme a origem do débito tributário.
Art. 106..............................................................................................................

I - as parcelas serão vencíveis mês a mês e o pagamento da 1a parcela ocorrerá até 30 dais da data da expedição, por
computador, dos Documentos de Arrecadação Estadual, DAE-2,
Art. 107 “caput” Ocorrendo atraso no pagamento de qualquer parcela, por mais de 60 dias, contados da data em que deveria
ser recolhida, considerar-se-á vencido todo o débito, inclusive as parcelas vincendas”.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor em 1º de março de 1983, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 04 de março de 1.983.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Governador

Luiz Fernando Studart Ramos de Queiroz


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 30.251 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1983


(Publicado no Diário Ofical de 28/12/1983)

Altera a redação de dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, e da


outros providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de
1981, adiante transcritos, passam a vigorar a seguinte redação:
“Art. 33 ..............................................................................................................
§ 1º O termo de início de fiscalização válido por 30 (trinta) dias, prorrogável por iguais períodos consecutivos desde que
justificado o prosseguimento dos trabalhos e mediante autorização por escrito da chefia imediata, conterá o dia e hora do
início do procedimento fiscal, a indicação dos elementos solicitados para a consecução da fiscalização e outros fatos que
esclareçam o teor e a determinação do trabalho a ser executado”.
“Art. 48 Após o parecer conclusivo do Procurador Fiscal, que será emitido no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável a critério
do Diretor da Procuradoria Fiscal, o processo será encaminhado ao Conselho da Fazenda – CONSEF para, mediante sorteio,
ser distribuído ao relator”.
“Art. 103 ..............................................................................................................
I - pelos Delegados Regionais da Fazenda, nos parcelamentos em até 10 parcelas mensais;
II - pelo Promotor Público, que representar a Fazenda Estadual, em até 10 parcelas mensais;
III - pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, em até 20 parcelas mensais;
IV - pelo Diretor da Procuradoria Fiscal, em até 20 parcelas mensais, quando se tratar de débito inscrito na Dívida Ativa em
fase de cobrança amigável ou judicial”.
Art. 2º O inciso I, do artigo 106 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de
dezembro de 1981 e alterado pelo Decreto nº 29.504, de 04 de março de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 106 ..............................................................................................................
I - as parcelas serão vencíveis, mês a mês, e o pagamento da primeira parcela terá o seu vencimento no mês subsequente ao
deferimento do pedido”.
Art. 3º Fica revogado o inciso V do artigo 103 do mencionado regulamento.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de dezembro de 1983,

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
Benito Gama Santos
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 30.254 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983


(Publicado no Diário Oficial de 29/12/1983)

Alterado pelo Decreto nº 3590/90.

Além de alterar o Regulamento das Taxas, este Decreto, também, disciplina o exercício regular do poder de polícia e a
cobrança das taxas pelo seu exercício.

Altera o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no art. 7º da Lei nº 4.193,
de 09 de dezembro de 1983,

DECRETA

Art. 1º O exercício do poder de polícia na área da Secretária dos Transportes e Comunicações, através do Departamento de
Transportes e Terminais -DTT, compreende as funções de planejamento, coordenação e fiscalização das atividades de transporte intermunicipal
de passageiros, bem como a administração dos terminais dos sistemas rodoviários e hidroviário no território estadual, segundo as competências
referidas na Lei Delegada nº 42, de 17 de março de 1983.
Art. 2º Os artigos 9º, 17, 18, 19, 23 e 28 do Regulamento das Taxas do Estado da Bahia passam a vigorar com as seguintes alterações
e acréscimos:
"Art. 9º ..............................................................................................
...........................................................................................................
§ 5º A competência e a atribuição delegadas pelo "caput" deste artigo, e seus §§ 1º e 2º, ficam estendidas aos servidores do
Departamento de Transportes e Terminais - DTT, da Secretaria dos Transportes e Comunicações."
"Art.. 17 ..............................................................................................
..............................................................................................
III - da Secretaria dos Transportes e Comunicações, nos casos da posição 3 do Anexo I.
§ 1º Na área da Secretaria dos Transportes e Comunicações, o exercício regular do poder de que trata este artigo é conferido
ao Departamento de Transportes e Terminais - DTT.
§ 2º A ocorrência das hipóteses de incidência classificadas nos códigos 3.01.00.00 a 3.13.00.00 verificar-se-á no ato inicial do
procedimento administrativo, e a das classificadas nos códigos 3.14.01.00 a 3.14.10.00 no ato da emissão do bilhete da
passagem, no qual estará incluso o valor da taxa".
"Art. 18 ..............................................................................................
...........................................................................................................
III - A conexão de linhas de transporte intermunicipal de passageiros, quando esta ocorrer por imposição do Poder Público.
..............................................................................................
§ 5º Na hipótese do inciso III, a empresa transportadora fica dispensada do requerimento e da prova de que trata o § 1º deste
artigo, devendo a autoridade administrativa certificar a isenção no próprio processo, pelo qual se formalizará o ato da
conexão."
"Art. 19 São contribuintes da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia as pessoas que estiverem sujeitas ao exercício regular
desse poder por órgão ou entidade estadual, conforme as hipóteses previstas no Anexo I.
Parágrafo único. As empresas que exploram as linhas de transporte intermunicipal de passageiros ficam responsáveis, na
condição de contribuinte substituto, em lugar do usuário, pelo recolhimento da taxa de que tratam os códigos 3.14.01.00 a
3.14.10.00 do Anexo I deste Regulamento."
"Art. 23 ..............................................................................................
...........................................................................................................
I - Tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade relacionados nos códigos 4.26.01.00 a 4.26.26.00, a
autoridade competente só apreciará o pedido após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de
funcionamento e de segurança das casas, estabelecimentos ou locais a serem registrados (§ 2º do art. 9º);”
“Art. 28 ..............................................................................................
............................................................................................................
§ 1º Tratando-se de estabelecimento, entidades, locais, bens, serviços ou atividades classificadas nos códigos 4.26.01.00 a
4.26.26.00 o pedido de licença anual para funcionamento só será apreciado após a realização de vistorias técnico-polícial
para verificação das condições de funcionamento e de segurança (§ 2º do art. 9º).”
Art. 3º Os anexos I, II e III do Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, passam a vigorar com as alterações constantes dos anexos
a este Decreto.
Art. 4º O produto da arrecadação das taxas instituídas na Lei nº 4.193, de 09 de dezembro de 1983, constituirá receita de orçamento
de capital do Departamento de Transportes e Terminais – DTT, autarquia vinculada à Secretaria dos Transportes e Comunicações, criada pela Lei
Delegada nº 42, de 17 de março de 1983.
Art. 5º O recolhimento do produto de arrecadação das taxas referidas no artigo anterior deverá ser efetuado até o 9º (nono) dia útil do
mês subsequente à arrecadação, pelas empresas transportadoras.
Nota 2: A redação atual do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 3.590, de 23/04/90, DOE de 24/04/90, efeitos a partir de 24/04/90.

Nota 1: Redação original, efeitos até 23/04/90.


"Art. 5º O recolhimento do produto da arrecadação das taxas referidas no artigo anterior, deverá ser efetuado dentro de 10 (dez) dias do mês subsequente ao
da arrecadação, pelas empresas transportadoras, na forma como dispuser a norma complementar específica, que será editada por ato da Diretoria do DTT."

Art. 6º Para a arrecadação das taxas pelo exercício do poder de polícia e de prestação de serviços na área da Secretaria dos
Transportes e Comunicações, no âmbito da Região Metropolitana de Salvador – RMS, será observado o Disposto na legislação pertinente.
Parágrafo único. A Campanhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador – CONDER, praticará os atos necessários
à administração do sistema de transporte intermunicipal de passageiros na Região Metropolitana de Salvador, na forma da legislação pertinente,
inclusive quanto à arrecadação das taxas instituídas pela Lei nº 4.193, de 09 de dezembro de 1983, e na conformidade do Regulamento das Taxas
do Estado da Bahia, por delegação e mediante convênio.
Art. 7º Para os fins de aplicação da taxa pelo exercício do poder de polícia, na área da Secretaria dos Transportes e Comunicações, a
empresa executora do serviço de transporte intermunicipal de passageiros fica sujeita ao registro cadastral, e sua renovação, perante o
Departamento de Transportes e Terminais – DTT, na conformidade da legislação pertinente.
Parágrafo único. Na área da Região Metropolitana de Salvador – RMS, será observado o regulamento do transporte intermunicipal
de passageiros, aplicável pela Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador – CONDER.
Art. 8º O Departamento de Transporte e Terminais – DTT fica responsável pela confecção dos talonários dos bilhetes de passagens,
destinados aos usuários, para todo e qualquer ponto do território do Estado, fornecendo-os às empresas licenciadas ou autorizadas para
exploração de linhas de transportes intermunicipal de passageiros, pelo preço de custo acrescido de 5% (cinco por cento), a título de despesa de
administração.
Parágrafo único. Observado o disposto no seu Regulamento, o DTT praticará os atos necessários ao cumprimento do disposto neste
artigo, através de norma complementar ou instrução.
Art. 9º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, ficando a eficácia dos seus dispositivos sobrestada até 31 de
dezembro de 1983.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de dezembro de 1983.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


GOVERNADOR
BENITO DA GAMA SANTOS
WALDECK VIEIRA ORNELAS
ANTÔNIO BIÃO MARTINS LUNA
LUIZ JOSÉ DE OLIVEIRA
ADOLFO VIANA DE CASTRO

ANEXO I
TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
POSIÇÃO SUBPOSIÇÃOITEM HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTAS
ESUBITEM (UPF-BA)
3 00.00.00 TAXA PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA
SECRETARIA DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
3 01.00.00 Concessão de linha 100,00
3 02.00.00 Renovação de concessão 100,00
3 03.00.00 Transferência de concessão 100,00
3 04.00.00 Permissão de linha 25,00
3 05.00.00 Renovação de permissão 25,00
3 06.00.00 Prolongamento ou encurtamento de linha 7,50
3 07.00.00 Conexão de linhas 7,50
NOTA: Não haverá incidência da taxa quando a conexão de linhas ocorrer por
imposição do Poder Público.
3 08.00.00 Mudança de itinerário 7,50
3 09.00.00 Licença especial para passeio, turismo e outro (por viagem) 0,80
3 10.00.00 Licença especial para prestação de serviços (até 6 meses) 3,00
3 11.00.00 Licença especial para prestação de serviços (acima de 6 meses a 1 ano) 6,00
3 12.00.00 Registro cadastral e renovação 5,00
3 13.00.00 Inspeção de veículo 1,30
3 14.00.00 Fiscalização do Transporte Intermunicipal de Passageiros no Estado, fixa ou móvel,
por passagem emitida e quilometragem do trecho:
3 14.01.00 até 20 km 0,0018
3 14.02.00 de 21 km até 40 km 0,0036
3 14.03.00 de 41 km até 60 km 0,0054
3 14.04.00 de 61 km até 80 km 0,0072
3 14.05.00 de 81 km até 100 km 0,0090
3 14.06.00 de 101 km até 140 km 0,0226
3 14.07.00 de 141 km até 180 km 0,0162
3 14.08.00 de 181 km até 220 km 0,0198
3 14.09.00 de 221 km até 260 km 0,0234
3 14.10.00 de 261 km em diante 0,0270

ANEXO II
TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER EXECUTIVO
POSIÇÃO SUBPOSIÇÃO ITEM HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTAS
E SUBITEM (UPF-BA)
4 26.23.00 em motéis, pensões e pousadas 1 estrela 0,60
4 26.24.00 em motéis, pensões e pousadas sem estrela 0,60
4 26.25.00 em casas, pensões e apartamentos de hospedagem não classificados nos códigos 0,10
anteriores, com até 5 hospedes
4 26.26.00 em casas, pensões e apartamentos de hospedagem não classificados nos códigos 0,30
anteriores, com mais de 5 hospedes
5 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DA
FAZENDA
5 01.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÃO NEGATIVA OU DE QUITAÇÃO DE 0,20
TRIBUTOS ESTADUAIS, POR IMÓVEL OU ESTABELECIMENTO, OU POR
TRIBUTO
5 02.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES EXTRAÍDAS DE LIVROS OU 0,05
DOCUMENTOS DETERMINADOS, POR FOLHA
5 03.00.00 FORNECIMENTO DE CÓPIA DE AUTOS DE PROCESSO 0,05
ADMINISTRATIVO, POR FOLHA
6 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DA
JUSTIÇA
TABELA I ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
6 01.00.00 ESCRITURA COM VALOR DECLARADO:
6 01.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
6 01.02.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
6 01.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
6 01.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
6 01.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
6 01.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
6 01.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
6 01.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
6 01.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
6 01.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
6 01.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
6 01.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
6 01.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
6 01.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
6 01.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
6 01.16.00 de mais de 40.000 valores de referência 10,00
6 02.00.00 ESCRITURA SEM VALOR DECLARADO E ATOS OU CONTRATOS NÃO 0,50
RELATIVOS A IMÓVEIS
6 03.00.00 ESCRITURA DE TESTAMENTO E REVOGAÇÃO OU APROVAÇÃO DE 1,50
TESTAMENTO
6 04.00.00 ESCRITURA DE CONVENÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO DE CONDOMINIO EM
PLANOS HORIZONTAIS OU SUAS MODIFICAÇÕES:
6 04.01.00 pela convenção 0,40
6 04.02.00 por unidade autônoma 0,10
6 05.00.00 PROCURAÇÃO OU SUBSTABELECIMENTO:
6 05.01.00 procuração simples 0,10
6 05.02.00 procuração com mais de uma pessoa - por pessoa 0,05
6 05.03.00 substabelecimento 0,10
6 05.04.00 procuração para fins previdênciarios 0,05
6 06.00.00 CERTIDÕES OU TRANSLADOS:
6 06.01.00 pela primeira folha 0,05
6 06.02.00 por cada folha subsequente 0,03
6 06.03.00 através de fotocópia autenticada - por folha 0,02
6 07.00.00 RECONHECIMENTO DE FIRMA E AUTENTICAÇÃO:
6 07.01.00 reconhecimento de firma, letra ou sinal 0,003
6 07.02.00 autenticação de fotocópia de documento-frente 0,003
6 07.03.00 autenticação de fotocópia de documento-frente e verso 0,006
6 NOTAS:
1ª - No preço da escritura, procuração ou substabelecimento, inclui-se o
primeiro translado.
2ª - O valor da taxa será calculado com base no valor do imóvel ou direito a
ele relativo aceito pelo Fisco Estadual, se o valor declarado na escritura for
inferior.
3ª - O valor das procurações em causa própria será igual ao das escrituras de
valor declarado.
4ª - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição
imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), nos
casos previstos no art. 59 da Lei nº 4380, de 21 de agosto de 1964, serão
reduzidas à metade.
5ª - Nas escrituras de permuta, cada permutante pagará as taxas sobre o valor
do imóvel por ele adquirido.
TABELA II ATOS DOS OFICIAIS DO REGISTRO DE IMÓVEIS
6 15.00.00 REGISTRO (de qualquer contrato imobiliário, exceto o de loteamento) e
AVERBAÇÕES (de construção, reconstrução, ampliação, sub-rogação de dívidas,
aumento de empréstimos, incluindo matriculas, buscas, indicações pessoais, reais e
prenotação) DE VALOR DECLARADO:
6 15.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
6 15.02.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
6 15.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
6 15.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
6 15.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
6 15.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
6 15.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
6 15.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
6 15.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
6 15.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
6 15.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
6 15.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
6 15.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
6 15.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
6 15.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
6 15.16.00 de mais de 40.000 valores de referência 10,00
6 16.00.00 REGISTRO SEM VALOR DECLARADO OU ARBITRADO 0,50
6 17.00.00 AVERBAÇÕES NÃO PREVISTAS NO CÓDIGO 6.15.00.00 0,20
6 18.00.00 REGISTRO DE LOTEAMENTO URBANO OU RURAL, POR GLEBA OU LOTE 0,10
(inclusive notificação e exclusive as despesas de publicação)
6 19.00.00 REGISTRO "VERBO AD VERBUM" - por página 0,10
6 20.00.00 CANCELAMENTO DE REGISTRO OU AVERBAÇÃO DE IMÓVEL
LOTEADO:
6 20.01.00 em decorrência de efetivação do contrato 0,10
6 20.02.00 nos casos em que dependa de intimação, juntada, autuação, etc. 2,00
6 21.00.00 CERTIDÕES - por página:
6 21.01.00 negativa de propriedade, por nome 0,03
6 21.02.00 positiva de propriedade, sem negativa de ônus 0,05
6 21.03.00 negativa de ônus, sem positiva de propriedade 0,05
6 21.04.00 positiva de propriedade, com negativa de ônus 0,10
6 21.05.00 de cadeia sucessória, por imóvel, sem negativa de ônus 0,15
6 21.06.00 de cadeia sucessória, por imóvel, com negativa de ônus 0,20
6 21.07.00 de outra natureza ou de inteiro teor 0,30
NOTAS:
1ª - As taxas devidas por atos relativos a financiamento habitacional, rural,
industrial ou de exportação deverão observar as disposições da legislação
federal (vide art. 290 e parágrafos da Lei federal 6015, de 31 de dezembro de
1973; Decreto federal nº 62141, de 18 de janeiro de 1968; Decreto-lei federal
nº 167, de 14 de fevereiro de 1967).
nº 167, de 14 de fevereiro de 1967).
2ª - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição
imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), serão
reduzidas à metade.
3ª - As taxas devidas por atos relacionados com a aquisição de casa própria,
quando neles intervenham órgão previdenciário federal, estadual ou
municipal, serão reduzidas à metade.
4ª - As taxas previstas no código 6.21.00.00 (exceto nos 6.21.01.00,
6.21.05.00 e 6.21.06.00), quando se tratar de mais de um imóvel, serão
acrescidas de 0,03 do valor de referência por cada imóvel.
TABELA III
ATOS DOS OFICIAIS DE PROTESTOS E TÍTULOS
6 30.00.00 APRESENTAÇÃO (APONTAMENTO) E PROTESTO DE TÍTULOS EM
GERAL, INTIMAÇÃO PESSOAL OU POR EDITAL, DE VALOR:
6 30.01.00 até 1 valor de referência 0,03
6 30.02.00 de mais de 1 até 3 valores de referência 0,08
6 30.03.00 de mais de 3 até 6 valores de referência 0,10
6 30.04.00 de mais de 6 até 10 valores de referência 0,20
6 30.05.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,40
6 30.06.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,50
6 30.07.00 de mais de 40 até 70 valores de referência 0,70
6 30.08.00 de mais de 70 até 100 valores de referência 0,80
6 30.09.00 de mais de 100 até 150 valores de referência 1,00
6 30.10.00 de mais de 150 até 200 valores de referência 1,20
6 30.11.00 de mais de 200 até 300 valores de referência 1,50
6 30.12.00 de mais de 300 até 500 valores de referência 2,00
6 30.13.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 4,00
6 30.14.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 6,00
6 30.15.00 de mais de 2.000 valores de referência 8,00
6 31.00.00 CERTIDÕES:
6 31.01.00 por nome 0,04
6 31.02.00 por folha acrescida 0,02
6 31.03.00 por boletins - por folha datilografada 0,02
6 32.00.00 CANCELAMENTO (BAIXA) DE PROTESTO:
6 32.01.00 com apresentação do instrumento e respectivo título 0,04
6 32.02.00 com apresentação de outros documentos, desacompanhados do instrumento e 0,05
respectivo título
6 NOTA: Havendo apenas anotação (apontamento), a taxa será reduzida à metade.
6 TABELA IV
ATOS DOS OFICIAIS DO
REGISTRO DE TÍTULO E DOCUMENTOS
6 40.00.00 REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO INTEGRAL DE
CONTRATOS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DE VALOR DECLARADO
(INCLUSIVE AVERBAÇÃO)
6 40.01.00 de até 20 valores de referência 0,20
6 40.02.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,30
6 40.03.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 0,50
6 40.04.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,00
6 40.05.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 1,50
6 40.06.00 de mais de 200 até 400 valores de referência 2,00
6 40.07.00 de mais de 400 até 600 valores de referência 2,50
6 40.08.00 de mais de 600 até 1.000 valores de referência 3,00
6 40.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de referência 3,50
6 40.10.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de referência 4,00
6 40.11.00 de mais de 3.000 até 4.000 valores de referência 4,50
6 40.12.00 de mais de 4.000 até 6.000 valores de referência 5,00
6 40.13.00 de mais de 6.000 até 10.000 valores de referência 6,00
6 40.14.00 de mais de 10.000 até 20.000 valores de referência 7,00
6 40.15.00 de mais de 20.000 até 40.000 valores de referência 8,00
6 40.16.00 mais de 40.000 valores de referência 10,00
6 41.00.00 REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO INTEGRAL DE 0,50
CONTRATOS, TÍTULOS E DOCUMENTOS (INCLUSIVE AVERBAÇÃO) SEM
VALOR DECLARADO
6 42.00.00 CANCELAMENTO DE AVERBAÇÃO OU DE REGISTRO:
6 42.01.00 nos casos em que dependa de intimação, juntada ou autuação, etc. 2,00
6 42.02.00 nos demais casos 0,10
6 43.00.00 INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS CULTURAIS, CIENTÍFICOS, 1,00
RELIGIOSOS OU BENEFICIENTES, INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO
PROCESSO (REGISTRO E ARQUIVAMENTO)
6 44.00.00 CANCELAENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS INDICADAS NO CÓDIGO 0,20
ANTERIOR (6.43.00.00)
6 45.00.00 INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURIDICAS DE FINS ECONÔMICOS, 2,00
INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO PROCESSO (REGISTRO E
ARQUIVAMENTO)
6 46.00.00 CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS DE FINS 0,40
ECONÔMICOS
6 47.00.00 CERTIDÕES - por folha 0,03
6 TABELA V
ATOS DOS OFICIAIS DE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
6 60.00.00 HABILITAÇÃO DE CASAMENTO, INCLUINDO-SE O PREPARO DE PAPÉIS, 0,20
LAVRATURA DO ASSENTO E CERTIDÃO RESPECTIVA (NÃO INCLUIDAS
AS DESPESAS COM PUBLICAÇÃO DE EDITAIS)
6 61.00.00 ASSENTOS (INCLUSIVE A CERTIDÃO FORNECIDA):
6 61.01.00 de nascimento, óbito e guia de sepultamento. 0,04
6 61.02.00 de casamento, à vista de certidão de habilitação de outro cartório 0,04
6 62.00.00 REGISTRO OU INSCRIÇÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO 0,02
CIVIL, EMANCIPAÇÃO, INTERDIÇÃO, AUSÊNCIA, AQUISIÇÃO
DEFINITIVA DE NACIONALIDADE BRASILEIRA, TRANSCRIÇÃO DE
REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO OU ÓBITO, OCORRIDOS NO
ESTRANGEIRO, INCLUSIVE O FORNECIMENTO DA RESPECTIVA
CERTIDÃO
6 63.00.00 RETIFICAÇÃO OU AVERBAÇÃO DE ASSENTO, INCLUSIVE CERTIDÃO 0,02
6 64.00.00 FIXAÇÃO DE EDITAIS DE OUTRO CARTÓRIO, INCLUSIVE O REGISTRO E 0,01
O FORNECIMENTO DE CERTIDÃO.
6 65.00.00 CERTIDÕES DE NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO E GUIA DE 0,04
SEPULTAMENTO
6 66.00.00 DILIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DE CASAMENTO FORA DO
CARTÓRIO, EXCLUÍDA A CONDUÇÃO:
6 66.01.00 no perímetro urbano 0,30
6 66.02.00 no perímetro rural 0,50
NOTAS: 1ª - As certidões de fornecimento gratuito deverão ter indicada sua
finalidade.
2ª - Nos atos que sejam permitidos aos oficiais do Registro Civil das Pessoas
Naturais praticar, como tabeliães de notas, serão calculadas as taxas conforme
a Tabela I deste Anexo.
7 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DA SECRETARIA DOS ALÍQUOTA
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES (UPF-BA)
7 01.00.00 Fornecimento de atestado ou certidão (1ª folha) 0,30
7 02.00.00 Fornecimento de atestado ou certidão (por folhas excedentes) 0,05
7 02.00.00 Fornecimento de atestado ou certidão (por folhas excedentes) 0,05
8 00.00.00 TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DAS DEMAIS
SECRETARIAS ESTADUAIS.
8 01.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES OU DOCUMENTOS AFINS:
8 01.01.00 de laudos, exames, decisões, atos diversos, registros ou termos em livros, autos de 0,30
processo administrativo, por folha
8 01.02.00 de laudos de análise de alimentos, bebidas, matérias-primas alimentares ou 0,80
aditivos, por análise requerida
8 02.00.00 FORNECIMENTO DE CÓPIAS CADASTRAIS DE TERRENOS:
8 02.01.00 medindo 0,22 cm x 0,30 cm 0,15
8 02.02.00 medindo 0,40 cm x 0,60 cm 0,25
8 02.03.00 medindo 0,40 cm x 0,90 cm 0,35
8 03.00.00 FORNECIMENTO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE ESTUDANTIL 0,05

ANEXO III
TAXA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA ÁREA DO PODER JUDICIÁRIO

POSIÇÃO SUBPOSIÇÃO ITEM E HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTAS (valor de referência)


SUBITEM
TABELA I DOS PROCESSOS EM GERAL
9 01.00.00 CAUSAS EM GERAL:
9 01.01.00 de valor até 6 valores de referência 0,20
9 01.02.00 de mais de 6 até 9 valores de referência 0,30
9 01.03.00 de mais de 9 até 20 valores de referência 0,40
9 01.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,50
9 01.05.00 de mais de 40 até 80 valores de referência 0,80
9 01.06.00 de mais de 80 até 120 valores de referência 2,00
9 01.07.00 de mais de 120 até 200 valores de referência 4,00
9 01.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 6,00
9 01.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 10,00
9 01.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de 15,00
referência
9 01.11.00 de mais de 2.000 até 3.000 valores de 20,00
referência
9 01.12.00 de mais de 3.000 até 5.000 valores de 25,00
referência
9 01.13.00 de mais de 5.000 valores de referência 30,00
9 02.00.00 MANDADO DE SEGURANÇA DE VALOR 0,30
INESTIMÁVEL
9 03.00.00 CONFLITOS DE JURISDIÇÃO 0,30
SUSCITADOS PELA PARTE
9 04.00.00 PROCESSOS SEM VALOR DECLARADO, 0,50
INCLUSIVE CUMPRIMENTO DE
PRECATÓRIA, ROGATÓRIA, CARTA DE
ORDEM E JUSTIFICAÇÃO
9 05.00.00 JUSTIFICAÇÃO PARA FINS 0,30
PREVIDENCIÁRIOS
9 06.00.00 PROCESSOS CRIMINAIS 0,30
NOTAS:
1ª - Tratando-se de execução fiscal, a
taxa será reduzida para 50%, se o
devedor pagar a dívida antes da penhora,
e para 70%, se a dívida for paga antes
do julgamento dos embargos, ou antes da
determinação do leilão.
2ª - No caso da intervenção de terceiro,
de litisconsorte ulterior, ou da
apresentação de embargos, a taxa
corresponderá a 50% do valor da taxa do
processo ou da execução em curso.
3ª - O abandono ou desistência do feito e
a transação que lhe ponha termo não
implicam a desoneração das taxas
devidas ou a restituição das já
recolhidas.
4ª - As despesas de correio, telégrafo,
telefone ou telex deverão ser depositadas
em cartório pelo interessado, antes de
sua efetivação.
TABELA II DOS RECURSOS EM GERAL
9 15.00.00 RECURSOS E CARTAS 0,30
TESTEMUNHAVEIS, EXCLUSIVE AS
DESPESAS COM TRANSLADOS
9 16.00.00 AGRAVO DE INSTRUMENTO, 0,40
EXCLUSIVE DESPESAS COM A
FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO
TABELA III DA ARREMATAÇÃO,
ADJUDICAÇÃO E REMIÇÃO
9 20.00.00 ARREMATAÇÕES, ADJUDICAÇÕES OU
REMIÇÕES DE VALOR:
9 20.01.00 até 5 valores de referência 0,10
9 20.02.00 de mais de 5 até 10 valores de referência 0,20
9 20.03.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,30
9 20.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,60
9 20.05.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 1,00
9 20.06.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,50
9 20.07.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 2,50
9 20.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 4,00
9 20.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 6,00
9 20.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de 8,00
referência
9 20.11.00 de mais de 2.000 até 5.000 valores de 10,00
referência
9 20.12.00 de mais de 5.000 valores de referência 13,00
TABELA IV DOS ATOS DOS OFICIAIS DE
JUSTIÇA
9 25.00.00 CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, NOTIFICAÇÃO,
ENTREGA DE OFÍCIO E CERTIDÃO
NEGATIVA DE REALIZAÇÃO DO ATO:
9 25.01.00 na zona urbana 0,10
9 25.02.00 na zona suburbana 0,20
9 25.03.00 na zona rural (exclusive condução) 0,30
9 26.00.00 AUTO DE PENHORA (INCLUSIVE 0,40
AVALIAÇÃO), SEQÜESTRO, DESPEJO,
ARROLAMENTO, LEVANTAMENTO,
BUSCA E APREENÇÃO,
ARROMBAMENTO, IMISSÃO DE POSSE,
REINTEGRAÇÃO DE POSSE
9 TABELA V
DAS AVALIAÇÕES, ARBITRAMENTOS,
EXAMES
(PERÍCIAS) E VISTORIAS
9 30.00.00 AVALIAÇÃO DE VALOR:
9 30.01.00 até 5 valores de referência 0,10
9 30.02.00 de mais de 5 até 10 valores de referência 0,20
9 30.03.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 0,30
9 30.04.00 de mais de 20 até 40 valores de referência 0,60
9 30.05.00 de mais de 40 até 60 valores de referência 1,00
9 30.06.00 de mais de 60 até 100 valores de referência 1,50
9 30.07.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 2,50
9 30.08.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 4,00
9 30.09.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 6,00
9 30.10.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de 8,00
referência
9 30.11.00 de mais de 2.000 até 5.000 valores de 10,00
referência
9 30.12.00 de mais de 5.000 valores de referência 13,00
9 31.00.00 ARBITRAMENTO:
9 31.01.00 de fiança e multa, inclusive a relacionada com 0,10
a liquidação do objeto
9 31.02.00 do valor das causas de qualquer natureza 0,20
9 32.00.00 EXAMES E VISTORIAS - a ser arbitrado
pelo Juiz, exclusive despesas de condução:
9 32.01.00 no mínimo de 0,30
9 32.02.00 no máximo de 6,00
TABELA VI
DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS
9 35.00.00 DEPÓSITO DE BENS QUE PRODUZEM
RENDIMENTOS MENSAIS:
9 35.01.00 de até 2 valores de referência (mensalmente) 0,30
9 35.02.00 de mais de 2 até 4 valores de referência 0,40
(mensalmente)
9 35.03.00 de mais de 4 até 10 valores de referência 0,60
(mensalmente)
9 35.04.00 de mais de 10 até 20 valores de referência 1,00
(mensalmente)
9 35.05.00 de mais de 20 até 50 valores de referência 2,00
(mensalmente)
9 35.06.00 de mais de 50 até 100 valores de referência 4,00
(mensalmente)
9 35.07.00 de mais de 100 até 500 valores de referência 6,00
(mensalmente)
9 35.08.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 8,00
(mensalmente)
9 35.09.00 de mais de 1.000 valores de referência 10,00
(mensalmente)
9 36.00.00 DEPÓSITO DE BENS, POR ANO DE
DEPÓSITO, COM VALOR:
9 36.01.00 até 4 valores de referência 0,30
9 36.02.00 de mais de 4 até 10 valores de referência 0,50
9 36.03.00 de mais de 10 até 30 valores de referência 1,00
9 36.04.00 de mais de 30 até 50 valores de referência 1,50
9 36.05.00 de mais de 50 até 100 valores de referência 2,00
9 36.06.00 de mais de 100 até 200 valores de referência 3,00
9 36.07.00 de mais de 200 até 500 valores de referência 5,00
9 36.08.00 de mais de 500 até 1.000 valores de referência 8,00
9 36.09.00 de mais de 1.000 até 2.000 valores de 10,00
referência
9 36.10.00 de mais de 2.000 valores de referência 13,00
TABELA VII
DOS ATOS DOS INTÉRPRETES E
TRADUTORES
9 40.00.00 EXAMES PARA VERIFICAR A EXATIDÃO 0,15
DA TRADUÇÃO, por página
9 41.00.00 INTERVENÇÃO EM DEPOIMENTOS OU 0,50
OUTROS ATOS JUDICIAIS
9 42.00.00 TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS
9 42.01.00 pela primeira via datilografada, por páginas 0,20
9 42.02.00 pela segunda via ou cópias assinadas e 0,10
autenticadas
TABELA VIII
DOS ATOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
9 50.00.00 RECURSOS (INCLUSIVE 0,30
EXTRAORDINÁRIOS)
9 51.00.00 MANDADOS DE SEGURANÇA, 0,30
RECALMAÇÕES, REPRESENTAÇÕES,
DESAFORAMENTOS E AÇÕES PENAIS
9 52.00.00 AÇÕES RESCISÓRIAS 1,00
TABELA IX
CERTIDÕES, TRANSLADOS E
CONFERÊNCIAS
9 60.00.00 FORNECIMENTO DE CERTIDÕES
NEGATIVAS OU POSITIVAS, POR
CARTÓRIOS OU SERVENTIAS JUDICIAIS,
por pessoa:
9 60.01.00 com busca de até 5 anos 0,04
9 60.02.00 com busca de mais de 5 até 10 anos 0,05
9 60.03.00 com busca de mais de 10 anos 0,08
9 61.00.00 TRANSLADO, FORMAÇÃO DE
INSTRUMENTOS, OU POTOCÓPIA DE
TERMO:
9 61.01.00 por página datilografada 0,04
9 61.02.00 por página fotocopiada 0,03
9 62.00.00 CONFERÊNCIA E AUTENTICAÇÃO DE
FOTOCÓPIA:
9 62.01.00 por página, somente o verso ou anverso 0,03
9 62.02.00 por página, verso e anverso 0,06

DECRETO Nº 32.142 DE 30 DE AGOSTO DE 1985


(Publicado no Diário Oficial de 31/08 e 01/09/1985)

Altera o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado um parágrafo ao art. 104 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº
28.596/81, com a seguinte redação:
“Art. 104...............................................................................................................
Parágrafo único. Quando a decisão for de indeferimento do pedido, o contribuinte terá o prazo de 10 (dez) dias a contar da
data da ciência do despacho denegatório, para efetuar o recolhimento do débito atualizado.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 30 de agosto de 1985.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
BENITO DA GAMA SANTOS
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 31.338 DE 05 DE DEZEMBRO DE 1984


(Publicado no Diário Oficial de 06/12/1984)

Altera o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com fundamento no artigo 4º da Lei nº 4.347, de 27
de novembro de 1984,

DECRETA

Art. 1º Os artigos 9º, 17, 23, e 28 do Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto nº 28.595, de 30 de
dezembro de 1981, passam a vigorar com as seguintes alterações ou acréscimos:
“Art. 9º ................................................................
§ 5º A competência e a atribuição delegadas pelo caput deste artigo e seus parágrafos 1º e 2º ficam estendidas aos servidores
do Departamento de Transportes e Terminais – DTT, da Secretaria dos Transportes e Comunicações e aos servidores do
Instituto Biológico da Bahia – IBB, da Secretaria da Agricultura.”
“Art. 17 ................................................................
IV – da Secretaria da Agricultura, no caso da posição do Anexo I.
§ 3º Na área da Secretaria da Agricultura, o exercício do poder de polícia de que trata este artigo é conferido ao Instituto
Biológico da Bahia – IBB.”
“Art. 23 ...............................................................
I – tratando-se de estabelecimento, entidade, local, serviço ou atividade relacionados nos códigos 5.26.01.00 a 5.26.26.00, a
autoridade competente só apreciará o pedido após a realização de vistoria técnico-policial, para verificação das condições de
funcionamento e de segurança das casas, estabelecimentos ou locais a serem registrados (§ 2º do art. 9º);”
“Art. 28 ...............................................................
§ 1º Tratando-se de estabelecimentos, entidades, locais, bens, serviços ou atividades classificados nos códigos 5.26.01.00 a
5.26.26.00, o pedido de licença anual para funcionamento só será apreciado após a realização de vistoria técnico-policial,
para verificação das condições de funcionamento e de segurança (§ 2º do art. 9º).”
Art. 2º O produto da arrecadação da taxa e das multas instituídas na Lei nº 4.347, de 27 de novembro de 1984, será recolhido à conta
do Instituto Biológico da Bahia – IBB, no Banco do Estado da Bahia S/A e, mediante prévia aprovação, pelo Conselho de Administração do IBB,
de projeto técnico-econômico-financeiro específico, terá a seguinte destinação:
I - 50% (cinqüenta por cento) em investimentos de utilização comunitária que visem às condições de sanidade dos rebanhos;
II - 50% (cinqüenta por cento) em investimento destinado à manutenção das atividades de vigilância zoo-sanitária, em especial à
fiscalização do trânsito de animais susceptíveis à febre aftosa, à raiva e à brucelose.
Parágrafo único. Na aplicação da receita para os fins constantes do inciso I deste artigo, levar-se-á em conta, na escolha dos
municípios beneficiários, a densidade da população animal e os aspectos epidemiológicos.
Art. 3º O setor competente da Secretaria da Fazenda exigirá sempre, em todas as operações de circulação de bovídeos e equídeos,
mesmo quando não haja a incidência do Imposto sobre Operações Relativas à circulação de Mercadorias, o Certificado de Vacinação contra a
febre aftosa, a brucelose e a raiva, comunicando qualquer irregularidade ao Instituto Biológico da Bahia – IBB.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando a eficácia de seus dispositivos concernentes à fiscalização e à
arrecadação da taxa instituída no artigo 1º da Lei nº 4.347, de 27 de novembro de 1984, sobrestada até 31 de dezembro de 1984, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de dezembro de 1984.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
ADOLFO VIANA DE CASTRO
FERNANDO CINCURA DE ANDRADE
WALDECK VIEIRA ORNELAS
BENITO DA GAMA SANTOS

DECRETO Nº 31.842 DE 28 DE JUNHO DE 1985


(Publicado no Diário Oficial de 29 e 30/06/1985)

Autoriza a concessão da dilação do prazo de pagamento do Imposto sobre Operações


Relativas à Circulação de Mercadorias – ICM às indústrias de transformação, localizadas
em território baiano.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com fundamento na cláusula terceira, alínea “a” ,
do Convênio ICM nº 24/75 de 05 de novembro de 1975,

DECRETA

Art. 1º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a conceder a dilação no prazo de pagamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias – ICM -, em até 180 (cento e oitenta) dias da ocorrência do fato gerador, às indústrias de transformação que derem
saída de produtos que se destinem a consumo final, e desde que:
I - os insumos sejam adquiridos a empresas localizadas na área do Complexo Petroquímico de Camaçari - COPEC;
II - o beneficiário instale nova unidade produtora ou implante nova linha de produtos.
§ 1º Às indústrias produtoras de bens de consumo final já existentes no Estado, fica assegurado o gozo de igual benefício, a partir da
concessão a empreendimento similar.
§ 2º Os benefícios que vierem a ser concedidos não poderão modificar o prazo de recolhimento do tributo devido em razão de
substituição tributária a que se refere o § 2º do art. 12 do Regulamento do ICM, aprovado pelo Decreto nº 28.593, de 30 de dezembro de 1981, na
redação dada pelo Decreto nº 28.628, de 11 de janeiro de 1982, bem como o decorrente de importação de matérias-primas do exterior.
Art. 2º A obtenção do benefício de que trata este Decreto fica condicionada a requerimento ao Secretário da Fazenda, que, após
aprovar os exames técnicos efetuados pela Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo e pela Procuradoria Fiscal da Secretaria da Fazenda,
formalizará a concessão em ato específico.
Art. 3º O Secretário da Fazenda expedirá, no prazo de 60 (sessenta) dias, as instruções necessárias ao cumprimento deste Decreto.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de junho de 1985.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
BENITO DA GAMA SANTOS
ALVARO FERNADES DA CUNHA FILHO

DECRETO Nº 32.442 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1985 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 07/11/1985)

Ver art. 6º do Decreto nº 905/91, que trata de regras a serem observadas pelos contribuintes enquadrados no regime de
microempresa.
Este Decreto foi revogado a partir de 31/12/91 pelo art. 7º, do Decreto nº 905/91, publicado no DOE de 31/12/91.

Aprova o Regulamento das Microempresas do Estado da Bahia - REMICRO, para efeito


de aplicação da legislação tributária, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o artigo 12, da Lei nº 4.493, de 13
de setembro de 1985,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento das Microempresas do Estado da Bahia – REMICRO, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 6 de novembro de 1985.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador

BENITO DA GAMA SANTOS

REGULAMENTO DAS MICROEMPRESAS - REMICRO

TÍTULO I
DA MICRO EMPRESA
CAPÍTULO I
DO ENQUADRAMENTO
Art. 1º Consideram-se microempresas, para fins deste Regulamento, as pessoas jurídicas e firmas individuais, que tiverem receita
bruta anual igual ou inferior a 10.000 (dez mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional – ORTN’S.
§ 1º Para determinar-se a receita bruta referida neste artigo, tomar-se-á por base o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano
anterior e, como referência, o valor nominal da ORTN no mês de janeiro daquele ano.
§ 2º Coincidindo o enquadramento com o início da atividade da empresa, os sócios ou o titular firmarão declaração de que sua receita
bruta anual não ultrapassará o limite fixado no “caput” deste artigo, e que terá como referência o valor nominal da ORTN no mês de janeiro do
próprio exercício.
§ 3º O limite da receita bruta, na hipótese tratada no parágrafo anterior, será calculado, proporcionalmente, ao número de meses
decorridos entre o mês do início das atividades da empresa e 31 de dezembro do mesmo ano.
§ 4º Se, ao pleitear o enquadramento neste regime, a firma individual ou pessoa jurídica não houver exercido sua atividade durante os
12 (doze) meses do ano anterior, ou seja de 1º de janeiro a 31 de dezembro, o cálculo da receita bruta anual de que trata o “caput” deste artigo,
será feito proporcionalmente aos meses de efetivo exercício naquele ano.
Art. 2º Ainda que a receita bruta anual não ultrapasse o limite fixado neste Regulamento, não se incluem no regime de microempresa
aquelas:
I - constituídas sob a forma de sociedade por ações;
II - em que o titular ou sócio seja pessoa jurídica ou pessoa física domiciliada no exterior;
III - que participem do capital de outras empresas, ressalvados os investimentos provenientes de incentivos fiscais efetuados antes da
vigência deste Regulamento;
IV - que sejam interligadas e a receita bruta global das mesmas ultrapasse o limite fixado no “caput” do art. 1º;
V - que tenham mais de um estabelecimento e a receita bruta global dos mesmos ultrapasse o limite fixado no “caput” do art. 1º;
VI - que realizem operações relativas a:
a) comercialização de produtos importados, ainda que adquiridos no mercado interno;
b) importação de produtos estrangeiros;
c) armazenamento e depósito de produtos de terceiros;
d) circulação de produtos agropecuários, exclusive plantas e peixes ornamentais.
§ 1º Excetuam-se das exclusões determinadas no inciso III a participação de microempresas em centrais de compras, bolsas de
subcontratação, consórcios de exportação e outras associações assemelhadas.
§ 2º Para os efeitos do inciso IV, consideram-se interligadas duas ou mais empresas, quando um ou mais sócios de uma, bem como os
cônjuges ou filhos menores, ou, ainda, o cônjuge ou filhos menores do titular da firma individual participe com mais de 5% (cinco por cento) do
capital da outra.

TÍTULO II
DO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DISPENSADO À MICROEMPRESA
CAPÍTULO I
DO PEDIDO DE INSCRIÇÃO
Art. 3º O pedido de inscrição da microempresa será requerido à repartição fazendária do respectivo domicílio fiscal, mediante
preenchimento dos seguintes formulários:
I - Registro Cadastral (Anexo 7 do RICM);
II - Requerimento/Declaração – Microempresa (Anexo I).
Parágrafo único. Sempre que a microempresa sofrer qualquer alteração cadastral, ficará obrigada a atualizar seu respectivo cadastro,
no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da alteração, perante a repartição fazendária, mediante preenchimento do formulário
Registro Cadastral.
Art. 4º A empresa inscrita no Cadastro Básico do ICM (CABASI) que requerer seu enquadramento como microempresa, estornará o
crédito fiscal das mercadorias constantes do seu estoque.
SEÇÃO I
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Art. 5º A microempresa fica dispensada do cumprimento das obrigações tributárias acessórias, salvo:
I - inscrição no Cadastro Simplificado do ICM – CASIM, na forma do artigo 3º deste Regulamento;
II - arquivamento, em ordem cronológica, dos documentos fiscais relativos à entrada de mercadorias, bem como de todos seus atos
negociais, durante o prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a partir da entrada das mercadorias ou da efetivação dos negócios;
III - declaração, em formulário próprio, do seu movimento econômico anual, obedecendo aos prazos que serão fixados anualmente
pelo Secretário da Fazenda.
§ 1º Em forma de opção a microempresa poderá escriturar o livro “REGISTRO SIMPLIFICADO DE OPERAÇÕES –
MICROEMPRESA” (Anexo IV).
§ 2º As empresas já constituídas, que forem inscritas como microempresas, na forma deste Regulamento, deverão conservar, para
efeito de fiscalização, os livros e demais documentos fiscais, durante 5 (cinco) anos, contados a partir da data do seu enquadramento.
Art. 6º Sempre que promover a saída de mercadorias a microempresa emitirá NOTA FISCAL – MICROEMPRESA, no mínimo em
três vias, com as seguintes destinações:
I - a 1ª via acompanhará a mercadoria até o destino;
II - a 2ª via também acompanhará o trânsito da mercadoria e será retida pelo fisco estadual, que visará obrigatóriamente a 1ª via;
III - a 3ª via ficará presa ao talão.
Parágrafo único. A Nota Fiscal referida neste artigo terá as dimensões minimas de 14,8cm x 21,0cm, em qualquer sentido, e será
confeccionada de acordo com o modelo do Anexo III.
Art. 7º Nas vendas a consumidor em que as mercadorias forem retiradas pelo comprador, poderá ser emitida, em substituição à Nota
Fiscal referida no artigo anterior, NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR ou NOTA FISCAL SIMPLIFICADA, em duas vias,
obdecidos os modelos aprovados pelo Regulamento do ICM.
Parágrafo único. Na hipótese do “caput” deste artigo poderá ser concedida à microempresa autorização para utilização de máquina
registradora para emissão de cupom, em substituição aos documentos ali referidos.
Art. 8º Para impressão das notas fiscais de que tratam os artigos 6º e 7º, será indispensável a prévia autorização da Inspetoria
Fazendária da circunscrição do contribuinte, sendo, porém, dispensada a autenticação feita pela repartição fiscal.
Parágrafo único. Caberá, também, autorização prévia quando a impressão destes documentos fiscais for realizada em tipografia do
próprio usuário ou em estabelecimento gráfico situado em outra unidade da Federação.
Art. 9º Os documentos fiscais da microempresa servirão para todos os fins previstos na legislação tributária estadual.
SEÇÃO II
DA ISENÇÃO
Art. 10. As saídas de mercadorias e fornecimentos de refeições efetuados por microempresas são isentas do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM.
Parágrafo único. As microempresas ficam, também, isentas:
a) da Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia;
b) da Taxa de Prestação de Serviços.
CAPÍTULO III
DOS EFEITOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA A MICROEMPRESA
Art. 11. As isenções tratadas no art. 1º deste Regulamento não se estendem às saídas de mercadorias sujeitas à retenção do imposto
pelo contribuinte substituto.
Art. 12. A microempresa que receber mercadorias sujeitas à retenção do imposto pelo regime de substituição tributária, oriundas de
outras unidades da Federação, sem que tenha havido a referida retenção, ficará sujeita ao pagamento antecipado do imposto não retido pelo
remetente.
Parágrafo único. Tal antecipação não se aplica:
a) quando a entrada das mercadorias se fizer em estabelecimento filial de industria;
b) quando as operações se realizarem entre contribuintes substitutos industriais.
Art. 13. A microempresa industrial ou filial de indústria fica responsável, também, pela retenção do imposto, nas saídas das
mercadorias sujeitas a esse regime de tributação, para estabelecimento de pessoa diversa neste Estado ou para estabelecimento situado em outra
unidade da Federação, desde que esta mantenha com o Estado da Bahia protocolo para tal fim.
Art. 14. A antecipação ou retenção do imposto referidos nos artigos 12 e 13 não constituem crédito fiscal.
Art. 15. Todos os documentos fiscais emitidos nos termos e prazos ditados pelo Regulamento do ICM e legislação posterior, com
referência às operações efetivadas pelas microempresas, inclusive os Documentos de Arrecadação e as Notas Fiscais deverão ser arquivadas
durante, no mínimo, 5 (cinco) anos.

TÍTULO III
DO DESENQUADRAMENTO, DO CANCELAMENTO, DA INSCRIÇÃO E DAS PENALIDADES
CAPÍTULO I
DO DESENQUADRAMENTO
Art. 16. O desenquadramento do regime de microempresa ocorrerá nas seguintes hipóteses:
I - a qualquer tempo, após o enquadramento, se a microempresa resolver optar pelo regime normal de tributação, por entender mais
conveniente;
II - se auferir receita bruta anual supreior ao limite estabelecido no art. 1º, "caput";
III - se passar a integrar o rol das empresas cuja constituição e atividades estão relacionadas no art. 2º, seus incisos e alíneas deste
Regulamento.
Parágrafo único. A opcção de que trata o inciso I será feita através de comunicação à repratição fazendária competente, preenchendo
o documento próprio (Anexo II), apresentando levantamento do estoque existente na data do pedido.
Art. 17. Na hipótese do inciso III, do artigo anterior, deverá a microempresa comunicar a ocorrência à repartição fazendária do seu
domicilio fiscal, solicitando, de logo, seu desenquadramento e apresentando o levantamento do estoque na data do pedido.
Art. 18. Se o desenquadramento for requirido antes do final do exercício, o cálculo da renda bruta será feito proporcionalmente aos
meses de efetiva atividade, equivalendo cada mês a 1/12 (um duodécimo) do exercício fiscal, ficando a empresa sujeita ao pagamento do ICM
sobre o valor excedente.
Art. 19. A empresa, que no final do exercício fiscal, exceder o limite da renda bruta anual prevista no art. 1º, deverá comunicar o fato,
dentro de 30 (trinta) dias contados da data do seu encerramento, ficando de idêntica maneira, sujeita ao pagamento do ICM sobre o valor
excedente.
Parágrafo único. Ocorrendo o excesso da receita bruta anual durante 2 (dois) anos consecutivos ou 3 (três) anos alternados, a
microempresa será de oficio desenquadrada do regime.
Art. 20. O valor da receita bruta que exceder do limite prefixado no artigo 1º, quer no final do exercício fiscal, quer no ato de
desenquadramento como microempresa, será tributado pelo ICM.
Art. 21. Na hipótese do artigo anterior o imposto inciderá apenas sobre as saídas isentas de mercadorias, se a isenção se deu por força
de sua condição de microempresa.
Art. 22. Para determinação das 10.000 (dez mil) ORTN'S quando do desenquadramento ou no final do exercício, considerar-se-á o
valor desse título no mês de janeiro do mesmo ano em que ocorreu o fato.
CAPÍTULO II
DO CANCELAMENTO DA MICROEMPRESA E DAS SUAS PENALIDADES
SEÇÃO I
DO CANCELAMENTO
Art. 23. A pessoa jurídica ou firma individual que, sem observância dos requisitos exigidos, pleitear sua inscrição ou se mantiver
inscrita como microempresa, sem prejuizo da apuração da responsabilidade criminal, terá a sua inscrição cancelada de ofício.
SEÇÃO II
DAS PENALIDADES
Art. 24. A microempresa que tiver cancelada sua inscrição, ficará sujeita às seguintes penalidades:
I - pagamento dos tributos devidos - ICM, Taxa de Prestação de Serviços e Taxa pelo Exercício do poder de Polícia acrescidos de
juros e correção monetária, contados desde a data em que tais tributos deveriam ter sido pagos, até a data do seu efetivo pagamento;
II - multa nos percentuais de:
a) 200% (duzentos por cento) do valor atualizado do tributo devido, em caso de dolo, fraude ou simulação e, especialmente, nos casos
de falsidade ou omissão de declaração de seus sócios à autoridade competente;
b) 100% (cem por cento) do valor atualizado do tributo, nos demais casos.
Art. 25. A microempresa, em cujo poder forem encontradas mercadorias desacompanhadas de documentação fiscal ou desta inidônea,
fica sujeita à multa de 100% (cem por cento) do valor das mercadorias, independentemente das demais penalidades previstas neste Regulamento.

TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIA
Art. 26. A empresa que requerer seu enquadramento, tendo iniciado suas atividades em 1985, deverá comprovar, através da
Declaração de Movimento Ecônomico, não haver ultrapassado, proporcionalmente ao tempo de efetivo exercício, a renda bruta determinada no
artigo 1º, correspondendo cada mês a 1/12 (um duodécimo) do exercício fiscal.
Parágrafo único. Além da Declaração de movimento Ecônomico, deverão os sócios ou títular firmar declaração de que esse limite
não será ultrapassado até o final do exercício.
Art. 27. As pessoas jurídicas e firmas individuais, que houverem sido desenquadradas do regime disciplinado por este Regulamento,
não poderão a ele retornar antes de 2 (dois) anos, contados da data do seu enquadramento, mesmo preenchendo os requisitos exigidos.
Art. 28. Entende-se por exercício fiscal, para aplicação das disposições contidas neste Regulamento, o período compreendido entre 1º
de janeiro a 31 de dezembro de um mesmo ano.
Art. 29. A microempresa que cessar definitivamente suas atividades, deverá, obrigatóriamente, solicitar no prazo de 30 (trinta) dias, a
contar da data do encerramento, a baixa de sua inscrição estadual, mediante peenchimento de formulário – Anexo II - acompanhado dos
seguintes documentos:
a) cartão de inscrição estadual;
b) bloco de NOTA FISCAL – MICROEMPRESA, utilizado total ou parcialmente ou não utilizado;
c) todos os livros e documentos fiscais, que tenha sido utilizados durante suas atividades.
Art. 30. Sendo encontradas mercadorias em poder da microempresa desacompanhadas de documentação fiscal ou com esta
considerada inidônea, ficará a mesma obrigada a efetuar o pagamento do imposto normal e, ainda, ao pagamento do imposto antecipado, a que
está obrigada por força da legislação vingente, e também ser-lhe-á aplicada uma multa de 100% (cem por cento) sobre todo o imposto devido.
Art. 31. As microempresas que forem desenquadradas como tal ou tiverem a sua inscrição cancelada, perderão os direitos inerentes a
este regime, passando a cumprir as obrigações principal e acessórias impostas aos contribuintes sujeitos ao regime normal de tributação.
§ 1º Na hipótese do “caput” deste artigo, a empresa deverá apresentar o inventário de seus estoques, relacionando em separado as
mercadorias sujeitas ao ICM para utilização do crédito fiscal a elas correspondentes.
§ 2º A utilização do crédito dependerá de comunicação escrita dirigida à repartição fazendária do domicilio fiscal do contribuinte.
Art. 32. Enquanto não for impresso o talonário de NOTA FISCAL – MICROEMPRESA, os contribuintes enquadrados no regime
ficam autorizados a utilizar os talonários de nota fiscal já impressos, apondo o carimbo, no corpo do documento fiscal, com os seguintes dizeres:
“NOTA FISCAL – MICROEMPRESA – ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICM”.
Art. 33. Ficam cancelados os débitos tributários dos contriguintes considerados microempresas, decorrentes do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de mercadorias – ICM e às multas por infração à legislação tributária, relacionados com as operações
realizadas até a data de início da vigência deste Regulamento.
§ 1º Excluem-se do benefício previsto neste artigo, os débitos oriundos de ação dolosa ou má fé, praticada peloa propria
microempresa, isoladamente ou em conluio, assim caracterizada:
I - emissão de nota fiscal com divergência de valores nas diversas vias, resultando em recolhimento a menor do ICM;
II - utilização de séries paralelas de Nota Fiscais para acobertar operações com mercadorias;
III - adulteração de livros e documentos fiscais resultando na diminuição do mentante do imposto a pagar;
IV - declaração falsa com o fim de enquadramento como microempresa.
§ 2º No caso do inciso IV deste artigo, tão logo seja comprovada a falsidade da decalração, a autoridade fazendária que procedeu a
apuração comunicará o fato ao Delegado Regional do domicilio do contribuinte que determinará o desarquivamento dos processos, relativos aos
débitos e os encaminhará à Procuradoria Fiscal para as providências administrativas e judiciais cabíveis.
Art. 34. Para gozar do benefício do artigo anterior, deverá o contribuinte requere sua inscrição no Cadastro Simplificado do ICM –
CASIM, provendo preencher todos os requisitos exigidos por Lei para seu enquadramento como microempresa.
Parágrafo único. O contribuinte que estiver em processo de baixa ou que a venha pedir em virtude do encerramento de suas
atividades, sem que haja solicitado sua inscrição no CASIM, poderá requerer ao Delegado Regional da Fazenda de sua circunscrição, ate o dia 31
de dezembro de 1985, o cancelamento de seus débitos, anexando as provas de que preenchia todos os requisitos para enquadrar-se como
microempresa.
Art. 35. Uma vez deferido o pedido de enquadramento, ou recebido o requerimento de cancelamento do débito, o processo será
encaminhado pela repartição à Delegacia Regional da Fazenda a que estiver subordinada a microempresa para efeito de levantamento dos débitos
existentes.
§ 1º Havendo débitos, os respectivos processos deverão ser requisitados pelo Delegado Regional para efeito de cancelamento.
§ 2º De posse dos peocessos relativos aos débitos tributários o Delegado Regional deverá exarar Ato Declaratório em cada um,
cancelando o débitorespectivo e determinando o seu arquivamento.
Art. 36. Aplica-se às microempresas as normas da legalização tributária deste Estado, exeto as que conflitarem com as disposições
deste Regulamento.
Art. 37. Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, mediante ato administrativo próprio.

DECRETO Nº 32.785 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1985 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1985)

Alterado pelos Decretos nºs 828/87; 2248/88; 3378/89; 3412/90; 3414/90; 3445/90; 4335/90 e 200/91.

Ver Instruções Normativas nºs 09/89 e 07/90, publicada no DOE de 02/02/89 e 09/01/90, respectivamente, que disciplinam
sobre o controle e a fiscalização das disposições contidas neste Decreto.

O Decreto nº 3.445/90, com efeitos a partir de 02/02/90, dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto
da arrecadação do IPVA pertencentes aos Municípios e dá outras providências.

O Decreto nº 207/91, com efeitos a partir de 1º/01/91, dispõe que ficam mantidas para o exercício de 1991 as alíquotas
estabelecidas no artigo 9º deste Regulamento.

Este Decreto foi revogado a partir de 31/12/91 pelo Decreto nº 902, publicado no DOE de 31/12/1991.
Aprova o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA,
para efeito de aplicação da Lei nº 4.626/85, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.626, de 9 de dezembro de
1985, publicada no Diário Oficial de 10 de dezembro de 1985,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, publicada anexo a este
Decreto.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor em 1º de janeiro de 1986, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1985.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
BENITO DA GAMA SANTOS

REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - IPVA


CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 1º O Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores- IPVA, instituído pela Lei nº 4.626, de 09 de dezembro de 1985,
tem como fato gerador a propriedade de veículo automotor registrado e licenciado neste Estado.
§ 1º O Imposto é vinculado ao veículo. No caso de sua alienação, o comprovante de pagamento será transferido ao novo proprietário,
para efeito de registro ou averbação no órgão de trânsito.
§ 2º No caso de transferência de veículo regularizado em outra unidade da Federação, não será exigido novo pagamento do imposto,
respeitando-se o prazo de validade do recolhimento anterior.
§ 3º Na ocorrência de alienação, transferência de outra Unidade da Federação e cancelamento do direito de isenção ou não incidência,
o pagamento do imposto, se devido, ocorrerá nos seguintes prazos:
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 1º pelo art. 2º do Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

I - até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao da entrada do processo no órgão de Trânsito, se protocolado até o dia 15 (quinze);
II - até o dia 30 (trinta) do mês subseqüente ao da entrada do processo no órgão de Trânsito, se protocolado do 16 (dezesseis) ao dia
30 (trinta).
§ 4º Nos casos de cancelamento do direito de isenção ou não incidência, o valor do imposto será aquele estabelecido nas tabelas de
valores do IPVA, em vigor.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

CAPÍTULO II
DA NÃO INCIDÊNCIA E DA ISENÇÕES
Art. 2º O IPVA não incidirá sobre o registro e licenciamento de veículo automotor de propriedade:
I - da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas Autarquias;
II - dos partidos políticos;
III - das instituições de educação ou de assistência social, desde que:
a) não distribuem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado, nem
restrinjam a prestação de serviços associados e contribuintes;
b) apliquem integralmente no País, os seus recursos na manutenção de seus objetivos institucionais;
c) mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livro revestido de formalidades capazes de assegurar a sua exatidão.
Art. 3º São isentos do pagamento do IPVA:
I - os turistas estrangeiros, portadores de “Certificados Internacionais de Circular e Conduzir”, pelo prazo estabelecidos nesses
certificados, nunca superior a 1 (um) ano, relativamente aos veículos de sua propriedade ou posse, não registrado no Estado;
II - as representações consulares, os agentes cosulares e funcionários de carreira de serviço consular e desde que o país de origem
adote medida recíproca para com os veículos do Brasil;
III - os proprietários de máquinas agrícolas e de terraplanagem desde que não circulem em vias públicas;
IV - os proprietários de veículos de transporte de passageiros tipo táxi;
V - os proprietários de veículos com potência inferior a 50 ( cinqüenta ) cilindradas.
Art. 4º Nos casos do inciso III do art.2º e dos incisos I e II art. 3º, o reconhecimento da não incidência ou da isenção será efetivado
mediante requerimento dirigido pelo interessado ao Delegado Regional da Fazenda da circunscrição fiscal em que ocorrer o registro ou
licenciamento do veículo.
Parágrafo único. O ato de reconhecimento da não incidência ou da isenção é vinculado ao veículo e será válido enquanto não houver
mudança de sua propriedade ou destinação.
Art. 5º O ato de reconhecimento da não incidência ou da isenção, de que trata o artigo anterior é de eficácia imediata, ficando,
entretanto , sujeito a posterior revisão da Divisão de Tributação do Departamento de Administração Tributária- DAT, da Secretaria da Fazenda.
Art. 6º Do indeferimento do Pedido de que cuida o artigo 4º caberá recurso voluntário para o Conselho da Fazenda Estadual-
CONSEF.
CAPÍTULO III
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 7º O contribuinte do IPVA é o proprietário do veículo.
Art. 8º São solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto, sem benefício de ordem:
I - o titular do domínio útil;
II - o possuidor do veículo.
CAPÍTULO IV
DAS ALÍQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO
Art. 9º As alíquotas do imposto são:
Nota 3: A redação atual do art. 9 foi dada pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos a partir de 01/01/91.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 9 pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de 01/01/88 a 31/12/90.
"Art. 9º As alíquotas do imposto são:
I - 2% para automóveis e utilitários nacionais;
II - 1% para embarcações, aeronaves, ônibus, caminhões, tratores, motores motonetas, motocicletas e tricilos estrangeiros e nacionais;
III - 4% para automóveis e utilitários estrangeiros."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"Art. 9º. As alíquotas do imposto são as seguintes:
I - 3% ( três por cento) para os veículos movidos a álcool;
II - 4% ( quatro por cento) para os veículos movidos a qualquer tipo de combustível, exceto álcool."

I - 3% (três por cento) para automóveis e utilitários nacionais;


II - 1,5% (hum e meio por cento) para embarcações, aeronaves, ônibus, caminhões, tratores, motos e motonetas, motocicletas e
triciclos estrangeiros e nacionais;
III - 4% (quatro por cento) para automóveis e utilitários estrangeiros.
Art. 10. A base de cálculo do imposto será:
I - o valor venal constante do documento de compra, quando se tratar de veículo novo;
II - em se tratando de veículo usado, o valor fixado em tabelas baixadas periodicamente pela Secretaria da Fazenda, considerando o
peso, a potência, o ano de fabricação, a cilindrada e as dimensões do veículo.
§ 1º Para veículo de procedência estrangeira a base de cálculo será:
I - o valor venal constante do documento relativo ao desembaraço aduaneiro nele incluidos todos os encargos, quando se tratar de
registro inicial do veículo do país;
II - em se tratando de veículo usado, o valor fixado em tabeleas baixadas periodicamente pela Secretaria da Fazenda, considerando o
peso, a potência, o ano de fabricação, a cilindrada e as dimensões do veículo.
Nota 2: A redação atual do inciso II do § 1º foi dada pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de 1º/01/88 a 31/12/90.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"II - tratando-se de veículo já em uso legal no Brasil, o valor obtido conforme o inciso anterior, corrigido monetariamente, com as seguintes deduções
segundo o tempo de importação:
a) com até um ano de importado: 10%;
b) com dois anos de importado: 20%;
c) com três anos de importado: 40%;
d) com quatro anos ou mais de importado: 60%."

§ 2º Revogado
Nota 2: O § 2º do art. 10 foi revogado pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos a partir de 01/01/88.

Nota 1:: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"§ 2º Quando o veículo tiver 12 ou mais anos de fabricado, será usada a seguinte base de cáuculo, de acordo com o ano de sua fabricação:
I - 40 ORTN’s para veículos com até 15 anos;
II - 20 ORTN’s para veículos com mais de 15 anos;"

Art. 11. Os semi-reboques, quando licenciados isoladamente estarão sujeitos ao mesmo imposto dos caminhões de igual tonelagem, e,
quando licenciados juntamente com o cavalo mecânico, formarão com esta um conjunto, que pagará o imposto com base na capacidade bruta de
tração mecânica acrescido do peso deste.
CAPÍTULO V
DO PAGAMENTO DO IMPOSTO
Art. 12. O IPVA será cobrado quando do registro inicial do veículo novo, cujos prazos fixados no Artigo 15, em se tratando de
veículos usados.
Nota 3: A redação atual do art. 12 foi dada pelo Decreto nº 3.378, de 27/12/89, DOE de 28/12/89, efeitos a partir de 01/01/90.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 12 pelo Decreto nº 2.248, de 30/12/88, DOE de 31/12/88, efeitos de 01/01/89 a 31/12/89.
"Art. 12 O IPVA será cobrado quando do registro inicial do veículo novo, ou nos prazos fixados nos parágrafo 1º e 2º do artigo 15, em se tratando de
veículos usados."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/88.


"Art. 12 O IPVA será cobrado quando do registro inicial de veículo novo ou da renovação anual da licença para circular."

Art. 13. No caso do registro inicial o imposto será cobrado proporcionalmente ao número de meses que faltar para o término do
exercício.
Art. 14. O valor do IPVA será recolhido diretamente pelo proprietário do veículo ou responsável, mediante Documento de
Arrecadação Estadual - DAE/IPVA.
Nota 3: A redação atual do art. 14 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 14 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos de 01/01/91 a 30/06/91.
"Art. 14 O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável à rede bancária autorizada, mediante Documento de Arrecadação
Estadual – DAE/IPVA
Parágrafo único. Até que o novo modelo do Documento de Arrecadação Estadual – DAE/IPVA seja instituído, o Imposto correspondente ao exercício de 1991
será pago através do DAE/IPVA 1990, exclusivamente nas agências do Banco do Estado da Bahia S/A – BANEB, quando do registro inicial do veículo."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/90.


"Art. 14 O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável à rede bancária autorizada, mediante Documento de Arrecadação
Estadual- DAE."

Art. 15. O pagamento do imposto será vinculado à renovação anual do licenciamento de veículos automotores terrestres, de acordo
com os prazos estabelecidos pelo DENATRAN e ocorrerá conforme o calendário fixado para cada exercício.
Nota 4: A redação atual do "caput" do art. 15 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 3: Redação anterior dada ao "caput" do art. 15 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos de 01/01/91 a 30/06/91.
"Art. 15 O pagamento do imposto será vinculado ao licenciamento anual, em prazos estabelecidos pelo DETRAN:"

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 15 com seus diversos incisos pelo Decreto nº 3.378, de 27/12/89, DOE de 28/12/89, efeitos de
01/01/90 a 31/12/90.
"Art. 15 A renovação anual do licenciamento de Veículos Automotores, ocorrerá conforme o seguinte calendário:
I - MAIO - PLACAS TERMINADAS EM 1 E 2
II - JUNHO - PLACAS TERMINADAS EM 3 E 4
III - JULHO - PLACAS TERMINADAS EM 5 E 6
IV - AGOSTO - PLACAS TERMINADAS EM 7 E 8
V - SETEMBRO - PLACAS TERMINADAS EM 9 E 0"

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 15 com seus diversos incisos pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de
1º/01/88 a 31/12/89.
"Art. 15 É o seguinte o calentário estadual de renovação anual de licenciamento de veículos automotores:
I - veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2, 3 e 4, até o dia 31 de julho ;
II - veículos com placas de identificaçõa terminadas em 5 e 6, até o dia 31 de agosto;
III - veículos com placas de identificação terminadas em 7, 8, 9 e 0, até o dia 31 de dezembro."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"Art. 15 É o seguinte o calendário estadual de renovação anual de licenciamento de automotores:
I - veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2 e 3, até o dia 31 de março de cada ano;
II - veículos com placas de identificação terminadas em 4, 5 e 6, até o dia 30 de junho;
III - veículos com placas terminadas em 7, 8, 9 e 0, até 30 de setembro."

§ 1º O IPVA será recolhido de uma só vez, em cota única, até o ultimo dia útil do mês correspondente ao algarismo final da placa de
veículo, atualizado mensalmente, de acordo com a variação sofrida pela Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia - UPF/BA.
Nota 6: A redação atual do § 1º do art. 15 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 5: Redação anterior dada ao § 1º do art. 15 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos de 01/01/91 a 30/06/91.
"§ 1º O IPVA será recolhido de uma só vez, em cota única, até o dia 30 do mês correspondente ao final da placa, conforme o disposto no “caput."

Nota 4: Redação anterior dada ao § 1º do art. 15 pelo Decreto nº 3.378, de 27/12/89, DOE de 28/12/89, efeitos de 01/01/90 a 31/12/90.
"§ 1º O IPVA será recolhido de uma só vez, e em cota única, de acordo com o valor do BTN Fiscal do dia do pagamento, até o dia 30 do mês correspondente
ao licenciamento"

Nota 3: Redação anterior dada ao § 1º do art. 15 pelo Decreto nº 2.248, de 30/12/88, DOE de 31/12/88, efeitos de 01/01/89 a 31/12/89.
"§ 1º O imposto será recolhido em 02 (duas) cotas, vencíveis até o dia 20 dos seguintes meses:
I - março e abril, para os veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2, 3, 4 e 5;
II - maio e junho, para os veículos com placas de identificação terminadas em 6, 7, 8, 9 e 0."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 15 pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de 01/01/88 a 31/12/88.
"§ 1º O imposto será recolhido em 03 cotas vencíveis até o dia 20 dos seguintes meses:
I - de março, abril e maio para os veículos com placas de identificação terminadas em números ímpares;
II - de abril, maio e junho para os veículos com placas de identificação terminadas em números pares."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"§ 1º O imposto será recolhido em 3 cotas vencíveis até o último dia útil dos seguintes meses:
I - de janeiro, fevereiro e março- para veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2 e 3;
II - de abril, maio e junho para veículos com placas de identificação terminadas em 4, 5 e 6;
III - de julho, agosto e setembro para veículos com placas de identificação terminadas em 7, 8, 9 e 0."

§ 2º As tabelas de valores do IPVA, relativos a veículos terrestres usados, serão aprovadas por Portaria do Secretário da Fazenda,
considerando além do disposto no inciso II do Art. 10 do Regulamento do IPVA, preços de mercado, evolução inflacionária e prática em outros
Estados.
Nota 8: A redação atual do § 2º do art. 15 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 7: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos de 01/01/91 a 30/06/91.
"§ 2º As tabelas de valores do IPVA para 1991, serão fixadas periodicamente por Portaria do Secretário da Fazenda, com antecedência mínima de 30 (trinta)
dias da data prevista no parágrafo anterior, para pagamento do imposto e licenciamento do veículo."

Nota 6: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 3.414, de 11/01/90, DOE de 12/01/90, efeitos a partir de 12/01/90 a 31/12/90.
"§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados pela Portaria nº 1.309, de 28 de dezembro de 1989, terão validade até 31 de janeiro de 1990, data a partir da
qual tais valores serão convertidos em BTN - Fiscal, tomando-se como base o valor desse título na data acima referida."

Nota 5: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 3.412, de 08/01/90, DOE de 09/01/90, efeitos de 09/01/90 a 11/01/90.
"§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados pela Portaria nº 1.309, de 28.12.89, terão validade até 12 de janeiro de 1990, data a partir da qual tais valores
serão convertidos em BTN - Fiscal, tomando-se o valor deste título na data acima referida."

Nota 4: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 3.378, de 27/12/89, DOE de 28/12/89, efeitos de 01/01/90 a 08/01/90.
"§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados em atos do Secretário da Fazenda, terão validade até 09/01/90, a partir de 10/01/90, tais valores serão
convertidos em BTN- FISCAL"

Nota 3: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 2.248, de 30/12/88, DOE de 31/12/88, efeitos de 01/01/89 a 31/12/89.
"§ 2º Quando o IPVA for recohido integralmente no 1º mês do prazo estabelecido para cada série de algarismos, gozará de uma redução de 30% (trinta por
cento) do valor devido."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 2º do art. 15 pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de 01/01/88 a 31/11/88.
"§ 2º Quando o IPVA for recolhido integralmente no 2º mês do prazo estabelecido para cada série de algarismos gozará de uma redução de 20%, sobre o
valor devido."

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/87.


"§ 2º Quando o IPVA for recolhido integralmente no 1º mês do prazo estabelecido para cada série algarísmos, gozará de uma redução de 20%, sobre o valor
devido."

§ 3º Fica o Secretário da Fazenda do Estado da Bahia autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, assinar
convênios, aprovar documentos, formulários e rotinas de procedimentos e controles.
Nota 4: A redação atual do § 3º do art. 15 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 3: Redação anterior dada ao § 3º do art. 15 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos de 01/01/91 a 30/06/91:
"§ 3º O pagamento do IPVA do exercício de 1991 e relativo aos veículos transferidos de proprietários, só deverá ser efetuado nos prazos de licenciamento."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 3º do art. 15 pelo Decreto nº 3.378, de 27/12/89, DOE de 28/12/89, efeitos de 01/01/90 a 31/12/90:
"§ 3º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando inclusive, modelos de Documento de
Arrecadação e Formulário de Controle."

Nota 1: Redação anterior dada ao § 3º, tendo sido acrescentado ao art. 15 pelo Decreto nº 828, de 29/12/87, DOE de 30/12/87, efeitos de 01/01/88 a
31/12/89.
"§ 3º Fica o Secretário da Fazenda, autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando, inclusive modelos de documentos de
arrecadação e formulários de controle."

§ 4º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando inclusive, modelos
de Documentos de Arrecadação, Formulários e Rotinas de Controle.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 15 pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos a partir de 01/01/91.

CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E DOS DEMAIS ACRÉSCIMOS
Art. 16. O proprietário ou possuidor de veículo automotor, que, depois dos prazos estabelecidos, transitar com veículo sem o
comprovante do pagamento do IPVA, ficará sujeito à multa no valor correspondente a 03 (três) Unidades Padrão Fiscal do Estado da Bahia -
UPF-BA, sem prejuízo da apreensão do veículo e do pagamento do imposto devido.
Nota 3: A redação atual do "caput" do art. 16 foi dada pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Nota 2: Redação anterior foi dada pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos a partir de 01/01/91 até 30/06/91.
"Art. 16 O proprietário ou possuidor de veículo automotor que, depois dos prazos do art. 15, transitar com o veículo sem o comprovante de pagamento do
imposto, ficará sujeito a multa no valor correspondente a 03 (três) BTNs, sem prejuízo de apreensão do veículo e do pagamento do imposto devido.".

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/90.


"Art. 16 Os proprietários, os possuidores e os titulares do domínio que, depois dos prazos constantes no art. 15, transitarem sem o comprovante de
pagamento do imposto ficarão sujeitos a multa igual ao valor correspondente a 10 (dez) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTN) fixadas para
o mês que que se verificar a irregularidade, sem prejuízo da retenção do veículo e do pagamento do tributo devido.".

§ 1º O pagamento do imposto fora dos prazos do art. 15 sujeitará o proprietário ao pagamento de multa de 10% (dez por cento) do
valor do imposto, corrigido monetariamente, sem prejuízo dos acréscimos moratórios de:
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 16 foi dada pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos a partir de 01/01/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/90.


"§ 1º O pagamento espontâneo do imposto fora dos prazos estabelecidos no art. 15 sujeitará o contribuinte ou responsável ao pagamento do imposto
corrigido monetariamente segundo o valor das ORTNs relativas ao mês do pagamento, sem prejuízo de multa de 20% (vinte por cento)do valor do imposto e
juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, calculados a partir do mês previsto para o respectivo pagamento.".

I - atraso de até 30 (trinta) dias: 10% (dez por cento);


II - atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 20% (vinte por cento);
III - atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 30% (trinta por cento);
IV - atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (um por cento) por cada mês ou fração seguinte ao atraso de 90 (noventa) dias, cumulado
o percentual previsto no inciso anterior.
§ 2º Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do tributo atualizado monetariamente na data do recolhimento.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 16 foi dada pelo Decreto nº 4.335, de 28/12/90, DOE de 29 e 30/12/90, efeitos a partir de 01/01/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/90.


"§ 2º Os acréscimos estabelecidos no parágrafo anterior serão calculados sobre o valor do imposto corrigido monetariamente.".

CAPÍTULO VII
DAS RECLAMAÇÕES E DOS PEDIDOS DE RESTITUIÇÃO
Art. 17. As reclamações contra a fiscalização e a arrecadação do IPVA serão dirigidas ao Diretor do Departamento de Administração
Tributária - DAT, através da Delegacia Regional da Fazenda da circunscrição do contribuinte.
Parágrafo único. Nos casos em que o Documento Integrado de Licenciamento, esteja em desacordo com os dados cadastrais do
veículo, ou não tenha sido emitido pelo DETRAN-BA, serão concedidos os prazos estabelecidos no § 3º do Art. 1º do Regulamento do IPVA,
para pagamento do imposto sem os acréscimos previstos no artigo anterior.
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 17 pelo Decreto nº 200, de 16/07/91, DOE de 17/07/91, efeitos a partir de 01/07/91.

Art. 18. O imposto será restituído, no todo ou em parte, quando houver sido pago a maior ou indevidamente.
§ 1º A restituição do tributo, seus acréscimos ou multas, em razão de recolhimento a maior ou indevido, dependerá de petição dirigida
ao Diretor do Departamento de Administração Tributária, cabendo ao setor competente o exame prévio do pedido e a emissão de parecer
opinativo formal.
§ 2º Os pedidos de restituição do tributo obedecerão às normas dos arts. 86 e 87 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal
aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.
Art. 19. A fiscalização do IPVA será exercida pela Secretaria da Fazenda, através de seus funcionários legalmente habilitados, junto
ao órgão de registro e licenciamento.
CAPÍTULO VIII
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 20. As infrações serão apuradas mediante Auto de Infração, cuja lavratura é da competência exclusiva dos Auditores Fiscais da
Secretaria da Fazenda.
CAPÍTULO IX
DA DESTINAÇÃO DO PRODUTO ARRECADADO
Art. 21. Revogado
Nota 2: O art. 21 foi revogado pelo art. 8º do Decreto nº 3.445, de 01/02/90, DOE de 02/02/90, efeitos a partir de 02/02/90.

Nota 1: Redação original, efeitos até 01/02/90.


"Art. 21 Do produto da arrecadação do imposto, 50% (cinquenta por cento) constituirão receitas do Estado, e 50% (cinquenta por cento) do município onde
estiver licenciado o veículo, incluídos naqueles percentuais os valores correspondentes à correção monetária do imposto pago fora de prazo, bem como os
respectivos acréscimos.
§ 1º As parcelas mensais pertencentes aos Municípios serão depositados em Conta Especial, na agência central do Banco do Estado da Bahia S.A. -
BANEB, até o último dia útil do mês subsequente ao ingresso da receita no erário estadual.
§ 2º Os Municípios terão acesso aos documentos oficiais em que ????? o Estado para fazer o rateio previsto neste artigo."

Art. 22. O Estado poderá celebrar convênios com os Municípios para fins de assistência mútua para permuta de informações de
controle da arrecadação e da fiscalização do tributo.

DECRETO Nº 33.674 DE 27 DE AGOSTO DE 1986


(Publicado no Diário Oficial de 28/08/1986)

Altera o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, e dá outras providências.


O GOVENADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o advento da Lei nº 4.675, de 04 de
julho de 1986, que alterou a Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981 – Código Tributário do Estado da Bahia,

DECRETA

Art. 1º Os incisos I e II do artigo 6º do Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto nº 28.595, de 30 de
dezembro de 1981, passam a vigorar com a redação que ora se enuncia:
"Art. 6º ......................................................
I – 60% do valor da Taxa devida, ressalvado o disposto no inciso seguinte;”
II – 90% do valor da Taxa devida, em razão de ação ou omissão, em proveito próprio ou de terceiros, tendente a provocar a
evasão ou o retardamento do pagamento do tributo.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 27 de agosto de 1986.

JOÃO DURVAL CARNEIRO


Governador
LUIZ ALBERTO BRASIL DE SOUZA

DECRETO Nº 224 DE 17 DE AGOSTO DE 1987


(Publicado no Diário Oficial de 18/0/1987)

Dá nova redação ao artigo 52 e aos parágrafos 1º e 2º do artigo 92 do Regulamento do


Processo Administrativo Fiscal aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de
1981.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as disposições da Lei nº 4.696, de
19 de junho de 1981,
DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30
de dezembro de 1981, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 52 Compete ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF):
I - o julgamento de processos administrativos fiscais, em que haja exigência de tributo;
II - o julgamento de processo exclusivamente de multas;
III - o julgamento dos recursos voluntários de decisões em processos de reconhecimento de isenção, imunidade e restituição.”
“Art. 92................
§ 1º A restituição total ou parcial do imposto deverá ser acompanhada de devolução de multas e acréscimos moratórios pagos
a maior ou indevidamente.
§ 2º O tributo indevidamente recolhido a partir da vigência a Lei 3.956 de 11 de dezembro de 1981, observado o disposto na
Lei 4.673 de 04 de julho de 1986, e da Lei nº 4.696 de 29 de junho de 1987, terão o valor a ser restituído atualizado
monetariamente, utilizando-se a mesma sistemática de atualização dos débitos vigentes à data do recolhimento indevido.”
Art. 2º Ficam revogados os artigos 46, 53 e parágrafo único do art. 58 do mencionado Regulamento do Processo Administrativo
Fiscal.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de agosto de 1987.

WALDIR PIRES
Governador
Sérgio Gaudenzi
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 244 DE 31 DE AGOSTO DE 1987


(Publicado no Diário Oficial de 01/09/87)

Dispõe sobre a dispensa da assinatura do ponto em favor de servidores públicos civis que
exerçam mandato eletivo em entidades representativas de classe.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com fundamento no inciso III do art. 57 da
Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Os servidores que ocupem cargos de direção em suas entidades de classe, ou participem dos respectivos conselhos fiscais,
poderão ser dispensados da assinatura do ponto, por ato do Secretário de Estado, ouvido o dirigente do órgão ou entidade em que trabalhem.
Art. 2º A dispensa de ponto de que trata este Decreto abrangerá o período de duração de mandato eletivo em Confederação ou
Federação de Servidores Públicos, Conselho de categoria profissional ou associação de classe, de âmbito nacional ou estadual.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 31 de agosto de 1987.

WALDIR PIRES
JORGE MEDAUAR
RAYMUNDO DA SILVA VASCONCELLOS

DECRETO Nº 593 DE 23 DE NOVEMBRO DE 1987


(Publicado no Diário Oficial de 24/11/1987)

Autoriza o Secretário da Fazenda a estabelecer normas e assinar convênios referentes ao


Sistema de Arrecadação das Receitas Estaduais e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a estabelecer normas e assinar convênios referentes ao Sistema de Arrecadação das
Receitas Estaduais.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogados os Decretos nº 28.597 de 30/12/81, 28.912 de
01/07/82, 30.250 de 27/12/83, 32.918 de 17/01/86 e 32.979 de 02/04/86.
GABINETE DO GOVERNADOR, em 23 de novembro de 1987.

WALDIR PIRES
SÉRGIO MAURÍCIO BRITO GAUDENZI

DECRETO Nº 828 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1987


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1987)

Altera e rovoga dispositivos do Regulamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos


Automotores - IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 4626/85, publicada no
Diário Oficial de 10 de dezembro de 1985,

DECRETA:

Art. 1º Os dispositivos abaixo enumerados do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30.12.85, passam a viger
com a seguinte redação:
I - Art. 9º:
“Art. 9º As alíquotas do imposto são:
I - 2% para automóveis e utilitários nacionais;
II - 1% para embarcações, aeronaves, ônibus, caminhões, tratores, motores motonetas, motocicletas e tricilos estrangeiros e
nacionais;
III - 4% para automóveis e utilitários estrangeiros."
II - Inciso II do § 1º do art. 10:
"II - em se tratando de veículo usado, o valor fixado em tabeleas baixadas periodicamente pela Secretaria da Fazenda,
considerando o peso, a potência, o ano de fabricação, a cilindrada e as dimensões do veículo."
III - Art. 15:
"Art. 15 É o seguinte o calentário estadual de renovação anual de licenciamento de veículos automotores:
I - veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2, 3 e 4, até o dia 31 de julho ;
II - veículos com placas de identificaçõa terminadas em 5 e 6, até o dia 31 de agosto;
III - veículos com placas de identificação terminadas em 7, 8, 9 e 0, até o dia 31 de dezembro.
§ 1º O imposto será recolhido em 03 cotas vencíveis até o dia 20 dos seguintes meses:
I - de março, abril e maio para os veículos com placas de identificação terminadas em números ímpares;
II - de abril, maio e junho para os veículos com placas de identificação terminadas em números pares.
§ 2º Quando o IPVA for recolhido integralmente no 2º mês do prazo estabelecido para cada série de algarismos gozará de
uma redução de 20%, sobre o valor devido.
§ 3º Fica o Secretário da Fazenda, autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando,
inclusive modelos de documentos de arrecadação e formulários de controle."
Art. 2º Fica revogado o § 2º do art. 10 do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30.12.85.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º.01.88, revogadas as disposições
em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 29 de dezembro de 1987.

WALDIR PIRES
Governador
SÉRGIO GAUDENZI
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.248 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1988 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1988)

Este Decreto foi revogado pelo Decreto nº 3.378, de 26/12/98, efeitos a partir de 01/01/90.

Altera o Regulamento do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA,


aprovado pelo Decreto nº 32.785/85.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.626/85, publicada no
Diário Oficial de 10 de dezembro de 1985,

DECRETA
Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos abaixo enumerados do Regulamento do Imposto sobre a Propriedade
de Veículos Automores, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985:
I - Art. 12:
“Art. 12 O IPVA será cobrado quando do registro inicial do veículo novo, ou nos prazos fixados nos parágrafo 1º e 2º do
artigo 15, em se tratando de veículos usados."
II - parágrafos 1º e 2º do art. 15:
"§ 1º O imposto será recolhido em 02 (duas) cotas, vencíveis até o dia 20 dos seguintes meses:
I - março e abril, para os veículos com placas de identificação terminadas em 1, 2, 3, 4 e 5;
II - maio e junho, para os veículos com placas de identificação terminadas em 6, 7, 8, 9 e 0."
"§ 2º Quando o IPVA for recohido integralmente no 1º mês do prazo estabelecido para cada série de algarismos, gozará de
uma redução de 30% (trinta por cento) do valor devido."
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º.01.89, revogadas as disposições
em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 30 de dezembro de 1988.

WALDIR PIRES
Governador
ERALDO DE FREITAS FILHO
Secretário da Fazenda

1989
DECRETO Nº 2.347 DE 07 DE ABRIL DE 1989 (REVOGADO)
(Publicado no Diário Oficial de 11/04/1989)

Ver Decreto nº 3.554/90, que estabelece normas de recolhimento dos débitos vencidos ou vincendos até o dia 18/05/90,
relativamente ao AIR.

A EC nº 3/93, publicado no DOU de 18/03/93, dispõe que a alíquota do AIR para o exercício financeiro de 1995, ficará
reduzida para 2,5%.

Este Decreto foi revogado a partir de 01/01/96, pela EC nº 03/93, publicada no DOU de 18/03/93.

Aprova o Regulamento do Adicional de Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer


Natureza – RAIR.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei nº 4.820, de 30 de
1988,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento para a cobrança do Adicional de Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer Natureza –
AIR, incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retraindo os seus efeitos a 1º de março de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 07 de abril de 1989.

VALDIR PIRES
Governador
Sérgio Gaudenzi
Secretário da Fazenda

REGULAMENTO DO ADICIONAL DE IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA – RAIR.


CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 1º O Adicional do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza – AIR- tem como fato gerador a obrigação de pagar
o Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, incidente sobre lucros, ganhos rendimento de capital.
Art. 2º Ocorre o fato gerador do AIR:
I - quando do pagamento pela pessoa jurídica do imposto com base no lucro real, presumido ou arbitrado;
II - quando do pagamento pela pessoa física do imposto devido relativamente a:
a) lucros distribuídos por pessoa jurídica;
b) rendimentos de alugueis e rolareis;
c) rendimentos da agricultura, pecuária e assemelhados ;
d) rendimentos de capital;
e) outros rendimentos sujeitos ao pagamento do Imposto Renda e Proventos de Qualquer Natureza.
CAPÍTULO II
DA NÃO INCIDÊNCIA
Art. 3º O AIR não incide sobre rendimentos:
I - do trabalho assalariado;
II - do trabalho autônomo;
III - de aposentadoria;
IV - distribuídos por sociedades civis de serviços profissionais.
Parágrafo único. Fica incluído da incidência do AIR o produto do aumento de capital das empresas, decorrente da incorporação de
reservas, resultante da aplicação da correção monetária.
CAPÍTULO III
DAS ISENÇÕES
Art. 4º Ficam isentas do AIR as pessoas físicas ou jurídicas que no total, tenham rendimentos anuais no valor de NCZ$13.840,00
(Treze mil, oitocentos e quarenta cruzeiros novos).
Parágrafo único. O limite da isenção será atualizado, anualmente, mediante a aplicação do índice oficial de atualização monetária.
CAPÍTULO IV
DA SUJEIÇÃO PASSIVA
SEÇÃO I
DO CONTRIBUINTE
Art. 5º O contribuinte do AIR é a pessoa física ou jurídica definida em Lei Federal como contribuinte do Imposto sobre a Renda e
Proventos de Qualquer Natureza, incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos do capital.
Parágrafo único. São também contribuintes o espólio, a massa falida, o condomínio, as sociedades fato, as cooperativas, as entidades
educacionais, sociais, desportivas e outras assemelhadas com finalidades lucrativas.
SEÇÃO II
DO RESPONSÁVEL
Art. 6º São responsáveis pelo recolhimento do AIR e demais acréscimos legais:
I - pessoa jurídica definida em Lei Federal como responsável pela retenção de Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer
Natureza, incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital;
II - pessoa jurídica, em relação a pagamentos devidos ao contribuinte.
SEÇÃO III
DAS OBRIGAÇÕES DOS CONTRIBUINTES E RESPONSAVEIS
Art. 7º São obrigações do contribuinte:
I - pagar o AIR devido na forma, local e prazos previstos na legislação estadual;
II - exibir ou entregar ao Fisco, os livros, documentos e elementos auxiliares, relacionados com a condição de contribuinte;
III - não impedir nem embaraçar a fiscalização, facilitando o acesso aos elementos solicitados para fins de levantamento do valor do
adicional devido;
IV - cumprir todas as demais exigências contidas na legislação tributaria.
Art. 8º São obrigações do responsável solidário:
I - descontar de contribuinte pessoa física, o AIR incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital, sempre que o Imposto sobre
Renda e Proventos de Qualquer Natureza for exigido antecipadamente pela União ou retido na fonte;
II - descontar de pessoa jurídica, o AIR incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital sempre que estes forem de tributação
exclusiva na fonte;
III - cumprir as disposições contidas nos incisos I, II, III e IV do artigo anterior.
SEÇÃO IV
DO DOMICÍLIO DO CONTRIBUINTE
Art. 9º O AIR será devido sempre que o contribuinte tiver domicílio no território do estado.
Parágrafo único. Quando se verificar; em relação à pessoa física, mais de uma residência ou, relativamente a considerar-se-á como
domicílio do contribuinte o local da ocorrência dos atos que derem origem aos lucros, ganhos e rendimentos de capital.
CAPÍTULO V
DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO
SEÇÃO I
DA ALÍQUOTA
Art. 10. A alíquota do AIR é de 5% (cinco por cento).
SEÇÃO II
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 11. A base de cálculo do AIR é o montante pago pelo contribuinte à União a título de Imposto sobre Renda e Proventos de
Qualquer Natureza, incidente sobre lucros, ganhos e rendimentos de capital.
CAPÍTULO VI
DO CÁLCULO E DO PAGAMENTO
SEÇÃO I
DO CÁLCULO
Art. 12. O AIR será calculado aplicando-se a alíquota estabelecida no artigo 10 sobre a base de cálculo prevista no artigo anterior.
§ 1º Não tendo o Fisco Estadual acesso tempestivo à prova de pagamento, o adicional será calculado sobre o Imposto que foi pago à
União no tempo e no parcelamento deferido pela Receita Federal.
§ 2º Na hipótese de pluralidade de residências ou de estabelecimentos, na forma do parágrafo único do artigo 9º, o AIR será calculado:
I - pela pessoa jurídica, com contabilidade centralizada proporcionalmente, com a aplicação de percentual de participação dos atos e
fatos ocorridos neste Estado que derem origem ao lucro tributável;
II - pela pessoa física ou pessoa jurídica, com contabilidade regionalizada, sobre a totalidade do imposto pelos rendimentos de que
trata o artigo 2º I e II, relativamente aos atos e fatos ocorridos neste Estado.
SEÇÃO II
DO PAGAMENTO
Art. 13. O AIR será recolhido junto à rede bancária arrecadadora, mediante o preenchimento de Documento de Arrecadação - DAE,
modelo 2, com a indicação do código de receita - 0717, nos prazos seguintes:
I - até o dia 20 de cada mês - para o AIR devido na primeira quinzena do próprio mês;
II - até o dia 5 de cada mês - para o AIR devido na Segunda quinzena do mês anterior;
CAPÍTULO VII
DA RESTITUIÇÃO OU COMPENSAÇÃO
Art. 14. Serão restituídos no todo ou em parte, as quantias relativas ao AIR indevidamente recolhido, mediante requerimento do
credor.
§ 1º A restituição total ou parcial deverá, se for o caso, ser acompanhada da multa e demais acréscimos legais, recolhidos
proporcionalmente ao imposto pago a maior;
§ 2º O AIR recolhido no decorrer de exercício, quando indevido pela isenção de que trata o artigo 4º, será restituído mediante
comprovação da condição do contribuinte pela apresentação da notificação do Imposto de renda, emitida pela Receita Federal.
§ 3º O processo de restítuição reger-se-á pelas normas contidas no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal.
CAPÍTULO VIII
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Art. 15. A legislação estadual poderá atribuir ao contribuinte ou responsável o comprimento de obrigações acessórias do interesse da
administração tributária.
CAPÍTULO IX
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 16. O descomprimento da obrigação tributária, principal ou acessória, prevista neste Regulamento, o infrator ao pagamento das
seguintes multas, sem prejuízo do pagamento do tributo devido e seus acréscimos:
I - 50% (cinquenta por cento ) do valor do adicional devido, quando o recolhimento for exigido por ação fiscal;
II - 100% (cem por cento ) do valor do adicional devido, quando a falta de pagamento decorrer de dolo, fraude ou simulação;
III - 5 (cinco ) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), em caso de infração diversa das tipificadas nos incisos anteriores.
a) 50% (cinquenta por cento ), quando o contribuinte recolher o adicional dentro de 30 (trinta ) dias da ciência do auto de infração ou
da notificação fiscal;
b) 20% (vinte por cento ), quando o recolhimento do adicional ocorrer antes do ajuizamento da divida ativa.
CAPÍTULO X
DA ARRECADAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO
Art. 17. A arrecadação e fiscalização do AIR compete à Secretaria da Fazenda /Departamento de administração Tributária – DTA.
§ 1º A fiscalização será exercida, sobre as pessoas físicas ou jurídicas, desde que sejam sujeitos passivos da obrigação tributária,
inclusive as que gozam de imunidade e isenção.
§ 2º Na falta ou inexatidão do pagamento do adicional, inclusive o devido na fonte, será procedida a ação fiscal mediante lavratura do
auto de infração pelo Auditor Fiscal, que formalizará a existência do crédito tributário e seus acréscimos legais.
Art. 18. A fiscalização do AIR poderá ser realizada através de Convênio a ser celebrado entre o Estado e a União.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 19. O AIR retido ou devido no mês de março do corrente exercício, deverá ser recolhido até o dia 20 de abril de 1989.
Art. 20. Aplica-se o AIR, no que couber, a Lei nº 3.956, de 11 de dezembro de 1981.
Art. 21. Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de março de 1989.

Ver Decreto nº 3.843/90, que estabelece normas de parcelamento de débitos tributários, pertinente ao AIR.

DECRETO Nº 2.411 DE 12 DE MAIO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 13 e 14/05/1989)

Este Decreto produziu efeitos até 08/11/89, conforme disposto no seu art. 1º.

Autoriza a concessão de dilação do prazo de pagamento do ICMS aos novos


empreendimentos responsáveis pela produção de bens industriais sem similar na região
Oeste do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando que a Região de Barreiras desponta
com grande potencial de desenvolvimento, especialmente nas atividades agroindustriais;
considerando que há fortes estímulos financeiros e fiscais em Estados próximos àquela Região para as referidas atividades;
considerando o pioneirismo de empresários que se instalam na área, enfrentando a precária infraestrutura de transportes, energia,
telecomunicações, etc.
considerando, finalmente, que uma das obrigações do Poder Público é estimular empreendimentos que façam crescer a produção e a oferta de
emprego em regiões que ofereçam potencial econômico;

DECRETA

Art. 1º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a conceder, às empresas responsáveis por empreendimentos novos, localizados na
região Oeste do Estado da Bahia e destinados à produção de bens industriais sem similar naquela região, dilação do prazo de pagamento do
imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
(ICMS), em até 180 dias.
§ 1º Para os efeitos do disposto neste Decreto, considera-se indústria a empresa produtora de bens de natureza industrial, conforme a
conceituação da legislação do IPI.
§ 2º Serão considerados sem similar os produtos como tal definidos em Resolução do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI).
§ 3º Se a empresa fabricar mais de um produto, a dilação do prazo só poderá ser aplicada aos que não tenham similar na região.
§ 4º A empresa já existente que, mediante novas inversões, devidamente comprovadas, passar a fabricar produto ou produtos sem
similar na Região Oeste, poderá ser beneficiada com a dilação de prazo, aplicável apenas aos produtos que atendam ao requisito da não
similaridade.
Art. 2º Ao novo empreendimento que vier a produzir bem já beneficiado com a dilação do prazo de que trata o artigo anterior poderá
ser concedido o estímulo fiscal de que goza a empresa pioneira, nas mesmas bases que a esta ainda couberem.
Art. 3º Os benefícios que vierem a ser concedidos não poderão modificar o prazo de recolhimento do tributo devido em razão da
importação de bens e matérias primas do exterior.
Art. 4º O Secretário da Fazenda expedirá as instruções necessárias ao cumprimento deste Decreto.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 12 de maio de 1989.

WALDIR PIRES
Governador
Sérgio Gaudenzi
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.414 DE 13 DE MAIO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 13 e 14/05/1989)

Este Decreto produziu efeitos até 12/11/89.

Dispõe sobre prorrogação de dívidas tributárias dos contribuintes da cidade de Santo


Amaro, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando ter sido reconhecido o estado de calamidade pública no Município de Santo Amaro, em decorrência das inundações do Rio Subaé;
considerando que a declaração de estado de calamidade pública, para produzir efeitos práticos em benefício da população atingida, reclama a
adoção, pelo Governo, de atos concretos, com vistas a minorar os danos causados pelas enchentes,

DECRETA

Art. 1º Ficam prorrogados, por seis meses, os prazos de recolhimento dos tributos devidos ao Estado pelos contribuintes da cidade de
Santo Amaro, diretamente atingidos pelas inundações do Rio Subaé.
Art. 2º Ficam as instituições financeiras do Estado autorizadas a prorrogar, também por seis meses, o vencimento dos prazos de
qualquer empréstimo contraído pelas pessoas referidas no art. 1º.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 13 de maio de 1989.

WALDIR PIRES
Governador
Sérgio Gaudenzi
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.460 DE 07 DE JUNHO DE 1989 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 17 e 18/06/1989)

Este Decreto foi revogado pelo Decreto nº 5.444, de 30/05/96, DOE de 31/05/1996.

Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, anexo a este Decreto.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o Decreto nº 28.593, de 30 de dezembro de 1981, e
disposições posteriores que o alteraram.

GABINETE DO GOVERNADOR, 07 de junho de 1989.

NILO COELHO
Governador
Sérgio Gaudenzi
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.478 DE 14 DE JUNHO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 16/06/89)

Ratifica os Convênios / ICMS indicados.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, de acordo com o caput do art. 67, da Lei nº 4.825, de
27.01.89,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nº 49 a 70, e os Ajustes SINIEF nº 3 a 7, que com este são publicados, todos
celebrados na 56º Reunião Ordinária do Conselho de Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, em conformidade com o disposto na Lei
Complementar nº 24/75.
Art. 2º Em anexo, são também publicados:
I - os Convênios ICMS nº 1 à 25, ratificados nacionalmente pelo ATO - COTEPE nº 05/89 ( DOU 19/04/89 );
II - os Convênios ICMS nº 26 à 48, ratificados nacionalmente pelo ATO - COTEPE nº 06/89 ( DOU 18/05/89 ).
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 14 de junho de 1989.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.487 DE 16 DE JUNHO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 17 e 18/06/1989).

Alterado pelos Decretos nºs 2943/89, 1342/92, 8.511/03, 9.152/04, 9.332/05. e 10.840/08.

O Decreto nº 2.943/89, com efeitos a partir de 25/10/89, passa a adotar BTN - Bônus do Tesouro Nacional em substituição
da OTN - Obrigação do Tesouro Nacional, para fins de atualização monetária do ITD

A Resolução do Senado nº 09/92, com efeitos a partir de 01/01/92, estabelece a alíquota máxima de 8% para o ITD.

O Decreto nº 1.342/92, com efeitos a partir de 14/07/92, passa a adotar a UFIR - Unidade Fiscal de Referência como
instrumento de atualização monetária em substituição do BTN.

Regulamenta a cobrança do Imposto sobre Transmissão “CAUSA MORTIS” e doação de


quaisquer bens ou direitos (ITD).
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.826, de 27 de
janeiro de 1989,

DECRETA

IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO“CAUSA MORTIS” E DOAÇÃO


CAPÍTULO I
Da Incidência
Art. 1º O Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e doação de quaisquer bens e direitos - ITD, incide nas transmissões “Causa
Mortis” e na doação, a qualquer título de:
I - propriedade ou domínio útil de bem imóvel por natureza ou acessão física nos termos da lei civil;
II - direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia;
III - bens móveis, direitos e títulos e créditos.
Art. 2º Compreendem-se na definição das hipóteses de incidência do ITD:
I - a transmissão de quaisquer bens ou direitos em conseqüência de:
a) sucessão legítima ou testamentária;
b) a partilha prevista no art. 1.776 do Código Civil;
c) doação pura ou modal, bem como a reversão do bem ou direito doado;
d) renúncia ou desistência de herança ou legado em favor de determinada pessoa;
II - a transmissão do domínio útil por doação ou “Causa Mortis”;
III - a instituição de usufruto e sua extinção, por consolidação na pessoa do nú-proprietário;
IV - a instituição, substituição e extinção de fideicomisso;
V - a cessão gratuita de bens ou direitos na partilha em processo de separação ou dissolução da sociedade conjugal;
VI - o mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para transmissão de bens ou direitos a título gratuito, e seu
subestabelecimento;
VII - a transmissão de ações, quotas de sociedade e dos valores apurados na dissolução ou liquidação das sociedades, por motivo de
falecimento, bem como dos haveres, decorrentes de apuração, existentes em quaisquer sociedades;
VIII - reconhecimento por transmissão gratuita de sociedade de fato ou indenização da concubina, nos seus efeitos patrimoniais;
IX - reconhecimento por transação gratuita de direitos hereditários e filhos não reconhecidos;
X - cessão e outros quaisquer atos ou contratos que importem em transmissão gratuita por ato entre vivos de quaisquer bens ou
direitos.
§ 1º Considera-se doação para efeito de cobrança do ITD qualquer ato ou fato, não oneroso, que importe ou se resolva em transmissão
de quaisquer bens ou direitos.
§ 2º A estipulação de condições de fazer não desvirtua a gratuidade da doação.
§ 3º Nas transmissões decorrentes da sucessão legítima ou testamentária e doações ocorrem tantos fatos geradores quantos sejam os
herdeiros, legatário ou donatários.
CAPÍTULO II
Da Não-Incidência
Art. 3º O imposto não incide sobre a transmissão “CAUSA MORTIS” e doação de quaisquer bens ou direitos, quando:
I - realizada para o patrimônio da União, Estado, Distrito federal e Município, inclusive Autarquias e Fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, desde que vinculadas às suas finalidade essenciais ou delas decorrentes;
II - realizada para patrimônio dos templos de qualquer culto;
III - realizada para o patrimônio dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidade sindicais dos trabalhadores, das
instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da Lei.
IV - realizada para o patrimônio do trabalhador rural beneficiado pela desapropriação de imóvel rural, para fins do Programa de
Reforma Agrária;
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.332, de 14/02/05, DOE de 15/02/05.

V - realizada para o patrimônio do trabalhador rural atingido por projeto de reassentamento promovido em virtude de formação de
reservatórios de usinas hidroelétricas;
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.332, de 14/02/05, DOE de 15/02/05.

VI - realizada para o patrimônio do trabalhador rural beneficiado no processo de aquisição de imóveis entre o poder público e
particulares, para fins do Programa de Reforma Agrária.
Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.332, de 14/02/05, DOE de 15/02/05.

§ 1º Os partidos políticos, suas fundações, entidades sindicais dos trabalhadores e as instituições de educação e assistência social
deverão observar os seguintes requisitos:
a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no resultado;
b) aplicarem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;
c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
§ 2º Na falta de cumprimento do disposto no parágrafo anterior ou quando as entidades nele referidas deixarem de recolher tributos
retidos na fonte, na condição de responsáveis, ou ainda não praticarem atos previstos na legislação, assecuratórios do cumprimento de obrigações
tributárias por terceiros, a autoridade competente poderá suspender a aplicação do benefício.
CAPÍTULO III
Das Isenções
Art. 4º Ficam isentas do imposto:
I - as transmissões, por sucessão, de prédio de residência a cônjuge e filhos de servidor público estadual, falecido, quando esta seja a
única propriedade do espólio, desde que comprovem não possuírem, individualmente, em sua totalidade outro imóvel;
II - as transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio até o limite de R$ 79.420,00 (setenta e
nove mil, quatrocentos e vinte reais), desde que à sucessão concorram apenas o cônjuge ou filhos do “de cujus” e que fique comprovado não
possuírem outro imóvel.
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03), efeitos a partir de 07/05/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/05/03:


"II - as transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio até o limite de 2.000 (duas mil) UPF/BA. - (Unidade Padrão
Fiscal Bahia), desde que à sucessão concorram apenas o cônjuge ou filhos do “de cujus” e que fique comprovado não possuírem outro imóvel;"

III - as transmissões por sucessão de propriedade ou domínio útil de bem imóvel, direitos reais sobre imóveis, bens móveis, direitos,
títulos e créditos de valor inferior ao inicial constante da tabela de alíquotas anexa ao presente Regulamento.
IV - as transmissões, por doação, de propriedade de bens imóveis entre empresas públicas estaduais, bem como as transmissões, por
doação, de propriedade dos referidos imóveis ou de suas parcelas para os primeiros adquirentes pessoas físicas, beneficiários de programas
estaduais de moradia para população de baixa renda.
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 4º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

§ 1º Verificada em qualquer tempo que os beneficiários das isenções previstas nos incisos deste artigo possuíam outro imóvel, ou que
o adquirido foi destinado a fim diverso, ou que não forem observadas as condições estipuladas para o gozo da isenção, serão notificados a
recolher o imposto devido, acrescido das cominações legais cabíveis.
§ 2º Nas hipóteses de transmissões de propriedades previstas no inciso IV, não será exigida pelos serventuários que tiverem de lavrar
os respectivos instrumentos translativos a comprovação do reconhecimento de isenção.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao caput do art. 4º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

Art. 5º O reconhecimento da não incidência ou da fruição das isenções previstas nos artigos 3º e 4º deste Regulamento, em processo
administrativo, obedecerá ao disposto no RPAF.
Art. 6º O reconhecimento da não incidência ou da fruição das isenções previstas nos artigos 3º e 4º deste Regulamento, em processo
judicial, dependerá de prévio exame e parecer do Procurador Fiscal.
Art. 7º Gozarão também de isenção os atos e contratos contemplados com o benefício em leis especiais do Estado.
CAPÍTULO IV
Dos Contribuintes e dos Responsáveis
Art. 8º São contribuintes do imposto:
I - nas transmissões “CAUSA MORTIS”, os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos;
II - nas doações a qualquer título, o donatário;
III - no mandato em causa própria, o mandatário e o adquirente;
IV - no usufruto, o usufrutuário e o nú-proprietário;
V - no fideicomisso, o fiduciário e o fideicomissário;
VI - na habitação, o titular do direito.
Art. 9º Nas transmissões e doações que se efetuarem sem o pagamento do imposto devido, são solidariamente responsáveis o doador
e o inventariante, conforme o caso.
Art. 10. São subsidiariamente responsáveis pelo pagamento do imposto, nas doações e transmissões que se efetuarem sem o
pagamento, o oficial público, o serventuário e auxiliar de justiça, ou qualquer servidor público cuja interferência seja essencial para sua validade
e eficácia.
CAPÍTULO V
Do Local da Transmissão “CAUSA MORTIS” ou Doação
Art. 11. Considera-se local de transmissão “CAUSA MORTIS” ou doação:
I - tratando-se de imóveis e de direitos a eles relativos, o da situação dos bens;
II - tratando-se de bens móveis, direitos, títulos e créditos, onde tiver domicílio:
a) o doador ou onde se processar o inventário ou arrolamento;
b) o donatário, na hipótese em que o doador tenha domicílio ou residência do exterior;
c) o herdeiro ou legatário se o “de cujus” possuía bens, era residente ou domiciliado no exterior, ainda que o inventário ou
arrolamento tenha sido processado no País.
CAPÍTULO VI
Da Base de Cálculo e das Alíquotas
SEÇÃO I
Da Base de Cálculo
Art. 12. A base de cálculo do imposto é:
I - nas transmissões em geral por ato gratuito entre vivos, o valor venal dos bens ou direitos;
II - nas renúncias de herança, o valor de quaisquer bens ou direitos contidos nas quotas hereditárias do renunciante;
III - na cessão a título gratuito de direito à sucessão aberta ou na de direito e ação sobre espólio o valor dos bens e direitos cedido,
apurado no inventário ou arrolamento;
IV - na instituição, substituição e extinção do fideicomisso o valor do bem fideicometido;
V - na instituição ou extinção do usufruto o valor venal do imóvel usufruído, apurado no momento da sua avaliação, quando da
instituição e da extinção, reduzido à metade;
VI - na instituição do direito de habitação o valor venal do bem imóvel, reduzido à metade;
VII - na transmissão do domínio útil o valor do direito transmitido;
VIII - nas transmissões “CAUSA MORTIS” o valor de quaisquer bens ou direitos que se contenham no quinhão da cada herdeiro ou
legatário, determinado em inventário ou arrolamento, desde que seja impugnado pelo Procurador Fiscal;
IX - nas cessões de atos, contratos ou direitos o valor dos mesmos no momento da cessão, observado o disposto no § 4º deste artigo;
X - nas transmissões, sujeitas ao imposto de bens ou direitos com cotação em bolsa de valores ou de mercadorias, o valor da cotação.
§ 1º Para efeito do disposto no inciso VIII deste artigo, compreende-se dentro do quinhão os bens de qualquer natureza e os direitos
legados que o herdeiro receba junto com a herança.
§ 2º No usufruto temporário a base de cálculo será correspondente a 1/20 (um vinte avos) do valor venal do imóvel usufruído, por ano
de vigência da instituição, até o limite de 10/20 (dez vinte avos).
§ 3º Na cessão de herança quando não houver sido feita avaliação judicial o valor será apurado em avaliação administrativa, pagando
o cessionário, posteriormente, a diferença que, porventura, se verificar em Juízo.
§ 4º O aumento do valor que tiverem os bens de quaisquer natureza e os direitos desde a morte do testado ou intestado, até a época do
pagamento do imposto, será atendido a favor da Fazenda Pública Estadual, para sobre ele se calcular o imposto devido, bem como será em
prejuízo da mesma Fazenda a perda do valor, no caso de ruína total ou parcial dos bens e direitos do que se compuser a herança, podendo os
interessados requerer nova avaliação para apurar a variação do valor.
Art. 13. O valor venal, salvo os casos expressamente consignados neste Regulamento, será apurado em avaliação de iniciativa da
Secretaria da Fazenda, ressalvado ao contribuinte o direito de requerer avaliação contraditória, administrativa ou judicial.
§ 1º Revogado.
Nota 2: O § 1º do art. 13 foi revogado pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03, efeitos a partir de 07/05/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/05/03:


"§ 1º A Secretaria da Fazenda utilizar-se-á de tabelas de preços de imóveis cujos valores servirão de piso mínimo, para uso interno para cálculo do ITD."

§ 2º A Secretaria da Fazenda poderá utilizar os valores das pautas fiscais editadas para cobrança do ICMS, como piso mínimo, para
uso interno, para cálculo do ITD.
Art. 14. Os valores de avaliação poderão ser expressos pela Fazenda do Estado em OTN (Obrigação do Tesouro Nacional) ou LTF
(Letra do Tesouro Federal) ou qualquer outra unidade correspondente que venha a substituí-las, por força de lei, podendo ser igualmente
convertidos segundo os mesmos critérios os valores dos laudos oferecidos em avaliação judicial.
Art. 15. Os imóveis doados em cláusula de reversão ao doador por morte do donatário, terão seus valores aferidos no momento da
doação e da reversão para o fim de cálculo dos impostos devidos.
Art. 16. Nas transmissões “CAUSA MORTIS” serão deduzidas do valor tributável as dívidas incidentes sobre os bens e direitos a
cargo do falecido, cuja existência no dia da abertura da sucessão, possam ser plenamente justificadas.
§ 1º Existindo bens imóveis situados em outros Estados a dedução será feita proporcionalmente.
§ 2º Não serão deduzidas do valor tributável as custas do processo, os impostos devidos pelos herdeiros ou legatários, nem os
honorários de advogados contratados pelo inventariante, testamenteiro, herdeiro ou legatário, nem as remunerações devidas aos curadores
especiais nomeados.
§ 3º Quando houver retificação do título aquisitivo que implique alteração quanto ao valor, espécie, qualidade, quantidade ou qualquer
modificação quanto ao objeto ou sujeitos, far-se-á novo cálculo para complementação ou restituição do imposto se for o caso.
SEÇÃO II
Das Alíquotas
Art. 17. As alíquotas do ITD são as seguintes:
I - nas doações, 2% (dois por cento) sobre o valor tributável;
II - nas transmissões "causa mortis", as previstas na tabela anexa.
Parágrafo único. As alíquotas do ITD ficarão automaticamente reajustadas, de acordo com o limites máximos fixados pelo Senado
Federal, se inferiores às previstas neste artigo.
CAPÍTULO VII
Das Infrações e Penalidades
Art. 18. O descumprimento das obrigações principais e acessórias previstas em Lei, ou neste Regulamento sujeitará o infrator às
seguintes penalidades, sem prejuízo do pagamento do imposto e os acréscimos legais cabíveis:
I - 5% (cinco por cento), sobre o valor do imposto devido quando o inventário ou arrolamento não for requerido no prazo de 60
(sessenta) dias, a contar da data da abertura da sucessão, independentemente do recolhimento do tributo no prazo regulamentar;
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 18 foi dada pelo Decreto nº 10.840, de 18/01/08, DOE de 19 e 20/01/08, efeitos a partir de 19/01/08.

Nota 1: Redação original, efeitos até 18/10/08:


"I - 5% sobre o valor do imposto devido quando o inventário ou arrolamento não for requerido no prazo de trinta (30) dias a contar da data da abertura da
sucessão, independentemente do recolhimento do imposto no prazo regulamentar;"

II - 150% do valor do imposto devido no caso de ação ou omissão que induza à falta de pagamento ou ao lançamento do valor inferior
ao real;
III - R$ 238,26 (duzentos e trinta e oito reais, vinte e seis centavos) quando ocorrer infração diversa das tipificadas nos incisos
anteriores.
Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 18 foi dada pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03, efeitos a partir de 07/05/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/05/03:


"III - 6 (seis) vezes o valor da UPF-BA. quando ocorrer infração diversa das tipificadas nos incisos anteriores."

Art. 19. O pagamento da multa não dispensa o do imposto com os acréscimos tributários, quando devido, nem exime o infrator da
correção do ato.
Parágrafo único. As multas por infração de obrigações acessórias poderão ser reduzidas ou dispensadas, desde que fique
comprovado que as infrações não tenham sido praticadas com dolo, fraude ou simulação e não tenham os infratores concorrido para a falta de
recolhimento do imposto, obedecidas as normas do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal.
Art. 20. Poderá ser proposta ao Secretário da Fazenda a dispensa ou redução da multa por infração da obrigação principal, por
equidade, obedecidas as norma do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, e desde que o imposto, devidamente atualizado, seja
integralmente recolhido.
CAPÍTULO VIII
Do Lançamento, da Avaliação, da Fiscalização e da Arrecadação
SEÇÃO I
Do Lançamento
Art. 21. O ITD incidente sobre bens e direitos de qualquer natureza por ato gratuito entre vivos será declarado através da Guia de
Informação, segundo modelo aprovado e em tantas vias quantas forem previstas em ato do Secretário da Fazenda.
Art. 22. Nas transmissões de bens imóveis sujeitas ao ITD entre vivos os tabeliães ou escrivães a quem incumbir a lavratura de
instrumentos, escrituras de instrumentos translativos de propriedade ou de contratos ou termos judiciais, expedirão as Guias a que se refere o
artigo anterior, antes da celebração do respectivo ato , para avaliação do imóvel e cálculo do imposto a recolher, transcrevendo literalmente o
documento de arrecadação correspondente no instrumento, termo ou contrato.
Parágrafo único. Tratando-se de transmissão em que se verifique a não incidência ou a isenção o beneficiário juntará o ato
declaratório obtido em processo administrativo fiscal, o qual será transcrito no instrumento, termo ou contrato.
Art. 23. O imposto por transmissão de bens e direitos de qualquer natureza, quando a transmissão for realizada por instrumento
particular, será declarado por Guia de Informação preenchida e assinada pelo transmitente e adquirente, dentro de 30 (trinta ) dias da assinatura
do instrumento e, sempre antes da tradição ou do registro no Cartório de Imóveis, sob pena de incidência dos acréscimos legais cabíveis.
Parágrafo único. Sendo verbal o contrato, o imposto será declarado e recolhido antes de se efetuar a tradição, sob pena de incidência
dos acréscimos legais cabíveis.
Art. 24. Nas Guias de Informações relativas à transmissão de imóveis localizados em zona urbana, será obrigatória a menção aos
seguintes elementos:
I - Nas transmissões por ato ou fato gratuito entre vivos compreendidas na hipótese de incidência do ITD:
a) nome e endereço dos outorgantes e dos outorgados;
b) natureza do contrato e valor do bem transmitido;
c) área do terreno e da construção, quando houver, bem como todos os detalhes referentes à metragem de todas as faces daquele;
d) localização do imóvel, rua, número, distrito e município de suas confrontações;
e) valor de avaliação;
II - Nas transmissões “CAUSA MORTIS”:
a) nome do falecido;
b) data do óbito;
c) nome do herdeiro ou legatário e o valor do seu quinhão representado por bens imóveis;
d) grau de parentesco do herdeiro ou legatário com o falecido;
e) data do trânsito em julgado da sentença homologatória do cálculo do imposto;
f) importância a recolher.
§ 1º Sempre que o imóvel não tiver ainda recebido numeração oficial, far-se-á expressa menção à distancia em que se encontra o
número mais próximo ou qualquer ponto facilmente identificável, bem como ao nome das ruas entre as quais se localiza.
§ 2º Tratando-se de imóvel constante de plantas de terrenos arruadas por particulares ou empresas imobiliárias, citar-se-á o número do
lote e da quadra correspondente e, se for o caso, o nome do loteamento.
Art. 25. Nas guias em que se objetiva a transmissão de imóveis localizados em zona rural, se incluirão, obrigatoriamente, além do que
se menciona no item I , letras a, b, c, d, e e, ou dos requisitos previstos no item II do artigo anterior, mais as seguintes características:
a) número do certificado do registro imobiliário;
b) denominação pela qual é o imóvel conhecido; e sua área;
c) distância aproximada da sede do município a que pertence;
d) referência às culturas existentes, à sua área e valor aproximado e ao número de plantas quando se tratar de lavoura permanente;
e) existência de jazidas minerais, quedas d'água, fontes de água radioativa, térmicas, minerais e outras acessões naturais, com
indicação de seus valores;
f) menção da existência ou não de edificações de terceiros.
Art. 26. Os tabeliães e escrivães que expedirem Guias para o pagamento do imposto, serão obrigados ainda a mencionar, quando for o
caso, na cessão de direitos hereditários, o autor da herança o lugar da abertura da sucessão.
Art. 27. Após a emissão da Guia de Informação, ao contribuinte ou responsável incumbirá encaminhá-la ao órgão local competente
para exame de sua regularidade.
Parágrafo único. Nos processos de arrolamento, segundo o procedimento introduzido pela Lei Federal nº 7.019, de 31 de agosto de
1982, após a emissão da Declaração de Informação do ITD, o escrivão do feito a encaminhará ao Procurador Fiscal para o exame de sua
regularidade e demais providências relativas ao lançamento do imposto.
SEÇÃO II
Da Avaliação
Art. 28. Ao órgão legal competente cabe examinar a regularidade no preenchimento da Guia de Informação e proceder à avaliação.
Art. 29. A base de cálculo do ITD, incidente sobre imóveis, é:
Nota 2: A redação atual do art. 29 foi dada pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03, efeitos a partir de 07/05/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/05/03:


"Art. 29. Para efeito de avaliação da base de cálculo do ITD incidente sobre bens e imóveis o DAT organizará tabelas para uso interno, com a base mínima
dos valores dos imóveis e direitos a eles relativos de cada municípios, que serão distribuídas pelas Repartições Arrecadadoras das respectivas Regiões e à
Procuradoria Fiscal.
Parágrafo único. Os imóveis serão classificados segundo a natureza e valor venal, de acordo com a estimativa corrente no município, levando-se em
consideração todos os índices de valor como, dentre outros:
a) a média das mutuações realizados no exercício anterior;
b) outros imóveis vizinhos e de igual natureza, cujo valor já seja conhecido;
c) a proximidade de centro urbanos, de escolas, hospitais, mercados, centros recreativos, parques, vias de transportes etc;
d) localização em ruas calçadas ou pavimentadas;
e) natureza e produtividade do solo;
f) tipo de construção;
g) valor das culturas existentes e do número de plantas quando se tratar de cultura permanente;
h) valor de jazidas radioativas, térmicas, minerais, e outras acessões naturais que valorizem o imóvel."

I - o valor venal do imóvel constante do lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ou da declaração do Imposto
Territorial Rural (ITR);
II - na falta do valor previsto no inciso anterior, o valor médio do aluguel praticado na região, hipótese em que o valor da avaliação
corresponderá a 100 (cem) vezes os referidos valores; ou
III - outro meio ao seu alcance, levando-se em consideração critérios como:
a) o valor de outros imóveis vizinhos e de igual natureza;
b) a proximidade de centros urbanos, de escolas, hospitais, mercados, centros recreativos, parques, vias de transportes etc;
c) a localização em ruas calçadas ou pavimentadas;
d) a natureza e produtividade do solo;
e) o tipo de construção;
f) o valor das culturas existentes e do número de plantas quando se tratar de cultura permanente;
g) valor de jazidas radioativas, térmicas, minerais e outras acessões naturais que valorizem o imóvel.
Art. 30. A avaliação, nas transmissões "CAUSA MORTIS", e em outros processos judiciais onde for devido o ITD, será submetida à
apreciação do Procurador Fiscal, no processo.
§ 1º Não havendo avaliação judicial, a base de cálculo será determinada na forma prevista no artigo anterior.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 30 foi dada pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03, efeitos a partir de 07/05/03.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/05/03:


"§ 1º Não havendo avaliação judicial o Procurador Fiscal somente concordará com o valor atribuído quando igual ou superior ao estipulado na tabela a que
se refere o artigo 29, assegurado o recurso à avaliação contraditória."

§ 2º Uma vez concluída a avaliação, será procedido o cálculo do imposto e expedido o documento de arrecadação.
§ 3º Não sendo o imposto recolhido no prazo proceder-se-á atualização do valor do débito tributário de acordo com os índices legais
vigentes.
§ 4º Nos arrolamentos, segundo o procedimento instituído pela Lei Federal nº 7.019, de 31 de agosto de agosto de 1982, não
concordando o Procurador Fiscal com a estimativa dos bens oferecidos pelos herdeiros, encaminhará a Declaração de Informação do ITD ao
órgão fazendário local para proceder a avaliação, cálculo e lançamento do imposto devido.
SEÇÃO III
Da Fiscalização
Art. 31. Ao DAT compete a fiscalização nas transmissões entre vivos sujeitas ao ITD, salvo quando as mesmas se realizarem em
processos judiciais.
Parágrafo único. Verificado o não recolhimento do imposto ou seu recolhimento a menor, ou infração às normas legais e
regulamentares será o contribuinte ou o responsável autuado, observadas as normas do RPAF.
Art. 32. A fiscalização nas transmissões sujeitas ao ITD em processos judiciais será exercida pelo Procurador Fiscal que oficiar no
feito.
Art. 33. Os Procuradores Fiscais, pelos meios ao seu alcance, investigarão sobre a existência de herança sujeitas ao imposto, a fim de
promoverem o seu inventário e partilha, requisitando às autoridades competentes as necessárias informações, e podendo examinar quaisquer
documentos em Cartórios, bem como os livros de distribuição.
Art. 34. O Procurador Fiscal que oficiar no feito assistirá a todos os atos da arrecadação, inventário, arrolamento e liquidação de
sociedade por falecimento do sócio, para fiscalizar a exatidão da descrição e avaliação dos bens e direitos de qualquer natureza, das dívidas
atendíveis, da certeza das dívidas ativas e passivas, e para requerer tudo o que convier ao andamento e conclusão dos processos.
§ 1º Para efeito da parte final do "caput" deste artigo, os escrivães dos cartórios nos quais tramitarem os arrolamentos expedirão uma
declaração de informação, em modelo próprio, da qual constarão o nome do inventariado, data do óbito, identificação dos bens e direitos, sua
estimativa e existência de dívida sobre os mesmos incidente, a cargo do "de cujus" e legitimamente comprovada.
§ 2º A declaração de informação será encaminhada ao Procurador Fiscal para avaliação e lançamento do imposto, observando-se o
disposto no artigo 30 deste Regulamento, com a assistência do órgão fazendário local que efetuará o cálculo e lançamento do imposto.
§ 3º Achando conforme o cálculo e lançamento do imposto, o Procurador Fiscal o encaminhará ao cartório a fim de ser intimada a
parte a pagar o tributo no prazo legal, sendo-lhe facultado impugnar a avaliação procedida, nos termos deste artigo para efeito de pagamento do
ITD e das custas ou taxa de prestação de serviço incidentes.
§ 4º O Procurador Fiscal será ouvido em todos os termos do processo de liquidação de sociedade motivada por falecimento do sócio.
Art. 35. Os escrivães, notários e oficiais do registro de imóveis ficam obrigados a facultar a qualquer representante do Fisco o exame,
em Cartório, de livros, registros e outros documentos relacionados com o imposto, assim como fornecer, independente de qualquer remuneração,
as certidões que solicitar.
Art. 36. Transitada em julgado a sentença homologatória do cálculo do imposto, e não tendo sido este pago no prazo regulamentar, o
Procurador Fiscal requererá a certidão competente, promovendo em seguida a execução do débito fiscal.
Art. 37. Nenhuma precatória para avaliação de bens imóveis ou direitos a eles relativos será devolvida ao juízo Deprecante sem o
pronunciamento do Procurador Fiscal e sem o pagamento do imposto respectivo, sob pena de responsabilidade do serventuário pelo tributo
devido e acréscimos legais.
Art. 38. Os serventuários que tiverem de lavrar instrumento translativo de bens e direitos sujeitos ao ITD, exigirão que lhes seja
apresentado o comprovante do recolhimento do imposto ou do reconhecimento da não incidência ou da isenção.
SEÇÃO IV
Da Arrecadação
Art. 39. Nas transmissões por instrumento público entre vivos sujeitas ao ITD o imposto será pago antes da lavratura do ato ou
contrato.
Art. 40 Nas demais hipóteses o prazo será de 30 (trinta) dias contados:
a) da lavratura do instrumento particular da transmissão sujeita ao ITD;
b) nos casos de arrecadação do imposto em processo judicial, da publicação da sentença que julgue os cálculos, ou da publicação de
decisão judicial que determine o recolhimento do imposto em arrolamentos, separações judiciais, divórcios, partilhas, e demais processos;
c) da data em que se tornar imutável, na via administrativa, a decisão que julgar a impugnação ou recurso;
d) antes da tradição nas transmissões verbais por ato entre vivos sujeitas ao imposto.
Parágrafo único. Os prazos previstos neste artigo vencerão sempre antes da tradição ou do registro no Cartório de Imóveis
competente, ainda que isso ocorra antes de expirado os referidos prazos.
Art. 41. O prazo para recolhimento de diferença do imposto será de 30 (trinta) dias da data do recebimento da intimação ou da
publicação do respectivo edital, se for o caso.
CAPÍTULO IX
Da Restituição
Art. 42. O imposto será restituído, no todo ou em parte, nas seguintes hipóteses:
I - quando não se realizar o ato ou contrato em virtude do qual houver sido pago o tributo;
II - quando declarada a nulidade do ato ou contrato em virtude do qual o tributo houver sido pago em decisão judicial passada em
julgado;
III - quando for reconhecido, posteriormente ao pagamento do tributo, a não incidência ou direito à isenção;
IV - quando o tributo houver sido pago a maior.
Parágrafo único. A restituição do imposto será atualizada monetariamente, nas mesmas bases e condições fixadas para a atualização
dos débitos do imposto, devendo ser acompanhada do valor das penalidades e acréscimos tributários recolhidos indevidamente.
Art. 43. As restituições do imposto pago voluntariamente serão feitas pelo líquido, com dedução das despesas administrativas.
Parágrafo único. A restituição será integral quando tiver havido erro do servidor incumbido da cobrança.
CAPÍTULO X
Disposições Finais
Art. 44. As reclamações e recursos contra a incidência, avaliação, fiscalização e cobrança do imposto, e os pedidos de restituição
obedecerão as normas do RPAF.
Art. 45. Na aquisição de terrenos ou fração ideal de terreno sujeita ao ITD, comulada com contrato de construção, deverá ser
comprovada a pre-existência do referido contrato, sob pena de ser exigido o imposto sobre o imóvel, incluídos a construção e benefeitorias no
estado em que se encontrar por ocasião do ato translativo da propriedade ou direito real.
Parágrafo único. Poderão ser exigidos outros documentos comprabatórios da anterioridade da aquisição, a critério da Fazenda
Pública Estadual e a cargo do interessado na não incidência.
Art. 46. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de março de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 16 de junho de 1989.

NILO COELHO
Sérgio Gaudenzi
Nota 3: A redação atual do Anexo foi dada pelo Decreto nº 1.342, de 13/07/92, DOE de 14/07/92, efeitos a partir de 14/07/92.

ANEXO
TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, INCISO II, DO DECRETO Nº 2.487, DE 16.06.89, ATUALIZADA NOS TERMOS DO
ARTIGO 1º DESTE DECRETO

A PARTIR DE 3.085 UFIR ACIMA DE 617.000


GRAU DE PARENTESCO ENTRE 61.700 E 617.000 UFIR
A 61.700 UFIR UFIR
Linha reta, cônjuges,
4% 6% 10%
entre irmãos
Entre tios e sobrinhos;
entre avós e netos, e, 8% 10% 15%
entre primos irmãos
Além do 5º grau e não
15% 20% 25%
parentes

Nota 2: Redação anterior dada ao Anexo pelo Decreto nº 2.943, de 24/10/89, DOE de 25/10/89, efeitos de 25/10/89 a 13/07/92.

ANEXO
TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, INCISO II, DO DECRETO Nº 2.487, DE 16.06.89 E ATUALIZADA NOS TERMOS DO ARTIGO 1º
DESTE DECRETO
GRAU DE A PARTIR DE 3.085 ENTRE 61700 E 617.000 ACIMA DE 617.000
PARENTESCO BTN'S A 61.700 BTN'S BTN'S BTN'S
Linha reta, cônjuges, 4 6 10
entre irmãos
Entre tios e sobrinhos; 8 10 15
entre avós e netos, e,
entre primos irmãos
Além do 5º grau e não 15 20 25
parentes

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/89.

ANEXO
TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, INCISO II DESTE REGULAMENTO
BASE DE CÁLCULO A PARTIR DE 500 ATE ENTRE 10.000 OTN'S E ACIMA DE 100.000
DECRETO Nº 2.621 DE 31 DE JULHO DE 1989

DECRETO Nº 2.621 DE 31 DE JULHO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 01/08/1989)

Processa a alteração de nº 01 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentada à Seção IX do Capítulo II do Título IV, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação
de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto
nº 2.460, de 07 de junho de 1989, a Subseção XII, com a seguinte redação:
“SUBSEÇÃO XII
DA AUTORIZAÇÃO DE CARREGAMENTO E TRANSPORTE
Art. 221. As empresas de transporte de cargas, a granel, de combustíveis líquidos ou gasosos, de produtos químicos ou
petroquímicos e de outros produtos de considerável risco que exijam condições especiais de transporte, quando no momento
da contratação do serviço não sejam conhecidos os dados relativos ao peso, à distância e ao valor da prestação do serviço,
poderão emitir “Autorização de Carregamento e Transporte”, modelo 24 (Anexo 24-A), para posterior emissão do
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga.
§ 1º O documento referido neste artigo conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I-a denominação: “Autorização de Carregamento e Transporte”;
II - o número de ordem, a série e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V-a identificação do remetente e do destinatário: os nomes, os endereços e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a indicação relativa ao consignatário;
VII -o número da Nota Fiscal, o valor da mercadoria, a natureza da carga, bem como a quantidade em toneladas (t),
quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro(l);
VIII - os locais de carga e de descarga, com as respectivas datas, horários, quilometragem inicial e final;
IX - as assinaturas do emitente e do destinatário;
X- o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento, a data e a quantidade de
impressão, número de ordem do primeiro e do último documento impresso e as respectivas série e subsérie e o número da
Autorização de Impressão dos Documentos Fiscais.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV e X do parágrafo anterior, serão impressas.
§ 3º A Autorização de Carregamento e Transporte será de tamanho não inferior a 15 cm x 21 cm.
§ 4º Na Autorização de Carregamento e Transporte deverão ser anotados o número, a data e a série do Conhecimento de
Transporte Rodoviário de Carga e a indicação: “Emitido conforme Ajuste SINIEF 02/89 e art. 221 do RICMS/BA”.
§ 5º A Autorização de Carregamento e Transporte será emitida antes do início da prestação do serviço, no mínimo em 06
(seis) vias, com a seguinte destinação:
I-a 1ª via acompanhará o transporte e retornará ao emitente para emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Carga, devendo ser arquivada juntamente com a via fixa do Conhecimento;
II - a 2ª via acompanhará o transporte, para fins de controle do Estado de destino;
III - a 3ª via será entregue ao destinatário;
IV - a 4ª via será entregue ao remetente;
V-a 5ª via acompanhará o transporte e destina-se a controle do Fisco do Estado de destino;
VI - a 6ª via será arquivada para exibição ao Fisco.
§ 6º O transportador emitirá o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas correspondente à Autorização de
Carregamento e Transporte no momento do retorno da 1ª via desse documento, cujo prazo não poderá ser superior a 07 (sete)
dias.
§ 7º Para fins de apuração e recolhimento do ICMS será considerada a data da emissão da Autorização de Carregamento de
Transporte.
§ 8º A concessão, ao transportador, do regime de que trata este artigo, fica vinculada às seguintes exigências:
I - inscrição no Cadastro Básico do ICMS (CABASI) do Estado da Bahia;
II - inscrição no cadastro de contribuintes da Unidade da Federação onde houver sido iniciada a prestação do serviço;
III - apresentação, dentro dos prazos e nas condições previstas neste Regulamento, das informações econômico-fiscais;
IV - recolhimento, no prazo estabelecido para pagamento de suas operações normais, do tributo devido por tais operações.
§ 9º Aplicam-se ao documento previsto neste artigo, as normas relativas aos demais documentos fiscais.”
Art. 2º Fica acrescentado ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, o Anexo 24-A, com o modelo da “Autorização de
Carregamento de Transporte”.

Art. 3º O art. 221 do citado Regulamento passa a constituir, na sua redação original, o parágrafo único do art. 220.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 31 de julho de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

Anexo 24 A
Autorização de Carregamento e Transporte

DECRETO Nº 2.715 DE 01 DE SETEMBRO DE1989


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/09/1989)

Ratifica Convênios ICMS que especifica.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, de acordo com o “caput” do art. 67, da Lei nº 4.825,
de 27.01.89,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS que com estes são publicados, de ns. 71 à 75, e 77 à 94, todos celebrados na 57ª
Reunião Ordinária do Conselho de Política Fazendária, realizada em Brasília, DF, em conformidade com disposto na Lei Complementar nº
24/75.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz de Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.716 DE 01 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/09/1989)

Homologa os Protocolos indicados.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados os Protocolos ICMS nºs 27 e 28, celebrados em Brasília - DF, cujos textos, em anexo, foram publicados
no Diário Oficial da União de 24 de agosto de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz de Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.731 DE 04 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 05/09/1989)

Prorrogado até 30/06/90 pelo Decreto nº 3.508, de 14/03/90, DOE de 15/05/90.

Prorrogado até 30/06/91 pelo Decreto nº 3.842, de 27/07/90, DOE de 28 e 29/07/90.

Reduz base de cálculo do ICMS e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º A base de cálculo do ICMS incidente sobre a exportação dos produtos classificados na posição “0306” da NBM, será reduzida
para 11,54% (onze inteiros e cinqüenta e quatro centésimos por cento).
Art. 2º Os créditos fiscais registrados em livros próprios não poderão ser utilizados para compensar débitos gerados pelas exportações
referidas no art. 1º.
Art. 3º O sistema previsto no artigo anterior será integralmente praticado como opção do contribuinte.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos de 1º de junho a 31 de dezembro de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 04 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.736 DE 06 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/1989)

Processa a alteração de nº 02 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam retificados, por conterem incorreções no texto publicado no DOE. de 17 e 18 de junho de 1989, os seguintes
dispositivos do regulamento do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I - o inciso XXII do art. 3º:
“XXII - saídas para o território nacional, até 30.04.89, de sementes certificadas ou fiscalizadas, destinadas a semeadura, bem
como as importadas, observado o disposto no § 5º deste artigo e no inc. II do art. 101 (Convs. ICM 20/82 e 21/89 e Convs.
ICMS 25/89 e 48/89);”
II - o§ 2º do art. 27:
“§ 2º Na impossibilidade de determinação do estabelecimento, nos termos do parágrafo anterior, considerar-se-á como tal,
para os efeitos deste Regulamento, o local onde houver sido efetuada a operação ou encontrada a mercadoria.”
III - o “caput” do art. 68:
“Art. 68. Para os efeitos do artigo anterior, considera-se como operação interna aquela em que:”
IV - os incisos II e III do art. 119:
“II - atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 15% (quinze por cento);
“III - atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 20% (vinte por cento);”
V - o § 2º do art. 318:
“§ 2º Sem prejuízo do disposto nos §§ 7º e 8º do art. 11, o imposto será recolhido no ato do despacho do gado em pé ou
abatido, exceto no caso do contribuinte ser inscrito no CABASI, hipótese em que prevalecerá a regra prevista no inc. III do §
10 do art. 11.”
VI - as posições 18.01 a 18.05 do Anexo 07:

POSIÇÃO/SUBPOSIÇÃO/ITEM/
RED. B. DE CÁLCULO
SUBITEM
18.01.00.0200 0%
18.02.00 0%
18.03.10.0100 14,42%
18.03.10.9900 14,42%
18.03.20.0200 14,42%
18.03.20.9900 14,42%
18.04.00 14,42%
18.05.00 14,42%
VII - o Anexo 69:
“Anexo 69
MERCADORIAS ENQUADRADAS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E RESPECTIVOS
PERCEN-TUAIS DE LUCRO, CONFORME PREVISTO NO ART. 76, PARA A HIPÓTESES DOS ARTS. 19, II E 54,
§1º, I, DO RICMS-BA

ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS


NA INDUSTRIA NO ATACADO.
01 Cigarros, cigarrilhas, charutos, fumos 30 15
e artigos correlatos
03 Cervejas, chopes e refrigerantes:
03.1 em garrafas e outros 140 40
acondicionamentos iguais ou
superiores a 1000 ml, exceto em lata
3.2 em garrafas e outros 140 60
acondicionamentos inferiores a 1000
ml, exceto em lata
3.3 em lata 100 60
3.4 chopes e extratos concentrados 140 80
destinados ao preparo de
refrigerantes em máquinas
(“pré-mix” e “post-mix”), em
qualquer acondicionamento,
independente de volume
04 Águas minerais e gasosas 30 15
05 Refrescos, néctares, bebidas 40 20
alimentares à base de leite ou de
cacau, e outros semelhantes
06 Sucos concentrados de frutas: em 60 50
líquido, em pasta ou em pó
07 Sorvetes, picolés, bombons, gomas 40 30
de mascar, caramelos, pastilhas,
drops, chocolates, pipocas doces e
salgadas e outras guloseimas
semelhantes
08 Charque 10 10

09 20 15
Açúcar
10 Café torrado ou moído 20 10
11 Farinha de trigo 120 120
12 Cimento 20 20
13 Blocos, tijolos, telhas e demais 40 30
produtos cerâmicos (barro cozido) de
uso em construção civil
NOTA: Para fins de aplicação do percentual de lucro, equiparam-se a industriais os torrefadores, os moinhos, os
frigoríficos, os abatedores, os produtores agropecuários e os importadores de mercadorias do exterior.”
VIII - o Anexo 69-A:
“Anexo 69-A
MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO) E RESPECTIVOS
PERCENTUAIS DE LUCRO, CONFORME PREVISTO NOS ARTS. 19, INC. I E 54, § 1º, INCISO II; PARA AS HIPÓTESES
DO ART. 70, INCISOS XIX E XXV, DO RICMS-BA.
ITEM MERCADORIA PERCENTUAL
01 Gêneros alimentícios 15
02 Confecções, perfumarias, artigos de 20
armarinhos, artefatos de tecidos e
mercado-rias semelhantes
03 Tecidos 20
04 Ferragens, louças, vidros e materiais elétricos 20
05 Eletrodomésticos e móveis 25
06 Jóias, relógios e objetos de arte 30
07 Outras mercadorias 20”

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 17 de junho de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.737 DE 06 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/1989)

Processa a alteração de nº 03 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a viger com a redação ora introduzida, os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989:
I - o § 1º do art. 13:
“§ 1º O documento de que trata este artigo é de livre impressão e será entregue na repartição fazendária da circunscrição do
contribuinte, devendo ser preenchido por produto, em duas vias, cuja destinação é a seguinte:
I - 1a via: processamento;
II - 2a via: contribuinte.”
II - o “caput” do art. 14:
“Art. 14. A Inspetoria da Fazenda encaminhará as primeiras vias do formulário previsto no artigo anterior, no primeiro dia
útil seguinte à sua recepção, para a unidade encarregada do processamento.”
III - o inciso I do art. 19:
“I - o industrial, o comerciante ou outra categoria de contribuinte, que promover saída de mercadorias para contribuinte não
inscrito ou inscrito no Cadastro Simplificado do ICMS-CASIM, desde que as tenham recebido sem cobrança do imposto pelo
regime de substituição tributária, conforme Anexo 69-A, excetuadas as mercadorias de que cuida o inciso seguinte, cuja
retenção ou antecipação se dará consoante às regras a ele pertinentes;”
IV - o art. 30:
“Art. 30. O Cadastro Básico do ICMS-CABASI é constituído dos seguintes segmentos:
I - Cadastro Normal do ICMS;
II - Cadastro Simplificado do ICMS;
III - Cadastro Especial do ICMS.
Parágrafo único. Inscrever-se-ão, obrigatoriamente, no Cadastro Básico do ICMS-CABASI, antes de iniciarem suas
atividades:
I - no Cadastro Normal do ICMS:
a) os comerciantes e os industriais;
b) os avicultores e os produtores agropecuários, quando constituídos em pessoas jurídicas;
c) os extratores e beneficiadores, inclusive de substâncias minerais, quando constituídos em pessoas jurídicas;
d) as empresas geradoras e distribuidoras de energia;
e) as empresas de transporte intermunicipal e interestadual e de pessoas, inclusive as empresas de turismo e as de transporte
de cargas;
f) as empresas concessionárias de serviços de comunicação;
g) as cooperativas;
h) os leiloeiros;
i) as empresas de construção civil;
j) as empresas de prestação de serviços, quando esses envolverem fornecimento de mercadoria;
l) os frigoríficos;
m) as demais pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado que pratiquem operações relativas à circulação de
mercadorias ou prestações de serviços de comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual;
II - no Cadastro Simplificado do ICMS-CASIM, as empresas enquadradas no Regime de Estimativa, as microempresas e os
demais contribuintes de pequena capacidade contributiva;
III - no Cadastro Especial do ICMS:
a) as companhias de armazéns gerais;
b) os contribuintes de outros Estados, que promovam vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, para
contribuintes estabelecidos no Estado da Bahia, na forma de Convênios e Protocolos entre os Estados.”
V - o § 4º do art. 31:
“§ 4º O estabelecimento que, exercendo uma única atividade, desenvolver diversos ramos concomitantemente, terá uma só
inscrição, que ficará vinculada ao ramo preponderante.”
VI - o art. 54:
“Art. 54. Os comerciantes e os industriais, inclusive aqueles que operarem pelo sistema de vendas fora do estabelecimento,
sempre que efetuarem vendas de mercadorias a contribuintes inscritos no CASIM, serão considerados contribuintes
substitutos, devendo, nesta condição, fazer a retenção do ICMS na fonte.
§ 1º Para efeito da retenção de que cuida o “caput” deste artigo, tomar-se-á por base de cálculo a prevista no art. 76,
acrescida do percentual de lucro fixado no:
I - Anexo 69, em se tratando das mercadorias listadas no inc. II do art. 19;
II - Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias.
§ 2º Os contribuintes inscritos no CASIM, quando adquirirem mercadorias a contribuintes localizados em outras unidades da
Federação, ficam responsáveis pela antecipação do imposto, devendo procedê-la até o dia dez do mês subseqüente ao da
entrada das mercadorias em seu estabelecimento, tendo por base de cálculo:
I - a prevista no “caput” do art. 76, em se tratando das mercadorias listadas no inc. II do art. 19;
II - a prevista no art. 70, inc. XXV, em se tratando de quaisquer outras mercadorias.
§ 3º Com vista à identificação das pessoas inscritas no CASIM, estas terão o número de sua inscrição estadual iniciado pelo
algarismo “9”.”
VII - o inciso II do art. 67:
“II - 12% (doze por cento) nas operações interestaduais que destinem mercadorias a contribuintes para fins de uso, consumo,
integração ao ativo fixo, comercialização ou industrialização;”
VIII - o inciso XXV do art. 70:
“XXV - no ingresso de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação, destinada a contribuinte não inscrito ou
inscrito no CASIM - o valor constante no documento fiscal, incluído o IPI e despesas acessórias, acrescido dos percentuais
constantes no Anexo 69-A, excetuadas as mercadorias de que cuida o inciso II do art. 19, cuja antecipação terá por base de
cálculo a prevista no art. 76, “caput”;”
IX - o inciso II do § 4º do art. 94:
“II - tratando-se de mercadorias provenientes das Regiões Sul e Sudeste:
a) 9% até 31.05.89;
b) 8% entre 01.06.89 à 31.12.89;
c) 7% a partir de 01.01.90.”
X - o inciso V do art. 96:
“V - às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros materiais de gravação de som - em quantia correspondente ao
valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos pelas mesmas, no respectivo período, aos autores e
artistas nacionais ou domiciliados no País, bem como a seus herdeiros e sucessores, mesmo através de entidades que os
representem, até 31.12.89 (Convs. ICMS 15/89 e 48/89).”
XI - o parágrafo único do art. 97:
“Parágrafo único. Fica vedado, também, o crédito relativo à prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal
e de comunicação, quando não esteja vinculada a prestações seguintes da mesma natureza e tributadas ou a operações de
comercialização tributadas ou, ainda, a processo de extração ou industrialização dos quais resultem saídas tributadas.”
XII - a alínea “a” do inc. II do art. 117:
“a) por substituição: nos prazos previstos nos incisos I a IV do art. 23;”
XIII - o “caput” do art. 402:
“Art. 402. O valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA) será o da OTN ou de outro título federal que o substitua.”
XIV - o art. 450:
“Art. 450. A interpretação normativa da legislação tributária estadual será feita através de portarias do Secretário da
Fazenda e de pareceres normativos elaborados pela Procuradoria Fiscal, devidamente aprovados por aquela autoridade,
ressalvados os casos de consulta, cuja apreciação caberá à Divisão de Tributação do Departamento de Administração
Tributária.”
Art. 2º O Anexo 47 do mencionado Regulamento do ICMS passa a ter a configuração do modelo que com este se publica.
Art. 3º Ficam revogados os §§ 1º e 2º do art. 14 e o parágrafo único do art. 166 do multicitado Regulamento.
Art. 4º Ficam acrescentados ao citado Regulamento do ICMS, os dispositivos adiante indicados:
I - a alínea “c” ao inc. XVII do art. 2º:
“c) a depósito alfandegado certificado, nas condições do Dec. 1557/88 (Conv. ICM 02/88);”
II - o inciso IV ao art. 23:
“IV - no ato, em se tratando das hipóteses das alíneas “a” e “b” do inc. VI do art. 19.”
III - o § 5º ao art. 234:
“§ 5º Os documentos fiscais relativos às entradas para consumo, exclusivamente nas operações internas, poderão ser
totalizados, segundo a natureza da operação, para efeito de lançamento global, no último dia do período de apuração.”
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO DE


RECEPÇÃO

SECRETARIA DA FAZENDA PRODUTOS COM ICMS DIFERIDO


IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE

RAZÃO SOCIAL INSCRIÇÃO

ENDEREÇO

MUNICÍPIO CÓD. PRODUTO SEQ. MÊS/ANO

DELEGACIA

INSPETORIA PRODUTO

ENTRADAS

Nº LINHA ESPECIFICAÇÃO MUNICÍPIO DE ORIGEM CÓDIGO DO MUNICÍPIO VALOR COMERCIAL

QUANT. UNIDADE

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

VALOR TOTAL DAS ENTRADAS

VALOR TOTAL DAS ENTRADAS

SAÍDAS

Nº ESPECIFICAÇÃO MUNICÍPIO DESTINO CÓDIGO DO MUNICÍPIO VALOR COMERCIAL


LINHA

QUANT. UNIDADE

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

VALOR TOTAL DAS SAÍDAS


VALOR TOTAL DAS SAÍDAS

LOCAL DATA ASSINATURA

ANEXO 47 (Verso)
OBSERVAÇÕES
1. Este formulário será utilizado pelo contribuinte Titular da Habilitação com a finalidade de informar o movimento mensal de produtos com ICMS diferido. O demonstrativo
deverá ser preenchido por “produto” e será apresentado, inclusive, no caso de não ter ocorrido operação com o ICMS diferido no período considerado;
2. Preencher o formulário à máquina ou em letra de forma, em 2(duas) vias que terão a seguinte destinação:
1ª via - Processamento.
2ª via - Contribuinte
3. O contribuinte que deixar de apresentar o demonstrativo, terá sua habilitação suspensa automaticamente;
4. Os campos sombreados são reservados para uso exclusivo da repartição;

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
•Inscrição - indicar o número constante do cartão de inscrição;
•Identificação do contribuinte -preencher com o nome da firma ou razão social constante do cartão de inscrição, endereço e município onde está situado o
estabelecimento;
•SEQ - (seqüência):
- numerar com 00, quando for utilizado apenas um formulário para o mesmo produto;
- numerar em seqüência, a partir de 01, quando for utilizado mais de um formulário para o mesmo produto;
•Mês/Ano - Indicar mês e ano a que se referem as informações;
•Produto - indicar o nome do produto;
•Entradas/saídas:
- Especificação - indicar a quantidade e a unidade de medida utilizada para o produto;
- Município de Origem/Destino - informar o nome do município de origem para as operações de entradas e de destino para as operações de saídas;
- Valor Comercial - preencher com o valor comercial do produto;
•Valor Total das Entradas/Saídas:
- Com movimento no período: preencher com o somatório dos valores constantes das linhas correspondentes aos campos entradas e/ou saídas, respectivamente;
- Sem movimento no período: preencher com zeros;
- Local - Indicar o município onde está situado o estabelecimento;
- Data/Assinatura - apor dia, mês, ano e assinar.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
- Tipo de Impressão: off-set
- Encadernação: bloco 50x2
- Cor de Impressão: preta
- Tamanho: A- (210x297 mm)
- Cor, tipo e gramatura do papel:
- 1ª via-branca, apergaminhado 20 Kg
- 2ª via-amarela, superbond 16 Kg

DECRETO Nº 2.739 DE 06 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/89)

Ratifica o Convênio ICMS nº 76/89.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, de acordo com a Lei Complementar número 24/75,

DECRETA

Art. 1º Fica homologado o Convênio ICMS 76/89, celebrado em Brasília - DF, no dia 22 de agosto de 1989, na 57º Reunião Ordinária
do Conselho de Política Fazendária, cujo texto, em anexo, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 30 de agosto de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz de Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.740 DE 06 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/1989)

Institui o documento Comprovante de Entrega de Vasilhames e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a necessidade de disciplinar o
recebimento de Vasilhames entregues por consumidor,
DECRETA

SEÇÃO I
DO COMPROVANTE DE ENTREGA DE VASILHAMES
Art. 1º O Comprovante de Entrega de vasilhames, documento de livre impressão, destina-se a apurar o valor de vasilhames entregues
no estabelecimento por consumidores, para o fim de ser por estes utilizado como dedução do valor de compra de produtos acondicionados em
recipientes equivalentes.
§ 1º Condiciona-se a utilização do documento a que a operação de saída seja objeto de registro a débito por seu valor total,
correspondente à soma dos valores do vasilhame e do conteúdo.
§ 2º O Comprovante de Entrega de Vasilhames será emitido no ato da entrega do vasilhame pelo consumidor.
Art. 2º O Comprovante de Entrega de Vasilhames conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação “Comprovante de Entrega de Vasilhames”;
II - número de ordem e o número da via;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
IV - data da emissão;
V - quantidade, valores unitário e total, dos vasilhames, e valor total da operação;
VI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do comprovante, data e quantidade de impressão, e
número de ordem do primeiro e do último comprovante impresso.
§ 1º Serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, II, III e IV.
§ 2º O Comprovante de Entrega de Vasilhames será de tamanho não inferior a 105mm x 148mm, em qualquer sentido.
§ 3º À empresa que possua mais de um estabelecimento é permitido o uso do documento de que trata este artigo, com numeração
tipográfica comum, desde que:
I - o controle de utilização seja feito no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências de cada
estabelecimento usuário;
II - no documento constem o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente podendo ser
apostos por qualquer meio gráfico indelével.
Art. 3º O Comprovante de Entrega de Vasilhames será emitido, no mínimo, em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao consumidor para o fim previsto no “caput” do art. 1º;
II - a 2ª via ficará presa ao bloco.
SEÇÃO II
DO CUPOM COMPROVANTE DE ENTREGA DE VASILHAMES
Art. 4º Em substituição ao Comprovante de Entrega de Vasilhames, poderá o contribuinte emitir cupom de máquina registradora,
desde que para esta seja requerida autorização exclusivamente para tal fim, obedecendo no que couberem às regras contidas nos arts. 280 e
seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989, que trata do uso de máquina registradora para fins
fiscais.
§ 1º No documento de autorização de uso da máquina a que se refere o art. 282 do RICMS vigente, constará a observação: “M.R.
EMISSORA DE CUPOM COMPROVANTE DE ENTREGA DE VASILHAMES.”
§ 2º O Cupom de máquina registradora será emitido e entregue ao consumidor, na entrada dos vasilhames.
§ 3º Os formulários denominados Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Máquina Registradora e Atestado de Intervenção em
Máquina Registradora deverão conter, sem prejuízo das demais informações exigidas pelo RICMS, a observação de que a máquina registradora
se destina exclusivamente ao controle de entrada de vasilhames.
Art. 5º O Cupom de máquina registradora previsto no artigo anterior deverá conter, no mínimo, impressos pela própria máquina, as
seguintes indicações:
I - denominação “Comprovante de Entrega de Vasilhames”, em substituição à de “Cupom Fiscal”;
II - nome e números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica consecutiva;
V - número de ordem seqüencial da máquina registradora, atribuído pelo estabelecimento;
VI - valor da entrega de cada vasilhame ou o produto obtido pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade;
VII - valor total da operação.
SEÇÃO III
DO CRÉDITO FISCAL NA ENTRADA DE VASILHAMES, E SUA ESCRITURAÇÃO
Art. 6º É assegurado ao contribuinte o direito ao crédito fiscal, em decorrência da entrada, no estabelecimento, de vasilhames
entregues por consumidores, para o fim previsto no caput do art. 1º.
§ 1º Para lançamento do crédito, será emitida, no fim de cada dia de funcionamento do estabelecimento, e nos termos do art. 152 do
Regulamento do ICMS, Nota Fiscal de Entrada, de subsérie distinta, a ser utilizada exclusivamente para tal fim, que conterá, além dos requisitos
exigidos, os seguintes:
I - natureza da operação impressa tipograficamente com a seguinte expressão: “Entrada de Vasilhames”;
II - valor total dos vasilhames;
III - destaque do ICMS, calculado com base no valor total dos vasilhames.

§ 2º Serão anexadas à 1ª via da Nota Fiscal de Entrada as 1as vias dos correspondentes comprovantes de Entrega de Vasilhames ou, se
for o caso, os Cupons Comprovantes de Entregas de Vasilhames.
§ 3º Os documentos a que se refere o parágrafo anterior servirão de base para os lançamentos a serem efetuados no livro Registro de
Entradas devendo ser mantidos, para exibição ao Fisco, pelo prazo de 5 (cinco) anos.
SEÇÃO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 7º Os contribuintes interessados a operar com este sistema deverão comunicar à repartição a que estejam vinculados (INFAZ OU
DEREF), antes de iniciarem as operações, informando, inclusive o documento a ser utilizado, a saber: Comprovante de Entrega de Vasilhames,
ou Cupom Comprovante Entrega de Vasilhames, sendo que, para este último, deverá ser requerida a autorização do uso da máquina registradora,
na forma regulamentar.
Art. 8º A qualquer tempo e a critério do Fisco, poderá ser suspensa ou cassada, a autorização para o exercício dos procedimentos
estabelecidos neste Decreto, desde que verificada a inobservância de suas normas ou a superveniência de eventos que desaconselham sua
aplicação.
Parágrafo único. Compete ao Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda decidir sobre a
suspensão ou cassação, do direito de adoção de que cuida este Decreto em processo devidamente instruído, com parecer opinativo da DIFIS.
Art. 9º Os regimes especiais já concedidos, relativamente ao recebimento de vasilhames entregues pelo consumidor, ficam cancelados
no prazo de 30 (trinta) dias contados da entrada em vigor deste Decreto.
Art. 10º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as decisões em contrário.
NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.753 DE 12 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 13/09/1989)

Processa a alteração de nº 04 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a celebração do Ajuste SINIEF nº
11/89,

DECRETA

Art. 1º O Anexo 02 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de
Serviços de Transporte Interestadual Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) passa a vigorar com a seguinte redação:
“ANEXO 02
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES

Previsto no art. 248, inc. I, do RICMS

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENSE DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

1.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO

1.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.11 Compras para industrialização

1.12 Compras para comercialização

1.13 Industrialização efetuada por outras empresas

1.14 Compras para utilização na prestação de serviços

1.20 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.21 Transferências para industrialização

1.22 Transferências para comercialização

1.23 Transferências para distribuição de energia elétrica

1.24 Transferências para utilização na prestação de serviços

1.30 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

1.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento

1.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

1.33 Anulações de valores relativos a prestação de serviços


1.34 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica

1.40 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

1.41 Compra de energia elétrica para distribuição

1.42 Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial

1.43 Compra de energia elétrica para consumo no comércio

1.44 Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços

1.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1.51 Aquisição de serviço de comunicação na prestação de serviço da mesma natureza

1.52 Aquisição de serviço de comunicação pela indústria

1.53 Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio

1.54 Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte

1.55 Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica

1.60 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

1.61 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

1.62 Aquisição de serviço de transporte pela indústria

1.63 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio

1.64 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação1.65 Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou
distribuidora de energia elétrica

1.90 OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS

1.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo

1.92 Transferências para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo

1.93 Entradas para industrialização por encomenda

1.94 Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda

1.99 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados

2.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS

2.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

2.11 Compras para industrialização

2.12 Compras para comercialização

2.13 Industrialização efetuada por outras empresas

2.14 Compras para utilização na prestação de serviços

2.20 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÀO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

2.21 Transferências para industrialização

2.22 Transferências para comercialização

2.23 Transferências de energia elétrica

2.24 Transferências para utilização na prestação de serviços

2.30 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

2.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento

2.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

2.33 Anulações de valores relativos a prestação de serviços

2.34 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica

2.40 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

2.41 Compra de energia elétrica para distribuição

2.42 Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial

2.43 Compra de energia elétrica para consumo no comércio

2.44 Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços

2.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

2.51 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

2.52 Aquisição de serviço de comunicação pela indústria

2.53 Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio

2.54 Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte

2.55 Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica

2.60 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

2.61 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza


2.62 Aquisição de serviço de transporte pela indústria

2.63 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio

2.64 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação

2.65 Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica

2.90 OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS

2.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo

2.92 Transferências para o ativo imobilizado e/ou material de uso ou consumo

2.93 Entradas para industrialização por encomenda

2.94 Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda

2.95 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas

3.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR

3.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

3.11 Compras para industrialização

3.12 Compras para comercialização

3.13 Compras para utilização na prestação de serviço

3.20 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

3.21 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento

3.22 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

3.23 Anulações de valores relativos a prestação de serviços

3.24 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica

3.30 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

3.31 Compra de energia elétrica para distribuição

3.40 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

3.41 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

3.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

3.51 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

3.52 Aquisição de serviço de transporte pela indústria

3.53 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio

3.54 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação

3.90 OUTRAS ENTRADAS, E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

3.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo

3.94 Entradas sob o regime “drawback”

3.99 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados

DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E BENS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

5.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO

5.10 VENDAS E PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

5.11 Vendas de produção do estabelecimento

5.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

5.13 Industrialização efetuada para outras empresas

5.20 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

5.21 Transferências de produção do estabelecimento

5.22 Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros

5.23 Transferências de energia elétrica

5.24 Transferências para utilização na prestação de serviço

5.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

5.31 Devoluções de compras para industrilização

5.32 Devoluções de compras para comercialização

5.33 Anulações de valores relativos a aquisições de serviços

5.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica

5.40 VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

5.41 Venda de energia elétrica para distribuição

5.42 Venda de energia elétrica para indústria

5.43 Venda de energia elétrica para comércio e/ou prestador de serviço


5.44 Venda de energia elétrica para consumo rural

5.45 Venda de energia elétrica a não contribuinte

5.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

5.51 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

5.52 Prestação de serviço de comunicação para contribuinte

5.53 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte

5.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

5.61 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

5.62 Prestação de serviço de transporte para contribuinte

5.63 Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

5.90 OUTRAS SAÏDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

5.91 Vendas do ativo imobilizado

5.92 Transferências do ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo

5.93 Saídas para industrialização por encomenda

5.94 Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda

5.95 Devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo

5.99 Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados

6.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS

6.10 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

6.11 Vendas de produção do estabelecimento

6.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

6.13 Industrialização efetuada para outras empresas

6.20 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

6.21 Transferências de produção do estabelecimento

6.22 Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros

6.23 Transferências de energia elétrica

6.24 Transferências para utilização na prestação de serviços

6.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

6.31 Devoluções de compras para industrialização

6.32 Devoluções de compras para comercialização

6.33 Anulações de valores relativos a aquisição de serviços

6.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica

6.40 VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

6.41 Venda de energia elétrica para distribuição

6.42 Venda de energia elétrica para indústria

6.43 Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço

6.44 Venda de energia elétrica para consumo rural

6.45 Venda de energia elétrica a não-contribuinte

6.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

6.51 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

6.52 Prestação de serviço de comunicação para contribuinte

6.53 Prestação de serviço de comunicação a não-contribuinte

6.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

6.61 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza

6.62 Prestação de serviço de transporte para contribuinte

6.63 Prestação de serviço de transporte a não-contribuinte

6.90 OUTRAS SAÍDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

6.91 Vendas do ativo imobilizado

6.92 Transferências do ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo

6.93 Saídas para industrialização por encomenda

6.94 Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda

6.95 Devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo

6.99 Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados


7.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR

7.10 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

7.11 Vendas de produção do estabelecimento

7.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros

7.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

7.31 Devoluções de compras para industrialização

7.32 Devoluções de compras para comercialização

7.33 Anulações de valores relativos a aquisição de prestações de serviços

7.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica

7.40 VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

7.41 Venda de energia elétrica

7.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

7.51 Prestação de serviço de comunicação

7.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

7.61 Prestação de serviço de transporte

7.90 OUTRAS SAÍDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇO

7.99 Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificadas

NOTAS EXPLICATIVAS DO CÓDIGO FISCALDE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

1.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO

1.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


1.11 Compras para industrialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento
de outra cooperativa.

1.12 Compras para comercialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.13 Industrialização efetuada por outras empresas: Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores compreendendo o dos serviços
prestados e o das mercadorias empregadas no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado
e/ou de consumo do estabelecimento encomendante.

1.14 Compras para utilização na prestação de serviços: As entradas de mercadorias a serem utilizadas na prestaçào de serviços.

1.20 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÀO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:

1.21 Transferências para industrialização: Referente às mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.

1.22 Transferências para comercialização: Referente às mercadorias a serem comercializadas.

1.23 Transferências para distribuição de energia elétrica: Referente as operações para distribuição.

1.24 Transferências para utilização na prestação de serviços: Referente a mercadorias para serem utilizadas na prestação de serviços.

1.30 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda, bem como anulação de valores.
1.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento: Referente aos produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “5.11 - Vendas de produção do estabelecimento.”

1.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: Referente às vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros.”

1.33 Anulações de valores relativos a prestação de serviços: Correspondente a valor faturado indevidamente.

1.34 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica: Correspondente a valor faturado indevidamente

1.40 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA


1.41 Compra de energia elétrica para distribuição: As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição. Também são
classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.
1.42 Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial: As compras de energia elétrica a serem utilizadas em processos de
industrialização. Também serão classificados neste código as compras de energia elétrica por estabelecimentos de cooperativas quando recebidas para
utilização em processos de industrialização.
1.43 Compra de energia elétrica para consumo no comércio: As compras de energia elétrica consumida por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica para consumo por estabelecimento de cooperativa.
1.44 Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços: As compras de energia elétrica a serem utilizadas pelo prestador de
serviços, inclusive cooperativa.

1.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1.51 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Pela aquisição de serviço de comunicação.
1.52 Aquisição de serviço de comunicação pela indústria: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo na indústria. Também serão
classificadas neste código a aquisição de serviço de comunicação para consumo em estabelecimento industrial das cooperativas.
1.53 Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo no comércio. Também será
classificada neste código a aquisição para consumo em estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior.
1.54 Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo em
empresa de transporte.

1.55 Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica: Pela aquisição de serviço de comunicação para
consumo da geradora ou distribuidora de energia elétrica.

1.60 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE


1.61 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: A aquisição de serviço de transporte para emprego na execução
de serviço da mesma natureza.
1.62 Aquisição de serviço de transporte pela indústria: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também serão
classificadas neste código a aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.63 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código a aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior
1.64 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação: Pela aquisição do serviço de transporte pelo prestador de serviço
de comunicação.
1.65 Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica: Pela aquisição do serviço de transporte pela geradora ou
distribuidora de energia elétrica

1.90 OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS


1.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo: As entradas, por compras, destinadas ao ativo imobilizado e/ou de
materiais para uso ou consumo
1.92 Transferências para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de
materiais para uso ou consumo, transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.93 Entradas para industrialização por encomenda: Entradas destinadas a industrialização por encomenda de outro estabelecimento.
1.94 Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda: Retorno simbólico de insumos remetidos para industrialização por
encomenda em outro estabelecimento.
1.99 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados: As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação ou prestação, tais como: - retornos de remessas para vendas fora do
estabelecimento; - retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais; - retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo; - entradas por doação, consignação e demonstração; - entradas de amostra grátis e brindes.
2.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente esteja
localizado em outra Unidade da Federação.

2.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


2.11 Compras para industrialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento
de outra cooperativa.
2.12 Compras para comercialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabeleci-mentos de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.13 Industrialização efetuada por outras empresas: Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores, compreendendo os dos serviços
prestados e o das mercadorias empregadas no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado
e/ou de consumo do estabelecimento encomendante.

2.14 Compras para utilização na prestação de serviços: As entradas de mercadorias a serem utilizadas na prestaçào de serviços.

2.20 TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÀO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:

2.21 Transferências para industrialização: Referente às mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização

2.22 Transferências para comercialização: Referente às mercadorias a serem comercializadas

2.23 Transferências de energia elétrica: Referente às operações para distribuição.

2.24 Transferências para utilização na prestação de serviços: Referente a mercadorias para serem utilizadas na prestação de serviços.

2.30 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda, bem como anulação de valores.
2.31 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento: Referente aos produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “6.11 - Vendas de produção do estabelecimento.”
2.32 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: Referente a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “6.12 - Vendas de mercadorias recebidas e/ou adquiridas de terceiros”.

2.33 Anulações de valores relativos a prestação de serviços: Correspondente ao valor faturado indevidamente.

2.34 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica: Correspondente ao valor faturado indevidamente

2.40 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA


2.41 Compra de energia elétrica para distribuição: As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.

2.42 Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial: As compras de energia elétrica para serem utilizadas em processos de
industrialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por estabelecimentos de cooperativas quando recebidas para
utilização em processo de industrialização.
2.43 Compra de energia elétrica para consumo no comércio: As compras de energia elétrica consumida por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica para consumo por estabelecimento de cooperativa.
2.44 Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços: As compras de energia elétrica a serem utilizadas pelo prestador de serviço,
inclusive cooperativa.

2.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO


2.51 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Pela aquisição de serviço de comunicação.
2.52 Aquisição de serviço de comunicação pela indústria: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo na indústria. Também será
classificada neste código a aquisição de serviço de comunicação para consumo em estabelecimento industrial das cooperativas.
2.53 Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo no comércio. Também será
classificada neste código a aquisição para consumo em estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior.
2.54 Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte: Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo em
empresa de transporte.
2.55 Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica: Pela aquisição de serviço de comunicação para
consumo em empresa geradora ou distribuidora de energia elétrica.

2.60 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE


2.61 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: A aquisição de serviço de transporte para emprego na execução
de serviço da mesma natureza.

2.62 Aquisição de serviço de transporte pela indústria: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada
neste código a aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial de cooperativa.
2.63 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada
neste código a aquisição de serviço de transporte prestado a estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior.
2.64 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação: Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço
de comunicação.
2.65 Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica: Pela aquisição de serviço de transporte pela geradora ou
distribuidora de energia elétrica.

2.90 OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS


2.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo: As entradas por compra, destinadas ao ativo imobilizado e/ou materiais
destinados a uso ou consumo.
2.92 Transferências para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de
materiais para uso ou consumo transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa

2.93 Entradas para industrialização por encomenda: Entradas destinadas a industrialização por encomenda de outro estabelecimento.

2.94 Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda: Retorno simbólico de mercadorias remetidas para industrialização,
por encomenda, em outro estabelecimento.

2.99 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados: As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: - retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento; -
retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais; - retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração; - entradas de amostras grátis e brindes.

3.00 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR


Compreenderá as entradas de mercadorias de origem estrangeira, importadas diretamente pelo estabelecimento, bem como as decorrentes de
aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo Poder Público e/ou serviços iniciados no exterior.

3.10 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

3.11 Compras para industrialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.

3.12 Compras para comercialização: As entradas, por compras, de mercadorias a serem comercializadas

3.13 Compras para utilização na prestação de serviços: As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.

3.20 DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda, considerando-se:
3.21 Devoluções de vendas de produção do estabelecimento: As referente a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “7.11 - Vendas de produção do estabelecimento.”
3.22 Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: As referente às vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “7.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros.”

3.23 Anulações de valores relativos a prestação de serviços: Correspondente aos valores faturados indevidamente.

3.24 Anulações de valores relativos a venda de energia elétrica: Correspondente a valores faturados indevidamente.

3.30 COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

3.31 Compra de energia elétrica para distribuição: As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição

3.40 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

3.41 Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Pela aquisição de serviço de comunicação.

3.50 AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

3.51 Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: A aquisição de serviço de transporte para emprego na execução
de serviço da mesma natureza.
3.52 Aquisição de serviço de transporte pela indústria: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada
neste código a aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial das cooperativas.
3.53 Aquisição de serviço de transporte pelo comércio: A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada
neste código a aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior
3.54 Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação: Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço
de comunicação.

3.90 OUTRAS ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS


3.91 Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo: As entradas, por compras, de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado
e/ou de material para uso ou consumo.
3.94 Entradas sob o regime “drawback:” As entradas de mercadorias importadas para sofrer processo de industrialização e posterior exportação do
produto resultante.

3.99 Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados: As entradas de mercadorias, qualquer que seja a natureza juridíca ou econômica
da operação e/ou aquisições de serviços iniciados no exterior, em ambos os casos não compreendidos nos códigos anteriores.

DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E BENSE/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

5.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO

Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados na mesma unidade da Federação.

5.10 VENDA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

5.11 Vendas de produção do estabelecimento: As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas
neste código as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra
cooperativa.
5.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas,
por vendas, de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.13 Industrialização efetuada para outras empresas: Os valores cobrados do estabelecimento encomendante, compreendendo o dos serviços prestados
e o das mercadorias empregadas no processo industrial.

5.20 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:

5.21 Transferências de produção do estabelecimento: As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.


5.22 Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.

5.23 Transferências de energia elétrica: Referente às operações para distribuição.

5.24 Transferências para utilização na prestação de serviço: Referente às mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.

5.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES

As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compra, bem como anulações de valores.

5.31 Devoluções de compras para industrilização: Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “1.11 - Compras para industrialização.”

5.32 Devoluções de compras para comercialização: Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido
classificadas no código “1.12 - Compras para comercialização.”

5.33 Anulações de valores relativos a aquisições de serviços: Correspondente a valores faturados indevidamente.

5.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica: Anulações de valores faturados indevidamente.

5.40 VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

5.41 Venda de energia elétrica para distribuição: As vendas de energia elétrica destinadas a distribuição.
5.42 Venda de energia elétrica para indústria: As vendas de energia elétrica para o consumo na indústria. Também serão classificadas neste código as
vendas desse produto para consumo por estabelecimento industrial das cooperativas.
5.43 Venda de energia elétrica para comércio e/ou prestador de serviço: As vendas de energia elétrica para consumo em estabelecimento comercial
e/ou de prestação de serviço. Também serão classificadas neste código as vendas desse produto para o consumo por estabelecimento de cooperativas,
exceto o industrial.

5.44 Venda de energia elétrica para consumo rural: Referente a venda desse produto a estabelecimentos rurais.

5.45 Venda de energia elétrica a não contribuinte: As vendas desse produto a pessoa física e/ou não indicadas nos itens anteriores.

5.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

5.51 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Pela prestação de serviço de comunicação.
5.52 Prestação de serviço de comunicação para contribuinte: A prestação de serviço de comunicação destinada a estabelecimento industrial, comercial
e/ou de prestação de serviço não compreendido no ítem anterior.

5.53 Prestação de serviço de comunicação a não-contribuinte: Referente às prestações desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos ítens
anteriores.

5.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE


5.61 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: A prestação de serviço de transporte para o emprego na
execução de serviço da mesma natureza.
5.62 Prestação de serviço de transporte para contribuinte: A prestação desse serviço destinado a estabelecimento industrial, comercial e/ou de
prestação de serviço, exceto os da mesma natureza. Também serão classificados neste código a execução de serviço de transporte destinado a
estabelecimento industrial de cooperativas.

5.63 Prestação de serviço de transporte a não-contribuinte: Referente a prestação desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos ítens
anteriores.

5.90 OUTRAS SAÍDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

5.91 Vendas de ativo imobilizado: As saídas, por vendas, de bens pertencentes ao ativo imobilizado.
5.92 Transferências de ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As saídas, por transferências, de bens do ativo imobilizado e/ou
material de uso e consumo para estabelecimento da mesma empresa.

5.93 Saídas para industrialização por encomenda: Referente aos insumos destinados a industrialização em outro estabelecimento.
5.94 Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda: Refere-se a remessa simbólica de insumos recebidos e incorporados
ao produto final, sob encomenda de outro estabelecimento.
5.95 Devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As saídas de bens que anulem entradas anteriores no
estabelecimento, a título de compras classificadas no código “1.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo.”
5.99 Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados: Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como: -
remessa pra vendas fora do estabelecimento; - remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais; - retorno de mercadorias recebidas para
industrialização e não aplicadas no referido processo; - saídas por doações, consignações e demonstrações; - saídas de amostra-grátis e brindes.

6.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS

Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados em unidades da Federação, distintas.

6.10 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS


6.11 Vendas de produção do estabelecimento: As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas
neste código as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra
cooperativa.
6.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros. As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas
de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou a outro estabelecimento de cooperativa.
6.13 Industrialização efetuada para outras empresas: Os valores cobrados do estabelecimento encomendante, compreendendo o dos serviços prestados
e o das mercadorias empregadas no processo industrial.
6.20 TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro
estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:

6.21 Transferências de produção do estabelecimento: As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.

6.22 Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.

6.23 Transferências de energia elétrica: Referente a transferências desse produto para distribuição.

6.24 Transferências para utilização na prestação de serviço. Referente a mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
6.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES. As saidas de
mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações de valores.
6.31 Devoluções de compras para industrialização: Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “2.11 - Compras para industrialização.”

6.32 Devoluções de compras para comercialização: Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido
classificadas no código “2.12 - Compras para comercialização.”

6.33 Anulações de valores relativos a aquisições de serviços: Correspondente a valores faturados indevidamente.

6.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica: Anulações de valores faturados indevidamente.

6.40 VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

6.41 Venda de energia elétrica para distribuição: As vendas de energia elétrica destinadas a distribuição.
6.42 Venda de energia elétrica para indústria: As vendas de energia elétrica para o consumo na indústria. Também serão classificadas neste código as
vendas desse produto para consumo por estabelecimento industrial das cooperativas.
6.43 Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço: As vendas de energia elétrica para consumo em estabelecimento comercial
e/ou de prestação de serviço. Também serão classificadas neste código as vendas desse produto para o consumo por estabelecimento de cooperativas,
exceto o industrial.

6.44 Venda de energia elétrica para consumo rural: Referente a venda desse produto a estabelecimentos rurais.

6.45 Venda de energia elétrica a não-contribuinte: As vendas desse produto a pessoas físicas e/ou não indicadas nos itens anteriores.

6.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

6.51 Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza: Pela prestação de serviço de comunicação.

6.52 Prestação de serviço de comunicação para contribuinte: A prestação de serviço de comunicação destinada a estabelecimento industrial, comercial
e/ou de prestação de serviço não compreendida no ítem anterior.
6.53 Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte: Referente a prestações desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos ítens
anteriores.

6.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

6.61 Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza: A prestação de serviço de transporte para o emprego na
execução de serviço da mesma natureza.

6.62 Prestação de serviço de transporte para contribuinte: A prestação desse serviço destinado a estabelecimento industrial, comercial e/ou de
prestação de serviço, exceto os da mesma natureza. Também serão classificados neste código a execução de serviço de transporte destinado a
estabelecimento industrial de cooperativas.
6.63 Prestação de serviço de transporte a não-contribuinte: Referente a prestação desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos ítens
anteriores.

6.90 OUTRAS SAÍDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

6.91 Vendas do ativo imobilizado: As saídas, por vendas, de bens pertencentes ao ativo imobilizado.

6.92 Transferências de ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As saídas, por transferências, de bens do ativo imobilizado e/ou de
material de uso e consumo para estabelecimento da mesma empresa.

6.93 Saídas para industrialização por encomenda: Referentes aos insumos destinados a industrialização em outro estabelecimento.
6.94 Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda: Refere-se a remessa simbólica dos insumos recebidos e
incorporados ao produto final, sob encomenda de outro estabelecimento
6.95 Devolução de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo: As saídas de bens que anulem entradas anteriores no
estabelecimento, a título de compras, classificadas no código “1.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo.”
6.99 Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados: Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como: -
remessa para vendas fora do estabelecimento; - remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais; - retornos de mercadorias recebidas para
industrialização e não aplicadas no referido processo; - saídas por doação, consignações e demonstrações; - saídas de amostra-grátis e brindes.

7.00 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR

Compreenderá as operações e/ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país.

7.10 VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS

7.11 Vendas de produção do estabelecimento: As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento.
7.12 Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros: As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.

7.30 DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES As saídas de
mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações de valores, considerando-se:
7.31 Devoluções de compras para industrialização: Referente a mercadorias compradas para serem utilizadas no processo de industrialização, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “3.11 - Compras para industrialização.”
7.32 Devoluções de compras para comercialização: Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido
classificadas no código “3.12 - Compras para comercialização.”

7.33 Anulações de valores relativos a aquisição de prestação de serviços: Correspondente a valores faturados indevidamente.

7.34 Anulações de valores relativos a compra de energia elétrica: Anulações de valores faturados indevidamente.

7.40 VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

7.41 Venda de energia elétrica:

As vendas de energia elétrica para o exterior destinadas a distribuição.

7.50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

7.51 Prestação de serviço de comunicação: A prestação de serviço de comunicação, retransmissão ou para usuário final no exterior.

7.60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

7.61 Prestação de serviço de transporte: A prestação de serviço de transporte destinado a estabelecimento no exterior.

7.90 OUTRAS SAÍDAS, E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇO

7.99 Outras saídas e/ou prestações de serviço não especificadas Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação.”

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de setembro de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 12 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz Da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.754 DE 13 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 14/09/1989)

Processa a alteração de nº 05 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com base no art. 6º da Lei nº 4.828/89 e tendo em
vista as disposições do Convênio ICMS nº 92/89, de 22 de agosto de 1989,

DECRETA

Art. 1º Ficam acrescentados ao art. 117 do Regulamento do Imposto sobre operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a
Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e Comunicação (ICMS) os seguintes dispositivos:
"Art. 117. ...
“§ 7º Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º/09/89, far-se-á a conversão do ICMS, em quantidade de Bônus
do Tesouro Nacional-BTN Fiscal, no nono dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador, no caso de regime de
apuração mensal ou das datas fixadas nos incisos II a IX deste artigo, observadas as seguintes regras:
I - a conversão será feita tomando-se o valor do imposto em cruzados novos, dividindo-o pelo valor do BTN Fiscal do dia 09
de cada mês, fixado pela Secretaria da Receita Federal;
II - na data do efetivo recolhimento, reconverter-se-á o valor do imposto para cruzados novos, mediante a multiplicação da
quantidade de BTN Fiscais apuradas consoante o parágrafo anterior, pelo valor unitário do BTN Fiscal vigente na data do
recolhimento.”
“§ 8º Os prazos para recolhimento fixados segundo as regras deste Regulamento, ficam considerados como de recolhimento
sem penalidades."
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 13 de setembro de 1989.


NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.812 DE 26 DE SETEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 28/09/1989)

Processa a alteração de nº 06 ao RICMS/89.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS nos
77/89, 78/89, 79/89, 80/89, 81/89 e 83/89,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação, os dispositivos abaixo enumerados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989:
I - Os incisos IV, XLI e LXII do art. 3º:
“IV - as saídas, até 31/12/89, nas operações internas de pescado natural, resfriado, congelado, seco, eviscerado, filetado,
postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, observado o disposto no § 1º (Conv. ICM 26/89
e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 62/89 e 80/89);”
“XLI - as entradas, até 31/12/89, em estabelecimento importador, de mercadorias importadas do exterior sob o regime
“drawback”, observado o disposto nos arts. 393 e 398 (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 52/89 e Convs. ICMS 36/89,
62/89 e 79/89);”
“LXII - as entradas, até 31/12/89, de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e
industrialização de componentes e derivados do sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento,
desde que realizadas por órgãos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal, sem
fins lucrativos e isentas ou com alíquota zero do Imposto de Importação: (Convênio ICMS nº 24/89);”
II - os arts. 71 e 72:
“Art. 71. A base de cálculo do imposto será reduzida nas seguintes hipóteses:
I - nas saídas dos produtos abaixo listados, até 31/12/89, calculando-se a redução nos seguintes percentuais (Conv. ICM
22/89, Convs. ICMS 25/89, 30/89 e 81/89):
a) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, peso bruto até 1.000
Kg..................................................................................40%;
b) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso acima de 1.000
Kg..............................................................................40%;
c) aviões monomotores ou bimotores, de uso exclusivamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor
ou propulsão............................................................................60%;
d) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000
Kg...................................................................40%;
e) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 Kg até 6.000
Kg.................................40%;
f) aviões multimotores com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000
Kg.........................................................40%;
g) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto até 8.000
Kg............................................................................40%;
h) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto acima de 8.000
Kg....................................................................70%;
i) aviões turbojatos, com peso bruto até 35.000 Kg..................50%;
j) aviões turbojatos, com peso acima de 35.000 Kg...................60%;
k) helicópteros..........................................................................40%;
l) planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto......60%;
m) pára-quedas giratórios.........................................................40%;
n) outras aeronaves...................................................................40%;
o) simuladores de vôo, bem como suas partes e peças separadas..................................................................................40%;
p) pára-quedas e suas partes, peças e acessórios........................40%;
q) catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças
separadas............................................................40%;
r) partes, peças, acessórios e componentes separados, importados para a fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a” à “n”...........................................................................................40%;
s) equipamentos, gabaritos, ferramental e materiais de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e
similares....................................................................................50%;
t) aviões militares:
1 - monomotores ou multimotores de treinamento militar com qualquer peso bruto e qualquer tipo de
motor...........................70%;
2 - monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou
turbojato.........................................80%;
3 - monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilância eletrônica ou calibração de auxílio à navegação aérea, com
qualquer tipo de motor...........................................................................70%;
4 - monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de uso geral, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de
motor.......................................................................................60%;
u) helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de
motor...........................40%;
v) partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a” à “n”, na importação por empresas nacionais da indústria
aeronáutica...............................................................................80%;
II - nas exportações para o exterior, dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, calculando-se a redução nos
percentuais ali indicados (Conv. ICM 07/89);
III - nas exportações para o exterior, de substâncias minerais, calculando-se a redução de forma a manter a mesma carga
tributária do extinto Imposto Único sobre Minerais - IUM, vigente à data de 27.02.89 (Conv. ICM 08/89);
IV - nas saídas, até 30.04.89, das mercadorias abaixo nominadas, calculando-se a redução de forma que a incidência do
imposto resulte nos seguintes percentuais (Conv. ICM 37/89 e Conv. ICMS 25/89):
a) óleos lubrificantes simples, compostos ou emulsivos, a granel ou enlatados no
País...............................................................14,00 %;
b) óleos lubrificantes simples, compostos ou emulsivos, embalados,
importados.........................................................................14,00%;
V - nas operações internas, até 30.04.89, de álcool carburante, do estabelecimento fabricante-destilaria, calculando-se a
redução no percentual de 22,95% (Conv. 38/89 e Convênio ICMS 01/89);
VI - nas saídas, até 30.04.89, de areia, pedras britadas e seixos, destinados à construção civil, água mineral e sal de cozinha,
calculando-se a redução de forma que a incidência do imposto resulte numa carga tributária de 13,04% (Conv. ICMS 04/89);
VII - nas operações interestaduais, até 31 de dezembro de 1989, de pescado, em estado natural, resfriado, congelado, seco,
filetado, eviscerado, postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, calculando-se a redução em
40% (Conv. ICM 26/89 e Convênio ICMS 25/89);
VIII - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas e sarnicidas: 25%, até 31/12/89, quando destinados exclusivamente, à
agricultura, avicultura ou pecuária (Convs. ICMS 48/89, 60/89 e 78/89);
IX - amônia, ácido nítrico, nitrato de amônia e suas soluções, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato de amônia, fosfato
natural bruto e enxofre: 25%, até 31/12/89, desde que saídos dos estabelecimentos fabricantes ou importadores para:
a) estabelecimentos onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bicálcio destinados à
alimentação animal;
b) estabelecimento de produtor agrícola;
c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivamente de armazenagem;
d) outro estabelecimento do mesmo titular daquele onde se tiver processado a industrialização;
X - adubos simples ou compostos e fertilizantes: 25%, até 31/12/89;
XI - rações para animais, concentrados e suplementos: 25% até 31/12/89, quando fabricados por indústria de ração animal,
concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura, desde que (Convs. ICMS 48/89, 60/89 e
78/89):
a) estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e o número do registro seja indicado no documento
fiscal;
b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
c) se destinem exclusivamente a uso na pecuária e avicultura;
XII - calcário e gesso, destinados a uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador de solos: 25%, até 31/12/89
(Convs. ICMS 48/89, 60/89 e 78/89);
XIII - sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidade
certificadora ou fiscalizadora, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei 6.507, de 19 de dezembro de 1977,
regulamentada pelo Decreto nº 81.771, de 07 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da
Agricultura ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal, dos Estados e do Distrito Federal ou Territórios,
que mantiverem convênio com o Ministério da Agricultura: 25%, até 31/12/89 (Convs. ICMS nº 48/89, 60/89 e 78/89);
XIV - as saídas, até 31/12/89, nas operações internas e interestaduais ou quando destinadas aos Estados das Regiões Norte e
Nordeste, dos produtos abaixo indicados: 25% (vinte e cinco por cento) observado o disposto no § 9º:
a) farinha de peixe, de ostras, de carne, de osso e de sangue;
b) farelos e torta de algodão, de amendoim, de babaçu, de linhaça, de mamona, de milho, de soja, de trigo e de farelo
estabilizado de arroz, assim entendido o produto obtido através de processo de extração do óleo contido no farelo de arroz
integral por meio de solvente;
c) farelo de casca e de semente de uva.
§ 1º O disposto nas alíneas “r” e “s” do inciso I só se aplica às operações efetuadas por empresas homologadas pelo
Ministério da Aeronáutica e desde que os produtos se destinem a:
I - empresa nacional de indústria aeronáutica ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeronáuticos;
II - empresas de transportes e serviços aéreos e aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil;
III - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves homologadas pelo Ministério da Aeronáutica.
IV - proprietários de aeronaves, identificados como tais, pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.
§ 2º As empresas nacionais da indústria aeronáutica e as importadoras de material aeronáutico, para efeitos do inciso I serão
relacionadas em ato conjunto dos Ministérios da Aeronáutica e da Fazenda, indicando-se, também nesse ato, em relação a
cada uma delas, os produtos objeto de operações realizadas com o benefício.
§ 3º A redução de que trata o inciso VII será utilizada pelo contribuinte opcionalmente em substituição ao sistema normal de
tributação, vedada a utilização de qualquer crédito fiscal.
§ 4º O benefício previsto no inciso VIII, aplica-se aos produtos destinados exclusivamente ao uso na pecuária, na avicultura e
na agricultura, vedada sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa.
§ 5º O benefício previsto no inciso IX, se estende:
I - às saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos em suas alíneas;
II - às saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem.
§ 6º Para efeito de aplicação do benefício previsto no inciso XI, entende-se por:
I - RAÇÃO ANIMAL - qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção,
desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destina;
II - CONCENTRADO - a mistura de ingredientes, que adicionada a um ou mais alimentos em proporção adequada e
devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma ração animal;
III - SUPLEMENTO - a mistura de ingredientes, capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou
minerais, permitida a inclusão de aditivos.
§ 7º O benefício previsto no inciso XI não se estende ao alimento, inclusive farinha e farelos, ingredientes, sal
mineralizado,aditivo e componente grosseiro.
§ 8º Relativamente ao disposto no inciso XIII a redução não prevalecerá nas operações interestaduais se a semente não
satisfizer aos padrões estabelecidos para o Estado de destino pelo órgão competente, ou, ainda que atenda ao padrão, tenha a
semente outro destino que não seja a semeadura.
§ 9º A eficácia do benefício previsto no inciso XIV condiciona-se à observância do disposto no Protocolo ICM 01/84, de
18.02.84.
§ 10. As reduções previstas no inciso XIV aplicam-se também nas operações internas realizadas nas Regiões Norte e Nordeste,
bem como, nas interestaduais em que o remetente e o destinatário estejam localizados nessas Regiões.”
“Art. 72. A base de cálculo não será inferior:
I - ao preço da mercadoria adquirida de terceiros ou ao valor da operação anterior;
II - ao custo da mercadoria, quando produzida ou fabricada pelo próprio estabelecimento.
Parágrafo único. O valor apurado na forma dos incisos deste artigo será acrescido das despesas acessórias vinculadas à
operação.”
III - a posição 35.04 do Anexo 07
“POSIÇÃO/SUBPOSIÇÃO/ITEM/SUBITEM RED. B. DE CÁLCULO”

35.04 92%

Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao RICMS supramencionado:


I - incisos LXVII e LXVIII ao art. 3º.
“LXVII - as saídas, até 31.12.89, de batata-semente (Conv. ICMS nº 76/89)”
“LXVIII - as entradas de mercadorias cuja importação esteja isenta do Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros,
de competência da União (Lei Complementar nº 04/69).”
Art. 3º Ficam revogados os dispositivos abaixo indicados do RICMS/89:
I - inciso XLVI do art. 3º;
II - §§ 1º, 12, 13 e 14 do art. 70.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de setembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda
DECRETO Nº 2.881 DE 18 DE OUTUBRO DE 1989
(Publicado no Diário Oficial de 19/10/1989)
(Republicado no Diário Oficial de 20/10/1989)

Este Decreto produziu efeitos até 03/01/90.

Disciplina concessão de beneficio fiscal.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e em face do disposto no art. 36 do Ato das
Disposições Transitórias da Constituição do Estado,

DECRETA

Art. 1º Para o pagamento do ICM sem correção monetária, de que cuida o dispositivo citado da Constituição do Estado, o
contribuinte deverá formalizar pedido perante a Inspetoria da Fazenda do seu domicílio fiscal, o qual conterá os seguintes elementos:
I - levantamento do débito existente, em se tratando de contribuinte que não tenha sido objeto de autuação fiscal ou de denúncia
espontânea;
II - relação dos autos de infração ou das denuncias espontâneas, com os respectivos valores;
III - demonstrativo mensal da receita da empresa até o mês anterior ao da protocolização do pedido.
Parágrafo único. Tratando-se de débito inscrito em Dívida Ativa, de contribuinte com domicílio fiscal na circunscrição da Delegacia
Regional da Fazenda em Salvador ou de Simões Filho, o pedido deverá ser formalizado junto à Procuradoria Fiscal.
Art. 2º Adotar-se-á, para efeito de enquadramento do contribuinte no presente Decreto, o valor do BTN, vigente no mês de outubro de
1989, sendo a receita bruta de até 161.800 BTN, em se tratando de microempresas e de 404.500 BTN, no caso das demais empresas.
Parágrafo único. Caso o contribuinte requeira o beneficio antes do término do exercício, deverá ser considerada a receita realizada
até o mês anterior, hipótese em que os limites estabelecidos no "caput" deste artigo serão considerados proporcionalmente ao número de meses
da receita informada no exercício.
Art. 3º A Inspetoria da Fazenda ou a Procuradoria Fiscal, conforme o caso, à vista do pedido do contribuinte, calculará o débito
existente, sem correção monetária, acrescido apenas dos acréscimos moratórios e multa fiscal, se for o caso, contados a partir da data em que o
débito deveria ter sido pago e até a data do seu efetivo pagamento.
Parágrafo único. Compete ao Subgerente (Inspetor Fazendário) ou ao Diretor da Procuradoria Fiscal o deferimento do pedido à luz
dos elementos constantes do processo, independente de verificação fiscal prévia, devendo, entretanto, após o pagamento do débito, ser
propramada verificação fiscal para constatação dos dados declarados no processo.
Art. 4º Esgotar-se em 03 de janeiro de 1990, o prazo para recolhimento integral dos débitos objeto do beneficio de que trata este
Decreto, vedada a concessão de parcelamento.
Art. 5º Constatada a qualquer tempo a falsidade dos dados informados pelo contribuinte, a autoridade fiscal deverá intimá-lo para
efetuar o pagamento integral do débito, inclusive com correção monetária plena, sob pena de execução judicial imediata.
Parágrafo único. Em caso de débito já ajuizado, a execução fiscal prosseguirá nos seus trâmites normais para cobrança da parte da
remanescente.
Art. 6º O disposto neste Decreto não autorizada a restituição de importância já recolhidas.
Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, cabendo ao Secretario da Fazenda baixar as normas que por acaso se
façam necessárias ao cumprimento do mesmo.

GABINETE DO GOVERNADOR, 18 de outubro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretario da Fazenda

DECRETO Nº 2.942 DE 24 DE OUTUBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 25/10/1989)

Processa a alteração de nº 07 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O inciso III do art. 9º do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989, passa a vigorar com
a seguinte redação:
Art. 9º ...
“III - nas sucessivas operações com gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino em pé, promovidas dentro do Estado, exceto
com gado bovino macho destinado a produtor rural não proprietário, para o momento em que ocorrer qualquer das hipóteses
previstas no art. 318”;
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 24 de outubro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.943 DE 24 DE OUTUBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 25/10/1989)

Disciplina a correção monetária, aplicada na cobrança do imposto de transmissão “causa


mortis” e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 6º da Lei nº
4.828, de 17 de fevereiro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Fica substituída a expressão monetária de Obrigação do Tesouro Nacional (OTN) para Bônus do Tesouro Nacional (BTN),
nos termos da Lei Estadual nº 4.828, de 17 de fevereiro de 1989, artigo 6º, para fins de atualização previstos no Decreto nº 2.487, de 16 de junho
de 1989.
Art. 2º Na cobrança do imposto de transmissão causa mortis e doação os lançamentos, avaliações e cálculos serão realizados com
expressão correspondente aos Bônus do Tesouro Nacional (BTN), recolhendo-se o tributo segundo a cotação do referido Bonus.
Art. 3º Vencido o prazo de recolhimento do imposto, na conformidade do art. 40 do Decreto nº 2.487, de 16/06/1989, a correção
monetária será efetivada pela variação do Bonus do Tesouro Nacional Fiscal.
Art. 4º O presente decreto se aplica aos processos em curso.
Art. 5º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 24 de outubro de 1989,

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretario da Fazenda

ANEXO
TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, II, DO DECRETO Nº 2.487, DE 16/06/1989

TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, II, DO DECRETO Nº 2.487, DE 16/06/1989 E ATUALIZADA NOS TERMOS DO ARTIGO 1º DESTE DECRETO.
GRAU DE PARENTESCO A PARTIR DE 3.085 BTN`S a ENTRE 61.700 E 617.000 BTN`S ACIMA 617.000 BTN`S
61.7000 BTN`S
Linha reta, cônjuges, entre irmãos 4% 6% 10%
Entre tios e sobrinhos, entre avós e 8% 10% 15%
netos e entre primos-irmãos
Além do 5º grau e não-parentes 15% 20% 25%

DECRETO Nº 2.981 DE 31 DE OUTUBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 01/11/1989)

Processa a alteração de nº 08 ao RICMS/89.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando a publicação de Lei nº 5.341, de 28
de setembro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989, passam
a vigorar com a seguinte redação:
I - o inciso XXIV do art. 9º:
“XXIV - nas saídas de arroz em casca, farinha de mandioca, feijão e milho em grãos, promovidas diretamente pelo produtor
agrícola, com destino a estabelecimento comercial, industrial ou beneficiador, localizado na circunscrição da Delegacia
Regional da Fazenda, neste Estado, para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento destinatário;”
II - as alíneas do inciso II do art. 19:
II - ...
a) cigarros, cigarrilhas, charutos, fumo e artigos correlatos;
b) bebidas alcóolicas, que não as da alínea seguinte:
c) cervejas e chopes;
d) refrigerantes;
e) extratos concentrados destinados ao preparo de refrigerantes em máquinas (“pré-mix”e “pós-mix”), em qualquer
acondicionamento, independente de volume;
f) águas minerais e gasosas e gelo;
g) refresco, néctares, bebidas alimentares à base de leite ou de cacau e outros produtos semelhantes;
h) sucos concentrados de frutas: em líquidos, em pasta ou em pó;
i) sorvetes, picolés, bombons, gomas de mascar, caramelos, pastilhas, “drops”, chocolates, pipocas doces, salgados e outras
guloseimas semelhantes;
j) charque;
l) café torrado ou moído;
m) farinha de trigo;
n) cimento;
o) blocos, tijolos e demais produtos cerâmicos (barro cozido), de uso na construção civil;”
III - o inciso V do art. 19:
“V - o distribuidor de combustíveis líquidos e gasosos, de lubrificantes derivados de petróleo e álcool carburante;”
IV - o inciso I do art. 23:
“I - até o 15º dia do mês subseqüente ao da retenção, em se tratando das hipóteses previstas nas alíneas “a” e “b” do inciso
VI do art. 19;”
V - o § 2º do art. 28:
“§ 2º Nos casos em que tenha sido atribuída a terceiros a condição de responsável pelo pagamento do imposto, considera-se
como local da operação o estabelecimento do substituto.”
VI - o Capítulo II do Título III:
“CAPÍTULO II DAS ALÍQUOTAS
Art. 67. As alíquotas do ICMS são as seguintes:
I - 17% (dezessete por cento), nas operações e prestações internas e na importação de mercadorias e bens e serviços do
exterior, exceto nas hipóteses de que cuida o artigo subseqüente;
II - 12% (doze por cento), nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias a contribuintes para fins de
uso, consumo, integração ao ativo fixo, comercialização ou industrialização;
III - 13%(treze por cento), nas operações e prestações de exportação para o exterior.
Art. 68. Às operações internas com as mercadorias a seguir enumeradas, não se estende o disposto no inciso I do artigo
precedente, cujas alíquotas são:
I - arroz, feijão, farinha de mandioca, açúcar, sal de cozinha (NaCl) e gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, inclusive
os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado: 12%;
II - cigarros, cigarrilhas, charutos, fumos e artigos correlatos, bebidas alcóolicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes,
automóveis importados e suas peças e partes; motos com potência superior a 250 cilindradas; ultraleves e suas peças e
partes; embarcações de recreio e lazer; armas e munições; jóias e perfumes: 25%;
III - energia elétrica:
a) classe residencial:
1. fornecimento mensal de até 100 Kwh: 12%;
2. fornecimento mensal de 101 a 200 Kwh: 19%;
3. fornecimento mensal de 201 a 300 Kwh: 21%;
4. fornecimento mensal acima de 300 Kwh: 25%;
b) classe comercial:
1. fornecimento mensal de até 300 Kwh: 19%;
2. fornecimento mensal de 301 a 1000 Kwh: 21%;
3. fornecimento mensal de 1001 a 10.000 Kwh: 23%;
4. fornecimento mensal acima de 10.000 Kwh: 25%;
c) classe industrial: 12%;
d) classe rural: 12%;
e) demais classes: 17%.
Art. 69. Para os efeitos deste Capítulo, considera-se como operação ou prestação interna aquela:
I - em que o remetente ou o prestador e o destinatário da mercadoria estejam localizados neste Estado;
II - a prestação do serviço de transporte seja inciada ou contratada no exterior;
III - a prestação do serviço de comunicação seja transmitida ou emitida do estrangeiro e recebida neste Estado;
IV - o destinatário da mercadoria ou do serviço esteja localizado em outro Estado e não seja contribuinte do imposto;
V - decorra de arrematação de mercadoria ou de serviço do exterior.”
VI - o art. 76:
“Art 76. No caso de substituição tributária, a base de cálculo será:
I - o preço máximo, ou único, de venda, marcado pelo fabricante ou estipulado pela autoridade competente ou, na falta desse
preço, o valor da operação praticado pelo substituto, incluídos os valores correspondentes a fretes, seguros, carretos e do IPI,
além de outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do percentual de margem de lucro fixado no Anexo 69;
II - o preço praticado pelo fabricante, mais IPI, acrescido do percentual de lucro fixado no Anexo 69, em se tratando de
cervejas, chopes e refrigerantes, em operação promovida pelo industrial.
§ 1º Em se tratando de antecipação tributária, a base de cálculo será o valor constante do documento fiscal, incluído o IPI,
seguro, carreto ou frete e despesas acessórias, acrescido do percentual constante do Anexo 69;
§ 2º Na hipótese de deferimento, a base de cálculo será o valor da operação, desde que não inferior ao valor de aquisição,
acrescido de todas as despesas que o onerarem, observada, também, quanto às transferências, as regras do art. 70.”
VII - o caput do art. 77:
“Art. 77. Na hipótese do art. 1º, V e VIII, a base de cálculo é o valor da operação ou prestação, e o imposto a recolher será o
resultante da diferença entre a alíquota interna e a interestadual.”
VIII - o inciso VI do art. 91:
“VI - utilização de máquina registradora ou terminal ponto de venda (PDV) que não atenda às exigências regulamentares,
inclusive a falta de sua apresentação;”
IX - os incisos do § 1º do art. 294:
“I - nas saídas de mercadorias tributadas com alíquotas de 12% ou 25%, previstas para operações internas, a fim de que seja
compatibilizada a carga tributária uniformemente em 17%, adotar-se-ão os seguintes procedimentos:
a) em se tratando de mercadorias sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento), fica assegurado ao contribuinte crédito
presumido de 5% a ser calculado sobre o montante das entradas do mês, acobertadas com Notas Fiscais idôneas, acrescido
do percentual de lucro obtido no último balanço, de que cuida a alínea “a” do inciso III, a ser lançado como “outros
créditos”, no campo 007 do Registro de Apuração do ICMS;
b) em se tratando de mercadorias sujeitas à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), deverá o contribuinte se debitar da
diferença de 8%, calculada sobre o montante das entradas do mês, acrescida do percentual de lucro bruto do último balanço a
que se refere a alínea “a”do inciso III;
c) serão deduzidas das referidas entradas, antes de serem efetuados os cálculos de que tratam as alíneas “a” e “b”, os valores
relativos às devoluções, transferências, perecimento, sinistro, deterioração, furto, roubo, retirada para uso ou consumo, bem
como o custo das mercadorias objeto de vendas interestaduais, com tributação interna de 12% ou 25%;
d) em se tratando de estabelecimento em início de atividades, o percentual de lucro é o previsto na alínea “b” do inciso III;
e) no final do exercício, sendo apurado que o lucro bruto foi diferente do percentual que serviu para apuração do crédito
presumido previsto na alínea “a” ou da diferença do ICMS debitado, prevista na alínea “b”, deverá ser elaborado
demonstrativo de ajustes dos valores, a fim de ser processado, conforme o caso, o complemento de crédito ou estorno de
crédito, ou o complemento de imposto ou estorno de débito, devendo tais ajustes serem efetuados até o terceiro mês
subsequente ao do encerramento do exercício financeiro;
f) às mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, não se aplicam as determinações deste inciso.
II - ao total dos valores registrados na máquina registradora, serão adicionadas as saídas com emissão de Notas Fiscais,
tanto com débito, quanto sem débito do ICMS, aplicando-se sobre o montante encontrado a alíquota prevista para as
operações internas (17%), excetuando-se desta regra as operações interestaduais com mercadorias tributadas, às quais será
aplicada a alíquota correspondente obtendo-se assim o valor do débito fiscal;
III - do valor obtido na forma do inciso anterior, será deduzido, a título de estorno de débito, o valor correspondente à
aplicação da alíquota prevista para as operações internas, sobre o total das entradas (valor contábil) de mercadorias isentas,
não-tributadas ou com ICMS pago antecipadamente pelo regime de substituição tributária, acrescido:
a) do percentual do lucro bruto obtido no último balanço, na apuração conjunta da conta de mercadorias ou no demonstrativo
do movimento de mercadorias do último exercício; ou
b) de 10%, no caso de estabelecimento no seu primeiro exercício de atividades;

IV - nos casos de devolução, transferência, perecimento, sinistro, deterioração, furto ou roubo de mercadorias cujas entradas
não tenham gerado crédito fiscal, os respectivos valores serão deduzidos das referidas entradas, antes de ser efetuado o
cálculo de que trata o inciso anterior;
V - o estorno de débito de que cuida o inciso II será efetuado mediante emissão de Nota Fiscal, no final de cada mês, e
lançado no item “008 - Estornos de Débitos”do quadro “CRÉDITOS DO IMPOSTO”do Registro de Apuração do ICMS; na
Nota Fiscal serão especificadas, separadamente, as bases de cálculo (valor contábil mais lucro) utilizadas:
a) para as mercadorias que tiverem o ICMS pago pelo regime de substituição tributária na operação de aquisição pelo
usuário da máquina;
b) para as mercadorias isentas, não tributadas ou com o ICMS pago pelo regime de substituição tributária em operação
anterior à sua aquisição pelo estabelecimento usuário da máquina registradora;
VI - deduzir-se-á, por fim, o valor dos créditos relativos às mercadorias tributadas recebidas no período para
comercialização”.
X - o inciso I do art. 295:
“I - ao total dos valores registrados na máquina registradora, serão adicionadas as saídas com emissão de Notas Fiscais,
tanto com débito, quando sem débito do ICMS, aplicando-se sobre o montante encontrado a alíquota prevista para as
operações internas (17%), excentuando-se desta regra as operações interestaduais com mercadorias tributadas, às quais será
aplicada a alíquota correspondente, obtendo-se, assim, o valor do débito fiscal;”
XI - o “caput”do § 1º do art. 296:
“§ 1º A operação ou prestação acobertada por Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou qualquer outro
documento fiscal poderá ser registrada em máquina registradora, hipótese em que:”
XII - o “caput”do art. 402:
“Art. 402. O valor da UPF é de NCz$ 73,29 a ser atualizado, mensalmente, a partir de 1º de novembro, com base na variação
do IPC do mês anterior”.
Art. 2º Ficam acrescentados os dispositivos adiante enumerados, ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de
junho de 1989:
I - o inciso III, ao § 1º do art. 19:
“III - aquisição, por quaisquer contribuintes, de combustíveis líquidos e gasosos e de lubrificantes derivados de petróleo, bem
assim álcool carburante.”
II - os incisos XV, XVI, XVII e XVIII ao art. 71:
“XV - nas saídas de ouro, desde a sua origem, calculando-se a redução em 94,1117% (Conv. ICM 55/89);
XVI - nas prestações internas ou interestaduais de serviços de transporte efetuadas por pessoas jurídicas inscritas no CABASI,
como opção ao sistema normal de apuração (débito/crédito), calculando-se a redução em 20% (Conv. ICMS 38/89);”
XVII - nas prestações de serviços de transporte aéreo, até 31.12.89, calculando-se a redução em (Conv. ICM 32/89):
a) 64,8%, nas prestações internas;
b) 50%, nas prestações interestaduais.
XVII - nas saídas internas dos seguintes produtos, até 31.10.89, calculando-se a redução nos seguintes percentuais:
a) óleo diesel: 29,4117%;
b) gasolina e querosene de aviação: 41,1764%;
c) gás liquefeito de petróleo, de nafta para geração de gás e de gás de nafta: 64,7058%.”
III - o § 3º ao art. 114:
“§ 3º Aos estabelecimentos que exerçam, unicamente, a atividade de restaurante, bar ou lanchonete, como opção ao regime
normal de apuração, será facultado o recolhimento do ICMS no percentual de 5% (cinco por cento) do valor da receita bruta
mensal, atendidos os seguintes requisitos:
I - a opção será formalizada perante a Inspetoria Fiscal do domicílio do contribuinte;
II - não haverá utilização de quaisquer créditos fiscais;
III - na receita bruta mensal, incluir-se-ão as receitas operacionais e as não-operacionais;
IV - até o dia 20 do mês subseqüente a cada trimestre civil, o contribuinte encaminhará a repartição de que cuida o inciso I
deste parágrafo, balancetes mensais discriminativos da receita bruta do estabelecimento;
V - se comprometam a manter escrituração de suas receitas e despesas em livro revestido de formalidades legais.”
IV - o inciso X ao art. 117:
“X - pelos transportadores autônomos, entendo-se como tal, além do autônomo propriamente dito, também as transportadoras
pessoas jurídicas não inscritas no Cadastro Normal do ICMS neste Estado, mediante DAE modelo 2, no ato, antes de iniciada
cada prestação do serviço”.
Art. 3º Fica revogado o inciso III do art. 2º do multicitado RICMS.
Art. 4º Fica suspensa a vigência do inciso XXVI do art. 9º do Regulamento do ICMS.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 29 de outubro de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 31 de outubro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário

DECRETO Nº 3.065 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1989 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/11/1989)

Este Decreto foi revogado a partir de 10/09/91 pelo Decreto nº 331/91, publicado no DOE de 10/09/91.

Disciplina a utilização, por contribuintes do ICMS, de Terminal Ponto de Venda (PDV).


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o Convênio ICM 44/87,
DECRETA

CAPÍTULO I
DO PEDIDO PARA USO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV) PARA FINS FISCAIS
Art. 1º Ao contribuinte do ICMS poderá ser concedida autorização para uso de Terminal Ponto de Venda (PDV), para emissão de:
I - Cupom Fiscal PDV, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
II - Nota Fiscal, modelo 1.
§ 1º É vedado o uso simultâneo do equipamento para fins fiscais e não-fiscais.
§ 2º O Cupom Fiscal PDV só poderá ser utilizado nas vendas efetuadas a consumidores finais, à vista, em que as mercadorias sejam
retiradas pelo comprador, ressalvado o disposto no artigo 18.
Art. 2º A autorização para uso de Terminal Ponto de Venda (PDV) será requerida à Inspetoria da Fazenda a que estiver vinculado o
estabelecimento interessado, mediante preenchimento de formulário próprio denominado Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV
(Anexo 1), no mínimo em 3 vias, instruído, em relação a cada PDV, com os seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em PDV (Anexo 2);
II - cópia da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Entrada e/ou contrato, referente à entrada do equipamento no estabelecimento;
III - em caso de equipamento ainda não usado para fins fiscais, certificado do fabricante, contendo:
a) denominação “Certificado”;
b) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do fabricante do equipamento;
c) identificação do equipamento: marca, modelo e número de fabricação;
d) número e data do ato da Secretaria Especial de Informática -SEI, que aprovou o projeto de fabricação do equipamento;
e) declaração nos seguintes termos: “Na qualidade de fabricante, certificamos que o equipamento acima identificado atende às
exigências previstas na legislação do ICMS, estando a documentação do seu sistema operacional (“software” básico), de nossa responsabilidade,
à disposição do Fisco”;
f) local e data;
g) assinatura e nome do representante legal, bem como o número do respectivo documento de identidade;
IV - folha demonstrativa, acompanhada de:
a) cada um dos documentos fiscais a serem emitidos, previstos no art. 1º, com o valor mínimo da capacidade de registro em cada
totalizador parcial;
b) cupons visualizando cada uma das demais operações possíveis de serem realizadas pelo Terminal Ponto de Venda (PDV);
c) cupom de redução dos totalizadores parciais relativos aos registros efetuados;
d) cupom de leitura após redução, visualizando o totalizador geral irredutível;
e) Listagem Analítica impressa com todas as operações citadas;
f) documento contendo descrição do “software” aplicativo programado para o PDV;
g) documento indicado a decodificação de que trata o § 7º do art. 5º, se for o caso;
V - cópia reprográfica da 2ª via do último Atestado de Intervenção em PDV, relativo ao usuário anterior, quando se tratar de
equipamento usado.
§ 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação:
I - 1ª via, à repartição fiscal;
II - 2ª via, devolvida ao interessado por ocasião da aprovação do pedido, juntamente com a Listagem Analítica, esta devidamente
visada;
III - 3ª via, devolvida ao interessado como comprovação da entrada do pedido.
§ 2º Na hipótese do contrato, previsto no inciso II deste artigo, nele constará, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o PDV só
poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do Fisco.
§ 3º Quando ocorrer alguma alteração dos dados cadastrais do estabelecimento, bem como dos procedimentos ou especificações
informados anteriormente, o contribuinte apresentará ao Fisco Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV, indicando tratar-se de
alteração, instruído, se for o caso, com os comprovantes das modificações.
§ 4º Atendidos os requisitos exigidos pelo Fisco, este terá o prazo de até 30 dias para apreciação do pedido.
Art. 3º Uma vez aprovado o pedido pelo Delegado Regional ou pelo Subgerente, será fornecido ao contribuinte documento
autorizando o uso (Anexo 3), cujo original deverá ser afixado no Terminal Ponto de Venda (PDV), em local visível ao público.
§ 1º No ato da entrega da autorização prevista neste artigo, serão anotados no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e
Termos de Ocorrências os seguintes elementos, referentes a cada Terminal Ponto de Venda (PDV):
I - número do Terminal Ponto de Venda (PDV) atribuído pelo estabelecimento;
II - marca, modelo e número de fabricação;
III - número, data e nome do emitente da nota fiscal relativa à aquisição ou ao arrendamento;
IV - data da autorização;
V - valor do grande total correspondente à data da autorização.
§ 2º É vedada a utilização do PDV por estabelecimento diverso daquele que obteve a autorização, ainda que pertencente ao mesmo
titular.
CAPÍTULO II
DA CESSAÇÃO DO USO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV)
Art. 4º Na hipótese de cessação de uso de equipamento, por qualquer motivo, o usuário deverá:
I - fazer a leitura dos totalizadores do Terminal Ponto de Venda (PDV);
II - anotar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências o valor do totalizador geral;
III - apresentar a INFAZ a que estiver vinculado o estabelecimento interessado, o Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda -
PDV, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado de cupom de leitura dos totalizadores.
§ 1º O usuário indicará no campo “Observações” o motivo determinante da cessação.
§ 2º O Fisco terá 30 dias, contados da data da protocolização, para apreciar o pedido.
§ 3º Deferido o pedido, serão providenciadas pela empresa credenciada a intervir em PDV:
I - redução a zero em todos os seus registros;
II - emissão de Atestado de Intervenção em PDV;
III - entrega ao novo adquirente, se for o caso, de cópia reprográfica do Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV,
referente à cessação.

CAPÍTULO III
DAS CARACTERÍSTICAS DO PDV
Art. 5º O equipamento conterá, no mínimo:
I - dispositivo que possibilite a visualização, por parte do consumidor, do registro das operações;
II - emissor de Cupom Fiscal PDV e/ou de Nota Fiscal, modelo 1;
III - emissor de Listagem Analítica;
IV - totalizador geral irreversível dos registros positivos efetuados em operações relativas à circulação de mercadorias ou em
prestações de serviços, com capacidade mínima de acumulação de 16 (dezesseis) dígitos;
V - totalizador parcial, para cada tipo e/ou situação tributária de operação comercial ou prestação de serviço, com capacidade
uniforme de acumulação, respeitado o limite mínimo de 8 (oito) dígitos;
VI - contador irreversível, de ordem da operação, com capacidade mínima de acumulação de 4 (quatro) dígitos, respeitado o limite
máximo de 6 (seis) dígitos;
VII - contador de reduções, irreversível, dos totalizadores parciais, com capacidade mínima de acumulação de 4 (quatro) dígitos;
VIII - número de fabricação estampado em relevo, diretamente no chassi ou na estrutura do equipamento, ou, ainda, em plaqueta
fixada nesta estrutura, soldada ou rebitada;
IX - capacidade de impressão, a qualquer momento, dos registros acumulados no totalizador geral e nos totalizadores parciais;
X - capacidade de retenção das funções de registro e acumulação de dados, mesmo ante a presença de magnetismo, umidade, vapor,
líquido, variação de temperatura, variação de tensão elétrica, de impureza do ar ou de outros eventos previsíveis;
XI - capacidade de impressão do número de ordem seqüencial do equipamento, a partir de 1 (um), atribuído pelo estabelecimento
usuário;
XII - dispositivo automático, inibidor do funcionamento do equipamento, na hipótese de inexistência ou do término da bobina
destinada à impressão da Listagem Analítica;
XIII - dispositivo assegurador da inviolabilidade, numerado, destinado a impedir que o equipamento sofra qualquer intervenção sem
que fique evidenciada;
XIV - capacidade de indicar, no documento fiscal, em cada item registrado, símbolo característico uniforme por fabricante, indicativo
da acumulação do valor respectivo no totalizador geral;
XV - capacidade de imprimir, em cada documento fiscal emitido, o valor acumulado no totalizador geral, atualizado (§ 7º);
XVI - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, dos registros acumulados em totalizador ou
contador;
XVII - contador irreversível, de número de ordem específico, para cada série e subsérie de Nota Fiscal, modelo 1, com capacidade de
acumulação de 06 (seis) dígitos, para os casos de emissão desse documento pelo equipamento;
XVIII - contador irreversível de quantidade de documentos fiscais cancelados, com capacidade mínima de acumulação de 4 (quatro)
dígitos.
§ 1º As funções exigidas nos incisos IV, V, VI, VII, XVII e XVIII serão mantidas em memória inviolável e residente no Terminal
Ponto de Venda (PDV), com capacidade de retenção dos dados registrados de, pelo menos, 720 (setecentas e vinte) horas, mesmo ante a ausência
de energia elétrica ou a presença dos eventos referidos no inciso X.
§ 2º Os dispositivos mencionados nos incisos IV, VI, VII, XVII e XVIII somente serão redutíveis por processo de complementação
automática do próprio equipamento.
§ 3º Tratando-se de operação com redução da base de cálculo, apenas o valor da parcela reduzida deverá ser acumulado em totalizador
parcial específico, como previsto no inciso V, acumulando-se o valor da parcela sujeita à tributação no totalizador parcial de operações
tributadas.
§ 4º A capacidade de registro por item deverá ser inferior à de dígitos de acumulação de cada totalizador parcial, ficando aquela
limitada ao máximo de 9 (nove) dígitos.
§ 5º Qualquer que seja o documento emitido, a numeração de ordem da operação ou prestação, sujeita ou não ao controle fiscal,
específica de cada equipamento, deverá ser em ordem seqüencial crescente, a partir de 1 (um).
§ 6º Na hipótese de o PDV ser autorizado para controle interno, quando houver emissão de documento, deste constará, em destaque, a
expressão “Sem valor fiscal”.
§ 7º No caso previsto no inciso XV, admitir-se-á codificação do valor acumulado no totalizador geral, desde que o algoritmo de
decodificação seja fornecido ao Fisco quando da apresentação do Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV.
§ 8º O registro de cada valor positivo em operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços deverá acumular-se
no totalizador geral.
§ 9º Nos casos de cancelamento de item, cancelamento total da operação ou desconto, previsto neste capítulo, os valores acumulados
nos totalizadores parciais de desconto e nos totalizadores parciais da respectiva situação tributária serão sempre líquidos.
§ 10. Os totalizadores parciais serão reduzidos conjuntamente, ao final de cada dia de funcionamento do estabelecimento, implicando
em acréscimo de 1 (uma) unidade ao contador de redução.
§ 11. As informações a serem impressas pelo equipamento deverão ser grafadas em idioma nacional, admitida abreviatura, desde que
mantida no estabelecimento lista identificativa, ressalvadas, quanto aos documentos fiscais, as exigências previstas no Capítulo V.
§ 12. Para os efeitos deste artigo, consideram-se dígitos ou caracteres numéricos que terão por referencial o algarismo 9 (nove).
Art. 6º Nos Terminais Ponto de Venda (PDV), serão apostos lacres de segurança de inviolabilidade pelos credenciados a intervir.
Parágrafo único. Os lacres serão numerados seqüenciadamente e deverão conter a identificação do credenciado que os colocou, ainda
que por meio de símbolo.
Art. 7º O equipamento não terá tecla, dispositivo ou função que:
I - impeça emissão de documentos fiscais em operações relativas à circulação de mercadorias ou em prestações de serviços, bem
como impressão de quaisquer registros na Listagem Analítica, ressalvado o disposto no § 1º do art. 22;
II - vede acumulação dos valores das operações ou prestações no respectivo totalizador;
III - permita registro de valores negativos em operações relativas à circulação de mercadorias ou em prestações de serviços, salvo nas
hipóteses previstas nos incisos III e IV do art. 23.
Art. 8º Os Terminais Ponto de Venda (PDV), a serem utilizados pelo contribuinte do ICMS, serão unicamente aqueles cujos modelos
venham a ser aprovados em portaria do Secretário da Fazenda, que determinará, inclusive, as posições dos lacres a serem apostos.
§ 1º O pedido de aprovação do modelo deverá ser instruído com as informações e elementos indispensáveis ao perfeito conhecimento
do equipamento (manual técnico, manual de instruções, portaria de aprovação da Secretaria Especial de Informática - SEI, etc.).
§ 2º Verificado que o equipamento reúne as condições exigidas, o Secretário da Fazenda expedirá ato formalizando a aprovação do
respectivo modelo.
CAPÍTULO IV
DOS TERMINAIS PONTO DE VENDA (PDV) DE USO NÃO-FISCAL
Art. 9º O contribuinte obrigado à inscrição estadual poderá usar Terminal Ponto de Venda (PDV) com finalidade não-fiscal (art. 1º, §
1º).
§ 1º O interessado dirigirá pedido à Inspetoria da Fazenda do seu domicílio, especificando detalhadamente a finalidade a que será
destinado o Terminal Ponto de Venda (PDV), e indicando os elementos que o identifiquem (marca, modelo e número de fabricação).
§ 2º O pedido de que cuida o parágrafo anterior será instruído com os seguintes documentos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em Terminal Ponto de Venda - PDV;
II - cópia de Nota Fiscal relativa à aquisição ou arrendamento do Terminal Ponto de Venda - (PDV);
III - certificado do fabricante a que se refere o inciso III do art. 2º;
IV - Listagem Analítica e, se for o caso, cupom de leitura dos totalizadores;
V - documento contendo descrição do “software” aplicativo programado para o PDV;
VI - documento indicando a decodificação de que trata o § 7º do art. 5º, se for o caso;
VII - cópia reprográfica da 2ª via do último Atestado de Intervenção em PDV, relativo ao usuário anterior, quando se tratar de
equipamento usado;
VIII - cupom em que conste a expressão “Sem valor fiscal”.
§ 3º A Inspetoria da Fazenda expedirá, liminarmente, a devida Autorização, conforme modelo do Anexo 4, fornecendo-a, mediante
recibo, ao contribuinte, podendo este, desde então, passar a utilizar o equipamento.
§ 4º O contribuinte manterá afixada no Terminal Ponto de Venda - (PDV) a Autorização fornecida na forma do parágrafo anterior,
em local visível ao público.
§ 5º Caso seja emitido Cupom, este deverá conter a expressão “Sem Valor Fiscal”.
§ 6º O usuário do PDV de uso não-fiscal ficará obrigado a exibir ao Fisco a Listagem Analítica e, se for o caso, o Cupom Leitura
emitidos pelo PDV, quando solicitados.
§ 7º Aplicar-se-ão, aos Terminais Ponto de Venda - (PDV) de uso não fiscal, no que couberem, as demais disposições deste Decreto.
CAPÍTULO V
DOS DOCUMENTOS FISCAIS
SEÇÃO I
DA NOTA FISCAL
Art. 10. Na saída, a qualquer título, de mercadoria, bem como na prestação de serviços, poderá ser emitida pelo equipamento Nota
Fiscal, modelo 1, em formulários contínuos ou em jogos soltos, obedecidas as disposições do Convênio que instituiu o SINIEF.
Art. 11. A Nota Fiscal, modelo 1, conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação “Nota Fiscal”;
II - número de ordem específico de que trata o inciso XVII do art. 5º;
III - série, subsérie e número da via;
IV - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
V - número de ordem da operação;
VI - natureza da operação de que decorrer a saída, ou natureza do serviço prestado;
VII - data de emissão: dia, mês e ano;
VIII - nome do estabelecimento emitente;
IX - endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
XI - data da saída efetiva da mercadoria do estabelecimento emitente, ou da execução do serviço;
XII - discriminação das mercadorias (quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua
perfeita identificação) ou especificação do serviço prestado;
XIII - valores, unitário e total, da mercadoria, e o valor total da operação; ou valor de cada serviço prestado e seu valor total;
XIV - símbolo de que trata o inciso XIV do art. 5º ;
XV - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no § 7º do art. 5º;
XVI - base de cálculo do ICMS, quando diferente do valor da operação, e o preço de venda no varejo ou no atacado, quando a ele
estiver subordinado o cálculo do imposto; ou, quando for o caso, valor dos serviços prestados;
XVII - importância do ICMS devido sobre a operação ou prestação, que deverá constar em destaque dentro de um retângulo, colocado
fora do quadro reservado à discriminação das mercadorias ou dos serviços, bem como a alíquota aplicável à operação ou prestação;
XVIII - nome do transportador, seu endereço e placa do veículo, em se tratando de mercadoria;
XIX - forma de acondicionamento das mercadorias, bem como marca, numeração, quantidade, espécie e peso dos volumes;
XX - número de controle do formulário, referido no art. 13;
XXI - expressão “Emitida por PDV”;
XXII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário; data e quantidade da impressão;
número de controle do primeiro e do último formulário impresso; e número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º O exercício da faculdade prevista no artigo anterior implicará que a primeira impressão corresponda ao número de ordem
específico do documento referido no inciso II do presente artigo.
§ 2º Serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VIII, XX e XXII.
§ 3º As indicações dos incisos IX e XXI poderão ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento.
§ 4º As indicações dos incisos X, XI, XVIII e XIX poderão ser datilografadas ou manuscritas.
§ 5º As demais indicações serão impressas pelo equipamento.
§ 6º A identificação das mercadorias ou dos serviços de que trata o inciso XII poderá ser feita por meio de código, se no próprio
documento, mesmo que no verso, constar a decodificação.
Art. 12. Será permitida a emissão de Nota Fiscal, de série única, ou, conforme o caso, B-única ou C-única, desde que o documento
identifique a situação tributária de cada item registrado, facultado o uso de código com a seguinte correspondência:
I - T- Tributada;
II - D - Diferimento;
III - S - Suspensão;
IV - R - Redução da base de cálculo;
V - F - Substituição Tributária (Fonte - ICMS Retido);
VI - I - Isenta;
VII - N - Não-Tributada.
Art. 13. Para efeito de controle, os formulários destinados à emissão de Nota Fiscal serão numeradas por impressão tipográfica, em
ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite.
§ 1º Os formulários inutilizados antes de se transformarem em Notas Fiscais serão enfeixados em grupos uniformes de até 50
(cinqüenta), em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado do
encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato.
§ 2º Entende-se como Nota Fiscal, para os efeitos do parágrafo anterior, o formulário que, tendo ingressado no equipamento, contenha
qualquer impressão efetuada pelo Terminal Ponto de Venda (PDV).
Art. 14. As vias das Notas Fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de até 500
(quinhentas), obedecida a ordem numérica seqüencial específica do documento, em relação a cada Terminal Ponto de Venda (PDV).
Art. 15. Havendo vários estabelecimentos de uma mesma empresa, se na mesma unidade da Federação, poderá ser permitido o uso de
formulários com numeração seqüencial tipográfica única.
§ 1º O pedido de autorização para confeccionar os formulários será único, observando-se o seguinte:
I - será formulado por um dos estabelecimentos da empresa, por esta indicado, contendo os dados cadastrais de todos os
estabelecimentos interessados e a quantidade dos formulários a serem confeccionados;
II - será instruído com tantas cópias reprográficas de sua primeira via quantos forem os demais estabelecimentos usuários.
§ 2º O controle da utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usuários do formulário.
§ 3º O uso de formulário poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente autorização, desde que haja
comunicação prévia ao Fisco Estadual a que estiver vinculado, contendo os dados cadastrais do novo usuário e identificação daquela autorização.
§ 4º Na hipótese deste artigo, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente serão impressos
pelo equipamento, podendo ser indicados por código, desde que no próprio documento, mesmo que no verso, seja impressa tipograficamente a
correspondente decodificação.
SEÇÃO II
DO CUPOM FISCAL PDV
Art. 16. Na venda à vista, a consumidor, em que a mercadoria for retirada pelo comprador, poderá, em substituição à Nota Fiscal,
modelo 1, ser emitido por Terminal Ponto de Venda (PDV), em bobina de papel, o Cupom Fiscal PDV, contendo, no mínimo, as seguintes
indicações:
I - denominação: “Cupom Fiscal PDV”;
II - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação;
V - discriminação e quantidade da mercadoria ou especificação do serviço prestado;
VI - valor unitário da mercadoria e, se for o caso, o produto obtido pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade, ou valor do
serviço prestado;
VII - valor total da operação ou prestação;
VIII - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
IX - símbolo de que trata o inciso XIV do art. 5º;
X - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no § 7º do art. 5º.
§ 1º As indicações dos incisos I e II poderão ser impressas tipograficamente, mesmo que no verso.
§ 2º A discriminação de que trata o inciso V poderá ser feita de forma abreviada, desde que não fique prejudicada a identificação da
mercadoria.
Art. 17. Será permitida a utilização de um mesmo Cupom Fiscal PDV para documentar, conjuntamente, operações em situações
tributárias diferentes, dispensada, neste caso, a indicação do dispositivo pertinente da legislação.
Parágrafo único. O documento indicará a situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada,
neste caso, a codificação estabelecida no art. 12.
Art. 18. Será permitida a entrega a domicílio, no mesmo Município do remetente, de mercadoria acobertada por Cupom Fiscal PDV,
desde que conste, mesmo no verso, nome e endereço do consumidor.
Art. 19. Será permitida a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor em operação já documentada por meio de Cupom Fiscal
PDV, desde que:
I - as Notas Fiscais referidas no “caput” não sejam emitidas pelo sistema de que trata este Decreto;
II - sejam indicados, nas vias dos documentos fiscais referidos no inciso anterior, os números de ordem do Cupom Fiscal PDV e do
respectivo equipamento;
III - O Cupom Fiscal PDV seja anexado à via fixa da Nota Fiscal emitida.
Parágrafo único. Serão indicados, na coluna “Observações” do Registro de Saídas, apenas o número e a série da Nota Fiscal,
precedidos da sigla “PDV”.
Art. 20. O Cupom Fiscal PDV poderá, também, ser emitido quando da leitura dos registros acumulados no equipamento, hipótese em
que dele constarão, no mínimo, os registros acumulados nos contadores e totalizadores e as indicações previstas nos incisos I, II, III, IV e VIII do
art. 16, e ainda a expressão “LEITURA”.
Parágrafo único. Sendo o Cupom Fiscal PDV o documento probante da operação ou prestação, não poderá o usuário do Terminal
Ponto de Venda (PDV) retê-lo sob pretexto de conferência ou outra razão qualquer, a menos que o PDV emita Cupom seccionado, gravando
duplamente os valores dos serviços prestados ou das mercadorias saídas, a fim de ser destacada uma parte e fornecida ao usuário ou comprador,
com todos os requisitos previstos no art. 16.
SEÇÃO III
DO CUPOM FISCAL PDV - REDUÇÃO
Art. 21. Em relação a cada equipamento, em funcionamento ou não, ao final de cada dia de atividade do estabelecimento, deverá ser
emitido cupom de redução dos totalizadores parciais, contendo, no mínimo, as seguintes indicações.
I - denominação: “Cupom Fiscal PDV - Redução”;
II - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data de emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação;
V - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número indicado no contador de reduções;
VII - números de ordem, inicial e final, das operações ou prestações do dia;
VIII - números de ordem específicos, inicial e final, das Notas Fiscais emitidas no dia;
IX - número, indicado no contador de documentos fiscais cancelados;
X - relativamente ao totalizador geral referido no inciso IV do art. 5º:
a) importância acumulada no final do dia;
b) diferença entre os valores acumulados no final do dia e os acumulados no final do dia anterior;
XI - valor acumulado no totalizador parcial de cancelamento;
XII - valor acumulado no totalizador parcial de desconto;
XIII - diferença entre o valor resultante da operação realizada na forma da alínea “b” do inciso X e a soma dos valores acusados nos
totalizadores referidos nos incisos XI e XII;
XIV - separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações ou prestações:
a) com diferimento;
b) com suspensão;
c) com substituição tributária;
d) isentas;
e) não-tributadas;
f) com redução da base de cálculo;
XV - valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações ou prestações, respectivas alíquotas e
montante do correspondente imposto debitado.
Parágrafo único. Ficam dispensadas as indicações previstas nos incisos X, alínea “b” e XIII, desde que observadas as disposições
contidas no art. 35.
SEÇÃO IV
DA LISTAGEM ANALíTICA
Art. 22. O equipamento deverá imprimir, concomitantemente, as operações ou prestações por ele registradas na Listagem Analítica,
reproduzindo os dados relacionados com os documentos fiscais emitidos.
§ 1º Para o caso de emissão de Nota Fiscal, modelo 1, a Listagem Analítica deverá conter somente as indicações constantes nos
incisos II, V e VII do art. 11.
§ 2º Deverá ser efetuada a leitura dos totalizadores por ocasião da retirada e da introdução da bobina da Listagem Analítica.
§ 3º As bobinas da Listagem Analítica deverão ser colecionadas inteiras, podendo ser fracionadas no final de cada mês e mantidas em
ordem cronológica, pelo prazo de 5 anos, contado da data dos seu último registro.
SEÇÃO V
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS
Art. 23. Em relação aos documentos emitidos por Terminal Ponto de Venda (PDV), será permitido:
I - acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros impostos, obedecidas as normas da legislação pertinente, mediante
regime especial;
II - acréscimo de indicações de interesse do emitente, desde que não lhes prejudiquem a clareza;
III - desconto ou cancelamento em documento ainda não totalizado, desde que:
a) o equipamento não imprima isoladamente o subtotal nos documentos emitidos;
b) o equipamento possua totalizadores específicos para acumulação de tais valores;
IV - seu cancelamento, imediatamente após a emissão, hipótese em que deverão conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador
do equipamento e do supervisor do estabelecimento, observado o disposto na alínea “b” do inciso anterior, devendo o respectivo cupom de
registro de cancelamento, quando emitido, ser anexado ao documento cancelado.
Parágrafo único. Cada cancelamento de documento de que trata o inciso IV deverá acrescer de uma unidade, o contador previsto no
inciso XVIII do art. 5º.
Art. 24. Deverá ser emitido, qualquer que seja o valor da operação ou prestação, o Cupom Fiscal do PDV ou a Nota Fiscal, modelo 1,
correspondente.
Art. 25. A bobina destinada à emissão dos documentos fiscais previstos nas Seções II, III e IV deste capítulo, cuja largura não poderá
ser inferior a 3,8 cm, deverá conter, em destaque, ao faltar pelo menos um metro para ser término, indicação alusiva ao fato.
Art. 26. Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que:
I - omitir indicação;
II - não seja o legalmente exigido para a respectiva operação;
III - não guarde as exigências ou requisitos previstos neste Decreto;
IV - contenha declaração inexata ou registros ilegíveis, ou apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza;
V - seja emitido por equipamento cujo uso não tenha sido autorizado pelo Fisco.
CAPÍTULO VI
DO CREDENCIAMENTO
SEÇÃO I
DA COMPETÊNCIA
Art. 27. Poderão ser credenciados para garantir o funcionamento e a inviolabilidade do equipamento, bem como para nele efetuar
qualquer intervenção:
I - os fabricantes;
II - as empresas possuidoras de atestados de capacitação fornecidos pelos fabricantes;
III - os demais interessados que possuam capacitação técnica reconhecida pelo Fisco.
§ 1º Para habilitarem-se ao credenciamento, as empresas formalizarão requerimento dirigido ao Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, instruído com:
I - os documentos comprobatórios das condições indicadas nos incisos I, II e III, conforme for o caso;
II - fotocópia do contrato social, registro de firma individual, estatuto ou ato de constituição da sociedade, devidamente arquivados na
Junta Comercial do Estado da Bahia;
III - modelo do selo de lacração, a ser utilizado com o respectivo símbolo identificador da empresa lacradora.
§ 2º Serão suspensos ou cancelados os credenciamentos das empresas que, direta ou indiretamente, contribuírem para violação dos
dispositivos técnicos de segurança, ou forem coniventes com a utilização irregular de Terminal Ponto de Venda (PDV).
§ 3º Atendidas as exigências previstas nesta Seção, o Diretor do Departamento de Administração Tributária baixará ato específico de
credenciamento, documento sem o qual será vedada qualquer intervenção em equipamento PDV.
SEÇÃO II
DA INTERVENÇÃO
Art. 28. Constitui atribuição e, conseqüentemente, responsabilidade do credenciado:
I - atestar e garantir o funcionamento do equipamento, de acordo com o “software” aplicativo programado para o equipamento, e
preenchimento de Atestado de Intervenção em PDV;
II - instalar e, nas hipóteses expressamente previstas neste Decreto, remover o dispositivo de que trata o inciso XIII do art. 5º;
III - reduzir a zero os registros acumulados no equipamento, na forma disposta neste Decreto;
IV - intervir no equipamento para manutenção, reparo e outros atos da espécie.
§ 1º Será de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda do dispositivo previsto no inciso XIII do art. 5º, de forma a evitar sua
utilização indevida.
§ 2º Na recolocação do equipamento em condições de funcionamento, em razão do bloqueio de que trata o inciso XVI do art.5º, o
credenciado deverá providenciar:
I - o reinício em 0 (zero) dos totalizadores previstos nos incisos IV e V do referido artigo;
II - o reinício em 1 (um) dos contadores previstos nos incisos VI, VII, XVII, XVIII do mesmo artigo.
§ 3º Qualquer intervenção no equipamento, que implique a remoção do dispositivo assegurador da inviolabilidade, será,
imediatamente, precedida e sucedida da emissão de cupom de leitura dos totalizadores, na forma do art. 20.
§ 4º Na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o parágrafo anterior, os totais acumulados serão
apurados mediante a soma dos dados constantes no último cupom emitido, de leitura ou de redução e das importâncias posteriormente registradas
na Listagem Analítica.
Art. 29. A remoção do dispositivo assegurador da inviolabilidade só poderá ser feita nos casos de manutenção, reparo, adaptação ou
instalação de outros dispositivos que impliquem essa medida.
Parágrafo único. A remoção do dispositivo, assegurador da inviolabilidade de Terminal Ponto de Venda, somente poderá ser feita
nas seguintes hipóteses:
I - manutenção, conserto, adaptação ou instalação de dispositivos, que exijam aquela medida, caso em que, será feita prévia
comunicação ao Fisco Estadual pelo contribuinte;
II - determinação do Fisco;
III - outras situações, mediante prévia autorização do Fisco.
Art. 30. Para realização das intervenções previstas nesta Seção, o Terminal Ponto de Venda só poderá ser retirado do estabelecimento
pelo credenciado ou pelo usuário, mediante emissão de Nota Fiscal.
SEÇÃO III
DO LACRE
Art. 31. Nos Terminais Ponto de Venda (PDV), serão apostos lacres de segurança de inviolabilidade pelos credenciados a intervir, nas
posições a serem definidas em portaria do Secretário da Fazenda, conforme prevê o art. 8º.
§ 1º O lacre do Terminal Ponto de Venda terá as seguintes características:
I - será confeccionado em polipropileno, plástico ou nylon;
II - será numerado, em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite ;
III - conterá as letras PDV, apostas em seguida à numeração tratada no inciso anterior;
IV - conterá a identificação do credenciado, ainda que por meio de símbolo;
V - conterá a gravação das informações relativas aos incisos II, III e IV, que poderá ser efetuada em alto ou em baixo relevo.
§ 2º A confecção dos lacres será feita por conta e ordem do credenciado.
SEÇÃO IV
DO ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM PDV
Art. 32. O credenciado deverá emitir, em formulário próprio, conforme modelo anexo, o documento denominado Atestado de
Intervenção em PDV, quando da instalação do dispositivo assegurador da inviolabilidade ou em qualquer hipótese de sua remoção.
Art. 33. O Atestado de Intervenção em PDV conterá, no mínimo:
I - denominação: “Atestado de Intervenção em PDV”;
II - números, de ordem e da via;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente do atestado;
IV - nome, endereço, Código de Atividade Econômica e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento usuário do
equipamento;
V - marca, modelo e número de fabricação e de ordem, do equipamento;
VI - capacidade de acumulação do totalizador geral, dos totalizadores parciais e capacidade de registro de item;
VII - identificação dos totalizadores;
VIII - datas, de início e de término, da intervenção;
IX - importâncias acumuladas em cada totalizador parcial, bem como no totalizador geral, antes e após a intervenção;
X - antes e após a intervenção;
a) número de ordem das operações ou prestações;
b) quantidade de reduções dos totalizadores parciais;
c) número de ordem específico para cada série e subsérie de Nota Fiscal, modelo 1;
d) quantidade de documentos fiscais cancelados;
XI - números de ordem dos dispositivos asseguradores da inviolabilidade, retirados e/ou colocados, em razão da intervenção efetuada;
XII - nome do credenciado que efetuou a intervenção imediatamente anterior, bem como número do respectivo Atestado de
Intervenção em PDV;
XIII - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados;
XIV - declaração, nos seguintes termos: “Na qualidade de credenciado, ATESTAMOS, com pleno conhecimento do disposto na
legislação referente ao crime de sonegação fiscal e sob nossa inteira responsabilidade, que o equipamento identificado neste atestado atende às
exigências previstas na legislação pertinente”;
XV - local da intervenção e data da emissão;
XVI - nome e assinatura do interventor, bem como espécie e número do respectivo documento de identidade;
XVII - nome, endereço e números de inscrição estadual e no CGC, do impressor do atestado, data e quantidade da impressão,
números de ordem do primeiro e do último atestado impresso e número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, III, XIV e XVII serão impressas tipograficamente.
§ 2º Havendo insuficiência de espaço, as indicações previstas nos incisos VII, IX, X, alínea “c” e XIII poderão ser completadas no
verso.
§ 3º Os dados de interesse do estabelecimento credenciado poderão ser indicados em campo específico, mesmo que no verso.
§ 4º Os formulários do atestado serão numerados em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido
esse limite.
§ 5º O Atestado de Intervenção em PDV será de tamanho não inferior a 29,7 cm x 21 cm.
§ 6º Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão do atestado, mediante prévia
autorização do Fisco, nos termos previstos no Convênio celebrado em 15 de dezembro de 1970, que institui o Sistema Nacional Integrado de
Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, para impressão de documentos.
Art. 34. O Atestado de Intervenção em PDV será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via, ao estabelecimento usuário, para entrega ao Fisco;
II - 2ª via, ao estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco;
III - 3ª via, ao estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco.

§ 1º Salvo nas hipóteses previstas no art. 2º, as 1as e 2as vias do atestado serão apresentadas pelo usuário até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente ao da intervenção, à repartição fiscal a que estiver vinculado, que reterá a 1ª via e devolverá a 2ª como comprovação da entrega.

§ 2º As 2as e 3as vias serão conservadas nos estabelecimentos a que se destinam, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de
sua emissão.
CAPÍTULO VII
DA ESCRITURAÇÃO
Art. 35. Com base no Cupom Fiscal PDV - Redução, referido no art. 21, as operações e prestações serão escrituradas, diariamente,
em documento, contendo as seguintes indicações (Anexo 5):
I - denominação: “Mapa-Resumo PDV”;
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento;
IV - data: dia, mês e ano;
V - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número constante no contador de reduções;
VII - número de ordem final das operações ou prestações do dia;
VIII - série, subsérie e número de ordem, específico, final das Notas Fiscais emitidas no dia;
IX - coluna “Movimento do Dia”: diferença entre os valores acumulados, no final do dia e no final do dia anterior, do totalizador geral
referido no inciso IV do art. 5º;
X - coluna “Cancelamento/Desconto”: importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de cancelamento e desconto;
XI - coluna “Valor Contábil”: diferença entre os valores apontados nas colunas “Movimento do Dia” e “Cancelamento/Desconto”;
XII - coluna “Diferimento/Suspensão/Substituição Tributária”: importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de diferimento,
suspensão e substituição tributária;
XIII - coluna “Isenta ou Não-tributada”: soma das importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de isentas, não tributadas e de
redução de base de cálculo;
XIV - coluna “Base de Cálculo”: valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações ou prestações;
XV - coluna “Alíquota”: alíquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de cálculo, indicada conforme o inciso anterior;
XVI - coluna “Imposto Debitado”: montante do correspondente imposto debitado;
XVII - linha “Totais”: soma de cada uma das colunas previstas nos incisos IX a XIV e XVI.
§ 1º O Mapa-Resumo PDV será de tamanho não inferior a 29,7 cm x 21 cm.
§ 2º Os registros das indicações previstas nos incisos VIII, X, XII, XIV, XV e XVI serão efetivados em tantas linhas quantas forem as
situações tributárias das operações ou prestações correspondentes.
§ 3º A identificação dos lançamentos de que tratam os incisos X e XII deverá ser feita por meio de códigos, indicando-se no próprio
documento a respectiva decodificação.
§ 4º Relativamente ao Mapa-Resumo PDV, será permitido:
I - supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento;
II - acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza do documento;
III - dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento;
IV - indicação de eventuais observações, em seguida ao registro a que se referir ou ao final do período diário, com as remissões
adequadas.
§ 5º Os totais apurados na forma de inciso XVII, relativamente às colunas indicadas nos incisos XI, XII, XIII, XIV e XVI, deverão ser
escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob título “Documento Fiscal”, o seguinte:
I - como espécie: a sigla “PDV”;
II - como série e subsérie: a sigla “MRP”;
III - como números, inicial e final, do documento fiscal: o número do Mapa-Resumo PDV emitido no dia;
IV - como data: aquela indicada no respectivo Mapa-Resumo PDV.
§ 6º O Mapa-Resumo PDV deverá ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de sua
emissão, juntamente com os respectivos Cupons Fiscais PDV - Redução dos totalizadores parciais.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 36. O fabricante e o credenciado responderão solidariamente com os usuários sempre que contribuírem para uso indevido do
equipamento.
Art. 37. Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poderá impor restrições ou impedir a utilização de Terminal Ponto de Venda
(PDV).
Art. 38. Aplicam-se aos documentos emitidos por Terminal Ponto de Venda (PDV) e à escrituração de livros fiscais, as normas
contidas no Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, instituídas pelo Convênio celebrado na cidade do Rio de
Janeiro, em 15 de dezembro de 1970, no que não estiver disposto de forma diversa neste Decreto.
Art. 39. O contribuinte que utilizar Terminal Ponto de Venda (PDV) em desacordo com as disposições deste Decreto será passível
das seguintes medidas fiscais, conjunta ou isoladamente:
I - arbitramento da base de cálculo do imposto devido;
II - apreensão do equipamento em situação irregular;
III - cassação da autorização do uso do equipamento irregular;
IV - suspensão do direito de uso do Terminal Ponto de Venda (PDV) por parte do estabelecimento infrator..
§ 1º Em qualquer hipótese, os valores acumulados em Terminal Ponto de Venda (PDV) irregular, bem como os Cupons ou Listagens
Analíticas por ele emitidos, farão prova em favor do Fisco.
§ 2º Excluída a hipótese do art. 30, o Terminal Ponto de Venda (PDV) só poderá ser retirado do estabelecimento usuário, mediante
prévia autorização do Fisco Estadual.
Art. 40. O estabelecimento que efetuar a venda de Terminal Ponto de Venda (PDV) a usuário final deverá comunicar ao Fisco
Estadual a entrega desse equipamento.
§ 1º A comunicação deverá conter os seguintes elementos:
I - denominação: “Comunicação de Entrega de Terminal Ponto de Venda (PDV)”;
II - mês e ano de referência;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
V - em relação a cada destinatário:
a) número da Nota Fiscal do emitente;
b) marca, modelo e número de fabricação do Terminal Ponto de Venda (PDV);
c) finalidade da utilização: se para fins fiscais ou não.
§ 2º A comunicação deverá ser dirigida à Inspetoria da Fazenda a que estiver subordinado o adquirente do Terminal Ponto de Venda
(PDV), até o dia 10 do mês subseqüente ao da operação.
Art. 41. Ficam canceladas as autorizações de uso de Terminal de Ponto de Venda (PDV), anteriormente concedidas, inclusive
mediante regime especial, no prazo de 180 dias, contados da vigência deste Decreto.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, os contribuintes usuários de PDV que desejarem continuar utilizando o equipamento
deverão formular pedido atendendo às normas ora estabelecidas, na forma dos arts. 2º ou 9º, conforme o caso, observando o prazo fixado neste
artigo.
Art. 42. Os formulários previstos neste Decreto obedecerão aos modelos anexos, que dele fazem parte integrante.
Art. 43. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda
Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV
&","666FCAA7CD101A18">Mapa Resumo - PDV
Atestado de Intervenção em PDV

DECRETO Nº 3.066 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/11/1989)

Processa a alteração de nº 09 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O inc. XVI do art. 9º do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989, passa a vigorar com
a seguinte redação:
Art. 9º ...
“XVI - nas saídas de café cru, promovidas diretamente pelo produtor agrícola, com destino a matriz ou filial de
estabelecimento que desenvolva atividade de torrefação e moagem ou de exportação para o exterior, para o momento em que
ocorrer a entrada no estabelecimento torrefador e moageiro ou a saída, a qualquer título, do estabelecimento exportador.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.067 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/11/1989)

Homologa Protocolo nº 31/89 e Ajuste SINIEF nº 21/89.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados o Protocolo ICMS nº 31/89 e o Ajuste SINIEF nº 21/89, ambos de 24 de outubro de 1989, celebrados na
17ª Reunião Extraordinária do Conselho de Política Fazendária, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União do dia 26
de outubro do corrente.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.068 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/11/1989)

Ratifica Convênios ICMS nº 95 à 107/89.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nºs 95 à 107, todos de 24 de outubro de 1989, celebrados na 17ª Reunião
Extraordinária do Conselho de Política Fazendária, realizada em Brasília-DF, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de novembro de 1989.


NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.071 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1989 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 18 e 19/11/1989)

Este Decreto foi revogado a partir de 28/07/90 pelo Decreto nº 3.843/90, publicado no DOE de 28/07/90, em relação ao
ICMS e AIR.

Veda o benefício do parcelamento de débito tributário e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 150 da
Constituição do Estado,

DECRETA

Art. 1º Fica vedado o benefício do parcelamento, facultado ao contribuinte, responsável tributário, devedor solidário ou terceiros
interessados, para satisfação de qualquer débito tributário, na área do Poder Executivo.
Art. 2º O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 17 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.080 DE 21 DE NOVEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 22/11/1989)

Da nova redação ao art. 8º do Decreto nº 26895/79


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

DECRETA

Art. 1º O Artigo 8º do Decreto nº 26.895 de 15 de setembro de 1979, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 8º Pelo comparecimento a cada sessão, os membros dos conselhos, perceberão jetons equivalente a 50 (cinquenta) vezes
o valor do Bônus do Tesouro Nacional - BTN."
Art. 2º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 21 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.081 DE 21 DE NOVEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 22/11/1989)

Homologa os Protocolos ICMS 32/89 e 34/89.

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados os Protocolos ICMS de nº 32/89 e 34/89, publicados no Diário Oficial da União dos dias 08 e 14 de
novembro, respectivamente, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 21 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda
DECRETO Nº 3.104 DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989
(Publicado no Diário Oficial de 24/11/1989)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/89, através do seu art. 3º, inciso LXXI.

Ver Decreto nº 3507/90.

Isenta o fornecimento de água nos casos que especifica.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições pactuadas
nacionalmente através do Convênio ICMS 98/89,

DECRETA

Art. 1º Ficam isentas, até 30/04/91, as saídas de água natural, em operações internas, nas seguintes hipóteses:
I - canalizada:

a) em ligações com consumo medido de até 30 m3 mensais, por economia;


b) em ligações não medidas, para consumo residencial;
c) em ligações para consumo de órgãos públicos federais, estaduais e municipais;
II - abastecimento através de carro pipa.
Art. 2º Fica dispensado o recolhimento do ICMS incidente sobre o fornecimento de água natural canalizada, relativamente aos
faturamentos ocorridos entre 01/03/89 à 31/12/89.
Art. 3º As disposições dos artigos anteriores somente se aplicam às operações efetuadas por concessionárias de serviço público de
água.
Art. 4º Faturado o fornecimento, mediante emissão da conta respectiva, o contribuinte terá, como prazo de recolhimento, até o dia 20
do mês subseqüente ao do faturamento, observadas as disposições dos §§ 7º e 8º do art. 117 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 23 de novembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.275 DE 04 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 05/12/1989)

Prorrogado até 30/06/91 pelo Decreto nº 3.783, de 13/07/90, DOE de 14/07/90.

Prorrogado até 31/12/91 pelo Decreto nº 132, de 19/06/91, DOE de 20/06/91.

Prorrogado até 31/05/92 pelo Decreto nº 901, de 30/12/91, DOE de 31/12/91.

Prorrogado até 31/07/92 pelo Decreto nº 1.242, de 08/06/92, DOE de 09/06/92.

Prorrogado até 31/12/92 pelo Decreto nº 1.419, de 11/08/92, DOE de 12/08/92.

Prorroga prazos de validade dos cartões de inscrição relativos ao Cadastro Geral de


Contribuintes do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a implantação do Sistema
Unificado de Cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogada, até 30/06/90, a validade dos cartões de inscrição emitidos para as pessoas inscritas no Cadastro Geral de
Contribuintes do Estado da Bahia.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 04 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.310 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 16 e 17/12/1989)

Processa a alteração de nº 10 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo o Anexo 69 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
I-o Anexo 69:
“Anexo 69
Mercadorias Enquadradas no Regime de Substituição Tributária e Respectivos Percentuais de Lucro - Conforme previsto no
art. 76, para as hipóteses dos arts. 19, II e 54, § 1º, I do RICMS.
PERCENTUAIS NA
ITEM MERCADORIAS/PRODUTO INDUSTRIA
NO ATACADO
01 Cigarros, cigarrilhas, charutos, fumos e artigos correlatos 30 15
02 Bebidas alcoólicas, exceto cervejas e chopes 60 40
03 Cervejas, chopes e refrigerantes
03.1 - em garrafas e outros acondicionamentos iguais ou
superior a 1.000 ml, exceto em lata
03.2 - em garrafa e outros acondicionamentos inferiores a
1.000 ml, exceto em lata
03.3 - em lata 140 40
03.4 - chopes e extratos concentrados destinados ao preparo 140 60
de refrigerantes em máquinas (“pré-mix”e “pos-mix”), em 100 60
qualquer acondicionamento independente de volume 140 80
04 Águas minerais e gasosas e gelo 30 15
05 Refresco, néctares, bebidas alimentares à base de leite ou de
cacau, e outros produtos semelhantes 40 20
06 Sucos concentrados de frutas: em líquido, em pasta ou em pó 60 30
07 Sorvetes, picolés, bombons, gomas de mascar, caramelos, 40 30
pastilhas, drops, chocolates, pipocas doces e salgados, e
outras guloseimas semelhantes
08 Charque 10 10
09 Café torrado ou moído 10 10
10 Farinha de trigo 120 120
11 Cimento 20 20
12 Blocos, tijolos e demais produtos cerâmicos (barro cozido)
de uso em construção civil 40 30
Nota: Para fins de aplicação do percentual de lucro, equipara-se a industriais ou torrefadores, moinhos, frigoríficos,
abatedouros, produtores agropecuários e importadores de mercadorias do exterior.”

Art. 2º Fica acrescentada ao citado Regulamento do ICMS, a alínea “c” ao inciso III do parágrafo único do art. 30 com a redação
seguinte:
“c - os contribuintes listados no art. 15 sujeitos apenas ao recolhimento do diferencial de alíquota pelas entradas de
mercadorias ou utilização de serviços em operações interestaduais, de que cuidam, respectivamente, os incisos V e VIII do art.
1º.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos em relação ao artigo 1º, à 29 de outubro de
1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 15 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.367 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1989)

Ver Instrução Normativa nº 93/92, publicada no DOE de 14/08/92, que esclarece o alcance do art. 2º deste Decreto.

Processa a alteração de nº 12 do Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação a seguir determinada os dispositivos citados do Regulamento do ICMS:
I - o inciso VI do art. 91:
“VI - utilização de máquina registradora ou terminal ponto de venda (PDV) que não atenda às exigências regulamentares,
inclusive a falta de sua apresentação;”
II - os §§ 1º a 6º do art. 91:
“§ 1º O arbitramento da base de cálculo do ICMS poderá ser feito por qualquer um dos métodos a seguir:
I - ao valor do estoque final de mercadorias do período anterior, atualizado monetariamente, serão adicionados os valores,
também atualizados, das entradas efetuadas durante o período considerado, inclusive as parcelas do IPI, fretes, carretos e
demais despesas que hajam onerado os custos, deduzindo-se do montante o valor do estoque final do período, pelo seu valor
nominal, obtendo-se assim o custo das mercadorias vendidas, ao qual será agregado um dos seguintes percentuais, a título de
lucro:
a) alimentação, bebidas e outras mercadorias fornecidas em restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, sorveterias, hotéis,
pensões, boates, cantinas e estabelecimentos similares: 100%;
b) perfumarias, jóias, artigos de armarinho, confecções, artefatos de tecidos e calçados: 80%;
c) ferragens, louças, vidros, material elétrico, eletrodomésticos e móveis: 60%;
d) tecidos: 40%;
e) gêneros alimentícios: 30%;
f) bebidas em geral, exceto cervejas, chopes e refrigerantes: 80%;
g) cervejas, chopes e refrigerantes:
1 - o percentual fixado pelo órgão federal de controle de preços;
2 - em se tratando de produto com preço liberado ou não sujeito a controle: 140%;
h) outras mercadorias: 50%;
II - conhecendo-se o valor das despesas gerais do estabelecimento, durante o período, admite-se que esse valor, atualizado
monetariamente até o último mês do período, seja equivalente a:
a) 15% do valor das saídas, no mesmo período, de alimentação, bebidas e outras mercadorias fornecidas em restaurantes,
lanchonetes, bares, cafés, sorveterias, hotéis, motéis, pensões, boates e estabelecimentos similares;
b) 20% do valor das saídas, no mesmo período, de jóias, artigos de perfumaria e de armarinho, confecções e artefatos de
tecidos;
c) 25% do valor das saídas, no mesmo período, de ferragens, louças, material elétrico, móveis, tecidos e eletrodomésticos;
d) 30% do valor das saídas no mesmo período, de gêneros alimentícios;
e) 30% do valor das saídas, no mesmo período, de outras mercadorias não compreendidas nas alíneas anteriores;
f) 40% do valor dos serviços de transporte intermunicipal e interestadual e de comunicação prestados no mesmo período;
III - na impossibilidade de aplicação dos métodos de que cuidam os incisos I e II deste parágrafo, em decorrência de falta de
dados do período objeto do arbitramento, tomar-se-á por base qualquer exercício anterior de cujos valores disponha o Fisco,
adicionando-se aos valores atualizados monetariamente do estoque inicial os valores, também atualizados, das entradas,
inclusive as parcelas do IPI, fretes, carretos e demais despesas que hajam onerado os custos, deduzindo-se do montante o
valor atualizado do estoque final do período tomado como base, obtendo-se assim o custo das mercadorias vendidas,
atualizado monetariamente até o último mês do período objeto do arbitramento, ao qual será agregado, a título de lucro, um
dos percentuais constantes nas alíneas “a” a “h” do inciso I;
IV - no caso de uso irregular de máquina registradora ou de terminal ponto de venda (PDV):
a) havendo ou não autorização de uso, tendo sido zerado ou reduzido o seu valor acumulado, estando o equipamento
funcionando com teclas, funções ou programas que deveriam estar desativados, constatando-se violação do lacre de
segurança, ou qualquer outra hipótese de uso irregular, inclusive na falta de apresentação ao Fisco, ou de apresentação do
equipamento danificado, impossibilitando a apuração do valor nele acumulado, aplicar-se-ão, no que couber, as regras de
arbitramento previstas nos incisos I, II, III e VI deste parágrafo;
b) no caso de máquina registradora ou terminal ponto de venda (PDV) não autorizados pelo Fisco, não se podendo precisar o
período em que houve utilização irregular, por falta de registros ou documentos confiáveis, os valores acumulados no
equipamento consideram-se relativos a operações ou prestações ocorridas no período da execução da ação fiscal e
promovidas pelo respectivo estabelecimento, ficando a critério do Fisco optar pela exigência do imposto não recolhido, com
base nos valores acumulados no equipamento ou com base em qualquer dos métodos de que cuidam os incisos I, II, III e IV
deste parágrafo;
V - na hipótese de diferença apurada em levantamento quantitativo de estoque, o valor unitário da mercadoria será:
a) no caso de omissão de saídas, o preço médio de venda praticado pelo contribuinte no último mês em que a mercadoria foi
comercializada no período considerado, ou quando os preços não forem conhecidos ou não merecerem fé, o preço médio
praticado por outro estabelecimento da mesma praça, que explore idêntica atividade econômica, em relação ao último mês do
período objeto do arbitramento;
b) no caso de comprovação de entradas de mercadorias não contabilizadas (§ 4º do art. 1º), o preço médio de compra da
mesma mercadoria no último mês que houve aquisição da mercadoria;
VI - na hipótese de falta de apresentação de livros ou documentos pelo contribuinte que tenha antecedentes de práticas
fraudulentas, sob alegação de desaparecimento, perda, extravio, sinistro, furto ou roubo, tomar-se-á por base, para efeito de
arbitrariamento, o valor das saídas ou dos serviços de qualquer exercício anterior, do qual se disponha de dados, inclusive
mediante documentos de informações econômico-fiscais, ao qual serão adicionados os valores relativos às omissões de saídas
ou de serviços porventura apurados pelo Fisco em ações fiscais anteriores, pertinentes ao período tomado como parâmetro,
desde que o respectivo Auto de Infração tenha sido pago, tenha o contribuinte incorrido em revelia ou tenha o processo
transitado em julgado na esfera administrativa, devendo-se atualizar monetariamente os valores até o último mês do período
objeto do arbitramento;
VII - em se tratando de estabelecimento industrial, tomar-se-á por base:
a) o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo das matérias-primas, materiais secundários, produtos
intermediários, acondicionamento, mão-de-obra e outros gastos de fabricação, cujos valores serão atualizados
monetariamente até o último mês do período, agregando-se ao montante o percentual de 20%, a título de lucro;
b) o preço FOB em estabelecimento industrial, à vista, adotando-se como referência a operação mais recente; ou
c) qualquer um dos métodos previstos nos demais incisos deste parágrafo que se adeque à situação real;
VIII - na fiscalização do trânsito:
a) ao custo real, incluídas as parcelas do IPI, fretes, carretos e outras despesas que hajam onerado o custo, será agregado, a
título de lucro, um dos percentuais constantes nas alíneas “a” a “h” do inciso I, aplicando-se, quando for o caso, o
percentual relativo à mercadoria preponderante no documento fiscal;
b) adotar-se-á, na ausência ou inidoneidade do documento fiscal:
1 - o valor de pauta da mercadoria, quando houver, ou o seu preço corrente;
2 - a tarifa de frete corrente na praça, na hipótese de transporte efetuado sem a comprovação do lançamento do imposto
devido a este Estado, relativamente à prestação do serviço.
§ 2º A atualização monetária dos valores de que cuida o parágrafo anterior far-se-á dividindo-se cada parcela a atualizar
pelo valor do indexador que tenha sido ou que venha a ser instituído para o cálculo da correção monetária no respectivo mês,
cujo quociente será multiplicado pelo valor do indexador correspondente, em vigor no último mês do período considerado,
fazendo-se as devidas conversões na hipótese de mudança de indexador.
§ 3º Do valor do imposto apurado através de arbitramento, serão deduzidos o saldo do crédito fiscal do período anterior, os
créditos destacados em documentos fiscais idôneos e utilizados no período, bem como o valor do imposto pago relativamente
às operações e prestações, cujos valores serão atualizados monetariamente na forma do parágrafo anterior, quando cabível.
§ 4º O disposto no parágrafo anterior não se aplica à hipótese do inciso V do § 1º, a menos que tenham sido incluídas no
levantamento quantitativo notas fiscais de entrada de mercadorias não lançadas na escrita fiscal.
§ 5º Sempre que for impossível determinar com precisão a data da ocorrência do fato gerador, este considerar-se-á ocorrido
no último dia do período fiscalizado.
§ 6º Na apuração da base de cálculo por meio de arbitramento, aplicar-se-á, quando for o caso, o percentual de lucro
correspondente à mercadoria preponderante na atividade do contribuinte, sem prejuízo do disposto na alínea “a” do inciso
VIII do § 1º.”
III - os artigos 406 e 407:
“Art. 406. Será aplicado regime especial de fiscalização, sem prejuízo das multas previstas neste Regulamento, ao
contribuinte que:
I - deixar de recolher, por mais de três meses consecutivos, o imposto relativo às suas operações ou prestações;
II - deixar de recolher, no prazo regulamentar, o imposto retido ou que deveria ter sido retido na fonte, em razão de
substituição tributária;
III - deixar de emitir, habitualmente, documentos fiscais exigidos para operações ou prestações realizadas;
IV - emitir documentos não previstos na legislação, para as operações ou prestações realizadas;
V - emitir irregularmente documentos fiscais que resultem em redução ou omissão do imposto devido;
VI - utilizar irregularmente máquina registradora ou terminal ponto de venda -PDV, que resulte em redução ou omissão do
imposto devido;
VII - praticar operações mercantis ou prestações de serviços em estabelecimento não inscrito no cadastro de contribuintes;
VIII - deixar de apresentar livros ou documentos fiscais, sob alegação de desaparecimento, perda, extravio, sinistro, furto,
roubo ou atraso de escrituração;
IX - incidir em prática de sonegação fiscal, não sendo possível apurar o montante real da base de cálculo, em decorrência da
omissão de lançamento nos livros fiscais ou contábeis ou seu lançamento fictício ou inexato;
X - recusar-se a exibir documentos ou impedir o acesso de agentes do fisco aos locais onde estejam depositados mercadorias e
bens relacionados com a ação fiscalizadora.
Parágrafo único. O ato que determinar a aplicação do regime especial especificará o prazo de sua duração e os critérios para
sua aplicação, de acordo com as hipóteses do artigo seguinte, independentemente da fiscalização normal dos períodos
anteriores.
Art. 407. O regime especial será determinado por ato do Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria
da Fazenda, por solicitação da Divisão de Fiscalização, e consistirá, segundo os casos do art. 406, isolada ou
cumulativamente:
I - na obrigatoriedade do pagamento do ICMS relativo às operações de saídas de mercadorias ou prestações de serviços,
diariamente, inclusive do imposto devido por substituição tributária;
II - na obrigatoriedade do recolhimento do ICMS apurado por quaisquer dos métodos de arbitramento previstos no § 1º do
art. 91, inclusive com base em exercícios anteriores, cujo total será dividido por 12 (doze), encontrando-se, dessa forma, o
valor a ser recolhido no 1º mês da implantação do regime, devendo o valor relativo a cada mês subseqüente ser atualizado
monetariamente;
III - na sujeição a vigilância constante por funcionários do Fisco Estadual, inclusive com plantões permanentes no
estabelecimento.
Parágrafo único. Os plantões fiscais previstos no inciso III deste artigo terão por objetivo:
I - a conferência dos recolhimentos dos tributos devidos relativamente às operações de saídas de mercadorias ou às
prestações de serviços;
II - a determinação dos valores a serem recolhidos mensalmente com base em arbitramento;
III - assistir à embalagem e desembalagem de mercadorias;
IV - verificar a emissão de documentos fiscais em cada operação ou prestação.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao art. 91 do multicitado Regulamento do ICMS os seguintes parágrafos:
“§ 7º O arbitramento limitar-se-á às operações, prestações ou períodos em que houver ocorrido o fato que o motivou.
§ 8º Nas hipóteses dos incisos I, III, IV, VI e VII do § 1º, o arbitramento poderá basear-se em documentos de informações
econômico-fiscais do mesmo exercício ou de exercício anterior, bem como em outros dados apurados dos quais disponha a
Secretaria da Fazenda.
§ 9º As ações e omissões descritas nos incisos II, III, IV e VIII deste artigo só autorizam o arbitramento quando a escrita se
tornar insuficiente para determinar as entradas, as saídas ou estoque das mercadorias, ou o valor dos serviços prestados,
conforme o caso.
§ 10. O Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda poderá baixar instruções que visem
a explicitar os métodos e critérios de arbitramento, bem como para especificar os índices a serem utilizados para efeito de
atualização monetária dos valores, atendido o disposto no art. 451.”
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1990.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.368 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1989)

Homologa os Ajustes SINIEF de nºs 22 à 28/89.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados os Ajustes SINIEF de ns. 22 à 28, todos de 07 de dezembro de 1989, celebrados na 58ª Reunião Ordinária
do Conselho de Política Fazendária, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.369 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1989)

Ratifica os Convênios ICMS de nºs 108 à 126/89


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS ns. 108 à 126, todos de 07 de dezembro de 1989, celebrados na 58ª Reunião Ordinária
do Conselho de Política Fazendária, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União de 12 de dezembro de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.370 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1989)

Processa a alteração de nº 11 ao Regulamento do ICMS


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, à vista das normas pactuadas nacionalmente através
do Convênio ICM 03/89 e dos Convênios ICMS 88/89, 91/89, 98/89, 99/89, 101/89, 104/89 e 106/89,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo, os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o inciso XVII do art. 2º :
“XVII - a saída de produtos industrializados, com o fim específico de exportação, promovida pelo estabelecimento fabricante
ou por suas filiais, excluídos os semi-elaborados, para os estabelecimentos a seguir relacionados, observadas as regras dos §§
1º, 2º e 3º (Conv. ICMS 88/89):
a) empresa comercial exportadora, inclusive “Trading Companies”;
b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro;
c) outro estabelecimento da mesma empresa;
d) consórcio de exportadores;
e) consórcio de fabricantes formado para fins de exportação.”
II - o § 1º do art. 2º :
"§ 1º Na hipótese de que cuida o inciso XVII, observar-se-ão as seguintes regras:
I - os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, deverão obter a autorização deste Estado, mediante a
formalização de pedido de Regime Especial, para cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação, cuja
concessão condiciona-se:
a) a que tais operações se aplique a suspensão ou isenção do IPI;
b) à comprovação em relação a cada estabelecimento fabricante, da efetiva exportação da mercadoria;
c) à assunção da responsabilidade solidária pelo recolhimento dos débitos fiscais;
II - tornar-se-á devido o imposto relativo às saídas no caso de não se efetivarem as exportações:
a) após decorrido o prazo de um ano contado da data da saída para os estabelecimentos citados nas alíneas “a”, “c”, “d” e
“e”;
b) após decorrido o prazo de um ano contado da data da entrada no armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro;
c) em razão de perda da mercadoria, qualquer que seja a causa;
d) em virtude de reintrodução das mercadorias no mercado interno, ressalvado o disposto no inciso subseqüente;
III - não se exigirá o recolhimento do imposto quando houver:
a) devolução das mercadorias aos estabelecimentos fabricantes ou aos destinatários citados no inciso XVII, ou destes ao
estabelecimento fabricante;
b) transmissão de propriedade dos produtos depositados sob regime aduaneiro de exportação efetuada pelo estabelecimento
fabricante, para os destinatários de que cuida a alínea precedente, desde que as mercadorias permaneçam entrepostadas;
IV - para a liberação das mercadorias, nos casos previstos no inciso II, o armazém alfandegado ou o entreposto aduaneiro, se
for o caso, exigirão a prova de pagamento do imposto, admitindo-se efeito liberatório ao pagamento efetuado pelos
destinatários indicados no inciso XVII;
V - poderá haver a transferência de mercadorias de um entreposto aduaneiro para outro, com o benefício da não-incidência,
ainda que situado em outra Unidade da Federação, exigindo-se, para tanto:
a) que os entrepostos sejam administrados pela mesma pessoa jurídica;
b) haja antecipada comunicação ao Fisco da Unidade de origem da mercadoria;
VI - aplicar-se-á o disposto no inciso precedente às mercadorias importadas, quando estiverem depositadas em entreposto
aduaneiro de importação, nos termos da legislação em vigor;
VII - nas saídas interestaduais aplicar-se-ão as disposições contidas no Protocolo ICMS 27/89, publicado no Diário Oficial da
União de 24. 08. 89.”
III - o inciso XXV do art. 9º :
“XXV - nas sucessivas saídas de petróleo em bruto e de seus derivados, de gás natural e de líquido de gás natural, promovidas
por estabelecimento extrator com destino a estabelecimento refinador e deste para estabelecimento distribuidor, para o
momento em que ocorrer a saída, a qualquer título, do estabelecimento distribuidor;”
IV - o § 5º do art. 31:
“§ 5º À Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT e às instituições financeiras, será concedida inscrição única na
sede de sua diretoria ou agência central, neste Estado, respectivamente, para efeitos de escrituração e pagamento do ICMS.”
V-o inciso XVIII do art. 71:
“XVIII - nas saídas internas, de 1º/11/89 a 31/12/89, dos seguintes produtos, calculando-se a redução nos percentuais abaixo
(Conv. ICMS 101 /89) :
a) óleo diesel, gasolina de aviação e querosene de aviação: 29,4117%;
b) gás liquefeito de petróleo, nafta para geração de gás e gás de nafta: 64,7058%.”
VI - o inciso V do art. 96 :
“V - às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados, relativamente ao valor dos
direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais, de 1º.11.89 até 30.04.90,
atendidas as seguintes regras:
a) somente serão lançados os valores pagos no mês e até o limite de 70% do saldo devedor do imposto apurado no mesmo
mês, relativo às operações efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes com sons gravados, após a compensação
dos insumos, energia e transporte;
b) não será admitido o aproveitamento do excedente na mesma ou em outra empresa, ou a sua transferência;
c) o contribuinte deverá entregar até o dia dez do mês subsequente, na Inspetoria da Fazenda do seu domicílio fiscal e na
Secretaria da Receita Federal, a relação dos pagamentos efetuados no mês anterior, prevista no “caput” deste inciso, com o
CPF dos beneficiários ;
d) se o contribuinte objeto desta norma, der saída a outras mercadorias que não somente discos fonográficos e outros suportes
com sons gravados, deverá providenciar a impressão de Nota Fiscal de subsérie distinta, exclusivamente para estas
mercadorias, após a devida autorização da Inspetoria da Fazenda.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao citado Regulamento do ICMS os incisos LXIX, LXX e LXXI ao art. 3º :
“LXIX - as prestações de serviço de transporte rodoviário de passageiros realizadas por veículos registrados na categoria de
aluguel ( Conv. ICMS 99/89);
LXX - o recebimento, até 30.04.91, de aparelhos, máquinas, equipamentos médico-hospitalares ou técnico-científicos
laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública
estadual, municipal ou federal, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social,
observado o disposto no Convênio ICMS 104/89;
LXXI - o fornecimento de água natural, em operações internas, até 30.04.91, por concessionário de serviço público de
abastecimento, nas seguintes hipóteses (Conv. ICMS 98/89):

a) canalizada, em ligações com consumo medido de até 30m3 mensais, por economia;
b) canalizada, em ligações não medidas, para consumo residencial;
c) canalizada, em ligações para consumo de órgãos públicos federais, estaduais e municipais;
d) abastecimento através de carro-pipa.”
Art. 3º Ficam revogados os dispositivos adiante enumerados do multicitado Regulamento do ICMS:
I - o inciso LXVIII do art. 3º;
II - o Parágrafo único do art. 16;
III - o inciso I do art. 96 ( Conv. ICMS 106/89);
IV - o inciso IX do art. 7º ( Conv. ICMS 88/89).
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.376 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 28/12/1989)

Processa a alteração de nº 13 ao Regulamento do ICMS


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
108/89, 110/89, 112/89, 113/89, 115/89, 117/89, 118/89, 122/89, 123/89, 124/89 e 125/89,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os dispositivos indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460,
de 07 de junho de 1989:
I - alínea “e” do inciso I; incisos IV, XVII, XVIII, XL e XLI; “caput” do inciso LIII; incisos LV, LIX, LXII, LXV e LXVII, todos do
art. 3º :
“e) folhas usadas na alimentação humana e funcho;”
“IV- as saídas, até 31.12.90, nas operações internas, de pescado natural, resfriado, congelado, seco, eviscerado, filetado,
postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, observado o disposto no § 1º ( Conv. ICMS
121/89 );”
“XVII - as saídas, até 31.12.90, de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando não cobrados do
destinatário ou não computados no valor das mercadorias que acondicionem, e desde que devam retornar ao estabelecimento
remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs.
ICMS 25/89, 48/89 e 113/89);”
“XVIII - as saídas, até 31.12.90, de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento do
remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs.
ICMS 25/89, 48/89 e 113/89);”
“XL - as entradas, até 30.04.90, de mercadorias estrangeiras isentas do Imposto de Importação, amparadas por programas
BEFIEX e com Guia de Importação emitida pela CACEX até 28.02.89, observado o disposto no § 11 ( Lei Complementar nº
04/69, Conv. ICM 52/89 e Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89 e 123/89 );”
“XLI - as entradas, até 31.04.90, em estabelecimento importador, de mercadorias importadas do exterior sob o regime de
“drawback”, observado o disposto nos arts. 393 a 398 (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 52/89 e Convs. ICMS 36/89,
62/89, 79/89 e 123/89) ;”
“LIII - o fornecimento de energia elétrica para consumo residencial, até 31.12.90 (Conv. ICM 14/89 e Convs. ICMS 20/89 e
113/89);”
“LV - as prestações de serviços de transporte intermunicipal de passageiros, até 31.12.90, desde que com características de
transporte urbano ou metropolitano, conforme estabelecido em ato do Secretário da Fazenda (Conv. ICM 24/89 e Convs.
ICMS 25/89, 37/89 e 113/89);”
“LIX - a prestação de serviço de comunicação, até 31.12.90, pelos serviços locais de difusão sonora, observado o disposto no
§ 15 (Conv. ICM 51/89 e Convs. ICMS 08/89 e 113/89) ;”
“LXII - as entradas, até 31.12.90, de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e
industrialização de componentes e derivados do sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento,
desde que realizadas por órgãos e entidades de hematologia e hemoterapia dos Governos Federal, Estadual ou Municipal,
sem fins lucrativos, isentas ou com alíquota “zero” do Imposto de Importação (Convs. ICMS 24/89 e 110/89) ;”
“LXV - as saídas, até 30.04.90, de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou coletor,
revendedor autorizado pelo Conselho Nacional do Petróleo - CNP (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89, 29/89 e 118/89) ;”
“LXVII - as saídas, até 30.04.90, de batata-semente (Convs. ICMS 76/89 e 124/89);”
II - incisos I e II do § 1º do art. 3º:
“I - às operações para industrialização ;”
“II - ao crustáceo, ao molusco, ao hadoque, ao bacalhau, à merluza, ao salmão e à rã.”
III - inciso XII do art. 7º:
“XII - tratando-se de gado destinado a “recurso de pasto” ou transferência de pastagem:
a) nas saídas internas de gado bovino e bufalino, bem como no retorno ao estabelecimento de origem;
b) nas saídas e nos retornos de gado bovino envolvendo o Estado de Minas Gerais, na conformidade dos arts. 326 a 329 ;”
IV - incisos III e XIII do art. 9º :
“III - nas sucessivas operações com gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino em pé, promovidas para dentro do Estado,
para o momento em que ocorrer qualquer das hipóteses previstas no art. 318, exceto nas operações de comercialização de
gado bovino macho de mais de 24 meses de idade destinado a produtores rurais não-proprietários;
XIII - nas sucessivas operações com gado equino, asinino e muar, promovidas para dentro do Estado, para o momento em que
ocorrer a sua saída para fora do Estado, ou a sua entrada em estabelecimento abatedor ou industrializador;”
V-§ 6º do art. 11:
“§ 6º Nas saídas de produtos enquadrados no regime de diferimento, quando for emitido documento fiscal com destaque do
imposto, este se fará acompanhar do documento de arrecadação ou do Certificado de Crédito do ICMS, observadas, conforme
o caso, as regras dos incisos I, II e III do parágrafo anterior.”
VI - alínea “c” do inciso I do § 10 do art. 11:
“c) remessas para abate ou industrialização em estabelecimento próprio ou de terceiro, por conta e ordem do remetente;”
VII - “caput” do art. 12:
“Art. 12. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido fica atribuída ao contribuinte em cujo estabelecimento
ocorrer a operação que encerre a fase do diferimento, ressalvadas as seguintes situações especiais:”
VIII - incisos VII, XVII e XVIII do art. 71:
“VII - nas operações interestaduais, até 31.12.90, de pescado em estado natural, resfriado, congelado, seco, filetado,
eviscerado, postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, calculando-se a redução em 40%
(Conv. ICM 26/89 e Convs. ICMS 25/89 e 117/89) ;”
“XVII - nas prestações de serviços de transporte aéreo, até 31.12.90, calculando-se a redução em (Convs. ICMS 54/89 e
113/89):
a) 64,8%, nas prestações internas;
b) 50,0%, nas prestações interestaduais;”
“XVIII - nas saídas internas, de 1º/01/90 até 31.12.90, de gás liquefeito de petróleo, calculando-se a redução em 29,4117%;”
IX - § 1º do art. 76:
“§ 1º Em se tratando de antecipação tributária, a base de cálculo será o valor constante no documento fiscal, incluído o IPI,
seguro, carreto ou frete e demais despesas acessórias, acrescido do percentual de lucro previsto no Anexo 69, a ser
determinado em função da qualidade de industrial ou atacadista do estabelecimento remetente.”
X - arts. 142, 144 e 146:
“Art. 142 - A Nota Fiscal será extraída, no mínimo em três vias ou, em se tratando de saída de mercadoria para outra unidade
da Federação, no mínimo, em quatro vias.”
“Art. 144 - Na saída para outra Unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão o seguinte destino:
I - a 1ª via acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário;
II - a 2ª via acompanhará as mercadorias e destinar-se-á a fins de controle na unidade da Federação do destinatário;
III - a 3ª via acompanhará as mercadorias e será retida pelo Fisco deste Estado;
IV- a 4ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
§ 1º Na hipótese de o contribuinte utilizar Nota Fiscal-Fatura e de ser obrigatório o uso de livro copiador, a última via será
substituída pela folha do referido livro.
§ 2º Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, observar-se-á o disposto nos arts. 254 a 260.”
“Art. 146 - Na saída de produto industrializado de origem nacional, com destino à Zona Franca de Manaus, com os benefícios
decorrentes do art. 4º do Decreto-Lei Federal nº 288, de 28.02.67, convalidado pelo art. 5º da Lei Complementar nº 04/69, a
Nota Fiscal será emitida em cinco vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação :
I - a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição fazendária do domicílio fiscal do emitente, acompanhará as
mercadorias e será entregue ao destinatário;
II - a 2ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias e destinar-se-á a fins de controle da unidade da Federação do
destinatário;
III - a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do
Conhecimento de Transporte, à unidade da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), que visará ambos os
documentos, retendo a 3ª via da Nota Fiscal e devolvendo a via do Conhecimento de Transporte para ser enviada ao
remetente da mercadoria;
IV - a 4ª via será retida pela repartição fazendária que visar a 1ª, 2ª e 3ª vias;
V - a 5ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
§ 1º Na hipótese em que não haja emissão de Conhecimento de Transporte, a exigência desse documento será suprida por
declaração do transportador, devidamente datada e visada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA),
de que as mercadorias foram entregues ao destinatário.
§ 2º O remetente da mercadoria deverá conservar pelo prazo de cinco anos a via do Conhecimento de Transporte referida no
inciso IV, ou a declaração do transportador mencionada no parágrafo anterior.
§ 3º A prova de internamento da mercadoria na Zona Franca de Manaus será produzida mediante comunicação da
SUFRAMA ao Fisco deste Estado, na forma estabelecida em Convênio celebrado com aquela Superintendência.
§ 4º Serão consideradas como não cumpridas as condições de que trata o inciso IV e será iniciado procedimento fiscal junto
ao remetente, para exigência do imposto que deixou de ser pago, se não ocorrer o recebimento da comunicação mencionada
no parágrafo anterior até o final do quarto mês subsequente ao da remessa das mercadorias.
§ 5º Se for constatado, no início ou no transcorrer da ação fiscal, que existe em poder do contribuinte o comprovante
mencionado no § 2º , o Fisco solicitará esclarecimentos à SUFRAMA, que, no prazo estabelecido no Convênio com ela
celebrado:
I - expedirá comunicação aditiva, confirmando o internamento; ou
II - confirmará o não internamento das mercadorias, para efeito de prosseguimento das medidas de que cuida o parágrafo
anterior.
§ 6º O remetente mencionará na Nota Fiscal, além das indicações que lhe são próprias:
I - o número de inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA;
II - o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado.
§ 7º Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, observar-se-á o disposto nos arts. 254 a 260.
§ 8º Mediante regime especial, por meio do qual serão instituídos outros mecanismos de controle, poderá ser dispensado o
visto prévio pela repartição fazendária na respectiva Nota Fiscal, comunicando-se, antecipadamente, o fato à
Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).
XI - arts. 205 e 206:
“Art. 205. O Bilhete de Passagem Ferroviário será emitido antes do início da prestação do serviço, no mínimo em duas vias,
que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
“Art. 206 - Em substituição ao documento de que cuida o artigo anterior, o transportador poderá emitir “Documento
Simplificado de Embarque de Passageiro”, desde que, no final do período de apuração, emita Nota Fiscal de Serviço de
Transporte, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, com base em controle diário de renda auferida, por estação,
mediante prévia autorização da repartição fiscal de sua circunscrição.”
XII - § 9º do art. 317:
“§ 9º Em relação ao trigo importado sob regime de monopólio do Banco do Brasil S.A., considera-se local da operação o
Estado para o qual se destine o produto (Conv. ICMS 108/89).”
XIII - “caput” do art. 318:
“Art. 318. O ICMS incidente nas sucessivas saídas de gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino em pé, promovidas para
dentro do Estado, exceto nas operações de comercialização de gado bovino macho de mais de 24 meses de idade destinado a
produtores rurais não-proprietários, fica diferido para o momento em que ocorrer:”
XIV - § 2º do art. 318:
“§ 2º. Sem prejuízo do disposto nos §§ 5º e 6º do art. 11, o imposto será recolhido de acordo com as regras do § 10 do
referido artigo.”
XV - § 4º do art. 318:
“§ 4º Em qualquer despacho de gado bovino destinado a abate, promovido neste Estado, o documento fiscal deverá trazer
discriminados os dados referentes a peso, sexo e, se houver, a última marca de fogo (ferro), a fim de estabelecer-se a
necessária vinculação da mercadoria ao documento fiscal respectivo, durante o seu trânsito, da origem ao destino.
Tratando-se de gado bovino destinado a recria, transferência, recurso de pasto ou qualquer movimentação, o requisito de
peso, previsto neste parágrafo, será substituído pela média de idade.”
XVI - § 6º do art. 318:
“§ 6cQualquer circulação de gado, no território deste Estado, far-se-á acompanhada de Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa,
Nota Fiscal de Entrada ou Nota Fiscal do Produtor.”
XVII - inciso III do § 8º do art. 318:
“III - 3ª e 4ª vias - ficarão retidas em mãos do produtor, para prestação de contas em qualquer repartição fazendária, mesmo
fora do seu domicílio fiscal;”
XVIII - § 9º do art. 318:
“§ 9º Na saída de produtos resultantes do abate, observar-se-á o seguinte:
I - tratando-se de carne e demais produtos comestíveis:
a) a sua saída de estabelecimento abatedouro será acompanhada de Nota Fiscal do respectivo estabelecimento, contendo
referência à Nota Fiscal originária em que houver sido feito o destaque do imposto;
b) a Nota Fiscal que acobertar a saída dos produtos de que cuida a alínea anterior não conterá destaque do ICMS, porém
observação, por carimbo, de que o imposto foi recolhido sob o sistema de pauta fiscal para pagamento único, na forma do
inciso II do § 3º, devendo esse documento consignar, também, o valor da operação;
c) os abatedores não inscritos, ao revenderem os produtos de que trata este inciso, terão que exibir ao Fisco o documento de
aquisição do gado, para exame da necessária vinculação à mercadoria e posterior visto para efeito de emissão de Nota Fiscal
Avulsa, na qual será feita referência à Nota Fiscal anterior;
II - tratando-se de produtos não comestíveis, a sua saída de estabelecimento abatedouro será acobertada por Nota Fiscal
distinta, contendo o destaque normal do ICMS;
III - na hipótese de gado remetido para abate ou industrialização em estabelecimento próprio ou de terceiro por conta e
ordem do remetente, o retorno real ou simbólico dos produtos resultantes do abate ao estabelecimento de origem far-se-á
mediante Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento que promoveu o abate ou a industrialização, ou mediante Nota Fiscal de
Entrada emitida pelo proprietário, fazendo referência à Nota Fiscal de origem, devendo ambos os documentos, de remessa e
de retorno, ser arquivados juntos, observado o disposto nas alíneas anteriores.”
XIX - arts. 319, 320, 321, 322, 323 e 324:
“Art. 319. Os produtores agropecuários não equiparados a comerciantes ou industriais, nos termos do art. 17, são
dispensados da escrituração dos livros fiscais previstos no art. 222.
“Art. 320. Os produtores agropecuários inscritos no Cadastro do Produtor Rural poderão emitir Nota Fiscal do Produtor,
sempre que promoverem operações com gado, observando-se, quanto à emissão, requisitos, controle e demais disposições
acerca desse documento, as normas constantes em Portaria do Secretário da Fazenda, editada com base no art. 461 deste
Regulamento.
§ 1º Os pecuaristas regularmente inscritos no Cadastro do Produtor Rural (CPR) receberão, sem ônus, em qualquer
repartição fazendária, mesmo fora do seu domicílio fiscal, talonários de Notas Fiscais do Produtor, a serem por eles próprios
emitidas em cada operação que venham a realizar.
§ 2º A quantidade de talões a serem fornecidos a cada contribuinte ficará a critério da repartição fiscal, que atentará para as
peculiaridades e o porte de cada contribuinte, bem como para o provável volume de operações do estabelecimento, em face
da última Declaração Anual do Produtor (DAP) apresentada.
§ 3º No caso de o fornecimento dos talões ser feito por repartição fiscal que não a do domicílio do contribuinte, deverá ser
enviado a esta, no prazo de 5 dias, expediente dando conta daquele fornecimento, para o devido controle.
§ 4º Será considerada inidônea, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, a Nota Fiscal do
Produtor que, além de se enquadrar nas disposições do § 1º do art. 124, seja:
I - emitida após o prazo de validade previsto no art. 321;
II - emitida por contribuinte que não tenha entregue, no prazo regulamentar, a Declaração Anual do Produtor (art. 318, § 11).
Art. 321 - O prazo de validade para a emissão da Nota Fiscal do Produtor será de 180 dias, contados da data do fornecimento
dos talões, devendo, no final deste período, o contribuinte comparecer à repartição fiscal do seu domicílio ou a qualquer outra
de sua preferência, ocasião em que:
I - será feita exibição de todos os talões que lhe foram fornecidos, já emitidos ou por emitir, acompanhados do Resumo de
Operações, ao qual deverão ser anexados:
a) as vias das Notas Fiscais emitidas que se destinem à repartição fiscal;
b) os documentos de arrecadação do imposto relativos às operações efetuadas;
c) os documentos de aquisição de mercadorias que geraram créditos fiscais;
II - a repartição fiscal revalidará por igual período a permanência dos documentos não utilizados em poder do produtor, se
assim for de seu interesse;
III - os documentos emitidos serão objeto de verificação fiscal, atentando-se para a regularidade de sua emissão,
conferindo-se, inclusive, os documentos de arrecadação, em função dos cálculos previstos no inciso II do art. 324 e no inciso
II de seu parágrafo único, bem como dos prazos de recolhimento;
IV - a repartição fiscal dará ao contribuinte todos os esclarecimentos necessários ao fiel preenchimento, manuseio e guarda
da documentação fiscal, instruindo-o quanto ao cumprimento das obrigações tributárias inerentes aos seus negócios.
§ 1º Os documentos referidos nas alíneas “b” e “c” do inciso I deste artigo deverão, após a conferência pela repartição
fiscal, ser devolvidos ao contribuinte.
§ 2º No caso de a verificação prevista neste artigo ser feita por repartição fiscal que não a do domicílio do contribuinte,
deverá ser enviado a esta, no prazo de 5 dias, expediente dando conta das medidas adotadas, para o devido controle.
Art. 322. Os produtores agropecuários inscritos no Cadastro Normal do ICMS ou no Cadastro do Produtor Rural deverão
apresentar à repartição fazendária do seu domicílio ou em qualquer outra de sua preferência os documentos relativos às
aquisições de animais, sempre que nos aludidos documentos houver destaque do ICMS.
§ 1º À vista dos documentos referidos no “caput” deste artigo, o funcionário competente emitirá Certificado de Crédito do
ICMS - Operações com Gado, conforme modelo aprovado em ato do Secretário da Fazenda, observando o seguinte:
I - no Certificado de Crédito do ICMS serão indicados:
a) a numeração, série e subsérie dos documentos que lhe foram exibidos, bem como a identificação dos respectivos emitentes;
b) o valor total do crédito, em moeda corrente;
c) a conversão, em arrobas, do valor do crédito fiscal, a ser feita dividindo-se o valor do crédito originário pelo preço de
pauta da arroba de gado, conforme se trate de pauta de abate ou de cria/recria, vigente na data da expedição do Certificado;
II - em todos os documentos fiscais exibidos, o funcionário fiscal anotará o número do Certificado de Crédito do ICMS
fornecido, com caracteres bem visíveis, apondo a seguir a data, sua assinatura e o número de seu cadastro funcional;
III - o Certificado de Crédito do ICMS será expedido em 3 vias, cuja destinação é a seguinte:
a) 1º via - contribuinte;
b) 2º via - Inspetoria da Fazenda da circunscrição do contribuinte;
c) 3º via - repartição emitente;
IV - a pedido do contribuinte, o valor do crédito poderá ser consignado em um só ou desmembrado em vários Certificados;
V - nenhum ônus recairá sobre o contribuinte pela expedição do Certificado de Crédito do ICMS.
§ 2º No caso de o Certificado de que cuida o parágrafo anterior ser emitido por repartição fiscal que não a do domicílio do
contribuinte, deverá ser enviado a esta, no prazo de 5 dias, expediente dando conta daquele procedimento, para o devido
controle.
Art. 323. Os produtores agropecuários inscritos no Cadastro Normal do ICMS procederão à escrituração fiscal dos
documentos referidos no artigo anterior em consonância com a seguinte orientação:
I - o Registro de Entradas será escriturado normalmente, de acordo com o § 3º do art. 234, anotando-se na coluna
“Observações” a quantidade de arrobas correspondente ao crédito fiscal utilizado, constante no respectivo Certificado de
Crédito do ICMS;
II - a escrituração do Registro de Apuração do ICMS atenderá às disposições do § 1º do art. 240, considerando-se o crédito
fiscal em seu valor originário.
Art. 324. Na hipótese de ser promovida a saída de animais anteriormente adquiridos com pagamento do imposto, tendo sido
expedido o Certificado de Crédito do ICMS na forma do § 1º do art. 322, se, por qualquer motivo, for destacado o imposto no
documento fiscal, observar-se-á o seguinte:
I - tratando-se de produtor inscrito no Cadastro Normal do ICMS:
a) no documento fiscal será feito o destaque do ICMS com base na pauta fiscal aplicável, conforme se trate de saída para
abate, cria/recria ou para fora do Estado;
b) a escrituração do Registro de Saídas será feita normalmente, na forma prevista no § 3º do art. 235, anotando-se na coluna
“Observações” a quantidade de arrobas correspondente ao débito fiscal destacado no documento, a ser obtida dividindo-se o
valor do débito fiscal pelo preço de pauta da arroba de gado em vigor na data da saída, conforme se trate de animais
adquiridos anteriormente para abate ou para cria/recria, devendo ser adotada a mesma modalidade de pauta utilizada por
ocasião da aquisição dos animais;
c) a escrituração do Registro de Apuração do ICMS atenderá às disposições do § 1º do art. 240, considerando-se o débito
fiscal em seu valor originário, sendo que:
1 - no item “Outros Créditos”, será anotada a diferença a maior porventura existente em decorrência do confronto entre o
crédito fiscal em arrobas calculado por ocasião da entrada dos animais (alínea “c” do inc. I do § 1º do art. 322) e o débito
fiscal em arrobas calculado por ocasião da saída subseqüente (alínea “b” do inc. I deste artigo), após a conversão da
quantidade de arrobas resultante para a moeda corrente nacional;
2 - no campo “Observações”, será informada a razão do lançamento de que cuida o item anterior;
II - tratando-se de produtor inscrito no Cadastro do Produtor Rural, dispensado de escrituração fiscal, na forma do art. 319 :
a) no documento fiscal será feito o destaque do imposto com base na pauta fiscal aplicável, conforme se trate de saída para
abate, cria/recria ou para fora do Estado;
b) será feito o cálculo do crédito fiscal relativo à entrada dos animais, a ser obtido convertendo-se o crédito fiscal em arrobas,
constante no Certificado de Crédito do ICMS emitido na forma do § 1º do art. 322, para a moeda corrente nacional, conforme
se trate de animais adquiridos anteriormente para abate ou para cria/recria, devendo ser adotada a mesma modalidade de
pauta fiscal utilizada por ocasião da aquisição dos animais;
c) o produtor fará o cálculo do imposto pelo regime simplificado de apuração, confrontando-se o crédito fiscal com o débito
fiscal apurado;
III - o pagamento do imposto será feito nos prazos previstos nos incisos VI e VII do § 10 do art. 11.
Parágrafo único. O contribuinte detentor de Certificado de Crédito do ICMS - Operações com Gado poderá fazer uso do
crédito fiscal a qualquer tempo, mesmo antes da revenda dos animais adquiridos, para compensação com o imposto devido
sobre outras operações, observando o seguinte:
I - tratando-se de produtor inscrito no Cadastro Normal do ICMS:
a) será feito o cálculo do Crédito Fiscal relativo à entrada dos animais, a ser obtido convertendo-se o crédito fiscal em
arrobas, constante no Certificado de Crédito do ICMS emitido na forma do § 1º do art. 322, para a moeda corrente nacional,
conforme se trate de animais adquiridos anteriormente para abate ou para cria/recria, devendo ser adotada a mesma
modalidade de pauta fiscal utilizada por ocasião da aquisição dos animais;
b) o Registro de Apuração do ICMS será escriturado normalmente, sendo que, no item “Outros Créditos”, será anotada a
diferença a maior porventura existente em decorrência do confronto entre o valor monetário do crédito fiscal destacado no
documento relativo à entrada dos animais (constante no Certificado e escriturado na forma do art. 323) e o crédito fiscal
apurado na forma da alínea anterior deste inciso;
II - tratando-se de produtor inscrito no Cadastro do Produtor Rural, dispensado de escrituração, na forma do art. 319:
a) será feito o cálculo do crédito fiscal relativo à entrada dos animais, a ser obtido convertendo-se o crédito fiscal em arrobas,
constante no Certificado de Crédito do ICMS emitido na forma do § 1º do art. 322, para a moeda corrente nacional, conforme
se trate de animais adquiridos anteriormente para abate ou para cria/recria, devendo ser adotada a mesma modalidade de
pauta fiscal utilizada por ocasião da aquisição dos animais;
b) o produtor fará o cálculo do imposto pelo regime simplificado de apuração, confrontando-se o crédito fiscal com o débito
fiscal apurado.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao citado Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - os §§ 5º e 6º ao art. 7º :
“§ 5º Para fruição do benefício da suspensão prevista na alínea “a” do inciso XII, nas saídas de gado para recurso de pasto
neste Estado, o produtor deverá formular pedido neste sentido em documento próprio junto à Inspetoria da Fazenda do seu
domicílio fiscal, declarando o prazo para o retorno dos animais ao estabelecimento de origem, podendo esse prazo ser
revalidado por solicitação do contribuinte enquanto perdurar o motivo determinante da excepcionalidade, atribuindo-se à
repartição fazendária a competência para decidir quanto ao deferimento ou não do pedido.
§ 6º Decorrido o prazo referido no parágrafo anterior, sem que os animais tenham retornado ao estabelecimento de origem ou
não tendo sido concedida prorrogação, a saída será considerada definitiva, para fins de tributação, sendo exigido o imposto,
a partir do termo final do benefício.”
II - o inciso IV ao § 1º do art. 10:
“IV - ao produtor pecuarista devidamente inscrito no Cadastro do Produtor Rural (CPR).”
III - o inciso III ao § 5º do art. 11:
“III - o disposto nos incisos I e II não se aplica às operações com gado em pé, nas quais se observarão as regras dos incisos
VI e VII do § 10.”
IV - os incisos VI e VII ao § 10 do art. 11:
“VI - nas operações com gado bovino e bufalino em pé:
a) tratando-se de produtor inscrito no Cadastro Normal do ICMS, equiparado a comerciante ou a industrial, no prazo previsto
para recolhimento do imposto normal do contribuinte, nas hipóteses em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto
seja a ele atribuída, em consonância com as alíneas “a” a “d” do inciso I;
b) até o 9º dia do mês subsequente ao do termo final do diferimento, no caso de o remetente ser inscrito no Cadastro do
Produtor Rural, nas hipóteses em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto seja a ele atribuída, em consonância
com as alíneas “a” a “d” do inciso I;
c) no ato do despacho do gado:
1 - não sendo o destinatário habilitado a operar no regime de diferimento nem inscrito no Cadastro do Produtor Rural ;
2 - não sendo o remetente inscrito no Cadastro Normal do ICMS nem no Cadastro do Produtor Rural, quando se tratar de
remessa para abate;
d) no prazo previsto para pagamento do ICMS normal, com o qual se confunde, devido pelo contribuinte responsável, quando
o termo final do diferimento for a entrada da mercadoria no estabelecimento, para abate ou industrialização por conta do
destinatário;
VII - nas operações com gado suíno, ovino, caprino, eqüino, asinino e muar em pé:
a) antes da saída das mercadorias, uma vez encerrada a fase de diferimento, nas hipóteses em que a responsabilidade pelo
pagamento do imposto seja atribuída ao remetente, em consonância com as alíneas “a” a “d” do inciso I;
b) no prazo previsto para pagamento do ICMS normal, com o qual se confunde, devido pelo contribuinte responsável, quando
o termo final do diferimento for a entrada da mercadoria no estabelecimento, para abate ou industrialização por conta do
destinatário;”
V-0 § 6º ao art. 31:
“§ 6º Ao produtor agropecuário possuidor de mais de uma propriedade poderá ser concedida inscrição única no CABASI,
cabendo ao contribuinte eleger o imóvel que constituirá a sede do seu domicílio fiscal, observado o disposto no § 5º do art.
27.”
VI - o inciso XII ao art. 101:
“XII - às hipóteses de concessão de redução da base de cálculo do ICMS incidente nas saídas internas de mercadorias
tributadas pela alíquota de 25%, com a finalidade de uniformização dessa alíquota em 17% ( Conv. ICMS 126/89).”
VII - o § 5º ao art. 165:
“§ 5º Entende-se por subcontratação aquela firmada na origem da prestação do serviço de transporte, por opção do
transportador em não realizar o serviço em veículo próprio (Conv. ICMS 125/89).”
VIII - o § 3º ao art. 215:
“§ 3º As empresas de transporte de passageiros poderão emitir, por unidade da Federação, “Resumo de Movimento Diário”,
na sede da empresa, com base em demonstrativo de venda de bilhetes emitidos por quaisquer postos de vendas, até o 10º dia
do mês seguinte, para a sua escrituração.”
IX - o inciso VI ao § 3º do art. 318:
“VI - o disposto neste artigo não se aplica às saídas interestaduais, caso em que o documento fiscal deve conter o destaque do
ICMS com base no valor real da operação, fazendo referência à Nota Fiscal de origem, para fins de comprovação da
regularidade da apropriação do crédito fiscal relativo à operação anterior, total ou proporcionalmente.”
X - os §§ 10 e 11 ao art. 318:
“§ 10. Na hipótese de aquisição de carne ou de outros produtos comestíveis resultantes do abate de gado, por parte de
empresas industriais ou de estabelecimentos que preparem refeições ou lanches utilizando aquelas mercadorias, com saídas
tributadas de produtos já onerados pela incidência única, poderá ser utilizado o crédito fiscal em moeda corrente nacional:
I - efetivamente destacado no documento fiscal, quando for o caso;
II - calculado sobre o valor da operação, como se fosse tributada normalmente, no caso de a Nota Fiscal de aquisição ter sido
emitida sem destaque do imposto, na forma da alínea “b” do inciso I do parágrafo anterior.
§ 11. Anualmente, em data fixada pela Secretaria da Fazenda, o produtor inscrito no cadastro Normal do ICMS ou no
Cadastro do Produtor Rural fica obrigado a prestar informações relativas ao movimento econômico do exercício anterior,
através da Declaração Anual do Produtor Rural (DAP), na forma do art. 46.”
Art. 3º O parágrafo único do art. 43 do referido Regulamento passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se o seguinte parágrafo ao
mesmo dispositivo:
“§ 2º Aos agricultores e pecuaristas possuidores de mais de uma propriedade poderá ser concedida inscrição única no
Cadastro do Produtor Rural, cabendo ao contribuinte eleger o imóvel que constituirá a sede do seu domicílio fiscal,
observado o disposto no § 5º do art. 27.”
Art. 4º Ficam revogados o § 1º do art. 45, os incisos I e II do art. 99, e a alínea “f” do inciso III do art. 344 do Regulamento do ICMS.
Art. 5º Fica excluído do Anexo 8 do RICMS/89 o produto classificado na posição “0901.21.0200” da NBM (SH).
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1990, revogadas as
disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 27 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.377 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 28/12/1989)

Processa a alteração de nº 14 ao Regulamento do ICMS


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Convênio ICM 25/83
e no Convênio ICMS 121/89,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo os dispositivos citados no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de
07 de junho de 1989:
I - o inciso III do art. 3º:
“III - as saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,0% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstituído
ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento varejista, com destino a consumidor final (Conv. ICM 25/83 e Conv. ICMS
121/89);”
II - inciso II do art. 9º:
“II - nas saídas de leite fresco, pasteurizado ou não, promovidas diretamente pelo produtor agropecuário, com destino a
matriz ou filial de estabelecimento industrial e deste para estabelecimento comercial atacadista de que o remetente seja
titular, todos localizados neste Estado, para o momento em que ocorrer:
a) a saída para estabelecimento de terceiro ou para estabelecimento varejista do próprio remetente;
b) a saída dos produtos resultantes de sua industrialização; ou
c) a saída para fora do Estado;”
III - o inciso IV do § 2º do art. 11:
“IV - às saídas de leite:
a) isentas do imposto, nos termos do inciso III do art. 3º;
b) com redução de base de cálculo, de acordo com o inciso XIX do art. 71.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao citado RICMS/89 os seguintes dispositivos:
I - o inciso XIX ao art. 71:
“XIX - nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,0% de gordura, e de leite pasteurizado magro,
reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento industrial ou atacadista, destinados a estabelecimento
varejista ou a consumidor final, calculando-se a redução em 50%, observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 11 (Conv.
ICM 25/83 e Conv. ICMS 121/89).”
II - o inciso XII ao art. 101:
“XII - às entradas tributadas de leite, inclusive de leite em pó usado para reidratação, cujas saídas estejam amparadas pela
redução de base de cálculo de que cuida o inciso XIX do art. 71.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 1º de fevereiro de 1990.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 27 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.378 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1989


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1989)

Altera o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores,


aprovado pelo Decreto nº 32.785/85.
GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.625/85,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação, os Artigos 12 e 15, do Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985:
“Art. 12. O IPVA será cobrado quando do registro inicial do veículo novo, cujos prazos fixados no Artigo 15, em se tratando de veículos usados.”
“Art. 15. A renovação anual do licenciamento de Veículos Automotores, ocorrerá conforme o seguinte calendário:
I - MAIO - PLACAS TERMINADAS EM 1 E 2

II - JUNHO - PLACAS TERMINADAS EM 3 E 4

III - JULHO - PLACAS TERMINADAS EM 5 E 6

IV - AGOSTO - PLACAS TERMINADAS EM 7 E 8

V - SETEMBRO - PLACAS TERMINADAS EM 9 E 0

§1º O IPVA será recolhido de uma só vez, e em cota única, de acordo com o valor do BTN Fiscal do dia do pagamento, até o dia 30 do mês
correspondente ao licenciamento
§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados em atos do Secretário da Fazenda, terão validade até 09/01/90, a partir de 10/01/90, tais valores serão
convertidos em BTN- FISCAL
§ 3º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando inclusive, modelos de Documento
de Arrecadação e Formulário de Controle.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1990, revogando-se as
disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 2.248 de 30 de dezembro de 1988.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 26 de dezembro de 1989.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

1990
DECRETO Nº 3.410 DE 03 DE JANEIRO DE 1990
(Publicado no Diário Oficial de 04/01/1990)

Processa a alteração de nº 15 ao Regulamento do ICMS


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.562, de 28 de
dezembro de 1989, publicada no DOE. de 29 de dezembro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado ao art. 67 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, com a redação introduzida pelo
Decreto nº 2.981, de 31.05.89, o parágrafo único, com a seguinte redação:
"Art. 67. .....................
I - .................
II - ...............
III - ...............
Parágrafo único. No período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1990, a alíquota de que cuida o inciso I será de 18%
(dezoito por cento)."
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 1990.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 03 de janeiro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.412 DE 08 DE JANEIRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 09/01/1990)

Prorroga prazo para o recolhimento do IPVA sem atualização monetária.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições:

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo determinada o § 2º do art. 15 do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº
32.785, de 30.12.85:
“Art. 15 ........................................................................
§ 1º .............................................................................
§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados pela Portaria nº 1309, de 28.12.89, terão validade até 12 de janeiro de 1990, data
a partir da qual tais valores serão convertidos em BTN - Fiscal, tomando-se o valor deste título na data acima referida.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 08 de janeiro de 1990.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.413 DE 10 DE JANEIRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 11/01/1990)

Suspende eficácia de norma de tributação para frutas.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º A revogação da isenção nas saídas internas e interestaduais de frutas, determinada pela nova redação de alínea “e” do inciso I
do art. 3º do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, com a redação introduzida pela alteração de nº 13, Decreto nº 3.376, de 27
de dezembro de 1989, fica sobrestada até 31 de janeiro de 1990.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1990.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 10 de janeiro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.414 DE 11 DE JANEIRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 12/01/1990)

Prorroga prazo para recolhimento do IPVA sem atualização monetária.

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições e,


Considerando que as condições climáticas do Estado, fazendo dificultar as vias de transporte internas, atrasaram sobremaneira a distribuição dos
documentos de Arrecadação Estadual, DAE - IPVA/1990, pelas diversas agências bancárias e órgãos da Secretaria da Fazenda;
Considerando, também, que um grande número de proprietários de veículos automotores vem manifestando a vontade de antecipar o pagamento
do IPVA devido de 1990 para este mês de janeiro, apesar de Decreto nº 3.378, de 27 de dezembro de 1989 facultar o pagamento desse tributo no
período de maio a setembro deste ano,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo determinada o § 2º do art. 15 do regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº
32.785, de 30 dezembro de 1985:
“Art. 15 ...................................................................................
§ 1º .........................................................................................
§ 2º Os valores do IPVA para 1990, fixados pela Portaria nº 1309, de 28 de dezembro de 1989, terão validade até 31 de
janeiro de 1990, data a partir da qual tais valores serão convertidos em BTN - Fiscal, tomando-se como base o valor desse
título na data acima referida.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 11 de janeiro de 1990.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.426 DE 25 DE JANEIRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 26/01/1990)

Ver Decreto nº 4.369/91, de 29/01/91, que determina a base de dados dos índices e os índices de participação dos
Municípios para o exercício de 1991.

Dispõe sobre os critérios de cálculo do índice de Participação dos Municípios e sobre os


critérios de prazo e crédito das parcelas do produto da arrecadação do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS e de transferências
recebidas, pertencentes aos Municípios e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando o que determina a Lei Complementar
nº 63, de 11 de janeiro de 1990 e a Lei Estadual nº 5.560, de 14 de dezembro de 1989,

DECRETA
Art. 1º Os Índices de Participação dos Municípios e as parcelas a eles pertencentes, do produto da arrecadação do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
– ICMS e de Transferências recebidas, conforme o disposto no inciso II do art. 159 da Constituição Federal, serão estabelecidos e creditados
segundo os critérios e prazos previstos neste Decreto.
Art. 2º do produto da arrecadação do ICMS, 75% (setenta e cinco por cento) constituem receita do Estado e 25% (vinte e cinco por
cento), dos Municípios.
Parágrafo único. Para efeito do disposto no “caput” deste artigo, o produto da efetiva arrecadação do ICMS compreende o valor
arrecadado dos sujeitos passivos, a título de imposto, multas, juros e correção monetária.
Art. 3º As parcelas pertencentes a cada Município serão determinadas em função dos correspondentes índices de participação,
calculados de acordo com os seguintes critérios:
I - 75% (setenta e cinco por cento) com base na relação percentual entre o valor adicionado nas operações relativas à circulação de
mercadorias e nas prestações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação realizados em cada Município e o valor
total adicionado do Estado, ocorridos nos 2 (dois) exercícios anteriores ao de apuração;
II - 15% (quinze por cento), com base na relação percentual entre a população residente no Município e a residente no Estado;
III - 5% (cinco por cento) com base no resultado da divisão desse percentual pelo número de Municípios do Estado;
IV - 3% (três por cento) com base na relação percentual entre a área geográfica do Município e a do Estado;
V - 2% (dois por cento) conforme dispuser a Lei e, na sua falta, repartidos igualitariamente entre todos os Municípios.
§ 1º Na apuração do valor adicionado serão adotados os seguintes critérios:
I - a diferença entre o valor das mercadorias saídas e o das mercadorias entradas, nas operações relativas á circulação de mercadorias;
II - a diferença entre o preço cobrado na operação posterior e o cobrado na anterior, relativamente à prestação de serviços de
comunicação;
III - o preço cobrado na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal.
§ 2º Para efeito do cálculo do valor adicionado serão computadas:
I - as operações e prestações que constituam fato gerador do imposto, mesmo quando o pagamento for antecipado ou diferido ou
quando o crédito tributário for diferido, reduzido ou excluído em virtude de isenção ou outros benefícios, incentivos ou favores fiscais;
II - as operações não-sujeitas ao imposto, de acordo com o artigo 150, inciso VI, alínea “d” e 155, inciso X, alíneas “a”, “b” e “c”, da
Constituição Federal.
§ 3º Para determinação do valor adicionado referido neste Decreto, observa-se-à:
I - o valor adicionado relativo às operações apuradas mediante ação fiscal será considerado no período em que se tornar definitivo em
virtude de decisão irrecorrivel;
II - o valor adicionado, relativo a operações ou prestações denunciadas pelo contribuinte, será considerado no período em que ocorrer
a denúncia.
§ 4º Para computação dos dados da população da área geográfica, levar-se-à em conta a última divulgação da Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – FIBGE, à época da elaboração dos índices provisórios.
§ 5º O índice de participação de cada Município será o quociente entre os dados apurados de cada um deles e os dados totais do
Estado, com a aplicação das correspondentes ponderações, conforme previsto nos incisos I a V, deste artigo.
§ 6º o valor adicionado será apurado exclusivamente com base em documentos e livros fiscais obrigatórios.
Art. 4º O Estado fará publicar no Diário oficial, até o dia 30 de junho de cada ano, os índices de participação dos Municípios para o
ano subsequente, bem como os dados tomados como base para o seu cálculo, previstos nos incisos I a V do Artigo anterior.
§ 1º Os Municípios terão o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação dos índices, para efetuar reclamações devidamente
comprovadas, devendo o Estado publicar os índices definitivos 60 (sessenta) dias após a primeira publicação.
§ 2º Quando decorrentes de ordem judicial, as correções de índices deverão ser publicadas até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao do
ato que as determinar.
Art. 5º No caso de criação de novo Município, o Município desmembrado fará jus ao índice provisório que fixar a Lei que o criou,
que será reduzido do índice do Município ou Municípios desmembrantes.
Parágrafo único. O índice referido no “caput” deste artigo será mantido até que o Estado possa determinar o índice percentual do
Município novo, na forma deste Decreto.
Art. 6º Do produto da arrecadação do ICMS, 25% (vinte e cinco por cento) serão depositados ou remetidos à “conta de participação
dos Municípios no Imposto sobre Operações relativas a circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação”, aberta na Agência Centro do Banco do Estado da Bahia S/A – Baneb, de que são titulares, conjuntos, todos
os Municípios do Estado.
§ 1º Na hipótese de ser o crédito relativo ao ICMS, extinto por compensação ou transação, a Secretaria da Fazenda deverá, no mesmo
ato, efetuar o depósito ou remessa dos 25% (vinte e cinco por cento) pertencentes aos Municípios, a credito da conta de que trata este artigo.
§ 2º Na hipótese de ocorrer crédito relativo ao ICMS, diretamente em conta corrente do Estado, deverá a Secretaria da Fazenda
providenciar o depósito ou a remessa dos 25% (vinte e cinco por cento) pertencentes aos Municípios, a crédito da conta supramencionada, no
prazo fixado no artigo 8º deste Decreto.
§ 3º Será dado pela Secretaria da Fazenda, o mesmo tratamento quanto as transferências recebidas, na forma do inciso II do art. 159,
observado o disposto no inciso III do mesmo artigo, da Constituição Federal.
§ 4º Ocorrendo remessa ou depósito indevidos, à conta de participação dos Municípios, a que alude este artigo, deverá a Secretaria da
Fazenda providenciar, junto ao Baneb, a regularização necessária.
Art. 7º Ficam as agências bancárias centralizadoras obrigadas a repassar o produto de arrecadação efetuada por todas as agências, nos
termos da Portaria nº 1489, de 27.11.87, do Secretario da Fazenda, na seguinte forma:
I - 75% (setenta e cinco por cento) do valor do ICMS descriminado no Boletim de Recolhimento de Arrecadação – BRA, deverão ser
creditados à “Conta Movimento”, nº 729.998-9, na agência centro do Banco do Estado da Bahia, através de documento de compensação – DOC,
a favor da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia;
II - 25% (vinte e cinco por cento) do valor do ICMS descriminado no Boletim de Recolhimento de Arrecadação – BRA, deverão ser
creditados na conta a que se refere o art. 6º, através de Documento de Compensação – DOC.
Parágrafo único. Os valores contidos no BRA, correspondentes às demais receitas do Estado, serão repassados à conta referida no
inciso I deste artigo, pelo seu total, juntamente com os 75% do ICMS, num único DOC, observado o disposto na legislação específica
relativamente aos valores do IPVA.
Art. 8º Até o 2º (segundo) dia útil de cada semana, o Baneb entregará a cada Município, mediante crédito em conta individual ou
pagamento em dinheiro, à conveniência do beneficiário, a parcela que a este pertencer, do valor dos depósitos ou remessas feitos, na semana
imediatamente anterior, na conta a que se refere o art. 6º.
§ 1º Para fins de transferência a que se refere o “caput”, este artigo, incumbirá ao Poder Executivo Municipal:
I - indicar a Agência do Baneb de sua preferência, no caso em que haja no Município mais de uma Agência do referido
estabelecimento bancário;
II - indicar uma agência bancária de sua preferência, caso não haja Agência do Baneb no Município.
§ 2º O Baneb poderá utilizar-se das repartições Fazendarias do Estado, para entregar a parcela pertencente a qualquer Município,
mediante a anuência deste, e desde que nele não exista Agência bancária.
Art. 9º O Estado deverá publicar no Diário Oficial, mensalmente, a arrecadação total do ICMS e o valor total dos recursos de que
trata o § 3º do artigo 6º deste Decreto, ocorridos no mês anterior, descriminadas as parcelas entregues a cada Município.
Parágrafo único. O Baneb deverá publicar no Diário Oficial do Estado, o total do saldo existente na “conta de participação dos
Municípios no Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação – ICMS”, nos dias em que proceder a entrega a que se refere o artigo 8º.
Art. 10. Os Municípios poderão verificar os documentos fiscais que, nos termos da Lei Federal ou Estadual, devem acompanhar as
mercadorias, em operações de que participem produtores, industriais e comerciais, estabelecidos em seus territórios.
§ 1º Apurada qualquer irregularidade, os agentes municipais deverão comunica-la à Secretaria Regional da Fazenda da sua
circunscrição.
§ 2º Sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações a que estiverem sujeitos por Lei Municipal ou Estadual, os produtores serão
obrigados, quando solicitados, a informar às autoridades municipais, o valor e o destino das mercadorias que tiverem produzindo.
§ 3º Fica vedado aos Municípios apreender mercadorias ou documentos, impor penalidades ou cobrar quaisquer taxas ou
emolumentos em razão da verificação de que trata este artigo.
§ 4º Sempre que solicitado pelos Municípios, a Secretaria da Fazenda deverá autoriza-los a promover a verificação de que trata o
“caput” e o § 2º deste artigo, em estabelecimentos situados fora de seus territórios.
Art. 11. O disposto no artigo anterior não prejudica a celebração, entre o Estado e os Municípios e entre estes, de convênios para
assistência mútua na fiscalização dos tributos e permuta de informações.
Art. 12. Os municípios terão acesso aos documentos fiscais que tiverem servido de base à fixação do valor adicionado.
Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 25 de janeiro de 1990

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.445 DE 01 DE FEVEREIRO DE 1990 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 02/02/1990)

Este Decreto foi revogado a partir de 01/07/91 pelo Decreto nº 201/91, publicado no DOE de 17/07/91.

Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação do


Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores-IPVA pertencentes aos Municípios e
dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que determina a Lei Complementar
nº 63, de 11 de janeiro de 1998, e considerando que a referida Lei Complementar determina o crédito da parcelado do IPVA pertencente a cada
Município no momento em que estiver sendo realizado a arrecadação.

DECRETA
Art. 1º Do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, 50% (cinqüenta por cento)
constituem receita do Estado e 50% (ci8nquenta por cento ), do Município onde estiver licenciado o veículo.
Parágrafo único. Para efeito do “caput” deste artigo, o produto da efetiva arrecadação do IPVA compreende o valor arrecadado dos
sujeitos passivos e título de imposto, juros, multas e correção monetária.
Art. 2º O IPVA somente poderá ser pago nas agências do Banco do Estado da Bahia S.A.- BANEB ou Caixa Econômica Federal do
Município onde for ou estiver sendo licenciado o veículo.
Parágrafo único. O proprietário do veículo automotor, cujo licenciamento ocorra em Município onde não exista agência do BANEB
ou CEF, deverá pagar o IPVA na agência do Município mais próximo.
Art. 4º As Agências Arrecadadoras do BANEB e da CEF deverão adotar os seguintes procedimentos :
I - creditar diariamente na conta indicada pelo Executivo Municipal, o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor
total do IPVA arrecadado, relativamente aos veículos licenciados no respectivo Município;
II - fazer o repasse dos 50% (cinqüenta por cento ) do IPVA que constituem receita do Estado para a Agência Centralizado, de acordo
com as normas do Sistema de Arrecadação das Receitas Estaduais em vigor;
III - encaminhar para a Agência Centralizadora, junte com a 2ª via do Boletim de Arrecadação - BDA, os comprovantes dos
respectivos créditos efetuados a cada Município.
Art. 5º As Agências Centralizadoras do BANEB e da CEF deverão encaminhar à Divisão de Arrecadação - DIARC, do Departamento
de Administração Tributária - DAT, da Secretaria da Fazenda, as 2as vias do BRA, dos BDA´s e dos comprovantes de crédito.
§ 1º O BDA correspondentes aos DAE´s/IPVA deverá ser identificado com a expressão “IPVA”, no campo destinado a “outras
receitas”.
§ 2º Quando do repasse dos valores arrecadados deverá a Agência Centralizadora identifica no Boletim de Recolhimento de
Arrecadação - BRA, o valor do IPVA total arrecadado por suas agências.
Art. 6º No processamento dos DAE´s/IPVA, somente serão computados, para efeito de contabilização da receita do Estado, 50%
(cinqüenta por cento ) dos valores neles expressos.
Art. 7º Os Municípios terão acesso aos documentos oficiais utilizados para o rateio previsto neste Decreto.
Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario, especialmente o art. 21 do
Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30.12.85.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de fevereiro de 1990.

NILO COELHO
Governador

Rubens Vaz da Costa


Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.451 DE 05 DE FEVEREIRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 06/02/1990)

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica suspensa a vigência do inciso I do art. 1º do Decreto nº 3.376, de 27/12/89, que deu nova redação à alínea “e” do inciso I
do art. 3º do Regulamento de ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 05 de fevereiro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.452 DE 05 DE FEVEREIRO DE 1990 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 06/02/1990)

Este Decreto foi revogado a partir de 02/11/90 pelo Decreto nº 4156/90, publicado no DOE de 02/11/90.

Processa a alteração de nº 16 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Convênio ICM nº
03/89,

DECRETA
Art. 1º Passam a vigorar com a redação seguinte os incisos XV e XVIII e a alínea “a” do inciso XVII, todos do art. 71 do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
“XV - nas saídas de ouro, desde a sua origem, calculando-se a redução em 94,4444% (Conv. ICM 55/89);
“XVII - ...
a) 66,6666% nas prestações internas;
b) ...
“XVIII - nas saídas internas, de 1º.01.90 até 31.12.90, de gás liquefeito de petróleo, calculando-se a redução em 33,3333%
(Conv. ICMS 112/89);”
Art. 2º Fica acrescentado ao art. 71 do citado Regulamento de ICMS, o inciso XX, com a redação seguinte:
“XX - nas saídas internas de motocicletas acima de 250 cilindradas, calculando-se a redução em 28% (vinte e oito por
cento).”
Art. 3º Fica excluída do Anexo 07 do multirreferido Regulamento do ICMS, a posição “72.02”.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos:
I - a 1º de março de 1989, quanto ao disposto no art. 3º;
II - a 1º de janeiro de 1990, relativamente ao disposto no art. 1º.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 05 de fevereiro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.507 DE 14 DE MARÇO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 15/03/1990)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art 1º.

Dispensa o recolhimento de ICMS e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a autorização contida no Convênio
ICMS nº 98/89,

DECRETA

Art. 1º Fica dispensado o recolhimento do ICMS devido por concessionárias ou permissionárias de serviço público de água,
relativamente ao fornecimento ocorrido no período de 01/03/89 a 31/01/90, desde que o referido imposto não tenha sido cobrado do adquirente.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 14 de março de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.508 DE 14 DE MARÇO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 15/05/1990)

“Prorroga prazo do Decreto nº 2731 e dá outras providências.”


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogado até 30 de junho de 1990, o prazo previsto no final do art. 4º do Decreto nº 2.731, de 04 de setembro de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 14 de março de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda
DECRETO Nº 3.529 DE 29 DE MARÇO DE 1990 (REVOGADO)
(Publicado no Diário Oficial de 30/03/1990)

Este Decreto foi revogado a partir de 10/09/91 pelo Decreto nº 331/91, publicado no DOE de 10/09/91.

Nas saídas de carne bovina resfriada, com destino a outras unidades da Federação,
promovidas por estelecimentos abatedouros, localizados neste Estado, a base tributável
para fins de incidência do ICMS será equivalente ao valor de entrada da mesma
mercadoria no respectivo estabelecimento que promover a saída.
(A ementa não consta do texto original).
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Nas saídas de carne bovina resfriada, com destino a outras unidades da Federação, promovidas por estabelecimentos
abatedores, localizados neste Estado, a base tributável para fins de incidência do ICMS será equivalente ao valor de entrada da mesma
mercadoria no respectivo estabelecimento que promover a saída.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 29 de março de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.540 DE 30 DE MARÇO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 31/03 e 01/04/1990)

Alterado pelo Decreto nº 3554/90.

Dispõe sobre o pagamento, em cruzados novos, de débitos ou obrigações decorrentes de


Tributos Estaduais vencidos até 15/03/90 e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Medida Provisória nº
168, de 15.03.90, com a redação introduzida pela Medida Provisória nº 174, de 23.03.90,

DECRETA

Art. 1º Revogado
Nota 2: O art. 1º foi revogado pelo Decreto nº 3.554, de 06/04/90, DOE de 07 e 08/04/90, efeitos a partir de 07/04/90.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/04/90.


"Art. 1º Fica assegurada aos contribuintes, responsáveis tributários, devedores solidários e terceiros interessados a faculdade de saldarem, em cruzados
novos, seus débitos ou obrigações, decorrentes de tributos estaduais, vencidos até 15 de março de 1990".

Art. 2º Os recolhimentos de que trata o art. 1º somente poderão ser efetuados até o dia 18 de maio do corrente ano.
Art. 3º A forma do pagamento obedecerá a mesma rotina fiscal prevista no Sistema de Arrecadação Estadual, através de Documento
de Arrecadação Estadual - DAE, sem qualquer outra formalidade, salvo a obrigatoriedade do assentamento, no campo próprio, dos dados
identificadores da moeda utilizada para pagamento.
Art. 4º Quando a satisfação do crédito tributário for efetivada pelo responsável tributário, devedor solidário ou terceiros interessados,
os seus nomes deverão constar no Documento de Arrecadação Estadual, juntamente com o do contribuinte.
Art. 5º Aplicam-se os termos do presente Decreto às confissões espontâneas de dívidas tributárias, cujos fatos geradores tenham
ocorrido antes de 15 de março de 1990.
Art. 6º O Secretário da Fazenda fica autorizado a expedir as normas complementares que, por acaso, se fizerem necessárias à
execução deste Decreto.
Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 30 de março de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.554 DE 06 DE ABRIL DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 07 e 08/04/1990)
Estabelece normas para recolhimento do ICMS em cruzados novos e dá outras
providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Medida Provisória nº
174,

DECRETA

Art. 1º Poderão ser pagos em CRUZADOS NOVOS os débitos vencidos ou vincendos até o dia 18 de maio de 1990, relativamente
aos seguintes tributos estaduais:
I - ICMS;
II - IPVA;
III - Imposto sobre Transmissão “Causa-mortis” e Doação de quaisquer Bens ou Direitos-AIR;
IV - Adicional do Imposto de Renda-ITD;
V - Taxas;
VI - ICM;
VII - ITBI.
Parágrafo único. Não se aplica o disposto neste artigo aos débitos do ICMS retido na fonte, por força da condição de contribuinte
substituto, nas operações realizadas em cruzeiros.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a data
estabelecida no art. 1º do Decreto nº 3.540, de 30.03.90.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de abril de 1990.

NILO COELHO
Governador
Rubens Vaz da Costa
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.590 DE 23 DE ABRIL DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 24/04/1990)

Altera o artigo 5º do Decreto nº 30.254, de 28 de dezembro de 1983, e dá outras providências.

GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O artigo 5º do Decreto nº 30.254, de 28 de dezembro de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5º O recolhimento do produto de arrecadação das taxas referidas no artigo anterior deverá ser efetuado até o 9º (nono)
dia útil do mês subsequente à arrecadação, pelas empresas transportadoras.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 23 de abril de 1990.

NILO COELHO
Governador

Roberto Jacobina Vieira

DECRETO Nº 3.696 DE 30 DE MAIO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 31/05/1990)

O Decreto nº 09/91, com efeito a partir de 23/03/91, declara nulo este Decreto.

Institui a Loteria Instantânea da Bahia e dá outras providências.


O GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com base no inciso XIX do artigo 105 da Constituição do
Estado e no inciso XII do artigo 2º da Lei Delegada nº 73, de 03 de junho de 1983,

DECRETA

Art. 1º Fica instituída, no âmbito da Secretaria da Fazenda, a Loteria Instantânea da Bahia, como serviço de interesse público do
Estado, destinado à formação de recursos para investimentos na área social, a serem aplicados, prioritariamente, no financiamento de habitação
popular e de sua infra-estrutura básica.
Art. 2º Fica constituído o Conselho de Orientação da Loteria, competindo-lhe programar a exploração das atividades lotéricas, em
suas várias modalidades, acompanhando, fiscalizando e controlando a apuração dos seus resultados, para o que submeterá à aprovação do
Governador do Estado o Regulamento da Loteria Instantânea da Bahia.
Art. 3º O Conselho de Orientação a que se refere o artigo anterior será composto pelos Secretários da Fazenda, do Desenvolvimento
Urbano, de Governo e do Desenvolvimento Social e pelo Presidente do Banco do Estado da Bahia S/A.
§ 1º O Secretário da Fazenda presidirá o Conselho de Orientação da Loteria Instantânea da Bahia, cabendo-lhe designar uma
Secretária Executiva encarregada de sistematizar as atividades lotéricas, em várias modalidades, elaborando normas, regulamento, planos,
programas e editais necessários a sua execução direta ou indireta.
§ 2º As funções dos membros do Conselho de Orientação e da Secretaria Executiva da Loteria Instantânea da Bahia não serão
remuneradas, sendo o seu desempenho considerado como serviço público relevante.
Art. 4º É fixado o prazo de 60 (sessenta dias), a partir da data de publicação deste Decreto para início da operação da Loteria
Instantânea da Bahia, cabendo ao seu Conselho de Orientação adotar todas as providências necessárias para a sua efetivação.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 30 de maio de 1990.

NILO COELHO
GOVERNADOR
ELIANE CARVALHO DA SILVA BENDENNOUN
Secretária do Planejamento
CARLOS ALBERTO SOUZA TELES
Secretário da Fazenda
SILVIO SANTOS FARIA
Secretário da Reforma Agrária, Recursos Hídricos e Irrigação

DECRETO Nº 3.725 DE 21 DE JUNHO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 22/06/1990)

O Decreto nº 09/91, com efeito a partir de 23/03/91, declara nulo este Decreto.

Aprova o Regulamento da Loteria Instantânea da Bahia.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e em conformidade com artigo 2º do Decreto nº
3.696, de 30 de maio de 1990,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Loteria Instantânea da Bahia, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogada as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 21 de junho de 1990.

NILO COELHO
Governador

REGULAMENTO DA LOTERIA INSTANTÂNEA DA BAHIA


Art. 1º A Loteria Instantânea da Bahia, de resultado imediato, consiste em um bilhete de papel laminado, com pequena camada de
tinta raspável , de absoluta segurança, sob a qual estão impressos números ou símbolos. Ao raspar esta tinta, o apostador será premiado, desde
que os dígitos ou símbolos do bilhete sejam correspondente às combinações e prêmios que constarão do verso do bilhete adquirido.
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 2º Cabe à Secretaria Executiva da Loteria Instantânea da Bahia – SELIBA contratar empresa especializada através de
Concorrência para executar os serviços inerentes à exploração da Loteria Instantânea Resultado Imediato em todo território do Estado da Bahia.
§ 1º É de competência da SELIBA a atualização dos valores das apostas e dos prêmios a serem distribuídos.
§ 2º O valor da aposta deverá constar no anverso do bilhete permitindo fácil leitura visual.
DA RECEITA BRUTA
Art. 3º Considera-se receita bruta de cada concurso da Loteria Instantânea de Resultado Imediato o valor global auferido com a venda
das apostas.
DA DESTINAÇÃO DOS RECURSOS AUFERIDOS COM A VENDA DAS APOSTAS
Art. 4º Os recursos apurados pela venda global das apostas da Loteria Instantânea de Resultado Imediato, terão a seguinte destinação:
I - 45% ( quarenta e cinco por cento ) da receita bruta serão destinados à distribuição de prêmios, nos quais deverão estar inclusos
todos os tributos e encargos incidentes;
II - até 30% da receita bruta serão destinados a gasto com a distribuição e comercialização de bilhete;
III - do salto resultante, será destinado um percentual mínimo de 30% à SELIBA, para aplicação em programas de interesse social
definidos no Decreto nº 3.696, de 30 de maio de 1990, publicado no Diário Oficial do Estado do dia seguinte.
Art. 5º A empresa vencedora da concorrência fica autorizada a comercializar ou permutar os espaços disponíveis no bilhete de aposta
instantânea, objetivando a redução do custo.
DOS VALORES DOS PRÊMIOS
Art. 6º Do valor destinado aos prêmios, conforme consta do Art. 4º deste Regulamento, fica assegurado a retenção do Imposto de
Renda na fonte pagadora, na forma do Art. 553, item III, letra "a" do Regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto Federal nº
85.450, de 04 de dezembro de 1980.
DA DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS BILHETES
Art. 7º A SELIBA poderá mediante procedimento licitatório contratar empresa especializada na distribuição dos bilhetes da Loteria
Instantânea de Resultado Imediato para todo o Estado.
Parágrafo único. O distribuidor fará jus pela remuneração dos serviços o percentual contratado com a SELIBA obedecendo limite
fixado no item II do artigo 4º deste Regulamento.
Art. 8º A comercialização da Loteria Instantânea será feita por revendedores credenciados pela empresa vencedora distribuidora.
§ 1º Após o credenciamento dos revendedores a Distribuidora deverá dentro de 30 (trinta) dias remeter a relação dos mesmos à
SELIBA.
§ 2º O revendedor que não atender às normas pertinentes no Regulamento a ser baixado pela distribuidora terá seu credenciamento
imediatamente cancelado pela distribuidora.
Art. 9º O percentual sobre a venda dos bilhetes instantâneos pago aos revendedores será de responsabilidade exclusiva da
distribuidora.
DO BILHETE DE APOSTA INSTANTÂNEA
Art. 10. O bilhete de aposta instantânea deverá ser confeccionado em papel laminado, com impressão no verso e anverso, com os
códigos de validação impressos sobre fundo especial de segurança, onde a impressão dos caracteres será realizada em impressora comandada por
computador.
Art. 11. O bilhete da aposta deverá conter no verso, além de outros a critério da distribuidora, os seguintes requisitos:
I - Numeração identificadora;
II - Campos próprios nos quais deverão ser lançados o número de série do jogo e o valor total pago pelo apostador;
III - O valor da aposta, em fácil leitura visual.
Art. 12. O bilhete de aposta deverá conter no verso o plano de jogo e as condições básicas de aposta.
Art. 13. O bilhete de aposta instantânea, é emitido ao portador.
Art. 14. Os bilhetes serão marcados com o número de ordem e do lote a qual pertença, permitindo o cancelamento de bilhetes em caso
de roubo.
DA SÉRIE DE JOGO E DOS BILHETES
Art. 15. A série de jogo compreende plano de premiação que será elaborado pela distribuidora.
Parágrafo único. Este plano será dividido em série de 1 (um) milhão de bilhetes cada.
DOS PREMIOS
Art. 16. Os critérios para pagamento dos prêmios serão baixados por determinação da SELIBA.
Art. 17. A participação da Loteria Instantânea importa a adesão do apostador a todas as condições normatizadas pelo presente
Regulamento e às normas de execução baixadas pela SELIBA.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18. As normas e procedimentos administrativos serão baixados por ato da SELIBA.

DECRETO Nº 3.783 DE 13 DE JULHO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 14/07/1990)

Prorroga prazos de validade dos cartões de inscrição relativos ao Cadastro Geral de


Contribuintes do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a implantação do Sistema
Unificado de Cadastro de Contribuintes da Secretaria da Fazenda,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogada, até 30.06.91, a validade dos cartões de inscrição emitidos para as pessoas inscritas no Cadastro Geral de
Contribuintes do Estado da Bahia.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
GABINETE DO GOVERNADOR, em 13 de julho de 1990.

NILO COELHO
Governador

DECRETO Nº 3.793 DE 16 DE JULHO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 17/07/1990)

Ratifica Convênios ICMS nºs 01 à 16/90.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nos 1 à 16, todos de 30 de maio de 1990, celebrados na 59ª Reunião Ordinária do
Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 30 de maio de 1990, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 16 de julho de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Aberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.794 DE 16 DE JULHO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 17/07/1990)

Homologa Ajustes SINIEF nºs 01 à 03/90.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados os Ajustes SINIEF de ns. 01 à 03, todos de 30 de maio de 1990, celebrados na 59ª Reunião Ordinária do
Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 30 de maio de 1990, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 16 de julho de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Aberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.842 DE 27 DE JULHO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 28 e 29/07/1990)

Prorroga prazo do Decreto nº 2.731, de 04 de setembro de 1989, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogado até 30 de junho de 1991, o prazo previsto no final do art. 4º do Decreto nº 2.731, de 04 de setembro de 1989.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 27 de julho de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.843 DE 27 DE JULHO DE 1990 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 28 e 29/07/1990)

Alterado pelos Decretos nºs 4375/91, 287/91 e 425/91,

Ver Decreto nº 905/91, que limita o parcelamento em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, desde que
superiores a 20 UPFs-BA.

Este Decreto foi revogado a partir de 18/03/93 pelo Decreto nº 1.961/93, publicado no DOE de 18/03/93.

Regulamenta o parcelamento de débito fiscal e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando que a satisfação, em parcelas mensais, de débito do ICMS e Adicional do Imposto de Renda extingue o crédito tributário,
consoante estabelece o artigo 156, I, do Código Tributário Nacional,
considerando que esta forma de pagamento está definida no artigo 38 do Código Tributário do Estado da Bahia,
considerando a autorização legal da matéria ser regulamentada mediante decreto,
considerando que o seu conceito não é de benefício mas forma de liquidação de débito,

RESOLVE

Art. 1º O contribuinte que, por dificuldades financeiras, não puder liquidar o débito tributário decorrente de auto de infração ou de
denúncia espontânea, pertinente ao ICMS e ao Adicional do Imposto de Renda-IR, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e
sucessivas, em qualquer fase do correspondente processo.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, entende-se por débito tributário a soma do imposto e dos acréscimos legais.
§ 2º Não será concedido parcelamento do débito tributário:
I - quando for de valor igual ou inferior a 20 (vinte) UPF-Ba;
II - quando se tratar de imposto retido na fonte pelo contribuinte, na condição de substituto;
III - a contribuinte que tenha obtido parcelamento anterior, ainda não liquidado;
IV - que resultar de restituição indevida de tributo.
§ 3º Cada estabelecimento do mesmo titular será considerado autônomo para efeito de parcelamento do débito tributário.
§ 4º Revogado
Nota 2: O § 4º do art. 1º foi revogado pelo Decreto nº 4.375, de 05/02/91, DOE de 06/02/91, efeitos a partir de 06/02/91..

Nota 1: Redação original, efeitos até 05/02/91.


"§ 4 Para efeito de parcelamento do débito tributário, o valor das prestações mensais, após sua atualização, com a inclusão das multas e dos acréscimos
tributários, será transformado em Bônus do Tesouro Nacional Fiscal - BTNF, calculado o valor de cada parcela mensal e reconvertendo-se para moeda
corrente nacional no dia do pagamento em cada parcela, pelo valor do BTNF naquele dia".

§ 5º Ao valor do débito apurado, na forma do parágrafo anterior, será acrescido juros de 12% (doze por cento) ao ano.
Art. 2º A quantidade de parcelas mensais obedecerá ao disposto no art. 103 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal,
aprovado pelo Decreto nº 28.596/81.
Nota 3: A redação atual do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 425, de 07/10/91, DOE de 08/10/91, efeitos a partir de 08/10/91.

Nota 2: Redação anterior, dada ao art. 2º pelo Decreto nº 287, de 20/08/91, DOE de 21/08/91, efeitos de 21/08/91 a 07/10/91.
"Art. 2º A quantidade de parcelas mensais estará limitada a 10 (dez), quer para débitos decorrentes de auto de infração, quer de denúncia espontânea".

Nota 1: Redação original, efeitos até 20/08/91.


"Art. 2º A quantidade de parcelas mensais obedecerá aos seguintes limites:
I - 10 (dez) parcelas para os débitos tributários decorrentes de autos de infração;
II - 5 (cinco) parcelas para os débitos decorrentes de denúncia espontânea".

Art. 3º Revogado
Nota 2: O art. 3º foi revogado pelo Decreto nº 425, de 07/10/91, DOE de 08/10/91, efeitos a partir de 08/10/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/10/91


"Art. 3º O pedido de parcelamento será decidido pelo Secretário da Fazenda ou por Autoridade Fazendária por ele credenciada.
§ 1º Em caráter excepcional e de extrema gravidade da situação econômico-financeira do contribuinte, inclusive nos casos de incêndio, roubo, desabamento,
inundação ou outras ocorrências fortuitas com reflexos na capacidade de pagamento do contribuinte, caberá ao Governador do Estado decidir sobre o
pedido de parcelamento, quando o número de prestações for superior ao previsto neste decreto.
§ 2º Na decisão concessiva de parcelamento, será fixado o número de parcelas, data dos respectivos pagamentos e valor de cada prestação".

Art. 4º O requerimento de parcelamento será apresentado na repartição Fazendária do domicílio fiscal do contribuinte ou na
Procuradoria da Fazenda Estadual, quando se tratar de débito inscrito em Dívida Ativa.
Art. 5º A solicitação de parcelamento será instruída com os seguintes documentos:
I - relação discriminativa do débito;
II - demonstrativo de Débito e Crédito do ICMS, em que se especifiquem os lançamentos do livro de Registro de Apuração do ICMS
nos 10 (dez) meses anteriores ao pedido;
III - balanço geral do último exercício financeiro, salvo em se tratando de contribuinte sob regime de estimativa;
IV - cópia autêntica do comprovante de recolhimento do valor mínimo equivalente a 10% (dez por cento) do débito tributário.
§ 1º Protocolizados os pedidos, caberá à repartição Fazendária mencionada no art. 4º :
I - decidir sobre os que estejam incluídos no âmbito de sua competência;
II - encaminhá-los, nos demais casos, à autoridade competente, dentro de 5 (cinco) dias, feita a análise da situação de liquidez, em
face dos documentos anexos, opinando sobre sua conveniência e oportunidade”.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 425, de 07/10/91, DOE de 08/10/91, efeitos a partir de 08/10/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/10/91.


"§ 1º Protocolizado o pedido, a repartição fazendária mencionada no artigo 4º encaminhará o requerimento, por intermédio do seu Diretor, à autoridade
competente, dentro de 5 (cinco) dias, feita a análise da situação de liquidez, em face dos documentos anexos ao pedido e opinando sobre sua conveniência
e oportunidade".

§ 2º Tratando-se de débito em Dívida Ativa, dispensa-se a análise de liquidez e os pré-requisitos constantes nos incisos I, II e III do
artigo 5º.
§ 3º Quando se tratar do Adicional do IR não será exigida a documentação do Inciso II deste Artigo.
Art. 6º O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 27 de julho de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.872 DE 08 DE AGOSTO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 09/08/1990)

Processa a alteração de nº 17 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Convênio SINIEF
6/89, nos Ajustes SINIEF 1/89, 2/89, 3/89, 4/89, 6/89, 7/89, 8/89, 10/89, 13/89, 14/89, 15/89, 16/89, 18/89, 19/89, 20/89, 21/89, 23/89, 24/89,
26/89, 27/89 e 28/89, nos Convênios ICM 4/89 e 50/89, e nos Convênios ICMS 58/89, 90/89, 95/89 e 125/89,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos a seguir especificados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989,
passam a vigorar com a seguinte redação:
I - o art. 20:
“Art. 20. Não se fará a retenção ou antecipação do imposto:
I - quando a mercadoria se destinar:
a) a estabelecimento filial atacadista, nas operações internas, ficando o destinatário, neste caso, responsável pela retenção do
imposto nas saídas subsequentes;
b) a estabelecimento industrial que a utilize como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem;
c) a consumidor final;
d) a contribuinte cuja saída posterior não esteja sujeita à tributação;
II - na hipótese da alínea “a” do inciso VI do art. 19, quando o montante pago ao autônomo na subcontratação for inferior ao
valor da prestação do serviço constante no Conhecimento de Transporte emitido pela empresa transportadora, observadas,
no que couberem, as disposições contidas no art. 203.”
II - o § 5º do art. 31:
“§ 5º Admite-se a manutenção de uma única inscrição, representando todos os estabelecimentos da mesma empresa situados
neste Estado (art. 242, § 2º, II):
I - tratando-se de empresa transportadora de cargas, de passageiros, de turistas ou outras pessoas, prestadora de serviços de
transporte rodoviário ou aquaviário intermunicipal, interestadual ou internacional, desde que sejam cumpridas as exigências
previstas no art. 209;
II - no caso de empresa de transporte aéreo, na hipótese do art. 213;
III - em se tratando de empresa de transporte ferroviário, nas condições do art. 214;
IV - no caso de instituição financeira, devendo ser eleito um de seus estabelecimentos, preferencialmente, se for o caso, o
localizado na Capital, observado o disposto no art. 217;
V - no caso da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), da Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(CHESF) e das demais empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica relacionadas no Anexo I do Ajuste
SINIEF nº 28, de 7 de dezembro de 1989, observado o disposto no art. 249;
VI - no caso da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), na sede da sua Diretoria neste Estado.”
III - o inciso III do art. 96:
“III - às boates, restaurantes, hotéis e casas de diversões que apresentem espetáculos artísticos ao vivo - em importância
equivalente ao valor da remuneração efetivamente paga, a título de “cachet”, a artistas nacionais ou estrangeiros,
domiciliados no País, de acordo com o limite, critérios e condições estabelecidos no § 4º;”
IV - o art. 123:
“Art. 123. Os contribuintes do ICMS emitirão, conforme as operações ou prestações que realizarem, os seguintes documentos
fiscais:
I - Nota Fiscal, modelo 1 (Anexo 9);
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 (anexo 10);
III - Nota Fiscal Simplificada, modelo 2-A (Anexo 11);
IV - Cupom Fiscal de Máquina Registradora, modelo 2-B;
V - Nota Fiscal de Entrada, modelo 3 (Anexo 12);
VI - Nota Fiscal Avulsa;
VII - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6 (Anexo 13);
VIII - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7 (Anexo 14);
IX - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8 (Anexo 15);
X - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9 (Anexo 16);
XI - Conhecimento Aéreo, modelo 10 (Anexo 17);
XII - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11 (Anexo 18);
XIII - Conhecimento de Transporte Avulso;
XIV - Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13 (Anexo 20);
XV - Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14 (Anexo 21);
XVI - Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15 (Anexo 22);
XVII - Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16 (Anexo 23);
XVIII - Documento Simplificado de Embarque de Passageiro;
XIX - Despacho de Transporte, modelo 17 (Anexo 24);
XX - Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24 (Anexo 24-A);
XXI - Resumo de Movimento Diário, modelo 18 (Anexo 25);
XXII - Ordem de Coleta de Carga, modelo 20 (Anexo 27);
XXIII - Manifesto de Carga, modelo 25 (Anexo 19);
XXIV - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21 (Anexo 28);
XXV - Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22 (Anexo 29);
XXVI - outros documentos instituídos mediante regimes especiais, a saber:
a) Relatório de Emissão de Conhecimentos Aéreos (Ajuste SINIEF 10/89);
b) Relatório de Embarque de Passageiros (Ajuste SINIEF 10/89);
c) Relação de Despachos (Ajuste SINIEF 19/89);
d) Despacho de Cargas em Lotação (Ajuste SINIEF 19/89);
e) Despacho de Cargas Modelo Simplificado (Ajuste SINIEF 19/89);
f) Demonstrativo de Apuração do ICMS - DAICMS (Ajustes SINIEF 10/89, 19/89 e 28/89; Convênio ICM 4/89);
g) Demonstrativo de Apuração do Complemento do ICMS - DCICMS (Ajuste SINIEF 19/89);
h) Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS - DSICMS (Ajuste SINIEF 19/89);
i) Extrato de Faturamento (Ajuste SINIEF 20/89);
j) Documento de Excesso de Bagagem (Ajuste SINIEF 14/89).
V-o “caput” do art. 128:
“Art. 128. Os documentos fiscais relacionados no art. 123 serão confeccionados e utilizados com observância das seguintes
séries:
I - série “A”: Nota Fiscal, modelo 1, nas saídas de mercadorias, quando os destinatários forem localizados neste Estado, em
que couber lançamento do IPI;
II - série “B”:
a) Nota Fiscal, modelo 1, nas saídas de mercadorias, quando os destinatários forem localizados neste Estado ou no exterior,
em que não couber lançamento do IPI;
b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários localizados neste Estado
ou no exterior;
c) nas prestações de serviços a usuários localizados neste Estado ou no exterior;
III - série “C”:
a) Nota Fiscal, modelo 1, nas saídas de mercadorias, quando os destinatários forem localizados em outras unidades da
Federação, com ou sem lançamento do IPI;
b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários localizados em outra
unidade da Federação;
c) nas prestações de serviços a usuários localizados em outra unidade da Federação;
IV - série “D”:
a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas operações de venda de mercadorias a consumidor não contribuinte, à
vista, exclusivamente quando as mercadorias forem retiradas pelo comprador;
b) nas prestações de serviços de transporte de passageiros;
V - série “E”: Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, nas entradas de mercadorias no estabelecimento, procedentes do exterior
ou remetidas por pessoas não obrigadas à emissão de documentos fiscais, além de outras situações previstas na legislação;
VI - série “F”: na utilização do Resumo de Movimento Diário, modelo 18.”
VI - o inciso I do § 6º do art. 128:
“I - ao mesmo tempo, operações ou prestações sujeitas ou não ao IPI e/ou ao ICMS;”
VII - o inciso XIV do art. 137:
“XIV - os dados relacionados com o transportador, a saber:
a) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos demais casos;
b) as condições do frete: próprio ou de terceiro;
c) em se tratando de veículo de terceiro, o nome da empresa transportadora, bem como a condição do frete: pago ou a pagar
(CIF ou FOB);”
VIII - o art. 146:
“Art. 146 - Na saída de produto industrializado de origem nacional destinado à Zona Franca de Manaus, com gozo da
isenção prevista no inciso LX do art. 3º, a Nota Fiscal será emitida nos termos do § 1º do art. 373.”
IX - os §§ 1º e 2º do art. 242:
“§ 1º A obrigação prevista neste artigo alcança, inclusive, as empresas de construção civil e as prestadoras de serviços que
apliquem materiais ou peças, ficando, contudo, dispensadas do seu cumprimento as instituições financeiras que não
pratiquem operações relativas à aquisição de bens para o ativo fixo ou de material de uso ou consumo procedentes de outras
unidades da Federação.”
“§ 2º Para cumprimento do disposto neste artigo, observar-se-á o seguinte:
I - na GIA serão informadas as operações e prestações realizadas em cada estabelecimento, do primeiro ao último dia do ano
anterior, especificando os dados relativos ao estoque inicial e final do período considerado, detalhando as operações de
entradas e saídas de mercadorias, bem como os serviços utilizados ou prestados, por unidade da Federação, e outros
elementos exigidos pelo referido modelo, devendo constituir-se em resumo e exato reflexo dos lançamentos efetuados nos
livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Apuração do ICMS e Registro de Inventário;
II - os contribuintes possuidores de inscrição única ou escrita fiscal centralizada, de acordo com o § 5º do art. 31, juntamente
com o modelo normal, apresentarão, também, o formulário denominado “Anexo GIA”;
III - a Guia de Informação e Apuração do ICMS e seu anexo obedecerão aos modelos do Anexo 75 deste Regulamento.”
X-o § 8º do art. 318:
“§ 8º Nas saídas de gado bovino de estabelecimento de produtor agropecuário, destinado a este ou outro Estado, a Nota
Fiscal será emitida em 5(cinco) vias, no mínimo, com a seguinte destinação:
I - nas operações internas:
a) a 1ª via acompanhará as mercadorias no seu transporte, para ser entregue pelo transportador ao destinatário;
b) a 2ª via também acompanhará as mercadorias, devendo ser retirada pelo Fisco, que visará obrigatoriamente a 1ª via;
c) as 3ª e 4ª vias ficarão retidas em mãos do produtor, para prestação de contas em qualquer repartição fazendária, mesmo
fora do seu domicílio fiscal;
d) a 5ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco;
II - no caso de operações interestaduais:
a) a 1ª via acompanhará as mercadorias no seu transporte, para ser entregue pelo transportador ao destinatário;
b) a 2ª via acompanhará as mercadorias, destinando-se a fins de controle na unidade da Federação do destinatário;
c) a 3ª via acompanhará as mercadorias e será retida pelo Fisco deste Estado;
d) a 4ª via ficará retida em mãos do produtor, para prestação de contas em qualquer repartição fazendária, mesmo fora do
seu domicílio fiscal;
e) a 5ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.”
XI - o art. 373:
“Art. 373. São isentas do ICMS as saídas de produtos industrializados de origem nacional, destinados a comercialização ou
industrialização na Zona Franca de Manaus, observadas as condições do inciso LX do art. 3º, combinado com o seu § 2º.
§ 1º Na saída de produtos industrializados de origem nacional, com destino à Zona Franca de Manaus, sob gozo da isenção
do ICMS referida neste artigo, a Nota Fiscal será emitida em 5 (cinco) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição fiscal a que estiver subordinado o contribuinte, acompanhará as
mercadorias e será entregue ao destinatário;
II - a 2ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias, destinando-se a fins de controle na unidade da Federação do
destinatário;
III - a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do
Conhecimento de Transporte, à unidade da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), que as visará, retendo
a 3ª via e devolvendo a via do Conhecimento de Transporte para ser enviada ao remetente das mercadorias;
IV - a 4ª via será retida pela repartição do Fisco Estadual no momento do “visto” a que alude o inciso I;
V - a 5ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
§ 2º O contribuinte mencionará na Nota Fiscal, além das indicações que lhe são próprias:
I - o número de inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA;
II - o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o estabelecimento remetente.
§ 3º Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, observar-se-ão as regras do art. 259, quanto ao número de vias
e sua destinação.
§ 4º na hipótese em que não haja emissão de Conhecimento de Transporte, a exigência desse documento será suprimida por
declaração do transportador, devidamente datada e visada pela SUFRAMA de que as mercadorias foram entregues ao
destinatário.
§ 5º O remetente das mercadorias deverá conservar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a via do Conhecimento de Transporte
referida no inciso IV, ou a declaração do transportador mencionada no parágrafo anterior.
§ 6º A prova de internamento das mercadorias na Zona Franca de Manaus será produzida mediante comunicação da
SUFRAMA ao Fiscal do Estado de origem, na forma estabelecida em convênio celebrado com aquela Superintendência.
§ 7º Na hipótese de as mercadorias não chegarem ao destino indicado ou terem retornado ao mercado interno do País, ficará
o contribuinte obrigado a recolher o imposto relativo à saída, com os acréscimos legais.
§ 8º Serão consideradas não cumpridas as condições de que trata o inciso IV do § 1º, devendo ser iniciado procedimento fiscal
junto ao contribuinte remetente, para exigência do imposto que deixou de ser pago, se não ocorrer o recebimento da
comunicação mencionada no § 6º até o final do quarto mês subsequente ao da remessa das mercadorias.
§ 9º Se for constatado, no início ou no transcorrer da ação fiscal, que existe em poder do contribuinte o comprovante
mencionado no § 5º, o Fisco solicitará esclarecimento à SUFRAMA, que, no prazo estabelecido no convênio com ela
celebrado:
I - expedirá comunicação aditiva, confirmando o internamento; ou
II - confirmará o não-internamento das mercadorias, para efeito de prosseguimento das medidas de que trata o parágrafo
anterior.”
XII - o § 3º do art. 413:
“§ 3º Os transportadores de mercadorias, bens, passageiros, turistas ou outras pessoas, qualquer que seja o meio de
transporte utilizado, exibirão, nos postos fiscais por onde transitarem, a documentação respectiva, para efeito de conferência,
independentemente de interpelação, sendo que:
I - quando o transporte das mercadorias constantes no mesmo documento fiscal exigir a utilização de dois ou mais veículos,
estes deverão trafegar de modo a serem fiscalizados simultaneamente;
II - a fiscalização do trânsito de mercadorias poderá exigir a exibição do Documento Único de Trânsito (DUT) ou equivalente,
no caso de veículo do próprio transportador, ou do contrato de locação ou arrendamento (ou de sua cópia autenticada), no
caso de veículo locado ou arrendado, conforme se trate de documento relativo:
a) ao transporte de carga própria, em veículo próprio, locado ou arrendado, sob gozo da não-incidência prevista no inciso
XXI do art. 2º, observado o disposto no inciso I do art. 205;
b) ao transporte de mercadoria vendida a preço FOB, em veículo próprio, locado ou arrendado, de acordo com a alínea “a”
do inciso I do art. 206;
c) ao transporte de mercadoria vendida a preço CIF, em veículo próprio, locado ou arrendado, de acordo com a alínea “a”
do inciso I do art. 207.”
Art. 2º A Seção IX do Capítulo II do Título IV do mencionado Regulamento do ICMS passa a ter a seguinte redação:
“SEÇÃO IX
DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
Art. 158. A Nota Fiscal de Serviço de Transporte, mod. 7 (Anexo 14), será utilizada:
I - pelas agências de viagem ou por quaisquer transportadores que executarem serviços de transporte intermunicipal,
interestadual e internacional de turistas e de outras pessoas, em veículos próprios ou afretados;
II - pelos transportadores de valores, para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as prestações realizadas, desde
que dentro do período de apuração do imposto;
III - pelos transportadores ferroviários de cargas, para englobar, em relação a cada tomador de serviço, as prestações
executadas no período de apuração;
IV - pelos transportadores de passageiros, para englobar, no final do período de apuração do imposto, os documentos de
excesso de bagagem emitidos durante o mês, nas condições do art. 211, podendo adotar a sistemática prevista nos §§ 1º e
seguintes do mesmo artigo.
Parágrafo único. Para os efeitos do inciso I, considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome da
pessoa, aquele por ela operado em regime de locação ou qualquer outra forma.
Art. 159. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE”;
II - número de ordem, série e subsérie e o número da via;
III - natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - data de emissão;
V - identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - identificação do usuário: nome, endereço e, se for o caso, números de inscrição, estadual e no CGC;
VII - o percurso;
VIII - identificação do veículo transportador;
IX - discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;
X - valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
XI - valor total da operação;
XII - base de cálculo do ICMS;
XIII - alíquota aplicável;
XIV - valor do imposto devido;
XV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade de impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e as respectivas série e subsérie; e número e data da Autorização
para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XV serão impressas.
§ 2º A Nota Fiscal de Serviço de Transporte será de tamanho não inferior a 14, 8 cm x 21,0 cm, em qualquer sentido.
§ 3º A exigência prevista no inciso VI deste artigo não se aplica aos casos do inciso IV do artigo anterior.
§ 4º O disposto nos incisos VII e VIII deste artigo não se aplica às hipóteses previstas nos incisos II a IV do artigo anterior.
Art. 160. A Nota Fiscal de Serviço de Transporte será emitida antes do início da prestação do serviço.
§ 1º É obrigatória a emissão de uma Nota Fiscal de Serviço de Transporte, por veículo, para cada viagem contratada.
§ 2º Nos casos de excursões com contratos individuais, será facultada a emissão de uma única Nota Fiscal de Serviço de
Transporte, por veículo, hipótese em que a 1ª via será arquivada no estabelecimento do emitente, a ela sendo anexada, quando
se tratar de transporte rodoviário, a autorização do DERBA ou do DNER.
§ 3º No transporte de pessoas com características de transporte metropolitano mediante contrato, poderá ser postergada a
emissão da Nota Fiscal de Serviço de Transporte, até o final do mês, desde que devidamente autorizada pelo Fisco Estadual,
mediante regime especial.
Art. 161. Na prestação interna de serviço de transporte, a Nota Fiscal de Serviço de Transporte será emitida no mínimo em 3
(três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao contratante ou usuário;
II - a 2ª via acompanhará o transporte para fins de fiscalização;
III - a 3ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. Relativamente ao documento de que trata este artigo, nas hipóteses dos incisos II a IV do art. 158, a emissão
será em no mínimo 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via:
a) será entregue ao contratante ou usuário, nos casos dos incisos II e III;
b) permanecerá em poder do emitente no caso do inciso IV;
II - a 2ª via ficará fixa a bloco, para exibição ao Fisco.
Art. 162. Na prestação interestadual de serviço de transporte, a Nota Fiscal de Serviço de Transporte será emitida no mínimo
em quatro vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao contratante ou usuário;
II - a 2ª via acompanhará o transporte, para fins de controle no Estado de destino;
III - a 3ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará, obrigatoriamente, a 2ª via;
IV - a 4ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. Relativamente ao documento de que trata este artigo, nas hipóteses dos incisos II a IV do art. 158, a emissão
será em no mínimo 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via:
a) será entregue ao contratante ou usuário, nos casos dos incisos II e III;
b) permanecerá em poder do emitente, no caso do inciso IV;
II - a 2ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
Art. 163. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias da Nota Fiscal de Serviço de Transporte, quantas
forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.
SUBSEÇÃO II
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
Art. 164. O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, mod. 8 (Anexo 15), será utilizado por quaisquer
transportadores rodoviários de cargas que executarem serviço de transporte rodoviário intermunicipal, interestadual e
internacional de cargas, em veículos próprios ou afretados.
§ 1º Considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome da pessoa, aquele por ela operado em regime de
locação ou qualquer outra forma.
§ 2º Os transportadores de valores observarão o disposto nos arts. 158 a 163 e no art. 215.
§ 3º No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, devendo o imposto ser
recolhido à unidade da Federação onde se iniciar a prestação do serviço, observando o seguinte:
I - o Conhecimento de Transporte poderá ser acrescido dos elementos necessários à caracterização do serviço, incluídos os
veículos transportadores e a indicação da modalidade do serviço;
II - a cada início de modalidade, será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao serviço a ser executado;
III - para fins de apuração do imposto, será lançado, a débito, o Conhecimento intermodal, e, a crédito, o(s) Conhecimento(s)
emitido(s) ao ensejo da realização de cada modalidade da prestação.
Art. 165. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS”;
II - o número de ordem, a série e subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - o local e a data de emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - as indentificações do remetente e do destinatário: os nomes, os endereços e os números de inscrição, estadual e no CGC,
ou o CPF;
VII - o percurso: o local do recebimento e o da entrega;
VIII - a quantidade e espécie dos volumes ou das peças;
IX - o número da Nota Fiscal que acobertará o trânsito das mercadorias ou bens, o valor e a natureza da carga, bem como a
quantidade em quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
X - a identificação do veículo transportador: o número da placa policial, o Município e o Estado de registro do veículo;
XI - a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;
XII - indicação do frete pago ou a pagar;
XIII - os valores dos componentes do frete;
XIV - as indicações relativas a redespacho e ao consignatário, que serão pré-impressas ou indicadas por outra forma quando
da emissão do documento;
XV - o valor total da prestação;
XVI - a base de cálculo do ICMS;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do imposto devido;
XIX - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade
da impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e as respectivas série e subsérie; e o número e
data da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XIX serão impressas.
§ 2º O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será de tamanho não inferior a 9,9 cm x 21,0 cm, em qualquer
sentido.
§ 3º No caso de subcontratação, observar-se-á o disposto no § 6º do art. 203.
§ 4º No transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um Conhecimento de Transporte, serão
dispensadas as indicações do inciso X e do § 3º deste artigo, bem como as vias dos Conhecimentos mencionadas no inciso III
do art. 167 e a via adicional prevista no art. 168, desde que seja emitido o Manifesto de Carga, mod. 25 (Anexo 19), por
veículo, antes do início da prestação do serviço, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “MANIFESTO DE CARGA”;
II - o número de ordem;
III - a identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
IV - o local e a data da emissão;
V - a identificação do veículo transportador: número da placa policial, Município e Estado de registro do veículo;
VI - a identificação do condutor do veículo;
VII - os números de ordem, as sérias e subséries dos Conhecimentos de Transporte;
VIII - os números das Notas Fiscais;
IX - o nome do remetente;
X - o nome do destinatário;
XI - o valor da mercadoria.
§ 5º O Manifesto de Carga será emitido no mínimo em 2 (duas) vias, destinando-se uma para uso do transportador, devendo a
outra ser retida pelo Fisco Estadual.
Art. 166. O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido antes do início da prestação do serviço.
Art. 167. Na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas para destinatário localizado neste Estado, o
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte
destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir como comprovante de entrega;
III - a 3ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará obrigatoriamente a 1ª via;
IV - a 4ª via ficará fixada ao bloco, para exibição ao Fisco.
Art. 168. Na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas para destinatário localizado em outro Estado, o
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido com uma via adicional (5ª via), que acompanhará o
transporte para fins de controle do Fisco de destino.
Parágrafo único. Nas prestações de serviço de transporte de mercadorias favorecidas por benefícios fiscais, com destino à
Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional do Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Cargas, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento.
Art. 169. Nas prestações internacionais poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Cargas, quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.
SUBSEÇÃO III
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE CARGAS
Art. 170. O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, mod. 9 (Anexo 16), será utilizado pelos transportadores
aquaviários de cargas que executarem serviços de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas.
Parágrafo único. No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, devendo o
imposto ser recolhido à unidade da Federação onde se iniciar a prestação do serviço, observado o seguinte:
I - o Conhecimento de Transporte poderá ser acrescido dos elementos necessários à caracterização do serviço, incluídos os
veículos transportadores e a indicação da modalidade do serviço;
II - a cada início de modalidade, será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao serviço a ser executado;
III - para fins de apuração do imposto, será lançado, a débito, o Conhecimento intermodal, e, a crédito, o(s) Conhecimento(s)
emitido(s) ao ensejo da realização de cada modalidade da prestação.
Art. 171. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE CARGAS”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - o local e a data de emissão;
V - a identificação do armador: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação da embarcação;
VII - o número da viagem;
VIII - o porto de embarque;
IX - o porto de desembarque;
X - o porto de transbordo;
XI - a identificação do embarcador;
XII - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
XIII - a identificação do consignatário: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
XIV - a identificação da carga transportada: discriminação da mercadoria, código, marca e número, quantidade, espécie,
volume, unidade de medida em quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l) e valor;
XV - os valores dos componentes do frete;
XVI - o valor total da prestação;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do ICMS devido;
XIX - o local e data do embarque;
XX - a indicação do frete pago ou do frete a pagar;
XXI - a assinatura do armador ou agente;
XXII - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade
de impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XXII serão impressas.
§ 2º No transporte internacional, serão dispensadas as indicações relativas às inscrições estadual e no CGC, do destinatário
e/ou do consignatário.
§ 3º O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas será de tamanho não inferior a 21,0 cm x 30 cm.
Art. 172. O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas será emitido antes do início da prestação do serviço.
Art. 173. Na prestação de serviço de transporte aquaviário para destinatário localizado neste Estado, será emitido o
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, no mínimo, em 04 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2º via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir como comprovante de entrega;
III - a 3ª via acompanhará o transporte, e será retida pelo Fisco Estadual, que visará obrigatoriamente a 1ª via;
IV - a 4ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
Art. 174. Na prestação de serviço de transporte aquaviário de cargas para destinatário localizado em outro Estado, o
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas será emitido com uma via adicional (5ª via), que acompanhará o
transporte para fins de controle do Fisco do destino.
Parágrafo único. Nas prestações de serviços de transporte de mercadorias favorecidas por benefícios fiscais, com destino à
Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional do Conhecimento de Transporte Aquaviário de
Cargas, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento.
Art. 175. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte Aquaviário de
Cargas quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.
Art. 176. No transporte internacional, o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas poderá ser redigido em língua
estrangeira, bem como os valores expressos em moeda estrangeira, segundo acordos internacionais.
Art. 177. A Secretaria da Fazenda poderá dispensar a Autorização de Impressão de Documentos Fiscais, para a impressão do
documento de que trata esta seção, no caso de transporte aquaviário internacional, mediante ato do Diretor do DAT, ouvida a
Divisão de Tributação.
SUBSEÇÃO IV
DO CONHECIMENTO AÉREO
Art. 178. O Conhecimento Aéreo, mod. 10 (Anexo 17), será utilizado pelas empresas que executarem serviços de transporte
aeroviário intermunicipal, interestadual e internacional de cargas.
§ 1º As empresas nacionais e regionais de transporte aéreo de cargas que fizerem uso do regime especial de que cuida o art.
213 atenderão, também, às regras ali estabelecidas.
§ 2º No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, devendo o imposto ser
recolhido à unidade da Federação onde se iniciar a prestação do serviço, observado o seguinte:
I - o Conhecimento de Transporte poderá ser acrescido dos elementos necessários à caracterização do serviço, incluídos os
veículos transportadores e a indicação da modalidade do serviço;
II - a cada início de modalidade, será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao serviço a ser executado;
III - para fins de apuração do imposto, será lançado, a débito, o Conhecimento intermodal, e, a crédito, o(s) Conhecimento(s)
emitido(s) ao ensejo da realização de cada modalidade da prestação.
Art. 179. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “CONHECIMENTO AÉREO”;
II - o número de ordem, a série e subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - o local e a data de emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação do remetente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VII - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VIII - o local de origem;
IX - o local do destino;
X - a quantidade e a espécie de volumes ou de peças;

XI - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma (Kg), metro cúbico (m3)
ou litro (l);
XII - os valores dos componentes do frete;
XIII - o valor total da prestação;
XIV - a base de cálculo do ICMS;
XV - a alíquota aplicável;
XVI - o valor do ICMS;
XVII - a indicação do frete pago ou do frete a pagar;
XVIII - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade
de impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XVIII serão impressas.
§ 2º No transporte internacional, serão dispensadas as indicações relativas às inscrições estadual e no CGC do destinatário.
§ 3º O Conhecimento Aéreo será de tamanho não inferior a 14,8 cm x 21,0 cm.
§ 4º .O Conhecimento Aéreo será emitido antes do início da prestação do serviço.
Art. 180. Na prestação de serviço de transporte aeroviário de cargas, para destinatário localizado neste Estado, será emitido
o Conhecimento Aéreo, no mínimo, em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir como comprovante de entrega;
III - a 3ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
Art. 181. Na prestação de serviço aeroviário de cargas para destinatário localizado em outro Estado, o Conhecimento Aéreo
será emitido com uma via adicional (4ª via), que acompanhará o transporte para fins de controle do Fisco do destino.
Parágrafo único. Nas prestações de serviço de transporte de mercadorias favorecidas por benefícios fiscais, com destino à
Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional do Conhecimento Aéreo, esta poderá ser
substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento.
Art. 182. Nas prestações de serviço de transporte internacional, observar-se-á que:
I - poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento Aéreo quantas forem necessárias para controle dos demais órgãos
fiscalizadores;
II - o Conhecimento Aéreo poderá ser redigido em língua estrangeira, bem como os valores ser expressos em moeda
estrangeira, segundo acordos internacionais.
SUBSEÇÃO V
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS
Art. 183. O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, mod. 11 (Anexo 18), será utilizado pelos transportadores,
sempre que executarem o serviço de transporte ferroviário intermunicipal, interestadual e internacional de cargas.
§ 1º No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, devendo o imposto ser
recolhido à unidade da Federação onde se iniciar a prestação do serviço, observado o seguinte:
I - o Conhecimento de Transporte poderá ser acrescido dos elementos necessários à caracterização do serviço, incluídos os
veículos transportadores e a indicação da modalidade do serviço;
II - a cada início de modalidade, será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao serviço a ser executado;
III - para fins de apuração do imposto, será lançado, a débito, o Conhecimento intermodal, e, a crédito, o(s) Conhecimento(s)
emitido(s) ao ensejo da realização de cada modalidade da prestação.
§ 2º O documento referido neste artigo conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “CONHECIMENTO DE TRANSPORTE FER-ROVIÁRIO DE CARGAS”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número das vias;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - o local e a data da emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação do remetente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VII - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VIII - a procedência;
IX - o destino;
X - a condição de carregamento e a identificação do vagão;
XI - a via de encaminhamento;
XII - a quantidade e a espécie de volumes ou peças;
XIII - o número da Nota Fiscal que acobertar o trânsito da mercadoria transportada, o valor e a natureza da carga, bem como
a quantidade em quilograma (Kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
XIV - os valores componentes tributáveis do frete, destacados dos não-tributáveis, podendo os componentes de cada grupo ser
lançados englobadamente;
XV - o valor total da prestação;
XVI - a base de cálculo do ICMS;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do ICMS;
XIX - a indicação de frete pago ou frete a pagar;
XX - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 3º As indicações dos incisos I, II, V e XX do parágrafo anterior serão impressas.
§ 4º O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas será de tamanho não inferior a 19,0 x 28,0 cm.
§ 5º O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas será emitido antes do início da prestação do serviço.
§ 6º Na prestação de serviço de transporte ferroviário para destinatário localizado neste Estado, será emitido o Conhecimento
de Transporte Ferroviário de Cargas, no mínimo, em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará o transporte até o destino, quando deverá ser entregue ao destinatário;
II - a 2ª via será entregue ao remetente;
III - a 3ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
§ 7º Na prestação de serviço de transporte ferroviário de cargas para destinatário localizado em outro Estado, será emitido o
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, no mínimo, em 5 (cinco) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará o transporte até o destino, quando deverá ser entregue ao destinatário;
II - a 2ª via será entregue ao remetente;
III - a 3ª via acompanhará o transporte para fins de controle do Fisco de destino;
IV - a 4ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará, obrigatoriamente, a 1ª via;
V - a 5ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
SUBSEÇÃO VI
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AVULSO
Art. 184. A repartição fazendária do local do início da prestação do serviço emitirá o Conhecimento de Transporte Avulso, na
prestação de serviço de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional, quando o serviço for prestado por pessoa
física ou jurídica, autônoma ou não, por contratação, não inscrita no Cadastro Normal do ICMS, e o remetente não for
contribuinte do imposto.
Parágrafo único. Em substituição ao documento de que cuida este artigo, poderá ser emitida Nota Fiscal Avulsa.
SUBSEÇÃO VII
DO BILHETE DE PASSAGEM RODOVIÁRIO
Art. 185. O Bilhete de Passagem Rodoviário, mod. 13 (Anexo 20), será utilizado pelos transportadores que executarem
transporte rodoviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 186. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “BILHETE DE PASSAGEM RODOVIÁRIO”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie, e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e hora do embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor total da prestação;
VIII - o local ou o respectivo código da matriz, filial, agência, posto ou veículo onde for emitido o Bilhete de Passagem
Rodoviário;
IX - a observação: “O passageiro manterá em seu poder este Bilhete para fins de fiscalização em viagem”;
X - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número e data
da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, IX e X serão impressas.
§ 2º O documento de que trata este artigo será de tamanho não inferior a 5,2 cm x 7,4 cm, em qualquer sentido.
Art. 187. O Bilhete de Passagem Rodoviário será emitido antes do início da prestação do serviço.
§ 1º No caso de cancelamento de Bilhete de Passagem Rodoviário escriturado antes do início da prestação do serviço,
havendo direito à restituição do valor ao usuário, o documento fiscal deverá conter assinatura, identificação e endereço do
adquirente que solicitou o cancelamento, bem como a do chefe da agência, posto ou veículo que efetuou a venda, com a
devida justificativa.
§ 2º Os Bilhetes cancelados na forma do parágrafo anterior deverão constar em demonstrativo para fins de dedução no final
do período de apuração.
§ 3º No caso de transporte de passageiros, se a venda dos Bilhetes de Passagem ocorrer em outra unidade da Federação, o
ICMS será devido ao Estado onde se iniciar a prestação do serviço.
§ 4º Para os efeitos do parágrafo anterior, consideram-se locais de início da prestação do serviço de transporte rodoviário de
passageiros aqueles onde se iniciarem trechos da viagem indicados no Bilhete de Passagem.
Art. 188. O Bilhete de Passagem Rodoviário será emitido, no mínimo, em 2(duas) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
SUBSEÇÃO VIII
DO BILHETE DE PASSAGEM AQUAVIÁRIO
Art. 189. O Bilhete de Passagem Aquaviário, mod. 14 (Anexo 21), será utilizado pelos transportadores que executarem
transporte aquaviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 190. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “BILHETE DE PASSAGEM AQUAVIÁRIO”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e a hora do embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor total da prestação;
VIII - o local onde foi emitido o Bilhete de Passagem;
IX - a observação: “O passageiro manterá em seu poder este Bilhete para fins de fiscalização em viagem”;
X - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade da
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número e a
data da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, IX e X serão impressas.
§ 2º O documento de que trata este artigo será de tamanho não inferior a 5,2 cm x 7,4 cm, em qualquer sentido.
Art.191. O Bilhete de Passagem Aquaviário será emitido entes do início da prestação do serviço.
§ 1º No caso de transporte de passageiros, se a venda dos Bilhetes de Passagem ocorrer em outra unidade da Federação, o
ICMS será devido ao Estado onde se iniciar a prestação do serviço.
§ 2º Para os efeitos do parágrafo anterior, consideram-se locais de início da prestação do serviço de transporte aquaviário de
passageiros aqueles onde se iniciarem trechos da viagem indicados no Bilhete de Passagem.
Art. 192. O Bilhete de Passagem Aquaviário será emitido, no mínimo, em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
SUBSEÇÃO IX
DO BILHETE DE PASSAGEM E NOTA DE BAGAGEM
Art. 193. O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, mod. 15 (Anexo 22), será utilizado pelos transportadores que
executarem transporte aeroviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Parágrafo único. As empresas nacionais e regionais de transporte aéreo de passageiros que fizerem uso do regime especial de
que cuida o art. 213 atenderão, também, às regras ali estabelecidas.
Art. 194. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “BILHETE DE PASSAGEM E NOTA DE BAGAGEM”;
II - o número de ordem, a série, subsérie e o número da via;
III - a data e o local da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do vôo e a da classe;
VI - o local, a data e a hora do embarque, e os locais de destino e/ou de retorno, quando houver;
VII - o nome do passageiro;
VIII - o valor da tarifa;
IX - o valor da taxa e outros acréscimos;
X - o valor da prestação;
XI - a observação: “O passageiro manterá em seu poder este Bilhete, para fins de fiscalização em viagem”;
XII - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número e a
data da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, XI e XII serão impressas.
§ 2º O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem será de tamanho não inferior a 8,0 cm x 18,5 cm.
Art. 195. O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem será emitido antes do início da prestação do serviço.
Parágrafo único. No caso de transporte de passageiros, se a venda dos Bilhetes de Passagem ocorrer em outra unidade da
Federação, o ICMS será devido ao Estado onde se iniciar a prestação do serviço, observados os seguintes critérios:
I - consideram-se locais de início da prestação do serviço de transporte aeroviário de passageiros aqueles onde se iniciarem
trechos da viagem indicados no Bilhete de Passagem;
II - não se aplica o disposto no inciso anterior às escalas e conexões no transporte aéreo.
Art. 196. Na prestação de serviço de transporte aeroviário de passageiros, o Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem será
emitido, no mínimo, em 2(duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
Parágrafo único. Poderão ser acrescidas vias adicionais para os casos de venda com mais de um destino ou retorno, no
mesmo Bilhete de Passagem.
SUBSEÇÃO X
DO BILHETE DE PASSAGEM FERROVIÁRIO
Art. 197. O Bilhete de Passagem Ferroviário, mod. 16 (Anexo 23), será utilizado pelos transportadores que executarem
transporte ferroviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 198. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “BILHETE DE PASSAGEM FERROVIÁRIO”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e a hora de embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor total da prestação;
VIII - o local onde foi emitido o Bilhete;
IX - a observação: “O passageiro manterá em seu poder este Bilhete para fins de fiscalização em viagem”;
X - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número e a
data da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IX e X serão impressas.
§ 2º O documento de que trata este artigo será de tamanho não inferior a 5,2 cm x 7,4 cm, em qualquer sentido.
Art. 199. O Bilhete de Passagem Ferroviário será emitido antes do início da prestação do serviço, no mínimo em 2 (duas) vias,
que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
§ 1º No caso de transporte de passageiros, se a venda dos Bilhetes de Passagem ocorrer em outra unidade da Federação, o
ICMS será devido ao Estado onde se iniciar a prestação do serviço.
§ 2º Para os efeitos do parágrafo anterior, consideram-se locais de início da prestação do serviço de transporte ferroviário de
passageiros aqueles onde se iniciarem trechos da viagem indicados no Bilhete de Passagem.
Art. 200. Em substituição ao Bilhete de Passagem Ferroviário, o transportador poderá emitir Documento Simplificado de
Embarque de Passageiro, desde que, no final do período de apuração, emitida Nota Fiscal de Serviço de Transporte, segundo
o código fiscal de operações e prestações, com base em controle diário de renda auferida, por estação, mediante prévia
autorização da repartição fiscal de sua circunscrição.
SUBSEÇÃO XI
DA ORDEM DE COLETA DE CARGA
Art. 201. O estabelecimento transportador que executar serviço e coleta de cargas no endereço do remetente emitirá o
documento Ordem de Coleta de Carga, mod. 20 (Anexo 27).
§ 1º O documento referido neste artigo conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “ORDEM DE COLETA DE CARGA”;
II - o número de ordem, série e subsérie e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do cliente: nome e endereço;
VI - a quantidade de volumes a serem coletados;
VII - o número e a data do documento fiscal que acompanha a mercadoria ou bem;
VIII - a assinatura do recebedor;
IX - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas séries e subséries; e o número da
Autorização para impressão de Documentos Fiscais.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV e IX do parágrafo anterior serão impressas.
§ 3º A Ordem de Coleta de Carga será de tamanho não inferior a 14,8 cm x 21 cm, em qualquer sentido.
§ 4º A Ordem de Coleta de Carga será emitida antes da coleta da mercadoria ou bem, e destina-se a documentar o trânsito ou
transporte, intra ou intermunicipal, da carga coletada, do endereço do remetente até o do transportador, onde será emitido o
respectivo Conhecimento de Transporte.
§ 5º Quando do recebimento da carga no estabelecimento do transportador que promoveu a coleta, será emitido,
obrigatoriamente, o Conhecimento de Transporte correspondente a cada carga coletada.
§ 6º Quando da coleta de mercadoria ou bem, a Ordem de Coleta de Carga será emitida, no mínimo, em 3 (três) vias, que
terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará a mercadoria coletada desde o endereço do remetente até o do transportador, devendo ser arquivada
após a emissão do respectivo conhecimento de carga;
II - a 2ª via será entregue ao remetente;
III - a 3ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
SUBSEÇÃO XII
DO REDESPACHO, DA SUBCONTRATAÇÃO E DO DESPACHO DE TRANSPORTE
Art. 202. Quando o serviço de transporte de carga for efetuado por redespacho, deverão ser adotados os seguintes
procedimentos:
I - o transportador que receber a carga para redespacho:
a) emitirá o competente Conhecimento de Transporte, lançando o frete e o imposto correspondentes ao serviço que lhe couber
executar, bem como os dados relativos ao redespacho;
b) anexará a 2ª via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma da alínea anterior, à 2ª via do Conhecimento de
Transporte que acobertou a prestação do serviço até o seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;
c) entregará ou remeterá a 1ª via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma a alínea “a”, ao transportador
contratante do redespacho, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da carga;
II - o transportador contratante do redespacho:
a) anotará na via do Conhecimento que fica em seu poder (emitente), referente à carga redespachada, o nome e o endereço de
quem aceitou o redespacho, bem como o número, a série e subsérie e a data do Conhecimento referido na alínea “a” do inciso
I;
b) arquivará, em pasta própria, os Conhecimentos recebidos do transportador para o qual redespachou a carga, para efeito
de comprovação de crédito do ICMS, quando for o caso.
Art. 203. No caso de transporte de cargas, a empresa transportadora que contratar transportador autônomo para completar a
execução do serviço em meio de transporte diverso do original, e cujo preço tenha sido cobrado até o destino da carga,
poderá emitir, em substituição ao Conhecimento apropriado, o documento Despacho de Transporte, mod. 17 (Anexo 24), que
conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “DESPACHO DE TRANSPORTE”;
II - o número de ordem, a série e subsérie e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - a procedência;
VI - o destino;
VII - o remetente;
VIII - as informações relativas ao conhecimento originário e o número de cargas desmembradas;

IX - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma (Kg), metro cúbico (m3)
ou litro (l);
X - a identificação do transportador: nome do motorista, CPF, IAPAS, placa policial do veículo/unidade da Federação,
número do certificado do veículo, número da carteira de habilitação e endereço completo;
XI - o cálculo do frete pago ao transportador: valor do frete,. IAPAS reembolsado, IR-Fonte e valor líquido pago;
XII - a assinatura do transportador;
XIII - a assinatura do emitente;
XIV - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade
de impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais;
XV - o valor do ICMS retido.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV e XIV serão impressas.
§ 2º O Despacho de Transporte será emitido antes do início da prestação do serviço, devendo ser individualizado para cada
veículo.
§ 3º O Despacho de Transporte será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª e a 2ª vias serão entregues ao transportador;
II - a 3ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco.
§ 4º Quando for contratada complementação de transporte por empresa estabelecida em Estado diverso do da execução do
serviço, a 1ª via do documento de que cuida este artigo, após o transporte, será enviada à empresa contratante, para fins de
apropriação do crédito do imposto retido.
§ 5º Somente será permitida a adoção do documento Despacho de Transporte, em prestações interestaduais, se a empresa
contratante possuir estabelecimento inscrito no Estado de início da complementação do serviço.
§ 6º No caso de transporte rodoviário, o transportador que subcontratar outro transportador para dar início à execução do
serviço emitirá o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, fazendo constar no campo “Observações” deste ou, se
for o caso, do Manifesto de Carga, a expressão: “Transporte subcontratado com....................................................proprietário
do veículo marca ....................placa nº ........................, UF ............”.
§ 7º Entende-se por subcontratação, para os efeitos deste artigo, aquela firmada na origem da prestação do serviço, por
opção do transportador em não realizar o serviço em veículo próprio.
§ 8º A empresa subcontratada, para fins exclusivamente do ICMS, fica dispensada da emissão do Conhecimento de
Transporte, devendo a prestação do serviço ser acobertada pelo Conhecimento, nos termos deste artigo.
SUBSEÇÃO XIII
DO RETORNO DE CARGA
Art. 204. No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao destinatário, o Conhecimento de Transporte
originário servirá para acobertar a prestação de retorno ao remetente, desde que observado o motivo no seu verso, antes de se
iniciar o retorno.
SUBSEÇÃO XIV
DO TRANSPORTE DE CARGA PRÓPRIA
Art. 205. No transporte de carga própria ou de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular, em veículo pertencente
ao próprio contribuinte, não deve ser emitido Conhecimento de Transporte, exigindo-se, contudo, que, na Nota Fiscal relativa
à circulação das mercadorias, além das demais exigências regulamentares, constem (art. 2º, XXI, e art. 413, § 3º, II, “a”):
I - os dados do veículo transportador, para comprovação de que se trata de veículo próprio, locado ou arrendado;
II - a expressão: “Transporte de carga própria”.
Parágrafo único. Entende-se como veículo próprio aquele em que o possuidor detenha a propriedade plena do veículo,
comprovada esta mediante a apresentação do Documento Único de Trânsito (DUT), ou equivalente, e como veículo locado ou
arrendado aquele em que o locatário tenha a posse contínua do veículo e possa utilizá-lo, como próprio, durante a vigência do
contrato.
SUBSEÇÃO XV
DO TRANSPORTE DE MERCADORIA VENDIDA A PREÇO FOB
Art. 206. No transporte de mercadoria cuja operação de circulação tenha ocorrido com cláusula FOB, quando o serviço for
efetuado:
I - pelo próprio remetente, em veículo próprio, locado ou arrendado, não deve ser emitido o Conhecimento de Transporte,
exigindo-se, contudo, que, na Nota Fiscal relativa à circulação da mercadoria, além das demais exigências regulamentares,
constem:
a) os dados do veículo transportador, para comprovação de que se trata de veículo próprio, locado ou arrendado, observado o
disposto no parágrafo único do artigo anterior;
b) a especificação do valor do frete, sendo que esse valor integrará a base de cálculo do ICMS na operação;
c) a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado pelo remetente”;
II - por transportador autônomo, com substituição tributária, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o
remetente da mercadoria ou o depositário, conforme o caso, fazer constar no corpo da Nota Fiscal, a título de “observação”,
as seguintes indicações:
a) a expressão: “ICMS sobre transporte retido na fonte”;
b) o valor do frete, a base de cálculo e o imposto retido;
c) a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado por autônomo”;
III - por empresa transportadora, seja esta coligada ou não à empresa remetente, será exigido o respectivo Conhecimento de
Transporte, emitido na forma regulamentar.
§ 1º O valor do frete pago ao transportador autônomo, destacado na Nota Fiscal, na hipótese do inciso II deste artigo, não
integrará a base de cálculo do ICMS devido sobre a operação.
§ 2º Entende-se por preço FOB aquele em que as despesas de frete e seguro corram por conta do adquirente da mercadoria.
SUBSEÇÃO XVI
DO TRANSPORTE DE MERCADORIA VENDIDA A PREÇO CIF
Art. 207. No transporte de mercadoria cuja operação de circulação tenha ocorrido com cláusula CIF, quando o serviço for
prestado:
I - pelo próprio remetente, em veículo próprio, locado ou arrendado, não deve ser emitido Conhecimento de Transporte,
exigindo-se, contudo, que, na Nota Fiscal relativa à circulação da mercadoria, além das demais exigências regulamentares,
constem:
a) os dados do veículo transportador, para comprovação de que se trata de veículo próprio, locado ou arrendado, observado o
disposto no parágrafo único do art. 205;
b) o valor do frete, a título de informação;
c) a expressão: “Frete incluído no preço da mercadoria”;
d) a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado pelo remetente”;
II - por transportador autônomo, com substituição tributária, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo
constar no corpo da Nota Fiscal, a título de “observação”, as seguintes indicações:
a) a expressão: “Frete incluído no preço da mercadoria”;
b) a expressão: “ICMS sobre transporte retido na fonte”;
c) valor do frete, e o imposto retido;
d) a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado por autônomo”;
III - por empresa transportadora, seja esta coligada ou não à empresa remetente, observar-se-á o seguinte:
a) será exigido o respectivo Conhecimento de Transporte, com o destaque do imposto;
b) na Nota Fiscal, além das exigências regulamentares, constarão:
1 - o valor do frete, a título de informação;
2 - a expressão: “Frete incluído no preço da mercadoria”.
Parágrafo único. Entende-se por preço CIF aquele em que estejam incluídas no preço da mercadoria as despesas de frete e
seguro.
SUBSEÇÃO XVII
DA DISPENSA DE EMISSÃO DE CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
Art. 208. A emissão dos Conhecimentos de Transporte Rodoviário, Aquaviário e Aéreo poderá ser dispensada pelo Fisco
Estadual, a cada prestação, na hipótese de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas prestações de serviço, sendo
obrigatório constar, nos documentos que acompanhem a carga, referência ao respectivo ato concessório, que se dará
mediante regime especial.
SUBSEÇÃO XVIII
DO RESUMO DE MOVIMENTO DIÁRIO, E DA INSCRIÇÃO CENTRALIZADA
Art. 209. As empresas transportadoras de cargas, de passageiros, de turistas ou outras pessoas, prestadoras de serviços de
transporte rodoviário ou aquaviário intermunicipal, interestadual ou internacional, que possuírem inscrição centralizada, de
acordo com o inciso I do § 5º do art. 31, deverão observar o seguinte:
I - providenciarão no sentido de que cada estabelecimento, seja matriz, filial, agência, posto ou veículo, emita o documento
Resumo de Movimento Diário, mod. 18 (Anexo 25), de acordo com a distribuição efetuada pelo estabelecimento centralizador,
anotada no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, sendo que:
a) no Resumo de Movimento Diário devem ser relacionados os documentos emitidos pelos diversos estabelecimentos, e
destina-se à escrituração do Registro de Saídas;
b) o Resumo de Movimento Diário deve ser enviado pelo estabelecimento emitente para o estabelecimento centralizador, no
prazo de 3 (três) dias, contados da data de sua emissão;
c) o documento referido neste artigo será emitido diariamente, em duas vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
1 - a 1ª via será enviada pelo emitente ao estabelecimento centralizador, para escrituração do Registro de Saídas;
2 - a 2ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - no campo “Observações” ou no verso da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, devem ser indicados os
locais, mesmo que por meio de códigos, em que serão emitidos os Bilhetes de Passagem ou os Conhecimentos de Transporte;
III - o estabelecimento deve manter o controle da distribuição dos Bilhetes de Passagem e dos Conhecimentos de Transporte
para os diversos locais de emissão;
IV - o estabelecimento inscrito centralizará os registros e as informações fiscais, devendo manter à disposição do Fisco
Estadual os documentos relativos a todos o locais envolvidos;
V - anualmente, deverá ser apresentado o documento de informações econômico-fiscais previsto no inciso II do § 2º do art.
242, declarando o valor total das prestações realizadas e do ICMS por Município, levando em consideração o fato gerador do
imposto (independentemente do ponto de linha inicial, em se tratando de transporte de passageiros).
§ 1º As empresas de transporte de passageiros poderão emitir, por unidade da Federação, o Resumo de Movimento Diário na
sede da empresa, com base em demonstrativo de venda de Bilhetes emitidos pelas agências, postos ou veículos, devendo sua
escrituração ser efetuada até o dia 10 (dez) do mês seguinte.
§ 2º Os demonstrativos de venda de Bilhetes referidos no parágrafo anterior, utilizados como suporte para elaboração dos
Resumos de Movimento Diário, terão numeração e seriação controladas pela empresa, e deverão ser conservados por período
não inferior a 5 (cinco) exercícios completos.
§ 3º Quando o transportador de passageiros remeter blocos de Bilhetes de Passagem para serem vendidos em outro Estado, o
estabelecimento remetente deve anotar no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências os números inicial e
final dos Bilhetes de Passagem e dos formulários de Resumo de Movimento Diário, bem como o local onde serão emitidos, os
quais, após serem emitidos pelo estabelecimento localizado no outro Estado, deverão retornar ao estabelecimento de origem
para serem escriturados no livro Registro de Saídas, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão.
§ 4º O Resumo de Movimento Diário conterá as seguintes indicações:
I - a denominação: “RESUMO DE MOVIMENTO DIÁRIO”;
II - o número de ordem, a série e a subsérie, e o número da via;
III - a data de emissão;
IV - a identificação do estabelecimento centralizador: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a numeração, a série e a subsérie dos documentos emitidos e a denominação do documento;
VII - o valor contábil;
VIII - a codificação: contábil e fiscal;
IX - os valores fiscais: base de cálculo, alíquota e imposto debitado;
X - os valores fiscais sem débito do imposto: isento ou não-tributado e outros;
XI - a soma dos valores fiscais com débito e sem débito do imposto;
XII - campo destinado a “observações”;
XIII - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade
de impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 5º Relativamente ao documento referido no parágrafo anterior, observar-se-á que:
I - no caso de uso de catraca, a indicação prevista em seu inciso VI será substituída pelo número acusado pela catraca na
primeira e na última viagem, bem como pelo número das voltas a “zero”;
II - as indicações dos incisos I, II, IV e XIII serão impressas;
III - seu tamanho não será inferior a 21,0 cm x 29,5 cm, em qualquer sentido.
SUBSEÇÃO XIX
DO USO DE MÁQUINA REGISTRADORA, PDV, CATRACA, OU DE SISTEMAS DE MARCAÇÃO, PERFURAÇÃO,
PICOTAMENTO OU ASSINALAÇÃO DE BILHETES
Art. 210. Os estabelecimentos que prestarem serviços de transporte de passageiros poderão:
I - utilizar Bilhetes de Passagem contendo impressas todas as indicações exigidas, a serem emitidos por marcação, mediante
perfuração, picotamento ou assinalação, em todas as vias, dos dados relativos à viagem, e desde que os nomes das localidades
e paradas sejam impressos, obedecendo à seqüência das secções permitidas pelos órgãos concedentes;
II - emitir Bilhete de Passagem por meio de máquina registradora, terminal ponto de venda (PVD) ou qualquer outro sistema,
desde que:
a) o procedimento tenha sido autorizado pelo Fisco Estadual, mediante pedido contendo os dados identificadores dos
equipamentos, a forma do registro das prestações no livro fiscal próprio, e os locais em que serão utilizados (agência, filial,
posto ou veículo);
b) sejam lançados no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências os dados exigidos na
alínea anterior;
c) os Cupons contenham as indicações exigidas pela legislação fiscal;
III - em se tratando de transporte em linha com preço único, efetuar cobrança da passagem por meio de contadores (catraca,
“borboleta”, torniquete ou similar) com dispositivo de irreversibilidade, desde que o procedimento tenha sido autorizado pelo
Fisco Estadual, mediante pedido contendo os dados identificadores dos equipamentos, a forma de registro das prestações no
livro fiscal próprio, e os locais em que serão utilizados (agência, filial, posto ou veículo).
SUBSEÇÃO XX
DO EXCESSO DE BAGAGEM,
Art. 211. Nos casos de transporte de passageiros, havendo excesso de bagagem, as empresas transportadoras emitirão o
respectivo Conhecimento para acobertar o transporte da bagagem.
§ 1º Na hipótese deste artigo, as empresas de transporte poderão emitir, em substituição ao Conhecimento próprio,
Documento de Excesso de Bagagem, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
II - o número de ordem e o número da via;
III - o preço do serviço;
IV - o local e a data de emissão;
V - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade da
impressão; e o número de ordem do primeiro e do último documento impresso.
§ 2º As indicações dos incisos I, II e V do parágrafo anterior serão impressas.
§ 3º Ao final do período de apuração, será emitida Nota Fiscal de Serviço de Transporte, englobando as prestações de serviço
documentadas na forma deste artigo.
§ 4º No corpo da Nota Fiscal de Serviço de Transporte será anotada, além dos requisitos exigidos, a numeração dos
documentos de excesso de bagagem emitidos.
§ 5º O documento de excesso de bagagem será emitido antes do início da prestação do serviço, em 2 (duas) vias, no mínimo,
que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao usuário do serviço;
II - a 2ª via ficará fixa ao bloco, para exibição ao Fisco.
SUBSEÇÃO XXI
DO TRANSBORDO DE CARGAS, TURISTAS, PESSOAS E PASSAGEIROS
Art. 212. Para efeito de emissão de documento fiscal, não caracterizam o início de nova prestação de serviço de transporte os
casos de transbordo de cargas, de turistas ou outras pessoas ou de passageiros, realizados pela empresa transportadora,
ainda que através de estabelecimentos situados no mesmo ou em outro Estado, desde que sejam utilizados veículos próprios,
como definidos neste capítulo, e que no documento fiscal respectivo sejam mencionados o local de transbordo e as condições
que o ensejaram.
SUBSEÇÃO XXII
DO REGIME ESPECIAL PARA AS EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO
Art. 213. As empresas nacionais e regionais concessionárias de serviços públicos de transporte aéreo regular de passageiros e
de cargas que optarem pela sistemática de redução da tributação, em substituição ao aproveitamento de créditos fiscais
relativos a entradas tributadas, nos termos dos Convênios ICMS 38/89 e 89/89, poderão adotar o seguinte regime especial de
apuração do ICMS:
I - cada estabelecimento centralizador terá escrituração própria, a ser executada no estabelecimento que efetuar a
contabilidade da concessionária;
II - as concessionárias que prestarem serviços em todo o território nacional deverão manter um estabelecimento situado e
inscrito neste Estado, se aqui prestarem serviços, o qual será responsável pelo recolhimento do imposto e pelo arquivamento
das vias do Relatório de Emissão de Conhecimentos Aéreos e do Demonstrativo de Apuração do ICMS, juntamente com uma
via do respectivo comprovante de recolhimento do imposto;
III - as concessionárias de serviços de amplitude regional deverão manter um estabelecimento inscrito na unidade da
Federação onde tenha sede a escrituração fiscal e contábil, e somente inscrição neste Estado se aqui prestarem serviços,
sendo que os documentos citados no inciso anterior, quando solicitados pelo Fisco, serão apresentados no prazo de 5 (cinco)
dias;
IV - as concessionárias deverão emitir, antes do início da prestação do serviço de transporte de passageiros, o Relatório de
Embarque de Passageiros, que não expressará valores, destinando-se a registrar os Bilhetes de Passagem e as Notas Fiscais
de Serviço de Transporte que englobarão os documentos de excesso de bagagem, sendo que o aludido Relatório:
a) conterá, no mínimo, os seguintes dados:
1 - a denominação: “RELATÓRIO DE EMBARQUE DE PASSAGEIROS”;
2 - o número de ordem, em relação a cada unidade da Federação;
3 - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
4 - os números dos Bilhetes de Passagem e das Notas Fiscais de Serviço de Transporte que englobem os documentos de
excesso de bagagem;
5 - o número do vôo, atribuído pelo Departamento de Aviação Civil (DAC);
6 - o código de classe ocupada ( “F”, primeira; “S”, executiva; “K”, econômica);
7 - o tipo do passageiro (“DAT”, adulto; “CHD”, meia passagem; “INF”, colo);
8 - a hora, a data e o local do embarque;
9 - o destino;
10 - a data do início da prestação do serviço;
b) será de tamanho não inferior a 28 cm x 21,5 cm, em qualquer sentido;
c) deverá ser arquivado na sede centralizadora da escrituração contábil e fiscal, para exibição ao Fisco;
d) poderá ser emitido após o início da prestação do serviço, dentro do período de apuração, na sede centralizadora da
escrituração fiscal e contábil, desde que tenha como suporte, para a sua elaboração, o documento emitido antes da prestação
do serviço, denominado Manifesto Estatístico de Peso e Balanceamento ( “load sheet”), que deverá ser guardado por 5
(cinco) exercícios completos, para exibição ao Fisco;
V - quanto à apuração do imposto, observar-se-á o seguinte:
a) ao final do período de apuração, os Bilhetes de Passagem deverão ser quantificados mediante o rateio de suas utilizações,
por fato gerador, e seus totais, por número de vôo, serão escriturados em conjunto com os dados constantes nos Relatórios de
Embarque de Passageiros (data, número do vôo, número do Relatório de Embarque de Passageiros, e espécie do serviço), no
Demonstrativo de Apuração do ICMS;
b) nas prestações de serviço de transporte de passageiros estrangeiros domiciliados no exterior, pela modalidade Passe Aéreo
Brasil (“Brazil Air Pass”), cuja tarifa é fixada pelo DAC, as concessionárias apresentarão à repartição fiscal do seu
domicílio, neste Estado, no prazo de 30 (trinta) dias, sempre que for alterada a tarifa, cálculo demonstrativo estatístico do
novo índice de pró-rateio, que é proporcional ao preço da tarifa doméstica publicada em “dólar americano”;
c) o Demonstrativo de Apuração do ICMS deverá ser preenchido em duas vias, sendo uma remetida ao estabelecimento
localizado em cada unidade da Federação, até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores;
d) o demonstrativo referido na alínea anterior conterá, no mínimo , os seguintes dados:
1 - nome e número da inscrição estadual do estabelecimento centralizador neste Estado;
2 - número de ordem;
3 - mês de apuração;
4 - números inicial e final das páginas;
5 - nome, cargo e assinatura do titular ou do procurador responsável pela concessionária;
6 - discriminação, por linha, de: o dia da prestação do serviço, o número do vôo, a especificação e o preço do serviço, a base
de cálculo, a alíquota e o valor do ICMS devido;
e) poderá ser elaborado um Demonstrativo de Apuração do ICMS para cada espécie de serviço prestado, de acordo com o
inciso seguinte;
VI - as prestações de serviços aéreos serão sistematizadas nas seguintes modalidades:
a) prestações de serviços de transporte aéreo de passageiros;
b) prestações de serviços de transporte de cargas aéreas:
1 - cargas aéreas com Conhecimento Aéreo Valorizado;
2 - Rede Postal Noturna (RPN);
3 - Mala Postal;
VII - o Conhecimento Aéreo poderá ser impresso centralizadamente, mediante autorização do Fisco da localidade onde seja
elaborada a escrituração contábil, e terá numeração seqüencial única para todo o País;
VIII - a Nota Fiscal de Serviço de Transporte que englobar documentos de excesso de bagagem poderá ser impressa
centralizadamente, mediante autorização do Fisco da localidade onde seja elaborada a escrituração contábil, e terá
numeração seqüencial por unidade da Federação;
IX - os documentos referidos nos incisos VII e VIII serão registrados no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e
Termos de Ocorrências, pelos estabelecimentos remetente e destinatário, com indicação da respectiva numeração, em função
do estabelecimento usuário;
X - os Conhecimentos Aéreos serão registrados por agência, posto ou loja autorizados, em Relatório de Emissão de
Conhecimentos Aéreos, emitidos por prazo não superior ao de apuração, e guardados à disposição do Fisco, em 2 (duas) vias
- uma nos estabelecimentos centralizadores em cada unidade da Federação, e outra na sede da escrituração contábil e fiscal,
sendo que:
a) as concessionárias regionais manterão as duas vias do Relatório de Emissão de Conhecimentos Aéreos na sede da
escrituração fiscal e contábil;
b) os Relatórios de Emissão de Conhecimentos Aéreos serão de tamanho não inferior a 25 cm x 21 cm, podendo ser
elaborados em folhas soltas, por agência, loja ou posto emitente, e conterão, no mínimo, as seguintes indicações:
1 - a denominação: “RELATÓRIO DE EMISSÃO DE CONHE-CIMENTOS AÉREOS”;
2 - o nome do transportador e a identificação, ainda que por meio de códigos, da loja, agência ou posto emitente;
3 - o período de apuração;
4 - a numeração seqüencial atribuída pela concessionária;
5 - o registro dos Conhecimentos Aéreos emitidos, constante de: numeração inicial e final dos Conhecimentos Aéreos,
englobados por código fiscal de operações e prestações, a data da emissão e o valor da prestação;
c) os Relatórios serão registrados, um a um, por seus totais, no Demonstrativo de Apuração do ICMS;
d) no campo destinado às indicações relativas ao dia, vôo e espécie do serviço, no Demonstrativo de Apuração do ICMS, será
mencionado o número dos Relatórios de Emissão de Conhecimentos Aéreos;
XI - nos serviços de transporte de carga prestados à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de que tratam os
itens 2 e 3 da alínea “b” do inciso VI, fica dispensada a emissão de Conhecimento Aéreo a cada prestação, observando-se,
ainda, que:
a) no final do período de apuração, com base nos contratos de prestação de serviço e na documentação fornecida pela ECT,
as concessionárias emitirão, em relação às prestações iniciadas neste Estado, um único Conhecimento Aéreo, englobando as
prestações do período;
b) os Conhecimentos Aéreos emitidos na forma da alínea anterior serão registrados diretamente no Demonstrativo de
Apuração do ICMS;
XII - o preenchimento e a guarda dos documentos referidos neste artigo tornam as concessionárias dispensadas da
escrituração dos livros fiscais, com exceção do Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;
XIII - anualmente, será apresentado o documento de informações econômico-fiscais previsto no inciso II do § 2º do art. 242.
SUBSEÇÃO XXIII
DO REGIME ESPECIAL PARA EMPRESAS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Art. 214. A Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) e as demais concessionárias de serviço público de transporte ferroviário
relacionadas no Anexo 1 do Ajuste SINIEF nº 19, de 22 de agosto de 1989, poderão adotar o seguinte regime especial de
apuração e escrituração do ICMS, na prestação de serviços de transporte ferroviário:
I - para o cumprimento das obrigações principal e acessórias do ICMS, a ferrovia poderá manter inscrição única neste
Estado, em relação a seus estabelecimentos localizados na Bahia;
II - a ferrovia poderá centralizar, em um único estabelecimento, a elaboração da escrituração fiscal e a apuração do ICMS
devido a este Estado;
III - sem prejuízo da escrituração fiscal centralizada de que trata o inciso anterior, a ferrovia, sempre que prestar serviços em
outras unidades da Federação, recolherá para o Estado de origem do transporte ou para o Distrito Federal, quando for o
caso, o ICMS devido;
IV - a Nota Fiscal de Serviço de Transporte constitui o documento fiscal a ser emitido pela ferrovia, sempre que proceder à
cobrança do serviço prestado de transporte ferroviário intermunicipal e interestadual, ao fim da prestação do serviço, com
base nos Despachos de Cargas;
V - em substituição à discriminação do serviço prestado, no corpo da Nota Fiscal de Serviço de Transporte, poderá ser
utilizada a Relação de Despachos, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
a) a denominação: “RELAÇÃO DE DESPACHOS”;
b) o número de ordem, a série e a subsérie da Nota Fiscal a que se vincule;
c) a data da emissão, idêntica à da Nota Fiscal;
d) a identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
e) o nome do tomador do serviço;
f) o número e a data do Despacho;
g) a procedência, o destino, o peso e a importância, por despacho;
h) o total dos valores;
VI - a Nota Fiscal de Serviço de Transporte só poderá englobar mais de um despacho, por tomador de serviço, quando
acompanhada da Relação de Despachos prevista no inciso anterior;
VII - para acobertar o transporte intermunicipal ou interestadual de mercadorias, desde a origem até o destino,
independentemente do número de ferrovias co-participantes, nos termos do Ajuste SINIEF nº 19, de 22 de agosto de 1989, a
ferrovia, onde se iniciar o transporte, emitirá um único Despacho de Cargas, sem destaque do ICMS, quer para tráfego
próprio, quer para tráfego mútuo, que servirá como documento auxiliar de fiscalização, sendo que:
a) o Despacho de Cargas em Lotação (Ajuste SINIEF 19/89), de tamanho não inferior a 19 cm x 30 cm, em qualquer sentido,
será emitido, no mínimo, em 5 (cinco) vias, com a seguinte destinação:
1 - 1ª via - ferrovia de destino;
2 - 2ª via - ferrovia emitente;
3 - 3ª via - tomador do serviço;
4 - 4ª via - ferrovia co-participante, quando for o caso;
5 - 5ª via - estação emitente;
b) o Despacho de Cargas Modelo Simplificado (Ajuste SINIEF 19/89), de tamanho não inferior a 12 cm x 18 cm, em qualquer
sentido, será emitido, no mínimo, em 4 (quatro) vias, com a seguinte destinação:
1 - 1ª via - ferrovia de destino;
2 - 2ª via - ferrovia emitente;
3 - 3ª via - tomador do serviço;
4 - 4ª via - estação emitente;
VIII - O Despacho de Cargas em Lotação e o Despacho de Cargas Modelo Simplificado conterão, no mínimo, as seguintes
indicações:
a) denominação do documento;
b) nome da ferrovia emitente;
c) número de ordem;
d) datas da emissão e do recebimento (dia, mês e ano);
e) denominação da estação ou agência de procedência e do lugar de embarque, quando este se efetuar fora do recinto daquela
estação ou agência;
f) nome e endereço do remetente, por extenso;
g) nome e endereço do destinatário, por extenso;
h) denominação da estação ou agência de destino e do lugar de desembarque;
i) nome do consignatário, por extenso, ou uma das expressões “à ordem” ou “ao portador”, podendo o remetente designar-se
como consignatário, caso em que o título se considerará “ao portador”;
j) indicação, quando necessária, da via de encaminhamento;
l) espécie e peso bruto do volume ou volumes despachados;
m) quantidade dos volumes, suas marcas e acondicionamento;
n) espécie e número de animais despachados;
o) condição do frete: se pago na origem ou se a pagar no destino, ou se em conta-corrente;
p) declaração do valor provável da expedição;
q) assinatura do agente autorizado responsável pela emissão do despacho;
IX - a ferrovia elaborará, por estabelecimento centralizador, dentro dos 15 (quinze) dias subseqüentes ao mês da emissão da
Nota Fiscal de Serviço de Transporte, os seguintes demonstrativos:
a) Demonstrativo de Apuração do ICMS (DAICMS), relativo às prestações de serviços de transporte ferroviário, que conterá,
no mínimo, os seguintes dados:
1 - identificação do contribuinte: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
2 - mês de referência;
3 - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal de Serviço de Transporte;
4 - unidade da Federação de origem dos serviços;
5 - valor dos serviços prestados;
6 - base de cálculo;
7 - alíquota;
8 - ICMS devido;
9 - total do ICMS devido;
10 - valor do crédito;
11 - ICMS a recolher;
b) Demonstrativo de Apuração do Complemento do ICMS (DCICMS), relativo ao complemento do imposto correspondente
aos bens e serviços adquiridos em operações e prestações interestaduais, que conterá, no mínimo, os seguintes dados:
1 - identificação do contribuinte: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
2 - mês de referência;
3 - documento fiscal, número, série, subsérie e data;
4 - valor dos bens e serviços adquiridos: tributados, isentos e não tributados;
5 - base de cálculo;
6 - diferença de alíquota do ICMS;
7 - valor do ICMS devido, a recolher;
c) Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS (DSICMS), relativo às prestações de serviços cujo recolhimento do
imposto devido foi efetuado por outra ferrovia, que não a de origem dos serviços, devendo ser emitido pela ferrovia
arrecadadora do valor dos serviços, conforme a cláusula segunda do Ajuste SINIEF nº 19, de 22 de agosto de 1989, devendo
ser emitido um demonstrativo por cada contribuinte substituído, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
1 - identificação do contribuinte substituto: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
2 - identificação do contribuinte substituído: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC;
3 - mês de referência;
4 - unidade da Federação e Município de origem dos serviços;
5 - despacho, número, série e data;
6 - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal de Serviço de Transporte emitida pelo contribuinte substituto;
7 - valor dos serviços tributados;
8 - alíquota;
9 - ICMS a recolher;
X - quanto aos prazos de recolhimento do imposto, observar-se-á o seguinte:
a) os valores do ICMS a recolher apurado nos demonstrativos DAICMS e DSICMS serão recolhidos pela ferrovia até o 20º
(vigésimo) dia do mês subsequente ao da emissão da Nota Fiscal de Serviço de Transporte;
b) o valor do ICMS correspondente à diferença de alíquota, apurado no demonstrativo DCICMS, será recolhido na forma e no
prazo previstos em Portaria do Secretário da Fazenda;
XI - a atualização monetária do débito fiscal obedecerá às disposições da legislação estadual;
XII - o preenchimento dos demonstrativos DAICMS, DCICMS e DSICMS, e sua guarda à disposição do Fisco, assim como dos
documentos relativos às prestações realizadas em cada período de apuração mensal do imposto, dispensa a ferrovia da
escrituração de livros, à exceção do Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;
XIII - na prestação de serviços de transporte ferroviário com tráfego entre as ferrovias referidas no “caput” deste artigo, na
condição “frete a pagar no destino” ou “conta-corrente a pagar no destino”, a empresa arrecadadora do valor do serviço
emitirá Nota Fiscal de Serviço de Transporte, e recolherá, na qualidade de contribuinte substituto, o ICMS devido ao Estado
de origem, devendo, para isso, ser utilizado o banco indicado em convênio próprio, ou, na sua ausência, no banco indicado
pela unidade da Federação beneficiária;
XIV - será apresentado, anualmente, o documento de informações econômio-fiscais previsto inciso II do § 2º do art. 242.
SUBSEÇÃO XXIV
DO REGIME ESPECIAL PARA TRANSPORTADORES DE VALORES
Art. 215. As empresas que realizarem transporte de valores nas condições previstas na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, e
no Decreto federal nº 89.056, de 24 de novembro de 1983, poderão adotar o seguinte regime especial:
I - poderão emitir, quinzenal ou mensalmente, sempre dentro do mês da prestação do serviço, a correspondente Nota Fiscal de
Serviço de Transporte, englobando as prestações de serviço de transporte de valores realizadas no período;
II - manterão em seu poder, para exibição ao Fisco, Extrato de Faturamento correspondente a cada Nota Fiscal de Serviço de
Transporte emitida, que conterá, no mínimo:
a) o número da Nota Fiscal de Serviço de Transporte à qual se refira;
b) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
c) o local e a data da emissão;
d) o nome do tomador dos serviços;
e) o(s) número(s) da(s) Guia(s) de Transporte de Valores;
f) o local de coleta (origem) e de entrega (destino) de cada valor transportado;
g) o valor transportado em cada serviço;
h) a data da prestação de cada serviço;
i) o valor total transportado na quinzena ou mês; e
j) o valor total cobrado pelos serviços na quinzena ou mês, com todos os seus acréscimos;
III - a Guia de Transporte de Valores (GTV) a que se refere a alínea “e” do inciso anterior, emitida nos termos da legislação
específica, servirá como suporte de dados para a emissão do Extrato de Faturamento;
IV - o tratamento fiscal previsto neste artigo somente se aplicará às prestações de serviços realizados por transportadores de
valores inscritos na unidade Federativa onde tenha início a prestação do serviço.
SUBSEÇÃO XXV
DA “AUTORIZAÇÃO DE CARREGAMENTO E TRANSPORTE” PARA CARGAS A GRANEL DE COMBUSTÍVEIS E DE
PRODUTOS QUÍMICOS OU PETROQUÍMICOS
Art. 216. As empresas de transporte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou
petroquímicos que, no momento da contratação do serviço, não conheçam os dados relativos ao peso, à distância e ao valor
da prestação do serviço, poderão emitir, até 30 de junho de 1990, o documento Autorização de Carregamento e Transporte,
mod. 24 (Anexo 24-A), para posterior emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, observadas as seguintes
disposições:
I - na Autorização de Carregamento e Transporte deverão ser anotados o número, a data e a série do Conhecimento de
Transporte Rodoviário de Cargas, e a indicação: “Emitida conforme Ajuste SINIEF 02/89 e art. 216 do RICMS/BA”;
II - a Autorização de Carregamento e Transporte será emitida antes do início da prestação dos serviços, no mínimo em 6 (seis)
vias, com a seguinte destinação:
a) a 1ª via acompanhará o transporte e retornará ao emitente para emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Cargas, devendo ser arquivada juntamente com a via fixa do Conhecimento;
b) a 2ª via acompanhará o transporte, para fins de controle do Fisco do Estado de origem;
c) a 3ª via será entregue ao destinatário;
d) a 4ª via será entregue ao remetente;
e) a 5ª via acompanhará o transporte, e destina-se a controle do Fisco do Estado de destino;
f) a 6ª via será arquivada para exibição ao Fisco;
III - nas prestações de serviço de transporte de mercadorias favorecidas por benefícios fiscais, com destino à Zona Franca de
Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional da Autorização de Carregamento e Transporte, esta poderá ser
substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento, que substituirá o Conhecimento de Transporte para os efeitos dos
§§ 1º e seguintes ao art. 373;
IV - o transportador deverá emitir o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas correspondente à Autorização de
Carregamento e Transporte no momento do retorno da 1ª via desse documento, cujo prazo não poderá ser superior a 5 (cinco)
dias;
V - para fins de apuração e recolhimento do ICMS, será considerada a data da emissão da Autorização de Carregamento e
Transporte;
VI - a utilização, pelo transportador, do regime de que trata este artigo fica vinculada às seguintes exigências:
a) inscrição no Cadastro Normal do ICMS, se neste Estado tiver início a prestação do serviço;
b) inscrição no cadastro de contribuintes da unidade da Federação onde houver sido iniciada a prestação do serviço;
c) apresentação, dentro dos prazos e nas condições previstas neste Regulamento, das informações econômico-fiscais;
d) recolhimento do tributo devido, na forma e prazos regulamentares.
§ 1º O documento referido neste artigo conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: “Autorização de Carregamento e Transporte”;
II - o número de ordem, a série e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do remetente e do destinatário: os nomes, os endereços e os números de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a indicação relativa ao consignatário;
VII - o número da Nota Fiscal, o valor da mercadoria, a natureza da carga, bem como a quantidade em toneladas (t),
quilogramas (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
VIII - os locais de carga e de descarga, com as respectivas datas, horários, quilometragem inicial e final;
IX - as assinaturas do emitente e do destinatário;
X - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e as respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV e X do parágrafo anterior serão impressas.
§ 3º A Autorização de Carregamento e Transporte será de tamanho não inferior a 15 cm x 21 cm.
§ 4º Aplicam-se ao documento previsto neste artigo as normas relativas aos demais documentos fiscais.
SUBSEÇÃO XXVI
DO TRANSPORTE DE BENS PERTENCENTES A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Art. 217. Para circulação de bens do ativo e material de uso ou consumo entre os estabelecimentos de uma mesma instituição
financeira, será utilizada a Nota Fiscal, mod. 1 (arts. 136 a 146).
§ 1º No corpo da Nota Fiscal deverá ser anotado o local de saída do bem ou do material.
§ 2º O documento aludido neste artigo não será escriturado nos livros fiscais das instituições financeiras destinados ao
registro das operações sujeitas ao imposto, caso efetuadas.
§ 3º O controle da utilização, pelos diversos estabelecimentos localizados neste Estado, do documento fiscal de que trata este
artigo ficará sob a responsabilidade do estabelecimento centralizador.
§ 4º As instituições financeiras, manterão arquivados em ordem cronológica, nos estabelecimentos centralizadores, os
documentos fiscais e demais controles administrativos inerentes aos procedimentos previstos neste artigo, admitindo-se,
inclusive, que esse arquivo seja mantido nos estabelecimentos-sede ou outro indicado pelas instituições financeiras, que terão
o prazo de 10(dez) dias úteis, contados da data do recebimento da notificação no estabelecimento centralizador, para a sua
apresentação ao Fisco.
§ 5º Quanto à inscrição cadastral e à dispensa de apresentação da GIA, observar-se-á o disposto, respectivamente, no inciso
IV do § 5º do art. 31 e no § 1º do art. 242.”
Art. 3º O Capítulo I do Título V do mencionado Regulamento do ICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES DAS CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Art. 249. A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), a Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(CHESF) e demais empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica relacionadas no Anexo I do Ajuste SINIEF
nº 28, de 7 de dezembro de 1989, adotarão o seguinte regime especial para apuração e escrituração do ICMS:
I - para cumprimento das obrigações tributárias, as concessionárias poderão manter inscrição única em relação a todos os
estabelecimentos localizados neste Estado (art. 31, § 5º, V);
II - as concessionárias, mesmo que operem em mais de uma unidade da Federação, poderão efetuar, em um único
estabelecimento, a escrituração fiscal e a apuração do imposto de todos os seus estabelecimentos;
III - a documentação pertinente poderá ser mantida no estabelecimento centralizador, desde que, quando solicitado, seja
apresentada no prazo de 5 (cinco) dias, no local determinado pelo Fisco;
IV - fica franqueado o exame da escrituração ao Fisco dos Estados onde a concessionária possuir estabelecimento filial;
V - o recolhimento do imposto será efetuado na forma e nos prazos estabelecidos na legislação fiscal, respeitadas as
disposições de convênios sobre a matéria;
VI - as concessionárias ficam dispensadas da escrituração fiscal dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e
Registro de Apuração do ICMS, desde que elaborem o documento denominado Demonstrativo de Apuração do ICMS -
DAICMS, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
a) a denominação: “DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO ICMS”- DAICMS”;
b) o nome do titular, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
c) o mês de referência;
d) os valores das entradas, agrupadas segundo os respectivos códigos fiscais de operações e prestações, anotando-se:
1 - o valor da base de cálculo;
2 - a alíquota aplicada;
3 - o montante do imposto creditado;
4 - outros créditos;
5 - demais entradas, indicando-se o valor da operação;
e) os valores das saídas, agrupados segundo os respectivos códigos fiscais de operações e prestações, anotando-se:
1 - o valor da base de cálculo;
2 - a alíquota aplicada;
3 - o montante do imposto debitado;
4 - outros débitos;
5 - demais saídas, indicando-se o valor da operação;
f) a apuração do imposto.
Parágrafo único. Relativamente ao Demonstrativo de Apuração do ICMS - DAICMS previsto no inciso VI, observar-se-á o
seguinte:
I - as indicações dos incisos I e II serão impressas;
II - seu tamanho não será inferior a 21 cm x 29,7 cm, em qualquer sentido;
III - o demonstrativo ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco, observados o prazo e as condições pertinentes
relativos à guarda de documentos fiscais;
IV - com base no demonstrativo DAICMS, as concessionárias deverão declarar os dados nele constantes no documento de
informações econômico-fiscais previsto no inciso II do § 2º do art. 242.”
Art. 4º O Capítulo II do Título V do mencionado Regulamento do ICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
“CAPÍTULO II
DOS ESTABELECIMENTOS USUÁRIOS DE EQUIPAMENTO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS
Art. 250. Poderão ser emitidos ou escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados:
I - os documentos fiscais relacionados no art. 123;
II - o Registro de Entradas;
III - o Registro de Saídas;
IV - o Registro de Controle da Produção e do Estoque;
V - o Registro de Inventário.
SEÇÃO II
DO PEDIDO, EXAME E DECISÃO DA AUTORIZAÇÃO DE USO
Art. 251. O Contribuinte que pretender utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos ou
escrituração de livros fiscais deverá requerer autorização nesse sentido ao Diretor do Departamento de Administração
Tributária da Secretaria da Fazenda, mediante o preenchimento de formulário próprio (Anexo 39), em 4 (quatro) vias, a ser
protocolizado mediante o Recibo de Entrega (Anexo 39-A) na repartição fazendária do domicílio do requerente, contendo as
seguintes informações:
I - motivo do preenchimento;
II - identificação e endereço do contribuinte;
III - documentos e livros a serem processados;
IV - unidade de processamento de dados;
V - configuração dos equipamentos;
VI - identificação e assinatura do declarante.
§ 1º O pedido referido neste artigo deverá ser instruído com os modelos dos documentos ou livros fiscais a serem emitidos ou
escriturados pelo sistema.
§ 2º Os contribuintes que se utilizarem de serviços de terceiros prestarão, no pedido de que trata este artigo, as informações
nele enumeradas, relativamente ao prestador do serviço.
§ 3º Protocolizado o pedido, a repartição deverá encaminhá-lo, no prazo de 2 (dois) dias úteis, à Divisão de Informações
Econômico-Fiscais do Departamento de Administração Tributária, para exame e emissão de parecer, no prazo de 15 (quinze)
dias, contado da data do recebimento ou de sua devolução em caso de diligência.
§ 4º Uma vez proferida a decisão pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, o processo retornará à Divisão
de Informações Econônimo-Fiscais, à qual compete manter o controle centralizado das autorizações, devendo, dentro de 2
(dois) dias úteis, ser encaminhado o processo à repartição de origem, para dar ciência ao requerente da decisão proferida.
§ 5º Do ato que indeferir o pedido de autorização para utilizar equipamento de processamento de dados na emissão de
documentos ou na escrituração de livros fiscais, caberá recurso para o Secretário da Fazenda.
§ 6º Decorridos 30 (trinta) dias, contados da protocolização do pedido, sem que seja o requerente notificado da decisão do
pleito, poderá ele fazer uso do sistema enquanto aguarda a efetivação da autorização.
§ 7º A autorização de que cuida este artigo poderá ser alterada, cassada ou suspensa, por determinação e a critério do
Diretor do Departamento de Administração Tributária.
§ 8º Na salvaguarda dos interesses do Fisco, o Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda poderá impor restrições ou impedir a utilização do sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de
documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais.
§ 9º Após a aposição do despacho concessório, as vias do requerimento de que trata este artigo terão a seguintes destinação:
I - a original e outra via serão retidas pelo Fisco;
II - uma via será devolvida ao requerente, para ser por ele entregue à Divisão de Informações Econômico-Fiscais da
Delegacia da Receita Federal a que estiver subordinado;
III - uma via será devolvida ao requerente, para servir como comprovante da autorização.
§ 10. A solicitação de alteração e a comunicação de desistência do uso de sistema eletrônico de processamento de dados
obedecerão ao disposto neste artigo, quanto ao pedido, seu exame, apreciação e efeitos, e serão apresentadas ao Fisco com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
SEÇÃO III
DAS CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
SUBSEÇÃO I
DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Art. 252. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá manter, na unidade responsável pelo
processamento, documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (
“lay-out”) dos arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período a que se refere o art. 277.
SUBSEÇÃO II
DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Art. 253. O estabelecimento que emitir, por sistema eletrônico de processamento de dados, os documentos fiscais a que se
refere o inciso I do art. 250 estará obrigado a manter, pelo prazo de 2 (dois) anos, arquivo magnético com registro fiscal
referente à totalidade das operações de entradas e de saídas e das aquisições e prestações realizadas no exercício de
apuração:
I - por totais de documentos fiscais, quando se tratar de:
a) Nota Fiscal, modelo 1;
b) Nota Fiscal de Entrada, modelo 3;
c) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando emitida por prestador de serviços de transporte ferroviário de
cargas;
d) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
e) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
f) Conhecimento Aéreo, modelo 10;
II - por total diário e por espécie de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Cupom Fiscal PDV;
b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, Nota Fiscal Simplificada, modelo 2-A, ou Cupom Fiscal de máquina
registradora, modelo 2-B;
c) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6;
d) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22.
Parágrafo único. O contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) deverá manter arquivadas em meio
magnético as informações a nível de item (classificação fiscal), conforme dispuser a legislação específica desse imposto.
Art. 254. A estabelecimento que requer autorização para emissão de documento fiscal por sistema eletrônico de
processamento de dados será concedido o prazo de 1 (um) ano, contado da data da autorização, para adequar-se às
exigências desta subseção.
Parágrafo único. Sem prejuízo do prazo previsto no artigo anterior, durante a fluência do prazo estabelecido neste artigo, o
contribuinte fica obrigado a compor o arquivo magnético com registros referentes aos documentos que emitir pelo mesmo
sistema.
SEÇÃO IV
DOS DOCUMENTOS FISCAIS
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL
Art. 255. A Nota Fiscal, modelo 1, emitida por sistema eletrônico de processamento de dados deverá conter todos os requisitos
previstos no SINIEF, concentrando em campo próprio, na parte inferior do documento e em ordem seqüencial, as seguintes
informações:
I - data da emissão;
II - CGC do estabelecimento emitente;
III - inscrição estadual do estabelecimento emitente;
IV - unidade da Federação do estabelecimento emitente;
V - CGC do estabelecimento destinatário;
VI - inscrição estadual do estabelecimento destinatário;
VII - unidade da Federação do estabelecimento destinatário;
VIII - série, subsérie e número de ordem da Nota Fiscal;
IX - valor do IPI;
X - base de cálculo do ICMS;
XI - alíquota do ICMS;
XII - valor do ICMS;
XIII - data da efetiva saída.
§ 1º Tratando-se de não-contribuinte do IPI, o campo destinado a indicar o requisito previsto no inciso IX poderá ser
suprimido.
§ 2º As indicações referentes ao transportador, às características dos volumes e à data da efetiva saída das mercadorias do
estabelecimento emitente poderão ser feitas mediante a utilização de qualquer meio gráfico indelével.
§ 3º Na operação com mais de uma alíquota do ICMS, as indicações dos incisos X e XI serão informadas somente no corpo da
Nota Fiscal e em forma de demonstrativo, no qual constará a base de cálculo do ICMS, separada por alíquota, ainda que por
meio de código.
Art. 256. Nas operações internas, a Nota Fiscal referida no artigo anterior será emitida, no mínimo, em 3 (três) vias, com a
seguinte destinação:
I - a 1ª e a 2ª vias acompanharão as mercadorias e serão entregues, pelo transportador, ao destinatário;
II - a 3ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. A fiscalização estadual, ao interceptar as mercadorias, reterá a 2ª via da respectiva Nota Fiscal, visando a
1ª via, sendo que, na fiscalização do estabelecimento, poderá ser recolhida a 2ª via da Nota Fiscal em poder do destinatário,
porventura não retida pela fiscalização do trânsito.
Art. 257. Nas operações interestaduais, a Nota Fiscal referida no art. 255 será emitida na forma do artigo anterior, porém
com uma via adicional, para retenção pelos postos de fiscalização de mercadorias em trânsito deste Estado.
Parágrafo único. Na hipótese de mercadorias procedentes de outros Estados, destinadas a contribuintes localizados na Bahia,
a fiscalização estadual, ao interceptar as mercadorias, reterá a 2ª via da Nota Fiscal respectiva, visando a 1ª via, sendo que,
na fiscalização do estabelecimento, poderá ser recolhida a 2ª via da Nota Fiscal em poder do destinatário, porventura não
retida pela fiscalização do trânsito.
Art. 258. Nas saídas para o exterior, a Nota Fiscal referida no art. 255 será emitida:
I - se o embarque se processar na unidade da Federação do remetente, na forma prevista no “caput” do art. 256;
II - se o embarque se processar em outra unidade da Federação, com uma via adicional, que será entregue ao Fisco do local
do embarque, observado, quanto às demais, o disposto no “caput” do art. 256.
Art. 259. Nas saídas de produtos industrializados de origem nacional, com destino à Zona Franca de Manaus, sujeitos à
comprovação de internamento, o contribuinte apresentará à repartição fiscal a que estiver vinculado a 1ª e a 2ª vias da Nota
Fiscal, juntamente com 2 (duas) vias adicionais, com a seguinte destinação:
I - a 1ª e a 2ª vias da Nota Fiscal, visadas pela repartição referida no “caput” deste artigo, acompanharão as mercadorias e
serão entregues pelo transportador, ao destinatário;
II - 1 (uma) via adicional, igualmente visada, acompanhará as mercadorias até o local do destino, devendo ser entregue à
unidade da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), na forma e para os fins dos §§ 1º e seguintes do art.
373;
III - 1 (uma) via adicional será retida pela repartição fiscal que visou a Nota Fiscal.
Art. 260. As vias adicionais previstas nos arts. 257, 258 e 259 poderão ser substituídas por cópias reprográficas da 1ª via da
Nota Fiscal.
Art. 261. O contribuinte remeterá às Secretarias de Fazenda ou de Finanças das unidades da Federação destinatárias das
mercadorias, até o dia 15 (quinze) do primeiro mês de cada trimestre civil, Listagem de Operações Interestaduais, conforme
modelo próprio (Anexo 47-A), relativa às operações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º Na listagem deverão constar, além do nome, endereço, CEP, números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento emitente, as seguintes indicações:
I - número, série, subsérie e data da emissão da Nota Fiscal;
II - nome, endereço, CEP, números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
III - valor contábil;
IV - base de cálculo do ICMS;
V - valores do IPI e do ICMS;
VI - valor do ICMS retido (substituição tributária);
VII - valor das mercadorias isentas ou não-tributadas.
§ 2º Na elaboração da listagem, serão observadas:
I - a ordem crescente de CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo;
II - a ordem crescente de CGC, dentro de cada CEP;
III - a ordem crescente de número de Nota Fiscal, dentro de cada CGC.
§ 3º Sempre que, indicada uma operação em listagem, ocorrer posterior retorno da mercadoria por não ter sido entregue ao
destinatário, emitir-se-á listagem autônoma, esclarecedora do fato, que será remetida juntamente com a relativa ao trimestre
em que se verificar o retorno.
§ 4º A listagem remetida a cada unidade da Federação restringir-se-á aos destinatários nela localizados.
§ 5º A listagem prevista neste artigo poderá ser substituída por arquivo magnético, mediante prévio entendimento entre o
Fisco e o contribuinte.
SUBSEÇÃO II
DA NOTA FISCAL DE ENTRADA
Art. 262. A Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, emitida por sistema eletrônico de processamento de dados deverá conter todos
os requisitos previstos no SINIEF, concentrando em campo próprio, na parte inferior do documento e em ordem seqüencial, as
seguintes indicações:
I - data da emissão;
II - CGC do estabelecimento emitente;
III- inscrição estadual do estabelecimento emitente;
IV - unidade da Federação do estabelecimento emitente;
V - CGC do estabelecimento remetente;
VI - inscrição estadual do estabelecimento remetente;
VII - unidade da Federação do estabelecimento remetente;
VIII - série, subsérie e número de ordem da Nota Fiscal de Entrada;
IX - valor do IPI;
X - base de cálculo do ICMS;
XI - alíquota do ICMS;
XII - valor do ICMS;
XIII - data da efetiva entrada.
§ 1º Tratando-se de não-contribuinte do IPI, o campo destinado a indicar o requisito previsto no inciso IX poderá ser
suprimido.
§ 2º As indicações referentes ao transportador, às características dos volumes e à data da efetiva entrada das mercadorias no
estabelecimento emitente poderão ser feitas mediante a utilização de qualquer meio gráfico indelével.
§ 3º Na operação com mais de uma alíquota do ICMS, as indicações dos incisos X e XI serão informadas somente no corpo da
Nota Fiscal de Entrada e em forma de demonstrativo, no qual constará a base de cálculo do ICMS, separada por alíquota,
ainda que por meio de código.
SUBSEÇÃO III
DOS CONHECIMENTOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E AQUAVIÁRIO, E DO CONHECIMENTO AÉREO
Art. 263. Na hipótese de emissão, por sistema eletrônico de processamento de dados, de Conhecimento de Transporte
Rodoviário de Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento Aéreo, o contribuinte remeterá às
Secretarias de Fazenda ou de Finanças das unidades da Federação destinatárias da mercadoria, até o dia 15 (quinze) do
primeiro mês de cada trimestre civil, Listagem de Prestações Interestaduais, conforme modelo próprio (Anexo 47-B), relativa
às prestações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º Na listagem deverão constar, além do nome, endereço, CEP, números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento emitente, período das informações e data da emissão da listagem, as seguintes indicações:
I - dados do conhecimento:
a) número, série, subsérie e data da emissão e modelo;
b) condição do frete (CIF ou FOB);
c) valor contábil da prestação;
d) valor do ICMS;
II - dados da carga transportada:
a) tipo do documento;
b) número, série, subsérie e data da emissão;
c) nome, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, dos estabelecimentos remetente e destinatário;
d) valor contábil da operação.
§ 2º Na elaboração da listagem, quanto ao destinatário, serão observadas:
I - a ordem crescente de CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo;
II - a ordem crescente de CGC, dentro de cada CEP;
III - a ordem crescente de número de Nota Fiscal, dentro de cada CGC.
§ 3º A listagem remetida a cada unidade da Federação restringir-se-á aos destinatários nela localizados.
§ 4º A listagem prevista neste artigo poderá ser substituída por arquivo magnético, mediante prévio entendimento entre o
Fisco e o contribuinte.
§ 5º Não deverão constar na listagem prevista nesta subseção os Conhecimentos emitidos em função de redespacho ou
subcontratação.
SUBSEÇÃO IV
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS AOS DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 264. No caso de impossibilidade técnica para a emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 por
sistema eletrônico de processamento de dados, em caráter excepcional, poderá o documento ser preenchido
datilograficamente, hipótese em que deverá ser incluído no sistema.
Art. 265. As vias dos documentos fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de
até 500 (quinhentas), obedecida sua ordem numérica seqüencial.
SUBSEÇÃO V
DOS FORMULÁRIOS DESTINADOS À EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 266. Os formulários destinados à emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 deverão:
I - ser numerados tipograficamente, por modelo, em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando
atingido este limite;
II - ser impressos tipograficamente, facultada a impressão por sistema eletrônico de processamento de dados da série e
subsérie e, no que se refere à identificação do emitente:
a) do endereço do estabelecimento;
b) do número de inscrição no CGC;
c) do número de inscrição estadual;
III - ter o número do documento fiscal impresso por sistema eletrônico de processamento de dados, em ordem numérica
seqüencial consecutiva, por estabelecimento, independentemente da numeração tipográfica do formulário;
IV - conter o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário; a data e a
quantidade da impressão; os números de ordem do primeiro e do último formulário impressos; e o número da Autorização
para Impressão de Documentos Fiscais;
V - quando inutilizados antes de se transformarem em documentos fiscais, ser enfeixados em grupos uniformes de até 200
(duzentos) jogos, em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento emitente, pelo prazo de 5
(cinco) anos, contado do encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato.
Art. 267. À empresa que possuir mais de um estabelecimento será permitido o uso do formulário com numeração tipográfica
única, desde que destinado à emissão de documentos fiscais do mesmo modelo.
§ 1º Localizando-se os estabelecimentos uns neste Estado e outros noutras unidades da Federação, os números das
Autorizações para Impressão de Documentos Fiscais de que trata o inciso IV do artigo anterior deverão ser precedidos das
siglas das respectivas unidades da Federação.
§ 2º O controle de utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usuários do formulário.
§ 3º O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na
correspondente Autorização, desde que haja aprovação prévia pela repartição fiscal a que estiver vinculado.
SUBSEÇÃO VI
DA AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE FORMULÁRIOS DESTINADOS À EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 268. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão de documentos fiscais
mediante prévia autorização da repartição competente, nos termos do art. 387.
§ 1º Na hipótese do art. 267, serão solicitadas tantas autorizações quantos forem os estabelecimentos usuários, nelas se
indicando os dados cadastrais de todos eles, bem como a quantidade total de formulários a serem impressos e utilizados em
comum.
§ 2º Será permitida a solicitação de autorização única ao contri-buinte que mantiver mais de um estabelecimento, desde que
sejam todos localizados neste Estado.
§ 3º Relativamente às confecções subsequentes à primeira, a respectiva autorização somente será concedida mediante a
apresentação da 2ª via do formulário da autorização imediatamente anterior, oportunidade em que a repartição fiscal
anotará, nesta via, a circunstância de que foi autorizada a confecção dos impressos fiscais, em continuação, bem como os
números correspondentes.
SEÇÃO V
DA ESCRITA FISCAL
SUBSEÇÃO I
DO REGISTRO FISCAL
Art. 269. Entendem-se por registro fiscal as informações gravadas em meio magnético, referentes aos elementos contidos nos
documentos fiscais.
§ 1º O armazenamento do registro fiscal em meio magnético será disciplinado pelo Manual de Orientação de que trata o
Convênio ICMS 95/89.
§ 2º O arquivo magnético de registros fiscais, conforme especi-ficação e modelo previstos no Manual de Orientação, conterá
as seguintes informações:
I - identificação do registro: tipo e situação;
II - data de lançamento;
III - CGC do emitente/remetente/destinatário;
IV - inscrição estadual do emitente/remetente/destinatário;
V - unidade da Federação do emitente/remetente/destinatário;
VI - identificação do documento fiscal: modelo, série, subsérie e número de ordem;
VII - Código Fiscal de Operações e Prestações;
VIII - valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas ou Registro de Saídas;
IX - Código da Situação Tributária da operação, federal e estadual.
§ 3º Nas operações e prestações internas relacionadas com o ativo imobilizado e material de consumo, as informações
previstas no parágrafo anterior poderão ser agrupadas pelo total mensal, segundo a natureza da operação ou prestação.
§ 4º A captação e consistência dos dados referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais, para o meio magnético, a
fim de compor o registro fiscal, não poderão atrasar-se por mais de 5 (cinco) dias úteis, contados da data da operação a que
se referir.
§ 5º Ficam os contribuintes autorizados a retirar dos estabeleci-mento os documentos fiscais, para o registro de que trata o
“caput” deste artigo, devendo a ele retornar dentro do prazo de 10 (dez) dias úteis, contado do encerramento do período de
apuração.
SUBSEÇÃO II
DA ESCRITURAÇÃO FISCAL
Art. 270. Os livros fiscais previstos no art. 250 obedecerão aos modelos dos Anexos 40 a 45.
§ 1º Será permitida a utilização de formulários em banco, desde que, em cada um deles, os títulos previstos nos modelos sejam
impressos por sistema eletrônico de processamento de dados.
§ 2º Obedecida a independência de cada livro, os formulários serão numerados por sistema eletrônico de processamento de
dados, em ordem numérica consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite.
§ 3º Os formulários referentes a cada livro fiscal deverão ser enfeixados por exercício de apuração, em grupos de até 500
(quinhentas) folhas.
§ 4º Relativamente aos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e Registro de Controle da Produção e do Estoque, será
facultado enfeixar os formulários mensalmente e reiniciar a numeração, mensal ou anualmente.
Art. 271. Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados serão enfeixados e autenticados
dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do último lançamento.
Parágrafo único. No caso do Livro de Registro de Inventário, o prazo de 60 (sessenta) dias para fins de enfeixamento será
contado a partir da data do balanço ou, se a empresa não mantiver escrita contábil, do último dia do ano civil.
Art. 272. Será facultada a escrituração das operações ou prestações de todo o período de apuração através de emissão única.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, havendo desigualdade entre os períodos de apuração do IPI e do ICMS tomar-se-á por base
o menor.
§ 2º Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados deverão estar disponíveis no
estabelecimento do contribuinte, decorridos 10 (dez) dias úteis contados do encerramento do período de apuração.
Art. 273. Os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão ser
feitos de forma contínua, dispensada a utilização de formulário autônomo para cada espécie, marca, tipo ou modelo de
mercadoria.
Parágrafo único. O exercício da faculdade prevista neste artigo não excluirá a possibilidade de o Fisco exigir, em emissão
específica de formulário autônomo, a apuração dos estoques, bem como as entradas e saídas de qualquer espécie, marca tipo
ou modelo de mercadoria.
Art. 274. Será facultada a utilização de códigos:
I - de emitentes, para os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Entradas, elaborando-se Lista de
Códigos de Emitente, conforme modelo do Anexo 46, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do
sistema;
II - de mercadorias, para os lançamentos nos formulários constitutivos dos livros Registro de Inventário e Registro de
Controle da Produção e do Estoque, elaborando-se Tabela de Códigos de Mercadorias, conforme modelo do Anexo 47, que
deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema.
SEÇÃO VI
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 275. O contribuinte fornecerá ao Fisco, quando exigidos, os documentos e o arquivo magnético de que trata este capítulo,
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data da exigência.
Art. 276. O contribuinte que escriturar livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados fornecerá ao Fisco,
quando exigidos, através de emissão específica de formulário autônomo, os registros ainda não impressos.
Parágrafo único. Não será inferior a 10 (dez) dias úteis o prazo para o cumprimento da exigência de que trata este artigo.
SEÇÃO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O USO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Art. 277. Par os efeitos deste capítulo, entende-se como exercício de apuração o período compreendido entre 1º de janeiro e
31 de dezembro.
Art. 278. Aplicar-se-ão ao sistema de emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais previsto neste capítulo as
disposições contidas no SINIEF e suas alterações, no que não estiver excepcionado ou disposto de forma diversa.
Art. 279. Os contribuintes que, anteriormente à vigência do Convênio ICMS nº 95/89, já utilizavam sistema eletrônico de
processamento de dados para emissão de documentos e/ou escrituração de livros fiscais, autorizados com base no Convênio
ICM nº 1/84, ficarão sujeitos às normas estabelecidas no presente capítulo, sendo dispensados, contudo, de formularem o
Pedido de Uso previsto no art. 251.”
Art. 5º O Capítulo V do Título V do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 7 de junho de 1989, passa a ter a
seguinte redação:
“CAPÍTULO V
DAS OBRIGAÇÕES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Art. 310. A empresa Telecomunicações da Bahia S.A. (TELEBAHIA) e demais operadoras de serviços públicos de
telecomunicações relacionadas no Anexo I do Convênio ICMS nº 4, de 21 de fevereiro de 1989, adotarão regime especial de
tributação do ICMS incidente sobre as prestações de serviços públicos de telecomunicações, nos seguintes termos:
I - cada operadora centralizará na cidade em que tenha sede a escrituração fiscal o recolhimento do ICMS correspondente às
prestações que realizar no território estadual;
II - sem prejuízo da escrituração fiscal centralizada de que trata o inciso anterior, a operadora, se prestar serviços em mais de
uma unidade da Federação, recolherá para cada Estado e para o Distrito Federal, quando for o caso, o ICMS que caiba a
cada um, de acordo com as instruções baixadas pelas Secretarias de Fazenda ou Finanças estaduais;
III - em substituição à Nota Fiscal, a operadora emitirá contas individuais para os usuários dos serviços, que, além das
informações exigidas, conterão:
a) nome ou denominação social, endereço e CGC;
b) inscrição estadual, facultada a indicação de mais de um número de cadastro nos casos em que a operadora prestar serviços
em áreas de diferentes unidades da Federação;
c) data da emissão da conta individual;
d) destaque, em campo próprio, do valor do ICMS incluído no preço dos serviços, e da alíquota aplicada.
IV - mediante prévia comunicação às Secretarias de Fazenda ou Finanças interessadas, a operadora poderá utilizar, até que
se esgotem, as quantidades de formulários de contas que possuir em estoque e que não atendam integralmente aos requisitos
do inciso anterior;
V - a centralização e a forma da escrita fiscal de cada operadora obedecerão ao seguinte:
a) o estabalecimento-sede da operadora elaborará, dentro dos 5 (cinco) primeiros dias úteis do mês subseqüente ao da
emissão das contas relativas aos serviços prestados, para cada unidade da Federação onde prestar os correspondentes
serviços, o Demonstrativo de Apuração do ICMS (DAICMS), de acordo com o modelo previsto no Anexo II do Convênio ICM
nº 4/89, contendo, no mínimo, os seguintes dados:
1 - mês de referência;
2 - unidade da Federação em que os serviços foram prestados;
3 - serviços prestados, discriminados por tipo;
4 - valor dos serviços tributados, isentos e não-tributados;
5 - valor dos bens importados para consumo ou ativo fixo;
6 - valor de bens e serviços adquiridos em operações e prestações interestaduais;
7 - ICMS devido;
8 - valor das entradas de mercadorias ou serviços que autorizem crédito do imposto;
9 - ICMS creditado;
10 - saldo devedor a recolher ou credor a ser transportado para o período seguinte;
b) o saldo devedor do ICMS apurado no DAICMS será recolhido nos prazos fixados na legislação estadual, através de um
único documento de arrecadação para cada unidade da Federação onde a operadora tenha prestado serviços;
VI - o preenchimento regular do DAICMS e a guarda, à disposição do Fisco, dos documentos relativos aos serviços prestados
em cada período de apuração do imposto, inclusive de mapa-resumo circunstanciado das contas emitidas, torna a operadora
dispensada da escrituração de livros fiscais;
VII - para apuração dos valores dos serviços cobrados dos usuários na área de cada Município, a operadora observará o
disposto no inciso II do § 2º do art. 242.
§ 1º Na cessão onerosa de meios das redes públicas de teleco-municações a outras operadoras de serviços públicos de
telecomunicações, nos casos em que a cessionária não se constitua em usuária final, ou seja, quando utilizar tais meios para
prestar serviços públicos de telecomunicações a seus próprios usuários, o imposto será devido apenas sobre o preço do
serviço cobrado do usuário final.
§ 2º O ICMS devido sobre serviços internacionais, tarifados e cobrados no Brasil e cuja receita pertença à operadora, será
recolhido para a unidade da Federação onde se situar o equipamento terminal brasileiro.
§ 3º Nos serviços móveis de telecomunicações, o ICMS devido será recolhido para a unidade da Federação em que estiver
instalada a estação que fizer a solicitação do serviço.
§ 4º Na hipótese de serviços não medidos envolvendo localidades situadas em diferentes unidades da Federação e cujo preço
seja cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades da Federação
interessadas.
§ 5º São isentos do ICMS:
I - os serviços de telecomunicações efetuados a partir de equipamentos terminais instalados em dependências de operadora,
inclusive a Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS, na condição de usuárias finais;
II - as saídas, de estabelecimento de operadora:
a) de bens destinados a utilização em suas próprias instalações ou a guarda em outro estabelecimento da mesma empresa;
b) de bens destinados a utilização por outra operadora, desde que esses bens ou outros de natureza idêntica devam retornar a
estabelecimento da remetente;
c) dos bens referidos na alínea anterior, em retorno ao estabelecimento de origem.”
Art. 6º Ficam acrescentados os dispositivos a seguir especificados ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 7 de
junho de 1989:
I - os incisos XX, XXI e XXII ao art. 2º:
“XX - a circulação física de mercadorias em virtude de mudança de endereço do estabelecimento, neste Estado;”
“XXI - a ocorrência do transporte de carga própria ou referente a transferência de mercadoria entre estabelecimentos do
mesmo titular, em veículo do próprio contribuinte, observado o disposto no art. 205;”
“XXII - o transporte de pessoas, não remunerado, efetuado por particulares.”
II - o inciso LXXII ao art. 3º:
“LXXII - os serviços prestados e as saídas de bens de empresas de telecomunicações, nas hipóteses e condições do § 5º do art.
310 (Conv. ICM 4/89).”
III - a alínea “c” ao inciso VI do art. 19, e os § § 4º e 5º ao mesmo artigo:
“c) o depositário a qualquer título, na saída de mercadorias ou bens depositados em território baiano por empresa ou pessoa
de outra unidade da Federação.”
“§ 4º Para os efeitos do inciso VI, considera-se:
I - transportador autônomo o prestador de serviço de transporte não inscrito no Cadastro Normal do ICMS, compreendendo,
além do transportador autônomo propriamente dito, seja qual for o seu domicílio, qualquer empresa transportadora
estabelecida fora do território baiano e não inscrita no referido cadastro;
II - empresa transportadora a pessoa jurídica inscrita no Cadastro Normal do ICMS.”
“§ 5º Para os efeitos do inciso VII, no tocante aos serviços de transporte, observar-se-á que:
I - a substituição só ocorrerá se o substituto (contratante) for contribuinte do imposto, e o substituído (contratado) for pessoa
física ou empresa transportadora não inscrita no Cadastro Normal do ICMS;
II - a substituição não desobrigará a transportadora pessoa jurídica da emissão do respectivo Conhecimento de Transporte;
III - quando o serviço for prestado por transportador não inscrito no Cadastro Normal do ICMS, por contratação de
remetente que não seja contribuinte do imposto, a prestação será acobertada por Conhecimento de Transporte Avulso, a ser
emitido pela repartição fiscal, ou, na inexistência daquele documento, por Nota Fiscal Avulsa, assumindo o usuário do serviço
a condição de responsável solidário (art. 18, XII).”
IV - o § 10 ao art. 21:
“§ 10. No tocante ao encerramento da fase de tributação prevista no “caput” deste artigo, fica igualmente vedada a utilização
dos créditos fiscais relativos ao imposto incidente sobre os serviços de transporte das mercadorias objeto de antecipação ou
substituição tributária.”
V-o § 7º ao art. 94:
“§ 7º Na utilização, por estabelecimento comercial ou industrial, do crédito fiscal relativo aos serviços de transporte
utilizados, observar-se-á o seguinte:
I - nas vendas de mercadorias a preço FOB:
a) tratando-se de mercadorias tributadas, sendo o transporte efetuado:
1 - pelo próprio remetente, observado o disposto no inciso I do art. 206, o crédito fiscal a ser utilizado pelo destinatário será o
valor destacado na respectiva Nota Fiscal;
2 - por transportador autônomo, observado o disposto no inciso II do art. 206, poderão ser utilizadas como crédito fiscal
ambas as parcelas do imposto, normal e retido, a menos que se trate de mercadorias enquadradas no regime de substituição
tributária, caso em que prevalecerá a regra do § 10 do art. 21;
3 - por empresa transportadora, observado o disposto no inciso III do art. 206, o crédito a ser utilizado pelo destinatário será
o valor destacado no respectivo documento de transporte;
b) tratando-se de mercadorias isentas ou não-tributadas, sendo o transporte efetuado:
1 - pelo próprio remetente, observado o disposto no inciso I do art. 206, sem incidência do imposto sobre o frete, não haverá
utilização de crédito fiscal;
2 - por transportador autônomo ou por empresa transportadora, observado o disposto nos incisos II e III do art. 206,
respectivamente, será vedada a utilização de crédito fiscal;
II - nas vendas de mercadorias a preço CIF:
a) tratando-se de mercadorias tributadas, sendo transporte efetuado:
1 - pelo próprio remetente, observado o disposto no inciso I do art. 207, o crédito fiscal a ser utilizado pelo destinatário será o
valor destacado na respectiva Nota Fiscal;
2 - por transportador autônomo, observado o disposto no inciso II do art. 207, o imposto retido na fonte constitui crédito fiscal
para o estabelecimento remetente, a ser escriturado no Registro de Apuração do ICMS como “Outros Créditos”, fazendo-se
referência, no campo “Observações”, à Nota Fiscal que o originou;
3 - por empresa transportadora, observado o disposto no inciso III do art. 207, o ICMS destacado no Conhecimento de
Transporte constitui crédito fiscal do estabelecimento vendedor, se contribuinte do imposto, vedada a sua utilização, como
crédito fiscal, por parte do destinatário;
b) tratando-se de mercadorias isentas ou não-tributadas, sendo o transporte efetuado:
1 - pelo próprio remetente, observado o disposto no inciso I do art. 207, sem incidência do imposto sobre o frete, não haverá
utilização de crédito fiscal;
2 - por transportador autônomo ou por empresa transportadora, observado o disposto nos incisos II e III do art. 207,
respectivamente, será vedada a utilização de crédito fiscal.”
VI - o § 4º ao art. 96:
“§ 4º Relativamente ao crédito presumido previsto no inciso III, observar-se-á o seguinte:
I - o valor do crédito a ser apropriado não poderá ser superior a 60% (sessenta por cento) do ICMS a ser pago no respectivo
período; a parcela excedente do limite previsto neste inciso não será transportada para o período seguinte;
II - para fruição do benefício, deverão ser atendidas as seguintes exigências:
a) que o artista seja contratado pelo estabelecimento beneficiário e cumpridas, para esse fim, as disposições constantes no
convênio firmado, em 8 de abril de 1976, entre a Ordem dos Músicos do Brasil e a Sociedade Brasileira de Intérpretes e
Produtores Fonográficos (Anexo 63);
b) fazer prova, sempre que solicitada, do registro junto à Empresa Brasileira de Turismo S.A. (EMBRATUR);
c) estar em dia com as obrigações tributárias estaduais, no ato da efetivação do gozo do benefício;
d) o contribuinte não poderá excluir do valor da operação importâncias cobradas a título de “couvert artístico” ou de
permissão para ingresso ou permanência no recinto do estabelecimento;
III - perderá o direto ao estímulo de que trata este parágrafo a empresa que não recolher crédito tributário definitivamente
constituído na esfera administrativa.”
VII - o inciso IV ao § 2º do art. 124:
“IV - alterar a disposição e o tamanho dos diversos campos, desde que não lhes prejudiquem a clareza e o objetivo.”
VIII - os § § 8º, 9º e 10 ao art. 128:
“§ 8º Os contribuintes que possuírem inscrição centralizada poderão adotar subsérie distinta para cada local de emissão do
documento fiscal, qualquer que seja a série adotada.”
“§ 9º Além das hipóteses previstas neste artigo, será emitido o documento correspondente:
I - no reajustamento de preço em virtude de contrato de que decorra acréscimo do valor do serviço ou da mercadoria;
II - na regularização em virtude de diferença de preço, quando efetuada no período de apuração do imposto em que tenha sido
emitido o documento original;
III - para correção do valor do imposto, se este tiver sido destacado a menor, em virtude de erro de cálculo, quando a
regularização ocorrer no período de apuração do imposto em que tenha sido emitido o documento original.”
“§ 10. Nas hipóteses previstas nos incisos II e III do parágrafo anterior, se a regularização não se efetuar dentro dos prazos
mencionados, o documento fiscal será, também, emitido, sendo que o imposto devido será recolhido com os acréscimos legais
cabíveis, em guia especial com as especificações necessárias à regularização, devendo constar no documento fiscal o número
e a data da guia de recolhimento.”
IX - o § 7º ao art. 137:
“§ 7º Relativamente aos dados exigidos pelo inciso XIV, em se tratando de transportador autônomo, a Nota Fiscal deverá
indicar esta circunstância, bem como o seu endereço.”
X - os §§ 5º, 6º e 7º ao art. 152:
“§ 5º A Nota Fiscal de Entrada poderá ser emitida, ainda, pelo tomador de serviços de transporte, para atendimento ao
disposto no § 6º do art. 234, no último dia de cada mês, hipótese em que a emissão será individualizada em relação:
I - ao Código Fiscal de Operações e Prestações;
II - à situação tributária da prestação: tributada, amparada por não-incidência, isenta ou com diferimento ou suspensão do
imposto;
III - à alíquota aplicada.”
“§ 6º A Nota Fiscal de Entrada emitida nos termos do parágrafo anterior conterá:
I - a indicação dos requisitos individualizadores previstos no parágrafo anterior;
II - a expressão: “Emitida nos termos do § 7º do artigo 54 do Convênio SINIEF s/nº, de 1970”;
III - em relação às prestações de serviços englobados, os valores totais:
a) das prestações;
b) das respectivas bases de cálculo do imposto;
c) do imposto destacado.”
“§ 7º Nas hipóteses do §§ 5º e 6º, a Nota Fiscal de Entrada será emitida no mínimo em 2 (duas) vias, com a seguinte
destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, juntamente com os Conhecimentos;
II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco.”
XI - os §§ 6º e 7º ao art. 234:
“§ 6º Os documentos fiscais relativos à utilização de serviços de transporte poderão ser lançados englobadamente, pelo total
mensal, obedecido o disposto nos §§ 5º ao 7º do art. 152.”
“§ 7º Os estabelecimentos prestadores de serviços de transporte que optarem por redução da tributação condicionada ao
não-aproveitamento de créditos fiscais (art. 213) poderão escriturar os documentos correspondentes à aquisição de
mercadorias, totalizando-os, segundo a natureza da operação e a alíquota aplicada, para efeito de lançamento global, no
último dia do período de apuração.”
XII - os §§1º e 2º ao art. 314:
“§ 1º Presume-se posta em circulação neste Estado a mercadoria desacompanhada de documentação fiscal.”
“§ 2º A exigência do imposto referente à prestação do serviço de transporte de carga, quando iniciada em outro Estado, só se
efetivará se, concomitantemente, a carga transportada também estiver desacompanhada da documentação fiscal exigida.”
XIII - o inciso VII ao § 6º do art. 315:
“VII - observar, no tocante aos documentos relativos à prestação do serviço de transporte, o disposto no art. 204.”
Art. 7º Fica retificada a redação do § 4º do art. 419 do Regulamento do ICMS, publicado no DOE de 17-18/06/89:
“§ 4º é dispensável a lavratura de “Termo de Fiscalização” ou de “Termo de Apreensão de Mercadorias e Documentos”,
quando o Auto de Infração for lavrado em decorrência de irregularidade:
I - de caráter formal; ou
II - constatada no trânsito de mercadorias, quando o contribuinte efetuar, de imediato, o pagamento do imposto e da multa
aplicada, hipótese em que deverá constar, no texto do Auto de Infração, a quantidade, espécie e valor das mercadorias em
situação irregular.”
Art. 8º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o inciso VI do art. 241;
II - a Seção VII do Capítulo IV do Título IV, compreendendo o art. 247;
III - os arts. 218, 219, 220 e 221.
Art. 9º Os anexos do Regulamento do ICMS a seguir especificados passam a ter a configuração dos modelos ora publicados:
I - Anexo 17: CONHECIMENTO AÉREO, modelo 10;
II - Anexo 22: BILHETE DE PASSAGEM E NOTA DE BAGAGEM, modelo 15;
III - Anexo 24: DESPACHO DE TRANSPORTE, modelo 17.
Art. 10. O Anexo 19 do Regulamento do ICMS passa a constituir o MANIFESTO DE CARGA, modelo 25, ficando excluído o
CONHECIMENTO-CARTA DE PORTE INTERNACIONAL, modelo 12.
Parágrafo único. O novo Anexo 19 obedecerá à configuração do modelo ora publicado.
Art. 11. Ficam extintos:
I - O Anexo 26, CONHECIMENTO DE TRANSPORTE SIMPLIFICADO DE EXCESSO DE BAGAGEM, modelo 19;
II - o Anexo 49, Demonstrativo da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido.
Art. 12. Relativamente aos modelos a serem utilizados pelos usuários de sistema eletrônico de processamento de dados (Conv. ICMS
95/89):
I - passam a ter a configuração dos modelos ora publicados os Anexos 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46 e 47;
II - são acrescentados ao Regulamento do ICMS as Anexos 39-A, 47-A e 47-B, conforme modelos ora publicados.
Art. 13. Acrescente-se ao Regulamento do ICMS o Anexo 75, constituído pela Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA) e seu
anexo ( Anexo GIA), segundo prevê o inciso III do § 2º do art. 242, conforme modelos ora publicados.
Art. 14. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 08 de agosto de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.985 DE 06 DE SETEMBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/1990)

Divulga os Anexos aprovados pela alteração nº 17 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam divulgados os Anexos do Regulamento do ICMS de que cuidam os arts. 9º, 10, 12 e 13 do Decreto nº 3.872, de 08 de
agosto de 1990.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de setembro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda

Anexo 17
Conhecimento Aério

Anexo 19
Manifesto de Carga

Anexo 22
Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem

Anexo 24
DESPACHO DE TRANSPORTE
(mod. 17)
previsto no inc. XIX do art. 123

NOME DO EMITENTE DESPACHO DE


ENDEREÇO TRANSPORTE
CGC INSC. ESTADUAL Nº SÉRIE/SUBSÉRIE VIA

CONHECIMENTO ORIGINAL Nº LOCAL E DATA:


NÚMERO DE CARGAS DESMEMBRADAS MODALIDADE DO TRANSPORTE
PROCEDÊNCIA:
DESTINO:
REMETENTE:
ENDEREÇO:
DESTINATÁRIO:
ENDEREÇO:
Nº NOTA FISCAL VALOR DA MERCADORIA ESPÉCIE MERCADORIA VOLUMES PESO

DADOS DO TRANSPORTADOR
PROPRIETÁRIO: CGC/CPF:
ENDEREÇO: CIDADE:
MOTORISTA: CPF:
ENDEREÇO: CIDADE:
CART. DE HABILITAÇÃO Nº DE :DATA
INPS DO PROPRIET. Nº CERT. PROPRIEDADE DATA
PLACA DE MARCA COR FONE:

VALOR DO NCZ$____________________ RECEBI O VALOR DO SERVIÇO DE


SERVIÇO..... TRANSPORTE CONFORME DISCRIMINAÇÃO
REEMBOLSO IAPAS.. NCZ$____________________
IRF......................... NCZ$____________________ LOCAL: DATA:
.............................. NCZ$____________________
LÍQUIDO A PAGAR...... NCZ$____________________ ASSINATURA:
Nome, endereço e inscrição estadual e no CGC do impressor; o nº da AIDF, a data e a quantida-
de de impressão; o nº de ordem do 1º e do último documento impresso e a sua série e subsérie.

Anexo 39
Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados

Anexo 39 - A
Recibo de Entrega

Anexo 40
Recibo de Entradas

Anexo 41
Registro de Entradas

Anexo 42
Registro de Saídas

Anexo 43
Registro de Saídas
Modelo P2

Anexo 44
Registro de Controle de Produção e de Estoque

Anexo 45
REGISTRO DE INVENTÁRIO
(RI - Modelo P7)
previsto no art. 270

RI - Modelo P7

REGISTRO DE INVENTÁRIO
FIRMA:
INSC. EST.: CGC (MF):
FOLHA: ESTOQUES EXISTENTES EM:

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALORES


FISCAL

UNITÁRIO TOTAL

XX XX X XX XX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XX XXX XXX XX XXX XXX XXXXX XXX XXX


XX
Anexo 46
LISTA DE CÓDIGOS DE EMITENTES
(LCE-Modelo P10)
previsto no art. 274
LCE - Modelo P10

LISTA DE CÓDIGOS DE EMITENTES


FIRMA:
INSC. EST.: CGC (MF):
FOLHA: DATA:

CÓDIGO DO EMITENTE DO DOCUMENTO FISCAL UNIDADE INSCRIÇÃO NO CGC INSCRIÇÃO ESTADUAL

EMITENTE DA
FEDERAÇÃO

Anexo 47 - A
Listagem de Operações Interestaduais

Anexo 47-B
Listagem de Prestações Interestaduais

Anexo 47
TABELA DE CÓDIGOS DE MERCADORIAS
(LCP-Modelo P11)
previsto no art. 274

LCP - Modelo P11

TABELA DE CÓDIGOS DE MERCADORIAS

FIRMA:
INSC. EST.: CGC (MF):
FOLHA: DATA:

CÓDIGO DO CLASSIFICAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
PRODUTO FISCAL

XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

Anexo 75
Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA

Anexo 75
Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA - verso

DECRETO Nº 4.056 DE 04 DE OUTUBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 05/10/1990)

Mantém as isenções previstas no art. 3º do RICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89, e dá


outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º Permanecem em vigor as isenções previstas no art. 3º do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, exceto as concedidas a
prazo certo, que se extinguirão nas datas previstas nos Convênios respectivos.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 04 de outubro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.085 DE 11 DE OUTUBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 12/10/1990)

Homologa Ajuste SINIEF nº 04/90.


Art. 1º Fica homologado o Ajuste SINIEF de nº 04/90, celebrado em Brasília, DF, na 60ª Reunião Ordinária do Conselho de Política
Fazendária, no dia 13/09/90, cujo texto, em anexo, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 18/09/90.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação

GABINETE DO GOVERNADOR, em 11 de outubro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.086 DE 11 DE OUTUBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 12/10/1990)

Retifica os Convênios ICMS de nºs 17/90 à 60/90.


Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nº 17/90 à 60/90, celebrados em Brasília, DF, na 60ª Reunião Ordinária do Conselho
de Política Fazendária, no dia 13/09/90, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União do dia 18/09/90.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 11 de outubro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.156 DE 1º DE NOVEMBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 02/11/1990)

Altera o Anexo 7 do RICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07.06.89, e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º A posição 7202 do Anexo 7 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, passa a ter os seguintes percentuais de
redução de base de cálculo:
I - de 01.03.89 a 31.10.90 - 70%
II - a partir de 01.11.90 - 30%
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
3452/90.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 1º de novembro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.165 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 07/11/1990)
(Republicado no Diário Oficial de 14/11/1990)

Processa a alteração de nº 19 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, em vista da celebração dos Convênios ICMS nºs
1/90, 2/90 e 19/90 a 59/90, nas 59ª e 60ª Reuniões Ordinárias do Conselho Nacional de Política Fazendária, e do Ajuste SINIEF nº 04/90,
também celebrado nesta última Reunião,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo decreto nº
2460/89:
I - o inciso VI do art. 1º, e o “caput” da alínea “a” do inciso III do § 1º do mesmo artigo:
“VI - a execução do serviço de transporte interestadual ou intermunicipal, bem como do serviço de transporte iniciado ou
prestado no exterior;”
“a) fornecimento de mercadorias pelo prestador do serviço, quer adquiridas de terceiros, quer produzidas pelo próprio
prestador, salvo em se tratando de mercadorias por ele produzidas no local da prestação do serviço:”
II - os incisos XII e XIII, e o “caput” do inciso XIX do art. 2º:
“XII - a saída de bens integrados no ativo permanente, com a ressalva do § 5º, quando (Conv. ICM 1/75 e Conv. ICMS 60/90):
a) efetuadas de um para outro estabelecimento da mesma empresa, situados neste Estado, bem como a simples movimentação
que não implique desincorporação, neste caso tanto nas saídas internas como nas interestaduais, desde que os bens devam
retornar ao estabelecimento de origem;
b) os referidos bens tiverem sido anteriormente onerados pelo imposto e desde que tenham sido objeto de uso, no próprio
estabelecimento, por mais de um ano, antes da desincorporação;”
“XIII - a saída de material de uso ou consumo, de um para outro estabelecimento da mesma empresa, situados neste Estado,
desde que tenha sido adquirido de terceiros, observado, nas transferências interestaduais, o disposto no § 5º (Conv. ICM 1/75
e Conv. ICMS 60/90);”
“XIX - até 31/12/90, a saída de produto industrializado, de origem nacional, destinado a uso ou consumo de embarcações ou
aeronaves de bandeira estrangeira aportadas no País, desde que (Conv. ICM 12/75 e Conv. ICMS 37/90):”
III - o inciso III do art. 3º:
“III - até 31/12/91, as saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro,
reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento varejista, com destino a consumidor final, observado o
disposto no § 11 do art. 71 (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS 121/89 e 43/90);”
IV - o inciso IX do art. 3º:
“IX - até 31/12/90, as saídas, promovidas por quaisquer estabelecimentos, de produtos típicos de artesanato regional, quando
confeccionados ou preparados na residência do artesão , sem a utilização de trabalho assalariado, nos termos da legislação
do IPI (Conv. ICM 32/75 e Conv. ICMS 40/90);”
V - o inciso XI do art. 3º:
“XI - as saídas, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, assim
considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, desde que em quantidade estritamente necessária para dar a
conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos no § 3º (Conv. de Fortaleza e Conv. ICMS
29/90);”
VI - o “caput” do inciso XIII do art. 3º:
“XIII - até 31/12/91, as saídas de produtos farmacêuticos realizadas por órgãos ou entidades, inclusive fundações, da
Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, direta ou indireta, com destino (Conv. ICM 40/75 e Conv. ICMS
41/90):”
VII - o “caput” do inciso XIV do art. 3º:
“XIV - até 31/12/91, as saídas de mercadorias para fins de assistência a vítimas de calamidade pública, assim declarada por
ato expresso do Poder Executivo Federal, Estadual ou Municipal, sendo as saídas decorrentes de doações a entidades
governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade pública e que atendam aos seguintes requisitos (Conv.
ICM 26/75 e Conv. ICMS 39/90):”
VIII - o inciso XV do art. 3º:
“XV - até 31/12/91, as saídas de embarcações construídas no País, bem como os fornecimentos de peças, partes e
componentes aplicados nos serviços de reparo, conserto e reconstrução das mesmas, excetuadas as embarcações (Conv. ICM
33/77, 43/87, 59/87 e 18/88, e Convs. ICMS 18/89 e 44/90):
a) com menos de 3 toneladas brutas de registro, salvo as de madeira utilizadas na pesca artesanal;
b) recreativas e esportivas de qualquer porte;
c) classificadas na posição 8905.10.0000 da NBM/SH;”
IX - o “caput” do inciso XVI do art. 3º:
“XVI - até 31/12/91, as saídas dos seguintes produtos, destinados a distribuição gratuita, através do Programa de
Complementação Alimentar, promovidas pela Legião Brasileira de Assistência (LBA), nas operações internas e interestaduais
(Convs. ICM 34/77, 37/77 e 51/85, e Conv. ICMS 45/90):”
X - o inciso XIX do art. 3º:
“XIX - até 31/12/90, as saídas de açúcar, álcool e demais produtos derivados de cana-de-açúcar, bem como os respectivos
retornos, nas hipóteses e condições do art. 333 (Conv. ICM 73/87 e Conv. ICMS 59/90);”
XI - o inciso XX do art. 3º:
“XX - até 31/12/91, as saídas subsequentes às mencionadas no inciso II do art. 332, de animais eqüinos de corrida registrados
no Stud Book Brasileiro (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Conv. ICMS 46/90);”
XII - o inciso XXI do art. 3º:
“XXI - até 31/12/91, as operações realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos, puros de
origem ou puros por cruza, nas hipóteses e condições previstas no art. 331 (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Conv. ICMS 46/90);”
XIII - a alínea “d” do inciso XXIV do art. 3º:
“d) sêmen bovino congelado ou resfriado e embriões (Conv. ICM 49/88);”
XIV - o “caput” do inciso XXIX do art. 3º:
“XXIX - até 31/12/91, as saídas de mercadorias decorrentes de compras realizadas por missões diplomáticas, repartições
consulares e representações de órgãos internacionais e seus integrantes, desde que sejam preenchidos, cumulativamente, os
seguintes requisitos (Conv. AE 4/70 e Conv. ICMS 32/90):”
XV - o “caput” do inciso XXX do art. 3º:
“XXX - até 31/12/90, as saídas promovidas por estabelecimento de empresa concessionária de serviço público de energia
elétrica (Conv. AE 5/72 e Conv. ICMS 33/90):”
XVI - o inciso XXXI do art. 3º:
“XXXI - até 31/12/91, as saídas de mercadorias em decorrência de vendas efetuadas à Itaipu Binacional, observadas as
disposições contidas no § 8º (Convs. ICM 10/75 e 23/77, e Conv. ICMS 36/90);”
XVII - o inciso XXXV do art. 3º:
“XXXV - até 31/12/91, as saídas de produtos manufaturados, de fabricação nacional, promovidas pelos respectivos
fabricantes, quando destinados às empresas nacionais exportadoras de serviços relacionadas na forma do art. 1º do
Decreto-Lei nº 1.633, de 9 de agosto de 1978, observado o disposto no § 17 (Conv. ICM 4/79 e Conv. ICMS 47/90);”
XVIII - o “caput” do inciso XXXVIII do art. 3º:
“XXXVIII - até 31/12/91, as saídas de produtos industrializados, quando (Conv. ICM 9/79 e Conv. ICMS 48/90):”
XIX - o inciso XL do art. 3º:
“XL - as entradas de mercadorias estrangeiras isentas do Imposto sobre a Importação, amparadas por Programas Especiais
de Exportação (Programas BEFIEX), aprovados até 28/02/89, observado o disposto no § 11 (Conv. ICM 52/89 e Convs. ICMS
36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 09/90 e 26/90);”
XX - o inciso XLI do art. 3º:
“XLI - até 31/12/91, as entradas ou os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas do exterior sob o regime de
“drawback”, bem como as saídas e os retornos dos produtos importados com destino a industrialização por conta e ordem do
importador, até a data acima, observado o dispositivo nos arts. 391 a 396 (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e
Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90 e 27/90);”
XXI - o inciso XLIV do art. 3º:
“XLIV - até 31/12/91, as saídas de cartões de natal e respectivos envelopes, desde que contenham aqueles, em lugar bem
visível, a indicação de promoção da LBA e a mercadoria integre sua encomenda anual de dez milhões desses jogos a
produtores do Estado de São Paulo, efetuadas pela Fundação Legião Brasileira de Assistência ou por terceiros em seu nome
(Conv. ICM 16/82 e Conv. ICMS 51/90);”
XXII - o inciso XLV do art. 3º:
“XLV - até 31/12/91, as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituições de assistência social e
educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades
assistenciais ou educacionais, no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação, e cujas vendas
no ano anterior não tenham ultrapassado o limite previsto para as microempresas pela legislação do Imposto de Renda
(Convs. ICM 38/82 e 47/89, e Conv. ICMS 52/90);”
XXIII - o inciso XLVII do art. 3º:
“XLVII - até 31/12/91, as saídas de algaroba, nas operações internas (Conv. ICM 18/84 e Conv. ICMS 53/90);”
XXIV - o inciso L do art. 3º:
“L - até 31/12/91, as saídas de veículos, máquinas, aparelhos e equipamentos, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
e adquiridos, exclusivamente, com recursos provenientes de divisas conversíveis doadas por organismos ou entidades
internacionais ou estrangeiros ou por governos estrangeiros, para programas de combate às drogas de abuso, desde que
aprovados pelo Conselho Federal de Entorpecentes, observado o disposto no § 14 (Conv. ICM 10/87 e Conv. ICMS 56/90);”
XXV - o inciso LI do art. 3º:
“LI - até 31/12/91, as entradas ou os recebimentos decorrentes da importação, bem como as saídas internas e interestaduais
do medicamento de uso humano denominado “RETROVIR” (AZT), desde que importado do exterior com alíquota zero do
Imposto sobre a Importação (Conv. ICM 70/87 e Conv. ICMS 58/90);”
XXVI - o inciso LX do art. 3º:
“LX - as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de
Manaus, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus, exceto quanto a armas, munições,
perfumes, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, açúcar de cana e aos produtos semi-elaborados relacionados
no Anexo 7, observando-se, além das disposições constantes no § 2º deste artigo, nos incisos XX e XXI do art. 71 e no art. 373,
o seguinte (Convs. ICM 65/88 e 45/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89 e 62/89):
a) o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não
houvesse a isenção indicada expressamente na Nota Fiscal;
b) a isenção fica condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário;
c) as mercadorias beneficiadas pela isenção, quando saírem da Zona Franca de Manaus, perderão o direito ao benefício,
hipótese em que o imposto devido será cobrado por este Estado, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização
naquela zona;
d) estender-se-ão, até 31/08/89, estes benefícios aos Estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia, situados na Amazônia
Ocidental, exceto quanto às operações com produtos industrializados que tenham similares produzidos nos referidos Estados,
os quais serão arrolados em protocolos posteriormente assinados;”
XXVII - o inciso LXIV do art. 3º:
“LXIV - até 31/12/90, os fornecimentos de refeições, sem fins lucrativos, em refeitório próprio, feitos por estabelecimento
industrial, comercial ou produtor, diretamente a seus empregados, bem como por agremiação estudantil, instituição de
educação ou de assistência social, sindicato ou associação de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores,
alunos ou beneficiários, conforme o caso (Conv. ICM 01/75 e Conv. ICMS 35/90);”
XXVIII - o inciso LXVII do art. 3º:
“LXVII - até 31/12/90, as saídas de batata-semente (Convs. ICMS 76/89, 124/89, 14/90 e 24/90);”
XXIX - o § 11 do art. 3º:
“§ 11. As isenções de que tratam os incisos XXXIX e XL aplicam-se, exclusivamente, às máquinas, equipamentos, aparelhos,
instrumentos e materiais, e a seus respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo
imobilizado de empresa industrial.”
XXX - o art. 6º e os incisos I, II, IV, V, VI, VII e XII e o § 1º de art. 7º:
“Art. 6º Haverá suspensão do lançamento do imposto nas operações em que a exigência do tributo ficar condicionada a
evento futuro (I Conv. do Rio de Janeiro e Conv. de Cuiabá; Convs. ICM 12/71, 5/73, 6/73, 3/74, 15/74, 1/75, 18/78, 32/78,
23/81, 25/81 e 35/82; Ajuste SINIEF 3/73; Protocolos ICM 32/76 e 6/81; e Convs. ICMS 30/90, 34/90 e 60/90).”
“I - até 31/12/91, nas remessas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a conserto, reparo ou industrialização,
observado o disposto nos §§ 1º e 2º e nos arts. 366 a 370 (Conv. AE 15/74, Convs. ICM 25/81 e 35/82, e Conv. ICMS 34/90);”
“II - até 31/12/91, nas saídas internas e interestaduais de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e
estampas, com destino a estabelecimento industrial, para serem utilizados exclusivamente na elaboração de produtos
encomendados pelo remetente, observado o disposto no § 2º e nos arts. 366 a 369 (Conv. AE 15/74, Convs. ICM 25/81 e 35/82,
e Conv. ICMS 34/90);”
“IV - nas saídas internas de mercadorias remetidas para demonstração, desde que devam retornar ao estabelecimento de
origem, observado o disposto nos arts. 349 a 357;”
“V - até 31/12/91, nas saídas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a exposição ou feira, para fins de exposição
ao público, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem, observado o disposto nos arts. 358 a 365 (I Conv. do Rio
de Janeiro, Conv. de Cuiabá e Conv. ICMS 30/90);”
“VI - até 31/12/91, nas saídas internas e interestaduais de obras de arte destinadas a demonstração ou exposição, quando
efetuadas por galerias de arte ou estabelecimento similares, observado o disposto nos arts. 358 a 365 (I Conv. do Rio de
Janeiro, Conv. de Cuiabá, Conv. AE 6/73 e Conv. ICMS 30/90);”
“VII - nas saídas, em retorno ao estabelecimento de origem e no prazo preestabelecido, das mercadorias de que se tratam os
incisos anteriores, cujas saídas anteriores tenham ocorrido com os benefícios neles previstos, devendo, contudo, nos casos dos
incisos I, II, e III, ser debitado o imposto relativo ao valor adicionado, quando:
a) tratar-se de operação interestadual;
b) a mercadoria em retorno não se destinar a novo processo de comercialização ou industrialização com subsequente saída
tributária;”
XII - nas saídas internas de gado bovino e bufalino em decorrência de “recurso de pasto” ou transferência de pastagem, bem
como nos retornos ao estabelecimento de origem;”
“§ 1º O disposto no inciso I não se aplica às saídas de sucatas e de produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral,
salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de protocolos celebrados entre os Estados interessados.”
XXXI - o inciso II do art. 9º:
“II - nas saídas de leite fresco, pasteurizado ou não, promovidas diretamente pelo produtor agropecuário, com destino a
matriz ou filial de estabelecimento industrial, bem como deste para estabelecimento comercial atacadista de que o remetente
seja titular, todos localizados neste Estado, para o momento que ocorrer:
a) a saída para estabelecimento de terceiro ou para estabelecimento varejista do próprio remetente (art. 71, XIX, e § 11);
b) a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;
c) a saída para fora do Estado; ou
d) a saída para consumidor final (art. 71, XIX, e § 11; e art 3º, III);”
XXXII - o inciso IV do art. 9º :
“IV - nas saídas de cana-de-açúcar e dos produtos dela derivados, observado o disposto:
a) no art. 335, no tocante às saídas de cana-de-açúcar efetuadas por estabelecimento produtor, com destino a usina localizada
neste Estado;
b) no art. 334, até 31/12/90, no tocante às saídas de açúcar, álcool e demais produtos derivados de cana-de-açúcar,
promovidas diretamente por estabelecimento industrial ou cooperativa, com destino ao IAA (Conv. ICM 73/87 e Conv. ICMS
59/90);”
XXXIII - o “caput” do inciso IV do § 2º do art. 11:
“IV - às saídas de leite, até a data prevista no inciso XIX do art. 71:”
XXXIV - o inciso II do § 10 do art 11:
“II - no prazo previsto para pagamento do ICMS normal, com o qual se confunde, devido pelo contribuinte responsável,
quando o termo final do diferimento for a saída dos produtos resultantes da industrialização das mercadorias cujo o imposto
se achava diferido, no caso de a industrialização ocorrer por conta do estabelecimento industrializador; se a saída dos
produtos resultantes da industrialização for isenta ou não-tributada, o pagamento deve ser feito no mês seguinte ao da
ocorrência do termo final do diferimento, no mesmo prazo previsto para pagamento do imposto referente às operações
normais do responsável, porém através de documento de arrecadação distinto;”
XXXV - os incisos VI e VII, e os §§ 2º, 4º e 5º do art. 19:
“VI - no transporte de carga efetuado por autônomo ou por empresa transportadora não inscrita neste Estado:
a) o alienante ou remetente das mercadorias, se for contribuinte inscrito, exceto sendo produtor rural ou microempresa;
b) o depositário a qualquer título, na saída de mercadorias ou bens depositados em território baiano por pessoa física ou
jurídica;
c) o destinatário das mercadorias, nas prestações internas, se for contribuinte inscrito, exceto produtor rural ou
microempresa, sendo o remetente pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais;”
“VII - o contratante do serviço ou terceiro que participe da prestação do serviço de comunicação, desde que seja ele
contribuinte inscrito neste Estado e o contratado não o seja.”
“§ 2º Nas operações internas e nas prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal iniciados ou
prestados neste Estado, a responsabilidade atribuída ao contribuinte substituto exclui a do contribuinte substituído, no tocante
à obrigação principal.”
“§ 4º Nas hipóteses do inciso VI, observar-se-á o seguinte:
I - O transportador autônomo e a empresa transportadora de outra unidade da Federação não inscrita neste Estado ficam
dispensados da emissão de Conhecimento de Transporte, desde que na Nota Fiscal ou na Nota Fiscal de Entrada que
acobertar o transporte da mercadoria sejam indicados, além dos requisitos exigidos, os dados relativos à prestação do
serviço, em consonância com os arts. 206 ou 207, conforme se trate de venda a preço FOB ou preço CIF;
II - em substituição ao disposto no inciso anterior, poderá o contribuinte substituto - remetente, depositário ou destinatário,
sendo o contratante do serviço - emitir Conhecimento de Transporte, para fins de destaque do imposto a ser retido na fonte;
III - a base de cálculo do imposto devido pelo transportador, a ser retido na fonte, é o valor efetivamente contratado,
constante no documento fiscal, que prevalecerá inclusive em relação ao constante em pauta fiscal.”
“§ 5º Excetuadas as hipóteses de substituição tributária prevista no inciso VI deste artigo, sempre que for efetuado serviço de
transporte por autônomo ou por transportadora não inscrita neste Estado, observar-se-á o seguinte:
I - na prestação de serviço de transporte por transportador autônomo ou empresa transportadora de outra unidade da
Federação não inscrita neste Estado, o pagamento do imposto será efetuado antecipadamente, na repartição fiscal do início
da prestação do serviço ou no primeiro posto fiscal do percurso, na forma do art. 184;
II - a empresa transportadora estabelecida e inscrita em Estado diverso daquele do início da prestação, cujo imposto tenha
sido recolhido na forma do inciso anterior, procederá da seguinte forma:
a) não tendo sido emitido Conhecimento de Transporte Avulso, mas tendo sido feito o pagamento do imposto, será emitido o
Conhecimento de Transporte correspondente à prestação do serviço, no final da prestação;
b) recolherá, se for o caso, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, a diferença entre o imposto
devido ao Estado do início da prestação e o imposto pago na forma do inciso I deste parágrafo, até o dia 9 do mês
subsequente ao da prestação do serviço;
c) escriturará o conhecimento emitido na forma da alínea “a” no Registro de Saídas, nas colunas relativas a “Documento
Fiscal ”e “Observações”, anotando, nesta, o presente dispositivo regulamentar;
III - tratando-se de redespacho ou de subcontratação de serviço de transporte de carga a ser executado por autônomo, as
regras a serem observadas são as do inciso II do art. 202 (combinado com o inciso IV do seu § 1º) ou do § 2º do art. 203,
respectivamente.”
XXXVI - o inciso III do art. 24:
“III - lançamento da documentação fiscal no Registro de Saídas, na forma convencional, devendo o imposto retido na fonte
ser anotado na coluna “Observações”, cujo montante, no final do mês, será transposto para o documento de arrecadação
próprio, não integrando o conta-corrente do Registro de Apuração, quer a retenção do imposto tenha sido feita no corpo da
Nota Fiscal que acobertou a carga, quer em Conhecimento de Transporte emitido pelo contribuinte substituto.”
XXXVII - o “caput” do inciso XV e o “caput” do inciso XVII do art. 70:
“XV - até 31/12/91, nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação
ser feita em prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento, observado o disposto no § 7º (Convs.
ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Conv. ICMS 50/90):”
“XVII - até 31/12/91, nas saídas de mercadorias e objetos usados, adquiridos para comercialização nesta ou noutra unidade
da Federação, desde que a operação de aquisição das mesmas mercadorias tenham ocorrido sem incidência do imposto ou
com base de cálculo reduzida (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Conv. ICMS 50/90):”
XXXVIII - os incisos XVI e XIX do art. 71:
“XVI - nas prestações internas ou interestaduais de serviços de transporte efetuadas por empresas transportadoras ou por
transportadores autônomos, como opção ao sistema de apuração do imposto (débito/crédito), calculando-se a redução em
20% (Conv. ICMS 38/89);”
“XIX - até 31/12/91, nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado
magro, reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento industrial ou atacadista, destinados a estabelecimento
varejista ou a consumidor final, calculando-se a redução em 50%, observado o disposto no § 11 deste artigo e no inciso IV do
§ 2º do art. 11 (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS 121/89 e 43/90);”
XXXIX - a alínea “b” do inciso IV do § 1º do art. 91:
“b) no caso de máquina registradora ou terminal ponto de venda (PDV) não autorizados pelo Fisco, não se podendo precisar
o período em que houve utilização irregular, por falta de registros ou documentos confiáveis, os valores acumulados no
equipamento consideram-se relativos a operações ou prestações ocorridas no período da execução da ação fiscal e
promovidas pelo respectivo estabelecimento, ficando a critério do Fisco optar pela exigência do imposto não recolhido, com
base nos valores acumulados no equipamento ou com base em qualquer dos métodos de que cuidam os incisos I, II, III, e VI
deste parágrafo;”
XL - os incisos I e II do art. 94, e o item 2 da alínea “a” do inciso I do § 7º do mesmo artigo:
“I - o valor do imposto anteriormente cobrado em relação as mercadorias recebidas para comercialização, inclusive material
de embalagem;”
“II - o valor do imposto cobrado, relativamente às entradas ou aquisições de:
a) matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem recebidos para emprego em processo de
industrialização;
b) sementes, mudas, adubos, fertilizantes, inseticidas, rações, medicamentos, vacinas, sêmen e demais insumos empregados na
produção agrícola, na pecuária ou na avicultura;”
“2 - por transportador autônomo, observado o disposto no inciso II do art. 206, poderão ser utilizadas como crédito fiscal
ambas as parcelas do imposto, relativamente à operação e à prestação, a menos que se trate de mercadorias enquadradas no
regime de substituição tributária, caso em que prevalecerá a regra do § 10 do art. 21;”
XLI - os incisos II e V do art. 96:
“II - aos fornecedores dos produtos discriminados nas alíneas do inciso XVI do art. 3º, até a data ali prevista, destinados à
Legião Brasileira de Assistência - em montante igual ao imposto pago a este Estado sobre operações de saídas dos mesmos
produtos, quando o crédito for transferido pela mencionada entidade como parte do pagamento de novas aquisições de
mercadorias da mesma espécie, observado o disposto no inciso VIII do art. 101 e no art. 105 (Convs. ICM 34/77, 37/77 e
51/85, e Conv. ICMS 45/90);”
“V - de 1º/05/90 a 31/12/90, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições (Conv.
ICMS 23/90):
a) somente serão lançados a título do crédito a que se refere este inciso os valores pagos durante o mês e até o limite de 70%
do imposto debitado no mesmo mês, correspondente às operações efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes
com sons gravados, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos aos insumos, energia elétrica e
transportes respectivos;
b) fica expressamente vedado o aproveitamento do excedente em quaisquer estabelecimentos do mesmo titular ou de terceiros,
ou a transferência de crédito de uma para outra empresa;
c) o contribuinte deverá confeccionar, mensalmente, demonstrativo que indique o valor do imposto devido nas operações
realizadas com discos fonográficos e com outros suportes com sons gravados;
d) o benefício previsto neste inciso fica condicionado:
1 - à elaboração de relação dos pagamentos efetuados no mês a título de direitos autorais, artísticos e conexos, com a
identificação dos beneficiários, seus domicílios e inscrição no CPF ou no CGC, em duas vias, no mínimo, devendo uma delas
ser entregue a Inspetoria Fiscal do seu domicílio, até o dia 15 do mês subsequente, e a outra ao Departamento da Receita
Federal;
2 - à elaboração de declaração sobre o limite referido na alínea “a”, contendo reprodução do demonstrativo mencionado na
alínea “c”, a ser entregue à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, juntamente com a relação mencionada no item 1 desta alínea,
no prazo ali previsto;
e) se o contribuinte objeto desta norma der saída a outras mercadorias que não somente discos fonográficos e outros suportes
com sons gravados, deverá providenciar a impressão de Nota Fiscal de subsérie distinta, exclusivamente para estas
mercadorias, após a devida autorização da Inspetoria da Fazenda.”
XLII - os incisos III, VI, VIII, IX e X do art. 101:
“III - às matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem empregados na industrialização dos produtos
beneficiados com a isenção de que cuida a alínea “b” do inciso XXXVIII do art. 3º, até a data ali prevista, quando a operação
for efetuada pelo próprio fabricante até aquela data (Conv. ICM 9/79 e Conv. ICMS 48/90);”
“VI - às entradas das mercadorias ou dos respectivos insumos objeto das saídas isentas a que se refere o inciso XIV do art. 3º,
até a data ali prevista;”
“VIII - às entradas dos produtos mencionados nas alíneas do inciso XVI do art. 3º, até a data ali prevista, adquiridos pela
Legião Brasileira de Assistência (LBA), devendo o crédito ser escriturado em conta gráfica, a ser utilizado na forma do art.
104, observado o disposto no inciso II do art. 96 e no art. 105 (Convs. ICM 34/77, 37/77 e 51/85, e Conv. ICMS 45/90);”
“IX - às entradas, em estabelecimentos fabricantes de veículos automotores, de matérias-primas, material secundário e
material de embalagem utilizados na fabricação de veículos contemplados com a isenção de que cuida o inciso L do art. 3º,
até a data ali prevista (Conv. ICM 10/87 e Conv. ICMS 56/90);”
“X - às entradas para utilização como matéria-prima, material secundário e de embalagem, empregados pelas indústrias de
construção e reparos navais, beneficiados com a isenção prevista no inciso LVIII do art. 3º, até a data ali prevista (Conv. ICM
44/89 e Conv. ICMS 25/89);”
XLIII - o inciso III do art. 117:
“III - pelo importador de mercadorias do exterior, bem como pelo encomendante de serviço de transporte iniciado ou prestado
no exterior (FOB), no momento do desembaraço na repartição aduaneira;”
XLIV - o art. 184:
“Art. 184. A repartição fazendária do local do início da prestação do serviço emitirá o Conhecimento de Transporte Avulso,
na prestação de serviço de transportes intermunicipal, interestadual ou internacional, quando o serviço for prestado por
autônomo, mediante contratação, não tendo havido retenção do imposto na fonte, assumindo o usuário do serviço a condição
de responsável solidário ( art. 18, XII).
§ 1º Considera-se transportador autônomo o prestador de serviço de transporte não inscrito no Cadastro Normal do ICMS,
compreendendo, além do transportador autônomo propriamente dito, qualquer empresa transportadora não inscrita no
referido cadastro, seja qual for seu domicílio fiscal.
§ 2º Na eventual falta do documento de que cuida este artigo, poderá ser emitida Nota Fiscal Avulsa.
§ 3º Na hipótese de a repartição fiscal ser procurada para despacho, simultaneamente, do imposto relativo à carga e ao
serviço de transporte, dispensa-se a emissão do Conhecimento de Transporte Avulso, devendo a Nota Fiscal Avulsa conter,
além do valor da operação, a indicação do frete respectivo, sendo que:
I - se o vendedor das mercadorias e o prestador do serviço forem pessoas distintas, a operação mercantil e a prestação do
serviço constituem fatos geradores autônomos, sendo igualmente autônomas as alíquotas aplicáveis, devendo ser extraídos
documentos de arrecadação distintos;
II - se, porém, o transporte das mercadorias estiver sendo efetuado em veículo do próprio vendedor, a parcela do frete
constitui mera despesa acessória, integrante da base de cálculo da operação mercantil, de modo que, sendo esta tributada, a
alíquota aplicável será a relativa às mercadorias, cabendo apenas a extração de um documento de arrecadação.
§ 4º Na prestação de serviço de transporte de bens de não contribuintes, é dispensada a emissão do Conhecimento de
Transporte Avulso, devendo o documento de arrecadação conter os elementos previstos no inciso V do § 5º.
§ 5º Havendo destaque do ICMS no Conhecimento de Transporte Avulso, este somente produzirá efeitos fiscais se estiver
acompanhado do documento de arrecadação respectivo, que deverá conter, além dos requisitos exigidos, as seguintes
informações, ainda que no verso:
I - o nome da empresa transportadora contratante do serviço, se for o caso;
II - a placa do veículo e a unidade da Federação, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo, nos
demais casos;
III - o preço do serviço, a base de cálculo do imposto e a alíquota aplicada;
IV - o número, série e subsérie do documento fiscal que acobertar a operação, ou identificação do bem, quando for o caso;
V - o local de início e final da prestação do serviço, nos casos em que não seja exigido o documento fiscal.
§ 6º Quando o contribuinte, espontaneamente, procurar a repartição fiscal do seu domicílio para quitação do imposto devido,
é vedada a aplicação de penalidade.
§ 7º Na hipótese de o contratante do serviço (contribuinte substituto) ser contribuinte inscrito no Cadastro Normal do ICMS,
não tendo sido feita a retenção do imposto na fonte, deve-se observar o disposto no § 2º do art. 19.”
XLV - o art. 202:
“Art. 202. Quando o serviço de transporte de carga for efetuado por redespacho, deverão ser adotados os seguintes
procedimentos:
I - ocorrendo o redespacho entre empresas transportadoras:
a) o transportador que receber a carga para redespacho:
1 - emitirá o competente Conhecimento de Transporte, lançando o frete e o imposto correspondente ao serviço que lhe couber
executar, bem como os dados relativos ao redespacho;
2 - anexará a 2ª via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma do item anterior, à 2ª via do Conhecimento de
Transporte que acobertou a prestação do serviço até o seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;
3 - entregará ou remeterá a 1ª via do Conhecimento de Transporte emitido na forma do item 1 ao transportador contratante
do redespacho, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da carga;
b) o transportador contratante do redespacho:
1 - anotará na via do Conhecimento que fica em seu poder (emitente), referente à carga redespachada, o nome e o endereço de
quem aceitou o redespacho, bem como o número, a série e subsérie e a data do Conhecimento referido no item 1 da alínea
anterior;
2 - arquivará, em pasta própria, os Conhecimentos recebidos do transportador para o qual redespachou a carga, para efeito
de comprovação de crédito do ICMS, quando cabível;
II - ocorrendo o redespacho entre empresa transportadora e transportador autônomo, já tendo a transportadora iniciado a
prestação e tendo o preço do serviço sido cobrado por ela até o destino da carga, poderá a transportadora emitir, em
substituição ao Conhecimento apropriado, o documento Despacho de Transporte, mod. 17 (Anexo 24), que conterá, no
mínimo, as seguintes indicações:
a) a denominação: “DESPACHO de TRANSPORTE”;
b) o número de ordem, a série e subsérie e o número da via;
c) o local e a data da emissão;
d) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC;
e) a procedência;
f) o destino;
g) o remetente;
h) as informações relativas ao Conhecimento originário e o número de cargas desmembradas;
i) o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou
litro (l);
j) a identificação do transportador: nome do motorista, CPF, IAPAS, placa policial do veículo/unidade da Federação, número
do certificado do veículo, número da carteira de habilitação e endereço completo;
l) o cálculo do frete pago ao transportador: valor do frete, IAPAS reembolsado, IR-Fonte e valor líquido pago;
m) a assinatura do transportador;
n) a assinatura do emitente;
o) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; a data e a quantidade de
impressão; o número de ordem do primeiro e último documento impresso, e respectivas série e subsérie; e o número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais;
p) o valor do ICMS retido.
§ 1º Relativamente ao Despacho de Transporte, observar-se-á o seguinte:
I - as indicações das alíneas “a”, “b”, “d” e “o” do inciso II deste artigo serão impressas;
II - o Despacho de Transporte será emitido antes do início da prestação do serviço, devendo ser individualizado para cada
veículo;
III - O Despacho de Transporte será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:
a) a 1ª e a 2ª vias serão entregues ao transportador;
b) a 3ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco;
IV - o imposto devido pelo autônomo, retido na fonte pela empresa transportadora, poderá ser por esta utilizado como crédito,
se o preço do serviço foi por ela cobrado até o destino da carga;
V - quando for contratada complementação de transporte por empresa estabelecida em Estado diverso da execução do
serviço, a 1ª via do Despacho de Transporte, após o transporte, será enviada à empresa contratante, para fins de apropriação
do crédito do imposto retido;
VI - somente será permitida a adoção do documento Despacho de Transporte, em prestações interestaduais, se a empresa
contratante possuir estabelecimento inscrito no Estado de início da complementação do serviço.
§ 2º Para os efeitos deste artigo, entende-se por redespacho a contratação, por empresa transportadora, de outro
transportador para completar a execução do serviço em meio de transporte diverso do original”
XLVI - o art. 203:
“Art. 203. No caso de transporte rodoviário, o transportador que subcontratar outro transportador para dar início a execução
do serviço emitirá o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, fazendo constar no campo “Observações” deste ou,
se for o caso, do Manifesto de Carga, a expressão: “Transporte subcontratado com ................................................................,
proprietário do veículo marca ................................................, placa nº .................................................., UF ...................”
§ 1º A empresa subcontratada, para fins exclusivamente do ICMS, fica dispensada da emissão do Conhecimento de
Transporte, devendo a prestação do serviço ser acobertada pelo Conhecimento emitido pela transportadora contratante, nos
termos deste artigo, sendo que, se, para efeitos de faturamento, for emitido Conhecimento de Transporte pela subcontratada, é
vedado o destaque do ICMS.
§ 2º Na hipótese de subcontratação de prestação de serviço de transporte de carga, a responsabilidade pelo pagamento do
imposto é atribuída à empresa transportadora contratante, desde que inscrita no cadastro de contribuintes do Estado de início
da prestação do serviço, salvo no caso de transporte intermodal.
§ 3º Entende-se por subcontratação, para os efeitos deste artigo, aquela firmada na origem da prestação do serviço, por
opção do transportador em não realizar o serviço em veículo próprio.”
XLVII - o “caput” do art. 205:
“Art. 205 - No transporte de mercadorias efetuados pelo adquirente, no trânsito de mercadorias para vendas fora do
estabelecimento, nas transferências de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular e nos demais casos de transporte
de carga própria, em veículo pertencente ao próprio contribuinte, não deve ser emitido Conhecimento de Transporte,
exigindo-se, contudo, que, na Nota Fiscal relativa à circulação das mercadorias, além das demais exigências regulamentares,
constem (art. 2º, XXI, e art. 413, § 3º, II, “a”):”
XLVIII - o inciso II do art. 206:
“II - por transportador autônomo:
a) sendo o remetente inscrito no Cadastro Normal do ICMS, assumindo a condição de contribuinte substituto, não será
exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o remetente da mercadoria ou o depositário, conforme o caso, fazer constar
no corpo da Nota Fiscal, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:
1 - o destaque do ICMS normal sobre o valor da operação, se devido;
2 - a expressão: “ICMS sobre transporte retido na fonte”;
3 - o valor do frete, que não integra a base de cálculo do imposto relativo à operação, e a base de cálculo do imposto referente
ao frete, se diferente daquele, bem como a alíquota aplicada;
4 - o destaque do ICMS retido sobre o frete;
5 - a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado por autônomo”;
b) tratando-se de aquisição de mercadoria a produtor agropecuário ou a pessoa não escrita ou não obrigada à emissão de
documentos fiscais, sendo o destinatário inscrito no Cadastro Normal do ICMS, assumindo a condição de contribuinte
substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o destinatário da mercadoria fazer constar no corpo da
Nota Fiscal de Entrada, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:
1 - o destaque do ICMS normal sobre o valor da operação, se devido;
2 - a expressão: “ICMS sobre transporte retido na fonte”;
3 - o valor do frete, que não integra a base de cálculo do imposto relativo á operação, e a base de cálculo do imposto referente
ao frete, se diferente daquele, bem como a alíquota aplicada;
4 - o destaque do ICMS retido sobre o frete;
5 - a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado por autônomo”;
c) sendo o remetente microempresa ou produtor agropecuário inscrito no Cadastro do Produtor Rural, se o documento fiscal
for emitido pelos mesmos, na forma convencional, bem como na hipótese de o remetente for pessoa não inscrita ou não
obrigada à emissão de documentos fiscais, deverá o interessado procurar a repartição fazendária para a emissão do
Conhecimento de Transporte Avulso e pagamento do imposto sobre o frete;
d) em substituição aos procedimentos previstos nas alíneas “a” e “b”, pode o estabelecimento comercial ou industrial emitir
Conhecimento de Transporte, para fins de destaque do imposto a ser retido na fonte;”
XLIX - a alínea “b” do inciso I do art. 207:
“b) o valor do frete, a título de informação, ainda que estimado;”
L - o inciso II do art. 207:
“II - por transportador autônomo, com substituição tributária:
a) não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o remetente da mercadoria fazer constar no corpo da Nota
Fiscal, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:
1 - a expressão: “Frete incluído no preço da mercadoria”;
2 - a expressão: “ICMS sobre transporte retido na fonte”;
3 - o valor do frete e a base de cálculo do imposto, quando diferente daquele, a alíquota aplicada e o destaque do imposto
retido;
4 - a expressão: “Documento válido como Conhecimento de Transporte - Transportado por autônomo”;
b) em substituição aos procedimentos previstos na alínea anterior, pode o estabelecimento comercial ou industrial remetente
emitir Conhecimento de Transporte, para fins de destaque do imposto a ser retido na fonte;”
LI - a alínea “b” do inciso III do art. 207:
“b) na Nota Fiscal, além das exigências regulamentares, constará a expressão: “Frete incluído no preço da mercadoria”.
LII - o “caput” do art. 308, e seu § 9º:
“Art. 308. Até 31/12/91, o ICMS incidente nos recebimentos ou nas entradas de mercadorias no estabelecimento importador,
bem como sobre serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do
desembaraço na repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias destinadas a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81 e Convs.
ICMS 5/89 e 49/90).”
§ 9º Excluem-se da aplicação deste artigo as entradas de mercadorias importadas do exterior:
I - despachadas ao abrigo do regime de despacho aduaneiro simplificado, concedido pelo Ministério da Fazenda;
II - isentas do Imposto sobre a importação ou despachadas com suspensão desse imposto em decorrência de trânsito
aduaneiro, admissão temporária, entreposto aduaneiro e entreposto industrial.”
LIII - a alínea “b” do inciso I do § 3º do art. 315:
“b) valor atribuído à mercadoria defeituosa, em consonância com a redução prevista no inciso XVII do art. 70, tomando por
base o preço de venda, pelo estabelecimento, da mercadoria nova, constante na lista fornecida pelo fabricante, em vigor na
data da substituição da mercadoria, sem destaque do ICMS;”
LIV - o art. 326:
“Art. 326. Nas saídas de gado bovino e bufalino em decorrência de “recurso de pasto” ou transferência de pastagens,
observar-se-á o disposto no inciso XII do art. 7º.”
LV - o “caput” do art. 331:
“Art. 331. Até 31/12/91, são isentas do ICMS as seguintes operações, realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos,
suínos, ovinos e bufalinos, puros de origem ou puros por cruza (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Conv. ICMS 46/90):”
LVI - o inciso II do art. 332:
“II - até 31/12/91, uma vez recolhido o ICMS, não será exigido o tributo nas saídas subsequentes efetuadas com o animal
(Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Conv. ICMS 46/90);”
LVII - o art. 333:
“Art. 333. Até 31/12/90, são isentas do ICMS as saídas para fins de industrialização, promovidas pelo Instituto do Açúcar e do
Álcool (IAA), de açúcar, álcool e demais produtos derivados de cana-de-açúcar, bem como os respectivos retornos, desde que
o produto resultante seja posteriormente exportado para o exterior (Conv. ICM 73/87 e Conv. ICMS 59/90).
Parágrafo único. Nas saídas de álcool carburante, para efeito de apuração do valor do crédito fiscal a ser estornado ou do
imposto diferido a ser recolhido, adotar-se-á como base de cálculo, relativamente às entradas de:
I - cana-de-açúcar, o preço oficial da tonelada de cana estabelecido pelo IAA;
II - melaço, o valor da aquisição, não inferior ao fixado pelo IAA para as vendas a vista;
III - outras matérias-primas, o valor da aquisição.”
LVIII - o art. 334:
“Art. 334. Até 31/12/90, são diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS nas saídas de açúcar, álcool e demais produtos
derivados de cana-de-açúcar, promovidas diretamente por estabelecimento industrial ou cooperativa, com destino ao Instituto
do Açúcar e do Álcool (IAA), com o fim exclusivo de exportação para o exterior, para o momento da efetiva exportação por
esta autarquia, à qual é atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto (Conv. ICM 73/87 e Conv. ICMS 59/90).
Parágrafo único. A base de cálculo do ICMS devido sobre as operações previstas neste artigo será o preço-base da aquisição
fixado pelo IAA, reduzido dos valores que não correspondam ao da respectiva matéria-prima.”
LIX - o § 2º do art. 335:
“§ 2º Observar-se-á o disposto no inciso VI do art. 12 e no art. 76, no tocante à responsabilidade tributária.”
LX - o “caput” do art. 344:
“Art. 344. Até 30/06/91, é concedido o seguinte regime especial de tributação à Companhia de Financiamento da Produção,
suas agências e agentes financeiros, doravante denominados simplesmente CFP, a ser adotado nas operações relacionadas
com a execução da política de preços mínimos de que trata o Decreto-Lei nº 79, de 19 de dezembro de 1966, nos seguintes
termos (Convs. ICM 64/85, 40 /87 e 115/89, e Conv. ICMS 54/90):”
LXI - o “caput” do art. 345:
“Art. 345. Até 30/06/91, fica dispensada a emissão de Nota Fiscal do Produtor, nos casos de transmissão da propriedade de
mercadorias para a CFP, decorrentes da não-liquidação de “Empréstimos do Governo Federal - EGF”, quando depositadas,
sob penhor, em armazéns (Convs. ICM 64/85, 40/87 e 115/89, e Conv. ICMS 54/90).”
LXII - o art. 346:
“Art. 346. Até 30/06/91, os armazéns ficam obrigados a lançar, no documento fiscal que tenham acobertado a entrada do
produto, a observação: “Mercadoria transferida ao Governo Federal, conforme AGF nº .................................., de
............./.........../..............”, ficando ambos os documentos anexados para todos os efeitos legais (Convs. ICM 64/85, 40/87 e
115/89, e Conv. ICMS 54/90).”
LXIII - o “caput” do art. 370:
“Art. 370. Na remessa de mercadoria para simples conserto, com suspensão do lançamento do imposto, e no seu retorno ao
estabelecimento remetente, nas condições dos incisos I e VII do art. 7º, serão observadas as seguintes formalidades:”
LXIV - o inciso II do § 7º do art. 372:
“II - excluída a hipótese do inciso anterior, será devido o imposto cujo lançamento se achava suspenso, sendo a base de
cálculo:
a) a resultante da redução prevista no inciso XVII do art. 70, tomando por base o preço pago à arrendadora pelo exercício do
direito de opção, de acordo com o inciso IV do § 6º, tratando-se de mercadoria de origem nacional;
b) a prevista no inciso XVI do art. 70, tratando-se de mercadoria estrangeira.”
LXV - o “caput” do § 2º do art. 424, o inciso IV do mesmo parágrafo, e o § 4º do referido artigo:
“§ 2º Uma vez lavrado o auto de infração, os bens apreendidos poderão ser liberados, mediante emissão do Termo de
Liberação:”
“IV - quando, sendo o interessado na liberação dos bens contribuinte regularmente inscrito neste Estado, for apresentado
requerimento nesse sentido, firmado pelo titular do estabelecimento ou por seu representante legal.”
“§ 4º Se as mercadorias forem de rápida deterioração, decorrido o prazo previsto no parágrafo anterior, sem o que o
interessado proceda à sua liberação, serão adotadas as seguintes medidas:
I - o responsável pelo posto ou setor deve fazer a imediata avaliação das mercadorias, a fim de doá-las a casas ou instituições
de caridade, mediante recibo;
II - o funcionário autuante anexará ao Auto de Infração o Termo de Apreensão e o original do recibo passado pela casa ou
instituição de caridade, devendo informar o fato à repartição fiscal, em parecer opinativo, sugerindo que seja desobrigado o
contribuinte em relação ao débito apurado;
III - decorrido o prazo de 30 dias, a repartição fiscal fornecerá uma cópia do mencionado recibo ao contribuinte ou
interessado, a ser entregue pessoalmente ou por via postal, mediante “AR”.”
Art. 2º Fica revogado o “Título VI - Dos Incentivos Fiscais” do Regulamento do ICMS, compreendendo os arts. 391 a 398, passando
os arts. 391 a 396 a constituir o Capítulo XXVI do Título V, com a seguinte redação, ficando vagos os arts. 397 e 398:
“CAPÍTULO XXVI
DAS IMPORTAÇÕES DE MERCADORIAS SOB REGIME DE “DRAWBACK”
Art. 391. Até 31/12/91, são isentas do ICMS as entradas ou os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas sob o
regime de “drawback” (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90 e
27/90).
§ 1º O benefício previsto neste artigo:
I - somente se aplica às mercadorias:
a) beneficiadas com suspensão do IPI e do Imposto sobre a Importação;
b) das quais resultem, para exportação, produtos arrolados nas listas anexas aos Convênios ICM 7/89 e 9/89, reproduzidas
nos Anexos 7 e 8 deste Regulamento;
II - fica condicionado à efetiva exportação do produto resultante da industrialização da mercadoria importada, comprovada
mediante a entrega, pelo importador, à repartição a que estiver vinculado, da cópia da Guia ou Declaração de Exportação,
conforme o caso, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 dias após o término do prazo de
validade do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, expedido pelas autoridades
competentes.
§ 2º O importador deverá entregar na repartição fiscal a que estiver vinculado, até 30 dias após a liberação da mercadoria
importada, pela repartição federal competente, cópias da Declaração de Importação, da correspondente Nota Fiscal de
Entrada e do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a
expressa indicação do bem a ser exportado.
§ 3º Obriga-se, ainda, o importador a proceder à entrega de cópias dos seguintes documentos, no prazo de 30 dias, contados
da respectiva emissão:
I - Ato Concessório aditivo, emitido em decorrência da prorrogação do prazo de validade originalmente estipulado;
II - novo Ato Concessório, resultante da transferência dos saldos de insumos importados ao abrigo de Ato Concessório
original e ainda não aplicados em mercadorias exportadas.
Art. 392. Até 31/12/91, a isenção prevista no artigo anterior estende-se, também, às saídas e aos retornos dos produtos
importados com destino a industrialização por conta e ordem do importador (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e
Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 09/90 e 27/90).
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica a operações nos quais participem estabelecimentos localizados em
unidades da Federação distintas.
Art. 393. Nas operações que resultem em saídas, inclusive com a finalidade de exportação, de produtos resultantes da
industrialização de matéria-prima ou insumos importados na forma deste capítulo, tal circunstância deverá ser informada na
respectiva Nota Fiscal, consignando-se, também, o número do correspondente Ato Concessório do regime de “drawback”.
Art. 394. A inobservância das disposições deste capítulo acarretará a exigência do ICMS devido na importação e nas saídas
previstas no art. 392, resultando na descaracterização do benefício ali previsto, devendo o imposto devido ser recolhido com a
atualização monetária, multa e demais acréscimos legais, calculados a partir da data da entrada do produto importado no
estabelecimento ou do seu recebimento ou das saídas, conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria
ter sido recolhido, caso a operação não fosse realizada com a isenção.
Art. 395. Em decorrência do compromisso assumido no Conv. ICMS 27/90:
I - a Secretaria da Fazenda enviará ao Departamento de Comércio Exterior (DECEX) do Ministério da Economia, Fazenda e
Planejamento relação mensal dos contribuintes que, tendo descumprido a legislação do ICMS em operações de comércio
exterior:
a) respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem a cobrança de débito tributário;
b) forem punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para a apuração de infração de qualquer natureza à
legislação do ICMS;
II - o Departamento de Comércio Exterior (DECEX) deverá:
a) encaminhar à Secretaria da Fazenda:
1 - uma via do Ato Concessório do regime de “drawback” e de seus aditivos, no prazo de 10 dias da concessão;
2 - relação de importadores inadimplentes das obrigações assumidas nos respectivos Atos Concessórios, no prazo de 45 dias,
contados da data da inadimplência;
b) com base nas informações de que tratam as alíneas “a” e “b” do inciso I, aplicar aos respectivos infratores as penas de
suspensão ou cancelamento, conforme o caso, de sua inscrição no Cadastro de Exportadores e Importadores, e informar à
Secretaria da Fazenda, até 10 dias, contados da efetivação da medida.
Art. 396. Aplicam-se as disposições deste capítulo, no que couber, às importações do PROEX/SUFRAMA.”
Art. 3º Ficam acrescentados ao citado RICMS/89 os dispositivos indicados a seguir:
I - o § 5º ao art. 2º:
“§ 5º Nas hipóteses dos incisos XII e XIII, tratando-se de bens adquiridos noutros Estados, destinados a uso, consumo ou ativo
fixo, se,. depois de paga a diferença de alíquota neste Estado, a empresa promover a transferência dos mesmos para
estabelecimento situado em outra unidade da Federação, deverá destacar o ICMS no documento fiscal, quando devido, sendo
que a diferença a maior apurada entre o imposto debitado nessa transferência e o valor pago a título de diferença de alíquota
poderá ser compensada nos futuros pagamentos de diferença de alíquota, desde que seja feita comunicação do fato à
Inspetoria da Fazenda.”
II - o inciso LXXIII ao art. 3º:
“LXXIII - as saídas, do estabelecimento industrial e do estabelecimento de concessionária, de automóveis de passageiros com
motor até 100 CV (100 HP) de potência bruta (SEAE), destinados à categoria de aluguel (taxi), desde que observado o
disposto no § 16, a partir de 18/09/90 (Conv. ICMS 19/90):
a) até 30/11/90, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos industriais;
b) até 31/12/90, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos ao abrigo da isenção de
que se trata a alínea anterior.”
III - o § 16 ao art. 3º:
“§ 16. Para gozo da isenção de que cuida o inciso LXXIII, bem como da manutenção de crédito prevista no inc. XIV do art.
101, deve-se observar o seguinte:
I - só são admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente:
a) o adquirente:
1 - exercesse, em 13 de setembro de 1990, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (taxi),
em veículo de sua propriedade;
2 - utilize o veículo, na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (taxi);
3 - não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com a redução da base de cálculo prevista no Convênio ICM 13/88, de
29 de março de 1988;
b) o benefício correspondente à isenção seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no preço;
c) o veículo seja novo e esteja beneficiado com a isenção do IPI, nos termos da Lei nº 8.000, de 13 de março de 1990;
d) se trate de veículo de modelo básico ou “standard” e de produção nacional;
II - ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo, o benefício somente poderá ser
utilizado uma única vez;
III - o imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido;
IV - a alienação do veículo, se adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam aos requisitos e às condições
estabelecidos no inciso I deste parágrafo sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente
corrigido, com redução de 1/3 (um terço) do valor, relativamente a cada ano transcorrido, a partir da data da aquisição;
V - na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância no disposto na alínea “a” do inciso I deste
parágrafo, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido, com multa e acréscimos moratórios;
VI - os pagamentos referidos nos incisos IV e V deste parágrafo serão efetuados no Estado onde se encontrar registrado o
veículo, que ressarcirá o Estado de origem do valor do imposto que a ele deixou de ser pago;
VII - para a aquisição de veículo com a isenção prevista no inciso LXXIII deste artigo, bem como da manutenção de crédito
prevista no inciso XIV do art. 101, deverá, ainda, o interessado:
a) obter, junto ao órgão próprio do poder concedente (art. 37 do Regulamento do Código Nacional de Trânsito, aprovado pelo
Decreto Federal nº 62.127, de 16 de janeiro de 1968), declaração em, no mínimo, 3 vias, comprobatória de que exerce
atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data de 13 de setembro de 1990, na categoria de automóvel
de aluguel (taxi);
b) entregar 3 vias da declaração referida na alínea anterior, ao revendedor autorizado, juntamente com a encomenda do
veículo;
VIII - os revendedores autorizados, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
a) mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 19/90, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do Fisco;
b) encaminhar, mensalmente, ao fabricante, juntamente com a 1ª via da declaração referida na alínea “a” do inciso VII,
informações relativas a:
1 - domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF;
2 - número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados identificadores do veículo vendido;
c) conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª ao Fisco Federal, na forma e nos prazos estabelecidos na
legislação respectiva;
IX - as informações de que trata a alínea “b” do inciso anterior poderão ser supridas com o encaminhamento de cópia da
Nota Fiscal juntamente com a 1ª via da declaração;
X - os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com o benefício fiscal tratado neste
parágrafo, mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, dentro de 120 dias contados da data daquela saída,
possam demonstrar, perante o Fisco, o cumprimento do disposto na alínea “b” do inciso VIII, por parte daqueles
revendedores;
XI - os estabelecimentos fabricantes deverão:
a) até o último dia de cada mês, elaborar relação das Notas Fiscais emitidas no mês anterior, nas condições da Cláusula
Nona do Conv. ICMS 19/90, indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores, separadamente por
unidade da Federação;
b) anotar na relação referida na alínea anterior, no prazo de 120 dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionando:
1 - nome e domicílio do adquirente final do veículo;
2 - seu número de inscrição no CPF;
3 - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor;
c) conservar à disposição dos Fiscos das unidades federadas, pelo prazo previsto em suas legislações para a guarda de
documentos, os elementos referidos nas alíneas anteriores;
XII - quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações
cometidas aos revendedores;
XIII - a obrigação aludida na alínea ‘b” do inciso XI poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e
contendo os elementos nela indicados, separadamente por unidade da Federação;
XIV - poderá o Fisco arrecadar as relações referidas nos incisos XI e XIII e os elementos que lhes serviram de suporte, para
as verificações que se fizerem necessárias.”
IV - o § 17 ao art. 3º:
“§ 17. No tocante à isenção de que cuida o inciso XXXV, observar-se-á o seguinte:
I - a isenção do ICMS diz respeito unicamente aos produtos a serem exportados em decorrência de contratos de prestação de
serviços no exterior e que constem na relação a que alude o art. 10, inciso II, do Decreto-Lei nº 1.633, de 9 de agosto de 1978,
não se aplicando, contudo, aos produtos considerados semi-elaborados, tributados na exportação, constantes no Anexo 7
deste Regulamento;
II - para outorga do estímulo fiscal, consideram-se empresas nacionais exportadoras de serviços as registradas, a este título,
no cadastro de contribuintes da respectiva unidade da Federação, e que comprovem o atendimento aos seguintes requisitos
mínimos:
a) registro no Departamento de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, e na Secretaria da
Receita Federal, quando previstos;
b) capital dividido em ações, sendo nominativas as com direito a voto, das quais dois terços, no mínimo, pertençam, direta ou
indiretamente, a pessoas físicas residentes e domiciliadas no País;
c) capital cuja participação majoritária pertença, direta ou indiretamente, a pessoas físicas residentes e domiciliadas no País;
III - dentro de 60 dias, a contar do término do ano civil em que hajam ocorrido as respectivas operações, os fabricantes de
produtos manufaturados que tenham feito uso dos benefícios de que cuida o inciso anterior comunicarão à Delegacia
Regional da Fazenda do seu domicílio fiscal o total das saídas de produtos com isenção do ICMS.”
V - o inciso XIV ao art. 7º:
“XIV - até 31/12/91, as saídas internas e interestaduais promovidas por órgãos da administração pública, empresas públicas,
sociedades de economia mista, e empresas concessionárias de serviços públicos, de mercadorias para fins de industrialização,
desde que os produtos industrializados retornem ao órgão ou empresa remetente, incidindo o imposto, no retorno, sobre o
valor acrescido (V Conv. do Rio de Janeiro, Conv. ICM 12/85 e Conv. ICMS 31/90).”
VI - o § 8º ao art. 28:
“§ 8º No caso de transporte de passageiros cuja a venda de Bilhete de Passagem ocorra em outra unidade da Federação, o
imposto será devido ao Estado ou Distrito Federal onde se iniciar a prestação do serviço, sendo que:
I - consideram-se locais de início da prestação de serviço de transporte de passageiros aqueles onde se iniciarem os trechos
da viagem indicados no Bilhete de Passagem;
II - não se aplica o disposto no inciso anterior às escalas e conexões no transporte aéreo.”
VII - os incisos XX e XXI, e o § 11 ao art. 71:
“XX - nas saídas dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, com destino a Zona Franca de Manaus, calculando-se
a redução nos percentuais ali indicados, sendo que, nas saídas promovidas até 31/12/90, além da redução acima referida,
conceder-se-á uma segunda redução de 50% da base de cálculo do ICMS (Conv. ICMS 2/90);”
“XXI - nas saídas de açúcar de cana, de 1º/7/90 até 31/12/90, calculando-se a redução em 50%, sendo que, no período acima
mencionado, deverá ser efetuado o estorno do crédito fiscal relativo aos insumos empregados na fabricação do açúcar,
proporcionalmente a redução da base de cálculo (Conv. ICMS 1/90).”
“§ 11 - O disposto no inciso XIX não se aplica as saídas de leite pasteurizado tipo “B” e de leite tipo longa-vida, cujas
operações serão tributadas integralmente (Conv. ICM 25/83).”
VIII - o inciso III ao art. 76:
“III - em se tratando do imposto relativo à prestação de serviço de transporte, na contratação de transportador autônomo ou
de empresa transportadora não inscrita neste Estado, o valor efetivamente contratado, consignado no documento fiscal, que
prevalecerá inclusive em relação ao constante em pauta fiscal, sem prejuízo da redução da base de cálculo, quando prevista.”
IX - o § 8º ao art. 94:
“§ 8º Para os fins da alínea “b” do inciso II deste artigo, tratando-se de produtor não inscrito no Cadastro Normal do ICMS,
o contribuinte deverá apresentar à repartição fazendária do seu domicílio ou em qualquer outra de sua preferência os
documentos relativos aos insumos adquiridos, havendo nos mesmos destaque do ICMS, para compensação do respectivo
montante com o imposto por ele devido nas operações futuras, ou para emissão de Certificado de Crédito, se assim preferir o
interessado, aplicando-se, neste caso, a regra do art. 322, no que couber.”
X - os incisos XIV e XV ao art. 101:
“XIV - às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem efetivamente utilizados na industrialização dos
produtos a que se refere o inciso LXXIII do art. 3º, até a data ali prevista, observado o disposto no § 16 do mesmo artigo;”
“XV - às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem utilizados na produção dos bens objeto da isenção
prevista no inciso LX do art. 3º.”
XI - o § 8º ao art. 152:
“§ 8º A repartição competente do Fisco Federal em que se processar o desembaraço das mercadorias a que se refere o inciso
V deste artigo destinará, obrigatoriamente, uma via do documento de desembaraço ao Fisco do Estado em que se localizar o
estabelecimento importador ou arrematante, salvo se por ele for dispensada.”
XII - o § 7º ao art. 156:
“§ 7º Tratando-se de produtos agropecuários, não sendo o remetente obrigado à emissão de documentos fiscais, sempre que o
contribuinte, espontaneamente, procurar a repartição fiscal da localidade onde ocorreu a operação para a quitação do
imposto devido, é vedada a aplicação de penalidade.”
XIII - o § 8º ao art. 234:
“§ 8º Não devem ser lançados no Registro de Entrada os Conhecimentos de Transporte relativos às entradas de mercadorias
ou bens adquiridos a preços CIF.”
XIV - o § 7º ao art. 401:
“7º Relativamente às infrações não especificadas expressamente neste artigo, a multa a ser aplicada será:
I - havendo imposto a cobrar:
a) 60% sobre o valor do imposto, não tendo havido dolo (inciso III, “b”);
b) 150% sobre o valor do imposto, quando se constatar qualquer ação ou omissão fraudulenta (inciso V, “j”);
II - tratando-se de infração a obrigação acessória:
a) 10 UPFs, quando o contribuinte, de forma deliberada, por atos violentos ou dolosos, impedir, dificultar ou embaraçar a
ação fiscal (inciso XIV, “e”);
b) 1UPF, pelo descumprimento de obrigação acessória sem previsão de penalidade específica (inciso XIX).”
XV - o § 6º ao art. 424:
“§ 6º Relativamente às mercadorias apreendidas, os chefes de turma e demais integrantes das equipes ou turmas de plantão
na fiscalização do trânsito de mercadorias observarão o seguinte:
I - em cada unidade fiscalizadora devem ser mantidos dois livros de assentamentos:
a) um Livro de Termos de Início e de Encerramento de Plantão, para anotação de ocorrências de caráter administrativo;
b) um Livro de Termos de Apreensão Pendentes, no qual devem ser especificados, ao término de cada plantão, todos os
Termos de Apreensão lavrados porém ainda aguardando solução, pelo não comparecimento do interessado ou por falta de
elementos definitivos para a caracterização do ilícito;
II - ao assumir a nova turma de plantão, deve ser feita a conferência dos Termos de Apreensão pendentes, em face dos
lançamentos constantes no livro referido na alínea “b” do inciso anterior, cabendo a cada funcionário, ao retornar do
período de folga, verificar quais as providências adotadas relativamente aos Termos de Apreensão de sua responsabilidade,
deixados em pendência no final do seu plantão anterior; havendo ainda situações pendentes, os Termos de Apreensão devem
ser redistribuídos aos respectivos emitentes; findo o novo plantão, as pendências anteriores devem ser novamente listadas no
referido livro, juntamente com os casos surgidos no decurso do plantão atual;
III - em nenhuma hipótese é permitido ao funcionário fiscal levar consigo, ao término do plantão ou em seu afastamento
eventual do local de trabalho, a documentação fiscal retida ou apreendida;
IV - é vedada a manutenção de Autos de Infração em branco, porém já assinados pelo Auditor Fiscal, visando à oportuna
emissão pelo mesmo ou por outro funcionário;
V - em qualquer circunstância, o Auto de Infração deve ser lavrado pelo Auditor Fiscal em exercício no plantão fiscal em que
for apurado o ilícito, mesmo que baseado em Termo de Apreensão lavrado por outro funcionário, no mesmo ou em plantão
fiscal anterior;
VI - a critério da autoridade competente , a documentação fiscal relativa a mercadorias ou bens apreendidos poderá ser
encaminhada à Delegacia Fiscal de Mercadorias em Trânsito ou a outro local por ela determinado, se assim ficar mais fácil
para o interessado, desde que no Termo de Apreensão conste a observação, em destaque, dessa circunstância, informando
claramente o endereço ao qual deve ele dirigir-se para solucionar a pendência.”
Art. 4º O parágrafo único do art. 77 passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte parágrafo:
“§ 2º Relativamente à hipótese do inciso VIII deste artigo, não é devido o pagamento da diferença de alíquota sobre o serviço
de transporte, nas aquisições de mercadorias ou bens a preço CIF, bem como a hipótese de preço FOB, neste caso se o
transporte for efetuado em veículo do vendedor ou remetente, desde que a parcela do frete esteja incluída no valor da
operação.”
Art. 5º A Seção IV do Capítulo X do Título V do Regulamento do ICMS passa a denominar-se:
“DAS TRANSFERÊNCIAS DE PASTAGENS”
Art. 6º O Anexo 7 do Regulamento do ICMS passa a viger com as seguintes alterações, relativamente aos produtos semi-elaborados
classificados nas posições 2903.15, 7203 a 7216 e 7218 da NBM/SH, surtindo efeitos:
I - de 1º/01/90 até 31/12/90, relativamente aos produtos da posição 2903.15 (Conv. ICMS 21/90);
II - a partir de 1º/10/90, relativamente aos demais (Conv. ICMS 22/90):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. BASE DE
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CÁLCULO (%)

2903.15 0000 1,2 DICLORETANO (CLORETO DE


ETILENO) 30 (até 31/12/90)

7203 TODOS PRODUTOS FERROSOS OBTIDOS POR


REDUÇÃO DIRETA DOS MINÉRIOS DE
FERRO E OUTROS PRODUTOS
FERROSOS ESPONJOSOS, EM PEDAÇOS,
ESFERAS OU FORMAS SEMELHANTES;
FERRO DE PUREZA MÍNIMA, EM PESO,
DE 99,94%, EM PEDAÇOS, ESFERAS OU
FORMAS SEMELHANTES 83

7204 TODOS DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E SUCATA, DE


FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO;
DESPERDÍCIOS DE FERRO OU AÇO, EM
LINGOTES 83

7205 TODOS GRANALHAS E PÓS, DE FERRO FUNDIDO


BRUTO, DE FERRO “SPIEGEL”
(ESPECULAR), DE FERRO OU AÇO 83

7206 TODOS FERRO E AÇOS NÃO LIGADOS, EM


LINGOTES OU OUTRAS FORMAS
PRIMÁRIAS, EXCETO O FERRO DA
POSIÇÃO 7203 83

7207 TODOS PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS 83

7208 TODOS PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE
LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A
600mm, LAMINADOS A QUENTE, NÃO
FOLHEADOS OU CHAPEADOS, NEM 83
REVESTIDOS

7209 TODOS PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE
LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 60mm,
LAMINADOS A FRIO, NÃO FOLHEADOS
OU CHAPEADOS, NEM REVESTIDOS 83

7210 TODOS PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE
LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A
600mm, FOLHEADOS OU CHAPEADOS,
OU REVESTIDOS 83

7211 TODOS PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE
LARGURA INFERIOR A 600mm, NÃO
FOLHEADOS OU CHAPEADOS, NEM
REVESTIDOS 83

7212 TODOS PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE


FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE
LARGURA INFERIOR A 600mm,
FOLHEADOS OU CHAPEADOS, OU
REVESTIDOS 83

7213 TODOS FIO-MÁQUINA DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS 83

7214 TODOS BARRAS DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, SIMPLESMENTE FORJADAS,
LAMINADAS, ESTIRADAS OU
EXTRUDADAS, A QUENTE, INCLUÍDAS
AS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS A
TORÇÃO APÓS LAMINAGEM 83

7215 TODOS OUTRAS BARRAS DE FERRO OU AÇO


NÃO LIGADOS 83

7216 TODOS PERFIS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS 83

7218 TODOS AÇOS INOXIDÁVEIS, EM LINGOTES OU


OUTRAS FORMAS PRIMÁRIAS;
PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS, DE
AÇOS INOXIDÁVEIS 83

Art. 7º Ficam incluídos no Anexo 8 do Regulamento do ICMS os produtos classificados nas posições 4410, 4411 e 4412 da
NBM/SH, a saber (Conv. ICMS 28/90):
POSIÇÃO E ITEM E MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM

4410 PAINÉIS DE PARTÍCULAS E PAINÉIS SEMELHANTES, DE MADEIRA OU


DE OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO AGLOMERADAS COM
RESINA OU COM OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS

4411 PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS


LENHOSAS, MESMO AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM OUTROS
AGLUTINANTES ORGÂNICOS

4412 MADEIRA COMPENSADA OU (CONTRAPLACADA), MADEIRA


FOLHEADA, E MADEIRAS ESTRATIFICADAS SEMELHANTES

Art. 8º A nota de rodapé do Anexo 69 do Regulamento do ICMS passa a viger com a seguinte redação:
“NOTAS: 1. Para fins de aplicação do percentual de lucro, equiparam-se a industriais os torrefadores, os moinhos, os
frigoríficos, os abatedouros, os produtores agropecuários e os importadores de mercadorias do exterior.”
Art. 9º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - os incisos XLII e XLIII do art. 3º, em face da nova redação do inciso XLI (Conv. ICMS 27/90);
II - os incisos VIII e X do art. 7º;
III - o inciso II do art. 20;
IV - os incisos III e IV, e o § 4º do art. 96;
V - os incisos II, IV e V do art. 101;
VI - o § 1º do art. 206;
VII - os arts. 327, 328 e 329;
VIII - o Anexo 63.
Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data da publicação, retroagindo os seus efeitos, no que couber, às datas previstas nos
Convênios e no Ajuste mencionados em seu preâmbulo.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de novembro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.166 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 07/11/1990)

Processa a alteração de nº 18 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, em vista da celebração dos Convênios ICMS nºs
01/90 a 16/90, na 59ª Reunião Ordinária do Conselho de Política Fazendária, e dos Ajustes/SINIEF nºs 01/90 a 03/90, também celebrados na
referida Reunião,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo, os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o inciso XXXVI do art. 3º:
“XXXVI - as saídas, até 31.12.90, em relação às operações contratadas até 31.12.89, mediante prévia autorização do
Secretário da Fazenda, de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de suas peças e partes, destinados ao mercado
interno e produzidos em estabelecimentos industriais como resultado de concorrência internacional, com participação de
indústrias do País, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis, provenientes de financiamento a longo
prazo de instituições financeiras internacionais ou entidades governamentais estrangeiras, observado o disposto no § 9º (Lei
Complementar nº 04/69 e Convênio ICMS 11/90);”
II - o inciso XXXIX do art. 3º:
“XXXIX - as entradas, até 31.12.90, em relação às operações contratadas até 31.12.89, e mediante prévia autorização do
Secretário da Fazenda, de mercadorias em estabelecimentos do importador, quando importadas do exterior e destinadas à
fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de suas peças e partes, para o mercado interno, como
resultado de concorrência internacional com participação da indústria do País, contra pagamento com recursos provenientes
de divisas conversíveis, provenientes de financiamento a longo prazo de instituições financeiras internacionais ou entidades
governamentais estrangeiras, observado o disposto nos §§ 9º e 11º (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 35/89 e Conv.
ICMS 11/90;”
III - o inciso XL do art. 3º:
“XL - as entradas, até 31.08.90, de mercadorias estrangeiras isentas do Imposto de Importação, amparadas por programas
BEFIEX, com guia de Importação emitida pela CACEX até 28.02.89, observado o disposto no § 11º (Conv. ICM 51/89 e
Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89 e 09/90);”
IV - o inciso XLI do art. 3º:
“XLI - as entradas, até 31.08.90, de mercadorias estrangeiras isentas do Imposto de Importação, sob o regime de
“drawback”, observado o disposto nos arts. 393 e 398 (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 36/89,
62/89, 79/89, 123/89 e 09/90);”
V - o “caput” do inciso LX do art. 3º:
“LX - as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de
Manaus, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus, exceto quanto a armas, munições,
perfumes, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, açúcar de cana e os produtos semi-elaborados constantes do
anexo 07, observando-se além das disposições do § 2º, o seguinte:”
VI - o inciso LXV do art. 3º:
“LXV - as saídas, até 31.12.90, de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou coletor
revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis-DNC (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89, 29/89,
118/89 e 03/90);”
VII - o inciso LXVII do art. 3º:
“LXVII - as saídas, até 31.08.90, de batata-semente (Convs. ICMS 76/89, 124/89 e 14/90);”
VIII - o inciso II do § 1º art.19:
“II - aquisição ou recebimento, a qualquer título, por quaisquer contribuintes, das mercadorias relacionadas no inciso II deste
artigo;”
IX - o § 4º do art. 21:
“§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, se a operação for passível de nova substituição tributária, por força de protocolo, o
documento fiscal conterá também o destaque da parcela do ICMS retido, a ser recolhido em favor do Estado destinatário das
mercadorias, ficando assegurado, do mesmo modo, o direito à recuperação como crédito fiscal do valor do imposto normal.”
X - o § 3º do art. 40:
“§ 3º Será indeferido o pedido de baixa de inscrição de contribuinte que se encontrar em débito com a Fazenda Pública
Estadual, observadas as disposições do inciso I e §§ 1º e 2º do art. 36.”
XI - o inciso I do art.71:
“I - nas saídas dos produtos abaixo listados, até 31.12.90, calculando-se a redução nos seguintes percentuais (Conv. ICM
22/89, Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89 e 13/90):
a) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, peso bruto até 1.000 kg: 30%;
b) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso acima de 1.000 kg: 30%;
c) aviões monomotores ou bimotores, de uso exclusivamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor
ou propulsão: 50%;
d) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg: 30%;
e) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg até 6.000 kg: 30%;
f) aviões multimotores com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg: 30%;
g) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto de até 8.000 kg: 30%;
h) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto acima de 8.000 kg: 60%;
i) aviões turbojatos, com peso bruto até de 15.000 kg: 40%;
j) aviões turbojatos, com peso acima de 15.000 kg: 50%;
k) helicópteros: 30%;
l) planadores ou motoplanadores, com qualquer peso bruto: 50%;
m) pára-quedas giratórios: 30%;
n) outras aeronaves: 30%;
o) simuladores de vôo, bem como suas partes e peças separadas: 30%;
p) pára-quedas e suas partes, peças e acessórios: 30%;
q) catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas: 30%;
r) partes, peças, acessórios e componentes separados, importados para a fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a” a “n”: 30%;
s) equipamentos, gabarito, ferramental e materiais de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e simuladores:
40%;
t) aviões militares:
1 - monomotores ou multimotores de treinamento militar, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor: 60%;
2 - monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou turbojato: 70%;
3 - monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de
auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor: 60%;
4 - monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de uso geral, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor:
50%;
u) helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor: 30%;
v) partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para a fabricação dos produtos de que tratam as
alíneas “a” a “n”, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica: 70%;”
XII - o § 2º do art. 71:
“§ 2º As empresas nacionais da indústria aeronáutica e as importadoras de material aeronáutico, para efeito do inciso I,
serão relacionadas em ato conjunto dos Ministérios da Aeronáutica e da Economia, Fazenda e Planejamento, indicando-se,
também neste ato, em relação a cada uma delas, os produtos objeto de operações realizadas com o benefício.”
XIII - o inciso X do art. 117:
“X - pelos transportadores autônomos, entendendo-se como tal, além do autônomo propriamente dito, as transportadoras
pessoas jurídicas não inscritas no Cadastro Normal do ICMS, mediante DAE modelo 2, no ato, antes de iniciada cada
prestação de serviço, na hipótese de não se aplicarem as regras atinentes à responsabilidade por substituição de que cuida o
art. 19.”
XIV - o art. 121:
“Art. 121. Para efeito de parcelamento de débito tributário relativo ao ICMS, observar-se-ão, quanto ao número de parcelas,
encaminhamento do pedido, autoridade competente para concessão, forma de cálculo, acréscimos financeiros, etc., as normas
estatuídas pelo Decreto nº 3.843, 27 de julho de 1990, publicado no Diário Oficial do Estado de 28 e 29.07.90”.
XV - o inciso IV do art. 123:
“IV - Cupom de Máquina Registradora, modelo 2-B, e PDV;”
XVI - o § 2º do art. 147:
“§ 2º Nas saídas de mercadorias, para o consumidor, de valor até 5% de uma UPF-BA, desde que não exigida pelo
comprador, será permitida a emissão de uma só Nota Fiscal de Venda a consumidor pelo total das operações realizadas
durante o dia e efetuado o seu lançamento no Livro Registro de Saídas, nela devendo constar a observação: “Totalização das
Vendas de até 5% da UPF - Notas Não Exigidas Pelo Comprador.”
XVII - o “caput” do art. 216:
“Art. 216. As empresas de transporte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou
petroquímicos que, no momento da contratação do serviço, não conheçam os dados relativos ao peso, à distância e ao valor
da prestação do serviço, poderão emitir, até 31 de dezembro de 1990, o documento Autorização de Carregamento e
Transporte, mod. 24 (Anexo 24-A), para posterior emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, observadas
as seguintes disposições:”
XVIII - o “caput” do art. 295:
“Art. 295. Em substituição ao previsto no artigo anterior, excepcionado o disposto no § 1º daquele artigo, o usuário de
máquina registradora poderá optar pelo seguinte sistema mensalmente:”
XIX - o art. 338:
“Art. 338. Nas exportações do café cru para o exterior, a base de cálculo do imposto será o valor da operação, expresso em
moeda estrangeira e convertido em cruzeiros à taxa cambial vigente na data da ocorrência do fato gerador (Conv. ICMS
15/90).
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, considera-se:
I - valor da operação, o montante em moeda estrangeira constante no contrato de câmbio;
II - taxa cambial, o valor médio do dólar dos Estados Unidos, ao câmbio livre para compra, divulgado pelo Banco Central do
Brasil, vigente no dia imediatamente anterior ao da ocorrência do fato gerador, conforme estabelecido no inciso seguinte;
III - data da ocorrência do fato gerador:
d) a do efetivo embarque, se o café sair do estabelecimento exportador ou de terceiro, inclusive armazém geral, localizado no
Município do porto de embarque;
e) a saída do café do estabelecimento exportador ou de terceiro, inclusive armazém geral, localizado em Município que não o
do porto de embarque.”
XX - os arts. 339, 340, 341 e 342:
“Art. 339. Nas operações interestaduais com café cru em grãos, a base de cálculo a ser adotada para as saídas ocorridas de
segunda a domingo de cada semana será o valor resultante da média ponderada das exportações efetuadas do primeiro ao
último dia útil da segunda semana imediatamente anterior, no tocante aos seguintes portos:
I - Paranaguá, Rio de Janeiro, Santos e Varginha, relativamente ao café arábica;
II - Rio de Janeiro e de Vitória, em se tratando do café conillon.
§ 1º A conversão em moeda nacional, do valor apurado com base neste artigo, será efetuada mediante a utilização da taxa
cambial do dólar dos Estados Unidos da América do último dia útil da semana anterior divulgado pelo Banco Central do
Brasil.
§ 2º Em se tratando de café cru em coco, a base de cálculo será o valor previsto neste artigo à proporção de 03 (três) sacas de
40 (quarenta) quilos de café cru em coco para 01 (uma) saca de 60 ( sessenta) quilos de café cru em grão de melhor
qualidade.
§ 3º Os valores previstos nos artigos anteriores entendem-se como exatos e líquidos, vedado qualquer acréscimo, desconto ou
redução.
§ 4º A forma de apuração do valor previsto no “caput” deste artigo será estabelecida por meio de protocolo firmado entre os
Estados interessados.
Art. 340. Nas vendas de café ao Governo Federal, a base de cálculo será igual ao preço mínimo de garantia.
Art. 341. Na operação que destine café cru a indústria de torrefação e moagem e de café solúvel, quer neste ou em outro
Estado, a base de cálculo do imposto será o valor da operação.
§ 1º Nas transferências interestaduais de café cru entre estabelecimentos do mesmo titular, para industrialização - indústrias
de torrefação e moagem ou de café solúvel -, a base de cálculo será a prevista no art. 339.
§ 2º Relativamente à operação prevista no parágrafo anterior, o remetente das mercadorias indicará, no documento fiscal,
que o café se destina à industrialização.
Art. 342. O imposto será recolhido por guia especial:
I - no prazo fixado pela legislação de cada Estado, nunca posterior ao 15º (décimo quinto) dia após o embarque, na hipótese
prevista no art. 338, corrigido, se for o caso, pelo BTN fiscal;
II - antes da saída do café, em qualquer outra hipótese.”
XXI - a alínea “b” do inciso III do art. 401:
“b) quando ocorrer qualquer hipótese de infração diversa das previstas neste regulamento ou em atos administrativos de
conteúdo normativo em que não haja dolo, inclusive no caso de imposto não retido na fonte pelo contribuinte substituto.”
XXII - a alínea “a” do inciso VI do art. 401:
“a) retido na fonte pelo contribuinte substituto e não recolhido tempestivamente;”
Art. 2º Ficam acrescentados ao citado RICMS/89 o inciso VIII ao § 1º do art. 2º, 0 § 12 ao artigo 70 e o § 9º ao art. 117, com as
redações abaixo:
“VIII - o benefício não se aplica às operações cuja posterior exportação seja realizada em moeda nacional (Conv. ICMS
04/90);”
“§ 12 - Relativamente ao disposto no inciso XVII, não prevalecerá a redução da base de cálculo em se tratando de
mercadorias cujas entradas e saídas não se realizarem mediante a emissão de documentos fiscais próprios ou deixarem de ser
regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes (Convs. ICM 15/81 e 27/81)”.
“§ 9º Quando não houver imposto à recolher, em decorrência de saldo credor ou de falta de movimento no período, o
contribuinte do imposto fica obrigado, mesmo assim, a apresentar o DAE respectivo ao estabelecimento bancário ou órgão
arrecadador, até a data do vencimento constante no referido documento.”
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do multimencionado RICMS/89:
I - o inciso V do art. 9º;
II - o inciso III do art. 19;
III - o art. 317.
Art. 4º Fica retificada a redação do art. 23 do RICMS/89, face incorreções contidas no inciso IV do artigo 1º do Decreto nº 2.981
(Alteração nº 08), conforme republicação a seguir:
“Art. 23. Far-se-á o pagamento do imposto:
I - até o 15º dia do mês subseqüente ao da operação, quando a substituição tributária decorrer de saída de mercadorias do
estabelecimento;
II - até o 10º dia do mês subseqüente ao da operação, quando a antecipação tributária ocorrer na entrada da mercadoria no
estabelecimento;
III - até o 10º dia do segundo mês subseqüente ao da operação, quando, na hipótese do inciso I, o pagamento da mercadoria
deva ser efetuado em prazo superior a trinta dias contados da emissão da Nota Fiscal;
IV - até o 15º dia do mês subseqüente ao da retenção, em se tratando das hipóteses das alíneas “a” e “b” do inciso VI do art.
19.”
Art. 5º É restabelecida a vigência do Anexo 49 do Regulamento do ICMS, “Demonstrativo de Movimentação de Produtos com ICMS
diferido”, que com este se publica, com idêntica configuração à prevista no Decreto nº 2.737/89 (Alteração n. 03 ao RICMS/BA).
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos, no que couber, às datas previstas nos
Convênios e Ajustes mencionados em seu preâmbulo.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de novembro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Carlos Alberto de Souza Teles
Secretário da Fazenda
Anexo 49
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO DE RECEPÇÃO

SECRETARIA DA FAZENDA PRODUTOS COM ICMS DIFERIDO

SECRETARIA DA FAZENDA DE PRODUTOS COM ICMS DIFERIDO

IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE

RAZÃO SOCIAL INSCRIÇÃO

ENDEREÇO

MUNICÍPIO CÓD. PRODUTO SEQ. MÊS/ANO

DELEGACIA

INSPETORIA PRODUTO

ENTRADAS

Nº LINHA ESPECIFICAÇÃO MUNICÍPIO DE ORIGEM CÓDIGO DO MUNICÍPIO VALOR COMERCIAL

QUANT. UNIDADE

01
02

03

04

05

06

07

08

19

10

11

12

13

14

15

VALOR TOTAL DAS ENTRADAS

VALOR TOTAL DAS ENTRADAS

SAÍDAS

Nº ESPECIFICAÇÃO MUNICÍPIO DESTINO CÓDIGO DO MUNICÍPIO VALOR COMERCIAL

LINHA

QUANT. UNIDADE

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

VALOR TOTAL DAS SAÍDAS

VALOR TOTAL DAS SAÍDAS

LOCAL DATA ASSINATURA

OBSERVAÇÕES
1. Este formulário será utilizado pelo contribuinte Titular da Habilitação com a finalidade de informar o movimento mensal de produtos com ICMS diferido. O demonstrativo
deverá ser preenchido por “produto” e será apresentado, inclusive, no caso de não ter ocorrido operação com o ICMS diferido no período considerado;
2. Preencher o formulário à máquina ou em letra de forma, em 2(duas) vias que terão a seguinte destinação:
1ª via - Processamento.
2ª via - Contribuinte.
3. O contribuinte que deixar de apresentar o demonstrativo, terá sua habilitação suspensa automaticamente;
4. Os campos sombreados são reservados para uso exclusivo da repartição;
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
•Inscrição - indicar o número constante do cartão de inscrição;
•Identificação do contribuinte -preencher com o nome da firma ou razão social constante do cartão de inscrição, endereço e município onde está situado o estabelecimento;
•SEQ - (Seqüência):
- numerar com 00, quando for utilizado apenas um formulário para o mesmo produto;
- numerar em seqüência, a partir de 01, quando for utilizado mais de um formulário para o mesmo produto;
•Mês/ano - Indicar o mês o ano a que se refere as informações;
•Produto - indicar o nome do produto;
•Entradas/saídas:
- Especificação - indicar a quantidade e a unidade de medida utilizada para o produto;
- Município de Origem/Destino - informar o nome do município de origem para as operações de entradas e de destino para as operações de saídas;
- Valor Comercial - preencher com o valor comercial do produto;
•Valor Total das Entradas/Saídas:
- Com movimento no período: preencher com o somatório dos valores constantes das linhas correspondentes aos campos entradas e/ou saídas, respectivamente;
- Sem movimento no período: preencher com zeros;
- Local - Indicar o município onde está situado o estabelecimento;
- Data/Assinatura - apor dia, mês, ano e assinar.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
- Tipo de Impressão: off-set
- Encadernação: bloco 50x2
- Cor da impressão: preta
- Tamanho: A-4 (210x297 mm)
- Cor, tipo e gramatura do papel:
- 1ª via, branca, apergaminhado 20 Kg
- 2ª via, amarela, superbond 16 Kg

DECRETO Nº 4.335 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 29 e 30/12/1990)

Altera Regulamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores, aprovado


pelo Decreto nº 32.785 de 30 de dezembro de 1985.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.626 de 09 de dezembro de
1985,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar, com a seguinte redação, os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do Imposto sobre Propriedade de
Veículos Automotores – IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985:
I - o art. 9º:
“Art. 9º As alíquotas do imposto são:
I - 3% (três por cento) para automóveis e utilitários nacionais;
II - 1,5% (hum e meio por cento) para embarcações, aeronaves, ônibus, caminhões, tratores, motos e motonetas,
motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais;
III - 4% (quatro por cento) para automóveis e utilitários estrangeiros.”
II - o art. 14:
“Art. 14 O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável à rede bancária autorizada,
mediante Documento de Arrecadação Estadual – DAE/IPVA.
Parágrafo único. Até que o novo modelo do Documento de Arrecadação Estadual – DAE/IPVA seja instituído, o Imposto
correspondente ao exercício de 1991 será pago através do DAE/IPVA 1990, exclusivamente nas agências do Banco do
Estado da Bahia S/A – BANEB, quando do registro inicial do veículo.”
III - o art. 15:
“Art. 15 O pagamento do imposto será vinculado ao licenciamento anual, em prazos estabelecidos pelo DETRAN:
§ 1º O IPVA será recolhido de uma só vez, em cota única, até o dia 30 do mês correspondente ao final da placa, conforme o
disposto no “caput”.
§ 2º As tabelas de valores do IPVA para 1991, serão fixadas periodicamente por Portaria do Secretário da Fazenda, com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data prevista no parágrafo anterior, para pagamento do imposto e
licenciamento do veículo.
§ 3º O pagamento do IPVA do exercício de 1991 e relativo aos veículos transferidos de proprietários, só deverá ser
efetuado nos prazos de licenciamento.
§ 4º Fica o Secretário da Fazenda autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto, aprovando
inclusive, modelos de Documentos de Arrecadação, Formulários e Rotinas de Controle.”
IV - o Capítulo IV:
“Das Infrações, Penalidades e Demais Acréscimos
Art. 16. O proprietário ou possuidor de veículo automotor que, depois dos prazos do art. 15, transitar com o veículo sem o
comprovante de pagamento do imposto, ficará sujeito a multa no valor correspondente a 03 (três) BTNs, sem prejuízo de
apreensão do veículo e do pagamento do imposto devido.
§ 1º O pagamento do imposto fora dos prazos do art. 15 sujeitará o proprietário ao pagamento de multa de 10% (dez por
cento) do valor do imposto, corrigido monetariamente, sem prejuízo dos acréscimos moratórios de:
I - atraso de até 30 (trinta) dias: 10% (dez por cento);
II - atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 20% (vinte por cento);
III - atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 30% (trinta por cento);
IV - atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (um por cento) por cada mês ou fração seguinte ao atraso de 90 (noventa)
dias, cumulado o percentual previsto no inciso anterior.
§ 2º Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do tributo atualizado monetariamente na data do
recolhimento.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1991, revogadas as
disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 3.378 de 27 de dezembro de 1989.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 28 de dezembro de 1990.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

1991
DECRETO Nº 4.351 DE 04 DE JANEIRO DE 1991
(Publicado no Diário Oficial de 05 e 06/01/1991)

Homologa os Ajustes SINIEF nºs 05 e 06/90 e Protocolo ICMS nº 22/90.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam homologados os Ajustes SINIEF de nºs 05 e 06/90 e Protocolo ICMS n. 22/90, todos de 12 de dezembro de 1990,
celebrados na 61ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 12 de dezembro de 1990,
cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 04 de janeiro de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.352 DE 04 DE JANEIRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 05 e 06/01/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 62 à 103/90.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições:

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nºs 62 à 103, todos de 12 de dezembro de 1990, celebrados na 61ª Reunião Ordinária
do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasilia-DF, no dia 12 de dezembro de 1990, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 04 de janeiro de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.369 DE 29 DE JANEIRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 30/01/1991)

Dispõe sobre os índices de participação dos Municípios na arrecadação do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.560, de
14.12.1989,

DECRETA

Art. 1º Ficam aprovados os índices definitivos para efeito de rateio da quota municipal do ICMS, no exercício de 1991, bem como a
base de dados considerada para o seu cálculo, conforme relações com este publicadas, a saber:
RLAA015 – Base de Dados dos índices de Participação dos Municípios na Arrecadação do ICMS – Exercício de 1991;
RLAA016 – Índices de Participação dos Municípios na Arrecadação do ICMS – Exercício de 1991.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 29 de janeiro de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 06/02/1991)

Ver Instruções Normativas nºs 36/91 e 40/91, publicadas nos DOE de 20/02/91 e 15/03/91, respectivamente, que esclarecem
a aplicação do art. 5º deste Decreto.

O Decreto nº 02/91, publicado no DOE de 16 e 17/03/91, com efeitos a partir de 09/03/91 determina que o prazo a que se
refere o art. 5º deste Decreto será o décimo nono dia para efeito de incidência da TAXA REFERENCIAL DIÁRIA - TRD sobre
os débitos do ICMS relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro de 1991, a cargo dos estabelecimentos
industriais, comerciais e de prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.

Ver Decreto nº 905/91, que limita o parcelamento em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, desde que
superiores a 20 UPFs-BA.

Este Decreto foi revogado a partir de 18/03/93 pelo Decreto nº 1.961/93, publicado no DOE de 18/03/93.

Estabelece normas para parcelamento de débitos tributários e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a edição da Medida Provisória nº
294/91 que extinguiu o BTN e o BTN-F e estabeleceu normas para atualização dos créditos tributários da União,

DECRETA

Art. 1º Para efeito de concessão de parcelamento de débitos tributários, será observado o seguinte:
I - o débito será atualizado:
a) até 31/01/91 com base na variação:
1) do BTN, para os débitos cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31/08/89, inclusive;
2) do BTN-F, no valor de Cr$126,8621 para o ICMS betenizado a partir do 9º dia, por força do Convênio ICMS 92/89, para os débitos
cujos fatos geradores ocorreram a partir de 01/09/89;
b) a partir de 01/02/91, pela variação acumulada da Taxa referencial de Juros-TR, divulgada pelo Banco Central do Brasil;
II - o valor do débito, atualizado na forma do inciso precedente, acrescido das multas por infração e dos acréscimos moratórios
cabíveis e abatida a parcela inicial a que se refere o inc. IV do art. 5º do Dec. 3843/90, será dividido pelo número de parcelas concedidas;
III - no momento da quitação de cada parcela, o seu valor em cruzeiros será acrescido da Taxa Referencial de Juros-TR acumulada
entre o mês da atualização do débito, na forma dos incisos anteriores, e o mês de vencimento da mesma;
Art. 2º Para os processos de parcelamento já deferidos, as parcelas expressas em número de BTN-F serão reconvertidas para
cruzeiros, utilizando-se o valor de Cr$126,8621, acrescendo-se a Taxa Referencial de Juros-TR, acumulada a partir de 01/02/91 e o mês do
respectivo pagamento.
Parágrafo único. Os contribuintes que possuam parcelamento em curso deverão dirigir-se à repartição fiscal do seu domicilio, entre o
dia 12 e o dia anterior ao do vencimento de cada parcela, para que sejam procedidos os cálculos de que cuidam o “caput” deste artigo e o inc. III
do artigo anterior.
Art. 3º Quando deferido o pedido de parcelamento, as parcelas concedidas serão fixadas para pagamento entre os dias 15 e 20 de cada
mês, devendo o contribuinte ser cientificado da decisão e das datas em que deverá comparecer mensalmente à repartição para recebimento dos
Documentos de Arrecadação respectivos.
Art. 4º Enquanto o pedido de parcelamento não for decidido, o contribuinte deverá comparecer mensalmente à repartição fiscal do seu
domicílio para efeito de recebimento do Documento de Arrecadação Estadual para pagamento de 10% do valor inicial do débito calculado na
forma do art. 1º, com aplicação do disposto no art. 2º.
Art. 5º Os débitos tributários decorrentes da apuração normal, da substituição tributária, do diferencial da alíquota e de outras
hipóteses previstas na legislação, em virtude da extinção do BTN-F, deixam de ser atualizados entre o 9º dia e o dia do seu vencimento,
conforme previam os §§ 5º e 6º do art. 117 do Regulamento do ICMS e o Convênio ICMS 92/89.
Art. 6º Para a atualização dos débitos tributários não quitados no vencimento, a Secretaria da Fazenda, através de Instrução
Normativa do Departamento de Administração Tributária, editará tabelas específicas para utilização pelas repartições fazendárias.
Art. 7º Continuam em vigor as demais normas que dispõem sobre o parcelamento de débitos tributários, ficando revogado o § 4º do
art. 1º do Dec. 3843/90.
Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
GABINETE DO GOVERNADOR, em 05 de fevereiro de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.389 DE 01 DE MARÇO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/03/1991)

Modifica o Anexo 07 do Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º A redução da base de cálculo prevista no Anexo 07 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, passa a ser de 65% para a
posição “7202”, com vigência retroativa a partir de 1º de novembro de 1990.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antonio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.390 DE 01 DE MARÇO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/03/1991)

Ver Instrução Normativa nº 42/91, publicada no DOE de 03/04/91, que esclarece a aplicação das normas contidas neste
Decreto.

Este Decreto foi revogado a partir de 09/04/91 pelo Decreto nº 14/91, publicado no DOE de 09/04/91.

Dispõe sobre o diferimento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Poderão ocorrer com diferimento do imposto, obedecidas as regras do Capítulo V do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 2460/89, as saídas promovidas por estabelecimento beneficiador, industrial ou exportador, com destino a estabelecimento similar,
ambos localizados na área da mesma Delegacia Regional da Fazenda e desde que haja prévia comunicação à Inspetoria da Fazenda do domicílio
do remetente.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antonio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.391 DE 01 DE MARÇO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/03/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nos 01 à 05/91.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de nos 01 à 05, todos de 21 de fevereiro de 1991, celebrados na 19ª Reunião
Extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 21 de fevereiro de 1991, cujos textos são
publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antonio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.393 DE 01 DE MARÇO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/03/1991)

Este Decreto foi revogado a partir de 28/10/92 pelo Decreto nº 1.657/92, publicado no DOE de 28/10/92.

Estabelece normas de transferência de créditos do ICMS por produtores agropecuários.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Em relação aos créditos pelas aquisições de insumos, ocorridas a partir de 01/08/90, fica assegurado ao produtor rural
devidamente inscrito no Cadastro do Produtor Rural – CPR, o direito de abatê-los do ICMS devido pelas saídas dos produtos agropecuários de
sua propriedade.
Parágrafo único. O produtor rural poderá, também, transferir o crédito para contribuinte inscrito no Cadastro Básico do
ICMS-CABASI, nas hipóteses em que este seja o responsável pelo pagamento do imposto, na qualidade de responsáveis solidários, inclusive na
hipótese de diferimento e suspensão.
Art. 2º Consideram-se insumos para os efeitos previstos neste decreto as seguintes mercadorias ou produtos:
I - sementes, adubos, fertilizantes e corretivos do solo;
II - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, sarnicidas, vacinas e medicamentos de uso veterinário;
III - rações, sais minerais e mineralizados, concentrados de suplementos utilizados na alimentação animal.
Parágrafo único. Admite-se, ainda, a transferência do ICMS destacado em Conhecimento de Transporte de Cargas, relativamente as
aquisições dos insumos relacionados neste artigo, adquiridos sob cláusula FOB.
Art. 3º Para efeito de controle das disposições estabelecidas neste Decreto, serão adotados os seguintes procedimentos:
I - para produtores:
a) reunir as primeiras vias das notas fiscais de aquisição dos referidos insumos;
b) dirigir-se à Inspetoria da Fazenda do seu domicílio, levando consigo as referidas Notas, no seu original;
c) firmar declaração de que todas as Notas apresentadas à repartição referem-se a mercadorias efetivamente utilizadas como insumos
na sua produção agropecuária;
II - Para a repartição fiscal:
a) receber as Notas Fiscais do contribuinte e verificar a sua regularidade;
b) abrir “dossiê” para cada contribuinte interessado na utilização dos mecanismos previstos neste Decreto;
c) preencher a Ficha de Controle de Crédito de Insumos Agropecuários – FCCIA (modelo em anexo), identificando a repartição
emitente, o produtor rural, a numeração da Ficha atribuída pela repartição, os documentos que deram origem aos créditos e os destinatários dos
mesmos;
d) emitir Certificado de Crédito em favor do contribuinte destinatário da mercadoria (beneficiário da transferência do crédito);
e) arquivar a declaração prevista na alínea “c” do inciso I, bem como os originais dos documentos fiscais apresentados pelo
contribuinte, nos quais serão apostos o número e a data do certificado de crédito;
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na sua data de sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antonio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.405 DE 13 DE MARÇO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 14/03/1991)

Dá nova redação ao item XLV do Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º O item XLV do Regulamento do ICMS objeto do Decreto nº 4.165, de 06.11.90 passa a ter a seguinte redação:
"XLV - até 31.12.91 as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituições de assistência social e
educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades
assistenciais ou educacionais, no país, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação.".
Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antonio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.408 DE 14 DE MARÇO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 15/03/1991)

Processa a alteração de nº 20 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, em vista dos Convênios ICMS nº 73/89, 15/90 e
60/90 a 103/90, dos Ajustes SINIEF nº 05/90 e 06/90 e dos Protocolos ICMS nº 7/90 e 22/90,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o inciso XII do art. 2º:
“XII - a saída de bens integrados ao ativo permanente (Conv. ICM 1/75 e Convs. ICMS 60/90 e 70/90):
a) tratando-se de simples movimentação que não implique desincorporação, desde que os bens devam retornar ao
estabelecimento de origem; ou
b) quando os bens tiverem sido anteriormente onerados pelo imposto e desde que tenham sido objeto de uso, no próprio
estabelecimento, por mais de um ano, antes da desincorporação;”
II - o “caput” do inciso XIX do art. 2º:
“XIX - até 31/12/91, a saída de produto industrializado, de origem nacional, destinado a uso ou consumo de embarcações ou
aeronaves de bandeira estrangeira aportadas no País, desde que (Conv. ICM 12/75 e Convs. ICMS 37/90 e 102/90):”
III - o “caput” do inciso I do art. 3º:
“I - até 30/04/91, as saídas internas e interestaduais, promovidas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados a
industrialização, dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas, em estado natural (Convs. ICM 44/75, 20/76, 7/80, 36/84,
24/85 e 30/87, e Conv. ICMS 68/90):”
IV - o inciso II do art. 3º:
“II - as saídas:
a) até 30/04/91, de aves e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados, nas
operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/81, 36/84 e 28/87, e Conv. ICMS
68/90);
b) até 30/04/91, de ovos, nas operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/78,
36/84 e 30/87, e Conv. ICMS 68/90);
c) até 30/04/91, de pintos de um dia (Convs. ICM 44/75, 14/78 e 21/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 60/89 e 68/90);”
V - o inciso IV do art. 3º:
“IV - até 31/12/91, as saídas, nas operações internas de pescado em estado natural, resfriado, congelado, seco, eviscerado,
filetado, postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, observado o disposto no § 1º (Conv.
ICM 26/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 62/89, 80/89, 117/89 e 95/90);”
VI - o inciso VII do art. 3º:
“VII - até 31/12/91, as saídas efetuadas diretamente do território deste Estado para o exterior, observado o disposto no § 18,
dos seguintes produtos primários:
a) abóbora, alcachofra, batata-doce, berinjela, cebola, cogumelo, gengibre, inhame, pepino, pimentão, quiabo, repolho,
salsão e vagem (Conv. ICM 9/80 e Conv. ICMS 67/90);
b) abacate, ameixa, banana, caqui, figo, laranja, limão, maçã, mamão, manga, melão, melancia, morango, nectarina, pomelo,
tangerina e uvas finas de mesa (Convs. ICM 41/75, 2/76 e 9/80, e Conv. ICMS 67/90);
c) flores e plantas ornamentais (Conv. ICM 3/70 e Conv. ICMS 67/90);
d) ovos (Convs. ICM 17/78 e 9/80, e Conv. ICMS 67/90);
e) ovos férteis de galinha ou de perua, e pintos de um dia (Convs. ICM 17/78 e 9/80, e Conv. ICMS 67/90);”
VII - o inciso IX do art. 3º:
“IX - até 31/12/91, as saídas, promovidas por quaisquer estabelecimentos, de produtos típicos de artesanato regional, quando
confeccionados ou preparados na residência do artesão, sem a utilização de trabalho assalariado, nos termos da legislação do
IPI (Conv. ICM 32/75 e ICMS 40/90 e 103/90);”
VIII - o inciso X do art. 3º:
“X - até 31/12/91, as saídas para este Estado ou para os Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, de produtos
confec-cionados em casas residenciais, sem a utilização de trabalho assalariado, por encomenda direta do consumidor ou
usuário (Conv. de Fortaleza; Conv. ICMS 64/90);”
IX - o inciso XVII do art. 3º:
“XVII - até 31/12/91, as saídas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando não cobrados do
destinatário ou não computados no valor das mercadorias que acondicionem, e desde que devam retornar ao estabelecimento
remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs.
ICMS 25/89, 48/89, 113/89 e 93/90);”
X - o inciso XVIII do art. 3º:
“XVIII - até 31/12/91, as saídas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento do
remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs.
ICMS 25/89, 48/89, 113/89 e 93/90);”
XI - o “caput” do inciso XXX do art. 3º:
“XXX - até 31/12/91, as saídas promovidas por estabelecimento de empresa concessionária de serviço público de energia
elétrica (Conv. AE 5/72 e Convs. ICMS 33/90 e 100/90);”
XII - o inciso XXXVI do art. 3º:
“XXXVI - as saídas, até 30/06/91, mediante prévia autorização do Secretário da Fazenda, em relação às operações
contratadas até 31/12/90 por empresas de energia elétrica, de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de suas peças
e partes, destinados ao mercado interno e produzidos em estabelecimentos industriais como resultado de concorrência
internacional, com participação de indústrias do País, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis,
provenientes de financiamento a longo prazo de instituições financeiras internacionais ou entidades governamentais
estrangeiras, observado o disposto nos § 9º (Lei Complementar nº 04/69, conv. ICM 35/89 e Convs. ICMS 11/90 e 63/90);”
XIII - o inciso XXXIX do art. 3º:
“XXXIX - as entradas, até 30/06/91, mediante prévia autorização do Secretário da Fazenda, em relação às operações
contratadas até 31/12/90 por empresas de energia elétrica, de mercadorias em estabelecimento do importador, quando
importadas do exterior e destinadas à fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de suas peças e partes,
para o mercado interno, como resultado de concorrência internacional com participação da indústria do País, contra
pagamento com recursos provenientes de divisas conversíveis, provenientes de financiamento a longo prazo de instituições
financeiras internacionais ou entidades governamentais estrangeiras, observado o disposto nos §§ 9º e 11 (Lei Complementar
nº 04/69, conv. ICM 35/89 e Convs. ICMS 11/90 e 63/90);”
XIV - o “caput” do inciso LIII do art. 3º:
“LIII - até 31/12/91, o fornecimento de energia elétrica para consumo residencial (Conv. ICM 14/89 e Convs. ICMS 20/89,
113/89 e 93/90):”
XV - o inciso LV do art. 3º:
“LV - até 31/12/91, as prestações de serviços de transporte intermunicipal de passageiros, desde que com características de
transporte urbano ou metropolitano, conforme estabelecido em ato do Secretário da Fazenda (Conv. ICM 24/89 e Convs.
ICMS 25/89, 37/89, 113/89 e 93/90);”
XVI - o inciso LVI do art. 3º:
“LVI - até 31/12/91, as saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais
com destino ao exterior (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 6/89, 25/89 e 84/90);”
XVII - o inciso LIX do art. 3º:
“LIX - até 31/12/91, a prestação de serviço de comunicação, pelos serviços locais de difusão sonora, observado o disposto no
§ 15 (Conv. ICM 51/89 e Convs. ICMS 08/89, 113/89 e 93/90);”
XVIII - o inciso LXII do art. 3º:
“LXII - até 31/12/91, as entradas de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e
industrialização de componentes e derivados de sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento,
desde que realizadas por órgãos ou entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal, sem
fins lucrativos e isentas ou com alíquota zero do Imposto de Importação (Convs. ICMS 24/89, 110/89 e 90/90);”
XIX - o inciso LXIV do art. 3º:
“LXIV - até 31/12/91, os fornecimentos de refeições, sem fins lucrativos, em refeitório próprio, feitos por estabelecimento
industrial, comercial ou produtor, diretamente a seus empregados, bem como por agremiação estudantil, instituição de
educação ou de assistência social, sindicato ou associação de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores,
alunos ou beneficiários conforme o caso (Conv. ICM 1/75 e Convs. ICMS 35/90 e 101/90);”
XX - o inciso LXV do art. 3º:
“LXV - até 31/12/91, as saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89,
29/89, 118/89, 03/90 e 96/90);”
XXI - o inciso LXVII ao art. 3º:
“LXVII - até 30/04/91, as saídas de batata-semente (Convs. ICMS 76/89, 124/89, 14/90, 24/90 e 81/90);”
XXII - o “caput” do § 2º do art. 3º:
“§ 2º Relativamente ao disposto no inciso LX, observar-se-á o seguinte:”
XXIII - o inciso XXVI do art. 9º:
“XXVI - nas saídas de argila, promovidas diretamente pelo extrator, com destino a estabelecimento que desenvolva, neste
Estado, atividades de beneficiamento ou industrialização, para o momento em que ocorrer a saída, a qualquer título, do
estabelecimento destinatário.”
XXIV - o inciso I do art. 33:
“I - para o Cadastro Normal do ICMS:
a) fotocópia:
1 - do documento que comprove a propriedade do imóvel;
2 - do contrato de locação ou de documento que autorize a utilização do imóvel, conforme o caso, além do documento referido
no item 1;
b) fotocópia do contrato social, registro da firma individual, estatuto ou ata de constituição da sociedade, com prova de estar
devidamente arquivado na Junta Comercial do Estado da Bahia, ou título de nomeação expedido pelo referido órgão, quando
se tratar de leiloeiro;
c) fotocópia do contrato social ou ata de constituição da sociedade civil, com prova de estar devidamente arquivado no
Cartório de Títulos e Documentos;
d) fotocópia do ato de criação de órgãos da Administração Pública, entidades da Administração Indireta e fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, devidamente publicado no Diário Oficial;
e) fotocópia da cédula de identidade e do CPF do titular, sócio, diretor ou responsável que subscrever o Registro Cadastral;
f) fotocópia da ficha de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) do Ministério da Fazenda;
g) certidão negativa de débitos para com a Fazenda Pública Estadual, quando se tratar de estabelecimento filial;”
XXV - o inciso III do art. 33:
“III - para o Cadastro Especial do ICMS: os mesmos documentos previstos nas alíneas “a” a “f” do inciso I, excetuando-se
os contribuintes substitutos de outros Estados, que apresentarão os documentos previstos nos respectivos convênios ou
protocolos.”
XXVI - o § 4º do art. 33:
“§ 4º As empresas construtoras localizadas em outra unidade da Federação que necessitarem de se inscrever por período de
tempo limitado, sem que se justifique a abertura de filial neste Estado, poderão, para atender às exigências previstas nas
alíneas “b” e “f ” do inciso I, utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz.”
XXVII - o “caput” do inciso I do art. 71:
“I - nas saídas dos produtos abaixo listados, até 30/06/91, calculando-se a redução nos seguintes percentuais (Conv. ICM
22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90 e 98/90):”
XXVIII - XXVIII - o inciso VII do art. 71:
“VII - nas operações interestaduais, até 31/12/91, de pescado em estado natural, resfriado, congelado, seco, eviscerado,
filetado, postejado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, calculando-se a redução em 40%,
observado o disposto no § 3º (Conv. ICM 26/89 e Convs. ICMS 25/89, 117/89 e 95/90);”
XXIX - o inciso XVI do art. 71:
“XVI - nas prestações internas ou interestaduais de serviços de transporte efetuadas por empresas transportadoras ou por
transportadores autônomos, como opção ao sistema de apuração do imposto (débito/crédito), observado o disposto no § 13,
calculando-se a redução em 20%, salvo em se tratando de empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo (Convs.
ICMS 38/89, 89/89, 5/90 e 97/90);”
XXX - o inciso XVII do art. 71:
“XVII - nas prestações de serviços de transporte aéreo, até 30/04/91, como opção ao sistema normal de apuração do imposto
(débito/crédito), observado o disposto no § 13, de forma que a carga tributária resulte no percentual efetivo de 6%,
calculando-se a redução em (Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 54/89, 113/89 e 93/90):
a) 64,705 % nas prestações internas;
b) 50% nas prestações interestaduais;”
XXXI - o inciso XVIII do art. 71:
“XVIII - nas saídas internas, de 01/01/90 até 31/12/91, de gás liquefeito de petróleo, de forma que a incidência do imposto
resulte no percentual efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,4117% (Convs. ICMS 112/89 e 92/90);”
XXXII - o § 3º do art. 71:
“§ 3º Não se aplicará a redução de que trata o inciso VII:
I - às operações para industrialização;
II - ao crustáceo, ao molusco, ao adoque, ao bacalhau, à merluza, ao salmão e à rã.”
XXXIII - o “caput” do inciso V do art. 96:
“V - de 1º/05/90 a 30/04/91, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições (Convs.
ICMS 23/90 e 99/90):”
XXXIV - o inciso III do art. 167:
“III - a 3ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará obrigatoriamente a via própria;”
XXXV - o inciso III do art. 173:
“III - a 3ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará obrigatoriamente a via própria;”
XXXVI - o inciso IV do § 7º do art. 183:
“IV - a 4ª via acompanhará o transporte e será retida pelo Fisco deste Estado, que visará obrigatoriamente a via própria;”
XXXVII - o “caput” do art. 213:
“Art. 213. As empresas nacionais e regionais concessionárias de serviços públicos de transporte aéreo regular de passageiros
e de cargas que optarem pela sistemática de redução da tributação, em substituição ao aproveitamento de créditos fiscais
relativos a entradas tributadas, nos termos dos Convênios ICMS 32/89, 54/89 e 113/89, poderão adotar o seguinte regime
especial de apuração do ICMS (Ajustes SINIEF 10/89 e 5/90):”
XXXVIII - a alínea “b” do inciso V do art. 213:
“b) nas prestações de serviço de transporte de passageiros estrangeiros domiciliados no exterior, pela modalidade Passe
Aéreo Brasil (“Brazil Air Pass”), cuja tarifa é fixada pelo DAC, as concessionárias apresentarão à repartição fiscal do seu
domicílio, neste Estado, no prazo de 30 ( trinta) dias, sempre que for alterada a tarifa, cálculo demonstrativo estatístico do
novo índice de pró-rateio, definido, a contar de 1º de maio de 1990, no percentual de 44,946% (quarenta e quatro inteiros e
novecentos e quarenta e seis milésimos por cento), que é proporcional ao preço da tarifa doméstica publicada em dólar
americano;”
XXXIX - o “caput” do art. 216:
“Art. 216. As empresas de transporte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou
petroquímicos que, no momento da contratação do serviço, não conheçam os dados relativos ao peso, à distância e ao valor
da prestação do serviço, poderão emitir, até 31/12/91, o documento Autorização de Carregamento e Transporte, mod. 24
(Anexo 24-A), para posterior emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, observadas as seguintes
disposições (Ajustes SINIEF 2/89 e 6/90):”
XL - o “caput” do art. 339 e seus §§ 1º, 3º e 4º:
“Art. 339. Nas operações interestaduais com café cru em grão, a base de cálculo a ser adotada para as saídas que ocorrerem
de segunda-feira a domingo de cada semana será o valor resultante da média ponderada das exportações efetuadas do
primeiro ao último dia útil da segunda semana imediatamente anterior, através dos portos de Santos, do Rio de Janeiro, de
Vitória, de Varginha e de Paranaguá, relativamente aos cafés arábica e conillon (Convs. ICMS 15/90 e 78/90).”
“§ 1º A conversão em moeda nacional do valor apurado com base neste artigo será efetuada mediante a utilização da taxa
cambial, para compra, do dólar dos Estados Unidos do segundo dia imediatamente anterior, divulgada pelo Banco Central do
Brasil no fechamento do câmbio livre.”
“§ 3º Os valores previstos neste artigo entendem-se como exatos e líquidos, vedado qualquer acréscimo, desconto ou
redução.”
“§ 4º A apuração do valor previsto no “caput” deste artigo será feita na seguinte forma, segundo protocolos firmados (Prots.
ICMS 7/90 e 22/90):
I - compete à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo a responsabilidade de calcular e divulgar a base de cálculo
referida no “caput” deste artigo;
II - os Estados deverão calcular e informar à Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT-G) da Secretaria da
Fazenda do Estado de São Paulo, até a terça-feira de cada semana, a média apurada;
III - à vista das médias informadas, a Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT-G) da Secretaria da Fazenda
do Estado de São Paulo deverá calcular e divulgar, até a quinta-feira de cada semana, a base de cálculo citada no “caput”
deste artigo.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao citado RICMS/89 os dispositivos indicados a seguir:
I - o inciso LXXIV ao art. 3º:
“LXXIV - até 31/12/91, as saídas, nas operações internas (Conv. ICMS 70/90):
a) entre estabelecimentos de uma mesma empresa (§ 19):
1 - de bens integrados ao ativo imobilizado;
2 - de produtos que tenham sido adquiridos de terceiros e não sejam utilizados para comercialização ou para integrar um
novo produto ou, ainda, de produtos que não sejam consumidos no respectivo processo de industrialização;
b) de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e
estampas:
1 - para fornecimento de serviços fora do estabelecimento, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem; ou
2 - com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos
encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem;
c) dos bens a que se refere a alínea anterior, em retorno ao estabelecimento de origem.”
II - o § 18 ao art. 3º:
“§ 18 - A isenção prevista no inciso VII aplica-se também às saídas dos produtos primários nele relacionados, para
exportação, com destino:
I - a estabelecimentos localizados neste Estado que operem exclusivamente no comércio exterior;
II - a armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros situados neste Estado.”
III - o § 19 ao art. 3º:
“§ 19 - Nas hipóteses da alínea “a” do inciso LXXIV, tratando-se de bens adquiridos noutros Estados, destinados a uso,
consumo ou ativo fixo, se, depois de paga a diferença de alíquota neste Estado, a empresa promover a transferência dos
mesmos para estabelecimento situado em outra unidade da Federação, deverá destacar o ICMS no documento fiscal, quando
devido, sendo que a diferença a maior apurada entre o imposto debitado nessa transferência e o valor pago a título de
diferença de alíquota poderá ser objeto de pedido de restituição, atendidas as normas do Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal (RPAF) que regem a matéria.”
IV - o inciso XV do art. 7º:
“XV - nas seguintes operações com minério de ferro e “pellets”, observado o disposto no § 7º (Convs. ICMS 68/89 e 75/90):
a) saídas com destino aos portos de embarque para posterior exportação;
b) saídas em operações internas com destino a comercialização ou industrialização.”
V - o § 7º ao art. 7º:
“§ 7º Relativamente à hipótese do inciso XV:
I - a suspensão não se aplica:
a) aos casos de redução de base de cálculo previstos no inciso XXII do art. 71;
b) às saídas interestaduais não destinadas a posterior exportação;
II - havendo mudanças de destinação do minério de ferro e do “pellet”, o ICMS suspenso na forma da alínea “a” do referido
inciso XV será pago pelo estabelecimento remetente quando da saída do porto, inclusive sobre o serviço de transporte;
III - quanto aos efeitos decorrentes da adoção do sistema de tributação inerente às operações com minério de ferro e “pellet”,
observar-se-á o disposto nos incisos III e IV do § 12 do art. 71.”
VI - o inciso VII ao § 5º do art. 31:
“VII - no caso de órgãos da Administração Pública, entidades da Administração Indireta e fundações instituídas e mantidas
pelo Poder Público, devendo ser eleito um de seus endereços, preferencialmente, se for o caso, o localizado na Capital.”
VII - o § 7º ao art. 33:
“§ 7º As empresas regionais concessionárias de serviços públicos de transporte aéreo regular de passageiros e de cargas que,
neste Estado, apenas prestem seus serviços poderão, para atender às exigências previstas nas alíneas “b” e “f ” do inciso I,
utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz.”
VIII - o inciso XXII ao art. 71:
“XXII - nas saídas de minério de ferro e “pellets” a seguir especificadas, observado o disposto no § 12 deste artigo e no
inciso XV do art. 7º (Convs. ICMS 68/89 e 75/90):
a) saídas de minério de ferro e “pellets”, quando destinados ao exterior, calculando-se a redução de forma que a carga
tributária resulte em 6% (seis por cento) aplicada sobre o valor FOB do produto exportado;
b) saídas de:
1 - minério de ferro destinado à fabricação de “pellets” fora do Estado extrator, caso em que, para se apurar o valor do
imposto a pagar, o percentual de 6% será aplicado sobre o valor equivalente ao valor FOB do produto, nas operações de
exportação;
2 - “pellets” destinados a industrialização no Estado extrator do minério, caso em que, para se apurar o valor do imposto a
pagar, o percentual de 6% será aplicado sobre o valor da operação;
3 - minério de ferro e “pellets” vendidos no País com destino a exportação, caso em que, para se apurar o valor do imposto a
pagar, o percentual de 6% será aplicado sobre o valor da operação.”
IX - o § 12 ao art. 71:
§ 12. Relativamente às hipóteses de redução da base de cálculo previstas no inciso XXII, observar-se-á o seguinte:
I - é atribuída às empresas mineradoras a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS devido sobre o transporte dos
produtos especificados nas alíneas “a” e “b” do inciso XXII, não sendo exigido o recolhimento do tributo relativo ao
transporte nas operações destinadas aos portos, ao exterior ou à fabricação de “pellets”;
II - o disposto no inciso anterior não se aplica à prestação de serviços de transporte marítimo, nas vendas com cláusula FOB,
de minério de ferro e “pellets”, cujo ICMS devido pela prestação será pago pelo transportador;
III - o sistema de tributação previsto para o minério de ferro e “pellet” será integralmente praticado como opção do
contribuinte, cabendo exclusivamente ao Estado extrator o ICMS devido sobre o minério de ferro, e ao Estado fabricante, o
imposto devido sobre o “pellet”;
IV - a aplicação do sistema de tributação previsto para o minério de ferro e “pellet” implica o estorno de quaisquer créditos
fiscais previstos na legislação, exceto o do minério destinado à fabricação do “pellet”, e os decorrentes da saída do “pellet”
no mercado interno com destino a exportação.”
X - o § 13 ao art. 71:
“§ 13 - Para fruição da redução da base de cálculo, nas hipóteses dos incisos XVI e XVII, a opção feita pelo contribuinte
implica a vedação da utilização de créditos fiscais relativos às entradas tributadas.”
XI - os incisos VI e VII ao art. 96:
“VI - às indústrias ceramistas, equivalente a 20% sobre o imposto incidente na saída interna de telhas, tijolos, lajotas e
manilhas, a ser utilizado opcionalmente pelo contribuinte em substituição ao sistema normal de tributação, vedado o
aproveitamento de quaisquer outros créditos (Conv. ICMS 73/89).”
“VII - aos contribuintes que, no dia 04/10/90, possuíssem em estoque mercadorias adquiridas com a isenção prevista, à época,
nos incisos XXXIII e XXXIV - tratores, máquinas e implementos agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais,
relacionados nos Anexos 4, 5 e 6 -, sendo o referido crédito correspondente à aplicação da alíquota que seria aplicável nas
aquisições das referidas mercadorias sobre o valor das respectivas operações (Conv. ICMS 69/90).”
XII - os §§ 3º, 4º e 5º ao art. 99:
“§ 3º Na hipótese de operações com minério de ferro e “pellets” sob gozo da redução de base de cálculo prevista no inciso
XXII do art. 71, observar-se-á o disposto no inciso IV do § 12 do referido artigo.”
“§ 4º No período de 01/03/89 a 31/12/91, o estorno dos créditos nas exportações de café solúvel, em substituição ao
percentual de 9% sobre o valor de registro da exportação, poderá ser correspondente ao valor integral do imposto que incidiu
na aquisição da matéria-prima utilizada na obtenção do produto exportado, adotando-se como base o valor das últimas
entradas das quantidades do café necessário à obtenção dos produtos exportados (Convs. ICMS 22/89, 35/89, 62/89 e
93/90);”
“§ 5º Aplicar-se-á às exportações de extrato de café o mesmo tratamento previsto para as exportações de café solúvel, nos
termos do parágrafo anterior, no período ali indicado (Convs. ICMS 22/89, 35/89, 62/89 e 93/90).”
XIII - o inciso XIV ao art. 213:
“XIV - às empresas de transporte aéreo, excetuadas as prestadoras de serviço por táxi aéreo e congêneres, é autorizado,
ainda, o seguinte tratamento fiscal (Convs. ICMS 72/89 e 89/90):
a) a apresentação do Demonstrativo da Apuração Mensal do ICMS (DAM) será feita até o último dia útil do mês subseqüente
ao da ocorrência dos fatos geradores;
b) o recolhimento do imposto será efetuado, parcialmente, em percentual não inferior a 70% (setenta por cento) do valor do
tributo devido no mês anterior ao da ocorrência dos fatos geradores, até o dia 10, devendo ser feita a sua complementação até
o último dia do mês subseqüente ao da prestação dos serviços, devendo os valores ser corrigidos monetariamente;
c) o tratamento fiscal de que cuida este inciso aplicar-se-á aos fatos geradores ocorridos de 01/08/89 até 31/12/91.”
XIV - a Subseção XXVII à Seção IX do Capítulo II do Título IV do RICMS/89, compreendendo o art. 218:
“SUBSEÇÃO XXVII
DO REGIME ESPECIAL PARA EMPRESAS DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
Art. 218. As empresas de transporte aquaviário que não possuam sede ou filial nos Estados em que iniciarem prestação de
serviço de transporte e que tenham optado pela redução da base de cálculo prevista no Convênio ICMS 38/89 deverão (Conv.
ICMS 88/90):
I - providenciar sua inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS de cada Estado e a identificação dos agentes dos
armadores junto ao Fisco local;
II - anotar no Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências a numeração dos Conhecimentos de
Transporte Aquaviário de Carga que serão usados nos serviços de cabotagem no Estado;
III - preencher e entregar os documentos de informações econômico-fiscais nos prazos regulamentares;
IV - manter o Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6;
V - manter arquivada uma via dos Conhecimentos de Transporte Aquaviário de Carga emitidos;
VI - recolher o ICMS no prazo determinado na legislação do Estado onde a prestação de serviço foi executada.
§ 1º A inscrição referida no inciso I se processará no local do estabelecimento do agente, mediante a apresentação da
inscrição do estabelecimento sede no CGC e no cadastro de contribuintes do Estado em que esteja localizado.
§ 2º É atribuída aos agentes dos armadores a responsabilidade pelo cumprimento das obrigações acessórias previstas neste
artigo, inclusive a guarda de documentos fiscais pertinentes aos serviços prestados.
§ 3º Os Estados onde as empresas possuírem sede autorizarão a impressão dos Conhecimentos de Transporte Aquaviário de
Carga, que serão numerados tipograficamente, e deverão, obrigatoriamente, reservar espaço para o número da inscrição
estadual, CGC e declaração do local onde tiver início a prestação do serviço.
§ 4º No caso de o serviço ser prestado fora da sede, deverá constar no Conhecimento o nome e o endereço do agente.
§ 5º Havendo necessidade de correção no Conhecimento, deverá ser emitido outro com os dados corretos, mencionando,
sempre, o documento anterior e o motivo da correção.
§ 6º No Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências do estabelecimento sede, será indicada a
destinacão dos impressos de Conhecimento de Transporte Aquaviário de Carga por porto e Estado.
§ 7º A adoção da sistemática de que cuida este artigo dispensará as demais obrigações acessórias não previstas aqui, exceto o
disposto na Cláusula décima quinta do Convênio ICMS 95/89.”
XV - o § 5º ao art. 337:
“§ 5º Na circulação de café cru, em coco ou em grão, tanto nas saídas como nos recebimentos ou no simples trânsito da
mercadoria pelo território deste Estado, observar-se-á o seguinte (Conv. ICM 22/88 e Conv. ICMS 71/90):
I - nas saídas interestaduais o ICMS será pago mediante guia própria, antes de iniciada a remessa;
II - na hipótese de inexistir imposto a recolher, a Nota Fiscal será acompanhada de guia negativa emitida pelo Estado de
origem;
III - constituirá crédito fiscal do adquirente o ICMS destacado na Nota Fiscal, desde que acompanhada do formulário
Controle de Saídas Interestaduais de Café - CSIC (Anexo 76) e da guia emitida na forma do inciso I;
IV - à vista do comprovante do pagamento do imposto referido no inciso I, o Fisco deverá:
a) conferir a documentação fiscal em confronto com a mercadoria;
b) lacrar a carga do veículo;
c) emitir o Controle de Saídas Interestaduais de Café - CSIC, em 3 vias, colando cada qual à respectiva via da Nota Fiscal e
autenticando-as mediante assinatura e carimbos identificadores do funcionário e da repartição, retendo a 3ª via da Nota
Fiscal;
d) anotar no verso da Nota Fiscal, no espaço próprio do CSIC, a numeração dos lacres utilizados;
V - as providências previstas no inciso IV serão adotadas pelo Fisco nas saídas de café cru, em coco ou em grão, promovidas
diretamente pelo estabelecimento em que tiver sido produzido, com destino a cooperativa a que esteja filiado ou a armazém
geral para depósito em nome do remetente, e desde que atendidas as disposições previstas na legislação estadual, dispensada
a apresentação do comprovante do pagamento do imposto, nas operações internas amparadas pelo regime de diferimento;
VI - a repartição fiscal do domicílio tributário do contribuinte destinatário procederá à deslacração, confrontando a
mercadoria com a respectiva documentação fiscal, conferindo os números dos lacres, lavrando o termo próprio, conforme
modelo do Anexo 77;
VII - quando houver necessidade de deslacração intermediária, essa providência será efetuada pelo Fisco do Estado em que se
encontrar a mercadoria, que deverá:
a) adotar os procedimentos previstos no inciso VI;
b) proceder à nova lacração, anotando nas vias da Nota Fiscal a ocorrência, bem como a numeração dos novos lacres
utilizados;
VIII - os Estados destinatários enviarão, mensalmente, aos Estados remetentes, relação detalhada de todas as cargas de café
recebidas no mês anterior, sendo que o disposto neste inciso aplica-se, também, à hipótese prevista no inciso VII;
IX - o disposto nos incisos IV, V, VI e VII não se aplica ao Estado do Rio de Janeiro, caso em que:
a) o referido Estado:
1 - exigirá do contribuinte destinatário do café localizado em seu território o correspondente lacre e uma via do respectivo
documento fiscal;
2 - remeterá ao Estado de origem, juntamente com a relação de que trata o inciso VIII, o lacre e a via do documento aludido
no item l;
b) as atribuições contidas nos incisos IV e V competem ao primeiro Estado por onde transitar o café, observado, no que
couber, o disposto no inciso VII;
X - as disposições deste parágrafo não se aplicam nas operações de circulação de café em que o Instituto Brasileiro do Café
(IBC), em extinção, seja o remetente.”
XVI - o inciso III ao § 4º do art. 419:
“III - relativa à prestação do serviço de transporte, constatada no trânsito de mercadorias.”
Art. 3º O Anexo 7 do Regulamento do ICMS passa a viger com as seguintes alterações, quanto aos produtos semi-elaborados
classificados nas posições 2818, 2903.15, 3301.29.0900, 7201 e 7601 a 7604 da NBM/SH, surtindo efeitos a partir de 01/01/91:

POSIÇÃO ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS RED. BASE


E SUBITEM MERCADORIAS DE
SUBPOSIÇÃO CÁLCULO (%)

2818 TODOS ÓXIDO DE ALUMÍNIO


(INCLUÍ-DO O CORINDO
ARTIFICIAL); HIDRÓXIDO DE A) 67,5
ALUMÍNIO DE JAN. A
MARÇO/91
B) 60
DE ABRIL/91 EM
DIANTE

2903.15 0000 1,2 DICLOROETANO (CLORETO 30 (até 30/06/91)


DE ETILENO)

3301.29 0900 ÓLEO ESSENCIAL, DE PAU-ROSA 00

7201 TODOS FERRO FUNDIDO BRUTO E


FERRO “SPIEGEL”
(ESPECULAR), EM LINGOTES,
LINGUADOS OU OUTRAS
FORMAS PRIMÁRIAS 40
7601 TODOS ALUMÍNIO EM FORMAS BRUTAS A) 67,5
DE JAN. A
MARÇO/91
B) 60
DE ABRIL/91 EM
DIANTE

7602.00 0000 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS A) 67,5


DE JAN. A
MARÇO/91
B) 60
DE ABRIL/91 EM
DIANTE

7603 TODOS PÓS E ESCAMAS, DE ALUMÍNIO A) 67,5


DE JAN. A
MARÇO/91
B) 60
DE ABRIL/91 EM
DIANTE

7604 TODOS BARRAS E PERFIS, DE ALUMÍ-NIO A) 67,5


DE JAN.
A
MARÇO/91
B) 60
DE ABRIL/91
EM DIANTE
Art. 4º Relativamente aos modelos a serem utilizados no controle da circulação de café cru, em como ou em grão, em decorrência dos
mecanismos previstos no Conv. ICMS 71/90, são acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes anexos:
I - ANEXO 76: Controle de Saídas Interestaduais de Café (CSIC), previsto no inciso III do § 5º do art. 337;
II - ANEXO 77: Termo de Deslacração de Café (TDC), previsto no inciso VI do § 5º do art. 337.
Parágrafo único. Os formulários dos Anexos ora instituídos obedecerão aos modelos publicados com o presente Decreto.
Art. 5º ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o inciso XIII do art. 2º;
II - o § 5º do art. 2º;
III - os incisos V, VI, VIII, XXXII, XXXIII, XXXIV, XXXVII e XLVIII do art. 3º;
IV - o § 10 do art. 3º;
V - o inciso II do art. 7º;
VI - os Anexos 4, 5 e 6.
Art. 6º Fica revogada a suspensão do inciso XXVI do art. 9º do RICMS/89, determinada pelo Decreto nº 2.981, de 31 de outubro de
1989.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, retroagindo os seus efeitos, no que couber, às datas previstas nos
Convênios, Ajustes e Protocolos mencionados em seu preâmbulo.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 14 de março de 1991.

NILO COELHO
Governador
Asclepíades Antônio Soledade
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 02 DE 15 DE MARÇO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de l6 e 17/03/1991)

Dispõe acerca da atualização pela TAXA REFERENCIAL DIÁRIA - TRD, para os


débitos tributários do ICMS relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de
fevereiro de 1991.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art.118 do ICMS,
aprovado pelo Decreto nº 2.460/89.

DECRETA

Art. 1º O prazo a que se refere o art. 5º do Decreto nº 4.375, de 05 de fevereiro de 1991, será o décimo nono dia para efeito de
incidência da TAXA REFERENCIAL DIÁRIA - TRD sobre os débitos do ICMS relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro de
1991, a cargo dos estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação,retroagindo os seus efeitos ao dia 09 de março de 1991.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 15 de março de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Antonio Maron Agle
Secretário da Justiça e Direitos Humanos
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 09 DE 22 DE MARÇO DE 1990


(Publicado no Diário Oficial de 23 e 24/03/1991)
(Republicado no Diário Oficial de 26/03/1991)

Anula os atos relativos à instalação e regulamentação da Loteria Instantânea da Bahia,


(Raspadinha), e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando que a legalidade e a moralidade são pilares básicos inafastáveis da Administração;
considerando que é faculdade-dever da Administração declarar a ilegalidade de atos praticados no seu âmbito;
considerando que a Lei Delegada nº 73, de 3 de junho de 1983 apenas permitia ao Estado da Bahia programar e executar as atividades lotéricas
pela Loteria do Estado da Bahia - LOTEBA;
considerando que a Loteria do Estado da Bahia - LOTEBA já havia sido extinta, pela Lei nº 5.121 de 06 de julho de 1989;
considerando que à falta de autorização legal não poderia o Governo do Estado instituir, regulamentar e contratar a exploração da Loteria
Instantânea da Bahia ( Raspadinha);
considerando a inexistência de prévia autorização legislativa exigida no artigo 71, inciso XXX, da Constituição Estadual para celebração pelo
Estado da Bahia, de contrato de concessão e permissão para exploração de serviços públicos;
considerando que a existência de tais vícios determinou o reconhecimento pelo Tribunal de Contas do Estado, em Resolução de nº 49/91, de sua
nulidade absoluta;
considerando a nulidade absoluta que atinge, sob todos os aspectos por que possa ser analisado, o objeto dos Decretos ora anulados e seus
consectários;

DECRETA

Art. 1º Ficam declarados nulos os Decretos de nºs 3.696, de 30 de maio de 1990, e 3725 de 21 de junho de 1990, que instituíram e
regulamentaram a Loteria Instantânea da Bahia.
Art. 2º Fica também extinta, em decorrência do disposto no artigo anterior, a Secretaria Executiva da Loteria Instantânea da Bahia,
unidade gestora do sistema de jogo de azar referido no artigo primeiro.
Art. 3º A extinção de que trata o artigo segundo do presente Decreto, fundada em declaração de nulidade absoluta, será processada
sem qualquer ônus para a Fazenda Pública Estadual, ressalvados os direitos porventura existentes de servidores, relativos aos serviços
efetivamente prestados e devidamente comprovados.
Parágrafo único. A prestação de contas relativa à atividade ora extinta deverá proceder-se na forma regulamentar, sem prejuízo do
pedido judicial formulado na ação popular, ora em trâmite.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de março de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 14 DE 08 DE ABRIL DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 09/04/1991)

Revoga o Decreto nº 4.390, de 01 de março de 1991.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA
Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 4.390, de 01 de março de 1991, bem como os atos dele decorrentes.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de abril de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 44 DE 06 DE MAIO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 07/05/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 06 a 15/91


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS de n.º 06 a 15, todos de 25 de abril de 1991, celebrados na 62ª Reunião Ordinária do
Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 25 de abril de 1991, cujos textos são publicados em anexo.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 06 de maio de 1991.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 57 DE 14 DE MAIO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 15/05/1991)

Alterado pelo Decreto nº 166/91.

Fixa o valor dos jetons para o Conselho da Fazenda - CONSEF


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Pelo comparecimetno a cada sessão os membros do Conselho da fazenda - CONSEF - não poderão perceber jetons superiores
a 03 (três) vezes o valor da UNIDADE PADRÃO FISCAL DO ESTADO DA BAHIA - UPF/BA.
Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 166, de 01/07/91, DOE de 02/07/91, efeitos a partir de 01/06/91.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/05/91.


"Art. 1º Pelo comparecimetno a cada sessão, os membros do Conselho da fazenda - CONSEF - não poderão perceber jetons superiores a 10 (dez) vezes
Maior valor Referência (MVR) pra o Estado da Bahia."

Art. 2º A cada Conselheiro não será creditado, por mês, mais do que o correspondente a 08 (oito) sessões.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os efeitos a 02 de maio de 1991, revogadas as disposições
em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 14 de maio de 1991.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Rodolpho Tourinho Neto

DECRETO Nº 82 DE 28 DE MAIO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 29/05/1991)

Processa a alteração de nº 21 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, em vista do Convênio ICM 55/89 e dos convênios
ICMS 78/89, 112/89, 12/90, 92/90, 01/91, 3/91 a 9/91, 11/91 e 13/91 a 15/91, bem como da Lei Complementar nº 65/91,

DECRETA
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - os §§ 2º e 3º do art. 2º, com vigência a partir de 16/04/91:
“§ 2º Para os efeitos dos incisos II e XVII deste artigo, considera-se produto industrializado semi-elaborado, sujeito ao ICMS
quando destinado ao exterior, aquele (Anexo 07; Lei Compl. nº 65/91):
I - que resulte de matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral sujeita ao imposto, quando exportada “in natura”;
II - cuja matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral não tenha sofrido qualquer processo que implique modificação
da natureza química originária;
III - cujo custo da matéria-prima de origem animal, vegetal ou mineral represente mais de 60% (sessenta por cento) do custo
do correspondente produto, apurado segundo o nível tecnológico disponível no País, sendo que, para efeitos da mensuração
aqui prevista, compreendem o custo industrial os elementos primários: matéria-prima e mão-de-obra direta (Conv. ICMS
15/91).”
“§ 3º Relativamente ao disposto no parágrafo anterior:
I - é assegurado ao contribuinte o direito de reclamar, perante o Secretário da Fazenda, contra a inclusão, entre os produtos
semi-elaborados, do bem de sua fabricação, sendo que, julgada procedente a reclamação, aquela autoridade submeterá ao
Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) a exclusão do produto da lista de semi-elaborados;
II - para definição dos produtos semi-elaborados, os contribuintes são obrigados a fornecer ao Conselho Nacional de Política
Fazendária (CONFAZ) e à Secretaria da Fazenda a respectiva planilha de custo industrial que lhes for requerida.”
II - o “caput”do inciso I do art. 3º:
“I - até 31/07/91, as saídas internas e interestaduais, promovidas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados a
industrialização, dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas, em estado natural (Convs. ICM 44/75, 20/76, 7/80, 36/84,
24/85 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90 e 9/91):”
III - o inciso II do art. 3º:
“II - as saídas:
a) até 31/07/91, de aves e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados, nas
operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/81, 36/84 e 28/87, e Convs. ICMS
68/90 e 9/91);
b) até 31/07/91, de ovos, nas operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/78,
36/84 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90 e 9/91);
c) até 31/07/91, de pintos de um dia (Convs. ICM 44/75, 14/78 e 21/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 60/89, 68/90 e 9/91);”
IV - a alínea “b” do inciso VII do art. 3º:
“b) abacate, ameixa, banana, caqui, figo, maçã, mamão, manga, melão, melancia, morango e uvas finas de mesa, a partir de
01/05/91 (Convs. ICM 41/75, 2/76 e 9/80, e Convs. ICMS 67/90 e 14/91);”
V - o inciso XL do art. 3º:
“XL - as entradas de mercadorias estrangeiras, desde que as respectivas importações estejam, simultaneamente (Convs. ICMS
41/89, 123/89, 9/90, 26/90 e 5/91):
a) isentas do Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros, de competência da União;
b) amparadas por programas especiais de exportação (Programa BEFIEX), aprovados até 31/12/89, observado o disposto no
§ 11;”
VI - o inciso LXVII do art. 3º:
“LXVII - até 31/07/91, as saídas de batata-semente (Convs. ICMS 76/89, 124/89, 14/90, 24/90, 81/90 e 11/91);”
VII - o inciso LXX do art. 3º:
“LXX - o recebimento, até 31/12/91, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou
técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da
administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convs. ICMS 104/89 e
8/91) :
I - o disposto neste inciso somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou
prestação de serviços médico-hospitalares;
II - o benefício estende-se aos casos de doação, ainda que exista similar nacional do bem importado;
III - a isenção será concedida, individualmente, mediante despacho do Secretário da Fazenda;”
VIII - o “caput” do inciso LXXI do art. 3º:
“LXXI - o fornecimento de água natural, em operações internas, até 31/07/92, por concessionário de serviço público de
abastecimento, nas seguintes hipóteses (Convs. ICMS 98/89 e 7/91):”
IX - o § 7º do art. 11:
“§ 7º A base de cálculo do imposto, nas operações que ponham termo ao regime de diferimento, é a prevista no § 2º do art. 76,
observado, quanto às operações com gado bovino, suíno, ovino e caprino o disposto no art. 318.”
X - o “caput” do inc. II do art. 19, e a alínea “i”do mesmo inciso:
“II - o contribuinte que primeiro promover a saída para estabelecimento neste Estado, dos produtos abaixo relacionados, a
menos que os tenha recebido com retenção na fonte ou com pagamento do imposto por antecipação, em operação anterior:”
“i) sorvetes, picolés, bombons, gomas de mascar, caramelos, pastilhas, dropes, chocolates, pipocas, doces, salgados e outras
guloseimas semelhantes;”
XI - o § 3º do art. 54:
“§ 3º Com vista à identificação das pessoas inscritas no CASIM, estas terão o número de sua inscrição estadual iniciado
sempre pelos algarismos “6” ou “9”.
XII - o inciso XV, o “caput”do inciso XVII e o inciso XVIII do art. 71:
“XV - a partir de 01/01/91, nas saídas de ouro, desde a sua origem, calculando-se a redução em 94,1176% (Conv. ICM
55/89);”
“XVII - nas prestações de serviços de transporte aéreo, até 31/07/91, como opção ao sistema normal de apuração do imposto
(débito/crédito), observado o disposto no § 13, de forma que a carga tributária resulte no percentual efetivo de 6%,
calculando-se a redução em ( Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 54/89, 113/89, 93/90 e 6/91);”
“XVIII - nas saídas internas, de 01/01/91 a 31/12/91, de gás liquefeito de petróleo, de forma que a incidência do imposto
resulte no percentual efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,4117% (Convs. ICMS 112/89 e 92/90);”
XIII - o inciso VII do art. 96:
“VII - aos contribuintes que, no dia 14/03/91, possuíssem em estoque mercadorias adquiridas com a isenção prevista, à época,
nos incisos XXXIII e XXXIV - tratores, máquinas e implementos agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais,
relacionados nos Anexos 4, 5 e 6 -, sendo o referido crédito correspondente à aplicação da alíquota cabível nas aquisições das
referidas mercadorias sobre o valor das respectivas operações (Conv. ICMS 69/90).”
XIV - o inciso I do art. 101, com vigência a partir de 16/04/91:
“I - às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima, material secundário e material de embalagem, bem
como ao fornecimento de energia elétrica e aos serviços prestados por terceiros na fabricação e transporte de produtos
industrializados constantes nos Anexos 7 e 8 destinados a exportação para o exterior, observado o disposto no parágrafo
único deste artigo (Lei Compl. nº 65/91; Convs. ICM 8/89 e 9/89, e Conv. ICMS 15/91);”
XV - o inciso I do art. 248:
“I - Código Fiscal de Operações e Prestações (Anexo 2), destinado a aglutinar em grupos homogêneos, nos livros fiscais, nas
Guias de Informação e em todas as análises de dados, as operações mercantis promovidas e os serviços sujeitos ao imposto
prestados ou utilizados, por parte dos contribuintes do ICMS, o qual será interpretado de acordo com as normas explicativas
que o integram;”
XVI - a denominação do Anexo 8:
“ANEXO 8
RELAÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA EFEITO DE MANUTENÇÃO DE CRÉDITO NAS EXPORTAÇÕES
PARA O EXTERIOR”
XVII - o item 7 do Anexo 69:

ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS


Na Ind. No Atac.

Sorvetes, picolés, bombons, gomas de


mascar, caramelos, pastilhas, dropes,
07 40 30
chocolates, pipocas, doces, salgados e
outras guloseimas semelhantes

Art. 2º Ficam acrescentados ao citado RICMS/89 os dispositivos indicados a seguir:


I - os incisos LXXV e LXXVI ao art. 3º:
“LXXV - a partir de 21/02/91, as saídas de papel-moeda, moeda metálica e cupons de distribuição de leite, promovidas pela
Casa da Moeda do Brasil (Conv. ICMS 1/91);”
“LXXVI - de 01/10/90 até 30/09/91, as sucessivas saídas de produtos do estoque regulador do Governo Federal, administrado
pela Companhia de Financiamento da Produção (CFP), destinado a doação às populações da Região Nordeste do País
atingidas pela estiagem prolongada, nos seguintes termos (Convs. ICMS 61/90 e 13/91):
a) a isenção não prevalecerá nas saídas com destino a outra unidade da Federação para beneficiamento ou industrialização,
hipótese em que se concederá redução de 80% na base de cálculo;
b) a isenção a que se refere este inciso abrangerá os produtos e os quantitativos globais seguintes:
1 - arroz em casca, 329.000 t;
2 - milho em grãos, 56.000 t;
3 - farinha de mandioca, 28.000t;
c) incluem-se na isenção prevista neste inciso os produtos resultantes da industrialização objeto da doação indicada em seu
“caput”;
II - o inciso XXVII ao art. 9º:
“XXVII - nas entradas de concentrado e blíster de cobre no estabelecimento beneficiador ou industrializador, decorrentes de
importação, para o momento em que ocorrer a sua saída, a qualquer título.”
III - o inciso XXIII ao art. 71:
“XXIII - nas saídas, para outra unidade da Federação, de produtos do estoque regulador do Governo Federal, administrado
pela Companhia de Financiamento da Produção (CFP), para beneficiamento ou industrialização, na forma da alínea “a” do
inciso LXXVI do art. 3º, no período previsto no “caput” do referido inciso (Convs. ICMS 61/90 e 13/91);”
IV - o § 6º ao art. 99:
“§ 6º Em relação aos produtos não alcançados pelo benefício da manutenção de créditos nas operações de exportação para o
exterior, nos termos do inciso I do art. 101, exigir-se-á, até 31/12/91, o estorno integral dos créditos fiscais relativos aos
insumos utilizados na fabricação e embalagem dos produtos exportados (Conv. ICM 8/89 e Conv. ICMS 3/91).”
V - o seguinte parágrafo ao art. 101, com vigência a partir de 16/04/91:
“Parágrafo único. Para os efeitos do inciso I, equipara-se à saída para o exterior a remessa, pelo respectivo fabricante, com o
fim específico de exportação, de produtos industrializados com destino a (Lei Compl. nº 65/91):
I - empresa comercial exportadora, inclusive “tradings” ou outro estabelecimento do fabricante;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.”
VI - o inciso XI ao art. 117:
“XI - pelos contribuintes adquirentes de material de uso, consumo ou ativo fixo procedente de outros Estados, e pelos usuários
de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente
alcançada pela incidência do imposto, até o dia 20 do mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador.
VII - o § 6º ao art. 344:
“§ 6º Fica estendido à Companhia Nacional de Abastecimento (CNA), de 01/01/91 a 30/09/91, o tratamento fiscal previsto
neste capítulo, facultando-se à favorecida a utilização dos documentos fiscais anteriormente impressos para a Companhia de
Financiamento da Produção - CFP (Conv. ICMS 4/91).”
Art. 3º Fica renumerado o inciso XX do art. 71 do RICMS/89, acrescentado pela Alteração nº 16 (Decreto nº 3.452, de 05/02/90,
DOE de 06/02/90), como inciso XXIV, com a seguinte redação:
“XXIV - nas saídas internas de motocicletas acima de 250 cilindradas, calculando-se a redução em 28% (vinte e oito por
cento).”
Art. 4º Acrescentem-se ao Anexo 7 do Regulamento do ICMS os seguintes produtos semi-elaborados, atendendo à classificação da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmônico - NBM/SH, publicada no Diário Oficial da União de 28/11/88, surtindo efeitos a
presente inclusão a partir da ratificação nacional do Convênio ICMS 15/91:
POSIÇÃO E ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED.BASE
E DE
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CÁLCULO (%)

0801.30 0200 CASTANHA DE CAJU SEM CASCA 35,00

1507.90 0000 ÓLEOS DE SOJA E RESPECTIVAS FRAÇÕES,


MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICA-MENTE MODIFICADOS 38,45
1511.90 0000 ÓLEOS DE DENDÊ (PALMA) E RESPECTIVAS
FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICAMENTE MODIFICADOS 38,45

1601.00 0000 ENCHIDOS E PRODUTOS SEMELHANTES, DE


CARNE, MIUDEZAS OU SANGUE;
PREPA-RAÇÕES ALIMENTÍCIAS À BASE DE
TAIS PRODUTOS 60,00

1602 TODOS OUTRAS PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE


CARNE, MIUDEZAS OU DE SANGUE 60,00

1603 TODOS EXTRATOS E SUCOS DE CARNE, PEIXES OU


CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS OU DE OUTROS
INVERTEBRADOS AQUÁTICOS 60,00

1604 TODOS PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE PEIXES;


CAVIAR E SEUS SUCEDÂNEOS PREPARADOS
A PARTIR DE OVAS DE PEIXES 60,00

1605 TODOS CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS E OUTROS


INVERTEBRADOS AQUÁTICOS,
PREPARA-DOS OU EM CONSERVAS 60,00

2008.91 0000 PALMITOS, PREPARADOS OU


CONSERVA-DOS, COM OU SEM ADIÇÃO DE
AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES OU
DE ÁLCOOL 00

2101.10 TODOS EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS


DE CAFÉ E PREPARAÇÕES À BASE DESTES
EXTRATOS, ESSÊNCIAS OU CONCENTRADOS
OU À BASE DE CAFÉ 30,77

4410 TODOS PAINÉIS DE PARTÍCULAS E PAINÉIS


SEMELHANTES, DE MADEIRA OU DE OUTRAS
MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 20,00
4411 TODOS PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE
OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 20,00

4412 TODOS MADEIRA COMPENSADA OU


(CONTRAPLA-CADA), MADEIRA FOLHEADA,
E MADEIRAS ESTRATIFICADAS 20,00
SEMELHANTES

4413 TODOS MADEIRA “DENSIFICADA” EM BLOCOS,


PRANCHAS, LÂMINAS OU PERFIS 20,00

Art. 5º Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS/89:


I - a alínea “c” do inciso XXIV do art. 3º, com efeitos a partir de 31/12/89 (Conv. ICMS 78/89);
II - o inciso III do § 1º do art. 10 (Conv. ICMS 12/90);
III - o inciso II do § 2º do art. 11 (Conv. ICMS 67/90);
IV - o inciso V do § 10 do art. 11 ( Conv. ICMS 12/90);
V - o inciso VII do art. 12 (Conv. ICMS 12/90).
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, retroagindo os seus efeitos, no que couber, às datas previstas na Lei
Complementar e nos Convênios mencionados em seu preâmbulo.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de maio de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 83 DE 28 DE MAIO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 29/05/1991)

Processa a alteração de nº 22 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O Anexo 7 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passa a viger com a seguinte redação, em
consonância com o Conv. ICM 7/89 e as alterações introduzidas pelos Convs. ICMS 12/89, 27/89, 83/89, 21/90, 22/90, 73/90, 79/90, 85/90 e
86/90:
“ANEXO 7
RELAÇÃO DE PRODUTOS SEMI-ELABORADOS
Prevista no § 2º do art. 2º e no inc. I do art. 101.
Codificada de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), publicada no Diário Oficial de União
de 28/11/88
POSIÇÃ ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS REDUÇÃ
OE SUBITEM O
SUBPOSI BASE DE
-ÇÃO CÁLCULO
(%)
0201 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE BOVINA, FRESCAS OU
REFRIGERADAS 60

0202 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE BOVINA, CONGELADAS 60

0203 CARNES DE ANIMAIS DA ESPÉCIE SUÍNA, FRESCAS,


REFRIGERADAS OU CONGELADAS 100

0204 CARNES DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES OVINA OU CAPRINA,


FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS 60

0205.00 CARNES DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E


MUAR, FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS:
01.0000 Carnes de animais da espécie cavalar:
0101 Frescas ou refrigeradas 100
0102 Congeladas 100
0200 Carnes de animais da espécie asinina 0
0300 Carnes de animais da espécie muar 0

0206 MIUDEZAS COMESTÍVEIS DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES BOVINA,


SUÍNA, OVINA, CAPRINA, CAVALAR, ASININA E MUAR,
FRESCAS, REFRIGERADAS OU CONGELADAS 60

0207 CARNES E MIUDEZAS, COMESTÍVEIS, FRESCAS,


REFRIGERADAS OU CONGELADAS, DAS AVES DA POSIÇÃO 0105
100

0208 OUTRAS CARNES E MIUDEZAS COMESTÍVEIS, FRESCAS,


REFRIGERADAS OU CONGELADAS 100

0209 TOUCINHO SEM PARTES MAGRAS, GORDURAS DE PORCO E DE


AVES DOMÉSTICAS, NÃO FUNDIDAS, FRESCOS,
REFRIGERADOS, CONGELADOS, SALGADOS OU EM
SALMOURA, SECOS OU DEFUMADOS 100

0210 CARNES E MIUDEZAS, COMESTÍVEIS, SALGADAS OU EM


SALMOURA, SECAS OU DEFUMADAS; FARINHAS E PÓS,
COMESTÍVEIS, DE CARNES OU DE MIUDEZAS:

0210.1 CARNES DA ESPÉCIE SUÍNA 100

0210.20 CARNES DA ESPÉCIE BOVINA 60

0210.90 OUTRAS, INCLUÍDOS AS FARINHAS E PÓS, COMESTÍVEIS, DE


CARNES OU DE MIUDEZAS 60

0302 PEIXES FRESCOS OU REFRIGERADOS, EXCETO OS FILÉS DE


PEIXES E OUTRA CARNE DE PEIXES DA POSIÇÃO 0304 20

0303 PEIXES CONGELADOS, EXCETO OS FILÉS DE PEIXES E OUTRA


CARNE DE PEIXES DA POSIÇÃO 0304 20
Nota: Excluem-se os peixes frescos

0304 FILÉS DE PEIXES E OUTRA CARNE DE PEIXES (MESMO


PICADA), FRESCOS, REFRIGERADOS OU CONGELADOS 20

0305 PEIXES SECOS, SALGADOS OU EM SALMOURA; PEIXES


DEFUMADOS, MESMO COZIDOS ANTES OU DURANTE A
DEFUMAÇÃO; FARINHA DE PEIXE PRÓPRIA PARA
ALIMENTAÇÃO HUMANA 20

0306 CRUSTÁCEOS, MESMO SEM CASCA, VIVOS, FRESCOS,


REFRIGERADOS, CONGELADOS, SECOS, SALGADOS OU EM
SALMOURA; CRUSTÁCEOS COM CASCA, COZIDOS EM ÁGUA
OU VAPOR, MESMO REFRIGERADOS, CONGELADOS, SECOS,
SALGADOS OU EM SALMOURA 20
Nota: Excluem-se os crustáceos vivos e os frescos

0307 MOLUSCOS, COM OU SEM CONCHA, VIVOS, FRESCOS,


REFRIGERADOS, CONGELADOS, SECOS, SALGADOS OU EM
SALMOURA; INVERTEBRADOS AQUÁTICOS, EXCETO OS
CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS, VIVOS, FRESCOS, REFRIGERADOS,
CONGELADOS, SECOS, SALGADOS OU EM SALMOURA 20
Nota: Excluem-se os crustáceos vivos e os frescos

0402 LEITE E CREME DE LEITE (NATA), CONCENTRADOS OU


ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES

0402.10 EM PÓ, GRÂNULOS OU OUTRAS FORMAS SÓLIDAS, COM UM


TEOR, EM PESO, DE MATÉRIAS GORDAS, NÃO SUPERIOR A 1,5%:
0200 Desnatado, próprio para uso industrial ou para alimentação animal 100
9900 Outros 100

0402.21 SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES:


0103 Desnatado, próprio para uso industrial ou para alimentação animal 100
0199 Qualquer outro 100

0402.29 OUTROS:
0103 Desnatado, próprio para uso industrial ou para alimentação animal 100
0199 Qualquer outro 100
0408 OVOS DE AVES, SEM CASCA, E GEMAS DE OVOS, FRESCOS,
SECOS, COZIDOS EM ÁGUA OU VAPOR, MOLDADOS,
CONGELADOS OU CONSERVADOS DE OUTRO MODO, MESMO
ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES 100

0501.00 0000 CABELOS EM BRUTO, MESMO LAVADOS OU


DESENGORDURADOS; DESPERDÍCIOS DE CABELO 80

0502 CERDAS DE PORCO OU DE JAVALI; PELOS DE TEXUGO E


OUTROS PELOS PARA ESCOVAS, PINCÉIS E ARTIGOS
SEMELHANTES; DESPERDÍCIOS DESTAS CERDAS E PELOS 80

0503 CRINAS E SEUS DESPERDÍCIOS, MESMO EM MANTAS, COM OU


SEM SUPORTE 80

0504 TRIPAS, BEXIGAS E BUCHOS, DE ANIMAIS, INTEIROS OU EM


PEDAÇOS, EXCETO DE PEIXES 60

0505 PELES E OUTRAS PARTES DE AVES, COM AS SUAS PENAS OU


PENUGEM, PENAS E PARTES DE PENAS (MESMO APARADAS),
PENUGEM EM BRUTO OU SIMPLESMENTE LIMPAS,
DESINFETADAS OU PREPARADAS TENDO EM VISTA A SUA
CONSERVAÇÃO; PÓS E DESPERDÍCIOS,DE PENAS OU DE
PARTES DE PENAS 80

0506 OSSOS E NÚCLEOS CÓRNEOS, EM BRUTO, DESENGORDURADOS


OU SIMPLESMENTE PREPARADOS (MAS NÃO CORTADOS SOB
FORMA DETERMINADA), ACIDULADOS OU DEGELATINADOS;
PÓS E DESPERDÍCIOS DESTAS MATÉRIAS
80

0507 MARFIM, CARAPAÇAS DE TARTARUGA, BARBAS, INCLUÍDAS


AS FRANJAS, DE BALEIA OU DE OUTROS MAMÍFEROS
MARINHOS, CHIFRES, GALHADAS, CASCOS, UNHAS, GARRAS E
BICOS, EM BRUTO OU SIMPLESMENTE PREPARADOS, MAS NÃO
CORTADOS EM FORMA DETERMINADA; PÓS E DESPERDÍCIOS
80

0508 CORAL E MATÉRIAS SEMELHANTES, EM BRUTO OU


SIMPLESMENTE PREPARADOS, MAS NÃO TRABALHADOS DE
OUTRO MODO; CONCHAS E CARAPAÇAS DE MOLUSCOS,
CRUSTÁCEOS OU DE EQUINODERMOS E OSSOS DE SIBAS
(CHOCOS), EM BRUTO OU SIMPLESMENTE PREPARADOS, MAS
NÃO CORTADOS EM FORMA DETERMINADA, SEUS PÓS E
DESPERDÍCIOS 80

5009.00 0000 ESPONJAS NATURAIS DE ORIGEM ANIMAL 80

0510.00 ÂMBAR-CINZENTO, CASTÓREO, ALGÁLIA E ALMÍSCAR;


CANTÁRIDAS; BÍLIS, MESMO SECA; GLÂNDULAS E OUTRAS
SUBSTÂNCIAS DE ORIGEM ANIMAL UTILIZADAS NA
PREPARAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, FRESCAS,
REFRIGERADAS, CONGELADAS OU PROVISORIAMENTE
CONSERVADAS DE OUTRO MODO 80

0511 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, NÃO ESPECIFICADOS NEM


COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; ANIMAIS MORTOS
DOS CAPÍTULOS 1 OU 3, IMPRÓPRIOS PARA A ALIMENTAÇÃO
HUMANA:
0511.91 PRODUTOS DE PEIXES OU CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS OU DE
OUTROS INVERTEBRADOS AQUÁTICOS; ANIMAIS MORTOS DO
CAPÍTULO 3:
0101 Bexigas natatórias 50
0199 Qualquer outro 80
0200 Produtos de crustáceos, moluscos ou dos demais invertebrados aquáticos 80
0300 Animais mortos do Capítulo 3 80

0511.99 OUTROS 80

0603 FLORES E SEUS BOTÕES, CORTADOS PARA BUQUÊS (RAMOS)


OU PARA ORNAMENTAÇÃO, FRESCOS, SECOS, BRANQUEADOS,
TINGIDOS, IMPREGNADOS OU PREPARADOS DE OUTRO MODO:

0603.90 OUTROS:
0100 Secos, para ornamentação 80
9900 Outros 80

0604 FOLHAGEM, FOLHAS, RAMOS E OUTRAS PARTES DE PLANTAS,


SEM FLORES NEM BOTÕES DE FLORES, E ERVAS, MUSGOS E
LÍQUENS, PARA BUQUÊS (RAMOS) OU PARA ORNAMENTAÇÃO,
FRESCOS, SECOS, BRANQUEADOS, TINGIDOS, IMPREGNADOS
OU PREPARADOS DE OUTRO MODO 80
Nota: Excluem-se folhagens, folhas, ramos, e outras partes de plantas sem
folhas nem botões de flores, e ervas, musgos e líquens, para buquês
(ramos) ou para ornamentação frescos

0710 PRODUTOS HORTÍCOLAS, NÃO COZIDOS OU COZIDOS EM


ÁGUA OU VAPOR, CONGELADOS 100

0711 PRODUTOS HORTÍCOLAS CONSERVADOS


TRANSITORIA-MENTE (POR EXEMPLO: COM GÁS SULFUROSO
OU ÁGUA SALGADA, SULFURADA OU ADICIONADA DE
OUTRAS SUBSTÂNCIAS DESTINADAS A ASSEGURAR
TRANSITORIA-MENTE A SUA CONSERVAÇÃO), MAS
IMPRÓPRIOS PARA ALIMENTAÇÃO NESTE ESTADO 100

0712 PRODUTOS HORTÍCOLAS SECOS, MESMO CORTADOS EM


PEDAÇOS OU FATIAS, OU AINDA TRITURADOS OU EM PÓ, MAS
SEM QUALQUER OUTRO PREPARO 100

0713 LEGUMES DE VAGEM, SECOS, EM GRÃO, MESMO PELADOS OU


PARTIDOS 100

0714 RAÍZES DE MANDIOCA, DE ARARUTA E DE SALEPO,


TOPINAMBOS, BATATAS-DOCES E RAÍZES OU TUBÉRCULOS
SEMELHANTES, COM ELEVADO TEOR DE FÉCULA OU DE
INULINA, FRESCOS OU SECOS, MESMO CORTADOS EM
PEDAÇOS OU EM “PELLETS”; MEDULA DE SAGUEIRO 100
Nota: Excluem-se as raízes de mandioca, de araruta, topinambos,
batatas-doces e raízes ou tubérculos semelhantes, frescos

0801 COCOS, CASTANHA-DO-PARÁ (CASTANHA-DO-BRASIL) E


CASTANHAS DE CAJÚ, FRESCOS, OU SECOS, MESMO SEM
CASCA OU PELADOS:
Nota: Excluem-se os frescos

0801.10 COCOS:
0200 Sem casca, mesmo ralado 20

0801.20 CASTANHA-DO-PARÁ (CASTANHA-DO-BRASIL):


0200 Com casca, desidratada 0
0300 Sem casca, seca 0
9900 Outras 0
0802 OUTRAS FRUTAS DE CASCA RIJA, FRESCAS OU SECAS, MESMO
SEM CASCA OU PELADAS:

0802.1 AMÊNDOAS:
0802.12 Sem casca 20

0802.2 AVELÃS (CORYLUS SPP):


0802.22 Sem casca 20

0802.3 NOZES:
0802.32 Sem casca 20

0802.40 CASTANHAS (CASTANHA SPP):


0200 Sem casca 20

0803.00 BANANAS, FRESCAS OU SECAS:


0200 Secas 100

0804 TÂMARAS, FIGOS, ANANASES (ABACAXIS), ABACATES,


GOIABAS, MANGAS E MANGOSTÕES, FRESCOS OU SECOS:

0804.10 TÂMARAS:
0200 Secas 100

0804.20 FIGOS:
0200 Secos 100

0805 CÍTRICOS, FRESCOS OU SECOS 100


Nota: Excluem-se os frescos

0806 UVAS FRESCAS E SECAS (PASSAS):


0806.20 SECAS 100

0811 FRUTAS, NÃO COZIDAS OU COZIDAS EM ÁGUA OU VAPOR,


CONGELADAS, MESMO ADICIONADAS DE AÇÚCAR OU DE
OUTROS EDULCORANTES 100

0812 FRUTAS CONSERVADAS TRANSITORIAMENTE (POR EXEMPLO:


COM GÁS SULFUROSO OU ÁGUA SALGADA, SULFURADA OU
ADICIONADA DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS DESTINADAS A
ASSEGURAR TRANSITORIAMENTE A SUA CONSERVAÇÃO),
MAS IMPRÓPRIAS PARA ALIMENTAÇÃO NESTE ESTADO 100

0813 FRUTAS SECAS, EXCETO AS DAS POSIÇÕES 0801 A 0806;


MISTURAS DE FRUTAS SECAS OU DE FRUTAS DE CASCA RIJA,
DO PRESENTE CAPÍTULO 100

0814.00 CASCAS DE CÍTRICOS, DE MELÕES OU DE MELANCIAS,


FRESCAS, SECAS, CONGELADAS OU APRESENTADAS EM ÁGUA
SALGADA, SULFURADA OU ADICIONADA DE OUTRAS
SUBSTÂNCIAS DESTINADAS A ASSEGURAR
TRANSITORIA-MENTE A SUA CONSERVAÇÃO 100

0901 CAFÉ, MESMO TORRADO OU DESCAFEINADO; CASCAS E


PELÍCULAS DE CAFÉ; SUCEDÂNEOS DO CAFÉ CONTENDO CAFÉ
EM QUALQUER PROPORÇÃO:

0901.1 CAFÉ NÃO TORRADO:


0901.12 DESCAFEINADO 0

0901.2 CAFÉ TORRADO:


0901.21 NÃO DESCAFEINADO:
0100 Em grão 0
0901.22 DESCAFEINADO 0

0901.30 CASCAS E PELÍCULAS DE CAFÉ 0

0901.40 SUCEDÂNEOS DO CAFÉ CONTENDO CAFÉ 0

0902.20 CHÁ-VERDE (NÃO FERMENTADO) APRESENTADO DE


QUALQUER OUTRA FORMA:
9900 Outros 100

0903.00 0000 MATE 70

0904 0000 PIMENTA (DO GÊNERO “PIPER”); PIMENTÕES E PIMENTAS


(PIMENTOS) DOS GÊNEROS “CAPSICUM” OU “PIMENTA”, SECOS
OU TRITURADOS OU EM PÓ 0

0905.00 0000 BAUNILHA 0

0906 CANELA E FLORES DE CANELEIRA:


0906.20 TRITURADAS OU EM PÓ 0

0907.00 CRAVO-DA-ÍNDIA (FRUTOS, FLORES E PEDÚNCULOS):


0200 Triturado ou em pó 0

0908 NOZ-MOSCADA, MACIS, AMOMOS E CARDAMOMOS 0

0909 SEMENTES DE ANIS, BADIANA, FUNCHO, COENTRO, COMINHO


E DE ALCARAVIA; BAGAS DE ZIMBRO 0
0910 0000 GENGIBRE, AÇAFRÃO-DA-TERRA (CURCUMA) TOMILHO,
LOURO, CARIL E OUTRAS ESPECIARIAS 0

1006 ARROZ:
1006.20 ARROZ DESCASCADO (ARROZ “CARGO”OU CASTANHO) 0

1006.30 ARROZ SEMIBRANQUEADO OU BRANQUEADO, MESMO POLIDO


OU BRUNIDO (GLACEADO) 0

1006.40 ARROZ QUEBRADO (TRINCA DE ARROZ) 0

1101.00 FARINHAS DE TRIGO OU DE MISTURA DE TRIGO COM CENTEIO


0

1102 FARINHAS DE CEREAIS, EXCETO DE TRIGO OU DE MISTURA DE


TRIGO COM CENTEIO 0

1103 GRUMOS, SÊMOLAS E “PELLETS”, DE CEREAIS:

1103.1 GRUMOS E SÊMOLAS:


1103.11 De trigo 0
1103.12 De aveia 0
1103.13 De milho 53,85
1103.14 De arroz 0
1103.19 De outros cereais 0

1103.2 “PELLETS”:
1103.21 De trigo 0
1103.29 De outros cereais 0

1104 GRÃOS DE CEREAIS TRABALHADOS DE OUTRO MODO [POR


EXEMPLO: DESCASCADOS (COM OU SEM PELÍCULA),
ESMAGADOS, EM FLOCOS, EM PÉROLAS, CORTADOS OU
PARTIDOS], COM EXCLUSÃO DO ARROZ DA POSIÇÃO 10.06;
GERMES DE CEREAIS, INTEIROS, ESMAGADOS, EM FLOCOS OU
MOÍDOS 0

1105 FARINHA, SÊMOLA E FLOCOS, DE BATATA 0

1106 FARINHAS E SÊMOLAS, DOS LEGUMES DE VAGEM SECOS DA


POSIÇÃO 0713, DE SAGU OU DAS RAÍZES OU TUBÉRCULOS, DA
POSIÇÃO 0714; FARINHAS, SÊMOLAS E PÓS, DOS PRODUTOS DO
CAPÍTULO 8 0

1107 MALTE, MESMO TORRADO 0

1108 AMIDOS E FÉCULAS; INULINA 0

1109.00 GLÚTEN DE TRIGO, MESMO SECO 0

1201.00 SOJA, MESMO TRITURADA 0


Nota: Excluem-se os grãos

1202 AMENDOINS NÃO TORRADOS NEM DE OUTRO MODO COZIDOS,


MESMO DESCASCADOS OU TRITURADOS:
NOTA: Excluem-se os grãos

1202.10 COM CASCA:


0200 Desidratado 0
9900 Outros 0

1202.20 DESCASCADOS, MESMO TRITURADOS 0

1203.00 COPRA 0
Nota: Excluem-se os grãos

1204.00 SEMENTES DE LINHO (LINHAÇA), MESMO TRITURADAS 0


Nota: Excluem-se os grãos

1205.00 SEMENTES DE NABO SILVESTRE OU DE COLZA, MESMO


TRITURADAS 0
Nota: Excluem-se os grãos

1206.00 SEMENTES DE GIRASSOL, MESMO TRITURADAS 0


Nota: Excluem-se os grãos

1207 OUTRAS SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS, MESMO


TRITURADOS 0
Nota: Excluem-se os grãos

1208 FARINHAS DE SEMENTES OU DE FRUTOS OLEAGINOSOS,


EXCETO FARINHA DE MOSTARDA:

1208.10 DE SOJA 0

1208.90 OUTRAS 40

1210.20 CONES DE LÚPULO, TRITURADOS OU MOÍDOS, OU EM


“PELLETS”; LUPULINA 100

1211 PLANTAS, PARTES DE PLANTAS, SEMENTES E FRUTOS, DAS


ESPÉCIES UTILIZADAS PRINCIPALMENTE EM PERFUMARIA,
MEDICINA OU COMO INSETICIDAS, PARASITICIDAS E
SEMELHANTES, FRESCOS OU SECOS, MESMO CORTADOS,
TRITURADOS OU EM PÓ 0

1212 ALFARROBA, ALGAS, BETERRABA SACARINA E


CANA-DE-AÇÚCAR, FRESCAS OU SECAS, MESMO EM PÓ;
CAROÇOS E AMÊNDOAS DE FRUTOS E OUTROS PRODUTOS
VEGETAIS (INCLUÍDAS AS RAÍZES DE CHICÓRIA NÃO
TORRADAS, DA VARIEDADE “CICHORIUM INTYBUS
SATIVUM”), USADOS PRINCIPALMENTE NA ALIMENTAÇÃO
HUMANA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM
OUTRAS POSIÇÕES 0

1213.00 PALHAS E CASCAS DE CEREAIS, EM BRUTO, MESMO PICADAS,


MOÍDAS, PRENSADAS OU EM “PELLETS” 0

1214 RUTABAGAS, BETERRABAS FORRAGEIRAS, RAÍZES


FORRAGEIRAS, FENO, ALFAFA (LUZERNA), TREVO, SANFENO,
COUVES FORRAGEIRAS, TREMOÇO, ERVILHACA E PRODUTOS
FORRAGEIROS SEMELHANTES, MESMO EM “PELLETS” 0

1301 GOMA-LACA; GOMAS, RESINAS, GOMAS-RESINAS E


BÁLSAMOS, NATURAIS 100

1302 SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS; MATÉRIAS PÉCTICAS,


PECTINATOS E PECTATOS; ÁGAR-ÁGAR E OUTROS PRODUTOS
MUCILAGINOSOS E ESPESSANTES, DERIVADOS DOS VEGETAIS,
MESMO MODIFICADOS 40

1401 MATÉRIAS VEGETAIS DAS ESPÉCIES PRINCIPALMENTE


UTILIZADAS EM CESTARIA OU ESPARTARIA (POR EXEMPLO:
BAMBUS, ROTINS, CANAS, JUNCOS, VIMES, RÁFIA, PALHA DE
CEREAIS LIMPA, BRANQUEADA OU TINGIDA, CASCA DE TÍLIA)
100

1402 MATÉRIAS VEGETAIS DAS ESPÉCIES PRINCIPALMENTE


UTILIZADAS PARA ENCHIMENTO OU ESTOFAMENTO [POR
EXEMPLO: SUMAÚNA (“KAPOC”) CRINA VEGETAL, ZOSTERA
(CRINA MARINHA)], MESMO EM MANTAS COM OU SEM
SUPORTE DE OUTRAS MATÉRIAS 100

1403 MATÉRIAS VEGETAIS DAS ESPÉCIES PRINCIPALMENTE


UTILIZADAS NA FABRICAÇÃO DE VASSOURAS OU DE
ESCOVAS (POR EXEMPLO: SORGO, PIAÇABA, RAÍZ DE GRAMA,
TAMPICO), MESMO EM TORCIDAS OU EM FEIXES 100

1404 PRODUTOS VEGETAIS NÃO ESPECIFICADOS NEM


COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES:

1404.10 MATÉRIAS-PRIMAS VEGETAIS, DAS ESPÉCIES


PRINCIPAL-MENTE UTILIZADAS EM TINTURARIA OU
CURTIMENTA:
0100 Tara (Coulteria tinctoria) 100
0200 Barbatimão 100
9900 Outros 100

1404.20 LÍNTERES DE ALGODÃO:


0100 Cru 0
9900 Outros 0

1404.90 OUTROS:
0100 Sementes duras, caroços, cascas e nozes (de corozo, de palmeira-dum e
semelhantes), para entalhe 100
9900 Outros 100

1501.00 BANHA DE PORCO; OUTRAS GORDURAS DE PORCO E DE AVES


DOMÉSTICAS, FUNDIDAS, MESMO PRENSADAS OU EXTRAÍDAS
POR MEIO DE SOLVENTES 100

1502.00 GORDURAS DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES BOVINA, OVINA OU


CAPRINA, EM BRUTO OU FUNDIDAS, MESMO PRENSADAS OU
EXTRAÍDAS POR MEIO DE SOLVENTES 100

1503.00 0000 ESTEARINA SOLAR, ÓLEO DE BANHA DE PORCO,


ÓLEO-ESTEARINA, ÓLEO-MARGARINA E ÓLEO DE SEBO, NÃO
EMULSIONADOS NEM MISTURADOS, NEM PREPARADOS DE
OUTRO MODO 100

1504 GORDURAS, ÓLEOS E RESPECTIVAS FRAÇÕES DE PEIXES OU


DE MAMÍFEROS MARINHOS, MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICAMENTE MODIFICADOS 100

1505 SUARDA E SUBSTÂNCIAS GORDAS DELA DERIVADAS,


INCLUÍDA A LANOLINA 100

1506 OUTRAS GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS, E RESPECTIVAS


FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE
MODIFICADOS 100

1507 ÓLEO DE SOJA E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO REFINADOS,


MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
1507.10 0000 ÓLEO EM BRUTO, MESMO DEGOMADO 38,45

1508 ÓLEO DE AMENDOIM E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO


REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
1508.10 0000 ÓLEO EM BRUTO 100

1509 AZEITE DE OLIVEIRA E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO


REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
1509.10 0000 VIRGENS 100
1510.00 OUTROS ÓLEOS E RESPECTIVAS FRAÇÕES, OBTIDOS
EXCLUSIVAMENTE A PARTIR DE AZEITONAS, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS, E
MISTURAS DESSES ÓLEOS OU FRAÇÕES COM ÓLEOS OU
FRAÇÕES DA POSIÇÃO 1509:
0100 ÓLEOS EM BRUTO 100

1511 ÓLEO DE DENDÊ (PALMA) E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO


REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:

1511.10 0000 ÓLEO EM BRUTO 35

1512 ÓLEOS DE GIRASSOL, DE CÁRTAMO OU DE ALGODÃO, E


RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICAMENTE MODIFICADOS:

1512.1 ÓLEOS DE GIRASSOL OU DE CÁRTAMO, E RESPECTIVAS


FRAÇÕES:

1512.11 ÓLEOS EM BRUTO:


0100 De girassol 100
0200 De cártamo 100

1512.2 ÓLEO DE ALGODÃO E RESPECTIVAS FRAÇÕES:

1512.21 0000 ÓLEO EM BRUTO, MESMO DESPROVIDO DE “GOSSYPOL” 100

1513 ÓLEOS DE COCO (ÓLEO DE COPRA), DE “PALMISTE” OU DE


BABAÇU, E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS
NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:

1513.1 ÓLEO DE COCO (ÓLEO DE COPRA) E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


1513.11 0000 ÓLEO EM BRUTO 100

1513.2 ÓLEOS DE “PALMISTE” OU DE BABAÇU, E RESPECTIVAS


FRAÇÕES:
1513.21 ÓLEOS EM BRUTO 100

1514 ÓLEOS DE NABO SILVESTRE, DE COLZA OU DE MOSTARDA, E


RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICAMENTE MODIFICADOS:

1514.10 ÓLEOS EM BRUTO 100

1515 OUTRAS GORDURAS E ÓLEOS VEGETAIS (INCLUÍDO O ÓLEO


DE JOJOBA), E RESPECTIVAS FRAÇÕES, FIXOS, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:

1515.1 ÓLEO DE LINHAÇA E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


1515.11 0000 ÓLEO EM BRUTO 100

1515.2 ÓLEO DE MILHO E RESPECTIVAS FRAÇÕES:

1515.21 0000 ÓLEO EM BRUTO 100

1515.30 ÓLEO DE RÍCINO E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


0100 ÓLEO EM BRUTO 10,625

1515.40 ÓLEO DE TUNGUE E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


0100 ÓLEO EM BRUTO 100

1515.50 ÓLEO DE GERGELIM E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


0100 ÓLEO EM BRUTO 100

1515.60 ÓLEO DE JOJOBA E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


0100 ÓLEO EM BRUTO 100

1515.90 OUTROS:
01.0000 Gorduras e óleos, em bruto:
0101 De oiticica 100
0102 De arroz 100
0199 Qualquer outro 100

1516 GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS, E RESPECTIVAS


FRAÇÕES, PARCIAL OU TOTALMENTE HIDROGENADOS,
INTERESTERIFICADOS, REESTERIFICADOS OU
ELAIDINIZA-DOS, MESMO REFINADOS, MAS NÃO PREPARADOS
DE OUTRO MODO:
1516.10 Gorduras e óleos animais, e respectivas frações 100

1516.20 GORDURAS E ÓLEOS VEGETAIS, E RESPECTIVAS FRAÇÕES:


01.0000 Com características de ceras artificiais:
0101 Óleo de mamona (rícino) hidrogenado 100
0199 Qualquer outro 100
9900 Outros 100

1517 MARGARINA; MISTURAS OU PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DE


GORDURAS OU DE ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS OU DE
FRAÇÕES DAS DIFERENTES GORDURAS OU ÓLEOS DO
PRESENTE CAPÍTULO, EXCETO AS GORDURAS E ÓLEOS
ALIMENTÍCIOS, E RESPECTIVAS FRAÇÕES, DA POSIÇÃO 1516 100

1518 GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS, E RESPECTIVAS


FRAÇÕES, COZIDOS, OXIDADOS, DESIDRATADOS,
SULFURA-DOS, AERADOS (SOPRADOS), ESTANDOLIZADOS OU
MODIFI-CADOS QUIMICAMENTE POR QUALQUER OUTRO
PROCESSO, COM EXCLUSÃO DOS DA POSIÇÃO 1516; MISTURAS
OU PREPARAÇÕES NÃO ALIMENTÍCIAS, DE GORDURAS OU DE
ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS OU DE FRAÇÕES DE
DIFERENTES GORDURAS OU ÓLEOS DO PRESENTE CAPÍTULO,
NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES 100

1519 ÁCIDOS GRAXOS (GORDOS) MONOCARBOXÍLICOS


INDUSTRIAIS; ÓLEOS ÁCIDOS DE REFINAÇÃO; ÁLCOOIS
GRAXOS (GORDOS) INDUSTRIAIS 100

1520 GLICERINA, MESMO PURA; ÁGUAS E LIXÍVIAS GLICÉRICAS 100

1521 CERAS VEGETAIS (EXCETO TRIGLICERÍDEOS), CERAS DE


ABELHA OU DE OUTROS INSETOS, E ESPERMACETE, MESMO
REFINADOS OU CORADOS:

1521.10 CERAS VEGETAIS:


0100 De carnaúba 40
9900 Outras 100
1521.90 OUTROS 100

1522.00 “DÉGRAS”; RESÍDUOS PROVENIENTES DO TRATAMENTO DAS


MATÉRIAS GRAXAS (GORDAS) OU DAS CERAS ANIMAIS OU
VEGETAIS 100

1701 AÇÚCARES DE CANA OU DE BETERRABA E SACAROSE


QUIMICAMENTE PURA, NO ESTADO SÓLIDO:

1701.1 AÇÚCARES EM BRUTO, SEM ADIÇÃO DE AROMATIZANTES OU


DE CORANTES:
1701.11 DE CANA:
0200 Demerara 0
0300 Mascavo 0
9900 Outros 0

1701.12 DE BETERRABA:
0200 Demerara 0
0300 Mascavo 0
9900 Outros 0

1701.99 OUTROS:
0200 Sacarose quimicamente pura 0
9900 Outros 0

1702 OUTROS AÇÚCARES, INCLUÍDAS A LACTOSE, MALTOSE,


GLICOSE E FRUTOSE, (LEVULOSE), QUIMICAMENTE PURAS, NO
ESTADO SÓLIDO; XAROPES DE AÇÚCARES, SEM ADIÇÃO DE
AROMATIZANTES OU DE CORANTES; SUCEDÂNEOS DO MEL,
MESMO MISTURADOS COM MEL NATURAL; AÇÚCARES E
MELAÇOS CARAMELIZADOS 0

1703 MELAÇOS RESULTANTES DA EXTRAÇÃO OU REFINAÇÃO DO


AÇÚCAR 0

1801.00 CACAU INTEIRO OU PARTIDO, EM BRUTO OU TORRADO:


0200 Torrado 0

1802.00 CASCAS, PELÍCULAS E OUTROS DESPERDÍCIOS DE CACAU 0

1803 PASTA DE CACAU, MESMO DESENGORDURADA:


1803.10 NÃO DESENGORDURADA:
0100 Pasta de cacau refinada (“liquor” de cacau), em flocos ou em blocos 14,42
9900 Outra 14,42

1803.20 TOTAL OU PARCIALMENTE DESENGORDURADA:


0100 Pasta de cacau refinada (“liquor” de cacau), em flocos ou em blocos 14,42
9900 Outra 14,42

1804.00 MANTEIGA, GORDURA E ÓLEO, DE CACAU 14,42

1805.00 CACAU EM PÓ, SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR OU DE OUTROS


EDULCORANTES 14,42

1806 CHOCOLATE E OUTRAS PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUE


CONTENHAM CACAU:

1806.20 OUTRAS PREPARAÇÕES EM BLOCOS COM PESO SUPERIOR A


2kg, OU NO ESTADO LÍQUIDO, EM PASTA, EM PÓ, GRÂNULOS
OU FORMAS SEMELHANTES, EM RECIPIENTES OU
EMBALAGENS IMEDIATAS DE CONTEÚDO SUPERIOR A 2kg:
01.0000 Chocolate:
0103 Em pasta 0
0199 Qualquer outro 0

2009 SUCOS DE FRUTAS (INCLUÍDOS OS MOSTOS DE UVAS) OU DE


PRODUTOS HORTÍCOLAS, NÃO FERMENTADOS, SEM ADIÇÃO
DE ÁLCOOL, COM OU SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR OU DE
OUTROS EDULCORANTES:
Nota: incluem-se tão-somente os sucos concentrados

2009.1 SUCOS DE LARANJA 35

2009.20 SUCO DE POMELO (“GRAPEFRUIT”) 35

2009.30 SUCO DE QUALQUER OUTRO CÍTRICO:


0100 De limão 35
0200 De tangerinas, mandarinas e semelhantes 35
9900 Outros 35

2009.40 ANANÁS (ABACAXIS) 35

2009.50 SUCO DE TOMATE 35

2009.60 SUCO DE UVA (INCLUÍDOS OS MOSTOS DE UVAS) 69,24

2009.70 SUCO DE MAÇÃ 35

2009.80 SUCO DE QUALQUER OUTRA FRUTA OU PRODUTO HORTÍCOLA 35

2009.90 MISTURAS DE SUCOS 35

2101 EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS DE CAFÉ, CHÁ OU


DE MATE E PREPARAÇÕES À BASE DESTES PRODUTOS OU À
BASE DE CAFÉ, CHÁ OU MATE; CHICÓRIA TORRADA E OUTROS
SUCEDÂNEOS TORRADOS DO CAFÉ E RESPECTIVOS
EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS:

2101.20 EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS DE CHÁ OU DE


MATE E PREPARAÇÕES À BASE DESTES:
01.0199 De chá - qualquer outro 100
02.0299 De mate - qualquer outro 100

2102 LEVEDURAS (VIVAS OU MORTAS); OUTROS


MICROORGA-NISMOS MONOCELULARES MORTOS (EXCETO AS
VACINAS DA POSIÇÃO 3002); PÓS PARA LEVEDAR, PREPARADOS 100

2301 FARINHAS, PÓS E “PELLETS”, DE CARNES, MIUDEZAS, PEIXES


OU CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS OU OUTROS INVERTEBRADOS
AQUÁTICOS, IMPRÓPRIOS PARA A ALIMENTAÇÃO HUMANA;
TORRESMOS 70

2302 SÊMEAS, FARELOS E OUTROS RESÍDUOS, MESMO EM


“PELLETS”, DA PENEIRAÇÃO, MOAGEM OU DE OUTROS
TRATAMENTOS DE GRÃOS DE CEREAIS OU DE LEGUMINOSAS:
2302.10 DE MILHO:
0100 Farelo 61,54
9900 Outros 61,54

2302.20 DE ARROZ:
0100 Farelo 61,54
9900 Outros 61,54

2302.30 DE TRIGO:
0100 Farelo 61,54
9900 Outros 61,54

2302.40 DE OUTROS CEREAIS 61,54

2302.50 DE LEGUMINOSAS 14,61

2303 RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DO AMIDO E RESÍDUOS


SEMELHANTES, “POLPAS” DE BETERRABA, BAGAÇOS DE
CANA-DE-AÇÚCAR E OUTROS DESPERDÍCIOS DA INDÚSTRIA
DO AÇÚCAR, BORRAS E DESPERDÍCIOS DA INDÚSTRIA DA
CERVEJA E DAS DESTILARIAS, MESMO EM “PELLETS” 100

2304.00 TORTAS (BAGAÇOS) E OUTROS RESÍDUOS SÓLIDOS, MESMO


TRITURADOS OU EM “PELLETS” DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE
SOJA:
0100 Farelo 14,61
9900 Outros 14,61

2305.00 TORTAS (BAGAÇOS) E OUTROS RESÍDUOS SÓLIDOS, MESMO


TRITURADOS OU EM “PELLETS”, DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE
AMENDOIM 61,54

2306 TORTAS (BAGAÇOS) E OUTROS RESÍDUOS SÓLIDOS, MESMO


TRITURADOS OU EM “PELLETS”, DA EXTRAÇÃO DE GORDURAS
OU ÓLEOS VEGETAIS, EXCETO OS DAS POSIÇÕES 2304 E 2305:

2306.10 DE ALGODÃO:
0100 Farelo 61,54
9900 Outros 61,54

2306.20 DE LINHAÇA:
0100 Farelo 61,54
9900 Outros 61,54

2306.30 DE GIRASSOL 61,54

2306.40 DE NABO SILVESTRE OU DE COLZA 61,54

2306.50 DE COCO OU DE COPRA 61,54

2306.60 DE NOZES OU DE AMÊNDOAS DE “PALMISTE” 61,54

2306.90 OUTROS:
01.0000 De babaçu 53,85
02.0000 De tucum 61,54
03.0000 De arroz 61,54
9900 Outros 61,54

2307.00 BORRAS DE VINHO; TÁRTARO EM BRUTO 100

2308 MATÉRIAS VEGETAIS E DESPERDÍCIOS VEGETAIS, RESÍDUOS E


SUBPRODUTOS VEGETAIS, MESMO EM “PELLETS”, DOS TIPOS
UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS, NÃO
ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES
60

2309 PREPARAÇÃO DOS TIPOS UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO DE


ANIMAIS:

2309.90 OUTRAS:
04.0000 Preparações destinadas a entrar na fabricação dos alimentos compostos
completos ou dos alimentos complementares (pré-misturas ou aditivos) 60

2401 FUMO (TABACO) NÃO MANUFATURADO; DESPERDÍCIOS DE


FUMO (TABACO) 35

2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO (TABACO) E SEUS SUCEDÂNEOS,


MANUFATURADOS; FUMO (TABACO) “HOMOGENEIZADO” OU
“RECONSTITUÍDO”; EXTRATOS E MOLHOS, DE FUMO (TABACO)
35

2501.00 SAL (INCLUÍDO O SAL DE MESA E O SAL DESNATURADO) E


CLORETO DE SÓDIO PURO, MESMO EM SOLUÇÃO AQUOSA;
ÁGUA DO MAR:
0101 Sal de salina e sal marinho 20
0199 Qualquer outro 20

02.0000 Cloreto de sódio puro 20


9900 Outros 20

2502.00 PIRITAS DE FERRO NÃO USTULADAS 70

2503 ENXOFRE DE QUALQUER ESPÉCIE, EXCETO O ENXOFRE


SUBLIMADO, O PRECIPITADO E O COLOIDAL 70

2504 GRAFITA NATURAL 45

2505 AREIAS NATURAIS DE QUALQUER ESPÉCIE, MESMO CORADAS,


EXCETO AREIAS METALÍFERAS DO CAPÍTULO 26 70

2506 QUARTZO (EXCETO AREIAS NATURAIS); QUARTZITOS, MESMO


DESBASTADOS OU SIMPLESMENTE CORTADOS A SERRA OU
POR OUTRO MEIO, EM BLOCOS OU PLACAS DE FORMA
QUADRADA OU RETANGULAR 70

2507.00 CAULIM E OUTRAS ARGILAS CAULÍNICAS, MESMO


CALCINADOS 45
2508 OUTRAS ARGILAS (EXCETO ARGILAS EXPANDIDAS DA
POSIÇÃO 6806), ANDALUZITA, CIANITA, SILIMANITA, MESMO
CALCINADAS; MULITA; BARRO COZIDO EM PÓ (TERRA DE
“CHAMOTTE” )E TERRA DE DINAS:

2508.10 BENTONITA 0
2508.20 TERRAS DESCORANTES E TERRAS DE PISÃO (TERRA DE
“FULLER”) 70

2508.30 ARGILAS REFRATÁRIAS 70

2508.40 OUTRAS ARGILAS 70

2508.50 ANDALUZITA, CIANITA E SILIMANITA 70

2508.60 MULITA 70

2508.70 BARRO COZIDO EM PÓ (TERRA DE “CHAMOTTE”) E TERRA DE


DINAS 70

2509.00 CRÉ 70

2510 FOSFATOS DE CÁLCIO NATURAIS, FOSFATOS


ALUMINOCÁLCICOS NATURAIS E CRÉ FOSFATADO 70

2511 SULFATO DE BÁRIO NATURAL (BARITINA); CARBONATO DE


BÁRIO NATURAL (WITHERITA), MESMO CALCINADO, EXCETO
O ÓXIDO DE BÁRIO DA POSIÇÃO 2816 70

2512.00 FARINHAS SILICIOSAS FÓSSEIS (POR EXEMPLO:


“KIESELGUHR”, TRIPOLITA, DIATOMITA) E OUTRAS TERRAS
SILICIOSAS ANÁLOGAS DE DENSIDADE APARENTE NÃO
SUPERIOR A 1, MESMO CALCINADAS 70

2513 PEDRA-POMES; ESMERIL; CORINDO NATURAL, GRANADA


NATURAL E OUTROS ABRASIVOS NATURAIS, MESMO
TRATADOS TERMICAMENTE 70

2514.00 ARDÓSIA, MESMO DESBASTADA OU SIMPLESMENTE


CORTADA A SERRA OU POR OUTRO MEIO, EM BLOCOS OU
PLACAS DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR 70

2515 MÁRMORES, TRAVERTINOS, GRANITOS BELGAS E OUTRAS


PEDRAS CALCÁRIAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO, DE
DENSIDADE APARENTE IGUAL OU SUPERIOR A 2,5, E
ALABASTRO, MESMO DESBASTADOS OU SIMPLESMENTE
CORTADOS A SERRA OU POR OUTRO MEIO, EM BLOCOS OU
PLACAS DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR 0

2516 GRANITO, PÓRFIRO, BASALTO, ARENITO E OUTRAS PEDRAS DE


CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO, MESMO DESBASTADOS OU
SIMPLESMENTE CORTADOS A SERRA OU POR OUTRO MEIO, EM
BLOCOS OU PLACAS DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR
0

2517 CALHAUS, CASCALHO, PEDRAS BRITADAS, DOS TIPOS


GERALMENTE USADOS EM CONCRETO (BETÃO) OU PARA
EMPEDRAMENTO DE ESTRADAS, DE VIAS FÉRREAS OU
OUTROS BALASTROS, SEIXOS ROLADOS E SÍLEX, MESMO
TRATADOS TERMICAMENTE; MACADAME DE ESCÓRIAS DE
ALTOS-FORNOS, DE OUTRAS ESCÓRIAS OU DE RESÍDUOS
INDUSTRIAIS SEMELHANTES, MESMO CONTENDO MATÉRIAS
INCLUÍDAS NA PRIMEIRA PARTE DO TEXTO DESTA POSIÇÃO;
TARMACADAME; GRÂNULOS, LASCAS E PÓS, DAS PEDRAS DAS
POSIÇÕES 2515 OU 2516, MESMO TRATADOS TERMICAMENTE
70

2518 DOLOMITA, MESMO SINTERIZADA OU CALCINADA;


DOLOMITA DESBASTADA OU SIMPLESMENTE CORTADA A
SERRA OU POR OUTRO MEIO, EM BLOCOS OU PLACAS DE
FORMA QUADRADA OU RETANGULAR; AGLOMERADOS DE
DOLOMITA 70

2519 CARBONATO DE MAGNÉSIO NATURAL (MAGNESITA);


MAGNÉSIA ELETROFUNDIDA; MAGNÉSIA CALCINADA A
FUNDO (SINTERIZADA), MESMO CONTENDO PEQUENAS
QUANTIDADES DE OUTROS ÓXIDOS ADICIONADOS ANTES DA
SINTERIZAÇÃO; OUTRO ÓXIDO DE MAGNÉSIO, MESMO PURO 70

2520 GIPSITA; ANIDRITA; GESSO, MESMO CORADO OU ADICIONADO


DE PEQUENAS QUANTIDADES DE ACELERADORES OU
RETARDADORES 70

2521 CASTINAS; PEDRAS CALCÁRIAS UTILIZADAS NA FABRICAÇÃO


DE CAL OU DE CIMENTO 70

2522 CAL VIVA, CAL APAGADA E CAL HIDRÁULICA, COM


EXCLUSÃO DO ÓXIDO E DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO DA
POSIÇÃO 2825 70

2524.00 AMIANTO (ASBESTO) 70

2525 MICA, INCLUÍDA A MICA CLIVADA EM LAMELAS


IRREGULARES (“SPLITTINGS”); DESPERDÍCIOS DE MICA 70

2526 ESTEATITA NATURAL, MESMO DESBASTADA OU


SIMPLESMENTE CORTADA A SERRA OU POR OUTRO MEIO, EM
BLOCOS OU PLACAS DE FORMA QUADRADA OU
RETANGULAR; TALCO 70

2527.00 CRIOLITA NATURAL; QUIOLITA NATURAL 70

2528 BORATOS NATURAIS E SEUS CONCENTRADOS (CALCINADOS


OU NÃO), EXCETO BORATOS EXTRAÍDOS DE ÁGUAS SALINAS
(SALMOURAS) NATURAIS; ÁCIDO BÓRICO NATURAL COM UM
TEOR MÁXIMO DE 85% DE H3BO3 EM PRODUTO SECO 70

2529 FELDSPATO; LEUCITA; NEFELINA E NEFELINA-SIENITO;


ESPATOFLÚOR 70

2530 MATÉRIAS MINERAIS NÃO ESPECIFICADAS NEM


COMPRE-ENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES 70

2601 MINÉRIOS DE FERRO E SEUS CONCENTRADOS, INCLUÍDAS AS


PIRITAS DE FERRO USTULADAS (CINZAS DE PIRITA) 0

2602.00 MINÉRIOS DE MANGANÊS E SEUS CONCENTRADOS,


INCLUÍDOS OS MINÉRIOS DE FERRO MANGANESÍFEROS DE
TEOR EM MANGANÊS DE 20% OU MAIS, EM PESO, SOBRE O
PRODUTO SECO 45
2603 MINÉRIOS DE COBRE E SEUS CONCENTRADOS 45

2604.00 MINÉRIOS DE NÍQUEL E SEUS CONCENTRADOS 45

2605.00 MINÉRIOS DE COBALTO E SEUS CONCENTRADOS 45

2606.00 MINÉRIOS DE ALUMÍNIO E SEUS CONCENTRADOS 45

2607.00 MINÉRIOS DE CHUMBO E SEUS CONCENTRADOS 45

2608.00 MINÉRIOS DE ZINCO E SEUS CONCENTRADOS 45

2609.00 MINÉRIOS DE ESTANHO E SEUS CONCENTRADOS 45

2610.00 MINÉRIOS DE CROMO E SEUS CONCENTRADOS 45

2611.00 MINÉRIOS DE TUNGSTÊNIO E SEUS CONCENTRADOS 45

2612 MINÉRIOS DE URÂNIO OU DE TÓRIO, E SEUS CONCENTRADOS 45

2613 MINÉRIOS DE MOLIBDÊNIO E SEUS CONCENTRADOS 45

2614.00 MINÉRIOS DE TITÂNIO E SEUS CONCENTRADOS 45

2615 MINÉRIOS DE NIÓBIO, TÂNTALO, VANÁDIO OU DE ZIRCÔNIO, E


SEUS CONCENTRADOS 45

2616 MINÉRIOS DE METAIS PRECIOSOS E SEUS CONCENTRADOS 70

2617 OUTROS MINÉRIOS E SEUS CONCENTRADOS 45

2618.00 ESCÓRIA DE ALTOS-FORNOS GRANULADA (AREIA DE


ESCÓRIA) PROVENIENTE DA FABRICAÇÃO DO FERRO E DO AÇO
45

2619.00 ESCÓRIAS (EXCETO ESCÓRIA DE ALTOS-FORNOS


GRANULADA) E OUTROS DESPERDÍCIOS DA FABRICAÇÃO DO
FERRO E DO AÇO 45

2620 CINZAS E RESÍDUOS (EXCETO OS DA FABRICAÇÃO DO FERRO


E DO AÇO), CONTENDO METAL OU COMPOSTOS DE METAIS 45

2621.00 OUTRAS ESCÓRIAS E CINZAS, INCLUÍDAS AS CINZAS DE ALGAS


45

2701 HULHAS; BRIQUETES, BOLAS EM AGLOMERADOS E


COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS SEMELHANTES, OBTIDOS A PARTIR
DA HULHA 100

2702 LINHITAS, MESMO AGLOMERADAS, EXCETO AZEVICHE 100

2703.00 TURFA (INCLUÍDA A TURFA PARA CAMA DE ANIMAIS), MESMO


AGLOMERADA 100

2704.00 COQUES E SEMICOQUES, DE HULHA, DE LINHITA OU DE


TURFA, MESMO AGLOMERADOS; CARVÃO DE RETORTA 100

2705.00 GÁS DE HULHA, GÁS DE ÁGUA, GÁS POBRE (GÁS DE AR) E


GASES SEMELHANTES, EXCETO GASES DE PETRÓLEO E
OUTROS HIDROCARBONETOS GASOSOS 100

2706.00 ALCATRÕES DE HULHA, DE LINHITA OU DE TURFA E OUTROS


ALCATRÕES MINERAIS, MESMO DESIDRATADOS OU
PARCIALMENTE DESTILADOS, INCLUÍDOS OU ALCATRÕES
RECONSTITUÍDOS 100

2707 ÓLEOS E OUTROS PRODUTOS PROVENIENTES DA DESTILAÇÃO


DOS ALCATRÕES DE HULHA A ALTA TEMPERATURA;
PRODUTOS ANÁLOGOS EM QUE OS CONSTITUINTES
AROMÁTICOS PREDOMINEM, EM PESO, RELATIVAMENTE AOS
CONSTITUINTES NÃO AROMÁTICOS 100

2708 BREU E COQUE DE BREU OBTIDOS A PARTIR DO ALCATRÃO DE


HULHA OU DE OUTROS ALCATRÕES MINERAIS 100

2709.00 ÓLEOS BRUTOS DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS BETUMINOSOS


100

2710.00 ÓLEOS DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS BETUMINOSOS,


EXCETO ÓLEOS BRUTOS; PREPARAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES, CONTENDO, EM
PESO, 70% OU MAIS DE ÓLEOS DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS
BETUMINOSOS, OS QUAIS DEVEM CONSTITUIR O SEU
ELEMENTO DE BASE:
05.0000 Naftas 100

2712 VASELINA; PARAFINA, CERA DE PETRÓLEO


MICROCRISTALINA, “SLACK WAX”, OZOCERITE, CERA DE
LINHITA, CERA DE TURFA, OUTRAS CERAS MINERAIS E
PRODUTOS SEMELHANTES OBTIDOS POR SÍNTESE OU POR
OUTROS PROCESSOS, MESMO CORADOS 100

2713 COQUE DE PETRÓLEO, BETUME DE PETRÓLEO E OUTROS


RESÍDUOS DOS ÓLEOS DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS
BETUMINOSOS 100

2714 BETUMES E ASFALTOS, NATURAIS; XISTOS E AREIAS


BETUMINOSOS; ASFALTITAS E ROCHAS ASFÁLTICAS 100

2801 FLÚOR, CLORO, BROMO E IODO 100

2802.00 ENXOFRE SUBLIMADO OU PRECIPITADO; ENXOFRE COLOIDAL 100

2803.00 CARBONO (NEGROS DE CARBONO) E OUTRAS FORMAS DE


CARBONO NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM
OUTRAS POSIÇÕES 100

2804 HIDROGÊNIO, GASES RAROS E OUTROS ELEMENTOS NÃO


METÁLICOS 100

2805 METAIS ALCALINOS OU ALCALINO-TERROSOS; METAIS DE


TERRAS RARAS, ESCÂNDIO E ÍTRIO, MESMO MISTURADOS OU
LIGADOS ENTRE SI; MERCÚRIO 100
2806 CLORETO DE HIDROGÊNIO (ÁCIDO CLORÍDRICO); ÁCIDO
CLOROSSULFÚRICO 100

2807.00 ÁCIDO SULFÚRICO; ÁCIDO SULFÚRICO FUMANTE 100


2808.00 ÁCIDO NÍTRICO; ÁCIDOS SULFONÍTRICOS 100

2809 PENTÓXIDO DE DIFÓSFORO; ÁCIDO FOSFÓRICO E ÁCIDOS


POLIFOSFÓRICOS 100

2.810.00 ÓXIDOS DE BORO; ÁCIDOS BÓRICOS 100

2811 OUTROS ÁCIDOS INORGÂNICOS E OUTROS COMPOSTOS


OXIGENADOS INORGÂNICOS DOS ELEMENTOS
NÃO-METÁLICOS 100

2812 HALOGENETOS E OXIALOGENETOS DOS ELEMENTOS


NÃO-METÁLICOS 100

2813 SULFETOS DOS ELEMENTOS NÃO METÁLICOS; TRISSULFETO


DE FÓSFORO COMERCIAL 100

2814 AMONÍACO ANIDRO OU EM SOLUÇÃO AQUOSA (AMÔNIA) 100

2815.1 HIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CÁUSTICA) 0

2815.20 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO (POTASSA CÁUSTICA) 100

2815.30 PERÓXIDOS DE SÓDIO OU DE POTÁSSIO 100

2816 HIDRÓXIDO E PERÓXIDO DE MAGNÉSIO; ÓXIDOS, HIDRÓXIDOS


E PERÓXIDOS DE ESTRÔNCIO OU DE BÁRIO 100

2817 ÓXIDO DE ZINCO; PERÓXIDO DE ZINCO 100

2818 ÓXIDO DE ALUMÍNIO (INCLUÍDO O CORINDO ARTIFICIAL);


HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 60

2819 ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS DE CROMO 100

2820 ÓXIDOS DE MANGANÊS 60

2821 ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS DE FERRO; TERRAS CORANTES


CONTENDO, EM PESO, 70% OU MAIS DE FERRO COMBINADO,
EXPRESSO EM Fe203 100

2822.00 ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS DE COBALTO; ÓXIDOS DE COBALTO


COMERCIAIS 100

2823.00 ÓXIDOS DE TITÂNIO 100

2824 ÓXIDOS DE CHUMBO; MÍNIO (ZARCÃO) E MÍNIO LARANJA


(“MINE-ORANGE” ) 100

2825 HIDRAZINA HIDROXILAMINA, E SEUS SAIS INORGÂNICOS;


OUTRAS BASES INORGÂNICAS; OUTROS ÓXIDOS, HIDRÓXIDOS
E PERÓXIDOS, DE METAIS 100

2826 FLUORETOS; FLUOSSILICATOS, FLUORALUMINATOS E


OUTROS SAIS COMPLEXOS DE FLÚOR 100

2827 CLORETOS, OXICLORETOS E HIDROXICLORETOS; BROMETOS E


OXIBROMETOS; IODETOS E OXIIODETOS 100

2828 HIPOCLORITOS; HIPOCLORITO DE CÁLCIO COMERCIAL;


CLORITOS: HIPOBROMITOS 100

2829 CLORATOS E PERCLORATOS; BROMATOS E PERBROMATOS;


IODATOS E PERIODATOS 100

2830 SULFETOS; POLISSULFETOS 100

2831 DITIONITOS E SULFOXILATOS 100

2832 SULFITOS; TIOSSULFATOS 100

2833 SULFATOS; ALUMES; (PEROXOSSULFATOS) (PERSULFATOS) 100

2834 NITRITOS; NITRATOS 100

2835 FOSFINATOS (HIPOFOSFITOS), FOSFONATOS (FOSFITOS),


FOSFATOS E POLIFOSFATOS 100

2836 CARBONATOS; PEROXOCARBONATOS (PERCARBONATOS);


CARBONATO DE AMÔNIO COMERCIAL CONTENDO
CARBONATO DE AMÔNIO 100

2837 CIANETOS, OXICIANETOS E CIANETOS COMPLEXOS 100

2838 FULMINATOS, CIANATOS E TIOCIANATOS 100

2839 SILICATOS; SILICATOS DOS METAIS ALCALINOS COMERCIAIS 100

2840 BORATOS; PEROXOBORATOS (PERBORATOS) 100

2841 SAIS DOS ÁCIDOS OXOMETÁLICOS OU PEROXOMETÁLICOS 100

2842 OUTROS SAIS DOS ÁCIDOS OU PEROXOÁCIDOS INORGÂNICOS,


EXCETO AZIDAS 100

2843 METAIS PRECIOSOS NO ESTADO COLOIDAL; COMPOSTOS


INORGÂNICOS OU ORGÂNICOS DE METAIS PRECIOSOS, DE
CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO; AMÁLGAMAS DE
METAIS PRECIOSOS 100

2844 ELEMENTOS QUÍMICOS RADIOATIVOS E ISÓTOPOS


RADIOATIVOS [ INCLUÍDOS OS ELEMENTOS QUÍMICOS E
ISÓTOPOS FÍSSEIS (CINDÍVEIS) OU FÉRTEIS], E SEUS
COMPOSTOS; MISTURAS E RESÍDUOS CONTENDO ESSES
PRODUTOS 100

2845 ISÓTOPOS NÃO INCLUÍDOS NA POSIÇÃO 2844; SEUS


COMPOSTOS INORGÂNICOS OU ORGÂNICOS, DE
CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO 100

2846 COMPOSTOS, INORGÂNICOS OU ORGÂNICOS, DOS METAIS DAS


TERRAS RARAS, DE ÍTRIO OU DE ESCÂNDIO OU DAS MISTURAS
DESTES METAIS 100

2847 PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (ÁGUA OXIGENADA), MESMO


SOLIDIFICADO COM URÉIA 100
2848 FOSFETOS DE CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO,
EXCETO FERROFÓSFOROS 100

2849 CARBONETOS DE CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO 100

2850 HIDRETOS, NITRETOS, AZIDAS, SILICIETOS E BORETOS, DE


CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO 100

2851 OUTROS COMPOSTOS INORGÂNICOS (INCLUÍDAS AS ÁGUAS


DESTILADAS, DE CONDUTIBILIDADE OU DE IGUAL GRAU DE
PUREZA), AR LÍQUIDO (INCLUÍDO O AR LÍQUIDO CUJOS GASES
RAROS FORAM ELIMINADOS); AR COMPRIMIDO;
AMÁLGA-MAS, EXCETO DE METAIS PRECIOSOS 100

2901 HIDROCARBONETOS ACÍCLICOS 100

2902 HIDROCARBONETOS CÍCLICOS 100

2903 DERIVADOS HALOGENADOS DOS HIDROCARBONETOS:

2903.1 DERIVADOS CLORADOS SATURADOS DOS


HIDROCARBONE-TOS ACÍCLICOS:

2903.11 Clorometano (cloreto de metila) e cloroetano (cloreto de etila) 100

2903.12 Diclorometano (cloreto de metileno) 100

2903.13 Clorofórmio (triclorometano) 100

2903.14 Tetracloreto de carbono 100

2903.15 1,2-Dicloroetano (cloreto de etileno) (até 30/06/91) 30

2903.16 1,2-Dicloropropano (cloreto de propileno) e diclorobutanos 100

2903.19 Outros 100

2903.2 DERIVADOS CLORADOS NÃO SATURADOS DOS


HIDROCARBO-NETOS ACÍCLICOS:

2903.21 Cloreto de vinila (cloroetileno) 100

2903.22 Tricloroetileno 100

2903.23 Tetracloroetileno (percloroetileno) 100

2903.29 Outros 100

2903.30 Derivados fluorados, bromados e iodados dos hidrocarbonetos acíclicos 100

2903.40 Derivados halogenados dos hidrocarbonetos acíclicos contendo pelo


menos dois halogênios diferentes 100

2903.5 DERIVADOS HALOGENADOS DOS HIDROCARBONETOS


CICLÂNICOS, CICLÊNICOS OU CICLOTERPÊNICOS:

2903.51 1,2,3,4,5,6-hexaclorocicloexano 100

2903.59 Outros 100

2903.6 DERIVADOS HALOGENADOS DOS HIDROCARBONETOS


AROMÁTICOS:

2903.61 Clorobenzeno, o-diclorobenzeno e p-diclorobenzeno 100

2903.62 Hexaclorobenzeno e DDT [1,1,1-tricloro-2,2-bis (p-clorofenil) etano] 100

2903.69 Outros 100

2904 DERIVADOS SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS DOS


HIDROCARBONETOS, MESMO HALOGENADOS 100

2905 ÁLCOOIS ACÍCLICOS E SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,


SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2906 ÁLCOOIS CÍCLICOS E SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,


SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS:

2906.1 Ciclânicos, ciclênicos ou cicloterpênicos:

2906.11 Mentol 38,46


2906.12 Cicloexanol, metilcicloexanóis e dimetilcicloexanóis 100

2906.13 Esteróis e inositóis 100

2906.14 Terpineóis 100

2906.19 Outros 100

2906.2 AROMÁTICOS:

2906.21 Álcool benzílico 100

2906.29 Outros 100

2907 FENÓIS; FENÓIS-ÁLCOOIS 100

2908 DERIVADOS HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU


NITROSADOS DOS FENÓIS OU DOS FENÓIS-ÁLCOOIS 100

2909 ÉTERES, ÉTERES-ÁLCOOIS, ÉTERES-FENÓIS,


ÉTERES-ÁLCOOIS-FENÓIS, PERÓXIDOS DE ÁLCOOIS,
PERÓXIDOS DE ÉTERES, PERÓXIDOS DE CETONAS (DE
CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO), E SEUS
DERIVADOS HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU 100
NITROSADOS

2910 EPÓXIDOS, EPOXIÁLCOOIS, EPOXIFENÓIS E EPOXIÉTERES,


COM TRÊS ÁTOMOS NO CICLO, E SEUS DERIVADOS
HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2911.00 ACETAIS E SEMI-ACETAIS, MESMO CONTENDO OUTRAS


FUNÇÕES OXIGENADAS, E SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,
SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2912 ALDEÍDOS, MESMO CONTENDO OUTRAS FUNÇÕES


OXIGENADAS; POLÍMEROS CÍCLICOS DOS ALDEÍDOS;
PARAFORMALDEIDO 100

2913.00 DERIVADOS HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU


NITROSADOS DOS PRODUTOS DA POSIÇÃO 2912 100

2914 CETONAS E QUINONAS, MESMO CONTENDO OUTRAS FUNÇÕES


OXIGENADAS, E SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,
SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2915 ÁCIDOS MONOCARBOXÍLICOS ACÍCLICOS SATURADOS E SEUS


ANIDRIDOS, HALOGENETOS, PERÓXIDOS E PERÁCIDOS, SEUS
DERIVADOS HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU
NITROSADOS 100

2916 ÁCIDOS MONOCARBOXÍLICOS ACÍCLICOS NÃO SATURADOS E


ÁCIDOS MONOCARBOXÍLICOS CÍCLICOS, SEUS ANIDRIDOS,
HALOGENETOS, PERÓXIDOS E PERÁCIDOS; SEUS DERIVADOS
HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2917 ÁCIDOS POLICARBOXÍLICOS, SEUS ANIDRIDOS,


HALOGENETOS, PERÓXIDOS E PERÁCIDOS; SEUS DERIVADOS
HALOGENADOS, SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2918 ÁCIDOS CARBOXÍLICOS CONTENDO FUNÇÕES OXIGENADAS


SUPLEMENTARES E SEUS ANIDRIDOS, HALOGENETOS,
PERÓXIDOS E PERÁCIDOS; SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,
SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2919.00 ÉSTERES FORFÓRICOS E SEUS SAIS, INCLUÍDOS OS


LACTOFOSFATOS; SEUS DERIVADOS HALOGENADOS,
SULFONADOS, NITRADOS OU NITROSADOS 100

2920 ÉSTERES DE OUTROS ÁCIDOS INORGÂNICOS (EXCETO OS


ÉSTERES DE HALOGENETOS DE HIDROGÊNIO) E SEUS SAIS;
SEUS DERIVADOS HALOGENADOS SULFONADOS, NITRADOS
OU NITROSADOS 100

2921 COMPOSTO DE FUNÇÃO AMINA 100

2922 COMPOSTOS AMINADOS DE FUNÇÕES OXIGENADAS 100

2923 SAIS E HIDRÓXIDOS DE AMÔNIO QUATERNÁRIOS; LECITINAS E


OUTROS FOSFOAMINOLIPÍDIOS 100

2924 COMPOSTOS DE FUNÇÃO CARBOXIAMIDA; COMPOSTOS DE


FUNÇÃO AMIDA DO ÁCIDO CARBÔNICO 100

2925 COMPOSTOS DE FUNÇÃO CARBOXIIMIDA (INCLUÍDOS A


SACARINA E SEUS SAIS) OU DE FUNÇÃO IMINA 100

2926 COMPOSTOS DE FUNÇÃO NITRILA 100

2927.00 COMPOSTOS DIAZÓICOS, AZÓICOS OU AZÓXICOS 100

2928.00 DERIVADOS ORGÂNICOS DA HIDRAZINA E DA HIDROXILAMINA


100

2929 COMPOSTO DE OUTRAS FUNÇÕES NITROGENADAS


(AZOTADAS) 100

2930 TIOCOMPOSTOS ORGÂNICOS 100

2931.00 OUTROS COMPOSTOS ORGANO-INORGÂNICOS 100

2932 COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS EXCLUSIVAMENTE DE


HETEROÁTOMO (S) DE OXIGÊNIO 100

2933 COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS EXCLUSIVAMENTE DE


HETEROÁTOMO(S) DE NITROGÊNIO (AZOTO); ÁCIDOS
NUCLÉICOS E SEUS SAIS 100

2934 OUTROS COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS 100

2935.00 SULFONAMIDAS 100

2936 PROVITAMINAS E VITAMINAS, NATURAIS OU SINTÉTICAS


(INCLUÍDOS OS CONCENTRADOS NATURAIS), BEM COMO OS
SEUS DERIVADOS UTILIZADOS PRINCIPALMENTE COMO
VITAMINAS, MISTURADOS OU NÃO ENTRE SI, MESMO EM
QUAISQUER SOLUÇÕES 100

2937 HORMÔNIOS, NATURAIS OU SINTÉTICOS, SEUS DERIVADOS 100


UTILIZADOS PRINCIPALMENTE COMO HORMÔNIOS; OUTROS
ESTERÓIDES UTILIZADOS PRINCIPALMENTE COMO
HORMÔNIOS

2938 HETEROSÍDIOS, NATURAIS OU SINTÉTICOS, SEUS SAIS,


ÉTERES, ÉSTERES E OUTROS DERIVADOS:

2938.10 Rutosídio (rutina) e seus derivados 60

2938.90 OUTROS 100

2939 ALCALÓIDES VEGETAIS, NATURAIS OU SINTÉTICOS, SEUS


SAIS, ÉTERES, ÉSTERES E OUTROS DERIVADOS:

2939.10 ALCALÓIDES DO ÓPIO E SEUS DERIVADOS; SAIS DESTES


PRODUTOS 100

2939.2 ALCALÓIDES DE QUINA E SEUS DERIVADOS; SAIS DESTES


PRODUTOS 100

2939.30 CAFEÍNA E SEUS SAIS 100

2939.40 EFEDRINAS E SEUS SAIS 100

2939.50 TEOFILINA E AMINOFILINA (TEOFILINA-ETILENODIAMINA) E


SEUS DERIVADOS; SAIS DESTES PRODUTOS 100

2939.60 ALCALOÍDES DA CRAVAGEM DO CENTEIO E SEUS DERIVADOS;


SAIS DESTES PRODUTOS 100

2939.70 NICOTINA E SEUS SAIS 100

2939.90 OUTROS:
01.0000 Atropina e seus sais 100
02.0000 Escopolamina e seus sais 100
0300 Pilocarpina e seus sais 60
9900 Outros 100

2940.00 AÇÚCARES QUIMICAMENTE PUROS, EXCETO SACAROSE,


LACTOSE, MALTOSE, GLICOSE E FRUTOSE (LEVULOSE);
ÉTERES E ÉSTERES DE AÇÚCARES E SEUS SAIS, EXCETO OS
PRODUTOS DAS POSIÇÕES 2937, 2938 OU 2939 100

2941 ANTIBIÓTICOS 100

2942.00 OUTROS COMPOSTOS ORGÂNICOS 100

3201 EXTRATOS TANANTES DE ORIGEM VEGETAL; TANINOS E SEUS


SAIS, ÉTERES, ÉSTERES E OUTROS DERIVADOS:

3201.10 EXTRATO DE QUEBRACHO 100

3201.20 EXTRATO DE MIMOSA 100

3201.30 EXTRATOS DE CARVALHO OU DE CASTANHEIRO 100

3201.90 OUTROS 70

3202 PRODUTOS TANANTES ORGÂNICOS SINTÉTICOS; PRODUTOS


TANANTES INORGÂNICOS; PREPARAÇÕES TANANTES, MESMO
CONTENDO PRODUTOS TANANTES NATURAIS; PREPARAÇÕES
ENZIMÁTICAS PARA A PRÉ-CURTIMENTA 100

3203.00 MATÉRIAS CORANTES DE ORIGEM VEGETAL OU ANIMAL


(INCLUÍDOS OS EXTRATOS TINTORIAIS MAS EXCLUÍDOS OS
NEGROS DE ORIGEM ANIMAL), MESMO DE CONSTITUIÇÃO
QUÍMICA DEFINIDA; PREPARAÇÕES INDICADAS NA NOTA 3 DO
PRESENTE CAPÍTULO, À BASE DE MATÉRIAS CORANTES DE
ORIGEM VEGETAL OU ANIMAL 100

3204 MATÉRIAS CORANTES ORGÂNICAS SINTÉTICAS, MESMO DE


CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA; PREPARAÇÕES
INDICADAS NA NOTA 3 DO PRESENTE CAPÍTULO, À BASE DE
MATÉRIAS CORANTES ORGÂNICAS SINTÉTICAS; PRODUTOS
ORGÂNICOS SINTÉTICOS DOS TIPOS UTILIZADOS COMO
AGENTES DE AVIVAMENTO FLUORESCENTES OU COMO
LUMINÓFOROS, MESMO DE CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA
100

3205.00 LACAS CORANTES: PREPARAÇÕES INDICADAS NA NOTA 3 DO


PRESENTE CAPÍTULO, À BASE DE LACAS CORANTES 100

3206 OUTRAS MATÉRIAS CORANTES; PREPARAÇÕES INDICADAS NA


NOTA 3 DO PRESENTE CAPÍTULO, EXCETO AS DAS POSIÇÕES
3203, 3204 OU 3205; PRODUTOS INORGÂNICOS DOS TIPOS
UTILIZADOS COMO LUMINÓFOROS, MESMO DE
CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA 100

3207 PIGMENTOS, OPACIFICANTES E CORES PREPARADOS,


COMPOSIÇÕES VITRIFICÁVEIS, ENGOBOS, ESMALTES
METÁLICOS LÍQUIDOS E PREPARAÇÕES SEMELHANTES, DOS
TIPOS UTILIZADOS NAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA, DO
ESMALTE E DO VIDRO; FRITAS DE VIDRO E OUTROS VIDROS,
EM PÓ, EM GRÂNULOS, EM LAMELAS OU EM FLOCOS 100

3301 ÓLEOS ESSENCIAIS (DESTERPENADOS OU NÃO), INCLUÍDOS OS


CHAMADOS “CONCRETOS” OU “ABSOLUTOS”; RESINÓIDES;
SOLUÇÕES CONCENTRADAS DE ÓLEOS ESSENCIAIS EM
GORDURAS, EM ÓLEOS FIXOS, EM CERAS OU EM MATÉRIAS
ANÁLOGAS, OBTIDAS POR TRATAMENTO DE FLORES
ATRAVÉS DE SUBSTÂNCIAS GORDAS OU POR MACERAÇÃO;
SUBPRODUTOS TERPÊNICOS RESIDUAIS DA DESTERPENAÇÃO
DOS ÓLEOS ESSENCIAIS; ÁGUAS DESTILADAS AROMÁTICAS E
SOLUÇÕES AQUOSAS DE ÓLEOS ESSENCIAIS:

3301.1 ÓLEOS ESSENCIAIS DE CÍTRICOS:


3301.11 De bergamota 35
3301.12 De laranja 35
3301.13 De limão 35
3301.14 De lima 35
3301.19 Outros 35

3301.2 ÓLEOS ESSENCIAIS, EXCETO DE CÍTRICOS:


3301.21 De gerânio 35
3301.22 De jasmim 35
3301.23 De alfazema ou lavanda 35
3301.24 De hortelã-pimenta (menta piperita) 35
3301.25 De outras mentas 35
3301.26 De vetiver 35
3301.29 Outros:
0100 De alecrim ou rosmaninho 35
0200 De áspic ou de lavandim 35
0300 De cabriúva 35
0400 De cedro 35
0500 De citronela 35
0600 De cravo 35
0700 De eucalipto 35
0800 De palma-rosa 35
0900 De pau-rosa 0
1000 De “petitgrain” 35
1100 De sassafrás 0
9900 Outros 35
3301.30 Resinóides 35
3301.90 Outros 35

3302 MISTURAS DE SUBSTÂNCIAS ODORÍFERAS E MISTURAS


(INCLUÍDAS AS SOLUÇÕES ALCOÓLICAS) À BASE DE UMA OU
MAIS DESTAS SUBSTÂNCIAS, DOS TIPOS UTILIZADOS COMO
MATÉRIAS BÁSICAS PARA A INDÚSTRIA 35

3501 CASEÍNAS, CASEINATOS E OUTROS DERIVADOS DAS


CASEÍNAS, COLAS DE CASEÍNA 100

3502 ALBUMINAS, ALBUMINATOS E OUTROS DERIVADOS DAS


ALBUMINAS 100

3503.00 GELATINAS (INCLUÍDAS AS APRESENTADAS EM FOLHAS DE


FORMA QUADRADA OU RETANGULAR, MESMO
TRABALHADAS NA SUPERFÍCIE OU CORADAS) E SEUS
DERIVADOS; ICTIOCOLA; OUTRAS COLAS DE ORIGEM ANIMAL,
EXCETO COLAS DE CASEÍNA DA POSIÇÃO 3501 100

3504.00 PEPTONAS E SEUS DERIVADOS; OUTRAS MATÉRIAS


PROTÉICAS E SEUS DERIVADOS, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; PÓ DE PELES,
TRATADO OU NÃO PELO CROMO:
01.0000 Peptonas:
0101 Hidrolisado de lactoalbumina 70
0199 Qualquer outro 70
99.0000 Outros 92

3505 DEXTRINA E OUTROS AMIDOS E FÉCULAS MODIFICADOS (POR


EXEMPLO: AMIDOS E FÉCULAS PRÉ-GELATINIZADOS OU
ESTERIFICADOS); COLAS À BASE DE AMIDOS OU DE FÉCULAS,
DE DEXTRINA OU DE OUTROS AMIDOS OU FÉCULAS
MODIFICADOS 100

3507 ENZIMAS; ENZIMAS PREPARADAS NÃO ESPECIFICADAS NEM


COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES 100

3805.10 Essências de terebintina, de pinheiro ou provenientes da fabricação da


pasta de papel ao sulfato 35

3806 COLOFÔNIAS E ÁCIDOS RESÍNICOS, E SEUS DERIVADOS;


ESSÊNCIA DE COLOFÔNIA E ÓLEOS DE COLOFÔNIA; GOMAS
FUNDIDAS 35

3807.00 ALCATRÕES VEGETAIS; ÓLEOS DE ALCATRÃO VEGETAL;


CREOSOTO VEGETAL; METILENO; BREU (PEZ) VEGETAL; BREU
(PEZ) PARA A INDÚSTRIA DA CERVEJA E PREPARAÇÕES
SEMELHANTES À BASE DE COLOFÔNIAS, ÁCIDOS RESÍNICOS
OU DE BREU (PEZ) VEGETAL 35

3901 POLÍMEROS DE ETILENO, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3902 POLÍMEROS DE PROPILENO OU DE OUTRAS OLEFINAS, EM


FORMAS PRIMÁRIAS 100

3903 POLÍMEROS DE ESTIRENO, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3904 POLÍMEROS DE CLORETO DE VINILA OU DE OUTRAS OLEFINAS


HALOGENADAS EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3905 POLÍMEROS DE ACETATO DE VINILA OU DE OUTROS ÉSTERES


DE VINILA, EM FORMAS PRIMÁRIAS; OUTROS POLÍMEROS DE
VINILA, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3906 POLÍMEROS ACRÍLICOS, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3907 POLIACETAIS, OUTROS POLIÉTERES E RESINAS EPÓXIDAS, EM


FORMAS PRIMÁRIAS; POLICARBONATOS, RESINAS
ALQUÍDICAS, POLIÉSTERES ALÍLICOS E OUTROS POLIÉSTERES
EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3908 POLIAMIDAS EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3909 RESINAS AMÍNICAS, RESINAS FENÓLICAS E POLIURETANOS,


EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3910 SILICONES EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3911 RESINAS DE PETRÓLEO, RESINAS DE CUMARONA-INDENO,


POLITERPENOS, POLISSULFETOS, POLISSULFONAS E OUTROS
PRODUTOS MENCIONADOS NA NOTA 3 DO PRESENTE
CAPÍTULO, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM
OUTRAS POSIÇÕES, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3912 CELULOSE E SEUS DERIVADOS QUÍMICOS, NÃO


ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3913 POLÍMEROS NATURAIS (POR EXEMPLO: ÁCIDO ALGÍNICO) E


POLÍMEROS NATURAIS MODIFICADOS (POR EXEMPLO:
PROTEÍNAS ENDURECIDAS, DERIVADOS QUÍMICOS DA
BORRACHA NATURAL), NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES, EM FORMAS
PRIMÁRIAS 100

3914.00 PERMUTADORES DE ÍONS À BASE DE POLÍMEROS DAS


POSIÇÕES 3901 A 3913, EM FORMAS PRIMÁRIAS 100

3915 DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E APARAS 100

4001 BORRACHA NATURAL, BALATA, GUTA-PERCHA, GUAIÚLE,


CHICLE E GOMAS NATURAIS ANÁLOGAS, EM FORMAS
PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS 0

4002 BORRACHA SINTÉTICA E BORRACHA ARTIFICIAL DERIVADA


DOS ÓLEOS, EM FORMAS PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS
OU TIRAS; MISTURAS DOS PRODUTOS DA POSIÇÃO 4001 COM
PRODUTOS DA PRESENTE POSIÇÃO, EM FORMAS PRIMÁRIAS
OU EM CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS 70

4003.00 BORRACHA REGENERADA, EM FORMAS PRIMÁRIAS OU EM


CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS 0

4004.00 DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS, SUCATA (OBRAS INUTILIZADAS) E


APARAS, DE BORRACHA NÃO ENDURECIDA, MESMO
REDUZIDOS A PÓ OU A GRÂNULOS 70

4005 BORRACHA MISTURADA, NÃO VULCANIZADA, EM FORMAS


PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS 70

4006 OUTRAS FORMAS (POR EXEMPLO: VARETAS, TUBOS, PERFIS) E


ARTIGOS [POR EXEMPLO: DISCOS, ARRUELAS (ANILHAS)], DE
BORRACHA NÃO VULCANIZADA 70

4017.00 BORRACHA ENDURECIDA (POR EXEMPLO: EBONITE) SOB


QUAISQUER FORMAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E
RESÍDUOS; OBRAS DE BORRACHA ENDURECIDA 100

4101 PELES EM BRUTO DE BOVINOS OU DE EQÜÍDEOS (FRESCAS, OU


SALGADAS, SECAS, TRATADAS PELA CAL, “PICLADAS” OU
CONSERVADAS DE OUTRO MODO, MAS NÃO CURTIDAS, NEM
APERGAMINHADAS, NEM PREPARADAS DE OUTRO MODO),
MESMO DEPILADAS OU DIVIDIDAS 0
4102 PELES EM BRUTO DE OVINOS (FRESCAS, OU SALGADAS,
SECAS, TRATADAS PELA CAL, “PICLADAS” OU CONSERVADAS
DE OUTRO MODO, MAS NÃO CURTIDAS, NEM
APERGAMINHADAS, NEM PREPARADAS DE OUTRO MODO),
MESMO DEPILADAS OU DIVIDIDAS, COM EXCEÇÃO DAS
EXCLUÍDAS PELA NOTA 1- “C” DO PRESENTE CAPÍTULO 0

4103 OUTRAS PELES EM BRUTO (FRESCAS, OU SALGADAS, SECAS,


TRATADAS PELA CAL, “PICLADAS” OU CONSERVADAS DE
OUTRO MODO, MAS NÃO CURTIDAS, NEM APERGAMINHADAS,
NEM PREPARADAS DE OUTRO MODO), MESMO DEPILADAS OU
DIVIDIDAS, COM EXCEÇÃO DAS EXCLUÍDAS PELA NOTA 1-”B”
OU 1-”C” DO PRESENTE CAPÍTULO 0

4104 COUROS E PELES, DEPILADOS, DE BOVINOS E DE EQÜÍDEOS,


PREPARADOS, EXCETO OS DAS POSIÇÕES 4108 OU 4109:

4104.10 COUROS E PELES, INTEIROS, DE BOVINOS, DE SUPERFÍCIE


UNITÁRIA NÃO SUPERIOR A 2,6 m2 (28 PÉS QUADRADOS):
0100 Apergaminhados 69,23

02.0000 De bezerro 69,23

03.0000 De outros bovinos:


0301 Com curtimenta vegetal, de flor integral 84,61
0302 Curtido ao cromo, úmido (“wet blue”) 69,23
0303 Curtido ao cromo, de flor integral, sem pigmentos e sem acabamento final
(semiterminado de flor integral) 76,92
0304 Curtido ao cromo, de flor integral, sem pigmentos e com acabamento final
em anilina (curtido de flor integral) 84,61
0305 Curtido ao cromo, de flor lixada e acabamento com pigmentos 84,61
0399 Qualquer outro 69,23

9900 Outros 69,23

4104.2 OUTROS COUROS E PELES, DE BOVINOS E DE EQUÍDEOS,


CURTIDOS OU RECURTIDOS, MAS SEM OUTRA PREPARAÇÃO
ULTERIOR, MESMO DIVIDIDOS 69,23

4104.3 OUTROS COUROS E PELES, DE BOVINOS E DE EQÜÍDEOS,


APERGAMINHADOS OU PREPARADOS APÓS CURTIMENTA:

4104.31 Com a flor, mesmo divididos:


0100 Apergaminhados 69,23

02.0000 De bovinos:
0201 Com curtimento vegetal 69,23
0202 Curtido ao cromo, sem pigmentos e sem acabamento final (semiterminado
de flor integral) 76,92
0203 Curtido ao cromo, sem pigmentos e com acabamento final em anilina
(curtido de flor integral) 84,61
0299 Qualquer outro 69,23

9900 Outros 69,23

4104.39 Outros:
0100 Apergaminhado 69,23

02.0000 De bovinos:
0201 Curtido ao cromo, com a flor lixada e acabamento com pigmentos 84,61
0299 Qualquer outro 69,23

9900 Outros 69,23

4105 PELES DEPILADAS DE OVINOS, PREPARADAS, EXCETO AS DAS


POSIÇÕES 4108 OU 4109:

4105.1 Curtidas ou recurtidas, mas sem outra preparação ulterior, mesmo divididas
69,23

4105.20 Apergaminhadas ou preparadas após curtimenta:


0100 Curtidas ao cromo, com pigmento ou acabamento em anilina 84,61
9900 Outras 69,23

4106 PELES DEPILADAS DE CAPRINOS, PREPARADAS, EXCETO AS


DAS POSIÇÕES 4108 OU 4109:

4106.1 Curtidas ou recurtidas, mas sem outra preparação ulterior, mesmo divididas
69,23

4106.20 Apergaminhadas ou preparadas após curtimenta:


0100 Curtidas ao cromo, com pigmento ou acabamento em anilina 84,61
9900 Outras 69,23

4107 PELES DEPILADAS DE OUTROS ANIMAIS E PELES DE ANIMAIS


DESPROVIDOS DE PELOS, PREPARADAS, EXCETO AS DAS
POSIÇÕES 4108 OU 4109 69,23

4108.00 COUROS E PELES ACAMURÇADOS (INCLUÍDA A CAMURÇA


COMBINADA) 84,61

4109.00 COUROS E PELES ENVERNIZADOS OU REVESTIDOS; COUROS E 84,61


PELES METALIZADOS

4110.00 APARAS E OUTROS DESPERDÍCIOS DE COUROS OU DE PELES


PREPARADOS OU DE COURO RECONSTITUÍDO, NÃO
UTILIZÁVEIS PARA FABRICAÇÃO DE OBRAS DE COURO;
SERRAGEM, PÓ E FARINHA, DE COURO 84,61

4111.00 COURO RECONSTITUÍDO À BASE DE COURO OU DE FIBRAS DE


COURO, EM CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS, MESMO ENROLADAS 84,61

4301 PELETERIA (PELES COM PÊLO) EM BRUTO (INCLUÍDAS AS


CABEÇAS, CAUDAS, PATAS E OUTRAS PARTES UTILIZÁVEIS
NA INDÚSTRIA DE PELES), EXCETO AS PELES EM BRUTO DAS
POSIÇÕES 4101, 4102 OU 4103 0

4302 PELETERIA (PELES COM PÊLO) CURTIDA OU ACABADA


(INCLUÍDAS AS CABEÇAS, CAUDAS, PATAS E OUTRAS PARTES,
DESPERDÍCIOS E APARAS), NÃO REUNIDA (NÃO MONTADA) OU
REUNIDA (MONTADA) SEM ADIÇÃO DE OUTRAS MATÉRIAS,
COM EXCEÇÃO DAS DA POSIÇÃO 4303 69,23

4401 LENHA EM QUALQUER ESTADO, MADEIRA EM ESTILHAS OU


EM PARTÍCULAS; SERRAGEM (SERRADURA), DESPERDÍCIOS E
RESÍDUOS DE MADEIRA, MESMO AGLOMERADOS EM BOLAS ,
BRIQUETES, “PELLETS” OU EM FORMAS SEMELHANTES 0

4402.00 CARVÃO VEGETAL (INCLUÍDO O CARVÃO DE CASCAS OU


CAROÇOS), MESMO AGLOMERADO 0

4403 MADEIRA EM BRUTO, MESMO DESCASCADA,DESALBURNADA


OU ESQUADRIADA 0

4404 ARCOS DE MADEIRA, ESTACAS FENDIDAS; ESTACAS


AGUÇADAS, NÃO SERRADAS LONGITUDINALMENTE;
MADEIRA SIMPLESMENTE DESBASTADA OU ARREDONDADA,
NÃO TORNEADA, NÃO RECURVADA NEM TRABALHADA DE
QUALQUER OUTRO MODO, PARA FABRICAÇÃO DE BENGALAS,
GUARDA-CHUVAS, CABOS DE FERRAMENTAS E
SEMELHANTES; MADEIRA EM FASQUIAS, LÂMINAS, FITAS E
SEMELHANTES 0

4405.00 LÃ DE MADEIRA; FARINHA DE MADEIRA 0

4406 DORMENTES DE MADEIRA PARA VIAS FÉRREAS OU


SEMELHANTES 0

4407 MADEIRA SERRADA OU FENDIDA LOGITUDINALMENTE,


CORTADA EM FOLHAS OU DESENROLADA, MESMO
APLAINADA, POLIDA OU UNIDA POR MALHETES, DE
ESPESSURA SUPERIOR A 6mm 0

4408 FOLHAS PARA FOLHEADOS E FOLHAS PARA COMPENSADOS


OU CONTRAPLACADOS (MESMO UNIDAS) E MADEIRA
SERRADA LONGITUDINALMENTE, CORTADA EM FOLHAS OU
DESENROLADA, MESMO APLAINADA, POLIDA OU UNIDA POR
MALHETES, DE ESPESSURA NÃO SUPERIOR A 6mm 0

4409 MADEIRA (INCLUÍDOS OS TACOS E FRISOS PARA SOALHOS,


NÃO MONTADOS) PERFILADA (COM ESPIGAS, RANHURAS,
FILETES, ENTALHES, CHANFRADA, COM JUNTAS EM V, COM
CERCADURA, BOLEADA OU SEMELHANTES ) AO LONGO DE
UMA OU MAIS BORDAS OU FACES, MESMO APLAINADA,
POLIDA OU UNIDA POR MALHETES 0

4501 CORTIÇA NATURAL, EM BRUTO OU SIMPLESMENTE


PREPARADA; DESPERDÍCIOS DE CORTIÇA; CORTIÇA
TRITURADA, GRANULADA OU PULVERIZADA 100

4502.00 CORTIÇA NATURAL, SEM A CROSTA OU SIMPLESMENTE


ESQUADRIADA, OU EM CUBOS, CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS, DE
FORMA QUADRADA OU RETANGULAR (INCLUÍDOS OS
ESBOÇOS COM ARESTAS VIVAS, PARA ROLHAS) 100

4701.00 PASTAS MECÂNICAS DE MADEIRA 100

4702.00 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA, PARA DISSOLUÇÃO 30

4703 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA, À SODA OU AO SULFATO,


EXCETO PASTAS PARA DISSOLUÇÃO 30

4704 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA AO BISSULFITO, EXCETO


PASTAS PARA DISSOLUÇÃO 30

4705.00 PASTAS SEMIQUÍMICAS DE MADEIRA 30

4706 PASTAS DE OUTRAS MATÉRIAS FIBROSAS CELULÓSICAS 30

4707 DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO 100

5001.00 CASULOS DE BICHO-DA-SEDA PRÓPRIOS PARA DOBAR 0

5002.00 SEDA CRUA (NÃO FIADA) 0

5003 DESPERDÍCIOS DE SEDA (INCLUÍDOS OS CASULOS DE


BICHO-DA-SEDA IMPRÓPRIOS PARA DOBAR, OS DESPERDÍCIOS
DE FIOS E OS FIAPOS) 0

5004 FIOS DE SEDA (EXCETO FIOS DE DESPERDÍCIOS DE SEDA) NÃO


ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO 61,54

5005.00 FIOS DE DESPERDÍCOS DE SEDA NÃO ACONDICIONADOS PARA


VENDA A RETALHO 61,54

5101 LÃ NÃO CARDADA NEM PENTEADA 0

5102 PELOS FINOS OU GROSSEIROS, NÃO CARDADOS NEM


PENTEADOS 0

5103 DESPERDÍCOS DE LÃ OU DE PELOS FINOS OU GROSSEIROS,


INCLUÍDOS OS DESPERDÍCOS DE FIOS E EXCLUÍDOS OS FIAPOS
0

5104 FIAPOS DE LÃ OU DE PELOS FINOS OU GROSSEIROS 0

5105 LÃ, PELOS FINOS OU GROSSEIROS, CARDADOS OU PENTEADOS


(INCLUÍDA A “LÃ PENTEADA A GRANEL”) 80

5106 FIOS DE LÃ CARDADA, NÃO ACONDICIONADOS PARA VENDA


A RETALHO 80

5107 FIOS DE LÃ PENTEADA, NÃO ACONDICIONADOS PARA VENDA


A RETALHO 80

5108 FIOS DE PELOS FINOS, CARDADOS OU PENTEADOS, NÃO


ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO 80

5110.00 FIOS DE PELOS GROSSEIROS OU DE CRINA (INCLUÍDOS OS FIOS


DE CRINA REVESTIDOS POR ENROLAMENTO) MESMO
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO 80
Nota: Excluem-se os produtos condicionados para venda a retalho

5201.00 ALGODÃO NÃO CARDADO NEM PENTEADO 0

5202 DESPERDÍCIOS DE ALGODÃO (INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS


DE FIOS E OS FIAPOS) 0

5203.00 ALGODÃO CARDADO OU PENTEADO 0

5205 FIOS DE ALGODÃO (EXCETO LINHAS PARA COSTURAR)


CONTENDO PELO MENOS 85%, EM PESO, DE ALGODÃO, NÃO
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO 100

5206 FIOS DE ALGODÃO (EXCETO LINHAS PARA COSTURAR)


CONTENDO MENOS DE 85%, EM PESO, DE ALGODÃO, NÃO
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO 100

5301 LINHO EM BRUTO OU TRABALHADO, MAS NÃO FIADO;


ESTOPAS E DESPERDÍCIOS DE LINHO (INCLUÍDOS OS
DESPERDÍCIOS DE FIOS E OS FIAPOS) 0

5305 CAIRO (FIBRAS DE COCO), ABACÁ (CÂNHAMO-DE-MANILHA


OU “MUSA TEXTILIS NEE”), RAMI E OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS
VEGETAIS NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM
OUTRAS POSIÇÕES, EM BRUTO OU TRABALHADOS, MAS NÃO
FIADOS; ESTOPAS E DESPERDÍCIOS DESTAS FIBRAS
(INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS DE FIOS E OS FIAPOS):

5305.1 DE CAIRO (FIBRAS DE COCO):

5305.11 Em bruto 0

5305.19 Outros:
0100 Trabalhado 0
0200 Estopas 0
0300 Outros desperdícios 0

9900 Outros 0

5305.2 DE ABACÁ:

5305.21 Em bruto 0

5305.29 Outros:
0100 Trabalhados 0
0200 Estopas e desperdícios 0

5305.9 OUTROS:

5305.91 Em bruto:
0100 Rami 0
9900 Outros 0

5305.99 Outros:
01.0000 Rami:
0101 Penteado 100

5306 FIOS DE LINHO 80

5307 FIOS DE JUTA OU DE OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS LIBERIANAS DA


POSIÇÃO 5303 80

5308 FIOS DE OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS VEGETAIS; FIOS DE


PAPEL 80
Nota: excluem-se os fios de sisal, da subposição 5308.90.02

5402 FIOS DE FILAMENTOS SINTÉTICOS (EXCETO LINHAS PARA


COSTURAR), NÃO ACONDICIONADOS PARA VENDA A
RETALHO, INCLUÍDOS OS MONOFILAMENTOS SINTÉTICOS
COM MENOS DE 67 DECITEX 80

5403 FIOS DE FILAMENTOS ARTIFICIAIS (EXCETO LINHAS PARA


COSTURAR) NÃO ACONDICIONADAS PARA VENDA A
RETALHO, INCLUÍDOS OS MONOFILAMENTOS ARTIFICIAIS
COM MENOS DE 67 DECITEX 80

5404 MONOFILAMENTOS SINTÉTICOS, COM PELO MENOS 67


DECITEX E CUJA MAIOR DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL
NÃO SEJA SUPERIOR A 1mm; LÂMINAS E FORMAS
SEMELHANTES (POR EXEMPLO: PALHA ARTIFICIAL) DE
MATÉRIAS TÊXTEIS SINTÉTICAS, CUJA LARGURA APARENTE
NÃO SEJA SUPERIOR A 5mm 80

5405 MONOFILAMENTOS ARTIFICIAIS, COM PELO MENOS 67


DECITEX E CUJA MAIOR DIMENSÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL
NÃO SEJA SUPERIOR A 1mm; LÂMINAS E FORMAS
SEMELHANTES (POR EXEMPLO: PALHA ARTIFICIAL) DE
MATÉRIAS TÊXTEIS ARTIFICIAIS CUJA LARGURA APARENTE
NÃO SEJA SUPERIOR A 5mm 80

5503 FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS, NÃO CARDADAS, NÃO


PENTEADAS NEM TRANSFORMADAS DE OUTRO MODO PARA
FIAÇÃO 80

5504 FIBRAS ARTIFICIAIS DESCONTÍNUAS, NÃO CARDADAS, NÃO


PENTEADAS, NEM TRANSFORMADAS DE OUTRO MODO PARA
FIAÇÃO 80

5505 DESPERDÍCIOS DE FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS


(INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS DA PENTEAÇÃO, OS DE FIOS E
OS FIAPOS 80

5506 FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS, CARDADAS, PENTEADAS


OU TRANSFORMADAS DE OUTRO MODO PARA FIAÇÃO 80

5507.00 FIBRAS ARTIFICIAIS DESCONTÍNUAS, CARDADAS, PENTEADAS


OU TRANSFORMADAS DE OUTRO MODO PARA FIAÇÃO
80

5509 FIOS DE FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS, (EXCETO


LINHAS PARA COSTURAR), NÃO ACONDICIONADOS PARA
VENDA A RETALHO 80

5510 FIOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS DESCONTÍNUAS (EXCETO LINHAS


PARA COSTURAR), NÃO ACONDICIONADOS PARA VENDA A
RETALHO 80

7101 PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, MESMO TRABALHADAS


OU COMBINADAS, MAS NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS,
NEM ENGASTADAS; PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS,
NÃO COMBINADAS, ENFIADAS TEMPORARIAMENTE PARA
FACILIDADE DE TRANSPORTE 80

7102 DIAMANTES, MESMO TRABALHADOS, MAS NÃO MONTADOS


NEM ENGASTADOS 80
7103 PEDRAS PRECIOSAS (EXCETO DIAMANTES) OU
SEMIPRECIOSAS, MESMO TRABALHADAS OU COMBINADAS,
MAS NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS, NEM ENGASTADAS;
PEDRAS PRECIOSAS (EXCETO DIAMANTES) OU
SEMIPRECIOSAS, NÃO COMBINADAS, ENFIADAS
TEMPORARIAMENTE PARA FACILIDADE DE TRANSPORTE 80

7104 PEDRAS SINTÉTICAS OU RECONSTITUÍDAS, MESMO


TRABALHADAS OU COMBINADAS, MAS NÃO ENFIADAS, NEM
MONTADAS, NEM ENGASTADAS; PEDRAS SINTÉTICAS OU
RECONSTITUÍDAS, NÃO COMBINADAS, ENFIADAS
TEMPORARIAMENTE PARA FACILIDADE DE TRANSPORTE 80

7105 PÓ DE DIAMANTES, DE PEDRAS PRECIOSAS OU


SEMIPRECIOSAS OU DE PEDRAS SINTÉTICAS 80

7106 PRATA (INCLUÍDA A PRATA DOURADA OU PLATINADA), EM


FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS, OU EM PÓ 80

7107.00 METAIS COMUNS FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE PRATA, EM


FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS 80

7108 OURO (INCLUÍDO O OURO PLATINADO), EM FORMAS BRUTAS


OU SEMIMANUFATURADAS, OU EM PÓ 80

7109 METAIS COMUNS OU PRATA, FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE


OURO, EM FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS 80

7110 PLATINA, EM FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS,


OU EM PÓ 80

7111.00 METAIS COMUNS, PRATA OU OURO, FOLHEADOS OU


CHAPEADOS DE PLATINA, EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMANUFATURADAS 80

7112 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS, DE METAIS PRECIOSOS OU DE


METAIS FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE METAIS PRECIOSOS 80

7201 FERRO FUNDIDO BRUTO E FERRO “SPIEGEL”(ESPECULAR), EM


LINGOTES, LINGUADOS OU OUTRAS FORMAS PRIMÁRIAS 40

7203 PRODUTOS FERROSOS OBTIDOS POR REDUÇÃO DIRETA DOS


MINÉRIOS DE FERRO E OUTROS PRODUTOS FERROSOS
ESPONJOSOS, EM PEDAÇOS, ESFERAS OU FORMAS
SEMELHANTES; FERRO DE PUREZA MÍNIMA, EM PESO, DE
99,94%, EM PEDAÇOS, ESFERAS OU FORMAS SEMELHANTES 83

7204 DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E SUCATA, DE FERRO FUNDIDO,


FERRO OU AÇO; DESPERDÍCIOS DE FERRO OU AÇO, EM
LINGOTES 83

7205 GRANALHAS E PÓS, DE FERRO FUNDIDO BRUTO, DE FERRO


“SPIEGEL” (ESPECULAR), DE FERRO OU AÇO 83

7206 FERRO E AÇOS NÃO LIGADOS, EM LINGOTES OU OUTRAS


FORMAS PRIMÁRIAS, EXCETO O FERRO DA POSIÇÃO 7203 83

7207 PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS 83

7208 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, DE LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 600mm,
LAMINADOS A QUENTE, NÃO FOLHEADOS OU CHAPEADOS,
NEM REVESTIDOS 83

7209 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, DE LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 600mm,
LAMINADOS A FRIO, NÃO FOLHEADOS OU CHAPEADOS, NEM
REVESTIDOS 83

7210 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, DE LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 600mm,
FOLHEADOS OU CHAPEADOS, OU REVESTIDOS 83

7211 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, DE LARGURA INFERIOR A 600mm, NÃO FOLHEADOS
OU CHAPEADOS, NEM REVESTIDOS 83

7212 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO OU AÇOS NÃO


LIGADOS, DE LARGURA INFERIOR A 600mm, FOLHEADOS OU
CHAPEADOS, OU REVESTIDOS 83

7213 FIO-MÁQUINA DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS 83

7214 BARRAS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, SIMPLESMENTE


FORJADAS, LAMINADAS, ESTIRADAS OU EXTRUDADAS, A
QUENTE, INCLUÍDAS AS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS A
TORÇÃO APÓS LAMINAGEM 83

7215 OUTRAS BARRAS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS 83

7216 PERFIS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS 83

7218 AÇOS INOXIDÁVEIS, EM LINGOTES OU OUTRAS FORMAS


PRIMÁRIAS; PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS, DE AÇOS
INOXIDÁVEIS 83

7219 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE AÇOS INOXIDÁVEIS, DE


LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 600mm 50

7220 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS DE AÇOS INOXIDÁVEIS, DE


LARGURA INFERIOR A 600mm 50

7221 FIO-MÁQUINA DE AÇOS INOXIDÁVEIS 50

7222 BARRAS E PERFIS, DE AÇOS INOXIDÁVEIS 50

7223.00 FIOS DE AÇOS INOXIDÁVEIS 50

7224 OUTRAS LIGAS DE AÇO, EM LINGOTES OU OUTRAS FORMAS


PRIMÁRIAS; PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS, DE OUTRAS
LIGAS DE AÇO 50

7225 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE OUTRAS LIGAS DE AÇO,


DE LARGURA IGUAL OU SUPERIOR A 600mm 50
7226 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE OUTRAS LIGAS DE AÇO,
DE LARGURA INFERIOR A 600mm 50

7227 FIO-MÁQUINA DE OUTRAS LIGAS DE AÇO 50

7228 BARRAS E PERFIS, DE OUTRAS LIGAS DE AÇO; BARRAS OCAS


PARA PERFURAÇÃO, DE LIGAS DE AÇO OU DE AÇOS NÃO
LIGADOS 50

7229 FIOS DE OUTRAS LIGAS DE AÇO 50

7401 MATES DE COBRE; COBRE DE CEMENTAÇÃO (PRECIPITADO DE


COBRE) 100

7402.00 COBRE NÃO REFINADO (AFINADO); ÂNODOS DE COBRE PARA


REFINAÇÃO (AFINAÇÃO) ELETROLÍTICA 100

7403 COBRE REFINADO (AFINADO) E LIGAS DE COBRE, EM FORMAS


BRUTAS 100

7404 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS, DE COBRE 100

7405.00 LIGAS-MÃES DE COBRE 100

7406 PÓS E ESCAMAS, DE COBRE 100

7407 BARRAS E PERFIS, DE COBRE 100

7408 FIOS DE COBRE 100

7409 CHAPAS E TIRAS, DE COBRE, DE ESPESSURA SUPERIOR A 0,15mm


100

7410 FOLHAS E TIRAS, DELGADAS, DE COBRE (MESMO IMPRESSAS


OU COM SUPORTE DE PAPEL, CARTÃO, PLÁSTICO OU
SEMELHANTES), DE ESPESSURA NÃO SUPERIOR A 0,15mm
(EXCLUÍDO O SUPORTE) 100

7501 MATES DE NÍQUEL, “SINTERS” DE ÓXIDOS DE NÍQUEL E


OUTROS PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS DA METALURGIA DO
NÍQUEL 100

7502 NÍQUEL EM FORMAS BRUTAS 100

7503.00 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100

7504 PÓS E ESCAMAS, DE NÍQUEL 100

7505 BARRAS, PERFIS E FIOS, DE NÍQUEL 100

7506 CHAPAS, TIRAS E FOLHAS, DE NÍQUEL 100

7601 ALUMÍNIO EM FORMAS BRUTAS 60

7602.00 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 60

7603 PÓS E ESCAMAS, DE ALUMÍNIO 60

7604 BARRAS E PERFIS, DE ALUMÍNIO 60

7606 CHAPAS E TIRAS, DE ALUMÍNIO, DE ESPESSURA SUPERIOR A


0,2mm 100

7607 FOLHAS E TIRAS, DELGADAS, DE ALUMINIO (MESMO


IMPRESSAS OU COM SUPORTE DE PAPEL, CARTÃO, PLÁSTICO
OU SEMELHANTES), DE ESPESSURA NÃO SUPERIOR A 0,2mm
(EXCLUÍDO O SUPORTE) 100

7801 CHUMBO EM FORMAS BRUTAS 100

7802.00 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100

7803.00 BARRAS, PERFIS E FIOS, DE CHUMBO 100

7804 CHAPAS, FOLHAS E TIRAS, DE CHUMBO, PÓS E ESCAMAS, DE


CHUMBO 100

7901 ZINCO EM FORMAS BRUTAS 100

7902.00 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100

7903 POEIRAS, PÓS E ESCAMAS, DE ZINCO 100

7904.00 BARRAS, PERFIS E FIOS, DE ZINCO 100

7905.00 CHAPAS, FOLHAS E TIRAS, DE ZINCO 100

8001 ESTANHO EM FORMAS BRUTAS 80

8002.00 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100

8003.00 BARRAS, PERFIS E FIOS, DE ESTANHO 100

8004.00 CHAPAS, FOLHAS E TIRAS, DE ESTANHO, DE ESPESSURA


SUPERIOR A 0,2mm 100

8005 FOLHAS E TIRAS, DELGADAS DE ESTANHO (MESMO


IMPRESSAS OU COM SUPORTE DE PAPEL, CARTÃO, PLÁSTICO
OU SEMELHANTES), DE ESPESSURA, NÃO SUPERIOR A 0,2mm
(EXCLUÍDO O SUPORTE); PÓS E ESCAMAS, DE ESTANHO 100

8101 TUNGSTÊNIO (VOLFRÂMIO) E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS


DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E SUCATA 100
Nota: excluem-se as obras

8102 MOLIBDÊNIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8103 TÂNTALO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8104 MAGNÉSIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras
8105 MATES DE COBALTO E OUTROS PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS
DA METALURGIA DO COBALTO; COBALTO E SUAS OBRAS,
INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8106.00 BISMUTO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8107 CÁDMIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8108 TITÂNIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8109 ZIRCÔNIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8110.00 ANTIMÔNIO E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8111 MANGANÊS E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS 60
Nota: excluem-se as obras

8112 BERÍLIO, CROMO, GERMÂNIO, VANÁDIO, GÁLIO, HÁFNIO


(CÉLTIO), ÍNDIO, NIÓBIO (COLÔMBIO), RÊNIO E TÁLIO, E SUAS
OBRAS, INCLUÍDOS OS DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras

8113 CERAMAIS (“CERMETS”) E SUAS OBRAS, INCLUÍDOS OS


DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS 100
Nota: excluem-se as obras
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir das datas previstas nos Convênios
mencionados no “caput” do artigo anterior.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de maio de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 84 DE 28 DE MAIO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 29/05/1991)

Processa a alteração de nº 23 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O Anexo 8 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passa a viger com a seguinte redação, em
consonância com o Conv. ICM 9/89 e as alterações introduzidas pelos Convs. ICMS 122/89 e 28/90
ANEXO 8
RELAÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA EFEITO DE MANUTENÇÃO DE CRÉDITO NAS EXPORTAÇÕES PARA O EXTERIOR
Prevista no inc. I do art. 101.
Codificada de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), publicada no Diário Oficial da União de 28/11/88
POSIÇÃO ITEM MERCADORIAS
E E
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
0401 LEITE E CREME
DE LEITE (NATA), NÃO CONCENTRADOS
NEM ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES
0402 LEITE E CREME DE LEITE (NATA), CONCENTRADOS OU
ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCO-RANTES:
0402.10 EM PÓ, GRÂNULOS OU OUTRAS FORMAS SÓLIDAS, COM
UM TEOR, EM PESO, DE MATÉRIAS GORDAS, NÃO
SUPE-RIOR A 1,5%:
0100 Parcial ou totalmente desnatado, exceto o modificado para ali-
mentação infantil
0402.2 EM PÓ, GRÂNULOS OU OUTRAS FORMAS SÓLIDAS, COM
UM TEOR, EM PESO, DE MATÉRIAS GORDAS, SUPERIOR A
1,5%:
0402.21 Sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes:
01.0101 Leite integral ou gordo, com um teor de gordura mínima de 26%
01.0102 Leite parcial ou totalmente desnatado, exceto o modificado para
alimentação infantil, com um teor de gordura inferior a 26%
0200 Creme de leite
0402.29 Outros
01.0101 Leite integral ou gordo, com um teor de gordura mínima de
01.0102 26%
0200 Leite parcial ou totalmente desnatado, exceto o modificado para
alimentação infantil, com um teor de gordura inferior a 26%
0402.9 Creme de leite
Outros
0403 LEITELHO, LEITE E CREME DE LEITE (NATA) COALHADOS,
IOGURTE, QUEFIR E OUTROS LEITES E CREMES DE LEITE
(NATAS), FERMENTADOS OU ACIDIFICADOS, MESMO
CONCENTRADOS OU ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE
OUTROS EDULCORANTES OU AROMATIZADOS OU
ADICIONADOS DE FRUTA OU DE CACAU.
0404 SORO DE LEITE, MESMO CONCENTRADO OU ADICIONADO
DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES; PRODUTOS
CONSTITUÍDOS POR COMPONENTES NATURAIS DO LEITE,
MESMO ADICIONADOS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPRE-ENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES.
0405.00 MANTEIGA E OUTRAS MATÉRIAS GORDAS PROVENIENTES
DO LEITE
0406 QUEIJOS E REQUEIJÃO
0902.10 CHÁ-VERDE (NÃO FERMENTADO) EM EMBALAGENS
IMEDIATAS DE CONTEÚDO NÃO SUPERIOR A 3Kg
0902.30 CHÁ-PRETO (FERMENTADO) E CHÁ PARCIALMENTE
FERMENTADO, EM EMBALAGENS IMEDIATAS DE
CONTEÚDO NÃO SUPERIOR A 3 Kg
0902.40 CHÁ-PRETO (FERMENTADO) E CHÁ PARCIALMENTE
FERMENTADO, APRESENTADOS DE QUALQUER OUTRA
FORMA
1508 ÓLEO DE AMENDOIM E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
1508.90 Outros
1509 AZEITE DE OLIVEIRA E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS.
1509.90 Outros
1510.00 OUTROS ÓLEOS E RESPECTIVAS FRAÇÕES, OBTIDOS
EXCLUSIVAMENTE A PARTIR DE AZEITONAS, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS, E
MISTURAS DESSES ÓLEOS OU FRAÇÕES COM ÓLEOS OU
FRAÇÕES DA POSIÇÃO 1509
9900 Outros
1512 ÓLEOS DE GIRASSOL, DE CÁRTAMO OU DE ALGODÃO, E
RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO
1512.1 QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
OLEOS DE GIRASSOL OU DE CÁRTAMO, E RESPECTIVAS
FRAÇÕES:
1512.19 Outros
1512.2 ÓLEO DE ALGODÃO E RESPECTIVAS FRAÇÕES
1512.29 Outros
1513.1 ÓLEOS DE COCO (ÓLEO DE COPRA) E RESPECTIVAS
FRAÇÕES, MESMO REFINADOS, MAS NÃO QUIMICA-MENTE
MODIFICADOS:
1513.19 Outros
1514 ÓLEOS DE NABO SILVESTRE, DE COLZA OU DE
MOSTAR-DA, E RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO
REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
1514.90 Outros
1515 OUTRAS GORDURAS E ÓLEOS VEGETAIS (INCLUÍDO O
ÓLEO DE JOJOBA), E RESPECTIVAS FRAÇÕES, FIXOS,
MES-MO REFINADOS, MAS NÃO QUIMICAMENTE
MODIFICADOS:
1515.1 ÓLEO DE LINHAÇA E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
1515.19 Outros
1515.2 ÓLEO DE MILHO E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
1515.29 Outros
1515.30 ÓLEO DE RÍCINO E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
9900 Outros
1515.40 ÓLEO DE TUNGUE E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
9900 Outros
1515.50 ÓLEO DE GERGELIM E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
9900 Outros
1515.60 ÓLEO DE JOJOBA E RESPECTIVAS FRAÇÕES:
9900 Outros
1515.90 99.0000 Outros
1701 AÇÚCARES DE CANA OU DE BETERRABA E SACAROSE
QUIMICAMENTE PURA, NO ESTADO SÓLIDO:
1701.91 Adicionados de aromatizantes ou de corantes
1704 PRODUTOS DE CONFEITARIA, SEM CACAU (INCLUÍDO O
CHOCOLATE BRANCO)

1806
CHOCOLATE E OUTRAS PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUE
CONTENHAM CACAU:
1806.10 CACAU EM PÓ, COM ADIÇÃO DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES
1806.20 OUTRAS PREPARAÇÕES EM BLOCOS COM PESO SUPERIOR
A 2Kg, OU NO ESTADO LÍQUIDO, EM PASTA, EM PÓ,
GRÂNULOS OU FORMAS SEMELHANTES, EM RECIPIENTES
OU EMBALAGENS IMEDIATAS DE CONTEÚDO SUPERIOR A
2Kg:
01.0101 Chocolate em pó
01.0102 Chocolate granulado
0200 Preparação para a alimentação infantil ou para usos dietéticos ou
culinários, à base de farinhas, amidos, féculas ou extrato de malte,
contendo 50% ou mais de cacau
0300 Doce de leite
0400 Geléias e pastas de frutas
9900 Outros
1806.3 OUTROS, EM TABLETES, BARRAS E PAUS
1806.90 OUTROS
1901 EXTRATOS DE MALTE; PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DE
FARINHAS, SÊMOLA, AMIDOS, FÉCULAS OU DE EXTRATOS
DE MALTE, NÃO CONTENDO CACAU EM PÓ OU QUE O
CONTENHAM NUMA PROPORÇÃO INFERIOR A 50%, EM
PESO, NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM
OUTRAS POSIÇÕES; PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DE
PRODUTOS DAS POSIÇÕES 0401 A 0404, NÃO CONTENDO
CACAU EM PÓ OU QUE O CONTENHAM NUMA PROPORÇÃO
INFERIOR A 10%, EM PESO, NÃO ESPECIFICADAS NEM
COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
1902 MASSAS ALIMENTÍCIAS, MESMO COZIDAS OU RECHEADAS
(DE CARNE OU DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS) OU
PREPARADAS DE OUTRO MODO, TAIS COMO ESPAGUETE,
MACARRÃO, ALETRIA, LASANHA, NHOQUE, RAVIOLE E
CANELONE; “COUSCOUS”, MESMO PREPARADO
1903.00 TAPIOCA E SEUS SUCEDÂNEOS PREPARADOS A PARTIR DE
FÉCULAS, EM FLOCOS, GRUMOS, GRÃOS, PÉROLAS OU
FORMAS SEMELHANTES
1904 PRODUTOS À BASE DE CEREAIS, OBTIDOS POR EXPANSÃO
OU POR TORREFAÇÃO [ POR EXEMPLO: FLOCOS DE MILHO
(“CORNFLAKES”)]; GRÃOS DE CEREAIS, EXCETO MILHO,
PRÉ-COZIDOS OU PREPARADOS DE OUTRO MODO
1905 PRODUTOS DE PADARIA, PASTELARIA OU DA INDÚSTRIA
DE BOLACHAS E BISCOITOS, MESMO ADICIONADOS DE
CACAU; HÓSTIAS, CÁPSULAS VAZIAS PARA
MEDICAMENTOS, OBRÉIAS, PASTAS SECAS DE FARINHA,
AMIDO OU DE FÉCULA, EM FOLHAS, E PRODUTOS
SEMELHANTES;

2001 PRODUTOS HORTÍCOLAS, FRUTAS E OUTRAS PARTES


COMESTÍVEIS DE PLANTAS, PREPARADOS OU
CONSERVADOS EM VINAGRE OU EM ÁCIDO ACÉTICO
2002 TOMATES PREPARADOS OU CONSERVADOS, EXCETO EM
VINAGRE OU EM ÁCIDO ACÉTICO
2003 COGUMELOS E TRUFAS, PREPARADOS OU CONSERVADOS,
EXCETO EM VINAGRE OU EM ÁCIDO ACÉTICO
2004 OUTROS PRODUTOS HORTÍCOLAS PREPARADOS OU
CONSERVADOS, EXCETO EM VINAGRE OU EM ÁCIDO
ACÉTICO, CONGELADOS
2005 OUTROS PRODUTOS HORTÍCOLAS PREPARADOS OU
CONSERVADOS, EXCETO EM VINAGRE OU EM ÁCIDO
ACÉTICO, NÃO CONGELADOS
2006.00 FRUTAS, CASCAS DE FRUTAS E OUTRAS PARTES DE
PLANTAS, CONSERVADAS COM AÇÚCAR (PASSADAS POR
CALDA, GLACEADAS OU CRISTALIZADAS)
2007 DOCES, GELEIAS, “MARMELADES”, PURÊS E PASTAS DE
FRUTAS, OBTIDOS POR COZIMENTO COM OU SEM ADIÇÃO
DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES
2008 FRUTAS E OUTRAS PARTES COMESTÍVEIS DE PLANTAS,
PREPARADAS OU CONSERVADAS DE OUTRO MODO, COM
OU SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES OU DE ÁLCOOL, NÃO ESPECIFICADAS
NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
2008.1 FRUTAS DE CASCA RIJA, AMENDOINS E OUTRAS
SEMENTES, MESMO MISTURADOS ENTRE SI
2008.20 ANANASES (ABACAXIS)
2008.30 CÍTRICOS
2008.40 PERAS
2008.50 DAMASCOS
2008.60 CEREJAS
2008.70 PÊSSEGOS
2008.80 MORANGOS
2008.92 MISTURAS
2008.99 OUTRAS
2101.20 EXTRATOS, ESSÊNCIAS E CONCENTRADOS DE CHÁ OU DE
MATE E PREPARAÇÕES À BASE DESTES EXTRATOS,
ESSÊNCIAS OU CONCENTRADOS OU À BASE DE CHÁ OU DE
MATE:
01.0101 De chá: chá solúvel
01.0102 De mate: mate solúvel

2101.30 CHICÓRIA TORRADA E OUTROS SUCEDÂNEOS TORRADOS


DO CAFÉ E RESPECTIVOS EXTRATOS, ESSÊNCIAS E
CONCENTRADOS
2103 PREPARAÇÕES PARA MOLHOS E MOLHOS PREPARADOS;
CONDIMENTOS E TEMPEROS COMPOSTOS; FARINHA DE
MOSTARDA E MOSTARDA PREPARADA
2104 PREPARAÇÕES PARA CALDOS E SOPAS; CALDOS E SOPAS
PREPARADOS; PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS COMPOSTAS
HOMOGENEIZADAS
2105.00 SORVETES, MESMO CONTENDO CACAU
2106 PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS NÃO ESPECIFICADAS NEM
COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
2201 ÁGUAS, INCLUÍDAS AS ÁGUAS MINERAIS, NATURAIS OU
ARTIFICIAIS, E AS ÁGUAS GASEIFICADAS, NÃO
ADICIONADAS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES NEM AROMATIZADAS; GELO E NEVE
2202 ÁGUAS, INCLUÍDAS AS ÁGUAS MINERAIS E AS ÁGUAS
GASEIFICADAS, ADICIONADAS DE AÇÚCAR OU DE OUTROS
EDULCORANTES OU AROMATIZADAS, E OUTRAS BEBIDAS
NÃO ALCÓOLICAS, EXCETO SUCOS DE FRUTAS OU DE
PRODUTOS HORTÍCOLAS, DA POSIÇÃO 2009
2203.00 CERVEJAS DE MALTE
2204 VINHO DE UVAS FRESCAS, INCLUÍDOS OS VINHOS
ENRIQUECIDOS COM ÁLCOOL; MOSTOS DE UVAS,
EXCLUÍDOS OS DA POSIÇÃO 2009
2205 VERMUTES E OUTROS VINHOS DE UVAS FRESCAS
AROMATIZADOS POR PLANTAS OU SUBSTÂNCIAS
AROMÁTICAS
2206.00 OUTRAS BEBIDAS FERMENTADAS (SIDRA, PERADA E
HIDROMEL, POR EXEMPLO)
2208 ÁLCOOL ETÍLICO NÃO DESNATURADO, COM UM TEOR
ALCOÓLICO EM VOLUME INFERIOR A 80% VOL;
AGUARDENTES, LICORES E OUTRAS BEBIDAS
ESPIRITUOSAS (ALCOÓLICAS); PREPARAÇÕES ALCOÓLICAS
COMPOSTAS DOS TIPOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE
BEBIDAS
2209.00 VINAGRES E SEUS SUCEDÂNEOS OBTIDOS A PARTIR DO
ÁCIDO ACÉTICO, PARA USOS ALIMENTARES
2309 PREPARAÇÕES DOS TIPOS UTILIZADOS NA ALIMENTAÇÃO
DE ANIMAIS:
2309.10 ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS, ACONDICIONADOS
PARA VENDA A RETALHO
2309.90 OUTRAS
0100 Preparações forrageiras adicionadas de melaço ou açúcares, mesmo
vitaminadas ou com antibiótico
0200 Preparações destinadas a fornecer ao animal a totalidade dos
elementos nutritivos necessários para uma alimentação diária racional
e equilibrada (alimentos compostos completos), mesmo vitaminados
ou com antibióticos
03.0000 Preparações destinadas a completar, equilibrando-os por adição de
algumas substâncias orgânicas ou inorgânicas, os alimentos
produzidos nas propriedades agrícolas (alimentos complementares)
05.0000 Preparações alimentícias para cães e gatos não acondicionadas para
venda a retalho; preparações alimentícias para aves e peixes; bolachas
e biscoitos para animais
06.0000 Sal mineralizado, para bovinos e ouvinos, compostos de sal iodado,
farinha de osso, farinha de concha, cobre e cobalto; isca para pesca,
composta de resíduos de queijos; farinha de trigo e sebo
2402 CHARUTOS, CIGARRILHAS E CIGARROS DE FUMO
(TABACO) OU DOS SEUS SUCEDÂNEOS
2501.00 0102 Sal de mesa ou de cozinha
2523 CIMENTOS HIDRÁULICOS (INCLUÍDOS OS CIMENTOS NÃO
PULVERIZADOS, DENOMINADOS “CLINKERS”), MESMO
CORADOS
2710.00 ÓLEOS DE PETRÓLEOS OU DE MINERAIS BETUMI-NOSOS,
EXCETO ÓLEOS BRUTOS; PREPARAÇÕES NÃO
ESPECI-FICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES, CONTENDO, EM PESO, 70% OU MAIS DE ÓLEOS
DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS BETUMINOSOS, OS QUAIS
DEVEM CONSTITUIR O SEU ELEMENTO DE BASE:
02.0000 Óleos e graxas lubrificantes
06.0000 Misturas de alquilidenos
99.0000 Outros
2715.00 MISTURAS BETUMINOSAS À BASE DE ASFALTO OU DE
BETUME NATURAIS, DE BETUME DE PETRÓLEO, DE
ALCATRÃO MINERAL OU DE BREU DE ALCATRÃO
MINERAL (POR EXEMPLO): MÁSTIQUES BETUMI-NOSOS E
“CUT-BACKS”)
2716.00 ENERGIA ELÉTRICA
3001 GLÂNDULAS E OUTROS ÓRGÃOS PARA USOS
OPOTE-RÁPICOS, DESSECADOS, MESMO EM PÓ; EXTRATOS
DE GLÂNDULAS OU DE OUTROS ÓRGÃOS OU DAS SUAS
SECREÇÕES, PARA USOS OPOTERÁPICOS; HEPARINA E
SEUS SAIS; OUTRAS SUBSTÂNCIAS HUMANAS OU
ANIMAIS

PREPARADAS PARA FINS TERAPÊUTICOS OU


PROFI-LÁTICOS, NÃO ESPECIFICADAS NEM
COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
3002 SANGUE HUMANO; SANGUE-ANIMAL PREPARADO PARA
USOS TERAPÊUTICOS, PROFILÁTICOS OU DE
DIAGNÓS-TICO; SOROS ESPECÍFICOS DE ANIMAIS OU DE
PESSOAS IMUNIZADOS E OUTROS CONSTITUINTES DO
SANGUE; VACINAS, TOXINAS, CULTURAS DE
MICROORGANISMOS (EXCETO LEVEDURAS) E PRODUTOS
SEMELHANTES
3003 MEDICAMENTOS (EXCETO OS PRODUTOS DAS POSIÇÕES
3002, 3005 OU 3006) CONSTITUÍDOS POR PRODUTOS
MISTURADOS ENTRE SI, PREPARADOS PARA FINS
TERAPÊUTICOS OU PROFILÁTICOS, MAS NÃO
APRESEN-TADOS EM DOSES NEM ACONDICIONADOS PARA
VENDA A RETALHO
3004 MEDICAMENTOS (EXCETO OS PRODUTOS DAS POSIÇÕES
3002, 3005 OU 3006) CONSTITUÍDOS POR PRODUTOS
MISTURADOS OU NÃO MISTURADOS, PREPARADOS PARA
FINS TERAPÊUTICOS OU PROFI-LÁTICOS, APRESENTADOS
EM DOSES OU ACONDICI-ONADOS PARA VENDA À RETALHO
3005 PASTAS (“QUATES”), GAZES, ATADURAS E ARTIGOS
ANÁLOGOS (POR EXEMPLO: PENSOS, ESPARADRAPOS,
SINAPISMOS) IMPREGNADOS OU RECOBERTOS DE
SUBSTÂNCIAS FARMACÊUTICAS OU ACONDICI-ONADAS
PARA VENDA A RETALHO PARA USOS MEDICINAIS,
CIRÚRGICOS, DENTÁRIOS OU VETERI-NÁRIOS
3006 PREPARAÇÕES E ARTIGOS FARMACÊUTICOS INDICADOS
NA NOTA 3 DO CAPÍTULO
3101.00 ADUBOS OU FERTILIZANTES DE ORIGEM ANIMAL OU
VEGETAL, MESMO MISTURADOS ENTRE SI OU TRATADOS
QUIMICAMENTE; ADUBOS OU FERTILIZANTES
RESULTANTES DA MISTURA OU DO TRATAMENTO
QUÍMICO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL
3102 ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS,
NITROGENADOS (AZOTADOS)
3103 ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS,
FOSFATADOS
3104 ADUBOS FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS,.
POTÁSSICOS
3105 ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS,
CONTENDO DOIS OU TRÊS DOS SEGUINTES ELEMENTOS
FERTILIZANTES: NITROGÊNIO (AZOTO), FÓSFORO E
POTÁSSIO; OUTROS ADUBOS OU FERTILIZANTES;
PRODUTOS DO PRESENTE CAPÍTULO APRESENTADOS EM
TABLETES OU FORMAS SEMELHANTES, OU AINDA EM
EMBALAGENS COM PESO BRUTO NÃO SUPERIOR A 10KG
3208 TINTAS E VERNIZES, À BASE DE POLÍMEROS SINTÉTICOS
OU DE POLÍMEROS NATURAIS MODIFICADOS, DISPERSOS
OU DISSOLVIDOS EM MEIO NÃO AQUOSO; SOLUÇÕES
DEFINIDAS NA NOTA 4 DO PRESENTE CAPÍTULO
3209 TINTAS E VERNIZES, À BASE DE POLÍMEROS SINTÉTICOS
OU DE POLÍMEROS NATURAIS MODIFICADOS, DISPERSOS
OU DISSOLVIDOS EM MEIO AQUOSO
3210.00 OUTRAS TINTAS E VERNIZES; PIGMENTOS A ÁGUA
PREPARADOS DOS TIPOS UTILIZADOS PARA ACABAMENTO
DE COUROS
3211.00 SECANTES PREPARADOS
3213 CORES PARA PINTURA ARTÍSTICA, ATIVIDADES
EDUCATIVAS, PINTURA DE TABULETAS, MODIFICA-ÇÃO DE
TONALIDADES, RECREAÇÃO E CORES SEMELHANTES, EM
PASTILHAS, TUBOS POTES, FRASCOS, GODÊS OU
ACONDICIONAMENTOS SEMELHANTES
3214 MÁSTIQUES DE VIDRACEIRO, CIMENTOS DE RESINA E
OUTROS MÁSTIQUES; INDUTOS UTILIZADOS EM PINTURA;
INDUTOS NÃO REFRATÁRIOS DO TIPO DOS UTILIZADOS EM
ALVENARIA
3215 TINTAS DE IMPRESSÃO, TINTAS DE ESCREVER OU DE
DESENHAR E OUTRAS TINTAS, MESMO CONCENTRADAS
OU NO ESTADO SÓLIDO
3303.00 PERFUMES E ÁGUAS-DE-COLÔNIA
3304 PRODUTOS DE BELEZA OU DE MAQUILAGEM PREPARADOS
E PREPARAÇÕES PARA CONSERVAÇÃO OU CUIDADOS DA
PELE (EXCETO MEDICAMENTOS), INCLUÍDAS AS
PREPARAÇÕES ANTI-SOLARES E OS BRONZEADORES;
PREPARAÇÕES PARA MANICUROS E PEDICUROS
3305 PREPARAÇÕES CAPILARES
3306 PREPARAÇÕES PARA HIGIENE BUCAL OU DENTÁRIA,
INCLUÍDOS OS PÓS E CREMES PARA FACILITAR A
ADERÊNCIA DAS DENTADURAS
3307 PREPARAÇÕES PARA BARBEAR (ANTES, DURANTE OU
APÓS) DESODORANTES CORPORAIS, PREPARAÇÕES PARA
BANHOS, DEPILATÓRIOS, OUTROS PRODUTOS DE
PERFUMARIA OU DE TOUCADOR PREPARADOS E OUTRAS
PREPARAÇÕES COSMÉTICAS, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; DESODORANTES
DE AMBIENTES, PREPARADOS, MESMO NÃO PERFUMADOS,
COM OU SEM PROPRIEDADES DESINFETANTES
3401 SABÕES, PRODUTOS E PREPARAÇÕES ORGÂNICOS
TENSOATIVOS UTILIZADOS COMO SABÃO, EM BARRAS,
PÃES, PEDAÇOS OU FIGURAS MOLDADAS, MESMO
CONTENDO SABÃO, PAPEL, PASTAS, (“QUATES”), FELTROS
E FALSOS TECIDOS, IMPREGNADOS, REVESTIDOS OU
RECOBERTOS DE SABÃO OU DE DETERGENTES
3402 AGENTES ORGÂNICOS DE SUPERFÍCIE (EXCETO SABÕES);
PREPARAÇÕES TENSOATIVAS, PREPARAÇÕES PARA
LAVAGEM (INCLUÍDAS AS PREPARAÇÕES AUXILIARES) E
PREPARAÇÕES PARA LIMPEZAS, MESMO CONTENDO
SABÃO, EXCETO AS DA POSIÇÃO 3401
3403 PREPARAÇÕES LUBRIFICANTES (INCLUÍDOS OS ÓLEOS DE
CORTE, AS PREPARAÇÕES ANTIADERENTES DE PORCAS E
PARAFUSOS, AS PREPARAÇÕES ANTIFERRUGEM OU
ANTICORROSÃO E AS PREPARAÇÕES PARA
DESMOLDA-GEM À BASE DE LUBRIFICANTES) E
PREPARAÇÕES DOS TIPOS UTILIZADOS PARA LUBRIFICAR
E AMACIAR MATÉRIAS TÊXTEIS PARA UNTAR COUROS,
PELETERIAS (PELES COM PÊLO) E OUTRAS MATÉRIAS,
EXCETO AS QUE CONTENHAM, COMO CONSTITUINTES DE
BASE, 70% OU MAIS EM PESO DE ÓLEOS DE PETRÓLEO OU
DE MINERAIS BETUMINOSOS
3404 CERAS ARTIFICIAIS E CERAS PREPARADAS
3405 POMADAS E CREMES PARA CALÇADOS, ENCÁUSTICAS,
PREPARAÇÕES PARA DAR BRILHO A PINTURAS DE
CARROÇARIAS, VIDROS OU METAIS, PASTAS E PÓS PARA
AREAR E PREPARAÇÕES SEMELHANTES [ MESMO
APRESENTADOS EM PAPEL, PASTAS ( “QUATES”),
FELTROS, FALSOS TECIDOS, PLÁSTICOS OU BORRACHA
ALVEOLARES, IMPREGNADOS, REVESTIDOS OU
RECOBERTOS DAQUELAS PREPARAÇÕES], COM EXCLUSÃO
DAS CERAS DA POSIÇÃO 3404
3406.00 VELAS, PAVIOS, CÍRIOS E ARTIGOS SEMELHANTES
3407.00 MASSAS OU PASTAS PARA MODELAR, INCLUÍDAS AS
PRÓPRIAS PARA RECREAÇÃO DE CRIANÇAS; “CERAS: PARA
DENTISTAS APRESENTADAS EM SORTIDOS, EM
EMBALAGENS PARA VENDA A RETALHO OU EM PLACAS,
FERRADURAS, VARETAS OU FORMAS SEMELHANTES;
OUTRAS COMPOSIÇÕES PARA DENTISTAS À BASE DE GESSO
3506 COLAS E OUTROS ADESIVOS PREPARADOS, NÃO
ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES; PRODUTOS DE QUALQUER ESPÉCIE UTILIZADOS
COMO COLAS OU ADESIVOS, ACONDICIONADOS PARA
VENDA A RETALHO COMO COLAS OU ADESIVOS, COM
PESO LÍQUIDO NÃO SUPERIOR A 1 KG
3601.00 PÓLVORAS PROPULSIVAS
3602.00 EXPLOSIVOS PREPARADOS, EXCETO PÓLVORAS
PROPULSIVAS
3603.00 ESTOPINS OU RASTILHOS, DE SEGURANÇA; CORDÉIS
DETONANTES; FULMINANTES E CÁPSULAS FULMI-NANTES;
ESCORVAS; DETONADORES ELÉTRICOS
3604 FOGOS DE ARTIFÍCIO, FOGUETES DE SINALIZAÇÃO OU
CONTRA O GRANIZO E SEMELHANTES, BOMBAS,
PETARDOS E OUTROS ARTIGOS DE PIROTECNIA
3605.00 FÓSFOROS, EXCETO OS ARTIGOS DE PIROTECNIA DA
POSIÇÃO 3604
3606 FERROCÉRIO E OUTRAS LIGAS PIROFÓRICAS, SOB
QUAISQUER FORMAS; ARTIGOS DE MATÉRIAS
INFLA-MÁVEIS INDICADOS NA NOTA 2 DO PRESENTE
CAPÍTULO
3701 CHAPAS E FILMES PLANOS, FOTOGRÁFICOS,
SENSIBILIZADOS, NÃO IMPRESSIONADOS, DE MATÉRIAS
DIFERENTES DO PAPEL, DO CARTÃO OU DOS TÊXTEIS;
FILMES FOTOGRÁFICOS PLANOS, DE REVELAÇÃO E
COPIAGEM INSTANTÂNEAS, SENSIBILIZADOS, NÃO
IMPRESSIONADOS, MESMO EM CARTUCHOS
3702 FILMES FOTOGRÁFICOS SENSIBILIZADOS, NÃO
IMPRESSIONADOS, EM ROLOS DE MATÉRIAS DIFERENTES
DO PAPEL, DO CARTÃO OU DOS TÊSTEIS, FILMES
FOTOGRÁFICOS DE REVELAÇÃO E COPIAGEM
INSTANTÂNEAS, EM ROLOS, SENSIBILIZADOS, NÃO
IMPRESSIONADOS
3703 PAPÉIS, CARTÕES E TÊXTEIS, FOTOGRÁFICOS,
SENSI-BILIZADOS, NÃO IMPRESSIONADOS
3704.00 CHAPAS, FILMES, PAPÉIS, CARTÕES E TÊXTEIS,
FOTO-GRÁFICOS, IMPRESSIONADOS MAS NÃO REVELADOS
3705 CHAPAS E FILMES FOTOGRÁFICOS, IMPRESSIONADOS E
REVELADOS, EXCETO OS FILMES CINEMATOGRÁFICOS
3706 FILMES CINEMATOGRÁFICOS IMPRESSIONADOS E
REVELADOS CONTENDO OU NÃO GRAVAÇÃO DE SOM OU
CONTENDO APENAS GRAVAÇÃO DE SOM
3707 PREPARAÇÕES QUÍMICAS PARA USOS FOTOGRÁFICOS,
EXCETO VERNIZES, COLAS, ADESIVOS E PREPARAÇÕES
SEMELHANTES; PRODUTOS NÃO MISTURADOS, QUER
DOSADOS TENDO EM VISTA USOS FOTOGRÁFICOS, QUER
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO PARA ESSES
MESMO USOS E PRONTOS PARA UTILIZAÇÃO
3801 GRAFITA ARTIFICIAL, GRAFITA COLOIDAL OU
SEMICOLOIDAL; PREPARAÇÕES À BASE DE GRAFITA OU DE
OUTROS CARBONOS, EM PASTAS, BLOCOS, LAMELAS OU
OUTROS PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS
3802 CARVÕES ATIVADOS, MATÉRIAS MINERAIS NATURAIS
ATIVADAS, NEGROS DE ORIGEM ANIMAL, INCLUÍDO O
NEGRO ANIMAL ESGOTADO
3803.00 “TALL-OIL”, MESMO REFINADO
3804.00 LIXÍVIAS RESIDUAIS DA FABRICAÇÃO DAS PASTAS DE
CELULOSE, MESMO CONCENTRADAS, DESAÇUCARADAS
OU TRATADAS QUIMICAMENTE, INCLUÍDOS OS
LIGNOSSULFONATOS, MAS EXCLUÍDOS O “TALL-OIL” DA
POSIÇÃO 3803
3805 ESSÊNCIAS DE TEREBENTINA, DE PINHEIRO OU
PROVENIENTES DA FABRICAÇÃO DA PASTA DE PAPEL AO
SULFATO E OUTRAS ESSÊNCIAS TERPÊNICAS
PROVENIENTES DA DESTILAÇÃO OU DE OUTROS
TRATAMENTOS DAS MADEIRAS DE CONÍFERAS;
DIPENTENO EM BRUTO; ESSÊNCIA PROVENIENTE DA
FABRICAÇÃO DA PASTA DE PAPEL AO BISSULFITO E
OUTROS PARACIMENOS EM BRUTO; ÓLEO DE PINHO
CONTENDO ALFA-TERPINEOL COMO CONSTITUINTE
PRINCIPAL:
3805.20 ÓLEO DE PINHO
3805.90 OUTROS
3808 INSETICIDAS, RODENTICIDAS, FUNGICIDAS, HERBI-CIDAS,
INIBIDORES DE GERMINAÇÃO E REGULADORES DE
CRESCIMENTO PARA PLANTAS, DESINFETANTES E
PRODUTOS SEMELHANTES, APRESENTADOS EM
QUAISQUER FORMAS OU EMBALAGENS PARA VENDA A
RETALHO OU COMO PREPARAÇÕES OU AINDA SOB A
FORMA DE ARTIGOS, TAIS COMO FITAS, MECHAS E VELAS
SULFURADAS E PAPEL MATA-MOSCA
3809 AGENTES DE APRESTO OU DE ACABAMENTO,
ACELERADORES DE TINGIMENTO OU DE FIXAÇÃO DE
MATÉRIAS CORANTES E OUTROS PRODUTOS E
PREPARAÇÕES (POR EXEMPLO: APRESTOS PREPA-RADOS E
PREPARAÇÕES MORDENTES) DOS TIPOS UTILIZADOS NA
INDÚSTRIA TÊXTIL, NA INDÚSTRIA DO PAPEL, NA
INDÚSTRIA DO COURO OU EM INDÚSTRIAS SEMELHANTES,
NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES
3810 PREPARAÇÕES PARA DECAPAGEM DE METAIS; FLUXOS
PARA SOLDAR E OUTRAS PREPARAÇÕES AUXILIARES
PARA SOLDAR METAIS; PASTAS E PÓS PARA SOLDAR,
CONSTITUÍDOS POR METAL E OUTRAS MATÉRIAS;
PREPARAÇÕES DOS TIPOS UTILIZADOS PARA ENCHIMENTO
OU REVESTIMENTO DE ELETRODOS OU DE VARETAS PARA
SOLDAR
3811 PREPARAÇÕES ANTIDETONANTES, INIBIDORES DE
OXIDAÇÃO, ADITIVOS PEPTIZANTES, BENEFICIADORES DE
VISCOSIDADE, ADITIVOS ANTICORROSIVOS E OUTROS
ADITIVOS PREPARADOS, PARA ÓLEOS MINERAIS
(INCLUÍDA A GASOLINA) OU PARA OUTROS LÍQUIDOS
UTILIZADOS PARA OS MESMOS FINS QUE OS ÓLEOS
MINERAIS
3812 PREPARAÇÕES DENOMINADAS “ACELERADORES DE
VULCANIZAÇÃO”; PLASTIFICANTES COMPOSTOS PARA
BORRACHA OU PLÁSTICO, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; REPARAÇÕES
ANTIOXIDANTES E OUTROS ESTABILIZADORES
COMPOSTOS, PARA BORRACHA OU PLÁSTICO
3813.00 COMPOSIÇÕES E CARGAS PARA APARELHOS EXTINTORES;
GRANADAS E BOMBAS EXTINTORAS
3814.00 SOLVENTES E DILUENTES ORGÂNICOS COMPOSTOS, NÃO
ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES; PREPARAÇÕES CONCEBIDAS PARA REMOVER
TINTAS OU VERNIZES
3815 INICIADORES DE REAÇÃO, ACELERADORES DE REAÇÃO E
PREPARAÇÕES CATALÍTICAS, NÃO ESPECIFICADAS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES
3816.00 CIMENTOS, ARGAMASSAS, CONCRETOS (BETÕES) E
COMPOSIÇÕES SEMELHANTES, REFRATÁRIOS, EXCETO OS
PRODUTOS DA POSIÇÃO 3801
3817 MISTURAS DE ALQUILBENZENOS OU DE
ALQUI-NAFTALENOS, EXCETO AS DAS POSIÇÕES 2702 OU
2902
3818.00 ELEMENTOS QUÍMICOS IMPURIFICADOS ( “DOPÉS”),
PRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM ELETRÔNICA, EM FORMA
DE DISCOS, PLAQUETAS OU FORMAS ANÁLOGAS;
COMPOSTOS QUÍMICOS IMPURIFICADOS (“DOPÉS)
PRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM ELETRÔNICA
3819.00 LÍQUIDOS PARA FREIOS (TRAVÕES) HIDRÁULICOS E
OUTROS LÍQUIDOS PREPARADOS PARA TRANSMISSÕES
HIDRÁULICAS NÃO CONTENDO ÓLEOS DE PETRÓLEO NEM
DE MINERAIS BETUMINOSOS, OU CONTENDO-OS EM
PROPORÇÃO INFERIOR A 70% EM PESO
3820.00 PREPARAÇÕES ANTICONGELANTES E LÍQUIDOS
PREPARADOS PARA DESCONGELAÇÃO
3821.00 MEIOS DE CULTURA PREPARADOS PARA O
DESENVOLVIMENTO DE MICRORGANISMOS
3822.00 REAGENTES COMPOSTOS DE DIAGNÓSTICO OU DE
LABORATÓRIO, EXCETO OS DAS POSIÇÕES 3002 OU 3006
3823 AGLUTINANTES PREPARADOS PARA MOLDES OU PARA
NÚCLEOS DE FUNDIÇÃO; PRODUTOS QUÍMICOS E
PREPARAÇÕES DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS OU DAS
INDÚSTRIAS CONEXAS (INCLUÍDOS OS CONSTITUÍDOS POR
MISTURAS DE PRODUTOS NATURAIS), NÃO ESPECIFICADOS
NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; PRODUTOS
RESIDUAIS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS OU DAS
INDÚSTRIAS CONEXAS, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES
3916 MONOFILAMENTOS CUJA MAIOR DIMENSÃO DO CORTE
TRANSVERSAL SEJA SUPERIOR A 1 mm (MONOFIOS),
VARAS, BASTÕES E PERFIS, MESMO TRABALHADOS À
SUPERFÍCIE MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO DE
PLÁSTICO
3917 TUBOS E SEUS ACESSÓRIOS (POR EXEMPLO: JUNTAS,
COTOVELOS, FLANGES, UNIÕES) DE PLÁSTICO
3918 REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS E PLÁSTICO, MESMO
AUTO-ADESIVOS, EM ROLOS OU EM FORMA DE LADRILHOS
OU DE MOSAICOS;REVESTIMENTOS DE PAREDES OU DE
TETOS, DE PLÁSTICO, DEFINIDOS NA NOTA 9 DO PRESENTE
CAPÍTULO
3919 CHAPAS, FOLHAS, TIRAS, FITAS, PELÍCULAS E OUTRAS
FORMAS PLANAS, AUTO-ADESIVAS, DE PLÁSTICO, MESMO
EM ROLOS
3920 OUTRAS CHAPAS, FOLHAS, PELÍCULAS, TIRAS E LÂMINAS,
DE PLÁSTICO, NÃO ALVEOLARES, NÃO REFORÇADAS NEM
ESTRATIFICADAS, NEM ASSOCIADAS A OUTRAS
MATÉRIAS, SEM SUPORTE
3921 OUTRAS CHAPAS, FOLHAS, PELÍCULAS, TIRAS E LÂMINAS
DE PLÁSTICO
3922 BANHEIRAS, CHUVEIROS, LAVATÓRIOS, BIDÊS,
SANITÁRIOS E SEUS ASSENTOS E TAMPAS, CAIXAS DE
DESCARGA (AUTOCLISMO) E ARTIGOS SEMELHANTES
PARA USOS SANITÁRIOS OU HIGIÊNICOS, DE PLÁSTICO
3923 ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGENS, DE
PLÁSTICO; ROLHAS, TAMPAS, CÁPSULAS E OUTROS
DISPOSITIVOS PARA FECHAR RECIPIENTES, DE PLÁSTICO
3924 SERVIÇOS DE MESA E OUTROS ARTIGOS DE USO
DOMÉSTICO, DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, DE PLÁSTICO
3925 ARTEFATOS PARA APETRECHAMENTO DE CONS-TRUÇÕES,
DE PLÁSTICO, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS
EM OUTRAS POSIÇÕES

3926 OUTRAS OBRAS DE PLÁSTICO E OBRAS DE OUTRAS


MATÉRIAS DAS POSIÇÕES 3901 A 3914
4007.00 FIOS E CORDAS, DE BORRACHA VULCANIZADA
4008 CHAPAS, FOLHAS, TIRAS VARETAS E PERFIS DE BORRACHA
VULCANIZADA NÃO ENDURECIDA
4009 TUBOS DE BORRACHA VULCANIZADA NÃO ENDURECIDA,
MESMO PROVIDOS DOS RESPECTIVOS ACESSÓRIOS (POR
EXEMPLO): JUNTAS, COTOVELOS, FLANGES, UNIÕES)
4010 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE
BORRACHA VULCANIZADA
4011 PNEUMÁTICOS NOVOS DE BORRACHA
4012 PNEUMÁTICOS RECAUCHUTADOS OU USADOS DE
BORRACHA; PROTETORES, BANDAS DE RODAGEM
AMOVÍVEIS PARA PNEUMÁTICOS E “FLAPS”, DE BORRACHA
4013 CÂMARAS DE AR DE BORRACHA
4014 ARTIGOS DE HIGIENE OU DE FARMÁCIA (INCLUÍDAS AS
CHUPETAS), DE BORRACHA VULCANIZADA NÃO
ENDURECIDA, MESMO COM PARTES DE BORRACHA
ENDURECIDA
4015 VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS (INCLUÍDAS AS LUVAS)
DE BORRACHA VULCANIZADA NÃO ENDURECIDA, PARA
QUAISQUER USOS
4016 OUTRAS OBRAS DE BORRACHA VULCANIZADA NÃO
ENDURECIDA
4201.00 ARTIGOS DE SELEIRO OU DE CORREEIRO, PARA
QUAISQUER ANIMAIS (INCLUÍDOS AS TRELAS,
JOELHEIRAS, FOCINHEIRAS, MANTAS DE SELA, ARFORJES,
AGASALHOS PARA CÃES E ARTIGOS SEMELHANTES), DE
QUAISQUER MATÉRIAS
4202 MALAS E MALETAS, INCLUÍDAS AS DE TOUCADOR E AS
MALETAS E PASTAS PARA DOCUMENTOS E DE
ESTUDANTE, OS ESTOJOS PARA ÓCULOS, BINÓCULOS,
MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS E DE FILMAR, INSTRUMENTOS
MUSICAIS, ARMAS, E ARTEFATOS SEMELHANTES; SACOS
DE VIAGEM, BOLSAS DE TOUCADOR, MOCHILAS, BOLSAS,
SACOLAS (SACOS PARA COMPRAS), CARTEIRAS PARA
DINHEIRO, CARTEIRAS PARA PASSES, CIGARREIRAS,
TABAQUEIRAS, ESTOJOS PARA FERRAMENTAS, BOLSAS E
SACOS PARA ARTIGOS E ESPORTE, ESTOJOS PARA
FRASCOS OU JÓIAS, CAIXAS PARA PÓ-DE-ARROZ, ESTOJOS
PARA OURIVESARIA, E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE
COURO NATURAL OU RECONSTITUÍDO, DE FOLHAS DE
PLÁSTICO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS, DE FIBRA
VULCANIZADA OU DE CARTÃO, OU RECOBERTOS, NO
TODO OU NA MAIOR PARTE, DESSAS MESMAS MATÉRIAS
4203 VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, DE COURO NATURAL OU
RECONSTITUÍDO
4204.00 ARTIGOS DE COURO NATURAL OU RECONSTITUÍDO, PARA
USOS TÉCNICOS
4205 OUTRAS OBRAS DE COURO NATURAL OU RECONSTITUÍDO
4206 OBRAS DE TRIPA, DE “BAUDRUCHES”, DE BEXIGA OU DE
TENDÕES
4303 VESTUÁRIO, SEUS ACESSÓRIOS E OUTROS ARTEFATOS DE
PELETERIA (PELES COM PÊLO)
4304.00 PELETERIA (PELES COM PÊLO) ARTIFICIAL E SUAS OBRAS
4410 PAINÉIS DE PARTÍCULAS E PAINÉIS SEMELHANTES, DE
MADEIRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM OUTROS
AGLUTINANTES ORGÂNICOS
4411 PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE OUTRAS
MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO AGLOMERADAS COM
RESINAS OU COM OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS
4412 MADEIRA COMPENSADA OU (CONTRAPLACADA),
MADEIRA FOLHEADA, E MADEIRAS ESTRATIFICADAS
SEMELHANTES
4414.00 MOLDURAS DE MADEIRA PARA QUADROS, FOTOGRAFIAS,
ESPELHOS OU OBJETOS SEMELHANTES
4415 CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E
EMBALAGENS SEMELHANTES DE MADEIRA; CAR-RETÉIS
PARA CABOS, DE MADEIRA; PALETES SIMPLES,
PALETES-CAIXAS E OUTROS ESTRADOS PARA CARGA, DE
MADEIRA
4416 BARRIS, CUBAS, BALSAS, DORNAS, SELHAS E OUTRAS
OBRAS DE TANOEIRO E RESPECTIVAS PARTES, INCLUÍDAS
AS ADUELAS
4417 FERRAMENTAS, ARMAÇÕES E CABOS, DE FERRAMENTAS,
DE ESCOVAS E DE VASSOURAS, DE MADEIRA; FORMAS,
ALARGADEIRAS E ESTICADORES, PARA CALÇADOS, DE
MADEIRA
4418 OBRAS DE MARCENARIA OU DE CARPINTARIA PARA
CONSTRUÇÕES, INCLUÍDOS OS PAINÉIS CELULARES, OS
PAINÉIS PARA SOALHOS E AS FASQUIAS PARA TELHADOS (
“SHINGLES” E “SHAKES”), DE MADEIRA
4419.00 ARTEFATOS DE MADEIRA PARA MESA OU
4420 COZINHA
MADEIRA MARCHETADA E MADEIRA INCRUSTADA;
ESTOJOS E GUARDA-JÓIAS, PARA JOALHARIA E
OURIVESARIA E OBRAS SEMELHANTES, DE MADEIRA;
ESTATUETAS E OUTROS OBJETOS DE ORNAMENTAÇÃO, DE
MADEIRA; ARTIGOS DE MOBILIÁRIO, DE MADEIRA, QUE
NÃO SE INCLUAM NO CAPÍTULO 94
4421 OUTRAS OBRAS DE MADEIRA
4503 OBRAS DE CORTIÇA NATURAL
4504 CORTIÇA AGLOMERADA (COM OU SEM AGLUTI-NANTE) E
SUAS OBRAS
4601 TRANÇAS E ARTIGOS SEMELHANTES, DE MATÉRIAS PARA
ENTRANÇAR, MESMO REUNIDOS EM TIRAS; MATÉRIAS
PARA ENTRANÇAR, TRANÇAS E ARTIGOS SEMELHANTES
DE MATÉRIAS PARA ENTRANÇAR, TECIDOS OU
PARALELIZADOS, EM FORMAS PLANAS, MESMO
ACABADOS (POR EXEMPLO: ESTEIRAS, CAPACHOS E
DIVISÓRIAS)
4602 OBRAS E CESTARIA OBTIDAS DIRETAMENTE NA SUA
FORMA A PARTIR DE MATÉRIAS PARA ENTRANÇAR OU
FABRICADAS COM OS ARTIGOS DA POSIÇÃO 4601; OBRAS
DE BUCHA (LUFA)
4801 PAPEL DE JORNAL, EM ROLOS OU EM FOLHAS
4802 PAPEL E CARTÃO, NÃO REVESTIDOS, DOS TIPOS
UTILIZADOS PARA ESCRITA, IMPRESSÃO OU OUTROS FINS
GRÁFICOS, E PAPEL E CARTÃO PARA FABRICAR CARTÕES
OU TIRAS PERFURADOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS, COM
EXCLUSÃO DO PAPEL DAS POSIÇÕES 4801 E 4803; PAPEL E
CARTÃO FEITOS A MÃO (FOLHA A FOLHA)
4803.00 PAPEL DOS TIPOS UTILIZADOS PARA FABRICAÇÃO DE
PAPÉIS HIGIÊNICOS E DE TOUCADOR, TOALHAS,
GUARDANAPOS E DE OUTROS ARTIGOS SEME-LHANTES
PARA USOS DOMÉSTICOS OU SANITÁRIO, PASTAS (
“QUATE”) DE CELULOSE E MANTAS DE FIBRAS DE
CELULOSE, MESMO ENCRESPADOS, PLISSADOS,
GOFRADOS, ESTAMPADOS, PERFURADOS, COLORIDOS À
SUPERFÍCIE, DECORADOS À SUPER-FÍCIE OU IMPRESSOS,
EM ROLOS DE LARGURA SUPERIOR À 36CM OU EM FOLHAS
DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR EM QUE PELO
MENOS UM LADO SEJA SUPERIOR A 36CM, QUANDO NÃO
DOBRADO
4804 PAPEL E CARTÃO KRAFT, NÃO REVESTIDOS, EM ROLOS OU
EM FOLHAS, EXCETO OS DAS POSIÇÕES 4802 E 4803
4805 OUTROS PAPÉIS E CARTÕES, NÃO REVESTIDOS, EM ROLOS
OU EM FOLHAS
4806 PAPEL-PERGAMINHO E CARTÃO-PERGAMINHO
(SUL-FURIZADOS), PAPEL IMPERMEÁVEL A GORDURAS,
PAPEL VEGETAL, PAPEL CRISTAL E OUTROS PAPÉIS
CALANDRADOS TRANSPARENTES OU TRANSLÚCIDOS, EM
ROLOS OU EM FOLHAS
4807 PAPEL E CARTÃO OBTIDOS POR COLAGEM DE FOLHAS
SOBREPOSTAS, NÃO REVESTIDOS NA SUPERFÍCIE NEM
IMPREGNADOS, MESMO REFORÇADOS INTERIORMENTE,
EM ROLOS OU EM FOLHAS
4808 PAPEL E CARTÃO ONDULADOS (CANELADOS) (MESMO
RECOBERTOS COM FOLHAS PLANAS, POR COLAGEM),
ENCRESPADOS, PLISSADOS, GOFRADOS, ESTAMPADOS OU
PERFURADOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS, EXCETO OS DAS
POSIÇÕES 4803 E 4818
4809 PAPEL-CARBONO (PAPEL QUÍMICO), PAPEL
AUTOCO-PIATIVO E OUTROS PAPÉIS PARA CÓPIA OU
DUPLICAÇÃO (INCLUÍDOS OS PAPÉIS REVESTIDOS OU
IMPREGNADOS, PARA EXTÊNCEIS OU PARA CHAPAS
OFFSET), MESMO IMPRESSOS, EM ROLOS DE LAR-GURA
SUPERIOR A 36 CM OU EM FOLHAS DE FORMA QUADRADA
OU RETANGULAR EM QUE PELO MENOS UM LADO SEJA
SUPERIOR A 36 CM, QUANDO NÃO DOBRADO
4810 PAPEL CARTÃO REVESTIDOS DE CAULIM OU DE OUTRAS
SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS NUMA OU NAS DUAS FACES,
COM OU SEM AGLUTINANTES, SEM QUALQUER OUTRO
REVESTIMENTO, MESMO COLORIDOS À SUPERFÍCIE,
DECORADOS À SUPERFÍCIE OU IMPRESSOS, EM ROLOS OU
EM FOLHAS
4811 PAPEL, CARTÃO, PASTA (“QUATE”) DE CELULOSE E
MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE, REVESTIDOS,
IMPREGNADOS, RECOBERTOS, COLORIDOS À SUPERFÍCIE,
DECORADOS À SUPERFÍCIE OU IMPRESSOS, EM ROLOS OU
EM FOLHAS, EXCETO OS PRODUTOS DAS POSIÇÕES 4803,
4809, 4810 OU 4818
4812 BLOCOS E CHAPAS, FILTRANTES, DE PASTA DE PAPEL
4814 PAPEL DE PAREDE E REVESTIMENTOS DE PAREDE
SEMELHANTES; PAPEL PARA VITRAIS
4815.00 REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS COM SUPORTE DE
PAPEL OU DE CARTÃO, MESMO RECORTADOS
4816 PAPEL-CARBONO (PAPEL QUÍMICO), PAPEL
AUTOCO-PIATIVO E OUTROS PAPÉIS PARA CÓPIA OU
DUPLICAÇÃO (EXCETO OS DA POSIÇÃO 4809), ESTÊNCEIS
COMPLETOS E CHAPAS OFFSET, DE PAPEL, MESMO
ACONDICIONADOS EM CAIXAS
4817 ENVELOPES, AEROGRAMAS, BILHETES-POSTAIS NÃO
ILUSTRADOS, CARTÕES E PAPEL PARA
CORRES-PONDÊNCIA, DE PAPEL OU CARTÃO; CAIXAS,
SACOS E SEMELHANTES, DE PAPEL OU CARTÃO,
CONTENDO UM SORTIDO DE ARTIGOS PARA
CORRESPONDÊNCIA
4818 PAPEL HIGIÊNICO, LENÇOS (INCLUÍDOS OS DE
MAQUILAGEM), TOALHAS DE MÃO, TOALHAS E
GUARDANAPOS, DE MESA, FRALDAS PARA BEBÊS,
ABSORVENTES (PENSOS) E TAMPÕES HIGIÊNICOS, LENÇÓIS
E ARTIGOS SEMELHANTES, PARA USOS DOMÉSTICOS, DE
TOUCADOR, HIGIÊNICOS OU HOSPITALARES, VESTUÁRIO E
SEUS ACESSÓRIOS, DE PASTA DE PAPEL, PAPEL, PASTA
(“QUATE”) DE CELULOSE OU DE MANTAS DE FIBRAS DE
CELULOSE
4819 CAIXAS, SACOS, BOLSAS, CARTUCHOS E OUTRAS
EMBALAGENS, DE PAPEL, CARTÃO, PASTA (“QUATES”) DE
CELULOSE OU DE MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE;
CARTONAGENS PARA ESCRITÓRIOS, LOJAS E
ESTABELECIMENTOS SEMELHANTES
4820 LIVROS DE REGISTRO E DE CONTABILIDADE, BLOCOS DE
NOTAS, DE ENCOMENDAS, DE RECIBOS, E
APONTAMENTOS, DE PAPEL PARA CARTAS, AGENDAS E
ARTIGOS SEMELHANTES, CADERNOS, PASTAS PARA
DOCUMENTOS, CLASSIFICADORES, CAPAS PARA
ENCADERNAÇÃO (DE FOLHAS SOLTAS OU OUTRAS), CAPAS
DE PROCESSOS E OUTROS ARTIGOS ESCOLARES, DE
ESCRITÓRIO OU DE PAPELARIA, INCLUÍDOS OS
FORMULÁRIOS EM BLOCOS TIPO “MANIFOLD”, MESMO
COM FOLHAS INTERCALADAS DE PAPEL-CARBONO (PAPEL
QUÍMICO), DE PAPEL OU CARTÃO; ÁLBUNS PARA
AMOSTRAS OU PARA COLEÇÕES E CAPAS PARA LIVROS,
DE PAPEL OU CARTÃO
4821 ETIQUETAS DE QUALQUER ESPÉCIE, DE PAPEL OU
CARTÃO, IMPRESSAS OU NÃO
4822 CARRETÉIS, BOBINAS, CANELAS E SUPORTES
SEMELHANTES, DA PASTA DE PAPEL, PAPEL OU CARTÃO,
MESMO PERFURADOS OU ENDURECIDOS
4823 OUTROS PAPÉIS, CARTÕES, PASTA (“QUATE”), DE
CELULOSE E MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE,
CORTADOS EM FORMA PRÓPRIA; OUTRAS OBRAS E PASTA
DE PAPEL, PAPEL, CARTÃO, PASTA ( “QUATE”) DE
CELULOSE OU DE MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE
4901 LIVROS, BROCHURAS E IMPRESSOS SEMELHANTES,
MESMO EM FOLHAS SOLTAS
4902 JORNAIS E PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS, IMPRESSOS, MESMO
ILUSTRADOS OU CONTENDO PUBLICIDADE
4903.00 ÁLBUNS OU LIVROS DE ILUSTRAÇÕES E ÁLBUNS PARA
DESENHAR OU COLORIR, PARA CRIANÇAS
4904.00 MÚSICA MANUSCRITA OU IMPRESSA, ILUSTRADA OU NÃO,
MESMO ENCADERNADA
4905 OBRAS CARTOGRÁFICAS DE QUALQUER ESPÉCIE,
INCLUÍDOS AS CARTAS MURAIS, AS PLANTAS
TOPOGRÁFICAS E OS GLOBOS, IMPRESSOS
4906.00 PLANOS, PLANTAS E DESENHOS, DE ARQUITETURA, DE
ENGENHARIA E OUTROS PLANOS E DESENHOS
INDUSTRIAIS, COMERCIAIS, TOPOGRÁFICOS OU
SEMELHANTES, ORIGINAIS, FEITOS A MÃO; TEXTOS
MANUSCRITOS; REPRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS EM PAPEL
SENSIBILIZADO E CÓPIAS A PAPEL CARBONO (PAPEL
QUÍMICO) DOS PLANOS, PLANTAS, DESENHOS E TEXTOS
ACIMA REFERIDOS
4907.00 SELOS POSTAIS, FISCAIS E SEMELHANTES, NÃO
OBLITERADOS, TENDO OU DESTINANDO-SE A TER CURSO
LEGAL NO PAÍS DE DESTINO; PAPEL SELADO;
PAPEL-MOEDA; CHEQUES; CERTIFICADOS DE AÇÕES OU DE
OBRIGAÇÕES E TÍTULOS SEMELHANTES
4908 DECALCOMANIAS DE QUALQUER ESPÉCIE
4909.00 CARTÕES-POSTAIS, IMPRESSOS OU ILUSTRADOS; CARTÕES
IMPRESSOS COM VOTOS OU MENSAGENS PESSOAIS,
MESMO ILUSTRADOS, COM OU SEM ENVELOPES ,
GUARNIÇÕES OU APLICAÇÕES
4910.00 CALENDÁRIOS DE QUALQUER ESPÉCIE, IMPRESSOS,
INCLUÍDOS OS BLOCOS-CALENDÁRIOS PARA DESFOLHAR
4911 OUTROS IMPRESSOS, INCLUÍDAS AS ESTAMPAS,
GRAVURAS E FOTOGRAFIAS
5006.00 FIOS DE SEDA OU DE DESPERDÍCIOS DE SEDA,
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO; PELO DE
MESSINA (CRINA DE FLORENÇA)
5007 TECIDOS DE SEDA OU DE DESPERDÍCIOS DE SEDA
5109 FIOS DE LÃ OU DE PELOS FINOS, ACONDICIONADOS PARA
VENDA A RETALHO
5111 TECIDOS DE LÃ CARDADA OU DE PELOS FINOS CARDADOS
5112 TECIDOS E LÃ PENTEADA OU DE PELOS FINOS PENTEADOS
5113.00 TECIDOS DE PELOS GROSSEIROS OU DE CRINA
5204 LINHAS PARA COSTURAR, DE ALGODÃO, MESMO
ACONDICIONADAS PARA VENDA A RETALHO
5207 FIOS DE ALGODÃO (EXCETO LINHAS PARA COSTURAR)
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO
5208 TECIDOS DE ALGODÃO CONTENDO PELO MENOS 85%, EM
PESO, DE ALGODÃO, COM PESO NÃO SUPERIOR A 200 g/m2
5209 TECIDOS DE ALGODÃO CONTENDO PELO MENOS 85%, EM
PESO, DE ALGODÃO, COM PESO SUPERIOR A 200 g/m2
5210 TECIDOS DE ALGODÃO CONTENDO MENOS DE 85%, EM
PESO, DE ALGODÃO, COMBINADOS, PRINCIPAL OU
UNICAMENTE, COM FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS,
COM PESO NÃO SUPERIOR A 200 g/m2
5211 TECIDOS DE ALGODÃO CONTENDO MENOS DE 85%, EM
PESO, DE ALGODÃO, COMBINADOS PRINCIPAL OU
UNICAMENTE, COM FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS,
COM PESO SUPERIOR A 200 g/m2
5212 OUTROS TECIDOS DE ALGODÃO
5309 TECIDOS DE LINHO
5310 TECIDOS DE JUTA OU DE OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS
LIBERIANAS DA POSIÇÃO 5303
5311.00 TECIDOS DE OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS VEGETAIS, TECIDOS
DE FIOS DE PAPEL
5401 LINHAS PARA COSTURAR DE FILAMENTOS SINTÉ-TICOS OU
ARTIFICIAIS, MESMO ACONDICIONADAS PARA VENDA A
RETALHO
5406 FIOS DE FILAMENTOS SINTÉTICOS OU ARTIFICIAIS
(EXCETO LINHAS PARA COSTURAR), ACONDICIONA-DOS
PARA VENDA A RETALHO
5407 TECIDOS DE FIOS DE FILAMENTOS SINTÉTICOS, INCLUÍDOS
OS TECIDOS OBTIDOS A PARTIR DOS PRODUTOS DA
POSIÇÃO 5404
5408 TECIDOS DE FIOS DE FILAMENTOS ARTIFICIAIS, INCLUÍDOS
OS TECIDOS OBTIDOS A PARTIR DOS PRODUTOS DA
POSIÇÃO 5405
5501 CABOS E FILAMENTOS SINTÉTICOS
5502.00 CABOS DE FILAMENTOS ARTIFICIAIS
5508 LINHAS PARA COSTURAR, DE FIBRAS SINTÉTICAS OU
ARTIFICIAIS DESCONTÍNUAS, MESMO ACONDICIONADAS
PARA VENDA A RETALHO
5511 FIOS DE FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS,
DESCONTÍNUAS (EXCETO LINHAS PARA COSTURAR),
ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO
5512 TECIDOS DE FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS,
CONTENDO PELO MENOS 85%, EM PESO, DESTAS FIBRAS
5513 TECIDOS E FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS,
CONTENDO MENOS DE 85%, EM PESO, DESTAS FIBRAS,
COMBINADOS, PRINCIPAL OU UNICAMENTE, COM
ALGODÃO, DE PESO NÃO SUPERIOR A 170 g/m2
5514 TECIDOS DE FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS,
CONTENDO MENOS DE 85%, EM PESO, DESTAS FIBRAS,
COMBINADOS, PRINCIPAL OU UNICAMENTE, COM
ALGODÃO, E PESO SUPERIOR A 170 g/m2
5515 OUTROS TECIDOS DE FIBRAS SINTÉTICAS DESCONTÍNUAS
5516 TECIDOS DE FIBRAS ARTIFICIAIS DESCONTÍNUAS
5601 PASTAS (“QUATES”) DE MATÉRIAS TÊXTEIS E ARTIGOS
DESTAS PASTAS; FIBRAS TÊXTEIS DE COMPRIMENTO NÃO
SUPERIOR A 5mm (TONTISSES”), NÓS E (BORBOTOS) DE
MATÉRIAS TÊXTEIS
5602 FELTROS, MESMO IMPREGNADOS, REVESTIDOS,
RECOBERTOS OU ESTRATIFICADOS
5603.00 FALSOS TECIDOS, MESMO IMPREGNADOS, REVESTIDOS,
RECOBERTOS OU ESTRATIFICADOS
5604 FIOS E CABOS, DE BORRACHA, RECOBERTOS DE TÊXTEIS;
FIOS TÊXTEIS, LÂMINAS E FORMAS SEMELHANTES DAS
POSIÇÕES 5404 OU 5405, IMPREGNADOS, REVESTIDOS,
RECOBERTOS OU EMBAINHADOS DE BORRACHA OU DE
PLÁSTICO
5605.00 FIOS METÁLICOS E FIOS METALIZADOS, MESMO
REVESTIDOS POR ENROLAMENTO, CONSTITUÍDOS POR
FIOS TÊXTEIS, LÂMINAS OU FORMAS SEMELHANTES DAS
POSIÇÕES 5404 OU 5405, COMBINADOS COM METAL SOB A
FORMA DE FIOS, DE LÂMINAS OU DE PÓS, OU
RECOBERTOS DE METAL
5606.00 FIOS REVESTIDOS POR ENROLAMENTO, LÂMINAS E
FORMAS SEMELHANTES DAS POSIÇÕES 5404 OU 5405,
REVESTIDOS POR ENROLAMENTO, EXCETO OS DA POSIÇÃO
5605 E OS FIOS DE CRINA REVESTIDOS POR
ENROLAMENTO; FIOS DE FROCO (“CHENILLE”); FIOS
DENOMINADOS “DE CADEIA” (“CHAINETTE”)
5607 CORDÉIS, CORDAS E CABOS, ENTRANÇADOS OU NÃO,
MESMO IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU
EMBAINHADOS DE BORRACHA OU DE PLÁSTICO
5608 REDES DE MALHAS COM NÓS, EM PANOS OU EM PEÇA,
OBTIDAS A PARTIR DE CORDÉIS, CORDAS OU CABOS;
REDES CONFECCIONADAS PARA A PESCA E OUTRAS REDES
CONFECCIONADAS, DE MATÉRIAS TÊXTEIS
5609 ARTIGOS DE FIOS, LÂMINAS OU FORMAS SEMELHANTES
DAS POSIÇÕES 5404 OU 5405, CORDÉIS, CORDAS OU CABOS,
NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES
5701 TAPETES DE MATÉRIAS TÊXTEIS, DE PONTOS NODADOS OU
ENROLADOS, MESMO CONFECCIONADOS
5702 TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS,
DE MATÉRIAS TÊXTEIS, OBTIDOS POR TECELAGEM, NÃO
TUFADOS NEM FLOCADOS, MESMO CONFECCIONADOS,
INCLUÍDOS OS TAPETES DENOMINADOS “KELIM” ou
“KILIM”, “SCHUMACKS” OU “SOUMAK”, “KARAMANIE” E
TAPETES SEMELHANTES, TECIDOS A MÃO
5703 TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS,
DE MATÉRIAS TÊXTEIS, TUFADOS, MESMO
CONFECCIONADOS
5704 TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS,
DE FELTRO, EXCETO OS TUFADOS E OS FLOCADOS, MESMO
CONFECCIONADOS
5705.00 OUTROS TAPETES E REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS,
DE MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMO CONFECCIONADOS
5801 VELUDOS E PELÚCIAS TECIDOS E TECIDOS DE FROCO
(“CHENILLE”), EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 5806
5802 TECIDOS ATOALHADOS (TECIDOS TURCOS), EXCETO OS
ARTEFATOS DA POSIÇÃO 5806; TECIDOS TUFADOS, EXCETO
OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 5703
5803 TECIDOS EM PONTO DE GAZE, EXCETO OS ARTEFATOS DA
POSIÇÃO 5806
5804 TULES, FILÓ E TECIDOS DE MALHAS COM NÓS; RENDAS EM
PEÇA, EM TIRAS OU EM MOTIVOS PARA APLICAR
5805 TAPEÇARIAS TECIDAS A MÃO (GÊNEROS GOBELINO,
FLANDRES, “AUBUSSON”, BEAUVAIS” E SEMELHANTES) E
TAPEÇARIAS FEITAS A AGULHA (POR EXEMPLO: EM “PETIT
POINT”, PONTO DE CRUZ), MESMO CONFECCIONADAS
5806 FITAS, EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 5807; FITAS
SEM TRAMA, DE FIOS OU FIBRAS PARALELIZADOS E
COLADOS (“BOLDUCS”)
5807 ETIQUETAS, EMBLEMAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE
MATÉRIAS TÊXTEIS, EM PEÇA, EM FITAS OU RECORTADOS
EM FORMA PRÓPRIA, NÃO BORDADOS
5808 ENTRANÇADOS EM PEÇA; ARTIGOS EM PASSAMANARIA E
ARTIGOS ORNAMENTAIS ANÁLOGOS, EM PEÇA, NÃO
BORDADOS, EXCETO OS DE MALHA; BORLAS, POMPONS E
ARTEFATOS SEMELHANTES
5809.00 TECIDOS DE FIOS DE METAL OU DE FIOS TÊXTEIS
METALIZADOS DA POSIÇÃO 5605, DOS TIPOS UTILIZADOS
EM VESTUÁRIO, PARA GUARNIÇÃO DE INTERIORES OU
USOS SEMELHANTES, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES
5810 BORDADOS EM PEÇAS, EM TIRAS OU EM MOTIVOS PARA
APLICAR
5811.00 ARTEFATOS TÊXTEIS EM PEÇA, CONSTITUÍDOS POR UMA
OU VÁRIAS CAMADAS DE MATÉRIAS TÊXTEIS
ASSO-CIADAS A UMA MATÉRIA DE ENCHIMENTO
(ESTOFA-MENTO), ACOLCHOADOS POR QUALQUER
PROCESSO, EXCETO OS BORDADOS DA POSIÇÃO 5810
5901 TECIDOS REVESTIDOS DE COLA OU DE MATÉRIAS
AMILÁCEAS, DOS TIPOS UTILIZADOS NA ENCADERNAÇÃO,
CARTONAGEM OU USOS SEMELHANTES; TELAS PARA
DECALQUE E TELAS TRANSPARENTES PARA DESENHO;
TELAS PREPARADAS PARA PINTURA; ENTRE-TELAS E
TECIDOS RÍGIDOS SEMELHANTES, DOS TIPOS UTILIZADOS
EM CHAPÉUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE
5902 TELAS PARA PNEUMÁTICOS FABRICADAS COM FIOS DE
ALTA TENACIDADE DE NÁILON OU DE OUTRAS
POLIAMIDAS, DE POLIÉSTERES OU DE RAIOM DE VISCOSE
5903 TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU
ESTRATIFICADOS, COM PLÁSTICO, EXCETO OS DA
POSIÇÃO 5902
5904 LINÓLEOS, MESMO RECORTADOS; REVESTIMENTOS PARA
PAVIMENTOS CONSTITUÍDOS POR UM INDUTO OU
RECOBRIMENTO APLICADO SOBRE SUPORTE TÊXTIL,
MESMO RECORTADOS
5905.00 REVESTIMENTOS PARA PAREDES, DE MATÉRIAS TÊXTEIS
5906 TECIDOS EM BORRACHAS, EXCETO OS DA POSIÇÃO 5902
5907.00 OUTROS TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS OU
RECOBERTOS; TELAS PINTADAS PARA CENÁRIOS
TEATRAIS, PARA FUNDOS DE ESTÚDIO OU PARA USOS
SEMELHANTES
5908.00 MECHAS DE MATÉRIAS TÊXTEIS; TECIDAS, ENTRANÇADAS
OU TRICOTADAS, PARA CANDEEIROS, FOGAREIROS,
ISQUEIROS, VELAS E SEMELHANTES; CAMISAS DE
INCANDESCÊNCIA E TECIDOS TUBULARES TRICOTADOS
PARA A SUA FABRICAÇÃO, MESMO IMPREGNADOS
5909.00 MANGUEIRAS E TUBOS SEMELHANTES, DE MATÉRIAS
TÊXTEIS, MESMO COM REFORÇO OU ACESSÓRIOS DE
OUTRAS MATÉRIAS
5910.00 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE
MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMO REFORÇADAS COM METAL OU
OUTRAS MATÉRIAS
5911 PRODUTOS E ARTEFATOS, DE MATÉRIAS TÊXTEIS, PARA
USOS TÉCNICOS, INDICADOS NA NOTA 7 DO PRESENTE
CAPÍTULO
6001 VELUDOS E PELÚCIAS (INCLUÍDOS OS TECIDOS
DENOMINADOS DE “FELPA LONGA” OU “PÊLO COMPRIDO”)
E TECIDOS ATOALHADOS (TECIDOS DE ANÉIS), DE MALHA
6002 OUTROS TECIDOS DE MALHA
6101 SOBRETUDOS, JAPONAS, GABÕES, CAPAS, ANORA-QUES,
CASACOS, (BLUSÕES) E SEMELHANTES, DE MALHA, DE
USO MASCULINO, EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 6103
6102 MANTÕES (CASACOS COMPRIDOS), CAPAS, ANORAQUES,
CASACOS (BLUSÕES) E SEMELHANTES, DE MALHA, DE USO
FEMININO, EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 6104
6103 TERNOS (FATOS) CONJUNTOS, PALETÓS (CASACOS),
CALÇAS, JARDINEIRAS, BERMUDAS E “SHORTS” (CALÇÕES)
(EXCETO DE BANHO), DE MALHA, DE USO MASCULINO
6104 “TAILLEURS”(FATOS DE SAIA-CASACO), CONJUNTOS,
“BLAZERS”, ( CASACOS), VESTIDOS, SAIAS, SAIAS-CALÇAS,
CALÇAS, JARDINEIRAS, BERMUDAS E “SHORTS” (CALÇÕES)
(EXCETO DE BANHO), DE MALHA, DE USO FEMININO
6105 CAMISAS DE MALHA, DE USO MASCULINO
6106 CAMISAS (CAMISEIROS), BLUSAS, BLUSAS, “CHEMISIERS”
(BLUSAS CAMISEIROS) DE MALHAS, DE USO FEMININO
6107 CUECAS, CEROULAS, CAMISOLÕES (CAMISAS DE NOITE),
PIJAMAS, ROUPÕES DE BANHO, ROBES E SEMELHANTES,
DE MALHA, DE USO MASCULINO
6108 COMBINAÇÕES, ANÁGUAS (SAIOTES), CALCINHAS,
CAMISOLAS (CAMISAS DE NOITE), PIJAMAS
“DESHABILLES”, ROUPÕES DE BANHO, PENHOARES (ROBES
DE QUARTO) E SEMELHANTES, DE MALHA, DE USO
FEMININO
6109 CAMISETAS (“T-SHIRTS”) E CAMISETAS INFERIORES
(CAMISOLAS INFERIORES), DE MALHA
6110 CAMISOLAS, PULÔVERES, CARDIGÃS, COLETES E ARTIGOS
SEMELHANTES, DE MALHA
6111 VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, DE MALHA, PARA BEBÊS
6112 ABRIGOS (FATOS DE TREINO) PARA ESPORTE, MACACÕES
(FATOS-MACACOS) E CONJUNTOS, DE ESQUI, MAIÔS,
BIQUINIS, “SHORTS”(CALÇÕES) E SUNGAS ( “SLIPS”), DE
BANHO, DE MALHA
6113.00 VESTUÁRIO CONFECCIONADO COM TECIDOS DE MALHA
DAS POSIÇÕES 5903, 5906 OU 5907
6114 OUTRO VESTUÁRIO DE MALHA
6115 MEIAS-CALÇAS, MEIAS DE QUALQUER ESPÉCIE E
ARTEFA-TOS SEMELHANTES, INCLUÍDAS AS MEIAS PARA
VARIZES, DE MALHA
6116 LUVAS E SEMELHANTES, DE MALHA
6117 OUTROS ACESSÓRIOS DE VESTUÁRIO, CONFEC-CIONADOS,
DE MALHA; PARTES DE VESTUÁRIO OU DE SEUS
ACESSÓRIOS, DE MALHA
6201 SOBRETUDOS, JAPONAS, GABÕES, CAPAS, ANORAQUES,
CASACOS (BLUSÕES) E SEMELHANTES, DE USO
MASCU-LINO, EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 6203
6202 MANTÔS (CASACOS COMPRIDOS), CAPAS, ANORAQUES,
CASACOS (BLUSÕES) E SEMELHANTES, DE USO FEMININO,
EXCETO OS ARTEFATOS DA POSIÇÃO 6204
6203 TERNOS (FATOS), CONJUNTOS, PALETÓS, (CASACOS),
CALÇAS, JARDINEIRAS, BERMUDAS E “SHORTS”
(CAL-ÇÕES) (EXCETO DE BANHO), DE USO MASCULINO
6204 “TAILLEURS” (FATOS DE SAIA-CASACO), CONJUNTOS,
BLAZERS” (CASACOS), VESTIDOS, SAIAS, SAIAS-CALÇAS,
CALÇAS, JARDINEIRAS, BERMUDAS E “SHORTS”
(CALÇÕES), (EXCETO DE BANHO), DE USO FEMININO
6205 CAMISAS DE USO MASCULINO
6206 CAMISAS (CAMISEIROS), BLUSAS, BLUSAS “CHEMISIERS” (
BLUSAS-CAMISEIROS), DE USO FEMININO
6207 CAMISETAS INTERIORES (CAMISOLAS INTERIORES),
CUECAS, CEROULAS, CAMISOLÕES (CAMISAS DE NOITE),
PIJAMAS, ROUPÕES DE BANHO, ROBES E SEMELHANTES,
DE USO MASCULINO
6208 CORPETES (CAMISOLAS INFERIORES), COMBINAÇÕES,
ANÁGUAS (SAIOTES), CALCINHAS, CAMISOLAS (CAMISAS
DE NOITE), PIJAMAS, “DESHABILLES”, ROUPÕES DE
BANHO, PENHOARES (ROBES DE QUARTO) E ARTEFATOS
SEMELHANTES, DE USO FEMININO
6209 VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, PARA BEBÊS
6210 VESTUÁRIO CONFECCIONADO COM AS MATÉRIAS DAS
POSIÇÕES 5602, 5603, 5903, 5906 OU 5907
6211 ABRIGOS (FATOS DE TREINO) PARA ESPORTE, MACACÕES
(FATOS-MACACOS) E CONJUNTOS, DE ESQUI, MAIÔS,
BIQUÍNIS, “SHORTS”(CALÇÕES) E SUNGAS (“SLIPS”), DE
BANHO; OUTRO VESTUÁRIO
6212 SUTIÃS, CINTAS, ESPARTILHOS, SUSPENSÓRIOS, LIGAS E
ARTEFATOS SEMELHANTES, E SUAS PARTES, MESMO DE
MALHA
6113 LENÇOS DE ASSOAR E DE BOLSO
6214 XALES, ECHARPES, LENÇOS DE PESCOÇO, CACHENÊS,
CACHECÓIS, MANTILHAS, VÉUS E ARTEFATOS
SEMELHANTES
6215 GRAVATAS, GRAVATAS-BORBOLETAS (LAÇOS) E
PLASTRONS
6216.00 LUVAS E SEMELHANTES
6217 OUTROS ACESSÓRIOS CONFECCIONADOS, DE VESTUÁRIO;
PARTES DE VESTUÁRIO OU DOS SEUS ACESSÓRIOS,
EXCETO AS DA POSIÇÃO 6212
6301 COBERTORES E MANTAS
6302 ROUPAS DE CAMA, MESA, TOUCADOR OU COZINHA
6303 CORTINADOS, CORTINAS E ESTORES; SANEFAS E
REPOSTEIROS
6304 OUTROS ARTEFATOS PARA GUARNIÇÃO DE INTERIORES,
EXCETO OS DA POSIÇÃO 9404
6305 SACOS DE QUAISQUER DIMENSÕES, PARA EMBALAGEM
6306 ENCERADOS E TOLDOS, TENDAS; VELAS PARA
EMBARCAÇÕES, PARA PRANCHAS A VELA OU PARA
CARROS A VELA; ARTIGOS PARA ACOMPANHAMENTO
6307 OUTROS ARTEFATOS CONFECCIONADOS, INCLUÍDOS OS
MOLDES PARA VESTUÁRIO
6308.00 SORTIDOS CONSTITUÍDOS DE CORTES DE TECIDO E FIOS,
MESMO COM ACESSÓRIOS, PARA CONFECÇÃO DE
TAPETES, TAPEÇARIAS, TOALHAS DE MESA OU
GUARDANAPOS, BORDADOS, OU DE ARTEFATOS TÊXTEIS
SEMELHANTES, EM EMBALAGENS PARA VENDA A RETALHO
6309.00 ARTEFATOS DE MATÉRIAS TÊXTEIS, CALÇADOS, CHAPÉUS
E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, USADOS
6310 TRAPOS, CORDÉIS, CORDAS E CABOS DE MATÉRIAS
TÊXTEIS, EM FORMA DE DESPERDÍCIOS OU DE ARTEFATOS
INUTILIZADOS
6401 CALÇADOS IMPERMEÁVEIS DE SOLA EXTERIOR E PARTE
SUPERIOR DE BORRACHA OU PLÁSTICO, EM QUE A PARTE
SUPERIOR NÃO TENHA SIDO REUNIDA À SOLA EXTERIOR
POR COSTURA OU POR MEIO DE REBITES, PREGOS,
PARAFUSOS, ESPIGÕES OU DISPOSITIVOS SEMELHANTES,
NEM FORMADA POR DIFERENTES PARTES REUNIDAS
PELOS MESMO PROCESSOS
6402 OUTROS CALÇADOS COM SOLA EXTERIOR E PARTE
SUPERIOR DE BORRACHA OU PLÁSTICO
6403 CALÇADOS COM SOLA EXTERIOR DE BORRACHA,
PLÁSTICO, COURO NATURAL OU RECONSTITUÍDO E PARTE
SUPERIOR DE COURO NATURAL
6404 CALÇADOS COM SOLA EXTERIOR DE BORRACHA,
PLÁSTICO, COURO NATURAL RECONSTITUÍDO E PARTE
SUPERIOR DE MATÉRIAS TÊXTEIS
6405 OUTROS CALÇADOS
6406 PARTES DE CALÇADOS, PALMILHAS AMOVÍVEIS,
REFORÇOS INTERIORES E ARTEFATOS SEMELHANTES,
AMOVÍVEIS; POLAINAS, PERNEIRAS E ARTEFATOS
SEMELHANTES, E SUAS PARTES
6501 ESBOÇOS NÃO ENFORMADOS NEM NA COPA NEM NA ABA,
DISCOS E CILINDROS, MESMO CORTADOS NO SENTIDO DA
ALTURA, DE FELTRO, PARA CHAPÉUS
6502 ESBOÇO DE CHAPÉU, ENTRANÇADOS OU OBTIDOS POR
REUNIÃODE TIRAS DE QUALQUER MATÉRIA, SEM COPA
NEM ABA ENFORMADAS E SEM GUARNIÇÕES
6503 CHAPÉUS E OUTROS ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, DE
FELTRO, OBTIDOS A PARTIR DOS ESBOÇOS OU DISCOS DA
POSIÇÃO 6501, MESMO GUARNECIDOS
6504 CHAPÉUS E OUTROS ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE,
ENTRANÇADOS OU OBTIDOS POR REUNIÃO DE TIRAS, DE
QUALQUER MATÉRIA, MESMO GUARNECIDOS
6505 CHAPÉUS E OUTROS ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, DE
MALHA OU CONFECCIONADOS COM RENDAS, FELTRO OU
OUTROS PRODUTOS TÊXTEIS, EM PEÇA (MAS NÃO EM
TIRAS), MESMO GUARNECIDOS; COIFAS E REDES, PARA
CABELO, DE QUALQUER MATÉRIA, MESMO GUARNECIDAS
6506 OUTROS CHAPÉUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE,
MESMO GUARNECIDOS
6507 CARNEIRAS, FORROS, CAPAS, ARMAÇÕES, PALAS E
BARBICACHOS (FRANCALETES), PARA CHAPÉUS E
ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE
6601 GUARDA-CHUVAS, SOMBRINHAS E GUARDA-SÓIS
(INCLUÍ-DOS AS BENGALAS-GUARDA-CHUVAS E OS
GUARDA-SÓIS DE JARDIM E SEMELHANTES)
6602 BENGALAS, BENGALAS-ASSENTOS, CHICOTES,
REBEN-QUES (PINGALINS) E ARTEFATOS SEMELHANTES
6603 PARTES, GUARNIÇÕES E ACESSÓRIOS, PARA OS
ARTEFATOS DAS POSIÇÕES 6601 E 6602
6701 PELES E OUTRAS PARTES DE AVES, COM SUAS PENAS OU
PENUGEM, PENAS, PARTES DE PENAS, PENUGEM E
ARTEFATOS DESTAS MATÉRIAS, EXCETO OS PRODUTOS DA
POSIÇÃO 0505, BEM COMO OS CÁLAMOS E OUTROS CANOS
DE PENAS, TRABALHADOS
6702 FLORES, FOLHAGEM E FRUTOS, ARTIFICIAIS, E SUAS
PARTES; ARTEFATOS CONFECCIONADOS COM FLORES,
FOLHAGEM E FRUTOS, ARTIFICIAIS
6703 CABELOS DISPOSTOS NO MESMO SENTIDO,
ADELGAÇADOS, BRANQUEADOS OU PREPARADOS DE
OUTRO MODO; LÃ, PELOS E OUTRAS MATÉRIAS TÊXTEIS,
PREPARADOS PARA A FABRICAÇÃO DE PERUCAS OU DE
ARTEFATOS SEMELHANTES
6704 PERUCAS, BARBAS, SOBRANCELHAS, PESTANAS,
MADEIXAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE CABELO,
PELOS OU DE MATÉRIAS TÊXTEIS; OUTRAS OBRAS DE
CABELO NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM
OUTRAS POSIÇÕES
6801 PEDRAS PARA CALCETAR, MEIOS-FIOS E PLACAS (LAJES)
PARA PAVIMENTAÇÃO, DE PEDRA NATURAL (EXCETO A
ARDÓSIA)
6802 PEDRAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO (EXCETO AS
DE ARDÓSIA) TRABALHADAS E OBRAS DESTAS PEDRAS,
EXCETO AS DA POSIÇÃO 6801; CUBOS, PASTILHAS E
ARTIGOS SEMELHANTES, PARA MOSAICOS, DE PEDRA
NATURAL (INCLUÍDA A ARDÓSIA), MESMO COM SUPORTE;
GRÂNULOS, FRAGMENTOS E PÓS, DE PEDRA NATURAL
(INCLUÍDA A ARDÓSIA), CORADOS ARTIFICIALMENTE
6803 ARDÓSIA NATURAL TRABALHADA E OBRAS DE ARDÓSIA
NATURAL OU AGLOMERADA
6804 MÓS E ARTEFATOS SEMELHANTES, SEM ARMAÇÃO, PARA
MOER, DESFIBRAR, TRITURAR, AMOLAR, POLIR,
RETIFICAR OU CORTAR; PEDRAS PARA AMOLAR OU PARA
POLIR, MANUALMENTE, E SUAS PARTES, DE PEDRAS
NATURAIS, DE ABRASIVOS NATURAIS OU ARTIFICIAIS
AGLOMERADOS OU DE CERÂMICA, MESMO COM PARTES E
OUTRAS MATÉRIAS
6805 ABRASIVOS NATURAIS OU ARTIFICIAIS, EM PÓ OU EM
GRÃOS, APLICADOS SOBRE MATÉRIAS TÊXTEIS, PAPEL,
CARTÃO OU OUTRAS MATÉRIAS, MESMO RECORTADOS,
COSTURADOS OU REUNIDOS DE OUTRO MODO
6806 LÃS DE ESCÓRIA DE ALTOS-FORNOS, DE OUTRAS
ESCÓRIAS, LÃ DE ROCHA E LÃS MINERAIS SEMELHANTES;
VERMICULITA E ARGILAS, EXPANDIDAS, ESPUMA DE
ESCÓRIAS E PRODUTOS MINERAIS SEMELHANTES,
EXPANDIDOS; MISTURAS E OBRAS DE MATÉRIAS
MINERAIS PARA ISOLAMENTO DO CALOR E DO SOM OU
PARA ABSORÇÃO DE SOM, EXCETO AS DAS POSIÇÕES 6811,
6812 OU DO CAPÍTULO 69
6807 OBRAS DE ASFALTO OU DE PRODUTOS SEMELHANTES
(POR EXEMPLO: BREU OU PEZ)
6808 PAINÉIS, CHAPAS, LADRILHOS, BLOCOS E SEMELHANTES,
DE FIBRAS VEGETAIS, DE PALMA OU DE APARAS,
PARTÍCULAS, SERRAGEM (SERRADURA) OU DE OUTROS
DESPERDÍCIOS DE MADEIRA, AGLOMERADOS COM
CIMENTO, GESSO OU OUTROS AGLUTINANTES MINERAIS
6809 OBRAS DE GESSO OU DE COMPOSIÇÕES À BASE DE GESSO
6810 OBRAS DE CIMENTO, DE CONCRETO (BETÃO) OU DE PEDRA
ARTIFICIAL, MESMO ARMADAS
6811 OBRAS DE FIBROCIMENTO, CIMENTO-CELULOSE E
PRODUTOS SEMELHANTES
6812 AMIANTO (ASBESTO) TRABALHADO, EM FIBRAS;
MISTURAS À BASE DE AMIANTO OU À BASE DE AMIANTO E
CARBONO DE MAGNÉSIO; OBRAS DESTAS MISTURAS OU
DE AMIANTO (POR EXEMPLO: FIOS, TECIDOS, VESTUÁRIO,
CHAPÉUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, CALÇADOS,
JUNTAS), MESMO ARMADAS, EXCETO AS DAS POSIÇÕES
6811 OU 6813
6813 GUARNIÇÕES DE FRICÇÃO (POR EXEMPLO: PLACAS,
ROLOS, TIRAS, SEGMENTOS, DISCOS, ANÉIS, PASTILHAS),
NÃO MONTADAS, PARA FREIOS (TRAVÕES), EMBREAGENS
OU QUALQUER OUTRO MECANISMO DE FRICÇÃO, À BASE
DE AMIANTO (ASBESTO) DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS
MINERAIS OU DE CELULOSE, MESMO COMBINADAS COM
TÊXTEIS OU OUTRAS MATÉRIAS
6814 MICA TRABALHADA E SUAS OBRAS, INCLUÍDA A MICA
AGLOMERADA OU RECONSTITUÍDA, MESMO COM
SUPORTE DE PAPEL, CARTÃO OU DE OUTRAS MATÉRIAS
6815 OBRAS DE PEDRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS
(INCLUÍDAS AS OBRAS DE TURFA) NÃO ESPECIFICADAS
NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
6901 TIJOLOS, PLACAS (LAJES), LADRILHOS E OUTRAS PEÇAS
CERÂMICAS DE FARINHAS SILICIOSAS FÓSSEIS
(“KIESELGUHR”, TRIPOLITA, DIATOMITA, POR EXEM-PLO)
OU DE TERRAS SILICIOSAS SEMELHANTES
6902 TIJOLOS, PLACAS (LAJES), LADRILHOS E PEÇAS
CERÂMICAS SEMELHANTES, PARA CONSTRUÇÃO,
REFRATÁRIOS, QUE NÃO SEJAM DE FARINHAS SILICOSAS
FÓSSEIS NEM DE TERRAS SILICOSAS SEMELHANTES
6903 OUTROS PRODUTOS CERÂMICOS REFRATÁRIOS (POR
EXEMPLO): RETORTAS, CADINHOS, MUFLAS, BOCAIS,
TAMPÕES, SUPORTES, COPELAS, TUBOS, MANGAS,
VARETAS) QUE NÃO SEJAM DE FARINHAS SILICOSAS
FÓSSEIS NEM DE TERRAS SILICIOSAS SEMELHANTES
6904 TIJOLOS PARA CONSTRUÇÃO, TIJOLEIRAS, TAPA-VIGAS E
PRODUTOS SEMELHANTES DE CERÂMICA
6905 TELHAS, ELEMENTOS DE CHAMINÉS, CONDUTORES DE
FUMAÇA, ORNAMENTOS ARQUITETÔNICOS, DE CERÂMICA,
E OUTROS PRODUTOS CERÂMICOS PARA CONSTRUÇÃO
6906 TUBOS, CALHAS OU ALGEROZES E ACESSÓRIOS PARA
CANALIZAÇÕES, DE CERÂMICA
6907 LADRILHOS E PLACAS (LAJES), PARA PAVIMENTAÇÃO OU
REVESTIMENTO, NÃO VIDRADOS NEM ESMALTADOS, DE
CERÂMICA; CUBOS, PASTILHAS E ARTIGOS SEMELHANTES,
PARA MOSAICOS, NÃO VIDRADOS NEM ESMALTADOS, DE
CERÂMICA, MESMO COM SUPORTE
6908 LADRILHOS E PLACAS (LAJES), PARA PAVIMENTAÇÃO OU
REVESTIMENTO, VIDRADOS OU ESMALTADOS DE
CERÂMICA, CUBOS, PASTILHAS E ARTIGOS
SEME-LHANTES, PARA MOSAICOS, VIDRADOS OU
ESMALTADOS, DE CERÂMICA, MESMO COM SUPORTE
6909 APARELHOS E ARTEFATOS PARA USOS QUÍMICOS OU PARA
OUTROS USOS TÉCNICOS, DE CERÂMICA, ALGUIDARES,
GAMELAS E OUTROS RECIPIENTES SEMELHANTES PARA
USOS RURAIS DE CERÂMICA, BILHAS E OUTRAS VASILHAS
PRÓPRIAS PARA TRANSPORTE OU EMBALAGEM, DE
CERÂMICA
6910 PIAS, LAVATÓRIOS, COLUNAS PARA LAVATÓRIOS,
BANHEIROS, BIDÊS, SANITÁRIOS, CAIXAS DE DESCARGA
(RESERVATÓRIOS DE AUTOCLISMO), MICTÓRIOS E
APARELHOS FIXOS SEMELHANTES PARA USOS
SANITÁRIOS, DE CERÂMICA
6911 LOUÇA, OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO E ARTIGOS
DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, DE PORCELANA
6912 LOUÇA, OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO E ARTIGOS
DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, DE CERÂMICA, EXCETO DE
PORCELANA
6913 ESTATUETAS E OUTROS OBJETOS DE ORNAMEN-TAÇÃO,
DE CERÂMICA
6914 OUTRAS OBRAS DE CERÂMICA

7001 CACOS, FRAGMENTOS E OUTROS DESPERDÍCIOS E


RESÍDUOS DE VIDRO; VIDRO EM BLOCOS OU MASSAS
7002 VIDRO EM ESFERAS (EXCETO AS MICROESFERAS DA
POSIÇÃO 7018), BARRAS, VARETAS E TUBOS, NÃO
TRABALHADO
7003 VIDRO VAZADO OU LAMINADO, EM CHAPAS, FOLHAS OU
PERFIS, MESMO COM CAMADA ABSORVENTE OU
REFLETORA, MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO
7004 VIDRO ESTIRADO OU SOPRADO, EM FOLHAS, MESMO COM
CAMADA ABSORVENTE OU REFLETORA, MAS SEM
QUALQUER OUTRO TRABALHO
7005 VIDRO FLOTADO E VIDRO DESBASTADO OU POLIDO EM
UMA OU EM AMBAS AS FACES, EM CHAPAS OU EM
FOLHAS, MESMO COM CAMADA ABSORVENTE OU
REFLETORA, MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO
7006 VIDRO DAS POSIÇÕES 7003, 7004 OU 7005, RECURVADO,
BISELADO, GRAVADO, BROCADO, ESMALTADO OU
TRABALHADO DE OUTRO MODO, MAS NÃO EMOLDURADO
NEM ASSOCIADO A OUTRAS MATÉRIAS
7007 VIDROS DE SEGURANÇA, CONSISTINDO EM VIDROS
TEMPERADOS OU FORMADOS POR FOLHAS
CONTRA-COLADAS
7008 VIDROS ISOLANTES DE PAREDES MÚLTIPLAS
7009 ESPELHOS DE VIDRO, MESMO EMOLDURADOS, INCLUÍDOS
OS ESPELHOS RETROVISORES
7010 GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS, BOIÕES, VASOS,
EMBALAGENS TUBULARES, AMPOLAS E OUTROS
RECIPIENTES, DE VIDRO, PRÓPRIOS PARA TRANSPORTE OU
EMBALAGEM, BOIÕES DE VIDRO PARA CONSERVA,
ROLHAS, TAMPAS E OUTROS DISPOSITIVOS DE USO
SEMELHANTE, DE VIDRO
7011 AMPOLAS E INVÓLUCROS, MESMO TUBULARES, ABERTOS,
E SUAS PARTES, DE VIDRO, SEM GUARNIÇÕES, PARA
LÂMPADAS ELÉTRICAS, TUBOS CATÓDICOS OU
SEMELHANTES
7012 AMPOLAS DE VIDRO PARA GARRAFAS TÉRMICAS OU PARA
OUTROS RECIPIENTES ISOTÉRMICOS, CUJO ISOLAMENTO
SEJA ASSEGURADO PELO VÁCUO
7013 OBJETOS DE VIDRO PARA SERVIÇO DE MESA, COZINHA,
TOUCADOR, ESCRITÓRIO, ORNAMENTAÇÃO DE
INTERIORES OU USOS SEMELHANTES, EXCETO OS DAS
POSIÇÕES OU 7018
7014 ARTEFATOS DE VIDRO PARA SINALIZAÇÃO E ELEMENTOS
DE ÓPTICA DE VIDRO (EXCETO OS DA POSIÇÃO 7015), NÃO
TRABALHADOS OPTICAMENTE
7015 VIDROS PARA RELÓGIOS E APARELHOS SEMELHANTES, E
VIDROS SEMELHANTES, VIDROS PARA LENTES, MESMO
CORRETIVAS, CURVOS OU ARQUEADOS, OCOS OU
SEMELHANTES, NÃO TRABALHADOS OPTICAMENTE,
ESFERAS OCAS E SEGMENTOS DE ESFERAS, DE VIDRO,
PARA FABRICAÇÃO DESSES VIDROS
7016 BLOCOS, PLACAS, TIJOLOS, LADRILHOS, TELHAS E OUTROS
ARTEFATOS, DE VIDRO PRENSADO OU MOLDADO, MESMO
ARMADO, PARA A CONSTRUÇÃO, CUBOS, PASTILHAS E
OUTROS ARTIGOS SEME-LHANTES, DE VIDRO, MESMO COM
SUPORTE, PARA MOSAICOS OU DECORAÇÕES
SEMELHANTES; VITRAIS DE VIDRO; VIDRO DENOMINADO
“MULTICELULAR” OU “ESPUMA DE VIDRO”, EM BLOCOS,
PAINÉIS, CHAPAS E CONCHAS OU FORMAS SEMELHANTES
7017 ARTEFATOS DE VIDRO PARA LABORATÓRIO, HIGIENE E
FARMÁCIA, MESMO GRADUADOS OU CALIBRADOS
7018 CONTAS, IMITAÇÕES DE PÉROLAS NATURAIS OU
CULTIVADAS, IMITAÇÕES DE PEDRAS PRECIOSAS OU
SEMIPRECIOSAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE VIDRO,
E SUAS OBRAS, EXCETO AS DE BIJUTERIA, OLHOS DE
VIDRO, EXCETO DE PRÓTESE, ESTATUETAS E OUTROS
OBJETOS DE ORNAMENTAÇÃO, DE VIDRO, TRABALHADOS
A MAÇARICO, EXCETO OS DE BIJUTERIA; MICROESFERAS
DE VIDRO, DE DIÂMETRO NÃO SUPERIOR A 1mm
7019 FIBRAS DE VIDRO (INCLUÍDA A LÃ DE VIDRO) E SUAS
OBRAS (POR EXEMPLO: FIOS, TECIDOS)
7020 OUTRAS OBRAS DE VIDRO
7113 ARTEFATOS DE JOALHARIA E SUAS PARTES, DE METAIS
PRECIOSOS OU DE METAIS FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE
METAIS PRECIOSOS
7114 ARTEFATOS DE OURIVESARIA E SUAS PARTES, DE METAIS
PRECIOSOS OU DE METAIS FOLHEADOS OU CHAPEADOS
DE METAIS PRECIOSOS
7115 OUTRAS OBRAS DE METAIS PRECIOSOS OU DE METAIS
FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE METAIS PRECIOSOS
7116 OBRAS DE PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, DE
PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS, DE PEDRAS
SINTÉTICAS OU RECONSTITUÍDAS
7117 BIJUTERIAS
7118 MOEDAS
7217 FIOS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS
7301 ESTACAS-PRANCHAS DE FERRO OU AÇO, MESMO
PERFURADAS OU CONSTITUÍDAS POR JUNÇÃO DE
ELEMENTOS REUNIDOS; PERFIS OBTIDOS POR
SOLDADURA, DE FERRO OU AÇO
7302 ELEMENTOS DE VIAS FÉRREAS, DE FERRO FUNDIDO,
FERRO OU AÇO; TRILHOS (CARRIS), CONTRATRILHOS
(CONTRACARRIS) E CREMALHEIRAS, AGULHAS,
CRÓSSIMAS, ALAVANCAS PARA COMANDO DE AGULHAS E
OUTROS ELEMENTOS DE CRUZAMENTOS, DESVIOS,
DORMENTES, TALAS DE JUNÇÃO (ECLISSAS), COXINS DE
TRILHO (CARRIL), CANTO-NEIRAS, PLACAS DE APOIO OU
ASSENTAMENTO, PLACAS DE APERTO, PLACAS E
TIRANTES DE SEPA-RAÇÃO E OUTRAS PEÇAS PRÓPRIAS
PARA A FIXAÇÃO, ARTICULAÇÃO, APOIO OU JUNÇÃO DE
TRILHOS (CARRIS)
7303 TUBOS E PERFIS OCOS, DE FERRO FUNDIDO
7304 TUBOS E PERFIS OCOS, SEM COSTURA, DE FERRO OU AÇO
7305 OUTROS TUBOS (POR EXEMPLO: SOLDADOS OU
REBITADOS), DE SEÇÕES INTERIOR E EXTERIOR
CIRCULARES DE DIÂMETRO EXTERIOR SUPERIOR A
406,4mm, DE FERRO OU AÇO
7306 OUTROS TUBOS E PERFIS OCOS (POR EXEMPLO:
SOLDADOS, REBITADOS, AGRAFADOS, OU COM OS
BORDOS SIMPLESMENTE APROXIMADOS), DE FERRO OU
AÇO
7307 ACESSÓRIOS PARA TUBOS (POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS OU MANGAS) DE FERRO FUNDIDO,
FERRO OU AÇO
7308 CONSTRUÇÕES E SUAS PARTES (POR EXEMPLO: PONTES E
ELEMENTOS DE PONTES, COMPORTAS, TORRES, PÓRTICOS,
PILARES, COLUNAS, ARMAÇÕES, ESTRUTURAS PARA
TELHADOS, PORTAS E JANELAS, E SEUS CAIXILHOS,
ALIZARES E SOLEIRAS, PORTAS DE CORRER,
BALAUSTRADAS), DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO,
EXCETO AS CONSTRUÇÕES PRÉ-FABRICADAS DA POSIÇÃO
9106; CHAPAS, BARRAS, PERFIS, TUBOS E SEMELHANTES,
DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, PRÓPRIOS PARA
CONSTRUÇÕES
7309 RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES
SEMELHANTES PARA QUAISQUER MATÉRIAS (EXCETO
GASES COMPRIMIDOS OU LIQÜEFEITOS), DE FERRO
FUNDIDO, FERRO OU AÇO, DE CAPACIDADE SUPERIOR A
300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU
TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU
CALORÍFUGO
7310 RESERVATÓRIOS, BARRIS, TAMBORES, LATAS, CAIXAS E
RECIPIENTES SEMELHANTES PARA QUAISQUER MATÉRIAS
(EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU LIQÜEFEITOS), DE
FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, DE CAPACIDADE NÃO
SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS
OU TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU
CALORÍFUGO
7311 RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU
LIQÜEFEITOS, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7312 CORDAS, CABOS, TRANÇAS (ENTRANÇADOS), LINGAS E
ARTEFATOS SEMELHANTES, DE FERRO OU AÇO, NÃO
ISOLADOS PARA USOS ELÉTRICOS
7313 ARAME FARPADO DE FERRO OU AÇO, ARAMES OU TIRAS,
RETORCIDOS, MESMO FARPADOS, DE FERRO OU AÇO, DOS
TIPOS DOS UTILIZADOS EM CERCAS
7314 TELAS METÁLICAS (INCLUÍDAS AS TELAS CONTÍNUAS OU
SEM FIM), GRADES E REDES, DE FIOS DE FERRO OU AÇO;
CHAPAS E TIRAS, DISTENDIDAS, DE FERRO OU AÇO
7315 CORRENTES, CADEIAS, E SUAS PARTES, DE FERRO
FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7316 ÂNCORAS, FATEIXAS, E SUAS PARTES, DE FERRO FUNDIDO,
FERRO OU AÇO
7317 PONTAS, PREGOS, PERCEVEJOS, ESCÁPULAS, GRAMPOS
ONDULADOS OU BISELADOS E ARTEFATOS SEMELHANTES,
DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, MESMO COM CABEÇA
DE OUTRA MATÉRIA, EXCETO COBRE
7318 PARAFUSOS, PINOS OU PERNOS, ROSCADOS, PORCAS,
TIRA-FUNDOS, GANCHOS ROSCADOS, REBITES, CHAVETAS,
CAVILHAS, CONTRAPINOS OU TROÇOS, ARRUELAS
(ANILHAS) (INCLUÍDAS AS DE PRESSÃO) E ARTEFATOS
SEMELHANTES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7319 AGULHAS DE COSTURA, AGULHAS DE TRICÔ,
AGULHAS-PASSADORAS, AGULHAS DE CROCHÊ,
FURADORES PARA BORDAR E ARTEFATOS SEMELHANTES,
PARA USO MANUAL, DE FERRO OU AÇO; ALFINETES DE
SEGURANÇA E OUTROS ALFINETES, DE FERRO OU AÇO,
NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES
7320 MOLAS E FOLHAS DE MOLAS, DE FERRO OU AÇO
7321 AQUECEDORES DE AMBIENTES (FOGÕES DE SALA),
CALDEIRAS DE FORNALHA, FOGÕES DE COZINHA
(INCLUÍDOS OS QUE POSSAM SER UTILIZADOS
ACESSORIAMENTE NO AQUECIMENTO CENTRAL),
CHURRASQUEIRAS (GRELHADORES), BRASEIRAS,
FOGAREIROS A GÁS, AQUECEDORES DE PRATOS, E
APARELHOS NÃO ELÉTRICOS SEMELHANTES, DE USO
DOMÉSTICO, E SUAS PARTES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO
OU AÇO
7322 RADIADORES PARA AQUECIMENTO CENTRAL, NÃO
ELÉTRICOS, E SUAS PARTES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO
OU AÇO; GERADORES E DISTRIBUIDORES DE AR QUENTE
(INCLUÍDOS OS DISTRIBUIDORES QUE POSSAM TAMBÉM
FUNCIONAR COMO DISTRIBUIDORES DE AR FRIO OU
CONDICIONADO), NÃO ELÉTRICOS, MUNIDOS DE
VENTILADOR OU FOLE COM MOTOR, E SUAS PARTES, DE
FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7323 ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO, E SUAS PARTES, DE
FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, PALHA DE FERRO OU
AÇO; ESPONJAS, ESFREGÕES, LUVAS E ARTEFATOS
SEMELHANTES PARA LIMPEZA, POLIMENTO E USOS
SEMELHANTES, DE FERRO OU AÇO
7324 ARTEFATOS DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, E SUAS
PARTES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7325 OUTRAS OBRAS MOLDADAS OU FUNDIDAS, DE FERRO
FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7326 OUTRAS OBRAS DE FERRO OU AÇO
7411 TUBO DE COBRE
7412 ACESSÓRIOS PARA TUBOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGAS)], DE COBRE
7413.00 CORDAS, CABOS, TRANÇAS E SEMELHANTES, DE COBRE,
NÃO ISOLADOS PARA USOS ELÉTRICOS
7414 TELAS METÁLICAS (INCLUÍDAS AS TELAS CONTÍNUAS OU
SEM FIM), GRADES E REDES, DE FIOS DE COBRE; CHAPAS E
TIRAS, DISTENDIDAS, DE COBRE
7415 PONTAS, PREGOS, PERCEVEJOS, ESCÁPULAS E ARTEFATOS
SEMELHANTES, DE COBRE, OU DE FERRO OU AÇO COM
CABEÇA DE COBRE; PARAFUSOS, PINOS OU PERNOS,
ROSCADOS, PORCAS, GANCHOS ROS-CADOS, REBITES,
CHAVETAS, CAVILHAS, CONTRA-INOS OU TROÇOS,
ARRUELAS (ANILHAS) (INCLUÍDAS AS DE PRESSÃO) E
ARTEFATOS SEMELHANTES, DE COBRE
7416.00 MOLAS DE COBRE
7417.00 APARELHOS NÃO ELÉTRICOS, PARA COZINHAR OU
AQUECER, DOS TIPOS UTILIZADOS PARA USO DOMÉSTICO,
E SUAS PARTES, DE COBRE
7418 ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO, DE HIGIENE OU DE
TOUCADOR, E SUAS PARTES, DE COBRE; ESPONJAS,
ESFREGÕES, LUVAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, PARA
LIMPEZA, POLIMENTO OU USOS SEMELHANTES, DE COBRE
7419 OUTRAS OBRAS DE COBRE
7507 TUBOS E SEUS ACESSÓRIOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGAS)], DE NÍQUEL
7508.00 OUTRAS OBRAS DE NÍQUEL
7605 FIOS DE ALUMÍNIO
7608 TUBOS DE ALUMÍNIO
7609.00 ACESSÓRIOS PARA TUBOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGAS)], DE ALUMÍNIO
7610 CONSTRUÇÕES E SUAS PARTES (POR EXEMPLO: PONTES E
ELEMENTOS DE PONTES, TORRES, PILONOS OU PÓRTICOS,
PILARES, COLUNAS, ARMAÇÕES, ESTRUTURAS PARA
TELHADOS, PORTAS E JANELAS, E SEUS CAIXILHOS,
ALIZARES E SOLEIRAS, BALAUSTRADAS), DE ALUMÍNIO,
EXCETO AS CONSTRUÇÕES, PRÉ-FABRICADAS, DA
POSIÇÃO 9406; CHAPAS, BARRAS, PERFIS, TUBOS E
SEMELHANTES, DE ALUMÍNIO, PRÓPRIOS PARA
CONSTRUÇÕES
7611.00 RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES
SEMELHANTES PARA QUAISQUER MATÉRIAS (EXCETO
GASES COMPRIMIDOS OU LIQÜEFEITOS), DE ALUMÍNIO, DE
CAPACIDADE SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS
MECÂNICOS OU TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO
INTERIOR OU CALORÍFUGO
7612 RESERVATÓRIOS, BARRIS, TAMBORES, LATAS, CAIXAS E
RECIPIENTES SEMELHANTES (INCLUÍDOS OS RECIPIENTES
TUBULARES, RÍGIDOS OU FLEXÍVEIS) PARA QUAISQUER
MATÉRIAS (EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU
LIQÜEFEITOS), DE ALUMÍNIO, DE CAPACIDADE NÃO
SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS
OU TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU
CALORÍFICO
7613.00 RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU
LIQÜEFEITOS, DE ALUMÍNIO
7614 CORDAS, CABOS, TRANÇAS (ENTRANÇADOS) E
SEMELHANTES, DE ALUMÍNIO, NÃO ISOLADOS PARA USOS
ELÉTRICOS.
7615 ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO, DE HIGIENE OU DE
TOUCADOR, E SUAS PARTES, DE ALUMÍNIO; ESPONJAS,
ESFREGÕES, LUVAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, PARA
LIMPEZA, POLIMENTO E USOS SEMELHANTES, DE ALUMÍNIO
7616 OUTRAS OBRAS DE ALUMÍNIO
7805 TUBOS E SEUS ACESSÓRIOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGAS)], DE CHUMBO
7806 OUTRAS OBRAS DE CHUMBO
7906 TUBOS E SEUS ACESSÓRIOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGAS)], DE ZINCO
7907 OUTRAS OBRAS DE ZINCO
8006.00 TUBOS E SEUS ACESSÓRIOS [POR EXEMPLO: UNIÕES,
COTOVELOS, LUVAS (MANGA)], DE ESTANHO
8007.00 OUTRAS OBRAS DE ESTANHO
8201 PÁS, ALVIÕES, PICARETAS, ENXADAS, SACHOS FORÇADOS,
E FORQUILHAS, ANCINHOS E RASPADEIRAS; MACHADOS,
PODÕES E FERRAMENTAS, SEMELHANTES COM GUME;
TESOURAS DE PODAR DE TODOS OS TIPOS; FOICES E
FOICINHAS, FACAS PARA FENO OU PARA PALHA,
TESOURAS PARA SEBES, CUNHAS E OUTRAS
FERRAMENTAS MANUAIS PARA AGRICULTURA,
HORTICULTURA OU SIVILCULTURA
8202 SERRAS MANUAIS; FOLHAS DE SERRAS DE TODOS OS
TIPOS (INCLUÍDAS AS FRESAS-SERRAS E AS FOLHAS NÃO
DENTADAS PARA SERRAR)
8203 LIMAS, GROSAS, ALICATES (MESMO CORTANTES),
TENAZES, PINÇAS, CISALHAS PARA METAIS,
CORTA-TUBOS, CORTA-PINOS, SACA-BOCADOS E
FERRAMENTAS SEMELHANTES, MANUAIS
8204 CHAVES DE PORCAS, MANUAIS (INCLUÍDAS AS CHAVES
DINAMOMÉTRICAS); CHAVES DE CAIXA
INTERCAMBIÁVEIS, MESMO COM CABOS
8205 FERRAMENTAS MANUAIS (INCLUÍDOS OS CORTA-VIDROS)
NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES, LAMPARINAS OU LÂMPADAS DE SOLDAR
(MAÇARICOS) E SEMELHANTES, TORNOS DE APERTAR,
SARGENTOS E SEMELHANTES, EXCETO OS ACESSÓRIOS OU
PARTES DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS, BIGORNAS,
FORJAS-PORTÁTEIS; MÓS COM ARMAÇÃO, MANUAIS OU
DE PEDAL
8206 FERRAMENTAS DE PELO MENOS DUAS DAS POSIÇÕES 8202
A 8205, ACONDICIONADAS EM SORTIDOS PARA VENDA A
RETALHO
8207 FERRAMENTAS INTERCAMBIÁVEIS PARA FERRAMENTAS
MANUAIS, MESMO MECÂNICAS, OU PARA
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (POR EXEMPLO: DE EMBUTIR,
ESTAMPAR, PUNCIONAR, ROSCAR, FURAR, ESCAREAR,
MANDRILAR, FRESAR, TORNEAR, APARAFUSAR),
INCLUÍDAS AS FIEIRAS DE ESTIRAGEM OU DE EXTRUSÃO,
PARA METAIS, E AS FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO OU
DE SONDAGEM
8208 FACAS E LÂMINAS CORTANTES, PARA MÁQUINAS OU
PARA APARELHOS MECÂNICOS
8209 PLAQUETAS, VARETAS, PONTAS E OBJETOS
SEME-LHANTES PARA FERRAMENTAS, NÃO MONTADOS,
DE CARBONETOS, METÁLICOS SINTERIZADOS OU DE
CERAMAIS (“CERMETS”)
8210 APARELHOS MECÂNICOS DE ACIONAMENTO MANUAL,
PESANDO ATÉ 10 KG, UTILIZADOS PARA PREPARAR,
ACONDICIONAR OU SERVIR ALIMENTOS OU BEBIDAS
8211 FACAS (EXCETO AS DA POSIÇÃO 8208) DE LÂMINA
CORTANTE OU SERRILHADA, INCLUÍDAS AS PODADEIRAS
DE LÂMINA MÓVEL, E SUAS LÂMINAS
8212 NAVALHAS E APARELHOS, DE BARBEAR, E SUAS LÂMINAS
(INCLUÍDOS OS ESBOÇOS EM TIRAS)
8213 TESOURAS E SUAS LÂMINAS
8214 OUTROS ARTIGOS DE CUTELARIA (POR EXEMPLO:
MÁQUINAS DE CORTAR O CABELO OU TOSQUIAR,
FENDELEIRAS, CUTELOS, INCLUÍDOS OS DE AÇOUGUE E DE
COZINHA, E CORTA-PAPÉIS); UTENSÍLIOS E SORTIDOS DE
UTENSÍLIOS DE MANICUROS OU DE PEDICUROS (INCLUÍDA
AS LIMAS PARA UNHAS)
8215 COLHERES, GARFOS, CONCHAS, ESCUMADEIRAS, PÁS
PARA TORTAS, FACAS ESPECIAIS PARA PEIXE OU PARA
MANTEIGA, PINÇAS PARA AÇÚCAR E ARTEFATOS
SEMELHANTES
8301 CADEADOS, FECHADURAS E FERROLHOS (DE CHAVE, DE
SEGREDO OU ELÉTRICOS), DE METAIS COMUNS; FECHOS E
ARMAÇÕES COM FECHO, COM FECHADURA, DE METAIS
COMUNS; CHAVES PARA ESTES ARTIGOS, DE METAIS
COMUNS
8302 GUARNIÇÕES, FERRAGENS E ARTIGOS SEMELHANTES, DE
METAIS COMUNS, PARA MÓVEIS, PORTAS, ESCADAS,
JANELAS, PERSIANAS, CARROÇARIAS, ARTIGOS DE
SELEIRO, MALAS, COFRES, CAIXAS DE SEGURANÇA E
OUTRAS OBRAS SEMELHANTES; PATERAS,
PORTA-CHAPÉUS, CABIDES E ARTIGOS SEMELHANTES, DE
METAIS COMUNS, RODÍZIOS COM ARMAÇÃO, DE METAIS
COMUNS; FECHOS AUTOMÁTICOS PARA PORTA, DE
METAIS COMUNS
8303 COFRES-FORTES, PORTAS BLINDADAS E
COMPAR-TIMENTOS PARA CASAS-FORTES, COFRES E
CAIXAS DE SEGURANÇA E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE
METAIS COMUNS
8304 CLASSIFICADORES, FICHÁRIOS (FICHEIROS), CAIXAS DE
CLASSIFICAÇÃO, PORTA-CÓPIAS, PORTA-CANETAS,
PORTA-CARIMBOS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE
ESCRITÓRIO, DE METAIS COMUNS, EXCLUÍDOS OS MÓVEIS
DE ESCRITÓRIO DA POSIÇÃO 9403
8305 FERRAGENS PARA ENCADERNAÇÃO DE FOLHAS MÓVEIS
OU PARA CLASSIFICADORES, MOLAS PARA PAPÉIS,
CANTOS PARA CARTAS, CLIPES, INDICADORES PARA
FICHAS OU CAVALEIROS E OBJETOS SEMELHANTES DE
ESCRITÓRIO, DE METAIS COMUNS; GRAMPOS
APRESENTADOS EM BARRETAS (POR EXEMPLO): DE
ESCRITÓRIO, PARA ATAPETAR, PARA EMBALAGEM), DE
METAIS COMUNS
8306 SINOS, CAMPAINHAS, GONGOS E ARTEFATOS
SEMELHANTES, NÃO ELÉTRICOS, DE METAIS COMUNS;
ESTATUETAS E OUTROS OBJETOS DE ORNAMENTAÇÃO, DE
METAIS COMUNS; MOLDURAS PARA FOTOGRAFIAS,
GRAVURAS OU SEMELHANTES, DE METAIS COMUNS,
ESPELHOS DE METAIS COMUNS
8307 TUBOS FLEXÍVEIS DE METAIS COMUNS, MESMO COM
ACESSÓRIOS
8308 FECHOS, ARMAÇÕES COM FECHO, FIVELAS,
FIVELAS-FECHO, GRAMPOS, COLCHETES, ILHOSES E
ARTEFATOS SEMELHANTES, DE METAIS COMUNS, PARA
VESTUÁRIO, CALÇADOS, TOLDOS, BOLSAS, ARTIGOS DE
VIAGEM E PARA QUAISQUER OUTRAS CONFECÇÕES OU
EQUIPAMENTOS; REBITES TUBULARES OU DE HASTE
FENDIDA, DE METAIS COMUNS; CONTAS E LANTEJOULAS,
DE METAIS COMUNS
8309 ROLHAS E TAMPAS (INCLUÍDAS AS CÁPSULAS DE COROA,
CÁPSULAS DE ROSCA E ROLHAS VERTEDORAS), CÁPSULAS
PARA GARRAFAS, TAM-PÕES ROSCADOS, PROTETORES DE
TAMPÕES OU BATOQUES, SELOS DE GARANTIA E OUTROS
ACESSÓRIOS PARA EMBALAGEM, DE METAIS COMUNS
8310 PLACAS INDICADORAS, PLACAS SINALIZADORAS,
PLACAS-ENDEREÇOS E PLACAS SEMELHANTES, NÚMEROS,
LETRAS E SINAIS DIVERSOS, DE METAIS COMUNS, EXCETO
OS DA POSIÇÃO 9405
8311 FIOS, VARETAS, TUBOS, CHAPAS, ELETRODOS E
ARTEFATOS SEMELHANTES, DE METAIS COMUNS OU DE
CARBONETOS METÁLICOS, REVESTIDOS INTERIOR OU
EXTERIORMENTE DE DECAPANTES OU DE FUNDENTES,
PARA SOLDAGEM (SOLDADURA) OU DEPÓSITO DE METAL
OU DE CARBONETOS METÁLICOS; FIOS E VARETAS DE PÓS
DE METAIS COMUNS AGLOMERADOS, PARA
METALIZAÇÃO POR PROJEÇÃO
8401 REATORES NUCLEARES; ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS
(CARTUCHOS) NÃO IRRADIADOS, PARA REATORES
NUCLEARES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA A
SEPARAÇÃO DE ISÓTOPOS
8402 CALDEIRAS DE VAPOR (GERADORES DE VAPOR),
EXCLUÍDAS AS CALDEIRAS PARA AQUECIMENTO
CEN-TRAL CONCEBIDAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
QUENTE E VAPOR DE BAIXA PRESSÃO; CALDEIRAS
DENOMINADAS “DE ÁGUA SUPERAQUECIDA”
8403 CALDEIRAS PARA AQUECIMENTO CENTRAL, EXCETO AS
DA POSIÇÃO 8402
8404 APARELHOS AUXILIARES PARA CALDEIRAS DAS POSIÇÕES
8402 OU 8403 (POR EXEMPLO: ECONOMIZADORES,
SUPERAQUECEDORES, APARELHOS DE LIMPEZA DE TUBOS
OU DE RECUPERAÇÃO DE GÁS; CONDENSADORES PARA
MÁQUINAS A VAPOR
8405 GERADORES DE GÁS DE AR (GÁS POBRE) OU DE GÁS DE
ÁGUA, COM OU SEM DEPURADORES; GERADORES DE
ACETILENO E GERADORES SEMELHANTES DE GÁS,
OPERADOS A ÁGUA, COM OU SEM DEPURADORES
8406 TURBINAS A VAPOR
8407 MOTORES DE PISTÃO, ALTERNATIVO OU ROTATIVO, DE
IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) (MOTORES DE
EXPLOSÃO)
8408 MOTORES DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO
(MOTORES DIESEL OU SEMIDIESEL)
8409 PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCIPALMENTE DESTINADAS AOS MOTORES DAS
POSIÇÕES 8407 OU 8408
8410 TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS, E SEUS
REGULADORES
8411 TURBORREATORES, TURBOPROPULSORES E OUTRAS
TURBINAS A GÁS
8412 OUTROS MOTORES E MÁQUINAS MOTRIZES
8413 BOMBAS PARA LÍQUIDOS, MESMO COM DISPOSITIVOS
MEDIDOR; ELEVADORES DE LÍQUIDOS
8414 BOMBAS DE AR OU DE VÁCUO, COMPRESSORES DE AR OU
DE OUTROS GASES E VENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES
(EXAUSTORES) PARA EXTRAÇÃO OU RECICLAGEM, COM
VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES
8415 MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO
CON-TENDO UM VENTILADOR MOTORIZADO E
DISPOSITIVOS PRÓPRIOS PARA MODIFICAR A
TEMPERATURA E A UMI-DADE, INCLUÍDOS AS MÁQUINAS
E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NÃO SEJA REGULÁVEL
SEPARADAMENTE
8416 QUEIMADORES PARA ALIMENTAÇÃO DE FORNALHAS DE
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS, COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS
PULVERIZADOS OU DE GÁS; FORNALHAS AUTOMÁTICAS,
INCLUÍDAS AS ANTEFORNALHAS, GRELHAS MECÂNICAS,
DESCARREGADORES MECÂNI-COS DE CINZAS E
DISPOSITIVOS SEMELHANTES
8417 FORNOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS
OS INCINERADORES, NÃO ELÉTRICOS
8418 REFRIGERADORES, CONGELADORES (“FREEZERS”) E
OUTROS MATERIAIS, MÁQUINAS E APARELHOS PARA A
PRODUÇÃO DE FRIO, COM EQUIPAMENTO ELÉTRICO OU
OUTRO; BOMBAS DE CALOR, EXCLUÍDAS AS MÁQUINAS E
APARELHOS DE AR-CONDICIONADO DA POSIÇÃO 8451
8419 APARELHOS E DISPOSITIVOS, MESMO AQUECIDOS
ELETRICAMENTE, PARA TRATAMENTO DE MATÉRIAS, POR
MEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DE
TEMPERATURA, TAIS COMO AQUECIMENTO, COZIMENTO,
TORREFAÇÃO, DESTILAÇÃO, RETIFICAÇÃO,
ESTERILIZAÇÃO, PASTEURIZAÇÃO, ESTUFAGEM,
SECAGEM, EVAPORAÇÃO, VAPORIZAÇÃO, CONDENSAÇÃO
OU ARREFRCIMENTO, EXCETO OS E USO DOMÉSTICO;
AQUECEDORES DE ÁGUA NÃO ELÉTRICOS, E
AQUECIMENTO INSTANTÂNEO OU DE ACUMULAÇÃO
8420 CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS
AO TRATAMENTO DE METAIS OU VIDRO, E SEUS CILINDROS
8421 CENTRIFUGADORES, INCLUÍDOS OS SECADORES
CENTRÍFUGOS; APARELHOS PARA FILTRAR OU DEPURAR
LÍQUIDOS OU GASES
8422 MÁQUINAS DE LAVAR LOUÇA; MÁQUINAS E APARELHOS
PARA LIMPAR OU SECAR GARRAFAS OU OUTROS
RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER,
FECHAR, CAPSULAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS,
LATAS, SACOS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E
APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR
MERCADORIAS; MÁQUINAS E APARELHOS PARA
GASEIFICAR BEBIDAS
8423 APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, INCLUÍDAS
AS BÁSCULAS E BALANÇAS PARA VERIFICAR PEÇAS
USINADAS (FABRICADAS), EXCLUÍDAS AS BALANÇAS
SENSÍVEIS A PESOS NÃO SUPERIORES A 5 CG; PESOS PARA
QUAISQUER BALANÇAS
8424 APARELHOS MECÂNICOS (MESMO MANUAIS) PARA
PROJETAR, DISPERSAR OU PULVERIZAR LÍQUIDOS OU PÓS,
EXTINTORES MESMO CARREGADOS; PISTOLAS
AEROGRÁFICAS E APARELHOS SEMELHANTES; MÁQUINAS
E APARELHOS DE JATO DE AREIA, DE JATO DE VAPOR E
APARELHOS DE JATO SEME-LHANTES
8425 TALHAS, CADERNAIS E MOITÕES; GUINCHOS E
CABRESTANTES; MACACOS
8426 CÁBREAS; GUINDASTES, INCLUÍDOS OS DE CABO; PONTES
ROLANTES, PÓRTICOS DE DESCARGA OU DE
MOVIMENTAÇÃO, PONTES-GUINDASTES,
CARROS-PÓRTICOS E CARROS-GUINDASTES
8427 EMPILHADEIRAS; OUTROS VEÍCULOS PARA
MOVI-MENTAÇÃO DE CARGA E SEMELHANTES,
EQUIPADOS COM DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO
8428 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO, DE
CARGA, DE DESCARGA OU DE MOVIMENTAÇÃO (POR
EXEMPLO: ELEVADORES OU ASCENSORES, ESCADAS
ROLANTES, TRANSPORTADORES, TELEFÉRICOS)
8429 “BULLDOZERS”, “ANGLEDOZES”, NIVELADORES,
RASPO-TRANSPORTADORES (“SCRAPERS”), PÁS
MECÂNICAS, ESCAVADORES, CARREGADORES E PÁS
CARREGADORAS, COMPACTADORES E ROLOS OU
CILINDROS COMPRESSORES, AUTOPROPULSORES
8430 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE TERRA-PLANAGEM,
NIVELAMENTO, RASPAGEM, ESCAVAÇÃO, COMPACTAÇÃO,
EXTRAÇÃO OU PERFURAÇÃO DA TERRA, DE MINERAIS OU
MINÉRIOS; BATE-ESTACAS E ARRANCA-ESTACAS;
LIMPA-NEVES
8431 PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCIPALMENTE DESTINADAS ÀS MÁQUINAS E
APARELHOS DAS POSIÇÕES 8425 A 8430
8432 MÁQUINAS E APARELHOS DE USO AGRÍCOLA, HORTÍCOLA
OU FLORESTAL, PARA PREPARAÇÃO OU TRABALHO DO
SOLO OU PARA CULTURA; ROLOS PARA GRAMADOS
(RELVADOS), OU PARA CAMPOS DE ESPORTE
8433 MÁQUINAS E APARELHOS PARA COLHEITA OU DEBULHA
DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, INCLUÍDAS AS
ENFARDADORAS DE PALHA OU FORRAGEM; CORTADORES
DE GRAMA (RELVA) E CEIFEIRAS; MÁQUINAS PARA
LIMPAR OU SELECIONAR OVOS, FRUTAS OU OUTROS
PRODUTOS AGRÍCOLAS, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8437
8434 MÁQUINAS DE ORDENHAR E MÁQUINAS E APARELHOS
PARA A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
8435 PRENSAS, ESMAGADORES E MÁQUINAS E APARELHOS
SEMELHANTES, PARA FABRICAÇÃO DE VINHO, SIDRA,
SUCO DE FRUTAS OU BEBIDAS SEMELHANTES
8436 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA AGRICULTURA,
HORTICULTURA, SILVICULTURA, AVICULTURA OU
APICULTURA, INCLUÍDOS OS GERMINADORES EQUIPADOS
COM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS E AS
CHOCADEIRAS E CRIADEIRAS PARA AVICULTURA
8437 MÁQUINAS PARA LIMPEZA, SELEÇÃO OU PENEI-RAÇÃO DE
GRÃOS OU DE PRODUTOS HORTÍCOLAS SECOS; MÁQUINAS
E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM OU
TRATAMENTO DE CEREAIS OU DE PRODUTOS HORTÍCOLAS
SECOS, EXCETO DOS TIPOS UTILIZADOS EM FAZENDAS
8438 MÁQUINAS E APARELHOS NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE
CAPÍTULO, PARA PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃO
INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS OU DE BEBIDAS, EXCETO AS
MÁQUINAS E APARELHOS PARA EXTRAÇÃO OU
PREPARAÇÃO DE ÓLEOS OU GORDURAS VEGETAIS FIXOS
OU DE ÓLEOS OU GORDURAS ANIMAIS
8439 MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE PASTA
DE MATÉRIAS FIBROSAS CELUSÓSICAS OU PARA
FABRICAÇÃO OU ACABAMENTO DE PAPEL OU CARTÃO
8440 MÁQUINAS E APARELHOS PARA BROCHURA OU
ENCADERNAÇÃO, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE
COSTURAR CADERNOS
8441 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA O TRABALHO DA
PASTA DE PAPEL, DO PAPEL OU CARTÃO, INCLUÍDAS AS
CORTADEIRAS DE TODOS OS TIPOS
8442 MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAL (EXCETO AS
MÁQUINAS FERRAMENTAS DAS POSIÇÕES 8456 A 8465),
PARA FUNDIR OU COMPOR CARACTERES TIPOGRÁFICAS
OU PARA PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃO DE CLICHÊS,
BLOCOS, CILINDROS OU OUTROS ELEMENTOS DE
IMPRESSÃO; CARACTERES TIPOGRÁFICOS, CLICHÊS,
BLOCOS, CILINDROS OU OUTROS ELEMENTOS DE
IMPRESSÃO; PEDRAS LITOGRÁFICAS, BLOCOS, PLACAS E
CILINDROS, PREPARADOS PARA IMPRESSÃO (POR
EXEMPLO: APLAINADOS, GRANULADOS OU POLIDOS)
8443 MÁQUINAS E APARELHOS DE IMPRESSÃO, E SUAS
MÁQUINAS AUXILIARES
8444 MÁQUINAS PARA EXTRUDAR, ESTIRAR, TEXTURIZAR OU
CORTAR MATÉRIAS TÊXTEIS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS
8445 MÁQUINAS PARA PREPARAÇÃO DE MATÉRIAS TÊXTEIS;
MÁQUINAS PARA FIAÇÃO, DOBRAGEM OU TORÇÃO, DE
MATÉRIAS TÊXTEIS, E OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS
PARA FABRICAÇÃO DE FIOS TÊXTEIS; MÁQUINAS E
BOBINAR (INCLUÍDAS AS BOBINADEIRAS DE TRAMA) OU
DE DOBAR MATÉRIAS TÊXTEIS, E MÁQUINAS PARA
PREPARAÇÃO DE FIOS TÊXTEIS PARA SUA UTILIZAÇÃO
NAS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8446 OU 8447
8446 TEARES PARA TECIDOS
9447 TEARES PARA FABRICAR MALHAS, MÁQUINAS DE
COSTURA POR ENTRELAÇAMENTO
(“COUTURE-TRICOTAGE”), MÁQUINAS PARA FABRICAR
GUIPURAS, TULES, RENDAS, BORDADOS, PASSAMANARIAS,
GALÕES OU REDES; MÁQUINAS PARA INSERIR TUFOS
8448 MÁQUINAS E APARELHOS AUXILIARES PARA AS
MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8444, 8445, 8446 OU 8447 [POR
EXEMPLO: RATIERAS (MAQUINETAS), MECANISMO
“JACQUARD”, QUEBRA-URDIDURAS E QUEBRA-TRAMAS,
MECANISMO TROCA-LANÇADEIRAS]; PARTES E
ACESSÓRIOS RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCIPALMENTE DESTINADOS ÀS MÁQUINAS DA
PRESENTE POSIÇÃO OU DAS POSIÇÕES 8444, 8445, 8446 OU
8447 (POR EXEMPLO: FUSOS, ALETAS, GUARNIÇÕES DE
CARDAS, PENTES, BARRAS, FIEIRAS, LANÇADEIRAS, LIÇOS
E QUADROS DE LIÇOS, AGULHAS, PLATINAS, GANCHOS)
8449 MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO OU
ACABAMENTO DE FELTRO OU DE FALSOS TECIDOS, EM
PEÇA OU EM FORMAS DETERMINADAS, INCLUÍDOS AS
MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE
CHAPÉUS DE FELTRO; FORMAS PARA CHAPÉUS E PARA
ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE
8450 MÁQUINAS DE LAVAR ROUPA, MESMO COM DISPOSITIVOS
DE SECAGEM
8451 MÁQUINAS E APARELHOS (EXCETO AS MÁQUINAS DA
POSIÇÃO 8450) PARA LAVAR, LIMPAR, ESPREMER, SECAR,
PASSAR, PRENSAR (INCLUÍDAS AS PRENSAS FIXADORAS),
BRANQUEAR, TINGIR, PARA APRESTO E ACABAMENTO,
PARA REVESTIR OU IMPREGNAR FIOS, TECIDOS OU OBRAS
DE MATÉRIAS TÊXTEIS, E MÁQUINAS PARA REVESTIR
TECIDOS-BASE OU OUTROS SUPORTES UTILIZADOS NA
FABRICAÇÃO DE REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS,
TAIS COMO LINÓLEO; MÁQUINAS PARA ENROLAR,
DESENROLAR, DOBRAR, CORTAR OU DENTEAR TECIDOS
8452 MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR
CADERNOS DA POSIÇÃO 8440; MÓVEIS, BASES E TAMPAS,
PRÓPRIOS PARA MÁQUINAS DE COSTURA; AGULHAS PARA
MÁQUINAS DE COSTURA
8453 MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR, CURTIR OU
TRABALHAR COUROS E PELES, OU PARA FABRICAR OU
CONSERTAR CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COURO OU
DE PELE, EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA
8454 CONVERSORES, CADINHOS OU COLHERES DE FUNDIÇÃO,
LINGOTEIRAS E MÁQUINAS DE VAZAR (MOLDAR), PARA
METALURGIA, ACIARIA OU FUNDIÇÃO
8455 LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS
8456 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR
QUAISQUER MATÉRIAS POR DESBASTE, OPERANDO POR
“LASER” OU POR OUTROS FEIXES DE LUZ OU DE FÓTONS,
POR ULTRA-SOM, ELETRO-EROSÃO, PROCESSOS
ELETRO-QUÍMICOS, FEIXES DE ELÉTRONS, FEIXES IÔNICOS
OU POR JATO DE PLASMA
8457 CENTROS DE USINAGEM (MAQUINAGEM), MÁQUINAS DE
SISTEMA MONOSTÁTICO (“SINGLE STATION”) E MÁQUINAS
DE ESTAÇÕES MÚLTIPLAS, PARA TRABALHAR METAIS
8458 TORNOS PARA METAIS
8459 MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS UNIDADES
COM CABEÇA DESLIZANTE) PARA FURAR, ESCAREAR,
FRESAR OU ROSCAR INTERIOR E EXTERIORMENTE METAIS,
POR ELIMINAÇÃO DE MATÉRIA, EXCETO OS TORNOS DA
POSIÇÃO 8458
8460 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA REBARBAR, AFIAR,
AMOLAR, RETIFICAR, BRUNIR, POLIR OU REALIZAR
OUTRAS OPERAÇÕES DE ACABAMENTO EM METAIS,
CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS OU CERAMAIS
(“CERMETS”) POR MEIO DE MÓS, DE ABRASIVOS OU DE
PRODUTOS POLIDORES, EXCETO AS MÁQUINAS DE
CORTAR OU ACABAR ENGRENAGENS, DA POSIÇÃO 8461
8461 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA APLAINAR,
PLAINAS-LIMADORAS, MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA
ESCATE-LAR, MANDRILAR, CORTAR OU ACABAR
ENGRENAGENS, SERRAR, SECCIONAR E OUTRAS
MÁQUINAS-FERRA-MENTAS QUE OPEREM POR
ELIMINAÇÃO DE METAL, DE CARBONETOS METÁLICOS
SINTERIZADOS OU DE CERAMAIS (“CERMETS”), NÃO
ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES
8462 MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS PRENSAS)
PARA FORJAR OU ESTAMPAR, MARTELOS,
MARTELOS-PILÕES E MARTINETES, PARA TRABALHAR
METAIS; MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS
PRENSAS) PARA ENROLAR, ARQUEAR, DOBRAR, APLANAR,
ENDIREITAR, CISALHAR, PUNCIONAR OU CHANFRAR
METAIS; PRENSAS PARA TRABALHAR METAIS OU
CARBONETOS METÁLICOS, NÃO ESPECIFICADAS ACIMA
8463 OUTRAS MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABA-LHAR
METAIS, CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS OU
CERAMAIS (“CERMETS”), OPERANDO SEM ELIMINAÇÃO DE
MATÉRIA
8464 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR PEDRA,
PRODUTOS CERÂMICOS, CONCRETO (BETÃO),
FIBRO-CIMENTO OU MATÉRIAS MINERAIS SEMELHANTES,
OU PARA O TRABALHO A FRIO DO VIDRO
8465 MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS MÁQUI-NAS
PARA PREGAR, GRAMPEAR, COLAR OU REUNIR POR
QUALQUER OUTRO MODO) PARA TRABALHAR MADEIRA,
CORTIÇA, OSSO, BORRACHA ENDURECIDA, PLÁSTICOS
DUROS OU MATÉRIAS DURAS SEMELHANTES
8466 PARTES E ACESSÓRIOS RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA
OU PRINCIPALMENTE DESTINADOS ÀS MÁQUINAS DAS
POSIÇÕES 8456 A 8465, INCLUÍDOS OS PORTA-PEÇAS E
PORTA-FERRAMENTAS, AS FIEIRAS DE ABERTURA
AUTOMÁTICA, OS DISPOSITIVOS DIVISORES E OUTROS
DISPOSITIVOS ESPECIAIS, PARA
MÁQUINAS-FERRAMENTAS; PORTA-FERRAMENTAS PARA
FERRAMEN-TAS MANUAIS DE TODOS OS TIPOS
8467 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS OU DE MOTOR, NÃO
ELÉTRICO, INCORPORADO, DE USO MANUAL
8468 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR, MESMO DE
CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO 8515; MÁQUINAS E
APARELHOS A GÁS, PARA TÊMPERA SUPERFICIAL
8469 MÁQUINAS DE ESCREVER E MÁQUINAS DE TRATAMENTO
DE TEXTOS
8470 MÁQUINAS DE CALCULAR; MÁQUINAS DE
CONTA-BILIDADE, CAIXAS REGISTRADORAS, MÁQUINAS
DE FRAN-QUEAR, DE EMITIR BILHETES E MÁQUINAS
SEMELHANTES, COM DISPOSITIVO DE CÁLCULO
INCORPORADO
8471 MÁQUINAS AUTOMÁTICAS PARA PROCESSAMENTOS DE
DADOS E SUAS UNIDADES; LEITORES MAGNÉTICOS OU
ÓPTICOS, MÁQUINAS PARA REGISTRAR DADOS EM
SUPORTE SOB FORMA CODIFICADA, E MÁQUINAS PARA
PROCESSAMENTO DESSES DADOS, NÃO ESPECIFICADAS
NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
8472 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ESCRITÓRIO [POR
EXEMPLO: DUPLICADORES HECTOGRÁFICOS OU A
ESTÊN-CIL, MÁQUINAS PARA IMPRIMIR ENDEREÇOS,
DISTRI-BUIDORES AUTOMÁTICOS DE PAPEL-MOEDA,
MÁQUINAS PARA SELECIONAR, CONTAR OU EMPACOTAR
MOEDAS, APONTADORES (AFIADORES) MECÂNICOS DE
LÁPIS, PERFURADORES OU GRAMPEADORES]
8473 PARTES E ACESSÓRIOS (EXCETO ESTOJOS, CAPAS E
SEMELHANTES) RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCIPALMENTE DESTINADOS ÀS MÁQUINAS E
APARELHOS DAS POSIÇÕES 8469 E 8472
8474 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SELECIONAR, PENEIRAR,
SEPARAR, LAVAR, ESMAGAR, MOER, MISTURAR OU
AMASSAR TERRAS, PEDRAS, MINÉRIOS OU OUTRAS
SUBSTÂNCIAS MINERAIS SÓLIDAS (INCLUÍDOS OS PÓS E
PASTAS); MÁQUINAS PARA AGLOMERAR OU MOLDAR
COMBUSTÍVEIS MINERAIS SÓLIDOS, PASTAS CERÂMICAS,
CIMENTO,. GESSO OU OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS EM PÓ
OU EM PASTA; MÁQUINAS PARA FAZER MOLDES DE AREIA
PARA FUNDIÇÃO
8475 MÁQUINAS PARA MONTAGEM DE LÂMPADAS, TUBOS OU
VÁLVULAS, ELÉTRICOS OU ELETRÔNICOS, OU DE
LÂMPADAS DE LUZ-RELÂMPAGO “FLASH”), QUE TENHAM
INVÓLUCRO DE VIDRO; MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO OU
TRABALHO A QUENTE DO VIDRO OU DAS SUAS OBRAS
8476 MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDA DE PRODUTOS (POR
EXEMPLO: CIGARROS, ALIMENTOS OU BEBIDAS),
INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE TROCAR DINHEIRO
8477 MÁQUINAS E APARELHOS PARA TRABALHAR BORRACHA
OU PLÁSTICO OU PARA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
DESSAS MATÉRIAS, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO
8478 MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR OU
TRANSFORMAR FUMO (TABACO), NÃO ESPECIFICA-DOS
NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE
CAPÍTULO
8479 MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS COM FUNÇÃO
PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREEN-DIDOS EM
OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO
8480 CAIXAS DE FUNDIÇÃO; PLACAS DE FUNDO PARA MOLDES;
MODELOS PARA MOLDES; MOLDES PARA METAIS (EXCETO
LINGOTEIRAS), CARBONETOS METÁLICOS, VIDRO,
MATÉ-RIAS MINERAIS, BORRA-CHA OU PLÁSTICO
8481 TORNEIRAS, VÁLVULAS (INCLUÍDAS AS REDUTORAS DE
PRESSÃO E AS TERMOSTÁTICAS) E DISPOSITIVOS
SEME-LHANTES, PARA CANALIZAÇÕES, CALDEIRAS,
RESERVA-TÓRIOS, CUBAS E OUTROS RECIPIENTES
8482 ROLAMENTOS DE ESFERAS, DE ROLETES OU DE AGULHAS
8483 ÁRVORES (VEIOS) DE TRANSMISSÃO [INCLUÍDAS AS
ÁRVORES DE EXCÊNTRICOS (CAMES) E VIRA-BREQUINS
(CAMBOTAS)] E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E
BRONZES; ENGRENAGENS E RODAS DE FRICÇÃO; EIXOS DE
ESFERAS; REDUTORES, MULTIPLICADORES, CAIXAS DE
TRANSMISSÃO E VARIADORES DE VELOCIDADE,
INCLUÍ-DOS OS CONVERSORES DE TORQUE (BINÁRIOS);
VOLAN-TES E POLIAS, INCLUÍDAS AS POLIAS PARA
CADERNAIS; EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DE
ACOPLAMENTO, INCLUÍDAS AS JUNTAS DE ARTICULAÇÃO
8484 JUNTAS METALOPLÁSTICAS; JOGOS OU SORTIDOS DE
JUNTAS DE COMPOSIÇÕES DIFERENTES, APRESENTADOS
EM BOLSAS, ENVELOPES OU EMBALAGENS SEMELHANTES
8485 PARTES DE MÁQUINAS OU DE APARELHOS, NÃO
ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO, NÃO CONTENDO
CONEXÕES ELÉTRICAS, PARTES ISOLADAS
ELETRI-CAMENTE, BOBINAS, CONTATOS NEM QUAISQUER
OUTROS ELEMENTOS COM CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
8501 MOTORES E GERADORES, ELÉTRICOS, EXCETO OS GRUPOS
ELETROGÊNEOS
8502 GRUPOS ELETROGÊNEOS E CONVERSORES ROTATIVOS,
ELÉTRICOS
8503 PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCI-PALMENTE DESTINADAS ÀS MÁQUINAS DAS
POSIÇÕES 8501 E 8502
8504 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS, CONVERSORES
ELÉTRI-COS ESTÁTICOS (RETIFICADORES, POR EXEMPLO),
BOBINAS DE REATÂNCIA E DE AUTO-INDUÇÃO
8505 ELETROÍMÃS; IMÃS PERMANENTES E ARTEFATOS
DESTI-NADOS A TORNAREM-SE IMÃS PERMANENTES APÓS
MAG-NETIZAÇÃO; PLACAS, MANDRIS E DISPOSITIVOS
SEME-LHANTES, MAGNÉTICOS OU ELETROMAGNÉTICOS,
DE FIXAÇÃO; ACOPLAMENTOS, EMBREAGENS,
VARIADORES DE VELOCIDADE E FREIOS,
ELETROMAGNÉTICOS; CABEÇAS DE ELEVAÇÃO
ELETROMAGNÉTICAS
8506 PILHAS E BATERIAS DE PILHAS, ELÉTRICAS
8507 ACUMULADORES ELÉTRICOS E SEUS SEPARADORES,
MESMO DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR
8508 FERRAMENTAS ELETROMECÂNICAS COM MOTOR
ELÉ-TRICO INCORPORADO, DE USO MANUAL
8509 APARELHOS ELETROMECÂNICOS COM MOTOR ELÉ-TRICO
INCORPORADO, DE USO DOMÉSTICO
8510 APARELHOS E MÁQUINAS DE BARBEAR E MÁQUINAS DE
CORTAR O CABELO OU DE TOSQUIAR, COM MOTOR
ELÉTRICO INCORPORADO
8511 APARELHOS E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS DE IGNIÇÃO OU
DE ARRANQUE PARA MOTORES DE IGNIÇÃO POR
CENTE-LHA (FAÍSCA) OU POR COMPRESSÃO (POR
EXEMPLO: MAGNETOS, DÍNAMOS-MAGNETOS, BOBINAS DE
IGNIÇÃO, VELAS DE IGNIÇÃO OU DE AQUECIMENTO,
MOTORES DE ARRANQUE); GERADORES (DÍNAMOS E
ALTERNADORES, POR EXEMPLO) E
CONJUNTORES-DISJUNTORES UTILIZA-DOS COM ESTES
MOTORES
8512 APARELHOS ELÉTRICOS DE ILUMINAÇÃO OU DE
SINALIZAÇÃO (EXCETO OS DA POSIÇÃO 8539),
LIMPA-DORES DE PÁRA-BRISAS, DEGELADORES E
DESEMBA-ÇADORES ELÉTRICOS, DOS TIPOS UTILIZADOS
EM CICLOS E AUTOMÓVEIS
8513 LANTERNAS ELÉTRICAS PORTÁTEIS DESTINADAS A
FUNCIONAR POR MEIO DE SUA PRÓPRIA FONTE DE
ENERGIA (POR EXEMPLO: DE PILHAS, DE ACUMULADORES,
DE MAGNETOS), EXCLUÍDOS OS APARELHOS DE
ILUMINAÇÃO DA POSIÇÃO 8512
8514 FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO,
INCLUÍDOS OS QUE FUNCIONAM POR INDUÇÃO OU POR
PERDAS DIELÉTRICAS: OUTROS APARELHOS INDUSTRIAIS
OU DE LABORATÓRIO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE
MATÉRIAS POR INDUÇÃO OU POR PERDAS DIELÉTRICAS
8515 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR (MESMO DE
CORTE) ELÉTRICOS (INCLUÍDOS OS A GÁS AQUECIDO
ELETRICAMENTE), A “LASER”OU OUTROS FEIXES DE LUZ
OU DE FÓTONS, A ULTRA-SOM, A FEIXES DE ELÉTRONS, A
IMPULSOS MAGNÉTICOS OU A JATO DE PLASMA;
MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS PARA PROJEÇÃO A
QUENTE DE METAIS OU DE CARBONETOS METÁLICOS
SINTERIZADOS
8516 AQUECEDORES ELÉTRICOS DE ÁGUA, INCLUÍDOS OS DE
IMERSÃO; APARELHOS ELÉTRICOS PARA AQUECIMENTO
DE AMBIENTES, DO SOLO OU PARA USOS SEMELHANTES;
APARELHOS ELETROTÉRMICOS PARA ARRANJOS DO
CABELO (POR EXEMPLO: SECADORES DE CABELO,
FRISADORES, AQUECE-DORES DE FERROS DE FRISAR) OU
PARA SECAR AS MÃOS; FERROS ELÉTRICOS DE PASSAR;
OUTROS APARELHOS ELETROTÉRMICOS PARA USOS
DOMÉSTICOS; RESISTÊNCIAS DE AQUECIMENTO, EXCETO
AS DA POSIÇÃO 8545
8517 APARELHOS ELÉTRICOS PARA TELEFONIA OU
TELEGRAFIA, POR FIO, INCLUÍDOS OS APARELHOS DE
TELECOMUNICAÇÃO POR CORRENTE PORTADORA
8518 MICROFONES E SEUS SUPORTES; AUTO-FALANTES, MESMO
MONTADOS NOS SEUS RECEPTÁCULOS; FONES DE OUVIDO
(AUSCULTADORES), MESMO COMBINADOS COM
MICROFONE; AMPLIFICADORES ELÉTRICOS DE
AUDIOFREQUÊNCIA; APARELHOS ELÉTRICOS DE
AMPLIFICAÇÃO DE SOM
8519 TOCA-DISCOS (GIRA-DISCOS), ELETROFONES, TOCA-FITAS
(LEITORES DE CASSETES) E OUTROS APARELHOS DE
REPRODUÇÃO DE SOM, SEM DISPOSITIVO DE GRAVAÇÃO
DE SOM
8520 GRAVADORES DE SUPORTES MAGNÉTICOS E OUTROS
APARELHOS DE GRAVAÇÃO DE SOM, MESMO COM
DISPOSITIVOS DE REPRODUÇÃO DE SOM INCORPORADO
8521 APARELHOS VIDEOFÔNICOS DE GRAVAÇÃO OU DE
REPRODUÇÃO
8522 PARTES E ACESSÓRIOS, DOS APARELHOS DAS POSIÇÕES
8519 A 8521
8523 SUPORTES PREPARADOS PARA GRAVAÇÃO DE SOM OU
PARA GRAVAÇÕES SEMELHANTES, NÃO GRAVADOS,
EXCETO OS PRODUTOS DO CAPÍTULO 37
8524 DISCOS, FITAS E OUTROS SUPORTES PARA GRAVAÇÃO DE
SOM OU PARA GRAVAÇÕES SEMELHANTES, GRAVADOS,
INCLUÍDOS OS MOLDES E MATRIZES GALVÂNICOS PARA
FABRICAÇÃO DE DISCOS, COM EXCLUSÃO DOS PRODUTOS
DO CAPÍTULO 37
8525 APARELHOS TRANSMISSORES (EMISSORES) PARA
RADIO-TELEFONIA, RADIOTELEGRAFIA, RADIODIFUSÃO
OU TELEVISÃO, MESMO INCORPORANDO UMA APARELHO
DE RECEPÇÃO OU UM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE
REPRODUÇÃO DE SOM; CÂMARAS DE TELEVISÃO
8526 APARELHOS DE RADIODETECÇÃO E DE
RADIOS-SONDA-GEM (RADAR), APARELHOS DE
RADIO-NAVEGAÇÃO E APARELHOS DE
RADIOTELECOMANDO
8527 APARELHOS RECEPTORES PARA RADIOTELEFONIA,
RADIOTELEGRAFIA OU RADIODIFUSÃO, MESMO
COMBI-NADOS, NUM MESMO GABINETE OU INVÓLUCRO,
COM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE
SOM, OU COM RELÓGIO
8528 APARELHOS RECEPTORES DE TELEVISÃO (INCLUÍDOS OS
MONITORES E PROJETORES, DE VÍDEO), MESMO
COMBI-NADOS, NUM MESMO GABINETE OU INVÓLUCRO,
COM APARELHO RECEPTOR DE RADIODIFUSÃO OU COM
APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM
OU DE IMAGENS
8529 PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCIPALMENTE DESTINADAS AOS APARELHOS DAS
POSIÇÕES 8525 A 8528
8530 APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO (EXCLUÍDOS OS
DE TRANSMISSÃO DE MENSAGENS), DE SEGURANÇA, DE
CONTROLE E DE COMANDO, PARA VIAS FÉRREAS OU
SEMELHANTES, VIAS TERRESTRES OU FLUVIAIS, PARA
ÁREAS OU PARQUES DE ESTACIONAMENTO,
INSTALA-ÇÕES PORTUÁRIAS OU PARA AERÓDROMOS
(EXCETO OS DA POSIÇÃO 8608)
8531 APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU
VISUAL (POR EXEMPLO: CAMPANHIAS, SIRENAS, QUADROS
INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARA PROTEÇÃO
CONTRA ROUBO OU INCÊNDIO), EXCETO OS DAS POSIÇÕES
8512 OU 8530
8532 CONDENSADORES ELÉTRICOS, FIXOS, VARIÁVEIS OU
AJUSTÁVEIS
8533 RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS (INCLUÍDOS OS REOSTATOS E
OS POTENCIÔMETROS), EXCETO DE AQUECIMENTO
8534 CIRCUITOS IMPRESSOS
8535 APARELHOS PARA INTERRUPÇÃO, SECCIONAMENTO,
PROTEÇÃO, DERIVAÇÃO, LIGAÇÃO OU CONEXÃO DE
CIRCUITOS ELÉTRICOS (POR EXEMPLO: INTERRUPTORES,
COMUTADORES, CORTA-CIRCUITOS, PÁRA-RAIOS,
LIMITA-DORES DE TENSÃO, ELIMINADORES DE ONDA,
TOMADAS DE CORRENTE, CAIXAS DE JUNÇÃO), PARA
TENSÃO SUPERIOR A 1.000 VOLTS
8536 APARELHOS PARA INTERRUPÇÃO, SECCIONAMENTO,
PROTEÇÃO, DERIVAÇÃO, LIGAÇÃO OU CONEXÃO DE
CIRCUITOS ELÉTRICOS (POR EXEMPLO: INTERRUPTORES,
COMUTADORES, RELÉS, CORTA-CIRCUITOS,
ELIMINA-DORES DE ONDA, TOMADAS DE CORRENTE,
MACHOS E FÊMEAS, SUPORTES PARA LÂMPADAS, CAIXAS
DE JUNÇÃO), PARA TENSÃO NÃO SUPERIOR A 1.000 VOLTS
8537 QUADROS, PAINÉIS, CONSOLES, CABINAS, ARMÁRIOS
(INCLUÍDOS OS DE COMANDO NUMÉRICO) E OUTROS
SUPORTES, COM DOIS OU MAIS APARELHOS DAS
POSI-ÇÕES 8535 OU 8536, PARA COMANDO OU
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, INCLUÍDOS OS QUE
INCORPOREM INSTRUMENTOS OU APARELHOS ELÉTRICOS
DO CAPÍTULO 90, EXCETO OS APARELHOS DE COMUTAÇÃO
DA POSIÇÃO 8517
8538 PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU
PRINCI-PALMENTE DESTINADAS AOS APARELHOS DAS
POSIÇÕES 8535, 8536 OU 8537
8539 LÂMPADAS E TUBOS ELÉTRICOS DE INCANDESCÊNCIA, OU
DE DESCARGA, INCLUÍDOS OS ARTIGOS DENOMINADOS
“FARÓIS E PROJETORES EM UNIDADES SELADAS” E AS
LÂMPADAS E TUBOS DE RAIOS ULTRAVIOLETAS OU
INFRAVERMELHOS; LÂMPADAS DE ARCO
8540 LÂMPADAS, TUBOS DE VÁLVULAS, ELETRÔNICOS, DE
CÁTODO QUENTE, CÁTODO FRIO OU FOTOCÁTODO (POR
EXEMPLO: LÂMPADAS, TUBOS E VÁLVULAS, DE VÁCUO,
DE VAPOR OU DE GÁS, AMPOLAS RETIFICADORAS DE
VAPOR DE MERCÚRIO, TUBOS CATÓDICOS, TUBOS E
VÁLVULAS PARA CÂMARAS DE TELEVISÃO), EXCETO OS
DA POSIÇÃO 8539
8541 DIODOS, TRANSISTORES E DISPOSITIVOS SEMELHANTES
SEMICONDUTORES; DISPOSITIVOS FOTOSSENSÍVEIS
SEMICONDUTORES, INCLUÍDAS AS CÉLULAS
FOTOVOL-TAICAS, MESMO MONTADAS EM MÓDULOS OU
EM PAI-NÉIS; DIODOS EMISSORES DE LUZ; CRISTAIS
PIEZO-ELÉTRICOS MONTADOS
8542 CIRCUITOS INTEGRADOS E MICROCONJUNTOS,
ELETRÔNICOS
8543 MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS COM FUNÇÃO
PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM
OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO
8544 FIOS, CABOS (INCLUÍDOS OS CABOS COAXIAIS) E OUTROS
CONDUTORES, ISOLADOS PARA USOS ELÉTRICOS
(INCLUÍDOS OS ENVERNIZADOS OU OXIDADOS
ANODI-CAMENTE), MESMO COM PEÇAS DE CONEXÃO,
CABOS DE FIBRAS ÓPTICAS, CONSTITUÍDOS DE FIBRAS
EMBAI-NHADAS INDIVIDUALMENTE, MESMO COM
CONDUTORES ELÉTRICOS OU MUNIDOS DE PEÇAS DE
CONEXÃO
8545 ELETRODOS DE CARVÃO, ESCOVAS DE CARVÃO, CARVÕES
PARA LÂMPADAS OU PARA PILHAS, E OUTROS ARTIGOS DE
GRAFITA OU DE CARVÃO, COM OU SEM METAL, PARA
USOS ELÉTRICOS
8546 ISOLADORES DE QUALQUER MATÉRIA, PARA USOS
ELÉTRICOS
8547 PEÇAS ISOLANTES INTEIRAMENTE DE MATÉRIAS
ISOLANTES, OU SIMPLES PEÇAS METÁLICAS DE
MONTA-GEM (SUPORTES ROSCADOS, POR EXEMPLO)
INCOR-PORADAS NA MASSA, PARA MÁQUINAS,
APARELHOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, EXCETO OS
ISOLADORES DA POSIÇÃO 8154; TUBOS ISOLADORES E
SUAS PEÇAS DE LIGAÇÃO, DE METAIS COMUNS, ISOLADOS
INTERIOR-MENTE
8548 PARTES ELÉTRICAS DE MÁQUINAS E APARELHOS, NÃO
ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO
8601 LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES DE FONTE EXTERNA DE
ELETRICIDADE OU DE ACUMULADORES ELÉTRICOS
8602 OUTRAS LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES, TÊNDERES
8603 LITORINAS (AUTOMOTORAS), MESMO PARA CIRCULAÇÃO
URBANA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8604
8604 VEÍCULOS PARA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIAS
FÉRREAS OU SEMELHANTES, MESMO AUTOPROPULSORES
(POR EXEMPLO: VAGÕES-OFICINAS, VAGÕES-GUINDASTES,
VAGÕES EQUIPADOS COM BATEDORES DE BALASTRO,
ALINHADORES DE VIAS, VIATURAS PARA TESTES E
DRESINAS)
8605 VAGÕES E PASSAGEIROS, FURGÕES PARA BAGAGEM,
VAGÕES-POSTAIS E OUTROS VAGÕES ESPECIAIS, PARA
VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES (EXCLUÍDAS AS
VIATURAS DA POSIÇÃO 8604)
8606 VAGÕES PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE
VIAS FÉRREAS
8607 PARTES DE VEÍCULOS PARA VIAS FÉRREAS OU
SEMELHANTES
8608 MATERIAL FIXO DE VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES;
APARELHOS MECÂNICOS (INCLUÍDOS OS
ELETROME-CÂNICOS) DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA,
DE CONTROLE OU DE COMANDO PARA VIAS FÉRREAS OU
SEMELHANTES, RODOVIÁRIAS OU FLUVIAIS, PARA ÁREAS
OU PARQUES DE ESTACIONAMENTO, INSTALAÇÕES
PORTUÁRIAS OU PARA AERÓDROMOS; SUAS PARTES
8609 CONTÊINERES (CONTENTORES), INCLUÍDOS OS DE
TRANSPORTE DE FLUIDOS, ESPECIALMENTE CONCEBIDOS
E EQUIPADOS PARA UM OU VÁRIOS MEIOS DE TRANSPORTE
8701 TRATORES (EXCETO OS DA POSIÇÃO 8709)
8702 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE COLETIVO DE
PASSAGEIROS
8703 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS
AUTOMÓVEIS PRINCIPALMENTE CONCEBIDOS PARA
TRANSPORTE DE PESSOAS (EXCETO OS DA POSIÇÃO 8702),
INCLUÍDOS OS VEÍCULOS DE USO MISTO (“STATION
WAGONS”) E OS AUTOMÓVEIS DE CORRIDA
8704 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE
MERCADORIAS
8705 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS (POR
EXEMPLO: AUTO-SOCORROS, CAMINHÕES-GUINDASTES,
VEÍCULOS DE COMBATE A INCÊNDIO,
CAMINHÕES-BETONEIRAS, VEÍCULOS PARA VARRER,
VEÍCULOS PARA REGAR, VEÍCULOS-OFICINAS, VEÍCULOS
RADIOLÓGICOS), EXCETO OS CONCEBIDOS
PRINCIPALMENTE PARA TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE
MERCADORIAS
8706 CHASSIS COM MOTOR PARA OS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
DAS POSIÇÕES 8701 A 8705
8707 CARROÇARIAS PARA OS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS
POSIÇÕES 8701 A 8705, INCLUÍDAS AS CABINAS
8708 PARTES E ACESSÓRIOS DOS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS
POSIÇÕES 8701 A 8705
8709 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS SEM DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO,
DOS TIPOS UTILIZADOS EM FÁBRICAS, ARMAZÉNS,
PORTOS OU AEROPORTOS, PARA O TRANSPORTE DE
MERCADORIAS A CURTAS DISTÂNCIAS;
CARROS-TRATORES DOS TIPOS UTILIZADOS NAS
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS; SUAS PARTES
8710 VEÍCULOS E CARROS BLINDADOS DE COMBATE, ARMADOS
OU NÃO, E SUAS PARTES
8711 MOTOCICLETAS (INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) E
OUTROS CICLOS EQUIPADOS COM MOTOR AUXILIAR,
MESMO COM CARRO LATERAL; CARROS LATERAIS
8712 BIBLICLETAS E OUTROS CICLOS (INCLUÍDOS OS
TRICICLOS), SEM MOTOR
8713 CADEIRAS DE RODAS E OUTROS VEÍCULOS PARA
INVÁLIDOS, MESMO COM MOTOR OU OUTRO MECANISMO
DE PROPULSÃO
8714 PARTES E ACESSÓRIOS DOS VEÍCULOS DAS POSIÇÕES 8711
A 8713
8715 CARRINHOS E VEÍCULOS SEMELHANTES PARA
TRANSPORTE DE CRIANÇAS, E SUAS PARTES
8716 REBOQUES E SEMI-REBOQUES, PARA QUAISQUER
VEÍCULOS; OUTROS VEÍCULOS NÃO AUTOPROPULSORES;
SUAS PARTES
8801 BALÕES E DIRIGÍVEIS; PLANADORES, ASAS-DELTA E
OUTROS VEÍCULOS AÉREOS, NÃO CONCEBIDOS PARA
PROPULSÃO COM MOTOR
8802 OUTROS VEÍCULOS AÉREOS (POR EXEMPLO:
HELICÓPTEROS, AVIÕES); VEÍCULOS ESPACIAIS
(INCLUÍDOS OS SATÉLITES) E SEUS VEÍCULOS DE
LANÇAMENTO
8803 PARTES DOS VEÍCULOS E APARELHOS DAS POSIÇÕES 8801
E 8802
8804 PÁRA-QUEDAS, INCLUÍDOS OS PÁRA-QUEDAS DIRIGÍ-VEIS
E OS GIRATÓRIOS; SUAS PARTES E ACESSÓRIOS
8405 APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA LANÇAMENTO DE
VEÍCULOS AÉREOS; APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA
ATERRISSAGEM DE VEÍCULOS AÉREOS EM PORTA-AVIÕES,
E APARELHOS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES;
APARELHOS SIMULADORES DE VÔO EM TERRA; SUAS
PARTES
8901 TRANSATLÂNTICOS, BARCOS DE CRUZEIRO,
“FERRY-BOATS”, CARGUEIROS, CHATAS E EMBARCAÇÕES
SEMELHANTES, PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE
MERCADORIAS
8902 BARCOS DE PESCA; NAVIOS-FÁBRICAS E OUTRAS
EMBARCAÇÕES PARA O TRATAMENTO OU CONSERVAÇÃO
DE PRODUTOS DE PESCA
8903 IATES E OUTROS BARCOS E EMBARCAÇÕES DE RECREIO
OU DE ESPORTE; BARCOS A REMOS E CANOAS
8904 REBOCADORES E BARCOS CONCEBIDOS PARA EMPURRAR
OUTRAS EMBARCAÇÕES
8905 BARCOS-FARÓIS, BARCOS-BOMBAS, DRAGAS,
GUIN-DASTES FLUTUANTES E OUTRAS EMBARCAÇÕES EM
QUE A NAVEGAÇÃO É ACESSÓRIA DA FUNÇÃO PRINCIPAL;
DOCAS OU DIQUES FLUTUANTES; PLATAFORMAS DE
PERFURAÇÃO OU DE EXPLORAÇÃO, FLUTUANTES OU
SUBMERSÍVEIS
8906 OUTRAS EMBARCAÇÕES, INCLUÍDOS OS NAVIOS DE
GUERRA E OS BARCOS SALVA-VIDAS, EXCETO OS BARCOS
A REMOS
8907 OUTRAS ESTRUTURAS FLUTUANTES (POR EXEMPLO:
BALSAS, RESERVATÓRIOS, CAIXÕES, BÓIAS DE
AMARRAÇÃO, BÓIAS DE SINALIZAÇÃO E SEMELHANTES)
8908 EMBARCAÇÕES E OUTRAS ESTRUTURAS FLUTUANTES,
PARA DEMOLIÇÃO
9001 FIBRAS ÓPTICAS E FEIXES DE FIBRAS ÓPTICAS; CABOS DE
FIBRAS ÓPTICAS, EXCETO OS DA POSIÇÃO 8544; MATÉRIAS
POLARIZANTES EM FOLHAS OU EM PLACAS; LENTES
(INCLUÍDAS AS DE CONTATO), PRISMAS, ESPELHOS E
OUTROS ELEMENTOS DE ÓPTICA, DE QUALQUER MATÉRIA,
NÃO MONTADOS, EXCETO OS DE VIDRO NÃO
TRABALHADO OPTICAMENTE
9002 LENTES, PRISMAS, ESPELHOS E OUTROS ELEMENTOS DE
ÓPTICA, DE QUALQUER MATÉRIA, MONTADOS, PARA
INSTRUMENTOS E APARELHOS, EXCETO OS DE VIDRO NÃO
TRABALHADO OPTICAMENTE
9003 ARMAÇÕES PARA ÓCULOS E ARTIGOS SEMELHANTES, E
SUAS PARTES
9004 ÓCULOS PARA CORREÇÃO, PROTEÇÃO OU OUTROS FINS, E
ARTIGOS SEMELHANTES
9005 BINÓCULOS, LUNETAS, INCLUÍDAS AS ASTRONÔ-MICAS,
TELESCÓPIOS ÓPTICOS E SUAS ARMAÇÕES; OUTROS
INSTRUMENTOS DE ASTRONOMIA E SUAS ARMAÇÕES,
EXCETO OS APARELHOS DE RADIOASTRONOMIA
9006 APARELHOS FOTOGRÁFICOS; APARELHOS E DISPOSITIVOS,
INCLUÍDOS AS LÂMPADAS E TUBOS, DE LUZ-RELÂMPAGO
(“FLASH”), PARA FOTOGRAFIA, EXCETO AS LÂMPADAS E
TUBOS DE DESCARGA DA POSIÇÃO 8539
9007 CÂMARAS E PROJETORES, CINEMATOGRÁFICOS, MESMO
COM APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE
SOM INCORPORADOS
9008 APARELHOS DE PROJEÇÃO FIXA; APARELHOS
FOTOGRÁFICOS, DE AMPLIAÇÃO OU DE REDUÇÃO
9009 APARELHOS DE FOTOCÓPIA, POR SISTEMA ÓPTICO OU POR
CONTATO, E APARELHOS DE TERMOCÓPIA
9010 APARELHOS E MATERIAL DOS TIPOS USADOS NOS
LABORATÓRIOS FOTOGRÁFICOS OU CINEMATOGRÁFICOS
(INCLUÍDOS OS APARELHOS PARA PROJEÇÃO DE
TRAÇADOS DE CIRCUITOS SOBRE SUPERFÍCIES
SENSIBILIZADAS DE MATERIAIS SEMICONDUTORES), NÃO
ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO; NEGATOSCÓPIOS;
TELAS PARA PROJEÇÃO
9011 MICROSCÓPIOS ÓPTICOS, INCLUÍDOS OS MICROS-CÓPIOS
PARA FOTOMICROGRAFIA, CINEFOTO-MICROGRAFIA OU
MICROPROJEÇÃO
9012 MICROSCÓPIOS (EXCETO ÓPTICOS) E DIFRATÓGRAFOS
9013 DISPOSITIVOS DE CRISTAIS LÍQUIDOS QUE NÃO
CONSTITUAM ARTIGOS COMPREENDIDOS MAIS
ESPECIFICAMENTE EM OUTRAS POSIÇÕES; “LASERS”,
EXCETO DIODOS “LASER”,; OUTROS APARELHOS E
INSTRUMENTOS DE ÓPTICA, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE
CAPÍTULO
9014 BÚSSOLAS, INCLUÍDAS AS AGULHAS DE MAREAR; OUTROS
INSTRUMENTOS E APARELHOS DE NAVEGAÇÃO
9015 INSTRUMENTOS E APARELHOS DE GEODÉSIA,
TOPO-GRAFIA, AGRIMESURA, NIVELAMENTO,
FOTOGRAMETRIA, HIDROGRAFIA, OCEANOGRAFIA,
HIDROLOGIA, METEOROLOGIA OU DE GEOFÍSICA, EXCETO
BÚSSOLAS; TELÊMETROS
9016 BALANÇAS SENSÍVEIS A PESOS IGUAIS OU INFERIORES A 5
cg, COM OU SEM PESOS
9017 INSTRUMENTOS DE DESENHO, DE TRAÇADO OU DE
CÁLCULO (POR EXEMPLO: MÁQUINAS DE DESENHAR,
PANTÓGRAFOS, TRANSFERIDORES, ESTOJOS DE DESENHO
GEOMÉTRICO, RÉGUAS DE CÁLCULO E DISCOS DE
CÁLCULO); INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE DISTÂNCIAS
DE USO MANUAL (POR EXEMPLO: METROS,
MICRÔ-METROS, PAQUÍMETROS E CALIBRES), NÃO
ESPECIFICA-DOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS
POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO
9018 INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA MEDICINA,
CIRURGIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA, INCLUÍ-DOS OS
APARELHOS PARA CINTOLOGRAFIA E OUTROS
APARELHOS ELETROMÉDICOS, BEM COMO OS APARELHOS
PARA TESTES VISUAIS
9019 APARELHOS DE MECANOTERAPIA; APARELHOS DE
MASSAGEM; APARELHOS DE PSICOTÉCNICA; APARELHOS
DE OZONOTERAPIA, DE OXIGENO-TERAPIA, DE
AEROSSOLTERAPIA, APARELHOS RESPIRATÓRIOS DE
REANIMAÇÃO E OUTROS APARELHOS DE TERAPIA
RESPIRATÓRIA
9020 OUTROS APARELHOS RESPIRATÓRIOS E MÁSCARAS
CONTRA GASES, EXCETO AS MÁSCARAS DE PROTEÇÃO
DESPROVIDAS DE MECANISMO E DE ELEMENTO
FILTRANTE AMOVÍVEL
9021 ARTIGOS E APARELHOS ORTOPÉDICOS, INCLUÍDAS AS
CINTAS E FUNDAS MÉDICO-CIRÚRGICAS E AS MULETAS;
TALAS, GOTEIRAS E OUTROS ARTIGOS E APARELHOS PARA
FRATURAS; ARTIGOS E APARELHOS DE PRÓTESE;
APARELHOS PARA FACILITAR A AUDIÇÃO DOS SURDOS, E
OUTROS APARELHOS PARA COMPENSAR DEFICIÊNCIAS OU
ENFERMIDADES, QUE SE DESTINEM A SER
TRANSPORTADOS A MÃO OU SOBRE AS PESSOAS OU A SER
IMPLANTADOS NO ORGANISMO
9022 APARELHOS DE RAIOS X E APARELHOS QUE UTILIZEM
RADIAÇÕES ALFA, BETA OU GAMA, MESMO PARA USOS
MÉDICOS, CIRÚRGICOS, ODONTOLÓGICOS OU
VETERI-NÁRIOS, INCLUÍDOS OS APARELHOS DE
RADIOFO-TOGRAFIA OU DE RADIOTERAPIA, OS TUBOS DE
RAIO X E OUTROS DISPOSITIVOS GERADORES DE RAIO X,
OS GERADORES DE TENSÃO, AS MESAS DE COMANDO, AS
TELAS DE VISUALIZAÇÃO, AS MESAS , POLTRONAS E
SUPORTES SEMELHANTES PARA EXAME OU TRATAMENTO
9023 INSTRUMENTOS, APARELHOS E MODELOS, CONCE-BIDOS
PARA DEMONSTRAÇÃO (POR EXEMPLO: NO ENSINO E NAS
EXPOSIÇÕES), NÃO SUSCETÍVEIS DE OUTROS USOS
9024 MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENSAIOS DE DUREZA,
TRAÇÃO, COMPRESSÃO, ELASTICIDADE OU DE OUTRAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS (POR
EXEM-PLO: METAIS, MADEIRA, TÊXTEIS, PAPEL,
PLÁSTICOS)
9025 DENSÍMETROS, AREÔMETROS, PESA-LÍQUIDOS E
INSTRUMENTOS FLUTUANTES SEMELHANTES,
TERMÔME-TROS, PIRÔMETROS, BARÔMETROS,
HIGRÔME-TROS E PSICRÔMETROS, REGISTRADORES OU
NÃO, MESMO COMBINADOS ENTRE SI
9026 INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA MEDIDA OU
CONTROLE DA VAZÃO (CAUDAL), DO NÍVEL, DA PRESSÃO
OU DE OUTRAS CARACTERÍSTICAS VARIÁVEIS DOS
LÍQUIDOS OU GASES [POR EXEMPLO: MEDIDORES DE
VAZÃO (CAUDAL), INDICADORES DE NÍVEL,
MANÔMETROS, CONTADORES DE CALOR], EXCETO OS
INSTRUMENTOS E APARELHOS DAS POSIÇÕES 9014, 9015,
9028 OU 9032
9027 INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA ANÁLISES FÍSICAS
OU QUÍMICAS [ POR EXEMPLO: POLARÍMETROS,
REFRATÔMETROS, ESPECTRÔMETROS, ANALISADORES DE
GASES OU DE FUMAÇA (FUMOS)]; INSTRUMENTOS E
APARELHOS PARA ENSAIOS DE VISCOSIDADE,
PORO-SIDADE, DILATAÇÃO, TENSÃO SUPERFICIAL, OU
SEME-LHANTES OU PARA MEDIDAS CALORIMÉTRICAS,
ACÚS-TICAS OU FOTOMÉTRICAS (INCLUÍDOS OS
INDICADORES DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO); MICRÓTOMOS
9028 CONTADORES DE GASES, LÍQUIDOS OU DE ELETRICIDADE,
INCLUÍDOS OS APARELHOS PARA SUA AFERIÇÃO
9029 OUTROS CONTADORES (POR EXEMPLO: CONTADORES DE
VOLTAS, CONTADORES DE PRODUÇÃO, TAXÍMETROS,
TOTALIZADORES DE CAMINHO PERCORRIDO,
PODÔ-METROS); INDICADORES DE VELOCIDADE E
TACÔMETROS, EXCETO OS DA POSIÇÃO 9015;
ESTROBOSCÓPIOS
9030 OSCILOSCÓPIOS, ANALISADORES DE ESPECTRO E OUTROS
INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA MEDIDA OU
CONTROLE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS; INSTRUMENTOS E
APARELHOS PARA MEDIDA OU DETECÇÃO DE RADIAÇÕES
ALFA, BETA, GAMA, X, CÓSMICAS OU OUTRAS RADIAÇÕES
IONIZANTES
9031 INSTRUMENTOS, APARELHOS E MÁQUINAS DE MEDI-DA
OU CONTROLE, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COM-PREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE
CAPÍTULO; PROJETORES DE PERFIS
9032 INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA REGULAÇÃO OU
CONTROLE, AUTOMÁTICOS
9033 PARTES E ACESSÓRIOS NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE
CAPÍTULO, PARA MÁQUINAS, APARELHOS,
INSTRUMEN-TOS OU ARTIGOS DO CAPÍTULO 90
9101 RELÓGIOS DE PULSO, RELÓGIOS DE BOLSO E RELÓGIOS
SEMELHANTES (INCLUÍDOS OS CONTADORES DE TEMPO
DOS MESMOS TIPOS), COM CAIXAS DE METAIS PRECIOSOS
OU DE METAIS FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE METAIS
PRECIOSOS
9102 RELÓGIOS DE PULSO, RELÓGIOS DE BOLSO E RELÓGIOS
SEMELHANTES (INCLUÍDOS OS CONTADORES DE TEMPO
DOS MESMOS TIPOS) EXCETO OS DA POSIÇÃO 9101
9103 DESPERTADORES E OUTROS RELÓGIOS, COM
MAQUI-NISMO DE PEQUENO VOLUME
9104 RELÓGIOS PARA PAINÉIS DE INSTRUMENTOS E RELÓGIOS
SEMELHANTES, PARA AUTOMÓVEIS, AERONAVES, NAVES
ESPACIAIS, EMBARCAÇÕES OU PARA OUTROS VEÍCULOS
9105 DESPERTADORES E OUTROS RELÓGIOS E APARELHOS DE
RELOJOARIA SEMELHANTES, EXCETO COM MAQUINISMO
DE PEQUENO VOLUME
9106 APARELHOS DE CONTROLE DE TEMPO E CONTADORES DE
TEMPO, COM MAQUINISMOS E APARELHOS DE
RELOJOARIA SEMELHANTES, OU COM MOTOR SÍNCRONO
(POR EXEMPLO: RELÓGIOS DE PONTO, RELÓGIOS
DATADORES, CONTADORES DE HORAS)
9107 INTERRUPTORES HORÁRIOS E OUTROS APARELHOS QUE
PERMITAM ACIONAR UM MECANISMO EM TEMPO
DETERMINADO, MUNIDOS DE MAQUINISMO DE
APARELHOS DE RELOJOARIA, SEMELHANTES, OU DE
MOTOR SÍNCRONO
9108 MAQUINISMOS DE PEQUENO VOLUME PARA RELÓGIOS,
COMPLETOS E MONTADOS
9109 MAQUINISMOS DE APARELHOS DE RELOJOARIA,
COMPLE-TOS E MONTADOS, EXCETO OS DE PEQUENO
VOLUME
9110 MAQUINISMOS E APARELHOS DE RELOJOARIA,
COM-PLETOS, NÃO MONTADOS OU PARCIALMENTE
MONTADOS (“CHABLONS”); MAQUINISMOS DE
APARELHOS DE RELOJOARIA, INCOMPLETOS, MONTADOS;
ESBOÇOS E MAQUINISMOS E APARELHOS DE RELOJOARIA
9111 CAIXAS DE RELÓGIOS DAS POSIÇÕES 9101 OU 9102, E SUAS
PARTES
9112 CAIXAS DE OUTROS APARELHOS DE RELOJOARIA, E SUAS
PARTES
9113 PULSEIRAS DE RELÓGIOS, E SUAS PARTES
9114 OUTRAS PARTES E ACESSÓRIOS DE APARELHOS DE
RELOJOARIA
9201 PIANOS, MESMO AUTOMÁTICOS; CRAVOS E OUTROS
INSTRUMENTOS DE CORDAS, COM TECLADO
9202 OUTROS INSTRUMENTOS MUSICAIS DE CORDAS (POR
EXEMPLO: GUITARRAS, VIOLINOS, HARPAS)
9203 ÓRGÃOS DE TUBOS E DE TECLADO; HARMÔNIOS E
INSTRUMENTOS SEMELHANTES DE TECLADO COM
PALHETAS METÁLICAS LIVRES
9204 ACORDEÕES E INSTRUMENTOS SEMELHANTES,
HARMÔ-NICAS (GAITAS) DE BOCA
9205 OUTROS INSTRUMENTOS MUSICAIS DE SOPRO (POR
EXEMPLO: CLARINETES, TROMPETES, GAITAS DE FOLES)
9206 INSTRUMENTOS MUSICAIS DE PERCUSSÃO (POR EXEMPLO:
TAMBORES, CAIXAS, XILOFONES, PRATOS, CASTANHOLAS,
MARACÁS)
9207 INSTRUMENTOS MUSICAIS CUJO SOM SEJA PRODUZIDO OU
AMPLIFICADO POR MEIOS ELÉTRICOS (POR EXEMPLO:
ÓRGÃOS, GUITARRAS, ACORDEÕES)
9208 CAIXAS DE MÚSICA, ÓRGÃOS MECÂNICOS DE FEIRA,
REALEJOS, PÁSSAROS CANTORES MECÂNICOS, SERROTES
MUSICAIS E OUTROS INSTRUMENTOS MUSICAIS NÃO
ESPECIFICADOS EM OUTRA POSIÇÃO DO PRESENTE
CAPÍTULO; CHAMARIZES DE QUALQUER TIPO; APITOS,
BERRANTES (CORNETAS DE SINAIS) E OUTROS
INSTRUMENTOS, DE BOCA, PARA CHAMADA OU
SINALIZAÇÃO
9209 PARTES (MECANISMOS E CAIXAS DE MÚSICA, POR
EXEMPLO) E ACESSÓRIOS (POR EXEMPLO: CARTÕES,
DISCOS E ROLOS PARA INSTRUMENTOS MECÂNICOS) DE
INSTRUMENTOS MUSICAIS; METRÔNOMOS E DIAPASÕES
DE TODOS OS TIPOS
9301 ARMAS DE GUERRA, EXCETO REVÓLVERES, PISTOLAS E
ARMAS-BRANCAS
9302 REVÓLVERES E PISTOLAS, EXCETO AS DE POSIÇÕES 9303
OU 9304
9303 OUTRAS ARMAS DE FOGO E APARELHOS SEMELHANTES
QUE UTILIZEM A DEFLAGRAÇÃO DA PÓLVORA [POR
EXEMPLO: ESPINGARDAS E CARABINAS, DE CAÇA, ARMAS
DE FOGO CARREGÁVEIS EXCLUSIVAMENTE PELA BOCA,
PISTOLAS LANÇA-FOGUETES E OUTROS APARELHOS
CONCEBIDOS APENAS PARA LANÇAR FOGUETES DE
SINALIZAÇÃO, PISTOLAS E REVÓLVERES PARA TIRO DE
FESTIM (TIRO SEM BALA), PISTOLAS DE ÊMBOLO CATIVO
PARA ABATER ANIMAIS, CANHÕES LANÇA-AMARRAS]
9304 OUTRAS ARMAS (POR EXEMPLO: ESPINGARDAS,
CARABINAS E PISTOLAS, DE MOLA, DE AR COMPRIMIDO
OU DE GÁS, CASSETETES), EXCETO AS DA POSIÇÃO 9307
9305 PARTES E ACESSÓRIOS DOS ARTIGOS DAS POSIÇÕES 9301 A
9304
9306 BOMBAS, GRANADAS, TORPEDOS, MINAS, MÍSSEIS,
CARTUCHOS E OUTRAS MUNIÇÕES E PROJÉTEIS, E SUAS
PARTES, INCLUÍDOS OS ZAGALOTES, CHUMBOS DE CAÇA E
BUCHAS PARA CARTUCHOS
9307 SABRES, ESPADAS, BAIONETAS, LANÇAS E OUTRAS
ARMAS-BRANCAS, SUAS PARTES E BAINHAS
9401 ASSENTOS (EXCETO OS DA POSIÇÃO 9402), MESMO
TRANSFORMÁVEIS EM CAMAS, E SUAS PARTES
9402 MOBILIÁRIO PARA MEDICINA, CIRURGIA, ODON-TOLOGIA
OU VETERINÁRIA (POR EXEMPLO: MESAS DE OPERAÇÃO,
MESAS DE EXAMES, CAMAS DOTADAS DE MECANISMOS
PARA USOS CLÍNICOS, CADEIRAS DE DENTISTA);
CADEIRAS PARA SALÕES DE CABELEIREIRO, E CADEIRAS
SEMELHANTES, COM DISPO-SITIVOS DE ORIENTAÇÃO E DE
ELEVAÇÃO; SUAS PARTES
9403 OUTROS MÓVEIS E SUAS PARTES
9404 SUPORTES ELÁSTICOS PARA CAMAS; COLCHÕES,
EDREDÕES, ALMOFADAS, PUFES, TRAVESSEIROS E
ARTIGOS SEMELHANTES, EQUIPADOS COM MOLAS OU
GUARNECIDOS INTERIORMENTE DE QUAISQUER
MATÉ-RIAS, COMPREENDENDO ESSES ARTIGOS DE
BORRACHA OU DE PLÁSTOCO ALVEOLARES, MESMO
RECOBERTOS
9405 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO (INCLUÍDOS OS
PROJE-TORES) E SUAS PARTES, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES; ANÚNCIOS,
CARTAZES OU TABULETAS E PLACAS INDICADORAS
LUMINOSOS, E ARTIGOS SEMELHANTES, QUE
CONTE-NHAM UMA FONTE LUMINOSA FIXA PERMANENTE,
E SUAS PARTES NÃO ESPECIFICADAS NEM
COMPRE-ENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
9406 CONSTRUÇÕES PRÉ-FABRICADAS
9501 BRINQUEDOS DE RODAS CONCEBIDOS PARA SEREM
MONTADOS POR CRIANÇAS [POR EXEMPLO: TRICICLOS,
PATINETES (TROTINETAS), CARROS DE PEDAIS];
CARRINHOS PARA BONECOS
9502 BONECOS REPRESENTANDO EXCLUSIVAMENTE A FIGURA
HUMANA
9503 OUTROS BRINQUEDOS; MODELOS REDUZIDOS E MODELOS
SEMELHANTES PARA DIVERTIMENTO, MESMO ANIMADOS;
QUEBRA-CABEÇAS (“PUZZLES”) DE QUALQUER TIPO
9504 ARTIGOS PARA JOGOS E SALÃO, INCLUÍDOS OS JOGOS
COM MOTOR OU OUTRO MECANISMO, OS BILHARES, AS
MESAS ESPECIAIS PARA JOGOS DE CASSINO E OS JOGOS DE
BALIZAS (PAULITOS) AUTOMÁTICAS (BOLICHE, POR
EXEMPLO)
9505 ARTIGOS PARA FESTAS, CARNAVAL OU OUTROS
DIVERTIMENTOS, INCLUÍDOS OS ARTIGOS DE MAGIA E
ARTIGOS-SURPRESA
9506 ARTIGOS E EQUIPAMENTOS PARA GINÁSTICA, ATLETISMO,
OUTROS ESPORTES (INCLUÍDO O TÊNIS DE MESA) OU
JOGOS AO AR LIVRE, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO;
PISCINAS, INCLUÍDAS AS INFANTIS
9507 VARAS (CANAS) DE PESCA, ANZÓIS E OUTROS ARTIGOS
PARA A PESCA A LINHA; PUÇÁS (CAMAROEIROS) E REDES
SEMELHANTES PARA QUALQUER FINALIDADE; ISCAS E
CHAMARIZES (EXCETO OS DAS POSIÇÕES 9208 OU 9705) E
ARTIGOS SEMELHANTES DE CAÇA E PESCA
9508 CARROSSÉIS, BALANÇOS, INSTALAÇÕES DE TIRO-AO-ALVO
E OUTRAS DIVERSÕES DE PARQUES E FEIRAS, CIRCOS,
COLEÇÕES DE ANIMAIS E TEATROS AMBULANTES
9601 MARFIM, OSSO, CARAPAÇA DE TARTARUGA, CHIFRE,
PONTAS, CORAL, MADREPÉROLA E OUTRAS MATÉRIAS
ANIMAIS PARA ENTALHAR, TRABALHA-DOS, E SUAS
OBRAS (INCLUÍDAS AS OBRAS OBTIDAS POR MOLDAGEM)
9602 MATÉRIAS VEGETAIS OU MINERAIS DE ENTALHAR,
TRABALHADAS, E SUAS OBRAS; OBRAS MOLDADAS OU
ENTALHADAS DE CERA, PARAFINA, ESTEARINA, GOMAS
OU RESINAS NATURAIS, DE PASTAS DE MODELAR, E
OUTRAS OBRAS MOLDADAS OU ENTALHADAS NÃO
ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS
POSIÇÕES; GELATINA NÃO ENDURECIDA, TRABALHADA,
EXCETO A DA POSIÇÃO 3503, E OBRAS E GELATINA NÃO
ENDURECIDA
9603 VASSOURAS E ESCOVAS, MESMO CONSTITUINDO PARTES
DE MÁQUINAS, DE APARELHOS OU DE VEÍCULOS,
VASSOURAS MECÂNICAS DE USO MANUAL, EXCETO AS
MOTORIZADAS, ESPANADORES; CABEÇAS PREPARADAS
PARA ESCOVAS, PINCÉIS E PARA ARTIGOS SEMELHANTES;
BONECAS E ROLOS PARA PINTURA; RODOS DE BORRACHA
OU DE MATÉRIAS FLEXÍVEIS SEMELHANTES
9604 PENEIRAS E CRIVOS, MANUAIS
9605 CONJUNTOS DE VIAGEM, PARA TOUCADOR DE PESSOAS,
PARA COSTURA OU PARA LIMPEZA DE CALÇADOS OU DE
ROUPAS
9606 BOTÕES, INCLUÍDOS OS DE PRESSÃO; FORMAS E OUTRAS
PARTES DE BOTÕES OU DE BOTÕES DE PRESSÃO; ESBOÇOS
DE BOTÕES
9607 FECHOS ECLER (FECHOS DE CORRER) E SUAS PARTES
9608 CANETAS ESFEROGRÁFICAS; CANETAS E MARCADORES,
COM PONTA DE FELTRO OU COM OUTRAS PONTAS
POROSAS; CANETAS-TINTEIRO (CANETAS DE TINTA
PERMANENTE) E OUTRAS CANETAS; ESTILETES PARA
DUPLICADORES; LAPISEIRAS; CANETAS PORTA-PENAS,
PORTA-LÁPIS E ARTIGOS SEMELHANTES; SUAS PARTES
(INCLUÍDOS AS TAMPAS E PRENDEDORES), EXCETO OS
ARTIGOS DA POSIÇÃO 9609
9609 LÁPIS, MINAS, PASTÉIS, CARVÕES, GIZES PARA ESCREVER
OU DESENHAR E GIZES DE ALFAIATE
9610 LOUSAS E QUADROS PARA ESCREVER OU DESENHAR,
MESMO EMOLDURADOS
9611 CARIMBOS, INCLUÍDOS OS DATADORES E NUMERADORES,
SINETES E ARTIGOS SEMELHANTES (INCLUÍDOS OS
APARELHOS PARA IMPRESSÃO DE ETIQUETAS), MANUAIS;
DISPOSITIVOS MANUAIS DE COMPOSIÇÃO TIPOGRÁFICA E
JOGOS DE IMPRESSÃO MANUAIS CONTENDO TAIS
DISPOSITIVOS
9612 FITAS IMPRESSORAS PARA MÁQUINAS DE ESCREVER E
FITAS IMPRESSORAS SEMELHANTES, TINTADAS OU
PREPARADAS DE OUTRA FORMA PARA IMPRIMIR,
MONTADAS OU NÃO EM CARRETÉIS OU CARTUCHOS;
ALMOFADAS DE CARIMBO, IMPREGNADAS OU NÃO, COM
OU SEM CAIXA
9613 ISQUEIROS E OUTROS ACENDEDORES, MESMO MECÂNICOS
OU ELÉTRICOS, E SUAS PARTES, EXCETO PEDRAS E PAVIS
9614 CACHIMBOS (INCLUÍDOS OS SEUS FORNILHOS) E PITEIRAS
(BOQUILHAS), E SUAS PARTES
9615 PENTES, TRAVESSAS PARA CABELO E ARTIGOS
SEMELHANTES; GRAMPOS (ALFINETES) PARA CABELO;
PINÇAS (“PINCE-GUICHES”), ONDULADORES, BOBS (ROLOS)
E ARTEFATOS SEMELHANTES PARA PENTEADOS, EXCETO
OS DA POSIÇÃO 8516, E SUAS PARTES
9616 VAPORIZADORES DE TOUCADOR, SUAS ARMAÇÕES E
CABEÇAS DE ARMAÇÕES; BORLAS OU ESPONJAS PARA PÓS
OU PARA APLICAÇÃO DE OUTROS COSMÉTICOS OU DE
PRODUTOS DE TOUCADOR
9617 GARRAFAS TÉRMICAS E OUTROS RECIPIENTES
ISOTÉRMICOS MONTADOS, COM ISOLAMENTO PRODUZIDO
PELO VÁCUO, E SUAS PARTES (EXCETO AMPOLAS DE
VIDRO)
9618 MANEQUINS E ARTIGOS SEMELHANTES; AUTÔMATOS E
CENAS ANIMADAS, PARA VITRINES E MOSTRUÁRIOS
9701 QUADROS, PINTURAS E DESENHOS, FEITOS INTEIRAMENTE
A MÃO, EXCETO OS DESENHOS DA POSIÇÃO 4906 E OS
ARTIGOS MANUFATURADOS DECORADOS A MÃO;
COLAGENS E QUADROS DECORATIVOS SEMELHANTES
9702 GRAVURAS, ESTAMPAS E LITOGRAFIAS, ORIGINAIS
9703 PRODUÇÕES ORIGINAIS DE ARTE ESTATUÁRIA OU DE
ESCULTURA, DE QUAISQUER MATÉRIAS
9704 SELOS POSTAIS, SELOS FISCAIS, MARCAS POSTAIS,
ENVELOPES DE PRIMEIRO DIA (F.D.C.) “FIRST-DAY
COVERS”), INTEIROS POSTAIS E SEMELHANTES,
OBLITERADOS, OU NÃO OBLITERADOS MAS SEM CURSO
NEM DESTINADOS A TER CURSO NO PAÍS DE DESTINO)
9705 COLEÇÕES E ESPÉCIMES PARA COLEÇÕES, DE ZOOLOGIA,
BOTÂNICA, MINERALOGIA, ANATOMIA, OU
APRESEN-TANDO INTERESSE HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO,
PALEON-TOLÓGICO, ETNOGRÁFICO OU NUMISMÁTICO
9706 ANTIGUIDADES COM MAIS DE 100 ANOS

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir das datas previstas nos Convênios
mencionados no “caput” do artigo anterior

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de maio de 1991

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 132 DE 19 DE JUNHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 20/06/1991)

Prorroga prazos de validade dos cartões de inscrição relativos ao Cadastro Geral de


Contribuintes do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogada, até 31.12.91, a validade dos cartões de inscrição emitidos para as pessoas inscritas no Cadastro Geral de
Contribuintes do Estado da Bahia.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 19 de junho de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 133 DE 19 DE JUNHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 20/06/1991)

Processa a alteração de nº 24 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, em vista do Ajuste SINIEF 11/89 e dos Convênios
ICMS 60/90 e 15/91,

DECRETA

Art. 1º O Capítulo V do Título IV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passa a denominar-se:
"CAPÍTULO V
DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES, E DO CÓDIGO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS”
Art. 2º O Anexo 2 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passa a denominar-se :
"ANEXO 2
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
previsto no art. 248, inc. I"
Art. 3º Acrescentem-se ao Anexo 7 do Regulamento do ICMS os seguintes produtos semi-elaborados, atendendo à classificação da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmônico - NBM/SH, publicada no Diário Oficial da União,de 28/11/88, surtindo efeitos a
presente inclusão a partir da ratificação nacional do Convênio ICMS 15/91:
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. BASE DE
E E
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CÁLCULO (%)
0801.30 0200 CASTANHA DE CAJU SEM CASCA 35.00
1507.90 0000 ÓLEOS DE SOJA E RESPECTIVAS FRAÇÕES,
MESMO REFINADOS, MAS NÃO
QUIMICAMENTE MODIFICADOS 38.45
1511.90 0000 ÓLEOS DE DENDÊ (PALMA) E
RESPECTIVAS FRAÇÕES, MESMO
REFINADOS MAS NÃO QUIMICAMENTE
MODIFICADOS 38.45
1601.00 0000 ENCHIDOS E PRODUTOS SEMELHANTES,
DE CARNE, MIUDEZAS OU SANGUE ,
PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS À BASE DE
TAIS PRODUTOS 60.00

1602 TODOS OUTRAS PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE


CARNE, MIUDEZAS OU DE SANGUE 60.00
1603 TODOS EXTRATOS E SUCOS DE CARNE, PEIXES
OU CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS OU DE
OUTROS INVERTEBRADOS AQUÁTICOS 60.00

1604 TODOS PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE PEIXES:


CAVIAR E SEUS SUCEDÂNEOS
PREPARADOS A PARTIR DE OVAS DE PEIXE
60.00

1605 TODOS CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS E OUTROS


INVERTEBRADOS AQUÁTICOS,
PREPARADOS OU EM CONSERVAS 60.00

2008.91 0000 PALMITOS, PREPARADOS OU


CONSERVADOS, COM OU SEM ADIÇÃO DE
AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES
OU DE ÁLCOOL 00

2101.10 TODOS EXTRATOS, ESSÊNCIAS E


CONCENTRA-DOS DE CAFÉ E
PREPARAÇÕES À BASE DESTES
EXTRATOS, ESSÊNCIAS OU 30.77
CONCENTRADOS OU À BASE DE CAFÉ

4410 TODOS PAINÉIS DE PARTÍCULAS E PAINÉIS


SEMELHANTES, DE MADEIRA OU DE
OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 20.00

4411 TODOS PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE


OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 20.00

4412 TODOS MADEIRA COMPENSADA OU (CONTRA


PLACADA), MADEIRA FOLHEADA, E
MADEIRAS ESTRATIFICADAS
SEMELHANTES 20.00

4413 TODOS MADEIRA “DENSIFICADA” EM BLOCOS,


PRANCHAS, LÂMINAS OU PERFIS 20.00

Art. 4º Os itens I, II e III do inciso LXX do art. 3º do Regulamento do ICMS passam a constituir, respectivamente, as suas alíneas
“a”, “b” e “c”.
Art. 5º Fica revogado o § 4º do art. 7º do Regulamento do ICMS.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, retroagindo os seus efeitos, no que couber, às datas previstas no Ajuste
SINIEF e nos Convênios mencionados em seu preâmbulo.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de junho de 1991

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 166 DE 01 DE JULHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 02/07/1991)

Dá nova redação ao artigo 1º do Decreto nº 57/91.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O artigo 1º do Decreto nº 57, de 14 de maio de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º Pelo comparecimetno a cada sessão os membros do Conselho da fazenda - CONSEF - não poderão perceber jetons
superiores a 03 (três) vezes o valor da UNIDADE PADRÃO FISCAL DO ESTADO DA BAHIA - UPF/BA.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os efeitos a 1º de junho de 1991, revogadas as disposições
em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 01 de julho de 1991.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


RODOLPHO TOURINHO NETO

DECRETO Nº 177 DE 08 DE JULHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 09/07/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nº 16 a 32/91


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições:

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os convênios ICMS nº 16 a 32, celebrados na 63ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 25 de junho de 1991, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União do dia
28 de junho do corrente.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de julho de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 200 DE 16 DE JULHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 17/07/1991)

Altera o regulamento do Imposto sobre a propriedade de Veículos Automotores - IPVA,


aprovado pelo Decreto nº 32.785 de 30 de dezembro de 1985 e dá outras providências.
O VICE-GOVERNADOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.626 de 09 de dezembro de 1985,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de
Veículos Automotores - IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785 de 30 de dezembro de 1985:
I - artigo 14:
“Art. 14. O valor do IPVA será recolhido diretamente pelo proprietário do veículo ou responsável, mediante Documento de
Arrecadação Estadual - DAE/IPVA.”
II - artigo 15:
“Art. 15. O pagamento do imposto será vinculado à renovação anual do licenciamento de veículos automotores terrestres, de
acordo com os prazos estabelecidos pelo DENATRAN e ocorrerá conforme o calendário fixado para cada exercício.
§ 1º O IPVA será recolhido de uma só vez, em cota única, até o ultimo dia útil do mês correspondente ao algarismo final da
placa de veículo, atualizado mensalmente, de acordo com a variação sofrida pela Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia
- UPF/BA.
§ 2º As tabelas de valores do IPVA, relativos a veículos terrestres usados, serão aprovadas por Portaria do Secretário da
Fazenda, considerando além do disposto no inciso II do Art. 10 do Regulamento do IPVA, preços de mercado, evolução
inflacionária e prática em outros Estados.
§ 3º Fica o Secretário da Fazenda do Estado da Bahia autorizado a baixar os atos necessários à efetiva cobrança do imposto,
assinar convênios, aprovar documentos, formulários e rotinas de procedimentos e controles.”
III - o caput do artigo 16:
“Art. 16. O proprietário ou possuidor de veículo automotor, que, depois dos prazos estabelecidos, transitar com veículo sem o
comprovante do pagamento do IPVA, ficará sujeito à multa no valor correspondente a 03 (três) Unidades Padrão Fiscal do
Estado da Bahia - UPF-BA, sem prejuízo da apreensão do veículo e do pagamento do imposto devido.”
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de veículos Automotores - IPVA, aprovado pelo
Decreto nº 32.785 de 30 de dezembro de 1985, os seguintes dispositivos:
I - os §§ 3º e 4º ao Artigo 1º:
“§ 3º Na ocorrência de alienação, transferência de outra Unidade da Federação e cancelamento do direito de isenção ou não
incidência, o pagamento do imposto, se devido, ocorrerá nos seguintes prazos:
I - até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao da entrada do processo no órgão de Trânsito, se protocolado até o dia 15
(quinze);
II - até o dia 30 (trinta) do mês subseqüente ao da entrada do processo no órgão de Trânsito, se protocolado do 16 (dezesseis)
ao dia 30 (trinta).
§ 4º Nos casos de cancelamento do direito de isenção ou não incidência, o valor do imposto será aquele estabelecido nas
tabelas de valores do IPVA, em vigor.”
II - o parágrafo único ao Artigo 17:
“Parágrafo único. Nos casos em que o Documento Integrado de Licenciamento, esteja em desacordo com os dados cadastrais
do veículo, ou não tenha sido emitido pelo DETRAN-BA, serão concedidos os prazos estabelecidos no § 3º do Art. 1º do
Regulamento do IPVA, para pagamento do imposto sem os acréscimos previstos no artigo anterior.”
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 1991, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de julho de 1991.

PAULO GANEM SOUTO


Governador em Exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Waldeck Vieira Ornelas
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações
Sérgio Alexandre Meneses Habib
Secretário da Segurança Pública

DECRETO Nº 201 DE 16 DE JULHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 17/07/1991)

Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação do


Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, pertencentes aos
Municípios e dá outras providências.
O VICE-GOVERNADOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições, tendo em vista o que determina a Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990 e considerando a nova sistemática de
arrecadação do IPVA, vinculada ao licenciamento de veículos.

DECRETA

Art. 1º Do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, 50% (cinqüenta por cento)
constitue receita do Estado e 50% (cinqüenta por cento) do Município de licenciamento do veículo.
Parágrafo único. Para efeito do “Caput” deste artigo, o produto da efetiva arrecadação do IPVA compreende o valor arrecadado dos
sujeitos passivos a título do imposto, correção monetária, multas e acréscimos moratórios.
Art. 2º O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável às agências do Banco do Estado da Bahia S.A.
- BANEB, na Capital, e dos Correios e Telégrafos, no Interior do Estado, às quais estiver vinculado o licenciamento do veículo.
Art. 3º As agências arrecadadoras do BANEB e dos Correios e Telégrafos, credenciadas a arrecadar o IPVA, deverão adotar os
seguintes procedimentos:
I - creditar diariamente na conta indicada pelo Executivo Municipal o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do total do
IPVA arrecadado, relativamente aos veículos cujo licenciamento esteja vinculado ao respectivo Município;
II - efetuar o repasse dos 50% (cinqüenta por cento) do IPVA, que constituem receita do Estado, para a agência Centro do BANEB
em Salvador, de acordo com as normas do Sistema de Arrecadação das Receitas Estaduais em vigor;
III - Encaminhar para a Agência Centralizadora, juntamente com a 2ª via do Boletim Diário de Arrecadação - BDA, os comprovantes
dos respectivos créditos efetuados a cada Município.
§ 1º As Agências dos Correios e Telégrafos credenciadas a arrecadar o IPVA, no Interior do Estado, deverão transferir o produto da
arrecadação diária para a Agência Centralizadora em Salvador, nos prazos estabelecidos pela Secretaria da Fazenda.
§ 2º A Agência Centralizadora dos Correios e Telégrafos deverá repassar no dia imediato ao recebimento, juntamente com relação
discriminada por Município, o produto da arrecadação de todas as suas agências para o Departamento de Serviços Bancários - DESEB do
BANEB, que se encarregará pelo crédito dos valores pertencentes ao Estado e a cada um dos Municípios, no prazo máximo de 48 (quarenta e
oito) horas.
§ 3º O Departamento de Serviços Bancários - DESEB, encaminhará à Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia e a cada uma das
Prefeituras os respectivos Avisos de Crédito.
Art. 4º Os Municípios terão acesso aos documentos oficiais utilizados para o rateio previsto neste Decreto.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 1991, revogadas as
disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 3.445 de 01.02.90.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de julho de 1991.

PAULO GANEM SOUTO


Governador em Exercício
Waldeck Vieira Ornelas
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Sérgio Alexandre Meneses Habib
Secretário da Segurança Pública
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Raimundo Mendes de Brito
Secretário da Energia, Transportes e Comunicações

DECRETO Nº 202 DE 16 DE JULHO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 17/07/1991)

Este Decreto foi revogado a partir de 31/12/91, pelo Decreto nº 902/91, publicado no DOE de 30/12/91.

Institui o Documento Integrado de Licenciamento de Veículos Terrestres no Estado da


Bahia, e dá outras providências.
O VICE-GOVERNADOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições e tendo em vista a Lei nº 4.626 de 09 de dezembro de 1985,

DECRETA

Art. 1º Fica instituído o Documento Integrado de Licenciamento de Veículos Terrestre no Estado da Bahia, conforme modelo anexo à
este Decreto.
Parágrafo único. O Documento de que trata este artigo, é composto de:
I - Guia de recolhimento de Serviços do DETRAN-BA;
II - Documento de Arrecadação Estadual - DAE/IPVA;
III - Extrato de Multas por Infração à Legislação do Trânsito;
IV - Documento de Arrecadação Estadual - DAE-Modelo 4;
V - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo;
VI - Bilhete de Seguro DPVAT;
VII -Recibo de Entrega do Certificado de Registro e Licença.
Art. 2º A Guia de Recolhimento de Serviços destina-se à cobrança da taxa pelos serviços de licenciamento anual, prestados pelo
Departamento Estadual de Trânsito do Estado da Bahia.
§ 1º A Taxa de Licenciamento Anual constitui receita própria do DETRAN-BA;
§ 2º O documento de que trata este artigo, compõe-se de duas partes destacáveis, destinadas ao CONTRIBUINTE e ao
DETRAN/PROCESSAMENTO.
Art. 3º O Documento de Arrecadação Estadual do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - DAE/IPVA, destina-se à
cobrança do imposto correspondente aos exercícios de 1987 a 1991 e subseqüentes.
§ 1º O documento de que trata este artigo, compõe-se de três partes destacáveis, destinadas à SECRETARIA DA FAZENDA DO
ESTADO DA BAHIA/PROCESSAMENTO;
§ 2º As partes destacáveis do DAE/IPVA destinam-se à cobrança do imposto em cota única ou até três cotas;
§ 3º A autenticação do valor do imposto cobrado será dada no verso do DAE/IPVA e no campo próprio do Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo.
Art. 4º O Extrato de Multas destina-se à discriminação codificada das multas por infração à legislação do trânsito, devendo ser
entregue ao contribuinte, após autenticação no verso, do valor total a pagar.
Art. 5º O Documento de Arrecadação Estadual - DAE MOD. 4 tem a mesma finalidade do Extrato de Multas, devendo ser
encaminhado à SECRETARIA DA FAZENDA/PROCESSAMENTO, após autenticação no verso, do valor total a pagar.
Art. 6º O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, o Bilhete de Seguro DPVAT e o Recibo de Entrega do Certificado de
Registro e Licença, obedecem à padronização estabelecida pelo CONTRAN/DENATRAN.
§ 1º O valor do Seguro Obrigatório cobrado deverá ser autenticado no verso do Bilhete de Seguro DPVAT e no campo próprio do
certificado de Registro e Licenciamento de veículo.
§ 2º A arrecadação do Seguro Obrigatório segue normas estabelecidas pelo Conselho Nacional Seguros Privados e Legislação
específica, não constituindo receita do estado.
§ 3º O Recibo do Certificado de Registro e Licença deverá ser assinado pelo proprietário do veículo, no ato do licenciamento e
devolvido pelo agente arrecadador ao DETRAN-BA.
Art. 7º As Multas por Infração à Legislação do Trânsito extraídas pelo Departamento Estadual de trânsito - DETRAN-BA e pelo
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Bahia - DERBA, poderão ser cobradas através de notificação de Infração de Trânsito /DAE
Mod. 4 - SSP/DETRAN ou de Guia de Recolhimento - GR - STC/DERBA.
Art. 8º O Documento Integrado instituído por este Decreto será preenchido, exclusivamente, por processo eletrônico, pelo
Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-BA.
Art. 9º O documento de que trata este Decreto, será encaminhado juntamente com os Extratos de Multas do DETRAN e do DERBA,
se houver, em conjunto individualizado por veículo, diretamente à Agência Centralizadora do agente arrecadador credenciado, localizada em
Salvador.
Parágrafo único. A Agência centralizadora encaminhará diretamente às suas agências arrecadadoras localizadas na capital e no
interior, os respectivos conjuntos de documentos.
Art. 10. Fica o Secretário da Fazenda do Estado da Bahia, autorizado a baixar os atos necessários ao perfeito cumprimento deste
Decreto, assinar Convênios e aprovar rotinas de procedimento e controles.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 1991, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, Em 16 de julho de 1991.

PAULO GANEM SOUTO


Governador em Exercício
Waldeck Vieira Ornelas
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Sérgio Alexandre Meneses Habib
Secretário da Segurança Pública
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações

DECRETO Nº 207 DE 19 DE JULHO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 20 e 21/07/1991)

Mantém alíquotas estabelecidas sobre IPVA.


O VICE-GOVERNADOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições e considerando que a majoração da alíquota do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores - IPVA, constante do Decreto
nº 4.335 de 28 de dezembro de 1990, para o exercício de 1991, revelou-se demasiadamente gravosa aos contribuintes do tributo;

DECRETA

Art. 1º Ficam mantidas para o exercício de 1991 as alíquotas estabelecidas no artigo 9º do Regulamento do Imposto sobre
Propriedades de Veículos Automotores - IPVA, aprovado pelo Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985, com a alteração que lhe deu o
Decreto nº 828 de 29 de dezembro de 1987.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos à 1º de janeiro de 1991, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de julho de 1991.

PAULO GANEM SOUTO


Governador em Exercício
Waldeck Vieira Ornelas
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Sérgio Alexandre Meneses Habib
Secretário da Segurança Pública
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações

DECRETO Nº 287 DE 20 DE AGOSTO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 21/08/1991)
Este Decreto foi revogado a partir de 18/03/93 pelo Decreto nº 1.961/93, publicado no DOE de 18/03/93.

Altera dispositivo do Decreto nº 3.843, de 27.07.90, que regulamenta o Parcelamento de


Débito Fiscal.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O artigo 2º do Decreto nº 3.843, de 27 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2º A quantidade de parcelas mensais estará limitada a 10 (dez), quer para débitos decorrentes de auto de infração, quer
de denúncia espontânea”.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de agosto de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 297 DE 26 DE AGOSTO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 27/08/1991)

Ver Instrução Normativa nº 111/91, publicada no DOE de 11/09/91, que trata do o instituto da retroatividade aplicado neste
Decreto.

Processa a alteração de nº 25 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de incrementar as
atividades ligadas a agricultura, pecuária, avicultura e à criação de outros animais,

DECRETA

Art. 1º Ficam acrescentados os incisos XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII, e XXXIV ao artigo 9º do RICMS, aprovado
pelo Decreto nº 2.460 /89, com a seguinte redação:
XXVIII - nas entradas de concentrado de chumbo no estabelecimento beneficiador ou industrializador, decorrentes de
importação, para o momento em que ocorrer a sua saída, a qualquer título;
XXIX - nas sucessivas saídas internas de rações, concentrados e suplementos fabricados por indústria de ração animal
registrada no Ministério da Agricultura, observado no disposto nos §§ 2º e 3º para o momento em que ocorrer a saída dos
animais do estabelecimento produtor onde houverem sido utilizados os referidos produtos, ressalvada a hipótese de tal saída
se achar beneficiada por outra hipótese de diferimento, nos termos deste artigo;
XXX -nas saídas internas de sementes destinadas ao plantio, observado o disposto no § 4º, para o momento em que ocorrer a
saída dos produtos resultantes do plantio, promovida pelo estabelecimento produtor onde tiver sido utilizada a semente,
ressalvada a hipótese de os produtos resultantes se acharem enquadrados em outra hipótese de diferimento, nos termos deste
artigo;
XXXI - nas saídas internas de ácido nítrico, ácido fosfórico, ácido sulfúrico, amônia, enxofre, fosfato de amônia, fosfato natural
bruto, nitrato de amônia ou de suas soluções, cálcio e rocha fosfática, destinadas a estabelecimento produtor agropecuário ou
estabelecimento onde se industrializem os produtos mencionados no inciso seguinte, para o momento em que ocorrer a saída
dos produtos resultantes da sua industrialização ou da produção agropecuária, ressalvada a hipótese de tal saída se achar
beneficiada por outra hipótese de diferimento, nos termos deste artigo ;
XXXII -nas saídas internas de adubo simples ou compostos, fertilizantes, corretivos de solo, de uso na agricultura, e de fosfato
bicálcio, destinado a alimentação animal, observado o disposto no § 5º, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes da produção agropecuária em que tenham sido utilizados aqueles insumos, ressalvada a hipótese de tal saída se
achar beneficiada por outra hipótese de diferimento, nos termos deste artigo;
nas saídas internas de acaricida, carrapaticida, desinfetante, formicida, fungicida, germicida, herbicida, inseticida,
XXXIIII -
medicamento de uso veterinário, parasiticida, sarnicida, soro de uso veterinário, vacina, vermicida ou vermífugo, de uso
exclusivo na agricultura e na pecuária, observada as condições do § 5º, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes da produção agropecuária em que tenham sido utilizados aqueles insumos, ressalvada a hipótese de tal saída se
achar beneficiada por outra hipótese de diferimento, nos termos deste artigo;
XXXIV - nas
entradas de matérias-primas decorrentes de importação, a serem utilizadas na fabricação, em território baiano, de
insumos agropecuários amparados por diferimento, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da
fabricação, se por algum evento tal saída ocorrer sem fruição daquele benefício.
Art. 2º O parágrafo único do art. 9º do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe os seguintes
parágrafos:
§ 2º Para os efeitos do inciso XXIX, entende-se por:
a) ração animal - qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e
produtividade dos animais a que se destinem;
b) concentrado - a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais alimentos em proporções adequadas e devidamente
especificadas pelo fabricante, constitua uma ração animal;
c) suplemento - a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a
inclusão de aditivos;
§ 3º O diferimento previsto no inciso XXIX fica condicionado ao cumprimento das seguintes exigências:
I - que os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura;
II - que o número do registro seja indicado no documento fiscal;
III - que haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
IV - que os produtos se destinem exclusivamente ao uso na agricultura ou na criação de animais.
§ 4º O diferimento a que se refere o inciso XXX fica condicionado às seguintes exigências:
I - que as sementes sejam certificadas ou fiscalizadas de acordo com as normas expedidas pelos órgãos competentes do Ministério da
Agricultura e Reforma Agrária e das Secretarias de Agricultura, e, em relação às sementes importadas, que sejam acobertadas pelo certificado
fitossanitário e pelo Boletim Internacional de Análises de Sementes;
II -que as operações sejam realizadas por contribuintes registrados na Secretaria da Agricultura para o exercício da atividade de
produção ou comercialização de sementes, pela Companhia Nacional de Abastecimento ou pela Secretaria da Agricultura.
§ 5º A fruição do diferimento nas hipóteses dos incisos XXXII e XXXIII fica condicionada a que os produtos se destinem,
exclusivamente, ao uso na pecuária, na agricultura ou na avicultura:
Art. 3º O inciso XXII do art. 9º do Regulamento do ICMS passa a vigorar com a seguinte redação:
nas saídas de fibra de algodão e soja em grãos destinadas a industrialização neste Estado, para o momento em que
XXII -
ocorrer a saída do produto resultante da industrialização, a qualquer título, do estabelecimento industrializador.
Art. 4º Fica acrescentado o § 11 ao art. 11 do Regulamento do ICMS, com a seguinte redação:
§ 11. Não se aplica o disposto no “caput” deste artigo nas hipóteses dos incisos XXIX, XXX,XXXI, XXXII e XXXIV do artigo 9º
deste Regulamento.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 01/07/91.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de agosto de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 310 DE 02 DE SETEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 03/09/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 33 a 41/91 e homologa os Ajustes SINIEF de nºs 01 e 02/91
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 33 a 41, celebrados na 20ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 07 de agosto de 1991, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União do dia
09 de agosto de 1991.
Art. 2º Ficam homologados os Ajustes SINIEF nºs 01 e 02, celebrados na 63ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 25 de junho de 1991, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União, de 28
de junho de 1991.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de setembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 331 DE 06 DE SETEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 10/09/1991)

Processa a alteração de nº 26 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Conv. ICM 44/87 e
nos Convs. ICMS 25/90, 19/91, 22/91, 25/91, 27/91, 28/91 e 32/91,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passam a vigorar com a
seguinte redação:
I - o inciso XI do art. 2º:
“XI - a saída de bens em decorrência de contratos de locação ou comodato, bem como de arrendamento mercantil
(“leasing”), observado, quanto a este, o disposto no art. 372;”
II - o inciso XII do art. 2º:
“XII - a saída de bens integrados ao ativo permanente, desde que tenham sido objeto de uso, no próprio estabelecimento, por
mais de um ano, antes da desincorporação (art. 1º, § 1º, V);”
III - o “caput” do inciso I do art. 3º:
“I - até 31/12/91, as saídas internas e interestaduais, promovidas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados a
industrialização, dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas, em estado natural (Convs. ICM 44/75, 20/76, 7/80, 36/84,
24/85 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90, 9/91 e 28/91):”
IV - o inciso II do art. 3º:
“II - as saídas:
a) até 31/12/91, de aves e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados, nas
operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14//78, 20/81, 36/84 e 28/87, e Convs. ICMS
68/90, 9/91 e 28/91);
b) até 31/12/91, de ovos, nas operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/78,
36/84 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90, 9/91 e 28/91);
c) até 31/12/91, de pintos de um dia (Convs. ICM 44/75, 14/78 e 21/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 60/89, 68/90, 9/91 e
28/91);”
V - o inciso LXXIII do art. 3º:
“LXXIII - de 01/06/91 a 31/12/91, as saídas, do estabelecimento de concessionária, de automóveis de passageiros com motor
até 100 CV (100 HP) de potência bruta (SEAE), quando destinados à categoria de aluguel (táxi), desde que atendidas as
exigências e condições estipuladas no § 16 (Conv. ICMS 32/91);”
VI - o “caput” do inciso LXXIV do art. 3º e o “caput” da alínea “a” do mesmo inciso:
“LXXIV - até 31/12/91, as saídas, nas operações internas, observado o disposto no art. 1º, § 1º, V (Conv. ICMS 70/90):”
“a) entre estabelecimentos de uma mesma empresa:”
VII - o § 16 do art. 3º:
“§ 16. Para gozo da isenção de que cuida o inciso LXXIII, deve-se observar o seguinte:
I - só são admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda:
a) o adquirente:
1 - exercesse, na data de 25/06/91, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em
veículo de sua propriedade;
2 - utilize o veículo, na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
3 - não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com a redução da base de cálculo prevista no Conv. ICM 13/88, de
29/03/88;
b) o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no preço do veículo;
c) o veículo seja novo;
d) se trate de veículo de modelo básico ou “standard” e de produção nacional;
II - ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo, o benefício somente poderá ser
utilizado uma única vez;
III - é obrigatório o estorno, pela empresa concessionária, do crédito gerado na primeira operação;
IV - o imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido;
V - a alienação do veículo, se adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam aos requisitos e às condições
estabelecidos no inciso I deste parágrafo sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente
corrigido;
VI - na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância do disposto na alínea “a” do inciso I deste
parágrafo, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido, com multa e acréscimos moratórios;
VII - para aquisição de veículo com a isenção prevista no inciso LXXIII deste artigo, deverá, ainda, o interessado:
a) obter declaração em 3 vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data
de 25 de junho de 1991, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);
b) entregar as 3 vias da declaração referida na alínea anterior ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do
veículo;
VIII - as concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
a) mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 32/91, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do Fisco;
b) encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a 1ª via da declaração referida na alínea “a” do
inciso VII, informações relativas a:
1 - domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF;
2 - número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados identificadores do veículo vendido;
c) conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª ao Departamento Estadual de Trânsito, para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva;
IX - as informações de que trata a alínea “b” do inciso anterior poderão ser supridas com o encaminhamento de cópia da
Nota Fiscal juntamente com a 1ª via da declaração.”
VIII - os incisos XV e XXII do art. 9:
“XV - nas saídas de algodão em capulho, promovidas diretamente pelos produtos agrícolas, com destino a matriz ou filial de
estabelecimento beneficiador localizado neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento
destinatário, ressalvada a hipótese de o produto beneficiado destinar-se a estabelecimento de indústria têxtil neste Estado,
cujo pagamento do tributo ocorrerá na saída do produto resultante da industrialização;”
“XXII - nas sucessivas saídas de soja em grãos, para o momento da saída do produto resultante de sua industrialização, a
qualquer título, excetuando-se sempre do benefício o retorno ao estabelecimento de origem.”
IX - o § 11 do art. 11:
“§ 11. não se aplica o disposto no “caput” deste artigo nas hipóteses dos incisos XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII e XXXV do
artigo 9º deste regulamento.”
X - o inciso VI do art. 19:
“VI - no transporte de carga efetuado por autônomo ou por empresa transportadora não inscrita neste Estado:
a) o alienante ou remetente das mercadorias, se for contribuinte inscrito, e desde que seja ele o contratante do serviço, exceto
sendo produtor rural inscrito no CPR ou microempresa;
b) o depositário a qualquer título, sendo o contratante do serviço, na saída de mercadorias ou bens depositados em território
baiano por pessoa física ou jurídica;
c) o destinatário das mercadorias, nas prestações internas, quando assumir a condição de contratante do serviço, se for
contribuinte inscrito, exceto produtor rural inscrito no CPR ou microempresa, sendo o remetente pessoa não inscrita ou não
obrigada à emissão de documentos fiscais;”
XI - a alínea “a” do inciso I do art. 20:
“a) a estabelecimento filial atacadista situado neste Estado, inclusive em decorrência de transferências interestaduais, ficando
o destinatário, nestes casos, responsável pela retenção do imposto nas saídas subseqüentes;”
XII - o inciso IV do art. 23:
“IV - até o 15º dia do mês subseqüente ao da retenção, em se tratando das hipóteses das alíneas “a”, “b” e “c” do inciso VI
do art. 19;”
XIII - a alínea “a” do inciso I do art. 33:
“a) fotocópia do contrato de locação ou de documento que autorize a utilização do imóvel ou que comprove sua
propriedade;”
XIV - o “caput” do inciso XV, os incisos XX e XXV e o § 10 do art. 70:
“XV - até 31/12/91, nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação
ser feita em prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e
Conv. ICMS 50/90):”
“XX - nas saídas de produtos de qualquer natureza, inclusive de origem mineral, bem como nas prestações de serviço de
transporte efetuadas por transportador autônomo, quando o preço declarado pelo contribuinte for inferior ao de mercado, ou
quando for difícil a apuração do valor real da operação ou prestação - mediante pauta fiscal, de acordo com a média de
preços praticada na região, observadas as regras dos §§ 9º, 10 e 11;”
“XXV - no ingresso de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação, destinada a contribuinte não inscrito ou
inscrito no CASIM - a prevista no inciso II do art. 76:”
“§ 10. Havendo discordância em relação ao valor fixado em pauta fiscal, de acordo com o inciso XX, caberá ao contribuinte
comprovar a exatidão do valor por ele indicado, que prevalecerá como base de cálculo, caso em que o documento fiscal
deverá ser visado pela autoridade responsável pela unidade de fiscalização.”
XV - o inciso XVII do art. 71:
“XVII - de 01/08/91 a 31/12/91, nas prestações de serviços de transporte aéreo, como opção ao sistema normal de apuração
do imposto (débito/crédito), observado o disposto nos §§ 13 e 14, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 54/89, 113/89, 93/90, 6/91 e 25/91):
a) prestações com alíquota de 17%: carga tributária de 6,00%, sendo a redução de 64,7059%;
b) prestações com alíquota de 12%: carga tributária de 4,23%, sendo a redução de 64,7497%;
c) prestações interestaduais de serviços de transporte de pessoas, ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS: carga
tributária de 6,00%, sendo a redução de 64,7059%;”
XVI - o art. 76:
“Art. 76. No caso de substituição tributária, a base de cálculo será:
I - na retenção do imposto na fonte, relativo a mercadorias saídas:
a) o preço máximo, ou único, de venda, fixado pelo fabricante ou estipulado pela autoridade competente;
b) na falta da fixação ou estipulação de preço referida na alínea anterior - o preço praticado pelo contribuinte substituto,
incluídos os valores correspondentes a fretes, seguros, carretos, IPI e os encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do
percentual de margem de lucro fixado:
1 - no Anexo 69, a ser determinado em função da qualidade de industrial ou atacadista do estabelecimento remetente,
tratando-se das mercadorias listadas no inciso II do art. 19;
2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com microempresas ou pessoas não
inscritas;
c) nas operações promovidas pelo estabelecimento fabricante de cervejas, chopes e refrigerantes - o preço praticado pelo
fabricante, mais IPI, acrescido do percentual de lucro fixado no Anexo 69;
II - no pagamento do imposto pela entrada de mercadorias no estabelecimento:
a) o preço máximo, ou único, de venda, fixado pelo fabricante ou estipulado pela autoridade competente;
b) na falta da fixação ou estipulação de preço referida na alínea anterior - o preço praticado pelo fornecedor, constante no
documento fiscal, incluídos o IPI, seguro, carreto ou frete e demais despesas acessórias, acrescido do percentual de lucro
previsto:
1 - no Anexo 69, a ser determinado em função da qualidade de industrial ou atacadista do estabelecimento remetente,
tratando-se das mercadorias listadas no inciso II do art. 19;
2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com microempresas ou pessoas não
inscritas;
III - em se tratando do imposto relativo à prestação de serviço de transporte, na contratação de transportador autônomo ou de
empresa transportadora não inscrita neste Estado:
a) sendo feita a retenção do imposto na fonte - o valor efetivamente contratado, consignado no documento fiscal, que
prevalecerá inclusive em relação ao constante em pauta fiscal, sem prejuízo da redução da base de cálculo, quando prevista;
b) quando o imposto for pago na repartição fazendária, espontaneamente ou não, por não ter sido feita a retenção na fonte - o
valor constante em pauta fiscal, sem prejuízo da redução da base de cálculo, quando prevista.
Parágrafo único. Na hipótese de diferimento, a base de cálculo será o valor da operação, desde que não inferior ao valor de
aquisição, acrescido de todas as despesas que o onerarem, observadas, também, quanto às transferências, as regras do art.
70.”
XVII - o § 2º do art. 77:
“§ 2º Relativamente à hipótese do inciso VIII do art. 1º, não é devido o pagamento da diferença de alíquota sobre o serviço de
transporte, nas aquisições de mercadorias ou bens a preço CIF, bem como na hipótese de preço FOB, neste caso se o
transporte for efetuado em veículo do vendedor ou remetente, desde que a parcela do frete esteja incluída no valor da
operação.”
XVIII - a alínea “b” do inc. II do art. 94:
“b) sementes, mudas, adubos, fertilizantes, inseticidas, rações, medicamentos, vacinas, sêmen e demais insumos empregados
na produção agrícola, na pecuária ou na avicultura, desde que a saída futura do produto beneficiado com o insumo seja
tributada normalmente, atendido o disposto no § 8º;”
XIX - o “caput” do inciso V do art. 96:
“V - de 1º/05/90 a 31/12/91, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições (Convs.
ICMS 23/90, 99/90 e 22/91);”
XX - o inciso IV do art. 117:
“IV - pelos contribuintes não inscritos no cadastro estadual, quando não substituídos em suas obrigações fiscais:
a) antes da saída das mercadorias;
b) até o dia 20 do mês subseqüente ao da entrada da mercadoria, no caso de diferença de alíquota, hipótese em que a
fiscalização do trânsito deverá fazer a substituição da Nota Fiscal de origem por Nota Fiscal Avulsa, remetendo aquela à
repartição do domicílio do destinatário, para futura verificação;
c) no momento previsto no inciso V do art. 23, nas demais hipóteses de antecipação tributária, a saber:
1 - mercadorias procedentes de outros Estados, destinadas a contribuintes não inscritos ou sem destinatário certo, sem que
tenha sido feita a retenção na fonte ou tendo sido feita a retenção a menor;
2 - prestação de serviço de transporte por transportador autônomo ou por empresa transportadora não inscrita neste Estado,
quando o imposto for pago na repartição fazendária por não ser cabível a retenção na fonte;”
XXI - o § 7º do art. 156:
“§ 7º Tratando-se de produtos agropecuários, não sendo o remetente obrigado à emissão de documentos fiscais, sempre que o
contribuinte, espontaneamente, procurar a repartição fiscal da localidade onde ocorreu a operação ou, em sua falta, o
primeiro posto fiscal do percurso para quitação do imposto devido, é vedada a aplicação de penalidade.”
XXII - o “caput” do art. 184 e seus §§ 6º e 7º:
“Art. 184. A repartição fazendária do local do início da prestação de serviço e os postos fiscais ou unidades móveis de
fiscalização emitirão o Conhecimento de Transporte Avulso, na prestação de serviço de transporte intermunicipal,
interestadual ou internacional, quando o serviço for prestado por autônomo, mediante contratação, não tendo havido retenção
do imposto na fonte, se devido, assumindo o usuário do serviço a condição de responsável solidário (art. 18, XII).”
“§ 6º Quando o contribuinte, espontaneamente, procurar a repartição fiscal do início da prestação do serviço ou, em sua
falta, o primeiro posto fiscal do percurso para quitação do imposto devido, é vedada a aplicação de penalidade.”
“§ 7º Na hipótese de o contratante do serviço de transporte preencher os requisitos de contribuinte substituto, não tendo sido
feita a retenção do imposto na fonte, deve-se observar o disposto no § 2º do art. 19.”
XXIII - o “caput” da alínea “a”, o “caput” da alínea “b” e a alínea “c” do inciso II do art. 206:
“a) sendo o remetente o contratante do serviço, e sendo ele inscrito no Cadastro Normal do ICMS, assumindo a condição de
contribuinte substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o remetente da mercadoria ou o depositário,
conforme o caso, fazer constar no corpo da Nota Fiscal, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:”
“b) tratando-se de aquisição de mercadoria a produtor agropecuário ou a pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de
documentos fiscais, sendo o destinatário o contratante do serviço, e sendo ele inscrito no Cadastro Normal do ICMS,
assumindo a condição de contribuinte substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o destinatário da
mercadoria fazer constar no corpo da Nota Fiscal de Entrada, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:”
“c) não sendo o remetente o contratante do serviço, ou sendo o remetente microempresa ou produtor agropecuário inscrito no
CPR, se o documento fiscal for emitido pelos mesmos, na forma convencional, bem como na hipótese de o remetente ser
pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais, deverá o interessado procurar a repartição fazendária
para emissão do Conhecimento de Transporte Avulso e pagamento do imposto sobre o frete;”
XXIV - a alínea “c” do inciso II do art. 210:
“c) os cupons contenham as indicações exigidas pela legislação, observado o disposto nos arts. 280 a 295 e no art. 397,
conforme se trate de máquina registradora ou Terminal Ponto de Venda (PDV), respectivamente;”
XXV - o “caput” do art. 295:
“Art. 295 - Em substituição ao previsto no artigo anterior, o usuário de máquina registradora poderá optar pelo seguinte
sistema, mensalmente:
I - nas saídas de mercadorias tributadas com alíquotas de 12% ou 25%, previstas para operações internas, a fim de que seja
compatibilizada a carga tributária uniformemente em 17%, adotar-se-ão os procedimentos previstos no inciso I do § 1º do art.
294;
II - ao total dos valores registrados na máquina registradora serão adicionadas as saídas com emissão de Notas Fiscais, tanto
com débito quanto sem débito do ICMS, aplicando-se sobre o montante encontrado a alíquota prevista para as operações
internas (17%), excetuando-se desta regra as operações interestaduais com mercadorias tributadas, às quais será aplicada a
alíquota correspondente, obtendo-se, assim, o valor do débito fiscal;
III - do valor obtido na forma do inciso anterior, serão deduzidos:
a) o valor do ICMS normal e do retido na fonte, destacados em Nota Fiscal, no caso de mercadorias cuja substituição
tributária tenha ocorrido na operação de aquisição pelo usuário da máquina registradora;
b) o valor resultante da aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre o total das entradas de mercadorias
isentas, não-tributadas ou com ICMS pago pelo regime de substituição tributária em operação anterior à sua aquisição pelo
usuário, acrescido de 10% a título de lucro;
c) o valor dos créditos relativos às mercadorias tributadas recebidas no período para comercialização;
IV - nos casos de devolução, transferência, perecimento, sinistro, deterioração, furto ou roubo de mercadorias cujas entradas
não tenham gerado crédito fiscal, os respectivos valores serão deduzidos das referidas entradas, antes de ser efetuado o
cálculo de que trata o inciso anterior.”
XXVI - o art. 372:
“Art. 372. Não incide o ICMS nas saídas de bens integrantes do ativo permanente do estabelecimento da empresa
arrendadora, quando decorrentes de contrato de arrendamento mercantil (“leasing”) , bem como nos retornos dos mesmos
ao estabelecimento de origem.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, considera-se arrendamento mercantil (“leasing”), a operação realizada com estrita
observância da legislação federal específica, especialmente no tocante a:
I - pessoas legalmente habilitadas a operar por esse sistema, tanto na condição de arrendadoras como na de arrendatárias;
II - bens em relação aos quais seja vedada a contratação de arrendamento mercantil;
III - escrituração contábil;
IV - prazo de validade dos contratos de arrendamento mercantil;
V - valor de cada contraprestação por períodos determinados;
VI - opção de compra, de renovação do contrato ou de devolução do bem arrendado;
VII - preço para opção de compra (valor residual), ou critério para sua fixação.
§ 2º Inscrever-se-á na repartição fiscal do seu domicílio a pessoa jurídica que se dedicar à prática de arrendamento
mercantil, na condição de arrendadora.
§ 3º Findo o contrato de arrendamento mercantil, caso venha a ser exercida a opção de compra pela arrendatária, não
incidirá o ICMS se a operação foi realizada segundo as práticas, requisitos e condições da legislação federal.
§ 4º A realização de arrendamento mercantil em desacordo com as disposições deste artigo será considerada operação de
compra e venda a prestação, hipótese em que a base de cálculo do ICMS será o valor total da operação, ou seja, o montante
das contraprestações pagas durante a vigência do arrendamento, acrescido da parcela paga a título de preço de aquisição.”
XXVII - a alínea “a” do inciso VII do art. 390:
a) na hipótese do inciso XII do art. 2º;”
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - o inciso V ao § 1º do art. 1º:
“V - as saídas decorrentes da desincorporação de bens do ativo imobilizado, observado o disposto no inciso XII do art. 2º, no
inciso LXXIV do art. 3º, no inciso XVI do art. 7º e no inciso XV do art. 70.”
II - o inciso XVI e o § 8º do art. 7º:
“XVI - nas saídas interestaduais de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões,
chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de serviços fora do estabelecimento, ou com destino a outro
estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos encomendados pelo remetente,
desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da saída efetiva,
observado o disposto no § 8º (Conv. ICMS 19/91).”
“§ 8º A suspensão de que cuida o inciso XVI não se aplica nas saídas efetuadas em caráter definitivo, de bens integrados ao
ativo imobilizado ou de material de uso ou consumo, caso em que (Conv. ICMS 19/91):
I - tratando-se de transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, será observado o seguinte:
a) nas saídas do estabelecimento remetente, este emitirá Nota Fiscal, indicando como valor da operação o da última entrada
do bem imobilizado ou do material de uso ou consumo, aplicando-se a alíquota interestadual, e lançará os créditos fiscais
originários cobrados, a qualquer título, sobre o respectivo bem ou material de consumo;

b) nas entradas no estabelecimento destinatário, este fará o pagamento da diferença de alíquota, correspondente à diferença
entre a alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo referida no item anterior;
c) para os efeitos da alínea “ä”, conceder-se-á crédito presumido, se, do confronto entre os créditos e os débitos, resultar
crédito inferior, no valor correspondente à diferença apurada; ou, conforme o caso, exigir-se-á estorno de crédito, se, do
confronto em referência, resultar crédito superior, no valor correspondente à diferença constatada;
II - nas transferências ou operações internas, observar-se-á o disposto no inciso LXXIV do art. 3º;
III - nos casos de desincorporação de bens do ativo, observar-se-á o disposto no inciso V do § 1º do art. 1º e no inciso XII do
art. 2º.”
III - o inciso XXXV e o § 6º ao art. 9º:
“XXXV - nas saídas dos produtos abaixo relacionados, com destino a granjas de avicultura e de suinocultura ou para
estabelecimentos fabricantes de ração animal, para o momento em que ocorrer, conforme o caso, a saída dos animais ou da
ração do estabelecimento onde tiverem sido utilizados os referidos produtos, ressalvada a hipótese de tais saídas se acharem
beneficiadas por outra hipótese de diferimento, nos termos deste artigo:
a) farelos de soja e de trigo;
b) farinhas de peixe e de carne;
c) metionina
d) milho;
e) óleo degomado;
f) sorgo.”
“§ 6º em relação aos estabelecimentos comerciais, só terão direito a operar no regime de diferimento, aqueles que, recebendo
mercadoria onerada com o imposto, não fizerem uso do crédito fiscal correspondente.”
IV - o inciso V ao § 1º do art. 10:
“V - aos produtores agropecuários, quando da aquisição dos produtos constantes nos incisos XXIX, XXX, XXXI, XXXII,
XXXIII e XXXV do art. 9º.”
V - o inciso V ao art. 23:
“V - no ato da expedição do documento de arrecadação, na primeira repartição fazendária do percurso:
a) tratando-se de mercadorias procedentes de outros Estados, destinados a contribuintes não inscritos ou sem destinatário
certo, sem que tenha sido feita a retenção na fonte ou tendo sido feita a retencão a menor;
b) em se tratando da prestação de serviço de transporte por transportador autônomo ou por empresa transportadora não
inscrita neste Estado, quando o imposto for pago na repartição fazendária por não ser cabível a retenção na fonte.”
VI - o § 14 ao art. 71:
“§ 14. De 01/08/91 a 31/12/91, nas utilizações de serviços de transporte aéreo procedentes de outros Estados, a redução da
base de cálculo de que cuida o inciso XVII será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga
tributária seja equivalente aos percentuais a seguir (Conv. ICMS 25/91):
I - prestações com alíquotas de 17% ou 18%: carga tributária de 6,00%;
II - prestações com alíquota de 12% : carga tributária de 4,23%, sendo a redução de 64,7497%;
III - prestações com alíquota de 7%: carga tributária de 2,47%, sendo a redução de 64,7147;
IV - prestações de serviços de transporte de pessoas, ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS: carga tributária de
6,00%.”
VII - o § 3º ao art. 77:
“§ 3º Para fins de pagamento da diferença de alíquota, tendo a operação ou prestação sido tributada com redução da base de
cálculo:
I - a apuração do valor a pagar será feita em função do mesmo valor resultante daquela redução;
II - de 01/08/91 a 31/12/91, tratando-se de serviço de transporte aéreo, tendo a prestação sido efetuada com a redução da
base de cálculo referida no § 14 do art. 71, em função da carga tributária ali estipulada, será exigida a diferença da carga
tributária, nos seguintes percentuais (Conv. ICMS 25/91);
a) 1,77%, na hipótese do inciso II do referido parágrafo;
b) 3,53%, na hipótese do inciso III do referido parágrafo.”
VIII - o § 8º ao art. 94:
“§ 8º Para os fins da alínea “b” do inciso II deste artigo, tratando-se de produtor não inscrito no Cadastro Normal do ICMS,
o contribuinte deverá apresentar à repartição fazendária do seu domicílio os documentos relativos aos insumos adquiridos,
havendo nos mesmos destaque do ICMS, para compensação do respectivo montante com o imposto por ele devido nas
operações futuras, ou para emissão de Certificado de Crédito, se assim preferir o interessado, aplicando-se, neste caso, a
regra do art. 322, no que couber.”
IX - o inciso VIII ao art. 96:
“VIII - nas transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, de bens integrados ao ativo imobilizado
ou de material de uso ou consumo, quando ocorrer a hipótese da alínea “c” do inciso I do § 8º do art. 7º.”
X - o § 7º ao art. 99:
“§ 7º Nas transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, de bens integrados ao ativo imobilizado ou
de material de uso ou consumo, observar-se-á o disposto na alínea “c” do inciso I do § 8º do art. 7º, quando ocorrer a
hipótese ali prevista.”
XI - o inciso XVI ao art. 101:
“XVI - às entradas que corresponderem às operações de que trata o inciso IV do art. 2º (Conv. ICM 66/88).”
XII - o inciso VI ao art. 241:
“VI - Declaração Anual do Produtor (DAP).”
XIII - a Seção VII do Capítulo IV do Título IV, compreendendo o art. 247:
“SEÇÃO VII
DA DECLARAÇÃO ANUAL DO PRODUTOR (DAP)
Art. 247. A Declaração Anual do Produtor (DAP), Anexo 74, será apresentada anualmente pelo produtor inscrito no Cadastro
Normal do ICMS ou no Cadastro do Produtor Rural, relativamente ao movimento econômico do exercício anterior, na forma
do art. 46.”
XIV - o § 7º ao art. 401:
“§ 7º Relativamente às infrações não especificadas expressamente neste artigo, a multa a ser aplicada será:
I - havendo imposto a cobrar:
a) 60% sobre o valor do imposto, não tendo havido dolo (inciso III, “b”);
b) 150% sobre o valor do imposto, quando se constatar qualquer ação ou omissão fraudulenta (inciso V, “j”);
II - tratando-se de infração a obrigação acessória:
a) 10 UPFs, quando o contribuinte, de forma deliberada, por atos violentos ou dolosos, impedir, dificultar ou embaraçar a
ação fiscal (inciso XIV, “e”), caso em que será lavrado o respectivo Termo de Embaraço, de Dificultação ou de Impedimento
à Ação Fiscal, conforme o caso, com descrição circunstanciada dos atos e fatos verificados;
b) 1 UPF, pelo descumprimento de obrigação acessória sem previsão de penalidade específica (inciso XIX).”
XV - os seguintes anexos, conforme modelos publicados com este Decreto:
b) ANEXO 78: PEDIDO PARA USO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV);
c) ANEXO 79: ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM PDV;
d) ANEXO 80: AUTORIZAÇÃO DE USO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV) PARA FINS FISCAIS;
e) ANEXO 81: AUTORIZAÇÃO DE USO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV) PARA FINS NÃO-FISCAIS;
f) ANEXO 82: MAPA-RESUMO PDV.
Art. 3º O Anexo 7 do Regulamento do ICMS passa a viger com a seguinte alteração, relativamente ao produto semi-elaborado
classificado na posição 2903.15 da NBM/SH, surtindo efeitos de 1º/07/91 até 31/12/91 (Convs. ICMS 21/90 e 27/91):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. BASE DE
E E CÁLCULO (%)
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
2903.15 1,2 DICLOROETANO (CLORETO DE ETILENO) 30 (até 31/12/91)
Art. 4º Acrescente-se o Capítulo XXVII ao Título V do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, com a seguinte
redação, constituindo o art. 397, em consonância com o Conv. ICM 44/87:
“CAPÍTULO XXVII
DA UTILIZAÇÃO DE TERMINAL PONTO DE VENDA (PDV)
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 397. Observar-se-á o disposto neste artigo, no tocante à utilização, por contribuinte do ICMS, de Terminal Ponto de
Venda (PDV), compreendendo o pedido para uso do equipamento, tanto para fins fiscais como não-fiscais, cessação de uso,
características do equipamento, requisitos da documentação fiscal por ele emitida, pessoas credenciadas a intervir em caso de
instalação, conserto ou manutenção, aposição de lacres, escrituração fiscal e outras obrigações.
SEÇÃO II
PEDIDO PARA USO DE PDV PARA FINS FISCAIS
§ 1º Poderá ser concedida ao contribuinte do ICMS autorização para uso de PDV, para emissão de:
I - Cupom Fiscal PDV, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
II - Nota Fiscal, modelo 1;
III - Bilhete de Passagem.
§ 2º É vedado o uso simultâneo do equipamento para fins fiscais e não-fiscais.
§ 3º O Cupom Fiscal PDV só poderá ser utilizado nas vendas efetuadas a consumidores finais, a vista, em que as mercadorias
sejam retiradas pelo comprador, ressalvado o disposto no inciso III do § 31.
§ 4º A autorização para uso de PDV para fins fiscais será requerida à Inspetoria Fiscal a que estiver vinculado o
estabelecimento interessado, mediante preenchimento de formulário próprio denominado Pedido para Uso de Terminal Ponto
de Venda (PDV), Anexo 78, no mínimo em 3 vias, instruído, em relação a cada PDV, com os seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em PDV, Anexo 79;
II - cópia da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Entrada e/ou contrato, referentes à aquisição ou arrendamento do
equipamento;
III - em caso de equipamento ainda não usado para fins fiscais, certificado do fabricante, contendo:
a) denominação: “Certificado”;
b) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do fabricante do equipamento;
c) identificação do equipamento: marca, modelo e número de fabricação;
d) número e data do ato da Secretaria Especial de Informática (SEI) que aprovou o projeto de fabricação do equipamento;
e)declaração nos seguintes termos: “Na qualidade de fabricante, CERTIFICAMOS que o equipamento acima identificado
atende às exigências previstas na legislação do ICMS, estando a documentação de seu sistema operacional (“software”
básico), de nossa responsabilidade, à disposição do Fisco”;
f) local e data;
g) assinatura e nome do representante legal, bem como o número do respectivo documento de identidade;
IV - folha demonstrativa, acompanhada de:
a) cada um dos documentos fiscais a serem emitidos, previstos no § 1º, com o valor mínimo da capacidade de registro em cada
totalizador parcial;
b) cupons visualizando cada uma das demais operações possíveis de serem realizadas pelo PDV;
c) cupons de redução dos totalizadores parciais relativos aos registros efetuados;
d) cupom de leitura após redução, visualizando o totalizador geral irredutível;
e) Listagem Analítica impressa com todas as operações citadas;
f)documento contendo descrição do “software” aplicativo programado para o PDV (disquete ou listagem comentada em
formulário contínuo);
g) documento indicando a decodificação de que trata o inciso VII do § 15, se for o caso;
V - manual da linguagem utilizada, relativamente ao “software” aplicativo;
VI - “lay-out” do banco de teclas do PDV, indicando suas respectivas funções;
VII - “lay-out” do Cupom Fiscal PDV-Redução, contendo indicação e descrição de todos os valores e símbolos grafados pelo
equipamento;
VIII - “lay-out” do Cupom Fiscal PDV, contendo:
a) discriminação e/ou codificação das mercadorias ou dos serviços;
b) código da respectiva situação tributária, relativo a cada item registrado no equipamento;
c) símbolo indicativo da acumulação de cada valor registrado no totalizador geral;
d)valor acumulado no totalizador geral, impresso em cada Cupom; caso seja codificado, será exigido documento
demonstrando sua decodificação;
IX - cópia reprográfica da 2ª via do último Atestado de Intervenção em PDV, relativo ao usuário anterior, quando se tratar de
equipamento usado;
X - tratando-se de estabelecimento prestador de serviço de transporte de passageiros, declaração, assinada pelo contribuinte
ou responsável legal pelo estabelecimento, acerca da forma do registro das prestações no livro fiscal próprio, e indicação dos
locais em que serão utilizados (agência, filial, posto ou veículo), na forma do inciso II do art. 210.
§ 5º As vias do pedido terão a seguinte destinação:
I - 1ª via, à repartição fiscal;
II -2ª via, devolvida ao interessado, por ocasião da aprovação do pedido, juntamente com a Listagem Analítica, esta
devidamente visada;
III - 3ª via, devolvida ao interessado, como comprovação da protocolização do pedido.
§ 6º Na hipótese do contrato previsto no inciso II do § 4º, nele constará, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o PDV só
poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do Fisco.
§ 7º Quando ocorrer alguma alteração dos dados cadastrais do estabelecimento, bem como dos procedimentos ou
especificações informados anteriormente, o contribuinte apresentará ao Fisco o formulário Pedido para Uso de Terminal
Ponto de Venda (PDV), indicando tratar-se de alteração, instruído, se for o caso, com os comprovantes das modificações.
§ 8º Atendidos os requisitos exigidos pelo Fisco, este terá o prazo de até 30 (trinta) dias para apreciação do pedido.
§ 9º Uma vez aprovado o pedido pelo Delegado Regional ou pelo Inspetor Fiscal, conforme o caso, será fornecido ao
contribuinte, mediante recibo, documento autorizando o uso do PDV para fins fiscais (Anexo 80), cujo original deverá ser
afixado no PDV, em local visível ao público, sendo que, no ato da entrega da referida autorização, serão anotados pelo
funcionário fiscal, no Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, os seguintes elementos,
relativamente a cada PDV:
I - número do PDV, atribuído pelo estabelecimento;
II - marca, modelo e número de fabricação;
III - número, data e nome do emitente da Nota Fiscal relativa à aquisição ou ao arrendamento;
IV - data da autorização;
V - valor do grande total correspondente à data da autorização.
§ 10. Será vedada a utilização de PDV por estabelecimento diverso daquele que houver obtido a autorização, ainda que
pertencente ao mesmo titular.
SEÇÃO III
DA CESSAÇÃO DE USO DE PDV
§ 11. Na hipótese de cessação de uso de equipamento PDV, por qualquer motivo, o usuário deverá:
I - fazer a leitura dos totalizadores do PDV;
II - anotar no Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências o valor do totalizador geral;
III - apresentar o Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda (PDV) à Inspetoria Fiscal a que estiver vinculado o
estabelecimento interessado, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado de cupom de leitura dos totalizadores,
fazendo constar no campo “Observações” do mencionado Pedido o motivo determinante da cessação.
§ 12. O Fisco terá 30 (trinta) dias, contados da data da protocolização, para apreciar o pedido.
§ 13. Deferido o pedido relativo à cessação de uso do PDV, serão providenciadas pela empresa credenciada a intervir em
PDV:
I - redução a zero em todos os seus registros;
II - emissão de Atestado de Intervenção em PDV;
III - entrega ao novo adquirente, se for o caso, de cópia reprográfica do Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda (PDV),
referente à cessação de uso.
SEÇÃO IV
DAS CARACTERÍSTICAS DO PDV
§ 14. O equipamento PDV conterá, no mínimo:
I - dispositivo que possibilite a visualização, por parte do consumidor, dos registros efetuados;
II - emissor de Cupom Fiscal PDV, de Nota Fiscal, modelo 1, e/ou de Bilhete de Passagem, conforme o caso;
III - emissor de Listagem Analítica;
IV - totalizador geral irreversível dos registros positivos efetuados em operações relativas à circulação de mercadorias ou em
prestações de serviços, com capacidade mínima de acumulação de 16 (dezesseis) dígitos;
V - totalizador parcial, para cada tipo e/ou situação tributária de operação comercial ou prestação de serviço, com
capacidade uniforme de acumulação, respeitado o limite mínimo de 8 (oito) dígitos;
VI - contador irreversível, de ordem da operação ou prestação, com capacidade mínima de acumulação de 4 (quatro) dígitos,
respeitado o limite máximo de 6 (seis) dígitos;
VII - contador de reduções, irreversível, dos totalizadores parciais, com capacidade mínima de acumulação de 4 (quatro)
dígitos;
VIII - número de fabricação estampado em relevo, diretamente no chassi ou na estrutura do equipamento, ou, ainda, em
plaqueta fixada nessa estrutura, soldada ou rebitada;
IX - capacidade de impressão, a qualquer momento, dos registros acumulados no totalizador geral e nos totalizadores
parciais;
X - capacidade de retenção das funções de registro e acumulação de dados, mesmo ante a presença de magnetismo, umidade,
vapor, líquido, variação de temperatura, variação de tensão elétrica, de impureza do ar ou de outros eventos previsíveis;
XI - capacidade de impressão do número de ordem seqüencial do equipamento, a partir de 1 (um), atribuído pelo
estabelecimento usuário;
XII - dispositivo automático, inibidor do funcionamento do equipamento, na hipótese de inexistência ou do término da bobina
destinada à impressão da Listagem Analítica;
XIII - dispositivo assegurador da inviolabilidade, numerado, destinado a impedir que o equipamento sofra qualquer
intervenção sem que fique evidenciada;
XIV - capacidade de indicar, no documento fiscal, em cada item registrado, símbolo característico uniforme por fabricante,
indicativo da acumulação do valor respectivo no totalizador geral;
XV - capacidade de imprimir, em cada documento fiscal emitido, o valor acumulado no totalizador geral, atualizado (§ 15,
VII);
XVI - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, dos registros acumulados em totalizador ou
contador;
XVII - contador irreversível, de número de ordem específico, para cada série e subsérie de Nota Fiscal ou Bilhete de
Passagem, com capacidade de acumulação de 6 (seis) dígitos, para os casos de emissão daqueles documentos pelo
equipamento;
XVIII - contador irreversível da quantidade de documentos fiscais cancelados, com capacidade mínima de acumulação de 4
(quatro) dígitos.
§ 15. Relativamente às características do PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I - as funções exigidas nos incisos IV, V, VI, VII, XVII e XVIII do parágrafo anterior serão mantidas em memória inviolável e
residente no PDV, com capacidade de retenção dos dados registrados de, pelo menos, 720 (setecentos e vinte) horas, mesmo
ante a ausência de energia elétrica ou a presença dos eventos referidos no inciso X do mesmo parágrafo;
II - os dispositivos mencionados nos incisos IV, VI, VII, XVII e XVIII do parágrafo anterior somente serão redutíveis por
processo de complementação automática do próprio equipamento;
III - tratando-se de operação ou prestação com redução da base de cálculo, apenas o valor da parcela reduzida deverá ser
acumulado em totalizador parcial específico, como previsto no inciso V do parágrafo anterior, acumulando-se o valor da
parcela sujeita à tributação no totalizador parcial de operações ou prestações tributadas;
IV - a capacidade de registro por item deverá ser inferior à de dígitos de acumulação de cada totalizador parcial, ficando
aquela limitada ao máximo de 9 (nove) dígitos;
V - qualquer que seja o documento emitido, a numeração de ordem da operação ou prestação, sujeita ou não ao controle
fiscal, específica de cada equipamento, deverá ser em ordem seqüencial crescente, a partir de 1 (um);
VI - na hipótese de o PDV ser autorizado para controle interno, quando houver emissão de documento, neste constará, em
destaque, a expressão: “Sem valor fiscal”;
VII - no caso previsto no inciso XV do parágrafo anterior, admitir-se-á a codificação do valor acumulado no totalizador geral,
desde que o algoritmo de decodificação seja fornecido ao Fisco quando da apresentação do Pedido para Uso de Terminal
Ponto de Venda (PDV);
VIII - o registro de cada valor positivo em operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços deverá
acumular-se no totalizador geral;
IX - nos casos de cancelamento de item, de cancelamento total da operação ou prestação, bem como no caso de cancelamento
de desconto, conforme previsto nesta seção, os valores acumulados nos totalizadores parciais de desconto e nos totalizadores
parciais da respectiva situação tributária serão sempre líquidos;
X - os totalizadores parciais serão reduzidos conjuntamente, ao final de cada dia de funcionamento do estabelecimento,
implicando o acréscimo de 1 (uma) unidade ao contador de redução;
XI - as informações a serem impressas pelo equipamento deverão ser grafadas em idioma nacional, admitida abreviatura,
desde que mantida no estabelecimento lista identificativa, ressalvadas, quanto aos documentos fiscais, as exigências previstas
na seção VI;
XII - para os efetivos do presente parágrafo e do parágrafo anterior, consideram-se dígitos os caracteres numéricos, que terão
por referencial o algarismo 9 (nove).
§ 16. Nos PDVs serão apostos, pelos credenciados a intervir, lacres de segurança de inviolabilidade, os quais serão
numerados seqüenciadamente e deverão conter a identificação do credenciado que os colocou, ainda que por meio de símbolo.
§ 17. O equipamento não terá tecla, dispositivo ou função que:
I - impeça emissão de documentos fiscais em operações relativas à circulação de mercadorias ou em prestações de serviços,
bem como impressão de quaisquer registros na Listagem Analítica, ressalvado o disposto no inciso I do § 42;
II - vede acumulação dos valores das operações ou prestações no respectivo totalizador;
III - permita registro de valores negativos em operações ou prestações, salvo nas hipóteses previstas nos incisos III e IV do §
43.
§ 18. Os PDVs a serem utilizados por contribuintes do ICMS serão unicamente aqueles cujos modelos venham a ser aprovados
em portaria do Secretário da Fazenda, que determinará, inclusive, as posições dos lacres a serem apostos.
§ 19. Relativamente ao disposto no parágrafo anterior, observar-se-á o seguinte:
I - para aprovação de modelo de PDV, o pedido nesse sentido deverá ser instruído com as informações e elementos
indispensáveis ao perfeito conhecimento do equipamento - manual técnico, manual de instruções, portaria de aprovação da
Secretaria Especial de Informática (SEI), etc.;
II - verificado que o equipamento reúne as condições exigidas, o Secretário da Fazenda expedirá ato formalizando a
aprovação do respectivo modelo.
SEÇÃO V
DO PDV PARA USO NÃO-FISCAL
§ 20. O contribuinte obrigado à inscrição estadual poderá usar PDV com finalidade não-fiscal, observado o disposto no § 2º.
§ 21. Para utilização de PDV para fins não-fiscais, o interessado dirigirá pedido à Inspetoria Fiscal do seu domicílio,
informando detalhadamente a finalidade a que será destinado o PDV, e especificando os elementos que o identifiquem -
marca, modelo e número de fabricação - , devendo o mencionado pedido ser instruído com os seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em PDV, Anexo 79;
II - cópia da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Entrada e/ou contrato, referentes à aquisição ou arrendamento do
equipamento;
III - em caso de equipamento ainda não usado para fins fiscais, certificado do fabricante, contendo:
a) denominação: “Certificado”;
b) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do fabricante do equipamento;
c) identificação do equipamento: marca, modelo e número de fabricação;
d) número e data do ato da Secretaria Especial de Informática (SEI) que aprovou o projeto de fabricação do equipamento;
e)declaração nos seguintes termos: “Na qualidade de fabricante, CERTIFICAMOS que o equipamento acima identificado
atende às exigências previstas na legislação do ICMS, estando a documentação de seu sistema operacional (“software”
básico), de nossa responsabilidade, à disposição do Fisco”;
f) local e data;
g) assinatura e nome do representante legal, bem como o número do respectivo documento de identidade;
IV - Listagem Analítica e, se for o caso, cupom de leitura dos totalizadores;
V - documento contendo descrição do “software” aplicativo programado para o PDV;
VI - documento indicando a decodificação de que trata o inciso VII do § 15, se for o caso;
VII - cópia reprográfica da 2ª via do último Atestado de Intervenção em PDV, relativo ao usuário anterior, quando se tratar
de equipamento usado;
VIII - cupom em que conste a expressão: “Sem valor fiscal”.
§ 22. A Inspetoria Fiscal expedirá, liminarmente, a devida autorização de uso do PDV para fins não fiscais, conforme modelo
do Anexo 81, fornecendo-a, mediante recibo, ao contribuinte, podendo este, desde então, passar a utilizar o equipamento,
sendo que, no ato da entrega da referida autorização, serão anotados pelo funcionário fiscal, no Registro de Utilização de
Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, os seguintes elementos, relativamente a cada PDV:
I - número do PDV, atribuído pelo estabelecimento;
II - marca, modelo e número de fabricação;
III - número, data e nome do emitente da Nota Fiscal relativa à aquisição ou ao arrendamento;
IV - data da autorização;
V - valor do grande total correspondente à data da autorização.
§ 23. O contribuinte manterá afixada no PDV a autorização fornecida na forma do parágrafo anterior, em local visível ao
público.
§ 24. Caso seja emitido cupom, este deverá conter a expressão: “Sem valor fiscal”.
§ 25. O usuário de PDV de uso não-fiscal ficará obrigado a exibir ao Fisco a Listagem Analítica e, se for o caso, o Cupom
Leitura emitidos pelo PDV, quando solicitados.
§ 26. Aplicar-se-ão aos PDVs de uso não-fiscal, no que couberem, as demais disposições deste capítulo.
SEÇÃO VI
DOS DOCUMENTOS FISCAIS
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL
§ 27. Na saída de mercadoria, a qualquer título, poderá ser emitida pelo equipamento PDV Nota Fiscal, modelo 1, em
formulários contínuos ou em jogos soltos, obedecidas as disposições do Convênio que instituiu o SINIEF.
§ 28. A Nota Fiscal, modelo 1, conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “Nota Fiscal”;
II - número de ordem específico de que trata o inciso XVII do § 14;
III - série, subsérie e número da via;
IV - número de ordem do equipamento atribuído pelo estabelecimento;
V - número de ordem da operação;
VI - natureza da operação de que decorrer a saída;
VII - data da emissão: dia, mês e ano;
VIII - nome do estabelecimento emitente;
IX - endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
XI - data da saída efetiva da mercadoria do estabelecimento emitente;
XII - discriminação das mercadorias - quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam
sua perfeita identificação;
XIII - valores unitário e total da mercadoria, e valor total da operação;
XIV - símbolo de que trata o inciso XIV do § 14;
XV - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no inciso VII do § 15;
XVI - base de cálculo do ICMS, quando diferente do valor da operação, e o preço de venda no varejo ou no atacado, quando a
ele estiver subordinado o cálculo do imposto;
XVII - importância do ICMS devido sobre a operação, que deverá constar em destaque dentro de um retângulo colocado fora
do quadro reservado à discriminação das mercadorias, bem como a alíquota aplicável à operação;
XVIII - nome do transportador, seu endereço e placa do veículo;
XIX - forma de acondicionamento das mercadorias, bem como marca, numeração, quantidade, espécie e peso dos volumes;
XX - número de controle do formulário referido no inciso IV do § 29;
XXI - expressão: “Emitida por PDV”;
XXII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário; data e quantidade da
impressão; número de controle do primeiro e do último formulário impresso; e número da Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais.
§ 29. Na emissão de Nota Fiscal por PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I - o exercício da faculdade prevista no § 27 implicará que a primeira impressão corresponda ao número de ordem específico
do documento, referido no inciso II do § 28;
II - relativamente às indicações previstas nos incisos do § 28:
a) serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VIII, XX e XXII;
b) as indicações dos incisos IX e XXI poderão ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento;
c) as indicações dos incisos X, XI, XVIII e XIX poderão ser datilografadas ou manuscritas;
d) as demais indicações serão impressas pelo equipamento;
a identificação das mercadorias, de que trata o inciso XII, poderá ser feita por meio de código, se no próprio documento,
e)
mesmo que no verso, constar a decodificação;
III - será permitida a emissão de Nota Fiscal de série única ou, conforme o caso, B-única ou C-única, desde que o documento
identifique a situação tributária de cada item registrado, facultado o uso de código com a seguinte correspondência:
a) T - tributada;
b) D - diferimento;
c) S - suspensão;
d) R - redução da base de cálculo;
e) F - substituição tributária (fonte - ICMS retido);
f) I - isenta;
g) N - não-tributada
IV - para efeito de controle, os formulários destinados à emissão de Nota Fiscal serão numerados por impressão tipográfica,
em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite;
V - os formulários inutilizados antes de se transformarem em Notas Fiscais serão enfeixados em grupos uniformes de até 50
(cinqüenta), em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5 (cinco)
anos, contado do encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato;
VI - entende-se como Nota Fiscal, para os efeitos do inciso anterior, o formulário que, tendo ingressado no equipamento,
contenha qualquer impressão efetuada pelo PDV;
VII - as vias das Notas Fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de até 500
(quinhentas), obedecida a ordem numérica seqüencial específica do documento, em relação a cada PDV;
VIII - havendo vários estabelecimentos de uma mesma empresa, neste Estado, será permitido o uso de formulários com
numeração seqüencial tipográfica única, hipótese em que:
a) o pedido de autorização para confeccionar os formulários será único, devendo:
2 -ser formulado por um dos estabelecimentos da empresa, por esta indicado, contendo os dados cadastrais de todos os
estabelecimentos interessados e a quantidade dos formulários a serem confeccionados;
3 - ser instruído com tantas cópias reprográficas de sua primeira via quantos forem os demais estabelecimentos usuários;
b )o controle da utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usuários do formulário;
c) ouso do formulário poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente autorização, desde que haja
comunicação prévia à repartição fazendária a que estiver vinculado, contendo os dados cadastrais do novo usuário e
identificação daquela autorização;
d)na hipótese deste inciso, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente serão
impressos pelo equipamento, podendo ser indicados por código, desde que no próprio documento, mesmo que no verso, seja
impressa tipograficamente a correspondente decodificação.
SUBSEÇÃO II
DO CUPOM FISCAL PDV
§ 30. Na venda a vista, a consumidor, em que a mercadoria for retirada pelo comprador, poderá, em substituição à Nota
Fiscal, modelo 1, ser emitido por PDV, em bobina de papel, o Cupom Fiscal PDV, contendo, no mínimo, as seguintes
indicações:
I - denominação: “Cupom Fiscal PDV”;
II - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação;
V - discriminação e quantidade da mercadoria;
VI - valor unitário da mercadoria e, se for o caso, o produto obtido pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade;
VII - valor total da operação;
VIII - número de ordem do equipamento atribuído pelo estabelecimento;
IX - símbolo de que trata o inciso XIV do § 14;
X - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no inciso VII do § 15.
§ 31. Na emissão de Cupom Fiscal PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I - relativamente às indicações previstas nos incisos do parágrafo anterior:
a) as indicações dos incisos I e II poderão ser impressas tipograficamente, mesmo que no verso;
b) a discriminação de que trata o inciso V poderá ser feita de forma abreviada, desde que não fique prejudicada a
identificação da mercadoria;
II - será permitida a utilização de um mesmo Cupom Fiscal PDV para documentar, conjuntamente, operações em situações
tributárias diferentes, dispensada, neste caso, a indicação do dispositivo pertinente da legislação, devendo o documento
indicar a situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada, neste caso, a codificação
estabelecida no inciso III do § 29;
III - será permitida a entrega a domicílio, no mesmo município do remetente, de mercadoria acobertada por Cupom Fiscal
PDV, desde que constem, mesmo que no verso, o nome e o endereço do consumidor.
§ 32. Admitir-se-á a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor em operação já documentada por meio de Cupom Fiscal
PDV, desde que:
I - as referidas Notas não sejam emitidas pelo PDV;
II - sejam indicados, nas vias das referidas Notas, os números de ordem do Cupom Fiscal PDV e do respectivo equipamento;
III - o Cupom Fiscal PDV seja anexado à via fixa das Notas emitidas;
IV - sejam indicados, na coluna “Observações” do Registro de Saídas, os números e a série das referidas Notas, precedidos
da sigla “PDV”.
§ 33. O Cupom Fiscal PDV poderá, também, ser emitido quando da leitura dos registros acumulados no equipamento,
hipótese em que nele constarão, no mínimo, os registros acumulados nos contadores e totalizadores e as indicações previstas
nos incisos I, II, III, IV e VIII do § 30, e ainda a expressão “LEITURA”.
§ 34. Sendo o Cupom Fiscal PDV o documento probante da operação, não poderá o usuário do PDV retê-lo sob pretexto de
conferência ou outra razão qualquer, a menos que o PDV emita Cupom seccionado, gravando duplamente os valores das
mercadorias saídas, a fim de ser destacada uma parte e fornecida ao comprador, com todos os requisitos previstos no § 30.
SUBSEÇÃO III
DOS BILHETES DE PASSAGEM
§ 35. Os estabelecimentos que prestarem serviços de transporte de passageiros poderão emitir Bilhete de Passagem por meio
de equipamento PDV, em formulários contínuos ou em jogos soltos, observado o disposto no inciso II do art. 210.
§ 36. O Bilhete de Passagem conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “Bilhete de Passagem Rodoviário”, “Bilhete de Passagem Aquaviário”, “Bilhete de Passagem
Ferroviário” ou “Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem”, conforme o caso;
II - número de ordem específico de que trata o inciso XVII do §14;
III - série, subsérie e número da via;
IV - número de ordem do equipamento atribuído pelo estabelecimento;
V - número de ordem da prestação;
VI - data da emissão: dia, mês e ano;
VII - nome do estabelecimento emitente;
VIII - endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
IX - especificação do serviço prestado;
X - valor do serviço prestado;
XI - símbolo de que trata o inciso XIV do § 14;
XII - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no inciso VII do § 15;
XIII - número de controle do formulário referido no inciso IV do § 37;
XIV - expressão: “emitido por PDV”;
XV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário; data e quantidade da
impressão; número de controle do primeiro e do último formulário impresso; e número da Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais.
§ 37. Na emissão de Bilhete de Passagem por PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I - o exercício da faculdade prevista no § 35 implicará que a primeira impressão corresponda ao numero de ordem específico
do documento, referido no inciso II do § 36;
II - relativamente às indicações previstas no § 36:
a) serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VII, XIII e XV;
b) as indicações dos incisos VIII e XIV poderão ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento;
c) as demais indicações serão impressas pelo equipamento;
d)a especificação do serviço, de que trata o inciso IX, poderá ser feita por meio de código, se no próprio documento, mesmo
que no verso, constar a decodificação;
III - será permitida a emissão de Bilhete de Passagem de série única ou D-Única;
IV - para efeito de controle, os formulários destinados à emissão de Bilhetes de Passagem serão numerados por impressão
tipográfica, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite;
V - os formulários inutilizados antes de se transformarem em Bilhetes de Passagem serão enfeixados em grupos uniformes de
até 50 (cinqüenta) , em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5
(cinco) anos, contado do encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato;
VI - entende-se como Bilhete de Passagem, para os efeitos do inciso anterior, o formulário que, tendo ingressado no
equipamento, contenha qualquer impressão efetuada pelo PDV;
VII - as vias dos Bilhetes de Passagem que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de
até 500 (quinhentas), obedecida a ordem numérica seqüencial específica do documento, em relação a cada PDV;
VIII - havendo vários estabelecimentos de uma mesma empresa, neste Estado, será permitido o uso de formulários com
numeração seqüencial tipográfica única, hipótese em que:
a) o pedido de autorização para confeccionar os formulários será único, devendo:
1 - ser formulado por um dos estabelecimentos da empresa, por esta indicado, contendo os dados cadastrais de todos os
estabelecimentos interessados e a quantidade dos formulários a serem confeccionados;
2 - ser instruído com tantas cópias reprográficas de sua primeira via quantos forem os demais estabelecimentos
usuários;
c) o controle da utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usuários do formulário;
d) ouso do formulário poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente autorização, desde que haja
comunicação prévia à repartição fazendária a que estiver vinculado, contendo os dados cadastrais do novo usuário e
identificação daquela autorização;
e)na hipótese deste inciso, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente serão
impressos pelo equipamento, podendo ser indicados por código, desde que no próprio documento, mesmo que no verso, seja
impressa tipograficamente a correspondente decodificação.
§ 38. As demais indicações previstas nos modelos oficiais dos Bilhetes de Passagem serão impressas pelo PDV, tais como data
da viagem, horário, poltrona, agência, agente, tarifa, seguros, linha, prefixo, local de origem e de destino, etc.
§ 39. Sendo o Bilhete de Passagem o documento probante da prestação, não poderá o usuário do PDV retê-lo sob pretexto de
conferência ou outra razão qualquer, a menos que o PDV emita Cupom seccionado, gravando duplamente os valores dos
serviços prestados, a fim de ser destacada uma parte e fornecida ao usuário, com todos os requisitos previstos no § 36.
SUBSEÇÃO IV
DO CUPOM FISCAL PDV-REDUÇÃO
§ 40. Em relação a cada equipamento, em funcionamento ou não, ao final de cada dia de atividade do estabelecimento, deverá
ser emitido cupom de redução dos totalizadores parciais, contendo, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “Cupom Fiscal PDV-Redução”;
II - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data de emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação ou prestação;
V - número de ordem do equipamento atribuído pelo estabelecimento;
VI - número indicado no contador de reduções;
VII - número de ordem, inicial e final, das operações ou prestações do dia;
VIII - números de ordem específicos, inicial e final, dos documentos fiscais emitidos no dia;
IX - número, indicado no contador de documentos fiscais cancelados;
X - relativamente ao totalizador geral referido no inciso IV do §14:
k) importância acumulada no final do dia;
l) diferença entre os valores acumulados no final do dia e os acumulados no final do dia anterior;
XI - valor acumulado no totalizador parcial de cancelamento;
XII - valor acumulado no totalizador parcial de desconto;
XIII - diferença entre o valor resultante da operação realizada na forma da alínea “b” do inciso X e a soma dos valores
acusados nos totalizadores referidos nos incisos XI e XII;
XIV - separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações ou prestações:
a) com diferimento;
b) com suspensão;
c) com substituição tributária;
d) isentas;

e) não-tributadas;

f) com redução da base de cálculo;


XV - valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações ou prestações, respectivas alíquotas
e montante do correspondente imposto debitado.
§ 41. Ficam dispensadas as indicações previstas na alínea “b” do inciso X e no inciso XIII do parágrafo anterior, desde que
observadas as disposições contidas nos §§ 63 e 64.
SUBSEÇÃO V
DA LISTAGEM ANALÍTICA
§ 42. O equipamento PDV deverá imprimir, concomitantemente, as operações ou prestações por ele registradas na Listagem
Analítica, reproduzindo os dados relacionados com os documentos fiscais emitidos, sendo que:
I -para o caso de emissão de Nota Fiscal ou de Bilhete de Passagem, a Listagem Analítica deverá conter somente as
indicações constantes, conforme o caso:
b).nos incisos II, V e VII do § 28;
c).nos incisos II, V e VI do § 36;
II - deverá ser efetuada a leitura dos totalizadores por ocasião da retirada e da introdução da bobina da Listagem Analítica;
III - as bobinas da Listagem Analítica deverão ser colecionadas inteiras, podendo ser fracionadas no final de cada mês e
mantidas em ordem cronológica, pelo prazo de 5 anos, contado da data do seu último registro.
SUBSEÇÃO VI
AS DISPOSIÇÕES COMUNS A TODOS OS DOCUMENTOS FISCAIS
§ 43. Em relação aos documentos emitidos por PDV, será permitido:
I-o acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros impostos, obedecidas as normas da legislação pertinente,
mediante regime especial;
II - o acréscimo de indicações de interesse do emitente, desde que não lhes prejudiquem a clareza;
III - o desconto ou cancelamento em documento ainda não totalizado, desde que:
d).o equipamento não imprima isoladamente o subtotal nos documentos emitidos;
e).o equipamento possua totalizadores específicos para acumulação de tais valores;
IV - o seu cancelamento, imediatamente após a emissão, hipótese em que:
a).os
documentos cancelados deverão conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do equipamento e do supervisor
do estabelecimento, observado o disposto na alínea “b” do inciso anterior, devendo o respectivo cupom de registro de
cancelamento, quando emitido, ser anexado ao documento cancelado;
b).cadacancelamento de documento de que trata este inciso deverá acrescer de uma unidade o contador previsto no inciso
XVIII do § 14.
§ 44. Deverá ser emitido, qualquer que seja o valor da operação ou prestação, a Nota Fiscal, o Cupom Fiscal PDV ou o
Bilhete de Passagem correspondente.
§ 45. A bobina destinada à emissão dos documentos Cupom Fiscal PDV, Cupom Fiscal PDV-Redução e Listagem Analítica,
cuja largura não poderá ser inferior a 3,8cm, deverá conter, em destaque, ao faltar pelo menos um metro para o seu término,
indicação alusiva ao fato.
§ 46. Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento emitido
por PDV que:
I - omitir indicações;
II - não seja o legalmente exigido para a respectiva operação ou prestação;
III - não guarde as exigências ou requisitos previstos neste capítulo;
IV - contenha declaração inexata ou registros ilegíveis, ou apresente emendas ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza;
V - seja emitido por equipamento cujo uso não tenha sido autorizado pelo Fisco.
SEÇÃO VII
DO CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS OU TÉCNICOS COM CAPACITAÇÃO PARA INTERVIR NO EQUIPAMENTO
SUBSEÇÃO I
DA COMPETêNCIA
§ 47. Poderão ser credenciados para garantir o funcionamento e a inviolabilidade de equipamento PDV, bem como para nele
efetuar qualquer intervenção:
I - os fabricantes;
II - as empresas possuidoras de atestados de capacitação fornecidos pelos fabricantes;
III - os demais interessados que possuam capacitação técnica reconhecida pelo Fisco.
§ 48. Para habilitarem-se ao credenciamento, as empresas formalizarão requerimento dirigido ao Diretor do Departamento
de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, instruído com:
1) os documentos comprobatórios das condições indicadas nos incisos I, II e III do parágrafo anterior, conforme o caso;
2)fotocópia do contrato social, registro de firma individual, estatuto ou ato de constituição da sociedade, devidamente
arquivados na Junta Comercial do Estado da Bahia;
3) modelo do selo de lacração a ser utilizado, com o respectivo símbolo identificador da empresa lacradora.
§ 49. Serão suspensos ou cancelados os credenciamentos das empresas que, direta ou indiretamente, contribuírem para
violação dos dispositivos técnicos de segurança, ou que forem coniventes com a utilização irregular de Terminal Ponto de
Venda (PDV).
§ 50. Atendidas as exigências previstas nesta subseção, o Diretor do Departamento de Administração Tributária baixará ato
específico de credenciamento, documento sem o qual será vedada qualquer intervenção em equipamento PDV.
SUBSEÇÃO II
DA INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO PDV POR EMPRESA OU PESSOA CREDENCIADA
§ 51. Constitui atribuição e, conseqüentemente, responsabilidade do credenciado:
I -atestar e garantir o funcionamento do equipamento, de acordo com o “software” aplicativo programado para o
equipamento, e preenchimento de Atestado de Intervenção em PDV;
II - instalar e, nas hipóteses expressamente previstas neste capítulo, remover o dispositivo de que trata o inciso XIII do § 14;
III - reduzir a zero os registros acumulados no equipamento, na forma disposta neste capítulo;
IV - intervir no equipamento para manutenção, reparo e outros atos da espécie.
§ 52 .Será de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda do dispositivo previsto no inciso XIII do § 14, de forma a
evitar sua utilização indevida.
§ 53. Na recolocação do equipamento em condições de funcionamento, em razão do bloqueio de que trata o inciso XVI do §
14, o credenciado deverá providenciar:
I-o reinício em 0 (zero) dos totalizadores previstos nos incisos IV e V do § 14;
II - o reinício em 1 (um) dos contadores previstos nos incisos VI, VII, XVII e XVIII do mesmo parágrafo.
§ 54. Qualquer intervenção no equipamento que implique a remoção do dispositivo assegurador da inviolabilidade será
imediatamente precedida e sucedida da emissão de Cupom de Leitura dos totalizadores, na forma do § 33.
§ 55. Na impossibilidade de emissão do primeiro Cupom de Leitura de que trata o parágrafo anterior, os totais acumulados
serão apurados mediante a soma dos dados constantes no último cupom emitido, de leitura ou de redução, e das importâncias
posteriormente registradas na Listagem Analítica.
§ 56. A remoção do dispositivo assegurador da inviolabilidade do PDV só poderá ser feita nas seguintes hipóteses:
manutenção, conserto, adaptação ou instalação de dispositivos que exijam essa medida, caso em que o contribuinte fará
I -
prévia comunicação do fato à repartição fazendária do seu domicílio fiscal;
II - por determinação do Fisco;
III - em outras situações, mediante prévia autorização do Fisco.
§ 57. Para realização das intervenções previstas nesta subseção, o PDV só poderá ser retirado do estabelecimento pelo
credenciado ou pelo usuário mediante emissão de Nota Fiscal.
SUBSEÇÃO III
DO LACRE
§ 58. No Terminal Ponto de Venda (PDV), serão apostos lacres de segurança de inviolabilidade pelos credenciados a intervir,
nas posições a serem definidas em portaria do Secretário da Fazenda, conforme previsto no § 18, devendo os referidos lacres:
I - ser confeccionados em polipropileno, plástico ou nylon;
II - ser numerados, em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite;
III - conter as letras PDV, apostas em seguida à numeração tratada no inciso anterior;
IV - conter a identificação do credenciado, ainda que por meio de símbolo;
V - conter a gravação das informações relativas aos incisos II, III e IV, que poderá ser efetuada em alto ou em baixo-relevo;
VI - ser confeccionados por conta e ordem do credenciado.
SUBSEÇÃO IV
DO ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM PDV
§ 59. O credenciado deverá emitir, em formulário próprio, conforme modelo do Anexo 79, o documento Atestado de
Intervenção em PDV, quando da instalação do dispositivo assegurador da inviolabilidade do equipamento ou em qualquer
hipótese de sua remoção.
§ 60. O atestado conterá, no mínimo:
I - denominação: Atestado de Intervenção em PDV”;
II - número de ordem e números das vias;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente do atestado;
nome, endereço, código de atividade econômica, e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento usuário
IV -
do equipamento;
V - marca, modelo, número de fabricação e número de ordem do equipamento;
VI - capacidade de acumulação do totalizador geral e dos totalizadores parciais, e capacidade de registro de item;
VII - identificação dos totalizadores;
VIII - datas, de início e de término, da intervenção;
IX - importâncias acumuladas em cada totalizador parcial, bem como no totalizador geral, antes e após a intervenção;
X - antes e após a intervenção:
k) número de ordem das operações ou prestações;
l) quantidade de reduções dos totalizadores parciais;
m) número de ordem específico para cada série e subsérie de Nota Fiscal ou Bilhete de Passagem;
n) quantidade de documentos fiscais cancelados;
XI -números de ordem dos dispositivos asseguradores da inviolabilidade, retirados e/ou colocados, em razão da intervenção
efetuada;
XII -nome do credenciado que efetuou a intervenção imediatamente anterior, bem como o número do respectivo Atestado de
Intervenção em PDV;
XIII - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados;
XIV -declaração, nos seguintes termos: “Na qualidade de credenciado, ATESTAMOS, com pleno conhecimento do disposto na
legislação referente ao crime de sonegação fiscal, e sob nossa inteira responsabilidade, que o equipamento identificado neste
atestado atende às exigências previstas na legislação pertinente”;
XV - local da intervenção, e data da emissão;
XVI - nome e assinatura do interventor, bem como espécie e número do respectivo documento de identidade;
nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do atestado; data e quantidade da impressão;
XVII -
números de ordem do primeiro e do último atestado impresso; e número da Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais.
§ 61. Na emissão do Atestado de Intervenção em PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I - relativamente aos requisitos previstos no parágrafo anterior:
b) as indicações dos incisos I, II, III, XIV e XVII serão impressas tipograficamente;
c)havendo insuficiência de espaço, as indicações previstas nos incisos VII, IX, X, alínea “C”, e XIII poderão ser completadas
no verso;
II - os dados de interesse do estabelecimento credenciado poderão ser indicados em campo específico, mesmo que no verso;
III - os formulários do atestado serão numerados em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando
atingido esse limite;
IV - o Atestado de Intervenção em PDV será de tamanho não inferior a 29,7cm x 21cm;
V - o Atestado de Intervenção em PDV será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
a) 1ª via, ao estabelecimento usuário, para entrega ao Fisco;
b) 2ª via, ao estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco;
c) 3ª via, ao estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco;
salvo nas hipóteses previstas no § 4º, as 1ªs e 2ªs vias do atestado serão apresentadas pelo usuário até o dia 10 (dez) do
VI -
mês subseqüente ao da intervenção, à repartição fiscal a que estiver vinculado, que reterá a 1ª via e devolverá a 2ª como
comprovação da entrega;
VII - as
2ªs e 3ªs vias serão conservadas nos estabelecimentos a que se destinem, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data
de sua emissão.
§ 62. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão do Atestado de
Intervenção em PDV mediante prévia autorização do Fisco, nos termos previstos no Convênio celebrado em 15 de dezembro
de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), para impressão de
documentos.
SEÇÃO VIII
DA ESCRITURAÇÃO
§ 63. Com base no Cupom Fiscal PDV-Redução referido no § 40, as operações e prestações serão lançadas, diariamente, em
documento denominado Mapa-Resumo PDV, contendo as seguintes indicações (Anexo 82):
I - denominação: “Mapa-Resumo PDV”;
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento;
IV - data: dia, mês e ano;
V - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número constante no contador de reduções;
VII - número de ordem final das operações ou prestações do dia;
VIII - série, subsérie e número de ordem, específico, final das Notas Fiscais e dos Bilhetes de Passagem emitidos no dia;
IX -coluna “Movimento do Dia”: diferença entre os valores acumulados, no final do dia e no final do dia anterior, do
totalizador geral referido no inciso IV do § 14;
X - coluna “Cancelamento/Desconto”: importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de cancelamento e desconto;
XI coluna “Valor Contábil”: diferença entre os valores apontados nas colunas “Movimento do Dia” e
-
“Cancelamento/Desconto”;
XII - coluna “Diferimento/Suspensão/Substituição Tributária”: importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de
diferimento, suspensão e substituição tributária;
coluna “Isenta ou Não-Tributada”: soma das importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de isentas,
XIII -
não-tributadas e de redução da base de cálculo;
XIV -coluna “Base de Cálculo”: valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações ou
prestações;
XV - coluna “Alíquota”: alíquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de cálculo, indicada conforme o inciso anterior;
XVI - coluna “Imposto Debitado”: montante do correspondente imposto debitado;
XVII - linha “Totais”: soma de cada uma das colunas previstas nos incisos IX a XIV e XVI.
§ 64. Na utilização e preenchimento do Mapa-Resumo PDV, observar-se-á ainda o seguinte:
I-o seu tamanho não será inferior a 29,7cm x 21cm;
os registros das indicações previstas nos incisos VIII, X, XII, XIV, XV e XVI do parágrafo anterior serão efetivados em
II -
tantas linhas quantas forem as situações tributárias das operações ou prestações correspondentes;
a identificação dos lançamentos de que tratam os incisos X e XII do parágrafo anterior deverá ser feita por meio de
III -
códigos, indicando-se no próprio documento a respectiva decodificação;
IV - relativamente ao Mapa-Resumo PDV, serão permitidos:
a).a supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento;
b).o acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza do documento;
c).o dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento;
d).aindicação de eventuais observações, em seguida ao registro a que se referir ou ao final do período diário, com as
remissões adequadas;
V - os totais apurados na forma do inciso XVII do parágrafo anterior, relativamente às colunas indicadas nos incisos XI, XII,
XIII, XIV e XVI do mesmo parágrafo, deverão ser escriturados nas colunas próprias do Registro de Saídas, observando-se,
quanto à coluna sob o título “Documento Fiscal”, o seguinte:
a).como espécie, a sigla “PDV”;
b).como série e subsérie, a sigla “MRP”;
c).como números, inicial e final, do documento fiscal, o número do Mapa-Resumo PDV emitido no dia;
d).como data, aquela indicada no respectivo Mapa-Resumo PDV;
VI - o Mapa-Resumo PDV deverá ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data
de sua emissão, juntamente com os respectivos Cupons Fiscais PDV-Redução dos totalizadores parciais.
SEÇÃO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE O USO DE PDV
§ 65. o fabricante e o credenciado responderão solidariamente com os usuários de terminal Ponto de Venda (PDV), sempre
que contribuírem para uso indevido do equipamento.
§ 66. Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poderá impor restrições ou impedir a utilização de equipamento PDV.
§ 67. Aplicam-se aos documentos emitidos por PDV e à escrituração de livros fiscais as normas contidas no Sistema Nacional
Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINEF), instituídas pelo Convênio celebrado na cidade do Rio de Janeiro, em
15 de dezembro de 1970, no que não estiver disposto de forma diversa neste capítulo.
§ 68. O contribuinte que utilizar PDV em desacordo com as disposições deste capítulo será passível das seguintes medidas
fiscais, conjunta ou isoladamente:
I - arbitramento da base de cálculo do imposto devido;
II - apreensão do equipamento em situação irregular;
III - cassação da autorização de uso do equipamento irregular;
IV - suspensão do direito de uso de PDV, por parte do estabelecimento infrator.
§ 69. Em qualquer hipótese, os valores acumulados em PDV irregular, bem como os Cupons ou Listagens Analíticas por ele
emitidos, farão prova em favor do Fisco.
§70. Excluída a hipótese do § 57, o PDV só poderá ser retirado do estabelecimento usuário mediante prévia autorização do
Fisco Estadual.
§ 71. O estabelecimento que efetuar a venda de Terminal Ponto de Venda (PDV) a usuário final deverá comunicar ao Fisco
Estadual a entrega desse equipamento, atendendo ao seguinte:
I-a comunicação deverá conter:
a).a denominação: “Comunicação de Entrega de Terminal Ponto de Venda (PDV)”;
b).o mês e o ano de referência;
c).nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
d).nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
e).em relação a cada destinatário:
6.- número da Nota Fiscal do emitente;
7.- marca, modelo e número de fabricação do PDV;
8.- finalidade da utilização: se para fins fiscais ou não;
II - a comunicação deverá ser dirigida à Inspetoria Fiscal a que estiver subordinado o adquirente do PDV, até o dia 10 do mês
subseqüente ao da operação.”
Art. 5º Fica restabelecido o inciso X do art. 7º do RICMS/89, com a seguinte redação:
“X - nas entradas de mercadorias importadas do exterior com suspensão de tributos federais incidentes sobre a importação,
em decorrência de trânsito aduaneiro ou de admissão temporária.”
Art. 6º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o § 19 do art. 3º;
II - o inciso XI do art. 7º;
III - os §§ 4º e 7º do art. 70;
IV - o inciso XIV do art. 101;
V - o inciso X do art. 117.
Art. 7º As alíneas “a”, “b” e “c” do § 2º do art. 9º do Regulamento do ICMS, na redação dada pelo Decreto nº 297, de 26 de agosto de
1991, passa a constituir os seus incisos I, II e III, respectivamente.
Art. 8º O parágrafo único do art. 15 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
“§ 2º As pessoas mencionadas nos incisos do parágrafo anterior e cujas atividades não impliquem a promoção de operações
mercantis ou prestações de serviços tributados pelo ICMS só se consideram contribuintes deste imposto para fins de
pagamento das diferenças de alíquotas.”
Art. 9º Fica revogado o Decreto nº 3529/90, voltando a prevalecer a regra do inciso VI do § 3º do art. 318 do RICMS aprovado pelo
Decreto nº 2460/89.
Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
3.065, de 17 de novembro de 1989.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de setembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 78
Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda

Anexo 79
Atestado de Intervenção em PDV

Anexo 80
Autorização de Uso de Terminal Ponto de Venda (PDV)

Anexo 81
Autorização de Uso de Terminal Ponto de Venda (PDV)

Anexo 82
Mapa Resumo PDV

DECRETO Nº 371 DE 19 DE SETEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 20/09/1991)

Processa a alteração de nº 27 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF nº
1/91, no Protocolo ICMS 28/89 e nos Convs. ICMS 35/91, 36/91, 38/91, 39/91, 40/91 e 41/91,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passam a vigorar com a
seguinte redação:
I - o inciso VII do § 1º do art. 2º, com efeitos retroativos a 01/09/89):
“VII - nas saídas interestaduais aplicar-se-ão as disposições contidas no Protocolo ICMS 28/89, publicado no Diário Oficial
da União de 24/08/89;”
II - o inciso LXXIII do art. 3º:
“ LXXIII - de 01/06/91 a 31/12/91, as saídas do estabelecimento de concessionária de automóveis de passageiros com motor
até 127 CV (127 HP) de potência bruta (SEAE), quando destinados à categoria de aluguel (táxi), desde que atendidas as
exigências e condições estipuladas no § 16 (Convs. ICMS 32/91, 34/91 e 36/91);”
III - a alínea “d”do inciso I do § 16 do art. 3º:
“d) se trate de veículo de produção nacional;”
IV - a alínea “a” do inciso XXIV do art. 70:
“a) o valor constante no contrato, quando houver emissão simultânea do documento fiscal respectivo sem destaque do
imposto, sujeito a atualização na forma do § 2º do art. 347;”
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - os incisos LXXVII, LXXVIII, LXXIX e LXXX, e o § 20 ao art. 3º:
“LXXVII - de 27/08/91 até 31/12/92, as operações internas e interestaduais com polpa de cacau (Conv. ICMS 39/91);”
“LXXVIII - até 31/12/91, as operações relativas às aquisições de equipamentos e acessórios constantes na lista de que cuida o
§ 20, desde que atendidas as seguintes disposições (Conv. ICMS 38/91):
a) para fruição da desoneração fiscal prevista neste inciso:
1 - os referidos equipamentos e acessórios devem destinar-se, exclusivamente, ao atendimento a pessoas portadoras de
deficiência física, auditiva, mental, visual e múltipla, cuja aplicação seja indispensável ao tratamento ou locomoção das
mesmas;
2 - as aquisições devem ser efetuadas por instituições públicas estaduais ou por entidades assistenciais sem fins lucrativos e
que estejam vinculadas a programa de recuperação do portador de deficiência;
b) o benefício fiscal estende-se às importações do exterior, desde que não exista equipamento ou acessório similar de
fabricação nacional;”
“LXXIX - até 31/12/91, as saídas de veículos automotores nacionais com adaptação e características especiais indispensáveis
ao uso do adquirente, sendo este paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar os modelos comuns,
excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo, desde que atendidas as seguintes
disposições (Conv. ICMS 40/91):
a) a isenção será previamente reconhecida pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, mediante requerimento do adquirente, instruído de:
1 - declaração expedida pelo vendedor, na qual conste o CPF do interessado, estipulando que o benefício será repassado ao
adquirente, e que o veículo se destina a uso de adquirente paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de
modelo comum;
2 - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) ou pelo órgão correspondente, se o
interessado residir em caráter permanente em outro Estado, atestando sua completa incapacidade para dirigir automóveis
comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, devendo ainda especificar o tipo de defeito físico
e as adaptações necessárias;
b) o adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos moratórios, a contar da
aquisição, na hipótese de:
1 - transmiti-lo a qualquer título, dentro do prazo de 3 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo
tratamento fiscal;
2 - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial;
3 - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção;
c) o estabelecimento que efetuar a operação isenta, nos termos deste inciso, deverá:
1 - acrescentar no documento fiscal o número do CPF do adquirente;
2 - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da
1ª via do respectivo documento fiscal;”
“LXXX - de 01/01/91 até 31/12/91, os recebimentos dos remédios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do
exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Conv. ICMS 41/91):
a) Milupa PKU 1 (posição 2106.90.9901 da NBM/SH);
b) Milupa PKU 2 (posição 2106.90.9901 da NBM/SH);
c) Kit de radioimunoensaio;
d) Leite especial sem fenillalanina (posição 2106.90.9901 da NBM/SH);
e) Farinha hammermuhle”.
“§ 20. São os seguintes os equipamentos e acessórios favorecidos com a isenção de que cuida o inciso LXXVIII:
CÓDIGO DA NBM/SH
POSIÇÃO E ITEM MERCADORIA
SUBPOSIÇÃO E
SUBTEM

9018 Instrumentos e aparelhos para medicina,


cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos
os aparelhos para cintilografia e outros
aparelhos eletromédicos, bem como os
aparelhos para testes visuais

9018.1 Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os


aparelhos de exploração funcional e os de
verificação de parâmetros fisiológicos)

9018.11 0000 Eletrocardiógrafos

9018.19 Outros

0100 Eletroencefalógrafos

9900 Outros
9018.20 0000 Aparelhos de raios ultravioletas ou
infra-vermelhos

9021 Artigos e aparelhos ortopédicos, incluídas as


cintas e fundas médico-cirúrgicas e as
muletas; talas, goteiras e outros artigos e
aparelhos para fraturas; artigos e aparelhos de
prótese; aparelhos para facilitar a audição dos
surdos, e outros aparelhos para compensar
deficiências ou enfermidades, que se destinem
a ser transportados a mão ou sobre as pessoas
ou a serem implantados no organismo

9021.1 Próteses articulares e outros aparelhos de


ortopedia ou para fraturas

9021.11 Próteses articulares

0100 Prótese femural

9900 Outras

9021.19 0000 Outros

9021.30 Outros artigos e aparelhos de prótese

9021.40 0000 Aparelhos para facilitar a audição dos surdos,


exceto as partes e acessórios

9022 Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem


radiações alfa, beta ou gama, mesmo para
usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou
veterinários, incluídos os aparelhos de
radiofotografia ou de radioterapia, os tubos de
raios X e outros dispositivos geradores de
raios X, os geradores de tensão, as mesas de
comando, as telas de visualização, as mesas,
poltronas e suportes semelhantes para exame
ou tratamento

9022.11 0401 Tomógrafo computadorizado

9022.11 05 Aparelhos de raios X, móveis, não


compreendidos nas subposições anteriores

9022.21 0100 Aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto)

0200 Aparelhos de crioterapia

0300 Aparelho de gamaterapia

9900 Outros

9025 Densímetros, areômetros, pesa-líquidos e


instrumentos flutuantes semelhantes,
termômetros, pirômetros, barômetros,
higrômetros e psicômetros, registradores ou
não, mesmo combinados entre si”
II - o inciso XXV ao art. 71:
“XXV - nas operações interestaduais de aquisições efetuadas por órgãos da administração pública direta estadual,
diretamente do estabelecimento fabricante de veículos automotores classificados nos códigos 8703.23.01, 8703.23.02,
8703.23.03, 8703.33.02 e 8703.33.99 da NBM/SH, em decorrência de contratos celebrados até 30/09/91, e desde que as saídas
ocorram até 31/12/91, calculando-se a redução nas seguintes proporções (Conv. ICMS 35/91):
a) nas remessas para os Estados das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e para o Estado do Espírito Santo:
1 - 61,11%, se a alíquota aplicável for de 18%;
2 - 58,82%, se a alíquota aplicável for de 17%;
b) nas remessas para os demais Estados:
1 - 33,33%, se a alíquota aplicável for de 18%;
2 - 29,41%, se a alíquota aplicável for de 17%.”
Art. 3º O parágrafo único do art. 347 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se -lhe o seguinte
parágrafo:
“ § 2º Para fins de definição da base de cálculo, o valor constante na Nota Fiscal emitida para simples faturamento será
atualizado de tal forma que corresponda aos preços efetivamente praticados pelo remetente à data da Nota Fiscal a ser
emitida por ocasião da entrega global ou parcelada (art. 70, XXIV; Ajuste SINIEF 1/91).”
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 425 DE 07 DE OUTUBRO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 08/10/1991)

Este Decreto foi revogado a partir de 18/03/93 pelo Decreto nº 1.961/93, publicado no DOE de 18/03/93.

Altera dispositivos do Decreto nº 3.843, de 27/07/90, que regulamenta o Parcelamento de


débitos fiscais.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Decreto nº 3.843, de 27.07.90:
I - O artigo 2º :
“Art. 2º A quantidade de parcelas mensais obedecerá ao disposto no art. 103 do Regulamento do Processo Administrativo
Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596/81”.
II - O parágrafo 1º do artigo 5º :
“§ 1º Protocolizados os pedidos, caberá à repartição Fazendária mencionada no art. 4º :
I- decidir sobre os que estejam incluídos no âmbito de sua competência;
II- encaminhá-los, nos demais casos, à autoridade competente, dentro de 5 (cinco) dias, feita a análise da situação de liquidez,
em face dos documentos anexos, opinando sobre sua conveniência e oportunidade”.
Art. 2º Fica revogado o art. 3º do Decreto nº 3843/90.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de outubro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 426 DE 07 DE OUTUBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 08/10/1991)

Processa alteração ao Regulamento do Processo Administrativo Fiscal e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 161 do Código
Tributário do Estado da Bahia (Lei 3956/81),

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), aprovado pelo Decreto nº
28.596/81, passam a vigorar com a seguinte redação:
I - O inciso I do art. 88:
"I - Os Delegados Regionais da Secretaria da Fazenda em caso de devolução de ICMS, ITD, IPVA, AIR e TAXAS, ressalvado
o disposto no inciso seguinte;".
II - O inciso I do art. 89:
"I - O Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT), na hipótese dos processos de competência dos Delegados
Regionais.".
Art. 2º Os valores referentes ao ICM e ITBI, citados no RPAF, produzirão seus efeitos como sendo havidos em relação ao ICMS e
ITD, respectivamente, aplicando-se as normas do Processo Administrativo Fiscal, sobre restituição, também ao AIR e IPVA.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de outubro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 427 DE 07 DE OUTUBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 08/10/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 42 a 63.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições:

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 42 a 63, celebrados na 64ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 26 de setembro de 1991, cujos textos, em anexo, foram publicados no Diário Oficial da União do
dia 30 de setembro do corrente.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de outubro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 441 DE 10 DE OUTUBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 11/10/1991)

O tratamento disciplinado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA-1989, através do seu art. 11, § 6º, inciso II.

Dispensa a exigência do acompanhamento do DAE nas saídas dos produtos enquadrados


no diferimento que especifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no § 6º do artigo 11 do
Decreto 2460/89,

DECRETA

Art. 1º Não se exigirá o acompanhamento do DAE, a que se refere o § 6º do art. 11 do Decreto nº 2460/89, nas hipóteses dos incisos
II, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII e XXXV do artigo 9º do referido Decreto.
Art. 2º O pagamento do imposto, relativo às operações de que trata o artigo anterior, far-se-á no prazo previsto para o recolhimento do
ICMS normal devido pelo contribuinte responsável.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de outubro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 552 DE 01 DE NOVEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/11/1991)

Processa a alteração de nº 29 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convs. ICMS 42/91,
44/91, 45/91, 52/91, 54/91, 55/91, 58/91, 59/91, 60/91, 61/91 e 62/91,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passam a vigorar com a
seguinte redação:
I - o inciso IV do art. 3º:
“IV - de 01/10/91 a 31/12/92, as operações internas com pescados, exceto em se tratando de (art. 71, XXIX) (Conv. ICMS
60/91):
a) crustáceos, moluscos, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã;
b) operação que destine o pescado à industrialização;
c) pescado enlatado ou cozido;”
II - o inciso XXXVI do art. 3º:
“XXXVI - as saídas, de 01/07/91 até 31/12/91, mediante prévio reconhecimento do fisco do Estado do remetente, em relação
às operações contratadas até 31/12/90 por empresas de energia elétrica, de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como
de suas peças e partes, destinados ao mercado interno e produzidos em estabelecimentos industriais como resultado de
concorrência internacional, com participação de indústrias do País, contra pagamento com recursos oriundos de divisas
conversíveis, provenientes de financiamento a longo prazo de instituições financeiras internacionais ou entidades
governamentais estrangeiras, observado o disposto no § 9º (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM nº 35/89 e Convs. nºs
ICMS 11/90, 63/90 e 44/91);”
III - o inciso XXXIX do art. 3º:
“XXXIX - as entradas, de 01/07/91 até 31/12/91, mediante prévio reconhecimento do fisco do Estado do remetente, em relação
às operações contratadas até 31/12/90 por empresas de energia elétrica, de mercadorias em estabelecimento do importador,
quando importadas do exterior e destinadas à fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de suas peças e
partes, para o mercado interno, como resultado de concorrência internacional com participação da indústria do País, contra
pagamento com recursos provenientes de divisas conversíveis, provenientes de financiamento a longo prazo de instituições
financeiras internacionais ou entidades governamentais estrangeiras, observado o disposto nos §§ 9º e 11 (Lei Complementar
nº 04/69, Conv. ICM 35/89 e Convs. ICMS 11/90, 63/90 e 44/91);”
IV - o inciso XVII do art. 71:
“XVII - de 01/10/91 a 31/12/91, nas prestações de serviços de transporte aéreo, como opção ao sistema normal de apuração
do imposto (débito/crédito), observado o disposto nos §§ 13 e 14, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 54/89, 113/89, 93/90, 6/91, 25/91 e 45/91):
a) prestações internas: carga tributária de 6,00%, sendo a redução de 64,7059%;
b) prestações interestaduais com alíquota de 12%: carga tributária de 4,23%, sendo a redução de 64,7497%;
c) prestações interestaduais de serviços de transporte de pessoas, ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS: carga
tributária de 6,00%, sendo a redução de 64,7059%;”
V - o “caput” do inciso XXV do art. 71:
“XXV - a partir de 27/08/91, nas operações interestaduais de aquisições efetuadas por órgãos da administração pública direta
estadual, diretamente do estabelecimento fabricante de veículos automotores classificados nos códigos 8703.23.01,
8703.23.02, 8703.23.03, 8703.23.04, 8703.24.01, 8703.24.02, 8703.23.9900 - “ex”, 8703.24.9900, 8703.24.9900 - “ex”,
8703.23.0500, 8703.24.0300, 8703.90.9900, 8703.23.0600 e 8703.24.0400 da NBM/SH, em decorrência de contratos
celebrados até 31/10/91, e desde que as saídas ocorram até 31/12/91, calculando-se a redução nas seguintes proporções
(Convs. ICMS 35/91 e 55/91):”
VI - o § 14 do art. 71:
“§ 14 - De 01/10/91 a 31/12/91, nas utilizações de serviços de transporte aéreo procedentes de outros Estados, a redução da
base de cálculo de que cuida o inciso XVII será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga
tributária seja equivalente aos percentuais a seguir (Convs. ICMS 25/91 e 45/91):
I - prestações com alíquota de 12%: carga tributária de 4,23%, sendo a redução de 64,7497%;
II - prestações com alíquota de 7%: carga tributária de 2,47%, sendo a redução de 64,7147%;
III - prestações de serviços de transporte de pessoas, ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS: carga tributária
de 6,00%.”
VII - o § 3º do art. 77:
“§ 3º Para fins de pagamento da diferença de alíquota, tendo a operação ou prestação sido tributada com redução da base de
cálculo:
I - a apuração do valor a pagar será feita em função do mesmo valor resultante daquela redução;
II - de 01/10/91 a 31/12/91, tratando-se de serviço de transporte aéreo, tendo a prestação sido efetuada com a redução da
base de cálculo referida no § 14 do art. 71, em função da carga tributária ali estipulada, será exigida a diferença da carga
tributária, nos seguintes percentuais (Convs. ICMS 25/91 e 45/91):
a) 1,77%, na hipótese do inciso I do referido parágrafo;
b) 3,53%, na hipótese do inciso II do referido parágrafo.”
VIII - o art. 252:
“Art. 252. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitada,
documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (“lay-out”) dos
arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período a que se refere o art. 277.”
IX - o “caput” do art. 267:
“Art. 267. À empresa que possuir mais de um estabelecimento na mesma unidade da Federação será permitido o uso do
formulário com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão de documentos fiscais do mesmo modelo.”
X - o § 1º do art. 268:
“§ 1º Na hipótese do art. 267, será solicitada autorização única, nela se indicando os dados cadastrais dos estabelecimentos
usuários, bem como a quantidade total de formulários a serem impressos e utilizados em comum.”
XI - o art. 275:
“Art. 275. O contribuinte fornecerá ao Fisco, quando exigidos, os documentos e o arquivo magnético de que trata este
capítulo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data da exigência, sem prejuízo ao acesso imediato às instalações,
equipamentos e informações em meios magnéticos.”
XII - o Anexo 7, relativamente aos produtos semi-elaborados classificados nas posições 2401 e 2403 da NBM/SH, surtindo efeitos até
31/05/92 (Conv. ICMS 62/91), a saber:
POSIÇÃO E ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED.BASE
E DE
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CÁLCULO (%)
2401 FUMO (TABACO) NÃO MANUFATURADO;
DESPERDÍ-CIOS DE FUMO (TABACO) até 53,83
31/05/92, 35
e dessa data em diante,
2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO (TABACO) E SEUS
SUCEDÂNEOS, MANUFATURADOS; FUMO (TABACO)
“HOMOGENEIZADO” OU “RECONSTITUÍDO”;
EXTRA-TOS E MOLHOS, DE FUMO (TABACO) até 53,83
31/05/92, 35
e dessa data em diante,
XIII - o campo 29 do Anexo 39 - Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados -, que passará a ser
o seguinte:
[ 29 - Disquete de 3 e 1/2” ]
Art. 2º Ficam restabelecidos os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, com esta redação:
I - a alínea “c” do inciso XXIV do art. 3º:
“c) mudas de plantas, exceto as ornamentais, nas saídas internas (Conv. ICMS 54/91);”
II - o inciso VIII do art. 3º:
“VIII - de 01/10/91 a 31/12/92, as saídas de obras de arte decorrentes de operações realizadas pelo próprio autor (art. 96, IX)
(Conv. ICMS 59/91);”
Art. 3º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - a alínea “f ” ao inciso XXIV do art. 3º:
“f) bulbos de cebola, de 01/10/91 a 31/12/92, desde que (Conv. ICMS 58/91):
1 - as saídas sejam efetuadas pelo produtor;
2 - os bulbos sejam certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de sementes;”
II - o inciso XXVI ao art. 71:
“XXVI - a partir de 1º/05/91, nas operações de entrada de mercadorias estrangeiras importadas do exterior, amparadas por
programas especiais de exportação (Programa BEFIEX) aprovados até 31/12/89, calculando-se a redução proporcionalmente
à redução do Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros, de competência da União, ressalvando-se, contudo, que a
redução da base de cálculo do ICMS aplicar-se-á exclusivamente às máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e
materiais, e a seus respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo imobilizado de empresa
industrial (Conv. ICMS 42/91);”
III - o inciso XXVII ao art. 71:
“XXVII - até 31/12/92, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84, de forma
que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Conv. ICMS 52/91):
a) nas operações internas: carga tributária de 11%;
b) nas operações de saídas interestaduais: carga tributária de 11%, observando-se, nas entradas de outros Estados, o disposto
no § 15 deste artigo e no § 9º do art. 94;”
IV - o inciso XXVIII ao art. 71:
“XXVIII - até 31/12/92, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que a carga
tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Conv. ICMS 52/91):
a) nas operações internas: carga tributária de 8,8%;
b) nas operações de saídas interestaduais: carga tributária de 11%, observando-se, nas entradas de outros Estados, o disposto
no § 16;”
V - o inciso XXIX ao art. 71:
“XXIX - de 01/10/91 a 31/12/92, nas operações interestaduais com pescados, no percentual de 40%, exceto em se tratando de
(art. 3º, IV) (Conv. ICMS 60/91):
a) crustáceos, moluscos, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã;
b) operação que destine o pescado à industrialização;
c) pescado enlatado ou cozido.”
VI - o § 15 ao art. 71:
“§ 15 - Até 31/12/92, nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVII, a redução da base de
cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Conv. ICMS 52/91):
I - nas operações de saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 6,42%;
II - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 11%.”
VII - o § 16 ao art. 71:
“§ 16 - Até 31/12/92, nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVIII, a redução da base de
cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Conv. ICMS 52/91):
I - nas operações de saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 6,42%;
II - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 11%.”
VIII - o § 9º ao art. 94:
“§ 9º Até 31/12/92, nas aquisições interestaduais de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84,
com gozo da redução da base de cálculo prevista no inciso XXVII do art. 71, o estabelecimento industrial adquirente poderá
creditar-se de 20% do imposto pago na operação, dividido em parcelas iguais, durante 12 meses (Conv. ICMS 52/91).”
IX - o inciso IX ao art. 96:
“IX - de 01/10/91 a 31/12/92, ao estabelecimento que realizar saídas de obras de arte recebidas diretamente do autor com
isenção do imposto, nos termos do inciso VIII do art. 3º, calculando-se o crédito presumido em montante igual a 50% do
imposto incidente na operação (Conv. ICMS 59/91).”
X - o parágrafo único ao art. 274:
“Parágrafo único. A Lista de Códigos de Emitentes e a Tabela de Códigos de Mercadorias deverão ser enfeixados por
exercício, com observações relativas às alterações, se houver, e respectivas datas de ocorrência.”
XI - o Anexo 84:
ANEXO 84
MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS BENEFICIADOS COM REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS
previsto no inc. XXVII do art. 71
Codificação de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), publicada no Diário Oficial da União
de 28/11/88
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
1 CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS APARELHOS
AUXILIARES E GERADORES DE GÁS
1.01 8402.11.0000
a 8402.20.0200 Caldeiras de vapor e as denominadas de “água
superaquecida”
1.02 8404.10.0100 Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição 8402
1.03 8404.20.0000 Condensadores para máquinas a vapor
1.04 8405.10.0100 Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de ar
1.05 8405.10.9900 Outros
2 TURBINAS A VAPOR
2.01 8406.11.0000 Para a propulsão de embarcações
2.02 8406.19.0000 Outras
3 TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS
HIDRÁULI-CAS E SEUS REGULADORES
3.01 8410.11.0000
a 8410.13.0000 Turbinas e rodas hidráulicas
3.02 8410.90.0100 Reguladores
4 OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES
4.01 8412.80.0100 Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das
respec-tivas caldeiras
4.02 8412.80.9900 Outras máquinas motrizes hidráulicas
5 COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES
5.01 Compressores de ar, exceto de deslocamento alternativo:
8414.80.0201 a) de parafuso
8414.80.0202 b) de lóbulos paralelos (“roots”)
8414.80.0203 c) de anel líquido
8414.80.0299 d) qualquer outro
5.02 Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento
alternativo:
8414.80.0301 a) de pistão
8414.80.0399 b) qualquer outro
5.03 Compressores de gases (exceto ar), exceto de
deslocamento alternativo:
8414.80.0401 a) de parafuso
8414.80.0402 b) de lóbulos paralelos (“roots”)
8414.80.0403 c) de anel líquido
8414.80.0404 d) centrífugos (radiais)
8414.80.0405 e) axiais
8414.80.0499 f) qualquer outro
6 MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE CALOR
6.01 Queimadores:
8416.10.0000 a) de combustíveis líquidos
8416.20.0100 b) de gás
8416.20.0200 c) de carvão pulverizado
8416.20.9900 d) outros
6.02 8416.30.0100 Fornalhas automáticas
6.03 8416.30.0200 Grelhas mecânicas
6.04 8416.30.0300 Descarregadores mecânicos de cinza
6.05 8416.30.9900 Outros dispositivos semelhantes da posição 8416 da
NBM, não especificados
6.06 8416.90.0000 Ventaneiras
7 FORNOS INDUSTRIAIS, NÃO ELÉTRICOS
7.01 8417.10.0101 Fornos industriais para fusão de metais, tipo “Cubilot”
7.02 8417.10.0199 Fornos industriais para fusão de metais, de outros tipos
7.03 8417.10.0200 Fornos industriais para tratamento térmico de metais
7.04 8417.10.0300 Fornos industriais para cementação
7.05 8417.10.0400 Fornos industriais de produção de coque de carvão
7.06 8417.10.0500 Fornos rotativos para produção industrial de cimento
7.07 8417.10.9900 Outros fornos industriais para tratamento térmico de
metais ou minerais
7.08 8417.20.0000 Fornos de padaria, pastelaria ou para a indústria de
bolachas ou biscoitos
7.09 8417.80.0100 Fornos industriais para carbonização de madeira
7.10 8417.80.9900 Outros fornos industriais
8 MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE FRIO
8.01 8418.69.0300 Máquinas de fabricar gelo em cubos ou escamas
8.02 8418.69.0400 Sorveterias industriais
8.03 8418.69.0500 Instalações frigoríficas industriais formadas por
elementos não reunidos em corpo único, nem montadas
sobre base comum
9 APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA
TRATA-MENTO DE MATÉRIAS POR MEIO DE
OPERADORES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DE
TEMPERATURA
9.01 8419.32.0000 Secadores para madeiras, pasta de papel, papéis ou
cartões
9.02 8419.39.0000 Outros secadores
9.03 8419.40.0000 Aparelhos de destilação ou de retificação
9.04 Trocadores (permutadores) de calor:
8419.50.9901 a) de placas
8419.50.9999 b) qualquer outro
9.05 8419.60.0000 Aparelhos e dispositivos para liquefação do ar ou de
gases
9.06 Aparelhos e dispositivos para preparação de bebidas
quentes ou para cozimento ou aquecimento de alimentos:
8419.81.0200 a) autoclaves
8419.81.9900 b) outros não especificados na NBM
9.07 8419.89.0199 Outros aquecedores e arrefecedores
9.08 8419.89.0299 Esterilizadores (exceto o da posição NBM/SH
8419.89.0201)
9.09 8419.89.0300 Estufas
9.10 8419.89.0400 Evaporadores
9.11 8419.89.0500 Aparelhos de torrefação
9.12 8419.89.9900 Outros aparelhos da posição 8419 da NBM, não
especificados
10 CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS
DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS OU
VIDROS, E SEUS CILINDROS
10.01 8420.10.0100 Calandras
10.02 8420.10.0200 Laminadores
10.03 8420.91.0000 Cilindros
11 CENTRIFUGADORES E SECADORES
CENTRÍFU-GOS
11.01 8421.11.0000 Desnatadeiras
11.02 8421.12.9900 Secadores de roupa para lavanderia (exceto o da posição
NBM/SH 8412.12.0100)
11.03 8421.19.0200 Centrifugadores para laboratório
11.04 8421.19.0300 Centrifugadores para indústria açucareira
11.05 8421.19.0400 Extratores centrífugos de mel
12 MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU
SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES;
MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER,
FECHAR, CAPSULAR OU ROTULAR GARRAFAS,
CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROS
CONTI-NENTES (RECIPIENTES); MÁQUINAS E
APARE-LHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR
MERCADORIAS
12.01 8422.20.0000 Máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas e
outros recipientes
12.02 8422.30.0100 Máquinas e aparelhos para encher, fechar, capsular ou
rotular garrafas
12.03 8422.30.0200 Máquinas e aparelhos para encher, fechar, cintar, arquear
e etiquetar caixas, latas e fardos
12.04 8422.30.0300 Máquinas e aparelhos para encher e fechar ampolas de
vidro
12.05 8422.30.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8422 da NBM,
não especificados
12.06 8422.40.0100
a 8422.40.9900 Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar
mercadorias
13 APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM,
UTILIZADOS EM PROCESSO INDUSTRIAL
13.01 8423.20.0000 Básculas de pesagem contínua em transportadores
13.02 8423.30.0100 Básculas de pesagem constante de grão ou líquido
13.03 8423.30.0200 Balanças ou básculas dosadoras
13.04 8423.30.9900 Outras básculas de pesagem constante e balanças ou
básculas ensacadoras ou dosadoras
13.05 8423.81.0100,
8423.82.0100
e 8423.89.0100 Aparelhos verificadores de excesso ou deficiência de
peso em relação a um padrão
13.06 8423.81.0200,
8423.82.0200
e 8423.89.0200 Aparelhos para controlar a gramatura de tecido, papel ou
qualquer outro material, durante a fabricação
14 APARELHOS DE JATO OU DE PULVERIZAÇÃO
14.01 8424.20.0000 Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes
14.02 8424.30.0100 Máquinas e aparelhos de jato de areia ou de qualquer
outro abrasivo
14.03. 8424.30.9900 Outras máquinas e aparelhos de jato, semelhantes
14.04 8424.89.0100 Pulverizadores (“Sprinklers”) para equipamentos
automáticos de combate a incêndio
14.05 8424.89.9900 Outras máquinas e equipamentos da posição 8424 da
NBM, não especificados
15 MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO
15.01 8425.11.0100
a 8425.19.9900 Talhas, cadernais e moitões
15.02 8425.20.0100
a 8425.39.0200 Guinchos e cabrestantes
15.03 8426.11.0000 Pontes e vigas, rolantes, de suporte fixo
15.04 8426.20.0000 Guindastes de torre
15.05 8426.30.0000 Guindastes de pórtico
15.06 8426.99.0100 Guindastes
15.07 8427.90.0100 Empilhadeiras mecânicas de volumes, de ação
descon-tínua
15.08 8428.10.0000 Elevadores de cargas e monta-cargas
15.09 8428.20.0000 Aparelhos elevadores ou transportadores pneumáticos de
grãos, farinhas e semelhantes
15.10 8428.31.0100
a 8428.39.9900 Elevadores ou transportadores, de ação contínua, para
mercadorias
16 MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA
DE LATICÍNIOS
16.01 8434.20.0100 Aparelhos homogeneizadores de leite
16.02 Máquinas e aparelhos para a fabricação de manteiga
8434.20.0201 a) batedeiras e batedeiras-amassadeiras
8434.20.0299 b) qualquer outra
16.03 8434.20.9900 Máquinas e aparelhos para fabricação de queijos
17 MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO
DE VINHO E SEMELHANTES
17.01 8435.10.0000 Máquinas e aparelhos
18 MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM
18.01 8437.10.0000 Máquinas para limpeza, seleção ou peneiração de grãos
ou de produtos hortícolas secos
18.02 8437.80.0100 Máquinas para trituração, esmagamento ou moagem de
grãos
18.03 8437.80.0200 Máquinas para seleção e separação das farinhas e de
outros produtos da moagem de grãos
19 MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE MASSAS, DE
CARNE, DE AÇÚCAR E DE OUTROS PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS
19.01 8438.10.0000 Máquinas e aparelhos para as indústrias de panificação,
pastelaria, bolachas e biscoitos e de massas alimentícias
19.02 8438.20.0100 Máquinas e aparelhos para as indústrias de confeitaria
19.03 Máquinas e aparelhos para as indústrias de cacau e de
chocolate:
8438.20.0201 a) para moagem ou esmagamento de grãos
8438.20.0299 b) qualquer outro
19.04 Máquinas e aparelhos para a indústria de açúcar:
8438.30.0100 a) para extração de caldo de cana-de-açúcar
8438.30.0200 b) para o tratamento dos caldos açucarados e para a
refinação de açúcar
19.05 8438.40.0000 Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira
19.06 8438.50.0000 Máquinas e aparelhos para a preparação de carnes
19.07 8438.60.0000 Máquinas e aparelhos para preparação de frutas ou de
produtos hortícolas
19.08 8438.80.0100 Máquinas e aparelhos para a preparação de peixes,
moluscos e crustáceos
20 MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS DE
CELULO-SE, PAPEL E CARTONAGEM
20.01 Máquinas e aparelhos para a fabricação de pasta de
matérias fibrosas celulósicas:
8439.10.0100 a) máquinas e aparelhos para tratamento preliminar de
matérias-primas destinadas ao fabrico da pasta
8439.10.0200 b) crivos e classificadores-depuradores de pasta
8439.10.0300 c) refinadoras
8439.10.9900 d) outras
20.02 Máquinas e aparelhos para fabricação de papel ou cartão:
8439.30.0100 a) bobinadoras-esticadoras
8439.30.0200 b) máquinas de impregnar
8439.30.0300 c) máquinas de fabricar papel, cartolina e cartão ondulado
8439.30.9900 d) outras
20.04 8440.10.0100 Máquinas de costurar (coser) cadernos
20.05 8440.10.9900 Máquinas e aparelhos para brochura ou encadernação,
inclusive máquinas de costurar cadernos
20.06 8441.10.0000 Cortadeiras
20.07 8441.20.0000 Máquinas para fabricação de sacos de quaisquer
dimensões ou de envelopes
20.08 8441.30.0000 Máquinas para fabricação de caixas, tubos, tambores ou
recipientes semelhantes por qualquer processo, exceto
moldagem
20.09 8441.30.0100 Máquinas de dobrar e colar caixas
20.10 8441.40.0000 Máquinas de moldar artigos de pasta de papel, papel ou
de cartão
20.11 8441.80.0100 Máquinas especiais de grampear caixas e artefatos
semelhantes
20.12 8441.80.0200 Máquinas de perfurar, picotar e serrrilhar linhas de corte
20.13 8441.80.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8441 da NBM,
não especificados
21 MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA
21.01 8442.10.0000 Máquinas de compor por processo fotográfico
21.02 8442.20.0100 Máquinas e aparelhos, inclusive de teclados, para compor
21.03 Máquinas e aparelhos de impressão por ofsete:
8443.11.0000 a) alimentadas por bobinas
8443.12.9900 b) alimentadas por folhas de formato não superior a
22cm x 36cm
8443.19.0000 c) outras
21.04 Máquinas e aparelhos de impressão, tipográficos
(excluídas as máquinas e aparelhos flexográficos):
8443.21.0000 a) alimentadas por bobinas
8443.29.0000 b) outras
21.05 8443.30.0000 Máquinas e aparelhos de impressão, flexográficos
21.06 8443.40.0000 Máquinas e aparelhos de impressão, heliográficos
21.07 8443.50.0100 Máquinas rotativas para rotogravura
21.08 8443.50.9900 Outras máquinas e aparelhos de impressão não
especificados na NBM
21.09 8443.60.0100 Dobradores
21.10 8443.60.0200 Coladores ou engomadores
21.11 8443.60.0300 Numeradores automáticos
21.12 8443.60.9900 Outras máquinas e aparelhos, auxiliares de impressão
22 MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA
DE FIAÇÃO
22.01 8444.00.0100 Máquinas e aparelhos para extrusão de matérias têxteis
sintéticas ou artificiais
22.02 8444.00.0201 Máquinas e aparelhos para corte e rutura de fibras têxteis
sintéticas ou artificiais
22.03 8444.00.0299 Outras máquinas e aparelhos para a fabricação de fios de
matérias têxteis sintéticas ou artificiais
22.04 Máquinas para preparação de matérias têxteis:
8445.11.0000 a) cardas
8445.12.0000 b) penteadoras
8445.13.0000 c) bancas de estiramento (bancas de fusos)
8445.19.0100 d) máquinas e aparelhos para a preparação de seda
8445.19.0201 e) máquinas e aparelhos para a recuperação de corda,
fio, trapo e qualquer outro desperdício, transformando-os
em fibras para cardagem
8445.19.0202 f) descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão
8445.19.0203 g) máquinas e aparelhos para preparação de outras fibras
vegetais
8445.19.0204 h) batedores e abridores-batedores
8445.19.0205 i) máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar,
alvejar ou tingir fibras têxteis em massa ou rama
8445.19.0206 j) máquinas e aparelhos para carbonizar a lã
8445.19.0207 l) abridores de fardos e carregadores automáticos
8445.19.0208 m) abridores de fibras ou diabos
8445.19.0299 n) outras
22.05 Máquinas para fiação de matérias têxteis:
8445.20.0100 a) espateladeiras e sacudideiras
8445.20.0200 b) filatórios, intermitentes ou selfatinas
8445.20.0300 c) passadeiras
8445.20.0400 d) maçaroqueiras
8445.20.0500 e) fiadeiras
8445.20.0600 f) máquinas denominadas “tow-to-yarn” para fiação de
fibras têxteis, sintéticas ou artificiais, descontínuas
8445.20.9900 g) outras
22.06 Máquinas para dobragem ou torção de matérias têxteis:
8445.30.0100 a) retorcedeiras
8445.30.0200 b) máquinas para fabricação de barbantes, cordões e
semelhantes
8445.30.9900 c) outras
22.07 Máquinas de bobinar (incluídas as bobinadeiras de
trama) ou de dobrar matérias têxteis:
8445.40.0100 a) bobinadeiras automáticas
8445.40.0200 b) bobinadeiras não-automáticas
8445.40.0300 c) espuladeiras
8445.40.0400 d) madeiras
8445.40.9900 e) outras
22.08 8445.90.0100 Urdideiras
22.09 8445.90.0200 Engomadeiras de fio
22.10 8445.90.0300 Passadeiras para liço e pente
22.11 8445.90.0400 Máquinas automáticas para atar urdiduras
22.12 8445.90.0500 Máquinas automáticas para colocar lamela
22.13 8445.90.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8445 da NBM,
não especificados
23 MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA
DE TECELAGEM E MALHARIA
23.01 8446.10.0100
a 8446.30.9900 Teares para tecidos
23.02 8447.11.0000
e 8447.12.0000 Teares circulares para malhas
23.03 Teares retilíneos para malhas:
8447.20.0102 a) máquinas motorizadas para tricotar
8447.20.0102 b) máquinas tipo “Cotton” e semelhantes, para
fabricação de meias, funcionando com agulha de flape
8447.20.0104 c) máquinas para fabricação de “Jersey” e semelhantes,
funcionando com agulha de flape
8447.20.0105 d) máquinas dos tipos “Raschell”, milanes ou outro, para
fabricação de tecido de malha indesmalhável
8447.20.0199 e) qualquer outro, não especificado na NBM
23.04 8447.20.0200 Máquinas de costura por entrelaçamento (“couture
tricotage”)
23.05 8447.90.0100 Máquinas automáticas para bordado
23.06 8447.90.0200 Máquinas retilíneas para fabricação de cortinados,
“filet”, filó e rede
23.07 8447.90.9900 Outras máquinas da posição 8447 da NBM, não
especificadas
23.08 8448.11.0100 Ratieras (maquinetas) para liços
23.09 8448.11.0200 Mecanismos “Jacquard”
23.10 8448.11.9900 Redutores, perfuradores e copiadores de cartões;
máquinas para enlaçar cartões após perfuração
23.11 8448.19.0201 Mecanismos troca-lançadeiras
23.12 8448.19.0202 Mecanismos troca-espulas
23.13 8448.19.0203 Máquinas automáticas de atar fios
23.14 8448.19.0299
e 8448.19.9900 Outras máquinas e aparelhos auxiliares para as máquinas
das posições 8446 e 8447 da NBM
24 MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA
DE FELTRO E CHAPELARIA
24.01 8449.00.0100 Máquinas e aparelhos para fabricação ou acabamento de
feltro
24.02 8449.00.0200 Máquinas e aparelhos para fabricação de chapéus de feltro
25 MÁQUINAS PARA ACABAMENTO TÊXTIL
25.01 Máquinas de lavar, industriais, com capacidade não
superior a 10 kg em peso de roupa seca:
8450.11.9900 a) inteiramente automática
8450.12.9900 b) com secador centrífugo incorporado
8450.19.9900 c) outras
25.02 8450.20.0000 Máquinas de lavar, industriais, com capacidade superior
a 10 kg em peso de roupa seca
25.03 8451.10.0000 Máquinas industriais para lavar a seco
25.04 8451.21.9900 Máquinas industriais de secar, de capacidade não
superior a 10 kg em peso de roupa seca
25.05 8451.29.0000 Máquinas industriais de secar, de capacidade superior a
10 kg em peso de roupa seca
25.06 8451.30.0000 Máquinas e prensas para passar, incluídas as prensas
fixadoras
25.07 8451.40.0100 Máquinas para lavar, industriais
25.08 8451.40.0200 Máquinas para branquear ou tingir fio ou tecido
25.09 8451.40.9900 Outras máquinas para lavar, branquear ou tingir
25.10 8451.50.0000 Máquinas para enrolar, desenrolar, dobrar, cortar ou
dentear tecidos
25.11 8451.80.0100 Máquinas de mercerizar fios
25.12 8451.80.0200 Máquinas de mercerizar tecidos
25.13 8451.80.0300 Máquinas de carbonizar ou chamuscar fio ou tecido
25.14 8451.80.0400 Alargadoras ou ramas
25.15 8451.80.0500 Tosadouras
25.16 8451.80.9999 Outras máquinas e aparelhos da posição 8451 da NBM,
não especificados
26 MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE
COSTURAR (COSER) CADERNOS DA POSIÇÃO
8440 DA NBM
26.01 Máquinas de costura, unidades automáticas:
8452.21.0100 a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados,
luvas, selas, artigos de viagem, etc.)
8452.21.0200 b) para costurar tecidos
8452.21.9900 c) para remalhar
26.02 Outras máquinas de costura:
8452.29.0100 a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados,
luvas, selas, artigos de viagem, etc.)
8452.29.0200 b) para costurar tecidos
8452.29.9900 c) para remalhar
27 MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR,
CURTIR OU TRABALHAR COUROS OU PELES, OU
PARA FABRICAR OU CONSERTAR CALÇADOS E
OUTRAS OBRAS DE COURO OU DE PELE,
EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA
27.01 8453.10.0100 Máquinas e aparelhos para amaciar, bufiar, escovar,
granear, lixar, lustrar ou rebaixar couro ou pele
27.02 8453.10.0200 Máquinas e aparelhos para descarnar, dividir, estirar,
pelar ou purgar couro ou pele
27.03 8453.10.0300 Máquinas e aparelhos para cilindrar, enxugar ou prensar
couro ou pele
27.04 8453.10.9900 Outros
27.05 8453.20.0000 Máquinas e aparelhos para fabricar calçados
27.06 8453.80.0000 Outras máquinas e aparelhos da posição 8453 da NBM,
não especificados
28 CONVERSORES, COLHERES DE FUNDIÇÃO,
LINGOTEIRAS E MÁQUINAS DE VAZAR
(MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU
FUNDIÇÃO
28.01 8454.10.0000 Conversores
28.02 8454.20.0100 Lingoteiras
28.03 8454.20.9900 Colheres de fundição
28.04 8454.30.0100 Máquinas de vazar sob pressão
28.05 8454.30.0200 Máquinas de moldar por centrifugação
28.06 8454.30.9900 Outras máquinas de vazar (moldar)
29 LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS
29.01 8455.10.0000 Laminadores de tubos
29.02 Laminadores a quente e laminadores combinados a
quente e a frio:
8455.21.0100 a) para chapas
8455.21.0200 b) para fios
8455.21.9900 c) outros
29.03 Laminadores a frio:
8455.22.0100 a) para chapas
8455.22.0200 b) para fios
8455.22.9900 c) outros
29.04 8455.30.0000 Cilindros de laminadores
30 MÁQUINAS E FERRAMENTAS PARA
TRABA-LHAR METAIS E CARBONETOS
METÁLICOS
30.01 8456.30.0100 Máquinas para usinagem por eletro-erosão
30.02 8457.10.0000 Centros de usinagem (maquinagem)
30.03 8457.20.0000 Máquinas de sistema monostático (“single station”)
30.04 8457.30.0000 Máquinas de estações múltiplas
30.05 8458.11.0101
a 8458.99.9900 Tornos
30.06 Máquinas-ferramentas para perfurar:
8459.10.0100
a 8459.10.9900 a) unidade com cabeça deslizante
8459.21.0100
a 8459.21.9999 b) de comando numérico
8459.29.0100
a 8459.29.9999 c) outras
30.07 Máquinas-ferramentas para escareadoras-fresadoras
8459.31.0000 a) de comando numérico
8459.30.0000 b) outras escareadoras-fresadoras
8459.40.0100
a 8459.40.9999 c) outras máquinas para escarear
30.08 Máquinas para fresar:
8459.51.0100
a 8459.51.9900 a) de console, de comando numérico
8459.59.0100
a 8459.59.9900 b) outras, de console
8459.61.0100
a 8459.61.9900 c) outras, de comando numérico
8459.69.0100
a 8459.69.9900 d) outras
30.09 8459.70.0000 Outras máquinas para roscar
30.10 Máquinas para retificar:
8460.11.0100
a 8460.11.9900 a) superfícies planas, de comando numérico
8460.19.0100
a 8460.19.9900 b) outras, para retificar superfícies planas
8460.21.0000 c) outras, de comando numérico
8460.29.0000 d) outras
30.11 Máquinas para afiar:
8460.31.0000 a) de comando numérico
8460.39.0000 b) outras
30.12 Máquinas para brunir ou para alisar, por fricção (rodar):
8460.40.0000 a) politriz de bancada
8460.40.9900 b) outras
30.13 8460.90.0100 Esmerilhadeiras
30.14 8460.90.0200 Politriz de bancada
30.15 8460.90.9900 Outras máquinas da posição 8460 da NBM, não
especificadas
30.16 8461.10.0100
a 8461.10.9900 Máquinas para aplainar
30.17 8461.20.0100 Plainas-limadoras
30.18 8461.20.0200 Máquinas para escatelar ou ranhuradeiras
30.19 8461.20.9900 Outras plainas-limadoras e máquinas para escatelar
30.20 8461.30.0100
a 8461.30.9900 Mandriladeiras
30.21 Máquinas para cortar ou acabar engrenagens:
8461.40.0100 a) máquinas para cortar engrenagens
8461.40.9901 b) retificadoras de engrenagens
8461.40.9902 c) máquinas para acabar engrenagens, do tipo de abrasivo
8461.40.9999 d) qualquer outra
30.22 Máquinas para serrar ou seccionar:
8461.50.0101 a) serra circular
8461.50.0102 b) serra de fita sem fim
8461.50.0103 c) serra de fita, alternativa
8461.50.0199 d) qualquer outra serra
8461.50.0200 e) cortadeiras
30.23 8461.90.0100 Desbastadeiras
30.24 8461.90.0200 Filetadeiras
30.25 8461.90.9900 Outras
30.26 8462.10.0000 Máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou estampar
martelos, martelos-pilões e martinetes
30.27 Máquinas (incluídas as prensas) para enrolar, arquear,
dobrar ou endireitar:
8462.21.0000 a) de comando numérico
8462.29.0000 b) outras
30.28 Máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar, exceto as
máquinas combinadas de puncionar e cisalhar:
8462.31.0101
a 8462.31.9900 a) de comando numérico
8462.39.0101
a 8462.39.9900 b) outras
30.29 Máquinas (incluídas as prensas) para puncionar ou para
chanfrar, incluídas as máquinas combinadas de
puncionar e cisalhar:
8462.41.0000 a) de comando numérico
8462.49.0000 b) outras
30.30 Prensas:
8462.91.0100 a) hidráulicas, para moldagem de pós metálicos por
sinterização
8462.91.9900 b) hidráulicas, não especificadas na NBM
8462.99.0100 c) para moldagem de pós metálicos por sinterização
30.31 8462.99.0300 Máquinas extrusoras
30.32 8462.99.9900 Outras máquinas para puncionar ou para chanfrar
30.33 Bancas:
8463.10.0100 a) para estirar fios
8463.10.0200 b) para estirar tubos
8463.10.9900 c) outras
30.34 8463.20.0000 Máquinas para fazer roscas internas ou externas por
rolagem ou laminagem
30.35 8463.30.0000 Máquinas para trabalhar arames e fios de metal
30.36 8463.90.0100 Trefiladeiras manuais
30.37 8463.90.9900 Outras
31 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR
PEDRA, PRODUTOS CERÂMICOS, CONCRETO
(BETÃO), FIBROCIMENTO OU MATÉRIAS
MINERAIS SEMELHANTES, OU PARA O
TRABALHO A FRIO DE VIDRO
31.01 Máquinas para serrar:
8464.10.0100 a) para trabalhar produtos cerâmicos
8464.10.0200 b) para trabalhar vidro a frio
8464.10.9900 c) outras
31.02 Máquinas para esmerilhar ou polir:
8464.20.0100 a) para trabalhar produtos cerâmicos
8464.20.0200 b) para trabalhar vidro a frio
8464.20.9900 c) outras
31.03 Outras máquinas-ferramentas:
8464.90.0100 a) para trabalhar produtos cerâmicos
8464.90.0200 b) para trabalhar vidro a frio
8464.90.9900 c) outras
32 MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR
MADEIRA, CORTIÇA, OSSO, BORRACHA
ENDURECIDA, PLÁSTICOS DUROS OU
MATÉRIAS DURAS SEMELHANTES
32.01 Máquinas-ferramentas capazes de efetuar diferentes
tipos de operações sem troca de ferramentas:
8465.10.0100 a) plaina combinada (desengrossadeira-desempenadeira)
8465.10.9900 b) outras
32.02 Máquinas de serrar:
8465.91.0100 a) circular, para madeira
8465.91.0200 b) de fita, para madeira
8465.91.0300 c) serra de desdobro e serras de folhas múltiplas
8465.91.9900 d) outras
32.03 Máquinas para desbastar ou aplainar e para fresar ou
moldurar:
8465.92.0101 a) plaina-desempenadeira
8465.92.0102 b) plaina de 3 ou 4 faces
8465.92.0199 c) qualquer outra plaina
8465.92.0200 d) tupias
8465.92.0300 e) respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras
8465.92.9900 f) outras
32.04 Máquinas para esmerilhar, lixar ou polir:
8465.93.0100 a) lixadeiras
8465.93.9900 b) outras
32.05 Máquinas para arquear ou para reunir:
8465.94.0100 a) prensas para produção de madeira compensada ou
placada, com placas aquecidas
8465.94.9900 b) outras
32.06 Máquinas para furar ou para escatelar:
8465.95.0100 a) máquinas para furar
8465.95.9900 b) outras
32.07 Máquinas para fender, seccionar ou desenrolar:
8465.96.0100 a) máquinas para desenrolar madeira
8465.96.9900 b) outras
32.08 Outras:
8465.99.0100 a) máquinas para descascar madeira
8465.99.0200 b) máquinas para fabricação de lã ou palha de madeira
8465.99.0301 c) torno tipicamente copiador
8465.99.0399 d) qualquer outro torno
8465.99.0400 e) máquinas para copiar ou reproduzir
8465.99.0500 f) moinhos para fabricação de farinha de madeira
8465.99.0600 g) máquinas para fabricação de botões de madeira
8465.99.9900 h) outros
33 PEÇAS PARA MÁQUINAS-FERRAMENTAS DAS
POSIÇÕES 8456 A 8465 DA NBM
33.01 8466.30.0100 Dispositivos copiadores
33.02 8466.30.9900 Divisores de retificação
33.03 Tarraxas de funcionamento automático e contrapontas
giratórias:
a) para máquinas da posição 8464 da NBM:
8466.91.0100 a.1) de máquinas para trabalhar produtos cerâmicos
8466.91.0200 a.2) de máquinas para trabalhar concreto
8466.91.0300 a.3) de máquinas para o trabalho a frio de vidro
8466.91.0400 a.4) de outras
b) para máquinas da posição 8465 da NBM:
8466.92.0100 b.1) de máquinas-ferramentas capazes de efetuar
diferentes tipos de operações sem troca de ferramentas
8466.92.0200 b.2) de máquinas para serrar
8466.92.0301 b.3) de plaina desempenadeira
8466.92.0302 b.4) de outras plainas
8466.92.0303 b.5) de tuplas
8466.92.0304 b.6) de respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras
8466.92.0601 b.7) de máquinas para furar
8466.92.0701 b.8) de máquinas para desenrolar madeira
8466.92.0800 b.9) de máquinas para descascar madeira
8466.92.0900 b.10) de máquinas para fabricação de lã ou de palha de
madeira
8466.92.1000 b.11) porta-peças para tornos
b.12) de máquinas para copiar ou reproduzir
b.13) de tornos
8466.93.0101 c) de máquinas para usinagem de metais ou carbonetos
metálicos da posição 8456 da NBM
8466.93.0200 d) para máquinas da posição 8457 da NBM
8466.93.0300 e) para máquinas da posição 8458 da NBM
8466.93.0400 f) para máquinas da posição 8459 da NBM
8466.93.0500 g) para máquinas da posição 8460 da NBM
8466.93.0600 h) para máquinas da posição 8461 da NBM
i) para máquinas das posições 8462 e 8463 da NBM:
8466.94.0100 i.1) de máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou
estampar martelos, martelos-pilões e martinetes
8466.94.0200 i.2) de máquinas (incluídas as prensas) para enrolar,
arquear, dobrar ou endireitar
8466.94.0300 i.3) de máquinas extrusoras
8466.94.0400 i.4) de máquinas para estirar fios
8466.94.0500 i.5) de máquinas para estirar tubos
8466.94.9900 i.6) de máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar,
exceto as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar
8466.94.9900 i.7) de máquinas (incluídas as prensas) para puncionar
ou para chanfrar, incluídas as máquinas combinadas de
puncionar e cisalhar
8466.94.9900 i.8) de máquinas extrusoras
8466.94.9900 i.9) de máquinas para fazer roscas internas ou externas
por rolagem ou laminagem
8466.94.9900 i.10) de máquinas para trabalhar arames e fios de metal
8466.94.9900 i.11) de trefiladeiras manuais
8466.94.9900 i.12) de máquinas estiradoras ou trefiladoras para fios
8466.94.9900 i.13) de outras máquinas da posição 8463 da NBM, não
especificadas
34 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS OU COM
MOTOR, NÃO ELÉTRICO, INCORPORADO, DE
USO MANUAL
34.01 8467.11.0100 Furadeiras pneumáticas, rotativas
34.02 8467.11.9900 Outras ferramentas pneumáticas, rotativas
34.03 8467.19.0100 Martelos ou marteletes
34.04 8467.19.0200 Pistolas de ar comprimido para lubrificação
34.05 8467.19.9900 Outras ferramentas pneumáticas
34.06 8467.89.0000 Outras ferramentas com motor incorporado, não elétrico
35 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR,
MESMO DE CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO
8515; MÁQUINAS E APARELHOS A GÁS, PARA
TÊMPERA SUPERFICIAL
35.01 8468.10.0000 Maçaricos de uso manual
35.02 Outras máquinas e aparelhos a gás:
8468.20.0101 a) para soldar matérias termoplásticas
8468.20.0100 b) qualquer outro para soldar ou cortar
8468.20.0201 c) aparelhos manuais ou pistolas para têmpera
superficial
8468.20.0299 d) qualquer outro para têmpera superficial
35.03 8468.80.0100 Outras máquinas e aparelhos para soldar por fricção
35.04 8468.80.9900 Outros
36 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SELECIONAR,
PENEIRAR, SEPARAR, LAVAR, ESMAGAR, MOER,
MISTURAR OU AMASSAR TERRAS, PEDRAS,
MINÉRIOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS
MINERAIS SÓLIDAS, MÁQUINAS PARA
AGLOMERAR OU MOLDAR COMBUSTÍVEIS
MINERAIS SÓLIDOS, PASTAS CERÂMICAS,
CIMENTO, GESSO OU OUTRAS MATÉRIAS
MINERAIS EM PÓ OU EM PASTA; MÁQUINAS
PARA FAZER MOLDE DE AREIA PARA FUNDIÇÃO
36.01 8474.10.0101
a 8474.10.9900 Máquinas e aparelhos para selecionar, peneirar, separar
ou lavar
36.02 8474.20.0100
a 8474.20.9900 Máquinas e aparelhos para esmagar, moer ou pulverizar
36.03 Máquinas e aparelhos para misturar ou amassar:
8474.31.0000 a) betoneiras e aparelhos para amassar cimento
8474.32.0000 b) máquinas para misturar matérias minerais com betume
8474.39.0000 c) outras
36.04 8474.80.0100 Máquinas vibratórias para fabricação de elementos
pré-moldados de cimento ou concreto
36.05 8474.80.0200 Máquinas para fabricar tijolos
36.06 8474.80.0300 Máquinas de fazer molde de areia para fundição
36.07 8474.80.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8474 da NBM,
não especificados
37 MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO
OU TRABALHO A QUENTE DE VIDRO E DAS
SUAS OBRAS
37.01 8475.10.0000 Máquinas para montagem de lâmpadas, tubos ou
válvulas, elétricos ou eletrônicos, ou de lâmpadas de
luz-relâmpago (“flash”) que tenham invólucro de vidro
37.02 8475.20.0100 Máquinas para moldagem de frasco, garrafa ou qualquer
outro tipo de vidro
37.03 8475.20.0200 Máquinas para moldagem de lâmpadas, válvulas e
semelhantes
37.04 8475.20.9900 Outras máquinas para fabricação ou trabalho a quente de
vidro ou das suas obras
38 MÁQUINAS E APARELHOS PARA TRABALHAR
BORRACHA OU PLÁSTICO
38.01 Máquinas de moldar por injeção:
8477.10.0100 a) de fechamento horizontal
8477.10.9900 b) outras
38.02 8477.20.0000 Extrusoras
38.03 8477.30.0000 Máquinas de soldar
38.04 8477.40.0000 Máquinas de soldar a vácuo e outras máquinas de
termoformar
38.05 8477.51.0000 Máquinas para moldar ou recauchutar pneumáticos ou
para moldar ou dar forma a câmaras-de-ar
38.06 8477.59.0100 Prensas
38.07 8477.59.9900 Outras
38.08 8477.80.0000 Outras máquinas e aparelhos
39 MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR OU
TRANSFORMAR FUMO (TABACO)
39.01 8478.10.0100 Máquinas para fabricar cigarros, charutos, cigarrilhas e
semelhantes
39.02 8478.10.9900 Máquinas debulhadoras de tabaco em folha
39.03 8478.10.9900 Máquinas separadoras lineares de tabaco em folha
39.04 8478.10.9900 Máquinas classificadoras de lâmina de tabaco em folha
39.05 8478.10.9900 Distribuidora tipo “Splitter” para tabaco em folha
39.06 8478.10.9900 Cilindros condicionados de tabaco em folha
39.07 8478.10.9900 Cilindros rotativos com peneiras para tabaco em folha
40 MÁQUINAS E APARELHOS, MECÂNICOS, COM
FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO
CAPÍTULO 84 DA NBM
40.01 8479.20.0100 Máquinas e aparelhos para extração mecânica ou
química de óleo ou gordura animal ou vegetal
40.02 8479.20.0200 Máquinas e aparelhos para refinação de óleo ou gordura
animal ou vegetal
40.03 8479.30.0000 Prensas para a fabricação de painéis de partículas, de
fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, e
outras máquinas e aparelhos para tratamento de madeira
ou de cortiça
40.04 8479.40.0000 Máquinas para fabricação de cordas ou cabos
40.05 8479.81.0000 Outras máquinas e aparelhos para tratamento de metais,
incluídas as bobinadoras para enrolamentos elétricos
40.06 8479.89.0400 Máquinas e aparelhos para fabricar pincéis, broxas e
escovas
40.07 8479.89.9900 Máquinas para fabricação de cabos ou condutores
elétricos
41 CAIXAS DE FUNDIÇÃO E MOLDES
41.01 8480.10.0000 Caixas de fundição
41.02 Modelos para moldes:
8480.30.0100 a) de madeira
8480.30.0200 b) de alumínio
8480.30.9900 c) outros
8480.30.9900 d) de ferro, ferro fundido ou aço
8480.30.9900 e) de cobre, bronze ou latão
8480.30.9900 f) de níquel
8480.30.9900 g) de chumbo
8480.30.9900 h) de zinco
41.03 Moldes para metais ou carbonetos metálicos:
8480.41.0100
e 8480.49.0100 a) coquilhas
8480.41.0200
e 8480.49.0200 b) moldes de tipografia
8480.41.9900
e 8480.49.9900 c) outros
41.04 8480.50.0000 Moldes para vidro
41.05 8480.60.0000 Moldes para matérias minerais
41.06 Moldes para borracha ou plástico:
8480.71.0000 a) para moldagem por injeção ou por compressão
8480.79.0000 b) outros
42 FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
42.01 8514.10.0200 Fornos industriais de resistência (de aquecimento
indireto)
42.02 8514.20.0200 Fornos industriais de indução
42.03 8514.20.0300 Fornos industriais de aquecimento por perdas dielétricas
42.04 8514.30.0200 Fornos industriais de aquecimento direto por resistência
42.05 8514.30.0300 Fornos industriais de banho
42.06 8514.30.0400 Fornos industriais de arco voltaico
42.07 8514.30.0500 Fornos industriais de raios infravermelhos
43 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR
43.01 8515.31.0000 Máquinas e aparelhos para soldar metais por arco ou jato
de plasma, inteira ou parcialmente automáticos
43.02 8515.39.0000 Outros
43.03 8515.80.0100 Máquinas e aparelhos para soldar a “laser”
43.04 8515.80.9900 Outros
XII - o Anexo 85:
ANEXO 85
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS BENEFICIADOS COM REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS
previsto no inc. XXVIII do art. 71
Codificação de acordo com a
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado
(NBM/SH), publicada no Diário Oficial da União de 28/11/88
ITEM CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
1 8419.89.9900 Silos com dispositivos de ventilação ou aquecimento (ventiladores
ou aquecedores) incorporados, de qualquer matéria
2 Silos sem dispositivos de ventilação ou aquecimento incorporados,
mesmo que possuam tubulações que permitam a injeção de ar para
ventilação ou aquecimento:
9406.00.0299 a) de madeira
7309.00.0100 b) de ferro ou aço
3925.10.0100 c) de matéria plástica artificial ou de lona plastificada
3 8479.89.9900 Silos de qualquer matéria, com dispositivos mecânicos incorporados
4 Dispositivos destinados à sustentação de silos (armazéns) infláveis,
desde que as saídas, do mesmo estabelecimento industrial, ocorram
simultaneamente com as coberturas de lona plastificada ou de
matéria plástica artificial, com as quais formem um conjunto
completo:
8414.59.0000 a) ventiladores
8414.80.0101
a 8414.80.0499 b) compressores de ar
8414.80.0600 c) coifas (exaustores)
5 Secadores e evaporadores para produtos agrícolas:
8419.31.0000 a) secadores
8419.39.0000 b) outros
6 8424.81.0101
a 8424.81.0199 Pulverizadores e polvilhadeiras, de uso agrícola
7 8424.81.9900 Aparelhos e dispositivos mecânicos destinados a regular a dispersão
ou orientação de jato de água, inclusive simples órgãos móveis
postos em movimento pela pressão de água, usados na irrigação da
lavoura
8 8427.90.9900 Carregadores para serem acoplados a trator agrícola
9 8430.69.9900 Plainas niveladoras de levantamento hidráulico
10 8432.29.9900 Enxadas rotativas
11 8434.10.0000 Máquinas de ordenhar
12 8436.10.0000 Máquinas e aparelhos para preparação de alimentos ou rações para
animais
13 8436.21.0000 Chocadeiras e criadeiras
14 8436.80.0000 Outras máquinas e aparelhos
15 8467.81.0000 Moto-serras portáteis de corrente, com motor incorporado, não
elétrico de uso agrícola
16 Vasilhame para transporte de leite, de capacidade inferior a 300 litros:
7310.10.0100
e 7310.29.0100 a) de ferro, ferro fundido, aço ou aço vazado
7419.99.9900 b) de latão (liga de cobre e zinco)
3923.90.0100 c) de plástico
17 7612.90.9901 Vasilhame para transporte de leite, de liga de alumínio
18 7326.90.0200 Comedouros para animais
19 7326.90.9999 Ninhos metálicos para aves
20 87.01.10 Motocultores
21 8701.90.0100 Micro-tratores de quatro rodas para horticultura e agricultura
22 8701.90.0200 Tratores agrícolas de quatro rodas
23 Veículos não automóveis e reboques, de uso agrícola:
8716.20.0000 a) reboques e semi-reboques, autocarregáveis ou autodescarregáveis
8716.31.0000
e 8716.39.0000 b) reboques e semi-reboques, para transporte de mercadorias
8716.80.0200 c) veículos de tração animal
24 8412.80.0200 Moinhos de vento (catavento) destinado a bombear água
25 8802.20.0100,
8802.30.0100,
8803.10.0000,
8803.20.0000,
8803.30.0000
e 8803.90.0000 Aviões agrícolas a hélice, suas partes, peças e demais materiais de
manutenção e reparo, quando houverem recebido previamente o
Certificado de Homologação de Tipo expedido pelo órgão
competente do Ministério da Aeronáutica
26 8430.69.9900 Valetadeira rebocável, do tipo utilizado exclusivamente na agricultura
27 8430.62.0200 Raspo-transportador (“Scraper”), rebocável, de 2 rodas, com
capacidade de carga de 1m3 a 3m3, do tipo utilizado exclusivamente
em trabalhos agrícolas
28 7326.90.9999 Esteiras ou lagartas especiais para proteção de pneus de tratores
29 8427.20.9900 Máquina apanhadora e carregadora de cana, autopropelida
30 Outras máquinas e implementos agrícolas, inclusive as respectivas
peças e partes:
8201.10.0000
a 8201.90.9900 a) da posição 8201
8432.10.0100
a 8432.90.0000 b) da posição 8432
8433.11.0000
a 8433.90.0000 c) da posição 8433
8436.10.0000
a 8436.99.0000 d) da posição 8436
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o § 1º do art. 3º;
II - o § 1º do art. 267;
III - o § 2º do art. 268.
Art. 5º Os formulários autorizados aos usuários de sistema eletrônico de processamento de dados até a data da publicação do
Convênio ICMS 61/91, de 26 de setembro de 1991, com a faculdade prevista na cláusula décima nona do Convênio ICMS 95/89, de 24 de
outubro de 1989, poderão ser utilizados em comum, até se esgotarem os estoques.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 01 de novembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 648 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 12/11/1991)

Processa a alteração de nº 28 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passam a vigorar com a
seguinte redação:
I - o “caput” da alínea “a” do inciso III do § 1º do art. 1º:
“a) fornecimento de mercadorias pelo prestador do serviço, salvo em se tratando de mercadorias por ele produzidas no local
da prestação do serviço:”
II - o § 1º do art. 10:
“1º A exigência de prévia habilitação não se aplica:
I - à Companhia Nacional de Abastecimento (CNA);
II - às hipóteses de diferimento constantes nos incisos X, XI, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXIV e XXXV do art. 9º;
III - ao produtor pecuarista devidamente inscrito no Cadastro do Produtor Rural (CPR).”
III - o § 6º do art. 11, com vigência a partir de 27/08/91:
“§ 6º Nas saídas de produtos enquadrados no regime de diferimento, quando for emitido documento fiscal com destaque do
imposto, observar-se-á o seguinte:
I - o documento fiscal far-se-á acompanhar do documento de arrecadação ou do Certificado de Crédito do ICMS, observadas,
conforme o caso, as regras dos incisos I, II e III do parágrafo anterior;
II - não se exigirá o cumprimento do disposto no inciso anterior nas hipóteses dos incisos II, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII
e XXXV do art. 9º, devendo o imposto, nestes casos, ser recolhido nos prazos previstos para o pagamento do imposto normal
devido pelo contribuinte responsável.”
IV - o “caput” do art. 36:
“Art. 36. A suspensão da inscrição implicará o afastamento temporário do contribuinte do Cadastro, e ocorrerá sempre por
iniciativa da repartição fazendária da circunscrição fiscal do contribuinte, mediante despacho do Delegado Regional, nas
seguintes hipóteses:”
Art. 2º Fica acrescentado o seguinte inciso ao art. 69 do Regulamento do ICMS:
“VI - que decorra da importação de bem, de mercadoria ou de serviço do exterior.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de novembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 716 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 26/11/1991)

Processa a alteração de nº 30 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos convênios ICMS
66/91 e 69/91 e considerando a necessidade de resguardar a economia do nosso Estado, vez que vários Estados, inclusive Rio de Janeiro e São
Paulo, incluíram em suas legislações o benefício fiscal da redução de base de cálculo para diversos produtos,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos abaixo indicados do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passam a vigorar com a
seguinte redação:
I - O inciso I do art. 71:
“I - Nas operações com os produtos abaixo listados calculando-se a redução no percentual de 77,78% (Conv. ICM 22/89 e
Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90 e 98/90):
a) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, peso bruto até 1.000 kg;
b) aviões monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso acima de 1.000 kg;
c) aviões monomotores ou bimotores, de uso exclusivamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor
ou propulsão;
d) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg;
e) aviões multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg até 6.000 kg;
f) aviões multimotores com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg;
g) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto de até 8.000 kg;
h) aviões turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto acima de 8.000 kg;
i) aviões turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg;
j) aviões turbojatos, com peso acima de 15.000 kg;
k) helicópteros;
l) planadores ou motoplanadores, com qualquer peso bruto;
m) pára-quedas giratórios;
n) outras aeronaves;
o) simuladores de vôo, bem como suas partes e peças separadas;
p) pára-quedas e suas partes, peças e acessórios;
q) catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas;
r) partes, peças, acessórios e componentes separados, importados para a fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a” a “n”;
s) equipamentos, gabaritos, ferramental e materiais de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e
simuladores;
t) aviões militares:
1 - monomotores ou multimotores de treinamento militar, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
2 - monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou turbojato;
3 - monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de
auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
4 - monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de uso geral, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
u) helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
v) partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a” a “n”, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica.”
II - O § 6º do art. 344:
“§ 6º Fica estendida à Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, de 01.01.91 a 31.12.91, o tratamento fiscal previsto
neste capítulo, facultando-se à favorecida a utilização dos documentos fiscais anteriormente impressos para a Companhia de
Financiamento da Produção - CFP (Convs. ICMS 4/91 e 69/91).”
Art. 2º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS o inciso LXXXI ao artigo 3º:
“LXXXI - a importação do exterior, até 31.12.92, de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e seus respectivos
acessórios, destinados a fiação e tecelagem de fibras de sisal, desde que os referidos produtos:
a) não tenham similar nacional;
b) se destinem exclusivamente a integrar o ativo imobilizado de empresa industrial.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de novembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 717 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 26/11/1991)

Processa a alteração de nº 32 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando que alguns Estados, como São Paulo e Santa Catarina, concederam unilateralmente benefícios fiscais aos setores pesqueiro e
carcinocultor;
considerando que essas concessões tornaram menos favoráveis as condições de competitividade dos contribuintes deste Estado;
considerando, finalmente, a necessidade de incentivar as atividades ligadas a carcinocultura na Bahia,
DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o inciso XXVI ao Artigo 71 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, com a seguinte
redação:
"XXVI - Nas saídas para o exterior de crustáceos, com ou sem casca, vivos ou não, frescos, cozidos em água ou vapor, mesmo
refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura; promovidas diretamente pelo estabelecimento carcinocultor,
calculando-se a redução nos seguintes percentuais:
a) oitenta por cento (80%) nas operações realizadas no período de 1º de novembro de 1991 a 31 de março de 1992;
b) vinte por cento (20%) nas operações realizadas a partir de 1º de abril de 1992.".
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de novembro de 1991.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de novembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 840 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 (REVOGADO)


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 19/12/91)

Alterado pelos Decretos nºs 1329/92; 2345/93; 2986/94; 4598/95; 5278/96; 7267/98 e 7730/99.

Este Decreto foi revogado a partir de 06/05/00 pelo Decreto nº 7.798/00 publicado no DOE de 06 e 07/05/00.

Aprova o Regulamento do Programa de Promoção ao Desenvolvimento da Bahia -


PROBAHIA.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 12, da Lei nº
6.335, de 31 de outubro de 1991,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa de Promoção de Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, instituído pela Lei nº
6.335, de 31 de outubro de 1991, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de dezembro de 1991.

Antônio Carlos Magalhães


Governador
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo

REGULAMENTO
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA BAHIA - PROBAHIA
CAPÍTULO I
OBJETIVOS
Art. 1º O Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, instituído pela Lei nº 6.335, de 31 de outubro de
1991, tem por finalidade promover a diversificação da matriz industrial do Estado, estimular a transformação no próprio Estado dos seus
recursos naturais, interiorizar o processo industrial e incentivar o aumento da capacitação tecnológica, da qualidade dos bens e da produtividade
do parque industrial baiano, visando sua maior competitividade.
Art. 2º Para cumprimento da finalidade do PROBAHIA buscar-se-á, através do seu Conselho Deliberativo, a implementação dos
seguintes objetivos:
I - auxiliar na definição de políticas que visem a atração de investimentos para novos projetos industriais, agro-industriais, de
mineração e outros considerados relevantes para o desenvolvimento do Estado;
II - propor a instituição de fundos e programas de desenvolvimento, que impliquem na utilização de recursos financeiros de órgãos
oficiais de crédito do Estado da Bahia, observada a legislação pertinente.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DELIBERATIVO
SEÇÃO I
FINALIDADE E COMPETÊNCIA
Art. 3º O Conselho Deliberativo, órgão de orientação e deliberação superior do PROBAHIA, terá por finalidade decidir sobre as
diretrizes operacionais de fundos e programas, no âmbito de sua competência, deliberar sobre os projetos que lhe sejam encaminhados e orientar
os mecanismos de gestão, competindo-lhe:
I - decidir sobre as normas operacionais do Fundo de Promoção ao Desenvolvimento Industrial - PROIND e outros fundos cuja
administração lhe seja atribuída pelo Governo do Estado da Bahia;
II - aprovar:
a) o Regimento Interno do Conselho Deliberativo do PROBAHIA;
b) as diretrizes e normas operacionais do PROBAHIA;
III - deliberar sobre:
a) os pedidos de incentivos e benefícios nos termos em que lhe forem atribuídos;
b) os benefícios de redução do ICM, pendentes no Conselho de Desenvolvimento Industrial - CDI, sob o amparo da Lei nº 2.990, de
03 de dezembro de 1971, e nos termos do RICM aprovado pelo Decreto nº 28.593, de 30 de dezembro de 1981, alterado pelo Decreto nº 29.018,
de 28 de julho de 1982, desde que a empresa já tenha obtido parecer favorável do CDI;
c) as normas de gestão e controle do Fundo de Promoção ao Desenvolvimento Industrial - PROIND.
IV - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho das atividades do PROBAHIA;
V - submeter ao Governador do Estado relatório semestral de desempenho do PROBAHIA;
VI - exercer outras atribuições necessárias ao cumprimento dos objetivos do PROBAHIA.
VII - analisar, previamente, os Protocolos de Intenção, concessivos de incentivos fiscais, celebrados entre o Governo deste Estado e
as empresas beneficiárias.
Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 01/07/97.

Parágrafo único. O Conselho Deliberativo do PROBAHIA contará com uma Secretaria Executiva, que será exercida pelo
Departamento de Indústria - DI, da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.
Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 1º/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 01/09/95.


"Parágrafo único. O Conselho Deliberativo contará com uma Secretaria Executiva, que será exercida pelo Departamento de Indústria - DI, da Secretaria da
Indústria, Comércio e Turismo."

SEÇÃO II
COMPOSIÇÃO
Art. 4º O Conselho Deliberativo do PROBAHIA tem a seguinte composição:
I - Secretário da Indústria, Comércio e Turismo, que o presidirá;
II - Secretário da Fazenda;
III - Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia;
IV - Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária;
V - Secretaria da Cultura e Turismo;
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 4.598, de 1º/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

VI - Presidente do Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO.


Nota 2: O inciso V foi renumerado para inciso VI pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Parágrafo único. Haverá para cada membro titular do Conselho, um suplente nomeado pelo Governador do Estado.
Art. 5º O Regimento Interno do Conselho Deliberativo do PROBAHIA disciplinará o seu funcionamento e a forma de
encaminhamento das matérias submetidas à sua apreciação.
CAPÍTULO III
FUNDO DE PROMOÇÃO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - PROIND
SEÇÃO I
FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO DO FUNDO
Art. 6º O Fundo de Promoção ao Desenvolvimento Industrial - PROIND, instrumento financeiro do PROBAHIA, tem por finalidade
o financiamento de novos empreendimentos industriais, agro-industriais, de mineração, turísticos e de geração de energia elétrica que vierem a se
instalar no Estado, ou a ampliação dos existentes.
§ 1º Para os fins do disposto neste artigo consideram-se:
I - novos empreendimentos:
a) a instalação no Estado de novos projetos industriais, agro-industriais, de mineração, turísticos e de geração de energia elétrica, a
partir de 31 de outubro de 1991;
b) a reativação de projetos que estejam com suas atividades paralisadas pelo período mínimo de 12 (doze) meses e desde que tenham
comprovadamente alterado o controle do capital da empresa, assim como dêem garantias de implantação de modernos padrões de
competitividade, sem prejuízo de outras exigências julgadas necessárias pelo Conselho Deliberativo;
c) introdução de nova linha de produtos, segundo parâmetros a serem estabelecidos pelo Conselho Deliberativo.
II - ampliação:
a) novos investimentos em unidades industriais, situadas no Estado, que impliquem em um aumento mínimo de 35% (trinta e cinco
por cento) na capacidade instalada do empreendimento;
b) no caso de agroindústrias integradas, novos investimentos em instalações industriais e agrícolas, desde que impliquem em aumento
mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) na sua capacidade produtora e que toda sua matéria-prima seja de produção própria.
III - empreendimentos turísticos - somente os projetos hoteleiros, complexos turísticos integrados, parques temáticos e marinas.
§ 2º O financiamento será calculado, tomado por base o ICMS recolhido ao Estado da Bahia, nas seguintes hipóteses:
I - implantação - sobre a arrecadação gerada em função da produção e sobre a aquisição de máquinas e equipamentos;
II - ampliação - sobre o aumento da arrecadação gerada em função da produção derivada dos novos investimentos e sobre a aquisição
de máquinas e equipamentos;
III - empreendimentos turísticos - sobre a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios.
§ 3º A incidência do financiamento, calculado sobre o ICMS recolhido ao Estado da Bahia, decorrente da aquisição de máquinas e
equipamentos, móveis e utensílios será aplicada, exclusivamente, às aquisições que vierem a ocorrer após a publicação deste Decreto.
Nota 2: A redação atual do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 2.345, de 28/07/93, DOE de 29/07/93, efeitos a partir de 29/07/93

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/07/93.


"Art. 6º O Fundo de Promoção ao Desenvolvimento Industrial - PROIND, instrumento financeiro do PROBAHIA, tem por finalidade o financiamento de novos
empreendimentos industriais, agro-industriais, de mineração e geração de energia elétrica que vierem a se instalar no Estado, ou a ampliação dos existentes.
§ 1º Para os fins do disposto neste artigo, consideram-se:
a) novos empreendimentos - a instalação no Estado de novos projetos industriais, agro-industriais, de mineração e de energia elétrica, a partir de 31 de
outubro de 1991, bem como a reativação daqueles que estavam com suas atividades paralisadas anteriormente a 1º de janeiro de 1991, estes últimos
condicionados a parecer prévio do Conselho Deliberativo.
b) ampliação - novos investimentos em unidades industriais, situadas no Estado, que impliquem em um aumento mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) na
capacidade instalada do empreendimento.
§ 2º Na hipótese de ampliação, o financiamento incidirá somente sobre o valor do ICMS gerado em consequência da produção derivada dos novos
investimentos em ativos fixos."

§ 4º Caso venham a ocorrer modificações no Sistema Tributário Nacional que acarretem alterações ou extinção do ICMS, o Conselho
Deliberativo do PROBAHIA submeterá ao Governador do Estado proposição de novos parâmetros que permitam assegurar a manutenção dos
financiamentos já concedidos e contratados com base na legislação tributária alterada.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Art. 7º Constituem recursos do PROIND:


I - dotações fixadas no Orçamento Fiscal do Estado, em limites definidos anualmente, na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
II - receitas decorrentes da aplicação de seus recursos;
III - recursos de origem interna ou externa, provenientes de financiamentos;
IV - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
Parágrafo único. Para garantir as operações de crédito contratadas com instituições nacionais e internacionais, o DESENBANCO
poderá sancionar ou ceder direitos creditórios decorrentes das aplicações do PROIND, nas seguintes condições:
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 01/07/97.

a) autorização prévia do Conselho Deliberativo;


b) os recursos provenientes desses empréstimos serão depositados em conta corrente bancária do PROIND e utilizados para
constituição de novos fundos, a serem regulamentados posteriormente;
c) incorrem como despesas do PROIND os custos de captação desses recursos.
SEÇÃO II
GESTÃO DO FUNDO
Art. 8º O Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO será o gestor financeiro do PROIND e formulará as
normas operacionais a serem aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Fundo.
§ 1º O DESENBANCO fará jus à taxa de administração de 3 % (três por cento) ao ano, calculada sobre o patrimônio líquido do
Fundo e apropriada mensalmente.
§ 2º O PROIND terá contabilidade compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
§ 3º O DESENBANCO remeterá ao Conselho Deliberativo do PROBAHIA, através da Secretaria Executiva deste Conselho,
relatórios trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
SEÇÃO III
NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 9º O financiamento de projetos, com recursos do PROIND, equivalerá aos valores percentuais da arrecadação do ICMS, que vier
a ser recolhida pelo beneficiário, observado o disposto no § 2º do art. 6º e de acordo com os percentuais definidos nas Classes a seguir
mencionadas, para fins do seu enquadramento:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 6º foi dada pelo Decreto nº 2.345, de 28/07/93, DOE de 29/07/93, efeitos a partir de 29/07/93

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/07/93.


"Art. 9º O financiamento de projetos, com recursos do PROIND, equivalerá aos valores percentuais da arrecadação total do Imposto sobre Operações
Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, que vierem a
ser recolhidos pelo beneficiário, de acordo com os percentuais definidos nas classes a seguir mencionadas para fins do seu enquadramento:"

I - CLASSE A - projetos localizados no Estado, exclusive na Região Metropolitana do Salvador: primeiro e segundo anos, 75%
(setenta e cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto anos, 60 % (sessenta por cento); quinto e sexto anos, 45% (quarenta e cinco por
cento);
II - CLASSE B - projetos localizados no Estado, exclusive na Região Metropolitana do Salvador: primeiro e segundo anos, 60%
(sessenta por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto anos, 45% (quarenta e cinco por cento); quinto e sexto anos, 30% (trinta por cento);
III - CLASSE C - projetos localizados em qualquer região do Estado, inclusive na Região Metropolitana do Salvador: primeiro e
segundo anos, 50% (cinquenta por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto anos, 40% (quarenta por cento); quinto e sexto anos, 30% (trinta por
cento);
IV - CLASSE D - projetos localizados em qualquer região do Estado, inclusive na Região Metropolitana do Salvador: primeiro e
segundo anos, 40% (quarenta por cento) do ICMS devido, terceiro e quarto anos, 30% (trinta por cento); quinto e sexto anos, 20% (vinte por
cento).
V - CLASSE E - projetos localizados em qualquer região do Estado, destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no Estado
da Bahia, ou projetos que venham a se instalar em regiões de baixa concentração industrial: primeiro e segundo anos de fruição, 75% (setenta e
cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto anos, 65% (sessenta e cinco por cento); quinto e sexto anos, 55% (cinqüenta e cinco por
cento); sétimo e oitavo anos, 40% (quarenta por cento); nono e décimo anos, 25% (vinte e cinco por cento);
Nota 2: A redação atual do inciso V do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 7.267, de 1º/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 01/07/97.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso V, tendo sido acrescentado ao art. 9º pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 3 03/09/95, efeitos de
02/09/95 a 30/06/97.
"V - Classe E - projetos localizados em qualquer região do Estado, destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no Estado da Bahia: primeiro e
segundo ano, 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto ano, 65% (sessenta e cinco por cento); quinto e sexto ano, 55% (cinqüenta
e cinco por cento); sétimo e oitavo ano, 40% (quarenta por cento); nono e décimo ano, 25% (vinte e cinco por cento)."

VI - CLASSE F - projetos localizados em qualquer região do Estado, com investimentos efetivamente realizados iguais ou superiores
a R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais) ou, independentemente do valor do investimento, quando o empreendimento, por suas
características específicas, produzir efeito germinador na atração de outras indústrias: primeiro ao décimo anos, até 75% (setenta e cinco por
cento) do ICMS devido;
Nota 2: A redação atual do inciso VI do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 01/07/97.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso VI, tendo sido acrescentado ao art. 9º pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de
02/09/95 a 30/06/97.
"VI - Classe F - projetos localizados em qualquer região do Estado, com investimentos efetivamente realizados iguais ou superiores a R$ 400.000.000,00
(quatrocentos milhões de reais): primeiro ao décimo anos, até 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido, conforme decisão do Conselho Deliberativo
do PROBAHIA face às características do projeto."

VII - CLASSE ESPECIAL - projetos de empreendimentos industriais enquadrados nos Códigos de Classificação Econômica do
RICMS nº 14 - Indústria de Material de Transporte; nº 16 - Indústria de Mobiliário; nº 20 - Indústria Química; nº 21 - Indústria de Produtos
Farmacêuticos e Veterinários; nº 23 - Indústria de Produtos de Materiais Plásticos e nº 25 - Indústria de Vestuário, Calçados e Artefatos de
Couro: percentuais estabelecidos em Resolução do Conselho Deliberativo, conforme as características do projeto e interesses estratégicos do
Estado da Bahia.
Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 9º pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 01/07/97.
"V - Classe E - projetos localizados em qualquer região do Estado, destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no Estado da Bahia: primeiro e
segundo ano, 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto ano, 65% (sessenta e cinco por cento); quinto e sexto ano, 55% (cinqüenta
e cinco por cento); sétimo e oitavo ano, 40% (quarenta por cento); nono e décimo ano, 25% (vinte e cinco por cento)."

§ 1º Para o enquadramento em uma das classes previstas nos incisos I a IV deste artigo, os projetos a serem financiados pelo
PROIND, serão avaliados de acordo com os parâmetros abaixo, numa escala de zero a 75 (setenta e cinco) pontos:
a) projetos que se enquadrem dentre os ramos considerados prioritários pela política industrial do Estado, ou que o governo estadual
considere importante para complementação da matriz industrial baiana, até 25 (vinte e cinco) pontos;
b) projetos localizados no interior do Estado, exclusive os localizados na Região Metropolitana do Salvador, até 25 (vinte e cinco)
pontos;
c) projetos que incorporem máquinas, equipamentos, resíduos industriais, ou matérias-primas produzidas no Estado, bem como os que
contemplem o aproveitamento industrial dos recursos naturais baianos - minerais ou hídricos -, ou aqueles que privilegiem em suas operações o
uso de infra-estrutura dos portos marítimos situados fora da Região Metropolitana do Salvador, até 15 (quinze) pontos;
d) projetos que absorvam ou difundam modernos processos tecnológicos, até 10 (dez) pontos;
§ 2º O Conselho Deliberativo do PROBAHIA, mediante Resolução, estabelecerá critérios para definição dos parâmetros referidos no
parágrafo anterior.
§ 3º Para efeitos de enquadramento na Classe E de que trata o inciso IV deste artigo, serão considerados “bens ainda não produzidos
no Estado da Bahia” aqueles caracterizados conforme a descrição constante da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado
(NBM-SH) que não tenham produção efetiva no Estado da Bahia de bens iguais, similares ou equivalentes.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 9º pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

§ 4º Os empreendimentos que vierem a produzir bens da mesma natureza que os já beneficiados pelo financiamento da Classe E,
poderão também ser enquadrados nessa Classe, observadas as condições estabelecidas no Parágrafo único do art. 10 deste Regulamento.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 9º pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Art. 10. O prazo de fruição do financiamento variará de 3 (três) a 10 (dez) anos, conforme a classe do financiamento estabelecida no
art. 9º e as características do empreendimento, contados a partir do início das operações comerciais do projeto financiado ou da contratação do
financiamento, o último que ocorrer.
Nota 2: A redação atual art. 10 foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 1º/09/95.


"Art. 10 O prazo de fruição do financiamento variará de 03 (três) a 06 (seis) anos, de acordo com as características do empreendimento e contar-se-á a partir
do início comprovado das operações comerciais do projeto incentivado."

§ 1º Aos empreendimentos destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no Estado, enquadrados na Classe E, primeira parte,
de acordo com o previsto no parágrafo 4º do art. 9º deste Regulamento, será concedido o prazo de fruição correspondente ao prazo remanescente
do primeiro empreendimento para a produção de bens da mesma natureza que recebeu financiamento na Classe E.
Nota 2: Renumerado o parágrafo único para § 1º com nova redação dada pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de
01/07/97.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de 02/09/95 a 30/06/97.
"Parágrafo único. Aos empreendimentos enquadrados na Classe E de acordo com o previsto no parágrafo 4º do art. 9º deste Regulamento, será concedido
prazo de fruição correspondente ao prazo remanescente do primeiro empreendimento para a produção de bens de mesma natureza que recebeu
financiamento na Classe E."

§ 2º Os projetos de que trata o inciso VII, do art. 9º, terão prazo de fruição definido em Resolução do Conselho Deliberativo do
PROBAHIA.
Nota 1: Acrescentado o § 2º pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 1º/07/97.

Art. 11. Ao DESENBANCO caberá a contratação dos financiamentos, o registro e o acompanhamento contábil das operações do
PROIND.
SEÇÃO IV
HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO
Art. 12. Preliminarmente a empresa apresentará Carta Consulta de Investimento à Secretaria Executiva do Conselho, com as
informações básicas do projeto e de acordo com modelo a ser aprovado pelo Conselho Deliberativo.
Art. 13. Após o enquadramento, através de Carta-Consulta de Investimento, a empresa que pretenda habilitar-se aos recursos do
PROIND, deverá apresentar à Secretaria Executiva do Conselho Deliberativo do PROBAHIA:
I - requerimento dirigido ao Presidente do Conselho, solicitando a sua habilitação;
II - projeto completo do empreendimento;
III - certidão de arquivamento, na Junta Comercial, dos atos constitutivos da empresa, bem como da sua última alteração;
§ 1º O projeto de que trata o inciso II desde artigo, a ser apresentado pela empresa, deverá obedecer às especificações técnicas do
roteiro aprovado por esse Conselho.
§ 2º A empresa que apresentar certidão, ou documentação equivalente, que comprove ter sido o projeto aprovado por banco de
desenvolvimento, poderá optar por modelo simplificado de projeto, como for definido em Resolução do Conselho Deliberativo.
§ 3º A empresa que pleitear enquadramento de seu projeto na Classe E, deverá também instruir seu requerimento com atestado
comprobatório de que não existe no Estado da Bahia qualquer estabelecimento que produza bem igual, similar ou equivalente ao produto do
empreendimento projetado.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 13 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

§ 4º O atestado de que trata o parágrafo 3º poderá ser emitido por Sindicato da Classe Econômica a que esteja jurisdicionado o
empreendimento, pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia ou por Associação Empresarial publicamente reconhecida.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 13 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

§ 5º Caberá à Secretaria Executiva do PROBAHIA decidir sobre a aceitação do atestado fornecido, cabendo recurso de sua decisão ao
Conselho Deliberativo do PROBAHIA, conforme o art. 18 deste Regulamento.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 13 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Art. 14. O pedido de habilitação de que trata o artigo anterior deverá ser apresentado pela empresa interessada até 120 (cento e vinte)
dias após a expedição do ofício informando o enquadramento da Carta Consulta de Investimento, após esse prazo será considerada a caducidade
do enquadramento e, arquivado “ex-oficio”, o processo pela Secretaria Executiva do PROBAHIA.
Nota 2: A redação atual do art. 14 foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 01/09/95.


"Art. 14 O pedido de habilitação de que trata o artigo anterior será apresentado pela empresa interessada até 120 (cento e vinte) dias antes do início previsto
para operação do empreendimento."

§ 1º A empresa que tiver seu projeto habilitado ao financiamento pelo PROIND terá um prazo de 18 (dezoito) meses, contados a partir
da publicação de Resolução do Conselho Deliberativo do PROBAHIA no Diário Oficial do Estado, para contratar o financiamento com o
DESENBANCO.
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 14 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

§ 2º Decorrido o prazo de 18 (dezoito) meses de que trata o parágrafo anterior e não tendo o financiamento sido contratado, o
DESENBANCO oficiará tal fato à Secretaria Executiva do PROBAHIA, que submeterá ao Conselho Deliberativo a revogação da habilitação
“por desistência da empresa solicitante”.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 14 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

§ 3º Na ocorrência de motivo fortuito ou de força maior que venha a justificar a não obediência ao prazo estabelecido no parágrafo 1º,
poderá a Secretaria Executiva do PROBAHIA, mediante solicitação documentada da empresa interessada, conceder prorrogação de prazo por até
igual período ao prazo original.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 14 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Art. 15. Não serão habilitados aos financiamentos do PROIND:


I - os projetos que já estavam em implantação na data de publicação da Lei nº 6.335, de 31 de outubro de 1991, excetuando-se aqueles
em operação ou em implantação, abrangidos pelo Decreto nº 2.411, de 12 de maio de 1989, que poderão optar pelos incentivos disciplinados por
este Regulamento, ou beneficiar-se do regime de que trata o referido decreto;
II - as empresas que apresentem restrições cadastrais, que estejam inadimplentes em suas obrigações com o Tesouro do Estado, ou
que não tenham cumprido as exigências de preservação do meio-ambiente, estabelecidas por Resolução do Conselho Estadual de Proteção
Ambiental - CEPRAM;
III - os empreendimentos que se enquadrem nas seguintes hipóteses:
a) indústrias que utilizem carvão vegetal, ou indústrias beneficiadoras de madeira, em que os insumos, em ambos os casos, não
provenham de reflorestamento próprio ou de terceiros, com projetos aprovados pelo Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis - IBAMA;
b) projetos de mineração que incorporem processo de lavra rudimentar ou garimpo;
c) outros, a critério do Conselho Deliberativo do PROBAHIA.
Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso I, considera-se em implantação o empreendimento cujo projeto de ampliação ou
de instalação já estava com suas obras civis, ou de montagem industrial, iniciadas no dia 31 de outubro de 1991.
Art. 16. O Conselho Deliberativo do PROBAHIA deverá pronunciar-se sobre a pretensão da empresa postulante, na primeira reunião
a ser realizada após a conclusão da análise, a qual se processará no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de recebimento
do processo pela Secretaria Executiva.
Parágrafo único. A análise do processo de habilitação obedecerá à seguinte tramitação:
a) verificação, pela Secretaria Executiva, se foram obedecidas todas as formalidades e análise dos diversos aspectos técnicos, no prazo
máximo de 50 (cinquenta) dias;
b) instruído o processo e anexado ao mesmo a análise da Secretaria Executiva, o Presidente do Conselho promoverá distribuição para
um dos seus membros, que terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para emitir seu parecer.
Art. 17. Verificada a existência de irregularidade no pedido, a Secretaria Executiva determinará a promoção de providências
saneadoras quando couber ou, de imediato, o seu arquivamento, quando se tratar de falha insanável.
Art. 18. Do arquivamento do pedido caberá recurso da empresa interessada, ao Conselho Deliberativo, com efeito suspensivo,
devendo ser interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da data de recebimento da notificação.
Art. 19. Aprovado o pedido de habilitação a Secretaria Executiva adotará as seguintes providências:
I - no prazo de 5 (cinco) dias, da publicação da Resolução do Conselho no Diário Oficial do Estado, comunicará à Secretaria da
Fazenda, o deferimento do pedido, com a previsão de recolhimentos do ICMS, durante o primeiro ano de operação do projeto.
II - oficiará ao DESENBANCO, no mesmo prazo, a habilitação da empresa, autorizando o financiamento.
SEÇÃO V
CONTRATAÇÃO, LIBERAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 20. Habilitada, através de Resolução do Conselho Deliberativo do PROBAHIA, a empresa submeterá ao DESENBANCO pedido
de financiamento, nas condições e limites estabelecidos.
Parágrafo único. Para que seja efetivado o financiamento, a empresa obriga-se a apresentar também ao DESENBANCO, em tempo
hábil, licença de operação fornecida pelo CEPRAM, observada a legislação pertinente, além de outros documentos necessários ao cumprimento
das normas e procedimentos legais exigidos pela administração pública estadual.
Art. 21. A liberação dos recursos deverá resultar da aplicação dos percentuais fixados pelo Conselho Deliberativo, na forma do artigo
9º e seus incisos, sobre os valores do ICMS efetivamente recolhidos ao Tesouro do Estado.
Parágrafo único. A empresa beneficiária perderá automaticamente o direito sobre o financiamento do PROIND, correspondente à
parcela do ICMS recolhida com atraso, sem prejuízo de outras medidas previstas neste Regulamento.
Art. 22. A Secretaria da Fazenda fará repasse dos recursos financeiros para o PROIND, mediante solicitação do DESENBANCO e de
acordo com cronograma de desembolso a ser estabelecido entre ambos.
Art. 23. O recolhimento do ICMS pelo beneficiário do PROIND obedecerá às normas vigentes na administração estadual e a
liberação do financiamento, objeto deste Regulamento, dar-se-á no prazo máximo de 05 (cinco dias) úteis após o recolhimento do imposto.
Art. 24. Os pagamentos dos financiamentos serão efetuados em tantas parcelas mensais e sucessivas quantas forem as do
financiamento concedido, observada a carência de 36 (trinta e seis) meses.
Nota 2: A redação atual do art. 24 foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos a partir de 02/09/95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 1º/09/95.


"Art. 24 Os pagamentos dos financiamentos serão efetuados em tantas prestações mensais e sucessivas quantas forem as parcelas de financiamento
concedido, observada a carência de 03 (três) anos."

§ 1º Os empreendimentos enquadrados na Classe E e F terão prazo de carência de 60 (sessenta) meses.


Nota 2: Renumerado o parágrafo único do art. 24 para § 1º com nova redação dada pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a
partir de 01/07/97.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 24 pelo Decreto nº 4.598, de 1º/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de 02/09/95 a 30/06/97.
"Parágrafo único. Os empreendimentos enquadrados nas Classes E e F terão carência estabelecida em 60 (sessenta) meses."

§ 2º Os empreendimentos enquadrados na Classe Especial, prevista no inciso VII do art. 9º, terão prazo de carência definido em
Resolução do Conselho Deliberativo.
Nota 1: Acrescentado o § 2º do art. 24 pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 1º/07/97.

§ 3º Resolução do Conselho Deliberativo poderá estabelecer condições especiais para:


I - redução do valor de cada parcela do financiamento a amortizar, nos casos de empreendimentos enquadrados nas classes F e
Especial;
II - prorrogação do prazo de fruição ou renovação do beneficio, condicionadas à homologação Governamental.
Nota 1: Acrescentado o § 3º do art. 24 pelo Decreto nº 7.730, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Art. 25. Sobre os empréstimos concedidos com recursos do PROIND incidirá a taxa de juros efetiva de 3% (três por cento) ao ano,
salvo para os projetos enquadrados na Classe Especial, prevista no inciso VII, do art. 9º, que terão taxa de juros estabelecida em Resolução do
Conselho Deliberativo.
Nota 3: A redação atual do "caput" do art. 25 foi dada pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 1º/07/97.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 25 pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de 02/09/95 a 30/06/97.
"Art. 25 Sobre os empréstimos concedidos com recursos do PROIND incidirá a taxa de juros efetiva de 3% (três por cento) ao ano."

Nota 1: Redação original, efeitos até 1º/09/95.


"Art. 25 Sobre os empréstimos concedidos com recursos do PROIND incidirá a Taxa Referencial "

§ 1º O Conselho Deliberativo do PROBAHIA deliberará sobre o critério de aplicação desta taxa de juros aos financiamentos
contratados anteriormente a 15 de junho de 1995.
Nota 3: Renumerado o parágrafo único do art. 25 para § 1º pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 1º/07/97.

Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 25 foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de 02/09/95 a
30/06/97.

Nota 1: Redação original, efeitos a´te 1º/09/95.


"Parágrafo único. Na hipótese de extinção da Taxa Referencial (TR), incidirá sobre o empréstimo, a que vier a substituí-la por determinação do Banco Central
do Brasil ou, na falta de sucedâneo, por taxa a ser fixada pelo DESENBANCO, ouvido o Conselho Deliberativo do PROBAHIA."

§ 2º As Resoluções do Conselho Deliberativo que concederem financiamento aos projetos enquadrados na Classe Especial, de que
trata o inciso VII, do art. 9º, subordinam-se à homologação Governamental.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 25 pelo Decreto nº 7.267, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 1º/07/97.

Art. 26. A concessão do financiamento é condicionada à comprovação contábil e física da integral realização do investimento
projetado, comprovada por laudo de inspeção emitido pela Secretaria Executiva do PROBAHIA, e, quando necessária, com assistência do
DESENBANCO.
Nota 3: A redação atual do "caput" do art. 26 foi dada pelo Decreto nº 4.598, de 01/09/95, DOE de 02 e 03/09/95, efeitos de 02/09/95 a 30/06/97.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 26 pelo Decreto nº 2.986, de 07/04/94, DOE de 08/04/94, efeitos de 08/04/94 a 1º/09/95.
"Art. 26 Os empreendimentos beneficiários do PROIND farão jus a uma redução dos encargos da Taxa Referencial (TR), nos seguintes percentuais:
I - 50% (cinqüenta por cento), para os empreendimentos que entrarem em funcionamento até 31 de dezembro de 1996;
II - 40% (quarenta por cento), para os empreendimentos que entrarem em funcionamento até 31 de dezembro de 1998."

Nota 1: Redação original, efeitos até 07/04/94.


"Art. 26 Os empreendimentos beneficiários do financiamento do PROIND, que entrarem em funcionamento até 30 de junho de 1994, farão jus a uma redução
de 50% (cinqüenta por cento) da Taxa Referencial."

SEÇÃO VI
DEVERES E SANÇÕES
Art. 27. A empresa beneficiada com incentivos do PROBAHIA obriga-se, a:
a) encaminhar à Secretaria Executiva, anualmente, o balanço geral e, até 31 de julho de cada ano, a previsão do recolhimento do
ICMS para o ano seguinte;
b) remeter ao DESENBANCO, trimestralmente, a previsão do ICMS a recolher;
c) permitir aos técnicos credenciados pela Secretaria Executiva do Conselho, eventual fiscalização na empresa e inspeção em suas
instalações físicas, bem como remeter todas as informações e documentos que lhe forem solicitados.
Art. 28. A empresa habilitada que atrasar ou deixar de recolher o ICMS ao Tesouro do Estado, por 03 (três) meses consecutivos, ou
06 (seis) meses alternados, terá automaticamente suspenso o financiamento do PROIND, através de Resolução do Conselho Deliberativo.
Parágrafo único. A empresa voltará a gozar do financiamento, somente após a regularização total das obrigações vencidas, não tendo
direito, entretanto, àquelas parcelas correspondentes aos meses em que se registrou o atraso ou a falta de pagamento.
Art. 29. A empresa habilitada ao financiamento do PROIND terá o benefício cancelado nas seguintes circunstâncias:
I - quando atrasar ou deixar de recolher o ICMS ao Tesouro do Estado por mais de 03 (três) meses consecutivos, ou mais de 06 (seis)
meses alternados;
II - na inobservância das normas legais da administração pública, inclusive infrações na legislação tributária, assim como o dolo ou
má fé na prestação de informações sobre o projeto ou sobre a empresa.
§ 1º O cancelamento a que se reporta este artigo dar-se-á por Resolução do Conselho Deliberativo com fundamento em parecer da
Secretaria Executiva.
§ 2º A empresa que tiver o financiamento cancelado obrigar-se-á, de acordo com disposição contratual, a ressarcir ao PROIND todo o
valor já financiado, acrescido dos encargos financeiros praticados pelo sistema bancário, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da
publicação da Resolução.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 29 foi dada pelo Decreto nº 1.329, de 06/07/92, DOE de 07/07/92, efeitos a partir de 07/07/92.
Nota 1: Redação original, efeitos até 06/07/92.
"§ 2º A empresa que tiver o financiamento do PROIND cancelado obrigar-se-á, de acordo com disposição contratual, a ressarcir ao Tesouro do Estado todo o
valor já financiado, acrescido dos encargos financeiros praticados pelo sistema bancário, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação da
Resolução."

§ 3º A empresa ou grupo econômico que tiver o financiamento do PROIND cancelado não fará jus a novas operações deste Fundo.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 29 pelo Decreto nº 1.329, de 06/07/92, DOE de 07/07/92, efeitos a partir de 07/07/92.

Art. 30. O DESENBANCO obriga-se a utilizar de todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir o PROIND das obrigações
vencidas.
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 30 foi dada pelo Decreto nº 1.329, de 06/07/92, DOE de 07/07/92, efeitos a partir de 07/07/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 06/07/92.


"Art. 30 A empresa ou grupo econômico que tiver o financiamento do PROIND cancelado, não fará jus a novas operações do PROIND."

Parágrafo único. Esgotados todos os meios administrativos e judiciais, o Fundo absorverá os prejuízos decorrentes dos débitos não
amortizados.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 31. Qualquer alteração no projeto, que implique em modificação nos critérios de enquadramento, previstos neste Regulamento,
deverá ser comunicada previamente pela empresa habilitada ao Conselho Deliberativo do PROBAHIA para reavaliação.
Art. 32. O Conselho Deliberativo do PROBAHIA, através do seu Presidente, poderá requisitar pessoal técnico e/ou auxiliar aos
diversos órgãos do Estado para elaboração de estudos, pareceres e pesquisas consideradas prioritárias, respondendo esse pessoal à Secretaria
Executiva do Conselho na execução de tarefas para as quais foram requisitados.
Art. 33. Na hipótese de extinção do PROIND o seu patrimônio, após a devida avaliação, terá a seguinte destinação:
I - 50% (cinqüenta por cento) do apurado será destinado à subscrição e integralização do capital social do DESENBANCO;
II - o remanescente do patrimônio será revertido ao Tesouro do Estado.
Art. 34. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo do PROBAHIA.

DECRETO Nº 901 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1991)

Prorroga o prazo de validade dos cartões de inscrição relativos ao Cadastro Geral de


Contribuintes do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogada, até 31 de maio de 1992, a validade dos cartões de inscrição emitidos para as pessoas inscritas no Cadastro
Geral de Contribuintes do Estado da Bahia.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 902 DE 30 DE DEZEMBRO 1991


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1991)

Alterado pelos Decretos nºs 1658/92, 3939/94, 5160/96, 8.413/02, 8.868/04, 9.681/05, 9.760/06, 10.346/07, 11.381/08,
12.301/10 e 13.733/12.

O Decreto nº 3.412/94, efeitos a partir de 31/08/94, mantém inalterados, por 120 dias, os valores do IPVA vigentes no dia
01/08/94, desde que pagos nos prazos regulamentares e determina que os débitos em atraso e as penalidades expressas
em UPF-BA serão convertidos pelo valor da UPF-BA vigente na data do pagamento.

O Decreto nº 3.938/94, efeitos a partir de 01/01/95, mantém inalterados, até 30 de junho de 1995, os valores do IPVA
vigentes no mês de janeiro/95, desde que pagos nos prazos regulamentares.

O Decreto nº 4.352/95, efeitos a partir de 05/07/95, prorroga para 31/12/95, o prazo previsto no Decreto nº 3.938/94.

Aprova o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições legais,

DECRETA
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, anexo a este Decreto.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o Decreto nº 32.785, de 30 de dezembro de 1985, e
disposições posteriores que o alteram.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto

REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE


DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - IPVA
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
Art. 1º O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, devido anualmente, tem como fato gerador a propriedade de
veículo automotor de qualquer espécie.
§ 1º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto em 1º de janeiro de cada exercício.
§ 2º Em se tratando de veículo novo, considera-se ocorrido o fato gerador na data de sua alienação para consumidor final ou quando
da incorporação ao ativo por empresa fabricante ou revendedora de veículo.
§ 3º Em se tratando de veículo usado não registrado e não licenciado neste Estado, considera-se ocorrido o fato gerador na data da
aquisição, quando não houver comprovação de pagamento do IPVA em outra Unidade da Federação.
§ 4º Em se tratando de veículo de procedência estrangeira, novo ou usado, importado diretamente por consumidor final, considera-se
ocorrido o fato gerador na data do desembaraço aduaneiro.
§ 5º Entende-se por veículo novo aquele que ainda não foi objeto de uso em suas finalidades precípuas.
Art. 2º O imposto será devido no local onde o veículo deva ser registrado e licenciado, inscrito ou matriculado, perante os órgãos
competentes.
Parágrafo único. Não estando o veículo sujeito a registro e licenciamento, inscrição ou matrícula, o imposto será devido no local de
domicílio do seu proprietário.
CAPÍTULO II
DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES
Art. 3º São imunes ao imposto os veículos de propriedade:
I - da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo
poder público;
II - dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores e das instituições de educação ou de
assistência social, sem fins lucrativos, que:
a) não distribuam qualquer parcela do seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado;
b) apliquem integralmente os seus recursos na manutenção de seus objetivos institucionais no país;
c) mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão;
III - os veículos dos templos religiosos de qualquer culto.
Parágrafo único. A imunidade prevista neste artigo restringe-se aos veículos relacionados com as finalidades da instituição ou delas
decorrentes.
Art. 4º São isentos do pagamento do imposto:
I - os veículos de Embaixadas, Representações Consulares, bem como de funcionários de carreira diplomática ou de serviço consular,
quando façam jus a tratamento diplomático, e desde que os respectivos países de origem adotem reciprocidade de tratamento;
II - os veículos não registrados no Estado, de propriedade ou posse de turistas estrangeiros, portadores de “Certificados Internacionais
de Circular e Conduzir”, pelo prazo estabelecido nesses certificados, mais nunca superior a 1 (um) ano;
III - as máquinas agrícolas e de terraplanagem, desde que não circulem em vias públicas;
Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 9.332, de 14/02/05, DOE de 15/02/05.

Nota 1: Redação originária:


"III - as máquinas agrícolas, desde que não circulem em vias públicas;"

IV - os veículos utilizados no transporte público de passageiros, na categoria de táxi, de propriedade de motoristas profissionais
autônomos ou cooperativados;
V - o veículo terrestre com potência inferior a 50 (cinqüenta) cilindradas e a embarcação com motor de potência inferior a 25 (vinte e
cinco) HP;
Nota 2: A redação atual do inciso V do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 3.939, de 29/12/94, DOE de 30/12/94, efeitos a partir de 01/01/95.

Nota 1: Redação original:


"V - o veículo com potência inferior a 50 cilindradas;"
VI - os veículos e embarcações de empresas concessionárias, permissionárias ou autorizatárias de serviços públicos de transporte
coletivo empregados exclusivamente no transporte urbano e suburbano;
VII - os veículos especialmente adaptados para deficientes físicos;
VIII - os veículos de pessoas jurídicas de direito privado instituídas pelo Poder Público, Estadual ou Municipal;
IX - os veículos utilizados como ambulância e no combate a incêndio, desde que não haja cobrança pelo serviço;
X - a embarcação de propriedade de pescador profissional, pessoa física, por ele utilizada na atividade pesqueira.
XI - veículos terrestres, nacionais ou estrangeiros, com mais de 15 (quinze) anos de fabricação
Nota 2: A redação atual do inciso XI do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 9.760, de 18/01/06, DOE de 19/01/01, efeitos a partir de 19/01/06.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XI tendo sido acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos de
01/01/96 a 18/01/06:
"XI - veículos terrestres, nacionais ou estrangeiros, cujos modelos tenham mais de 20 (vinte) anos de fabricação."

XII - a motocicleta ou motoneta utilizada no transporte de passageiro, mercadoria ou encomenda, registrada como veículo da
categoria de aluguel e de propriedade de motorista profissional autônomo, desde que:
Nota 1: O inciso XII foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

a) sejam atendidos os requisitos estabelecidos em legislação federal e municipal;


b) a taxa referente ao licenciamento do ano anterior tenha sido paga naquele ano;
c) seja apresentado documento, fornecido pelo órgão do Poder Público concedente, comprobatório da autorização, permissão ou
concessão para exploração do serviço de transporte de passageiros, mercadoria ou encomenda nesta categoria.
Parágrafo único. A isenção prevista no inciso XII do caput deste artigo será concedida a um veículo por pessoa física.
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Art. 5º Compete ao preposto fiscal, nas Inspetorias Fazendárias, nos Postos de Atendimento ou na Coordenação da Central de
Atendimento, apreciar os pedidos de reconhecimento de imunidade e isenção a quem os interessados deverão dirigir requerimento acompanhado
das informações e dos documentos comprobatórios do atendimento das condições estabelecidas para a concessão do benefício pretendido.
Nota 3: A redação atual do "caput" do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 9.681, de 29/11/05, DOE de 30/11/05, efeitos a partir de 30/11/05.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 5º pelo Decreto nº 1.658, de 27/10/92, DOE de 28/10/92, efeitos de 28/10/92 a 29/11/05:
"Art. 5º Compete ao Delegado Regional da Fazenda apreciar os pedidos de reconhecimento de imunidade e isenção a quem os interessados deverão dirigir
requerimento acompanhado das informações e dos documentos comprobatórios do atendimento das condições estabelecidas para a concessão do benefício
pretendido."

Nota 1: Redação original:


"Art 5º Os proprietários dos veículos sujeitos ao gozo de imunidade ou isenção deverão dirigir requerimento ao Delegado Regional da Fazenda,
acompanhado das informações e dos documentos comprobatórios do atendimento da condição estabelecida, para o reconhecimento do benefício
pretendido.".

§ 1º Do indeferimento do pedido de que cuida este artigo caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de Administração
Tributária.

Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 1.658, de 27/10/92, DOE de 28/10/92.

Nota 1: Redação original:


"§ 1º O ato de reconhecimento de imunidade ou de isenção, de que trata o "caput" deste artigo, é de eficácia imediata, ficando, entretanto, sujeito a posterior
revisão da Gerência de Tributação do Departamento de Administração Tributária - GETRI/DAT, da Secretaria da Fazenda.".

§ 2º O ato declaratório de reconhecimento de isenção ou imunidade, utilizado para licenciamento do veículo, obedecerá às seguintes
disposições:
Nota 3: A redação atual do § 2º do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 2º do art. 5º pelo Decreto nº 1.658, de 27/10/92, DOE de 28/10/92.
"§ 2º Na hipótese de perda da condição que fundamentará a isenção, não incidência ou imunidade, o imposto será devido por duodécimo ou fração que falte
para o término do exercício."

Nota 1: Redação original:


"§ 2º Do indeferimento do pedido de que cuida este artigo caberá recurso voluntário para o Conselho da Fazenda Estadual - CONSEF.".

I - será exigido apenas uma vez e terá validade enquanto o veículo permanecer sob a propriedade de quem goze desses benefícios,
atendidas as exigibilidades previstas neste regulamento;
II - quando for relativo a veículos novos, o documento fiscal de aquisição deverá, obrigatoriamente, estar em nome do beneficiário da
isenção ou imunidade;
III - quando for relativo a veículos usados, estes deverão estar cadastrados no órgão estadual de trânsito em nome do beneficiário da
isenção ou imunidade.
§ 3º Fica dispensada, para o cadastramento ou licenciamento do veículo, a exigência de ato declaratório de reconhecimento de
imunidade quando o proprietário do veículo for órgão da administração direta do poder público Federal, Estadual ou Municipal.
Nota 3: A redação atual do § 3º do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96,

Nota 2: Redação anterior dada ao § 3º do art. 5º pelo Decreto nº 1.658, de 27/10/92, DOE de 28/10/92.
"§ 3º Verificado pela Fiscalização ou autoridades responsáveis pelo registro e licenciamento, inscrição ou matrícula do veículo, que o requerente não
preenchia, ou deixou de preencher, as condições exigidas para o gozo da imunidade ou isenção, e desde que não tenha havido dolo, fraude ou simulação, o
interessado será notificado a recolher o imposto devido, na forma do artigo 15, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da notificação, sob pena
de sujeitar-se à lavratura de Auto de Infração."
Nota 1: Redação original:
"§ 3º Na hipótese de perda da condição que fundamentava a isenção, não incidência e imunidade, o imposto será devido por duodécimo ou fração que falte
para o término do exercício".

§ 4º Aplica-se a inexigibilidade do ato declaratório de reconhecimento de isenção quando o veículo terrestre tenha potência inferior a
50 (cinqüenta) cilindradas e quando se tratar de embarcação com motor de potência inferior a 25 (vinte e cinco) HP.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

§ 5º Na hipótese de perda da condição que fundamentará a isenção, não incidência ou imunidade, o imposto será devido por
duodécimo ou fração que falte para o término do exercício.
Nota 1: O § 2º do art. 5º foi renumerado para § 5º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

§ 6º Verificado pela Fiscalização ou autoridades responsáveis pelo registro e licenciamento, inscrição ou matrícula do veículo, que o
requerente não preenchia, ou deixou de preencher, as condições exigidas para o gozo da imunidade ou isenção, e desde que não tenha havido
dolo, fraude ou simulação, o interessado será notificado a recolher o imposto devido, na forma do artigo 15, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar
do recebimento da notificação, sob pena de sujeitar-se à lavratura de Auto de Infração.
Nota 1: O § 3º do art. 5º foi renumerado para § 6º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

CAPÍTULO III
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
Art. 6º Contribuinte do imposto é o proprietário do veículo.
Art. 7º São responsáveis, solidariamente, pelo pagamento do imposto:
I - o adquirente, em relação ao veículo adquirido sem o pagamento do imposto do exercício ou exercícios anteriores;
II - o titular do domínio e/ou o possuidor a qualquer título;
III - o funcionário que autorizar ou efetuar o registro e licenciamento, inscrição ou matrícula de veículo de qualquer espécie, sem a
prova de pagamento ou do reconhecimento de isenção, não incidência ou imunidade do imposto.
Parágrafo único. A solidariedade prevista neste artigo não comporta benefício de ordem.
CAPITULO IV
DAS ALÍQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO
Art. 8º A alíquota do imposto é de:
I - para automóveis e utilitários:
Nota 3: A redação atual do inciso I do caput do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos a partir de 01/01/03.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do caput art. 8º pelo Decreto nº 3.939, de 29/12/94, DOE de 30/12/94, efeitos de 01/01/95 até 31/12/02:
"I - 2% (dois por cento) para automóveis e utilitários nacionais e importados;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/94:


"I - 2% (dois por cento) para automóveis e utilitários nacionais;"

a) 3,0% (três por cento) quando movidos a óleo diesel;


b) 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) quando movidos a outros tipos de combustíveis;
II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, tratores, motos e motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros e
nacionais, observado o disposto no § 1º;
Nota 5: A redação atual do inciso II do caput do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 10.346, de 21/05/07, DOE de 22/05/07, efeitos a partir de 22/05/07.

Nota 4: Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 8º pelo Decreto nº 9.332, de 14/02/05, DOE de 15/02/05, efeitos de 15/02/05 a 21/05/07:
"II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, tratores, motos e motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais, observado o
disposto no parágrafo único;"

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 8º pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos de 01/01/03 a 14/02/05:
"II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, máquinas de terraplenagem, tratores, motos e motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros
e nacionais, observado o disposto no § 2º."

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 8º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos de 01/01/96 até 31/12/02:
"II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, máquinas de terraplenagem, tratores, motos e motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros
e nacionais;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/95:


"II - 1% (um por cento) para ônibus, caminhões, máquinas de terraplanagem, tratores, motos e motonetas, motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais;"

III - 1,5% (hum e meio por cento) para embarcações e aeronaves.


IV - revogado
Nota 2: O inciso IV do caput do art. 8º foi revogado pelo Decreto nº 3.939, de 29/12/94, DOE de 30/12/94, efeitos a partir de 01/01/95.

Nota 1: Redação original:


"IV - 4% (quatro por cento) para automóveis e utilitários importados."

§ 1º Terão tratamento semelhante aos nacionais os veículos estrangeiros que gozarem de tratamento especial decorrente de acordo
internacional, desde que os países signatários concedam reciprocidade.
Nota: O parágrafo único do art. 8º foi renumerado para § 1º pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos a partir de 01/01/03

§ 2° Aplicar-se-ão as alíquotas previstas para automóveis e utilitários, na hipótese de caminhão com capacidade de carga inferior a
2.000 kg, de acordo com o tipo de combustível utilizado.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 8.868, de 05/01/04, DOE de 06/01/04.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 8º pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos de 01/01/03 a
06/01/04:
"§ 2º Aplicar-se-ão as alíquotas previstas para automóveis e utilitários, na hipótese de caminhão com capacidade de carga inferior 3.500 kg, de acordo com o
tipo de combustível utilizado."

Art. 9º A base de cálculo é:


I - para veículo novo, o valor venal constante da Nota Fiscal ou do documento que represente a transmissão da propriedade;
II - para veículo usado, o valor venal constante em tabela anualmente publicada pela Secretaria da Fazenda com base nos preços
médios de mercado, observando-se:
Nota 2: A redação atual da parte inicial do inciso II do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de
04/08/10.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 03/08/10:


"II - para veículo usado, o valor venal constante em tabela anualmente elaborada pela Secretaria da Fazenda com base nos preços médios de mercado,
observando-se:"

a) em relação a veículos terrestres: marca, modelo, espécie, potência e ano de fabricação;


Nota 2: A redação atual da alínea "a", do inciso II do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos a partir de 31/12/02

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/02:


"a) em relação a veículos terrestres: marca, modelo, espécie, potência, ano de fabricação e procedência;"

b) em relação a embarcações: potência, combustível, comprimento, casco e ano de fabricação;


c) em relação a aeronaves: peso máximo de decolagem e ano de fabricação;
d) revogada
Nota 3: A alínea "d", do inciso II do art. 9º foi revogada pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos a partir de 31/12/02.

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "d", do inciso II do art. 9º pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos de 01/01/96 a
30/12/02:
"d) em relação aos veículos terrestres cujos modelos tenham mais de 10 (dez) e até 20 (vinte) anos de fabricação, valores expressos em duas classes a
saber, respeitadas suas categorias:
1 - classe 1: veículos com 11 (onze) até 15 (quinze) anos de fabricação;
2 - classe 2: veículos com 16 até 20 anos de fabricação;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/05:


"d) em relação aos veículos com mais de 10 (dez) anos de fabricação: valor único, respeitadas suas respectivas categorias."

§ 1º Para efeito do primeiro lançamento relativo a veículo importado diretamente pelo consumidor final, o valor venal será o constante
do documento relativo ao desembaraço aduaneiro acrescido dos tributos e demais gravames devidos.
§ 2º Poderá a Secretaria da Fazenda, a título de uniformização, adotar os valores venais constantes em tabela que venha a ser
elaborada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ.
§ 3º A tabela de que trata o inciso II será publicada até o mês de dezembro para vigorar no exercício seguinte e terá os valores venais
expressos em Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia (UPF-BA) ou em outra unidade de valor que venha a substituí-la, ou ainda conforme
dispuser a legislação federal.
Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

Nota 1: Redação original:


"§ 3º A tabela de que trata o inciso II será publicada no mês de dezembro para vigorar no exercício seguinte e terá os valores venais expressos em Unidade
Padrão Fiscal do Estado da Bahia, UPF-BA."

CAPÍTULO V
DA APURAÇÃO E DO PAGAMENTO DO IMPOSTO
Art. 10. O IPVA será apurado aplicando-se a alíquota correspondente sobre a base de cálculo estabelecida.
§ 1º Para veículo novo, o imposto será devido proporcionalmente ao número de meses restantes do exercício fiscal, calculado a partir
do mês de sua aquisição.
§ 2º Ocorrendo perda total do veículo, por sinistro, roubo, furto ou outro motivo que descaracterize sua propriedade, seu domínio ou
sua posse, a base de cálculo corresponderá ao valor proporcional ao número de meses do ano em que o veículo permaneceu na sua propriedade,
domínio ou posse, observando-se que, nas ocorrências após o pagamento total, a restituição, a ser efetuada no exercício seguinte à perda, será
feita em moeda corrente.
Nota 3: A redação atual do § 2º do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 13.733, de 06/03/12, DOE de 07/03/12, efeitos a partir de 07/03/12.

Nota 2: Redação anteiror dada ao § 2º do art. 10 pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos de 04/08/10 a 06/03/12:
"§ 2º Ocorrendo perda total do veículo, por sinistro, roubo, furto ou outro motivo que descaracterize sua propriedade, seu domínio ou sua posse, a base de
cálculo corresponderá ao valor proporcional ao número de meses do ano em que o veículo permaneceu na sua propriedade, domínio ou posse,
observando-se que, nas ocorrências após o pagamento total, a restituição, a ser efetuada no exercício seguinte à perda, será feita:
a) mediante compensação com outros débitos de IPVA devido pelo contribuinte;
b) em moeda corrente, quando não for possível a compensação com outros débitos do IPVA devido pelo contribuinte.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 03/08/10:


"§ 2º Ocorrendo perda total do veículo, por sinistro, roubo, furto ou outro motivo que descaracterize sua propriedade, seu domínio ou sua posse, o imposto
será calculado por duodécimo ou fração, considerada a data do evento, não cabendo, entretanto, restituição se a perda se der após o recolhimento do
imposto."
a) mediante compensação com outros débitos de IPVA devido pelo contribuinte;
b) em moeda corrente, quando não for possível a compensação com outros débitos do IPVA devido pelo contribuinte.
§ 3º Na hipótese de novo licenciamento dos veículos enquadrados na situação do parágrafo anterior, a base de cálculo do imposto será
a prevista no inciso II do artigo 9º, observada a proporcionalidade no exercício.
Art. 11. O imposto deverá ser recolhido nos seguintes prazos:
Nota 3: A redação atual do art. 11 foi dada pelo Decreto nº 11.381, de 19/12/08, DOE de 20 e 21/12/08, efeitos a partir de 20/12/08.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 11 pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos de 31/12/02 a 19/12/08:
"I - para veículo novo, até 30 (trinta) dias após a emissão da Nota Fiscal ou do documento que represente a transmissão da propriedade;"

Nota 1: Redação original:


"Art. 11. O pagamento do IPVA dar-se-á: (efeitos até 19/12/08)
I - para veículo novo, quando do registro inicial; (efeitos até 30/12/02)
II - para o veículo usado, nos prazos e na forma estabelecidos em ato do Secretário da Fazenda, respeitados os limites máximos de 3 parcelas e de 20% de
desconto para pagamento em cota única. (efeitos até 19/12/08)"

I - no momento da ocorrência das seguintes hipóteses:


a) registro do veículo novo ou que não tenha sido cadastrado no DETRAN;
b) perda ou aquisição do direito de isenção ou de imunidade, calculando-se o imposto devido por duodécimo ou fração de mês não
coberto pelo benefício;
c) transferência do veículo para outro Estado ou para outro proprietário, observado o disposto no art. 14;
II - tratando-se de veículos usados cadastrados no DETRAN, nos prazos e na forma estabelecidos em ato do Secretário da Fazenda,
podendo ser pago em parcelas mensais e sucessivas ou ser concedido desconto de até 20% para recolhimento em cota única.
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 11 foi dada pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II do art. 11 pelo Decreto nº 11.381, de 19/12/08, DOE de 20 e 21/12/08, efeitos de 20/12/08 a 03/08/10:
"II - tratando-se de veículos usados cadastrados no DETRAN, nos prazos e na forma estabelecidos em ato do Secretário da Fazenda, respeitados os limites
máximos de 3 parcelas e de 20% de desconto para pagamento em cota única."

§ 1º Não se exigirá o pagamento do imposto relativo a veículos usados, quando o total devido de cada exercício for inferior a R$50,00
(cinquenta reais) e desde que a taxa referente ao licenciamento do ano anterior tenha sido paga naquele ano.
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 11 pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

§ 2º Tratando-se de veículo novo, o pagamento deverá ser efetuado até 30 (trinta) dias após a emissão da Nota Fiscal ou do
documento que represente a transmissão da propriedade.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 11º pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Art. 12. O lançamento do imposto será efetuado através de notificação fiscal emitida pela Secretaria da Fazenda, quando não ocorrer
o pagamento nos prazos previstos na legislação.
Nota 2: A redação atual do art. 12 foi dada pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos a partir de 31/12/02.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/02:


"Art. 12. O lançamento do imposto será efetuado mediante declaração do contribuinte ou notificação fiscal emitida pela Secretaria da Fazenda, podendo o
documento que a represente ser expedido conjuntamente com o do licenciamento, registro, inscrição ou matrícula nos órgãos competentes.
Parágrafo único. O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável à rede bancária autorizada, mediante Documento de
Arrecadação Estadual - DAE."

§ 1º Em relação aos veículos usados, o DETRAN poderá enviar ao sujeito passivo aviso informando o dia do vencimento, bem como
o valor do imposto conjuntamente com o do licenciamento, registro, inscrição ou matrícula nos órgãos competentes.
§ 2º O contribuinte poderá efetuar o pagamento do IPVA, por meio eletrônico, na Instituição Financeira credenciada, ou através de
Documento de Arrecadação Estadual - DAE, emitido mediante acesso ao endereço eletrônico www.sefaz.ba.gov.br.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 12 foi dada pelo Decreto nº 11.381, de 19/12/08, DOE de 20 e 21/12/08, efeitos a partir de 20/12/08.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/02, efeitos de 31/12/02 a 19/12/08:
"§ 2º O valor do imposto será recolhido diretamente pelo contribuinte ou responsável à rede bancária autorizada, mediante Documento de Arrecadação
Estadual - DAE."

§ 3º A notificação fiscal aos contribuintes em atraso será publicada no Diário Oficial do Estado em caráter geral, devendo ser indicado
o endereço eletrônico onde constará a relação dos sujeitos passivos e os demais requisitos do lançamento tributário

Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 12 pelo Decreto nº 9.760, de 18/01/06, DOE de 19/01/06, efeitos a partir de 19/01/06.

§ 4º Os proprietários de veículos terrestres cadastrados no DETRAN poderão obter informações dos valores pagos, dos prazos e do
valor a pagar nos call centers do DETRAN e da Secretaria da Fazenda, ou via Internet, nos endereços eletrônicos www.detran.ba.gov.br e
www.sefaz.ba.gov.br.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 12 pelo Decreto nº 11.381, de 19/12/08, DOE de 20 e 21/12/08, efeitos a partir de 20/12/08.

Art. 13. Nenhum veículo será registrado, inscrito ou matriculado perante as repartições competentes sem a prova do pagamento do
imposto ou de que é imune ou isento.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se igualmente aos casos de renovação, averbação, cancelamento e a quaisquer outros
atos que impliquem alteração no registro, inscrição ou matrícula do veículo.
Art. 14. O imposto é vinculado ao veículo, não se exigindo, nos casos de transferência, novo pagamento do imposto já solvido neste
Estado ou em outras Unidades da Federação, observado sempre, o respectivo exercício fiscal.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, o comprovante do pagamento do imposto transmite-se ao novo proprietário do veículo
para efeito de registro, inscrição, matrícula ou averbação de qualquer alteração desses assentamentos.
CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E DOS DEMAIS ACRÉSCIMOS
Art. 15. O débito fiscal relativo ao imposto, quando não pago no prazo, sujeitar-se-á aos acréscimos tributários estabelecidos na Lei nº
3.956/81, Código Tributário do Estado da Bahia - COTEB.
Art. 16. A violação da legislação vigente sujeita o infrator às seguintes multas:
Nota 2: A redação atual do art. 16 foi dada pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 03/08/10:


"Art. 16. A violação da legislação vigente sujeita o infrator às seguintes multas:
I - 100% (cem por cento) incidente sobre o montante do imposto, nele incluídos, os acréscimos legais, quando o imposto for reclamado através de Auto de
Infração;
II - 5% (cinco por cento) do valor venal do veículo quando ocorrer fraude, dolo ou simulação no preenchimento de guias de recolhimento e de requerimentos
de imunidade ou isenção.
Parágrafo único. As multas previstas neste artigo são impostas por exercício, cumulativamente, e serão calculadas sobre o valor do IPVA ou sobre o valor
venal do veículo no mês do lançamento de ofício."

I - 60% (sessenta por cento) do valor do imposto, quando a falta do pagamento não decorrer de fraude;
II - 100% (cem por cento) do valor do imposto, quando a falta do pagamento decorrer de fraude.
Art. 17. As multas previstas no artigo 16 serão reduzidas nos seguintes percentuais:
Nota 2: A redação atual do caput do art. 17 foi dada pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 03/08/10:


"Art. 17. As multas previstas no artigo anterior serão reduzidas nos seguintes percentuais:
I - 50% (cinqüenta por cento), se for pago dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação da lavratura do Auto de Infração;
II - 40% (quarenta por cento), se for pago até antes do julgamento do processo fiscal;
III - 30% (trinta por cento) se for pago no prazo de 30 dias contados da ciência da decisão condenatória em processo fiscal;
IV - 20% (vinte por cento), se pago antes do ajuizamento da execução do crédito tributário."

I - 70% (setenta por cento), se forem pagas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação do lançamento de ofício;
II - 35% (trinta e cinco por cento), se forem pagas antes da inscrição do débito na dívida ativa tributária;
III - 25% (vinte e cinco por cento), se forem pagas antes do ajuizamento da execução do crédito tributário.
§ 1º Condiciona-se o benefício ao pagamento integral do débito ou, se autorizado o parcelamento, ao pagamento em até 12 (doze)
parcelas mensais e consecutivas.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 17 foi dada pelo Decreto nº 12.301, de 03/08/10, DOE de 04/08/10, efeitos a partir de 04/08/10.

Nota 1: Redação originária, efeitos até 03/08/10:


"§ 1º Condiciona-se o benefício ao pagamento, integral e no mesmo ato, do imposto devido."

§ 2º O pagamento efetuado nos termos deste artigo implica renúncia à defesa ou recurso previsto na legislação e desistência aos já
interpostos.
CAPÍTULO VII
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 18. Qualquer infração à legislação atinente ao imposto, sujeita o contribuinte à notificação para pagamento ou à lavratura de Auto
de Infração.
Parágrafo único. A lavratura do Auto de Infração, de que trata este artigo, é de competência privativa dos Auditores Fiscais da
Secretaria da Fazenda.
CAPÍTULO VIII
DAS RECLAMAÇÕES E DOS PEDIDOS DE RESTITUIÇÃO
Art. 19. As reclamações contra a fiscalização e a arrecadação do IPVA serão dirigidas ao Diretor do Departamento de Administração
Tributária - DAT, através da Delegacia Regional da Fazenda da circunscrição do contribuinte.
Art. 20. O imposto será restituído, no todo ou em parte, quando houver sido pago a maior ou indevidamente.
§ 1º A restituição do tributo, seus acréscimos ou multas, em razão de recolhimento a maior ou indevido, dependerá de requerimento
ao Delegado Regional da Fazenda do domicílio fiscal do contribuinte, cabendo ao setor competente o exame prévio dos pedidos e a emissão de
parecer opinativo.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 20 foi dada pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

Nota 1: Redação original:


"§ 1º A restituição do tributo, seus acréscimos ou multas, em razão de recolhimento a maior ou indevido, dependerá de petição dirigida ao Diretor do
Departamento de Administração Tributária, cabendo ao setor competente o exame prévio dos pedidos e a emissão de parecer opinativo formal.".

§ 2º Os pedidos de restituição do tributo obedecerão às normas dos artigos 86 a 89 do Regulamento do Processo Administrativo
Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 20 foi dada pelo Decreto nº 5.160, de 06/02/96, DOE de 07/02/96, efeitos a partir de 01/01/96.

Nota 1: Redação original:


"§ 2º Os pedidos de restituição do tributo obedecerão às normas dos artigos 86 e 87 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo
Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.".

CAPÍTULO IX
DA DESTINAÇÃO DO PRODUTO ARRECADADO
Art. 21. Do produto da arrecadação do imposto, incluídos os acréscimos correspondentes, 50% (cinqüenta por cento) constituirá
receita do Estado e 50% (cinqüenta por cento) do município onde estiver licenciado, inscrito ou matriculado o veículo.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda providenciará o estorno da importância indevidamente repassada ao município, em função
da repetição do indébito.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22. Aplica-se ao IPVA, no que couber, as disposições da Lei nº 3.956/81, Código Tributário do Estado da Bahia - COTEB, e do
Decreto nº 28.596/81, Regulamento do Processo Administrativo Fiscal - RPAF.
Art. 23. A Secretaria da Fazenda poderá firmar convênios com órgãos do Ministério da Marinha e da Aeronáutica para efeito de
controle e cadastramento das embarcações e aeronaves, visando a tributação dos referidos veículos.

DECRETO Nº 903 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1991)

Altera dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo fiscal - RPAF (Dec. nº


28.596/81).
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o § 4º ao artigo 32 do RPAF (Dec. 28.596/81), com a seguinte redação:
"§ 4º O prazo a que se refere o § 2º deste artigo, será de 05 (cinco) dias, contados da data da aposição do visto pela
autoridade fazendária, sempre que, a critério da Administração, for o visto requisito necessário à protocolização do auto de
infração."
Art. 2º Fica alterado o “caput” do art. 30 do RPAF, que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 30. Não será lavrado Auto de infração com exigência de imposto de valor inferior a 10 vezes a Unidade Padrão Fiscal
(UPF-BA), na fiscalização de estabelecimento, ou de valor inferior a 5 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na
fiscalização de Trânsito de mercadorias, hipóteses em que serão adotadas as seguintes providências:”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 904 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1991)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 71 a 94/91.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, em uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nº 71 a 94, celebrados na 65ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 05 de dezembro de 1991, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União do dia
09/12/91.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 905 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1991


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1991)

Ver Instrução Normativa nº 08/92, publicada no DOE de 14/01/92, que esclarece o alcance do inciso VI do art. 2º deste
Decreto.
Processa a alteração de nº 31 ao Regulamento do ICMS, e adota outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o Capítulo XXVIII ao Título V do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, com a
seguinte redação, constituindo o art. 398:
“CAPÍTULO XXVIII
DAS OPERAÇÕES PROMOVIDAS POR MICROEMPRESAS
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 398. Observar-se-á o disposto neste artigo, no tocante ao enquadramento e ao desenquadramento de contribuinte no
regime de microempresa, bem como ao tratamento tributário dispensado à microempresa, compreendendo inscrição
cadastral, documentário fiscal, escrituração de livros e outras obrigações, inclusive substituição tributária.
SEÇÃO II
DO ENQUADRAMENTO NO REGIME DE MICROEMPRESA
§1º O enquadramento dos contribuintes no regime de microempresa será feito em função dos seguintes princípios:
I - consideram-se microempresas, para os fins deste Regulamento:
a) as pessoas jurídicas e firmas individuais que se dediquem à atividade comercial varejista, que mantenham estabelecimento
fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a 8.000 UPFs-BA;
b) os vendedores ambulantes, com ou sem utilização de veículo, que não tenham estabelecimento fixo;
c) os barraqueiros, feirantes, mascates, tendas, cantinas e demais contribuintes varejistas de pequena capacidade contributiva
sem estabelecimento fixo;
II - para determinar-se a receita bruta referida na alínea “a” do inciso I, tomar-se-á por base o período de 1º de janeiro a 31
de dezembro do ano anterior, adotando-se como referência o valor da UPF-BA vigente no mês de julho daquele ano;
III - se, ao pleitear o enquadramento como microempresa, o estabelecimento não houver exercido suas atividades durante os
12 meses do ano civil anterior, o cálculo da receita bruta anual de que cuida a alínea “a” do inciso I será feito
proporcionalmente aos meses de efetivo exercício naquele ano;
IV - tratando-se de empresa em início de atividade, é bastante que o contribuinte apresente declaração de que sua receita
bruta anual não ultrapassará o limite previsto na alínea “a” do inciso I, mediante formulário próprio (Anexo 83), caso em que
o limite da receita bruta será calculado proporcionalmente ao número de meses decorridos entre o mês do início das
atividades da empresa e o dia 31 de dezembro do mesmo ano;
V - não podem inscrever-se como microempresas aquelas:
a) constituídas sob a forma de sociedade por ações;
b) em que o titular ou sócio seja domiciliado no exterior;
c) que tenham mais de um estabelecimento e a receita bruta global dos mesmos ultrapasse o limite fixado na alínea “a” do
inciso I;
d) que se dediquem:
1 - à comercialização de jóias, metais preciosos e minerais;
2 - à comercialização de produtos importados, ainda que adquiridos no mercado interno;
3 - à importação de produtos estrangeiros;
4 - às atividades de restaurantes e churrascarias;
VI - a empresa inscrita no Cadastro Normal do ICMS que requerer seu enquadramento como microempresa deverá:
a) promover a antecipação do pagamento do ICMS sobre o estoque das mercadorias existentes no estabelecimento no último
dia útil do mês subseqüente àquele em que for notificado acerca do deferimento do pedido de enquadramento, sendo que:
1 - para efeito de cálculo do imposto a ser antecipado, a base de cálculo será a prevista no inciso II do art. 76;
2 - o imposto será recolhido até o dia 9 do mês subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida este inciso, podendo o
pagamento ser efetuado em até 5 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira no prazo acima estipulado, ficando as
demais sujeitas aos acréscimos tributários previstos para o parcelamento;
b) recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131;
VII - somente se considera microempresa, amparada pelo tratamento fiscal diferenciado previsto neste artigo, aquela
registrada nessa categoria no Cadastro Simplificado do ICMS (CASIM);
VIII - a inscrição do CASIM será feita na forma do inciso II do art. 33.
SEÇÃO III
DA SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E DO PAGAMENTO DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA
§ 2º Os comerciantes e os industriais, inclusive aqueles que pratiquem operações pelo sistema de vendas fora do
estabelecimento, sempre que efetuarem vendas de mercadorias a contribuintes não inscritos ou inscritos no CASIM, serão
considerados contribuintes substitutos, devendo, nesta condição, fazer a retenção do ICMS na fonte, tomando por base de
cálculo a prevista no inciso I do art. 76.
§ 3º As microempresas, quando adquirirem mercadorias em outras unidades da Federação ou no exterior, não tendo havido
retenção na fonte pelo remetente ou tendo a retenção sido feita a menor, deverão efetuar a antecipação do pagamento do
ICMS até o dia 9 do mês subseqüente ao da entrada das mercadorias em seu estabelecimento, tendo como base de cálculo a
prevista no inciso II do art. 76.
§ 4º O pagamento antecipado de que cuidam os §§ 2º e 3º não se aplica:
I - nas aquisições de material de uso ou consumo do estabelecimento;
II - nas aquisições de mercadorias cujas operações posteriores não estejam sujeitas ao imposto, em virtude de isenção ou
não-incidência.
§ 5º Nas aquisições, por microempresa, de mercadorias a pessoas não inscritas ou não obrigadas à emissão de documentos
fiscais, deverá ser pago antes da saída das mercadorias tanto o imposto devido pelo fornecedor como o decorrente do regime
de substituição tributária.
§ 6º Sendo encontradas mercadorias em poder de microempresa desacompanhadas de documentação fiscal ou com
documentação considerada inidônea, será exigido o pagamento do ICMS normal e, ainda, o pagamento antecipado do
imposto devido por força do regime de substituição tributária.
§ 7º Para fins de identificação da microempresa inscrita no CASIM, estas terão o número de sua inscrição cadastral iniciado
sempre pelos algarismos “6” ou “9”.
§ 8º É devido o pagamento da diferença de alíquota do ICMS, pelas microempresas:
I - nas aquisições de bens de uso ou material de consumo procedentes de outros Estados;
II - relativamente ao frete interestadual que lhes tenha sido cobrado, não estando a prestação vinculada a operação ou
prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto;
III - na utilização de serviços de comunicação cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a
operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto.
SEÇÃO IV
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
§ 9º A microempresa fica dispensada do cumprimento das obrigações tributárias acessórias, exceto quanto às seguintes:
I - inscrição no Cadastro Simplificado do ICMS (CASIM), a ser requerida na forma do inciso II do art. 33, devendo ser feita a
devida comunicação à repartição fiscal, sempre que a microempresa modificar suas características, em função das três
categorias especificadas nas alíneas “a”, “b” e “c” do inciso I do § 1º deste artigo;
II - arquivamento, em ordem cronológica, durante 5 anos, contados da entrada das mercadorias ou da efetivação dos
negócios, dos documentos relativos a:
a) saídas de mercadorias promovidas pelo estabelecimento;
b) entradas de mercadorias;
c) fretes pagos;
d) água, luz e telefone;
e) documentos de aquisição de bens de uso e material de consumo;
f) demais comprovantes de despesas;
g) atos negociais em geral;
III - apresentação, anualmente, da Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, no prazo fixado
no art. 243;
IV - conservação, durante 5 anos, dos livros e documentos fiscais, por parte do contribuinte antes inscrito no cadastro normal
e que requereu enquadramento como microempresa;
V - emissão, por parte dos contribuintes referidos na alínea “a” do inciso I do § 1º, dos seguintes documentos fiscais:
a) Nota Fiscal - Microempresa, nas saídas de mercadorias, particularmente nas vendas a contribuintes, devendo ser
confeccionada sem o espaço destinado ao destaque do imposto, contendo em evidência as expressões:
1 - “MICROEMPRESA”, em seguida ao nome ou razão social do contribuinte;
2 - “ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS”, no espaço que seria destinado ao destaque do tributo;
b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal Simplificada ou Cupom Fiscal de máquina registradora, nas vendas a
consumidor, à vista, em que o comprador for quem retire as mercadorias do estabelecimento.
SEÇÃO V
DO DESENQUADRAMENTO E DO CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DE MICROEMPRESA
§ 10. O desenquadramento de contribuinte do regime de microempresa ocorrerá nas seguintes hipóteses:
I - a qualquer tempo, se a microempresa resolver optar pelo regime normal de tributação, por entender mais conveniente,
sendo que, para exercer esta opção, o contribuinte fará solicitação à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, preenchendo o
documento próprio (Anexo 83);
II - se passar a integrar o rol das empresas cuja constituição e atividades estão relacionadas no inciso V do § 1º, caso em que
a microempresa deverá comunicar a ocorrência à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, solicitando o seu imediato
desenquadramento;
III - no caso das pessoas referidas na alínea “a” do inciso I do § 1º deste artigo, se auferirem receita bruta anual superior ao
limite estabelecido na referida alínea durante 2 anos consecutivos ou 3 anos alternados, hipótese em que o desenquadramento
será determinado de ofício.
§ 11 - As pessoas referidas na alínea “a” do inciso I do § 1º deste artigo que, no final do exercício fiscal, excederem o limite
da renda bruta anual ali previsto deverão comunicar o fato, dentro de 30 dias, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal,
à qual compete efetuar o controle das comunicações recebidas, relativamente a cada contribuinte, para adoção da
providência prevista no inciso III do parágrafo anterior.
§ 12 - A pessoa jurídica ou firma individual que, sem observância dos requisitos exigidos, pleitear sua inscrição ou deixar de
comunicar ao Fisco, fielmente, fatos passíveis de sua exclusão do regime de microempresa, sem prejuízo da apuração da
responsabilidade criminal, terá sua inscrição cancelada de ofício.
§ 13 - Na hipótese de alteração de inscrição, passando do regime de microempresa para o regime normal, uma vez
determinado o desenquadramento do CASIM, deverá o contribuinte, no último dia útil do mês em que receber a notificação do
desenquadramento, efetuar o levantamento das mercadorias em estoque, especificando, separadamente:
I - as mercadorias isentas e as não-tributadas;
II - as mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, listadas no inciso II do art. 19 (Anexo 69);
III - as demais mercadorias sujeitas ao ICMS e cujo imposto tenha sido pago por antecipação, para fins de utilização do
crédito fiscal a elas correspondente, a ser calculado agregando-se ao preço médio de custo o percentual de lucro previsto no
Anexo 69-A.
§ 14 - O dia em que for efetuado o inventário de que cuida o parágrafo anterior servirá como referência na definição da data
da efetiva alteração do regime de tributação determinado pela Fazenda Estadual.
§ 15 - A utilização do crédito a que se refere o inciso III do § 13 dependerá de comunicação escrita dirigida à Inspetoria
Fiscal do domicílio do contribuinte.
§ 16 - O estoque apurado na forma do § 13 deverá ser lançado no Registro de Inventário, no prazo de 60 dias.”
Art. 2º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - os §§ 5º e 6º do art. 21:
“§ 5º Nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária,
destinadas a industrialização de produtos tributados ou a estabelecimentos varejistas que devam utilizar as referidas
mercadorias no preparo de refeições ou produtos alimentícios sujeitos a tributação, o documento fiscal conterá o destaque do
imposto, para utilização como crédito fiscal pelo destinatário, devendo, porém, o remetente estornar o débito no final do mês,
no item “008 - Estorno de Débitos” do Registro de Apuração do ICMS.
§ 6º Na eventualidade de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária serem revendidas
por microempresa a contribuinte inscrito no Cadastro Normal do ICMS ou adquirente localizado em outro Estado,
observar-se-á o seguinte:
I - nas saídas, para este Estado, destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro Normal do ICMS:
a) tratando-se de mercadorias relacionadas no inciso II do art. 19 (Anexo 69), será emitida Nota Fiscal - Microempresa,
adotando-se a regra do § 1º;
b) no caso das demais mercadorias (Anexo 69-A), as mesmas retornarão ao regime normal de tributação, sem ônus, contudo,
para o emitente, devendo o documento fiscal conter a indicação do ICMS sobre o valor da operação, em observação
consignada no corpo da Nota Fiscal, sendo que o destinatário, para poder utilizar o crédito fiscal, deverá apresentar o
referido documento à Inspetoria Fiscal para substituição do mesmo por Nota Fiscal Avulsa, sendo aquele retido para as
verificações porventura consideradas convenientes;
II - nas saídas, para outros Estados, das mercadorias de que cuida o “caput” deste parágrafo, a microempresa deverá
procurar a Inspetoria Fiscal do seu domicílio, munido dos documentos de aquisição das mercadorias, para emissão de Nota
Fiscal Avulsa, contendo o destaque do ICMS sobre o valor da operação, sem ônus, contudo, para a microempresa,
observando-se, no que couber, as regras dos §§ 3º e 4º.”
II - o inciso II do parágrafo único do art. 30:
“II - no Cadastro Simplificado do ICMS (CASIM), as empresas de pequena capacidade contributiva que se enquadrem nas
disposições do art. 398;”
III - o inciso III do art. 40:
“III - a Guia de Informação e Apuração do ICMS (Anexo 75), no caso de contribuinte do regime normal, ou a Declaração do
Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, tratando-se de contribuinte do CASIM;”
IV - o art. 54:
“Art. 54. Nas operações promovidas por comerciantes ou industriais, destinando mercadorias a contribuintes inscritos no
CASIM, e nas aquisições, por estes, de mercadorias oriundas de outras unidades da Federação ou do exterior, observar-se-á o
disposto nos §§ 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º do art. 398.”
V - o art. 55:
“Art. 55. Acerca das pessoas inscritas no CASIM, observar-se-á o disposto no art. 398, no tocante ao enquadramento e ao
desenquadramento de contribuintes no regime de microempresa, bem como ao tratamento tributário dispensado à
microempresa, compreendendo inscrição cadastral, documentário fiscal, escrituração de livros e outras obrigações, inclusive
substituição tributária.”
VI - o § 2º do art. 70:
“2º No tocante aos acréscimos acessórios e aos descontos, observar-se-á o seguinte:
I - na base de cálculo do ICMS serão incluídas todas as importâncias que representarem despesas acessórias, juros e
quaisquer acréscimos debitados ao destinatário das mercadorias ou serviços, inclusive o valor das mercadorias fornecidas ou
serviços prestados a título de bonificação;
II - nas vendas a prazo para consumidor final pessoa física, serão excluídos da base de cálculo do imposto os acréscimos
financeiros cobrados, desde que:
a) os acréscimos financeiros não excedam do valor resultante da Taxa Referencial (TR) capitalizada ou índice oficial que
venha a substituí-la, sobre o valor financiado, assim entendido o valor da venda deduzida a parcela paga a título de entrada,
atendidas as disposições constantes em Portaria do Secretário da Fazenda;
b) a base de cálculo do imposto, em cada operação, após deduzidos os acréscimos financeiros, não seja inferior:
1 - ao preço máximo ou único de venda fixado pelo fabricante ou por autoridade competente, quando for o caso;
2 - ao valor da venda a vista da mercadoria na operação mais recente, na hipótese de não existir o preço a que se refere o
item anterior;
3 - ao valor da aquisição mais recente;
c) no documento fiscal relativo à operação, além dos demais requisitos previstos na legislação, sejam indicados o preço a
vista, o valor dos acréscimos financeiros, o valor total da operação e o valor dos acréscimos financeiros excluídos;
d) a operação não seja beneficiada com alguma hipótese de redução de base de cálculo;
III - serão deduzidos da base de cálculo os descontos ou abatimentos constantes na Nota Fiscal, excetuados os condicionais,
assim entendidos os que estiverem sujeitos a eventos futuros e incertos.”
VII - a Seção IV do Capítulo VIII do Título III, compreendendo o art. 115:
“SEÇÃO IV
DO REGIME DE ARBITRAMENTO
Art. 115. O cálculo do ICMS pelo regime de arbitramento será feito de acordo com os arts. 91 a 93.”
VIII - o inciso I do § 6º do art. 150:
“I - os estabelecimentos inscritos no Cadastro Simplificado do ICMS (CASIM);”
IX - o “caput” do art. 223:
“Art. 223. Os livros fiscais serão impressos e terão suas folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, devendo ser
encadernados de modo a impedir substituição de suas páginas, e só serão usados depois de visados pela repartição fazendária
do domicílio fiscal do contribuinte ou pela Junta Comercial do Estado da Bahia.”
X - o inciso II do art. 241:
“II - Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME);”
XI - a Seção III do Capítulo IV do Título IV, compreendendo o art. 243:
“SEÇÃO III
DA DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO DE MICROEMPRESA (DME)
Art. 243. A Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, será apresentada anualmente, nos
mesmos prazos previstos para entrega da GIA, pelos contribuintes enquadrados no regime de microempresa de que cuida o
art. 398.”
XII - o § 1º do art. 280:
“§ 1º A concessão de autorização para uso de máquina registradora a outras categorias de estabelecimentos varejistas, além
das relacionadas neste artigo, dependerá de prévia aprovação do Diretor do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda, após análise da fiscalização, desde que, a critério do Fisco, não haja prejuízo no tocante à apuração
normal do imposto devido.”
Art. 3º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - a alínea “d” ao inciso II do art. 33:
“d) formulário denominado Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, contendo declaração
acerca da receita bruta e demais dados necessários ao enquadramento do contribuinte no regime;”
II - o § 4º ao art. 122:
“§ 4º Nas saídas para comercialização na região produtora dos produtos agropecuários enumerados, quando efetuadas
diretamente e com presença do produtor, ainda que as mercadorias estejam desacompanhadas de documentação fiscal, será
facultada a regularização das obrigações tributárias, principal e acessórias, inclusive a relativa ao serviço de transporte
efetuado por autônomo, mediante o recolhimento espontâneo do imposto, junto à unidade fiscalizadora que o interceptar,
desde que em quantidades não superiores a :
I - alho: 200 kg;
II - arroz: 10 sacos de 60 kg;
III - cacau em amêndoas: 10 sacos de 60 kg;
IV - café cru: 10 sacos de 60 kg;
V - cebola: 500 kg;
VI - farinha de mandioca: 10 sacos de 50 kg;
VII - feijão: 10 sacos de 50 kg;
VIII - goma ou polvilho de mandioca: 10 sacos de 50 kg;
IX - mamona em bagas: 10 sacos de 60 kg;
X - milho: 10 sacos de 60 kg;
XI - sisal bruto: 500 kg.”
Art. 4º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS o Anexo 83, conforme modelo que com este se publica, denominado
DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO DE MICROEMPRESA (DME).
Art. 5º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o parágrafo único do art. 24;
II - o § 1º do art. 53;
III - os arts. 80 a 90 e o art. 93;
IV - a alínea “b” do inciso IV do art. 401.
Art. 6º No tocante aos contribuintes que, anteriormente à vigência do presente Decreto, se encontrassem enquadrados no regime de
microempresa, de acordo com o Decreto nº 32.442, de 06 de novembro de 1985, observar-se-ão as seguintes regras:
I - os contribuintes referidos neste artigo terão o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data do presente Decreto, para diligenciarem
a sua adaptação às normas ora estabelecidas; no caso de empresa cuja constituição e atividades estejam incompatíveis com os critérios ora
estabelecidos, o contribuinte deverá comunicar a ocorrência à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, no prazo acima estipulado, solicitando o seu
imediato desenquadramento;
II - aos contribuintes que, espontaneamente, no decurso do prazo previsto no inciso anterior, providenciarem a regularização de sua
situação perante a repartição fazendária será dispensado o seguinte tratamento fiscal:
c) tais contribuintes estarão a salvo de quaisquer penalidades fiscais, sejam quais forem as irregularidades existentes;
d) os débitos que venham a ser levantados na forma deste inciso poderão ser automaticamente parcelados em até 10 (dez) parcelas
mensais, iguais e consecutivas, desde que não inferiores a 20 UPFs-BA, vencendo a primeira na data da concessão do parcelamento,
observando-se, no que couberem, os critérios fixados pelo Decreto nº 4.375, de 5 de fevereiro de 1991;
III - tratando-se de comerciantes varejistas com estabelecimento fixo (§ 11 do art. 398 do RICMS/89):
a) o controle do limite de 6.000 UPFs-BA, em função da receita bruta auferida anualmente pelo contribuinte, para fins de
desenquadramento do regime em razão de ter sido o mesmo ultrapassado em 2 anos consecutivos ou 3 anos alternados, será feito tomando-se
como termo inicial o exercício de 1991;
b) não se determinará o desenquadramento de contribuinte do regime de microempresa pelo simples fato de, anteriormente à vigência
do presente Decreto, a sua receita bruta anual ter sido superior ao limite fixado na legislação então em vigor, não importando em quantos
exercícios consecutivos ou alternados tal fato se tenha verificado;
c) não será exigido o ICMS em virtude de ser constatada a ultrapassagem do limite da receita bruta fixado pelo Decreto nº 32.442, de
6 de novembro de 1985, se na aquisição das mercadorias foram atendidas as regras da substituição tributária.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
32.442, de 6 de novembro de 1985.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1991.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Anexo 93
Declaraçãi de Movimento Econômico de Microempresa - DME (frete)
Anexo 93
Declaraçãi de Movimento Econômico de Microempresa - DME (verso)

1992
DECRETO Nº 919 DE 20 DE JANEIRO DE 1992
(Publicado no Diário Oficial de 21/01/1992)

Altera dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal - RPAF (Dec. nº


28.596/81)
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, em uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o § 5º ao art. 32 do RPAF (Dec. nº 28.596/81) com a seguinte redação:
“§ 5º A autoridade fiscal que promover a aposição do visto, mencionado no parágrafo anterior, deverá informar,
concomitantemente, o seu nome, número do cadastro e cargo ou função que ocupa.”
Art. 2º Fica alterado o “caput” do art. 30 do RPAF, que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 30. Não será lavrado auto de infração com exigência de imposto de valor inferior a 5 vezes a Unidade Padrão Fiscal
(UPF-BA), na fiscalização de estabelecimento, ou de valor inferior a 2 vezes a Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), na
fiscalização de trânsito de mercadorias, hipótese em que serão adotadas as seguintes providências:”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de janeiro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 957 DE 03 DE FEVEREIRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 04/02/1992)

Altera o percentual dos produtos constantes da Posição 4403 do Anexo 07 do RICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com a finalidade de promover e estimular a
política agro-industrial deste Estado,

DECRETA

Art. 1º O produto madeira em bruto, mesmo descascada, desbastada, temperada, desalburnada ou esquadriada, constante da
Posição 4403 do anexo 07 do RICMS em vigor, passa a ter, pelo prazo de 01 ano, e para os efeitos nele previstos, redução de 50% (cinquenta por
cento) em sua base de cálculo.
Art. 2º Compete ao Secretário da Fazenda o reconhecimento do citado benefício, devendo o contribuinte requerer o seu direito
através de petição protocolizada na Inspetoria Fazendária de sua circunscrição.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de fevereiro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 975 DE 10 DE FEVEREIRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 11/02/1992)

Processa a alteração de nº 33 ao Regulamento do ICMS, e adota outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
88/89, 91/89, 71/91, 72/91, 73/91, 75/91, 76/91, 77/91, 78/91, 79/91, 80/91, 86/91, 87/91, 88/91, 89/91, 90/91, 91/91, 92/91, 93/91 e 95/91, e na
Lei nº 6.353, de 26/12/91,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o § 1º do art. 2º:
“§ 1º Na hipótese de que cuida o inciso XVII, observar-se-ão as seguintes regras:
I - para aplicação da não-incidência do ICMS, os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” deverão obter a
autorização deste Estado, mediante a formalização de pedido de regime especial, para cumprimento das obrigações
tributárias relativas à exportação;
II - o regime especial referido no inciso anterior poderá ser concedido, desde que, cumulativamente:
a) as operações estejam beneficiadas por isenção ou suspensão do IPI;
b) os destinatários mencionados no inciso XVII assumam:
1 - a responsabilidade solidária pelo recolhimento dos débitos fiscais, quando for o caso;
2 - a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento fabricante, que as mercadorias foram efetivamente
exportadas;
III - o estabelecimento remetente recolherá o imposto devido, monetariamente atualizado, com os acréscimos moratórios
cabíveis, a contar da saída referida no inciso XVII, no caso de não se efetivar a exportação:
a) após decorrido o prazo de um ano contado da data da saída para os destinatários mencionados nas alíneas “a”, “c”, “d” e
“e” do referido inciso;
b) após decorrido o prazo de um ano contado da data da entrada das mercadorias no armazém alfandegado ou entreposto
aduaneiro a que se refere a alínea “b” do mencionado inciso;
c) em razão de perda das mercadorias, qualquer que seja a causa;
d) em virtude de reintrodução das mercadorias no mercado interno, ressalvado o disposto no inciso subseqüente;
IV - não se exigirá o recolhimento do imposto, quando houver:
a) devolução das mercadorias ao estabelecimento fabricante ou aos destinatários mencionados no inciso XVII ou destes ao
estabelecimento fabricante;
b) transmissão de propriedade dos produtos depositados sob regime aduaneiro de exportação efetuada pelo estabelecimento
fabricante, para qualquer dos destinatários arrolados nas alíneas do inciso XVII, desde que as mercadorias permaneçam
entrepostadas;
V - para liberação das mercadorias, sempre que ocorrerem as hipóteses previstas no “caput” do inciso III, o armazém
alfandegado e o entreposto aduaneiro, se for o caso, exigirão o comprovante do recolhimento do imposto, admitindo-se efeito
liberatório ao pagamento efetuado pelos destinatários indicados no inciso XVII;
VI - poderá haver a transferência de mercadorias de um entreposto aduaneiro para outro, com o benefício da não-incidência,
ainda que situado em outra unidade da Federação, exigindo-se, para tanto:
a) que os entrepostos sejam administrados pela mesma pessoa jurídica;
b) que haja antecipada comunicação ao Fisco da unidade de origem das mercadorias;
VII - aplicar-se-á o disposto no inciso precedente, também, às mercadorias importadas, quando estiverem depositadas em
entreposto aduaneiro de importação, nos termos da legislação em vigor;
VIII - nas saídas interestaduais, aplicar-se-ão as disposições contidas no Protocolo ICMS 28/89, publicado no Diário Oficial
da União de 24/08/89;
IX - o benefício não se aplica às operações cuja posterior exportação seja realizada em moeda nacional. (Conv. ICMS
04/90).”
II - o inciso I do § 3º do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 09/12/91:
“I - é assegurado ao contribuinte o direito de reclamar, perante o Secretário da Fazenda, contra a inclusão, entre os produtos
semi-elaborados, do bem de sua fabricação, observando-se o seguinte (Conv. ICMS 73/91):
a) a reclamação será entregue pelo interessado na repartição fazendária do seu domicílio fiscal, acompanhada das razões de
fato e de direito e de documentação que amparem a sua pretensão;
b) apreciada a reclamação, a Secretaria da Fazenda deverá:
1 - sendo julgada procedente, submeter a matéria ao Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), por meio da
COTEPE/ICMS, com proposta de exclusão do produto da lista dos semi-elaborados, instruída com a documentação
pertinente;
2 - se julgada improcedente, remeter à COTEPE/ICMS cópia dos pareceres técnicos da decisão, para divulgação aos seus
membros;
c) as reclamações não terão efeito suspensivo;
d) a decisão do CONFAZ que rejeitar a exclusão do produto será objeto de resolução específica, publicada no Diário Oficial
da União;”
III - o “caput” do inciso XIX do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XIX - até 31/12/93, a saída de produto industrializado, de origem nacional, destinado a uso ou consumo de embarcações ou
aeronaves de bandeira estrangeira aportadas no País, desde que (Conv. ICM 12/75 e Convs. ICMS 37/90, 102/90 e 80/91):”
IV - o “caput” do inciso I do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“I - até 31/12/93, as saídas internas e interestaduais, promovidas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados a
industrialização, dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas, em estado natural (Convs. ICM 44/75, 20/76, 7/80, 36/84,
24/85 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90, 9/91, 28/91 e 78/91):”
V - o inciso II do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“II - as saídas:
a) até 31/12/93, de aves e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados, nas
operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/81, 36/84 e 28/87, e Convs. ICMS
68/90, 9/91, 28/91 e 78/91);
b) até 31/12/93, de ovos, nas operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/78,
36/84 e 30/87, e Convs. ICMS 68/90, 9/91, 28/91 e 78/91);
c) até 31/12/93, de pintos de um dia (Convs. ICM 44/75, 14/78 e 21/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 60/89, 68/90, 9/91, 28/91
e 78/91);
d) até 31/12/93, de caprinos e produtos comestíveis resultantes de sua matança (Conv. ICM 44/75 e Conv. ICMS 78/91);”
VI - o inciso III do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“III - até 31/12/93, as saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro,
reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento varejista, com destino a consumidor final, sendo que as saídas
de leite pasteurizado tipo “B” e de leite tipo longa-vida são tributadas normalmente (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs.
ICMS 121/89, 43/90 e 78/91);”
VII - o inciso VII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“VII - até 31/12/93, as saídas efetuadas diretamente do território deste Estado para o exterior, observado o disposto no § 18,
dos seguintes produtos primários:
a) abóbora, alcachofra, batata-doce, berinjela, cebola, cogumelo, gengibre, inhame, pepino, pimentão, quiabo, repolho,
salsão e vagem (Conv. ICM 9/80 e Convs. ICMS 67/90 e 78/91);
b) abacate, ameixa, banana, caqui, figo, maçã, mamão, manga, melão, melancia, morango e uvas finas de mesa, a partir de
01/05/91 (Convs. ICM 41/75, 2/76 e 9/80, e Convs. ICMS 67/90, 14/91 e 78/91);
c) flores e plantas ornamentais (Conv. ICM 3/70 e Convs. ICMS 67/90 e 78/91);
d) ovos (Convs. ICM 17/78 e 9/80, e Convs. ICMS 67/90 e 78/91);
e) ovos férteis de galinha ou de perua, e pintos de um dia (Convs. ICM 17/78 e 9/80, e Convs. ICMS 67/90 e 78/91);”
VIII - o inciso IX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“IX - até 31/12/94, as saídas, promovidas por quaisquer estabelecimentos, de produtos típicos de artesanato regional, quando
confeccionados ou preparados na residência do artesão, sem a utilização de trabalho assalariado, nos termos da legislação do
IPI (Conv. ICM 32/75 e Convs. ICMS 40/90, 103/90 e 80/91);”
IX - o “caput” do inciso XIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XIII - até 31/12/94, as saídas de produtos farmacêuticos realizadas por órgãos ou entidades, inclusive fundações, da
Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, direta ou indireta, com destino (Conv. ICM 40/75 e Convs. ICMS
41/90 e 80/91):”
X - o “caput” do inciso XIV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XIV - até 31/12/94, as saídas de mercadorias para fins de assistência a vítimas de calamidade pública, assim declarada por
ato expresso do Poder Executivo Federal, Estadual ou Municipal, sendo as saídas decorrentes de doações a entidades
governamentais ou a entidades assistencias reconhecidas de utilidade pública e que atendam aos seguintes requisitos (Conv.
ICM 26/75 e Convs. ICMS 39/90 e 80/91):”
XI - o “caput” do inciso XV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XV - até 31/12/92, as saídas de embarcações construídas no País, bem como os fornecimentos de peças, partes e
componentes aplicados nos serviços de reparo, conserto e reconstrução das mesmas, excetuadas as embarcações (Conv. ICM
33/77, 43/87, 59/87 e 18/88, e Convs. ICMS 18/89, 44/90 e 80/91):”
XII - o “caput” do inciso XVI do art. 3º; surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XVI - até 31/12/94, as saídas dos seguintes produtos, destinados a distribuição gratuita, através do Programa de
Complementação Alimentar, promovidas pela Legião Brasileira de Assistência (LBA), nas operações internas e interestaduais
(Convs. ICM 34/77, 37/77 e 51/85, e Convs. ICMS 45/90 e 80/91):”
XIII - o inciso XVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XVII - as saídas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando não cobrados do destinatário ou não
computados no valor das mercadorias que acondicionem, e desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a
outro do mesmo titular (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 113/89, 93/90 e 88/91);”
XIV - o inciso XVIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XVIII - as saídas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento remetente ou a
outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome, devendo o trânsito ser acobertado por via adicional da Nota Fiscal
relativa à operação de que trata o inciso anterior (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89,
113/89, 93/90 e 88/91);”
XV - o inciso XX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XX - até 31/12/94, as saídas subseqüentes às mencionadas no inciso II do art. 332, de animais eqüinos de corrida registrados
no Stud Book Brasileiro (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 80/91);”
XVI - o inciso XXI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“XXI - até 31/12/93, as operações realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos, puros de
origem ou puros por cruza, bem como as saídas, em operações internas e interestaduais, de fêmeas de gado girolando, nas
hipóteses e condições previstas no art. 331 (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 78/91);”
XVII - o “caput” do inciso XXIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XXIX - até 31/12/94, as saídas de mercadorias decorrentes de compras realizadas por missões diplomáticas, repartições
consulares e representações de órgãos internacionais e seus integrantes, desde que sejam preenchidos, cumulativamente, os
seguintes requisitos (Conv. AE 4/70 e Convs. ICMS 32/90 e 80/91):”
XVIII - o “caput” do inciso XXX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XXX - até 31/12/94, as saídas promovidas por estabelecimento de empresa concessionária de serviço público de energia
elétrica (Conv. AE 5/72 e Convs. ICMS 33/90, 100/90 e 80/91):”
XIX - o inciso XXXI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XXXI - até 31/12/92, as saídas de mercadorias em decorrência de vendas efetuadas à Itaipu Binacional, observadas as
disposições contidas no § 8º (Convs. ICM 10/75 e 23/77, e Convs. ICMS 36/90 e 80/91);”
XX - o inciso XXXV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XXXV - até 31/12/93, as saídas de produtos manufaturados, de fabricação nacional, promovidas pelos respectivos
fabricantes, quando destinados às empresas nacionais exportadoras de serviços relacionadas na forma do art. 1º do
Decreto-Lei nº 1.633, de 9 de agosto de 1978, observado o disposto no § 17 (Conv. ICM 4/79 e Convs. ICMS 47/90 e 80/91);”
XXI - o inciso XXXVIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“XXXVIII - as operações a seguir especificadas com produtos industrializados (Conv. ICM 9/79 e Convs. ICMS 48/90 e
91/91):
a) saídas promovidas por lojas francas (“free-shops”) instaladas nas zonas primárias dos aeroportos de categoria
internacional, e autorizadas pelo órgão competente do Governo Federal;
b) saídas destinadas aos estabelecimentos referidos na alínea anterior, para fins de comercialização, observado o disposto no
inciso III do art. 101;
c) entradas ou recebimentos de mercadorias importadas do exterior pelos estabelecimentos referidos na alínea “a”,
destinadas a comercialização;”
XXII - o inciso XLI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XLI - até 31/12/94, as entradas ou os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas do exterior sob o regime de
“drawback”, bem como as saídas e os retornos dos produtos importados com destino a industrialização por conta e ordem do
importador, até a data acima, observado o disposto nos arts. 391 a 396 (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 52/89 e
Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90 e 77/91);”
XXIII - o inciso XLIV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XLIV - até 31/12/92, as saídas de cartões de Natal e respectivos envelopes desde que contenham aqueles, em lugar bem
visível, a indicação de promoção da LBA e a mercadoria integre sua encomenda anual de dez milhões desses jogos a
produtores do Estado de São Paulo, efetuadas pela Fundação Legião Brasileira de Assistência ou por terceiros em seu nome
(Conv. ICM 16/82 e Convs. ICMS 51/90 e 80/91);”
XXIV - o inciso XLV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XLV - até 31/12/93, as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituições de assistência social e
educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades
assistenciais ou educacionais, no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação, e cujas vendas
no ano anterior não tenham ultrapassado o limite previsto para as microempresas pela legislação do Imposto de Renda
(Convs. ICM 38/82 e 47/89, e Convs. ICMS 52/90 e 80/91);”
XXV - o inciso L do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“L - até 31/12/92, as saídas de veículos, máquinas, aparelhos e equipamentos, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
e adquiridos, exclusivamente, com recursos provenientes de divisas conversíveis doadas por organismos ou entidades
internacionais ou estrangeiros ou por governos estrangeiros, para programas de combate às drogas de abuso, desde que
aprovados pelo Conselho Federal de Entorpecentes, observado o disposto no § 14 (Conv. ICM 10/87 e Convs. ICMS 56/90 e
80/91);”
XXVI - o inciso LI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LI - até 31/12/93, as entradas ou os recebimentos decorrentes da importação, bem como as saídas internas e interestaduais
do medicamento de uso humano denominado “RETROVIR” (AZT), desde que importado do exterior com alíquota zero do
Imposto sobre a Importação (Conv. ICM 70/87 e Convs. ICMS 58/90 e 80/91);”
XXVII - o “caput” do inciso LIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LIII - até 31/12/94, o fornecimento de energia elétrica para consumo residencial (Conv. ICM 14/89 e Convs. ICMS 20/89,
113/89, 93/90 e 80/91):”
XXVIII - o inciso LIV do art. 3º:
“LIV - a partir de 01/01/92, o fornecimento de energia elétrica para consumo em estabelecimento de produtor rural, até a
faixa de consumo mensal de 100 Kwh (Conv. ICM 13/89 e Convs. ICMS 19/89 e 76/91);”
XXIX - o inciso LV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LV - até 31/12/94, as prestações de serviços de transporte intermunicipal de passageiros, desde que com características de
transporte urbano ou metropolitano, conforme estabelecido em ato do Secretário da Fazenda (Conv. ICM 24/89 e Convs.
ICMS 25/89, 37/89, 113/89, 93/90 e 80/91);”
XXX - o inciso LVI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LVI - até 31/12/92, as saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais
com destino ao exterior (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 6/89, 25/89, 84/90 e 80/91);”
XXXI - o inciso LIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LIX - até 31/12/94, a prestação de serviço de comunicação, pelos serviços locais de difusão sonora, observado o disposto no
§ 15 (Conv. ICM 51/89 e Convs. ICMS 08/89, 113/89, 93/90 e 80/91);”
XXXII - o inciso LXII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXII - até 31/12/93, as entradas de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e
industrialização de componentes e derivados de sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento,
desde que realizadas por órgãos ou entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal, sem
fins lucrativos e isentas ou com alíquota zero do Imposto de Importação (Convs. ICMS 24/89, 110/89, 90/90 e 80/91);”
XXXIII - o inciso LXIV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXIV - até 31/12/94, os fornecimentos de refeições, sem fins lucrativos, em refeitório próprio, feitos por estabelecimento
industrial, comercial ou produtor, diretamente a seus empregados, bem como por agremiação estudantil, instituição de
educação ou de assistência social, sindicato ou associação de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores,
alunos ou beneficiários, conforme o caso (Conv. ICM 1/75 e Convs. ICMS 35/90, 101/90 e 80/91);”
XXXIV - o inciso LXV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXV - até 31/12/94, as saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89,
29/89, 118/89, 3/90, 96/90 e 80/91);”
XXXV - o “caput” do inciso LXX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXX - o recebimento, até 31/12/93, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou
técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da
administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convs. ICMS 104/89,
8/91 e 80/91):”
XXXVI - o inciso LXXIII do art. 3º:
“LXXIII - de 01/01/92 a 30/06/92, as saídas de automóveis de passageiros com motor até 127 CV (127 HP) de potência bruta
(SEAE), quando destinados à categoria de aluguel (táxi), desde que atendidas as exigências e condições estipuladas no § 16
(Convs. ICMS 32/91, 34/91, 36/91 e 86/91);”
XXXVII - o “caput” do inciso LXXIV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXXIV - até 31/12/94, as saídas, nas operações internas, observado o disposto no art. 1º, § 1º, V (Convs. ICMS 70/90 e
80/91):”
XXXVIII - o “caput” do inciso LXXVIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXXVIII - até 31/12/93, as operações relativas às aquisições de equipamentos e acessórios constantes na lista de que cuida o
§ 20, desde que atendidas as seguintes disposições (Convs. ICMS 38/91 e 80/91):”
XXXIX - o “caput” do inciso LXXIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXXIX - até 31/12/92, as saídas de veículos automotores nacionais com adaptação e características especiais indispensáveis
ao uso do adquirente, sendo este paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar os modelos comuns,
excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo, desde que atendidas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91 e 80/91):”
XL - o “caput” do inciso LXXX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“LXXX - de 01/01/91 até 31/12/92, os recebimentos dos remédios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do
Exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Convs. ICMS 41/91 e 80/91):”
XLI - o § 16 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“§ 16 - Para gozo da isenção de que cuida o inciso LXXIII, deve-se observar o seguinte:
I - só são admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda:
a) o adquirente:
1 - exercesse, na data de 05/12/91, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em
veículo de sua propriedade;
2 - utilize o veículo, na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
3 - não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com redução da base de cálculo ou isenção;
b) o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no preço do veículo;
c) o veículo seja novo;
II - ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo, o benefício somente poderá ser utilizado
uma única vez;
III - é obrigatório o estorno do crédito fiscal pela empresa que promover a saída;
IV - o imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido;
V - a alienação do veículo, se adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam aos requisitos e às condições
estabelecidos no inciso I deste parágrafo sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente
corrigido;
VI - na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância do disposto na alínea “a” do inciso I deste
parágrafo, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido, com multa e acréscimos moratórios;
VII - para aquisição de veículo com a isenção prevista no inciso LXXIII deste artigo, deverá, ainda, o interessado:
a) obter declaração em 3 vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data
de 05/12/91, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);
b) entregar as 3 vias da declaração referida na alínea anterior ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do
veículo;
VIII - as concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
a) mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 86/91, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do Fisco;
b) encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a 1ª via da declaração referida na alínea “a” do
inciso VII, informações relativas a:
1 - domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF;
2 - número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados identificadores do veículo vendido;
c) conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª ao Departamento Estadual de Trânsito, para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva;
IX - as informações de que trata a alínea “b” do inciso anterior poderão ser supridas com o encaminhamento de cópia da
Nota Fiscal juntamente com a 1ª via da declaração.”
XLII - o inciso I do art. 7º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“I - até 31/12/94, nas remessas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a conserto, reparo ou industrialização,
observado o disposto nos § § 1º e 2º e nos arts. 366 a 370 (Conv. AE 15/74, Convs. ICM 25/81 e 35/82, e Convs. ICMS 34/90
e 80/91);”
XLIII - o inciso V do art. 7º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“V - até 31/12/94, nas saídas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a exposição ou feira, para fins de exposição
ao público, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem, observado o disposto nos arts. 358 a 365 (I Conv. do Rio
de Janeiro, Conv. de Cuiabá e Convs. ICMS 30/90 e 80/91);”
XLIV - o inciso XIV do art. 7º, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XIV - até 31/12/94, as saídas internas e interestaduais promovidas por órgãos da administração pública, empresas públicas,
sociedades de economia mista e empresas concessionárias de serviços públicos, de mercadorias para fins de industrialização,
desde que os produtos industrializados retornem ao órgão ou empresa remetente, incidindo o imposto, no retorno, sobre o
valor acrescido (V Conv. do Rio de Janeiro, Conv. ICM 12/85 e Convs. ICMS 31/90 e 80/91);”
XLV - o inciso II do art. 9º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“II - até 31/12/93, nas saídas de leite fresco, pasteurizado ou não, promovidas diretamente pelo produtor agropecuário, com
destino a matriz ou filial de estabelecimento industrial, bem como deste para estabelecimento comercial atacadista de que o
remetente seja titular, todos localizados neste Estado, para o momento em que ocorrer (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e
Convs. ICMS 121/89, 43/90 e 78/91):
a) a saída para estabelecimento de terceiro ou para estabelecimento varejista do próprio remetente (art. 71, XIX, e § 11);
b) a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;
c) a saída para fora do Estado; ou
d) a saída para consumidor final (art. 71, XIX, e § 11; e art. 3º, III);”
XLVI - o “caput” do art. 68 e seus incisos I e II, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“Art. 68. Não se aplica o disposto no inciso I do artigo precedente nas operações e prestações a seguir enumeradas, cujas
alíquotas são:
I - 7%, nas operações internas com:
a) arroz, feijão, farinha de mandioca e milho;
b) gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, inclusive os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado
natural, resfriados ou congelados;
II - 25%, nas operações e prestações internas com as seguintes mercadorias e serviços:
a) cigarros, cigarrilhas, charutos, fumos e artigos correlatos;
b) bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes;
c) automóveis importados e suas peças e partes;
d) motos com potência superior a 250 cilindradas;
e) ultraleves e suas peças e partes;
f) embarcações de recreio e lazer;
g) armas e munições;
h) jóias e perfumes;
i) gasolina e álcool anidro e hidratado para fins combustíveis;
j) serviços de telefonia;”
XLVII - o “caput” do inciso XV do art. 70, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XV - até 31/12/94, nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação
ser feita em prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e
Convs. ICMS 50/90 e 80/91):”
XLVIII - o “caput” do inciso XVII do art. 70, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XVII - até 31/12/94, nas saídas de mercadorias e objetos usados, adquiridos para comercialização nesta ou noutra unidade
da Federação, desde que a operação de aquisição das mesmas mercadorias tenha ocorrido sem incidência do imposto ou com
base de cálculo reduzida (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90 e 80/91):”
XLIX - o inciso I do art. 71, surtindo efeitos a partir de 26/11/91:
“I - até 31/12/92, nas operações com os produtos abaixo listados, calculando-se a redução de forma que a carga tributária
seja equivalente a 4% (quatro por cento), observado o disposto nos §§ 1º e 2º (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89,
81/89, 13/90, 98/90 e 75/91):
a) aviões:
1 - monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto até 1.000 kg;
2 - monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acima de 1.000 kg;
3 - monomotores ou bimotores, de uso exclusivamente agrícola, independentemente de peso, com qualquer tipo de motor ou
propulsão;
4 - multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg;
5 - multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg até 6.000 kg;
6 - multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg;
7 - turboélices, monomotores ou multimotores, com peso bruto até 8.000 kg;
8 - turboélices, monomotores ou multimotores, com peso bruto acima de 8.000 kg;
9 - turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg;
10. turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg;
b) helicópteros;
c) planadores ou motoplanadores, com qualquer peso bruto;
d) pára-quedas giratórios;
e) outras aeronaves;
f) simuladores de vôo, bem como suas partes e peças separadas;
g) pára-quedas e suas partes, peças e acessórios;
h) catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas;
i) partes, peças, acessórios ou componentes separados, dos produtos de que tratam as alíneas “a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “l” e
“m”;
j) equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e simuladores;
l) aviões militares:
1- monomotores ou multimotores de treinamento militar, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
2 - monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto, motor turboélice ou turbojato;
3 - monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de
auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
4 - monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de uso geral, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
m) helicópteros militares, monomotores ou multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;
n) partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para fabricação dos produtos de que tratam as alíneas
“a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “l” e “m”, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica;”
L - o inciso XVII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XVII - nas prestações de serviços de transporte aéreo, como opção ao sistema normal de apuração do imposto
(débito/crédito), observado o disposto nos §§ 13 e 14, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a
seguir (Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 54/89, 113/89, 93/90, 6/91, 25/91 e 92/91):
a) nas prestações internas: 9%;
b) nas prestações interestaduais: 6,3%;
c) prestações interestaduais de serviços de transporte de pessoas ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS: 9%;”
LI - o inciso XVIII do art. 71:
“XVIII - de 01/01/91 até 31/12/92, nas saídas internas de gás liquefeito de petróleo, de forma que a incidência do imposto
resulte no percentual efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,4117% (Convs. ICMS 112/89, 92/90 e 80/91);”
LII - o inciso XIX do art. 71, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“XIX - até 31/12/93, nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado
magro, reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento industrial ou atacadista, destinados a estabelecimento
varejista ou a consumidor final, calculando-se a redução em 50%, observado o disposto no § 11 deste artigo e no inciso IV do
§ 2º do art. 11 (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS 121/89, 43/90 e 78/91);”
LIII - o § 1º do art. 71, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“§ 1º O disposto nas alíneas “i” e “j” do inciso I só se aplica às operações efetuadas pelos contribuintes a que se refere o § 2º
e desde que os produtos se destinem a:
I - empresa nacional da indústria aeronáutica, ou estabelecimento da rede de comercialização de produtos aeronáuticos;
II - empresa de transporte ou de serviços aéreos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil;
III - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves, homologadas pelo Ministério da Aeronáutica;
IV - proprietários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.”
LIV - o § 2º do art. 71, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“§ 2º As empresas nacionais da indústria aeronáutica, as da rede de comercialização e as importadoras de material
aeronáutico, para os efeitos do inciso I, são as relacionadas em ato conjunto dos Ministérios da Aeronáutica e da Economia,
Fazenda e Planejamento, indicando-se, também, neste ato, em relação a cada uma delas, os produtos objeto de operações
alcançadas pelo benefício.”
LV - o § 14 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“§ 14 - Nas utilizações de serviços de transporte aéreo procedentes de outros Estados, a redução da base de cálculo de que
cuida o inciso XVII será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente
aos percentuais a seguir (Convs ICMS 25/91 e 92/91):
I - sendo a alíquota de 12%: 6,3%;
II - sendo a alíquota de 7%: 3,7%;
III - prestações de serviços de transporte de pessoas ou de carga com destino a não-contribuinte do ICMS, procedentes:
a) dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo: 8%;
b) dos demais Estados: 9%.”
LVI - o “caput” do art. 77:
“Art. 77. Nas hipóteses dos incisos V e VIII do art. 1º, a base de cálculo do imposto é o valor da operação ou prestação sobre
o qual foi cobrado no Estado de origem, e o imposto a recolher será o valor correspondente à diferença entre a alíquota
interna e a interestadual.
LVII - o § 3º do art. 77, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“§ 3º Para fins de pagamento da diferença de alíquota, tendo a operação ou prestação sido tributada com redução da base de
cálculo:
I - a apuração do valor a pagar será feita em função do mesmo valor resultante daquela redução;
II - tratando-se de serviço de transporte aéreo, tendo a prestação sido efetuada com a redução da base de cálculo referida no
§ 14 do art. 71, em função da carga tributária ali estipulada, será exigida a diferença de modo que a carga tributária
corresponda ao percentual de 9% (Convs. ICMS 25/91 e 92/91).”
LVIII - o “caput” do inciso V do art. 96:
“V - de 1º/05/90 a 31/12/92, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições (Convs.
ICMS 23/90, 99/90, 22/91 e 80/91):”
LIX - o inciso III do art. 101, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“III - às matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem empregados na industrialização dos produtos
beneficiados com a isenção de que cuida a alínea “b” do inciso XXXVIII do art. 3º, quando a operação for efetuada pelo
próprio fabricante (Conv. ICM 9/79 e Convs. ICMS 48/90 e 91/91);”
LX - o “caput” do inciso XIV do art. 213, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“XIV - às empresas de transporte aéreo, excetuadas as prestadoras de serviço por táxi aéreo e congêneres, é autorizado,
ainda, o seguinte tratamento fiscal, relativamente aos fatos geradores ocorridos de 01/08/89 até 31/12/94 (Convs. ICMS
72/89, 89/90 e 80/91):”
LXI - os §§ 1º e 2º do art. 223:
“§ 1º No tocante ao visto de que trata este artigo, observar-se-á o seguinte:
I - o visto será aposto em seguida ao termo de abertura lavrado e assinado pelo contribuinte;
II - não se tratando de início de atividade, será exigida a apresentação do livro anterior, a ser encerrado (Anexo 48);
III - quando efetuado pelo Fisco estadual, o visto será gratuito;
“§ 2º Para os efeitos do inciso II do parágrafo anterior, os livros a serem encerrados serão exibidos à repartição estadual ou
à Junta Comercial dentro de 30 dias após se esgotarem.”
LXII - o “caput” do art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“Art. 308. Até 30/04/92, o ICMS incidente nos recebimentos ou nas entradas de mercadorias no estabelecimento importador,
bem como sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do
desembaraço na repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias destinadas a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81 e Convs.
ICMS 5/89, 49/90 e 95/91).”
LXIII - o “caput” do art. 331, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“Art. 331. Até 31/12/93, são isentas do ICMS as seguintes operações, realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos,
suínos, ovinos e bufalinos, puros de origem ou puros por cruza (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 78/91):”
LXIV - o inciso II do art. 332, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“II - até 31/12/94, uma vez recolhido o ICMS, não será exigido o tributo nas saídas subseqüentes efetuadas com o animal
(Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 80/91);”
LXV - o “caput” do art. 344 e seu § 6º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“Art. 344. Até 30/06/92, é concedido o seguinte regime especial de tributação à Companhia de Financiamento da Produção,
suas agências e agentes financeiros, doravante denominados simplesmente CFP, a ser adotado nas operações relacionadas
com a execução da política de preços mínimos de que trata o Decreto-Lei nº 79, de 19 de dezembro de 1966, nos seguintes
termos (Convs. ICM 64/85, 40/87 e 115/89, e Convs. ICMS 54/90, 69/91 e 72/91):”
“§ 6º Fica estendido à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), de 01/01/91 a 30/06/92, o tratamento fiscal previsto
neste capítulo, facultando-se à favorecida a utilização dos documentos fiscais anteriormente impressos para a Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) (Convs. ICMS 4/91, 69/91 e 72/91).”
LXVI - o “caput” do art. 391, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“Art. 391. Até 31/12/94, são isentas do ICMS as entradas ou os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas sob o
regime de “drawback” (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90
e 77/91).”
LXVII - o inciso II do § 1º do art. 391, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“II - fica condicionado à efetiva exportação, pelo importador, do produto resultante da industrialização da mercadoria
importada, comprovada mediante a entrega, à repartição a que estiver vinculado, da cópia da Guia ou Declaração de
Exportação, conforme o caso, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 dias após o término
do prazo de validade do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, expedido pelas
autoridades competentes.”
LXVIII - o “caput” do art. 392, surtindo efeitos a partir de 01/01/92:
“Art. 392. Até 31/12/94, a isenção prevista no artigo anterior estende-se, também, às saídas e aos retornos dos produtos
importados com destino a industrialização por conta e ordem do importador (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e
Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90 e 77/91).”
LXIX - o inciso VI do § 1º do art. 398:
“VI - a empresa inscrita no Cadastro Normal do ICMS que requerer seu enquadramento como microempresa deverá:
a) promover a antecipação do pagamento do ICMS sobre o estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data da
protocolização do pedido, sendo que:
1 - para efeito de cálculo do imposto a ser antecipado, a base de cálculo será a prevista no inciso II do art. 76;
2 - o imposto será recolhido até o dia 9 do mês subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida esta alínea, podendo o
pagamento ser efetuado em até 5 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira na data da protocolização do pedido
de enquadramento, ficando as demais sujeitas aos acréscimos tributários previstos para o parcelamento;
b) recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131, salvo os talonários de Notas Fiscais de Venda a Consumidor e de Notas Fiscais Simplificadas, que
poderão continuar em uso, desde que seja aposto carimbo, em todas as vias, indicando a nova inscrição estadual; pretendendo
o contribuinte continuar utilizando os talões das séries B, C ou E anteriormente impressos, poderá formalizar requerimento
nesse sentido à repartição do seu domicílio fiscal, caso em que os talonários, ao serem apresentados à repartição para
conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias, com a expressão “ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO
ICMS”, devendo, ainda, oportunamente, serem os mesmos carimbados, em todas as vias, com indicação da nova inscrição
cadastral;”
LXX - o cabeçalho do item 1 do Anexo 84, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS
1 FERRAMENTAS DE EMBUTIR, DE
ESTAMPAR OU DE PUNCIONAR;
CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS
APARELHOS AUXILIARES E
GERADORES DE GÁS
LXXI - o subitem 1.01 do Anexo 84, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS
1.01-A 8207.30.0000 Ferramentas de embutir, de estampar ou de
1.01-B 8402.11.0000 a puncionar
8402.20.0200 Caldeiras de vapor e as denominadas de
“água superaquecida”
LXXII - o cabeçalho do item 11 do Anexo 84, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS
11 CENTRIFUGADORES E SECADORES
CENTRÍFUGOS; APARELHOS PARA
FILTRAR OU DEPURAR GASES
LXXIII - o subitem 40.07 do Anexo 84, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS
40.07 8479.89.9900 Outras máquinas e aparelhos
LXXIV - o item 20 do Anexo 85, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
NBM/SH
20 8701.10.0100 Motocultores (inclusive microtratores)
LXXV - o item 30 do Anexo 85, surtindo efeitos a presente alteração a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):

ITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS


NBM/SH

30 Outras máquinas e implementos agrícolas,


inclusive as respectivas peças e partes:
8201.10.0000 a
8201.90.9900 a) da posição 8201: Pás, alviões, picaretas,
enxadas, sachos forcados, e forquilhas,
ancinhos e raspadeiras; machados, podões e
ferramentas semelhantes com gume; tesouras
de podar de todos os tipos; foices e foicinhas,
facas para feno ou para palha, tesouras para
sebes, cunhas e outras ferramentas manuais
para agricultura, horticultura ou silvicultura

8432.10.0100 a b) da posição 8432: Máquinas e aparelhos de


8432.90.0000 uso agrícola, hortícola ou florestal, para
preparação ou trabalho do solo ou para
cultura; rolos para gramados (relvados), ou
para campos de esporte (inclusive arados de
disco)

8433.11.0000 a c) da posição 8433: Máquinas e aparelhos


8433.90.0000 para colheita ou debulha de produtos
agrícolas, incluídas as enfardadoras de palha
ou forragem; cortadores de grama (relva) e
ceifeiras; máquinas para limpar ou selecionar
ovos, frutas ou outros produtos agrícolas,
exceto as da posição 8437

8436.10.0000 a d) da posição 8436: Outras máquinas e


8436.99.0000 aparelhos para agricultura, horticultura,
silvicultura, avicultura ou apicultura,
incluídos os germinadores equipados com
dispositivos mecânicos ou térmicos e as
chocadeiras e criadeiras para avicultura
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - o inciso LXXXII ao art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“LXXXII - as seguintes operações com produtos procedentes do exterior, observado o disposto no § 21(Conv. ICMS 89/91):
a) recebimento, pelo respectivo exportador, em retorno, de mercadoria exportada que não tenha sido recebida pelo
importador localizado no exterior;
b) recebimento, sem valor comercial, de amostras comerciais, importadas do exterior, representadas por quantidade,
fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, estritamente necessários para dar a conhecer a sua natureza, espécie e
qualidade, bem como de remessas postais sem valor comercial;
c) bens integrantes de bagagem de viajante procedentes do exterior, isentos do Imposto de Importação, ou aos quais se aplique
o regime de tributação simplificada em que não haja obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Importação;”
II - o inciso LXXXIII ao art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“LXXXIII - as entradas de máquinas para limpar e selecionar frutas, classificadas no código 8433.60.0200 da NBM/SH, sem
similar nacional, quando importadas diretamente do exterior para integrar o ativo imobilizado do contribuinte (Conv. ICMS
93/91)”
III - o § 21 ao art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“§ 21 - Relativamente às hipóteses de isenção previstas no inciso LXXXII, observar-se-á ainda o seguinte:
I - o disposto no referido inciso somente se aplicará quando não tiver havido contratação de câmbio e, nas hipóteses das
alíneas “a” e “b”, quando não houver incidência do Imposto de Importação;
II - o benefício previsto nas alíneas “b” e “c” fica condicionado ao reconhecimento, pelo Fisco Federal, da desoneração do
Imposto de Importação ou da aplicação do regime de tributação simplificado.”
IV - o inciso XXXI ao art. 71:
“XXXI - nas saídas, com o fim específico de exportação para o exterior, promovidas por quaisquer estabelecimentos para os
destinatários especificados no inciso I do § 17, observadas as demais disposições estipuladas no referido parágrafo (Conv.
ICMS 91/89):
a) dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, calculando-se a redução nos percentuais ali indicados;
b) de substâncias minerais, calculando-se a redução de forma a manter a mesma carga tributária do extinto Imposto único
sobre Minerais (IUM), vigente à data de 27/02/89;”
V - o § 17 ao art. 71:
“§ 17 - Na hipótese de que cuida o inciso XXXI, observar-se-ão as seguintes regras:
I - a redução da base de cálculo aplicar-se-á nas saídas para:
a) empresa comercial exportadora, inclusive “Trading Companies”;
b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro;
c) outro estabelecimento da mesma empresa;
d) consórcio de exportadores;
e) consórcio de fabricantes formado para fins de exportação;
II - nas remessas previstas no inciso anterior, proceder-se-á, se for o caso, ao ajuste da base de cálculo prevista, na
oportunidade, para a exportação do produto, de tal forma que a carga tributária seja igual à que ocorreria caso a remessa
para o exterior fosse efetuada diretamente pelo remetente e do território de sua localização;
III - para aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do
inciso I deste parágrafo deverão obter a autorização deste Estado, mediante a formalização de pedido de regime especial,
para cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação;
IV - o regime especial referido no inciso anterior poderá ser concedido, desde que os destinatários mencionados no inciso I
deste parágrafo assumam, cumulativamente:
a) a responsabilidade solidária pelo recolhimento dos débitos fiscais, quando for o caso;
b) a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento fabricante, que as mercadorias foram efetivamente
exportadas;
V - o estabelecimento remetente recolherá a diferença do imposto devido, monetariamente atualizado, com os acréscimos
moratórios cabíveis, a contar da saída referida no inciso XXXI deste artigo, no caso de não se efetivar a exportação:
a) após decorrido o prazo de um ano contado da data da saída para os destinatários mencionados nas alíneas “a”, “c”, “d” e
“e” do inciso I deste parágrafo;
b) após decorrido o prazo de um ano contado da data da entrada das mercadorias no armazém alfandegado ou entreposto
aduaneiro a que se refere a alínea “b” do inciso I deste parágrafo;
c) em razão de perda das mercadorias, qualquer que seja a causa;
d) em virtude de reintrodução das mercadorias no mercado interno, ressalvado o disposto no inciso subseqüente;
VI - não se exigirá o recolhimento da diferença do imposto, quando houver:
a) devolução das mercadorias ao estabelecimento fabricante ou aos destinatários mencionados no inciso I deste parágrafo ou
daqueles destinatários ao estabelecimento fabricante;
b) transmissão de propriedade dos produtos depositados sob regime aduaneiro de exportação efetuada pelo estabelecimento
fabricante, para qualquer dos destinatários arrolados no inciso I deste parágrafo, desde que as mercadorias permaneçam
entrepostadas;
VII - para liberação das mercadorias, sempre que ocorrerem as hipóteses previstas no “caput” do inciso V, o armazém
alfandegado e o entreposto aduaneiro, se for o caso, exigirão o comprovante do recolhimento do imposto, admitindo-se efeito
liberatório ao pagamento efetuado pelos destinatários indicados no inciso I deste parágrafo;
VIII - poderá haver a transferência de mercadorias de um entreposto aduaneiro para outro, com o benefício da redução da
base de cálculo, ainda que situado em outra unidade da Federação, exigindo-se, para tanto:
a) que os entrepostos sejam administrados pela mesma pessoa jurídica;
b) que haja antecipada comunicação ao Fisco da unidade de origem das mercadorias;
IX - nas remessas interestaduais aos destinatários indicados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do inciso I deste parágrafo,
aplicar-se-ão as disposições contidas no Protocolo ICMS 27/89, publicado no Diário Oficial da União de 24/08/89;
X - o benefício não se aplica às operações cuja posterior exportação seja realizada em moeda nacional (Conv. ICMS 04/90).”
VI - o § 4º ao art. 77, com efeitos retroativos a 17/10/91:
“§ 4º Para efeito de exigência do ICMS devido em razão da diferença de alíquota, o destinatário dos produtos reduzirá a base
de cálculo do imposto de tal forma que a carga tributária total corresponda aos percentuais estabelecidos nos incisos XXVII e
XXVIII do art. 71 para as respectivas operações internas (Conv. ICMS 87/91).”
VII - o § 5º ao art. 77, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“§ 5º Não será exigido o pagamento da diferença de alíquota pela aquisição, efetuada por produtor rural, em operação
interestadual realizada até 16/10/91, de mercadorias arroladas no Anexo 85 (Conv. ICMS 79/91).”
VIII - o inciso XVII ao art. 101, com efeitos retroativos a 17/10/91:
“XVII - às entradas de mercadorias cuja operação subseqüente seja beneficiada pelas reduções de base de cálculo de que
tratam os incisos XXVII e XXVIII do art. 71 (Conv. ICMS 87/91).”
IX - o parágrafo único ao art. 331, surtindo efeitos a partir de 27/12/91:
“Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo alcança também a saída, em operação interna e interestadual, de fêmea de
gado girolando, desde que devidamente registrado na associação própria.”
Art. 3º Fica remunerado o inciso XXVI do art. 71 do RICMS/89, acrescentado pela Alteração nº 32 (Decreto nº 717, de 25/11/91,
D.O. de 26/11/91), como inciso XXX, com a mesma redação - concedendo redução de base de cálculo nas saídas de crustáceos para o exterior -,
permanecendo como inciso XXVI o que foi acrescentado pela Alteração nº 29 (Decreto nº 552, de 01/11/91, D.O. de 02-03/11/91), que concede
redução de base de cálculo nas entradas de mercadorias estrangeiras importadas do exterior, amparadas por Programas BEFIEX.
Art. 4º A alínea “a” do inciso III do artigo 6º do Decreto nº 905, de 30/12/91 (Alteração nº 31) passa a ter a seguinte redação:
“a) o controle do limite de 8.000 UPFs-BA, em função da receita bruta auferida anualmente pelo contribuinte, para fins de
desenquadramento do regime em razão de ter sido o mesmo ultrapassado em 2 anos consecutivos ou 3 anos alternados, será
feito tomando-se como termo inicial o exercício de 1991;”
Art. 5º No Anexo 83 do Regulamento do ICMS, acrescentado pela Alteração nº 31 (Decreto nº 905, de 30/12/91), as expressões
“6.000 UPFs-BA” ficam alteradas para “8.000 UPFs-BA”.
Art. 6º Acrescentem-se ao Anexo 7 do Regulamento do ICMS os seguintes produtos semi-elaborados, surtindo efeitos a presente
inclusão a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 71/91):
RED. BASE
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS DE
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CÁLCULO
(%)
7202 FERRO-LIGAS:
7202.1 FERRO-MANGANÊS:
7202.11 0000 Contendo, em peso, mais de 2% de
carbono 65,38
7202.19 0000 Outras 65,38
7202.2 FERRO-SILÍCIO:
7202.21 0000 Contendo, em peso, mais de 55% de
silício 65,38
7202.29 0000 Outras 65,38
7202.30 FERRO-SILÍCIO-MANGANÊS:
0100 Silício-“Spiegel” e ferro-silício-manganês,
contendo, simultaneamente, mais de 8% de
silício e 15% ou mais de
manganês 65,38
9900 Outras 65,38
7202.4 FERRO-CROMO:
7202.41 0000 Contendo, em peso, mais de 4% de
carbono 65,38
7202.49 0000 Outras 65,38
7202.50 0000 FERRO-SILÍCIO-CROMO 65,38
7202.60 0000 FERRO-NÍQUEL 65,38
7202.70 0000 FERRO-MOLIBDÊNIO 65,38
7202.80 0000 FERRO-TUNGSTÊNIO E
FERRO-SILÍCIO-TUNGSTÊNIO 65,38
7202.9 OUTRAS:
7202.91 0000 Ferro-titânio e 65,38
7202.92 0000 ferro-silício-titânio 65,38
7202.99 Ferro-vanádio
0100 Outras: 65,38
0200 Ferro-alumínio 65,38
03 Ferro-zircônio
0301 Ferro-fósforo:
Contendo, em peso, menos de 15% de 65,38
0399 fósforo 65,38
9900 Qualquer outro 65,38
Outros
Art. 7º Acrescente-se o subitem 11.06 ao Anexo 84 do Regulamento do ICMS, contemplando os seguintes produtos, surtindo efeitos
a presente inclusão a partir de 27/12/91 (Conv. ICMS 90/91):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS
11.06 8421.39.9900 Aparelhos para filtrar ou depurar gases
Art. 8º Fica revogada a alínea “c” do inciso XIV do art. 213 do Regulamento do ICMS.
Art. 9º Relativamente à hipótese de redução de base de cálculo ora acrescentada nos termos do inciso XXXI do art. 71 do
Regulamento do ICMS, ficam sem efeito os processos administrativos pendentes de pagamento ou de julgamento cujos procedimentos fiscais
tenham sido iniciados a partir de 12/09/89, data da publicação da ratificação nacional do Convênio ICMS 91/89.
Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de fevereiro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.120 DE 14 DE ABRIL DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 15/04/1992)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 01/a 37.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, em uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 01 a 37, celebrados na 66ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, nos dias 27 de março e 03 de abril de 1992, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União no
dia 08.04.92.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de abril de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.121 DE 14 DE ABRIL DE 1992 (REVOGADO)


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 15/04/1992)

Alterado pelos Decretos nºs 1605/92 e 1907/93.

Ver Portaria nº 48/93, com efeitos a partir de 10/02/93, que estende a restaurantes, lanchonetes, churrascarias, pizzarias e
fornecedores de refeição os benefícios do Procem.

Este Decreto foi revogado a partir de 06/05/00 pelo Decreto nº 7.798/00, publicado no DOE de 06 e 07/05/00.

Aprova o Regulamento do Programa de Crédito Especial à Microempresa do Estado da


Bahia - PROCEM.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 14 da Lei nº
6.351, de 17 de dezembro de 1991,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa de Crédito Especial à Microempresa do Estado da Bahia - PROCEM, instituído
pela Lei nº 6.351, de 17 de dezembro de 1991, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de abril de 1992

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CRÉDITO ESPECIAL À MICROEMPRESA DO ESTADO DA BAHIA - PROCEM


CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º O Programa de Crédito Especial à Microempresa do Estado da Bahia - PROCEM, instituído pela Lei nº 6.351, de 17 de
dezembro de 1991, tem por finalidade promover o crescimento das microempresas, mediante empréstimos, para reforço de capital de giro e
incentivo à formação de poupança para expansão das suas atividades.
CAPÍTULO II
DA SECRETARIA EXECUTIVA
Art. 2º Fica criada a Secretaria Executiva do PROCEM, a ser exercida pelo Departamento de Administração Tributária da Secretaria
da Fazenda, tendo por competência:
I - decidir sobre as normas operacionais do Fundo de Promoção do Desenvolvimento da Microempresa no Estado da Bahia -
FUNDOMICRO;
II - solicitar aporte de novos recursos para o FUNDOMICRO;
III - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho das atividades do PROCEM;
IV - submeter ao Secretário da Fazenda relatório semestral de desempenho do PROCEM;
V - exercer outras atribuições necessárias ao cumprimento dos objetivos do PROCEM.
CAPÍTULO III
DO FUNDO DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA MICROEMPRESA NO ESTADO DA BAHIA - FUNDOMICRO
SEÇÃO I
DA FINALIDADE E DA CONSTITUIÇÃO DO FUNDO
Art. 3º O Fundo de Promoção do Desenvolvimento da Microempresa no Estado da Bahia - FUNDOMICRO, instrumento financeiro
do PROCEM, tem por finalidade o financiamento do capital de giro das pequenas empresas instaladas no Estado.
Art. 4º Constituirão recursos do FUNDOMICRO:
I - dotações fixadas no orçamento fiscal do Estado, em limites definidos anualmente, na lei de diretrizes orçamentárias;
II - receitas decorrentes da aplicação dos seus recursos;
III - recursos de origem interna ou externa decorrentes de financiamentos;
IV - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
SEÇÃO II
DA GESTÃO DO FUNDO
Art. 5º O Banco do Estado da Bahia S.A. - BANEB será o gestor financeiro do FUNDOMICRO e formulará as normas operacionais a
serem aprovadas pela Secretaria Executiva do PROCEM.
§ 1º O BANEB fará jús à taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o Patrimônio líquido do Fundo e
apropriada mensalmente.
§ 2º O FUNDOMICRO terá contabilidade compatível com o sistema adotado pelo BANEB.
§ 3º O BANEB remeterá à Secretaria Executiva do PROCEM relatórios trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
§ 4º Na hipótese de extinção do FUNDOMICRO, o seu patrimônio, após a devida avaliação, terá a seguinte destinação:
I - 50% do apurado será destinado à subscrição e integralização do capital social do BANEB;
II - o remanescente reverterá ao Tesouro do Estado.
CAPÍTULO IV
DO FINANCIAMENTO
SEÇÃO I
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO PARA MICROEMPRESAS
Art. 6º O financiamento será concedido mediante contrato a ser celebrado entre a Microempresa e o Banco do Estado da Bahia S.A. -
BANEB, tendo como parâmetro o montante de até 50% do valor da média mensal de compras de mercadorias tributáveis, destinadas a
comercialização, programadas para seis meses e fixadas em Unidades Padrão Fiscal do Estado da Bahia - UPF’s - Ba.
Art. 7º Para fazer jus ao financiamento, a Microempresa firmará termo de compromisso, onde apresentará programação de compra
para seis meses, cujo montante terá como limite máximo, cumulativamente:
I - quatro vezes as compras tributadas, de mercadorias destinadas a comercialização, efetuadas nos três meses imediatamente
anteriores, apuradas mês a mês e atualizadas monetariamente;
II - metade do limite anual de faturamento previsto em UPF-BA para a Microempresa.
Art. 8º Nos cálculos a que se refere este Regulamento, adotar-se-á a ponderação de 150% sobre o valor das notas fiscais de compras
no Estado da Bahia e de 90% sobre o valor das notas fiscais de compras em outros Estados, não se computando, em todo o caso, as compras das
seguintes mercadorias:
I - bebidas alcoólicas;
II - refrigerantes e extratos concentrados destinados ao preparo de refrigerantes;
III - cigarros, cigarrilhas, charutos, fumo e artigos correlatos;
IV - combustíveis e lubrificantes, inclusive álcool carburante.
V - farinha de trigo.
Parágrafo único. A Secretaria Executiva poderá alterar os percentuais referidos no “caput” deste artigo, inclusive privilegiando
determinadas mercadorias, se das análises e acompanhamentos do PROCEM julgar conveniente uma adequação às novas prioridades e
circunstâncias.
Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 1.907, de 16/02/93, DOE de 17/02/93, efeitos a partir de 01/02/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/01/93.


"Art. 8º Nos cálculos a que se refere este Regulamento, adotar-se-á o peso de 100% para as compras no Estado da Bahia e de 60% para as efetuadas em
outros estados, não se computando, em todo o caso, as compras das mercadorias indicadas nos incisos II a VII do artigo 19 do Regulamento do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -
RICMS.
Parágrafo único. A Secretaria Executiva poderá alterar os pesos referidos no “caput” deste artigo se das análises e acompanhamentos do PROCEM julgar
conveniente uma adequação às novas prioridades e circunstâncias."

SEÇÃO II
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONTRIBUINTES INDUSTRIAIS SOB O REGIME SIMPLIFICADO DE
TRIBUTAÇÃO
Art. 9º Os contribuintes industriais sujeitos ao regime de apuração do imposto previsto no parágrafo 8º do art. 42 da lei 4.825, de
27/01/89, poderão fazer jus ao financiamento, hipótese em que serão adotados os seguintes critérios:
I - o financiamento terá como parâmetro o montante de até 50% do valor da média mensal de vendas de mercadorias tributáveis,
programadas para seis meses e fixadas em Unidades Padrão Fiscal - UPF’s-Ba;
II - a programação de vendas prevista no inciso anterior, terá como limite máximo, cumulativamente:
a) quatro vezes as vendas de mercadorias tributadas efetuadas nos três meses imediatamente anteriores, apuradas mês a mês e
atualizadas monetariamente;
b) metade do limite anual de faturamento previsto em UPF-Ba para os contribuintes enquadrados no regime simplificado a que se
refere o parágrafo 8º do art. 42 da Lei 4.825, de 27/01/89.
SEÇÃO III
DOS PRAZOS E DOS ENCARGOS
Art. 10. O período de programação de compras ou vendas somente se iniciará no mês de liberação dos recursos.
Art. 11. Após o término do período programado, o contribuinte terá dez dias para entregar as notas fiscais de compras, caso da
microempresa, ou as relações de notas fiscais de vendas, com cópias dos respectivos DAE’s, caso do contribuinte industrial sob o regime
simplificado de tributação.
Art. 12. O prazo máximo do financiamento será de 12 (doze) meses incluídos 06 (seis) meses de carência.
Art. 13. O financiamento terá os seguintes encargos financeiros:
I - Taxa Referencial de Juros - TR, ou outro índice que venha a substituí-la;
II - juros de 12% ao ano.
SEÇÃO IV
DO DESCONTO
Art. 14. Desde que não incorra em infração, o contribuinte que, através de notas fiscais, comprovar compras ou vendas tributadas,
conforme o caso, no período do termo de compromisso, igual ou superior ao montante programado, terá direito a pagar o débito com desconto de
até 60% do valor atualizado, observado o seguinte escalonamento:
I - comprovação de 100% até 130% do montante programado - desconto de 30%;
II - comprovação superior a 130% e até 165% do montante programado - desconto de 40%;
III - comprovação superior a 165% e até 200% do montante programado - desconto de 50%;
IV - comprovação superior a 200% do montante programado - desconto de 60%.
§ 1º A comprovação a que se refere este artigo dar-se-á com a entrega ao BANEB:
I - das notas fiscais de compras, no caso da microempresa, observados os dispositivos do artigo 8º e do parágrafo segundo deste
artigo;
II - da relação das notas fiscais de vendas, em duas vias, com cópias dos respectivos DAE’S, observado o disposto no § 3º deste
artigo.
§ 2º As notas fiscais a que se refere o inciso I do parágrafo precedente, deverão ser entregues:
I - separadas, segundo a procedência deste Estado ou de outros Estados;
II - ordenadas por mês e nº inscrição do fornecedor;
III - acobertadas com uma relação em três vias contendo, além da identificação da empresa financiada, o número, a série e o mês da
emissão da nota fiscal, nº de inscrição estadual do fornecedor, sigla do Estado do remetente e o valor da compra.
§ 3º A relação de que trata o inciso II do parágrafo primeiro deste artigo, indicará, além da identificação da empresa, o somatório dos
valores de venda, os números da primeira e da última nota fiscal, por série, emitidas em cada mês e os valores do ICMS normal correspondente
ao período.
Art. 15. Ao BANEB caberá a contratação dos financiamentos, o registro e o acompanhamento contábil das operações do
FUNDOMICRO.
SEÇÃO V
DA HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO
Art. 16. A empresa interessada apresentará proposta de financiamento ao BANEB, juntamente com o termo de compromisso, através
do qual informará a programação de compras ou vendas para seis meses.
§ 1º Em se tratando de microempresas, deverão ser entregues, juntamente com a proposta, as notas fiscais de compras para
comercialização dos últimos 3 meses, observadas as disposições do artigo 8º e do parágrafo segundo do artigo 14.
§ 2º Em se tratando de indústria sob o regime simplificado, não se exigirá a entrega das notas fiscais, sendo suficiente a apresentação
da relação em duas vias das notas fiscais de vendas emitidas nos três últimos meses, com cópias dos respectivos DAE’S, observadas as
disposições do parágrafo terceiro do artigo 14.
§ 3º O financiamento restringir-se-á aos contribuintes enquadrados na Legislação do ICMS como microempresa ou como indústria
sob regime simplificado de apuração.
Art. 17. Não terão direito ao financiamento as empresas que tiverem entre seus sócios um com participação societária em empresa
devedora ao tesouro estadual.
CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
Art. 18. A critério da Secretaria Executiva do PROCEM, o descumprimento do prazo estabelecido no artigo 11 implicará na perda do
direito ao desconto previsto no artigo 14, sujeitando, ainda, o contribuinte à multa de 10% incidente sobre o saldo devedor atualizado.
Art. 19. Ficará suspensa de operar com recursos do PROCEM a empresa que não cumprir a programação indicada no Termo de
Compromisso por:
I - duas vezes consecutivas ou quatro alternadas - suspensão de dois anos:
II - três vezes consecutivas ou seis alternadas - suspensão de 4 anos.
§ 1º O prazo de suspensão de que trata este artigo iniciará sempre no primeiro dia útil seguinte à data de quitação da última operação.
§ 2º A Secretaria Executiva do PROCEM poderá, alongar os prazos de suspensão, caso a caso ou indistintamente, se, a seu critério,
for conveniente à administração do PROCEM, assim como, poderá também reduzi-los ao julgar favoráveis recursos dos contribuintes.
Art. 20. Constatada qualquer outra irregularidade, inclusive de natureza fiscal, contratual ou regulamentar, como a não entrega das
notas fiscais de compras ou relações de notas fiscais de vendas, com respectivos DAE’S relativos ao período programado, o débito será
considerado vencido e os encargos financeiros passarão a ser iguais aos praticados pelo BANEB em suas operações de crédito normais, ficando a
empresa suspensa de operar no PROCEM até uma segunda ordem da Secretaria Executiva.
Art. 21. Ficará suspensa também de operações com o PROCEM, no prazo indicado no inciso I do artigo 19, a empresa que, por má fé,
a critério da Secretaria Executiva, incluir nas relações ou entregar nota fiscal que não atenda as condições estabelecidas neste Regulamento.
Art. 22. A Secretaria Executiva informará ao BANEB os contribuintes suspensos e os respectivos prazos de suspensão.
Art. 23. As penalidades previstas neste capítulo alcançam as outras empresas que tiverem sócio comum.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 24. Caberá ao BANEB:
I - analisar e definir os pedidos de financiamento no prazo máximo de trinta dias contados a partir da data em que o contribuinte tiver
sua situação cadastral regularizada;
II - liberar os recursos do financiamento até o 15º dia do mês da autorização;
III - efetuar a administração financeira dos recursos disponíveis, capitalizando a favor do FUNDOMICRO os ganhos de capital
obtidos;
IV - integralizar ao FUNDOMICRO, 5 (cinco) dias após o pagamento, os valores decorrentes de quitação de parcelas financiadas;
V - cumprir as resoluções emanadas da Secretaria Executiva do PROCEM;
VI - facilitar ao máximo o acesso ao financiamento a todo e qualquer contribuinte habilitado;
VII - executar os contribuintes inadimplentes, repartindo igualitariamente com o Fundo os prejuízos decorrentes das eventuais
inadimplências;
VIII - atestar, com aposição de visto na 3ª via das relações, o recebimento das NF’s de compras entregues pela microempresa.
Art. 25. Poderá o contribuinte antecipar a qualquer época o pagamento do saldo devedor do empréstimo, assegurando-se-lhe o
desconto previsto no artigo 14 caso comprove o cumprimento total da meta programada.
Parágrafo único. O pagamento da antecipação a que se refere este artigo poderá ser complementado com os recursos liberados por
força de pedido de novo financiamento.
Art. 26. Em caso de pedido de novo financiamento decorridos menos de três meses após a entrega das notas fiscais para comprovação
do cumprimento da programação, a microempresa fornecerá cópia da 3ª via da relação referida no inciso III do parágrafo 2º do artigo 14, de onde
se extrairá os valores de compras dos meses necessários para completar o trimestre previsto no inciso I do artigo 7º.
Art. 27. Em se tratando da primeira operação com o PROCEM, se realizada até 31.03.93, ou de empresa com menos de três meses de
atividade, a programação de compras ou vendas terá como limite máximo 50% do valor a que se referem o inciso II do artigo 7º e a alínea “b” do
inciso II do artigo 9º, ficando a empresa liberada da limitação com base nos últimos três meses.
Parágrafo único. O prazo estipulado neste artigo poderá ser alterado mediante Portaria do Secretário da Fazenda.
Nota 2: A redação atual do art. 27 foi dada pelo Decreto nº 1.605, de 13/10/92, DOE de 14/10/92, efeitos a partir de 14/10/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/10/92.


"Art. 27 Em se tratando de empresa com menos de três meses de atividade, a programação de compras ou vendas terá como limite máximo 50% do valor a
que se refere o inciso II do artigo 7º e a alínea b do inciso II do artigo 9º, ficando a empresa liberada da limitação com base nos últimos três meses."

Art. 28. As decisões da Secretaria Executiva a que se referem este Regulamento deverão ser homologadas pelo Secretário da Fazenda.
Art. 29. A participação no PROCEM dos demais contribuintes do Regime Simplificado de Apuração do ICMS, bem como os casos
omissos neste Regulamento serão disciplinados pelo Secretário da Fazenda, que poderá expedir as normas complementares que julgar
necessárias.
Nota 2: A redação atual do art. 29 foi dada pelo Decreto nº 1.605, de 13/10/92, DOE de 14/10/92, efeitos a partir de 14/10/92.

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/10/92.


"Art. 29 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda, o qual poderá, inclusive, expedir as normas complementares
que julgar necessárias."

DECRETO Nº 1.242 DE 08 DE JUNHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 09/06/1992)

Prorroga prazos de validade dos cartões de inscrição relativos ao Cadastro Geral de


Contribuintes do Estado da Bahia.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogada , até 31.07.92, a validade dos cartões de inscrição emitidos para as pessoas inscritas no Cadastro Geral de
Contribuintes do Estado da Bahia.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de junho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.287 DE 23 DE JUNHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 24/06/1992)

Processa a alteração de nº 34 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
1/92, 3/92, 5/92, 8/92, 10/92, 11/92, 12/92, 13/92, 15/92, 16/92, 19/92, 20/92, 28/92, 29/92, 34/92, 36/92, 37/92,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o “caput” do inciso XV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XV - até 31/12/92, as saídas de embarcações construídas no País, promovidas por quaisquer estabelecimentos, bem como os
fornecimentos, promovidos pela indústria naval, de peças, partes e componentes aplicados nos serviços de reparo, conserto e
reconstrução das mesmas, excetuadas as embarcações (Convs. ICM 33/77, 43/87, 59/87 e 18/88, e Convs. ICMS 18/89, 44/90,
80/91 e 1/92):”
II - o inciso XVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XVII - as saídas de:
a) vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando não cobrados do destinatário ou não computados no valor
das mercadorias que acondicionem, e desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular
(Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 113/89, 93/90 e 88/91);
b) vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo
titular, ou a depósito em seu nome, devendo o trânsito ser acobertado por via adicional da Nota Fiscal relativa à operação de
que trata o inciso anterior (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 15/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 113/89, 93/90 e
88/91);
c) botijões vazios (vasilhames), sendo as saídas decorrentes de destroca, destinados ao acondicionamento de gás liqüefeito de
petróleo (GLP), quando efetuadas por distribuidores de gás ou seus representantes (Conv. ICMS 10/92);”
III - o inciso XXI do art. 3º:
“XXI - as operações realizadas com animais reprodutores ou matrizes, nos termos do art. 331;”
IV - o inciso XXIV do art. 3º:
“XXIV - de 01/10/91 a 31/12/92, as saídas de bulbos de cebola, desde que (Conv. ICMS 58/91):
a) as saídas sejam efetuadas pelo produtor;
b) os bulbos sejam certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de sementes;”
V - o inciso XXXVI do art. 3º:
“XXXVI - as seguintes operações promovidas por empresas de energia elétrica:
a) as saídas, de 01/07/91 até 30/06/92, mediante prévio reconhecimento do fisco do Estado do remetente, em relação às
operações contratadas até 31/12/91 por empresas de energia elétrica, de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de
suas peças e partes, destinados ao mercado interno e produzidos em estabelecimentos industriais como resultado de
concorrência internacional, com participação de industrias do País, contra pagamentos com recursos oriundos de divisas
conversíveis provenientes de financiamento a longo prazo de instituições financeiras internacionais ou entidades
governamentais estrangeiras, observado o disposto no § 9º (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 35/89 e Convs. ICMS
11/90, 63/90, 44/91 e 15/92);
b) as entradas, de 01/07/91 até 30/06/92, mediante prévio reconhecimento do fisco do Estado do importador, em relação às
operações contratadas até 31/12/91 por empresas de energia elétrica, de mercadorias em estabelecimento do importador,
quando importadas do exterior e destinadas à fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos, bem como de sua peças e
partes, para o mercado interno, como resultado de concorrência internacional com participação de indústrias do País, contra
pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de financiamento a longo prazo de instituições
financeiras internacionais ou entidades governamentais estrangeiras, observado o disposto no § 9º (Lei Complementar nº
04/69, Conv. ICM 35/89 e Convs. ICMS 11/90, 63/90, 44/91 e 15/92);
c) as entradas, de 24/04/92 até 30/06/92, de máquinas, aparelhos e equipamentos e respectivas partes e peças, sem similar
nacional, importados do exterior por empresa de energia elétrica, como resultado de concorrência internacional, com
participação de indústrias do País, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de
financiamento a longo prazo, concedidos por instituições financeiras internacionais ou entidades governamentais
estrangeiras, observado o disposto no § 9º (Conv. ICMS 15/92);”
VI - o inciso XLV do art. 3º:
“XLV - até 31/12/93, as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituições de assistência social e
educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades
assistenciais ou educacionais, no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação (Convs. ICM
38/82 e 47/89, e Convs. ICMS 52/90 e 80/91);”
VII - o inciso XLVII do art. 3º:
“XLVII - de 24/04/92 até 31/12/93, as saídas de algaroba e seus derivados, nas operações internas e interestaduais (Conv.
ICM 18/84 e Convs. ICMS 53/90 e 3/92);”
VIII - o § 9º do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“§ 9º Para os efeitos do inciso XXXVI, observar-se-á que:
I - relativamente às alíneas “a”, “b” e “c”, excluem-se do conceito de equipamentos os tubos, manilhas e postes;
II - relativamente à alínea “c”, o benefício ali previsto ficará condicionado à manifestação do Estado de São Paulo no tocante
à inexistência de produto similar nacional, à vista de consulta nesse sentido formulada pela Secretaria da Fazenda do Estado
da Bahia.”
IX - o § 11 do art. 3º:
“§ 11. A isenção de que se trata o inciso XL aplicar-se-á, exclusivamente, às máquinas, equipamentos, aparelhos,
instrumentos e materiais, e a seus respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo
imobilizado de empresa industrial.”
X - o inciso II do § 1º do art. 10:
“II - às hipóteses de diferimento constantes nos incisos X e XI do art. 9º;”
XI - o “caput” do inciso IV do § 2º do art. 11:
“IV - às saídas de leite:”
XII - o inciso II do § 6º do art. 11:
“II - não se exigirá o cumprimento do disposto no inciso anterior na hipótese do inciso II do art. 9º, devendo o imposto, neste
caso, ser recolhido nos prazos previstos para o pagamento do imposto normal devido pelo contribuinte responsável.”
XIII - o inciso II do § 1º do art. 19:
“II - aquisição ou recebimento, por qualquer contribuinte, das mercadorias relacionadas no inciso II deste artigo, ressalvada
a hipótese da alínea “a” do inciso I do art. 20;”
XIV - a alínea “a” do inciso I do art. 20:
“a) a estabelecimento filial atacadista situado neste Estado, na hipótese de transferência de estabelecimento industrial
localizado em outra unidade da Federação, ficando o destinatário, neste caso, responsável pela retenção do imposto nas
saídas internas subsequentes, devendo ser observado o contido no parágrafo único deste artigo;”
XV - o inciso XXVII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 17/10/91:
“XXVII - até 31/12/92, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84, de forma
que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91 e 13/92):
a) nas operações internas: carga tributária de 11%;
b) nas operações interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de 11%;
c) nas demais operações de saídas interestaduais: carga tributária de 11%, observando-se, nas entradas de outros Estados, o
disposto no § 15 deste artigo e no § 9º do art. 94;”
XVI - o inciso XXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 17/10/91:
“XXVIII - até 31/12/92, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que a carga
tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91 e 13/92):
a) nas operações internas: carga tributária de 8,8%;
b) nas operações interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de 8,8%;
c) nas demais operações de saídas interestaduais: carga tributária de 11%, observando-se, nas entradas de outros Estados, o
disposto no § 16;”
XVII - as alíneas “a” e “b” do inciso XXX do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/04/92:
“a) 80%, nas operações realizadas no período de 1º de abril de 1991 a 31 de dezembro de 1992;
b) 20%, nas operações realizadas a partir de 1º de janeiro de 1993;”
XVIII - o § 15 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 17/10/91:
“§ 15. Até 31/12/92, nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVII, a redução da base de cálculo
será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a
seguir (Convs. ICMS 52/91 e 13/92):
I - nas operações de saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 6,42%;
II - nas operações de saídas interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de
11%;
III - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 11%.”
XIX - o § 16 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 17/10/91:
“§ 16. Até 31/12/92, nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVIII, a redução da base de
cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Convs. ICMS 52/91 e 13/92):
I - nas operações de saídas dos Estados da Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 6,42%;
II - nas operações de saídas interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de 8,8%;
III - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 11%.”
XX - o § 7º do art. 117:
“§ 7º Far-se-á a atualização monetária do ICMS, a partir do 9º dia do mês subsequente ao de referência, com base no índice
de variação da Unidade Fiscal de Referência (UFIR) ou de outro índice que venha a ser adotado para a atualização dos
créditos tributários da União, nos seguintes casos:
I - ICMS calculado pelo regime normal de apuração;
II - ICMS devido em virtude de diferimento, antecipação ou substituição tributária;
III - pagamento de diferenças de alíquotas.”
XXI - o art. 118:
“Art. 118. Os débitos tributários para com a Fazenda Pública Estadual serão atualizados monetariamente com base na
variação diária do mesmo índice estabelecido pela legislação federal para a atualização dos créditos tributários da União.
§ 1º Na data do efetivo recolhimento, proceder-se-á à atualização, com base no índice ou nos índices adotados durante o
período.
§ 2º O Diretor do Departamento de Administração Tributária, através de Instrução Normativa, publicará, mensalmente,
tabela prática para efeito de cálculo da atualização monetária dos débitos tributários, sendo que, no caso de mudança do
índice adotado pela União, aquela autoridade disciplinará os critérios a serem observados na fase de transição.”
XXII - o art. 121:
“Art. 121. O contribuinte que, por dificuldades financeiras, não puder liquidar de uma só vez o débito tributário decorrente de
auto de infração ou de denúncia espontânea, pertinente ao ICMS, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e
sucessivas, em qualquer fase do correspondente processo, na forma prevista no Regulamento do Processo Administrativo
Fiscal.”
XXIII - o “caput” do art. 251, e seus §§ 3º, 4º, 5º, 7º e 8º:
“Art. 251. O contribuinte que pretender utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos ou
escrituração de livros fiscais deverá requerer autorização nesse sentido ao Delegado Regional da Fazenda de sua
circunscrição, mediante o preenchimento de formulário próprio (Anexo 39), em 4 (quatro) vias, a ser protocolizado mediante o
Recibo de Entrega (Anexo 39-A) na repartição fazendária do domicílio do requerente, contendo as seguintes informações:”
“§ 3º Protocolizado o pedido, a repartição deverá encaminhá-lo, no prazo de 5 (cinco) dias, à “Delegacia Regional” de sua
circunscrição, para exame e emissão de parecer, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data do recebimento ou de sua
devolução em caso de diligência.”
“§ 4º Uma vez proferida a decisão pelo Delegado Regional da Fazenda, caberá à Delegacia Regional manter o controle
centralizado das autorizações, devendo o processo, dentro de 5 (cinco) dias, ser encaminhado à repartição de origem, para
dar ciência ao requerente da decisão.”
“§ 5º Do ato que indeferir o pedido de autorização para utilizar equipamento de processamento de dados na emissão de
documentos ou na escrituração de livros fiscais, caberá recurso para o Diretor do Departamento de Administração
Tributária.”
“§ 7º A autorização de que cuida este artigo poderá ser alterada, cassada ou suspensa, por determinação e a critério do
Delegado Regional da Fazenda.”
“§ 8º Na salvaguarda dos interesses do Fisco, o Delegado Regional da Fazenda poderá impor restrições ou impedir a
utilização do sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros
fiscais.”
XXIV - o § 1º do art. 268:
“§ 1º Na hipótese do art. 267, será solicitada autorização única, indicando-se (Conv. ICMS 11/92):
I - a quantidade total dos formulários a serem impressos e utilizados em comum;
II - os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários;
III - os números de ordem dos formulários destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso II, devendo ser
comunicados ao Fisco eventuais alterações.”
XXV - o art. 279:
“Art. 279. Os contribuintes que, anteriormente à vigência do Convênio ICMS nº 95/89, já utilizavam sistema eletrônico de
processamento de dados para emissão de documentos e/ou escrituração de livros fiscais, autorizados com base no Convênio
ICM nº 1/84, ficarão sujeitos às normas estabelecidas no presente capítulo.”
XXVI - o art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/07/92:
“Art. 308. o ICMS incidente nos recebimentos ou nas entradas de mercadorias no estabelecimento importador, bem como
sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na
repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias destinadas a contribuintes situados nesta ou em outra
unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICMS 16/92).
§ 1º Para a declaração dos valores relativos às operações com mercadorias ou bens importados diretamente do exterior,
serão adotados os seguintes modelos de Guia de Informação e Apuração do ICMS - Importação (GIA-I):
I - modelo “A” - para ser utilizado nas hipóteses em que o despacho aduaneiro se processe na unidade da Federação que
tenha competência tributária sobre a operação;
II - modelo “B” (Nacional) - para ser utilizado nas hipóteses em que o despacho aduaneiro ocorra em unidade da Federação
diversa daquela que tenha competência para tributar a operação.
§ 2º A impressão, neste Estado, da guia de que cuida o parágrafo anterior só poderá ser feita mediante prévia autorização da
repartição fazendária competente, observado o disposto nos arts. 386 a 389.
§ 3º Nos casos em que, por revisão aduaneira, seja constatada eventual diferença de tributos federais, o contribuinte
preencherá a GIA-I Complementar, utilizando o modelo da GIA-I referido no § 1º, indicando, no campo próprio, a natureza
complementar da informação, devendo entregá-la à repartição fazendária estadual própria, ainda que a documentação
federal relativa à complementação não seja emitida de ofício.
§ 4º Em qualquer hipótese, uma vez emitida a GIA-I, antes de sua apresentação à Receita Federal, deverá ser visada pelo
Fisco Estadual.
§ 5º A 4ª via da GIA-I, modelo “B” (Nacional), deverá ser remetida ao Estado destinatário da mercadoria pelo Fisco Estadual
que a arrecadar, por ocasião do visto referido no parágrafo anterior.
§ 6º A GIA-I será confeccionada em 4 vias, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via - repartição estadual: será retida pela Receita Federal, para remessa às unidades federadas;
II - 2ª via - contribuinte: como comprovante de entrega;
III - 3ª via - contribuinte: para acompanhar a mercadoria no seu transporte;
IV - 4ª via - repartição estadual: será retida por ocasião do visto referido no § 4º.
§ 7º O contribuinte indicará no respectivo documento de arrecadação do tributo estadual, além dos requisitos exigidos, o
número da GIA-I a que se referir.
§ 8º O recolhimento do ICMS será feito por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), modelo 23,
instituída pelo art. 88 do Conv. SINIEF 6/89 e alterada pelo Ajuste SINIEF 12/89, aplicando-se, no que couber, as suas
disposições.
§ 9º Nas hipóteses em que as entradas das mercadorias devam ser escrituradas com direito a crédito do ICMS, esse crédito
poderá ser levado a efeito no período de apuração em que ocorreram os recolhimentos, ainda que as entradas efetivas das
mercadorias se dêem no período seguinte.
§ 10. Fica dispensada a entrega da GIA-I pelo importador pessoa natural, relativamente aos bens integrantes de sua bagagem
não sujeitos ao pagamento do Imposto de Importação ou sujeitos ao pagamento sob tributação simplificada em que não haja
obrigatoriedade de apresentação de Declaração de Importação (DI).
§ 11 - O disposto neste artigo não se aplica às arrematações em leilões e às aquisições em licitação promovida pelo Poder
Público, de mercadoria importada e apreendida, hipótese em que:
I - o ICMS incidente sobre a operação deverá ser pago até o momento da entrega da mercadoria, observado o disposto no §
1º;
II - a repartição federal competente exigirá a comprovação do pagamento do imposto estadual para a entrega da
mercadoria.”
XXVII - o art. 309:
“Art. 309. No tocante aos demais mecanismos de controle e fiscalização das obrigações relacionadas com o ICMS na
importação de mercadorias do exterior, inclusive as rotinas e procedimentos administrativos a serem observados pelos Fiscos
Estaduais e Federal, bem como pelos agentes arrecadadores, observar-se-ão as normas estipuladas pelo Convênio ICMS
16/92.”
XXVIII - o art. 331:
“Art. 331. São isentas do ICMS:
I - até 31/12/93, as seguintes operações, realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos, puros
de origem ou puros por cruza (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 78/91):
a) as entradas, em estabelecimento comercial ou produtor, de animais importados do exterior pelo titular do estabelecimento,
desde que tenham condição de obter o registro genealógico oficial do País;
b) as saídas, nas operações internas e interestaduais, desde que os animais possuam registro genealógico oficial e sejam
destinados a estabelecimento agropecuário devidamente inscrito na repartição fiscal a que estiver subordinado, nesta ou
noutra unidade da Federação;
II - de 24/04/92 até 31/12/95, as entradas de reprodutores e matrizes de caprinos de comprovada superioridade genética,
quando a importação for efetuada diretamente por produtores (Conv. ICMS 20/92).
Parágrafo único. A isenção prevista no inciso I alcança também as saídas, em operações internas e interestaduais, de fêmeas
de gado girolando, desde que devidamente registrado na associação própria.”
XXIX - o inciso VIII do art. 344, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“VIII - o lançamento do imposto incidente nas saídas internas promovidas por estabelecimento produtor de produtos
agrícolas por ele produzidos, em decorrência de aquisições efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB),
suas Agências e Agentes Financeiros, fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saída dessas mercadorias
realizada pelo adquirente, observado o seguinte (Conv. ICMS 28/92):
a) na hipótese de não se realizar a saída das mercadorias até o dia 31 de julho de cada exercício, deverá ser recolhido o
imposto diferido, relativamente ao estoque existente naquela data, independentemente da ocorrência de saída subsequente,
calculado sobre o preço mínimo estabelecido pelo Governo Federal, vigente na mesma data;
b) ressalvado o disposto na alínea anterior, o pagamento do imposto será efetuado de uma só vez, englobadamente com o
imposto devido pela operação que realizar a CONAB, em função da qual, na qualidade de contribuinte, for devedora por
responsabilidade original, sem direito a crédito, sendo adotado como base de cálculo o valor mínimo decretado pelo Governo
Federal, vigente por ocasião da saída promovida pela CONAB, salvo se maior lhe for o valor da operação, hipótese em que
sobre ele será calculado o imposto;
c) o pagamento do imposto será efetuado na forma e nos prazos estabelecidos na legislação estadual;
d) sendo isenta ou não tributada a saída subsequente, promovida pela CONAB, caberá a esta efetuar o pagamento do imposto
diferido, sem direito a crédito;”
XXX - o § 6º do art. 344:
“§ 6º Fica estendido à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), de 01/01/91 a 31/07/92, o tratamento fiscal previsto
neste capítulo, facultando-se à favorecida a utilização dos documentos fiscais anteriormente impressos para a Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) (Conv. ICM 64/85 e Convs. ICMS 4/91, 69/91, 72/91 e 28/92).”
XXXI - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 24/04/92 (Conv. ICMS 12/92):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO RED.
E E MERCADORIAS B.CÁLC.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM (%)
2804 HIDROGÊNIO ,GASES RAROS E
OUTROS ELEMENTOS
NÃO-METÁLICOS:
2804.10 HIDROGÊNIO 100
2804.2 GASES RAROS:
2804.21 Argônio 100
2804.29 Outros 100
2804.30 NITROGÊNIO (AZOTO) 100
2804.40 OXIGÊNIO 100
2804.50 BORO; TELÚRIO 100

2804.6 SILÍCIO:

2804.61 Contendo, em peso, pelo menos 99,99% de 65,38


silício
2804.69 Outro 65,38

2804.70 FÓSFORO:

0100 Branco 100


0200 Vermelho ou amorfo 100

2804.80 ARSÊNICO 100

2804.90 SELÊNIO 100

Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:


I - o inciso LXXXIV ao art. 3º:
“LXXXIV - as entradas decorrentes de importações efetuadas por empresas jornalísticas, de radiodifusão e editoras de livros,
de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e seus respectivos acessórios, sem similar nacional, destinados a
emprego no processo de industrialização de livros, jornais ou periódicos ou na operação de emissora de radiodifusão (Convs.
ICMS 53/91 e 19/92);”
II - o inciso LXXXV ao art. 3º:
“LXXXV - as operações internas com veículos, quando adquiridos pela Secretaria de Segurança Pública, vinculadas ao
“Programa de Reequipamento Policial” da Polícia Militar, e pela Secretaria da Fazenda, para reequipamento da fiscalização
estadual (Conv. ICMS 34/92);”
III - o inciso LXXXVII ao art. 3º:
“LXXXVII - até 31/12/92, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos (Conv. ICMS 36/92):
a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, vacinas, soros e medicamentos, produzidos para
uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;
b) ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores,
fabricantes ou importadores, observado o disposto no § 22, com destino a:
1 - estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinado à
alimentação animal;
2 - estabelecimento produtor agropecuário;
3 - quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;
4 - outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização;
c) rações para animais, concentrados e suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado ou suplemento,
devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, observado o disposto no § 22, desde que:
1 - os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do
registro seja indicado no documento fiscal;
2 - haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
3 - os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária;
d) calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo;
e) sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades
certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº 6.507, de 19 de dezembro de
1977, regulamentada pelo Decreto nº 81.771, de 7 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério
da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da administração federal ou estadual que mantiverem
convênio com aquele Ministério, observado o disposto no § 22;
f) sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixes, de ostras, de carnes, de osso, de penas, de sangue e de vísceras, farelos e tortas
de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho, de trigo, farelo de arroz, de casca e de
sementes de uvas e resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal,
observado o disposto no § 22;
g) esterco animal;
h) mudas de plantas;
i) embriões, ovos férteis, girinos, alevinos e sêmen congelado ou resfriado;
j) milho;
l) farelos e tortas de soja;
m) DL metionina e seus análogos, amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio
fosfato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio;
n) adubos simples e compostos e fertilizantes.”
IV - o inciso III ao § 18 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“III - a empresa comercial exportadora, inclusive “trading company”, a outro estabelecimento da mesma empresa, a
consórcio de exportadores e a armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro, estabelecidos em outra unidade da Federação,
tratando-se de maçã destinada a exportação, sem prejuízo do disposto nos incisos anteriores deste parágrafo, desde que
atendidas as exigências a seguir (Conv. ICMS 5/92):
a) nas saídas interestaduais com destino a empresa comercial exportadora, inclusive “trading company”, a outro
estabelecimento da mesma empresa ou a consórcio de exportadores, para aplicação do disposto neste inciso, observar-se-á o
seguinte:
1 - os destinatários deverão requerer a adoção de regime especial à Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, para
cumprimento das obrigações relativas à exportação;
2 - o regime especial a que alude o item anterior poderá ser concedido, desde que os destinatários mencionados nesta alínea
assumam, cumulativamente, a responsabilidade solidária pelo recolhimento dos débitos fiscais, quando for o caso, bem como
a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento remetente, que as mercadorias foram efetivamente exportadas;
3 - a aplicação do disposto neste inciso dependerá da celebração de protocolo entre a Bahia e as unidades federadas
envolvidas, o qual, além de outras condições e mecanismos de controle, poderá condicionar que a concessão do benefício se
faça mediante exame de cada caso concreto;
b) nas saídas para armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro, não será exigido o regime especial a que alude a alínea
anterior;
c) o estabelecimento que efetuar as saídas previstas neste inciso recolherá o imposto devido, atualizado monetariamente, com
os acréscimos tributários cabíveis, a contar da referida saída, nos casos de não se efetivar a exportação:
1 - após decorrido o prazo de 6 (seis) meses, contado da data da saída para empresa comercial exportadora, inclusive
“trading company”, para outro estabelecimento da mesma empresa ou para consórcio de exportadores;
2 - após decorrido o prazo de 6 (seis) meses, contado da data de entrada das mercadorias em armazém alfandegado ou
entreposto aduaneiro;
3 - em razão de perda das mercadorias, qualquer que seja a causa;
4 - em virtude de reintrodução das mercadorias no mercado interno, ressalvado o disposto na alínea “d”;
d) o recolhimento do imposto não será exigido na hipótese de transmissão da propriedade dos produtos depositados sob
regime aduaneiro de exportação efetuada pelo estabelecimento remetente, para qualquer dos destinatários arrolados no
“caput” deste inciso, desde que as mercadorias permaneçam entrepostadas;
e) o armazém alfandegado e o entreposto aduaneiro, se for o caso, exigirão, para a liberação das mercadorias, sempre que
ocorrerem as hipóteses previstas no “caput” da alínea “c”, o comprovante do recolhimento do imposto;
f) admitir-se-á efeito liberatório ao pagamento efetuado pelos destinatários indicados no “caput” deste inciso, a favor deste
Estado.”
V - o § 22 ao art. 3º:
“§ 22 - Para efeito de aplicação do benefício previsto no inciso LXXXVII, observar-se-á, ainda, o seguinte:
I - o tratamento fiscal previsto no referido inciso, outorgado às saídas dos produtos destinados à agropecuária, estende-se às
remessas com destino à apicultura, aquicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura;
II - o disposto na alínea “b” do mencionado inciso estende-se:
a) às saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos nos itens da referida alínea;
b) às saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem;
III - no tocante à alínea “c” do referido inciso, entende-se por:
a) ração animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção,
desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinem;
b) concentrado, a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporções adequadas e devidamente
especificadas pelo seu fabricante, constitua uma ração animal;
c) suplemento, a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais,
permitida a inclusão de aditivos;
IV - o benefício previsto na alínea “c” aplica-se, ainda, à ração animal preparada em estabelecimento produtor, na
transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao
qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada;
V - relativamente ao disposto na alínea “e”, o benefício não se aplicará se a semente não satisfizer aos padrões estabelecidos
para o Estado de destino pelo órgão competente, ou, ainda que atenda ao padrão, tenha a semente outro destino que não seja
a semeadura;
VI - o benefício previsto na alínea “f” somente se aplicará quando o produto for destinado a produtor, cooperativa de
produtores, indústria de ração animal ou órgão estadual de fomento e desenvolvimento agropecuário.”
VI - o inciso XXXVI ao art. 9º, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XXXVI - nas saídas internas promovidas por estabelecimento produtor de produtos agrícolas por ele produzidos, em
decorrência de aquisições efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), nos termos do inciso VIII do art.
344.”
VII - a alínea “c” ao inciso IV do § 2º do art. 11:
“c) isentas do imposto, nos termos do inciso XLV do art. 3º, abrangendo também os produtos resultantes de sua
industrialização.”
VIII - o seguinte parágrafo ao art. 20:
“Parágrafo único. Na hipótese da alínea “a” do inciso I deste artigo, caso, eventualmente, o estabelecimento adquira de
terceiros, mercadorias que já venham com o imposto retido na fonte, para que o seu estoque permaneça integralmente sem a
tributação, o contribuinte deverá utilizar como crédito fiscal tanto o ICMS normal como o retido na fonte, obrigando-se a
efetuar a retenção do imposto nas saídas internas subsequentes daquelas mercadorias.”
IX - o inciso XXXII ao art. 71, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XXXII - nas saídas interestaduais (Conv. ICMS 36/93):
a) dos produtos relacionados nas alíneas “a” a “i” do inciso LXXXVII do art. 3º, até a data ali prevista, desde que atendidas
as condições estabelecidas no referido inciso e no § 22 do mesmo artigo, calculando-se a redução em 50%;”
b) dos produtos relacionados nas alíneas “j” a “n” do inciso LXXXVII do art. 3º, até a data ali prevista, calculando-se a
redução em 25%;”
X - o inciso XXXIII ao art. 71:
“XXXIII - de 06/04/92 a 03/07/92, nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, observado o disposto em
seu inciso II, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes, importadores ou empresas concessionárias, calculando-se a
redução em 33,33% (Conv. ICMS 37/92).”
XI - o § 18 ao art. 71:
“§ 18. Relativamente ao benefício de que cuida o inciso XXXIII:
I - os veículos a que se refere aquele inciso são os compreendidos nas seguintes posições, de acordo com sua classificação na
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH):
8701.20.0000, 8701.20.9900, 8702.10.0100,
8702.10.0200, 8702.10.9900, 8702.90.0000,
8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199,
8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.9900,
8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201,
8703.23.0299, 8703.23.0301, 8703.23.0399,
8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.9900,
8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201,
8703.24.0299, 8703.24.9900, 8703.33.9900,
8704.21.0100, 8704.21.0200, 8704.22.0100,
8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.31.0200,
8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100,
8706.00.0200;
II - implicará a extinção imediata da redução da base de cálculo prevista no inciso XXXIII:
a) a elevação dos preços dos veículos beneficiados em percentual superior aos aumentos de custo;
b) a revogação da redução de alíquota do IPI;
c) o descumprimento do compromisso celebrado entre representantes de trabalhadores, de empresários das indústrias
automobilísticas e do governo que assegura:
1 - a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 30 de junho de 1992;
2 - a correção mensal dos salários pela média das variações dos índices do mês anterior (FIPE - DIEESE) durante o mesmo
período mencionado;
3 - o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, desde a data de 3/4/92 até 31/5/92.”
XII - o inciso XVIII ao art. 101, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XVIII - às operações interestaduais com as reduções de base de cálculo de que cuida o inciso XXXII do art. 71, enquanto
perdurar aquele benefício, relativamente à parcela do imposto que deveria ser estornada proporcionalmente àquela redução
(Conv. ICMS 36/92);”
XIII - o inciso XIX ao art. 101, surtindo efeitos a partir de 24/04/92:
“XIX - às operações com redução da base de cálculo de que cuida o inciso XXXIII do art. 71, no período ali previsto,
relativamente à parcela do imposto correspondente às entradas das matérias-primas, material secundário e de embalagem
utilizados na fabricação dos veículos mencionados naquele dispositivo, que deveria ser estornada proporcionalmente àquela
redução (Conv. ICMS 37/92).”
XIV - o inciso VI ao art. 250:
“VI - o Registro de Apuração do ICMS (Conv. ICMS 11/92).”
XV - o parágrafo único ao art. 266:
“Parágrafo único. Os documentos fiscais serão emitidos no estabelecimento que promover a operação ou prestação,
facultando-se a emissão em local distinto, mediante, requerimento de regime especial nesse sentido (Conv. ICMS 11/92).”
XVI - os itens 41-A e 41-B ao Anexo 84, surtindo efeitos a partir de 24/04/92 (Conv. ICMS 8/92):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
NBM/SH
41-A MÁQUINA E APARELHOS DE
GALVANO-PLASTIA, ELETRÓLISE OU
ELETRO-FORESE
41-A.01 8543.30.0000 Instalação contínua de galvanoplastia eletrolítica
de fios de aço, por processo de alta densidade de
corrente, com unidades de decapagem
eletrolítica, de lavagem e de estanhagem, com
controlador de processo
41-B MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENSAIOS
DE DUREZA, TRAÇÃO, COMPRESSÃO,
ELASTICIDADE OU DE OUTRAS
PROPRIE-DADES MECÂNICAS DE
MATERIAIS

41-B.01 9024.10.9900 Máquinas e aparelhos para ensaios de metais -


Câmara para teste de correção denominada “Salt
Spray”
XVII - o item 31 ao Anexo 85, surtindo efeitos a partir de 24/04/92 (Conv. ICMS 8/92):

ITEM CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS

31 8413.81.0000 Bombas
Art. 3º O parágrafo único do art. 271 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
“§ 2º No tocante à autenticação de que trata este artigo, observar-se-á o seguinte:
I - deverão ser visadas, pela repartição fiscal, todas as folhas que compõem os livros fiscais;
II - não se tratando de início de atividade, será exigida a apresentação do livro fiscal anteriormente encerrado.”
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - os incisos XII, XVIII, XXII, XXIII, XXV, XXVI, XXXIX e LXIII, e os §§ 4º, 5º, 6º e 7º do art. 3º;
II - os incisos XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXIV e XXXV, e os §§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º do art. 9º;
III - o § 11 do art. 11;
IV - a alínea “g” do inciso I do art. 33;
V - os incisos VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do art. 71, e os §§ 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10 do mesmo artigo;
VI - o inciso IX do art. 117;
VII - o art. 225;
VIII - o Anexo 58 - Guia Nacional de Recolhimento do ICMS, modelo 23;
IX - o Anexo 61 - Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de junho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.288 DE 23 DE JUNHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 24/06/1992)

Processa a alteração de nº 35 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.353, de 26 de
dezembro de 1991,

DECRETA
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I-o art. 112:
"Art. 112. O valor do ICMS a recolher poderá ser calculado:
I - pelo regime normal de apuração do imposto;
II - pelo regime de arbitramento;
III - pelo regime sumário de apuração do imposto;
IV - pelo regime simplificado de apuração do imposto."
II - as Seções III e IV do Capítulo VIII do Título III do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89, compreendendo os
arts. 114 e 115:
“SEÇÃO III
DO REGIME SUMÁRIO DE APURAÇÃO DO IMPOSTO
Art. 114. Em substituição ao sistema de que trata o artigo anterior, o imposto devido poderá ser calculado pelo regime
sumário de apuração, com base na diferença a maior entre o montante do ICMS relativo à operação ou prestação a tributar e
o relativo à incidência anterior, nas seguintes hipóteses:
I - aquisições de mercadorias por pessoas não inscritas;
II - operações realizadas por estabelecimento de existência transitória;
III - nos demais casos de retenção na fonte ou de antecipação do imposto.
§ 1º Nas hipóteses previstas no inciso III, deverão ser apresentadas à repartição fiscal competente os documentos
comprobatórios da identificação das mercadorias, para que sejam feitas, no verso dos mesmos as anotações cabíveis.
§ 2º Se as mercadorias estiverem desacompanhadas de documentação fiscal, o imposto será exigido pelo seu total, sem
qualquer dedução.
SEÇÃO IV
DO REGIME SIMPLIFICADO DE APURAÇÃO DO IMPOSTO
Art. 115. Em substituição ao regime normal de apuração, os estabelecimentos industriais poderão apurar o imposto relativo à
comercialização de suas mercadorias pelo regime simplificado, com base em percentuais a serem aplicados sobre o valor da
receita bruta mensal relativa às saídas do estabelecimento de mercadorias tributadas, obedecendo aos seguintes cálculos,
progressivamente:
I - 5% sobre o valor da receita bruta mensal, até esta atingir o valor correspondente a 500 UPF-BA;
II - 7% sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 500 UPFs-BA e até esta atingir a 750 UPF-BA;
III - 9% sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 750 UPFs-BA e até esta atingir a 1.000 UPF-BA;
IV - 10% sobre a receita bruta mensal que exceder a 1.000 UPFs-BA.
§ 1º Os contribuintes que optarem pelo regime previsto neste artigo observarão as seguintes condições:
I - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do
cálculo do imposto, as saídas isentas e não tributadas;
II - será vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;
III - as saídas de mercadorias do estabelecimento deverão ser acompanhadas de Nota Fiscal com imposto normalmente
destacado, quando a operação for tributada;
IV - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíquota, a
sua tributação ocorrerá na forma do art. 77;
V - ocorrendo saída de mercadoria sujeita a substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição de
contribuinte substituto, o ICMS a ser retido na fonte será calculado na forma do art. 22, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo
com o critério normal de tributação.
§ 2º Para operar com o regime simplificado de que cuida este artigo, o contribuinte terá que comunicar a sua opção à
Inspetoria Fazendária de sua circunscrição, devendo ser obedecidas as seguintes regras:
I - só poderá ser enquadrado aquele contribuinte que, no ano anterior, tenha obtido receita bruta anual até o limite de 8.000
UPF-BA, consideradas todas as saídas do estabelecimento, quer tributadas ou não, adotando-se como referência o valor da
UPF-BA vigente no mês de dezembro daquele ano;
II - se, contudo, ao fazer a opção, o estabelecimento não houver exercido suas atividades durante os 12 meses do ano anterior,
o cálculo da receita bruta anual será proporcional aos meses de efetivo exercício naquele ano;
III - tratando-se de empresa em início de atividade no mesmo ano do enquadramento, o contribuinte deverá apresentar
declaração de que não ultrapassará o limite de 8.000 UPF/BA, considerando-se a proporcionalidade entre o número de meses
decorridos entre o mês de início das atividades da empresa e o dia 31 de dezembro do mesmo ano.
IV - ao comunicar, por escrito, a sua opção pelo regime simplificado de apuração, deverá o contribuinte anexar demonstrativo
da receita bruta obtida no exercício anterior.
§ 3º Será desenquadrado do regime o contribuinte que:
I - formalmente o solicitar;
II - deixar de exercer atividade industrial ou obtiver receita bruta anual superior à indicada no inciso I do parágrafo anterior,
por dois anos consecutivos ou três alternados, sendo que, nestes casos, o contribuinte obriga-se a solicitar seu imediato
desenquadramento do regime.
III - prestar declarações inexatas, hipóteses em que será exigido o imposto que deixou de ser recolhido sob o regime de
apuração normal, com os acréscimos legais, sem prejuízos das demais sanções cabíveis.
§ 4º Os contribuintes que optarem pelo presente regime estarão sujeitos à escrituração dos livros Registro de Saídas e
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
§ 5º As notas fiscais de aquisição de mercadorias ou bens deverão ser arquivadas, em ordem cronológica, durante 05 (cinco)
anos, o mesmo ocorrendo com relação a outros documentos necessários à comprovações fiscais.
§ 6º Será vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes por este regime.
§ 7º Como faculdade prevista no § 9º do art. 42 da Lei nº 4.825/89, com a redação dada pela Lei nº 6.353, de 26 de dezembro
de 1991, os estabelecimentos industriais enquadrados no presente regime poderão usufruir dos benefícios do Programa de
Crédito Especial à Microempresa (PROCEM), conforme especificado no seu regulamento.
§ 8º Os contribuintes que exerçam unicamente a atividade de restaurante, lanchonete, pizzaria e churrascaria e fornecedores
de refeição, poderão utilizar-se parcialmente ao presente regime, observando, além das normas relativas aos demais
contribuintes, as seguintes:
I - o cálculo do imposto a ser pago mensalmente será com base na aplicação do percentual de 5% sobre o valor da receita
bruta do período, incluídas as saídas com ou sem tributação do imposto;
II - as normas do presente artigo a serem observadas por estes contribuintes serão exclusivamente as constantes nos incisos II,
III e IV do § 1º e no § 2º, em seu "caput";
III - na receita bruta mensal incluir-se-ão às receitas operacionais e as não operacionais;
IV - até o dia 20 do mês subsequente a cada trimestre anual, o contribuinte encaminhará à repartição fiscal os balancetes
mensais discriminativos da receita bruta do estabelecimento;
V - os interessados se comprometem a manter a escrituração de suas receitas e despesas em livro revestido de formalidades
legais;
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de junho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.329 DE 06 DE JULHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1992)

Altera dispositivos do Regulamento do PROBAHIA, aprovado pelo Decreto nº 840, de 18


de dezembro de 1991.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os artigos 29 e 30 do Regulamento do PROBAHIA, aprovado pelo Decreto nº 840, de 18/12/91, passam a vigorar com a
seguinte redação:
"Art. 29. ......................................................................................
§ 2º A empresa que tiver o financiamento cancelado obrigar-se-á, de acordo com disposição contratual, a ressarcir ao
PROIND todo o valor já financiado, acrescido dos encargos financeiros praticados pelo sistema bancário, no prazo de 30
(trinta) dias, contados a partir da data da publicação da Resolução.
§ 3º A empresa ou grupo econômico que tiver o financiamento do PROIND cancelado não fará jus a novas operações deste
Fundo.
Art. 30. O DESENBANCO obriga-se a utilizar de todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir o PROIND das
obrigações vencidas.
Parágrafo único. Esgotados todos os meios administrativos e judiciais, o Fundo absorverá os prejuízos decorrentes dos
débitos não amortizados.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo

DECRETO Nº 1.341 DE 13 DE JULHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 14/07/1992)

Altera o Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, de referência à Prestação de


Serviços na área do Poder Judiciário.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e no cumprimento do que estabelece a Lei nº 6.405
de 21/05/92,

DECRETA

Art. 1º Para os fins previstos no art. 50, do Regulamento das Taxas do Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto nº 28.595, de 30 de
dezembro de 1981, com relação às taxas de prestação de serviços na área do Poder Judiciário, fica alterado o seu anexo III, na forma das tabelas
anexas, onde se adota, como índice basilar, a UNIDADE PADRÃO FISCAL DO ESTADO DA BAHIA-UPF-BA.
Art. 2º Em conseqüência do disposto no artigo anterior, o art. 4º e seu parágrafo primeiro do citado regulamento passam a viger com a
seguinte redação:
“Art. 4º. As taxas estaduais serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas específicas previstas nos Anexos I, II e III
deste Regulamento, em função do valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA).
§ 1º A Secretaria da Fazenda publicará os valores das taxas, em cruzeiros, sempre que houver modificação da UPF-BA”.
Parágrafo único. Ante o estabelecido neste artigo, fica revogado o § 2º do artigo 4º ora retificado e renumerados para 2º e 3º os
demais.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de julho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
TABELA I
DOS PROCESSOS EM GERAL
I - CAUSAS EM GERAL

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 2,13 ,07100
De 2,14 a 3,20 ,10651
De 3,21 a 7,10 ,14201
De 7,11 a 14,20 ,17752
De 14,21 a 28,40 ,28403
De 28,41 a 42,60 ,71008
De 42,61 a 71,00 1,42017
De 71,01 a 177,52 2,13026
De 177,53 a 355,04 3,55043
De 355,05 a 710,09 5,32564
De 710,10 a 1.065,13 7,10086
De 1.065,14 a 1.775,21 8,87607
Acima de 1.775,22 10,65129

II - MANDADO DE SEGURANÇA DE VALOR INESTIMÁVEL ,10651

III - CONFLITOS DE JURISDIÇÃO SUSCITADOS PELA PARTE ,10651

IV - PROCESSO SEM VALOR DECLARADO, INCLUSIVE CUMPRIMENTO DE PRECATÓRIA, CARTA DE ORDEM E JUSTIFICAÇÃO ,17752
V - JUSTIFICAÇÃO PARA FINS PREVIDENCIÁRIOS ,10651

VI - PROCESSOS CRIMINAIS ,10651

NOTAS
1 - Tratando-se de execução fiscal, a taxa será reduzida para 50% (cinqüenta por cento), se o devedor pagar a dívida antes da penhora; e para 70% (setenta por cento), se a
dívida for paga antes do julgamento dos embargos ou antes da determinação do leilão.

2 - No caso de intervenção de terceiro, de litisconsorte ulterior, ou da apresentação de embargos, a taxa corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa do
processo ou da execução em curso.

3 - O abandono ou desistência de feito e a transação que lhe ponham termo não implicam a desoneração das taxas devidas ou a restituição das já recolhidas.

4 - As despesas de correio, telegramas, telefone ou telex, deverão ser depositados em Cartório pelo interessado antes de sua efetivação.

5 - Nos processos de falência e concordata, a taxa será calculada com base nos valores do inciso I desta tabela, considerando o valor do ativo inicialmente declarado e ao
final.

6 - Nos processos de inventário, arrolamento, separação, etc., a taxa será calculada com base no valor dos bens a inventariar ou, no caso de separação, a dividir.

7 - Nos casos de embargo do devedor, o pagamento da taxa será feito quando da apresentação da petição ao juízo de execução.

TABELA II
DOS RECURSOS EM GERAL

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA( UPF ) ALÍQUOTA


(UPF)
I - RECURSOS E CARTAS TESTEMUNHÁVEIS, EXCLUSIVE AS DESPESAS COM ,10651
TRASLADOS
II - AGRAVO DE INSTRUMENTO, EXCLUSIVE DESPESAS COM A FORMAÇÃO ,14201
DO INSTRUMENTO
TABELA III
DA ARREMATAÇÃO, ADJUDICAÇÃO E REMIÇÃO
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA(UP
F)
Até 1,78 ,03550
de 1,79 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,10651
de 7,11 a 14,20 ,21302
de 14,21 a 21,30 ,35504
de 21,31 a 35,50 ,53256
de 35,51 a 71,00 ,88760
de 71,01 a 177,52 1,42017
de 177,53 a 355,04 2,13025
de 355,05 a 710,09 2,84034
de 710,10 a 1.775,21 3,55043
Acima de 1.775,22 4,61555
TABELA IV
DOS ATOS DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTA
(UPF) (UPF)
I - CITAÇÃO, INTIMAÇÃO, NOTIFICAÇÃO, ENTREGA DEOFÍCIO E
CERTIDÃO NEGATIVA DE REALIZAÇÃO DE ATO:
a) na zona urbana ,03550
b) na zona suburbana ,07100
c) na zona rural (excluída a condução) ,10651
II - AUTO DE PENHORA (INCLUÍDA AVALIAÇÃO), SEQÜESTRO, DESPEJO,
ARROLAMENTO, LEVANTAMENTO,BUSCA E APREENSÃO,
ARROMBAMENTO, IMISSÃO DE POSSE, REINTEGRAÇÃO DE POSSE:
a) auto de penhora (incluída a avaliação, seqüestro, despejo) ,14201
b) arrolamento, levantamento, busca e apreensão ,14201
c) arrombamento, imissão de posse, reintegração de posse ,14201

TABELA V
DAS AVALIAÇÕES, ARBITRAMENTOS, EXAMES (PERÍCIAS) E VISTORIAS

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
Até 1,78 ,03550
de 1,79 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,10651
de 7,11 a 14,20 ,21302
de 14,21 a 21,30 ,35504
de 21,31 a 35,50 ,53256
de 35,51 a 71,00 ,88760
de 71,01 a 177,52 1,42017
de 177,53 a 355,04 2,13025
de 355,05 a 710,09 2,84034
de 710,10 a 1.775,21 3,55043
Acima de 1.775,22 4,61555

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA(UPF) (UPF)

ARBITRAMENTO

a) de fiança e multa, inclusive a relacionada com a liquidação do objeto ,03550

b) do valor das causas de qualquer natureza ,07100

EXAMES E VISTORIAS - a serem arbitradas pelo Juiz (excluídas


despesas de condução):

a) no mínimo de ,10651
b) no máximo de 2,13025

TABELA VI
DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS
I - DEPÓSITO DE BENS QUE PRODUZEM RENDIMENTOS MENSAIS
HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA ALÍQUOTA (UPF)
(UPF)
Até ,71 ,10651
de ,72 a 1,42 ,14201
de 1,43 a 3,55 ,21302
de 3,56 a 7,10 ,35504
de 7,11 a 17,75 ,71008
de 17,76 a 35,50 1,42017
de 35,51 a 177,52 2,13025
de 177,53 a 355,04 2,84034
Acima de 355,05 3,55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA( UPF)


Até 1,42 ,10651
de 1,43 a 3,55 ,17751
de 3,56 a 10,65 ,35504
de 10,66 a 17,75 ,53256
de 17,76 a 35,50 ,71008
de 35,51 a 71,00 1,06512
de 71,01 a 177,52 1,77521
de 177,53 a 355,04 2,84034
de 355,05 a 710,09 3,55043
Acima de 710,10 4,61555

TABELA VII
DOS ATOS DOS INTÉRPRETES E TRADUTORES

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


I -EXAME PARA VERIFICAR A EXATIDÃO DA TRADUÇÃO - por ,05325
folha
II - INTERVENÇÃO EM DEPOIMENTOS OU OUTROS ATOS ,17751
JUDICIAIS
III - TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS:
a) pela 1ª via datilografada - p/página ,07100
b) pela 2ª via ou cópias assinadas e autenticadas ,03550

TABELA VIII
DOS ATOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


I -RECURSOS (INCLUSIVE EXTRAORDINÁRIO) ,10651
II -MANDADO DE SEGURANÇA, RECLAMAÇÕES, ,10651
REPRESENTA-ÇÕES, DESAFORAMENTO E AÇÕES
PENAIS
III - AÇÕES RESCISÓRIAS ,35504

TABELA IX
CERTIDÕES, TRASLADOS E CONFERÊNCIAS

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
I - FORNECIMENTO DE CERTIDÕES NEGATIVAS OUPOSITIVAS, POR
CARTÓRIO OU SERVENTIAS JUDICIAIS, POR PESSOA.
a) com busca de até 05 (cinco) anos.. ,01420
b) com busca de mais de 05 (cinco) anos e até 10 (dez) anos ,01775
c) com busca de mais de 10 (dez) anos ,02840
II - TRASLADO, FORMAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU
FOTOCÓPIA DE TERMO:
a) por página datilografada). ,01420
b) por página fotocopiada ,01065
III - CONFERÊNCIA E AUTENTICAÇÃO DE FOTOCÓPIA:
a) por página, somente o verso ou anverso ,01065
b) por página, verso e anverso ,02130

TABELA X
ATOS DOS TABELIÃES DE NOTAS
I - ESCRITURA COM VALOR DECLARADO

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


II - ESCRITURA SEM VALOR DECLARADO E ATOS OU ,17752
CONTRATOSNÃO RELATIVOS A IMÓVEIS.
III - ESCRITURA DE TESTAMENTO E REVOGAÇÃO OU ,53256
APROVAÇÃO DETESTAMENTO.
IV- ESCRITURA DE CONVENÇÃO OU ESPECIFICAÇÃO DE ,14201
CONDOMÍ-NIO EM PLANOS HORIZONTAIS OU SUAS
MODIFICAÇÕES
a) pela convenção ,03550
b) por unidade autônoma
V - PROCURAÇÃO OU SUBESTABELECIMENTO
a) procuração simples ,03550
b) procuração com mais de uma pessoa - por pessoa ,01775
c) subestabelecimento. ,03550
d) procuração para fins previdenciários ,01775
VI - CERTIDÕES OU TRASLADOS
a) pela primeira folha. ,01775
b) por cada folha subsequente.. ,01065
c) através de fotocópia autenticada - por folha ,00710
VII - RECONHECIMENTO DE FIRMA E AUTENTICAÇÃO
a) reconhecimento de firma, letra ou sinal ,00106
b) autenticação de fotocópia de documentos - frente. ,00106
c) autenticação de fotocópia de documentos - frente e verso ,00213

NOTAS

1 - No preço da escritura, procuração ou subestabelecimento se inclui o primeiro traslado.

2 - O valor da taxa será calculado com base no valor do imóvel ou direito a ele relativo aceito pela Fazenda Pública, se o valor declarado na escritura for inferior.

3 - O valor das procurações em causa própria será igual ao das escrituras de valor declarado.

4 - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação, (SFH), nos casos previstos no art. 59 da
Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, serão reduzidas à metade.

5 - Nas escrituras de permuta, cada permutante pagará as taxas sobre o valor do imóvel por ele adquirido.

TABELA XI
ATOS DOS OFICIAIS DE REGISTRO DE IMÓVEIS
I - REGISTRO (de qualquer contrato imobiliário, exceto de loteamento) E A AVERBAÇÃO (de construção, reconstrução, ampliação, sub-rogação de dívidas, aumento de
empréstimos), incluindo matrículas, buscas, indicações pessoais, reais e pernotação, DE VALOR DECLARADO:

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


II - REGISTRO SEM VALOR DECLARADO OU ARBITRADO ,17752
III - AVERBAÇÃO NÃO PREVISTA NO ITEM I ,07100
IV - REGISTRO DE LOTEAMENTO URBANO OU RURAL POR GLEBA ,03550
OU LOTE (inclusive notificações e exclusive as despesas de publicação)
V - REGISTRO “VERBO A AD VERBUM” POR PÁGINA ,03550
VI - CANCELAMENTO DE REGISTRO OU AVERBAÇÃO DE IMÓVEL
LOTEADO
a) em decorrência de efetivação de contrato. ,03550
b) nos casos em que dependa de intimação, juntada, autuação, etc.. ,71008
VII - CERTIDÕES - por página
a) negativa de propriedade, por nome ,01065
b) positiva de propriedade, sem negativa de ônus ,01775
c) negativa de ônus sem positiva de propriedade.. ,01775
d) positiva de propriedade com negativa de ônus ,03550
e) de cadeia sucessória, por imóvel, sem negativa de ônus ,05325
f) de cadeia sucessória, por imóvel com negativa de ônus. ,07100
g) de outra natureza ou de inteiro teor ,10651
NOTAS
1 - As taxas devidas por atos relativos a financiamento habitacional, rural, industrial ou de exportação, deverão observar as disposições da legislação federal (vide art. 290
parágrafos da Lei Federal nº 6.015 de 31 de dezembro de 1973; Decreto Federal nº 62.141, de 18 de janeiro de 1968; Decreto-Lei Federal nº 167, de 14 de fevereiro de
1967).

2 - As taxas devidas pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária, financiadas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), serão reduzidas à metade.

3 - As taxas devidas por atos relacionados com aquisição de casa própria, quando neles intervenham órgão previdenciário federal, estadual ou municipal serão reduzidas à
metade.

4 - As taxas previstas no item VII (exceto as das letras a, c e f) quando se tratar de mais um imóvel, serão acrescidas de 0,01 da UPF por cada imóvel.

5 - Nos registros de Cédulas Rurais, Industriais, Comerciais e de Exportação, as taxas pela prestação de serviços devem ser cobradas à base de 0,5% do valor da cédula,
sendo que o valor máximo dessa taxa não ultrapassará a 25% (vinte e cinco por cento) do Maior Valor de Referência - (MVR-Ba). O código do ato está na Tabela II de
Atos dos Oficiais de Registro de Imóveis, correspondente ao valor da cédula.

6 - Nos registros de imóveis financiados pelo SFH e que correspondem à primeira aquisição, as taxas devidas serão reduzidas à metade, e o código do ato está na Tabela II -
Atos dos Oficiais de Registro de Imóveis, correspondente ao valor do contrato.

7 - Nos registros de imóveis financiados com a interveniência de órgão previdenciário federal estadual ou municipal, e que se destinem a moradia, as taxas devidas serão
reduzidas à metade, e o código do ato está na Tabela II dos Atos dos Oficiais de Registros de Imóveis, correspondente ao valor do contrato.

TABELA XII
ATOS DOS OFICIAIS DE PROTESTO DE TÍTULOS
I - APRESENTAÇÃO (APONTAMENTO) * E PROTESTO DE TÍTULOS EM GERAL, INTIMAÇÃO PESSOAL OU POR EDITAL DE VALOR.

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
Até ,36 ,01065
de ,37 a 1,07 ,02840
de 1,08 a 2,13 ,03550
de 2,14 a 3,55 ,07100
de 3,56 a 7,10 ,14201
de 7,11 a 14,20 ,17752
de 14,21 a 24,85 ,24853
de 24,86 a 35,50 ,28403
de 35,51 a 53,25 ,35504
de 53,26 a 71,00 ,42605
de 71,01 a 106,51 ,53256
de 106,52 a 177,52 ,71008
de 177,53 a 355,04 1,42017
de 355,05 a 710,09 2,13025
Acima de 710,10 2,84034

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
II - CERTIDÕES
a) por nome,01420
b) por folha acrescida ,00710
c) por boletins - por folha datilografada ,00710
III - CANCELAMENTO (BAIXA) DE PROTESTO
a) com apresentação do instrumento e respectivo título ,01420
b) com apresentação de outros documentos , desacompanhados do instrumento e respectivo título ,01775

NOTA ÚNICA: * Havendo apenas anotação (apontamento) a taxa será reduzida à metade.

TABELA XIII
ATOS DOS OFICIAIS
REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS
I - REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO INTEGRAL DE CONTRATOS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DE VALOR DECLARADO (inclusive
averbação):

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
Até 7,10 ,07100
de 7,11 a 14,20 ,10651
de 14,21 a 21,30 ,17752
de 21,31 a 35,50 ,35504
de 35,51 a 71,00 ,53256
de 71,01 a 142,00 ,71008
de 142,01 a 213,00 ,88760
de 213,01 a 355,00 1,06512
de 355,01 a 710,00 1,24265
de 710,01 a 1.065,00 1,42017
de 1.065,01 a 1.420,00 1,59769
de 1.420,01 a 2.130,00 1,77521
de 2.130,01 a 3.550,00 2,13025
de 3.550,01 a 7.100,00 2,48530
de 7.100,01 a 14.200,00 2,84034
Acima de 14.200,01 3.55043

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA


(UPF)
II - REGISTRO OU TRANSCRIÇÃO DE TÍTULOS, REGISTRO DE CONTRATOS, ,17752
TÍTULOS E DOCUMENTOS (INCLUSIVE AVERBA-ÇÃO) SEM VALOR
DECLARADO
III - CANCELAMENTO DE AVERBAÇÕES OU DE REGISTRO
a) nos casos em que dependa de intimação, juntada ou autuação, etc. ,71008
b) demais casos ,03550
IV - INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS CULTURAIS, CIENTÍ-FICOS, ,35504
RELIGIOSOS OU BENEFICENTES, INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO
PROCESSO (REGISTRO E ARQUIVAMENTO)
V - CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS INDICADAS NO ITEM ,07100
ANTERIOR.
VI - INSCRIÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ECONÔMICOS, ,71000
INCLUINDO-SE TODOS OS ATOS DO PROCESSO (REGISTRO E
ARQUIVAMENTO)
VII - CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS DE FINS ,14201
ECONÔMICOS
VIII - CERTIDÕES - por folha ,01065

TABELA XIV
ATOS DOS OFICIAIS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA (UPF) ALÍQUOTA (UPF)


I - HABILITAÇÃO DE CASAMENTO, INCLUINDO-SE PREPARO DE PAPÉIS, ,07100
LAVRATURA DO ASSENTO, CERTIDÃO RESPEC-TIVA (NÃO INCLUÍDAS
AS DESPESAS COM PUBLICAÇÕES E EDITAIS)
II - ASSENTO (INCLUSIVE A CERTIDÃO FORNECIDA)
a) assento (inclusive a certidão fornecida) de nascimento ,01420
b) assento (inclusive a certidão fornecida) de óbito ,01420
c) assento (inclusive a guia) de sepultamento .,01420
d) de casamento, a vista de certidão de habilitação de outro cartório .,01420
III - REGISTRO OU INSCRIÇÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO
CIVIL, EMANCIPAÇÃO, INTERDIÇÃO, AUSÊN-CIA, AQUISIÇÃO
DEFINITIVA DE NACIONALIDADE BRASI-LEIRA, TRANSCRIÇÃO DE
REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO OU ÓBITO OCORRIDOS NO
ESTRANGEIRO INCLUSIVE O FORNECIMENTO DA CERTIDÃO
RESPECTIVA
a) registro ou inscrição de casamento religioso com efeito civil ,00710
b) emancipação, interdição, ausência, aquisição definitiva de nacionalidade brasileira ,00710
c) transcrição de registros de nascimento, casamento ou óbito ocor-ridosno ,00710
estrangeiro, inclusive o fornecimento da certidão respectiva
IV - RETIFICAÇÃO OU AVERBAÇÃO DE ASSENTO INCLUSIVE O ,00710
FORNECIMENTO DA CERTIDÃO RESPECTIVA
V - FIXAÇÃO DE EDITAIS DE OUTRO CARTÓRIO INCLUSIVE O REGISTRO E O ,00355
FORNECIMENTO DA CERTIDÃO RESPECTIVA
VI - CERTIDÃO DE NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO E GUIA DE
SEPULTAMENTO:
a) fornecimento de certidão de nascimento ,01420
b) fornecimento de certidão de casamento ,01420
c) fornecimento de certidão de óbito ,01420
d) fornecimento de guia de sepultamento ,01420
VII - DILIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DO CASAMENTO FORA DO
CARTÓRIO, EXCLUÍDA A CONDUÇÃO
a) no perímetro urbano ,10651
b) no perímetro rural ,17752
:

NOTAS

1 - As certidões de fornecimento gratuito deverão ter indicada a sua finalidade.

2 - Nos atos que sejam permitidos aos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais praticar, como tabeliães de notas, serão calculadas as taxas conforme Tabela I
(TABELA DOS ATOS PRATICADOS PELOS TABELIÃES DE NOTAS).

DECRETO Nº 1.342 DE 13 DE JULHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 14/07/1992)

Substitui o instrumento de atualização monetária na administração do Imposto sobre


Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITD) e dá outras
providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica adotada a UFIR - Unidade Fiscal de Referência como instrumento de atualização monetária em substituição ao BTN -
Bônus do Tesouro Nacional, nos termos dos artigos 6º da Lei nº 4.828, de 17 de fevereiro de 1989, e 14 do Decreto nº 2.487 de 16 de junho de
1989.
Art. 2º Na cobrança do Imposto de Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITD) o lançamento,
avaliação e cálculo serão realizados com expressão correspondente em UFIR mensal.
Art. 3º Decorrido o prazo de recolhimento do imposto, na conformidade do artigo 40 do referido Decreto, a atualização monetária
será pela UFIR diária.
Art. 4º Aplicam-se aos processos em curso as disposições do presente Decreto.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de julho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
TABELA A QUE SE REFERE O ARTIGO 17, II, DO DECRETO Nº 2.487, DE 16/06/1989, ATUALIZADA NOS TERMOS DO ARTIGO 1º DESTE DECRETO.
A PARTIR DE 3.085 UFIR ACIMA DE 617.000
GRAU DE PARENTESCO ENTRE 61.700 E 617.000 UFIR
A 61.700 UFIR UFIR
Linha reta, cônjuges,
4% 6% 10%
entre irmãos
Entre tios e sobrinhos;
entre avós e netos, e, 8% 10% 15%
entre primos irmãos
Além do 5º grau e não
15% 20% 25%
parentes

DECRETO Nº 1.400 DE 30 DE JULHO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 31/07/1992)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/89, através do art. 3º, inciso I, alínea "c".

Concede isenção do ICMS às saídas de cebola.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS
44/75 e suas alterações, bem como nos Convênios ICMS 68/90 e 78/91,

DECRETA

Art. 1º Ficam isentas do ICMS, até 31/12/93, as saídas internas e interestaduais de cebola, promovidas por quaisquer
estabelecimentos, exceto se destinadas a industrialização.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir da data da assinatura.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de julho de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.419 DE 11 DE AGOSTO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 12/08/1992)

Processa a alteração de nº 36 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo o Capítulo III do Título II do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
“CAPÍTULO III
DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ICMS DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÃO I
DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE DO CADASTRO
Art. 29. O Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CICMS) tem por finalidade o registro dos elementos de
identificação, localização e classificação das pessoas físicas ou jurídicas que nele se inscreverem como contribuintes, assim
como dos respectivos titulares, sócios, condôminos e contabilistas.
Art. 30 . Inscrever-se-ão, obrigatoriamente, no CICMS, antes de iniciarem suas atividades:
I - na condição de CONTRIBUINTE NORMAL:
a) os comerciantes e os industriais;
b) os agricultores e os criadores de animais, quando constituídos em pessoas jurídicas;
c) os extratores e os beneficiadores, inclusive de substâncias minerais, quando constituídos em pessoas jurídicas;
d) as empresas geradoras e distribuidoras de energia;
e) as empresas de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros e de pessoas, inclusive as empresas de turismo e as
de transporte de cargas;
f) as empresas concessionárias de serviços de comunicação;
g) as cooperativas;
h) os leiloeiros;
i) as empresas de construção civil;
j) as empresas de prestação de serviços, quando esses envolverem fornecimento de mercadoria;
l) os frigoríficos;
m) os depósitos fechados;
n) as demais pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado que pratiquem operações relativas à circulação de
mercadorias ou prestações de serviços de comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual;
II - na condição de MICROEMPRESA - as pessoas jurídicas e firmas individuais que se dediquem à atividade comercial
varejista, que mantenham estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a 8.000 (oito mil) UPFs-BA.,
de conformidade com a alínea “a” do inciso I do § 1º do art. 398;
III - na condição de CONTRIBUINTE SIMPLIFICADO - as microempresas formadas por pessoas físicas, que se dediquem à
atividade comercial varejista, na forma de:
a) vendedores ambulantes, com ou sem utilização de veículo, que não tenham estabelecimento fixo;
b) barraqueiros, feirantes, mascates, tendas, cantinas e demais contribuintes varejistas sem estabelecimento fixo;
IV - na condição de PRODUTOR RURAL - as pessoas naturais proprietárias ou detentoras de imóveis rurais a qualquer
título, independentemente da sua localização, que se dediquem à pecuária;
V - na condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL:
a) as companhias de armazéns gerais;
b) os contribuintes de outros Estados, que promovam vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária para
contribuintes estabelecidos no Estado da Bahia, na forma de Convênios e Protocolos entre os Estados;
c) os contribuintes listados no § 1º art. 15 sujeitos, apenas, ao pagamento da diferença de alíquotas pelas entradas de
mercadorias ou pela utilização de serviços nas operações ou prestações interestaduais de que cuidam, respectivamente, os
incisos V e VIII do art. 1º.
§ 1º As pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas a inscreverem-se, mas que, por opção própria, requererem inscrição, serão
cadastradas na condição de contribuinte especial.
§ 2º As pessoas naturais que se dediquem às atividades de agricultura, criação de animais e extração vegetal serão
cadastradas na condição de produtor rural, a critério da autoridade fazendária regional, sempre que os produtos sejam de
importância econômica para a região.
§ 3º Ficam dispensados de inscrição como produtor rural:
I - os proprietários de imóveis rurais utilizados exclusivamente para recreio e lazer;
II - os produtores rurais que explorem imóvel com culturas para o seu próprio consumo, desde que essa produção não circule
além dos limites da propriedade.
§ 4º A inscrição na condição de produtor rural no CICMS, exceto o produtor agrícola, é indispensável ao gozo de qualquer
benefício inerente ao ICMS, salvo disposição expressa deste Regulamento.
Art. 31. Não poderão inscrever-se na condição de microempresa, ainda que a receita bruta anual não ultrapasse o limite
fixado no inciso II do artigo anterior, as empresas:
I - constituídas sob a forma de sociedade por ações;
II - em que o titular ou sócio seja domiciliado no exterior;
III - que tenham mais de um estabelecimento e a receita bruta global dos mesmos ultrapasse o limite fixado no inciso II do
artigo anterior;
IV - que se dediquem:
a) à comercialização de jóias, metais preciosos e minerais;
b) à comercialização de produtos importados, ainda que adquiridos no mercado interno;
c) à importação de produtos estrangeiros;
d) às atividades de restaurantes, churrascarias e pizzarias.
§ 1º Para efeito de apuração da receita bruta referida no inciso II do artigo 30, tomar-se-á por base o período de 1º de janeiro
a 31 de dezembro do ano anterior, e, como referência, o valor nominal da UPF-BA vigente no mês de julho desse mesmo ano.
§ 2º Quando o contribuinte pleitear o enquadramento como microempresa e o estabelecimento não houver exercido suas
atividades durante os 12 meses do ano civil anterior, o cálculo da receite bruta anual de que cuida o inciso II do artigo 30
será feito proporcionalmente aos meses de efetivo exercício naquele ano.
§ 3º Tratando-se de empresa em início de atividade, é bastante que o contribuinte apresente declaração, firmada pelos sócios
ou titular, de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite previsto no inciso II do art. 30, mediante formulário
próprio (Anexo 83), caso em que o limite será calculado proporcionalmente ao número de meses decorridos entre o mês do
início das atividades e o dia 31 de dezembro do mesmo ano.
Art. 32. Se as pessoas mencionadas no art. 30 mantiverem mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito,
fábrica ou qualquer outro, em relação a cada um deles será exigida uma inscrição.
§ 1º Consideram-se estabelecimentos distintos, para fins de inscrição:
I - os que, embora situados no mesmo local, pertencentes ou não `a mesma pessoa natural ou jurídica, exerçam atividades
diferentes, observado o disposto na alínea “b” do inciso I do art. 28;
II - os que, embora pertencentes à mesma pessoa e com atividades da mesma natureza, estejam situados em locais diversos,
com exceção do canteiro-de-obras de empresa de construção civil.
§ 2º Para os efeitos do parágrafo anterior, não são considerados locais diversos:
I - dois ou mais imóveis urbanos contíguos que tenham comunicação interna;
II - as salas contíguas de um mesmo pavimento;
III - os vários pavimentos de um mesmo imóvel, quando as atividades sejam exercidas pela mesma pessoa.
§ 3º É vedada a concessão de mais de uma inscrição em um mesmo endereço, quando houver comunicação interna entre os
estabelecimentos, a menos que se trate da hipótese prevista na alínea “b” do inciso I do art. 28.
§ 4º O estabelecimento que, exercendo mais de uma atividade, desenvolver diversos ramos, concomitantemente, terá uma só
inscrição, que ficará vinculada ao ramo preponderante.
§ 5º Admite-se a manutenção de uma única inscrição, representando todos os estabelecimentos da mesma empresa, bem como
todos os imóveis rurais de um mesmo produtor, situados neste Estado:
I - tratando-se de empresa transportadora de cargas, de passageiros, de turistas ou outras pessoas, prestadora de serviços de
transporte rodoviário ou aquaviário intermunicipal, interestadual ou internacional, desde que sejam cumpridas as exigências
previstas no art. 209;
II - no caso de empresa de transporte aéreo, na hipótese do art. 213;
III - em se tratando de empresa de transporte ferroviário, nas condições do art. 214;
IV - no caso de instituição financeira, devendo ser eleito um de seus estabelecimentos, preferentemente, se for o caso, o
localizado na Capital, observado o disposto no art. 217;
V - no caso da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), da Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(CHESF) e das demais empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica relacionadas no Anexo I do Ajuste
SINIEF nº 28, de 7 de dezembro de 1989, observado o disposto no art. 249;
VI - no caso da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), na sede da sua Diretoria neste Estado;
VII - no caso de órgãos da Administração Pública, entidades da Administração Indireta e fundações instituídas e mantidas
pelo Poder Público, excetuadas as pessoas listadas no inc. I do § 1º do art. 15, devendo ser eleito um de seus endereços,
preferencialmente, se for o caso, o localizado na Capital;
VIII - no caso de produtor agropecuário possuidor de mais de um imóvel, inscrito na condição de produtor rural, cabendo ao
contribuinte eleger a sede do seu domicílio fiscal, observado o disposto no § 5º do art. 27.
Art. 33. A imunidade, a não incidência e a isenção não exoneram as pessoas mencionadas no art. 30 da obrigação de se
inscreverem no Cadastro.
SEÇÃO II
DO PEDIDO DE INSCRIÇÃO NO CICMS
Art. 34. A inscrição será requerida pelo interessado em formulário próprio denominado Documento de Informação Cadastral
(DIC), conforme modelo do Anexo 70, em duas vias, ao qual deverão ser anexados os seguintes documentos:
I - para a condição de CONTRIBUINTE NORMAL:
a) fotocópia do contrato de locação ou de documento que autorize a utilização do imóvel ou que comprove sua propriedade;
b) fotocópia do contrato social, registro da firma individual, estatuto ou ata de constituição da sociedade, com prova de estar
devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado da Bahia, ou título de nomeação expedido pelo referido órgão, quando
se tratar de leiloeiro;
c) fotocópia do contrato social ou ata de constituição da sociedade civil, com prova de estar devidamente arquivado no
Cartório de Títulos e Documentos;
d) fotocópia do ato de criação de órgãos da Administração Pública, entidades da Administração Indireta e fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, devidamente publicado no Diário Oficial;
e) fotocópia da cédula de identidade, do CPF e do comprovante de endereço do titular, sócio, diretor ou responsável que
subscrever o pedido de inscrição;
f) fotocópia da ficha de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) do Ministério da Fazenda;
II - para a condição de MICROEMPRESA:
a) os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e” e “f” do inciso I;
b) o formulário denominado Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME) - Anexos 83, com a declaração
firmada pelos principais sócios ou titular da empresa de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite fixado no inciso
II do art. 30;
III - para a condição de CONTRIBUINTE SIMPLIFICADO - os documentos previstos na alínea “e” do inciso I;
IV - para a condição de PRODUTOR RURAL - os documentos previstos nas alíneas “a” e “e” do inciso I;
V - para a condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL - os mesmos documentos previstos nas alíneas “a” e “f” do inciso I,
excetuando-se os contribuintes substitutos de outros Estados, que apresentarão os documentos previstos nos respectivos
Convênios ou Protocolos.
§ 1º A autoridade fazendária não poderá deferir inscrição de estabelecimento de empresa em que haja sócio ou titular que
também participe de outra empresa cujo estabelecimento esteja com inscrição cancelada ou suspensa por indeferimento do
pedido de baixa no CICMS.
§ 2º A autenticidade dos documentos relacionados neste artigo será comprovada pelo contribuinte, mediante a exibição dos
respectivos originais, para efeito de conferência, que será efetuada pelo servidor encarregado, no ato do ingresso do pedido
na unidade cadastradora, dispensada essa formalidade se a fotocópia já houver sido previamente autenticada.
§ 3º O interessado responsabilizar-se-á pela veracidade das informações constantes no DIC, dando causa ao cancelamento da
inscrição a constatação, a qualquer época, de erros, vícios insanáveis, adulterações ou quaisquer outras fraudes praticadas
pelo mesmo.
§ 4º As empresas construtoras localizadas em outra unidade da Federação, que necessitarem de se inscrever por um período
de tempo limitado, sem que se justifique a abertura de filial neste Estado, poderão, para atender às exigências previstas nas
alíneas “b” e “f” do inciso I, utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz e apresentar o contrato da obra
ou outro documento comprobatório de sua condição de empreiteira.
§ 5º As empresas localizadas em outra unidade da Federação, com exceção das listadas no inciso II do § 1º do art. 15, que
mantenham contrato de serviço por tempo certo, com contribuintes deste Estado, que necessitarem de se inscrever apenas pelo
referido período, sem que se justifique a abertura de filial neste Estado, poderão, para atender às exigências previstas nas
alíneas “b” e “f” do inciso I do presente artigo, utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz e apresentar o
contrato ou outro documento comprobatório de sua condição de prestador de serviço, formalizando seu pedido de inscrição
na condição de contribuintes especiais, na unidade cadastradora onde se localizar o local da prestação.
§ 6º As empresas regionais concessionárias de serviços públicos de transporte aéreo regular de passageiros e de cargas que
apenas prestem seus serviços neste Estado poderão, para atender às exigências previstas nas alíneas “b” e “f” do inciso I,
utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz, formalizando seu pedido de inscrição na condição de
contribuinte normal, na unidade cadastradora que o mesmo eleger como seu domicílio fiscal.
§ 7º No Documento de Informação Cadastral o contribuinte deverá informar o seu endereço o mais completo possível, não se
admitindo a indicação de endereço com base em antiga denominação do logradouro ou em antiga numeração do prédio,
mesmo sob o pretexto de serem aquelas as constantes em escritura ou contrato de locação, sendo que, neste caso, a
denominação ou numeração antigas deverão constar no documento cadastral a título de “complemento”.
SEÇÃO III
DA CONCESSÃO DE INSCRIÇÃO NO CICMS
Art. 35. A inscrição será concedida pelo Inspetor Fazendário, após a vistoria procedida pela fiscalização no local onde se
estabelecerá o contribuinte, e com fundamento em parecer conclusivo, favorável ao seu deferimento, emitido por Auditor
Fiscal.
§ 1º Quando se tratar de inscrição de contribuintes na condição de simplificado, produtor rural e especial, a realização da
vistoria fiscal prevista neste artigo ficará a critério da autoridade fazendária.
§ 2º Excepcionalmente, quando o estabelecimento estiver situado em local distante da unidade cadastradora, que não permita
a vistoria fiscal prévia a autoridade fazendária poderá conceder inscrição condicional, ficando aquela vistoria para uma
etapa posterior.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, a vistoria fiscal deverá ser realizada dentro de um prazo de 30 dias, cabendo à
autoridade fazendária providenciar a anulação da inscrição se, após essa diligência, for julgada imprópria ou inconveniente a
sua manutenção.
§ 4º Tratando-se de contribuinte na condição de produtor rural, será concedida apenas um número de inscrição:
I - no caso de propriedade contíguas, situadas no mesmo município, considerando-se o local da sede para efeito de
circunscrição fiscal;
II - no caso de imóvel situado em território de mais de um município deste Estado, considerando-se o contribuinte sediado no
município que estiver a maior área da propriedade, observado o disposto no § 5º do art. 27.
§ 5º Na hipótese de existir mais de um produtor explorando economicamente uma mesma propriedade, para cada um deles
será exigida uma inscrição.
§ 6º O Auditor Fiscal responsável pelo parecer conclusivo e pela vistoria previstos neste artigo deverá elaborar e anexar à via
do DIC destinada ao dossiê do contribuinte um croqui ou mapa da localização do estabelecimento, com indicação, inclusive,
de pontos de referência, além de outras indicações que facilitem a localização do imóvel, tais como, outra denominação
porventura atribuída ao logradouro ou antiga numeração do imóvel.
§ 7º Em nenhuma hipótese será dispensável a anexação do croqui ou mapa de que cuida o parágrafo anterior, mesmo que o
endereço seja do mais amplo conhecimento da fiscalização.
SEÇÃO IV
DA ANULAÇÃO DE INSCRIÇÃO NO CICMS
Art. 36. Será anulada a inscrição do contribuinte, se ocorrer indeferimento do pedido de inscrição concedida de conformidade
com o § 2º do art. 35.
Parágrafo único. A anulação só produzirá efeitos legais após a publicação no Diário Oficial do Estado de edital, assinado
pelo titular da unidade cadastradora, com especificação do número de inscrição, nome ou razão social e endereço do
contribuinte.
DAS ALTERAÇÕES DOS DADOS CADASTRAIS
Art. 37. Sempre que ocorrerem alterações dos dados cadastrais, o contribuinte deverá requerer a atualização dos mesmos,
mediante o preenchimento do DIC, que deverá ser apresentado à unidade cadastradora de sua circunscrição fiscal, anexando
ao mesmo o Cartão de Inscrição e os documentos comprobatórios da alteração pleiteada.
§ 1º As alterações cadastrais deverão ser solicitadas pelo contribuinte:
I - previamente, nos casos de mudanças de endereço;
II - no prazo de trinta dias, contados da data de sua ocorrência, nos demais casos, inclusive na hipótese de venda do
estabelecimento ou sucessão motivada pela morte do titular ou proprietário rural.
§ 2º Em se tratando de alteração procedida em decorrência de mudança de endereço de uma para outra unidade
cadastradora, observar-se-á o seguinte:
I - o contribuinte apresentará o DIC, devidamente preenchido e acompanhado dos documentos previstos no “caput” deste
artigo, à repartição fazendária do novo domicílio fiscal;
II - a unidade cadastradora do novo domicílio, após vistoria fiscal no local onde o contribuinte irá estabelecer-se, comunicará
a alteração à unidade cadastradora de origem, solicitando a remessa do dossiê do contribuinte;
III - a unidade cadastradora do local de origem do contribuinte remeterá à unidade cadastradora do novo domicílio, de
imediato, o dossiê constituído de todos os documentos a ele pertencentes;
IV - a unidade cadastradora do local de destino do contribuinte procederá à fiscalização do mesmo, no prazo de 60 (sessenta)
dias.
§ 3º A unidade cadastradora deverá processar a alteração, através do preenchimento do DIC, quando o contribuinte inscrito
na condição de simplificado ou microempresa for desenquadrado desses regimes, de ofício.
§ 4º Existindo mais de um estabelecimento sob a mesma titularidade, na condição de simplificado ou microempresa, o
desenquadramento de um deles desses regimes implicará a automática alteração da condição dos demais.
§ 5º Nos casos de fusão, incorporação, cisão, transferência de titularidade ou mudança de endereço, será permitida a
utilização dos livros e documentos remanescentes, mediante aposição de carimbo com o novo nome comercial ou o novo
endereço, mantido o mesmo número de inscrição.
SEÇÃO VI
DA SUSPENSÃO DE INSCRIÇÃO DO CICMS
Art. 38. A suspensão da inscrição ocorrerá pelo afastamento temporário do contribuinte do CICMS, durante o período:
I - de paralisação temporária;
II - do indeferimento do pedido de baixa de inscrição, desde a data da publicação do edital de suspensão no Diário Oficial do
Estado até o despacho decisório, após cessadas as causas determinantes do indeferimento.
Art. 39. Dar-se-á a paralisação temporária em face da ocorrência de sinistro ou calamidade pública que impeça o
contribuinte de manter aberto o seu estabelecimento.
§ 1º O contribuinte deverá requerer a suspensão mediante o preenchimento do DIC, apresentando:
I - Cartão de inscrição;
II - documento comprobatório da ocorrência determinante do pedido.
§ 2º A paralisação será concedida pelo prazo de até 180 dias, prorrogável por igual período, e será precedida de verificação
fiscal.
§ 3º A paralisação temporária só produzirá efeitos legais após a publicação de edital no Diário Oficial do Estado, assinado
pelo titular da unidade cadastradora, com especificação do número de inscrição, nome ou razão social e endereço do
contribuinte e prazo da paralisação temporária.
§ 4º Oito dias antes de findar-se o prazo concedido, o contribuinte requererá à repartição fazendária a prorrogação do prazo,
a reativação das suas atividades ou a baixa da sua inscrição.
§ 5º O não cumprimento da formalidade contida no parágrafo anterior determinará o cancelamento da inscrição, na forma
prevista no artigo 44.
§ 6º Não se aplica a paralisação temporária aos contribuintes inscritos na condição de produtor rural ou especial.
Art. 40. A suspensão, por indeferimento do processo de baixa, será determinada pelo titular da unidade cadastradora do
contribuinte, mediante preenchimento do DIC, e só produzirá efeitos legais após a publicação de edital com especificação do
número de inscrição, nome ou razão social e endereço do contribuinte.
Parágrafo único. Se o contribuinte, ao final do prazo de paralisação temporária, solicitar a baixa de sua inscrição, a
autoridade fazendária procederá de acordo com o art. 43.
SEÇÃO VII
DA REATIVAÇÃO DE INSCRIÇÃO
Art. 41. A reativação da inscrição processar-se-á da seguinte forma:
I - por iniciativa do contribuinte:
a) no reinicio da atividade, após interrupção ou extinção do prazo concedido para a paralisação temporária;
b) no caso de sustação do pedido de baixa;
II - por determinação do Inspetor Fazendário, na hipótese de suspensão indevida.
Parágrafo único. A reativação da inscrição será solicitada mediante preenchimento do DIC, seja pelo contribuinte ou pela
autoridade fazendária, assinalando a circunstância de tratar-se de reativação.
SEÇÃO VIII
DA EXCLUSÃO DE INSCRIÇÃO DO CICMS
Art. 42. Será processada a exclusão de contribuinte do CICMS, em decorrência de:
I - deferimento do pedido de baixa;
II - cancelamento da inscrição, de ofício, pela autoridade competente.
Parágrafo único. A exclusão de contribuinte do CICMS não implica o reconhecimento de quitação dos débitos tributários
acaso existentes.
Art. 43. O contribuinte que encerrar suas atividades deverá requerer à baixa de sua inscrição à repartição fazendária de sua
circunscrição fiscal, mediante preenchimento do DIC, no prazo de 10 dias contados na data da ocorrência, juntando ao
mesmo:
I - o Cartão de Inscrição;
II - O Certificado de Habilitação para o Regime de Diferimento, se for o caso;
III - a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA), a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME) ou a
Declaração Anual do Produtor Rural (DAP), conforme sua condição no CICMS, relativamente às operações realizadas no
exercício até o dia de encerramento das atividades;
IV - os documentos fiscais não utilizados ou utilizados parcialmente, com todas as suas vias devidamente canceladas;
V - memorando, datado e assinado, em que indique o local, neste Estado, onde se encontram os livros e documentos fiscais a
serem examinados pela fiscalização.
§ 1º Ao receber os documentos fiscais a que se refere o inciso IV, a unidade cadastradora procederá à inutilização dos
mesmos, pelos métodos adotados pela Secretaria da Fazenda.
§ 2º Preliminarmente, o pedido de baixa, já instruído quanto à impressão e autenticação de documentos fiscais, será remetido
à fiscalização, que procederá ao exame da situação fiscal do contribuinte, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
§ 3º Será indeferido o pedido de baixa de inscrição de contribuinte que se encontrar em débito com a Fazenda Pública
Estadual, passando a ser considerada a inscrição suspensa, conforme art. 38, observadas as disposições dos arts. 40 e 58.
Art. 44. Dar-se-á o cancelamento da inscrição, por iniciativa da repartição fazendária:
I - quando ficar comprovado, através de diligência fiscal, que o contribuinte não exerce atividade no endereço indicado;
II - quando o contribuinte, ao término da paralisação temporária, deixar de solicitar, reativação ou baixa da inscrição;
III - após transitar em julgado a sentença declaratória de falência;
IV - no encerramento definitivo das atividades, por motivos relacionados com a lei de economia popular;
V - quando for cancelado o CGC;
VI - quando o contribuinte deixar de comparecer à repartição fazendária da sua circunscrição para o recebimento do Cartão
de Inscrição, de acordo com o art. 52.
Parágrafo único. Na hipótese do inciso I, o cancelamento será precedido de intimação por edital, publicado no Diário Oficial
do Estado, identificando-se o contribuinte e fixando-se o prazo de 20 dias para a regularização.
Art. 45. A exclusão de contribuinte do CICMS, na hipótese do inciso II, art. 42, só produzirá efeitos legais após a publicação
no Diário Oficial do Estado de edital, assinado pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, com especificação do número de inscrição, nome ou razão social e endereço do contribuinte.
SEÇÃO IX
DA REINCLUSÃO DE INSCRIÇÃO NO CICMS
Art. 46. O contribuinte que tiver sua inscrição baixada ou cancelada do CICMS poderá requerer, a qualquer tempo, a sua
reinclusão, desde que haja cessado a causa determinante da exclusão.
§ 1º Para solicitar a reinclusão da inscrição que esteja cancelada, o contribuinte preencherá o DIC e colocará à disposição
da fiscalização os talonários de Notas Fiscais e demais documentos e livros fiscais e contábeis.
§ 2º O contribuinte com inscrição cancelada que solicitar a baixa do cadastro permanecerá nessa condição até o despacho
decisório do processo de baixa.
§ 3º Para solicitar a reinclusão de inscrição que esteja baixada, o contribuinte preencherá o DIC, apresentando os
documentos exigidos no art. 34, conforme a sua condição no CICMS, na repartição fiscal da atual circunscrição do
contribuinte.
Art. 47. Tendo sido indevida a exclusão, motivada por engano, erro ou qualquer outro motivo de ordem administrativa, o DIC
será preenchido pela repartição fazendária competente, para reinclusão de ofício.
SEÇÃO X
DO NÚMERO DE INSCRIÇÃO NO CICMS
Art. 48. O número de inscrição do contribuinte no CICMS será constituído de:
I - seis algarismos, em seqüência direta, correspondendo ao número básico da inscrição;
II - dois algarismos servindo de dígitos verificadores;
III - duas letras, indicativas da condição de enquadramento do contribuinte, de acordo com o art. 30, adotando-se os seguintes
códigos:
a) NO - contribuinte normal;
b) ME - microempresa;
c) SP - contribuinte simplificado;
d) PR - produtor rural;
e) EP - contribuinte especial;
Parágrafo único. O número de inscrição do contribuinte é inalterável enquanto for julgado conveniente à Administração
Fazendária, não devendo ser preenchido o que se vagar.
SEÇÃO XI
DOS DOCUMENTOS DE CADASTRO
Art. 49. Ficam instituídos os seguintes documentos de cadastro, de conformidade com os modelos anexos a este Regulamento;
I - Documento de Informação Cadastral (DIC) - Anexo 70;
II - Documento de Informação Cadastral - Anexo A (Contribuinte com inscrição única) - Anexo 70-A;
III - Cartão de Inscrição - Anexo 71.
Art. 50. O Documento de Informação Cadastral (DIC) servirá de documento de entrada de informações no CICMS, devendo
ser impresso em duas vias, com a seguinte destinação:
I - 1ª via - Processamento/Dossiê;
II - 2ª via - Contribuinte.
Art. 51. O Documento de Informação Cadastral - Anexo A (Contribuinte com Inscrição única) será impresso, também, em
duas vias, com a mesma destinação prevista para o DIC, e servirá como documento de entrada de informações, no CICMS,
dos diversos endereços do contribuinte que optar por inscrição única no Estado, conforme o § 5º do art. 32.
Art. 52. O Cartão de Inscrição será emitido, por processamento de dados, em única via, para cada contribuinte, servindo
como documento de identificação, até a data nele fixada, sendo fornecido até 30 (trinta) dias após a concessão de inscrição ou
alteração de dados nele constantes, ou quando houver solicitação de 2ª via em virtude de extravio ou dilaceramento.
Art. 53. O prazo de validade do Cartão de Inscrição será sempre 31 de dezembro de cada ano, independentemente do início da
atividade do contribuinte, das alterações de dados nele constantes ou da solicitação da 2ª via, constituindo-se num processo
de depuração periódica do cadastro.
Art. 54. No caso de extravio ou dilaceramento do Cartão de Inscrição, será fornecida 2ª via, a requerimento do contribuinte,
mediante preenchimento do Documento de Informação Cadastral (DIC).
Art. 55. No Cartão de Inscrição constarão os seguintes dados:
I - inscrição estadual;
II - nome ou razão social e nome de fantasia;
III - endereço do estabelecimento;
IV - código de atividade econômica;
V - circunscrição fiscal;
VI - CGC ou CPF;
VII - condição cadastral;
VIII - data de início de atividades;
IX - data de emissão;
X - validade.
Art. 56. A impressão dos documentos previstos no art. 49 dependerá de autorização da Secretaria da Fazenda, devendo os
estabelecimentos gráficos interessados requerê-la previamente à repartição fiscal de sua circunscrição, instruindo o pedido
com um “Fac-símile” do documento a ser impresso, para exame e aprovação da autoridade fiscal competente.
Parágrafo único. Deverá constar, obrigatoriamente, no rodapé dos documentos referidos neste artigo, o número do processo
que autorizou a impressão.
SEÇÃO XII
DOS TITULARES, SÓCIOS OU CONDÔMINOS
Art. 57. O Documento de Informação Cadastral (DIC), conforme modelo do Anexo 70, servirá, também, para registrar,
obrigatoriamente, a inclusão, exclusão ou alteração dos elementos de identificação e local dos principais responsáveis
tributários - titulares, sócios ou condôminos -, sejam pessoas físicas ou jurídicas, dos contribuintes que se inscreverem no
CICMS.
Parágrafo único. Tratando-se de inscrição de empresa com natureza jurídica de sociedade anônima, deverão ser identificados
os principais acionistas.
Art. 58. Os nomes dos titulares, sócios ou condôminos de empresas que estejam na situação de cancelada ou suspensa por
indeferimento do pedido de baixa constarão no CICMS na situação de sócios irregulares, permanecendo nessa condição até a
cessação da causa determinante do cancelamento ou suspensão, ficando nesse período impedidos de ingressarem no CICMS
em qualquer condição.
SEÇÃO XIII
DOS CONTABILISTAS OU ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS
Art. 59. O Documento de Informação Cadastral (DIC), conforme modelo do Anexo 70, servirá, ainda, para registrar a
inclusão, exclusão ou alteração dos dados de identificação e localização do contador ou organização contábil responsável
pelas escritas fiscal e contábil das empresas que se inscreverem no CICMS.
SEÇÃO XIV
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES
Art. 60. Poderá ser instituído número de inscrição simbólica para fins de apropriação de receitas originárias de pessoas não
inscritas.
Art. 61. A autorização para impressão de documentos fiscais por parte de contribuintes inscrito na condição de especial será
considerada excepcional e precedida da autorização do Inspetor Fazendário.
Art. 62. As unidades cadastradoras referidas neste Regulamento são as Inspetorias da Fazenda ou as Delegacias Regionais da
Fazenda cujas sedes sejam desprovidas de Inspetorias.
Art. 63. Serão considerados inidôneos todos os documentos fiscais emitidos por contribuintes que se encontrar com a sua
inscrição suspensa, canceladas, baixada ou anulada.
Art. 64. Será considerado clandestino qualquer estabelecimento comercial, extrativista ou industrial, bem como qualquer
imóvel rural no qual seja explorada a atividade de pecuária, que não estiver devidamente inscrito no Cadastro do ICMS,
ficando aqueles que assim se encontrarem, sujeitos às penalidades previstas na legislação tributária estadual e, inclusive, à
apreensão das mercadorias que detiverem em seu poder.
Art. 65. Anualmente, em data fixada pela Secretaria da Fazenda, o contribuinte inscrito na condição de produtor rural ficará
obrigado a prestar informações relativas ao movimento econômico do exercício anterior.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, também, aos produtores rurais constituídos em pessoa jurídica inscritos na condição de
contribuintes normais.
§ 2º As informações de que trata este artigo serão apresentadas na Declaração Anual do Produtor Rural (DAP), em duas vias,
conforme modelo do Anexo 74.”
Art. 2º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o inciso III do § 1º do art. 10:
“III - ao produtor pecuarista devidamente inscrito no cadastro estadual, na condição de produtor rural.”
II - as alíneas “a”, “b” e “c” do inciso VI do § 10 do art. 11:
“a) tratando-se de produtor inscrito na condição de contribuinte normal, equiparado a comerciante ou a industrial, no prazo
previsto para recolhimento do imposto normal do contribuinte, nas hipóteses em que a responsabilidade pelo pagamento do
imposto seja a ele atribuída, em consonância com as alíneas “a” a “d” do inciso I;”
“b) até o 9º dia do mês subsequente ao do termo final do diferimento, no caso de o remetente ser inscrito na condição de
produtor rural, nas hipóteses em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto seja a ele atribuída, em consonância com
as alíneas “a” a “d” do inciso I;”
“c) no ato do despacho do gado:
1 - não sendo o destinatário habilitado a operar no regime do diferimento nem inscrito na condição de produtor rural;
2 - não sendo o remetente inscrito na condição de contribuinte normal nem de produtor rural, quando se tratar de remessa
para abate;”
III - o inciso I do art. 19:
“I - o industrial, o comerciante ou outra categoria de contribuinte, que promover saída de mercadorias para contribuinte não
inscrito ou inscrito na condição de microempresa ou de contribuinte simplificado, desde que as tenha recebido sem a
cobrança do imposto pelo regime de substituição tributária, conforme Anexo 69-A, excetuadas as mercadorias de que cuida o
inciso seguinte, cuja retenção ou antecipação se dará consoante as regras a ele pertinentes;”
IV - as alíneas “a” e “c” do inciso VI do art. 19:
“a) o alienante ou remetente das mercadorias, se for contribuinte inscrito, e desde que seja ele o contratante do serviço,
exceto sendo contribuinte inscrito na condição de microempresa, contribuinte simplificado, ou produtor rural;”
“c) o destinatário das mercadorias, nas prestações internas, quando for ele o contratante do serviço, se for contribuinte
inscrito, exceto na condição de microempresa, contribuinte simplificado ou produtor rural, sendo o remetente pessoa não
inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais;”
V - o inciso I do § 1º do art. 19:
“I - aquisição de quaisquer mercadorias por pessoas inscritas na condição de microempresa ou contribuinte simplificado;”
VI - o “caput” do § 6º do art. 21 e o “caput” do inciso I do mesmo parágrafo:
“§ 6º Na eventualidade de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária serem revendidas
por microempresa ou por contribuinte simplificado a estabelecimento inscrito na condição de contribuinte normal ou a
adquirente localizado em outro Estado, observar-se-á o seguinte:”
“I - nas saídas, para este Estado, destinadas a estabelecimento inscrito na condição de contribuinte normal:”
VII - o inciso XXV do art. 70:
“XXV - no ingresso de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação, destinada a contribuinte não inscrito ou
inscrito na condição de microempresa ou contribuinte simplificado - a prevista no inciso II do art. 76;”
VIII - o item 2 da alínea “b” inciso I art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas inscritas na condição de
microempresa ou contribuinte simplificado ou com pessoas não inscritas no cadastro estadual;”
IX - o item 2 da alínea “b” inciso II art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas inscritas na condição de
microempresa ou contribuinte simplificado ou com pessoas não inscritas na cadastro estadual;”
X - o § 8º do art. 94:
“§ 8º Para fins da alínea “b” do inciso II deste artigo, tratando-se de produtor não inscrito na condição de contribuinte
normal, deverão ser apresentados a repartição fazendária do seu domicílio os documentos relativos aos insumos adquiridos,
havendo nos mesmos destaque do ICMS, para a compensação do respectivo montante com o imposto por ele devido nas
operações futuras, ou para emissão de Certificado de Crédito, se assim preferir o interessado, aplicando-se, neste caso, a
regra do art. 322, no que couber.”
XI - os incisos VI e X do art. 117:
“VI - pelos produtores agropecuários não inscritos na condição de contribuinte normal, no momento da saída da
mercadoria;”
“X - pelos transportadores autônomos, entendendo-se como tais, além do autônomo propriamente dito, as transportadoras
pessoas jurídicas não inscritas no cadastro de contribuintes, mediante DAE modelo 2, no ato, antes de iniciada cada
prestação de serviço, na hipótese de não se aplicarem as regras atinentes à responsabilidade por substituição de que cuida o
art. 19;”
XII - o inciso I do § 6º do art. 150:
“I - os estabelecimentos inscritos na condição de microempresa;”
XIII - os incisos II e III do § 1º do art. 156:
“II - nas saídas de mercadorias de repartições públicas, inclusive autarquias federais, estaduais e municipais, quando não
obrigadas a inscrição no cadastro de contribuintes;”
“III - nas saídas de mercadorias promovidas por pessoas não inscritas no cadastro de contribuintes;”
XIV - o § 1º do art. 184:
“§ 1º Considera-se transportador autônomo o prestador de serviço de transporte não inscrito no cadastro de contribuintes,
compreendendo, além do transportador autônomo propriamente dito, qualquer empresa transportadora não inscrita no
referido cadastro, seja qual for seu domicílio fiscal.”
XV - o “caput” da alínea “a” do inciso II do art. 206:
“a) sendo o remetente o contratante do serviço, e sendo ele inscrito na condição de contribuinte normal, figurando como
contribuinte substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o remetente da mercadoria ou o depositário,
conforme o caso, fazer constar no corpo da Nota Fiscal, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:”
XVI - o “caput” da alínea “b” do inciso II do art. 206:
“b) tratando-se de aquisições de mercadorias a produtor agropecuário ou a pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de
documentos fiscais, sendo o destinatário o contratante do serviço, e sendo ele inscrito na condição de contribuinte normal,
figurando como contribuinte substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o destinatário da
mercadoria fazer constar no corpo da Nota Fiscal de Entrada, além dos elementos de praxe, as seguintes indicações:”
XVII - a alínea “c” do inciso II do art. 206:
“c) não sendo o remetente o contratante do serviço, ou sendo o remetente microempresa, contribuinte simplificado ou
produtor inscrito na condição de produtor rural, se o documento fiscal for emitido pelos mesmos, na forma convencional, bem
como na hipótese de o remetente ser pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais, deverá o
interessado procurar a repartição fazendária para a emissão do Conhecimento de Transporte Avulso e pagamento do imposto
sobre o frete;”
XVIII - a alínea “a” do inciso VI do art. 216:
“a) a inscrição no cadastro estadual, na condição de contribuinte normal, se neste Estado tiver início a prestação do
serviço;”
XIX - o § 5º do art. 217:
“§ 5º Quanto à inscrição cadastral e à dispensa de apresentação da GIA, observar-se-á o disposto, respectivamente, no inciso
IV do § 5º do art. 32 e no § 1º do art. 242.”
XX - o “caput” do art. 242:
“Art. 242. As pessoas inscritas como contribuintes do ICMS, excetuados os produtores agropecuários não equiparados a
comerciantes ou industriais apresentarão, anualmente, a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA).”
XXI - o inciso II do § 2º do art. 242:
“II - os contribuintes possuidores de inscrição única ou escrita fiscal centralizada, de acordo com o § 5º do art. 32,
juntamente com o modelo normal, apresentarão, também, o formulário denominado “Anexo GIA”;”
XXII - o § 7º do art. 242:
“§ 7º Na hipótese de pedido de baixa de inscrição do estabelecimento, observar-se-á o disposto no inciso III do art. 43.”
XXIII - o art. 243:
“Art. 243. A Declaração do Movimento de Microempresa (DME), Anexo 83, será apresentada anualmente, nos mesmos prazos
previstos para entrega da GIA, pelos contribuintes de que cuida o inciso II do art. 30.”
XXIV - o art. 247:
“Art. 247. A Declaração Anual do Produtor Rural (DAP), Anexo 74, será apresentada anualmente pelo produtor inscrito na
condição de contribuinte normal ou de produtor rural, relativamente ao movimento econômico do exercício anterior, na forma
do art. 65.”
XXV - os §§ 7º e 11º do art. 318:
“§ 7º Nas operações com gado bovino, suíno, ovino e caprino beneficiadas com o diferimento do ICMS, promovidas por
pessoas inscritas na condição de contribuinte normal, observar-se-á, quanto às exigências para operar no regime de
diferimento e às demais obrigações acessórias específicas, o disposto nos arts. 10 e 13.”
“§ 11. Anualmente, em data fixada pela Secretaria da Fazenda, o produtor inscrito na condição de contribuinte normal ou de
produtor rural fica obrigado a prestar informações relativas ao movimento econômico do exercício anterior, através da
Declaração Anual do Produtor Rural (DAP), na forma do art. 65.”
XXVI - o “caput” do art. 320 e seu § 1º:
“Art. 320. Os produtores inscritos na condição de produtor rural poderão emitir Nota Fiscal do Produtor, sempre que
promoverem operações com gado, observando-se, quanto à emissão, requisitos, controle e demais disposições acerca desse
documento, as normas constantes em Portaria do Secretário da Fazenda, editada com base no art. 461 deste Regulamento.”
“§ 1º Os pecuaristas regularmente inscritos na condição de produtor rural receberão, sem ônus, em qualquer repartição
fazendária, mesmo fora do seu domicílio fiscal, talonários de Notas Fiscais do Produtor, a serem por eles próprios emitidas
em cada operação que venham a realizar.”
XXVII - o “caput” do art. 322:
“Art. 322. Os produtores agropecuários inscritos na condição de contribuinte normal ou de produtor rural deverão
apresentar à repartição fazendária do seu domicílio ou em qualquer outra de sua preferência os documentos relativos às
aquisições de animais, sempre que nos aludidos documentos houver destaque do ICMS.”
XXVIII - o “caput” do art. 323:
“Art. 323. Os produtores agropecuários inscritos na condição de contribuinte normal procederão à escrituração fiscal dos
documentos referidos no artigo anterior em consonância com a seguinte orientação:”
XXIX - o “caput” do inciso I do art. 324:
“I - tratando-se de produtor inscrito na condição de contribuinte normal:”
XXX - o “caput” do inciso II do art. 324:
“I - tratando-se de produtor inscrito na condição de produtor rural, dispensado de escrituração fiscal, na forma do art. 319:”
XXXI - o “caput” do inciso I do parágrafo único do art. 324:
“I - tratando-se de produtor inscrito na condição de contribuinte normal:”
XXXII - o “caput” do inciso II do parágrafo único do art. 324:
“I - tratando-se de produtor inscrito na condição de produtor rural, dispensado de escrituração fiscal, na forma do art. 319:”
XXXIII - os incisos II, III, IV, V, VII e VIII do § 1º do art. 398:
“II - para determinar-se a receita bruta referida na alínea “a” do inciso I, observar-se-á o disposto no § 1º do art. 31;”
“III - se, ao pleitear o enquadramento como microempresa, o estabelecimento não houver exercido suas atividades durante os
12 meses do ano civil anterior, deve-se observar a regra do § 2º do art. 31;”
“IV - tratando-se de empresa em início de atividade, observar-se-á o disposto no § 3º do art. 31;”
“V - não poderão inscrever-se como microempresas aquelas cuja constituição ou atividades correspondam às especificações
do art. 31;”
“VII - somente se consideram microempresas, amparadas pelo tratamento fiscal diferenciado previsto neste artigo, as pessoas
inscritas no cadastro de contribuintes na condição de microempresa e de contribuinte simplificado;”
“VIII - a inscrição na condição de microempresa ou de contribuinte simplificado será feita na forma dos incisos II e III do art.
34, respectivamente.”
XXXIV - o § 7º do art. 398:
“§ 7º Para fins de identificação de microempresa e de contribuinte simplificado, os seus números de inscrição estadual serão
acrescidos das letras ME e SP, respectivamente.”
Art. 3º Os Anexos 70 e 71 do Regulamento do ICMS passam a ter a configuração dos modelos publicados com este Decreto.
Art. 4º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS o Anexo 70-A.
Art. 5º Ficam extintos os Anexos 72 e 73 do Regulamento do ICMS.
Art. 6º Ficam revogados os §§ 1º e 2º do art. 241 do Regulamento do ICMS.
Art. 7º A Secretaria da Fazenda emitirá, de ofício, novos Cartões de Inscrição em consonância com os arts. 48, 52, 53 e 55 do
Regulamento do ICMS, com validade a partir de 01/01/93.
§ 1º Os Cartões de Inscrição emitidos anteriormente à vigência deste Decreto terão validade até 31/12/92.
§ 2º A partir da vigência deste Decreto, até 31/12/92, não serão emitidos Cartões de Inscrição em decorrência dos pedidos de inscrição
que venham a ocorrer, sendo que, nesse período, para todos os efeitos, será bastante a exigência do Documento de Informação Cadastral (DIC).
Art. 8º Este Decreto entrará em vigor no dia 1º de outubro de 1992, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 11 de agosto de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 70
Documento de Informação Cadastral - frente

Anexo 70
Documento de Informação Cadastral - verso

Anexo 70-A
Documento de Informação Cadastra - frente

Anexo 70-A
Documento de Informação Cadastra - verso

Anexo 71
Cartão de Inscrição

DECRETO Nº 1.476 DE 31 DE AGOSTO DE 1992 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 01/09/1992)

Este Decreto foi revogado a partir de 24/05/95 pelo Decreto nº 4.229/95, publicado no DOE de 24/05/95.

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos órgãos e entidades públicas


estaduais para recolhimento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer
Natureza, pertencente ao Estado, na forma do disposto no art. 157, inciso I, da
Constituição Federal.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 105, V, da
Constituição Estadual e,
considerando que pertence ao Estado o produto da arrecadação do imposto da União sobre rendas e proventos de qualquer natureza, incidente na
fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, pela Administração Direta, suas Autarquias e Fundações (art. 157, I, da Constituição Federal);
considerando a necessidade de normatização da matéria, tendo em vista a prerrogativa do art. 156 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º A retenção do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza, incidente na fonte, obedecerá às normas e procedimentos
definidos na legislação federal específica.
Parágrafo único. Pertencem ao Estado, dentre outras, as receitas provenientes das retenções na fonte do imposto devido em virtude
de:
I - contratação de serviços de profissionais liberais, de assessoria e consultoria técnica, serviços de propaganda e publicidade,
empresas locadoras de mão-de-obra, empresas de treinamento e outras congêneres;
II - pagamento dos vencimentos e vantagens dos servidores públicos estaduais da Administração Direta, Autarquias e Fundações.
Art. 2º O recolhimento dos valores retidos será feito à Conta Movimento do Tesouro Estadual, nº 729.998-9, no Banco do Estado da
Bahia S.A., através do Documento Especial de Arrecadação - DEA, Modelo 5, no 2º dia útil da semana subsequente à sua retenção.
Parágrafo único. A retenção do imposto relativo à folha de pagamento de pessoal das autarquias e fundações, cujos recursos para
atender às despesas são provenientes do Tesouro, poderá ser efetuada antecipadamente pelo Departamento do Tesouro - DEPAT da Secretaria da
Fazenda.
Art. 3º Os órgãos e entidades em débito com o Tesouro Estadual, relativamente aos valores anteriormente retidos e não recolhidos na
forma do art. 2º, deverão fazê-lo no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da data da publicação deste Decreto.
Art. 4º Caberá aos Poderes Judiciário e Legislativo, aos Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios, bem como às entidades a
eles vinculadas, no âmbito das respectivas jurisdições, a adoção de medidas necessárias ao cumprimento do disposto no art. 157, inciso I, da
Constituição Federal, combinado com o art. 156 da Constituição Estadual.
Art. 5º A Secretaria da Fazenda emitirá os atos complementares necessários ao fiel cumprimento deste Decreto.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 31 de agosto de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Waldeck Vieira Ornelas
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações
Pedro Júlio Barbuda
Secretário de Governo, em exercício
Walter Dantas de Assis Baptista
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Dirlene Matos Mendonça
Secretário da Educação e Cultura
Otto Roberto Mendonça de Alencar
Secretário da Saúde
Antonio Rodrigues do Nascimento Filho
Secretário do Trabalho e Ação Social
César Augusto Rabello Borges
Secretario de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação
Edilson Souto Freire
Secretário da Administração
Antonio Maron Agle
Secretário da Justiça e Direitos Humanos
Francisco de Souza Andrade Netto
Secretário da Segurança Pública
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo

DECRETO Nº 1.541 DE 23 DE SETEMBRO DE 1992


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 24/09/92)

Alterado pelo Decreto nº 1904/93.

Ver Instrução Normativa nº 40/93, publicada no DOE de 20/04/93, que disciplina o momento para a chancela de DAE sobre
parcela do ICMS beneficiado.

Estabelece prazo de pagamento do ICMS para a atividade que especifica.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, visando fomentar a instalação e o desenvolvimento
da indústria metalúrgica e de transformação de cobre na Bahia, mediante o oferecimento de condições de competitividade à indústria local, e,
ainda, objetivando aumentar o valor agregado da produção e o conseqüente aumento da arrecadação estadual,

DECRETA
Art. 1º As saídas das mercadorias classificadas nas posições 7401.10.0000 a 7419.99.9999 e 8544.11.0000 a 8544.70.9900 da
NBM/SH - Nomenclatura Brasileira de Mercadorias adaptada ao Sistema Harmonizado, promovidas por empresas industriais que utilizarem
insumos derivados de cobre, a partir das operações realizadas no ano de 1993, gozarão de prazo especial para o recolhimento do ICMS, desde
que atendidos os seguintes requisitos:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 1.904, de 15/02/93, DOE de 16/02/93, efeitos a partir de 01/02/93.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/93.


"Art. 1º As saídas das mercadorias classificadas nas posições 7401.10.0000 a 7419.99.9999 da NBM/SH - Nomenclatura Brasileira de Mercadorias adaptada
ao Sistema Harmonizado, promovidas por empresas industriais, a partir das operações realizadas no ano de 1993, gozarão de prazo especial para o
recolhimento do ICMS, desde que atendidos os seguintes requisitos:"

I - as matérias-primas e os insumos a serem utilizados pelas empresas transformadoras beneficiadas, quando originários do exterior,
deverão ser importados diretamente pela interessada através dos portos localizados no território do Estado da Bahia, exceto quando voltados para
prestação de serviços para terceiros, observando o disposto no § 4º;
II - a partir de primeiro de maio de 1993, as vendas das mercadorias referidas no "caput" deste artigo para o mercado interno em
relação ao total da receita mensal de vendas das mesmas mercadorias, não poderão ser, no mês do benefício, inferiores:
a) a 50%, no período de março a outubro;
b) a 35%, no período de novembro a fevereiro;
III - a partir de 1994, o total das vendas das mercadorias de que trata este Decreto, no ano anterior, não poderá ser inferior, em
quantidade, a 90% do total das vendas das mesmas mercadorias no ano de 1992, excetuadas as reduções decorrentes de força maior, devidamente
comprovadas pelo contribuinte e aceitas pela Administração Fazendária.
§ 1º A empresa deverá apurar o percentual de participação dos débitos fiscais decorrentes das saídas destas mercadorias em relação ao
total do débito fiscal do mês .
§ 2º A parcela do ICMS que gozará do benefício será encontrada multiplicando o percentual apurado na forma do parágrafo 1º deste
artigo pelo saldo devedor do mês e deverá ser recolhida através DAE mod. 2 que conterá visto da repartição Fazendária e a citação do número
deste Decreto.
§ 3º As empresas controlarão as saídas destas mercadorias através de nota fiscal identificada por subsérie distinta ou por meio de
código na hipótese de utilização da série única.
§ 4º A partir de 1994, as operações de prestação de serviços para terceiros, mesmo sem aquisição direta da matéria prima do exterior,
não poderão ultrapassar no ano anterior, em quantidade, a 15% das vendas das mercadorias objeto deste Decreto.
Art. 2º O prazo para o recolhimento do imposto contar-se-á a partir do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador e variará
conforme a participação das saídas das mercadorias ora beneficiadas para o país, em relação ao total das saídas das mesmas mercadorias, na
seguinte conformidade:
I - 24º dia, quando a participação for igual ou abaixo de 60%
II - 44º dia, quando acima de 60%
III - 64º dia, quando acima de 70%
IV - 84º dia, quando acima de 80%
Parágrafo único. Os prazos previstos neste Decreto não ficarão sujeitos ao disposto no § 7º do art. 117 do RICMS-BA.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os efeitos com relação aos fatos geradores ocorridos a
partir de 1º de janeiro de 1993, revogando as disposições em contrário.

GABINETE DO GOVERNADOR, em 23 de setembro de 1992.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.542 DE 23 DE SETEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 24/09/1992)

Processa a alteração de nº 37 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
38/92, 41/92, 42/92, 44/92, 45/92, 46/92, 49/92, 50/92, 52/92, 55/92, 57/92, 58/92, 59/92, 60/92, 62/92, 63/92, 64/92, 65/92, 66/92, 67/92, 70/92,
71/92, 74/92, 75/92, 76/92, 77/92, 78/92, 79/92, 80/92 e 83/92,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I-o "caput" da alínea "a" do inciso III do § 1º do art. 1º:
"a) o fornecimento, pelo prestador do serviço, de mercadorias por ele produzidas fora do local da prestação do serviço;"
II - a alínea "c" do inciso I do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 31/07/92:
"c) cacateira, cambuquira, camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coentro, couve,
couve-flor e cogumelo;"
III - o "caput" do inciso XIV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"XIV - até 31/12/94, as saídas de mercadorias para fins de assistência a vítimas de calamidade pública, bem como as
prestações de serviços de transporte daquelas mercadorias, desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato
expresso do Poder Executivo Federal, Estadual ou Municipal, sendo as saídas decorrentes de doações a entidades
governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade pública e que atendam aos seguintes requisitos (Conv.
ICM 26/75 e Convs. ICMS 39/90, 80/91 e 58/92):"
IV - o "caput" do inciso LXXI do art. 3º, efeitos a partir de 01/08/92:
"LXXI - até 31/12/94, o fornecimento de água natural, nas operações internas, por concessionário de serviço público de
abastecimento, nas seguintes hipóteses (Convs. ICMS 98/89 e 67/92):"
V-o inciso LXXIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/07/92:
"LXXIII - as saídas de automóveis de passageiros com motor até 127 CV (127 HP) de potência bruta (SEAE), quando
destinados à categoria de aluguel (táxi), desde que atendidas as exigências e
condições estipuladas no § 16, a partir de 01/07/92 até as datas a seguir indicadas (Convs. ICMS 32/91, 34/91, 36/91, 86/91 e
49/92):
a) até 30/11/92, em relação às saídas de veículos promovidas pelos estabelecimentos industriais;
b) até 31/12/92, em relação às saídas de veículos promovidas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos com
a isenção de que cuida a alínea anterior;"
VI - o "caput" do inciso LXXIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"LXXIX - até 31/12/92, as saídas de veículos automotores nacionais que se destinarem ao uso exclusivo do adquirente, sendo
este paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, desde que atendidas as
seguintes disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91 e 44/92):"
VII - a alínea "a" do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, desfolhantes,
dessecantes, espalhantes adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos,
produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa (Conv.
ICMS 41/92);"
VIII - a alínea "f" do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"f) sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vísceras, calcário calcítico,
farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho, de trigo, de farelo de arroz,
de casca e de sementes de uva, caroço de algodão e resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na
fabricação de ração animal, observado o disposto no § 22 (Conv. ICMS 41/92);"
IX - a alínea "i" do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"i) embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, gerinos, alevinos e pintos-de-um-dia (Conv.
ICMS 41/92);"
X-a alínea "j" do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"j) milho, observado o disposto no § 22 (Conv. ICMS 41/92);"
XI - a alínea "l" do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"l) farelos e tortas de soja, observado o disposto no § 22 (Conv. ICMS 41/92);"
XII - o inciso III do § 16 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/07/92:
"III - quanto à manutenção dos créditos fiscais, pelos estabelecimentos fabricantes, observar-se-á o disposto no inciso XIV do
art. 101 (Conv. ICMS 49/92);"
XIII - o inciso VI do § 22 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"VI - o benefício previsto nas alíneas "f", "j" e "l" somente se aplicará quando o produto for destinado a produtor, cooperativa
de produtores, indústria de ração animal ou órgão estadual de fomento e desenvolvimento agropecuário (Conv. ICMS 41/92)."
XIV - o inciso VI do art. 9º:
"VI - nas saídas de frutas, tomate e pimentão destinados a industrialização, para o momento em que ocorrer a saída das
mercadorias para fora do Estado ou a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;"
XV - o inciso XXVII do art. 9º:
"XXVII - nas entradas de concentrado, cátodo e blíster de cobre no estabelecimento beneficiador ou industrializador,
decorrentes de importação, para o momento em que ocorrer a sua saída, a qualquer título;
XVI - o inciso II do § 10 do art. 11:
"II - no prazo previsto para o pagamento do ICMS normal, com o qual se confunde, devido pelo contribuinte responsável,
quando o termo final do diferimento for a saída das mercadorias para o exterior, promovidas por estabelecimento exportador,
ou a saída dos produtos resultantes da industrialização das mercadorias cujo imposto se achava diferido, no caso de a
industrialização correr por conta do estabelecimento industrializador adquirente dos produtos com diferimento; se a saída
dos produtos resultantes da industrialização for isenta ou não tributada, o pagamento deverá ser feito no mês seguinte ao da
ocorrência do termo final do diferimento, no prazo acima previsto, porém através de documento de arrecadação distinto;"
XVII - o "caput" do art. 12:
"Art. 12. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido fica atribuída ao contribuinte em cujo estabelecimento
ocorrer a operação que encerre a fase do diferimento, merecendo destaque as seguintes situações especiais, em que são
responsáveis pelo imposto:"
XVIII - o inciso V do art. 19:
"V - o distribuidor de derivados de petróleo e dos demais combustíveis e lubrificantes, inclusive álcool carburante (Convs.
ICMS 10/89 e 63/92);"
XIX - o inciso III do § 1º do art. 19:
"III - aquisição, por quaisquer contribuintes, de derivados de petróleo e dos demais combustíveis e lubrificantes, inclusive
álcool carburante."
XX - a alínea "a" do inciso I do art. 20:
"a) a estabelecimento filial atacadista situado neste Estado, na hipótese de transferência de estabelecimento industrial
localizado nesta ou em outra unidade da Federação, ficando o destinatário responsável pela retenção do imposto nas saídas
internas subseqüentes, devendo ser observado pelo estabelecimento atacadista o contido no parágrafo único deste artigo;"
XXI - o "caput" do inciso III do art. 30:
"III - na condição de CONTRIBUINTE SIMPLIFICADO - as microempresas formadas por pessoas físicas que se dediquem às
seguintes atividades:"
XXII - a alínea "a" do inciso IV do art. 31:
"a) ao comércio de minerais, metais preciosos e artigos de joalharia e relojoaria;"
XXIII - a alínea "d" do inciso IV do art. 31:
"d) às atividades de restaurantes, churrascarias, pizzarias e fornecedores de refeições, classificadas no código de atividades
52.21-9."
XXIV - a alínea "e" do inciso I do art. 34:
"e) fotocópia da cédula de identidade, do CPF e do comprovante de endereço do titular ou dos sócios, diretores e
responsáveis, salvo em se tratando de sociedade anônima, hipótese em que se observará o disposto no parágrafo único do art.
57;"
"V - para a condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL - os mesmos documentos previstos nas alíneas "a" a "f" do inciso I,
excetuando-se os contribuintes substitutos de outros Estados, que apresentarão os documentos previstos nos respectivos
Convênios ou Protocolos."
"§ 1º Quando se tratar de inscrição de contribuinte na condição de microempresa, contribuinte simplificado, produtor rural e
especial, a realização da vistoria fiscal prevista neste artigo ficará a critério da autoridade fazendária."
"§ 6º Não se aplica a paralisação temporária aos contribuintes inscritos na condição de contribuinte simplificado, produtor
rural e especial."
"Parágrafo único. O cancelamento será precedido de intimação por edital, publicado no Diário Oficial do Estado,
identificando-se o contribuinte e fixando-se o prazo de 20 dias para a regularização."
"I - 7%, nas operações internas com (Conv. ICMS 83/92):"
"XXXI - nas seguintes operações:
a) exportações, para o exterior, dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, calculando-se a redução nos
percentuais ali indicados (Conv. ICM 07/89);
b) exportações, para o exterior, de substâncias minerais, calculando-se a redução de forma a manter a mesma carga
tributária do extinto Imposto único sobre Minerais (IUM), vigente à data de 27/02/89 (Conv. ICM 08/89);
c) saídas, com o fim específico de exportação para o exterior, promovidas por quaisquer estabelecimentos para os
destinatários especificados no inciso I do § 17, observadas as demais disposições estipuladas no referido parágrafo (Conv.
ICMS 91/89):
1 - dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, calculando-se a redução nos percentuais ali indicados;
2 - de substâncias minerais, calculando-se a redução de forma a manter a mesma carga tributária do extinto Imposto único
sobre Minerais (IUM), vigente à data de 27/02/89;"
XXV - o inciso V do art. 34:
XXVI - o § 1º do art. 35:
XXVII - o § 6º do art. 39:
XXVIII - o parágrafo único do art. 44:
XXIX - o "caput" do inciso I do art. 68:
XXX - o inciso XXXI do art. 71:
XXXI - a alínea "b" do inciso XXXII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 16/07/92:
"b) dos produtos relacionados nas alíneas "j" a "n" do inciso LXXXVII do art. 3º, até a data ali prevista, desde que atendido o
disposto no inciso VI do § 22 daquele artigo, quando for o caso, calculando-se a redução em 25% (Conv. ICMS 41/ 92);"
XXXII - o inciso XXXIII do art. 71:
"XXXIII - de 06/04/92 a 30/09/92, nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, observado o disposto em
seu inciso II, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes, importadores ou empresas concessionárias, calculando-se a
redução em 33,33% (Convs. ICMS 37/92, 71/92 e 77/92);"
XXXIII - o § 13 do art. 71:
"§ 13 - Relativamente aos incisos XVI e XVII, observa-se-á ainda o seguinte:
I - para fruição da redução da base de cálculo, nas hipóteses dos incisos XVI e XVII, a opção feita pelo contribuinte implica a
vedação da utilização de créditos fiscais relativos às entradas tributadas;
II - não fará jus à redução da base de cálculo prevista no inciso XVI o prestador de serviço de transporte que adquirir
lubrificantes ou combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo sem tributação do ICMS (Conv. ICMS 80/92)."
XXXIV - o "caput" do § 17 do art. 71:
"§ 17 - Na hipótese de que cuida a alínea "c" do inciso XXXI, observar-se-ão as seguintes regras:"
XXXV - o "caput" do inciso V do § 17 do art. 71:
"V - o estabelecimento remetente recolherá a diferença do imposto devido, monetariamente atualizado, com os acréscimos
moratórios cabíveis, a contar da saída referida na alínea "c" do inciso XXXI deste artigo, no caso de não se efetivar a
exportação."
XXXVI - o § 2º do art. 94:
"§ 2º Quando o imposto não vier destacado na nota fiscal ou o seu destaque vier a menor, a utilização do crédito fiscal
restante ou não destacado fica condicionado à regularização mediante emissão de nota fiscal complementar, pelo remetente,
sendo que as chamadas "cartas de correção" apenas serão admitidas quando não se relacionarem com dados que influam no
cálculo do imposto."
XXXVII - o § 4º do art. 99:
"§ 4º A partir de 16/07/92, em substituição ao estorno integral dos créditos das matérias-primas, dos produtos
intermediários, embalagens e outros insumos utilizados na obtenção do café solúvel, poderá o contribuinte, nas operações de
exportação, optar pelo estorno correspondente ao valor de 7%, até 31/12/92, e de 9%, a partir de janeiro de 1993, ambos
sobre o valor FOB da exportação (Conv. ICMS 57/92)."
XXXVIII - o inciso I do art. 101, surtindo efeitos a partir de 19/06/92:
"I - às entradas de matéria-prima, material secundário e material de embalagem, bem como aos serviços prestados por
terceiros, na fabricação e transporte de produtos industrializados ou semi-elaborados constantes nos Anexos 8 e 7,
respectivamente, destinados a exportação para o exterior, observado o disposto no parágrafo único deste artigo (Lei Compl.
nº 65/91; Convs. ICM 8/89 e 9/89; Convs. ICMS 15/91 e 66/92);"
XXXIX - o inciso XV do art. 101:
"XV - às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem utilizados na produção dos bens objeto da isenção
prevista no inciso LX do art. 3º, exceto no tocante aos produtos contemplados com os benefícios de que cuida a alínea "e" do
referido dispositivo (Conv. ICM 65/88 e Conv. ICMS 52/92);"
XL - o "caput" do § 2º do art. 115:
"§ 2º Para operar com o regime simplificado de que cuida este artigo, o contribuinte obedecerá às seguintes regras:"
XLI - o inciso IV do § 2º do art. 115:
"IV - comunicar a sua opção à Inspetoria Fiscal de sua circunscrição, apresentando na oportunidade o demonstrativo de
receita bruta do exercício anterior."
XLII - o inciso II do § 8º do art. 115:
"II - as normas do presente artigo a serem observadas pelos contribuintes de que trata o "caput" do § 8º serão exclusivamente
as constantes nos incisos II, III e IV do § 1º e no inciso IV do § 2º;"
XLIII - o § 8º do art. 308:
"§ 8º O recolhimento do ICMS devido a Estado diverso do domicílio do contribuinte será feito por meio da Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), aplicando-se, no que couber, as seguintes disposições:
I - a guia de que trata este parágrafo conterá, no mínimo:
a) a denominação: "GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS - GNR";
b) nome do banco destinatário;
c) unidade da Federação favorecida;
d) número da conta da Secretaria da Fazenda ou Finanças da unidade favorecida;
e) nome do contribuinte, seu endereço, município, CEP e UF;
f) data do vencimento;
g) período de referência;
h) banco e agência remetente;
i) dados da receita, conforme se trate de ICMS sobre transporte, importação, atualização monetária, multa, juros, etc., e o
total;
j) autenticação mecânica;
l) campo Observações, com dados relativos à importação;
II - nos campos da receita haverá um espaço em branco destinado aos recolhimentos de outros tributos, inclusive outras
hipóteses de recolhimento do ICMS;
III - a GNR será de tamanho padrão de 17,6cm x 9,4cm, e será emitida no mínimo em 4 vias, que terão a seguinte destinação:
a) a 1ª via será remetida pelo banco arrecadador ao fisco do Estado favorecido, e servirá como documento de compensação;
b) a 2ª via pertencerá ao banco arrecadador;
c) a 3ª via ficará em poder do contribuinte;
d) a 4ª via será retida pelo fisco federal por ocasião do despacho aduaneiro ou da liberação da mercadoria, na importação;
IV - os bancos comerciais estaduais poderão confeccionar o referido documento, utilizando o campo destinado a observações
para aposição dos elementos necessários à compensação."
XLIV - o "caput" do art. 344:
"Art. 344. Até 31/12/92, é concedido o seguinte regime especial de tributação à Companhia de Financiamento da Produção,
suas agências e agentes financeiros, doravante denominados simplesmente CFP, a ser adotado nas operações relacionadas
com a execução da política de preços mínimos de que trata o Decreto-Lei nº 79, de 19 de dezembro de 1966, nos seguintes
termos (Convs. ICM 64/85, 40/87 e 115/89, e Convs. ICMS 54/90, 69/91, 72/91 e 59/92):"
XLV - a alínea "a" do inciso VIII do art. 344, surtindo efeitos a partir de 30/07/92:
"a) na hipótese de não se realizar a saída das mercadorias até o dia 31 de julho de cada exercício (ou até 30 de novembro, no
exercício de 1992), deverá ser recolhido o imposto diferido, relativamente ao estoque existente naquela data,
independentemente da ocorrência de saída subseqüente, calculado sobre o preço mínimo estabelecido pelo Governo Federal,
vigente na mesma data (Conv. ICM 64/85 e Convs. ICMS 28/92 e 75/92);"
XLVI - o § 6º do art. 344:
"§ 6º Fica estendido à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), de 01/01/91 a 31/12/92, o tratamento fiscal previsto
neste capítulo, facultando-se à favorecida a utilização dos documentos fiscais anteriormente impressos para a Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) (Convs. ICMS 4/91, 69/91, 72/91 e 59/92)."
XLVII - a alínea "a" do inciso VI do § 1º do art. 398:
"a) promover a antecipação do pagamento do ICMS sobre o estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data
da protocolização do pedido, sendo que:
1 - é dispensada a elaboração de inventário ou listagem das mercadorias, sendo bastante que o contribuinte apure o valor das
mercadorias existentes no estabelecimento naquela data;
2 - para efeito de cálculo do imposto a ser antecipado, a base de cálculo será a prevista no inciso II do art. 76;
3 - o imposto será recolhido até o dia 9 do segundo mês subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida esta alínea, sem
atualização monetária, podendo o pagamento ser efetuado em até 10 parcelas mensais e consecutivas, na alçada da
repartição local, vencendo a primeira no prazo acima estipulado, ficando as demais sujeitas aos acréscimos tributários
previstos para o parcelamento, calculados a partir da data do recolhimento da primeira parcela;"
XLVIII - o § 2º do art. 398:
"§ 2º Os comerciantes e os industriais, inclusive aqueles que pratiquem operações pelo sistema de vendas fora do
estabelecimento, sempre que efetuarem vendas de mercadorias a contribuintes não inscritos ou inscritos na condição de
microempresa ou de contribuinte simplificado, serão considerados contribuintes substitutos, devendo, nesses casos, fazer a
retenção do ICMS na fonte, tomando por base de cálculo a prevista no inciso I do art. 76."
XLIX - o inciso I do § 9º do art. 398:
"I - inscrição no Cadastro de Contribuintes, a ser requerida na forma dos incisos II e III do art. 34, devendo ser feita a devida
comunicação à repartição fiscal, sempre que a microempresa modificar suas características, em função das três categorias
especificadas nas alíneas "a", "b" e "c" do inciso I do § 1º deste artigo;"
L-o "caput" do § 13 do art. 398:
"§ 13 - Na hipótese de alteração de inscrição, passando da condição de microempresa para a de contribuinte normal, uma vez
determinado o desenquadramento daquela condição, deverá o contribuinte, no último dia útil do mês em que receber a
notificação do desenquadramento, efetuar o levantamento das mercadorias em estoque, especificando, separadamente:"
LI - o art. 409:
"Art. 409. Os Delegados Regionais ou o Diretor do Departamento de Inspeção, Controle e Orientação (DICO), da Secretaria
da Fazenda, no âmbito das respectivas competências, ao tomarem conhecimento de fatos que possam caracterizar o crime
contra a ordem tributária previsto na Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, farão representação, a ser encaminhada ao
Ministério Público, contendo relatório circunstanciado e cópias reprográficas dos elementos de que dispuserem, devidamente
autenticados, para propositura da ação penal."
LII - o § 6º do art. 425:
"§ 6º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, poderá ser feita a reavaliação das mercadorias, se justificável,
procedendo-se a novo leilão, observados os procedimentos regulamentares, sendo que, após a realização deste leilão, em
terceira e última praça, não havendo arrematação, a comissão de leilão intimará o proprietário das mercadorias no sentido
de diligenciar a sua liberação, nos termos do art. 424, no prazo de 30 dias, devendo a intimação explicitar que, decorrido esse
prazo, não sendo adotadas as providências previstas naquele dispositivo, essa omissão implicará manifestação de renúncia,
considerando-se abandonadas as mercadorias, adotando-se em seguida as seguintes providências:
I - tratando-se de bens compreendidos como de ativo imobilizado, serão encaminhados para o Patrimônio do Estado para
tombamento e destinação segundo as normas constitucionais e administrativas;
II - não sendo as mercadorias enquadráveis na situação do inciso anterior, a comissão de leilão poderá propor ao Delegado
Regional a doação das mesmas a casas ou instituições de caridade, caso em que, vindo a ser autorizada a doação, competirá
àquela comissão:
a) anexar ao Auto de Infração o original do recibo passado pela casa ou instituição de caridade, devendo informar o fato à
repartição fiscal, em parecer opinativo, sugerindo que seja desobrigado o contribuinte em relação ao débito apurado;
b) decorrido o prazo de 30 dias, a repartição fiscal fornecerá uma cópia do mencionado recibo ao contribuinte ou interessado,
a ser entregue pessoalmente ou por via postal, mediante "AR".”
LIII - o código 61.37-3 do Anexo 3:
"61.37-3 comércio varejista de artigos de joalharia e relojoaria"
LIV - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 64/92):
POSIÇÃ ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS RED. B.
OE SUBITEM MERCADO-RIAS CALC.
SUB-POS (%)
IÇÃO
1302 SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS;
MATÉRIAS PÉCTICAS, PECTINATOS E
PECTATOS; ÁGAR-ÁGAR E OUTROS
PRODUTOS MUCILAGINOSOS E
ES-PESSANTES, DERIVADOS DOS
VEGE-TAIS, MESMO MODIFICADOS
1302.1 SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS 40
1302.20 MATÉRIAS PÉCTICAS, PECTINATOS E
PECTATOS;
0100 Pectina cítrica 0
9900 Outros 40
1302.3 PRODUTOS MUCILAGINOSOS E
ES-PESSANTES, DERIVADOS DOS
VEGE-TAIS, MESMO MODIFICADOS 40

LV - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 57/92):
POSIÇÃ ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADO-RIAS RED.B.
OE E CÁLC.
SUB-POS SUBITEM (%)
IÇÃO
2101.10 EXTRATOS, ESSÊNCIAS E
CONCEN-TRADOS DE CAFÉ E
PREPARAÇÕES À BASE DESTES
EXTRATOS, ESSÊNCIAS OU
CONCENTRADOS OU À BASE DE CAFÉ
0100 Café solúvel 0
9900 Outros 30,77

LVI - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 65/92):
POSIÇÃ ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS RED.BC
OE MERCADORIAS ÁLC.
SUB-POS SUBITEM (%)
IÇÃO
2401 FUMO (TABACO) NÃO
MANUFATU-RADO; DESPERDÍCIOS DE
FUMO (TABACO)
a) até 31/12/92 53,83
b) dessa data em diante 35
2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO
(TABACO) E SEUS SUCEDÂNEOS,
MANUFATURADOS; FUMO (TABACO)
"HOMOGENEIZADO" OU
"RECONSTI-TUÍDO"; EXTRATOS E
MOLHOS, DE FUMO (TABACO)
a) até 31/12/92 53,83
b) dessa data em diante 35

LVII - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 46/92):
POSIÇÃ ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
OE MERCADORIAS CÁLC.
SUB-POS SUBITEM (%)
IÇÃO
5003 DESPERDÍCIOS DE SEDA (INCLUÍDOS
OS CASULOS DE BICHO-DA-SEDA
IMPRÓPRIOS PARA DOBAR, OS
DESPERDÍCIOS DE FIOS E OS FIAPOS)
5003.10 NÃO-CARDADOS NEM PEN TEADOS 0
5003.90 0000 SEDA CARDADA E PENTEADA 50
0000 OUTROS 0

Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89 os seguintes dispositivos:
I-a alínea "e" ao inciso LX do art. 3º:
"e) de 21/08/92 até 30/09/92, ficam estendidos às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, de
Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, e de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia, os benefícios e as condições
contidas neste inciso e suas alíneas, aplicando-se as disposições do Conv. ICM 25/84 e do Conv. ICMS 74/92, no que couber
(Convs. ICMS 52/92 e 74/92);"
II - o inciso LXXXVI ao art. 3º:
"LXXXVI - de 16/07/92 até 31/12/94, as operações com produtos de artesanato realizadas pela Fundação Pró-TAMAR, de sua
produção, vinculada ao Programa Nacional de Proteção às Tartarugas Marinhas (Conv. ICMS 55/92);"
III - o inciso LXXXVIII ao art. 3º:
"LXXXVIII - a partir de 16/07/92, as saídas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posições 8444 a 8453 da
NBM/SH, em razão de doação ou cessão, em regime de comodato, efetuadas pelas indústrias de máquinas e equipamentos,
para os Centros de Formação de Recursos Humanos do Sistema SENAI, visando ao reequipamento desses Centros nos
Estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, Rondônia e São Paulo (Conv. ICMS 60/92);"
IV - o inciso LXXXIX ao art. 3º:
"LXXXIX - de 16/07/92 a 31/12/94, as entradas das mercadorias abaixo relacionadas, quando importadas diretamente do
exterior, sem similar nacional, para integrar o ativo imobilizado do importador adquirente (Conv. ICMS 62/92):
a) máquina para cortar rocha com água a alta pressão - NBM/SH 8464.10.9900;
b) máquina automática seqüenciada para flamear, apicoar e jatear peças de granito-NBM/SH 8464.90.9900;
c) máquina automática copladora para produção, acabamento e execução de furos e bordas não retas de pias, lavatórios,
mesas e afins de granito - NBM/SH 8464.90.9900;
d) esticador hidráulico para tensionamento de lâminas de aço para serrar granito - NBM/SH 8464.90.9900;
e) lixadeira pneumática de lixa diamantada - NBM/SH 8464.90.9900;
f) equipamento para abertura de rocha granítica por perfuração térmica - NBM/SH 8464.90.9900;
g) encunhador hidráulico para abrir rocha granítica e mármore - NBM/SH 8464.90.9900;
h) almofadas expansoras pneumáticas para abrir cortes em rocha - NBM/SH 8464.90.9900;
i) equipamento a fio diamantado para corte de rocha em pedreira - NBM/SH 8464.90.9900;
j) máquina para acionamento do fio diamantado para corte de rocha - NBM/SH 8464.90.9900;
l) linha automática seqüencial e simultânea para produção de lajotas de granito de baixa espessura, constituída de
talha-blocos multidiscos com ciclo programável, cortadora multidiscos, lustradeira de esteira para tiras de espessura até
20mm e largura até 61cm, calibradora de espessura com sistema eletrônico de leitura digital, biseladora e retificadora de
esteira - NBM/SH 8464. 90.9900;
m) motosserras para abertura de mármore em pedreiras - NBM/SH 8508.20.9900;"
V-o inciso XC ao art. 3º:
"XC - a partir de 16/07/92, as operações internas e interestaduais com embrião ou sêmen congelado ou resfriado, ambos de
bovino (Conv. ICMS 70/92);"
VI - o inciso XCI ao art. 3º:
"XCI - de 21/08/92 até 31/12/93, as doações de mercadorias, em operações internas e interestaduais, por contribuintes do
imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Conv. ICMS 78/92)."
VII - o inciso XXXVII ao art. 9º:
"XXXVII - nas saídas de pimenta-do-reino, promovidas diretamente pelo produtor agrícola, com destino a matriz ou filial de
estabelecimento que desenvolva, neste Estado, atividade de industrialização ou de exportação para o exterior, para o
momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento industrializador, do próprio remetente ou de terceiros, ou a saída, a
qualquer título, do estabelecimento exportador;"
VIII - o inciso XXXVIII ao art. 9º:
"XXXVIII - nas saídas de guaraná em amêndoas, promovidas diretamente pelo produtor agrícola, com destino a matriz ou
filial de estabelecimento que desenvolva, neste Estado, atividade de industrialização ou de exportação para o exterior, para o
momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento industrializador, do próprio remetente ou de terceiros, ou a saída, a
qualquer título, do estabelecimento exportador."
IX - o inciso XXXIV ao art. 71:
"XXXIV a partir de 16/07/92, nas operações internas com eqüinos puros-sangues, calculando-se a redução em 51,11%, exceto
eqüino puro-sangue inglês - PSI (Conv. ICMS 50/92);"
X-o inciso XXXV ao art. 71:
"XXXV - na importação de automóveis, de tal forma que a incidência do imposto resulte em percentual nunca inferior a 17%
(Conv. ICMS 79/92)."
XI - as
seguintes posições ao inciso I do § 18 do art. 71, compreendendo os veículos (jipes) enquadrados naquelas posições, segundo a
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), com vigência a partir de 04/07/92 (Conv. ICMS 71/92):
"8703.22.0400, 8703.23.0700, 8703.32.0400 e 8703.33.0400"
XII - o inciso XX ao art. 101, efeitos a partir de 16/07/92:
"XX - às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem efetivamente utilizados na industrialização dos
produtos a que se refere o inciso LXXXVIII do art. 3º (Conv. ICMS 60/92);"
XIII - o inciso XXI ao art. 101, efeitos a partir de 21/08/92:
"XXXI - às entradas das mercadorias objeto das saídas isentas de que cuida o inciso XCI do art. 3º, até a data ali prevista
(Conv. ICMS 78/92)."
XIV - o § 4º ao art. 280:
"§ 4º Aos contribuintes de que cuida este artigo não será concedida autorização para uso de máquina registradora com fins
não-fiscais."
XV - o art. 463:
"Art. 463. Os contribuintes do ICMS poderão desprezar ou eliminar os centavos de cruzeiros:
I - nos documentos fiscais relativos a operações ou prestações internas;
II - na escrituração de livros fiscais;
III - no preenchimento dos documentos de informações econômico-fiscais;
IV - nos documentos de arrecadação de tributos estaduais.
Parágrafo único. O Secretário da Fazenda baixará orientação para que se permita a omissão da vírgula e das cifras
correspondentes aos centavos nos Cupons Fiscais e nas Fitas-detalhe, por parte dos estabelecimentos que utilizarem máquina
registradora em substituição à emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor."
XVI - o código 61.37-7 ao Anexo 3:
"61.37-7. comércio varejista de bijuterias e adornos"
XVII - a posição e subposição a seguir especificadas ao Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 38/92):
POSIÇÃ ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
OE E .CÁLC. (%)
SUB-POS SUBITEM MERCADO-RIAS
IÇÃO

7202.93 Ferro-nióbio 65,38

XVIII - as posições a seguir especificadas ao Anexo 8, surtindo efeitos a partir de 19/06/92 (Conv. ICMS 66/92):
POSIÇÃ ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS RED. B.
OE MERCADO-RIAS CÁLC.
SUB-POS SUBITEM (%)
IÇÃO

3212 PIGMENTOS (INCLUÍDOS OS PÓS E


FLOCOS METÁLICOS) DISPERSOS EM
MEIOS NÃO-AQUOSOS, NO ESTADO
LÍQUIDO OU PASTOSO, DOS TIPOS
UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE
TINTAS; FOLHAS PARA MARCAR A
FERRO; TINTURAS E OUTRAS
MATÉ-RIAS CORANTES
APRESENTADAS EM FORMAS
PRÓPRIAS OU EM EMBALA-GENS
PARA VENDA A RETALHO
4813 PAPEL PARA CIGARROS, MESMO
CORTADO NAS DIMENSÕES
PRÓ-PRIAS, EM CADERNOS (LIVROS)
OU EM TUBOS

XIX - o item 4-A ao Anexo 84, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 45/92):
ITEM SUBITEM CÓDIGO DA DISCRIMINAÇÃO DAS
NBM/SH MERCADORIAS

4-A BOMBAS PARA LÍQUIDOS,


MESMO COM DISPOSITIVO
MEDIDOR; ELEVADORES DE
LÍQUIDOS
4-A.01 8413.70.0000 Outras bombas centrífugas

XX - o item 32 ao Anexo 85, surtindo efeitos a partir de 16/07/92 (Conv. ICMS 45/92):
ITEM CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
32 9027.80.0500 Ovascan

Art. 3º Fica restabelecido o inciso XIV do art. 101 do Regulamento do ICMS, com a seguinte redação, vigência a partir de 01/07/92:
"XIV - às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima, material secundário e material de embalagem, na
fabricação dos veículos destinados à categoria de aluguel (táxi) contemplados com a isenção de que cuida o inciso LXXIII do
art. 3º, bem como aos serviços relacionados com aquelas mercadorias, a partir de 01/07/92 até a data prevista na alínea "a"
do mencionado dispositivo (Conv. ICMS 49/92);"
Art. 4º O parágrafo único do art. 76 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 2º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
"§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às operações com derivados de petróleo e demais combustíveis e lubrificantes,
inclusive álcool carburante, em que a responsabilidade tributária atribuída aos distribuidores, nos termos do inciso V do art.
19, compreende tanto a sua condição de contribuintes como de substitutos tributários, por ocasião da saída dos produtos de
seus estabelecimentos, relativamente ao imposto incidente sobre aqueles produtos, a partir da operação que estiverem
realizando até a última operação, calculando-se o imposto sobre o preço então praticado na operação final, sendo que (Conv.
ICMS 63/92):
I - para efeito de retenção do imposto, nas saídas promovidas pelo substituto a varejista, a base de cálculo será o preço
máximo ou único a consumidor fixado pela autoridade competente, quando for o caso, excluído o IVVC de competência
municipal;
II - na falta do preço a que se refere o inciso anterior, a base de cálculo será o preço estabelecido pela autoridade competente
para o distribuidor-substituto, somado a ele qualquer valor de encargo transferível ou cobrado, acrescido, ainda, o montante
do valor resultante da aplicação sobre ele dos seguintes percentuais de margem de lucro:
a) álcool carburante, óleo diesel e gasolina automotiva, de 01/08/92 até 31/12/92: 13% (Conv. ICMS 76/92);
b) lubrificantes: 50%;
III - nas demais saídas promovidas pelo distribuidor-substituto, inclusive aquelas em que os produtos não sejam destinados a
comercialização ou industrialização, a base de cálculo será o valor da operação por ele praticada, como tal entendido o preço
de aquisição do destinatário."
Art. 5º Ficam excluídos do Anexo 8 do Regulamento do ICMS, a partir de 19/06/92, os produtos classificados nas seguintes posições
(Conv. ICMS 66/92):
3101.00 ADUBOS OU FERTILIZANTES DE ORIGEM ANIMAL OU
VEGETAL, MESMO MISTURADOS ENTRE SI OU
TRATA-DOS QUIMICAMENTE; ADUBOS OU
FERTILIZANTES RESULTANTES DA MISTURA OU DO
TRATAMENTO QUÍMICO DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL OU VEGETAL
4410 PAINÉIS DE PARTICULAS E PAINÉIS SEMELHANTES, DE
MADEIRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS,
MESMO AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS
4411 PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE OUTRAS
MA-TÉRIAS LENHOSAS, MESMO AGLOMERADAS COM
RESINAS OU COM OUTROS AGLUTINANTES ORGÂ-NICOS
4412 MADEIRA COMPENSADA OU (CONTRAPLACADA),
MADEIRA FOLHEADA, E MADEIRAS ESTRATIFICADAS
SEMELHANTES
4415 CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E
EMBALAGENS SEMELHANTES DE MADEIRA;
CARRE-TÉIS PARA CABOS, DE MADEIRA; PALETES
SIMPLES, PALETES-CAIXAS E OUTROS ESTRADOS PARA
CARGA, DE MADEIRA
Art. 6º Fica restabelecido o Anexo 58 do Regulamento do ICMS, denominado GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE
TRIBUTOS ESTADUAIS (GNR), modelo 23, instituída pelo art. 88 do Conv. SINIEF 06, de 21/02/89, alterada pelo Ajuste SINIEF 12, de
22/08/89, conforme modelo Anexo.
Art. 7º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
I-o inciso XLIX do art. 3º;
II - os incisos II e III do art. 71.
Art. 8º O inciso XXVI do artigo 1º do Decreto nº 1.287, de 23 de junho de 1992, que procedeu à Alteração 34 do Regulamento do
ICMS, passa a ter a seguinte redação:
"XXVI - o art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/10/92 (Convs. ICMS 16/92 e 42/92):"
Art. 9º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de setembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 58
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR)

DECRETO Nº 1.557 DE 25 DE SETEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 26 e 27/09/1992)

Equipara a atividade hoteleira à industrial para efeito tributário.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com o intuito de incentivar a atividade turística,
usando, inclusive, a prerrogativa aberta no art. 6º, do Decreto nº 448, de 14 de fevereiro de 1992, da Presidência da República, que enquadra a
atividade hoteleira como industrial,

DECRETA

Art. 1º Para efeito de aplicação de alíquota do ICMS incidente sobre o fornecimento de energia elétrica, fica a atividade hoteleira
equiparada à classe industrial, na forma prevista na alínea "c" do inciso III do art. 68 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460,
de 07 de junho de 1989.
Art. 2º A fruição do benefício desta equiparação fica condicionada a que cada unidade seja recadastrada junto a Companhia de
Energia Elétrica da Bahia - COELBA, órgão responsável pela oneração tributária no fornecimento de energia elétrica.
Art. 3º A Secretaria da Fazenda poderá baixar normas complementares ao aqui disposto.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de setembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações

DECRETO Nº 1.575 DE 30 DE SETEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 01/10/1992)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA, através do art. 71, inciso XXX.

O Decreto nº 3.763, de 01/12/94, DOE de 02/12/94, com efeito a partir de 02/12/94, determina que a redução da base de
cálculo do ICMS deverá ser calculada em 96%.

Prorrogado até 31/12/96 pelo Decreto nº 3.763, de 01/12/94, DOE de 02/12/94.

Reduz a base de cálculo do ICMS nas exportações de crustáceos.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

DECRETA

Art. 1º Conceder-se-á redução da base de cálculo de 80% ICMS, nas saídas para o exterior de crustáceos, com ou sem casca, vivos
ou não, frescos, cozidos em água ou vapor, mesmo refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura, nas operações realizadas até 31 de
dezembro de 1994.
Art. 2º O benefício fiscal acima só será concedido, se a exportação ocorrer pelos portos situados no Estado da Bahia.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de setembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.584 DE 05 DE OUTUBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 06/10/1992)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 89 a 133/92.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 89 a 133, celebrados na 68ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Cuiabá, MT, no dia 25 de setembro de 1992, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União de 29 de
setembro de 1992.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de outubro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.605 DE 13 DE OUTUBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 14/10/1992)

Altera o Decreto nº 1.121, de 14/04/92, estabelecendo novas regras para a primeira


operação com o PROCEM e ampliando o universo de contribuintes beneficiados.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com base no Parágrafo único do art.5º da Lei nº
6.351, de 17/12/91 e no § 9º do artigo 42, da Lei 4.825, de 27 de janeiro de 1989, com a redação dada pela Lei nº 6.353, de 26/12/91,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do PROCEM, Decreto nº 1.121, de 14/4/92:
I - o artigo 27:
“Art. 27 - Em se tratando da primeira operação com o PROCEM, se realizada até 31/03/93, ou de empresa com menos de três
meses de atividade, a programação de compras ou vendas terá como limite máximo 50% do valor a que se referem o inciso II
do artigo 7º e a alínea b do inciso II do artigo 9º, ficando a empresa liberada da limitação com base nos últimos três meses.
Parágrafo único. O prazo estipulado neste artigo poderá ser alterado mediante Portaria do Secretário da Fazenda.”
II - o artigo 29:
“Art. 29 - A participação no PROCEM dos demais contribuintes do Regime Simplificado de Apuração do ICMS, bem como os
casos omissos neste Regulamento serão disciplinados pelo Secretário da Fazenda, que poderá expedir as normas
complementares que julgar necessárias.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de outubro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.657 DE 27 DE OUTUBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 28/10/1992)

Estabelece normas de transferência de créditos fiscais do ICMS por produtores


agropecuários.
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 94, inciso II, alínea "b" do RICMS, e
considerando o princípio da "não cumulatividade" que norteia o ICMS;
considerando ainda que a legislação já reconhece ao produtor rural, o direito de utilizar o crédito fiscal originário das aquisições de insumos
empregados na produção agrícola, na pecuária ou na avicultura, desde que a saída futura do produto deles originários ou por eles direta ou
indiretamente beneficiados ocorra com tributação do ICMS;
considerando finalmente que as operações efetuadas pelos produtores ocorrem, no mais das vezes, com o ICMS diferido, impedindo a absorção
dos créditos fiscais,

DECRETA

Art. 1º O produtor rural poderá transferir o crédito fiscal originário das aquisições dos insumos de que trata o RICMS, em seu art.
94, inciso II, alínea "b", sempre que promover operações com ICMS diferido, em que o ônus do tributo seja transferido para o adquirente, na
qualidade de responsável pelo seu pagamento.
§ 1º Incluem-se, também, entre insumos para efeito de transferência do crédito fiscal o ICMS gerado na aquisição da energia elétrica e
combustível efetivamente utilizados na atividade agropecuária.
§ 2º Admite-se a utilização como crédito fiscal do percentual de até 90% do ICMS originário do fornecimento de energia elétrica para
uso na atividade agropecuária.
Art. 2º O valor do crédito fiscal a ser transferido pelo produtor será igual ao valor do débito fiscal repassado para cada adquirente, em
decorrência das operações que com ele realizar com o imposto diferido.
Parágrafo único. A transferência do crédito fiscal será feita através da emissão de Certificado de Crédito do ICMS, parceladamente,
por cada operação realizada, ou, mensalmente, pelo valor global de cada um dos adquirentes.
Art. 3º O direito de transferência de créditos fiscais, nos termos deste Decreto, não anula o direito de sua utilização pelo próprio
produtor nas operações que efetuar com destaque do ICMS, com relação aos créditos fiscais remanescentes.
Art. 4º O controle dos créditos fiscais oriundos das aquisições de insumos pelo produtor agropecuário será feito pela repartição
fazendária à qual esteja subordinado.
Art. 5º O produtor comprovará o direito ao crédito com as 1ªs vias das notas fiscais das aquisições dos insumos, que serão arquivadas
na repartição fazendária.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
4.393, de 01 de março de 1991.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de outubro de 1992.

PAULO FURTADO
Governador, em exercício
José Ferreira Vieira
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 1.658 DE 27 DE OUTUBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 28/10/1992)

Processa a alteração de nº 01 ao Regulamento do IPVA.


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica alterado o art. 5º do Decreto 902, de 30 de dezembro de 1991 que aprovou o Regulamento, passando a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 5º Compete ao Delegado Regional da Fazenda apreciar os pedidos de reconhecimento de imunidade e isenção a quem
os interessados deverão dirigir requerimento acompanhado das informações e dos documentos comprobatórios do
atendimento das condições estabelecidas para a concessão do benefício pretendido.
§ 1º Do indeferimento do pedido de que cuida este artigo caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária.
§ 2º Na hipótese de perda da condição que fundamentará a isenção, não incidência ou imunidade, o imposto será devido por
duodécimo ou fração que falte para o término do exercício.
§ 3º Verificado pela Fiscalização ou autoridades responsáveis pelo registro e licenciamento, inscrição ou matrícula do
veículo, que o requerente não preenchia, ou deixou de preencher, as condições exigidas para o gozo da imunidade ou isenção,
e desde que não tenha havido dolo, fraude ou simulação, o interessado será notificado a recolher o imposto devido, na forma
do artigo 15, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da notificação, sob pena de sujeitar-se à lavratura de Auto
de Infração.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de outubro de 1992.

PAULO FURTADO
Governador em exercício
José Ferreira Vieira
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 1.685 DE 09 DE NOVEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 10/11/1992)

Determina normas aplicáveis à substituição tributária nas operações interestaduais com


veículos automotores e com os acessórios neles colocados pelos remetentes.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições do Convênio ICMS
nº 132/92, ratificado nacionalmente através do Ato Declaratório nº 67 de 15 de outubro de 1992,

DECRETA

Art. 1º Os contribuintes que adquirirem em outra unidade da Federação veículos novos classificados nos códigos da NBM/SH,
indicados no anexo II do Convênio ICMS 132/92, relacionados no final deste Decreto, para comercialização, poderão optar pelo regime de
Substituição Tributária, através da retenção na fonte do ICMS, pelo estabelecimento remetente, sujeito passivo por substituição, incidente na
operação subseqüente.
§ 1º A opção prevista neste artigo será feita através de declaração, conforme modelo anexo, em três vias, que serão entregues ao
remetente, que lhes dará a seguinte destinação:
I - a primeira via será remetida para a Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças, do Estado de localização do estabelecimento
adquirente;
II - a segunda via será por ele conservada em seus arquivos;
III - a terceira via será devolvida ao optante, como comprovante de entrega.
§ 2º A opção somente surtirá efeito a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da sua entrega ao sujeito passivo por substituição.
Art. 2º A opção de que trata o artigo anterior abrangerá também o ICMS incidente sobre os acessórios colocados no veículo pelo
remetente.
Art. 3º Nas operações com veículo destinado a ativo imobilizado de contribuinte, a retenção do ICMS referente à diferença de
alíquota será feita pelo sujeito passivo por substituição, independentemente de opção.
Art. 4º O presente regime de substituição tributária não se aplica:
I - à transferência de veículos entre estabelecimentos da empresa fabricante ou importadora, hipótese em que a responsabilidade pelo
pagamento do imposto retido recairá sobre o estabelecimento que realizar operação interestadual;
II - às saídas com destino à industrialização;
III - às remessas em que as mercadorias devam retornar ao estabelecimento remetente;
IV - aos acessórios colocados pelo revendedor do veículo;
V - aos veículos faturados anteriormente ao termo inicial desse regime.
Art. 5º O contribuinte deste Estado que tenha adquirido veículo com o imposto retido, ao efetuar operação interestadual, para fins de
comercialização, deverá fazer a retenção do ICMS incidente sobre a subsequente saída, desde que o destinatário seja optante do regime, ou da
diferença de alíquota, em relação ao veículo destinado ao ativo imobilizado de outro contribuinte, independentemente de opção.
§ 1º Na hipótese deste artigo, para que a retenção se efetive, é indispensável a entrega pelo adquirente de cópia da terceira via da
opção ao estabelecimento remetente, que a conservará em seus arquivos.
§ 2º Ainda na hipótese deste artigo, se o remetente for distribuidor autorizado, para fins de ressarcimento, deverá emitir Nota Fiscal no
valor do imposto originalmente retido para o estabelecimento que efetuou a primeira retenção, acompanhada de cópia do documento de
arrecadação referente à operação interestadual por ele efetuada.
§ 3º O estabelecimento que efetuou a primeira retenção poderá deduzir do recolhimento seguinte que fizer em favor deste Estado a
parcela do imposto a que se refere o parágrafo anterior, desde que disponha dos documentos comprobatórios da situação.
Art. 6º No desfazimento da venda, antes da entrega do veículo ao adquirente, se o imposto retido já houver sido recolhido, o
remetente adotará o procedimento determinado no parágrafo 3º do artigo anterior.
Art. 7º A base de cálculo do ICMS nas operações realizadas pelo fabricante ou importador, será reduzida em 33,33% (trinta e três
inteiros e trinta três centésimos por cento), desde que o ICMS incidente na operação subseqüente seja por eles retido.
Art. 8º A base de cálculo do imposto para fins de substituição será:
I - o valor correspondente ao preço de venda a consumidor constante de tabela estabelecida por órgão competente ou, na falta desta, o
valor correspondente ao preço de venda constante de tabela sugerida ao público pelo fabricante;
II - o preço determinado pelo fabricante ou importador, acrescido do frete, do IPI e dos acessórios, quando colocados no veículo pelo
remetente.
§ 1º Na hipótese deste artigo, fica vedada a utilização do crédito fiscal relativo ao frete.
§ 2º Na hipótese do inciso II deste artigo, sendo impossível a inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, fica o
adquirente obrigado a recolher o imposto a ele referente no prazo previsto na legislação, ficando-lhe assegurado o direito de utilizar como crédito
fiscal o ICMS constante no documento fiscal.
Art. 9º Será reduzida em 41,33% (quarenta e um inteiros e trinta e três centésimos por cento) a base de cálculo do ICMS incidente
sobre a operação subsequente a ser retido pelo remetente.
Parágrafo único. Aplica-se a redução prevista neste artigo na hipótese do § 2º do artigo anterior.
Art. 10. A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo para fins de retenção do ICMS será a vigente neste Estado para as operações
internas.
Art. 11. Constitui crédito fiscal para efeito de cálculo do ICMS a ser retido o valor do imposto incidente na operação ou prestação
anterior.
Art. 12. Não se exigirá qualquer estorno de crédito relativo à operação ou prestação ocorridas na fase anterior com a redução de base
de cálculo de que fala o art. 7º.
Art. 13. O estabelecimento que efetuar a retenção do ICMS indicará na Nota Fiscal os valores do imposto retido e a sua base de
cálculo.
Art. 14. As mercadorias sujeitas a substituição tributária serão acompanhadas de nota fiscal distinta em relação às mercadorias não
sujeitas a este regime.
Art. 15. As subsequentes saídas de mercadorias que tenham sido objeto de retenção ocorrerão sem exigência de ICMS, ressalvada a
hipótese prevista no artigo 5º.
Art. 16. As disposições do Convênio ICMS 132/92 aplicam-se as operações que destinem veículos novos ao Município de Manaus ou
a Áreas de Livre Comércio.
Art. 17. O contribuinte que, depois de aderir a este regime, resolver dele desistir, deverá formalizar sua renúncia em três vias, que
terão a mesma destinação prevista no § 1º do art. 1º, a qual produzirá efeito a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da sua entrega.
Art. 18. Os veículos que estiverem em estoque em 1º de novembro/92, adquiridos com retenção do ICMS, ainda que por força do
Convênio ICMS 107/89, não sofrerão incidência do ICMS.
Art. 19. Os contribuintes que possuírem em estoque, no dia 1º de novembro/92, veículos adquiridos sem retenção do ICMS,
tributarão normalmente os veículos na saída subsequente, utilizando-se da redução prevista no art. 7º.
Art. 20. A redução da base de cálculo do ICMS, prevista nos artigos 7º e 9º, vigorará até 28 de fevereiro de 1993.
Art. 21. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de novembro de 1992.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de novembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
José Ferreira Vieira
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 1.719 DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 21 e 22/11/1992)

Processa alteração de nº 38 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - a alínea “f” do inciso LXXXVII do art. 3º:
“f) sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vísceras, calcário calcítico,
caroço e farelo de caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona,
de milho, de trigo, farelo de arroz, de casca e de sementes de uva e resíduos industriais destinados à alimentação animal ou ao
emprego na fabricação de ração animal, observado o disposto no § 22 (Conv. ICMS 41/92);”
II - o inciso XXXVIII do art. 9º:
“XXXVIII - nas saídas de madeiras em bruto, mesmo descascada, desbastada, temperada, desalburnada ou esquadriada,
constante da posição 4403 do Anexo 07 deste Regulamento, destinadas a exportação em decorrência de atividade extrativa
realizada em área própria ou de terceiros, em remessa para o estabelecimento do extrator, ou para depósito ou armazenagem
por sua conta e ordem, para o momento em que se efetivar a exportação;”
III - o inciso XXXV do art. 9º:
“XXXV - nas saídas de óleo degomado, com destino a granjas de avicultura e de suinocultura ou para estabelecimento
fabricante de ração animal, para o momento em que ocorrer, conforme o caso, a saída dos animais ou da ração do
estabelecimento que tiver utilizado o produto, ressalvada a hipótese de tais saídas se acharem beneficiadas por outra hipótese
de diferimento, nos termos deste artigo;”
IV - o § 6º do art. 11:
“§ 6º Nas saídas de produtos enquadrados no regime de diferimento, quando for emitido documento fiscal com destaque do
imposto, observar-se-á o seguinte:
I - o documento fiscal far-se-á acompanhar do documento de arrecadação estadual ou do Certificado de Crédito do ICMS,
observadas, conforme o caso, as regras dos incisos I, II e III do parágrafo anterior;
II - não se exigirá o cumprimento do disposto no inciso anterior, devendo o ICMS ser recolhido nos prazos previstos para o
pagamento das obrigações normais do contribuinte responsável:
a) quando ocorrer a saída, com tributação do imposto, da mercadoria inserida na hipótese de diferimento prevista no inciso II
e XXXV do art. 9º;
b) nas demais operações com produtos enquadrados no regime de diferimento, quando for concedido Regime Especial pela
Administração Tributária, nos termos dos artigos 434 a 446;
III - nas hipóteses de saídas interestaduais de sucatas (Conv. ICM 09/76) e de couros e peles (Conv. ICM 15/88 e Conv. ICMS
75/89), o ICMS será recolhido antes da remessa dos produtos, por força das normas ali contidas”.
V - o inciso III do § 10 do art. 11:
“III - no mês seguinte, no prazo fixado para o pagamento do ICMS normal, quando o termo final do diferimento for a entrada
da mercadoria no estabelecimento do contribuinte responsável, inclusive no caso de fornecimento de refeições”.
VI - o inciso II do § 2º do art. 70:
“II - nas vendas a prazo para consumidor final, pessoa física, serão excluídos da base de cálculo do imposto os acréscimos
financeiros cobrados ao adquirente, desde que sejam observadas as seguintes regras:
a) os acréscimos financeiros não excedam do valor resultante da Taxa Referencial - (TR) capitalizada - ou índice oficial que
venha a substituí-la, sobre o valor financiado, assim entendido o valor da venda deduzida a parcela paga a título de entrada,
atendidas as disposições constantes em Portaria do Secretário da Fazenda;
b) a base de cálculo do imposto, em cada operação, após deduzidos os acréscimos financeiros, não seja inferior:
1 - ao valor da aquisição mais recente;
2 - à média aritmética simples das vendas a vista da mercadoria efetuadas no último mês;
c) no documento fiscal, relativo à operação de venda, além dos demais requisitos previstos na legislação, serão indicados o
valor da venda a prazo, o valor da entrada e o número de prestações;
d) o contribuinte deverá relacionar todas as notas fiscais de venda a prazo em cada período de apuração mensal, para que
seja procedido o estorno de débito na conta corrente fiscal, referente aos acréscimos financeiros, e posterior exibição ao Fisco
Estadual; além do número da nota fiscal, deverá constar nesta relação o valor da venda a prazo e valor da venda a vista,
conforme Portaria do Secretário da Fazenda;
e) a operação não poderá estar beneficiada com alguma hipótese de redução de base de cálculo;”
Art. 2º Fica revigorado o § 11 do art. 11 do Regulamento do ICMS com a seguinte redação:
“§ 11 - não se aplica o disposto no “caput” deste artigo na hipótese de diferimento constante do inciso XXXV do art. 9º”.
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o inciso IV do § 10 do art. 11.
II - o art. 217.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de novembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.760 DE 1º DE DEZEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 02/12/1992)

Institui o Programa de Apoio à Micro e Pequena Empresa, cria o Núcleo de Atendimento à


Micro e Pequena Empresa - NAE, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
Considerando a estratégia do Governo, visando à inserção da Bahia em um novo ciclo de desenvolvimento, cujo o êxito pressupõe, entre outros,
a integração e articulação eficientes entre as ações do Estado e dos diversos segmentos da atividade empresarial;
Considerando a importância que as micro e pequenas empresas exercem nesse processo, pela sua capacidade de geração de empregos e renda,
contribuindo para melhoria dos níveis sócio-econômicos do Estado;
Considerando, ainda, a necessidade de desencadear ações de fomento, visando a fortalecer a capacidade empresarial, no segmento da micro e
pequena empresa, através de mecanismos fiscais e financeiros e medidas de caráter desburocratizante, que facilitem o desenvolvimento da
capacidade instalada e o surgimento de novos empreendimentos; e
Considerando, finalmente, que, para consecução destes objetivos, torna-se necessário centralizar e articular, em uma mesma base física, o
atendimento à micro e pequena empresa,

DECRETA

Art. 1º Fica instituído o Programa de Apoio à Micro e Pequena Empresa, objetivando fortalecer a capacidade empresarial, no
segmento de micro e pequeno porte, tendo em vista sua integração no processo produtivo do Estado, incluindo o desenvolvimento das seguintes
ações:
I - apoio financeiro-fiscal, em condições especiais, conforme estabelecido em lei;
II - regularização jurídico-administrativa, para funcionamento legal do empreendimento;
III - informações de caráter sócio-econômico, infraestrutural, jurídico e credíticio, necessárias à organização e ao funcionamento
desse segmento empresarial; e
IV - outras ações facilitadoras.
Art. 2º Fica criado, como elemento de suporte ao Programa o Núcleo de Atendimento à Micro e Pequena Empresa -NAE com
finalidade de centralizar, articular e integrar, em uma mesma base física, as ações dos órgãos e instituições, voltadas para a micro e pequena
empresa, compreendendo, dentre outros, a prestação dos seguintes serviços:
I- Registro e Legalização de empresa, através da liberação de:
a) Registro de Comércio;
b) Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes - CGC;
c) Alvará de Licença de Localização e Funcionamento;
d) Inscrição Estadual; e
e) Inscrição Municipal;
II- Orientação técnico-empresarial, quanto a:
a) incentivos governamentais;
b) oportunidades de investimento;
c) planejamento de negócios;
d) registro de marcas e patentes;
e) código de defesa do consumidor;
f) feiras, exposições e eventos;
g) alternativas tecnológicas ;
h) linhas de financiamento;
i) orientação jurídico-fiscal;
j) consultoria e elaboração de projetos;
k) franquia;
l) importação e exportação; e
m) estatuto da microempresa.
Art. 3º O Programa será executado sob a orientação da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo, através da Coordenação de
Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa – COPEMI e da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial- SUDIC, que adotarão
as medidas necessárias a sua plena operacionalização.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de dezembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Waldeck Vieira Ornelas
Paulo Ganem Souto

DECRETO Nº 1.824 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 19 e 20/12/1992)

Processa a alteração de nº 39 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
89/92, 90/92, 92/92, 93/92, 94/92, 98/92, 102/92, 103/92, 105/92, 106/92, 109/92, 113/92, 114/92, 115/92, 116/92, 118/92, 123/92, 130/92,
132/92 e 133/92,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - a alínea “a” do inc. VII do art. 9º:
“a) látices vegetais;”
II - o inciso I do § 1º do art. 2º:
“I - para aplicação da não-incidência do ICMS, os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e”, quando situados
neste Estado, deverão obter a autorização nesse sentido, mediante a formalização de pedido de regime especial, para
cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação;”
III - o inciso XXX do art. 71:
“XXX - até 31/12/94, nas saídas para o exterior de crustáceos, com ou sem casca, vivos ou não, frescos, cozidos em água ou
vapor, mesmo refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura, desde que a exportação ocorra pelos portos situados
no Estado da Bahia, calculando-se a redução em 80%;”
IV - o inciso XXXIII do art. 71:
“XXXIII - nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
importadores ou empresas concessionárias, calculando-se a redução em 33,33% (Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 132/92 e
133/92);”
V - o inciso III do § 17 do art. 71:
“III - para aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do
inciso I deste parágrafo, quando situados neste Estado, deverão obter a autorização nesse sentido, mediante a formalização
do pedido de regime especial, para cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação;”
VI - o § 18 do art. 71:
“§ 18 - Relativamente à redução da base de cálculo de que cuida o inciso XXXIII:
I - os veículos favorecidos com aquele tratamento fiscal são os compreendidos nas seguintes posições, de acordo com sua
classificação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), aplicando-se o benefício:
a) de 06/04/92 a 31/10/92, para as seguintes posições (Cl. 20º do Conv. ICMS 132/92):
8701.20.0000, 8701.20.9900,
8702.10.0100, 8702.10.0200,
8702.10.9900, 8702.90.0000,
8703.21.9900, 8703.22.0101,
8703.22.0199, 8703.22.0201,
8703.22.0299, 8703.22.0400,
8703.22.9900, 8703.23.0101,
8703.23.0199, 8703.23.0201,
8703.23.0299, 8703.23.0301,
8703.23.0399, 8703.23.0401,
8703.23.0499, 8703.23.0700,
8703.23.9900, 8703.24.0101,
8703.24.0199, 8703.24.0201,
8703.24.0299, 8703.24.9900,
8703.32.0400, 8703.33.0400,
8703.33.9900, 8704.21.0100,
8704.21.0200, 8704.22.0100,
8704.23.0100, 8704.31.0100,
8704.31.0200, 8704.32.0100,
8704.32.9900, 8706.00.0100,
8706.00.0200,

b) de 01/11/92 a 28/02/93, para as seguintes posições (Conv. ICMS 133/92):


8701.20.0200, 8701.20.9900,
8702.10.0100, 8702.10.0200,
8702.10.9900, 8704.21.0100,
8704.22.0100, 8704.23.0100,
8704.31.0100, 8704.32.0100,
8704.32.9900, 8706.00.0100,
8706.00.0200,

II - implicará a extinção imediata da redução da base de cálculo prevista no inciso XXXIII:


a) a elevação dos preços dos veículos beneficiados em percentual superior aos aumentos de custo;
b) a revogação da redução de alíquota do IPI;
c) o descumprimento do compromisso celebrado entre representantes de trabalhadores, de empresários das indústrias
automobilísticas e do governo que assegura:
1 - a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 30 de junho de 1992;
2 - a correção mensal dos salários pela média das variações dos índices do mês anterior (FIPE - DIEESE) durante o mesmo
período mencionado;
3 - o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, desde a data de 3/4/92 até 31/5/92.”
VII - o § 1º do art. 76:
“§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às operações com derivados de petróleo e demais combustíveis e lubrificantes,
inclusive álcool carburante, em que a responsabilidade tributária atribuída aos distribuidores, nos termos do inciso V do art.
19, compreende tanto a sua condição de contribuintes como de substitutos tributários, por ocasião da saída dos produtos de
seus estabelecimentos, relativamente ao imposto incidente sobre aqueles produtos, a partir da operação que estiverem
realizando até a última operação, sendo que (Conv. ICMS 105/92):
I - a base de cálculo do imposto será o preço máximo ou único de venda a consumidor fixado pela autoridade competente,
excluído o valor do IVVC, de competência municipal;
II - na falta do preço a que se refere o inciso anterior, a base de cálculo será o montante formado pelo preço estabelecido pela
autoridade competente para o remetente, ou, em caso de inexistência desta, o valor da operação, acrescido do valor de
qualquer encargo transferível ou cobrado ao destinatário, adicionado, ainda, do valor resultante da aplicação sobre ele dos
percentuais de margem de lucro previstos no item 13 do Anexo 69;
III - na hipótese de a mercadoria não se destinar a comercialização ou industrialização, a base de cálculo será o valor da
operação, como tal entendido o preço de aquisição do destinatário;
IV - na impossibilidade de inclusão, na base de cálculo do transportador revendedor retalhista (TRR), do valor equivalente ao
custo do transporte por este cobrado na venda do produto em operações internas, será atribuída ao TRR a responsabilidade
pelo pagamento do imposto devido sobre esta parcela.”
VIII - o inciso XVIII do art. 101:
“XVIII - às seguintes operações (Convs. ICMS 36/92 e 89/92):
a) entradas das mercadorias objeto da isenção prevista no inc. LXXXVII do art. 3º, nas saídas internas subseqüentes,
observado o disposto em seu § 22, enquanto perdurar aquele benefício;
b) entradas das mercadorias objeto da redução de base de cálculo de que cuida o inc. XXXII do art. 71, nas saídas
interestaduais subseqüentes, enquanto perdurar aquele benefício, relativamente à parcela do imposto que deveria ser
estornada proporcionalmente àquela redução;”
IX - o art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/10/92:
“Art. 308 - Até 03/01/93, o ICMS incidente nos recebimentos ou nas entradas de mercadorias no estabelecimento importador,
bem como sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do
desembaraço na repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias destinadas a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81 e Convs.
ICMS 5/89, 49/90 e 103/92).
§1º Quando forem despachadas, neste Estado, mercadorias destinadas a contribuinte de outra unidade da Federação, o
recolhimento do ICMS será feito, com indicação do Estado beneficiário, na mesma agência do Banco do Brasil S. A. onde
forem efetuados os recolhimentos dos tributos e demais gravames federais devidos na ocasião, mediante a Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), conforme modelo do Anexo 58, preenchida pelo contribuinte, em 4 vias, com a
seguinte destinação:
I - 1ª e 2ª vias: Fisco Estadual da unidade da Federação beneficiária do tributo, retidas pela agência recebedora do Banco do
Brasil S. A.;
II - 3ª via: contribuinte, devendo acompanhar a mercadoria ou bem no seu transporte;
III - 4ª via: Fisco Federal, retida quando do despacho ou liberação das mercadorias.
§ 2º Quando se tratar de entradas de mercadorias que devam ser escrituradas com direito a crédito do ICMS, esse crédito
poderá ser levado a efeito no período de apuração em que ocorreu o recolhimento, ainda que as entradas efetivas das
mercadorias se dêem no período seguinte.
§ 3º O disposto neste artigo aplica-se, também, às arrematações em leilões e às aquisições, em licitação promovida pelo Poder
Público, de mercadorias importadas e apreendidas.
§ 4º No despacho de mercadorias importadas para consumo, bem como na liberação de mercadorias importadas e
apreendidas, arrematadas em leilão ou adquiridas em licitação promovida pelo Poder Público, será exigida a comprovação
do pagamento do ICMS ou de que se trata de operação isenta ou não sujeita ao imposto.
§ 5º Quando a operação estiver isenta ou não sujeita ao ICMS, o contribuinte utilizará o formulário Declaração de
Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira, conforme o modelo do Anexo 61, a ser preenchido pelo
contribuinte, em 4 vias, as quais, depois de visadas pelo Fisco deste Estado, terão a seguinte destinação:
I - 1ª via: contribuinte, devendo acompanhar a mercadoria no seu transporte;
II - 2ª via: retida pelo Fisco Estadual, no momento em que for entregue para receber o visto de que trata o “caput” deste
parágrafo, devendo ser encaminhada, mensalmente, ao Fisco do Estado em que estiver sediado o estabelecimento importador;
III - 3ª via: Fisco Estadual da localidade onde se realizar o despacho ou a liberação da mercadoria;
IV - 4ª via: Fisco Federal, retida quando do despacho ou liberação da mercadoria.
§ 6º O visto a que se refere o § 5º não tem efeito homologatório da desoneração tributária, sujeitando-se o contribuinte ao
recolhimento do imposto e às sanções previstas na legislação tributária, no caso de ser constatada, no Estado do importador,
a obrigatoriedade de recolhimento do tributo na operação ou prestação descrita no documento.
§ 7º Os formulários da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR) e da Declaração de Exoneração do
ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira serão adquiridos nas papelarias, sendo que a sua impressão dependerá de
prévia autorização do Fisco do Estado onde se situar o estabelecimento gráfico.
§ 8º O transporte das mercadorias deverá ser acompanhado, além dos documentos fiscais exigidos, da guia de recolhimento
do ICMS, se devido, ou de formulário referido no § 5º.
§ 9º Excluem-se da aplicação deste artigo as entradas de mercadorias importadas do exterior:
I - despachadas ao abrigo do regime de despacho aduaneiro simplificado, concedido pelo Ministério da Fazenda;
II - isentas do Imposto sobre a Importação ou despachadas com suspensão desse imposto em decorrência de trânsito
aduaneiro, admissão temporária, entreposto aduaneiro e entreposto industrial.”
X - o art. 309, surtindo efeitos a partir de 01/10/92:
“Art. 309. A agência do Banco do Brasil S.A. que processar o recolhimento observará o seguinte:
I - no primeiro dia útil de cada mês, transferirá o produto arrecadado no mês anterior para a Agência Centro da Capital do
Estado destinatário do tributo, encaminhando as 1ªs vias das guias de recolhimento;

II - dentro de 72 horas, encaminhará as 2ªs vias das mencionadas guias diretamente à Secretária da Fazenda ou de Finanças
do Estado importador.
Parágrafo único. À medida que forem sendo recebidos os avisos, a agência centralizadora desta Capital creditará ao órgão
indicado pela Secretaria da Fazenda os valores transferidos pelas agências arrecadadoras, remetendo-lhe a documentação
correspondente.”
XI - o “caput” do art. 341, surtindo efeitos a partir de 16/10/92:
“Art. 341. Na operação que destine café cru diretamente a indústria de torrefação e moagem de café solúvel localizada neste
ou em outro Estado, a base de cálculo do imposto será, conforme for o caso (Conv. ICMS 90/92):
I - o valor da operação;
II - a prevista:
a) no inc. II do art. 70;
b) no inc. III do art. 70;
c) nas alíneas “a” e “b” do inc. IV do art. 70.”
XII - o 1º do art. 341, surtindo efeitos a partir de 16/10/92:
“§ 1º Nas operações interestaduais, se ao café for dado destino diverso do indicado neste artigo, caberá à unidade da
federação de origem exigir a complementação do ICMS, calculada sobre a base de cálculo prevista no art. 339 (Conv. ICMS
90/92).”
XIII - as posições a seguir especificadas do Anexo 7 (Conv. ICMS 116/92):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
E E MERCADORIAS CÁLC.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM (%)

4410 PAINÉIS DE PARTÍCULAS E


PAINÉIS SEMELHANTES, DE
MADEIRA OU DE OUTRAS
MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS 50,00
OU COM OUTROS
AGLUTI-NANTES ORGÂNICOS.

4411 PAINÉIS DE FIBRAS DE


MADEI-RA OU DE OUTRAS
MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOME-RADAS COM RESINAS 50,00
OU COM OUTROS
AGLUTINANTES ORGÂ-NICOS

4412 MADEIRA COMPENSADA OU


(CONTRAPLACADA), MADEIRA
FOLHEADA, E MADEIRAS 50,00
ES-TRATIFICADAS
SEMELHANTES

4413 MADEIRA “DENSIFICADA” EM


BLOCOS, PRANCHAS, LÂMINAS 50,00
OU PERFIS
XIV - a posição a seguir especificada do Anexo 8, surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 98/92):
POSIÇÃO ITEM MERCADORIAS
E E
SUBPOSIÇÃO SUBITEM

6802 PEDRAS DE CANTARIA OU DE


CONS-TRUÇÃO (EXCETO AS DE ARDÓSIA)
TRA-BALHADAS E OBRAS DESTAS
PEDRAS, EXCETO AS DA POSIÇÃO 6801;
CUBOS, PASTILHAS E ARTIGOS
SEMELHANTES, PARA MOSAICOS, DE
PEDRA NATURAL (INCLUÍDA A
ARDÓSIA), MESMO COM SUPORTE;
GRÂNULOS, FRAGMENTOS E PÓS, DE
PEDRA NATURAL (INCLUÍDA A
ARDÓSIA), CORADOS ARTIFICIALMENTE:
6802.10 LADRILHOS, CUBOS, PASTILHAS E
ARTI-GOS SEMELHANTES, MESMO DE
FORMA DIFERENTE DA QUADRADA OU
RETAN-GULAR, CUJA MAIOR SUPERFÍCIE
POSSA SER INSCRITA NUM QUADRADO
DE LADO INFERIOR A 7cm; GRÂNULOS,
FRAGMEN-TOS E PÓS, CORADOS
ARTIFICIALMENTE.
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89 os seguintes dispositivos:
I - o inciso XCII ao art. 3º:
“XCII - até 31/12/94, as entradas das mercadorias abaixo relacionadas, quando importadas diretamente do exterior, sem
similar nacional, para integrar o ativo imobilizado do importador adquirente, desde que isentas ou com alíquota zero do IPI e
do Imposto sobre Importação (Conv. ICMS 92/92):
a) máquina para aplainar com mais de 4 eixos, microajustamento de cabeçote e indicação eletrônica de largura e espessura
de trabalho - NBM/SH 8465.92.9900;
b) lixadeira para madeira com unidade de fitas para bordas fresadas e perfis e unidades de lixamento de ângulos - NBM/SH
8465.93.0100;
c) máquina troncadeira eletrônica, automática, com serra circular e mesa com alimentador giratório - NBM/SF
8465.96.9900;
d) linha especial para laminação de toras, composta, entre outras, de máquina para laminação de toras de madeira, com
dispositivo de centralização, laminadora rotativa, guilhotina e inversora de lâminas em 180 graus - NBM/SH 8465.99.9900;”
II - o inciso XCIII ao art. 3º:
“XCIII - até 31/12/94, as operações de exportação para o exterior dos produtos a seguir especificados, sendo que a presente
isenção será adotada em substituição à redução de base de cálculo prevista no Anexo 7 (Conv. ICMS 106/92):
a) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato (exceto pastas para dissolução), cruas, de não coníferas - NBM
4703.19.0000;
b) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato (exceto pastas para dissolução), semibranqueadas ou branqueadas, de
coníferas - NBM 4703.21.0000;
c) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato (exceto pastas para dissolução), semibranqueadas ou branqueadas, de
não coníferas - NBM 4703.29.0000;”
III - o inciso XCIV ao art. 3º:
“XCIV - até 31/12/94, as operações de entrada dos produtos classificados na posição 8445.19.0299 da NBM/SH, utilizados
para beneficiamento de algodão, sem similar nacional, quando importados diretamente do exterior, para integrar o ativo
imobilizado do importador adquirente, desde que isentas do IPI e do Imposto sobre a Importação ou tributados por esses
impostos à alíquota zero, observado o disposto no § 23 (Conv. ICMS 118/92);”
IV - o inciso XCV ao art. 3º:
“XCV - até 31/12/92, as saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92);”
V - o inciso XCVI ao art. 3º:
“XCVI - de 16/10/92 até 31/12/94, as operações abaixo enumeradas realizadas com os produtos indicados (Conv. ICMS
130/92):
a) recebimento pelo importador do produto Thimidina, NBM/SH 2933.59.9900, destinado à fabricação do fármaco AZT, desde
que a importação do exterior tenha sido beneficiada com isenção ou alíquota zero do Imposto sobre a Importação;
b) as saídas internas e interestaduais:
1 - do fármaco AZT, NBM/SH 3003.90.0301, destinado à produção do medicamento de uso humano para o tratamento da
AIDS;
2 - do medicamento de uso humano AZT encapsulado, NBM/SH 3003.90.0300, que tenha o fármaco AZT como princípio ativo
básico, destinado ao tratamento da AIDS.”
VI - o § 23 ao art. 3º:
“§ 23 - No tocante à isenção de que cuida o inc. XCVI:
I - a posição 8445.19.0299 da NBM/SH compreende as máquinas e aparelhos para preparação de matérias têxteis que não da
seda, exceto:
a) cardas, penteadoras e bancas de estiramento (bancas de fusos);
b) máquinas e aparelhos para recuperação de corda, fio, trapo e qualquer outro desperdício, que os transforme em fibras para
cardagem;
c) descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão;
d) máquinas e aparelhos para preparação de outras fibras vegetais;
e) batedores e abridores-batedores;
f) máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar, alvejar ou tingir fibras têxteis em massa ou rama;
g) máquinas e aparelhos para carbonizar a lã;
h) abridores de fardos e carregadores automáticos;
i) abridores de fibras ou diabos;
II - o benefício também se aplicará às operações de entrada decorrentes de contrato de arrendamento ou subarrendamento
mercantil (“leasing”), quando o estabelecimento arrendador ou subarrendador estiver sediado em território de país
estrangeiro e a mercadoria se destinar ao uso próprio do arrendatário ou subarrendatário;
III - para os efeitos do inciso anterior, considera-se arrendamento ou subarrendamento mercantil (“leasing”) a operação
realizada com estrita observância da legislação federal específica.”
VII - o inciso XXXVI ao art. 71:
“XXXVI - de 01/11/92 até 28/02/93, nas operações com os veículos a que se refere a cláusula II do Conv. ICMS 132/92, de
acordo com os percentuais e observadas as condições previstas no aludido convênio;”
VIII - o inciso XXXVII ao art. 71:
“XXXVII - até 31/12/92, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, sendo que a presente
redução será adotada em substituição à prevista no Anexo 7 (Conv. ICMS 115/92):
PRODUTO CÓDIGO RED.BASE
NBM/SH CÁLC.

a) Grumos e sêmolas de milho 1103.13.0000 77


b) “Pellets” de milho 1103.29.0100 50
c) Farinha de milho 1102.20.0000 50
d) Farinha pré-cozida de milho 1102.90.9900 50
e) Grãos de milho esmagados ou em flocos 1104.19.0100 50
f) Grãos de milho trabalhados, inclusive canjica 1104.23 50
g) Germe de milho 1104.30.9900 50
h) Amido de milho 1108.12.0000 50 ”
IX - o inciso XXXVIII ao art. 71:
“XXXVIII - até 31/12/93, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas, calculando-se a redução em 69,2% sobre o preço FOB constante na Guia de Exportação,
sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de redução fixado no Anexo 7,
observado o disposto no § 19:
a) madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada - NBM/SH 4403;
b) madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por
malhetes, de espessura superior a 6mm - NBM/SH 4407.”
X - o § 19 ao art. 71:
“§ 19. Relativamente à redução de base de calculo prevista no inc. XXXVIII, o contribuinte que optar por aquele benefício não
poderá utilizar quaisquer créditos fiscais do ICMS.”
XI - o inciso XXII ao art. 101:
“XXII - às entradas dos insumos empregados na produção das mercadorias objeto da isenção prevista no inc. XCVI do art. 3º,
enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 130/92).”
XII - a posição e subposições a seguir especificadas ao Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 98/92):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO RED.B.
E E DAS CÁLC. (%)
SUBPOSIÇÃO SUBITEM MERCADORIAS

6802 PEDRAS DE CANTARIA OU DE


CONSTRUÇÃO (EXCETO AS DE
ARDÓSIA) TRABALHADAS E
OBRAS DESTAS PEDRAS,
EXCETO AS DA POSIÇÃO 6801;
CUBOS, PASTILHAS E
ARTI-GOS SEMELHANTES,
PARA MOSAICOS, DE PEDRA
NATU-RAL (INCLUÍDA A
ARDÓSIA), MESMO COM
SUPORTE; GRÂ-NULOS,
FRAGMENTOS E PÓS, DE
PEDRA NATURAL (INCLUÍ-DA
A ARDÓSIA), CORADOS
ARTIFICIALMENTE.

6802.2 OUTRAS PEDRAS DE


CANTA-RIA OU DE
CONSTRUÇÃO E SUAS OBRAS, 70
SIMPLESMENTE TALHADAS
OU SERRADAS, DE
SUPERFÍCIE PLANA OU LISA

6802.9 OUTRAS 70
XIII - a posição, subposição e item a seguir especificados ao Anexo 8, surtindo efeitos a partir de 19/06/92 (Conv. ICMS 102/92):
POSIÇÃO ITEM MERCADORIAS
E E
SUBPOSIÇÃO SUBITEM

1302.20.0100 PECTINA CÍTRICA


XIV - o seguinte item ao Anexo 69 (Conv. ICMS 105/92):
ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS
NA IND. NO ATAC.
13 Derivados de petróleo e demais combustíveis
e lubrificantes, inclusive álcool carburante:
13.1 - álcool carburante, óleo diesel e
gasolina automotiva............................ 13 13
13.2 - lubrificantes ........................................ 50 50
13.3 - demais produtos .................................. 30 30
XV - o subitem 43.05 ao Anexo 84, surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 109/92):
ITEM SUBITEM CÓDIGO NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS
MERCADORIAS
43.05 8515.21.0100 Máquina de soldar telas de aço
Art. 3º Fica restabelecido o Anexo 61 do Regulamento do ICMS, denominado DECLARAÇÃO DE EXONERAÇÃO DO ICMS NA
ENTRADA DE MERCADORIA ESTRANGEIRA, instituída pelo Protocolo ICM 10/81.
Art. 4º Fica restabelecida a redação do inciso XXXVIII do art. 9º do RICMS/89 dada pela Alteração nº 37 (Decreto nº 1.542, de
23/09/92, D.O. de 24/09/92), que cuida do diferimento nas saídas de guaraná em amêndoas, sendo que o dispositivo introduzido pelo item II do
art. 1º da Alteração nº 38 (Decreto nº 1.719, de 20/11/92, D.O. de 21-22/11/92), equivocadamente identificado como inciso XXXVIII, passa a
constituir o inciso XXXIX do art. 9º, o qual prevê o diferimento nas saídas de madeira em bruto, nas condições ali estipuladas<frn>.
Art. 5º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
I - o inciso IX do § 1º do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 93/92);
II - o inciso X do § 17 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 93/92);
III - a posição 2101.10 do Anexo 7 (café solúvel, extratos, essências e concentrados de café), surtindo efeitos a partir de 16/10/92
(Conv. ICMS 94/92);
IV - a posição 2939.90.0300 do Anexo 7 (pilocarpina), surtindo efeitos a partir de 16/10/92 (Conv. ICMS 113/923).
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de dezembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.853 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 29/12/1992)

Ratifica os convênios ICMS nºs 134 a 167/92.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os convênios ICMS 134 a 167, celebrados na 69a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 15 de dezembro de 1992, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia 17 de
dezembro de 1992.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de dezembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.855 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1992)

Este Decreto deixou de ser aplicado a partir de 26/04/99 por força da revogação do Convênio ICMS nº 105/92.

Integra à legislação tributária deste Estado da Bahia as normas do Convênio ICMS


105/92, ratificado nacionalmente através de Ato Declaratório COTEPE/ICMS, nº 6, de
15/10/92, publicado no D.O.U de 16/10/92.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS nº
105/92, que determina normas aplicáveis às operações interestaduais com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de petróleo,

DECRETA

Art. 1º Fica atribuída aos remetentes de combustíveis e lubrificantes derivados ou não de petróleo, situados em outra Unidade da
Federação ou no Distrito Federal, a condição de sujeito passivo por substituição, relativamente ao ICMS incidente sobre as operações
subseqüentes a serem realizadas neste Estado.
§ 1º O disposto neste artigo também se aplica:
I-à diferença de alíquota quando o produto for sujeito a tributação na operação interestadual e destinado ao consumo de contribuinte
deste imposto;
II - às
operações com aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores e óleos
de têmpera, protetivos e para transformadores, ainda que não derivados de petróleo, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e
veículos.
Art. 2º Nas vendas de combustíveis e lubrificantes derivados ou não do petróleo, provenientes de outra Unidade Federativa ou do
Distrito Federal, realizadas neste Estado por Transportador Revendedor Retalhista - TRR, o ICMS será recolhido antecipadamente, na primeira
repartição fazendária por onde transitar, ou onde for encontrado.
§ 1º Na hipótese deste artigo, caso os referidos produtos já tenham sofrido retenção do ICMS no Estado de origem, caberá a este, o
ressarcimento na forma determinada em sua legislação.
§ 2º Para acobertar a circulação dos produtos comercializados neste Estado pelo Transportador Revendedor Retalhista - TRR, no ato
da antecipação do pagamento do ICMS, deverá ser emitida Nota Fiscal Avulsa, fazendo nela constar o valor do ICMS antecipado e o valor da
base de cálculo que deu origem ao referido imposto.
§ 3º O contribuinte do ICMS neste Estado, ao adquirir do Transportador Revendedor Retalhista - TRR, combustíveis e lubrificantes
derivados ou não do petróleo, emitirá Nota Fiscal de Entrada, fazendo constar a observação de que o imposto foi recolhido antecipadamente,
citando a Nota Fiscal na qual o cálculo foi registrado, e, se for o caso, o número e a data do Documento de Arrecadação Estadual - DAE.
Art. 3º Não haverá retenção do ICMS nas operações cujo destinatário seja o distribuidor, assim considerados nos termos da legislação
vigente.
Art. 4º Os remetentes de combustíveis e lubrificantes derivados ou não do petróleo, situados em outra Unidade da Federação, para
assumirem a condição de sujeito passivo por substituição, nas operações que realizarem para este Estado, deverão se inscrever no Cadastro de
Contribuintes.
§ 1º Para efeito deste artigo, o contribuinte remeterá à Secretaria da Fazenda deste Estado os seguintes documentos:
I - cópia do instrumento constitutivo da empresa;
II - cópia do documento de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda.
§ 2º O número de inscrição determinado pela Secretaria da Fazenda deste Estado para o sujeito passivo por substituição será aposto
em todos os documentos a ela dirigidos.
§ 3º Não serão considerados como retenção de ICMS valores destacados na Nota Fiscal sob esse título, caso o remetente não haja feito
a inscrição no Cadastro de Contribuintes de que trata este artigo.
Art. 5º As Notas Fiscais que acobertarem as operações interestaduais, além dos demais requisitos previstos na legislação do Estado
remetente, deverão conter as seguintes informações:
I - base de cálculo do imposto retido;
II - o valor do imposto retido;
III - o valor referente à diferença de alíquota, quando for o caso;
IV - o número de inscrição do remetente no cadastro de contribuinte deste Estado.
Art. 6º A base de cálculo para retenção do ICMS incidente nas operações a serem realizadas neste Estado, será o preço máximo ou
único de venda a consumidor, fixado pela autoridade competente, excluído o valor do Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos
e Gasosos.
§ 1º Na falta do preço a que se refere este artigo, a base de cálculo será o montante formado pelo preço estabelecido pela autoridade
competente para o remetente, ou em caso de inexistência deste, o valor da operação, acrescido do valor de qualquer encargo transferível ou
cobrado do destinatário, adicionado, ainda, do valor resultante da aplicação sobre ele dos seguintes percentuais de margem de lucro:
I - Álcool carburante, óleo diesel e gasolina automotiva - 13%;
II - lubrificantes - 50%;
III - demais produtos - 30%.
§ 2º A base de cálculo do ICMS para efeito de retenção da diferença de alíquota, quando houver, será a mesma utilizada na operação
efetuada pelo remetente.
Art. 7º O valor do imposto retido, incidente sobre a operação subseqüente, é resultante da aplicação da alíquota interna prevista na
legislação deste Estado sobre a base de cálculo a que se refere a artigo anterior, deduzido o débito próprio, quando for o caso.
Art. 8º O valor do ICMS retido, inclusive o referente à diferença de alíquota, será recolhido através de Guia Nacional de
Recolhimento - GNR, junto a qualquer agência arrecadadora de Banco Oficial do Estado do estabelecimento remetente.
Art. 9º Constitui crédito tributário deste Estado o imposto retido, inclusive o referente à diferença de alíquota, bem como correção
monetária, juros de mora e demais acréscimos legais com eles relacionados.
Art. 10. A fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto poderá ser exercida, conjunta ou isoladamente,
pelas Unidades da Federação envolvidas na operação, condicionando-se, no entanto, ao credenciamento prévio do Fisco do estabelecimento do
remetente a fiscalização a ser efetuada pelo Fisco do estabelecimento destinatário.
Art. 11. O estabelecimento que efetuar retenção do ICMS incidente sobre operação a ser realizada neste Estado, bem como referente à
diferença de alíquota, remeterá à Gerência de Arrecadação da Secretaria da Fazenda deste Estado, até 10 dias após o recolhimento previsto no art.
8º, listagem emitida por processamento de dados, acompanhada de cópia da respectiva Guia Nacional de Recolhimento - GNR, contendo as
seguintes indicações;
I - nome, endereço, CEP, número de inscrição estadual e no CGC dos estabelecimentos emitentes e destinatários;
II - nº de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de destino, como contribuinte substituto;
III - número, série, subsérie e data da emissão da Nota Fiscal;
IV - valores totais das mercadorias;
V - valor da operação;
VI - valor do IPI e do ICMS relativo à operação;
VII - valor da despesa acessória;
VIII - valor da base de cálculo do imposto retido;
IX - valor do imposto retido;
X - nome do banco em que foi efetuado o recolhimento, data e número do respectivo documento de arrecadação.
Art. 12. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1992.


ANTONIO CARLOS MAGALHÃES
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.856 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1992


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1992)

Processa a alteração de nº 40 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.825 de 27 de
janeiro de 1989, na redação introduzida pela Lei nº 6.447, de 22 de dezembro de 1992,

DECRETA

Art. 1º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n º 2460/89, com a seguinte
redação:
I - o inciso XXXIX ao art. 71:
“XXXIX - nas operações com energia elétrica, de acordo com os seguintes percentuais:
CLASSE FORNECIMENTO REDUÇÃO DA BASE
MENSAL DE CÁLCULO (%)
(Kwh)

a) Classe residencial até 100 52

de 101 a 200 24

de 201 a 300 16

acima de 300 0

b) Classe comercial até 300 24

de 301 a 1000 16

de 1001 a 10.000 8

acima de 10.000 0

c) Classe industrial 52

d) Classe rural 52

e) Demais classes 32
II - o inciso VI ao art. 94:
“VI - o valor correspondente a 50% do imposto relativo ao consumo de energia elétrica do estabelecimento comercial, a
partir de 1º de janeiro de 1993.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor a 1º de janeiro de 1993.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1992.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1993
DECRETO Nº 1.900 DE 08 DE FEVEREIRO DE 1993
(Publicado no Diário Oficial de 09/02/1993)

Processa a alteração de nº 42 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF nº
1/92 e nos Convênios ICMS 135/92, 138/92, 144/92, 145/92, 148/92, 153/92, 154/92, 155/92, 159/92, 162/92, 163/92 e 164/92,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89 passam a viger com a seguinte
redação:
I - o “caput” do inciso IV do art. 3º:
“IV - de 01/10/91 a 31/12/95, as operações internas com pescados, exceto em se tratando de (art. 71, XXIX) (Convs. ICMS
60/91 e 148/92) :”
II - o inciso VIII do art. 3º:
“VIII - de 01/10/91 a 31/12/94, as saídas de obras de arte decorrentes de operações realizadas pelo próprio autor (art. 96, IX)
(Convs. ICMS 59/91 e 148/92);”
III - o “caput” do inciso XV do art. 3º:
“XV - até 31/12/94, as saídas de embarcações construídas no País, promovidas por quaisquer estabelecimentos, bem como os
fornecimentos, promovidos pela indústria naval, de peças, partes e componentes aplicados nos serviços de reparo, conserto e
reconstrução das mesmas, excetuadas as embarcações (Convs. ICM 33/77, 43/87, 59/87 e 18/88, e Convs. ICMS 18/89, 44/90,
80/91, 1/92 e 148/92) :”
IV - o “caput” do inciso XXIV do art. 3º:
“XXIV - de 01/10/91 a 31/12/94, as saídas de bulbos de cebola, desde que (Convs. ICMS 58/91 e 148/92) :”
V - o inciso XLIV do art. 3º:
“XLIV - até 31/12/93, as saídas de cartões de natal e respectivos envelopes, desde que contenham aqueles, em lugar bem
visível, a indicação da promoção da LBA e a mercadoria integre sua encomenda anual de dez milhões desses jogos a
produtores do Estado de São Paulo, efetuadas pela Fundação Legião Brasileira de Assistência ou por terceiros em seu nome
(Conv. ICM 16/82 e Convs. ICMS 51/90, 80/91 e 148/92);”
VI - o inciso L do art. 3º:
“L - até 31/12/93, as saídas de veículos, máquinas, aparelhos e equipamentos, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
e adquiridos, exclusivamente , com recursos provenientes de divisas conversíveis doados por organismos ou entidades
internacionais ou estrangeiros ou por governos estrangeiros, para programas de combate às drogas de abuso, desde que
aprovados pelo Conselho Federal de Entorpecentes, observado o disposto no § 14 (Conv. ICM 10/87 e Convs. ICMS 56/90,
80/91 e 148/92):”
VII - o inciso LVI do art. 3º:
“LVI - até 31/12/94, as saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais
com destino ao exterior ( Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 6/89, 25/89, 84/90, 80/91 e 148/92);”
VIII - o inciso LXXVII do art. 3º:
“LXXVII - de 27/08/91 a 31/12/93, as operações internas e interestaduais com polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91 e
148/92);”
IX - o “caput” do inciso LXXIX do art. 3º:
“LXXIX - até 31/12/93, as saídas de veículos automotores nacionais que se destinarem ao uso exclusivo do adquirente, sendo
este paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, desde que atendidas as
seguintes disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92 e 148/92):”
X - o “caput” do inciso LXXX do art. 3º:
“LXXX - de 01/01/91 a 31/12/93, os recebimentos dos remédios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do
exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE ( Convs. ICMS 41/91 80/91 e 148/92):”
XI - o “caput” do inciso LXXXI do art. 3º:
“LXXXI - de 26/11/91 a 30/06/93, as operações de importação do exterior de máquinas, equipamentos, aparelhos,
instrumentos e seus respectivos acessórios, destinados a fiação e tecelagem de fibras de sisal, desde que os referidos produtos
(Convs. ICMS 66/91 e 148/92):”
XII - o “caput” do inciso LXXXVII do art. 3º:
“LXXXVII - de 24/06/92 a 31/12/93, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos, observado o disposto no § 22
(Convs. ICMS 36/92, 144/92 e 148/92):”
XIII - o inciso XCV do art. 3º:
“XCV - de 19/12/92 a 31/12/95, as saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Convs. ICMS 123/92 e
148/92);”
XIV - o inciso XXXVI do art. 9º:
“XXXVI - nas saídas internas promovidas por produtor agropecuário com destino à Companhia Nacional de Abastecimento
(CONAB), bem como nas transferências de mercadorias entre estabelecimentos da CONAB, quando localizados neste Estado,
nos termos do inciso XV do art. 344 (Conv. ICMS 162/92);”
XV - o inciso I do § 1º do art. 10:
“I - à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB);”
XVI - o “caput” do inciso I do art. 71:
“I - até 31/12/93, nas operações com os produtos abaixo listados, calculando-se a redução de forma que a carga tributária
seja equivalente a 4% (quatro por cento), observado o disposto nos §§ 1º e 2º (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89,
81/89, 13/90, 98/90, 75/91 e 148/92):”
XVII - o inciso XVIII do art. 71:
“XVIII - de 01/01/91 a 31/12/93, nas saídas internas de gás liqüefeito de petróleo, de forma que a incidência do imposto
resulte no percentual efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,417% (Convs. ICMS 112/89, 92/90, 80/91 e 148/92);”
XVIII - o “caput” do inciso XXVII do art. 71:
“XXVII - de 02/11/91 a 31/12/93, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84,
de forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92 e 148/92):”
XIX - o “caput” do inciso XXVIII do art. 71:
“XXVIII - de 02/11/91 a 31/12/93, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que
a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92 e 148/92):”
XX - o “caput” do inciso XXIX do art. 71:
“XXIX - de 01/10/91 a 31/12/95, nas operações interestaduais com pescados, no percentual de 40%, exceto em se tratando de
(art. 3º, IV) (Convs. ICMS 60/91 e 148/92):”
XXI - o “caput” do inciso XXXVII do art. 71:
“XXXVII - de 19/12/92 a 31/12/93, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, sendo que
a presente redução será adotada em substituição à prevista no Anexo 7 ( Convs. ICMS 115/92 e 148/92):”
XXII - o “caput” da alínea “b” do inciso I do § 18 do art. 71:
“b) de 01/11/92 a 31/03/93, para as seguintes posições (Convs. ICMS 133/92 e 148/92):”
XXIII - o “caput” do inciso V do art. 96:
“V - de 01/05/90 a 31/12/93, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que o representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições ( Convs.
ICMS 23/90, 99/90, 22/91, 80/91 e 148/92):”
XXIV - o inciso IX do art. 96:
“IX - de 01/10/91 a 31/12/94, ao estabelecimento que realizar saídas de obras de arte recebidas diretamente do autor com
isenção do imposto, nos termos do inciso VIII do art. 3º, calculando-se o crédito presumido em montante igual a 50% do
imposto incidente na operação ( Convs. 59/91 e 148/92).”
XXV - o § 4º do art. 99:
“§ 4º Nas operações de exportação para o exterior de derivados de café, observar-se-á o seguinte:
I - no período de 01/03/89 a 31/12/91, o estorno dos créditos nas exportações de café solúvel e extrato de café, em substituição
ao percentual de 9% sobre o valor de registro da exportação, poderia ser correspondente ao valor integral do imposto que
incidiu na aquisição da matéria-prima utilizada na obtenção do produto exportado, adotando-se como base de cálculo o valor
das últimas entradas das quantidades do café necessário à obtenção dos produtos exportados (Convs. ICMS 22/89, 35/89,
62/89, 93/90);
II - de 16/07/92 a 31/12/92, em substituição ao estorno integral dos créditos das matérias-primas, dos produtos
intermediários, embalagens e outros insumos utilizados na obtenção de café solúvel e extratos de café, poderia o contribuinte
optar pelo estorno correspondente a 7% sobre o valor FOB da exportação (Conv. ICMS 57/92);
III - a partir de 01/01/93, em substituição ao estorno integral dos créditos das matérias-primas, dos produtos intermediários,
embalagens e outros insumos utilizados na obtenção de café solúvel, extratos, essências e concentrados de café, poderá o
contribuinte optar pelo estorno correspondente ao valor dos seguintes percentuais, a serem aplicados sobre o valor FOB da
exportação (Conv. ICMS 145/92):
a) 7%, até 31/12/93;
b) 9%, a partir de 01/01/94.”
XXVI - o “caput” do art. 308:
“Art. 308. Até 31/12/93, o ICMS incidente nos recebimentos ou nas entradas de mercadorias no estabelecimento importador,
bem como sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do
desembaraço na repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias destinadas a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protocolo ICM 10/81 e
Convs. ICMS 5/89, 49/90, 103/92 e 148/92).”
XXVII - o Capítulo XIII do Título V, compreendendo os arts. 344 a 346, surtindo efeitos a partir de 01/01/93:
DAS OPERAÇÕES EFETUADAS PELA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB)
“Art. 344. Fica concedido à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) regime especial para cumprimento das
obrigações relacionadas com o ICMS, nos seguintes termos (Conv. ICMS 162/92):
I - o regime especial de que trata este artigo aplica-se exclusivamente aos estabelecimentos da CONAB, assim entendidos seus
núcleos, gerências regionais e agentes financeiros, que realizarem operações vinculadas à Política de Garantia de Preços
Mínimos (PGPM), prevista em legislação específica, ficando os demais sujeitos ao regime normal previsto neste Regulamento;
II - os estabelecimentos abrangidos por este regime passam a ser denominados CONAB/PGPM;
III - no tocante à inscrição estadual:
a) à CONAB/PGPM será concedida inscrição única no cadastro de contribuintes deste Estado;
b) em substituição à inscrição única, poderá ser atribuída inscrição a um único estabelecimento, dispensando-se os demais
desta obrigação;
IV - a CONAB/PGPM centralizará, em um único estabelecimento neste Estado, por ela previamente indicado, a escrituração
fiscal e o recolhimento do imposto, observado o que segue:
a) os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o demonstrativo denominado Boletim de Remessa de Documentos
(BRD), registrando, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas do período, a ele anexando via
dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a 6a via das Notas Fiscais correspondentes, remetendo-o ao
estabelecimento centralizador;
b) o estabelecimento centralizador escriturará os seus livros fiscais até o dia 9 do mês subseqüente ao da realização das
operações;
V - o estabelecimento centralizador a que se refere o inciso anterior adotará os seguintes livros fiscais:
a) Registro de Entradas, modelo 1-A;
b) Registro de Saídas , modelo 2-A;
c) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6;
d) Registro de Apuração do ICMS, modelo 9;
VI - os livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e o Registro de Inventário serão substituídos pelo Demonstrativo
de Estoque (DES), emitido quinzenalmente, por estabelecimento;
VII - até o dia 30 de cada mês, a CONAB/PGPM remeterá à repartição fazendária do seu domicílio fiscal um resumo dos
Demonstrativos de Estoque emitidos na segunda quinzena do mês anterior;
VIII - anualmente, a CONAB/PGPM entregará à repartição fazendária do seu domicílio o resumo consolidado, do País, dos
Demonstrativos de Estoque, totalizado por unidade da Federação;
IX - a CONAB/PGPM entregará, até o dia 20 do mês subseqüente ao da ocorrência das operações, o Demonstrativo da
Apuração Mensal do ICMS (DAM), e apresentará , no prazo e na forma estabelecidos neste Regulamento, as informações
necessárias à apuração dos índices de participação dos municípios na arrecadação do ICMS, através da Guia de Informação
e Apuração do ICMS (GIA);
X - a CONAB/PGPM emitirá a Nota Fiscal em série única, com numeração única por unidade da Federação, em 9 vias, com a
seguinte destinação:

a) 1a via - destinatário;

b) 2a via - fisco da unidade da Federação de destino;

c) 3a via - fisco da unidade da Federação do emitente;

d) 4a via - CONAB - processamento;

e) 5a via - seguradora;

f) 6a via - emitente - escrituração;

g) 7a via - armazém de destino;

h) 8a via - depositário;

i) 9a via - agência operadora;


XI - em substituição à Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, a CONAB/PGPM emitirá, nas compras a produtores ou a
cooperativas de produtores, o documento denominado Aquisição do Governo Federal (AGF), numerado tipograficamente por
unidade da Federação, contendo todas as informações fiscais necessárias à perfeita identificação da operação, em 8 vias, com
a seguinte destinação:

a) 2a via - repartição fiscal;

b) 4a via - fornecedor;

c) 5a via - arquivo do emitente para exibição ao fisco;

d) 7a via - anexa ao BRD, no estabelecimento centralizador;

e) 8a via - armazém, para registro;


f) as demais vias são de uso interno da CONAB/PGPM;
XII - fica dispensada a emissão de Nota Fiscal do produtor nos casos de transmissão de propriedade da mercadoria à
CONAB/PGPM;
XIII - nos casos de mercadorias depositadas em armazém:
a) será anotado pelo armazém, na Nota Fiscal do Produtor ou documento que a substitua, adotada pelo fisco, que acobertou a
entrada do produto, a expressão: “Mercadoria transferida para a CONAB/PGPM conforme AGF nº .........., de .../.../...”;

b) a 8a via da AGF será o documento hábil para efeitos de registro no armazém;


c) nos casos de devolução simbólica de mercadoria, a retenção da 8ª via da Nota Fiscal pelo armazém dispensa a emissão da
Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento:
1 - § 1º do art. 380;
2 - inciso II do § 2º do art. 381;
3 - § 1º do art. 384;
4 - inciso I do § 1º do art. 385;

d) nos casos de remessa simbólica da mercadoria, a retenção da 7a via da Nota Fiscal ou da 8a via da AGF pelo armazém de
destino implica dispensa da emissão da Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento:
1 - inciso do § 2º do art. 382;
2 - § 1º do art. 383;
3 - § 4º do art. 384;
4 - § 4º do art. 385;
XIV - relativamente aos formulários de Notas Fiscais e de AGFs:
a) somente poderão ser confeccionados mediante autorização do fisco, nos termos do Convênio de 15/12/70 que instituiu o
SINIEF;
b) poderão ser confeccionados em jogos soltos;
c) o estabelecimento centralizador manterá demonstrativo atualizado da destinação dos formulários de que cuida este inciso;
XV - o recolhimento do imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a saída subseqüente da mercadoria, esteja esta
tributada ou não:
a) nas saídas internas promovidas por produtor agropecuário com destino à CONAB/PGPM, sendo que, para efeitos desta
alínea:
1 - consideram-se saídas os estoques existentes nos dias 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, sobre os quais, nos termos
deste item, ainda não tenha sido recolhido o imposto;
2 - encerra, também, a fase de diferimento a inexistência, por qualquer motivo, de operação posterior;
3 - nas hipóteses dos itens 1 e 2 desta alínea, o imposto será calculado sobre o preço mínimo fixado pelo Governo Federal,
vigente na data do evento, devendo ser recolhido em guia especial;
4 - o imposto recolhido nos termos do item 1 desta alínea será lançado como crédito no livro fiscal próprio, não dispensando o
débito do imposto por ocasião da efetiva saída da mercadoria;
b) nas transferências de mercadorias entre estabelecimentos da CONAB/PGPM, quando localizados neste Estado;
XVI - o imposto devido pela CONAB/PGPM será recolhido até o 9º dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador,
ou das datas previstas no item 1 da alínea “a” do inciso anterior, sem atualização monetária, ou até o dia 20 do mesmo mês
com atualização monetária e sem acréscimos legais;
XVII - nas transferências interestaduais, a base de cálculo é o preço mínimo da mercadoria fixado pelo Governo Federal,
vigente na data de ocorrência do fato gerador, acrescido dos valores do frete e do seguro e das demais despesas acessórias;
XVIII - os documentos Boletim de Remessa de Documentos (BRD), Demonstrativo de Estoque (DES) e Aquisição do Governo
Federal (AGF) atenderão aos modelos aprovados pelo Conv. ICMS 162/92.”
XXVIII - o art. 345:
“Art. 345:. O regime especial previsto no artigo anterior poderá ser cassado em caso de descumprimento, pela
CONAB/PGPM, de qualquer obrigação tributária (Conv. ICMS 162/92).”
XXIX - o art. 346:
“Art. 346 - Até 30/06/93, fica a CONAB/PGPM autorizada a utilizar os impressos de documentos fiscais da Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) existentes em estoque, mediante aposição, datilográfica ou por carimbo, dos novos dados
cadastrais da empresa (Conv. ICMS 162/92).”
XXX - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7 (Conv. ICMS 153/92):
POSIÇÃO ITEM E DISCRIMINAÇÃO RED. B.
E SUBITEM DAS CÁLC. (%)
SUBPO-SI MERCADORIAS
CÃO

7205 GRANALHAS E PÓS, DE FERRO


FUNDIDO BRUTO, DE FERRO
“SPIEGEL” (ESPECULAR), DE
FERRO OU AÇO:

7205.10 GRANALHAS:

0100 De polimento 83

9900 Granalha de aço 100

9900 Microgranalha de aço 100

9900 Outras 83

7205.2 PÓS:

7205.21 De ligas de aço 83

7205.29 Outros 83
Art. 2º Ficam acrescentados os dispositivos a seguir indicados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89, com a
seguinte redação:
I - o inciso XCVII ao art. 3º:
“XCVII - até 31/12/93, as operações de exportação para o exterior dos seguintes produtos, sendo que o tratamento fiscal ora
dispensado será adotado em substituição à redução da base de cálculo prevista no Anexo 7 (Conv. ICMS 164/92):
a) sisal não preparado para fiação:
1 - de fibra curta - NBM-SH
5304.10.0101;
2 - de fibra média NBM-SH
-
5304.10.0102;
3 - de fibra longa NBM-SH
-
5304.10.0103;
b) sisal trabalhado (preparado) para fiação - NBM-SH 5304.90.0101.”
II - o inciso VII ao § 22 do art. 3º:
“VII - para efeito de fruição do benefício fiscal, o estabelecimento vendedor obriga-se a deduzir do preço da mercadoria o
valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na Nota Fiscal a respectiva dedução (Conv.
ICMS 144/92).”
III - o seguinte parágrafo ao art. 69:
“Parágrafo único. Nas prestações de serviços de transporte do estabelecimento exportador ou remetente, até o porto,
aeroporto ou zona de fronteira, localizados fora da unidade federada exportadora, relacionadas com mercadorias destinadas
a exportação direta, a alíquota do ICMS aplicável é a interna, prevista na legislação estadual da unidade da Federação do
início da prestação (Conv. ICMS 163/92).”
IV - o inciso XXXIX ao art. 71:
“XXXIX - até 31/12/93, nas operações internas com diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10.0205 e
7103.91.0300 da NBM-SH, respectivamente, calculando-se a redução em 91,67% (Conv. ICMS 155/92);”
V - o inciso XL ao art. 71:
“XL - nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação ser feita em
prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento, calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de veículos (Conv. ICMS 154/92);
b) 80% do valor da operação, até 31/12/94, tratando-se de máquinas e aparelhos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91 e 154/92);
c) 90% do valor da operação, até 31/12/94, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90 e
80/91);”
VI - o inciso XLI ao art. 71:
“XLI - nas saídas de mercadorias e objetos usados, adquiridos para comercialização nesta ou noutra unidade da Federação,
desde que a operação de aquisição dos mesmos tenha ocorrido sem incidência do imposto ou com base de cálculo reduzida,
calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de veículos (Conv. ICMS 154/92);
b) 80% do valor da operação, até 31/12/94, tratando-se de máquinas e aparelhos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91 e 154/92);
c) 90% do valor da operação , até 31/12/94, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90 e
80/91);”
VII - o inciso X ao art. 222:
“X - Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC).”
VIII - as posições e subposições a seguir especificadas ao Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 05/01/93 (Conv. ICMS 159/92):
POSIÇÃO ITEM E DISCRIMINAÇÃO RED. B. CÁLC.
E DAS MERCADORIAS (%)
SUBPO-SI SUBITEM
ÇÃO

5304.10 01 Sisal não preparado para


fiação:

0101 De fibra curta 50

0102 De fibra média 50

0103 De fibra longa 50

5304.90 0101 Sisal trabalhado (preparado)


para fiação 50
Art. 3º Acrescente-se ao art. 222 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 o seguinte parágrafo, com vigência a
partir de 17/12/92, passando o atual § 9º a constituir o seu § 10:
“§ 9º O Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC), instituído pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC),
conforme modelo por ele fixado, destina-se ao registro diário a ser efetuado pelos postos revendedores de combustíveis (Ajuste
SINIEF 1/92).”
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89:
I - a alínea “d” do inciso LXXXIX do art. 3º, com efeitos retroativos a 05/01/93 (Conv. ICMS 135/92);
II - a alínea “1” do inciso LXXXIX do art. 3º, com efeitos retroativos a 05/01/93 (Conv. ICMS 135/92);
III - a alínea “a” do inciso XCII do art. 3º, com efeitos retroativos a 05/01/93 (Conv. ICMS 138/92);
IV - os incisos XV e XVII do art. 70;
V - o § 5º do art. 99, com efeitos retroativos a 01/01/93 (Conv. ICMS 145/92).
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de fevereiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.904 DE 15 DE FEVEREIRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 16/02/1993)

Estende o benefício do Decreto nº 1541/92 às mercadorias classificadas nas posições


8544.11.0000 a 8544.70.9900 da NBM/SH.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista que o Estado da Bahia é a Unidade
da Federação com maior potencial para consolidação do segmento industrial de fios, cabos e outros condutores de cobre, isolados para usos
elétricos, pois conta com infra-estrutura tanto na área de cobre como na de plástico,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o “caput” do art. 1º do Decreto nº 1.541, de 23.09.92:
“Art. 1º As saídas das mercadorias classificadas nas posições 7401.10.0000 a 7419.99.9999 e 8544.11.0000 a 8544.70.9900
da NBM/SH - Nomenclatura Brasileira de Mercadorias adaptada ao Sistema Harmonizado, promovidas por empresas
industriais que utilizarem insumos derivados de cobre, a partir das operações realizadas no ano de 1993, gozarão de prazo
especial para o recolhimento do ICMS, desde que atendidos os seguintes requisitos:”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo os efeitos com relação aos fatos geradores ocorridos a
partir de 1º de fevereiro de 1993, revogando as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de fevereiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.905 DE 15 DE FEVEREIRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 16/02/1993)

Processa a alteração de nº 41 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.447, de 22 de
dezembro de 1992,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - o § 2º do art. 15:
“§ 2º As pessoas mencionadas no parágrafo anterior somente serão consideradas contribuintes do ICMS, para fins de
cumprimento das obrigações principal e acessórias, inclusive para inscrição no cadastro e pagamento de diferenças de
alíquotas, se realizarem com habitualidade operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços tributados por
este imposto.”
II - o “caput” do art. 19 e seus incisos I, II e V, bem como o “caput” do § 1º e seu inciso III:
“Art. 19. São responsáveis pelo lançamento e recolhimento do ICMS, na qualidade de contribuintes substitutos, mediante a
antecipação do imposto devido na operação ou operações subseqüentes, a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do
imposto relativo aos serviços prestados:”
“I - o contribuinte que promover saídas de mercadorias destinadas a outro não inscrito ou inscrito no Cadastro de
Contribuintes do ICMS na condição de microempresa ou de contribuinte simplificado, desde que as tenha recebido sem a
cobrança antecipada do imposto;”
“II - o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias abaixo relacionadas, exceto na hipótese de tê-las recebido já
com o imposto antecipado:
a) cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos industrializados;
b) bebidas alcoólicas;
c) cervejas e refrigerantes;
d) chopes e extratos concentrados destinados ao preparo de refrigerantes em máquinas (“pré-mix” e “post-mix”), em
qualquer acondicionamento, independentemente de volume;
e) águas minerais e gasosas e gelo;
f) charque;
g) café torrado ou moído;
h) farinha de trigo;
i) refrescos, néctares, bebidas alimentares à base de leite ou de cacau;
j) sucos concentrados de frutas: em líquido, em pasta ou em pó;
l) sorvetes, picolés, bombons, gomas de mascar, caramelos, pastilhas, dropes, chocolates, desde que industrializados;
m) açúcar;
n) cimento;
o) blocos, tijolos, telhas e demais produtos cerâmicos (barro cozido) de uso em construção civil;”
“V - o distribuidor de combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e gases derivados de petróleo e de álcool carburante;”
“§ 1º A mercadoria que estiver sob o regime de substituição tributária, ao dar entrada neste Estado, ficará sujeita ao
pagamento antecipado do imposto pelo adquirente, nas seguintes hipóteses:”
“III - a aquisição por contribuinte varejista de combustíveis líquidos e gasosos, inclusive álcool carburante, lubrificantes e
gases derivados de petróleo.”
III - o “caput” do art. 21:
“Art. 21 - Ocorrida a substituição tributária, fica encerrada a fase de tributação sobre as respectivas mercadorias, nas
operações internas subseqüentes, sendo vedada a utilização de crédito fiscal pelo adquirente das mesmas, salvo exceções
expressas.”
IV - o art. 68:
“Art. 68. Não se aplica o disposto no inciso I do artigo anterior nas operações e prestações internas, quando se tratar das
mercadorias e serviços a seguir designados, cujas alíquotas são as seguintes:
I - 7% (sete por cento) para:
a) arroz, feijão, milho e farinha de mandioca;
b) charque;
c) gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, inclusive os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado
natural, resfriados ou congelados;
II - 25% (vinte e cinco por cento) para:
a) cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos industrializados;
b) bebidas alcoólicas, exceto cerveja, chopes e aguardentes;
c) motos com potência superior a 250 cilindradas;
d) ultraleves e suas partes e peças;
e) embarcações de recreio e lazer, e motos aquáticas;
f) gasolina e álcool anidro ou hidratado;
g) armas e munições;
h) jóias e perfumes;
i) energia elétrica;
j) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações.”
V - o § 2º do art. 244:
“§ 2º O Demonstrativo de Apuração Mensal do ICMS (DAM) será preenchido com os dados extraídos dos livros Registro de
Entradas, Registro de Saídas, Registro de Apuração do ICMS e demais documentos fiscais que se fizerem necessários tais
como: DAE, Mapa Resumo de Caixa de Máquina Registradora e de PDV e sua entrega será feita até o dia 15 do mês
subseqüente ao de referência.”
VI - o inciso I do art. 401:
“I - 30% (trinta por cento) do valor do imposto, na falta do seu recolhimento nos prazos regulamentares:
a) quando as respectivas operações ou prestações estiverem escrituradas regularmente nos livros fiscais próprios;
b) tratando-se do imposto devido por microempresa, nas entradas de mercadorias sujeitas a substituição tributária, quando
procedentes de fora do Estado;”
Art. 2º O parágrafo único do art. 26 do RICMS/89 passa a constituir o seu parágrafo 1º, com a redação abaixo, acrescentando-se-lhe
os parágrafos 2º e 3º:
“§ 1º Havendo acordo interestadual, nos termos deste artigo, o ICMS a ser retido será calculado com a aplicação dos
percentuais de margem de lucro nele determinados.
§ 2º Sempre que o percentual de margem de lucro for superior ao previsto em acordos interestaduais, o adquirente neste
Estado procederá à sua complementação.
§ 3º Caso o remetente não proceda à retenção ou a faça em valor inferior ao devido, o adquirente ficará obrigado a efetuar o
pagamento do imposto ou sua complementação, nos termos do parágrafo anterior.”
Art. 3º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - o inciso III ao parágrafo 2º do art. 21:
“III - tendo havido acordo entre os Estados, for feita a retenção na fonte em operações com mercadorias não enquadradas na
substituição tributária estadual.”
II - o inciso VI ao art. 23:
“VI - na entrada no território deste Estado, na primeira repartição fazendária do percurso, de mercadorias sujeitas à
substituição tributária, procedentes de outra unidade da Federação, desde que assim seja determinado por ato específico do
Secretário da Fazenda.”
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do RICMS/89:
I - o inciso VII do art. 19 ;
II - a alínea “c” do inciso V do art. 30.
Art. 5º O anexo 69 do RICMS/89 sofre alterações nos seguintes ítens e subítens:
ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS

NA NO
INDÚSTRIA ATACADO
01 Cigarros, cigarrilhas, charutos e
fumos industrializados................. 30 15
03 Cerveja, chopes e
refrigerantes:

03.2 - em garrafas e outros


acondicionamentos inferiores a 140 40
1000 ml, exceto em lata..............
05 Refrescos, néctares, bebidas
alimentares à base de leite ou de
cacau.......................................... 40 10
07 Sorvetes, picolés, bombons,
gomas de mascar, caramelos,
pastilhas, dropes e chocolates,
desde que industrializados........... 40 30
12 Blocos, tijolos, telhas e demais
produtos cerâmicos (barro cozido)
de uso em construção
civil............................................ 40 30

Art. 6º Passa a integrar o Anexo 69 o produto “açúcar” com os seguintes percentuais de margem de lucro:
I - na industria 20%
II - no atacado 20%.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de fevereiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.906 DE 15 DE FEVEREIRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 16/02/1993)

Processa a alteração de nº 43 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O Capítulo IX do Título V do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2460/89, compreendendo o art. 317, passa a
viger com a seguinte redação:
"CAPÍTULO IX
DAS OPERAÇÕES REALIZADAS ATRAVÉS DE BOLSAS DE MERCADORIAS
Art. 317. Fica diferido o ICMS, até 31/12/93, nas sucessivas operações internas realizadas nos pregões de bolsas de
mercadorias, relativas à circulação de produtos agropecuários listados no art. 9º, entre contribuintes registrados naquelas
entidades e habilitados perante a Secretaria da Fazenda a operar no regime de diferimento.
§ 1º Encerrará a fase de diferimento, nas operações através de bolsas de mercadorias, quaisquer outras saídas que não as
especificadas no “caput” deste artigo, inclusive no caso de remessa dos produtos para venda no comércio varejista, salvo se
aquelas saídas forem beneficiadas por outra hipótese de diferimento prevista neste Regulamento.
§ 2º Somente ocorrerão com diferimento as operações realizadas através de bolsas de mercadorias previamente autorizadas
pela Secretaria da Fazenda.
§ 3º Para os fins previstos no parágrafo anterior, as bolsas de mercadorias deverão formular requerimento ao Secretário da
Fazenda, juntando cópia de seus atos constitutivos, devendo, ainda, preencherem as seguintes condições:
I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado;
II - aplicarem integralmente no País os seus recursos, destinando-os aos seus objetivos institucionais;
III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua
exatidão;
IV - estarem funcionando, de forma ininterrupta, no mercado de leilões de mercadorias por um período mínimo de cinco anos.
§ 4º A falta de atendimento a quaisquer das condições previstas no parágrafo anterior implicará a suspensão imediata da
autorização.
§ 5º Os produtores agropecuários, dispensados de prévia habilitação para operar com diferimento, na forma do inciso IV do §
1º do art. 10, poderão realizar as operações previstas neste artigo desde que promovam seu registro junto à bolsa de
mercadorias.
§ 6º Os contribuintes, pessoas jurídicas, que desejarem operar na bolsa de mercadorias com o benefício do diferimento
deverão estar devidamente habilitados para operar no regime, perante a Secretaria da Fazenda, e serão, também,
identificados por um número de registro atribuído pela Bolsa.
§ 7º Constará no Documento de Informação Cadastral (DIC) do contribuinte a sua condição de cadastrado junto à bolsa de
mercadorias, com a anotação do respectivo número de registro, cabendo ao contribuinte prestar esta informação através de
comunicado escrito, a ser protocolado na repartição fiscal de seu domicílio tributário.
§ 8º As operações com diferimento do ICMS realizadas na forma deste artigo far-se-ão através de Nota Fiscal ou Nota Fiscal
de Entrada, de subsérie distinta, que serão impressas após prévia autorização da Inspetoria Fiscal do domicílio do
contribuinte, devendo conter, além das indicações previstas nos arts. 137 e 153, conforme o tipo de documento:
I - um campo específico onde serão indicados o número e o dia da operação de fechamento do negócio na bolsa de
mercadorias;
II - os seguintes dizeres, impressos tipograficamente:
a) abaixo da denominação “NOTA FISCAL” ou “NOTA FISCAL DE ENTRADA”, a expressão “OPERAÇÕES COM
DIFERIMENTO ATRAVÉS DE BOLSA DE MERCADORIAS”;
b) abaixo da INSCRIÇÃO ESTADUAL, o número do registro do contribuinte na bolsa.
§ 9º A Nota Fiscal de Entrada - Operações com Diferimento Através da Bolsa de Mercadorias será emitida pelo
estabelecimento nas aquisições a produtores que não sejam obrigados a emitir Nota Fiscal, modelo 1.
§ 10. Os documentos fiscais de que cuida o § 8º serão emitidos no mínimo em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - Nota Fiscal - Operações com Diferimento Através de Bolsa de Mercadorias:
a) 1ª via - acompanhará a mercadoria até o endereço do adquirente;
b) 2ª via - acompanhará a mercadoria para efeito de retenção pela fiscalização do trânsito;
c) 3ª via - ficará fixada ao talão do emitente para fins de fiscalização;
II - Nota Fiscal de Entrada - Operações com Diferimento Através de Bolsa de Mercadorias:
a) 1ª via - acompanhará a mercadoria no seu transporte, podendo ser substituída pela fiscalização do trânsito por Nota Fiscal
Avulsa, devendo ser sempre arquivada pelo recebedor;
b) 2ª via - pertencerá ao remetente;
c) 3ª via - ficará fixada ao talão para exibição ao fisco.
§ 11. Relativamente aos documentos fiscais citados nos parágrafos acima, observar-se-á ainda o seguinte:
I - serão emitidos exclusivamente nas operações internas com diferimento do ICMS, realizadas através das bolsas de
mercadorias;
II - não será feito destaque do imposto nos aludidos documentos fiscais;
III - é vedado o uso daqueles documentos para acobertar outras operações que não as de que cuida este artigo, sendo que a
ocorrência desse fato implicará o cancelamento da habilitação para operar no regime e a caracterização do documento fiscal
como inidôneo, na forma do art. 403, inciso II, letra “b”.
§ 12. O contribuinte obrigado a manter escrita fiscal lançará os documentos fiscais mencionados no § 8º na forma prevista
nos arts. 234 e 235 deste Regulamento, devendo serem observados, ainda, os seguintes procedimentos:
I - no Registro de Entradas, serão escrituradas as operações de aquisição de contribuintes obrigados ou não à emissão de
Nota Fiscal, modelo 1, lançando-se os valores nas colunas “Valor Contábil” e “Outras”, sem direito a crédito, e anotando-se
no campo “Observações” a expressão: “Diferimento - Bolsa de Mercadorias”;
II - no Registro de Saídas, serão escrituradas as operações de vendas e de transferências, lançando-se os valores nas colunas
“Valor Contábil” e “Outras”, sem débito do imposto, e anotando-se no campo “Observações” a expressão: “Diferimento -
Bolsa de Mercadorias”.
§ 13. Nas demais operações, inclusive aquelas que impliquem o encerramento da fase de diferimento, deverá o contribuinte
emitir Notas Fiscais de subsérie distinta das mencionadas neste artigo.
§ 14. As bolsas de mercadorias fornecerão, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, através da Gerência de Fiscalização
(GEFIS), relatórios discriminativos de todas as operações com diferimento realizadas nos seus pregões ocorridos no mês
imediatamente anterior, os quais deverão conter:
I - o nome ou razão social e endereço dos contribuintes que realizaram operações de compra e venda;
II - as respectivas inscrições estaduais e número de registro na Bolsa;
III - o valor individualizado de cada negócio;
IV - o dia, mês e ano, a hora e o número do registro da operação na bolsa;
V - a espécie da mercadoria negociada e respectivas quantidades;
VI - a assinatura do representante legal da entidade.
§ 15. A Secretaria da Fazenda poderá firmar convênios com as bolsas de mercadorias, objetivando interligar as referidas
entidades através de sistema eletrônico de processamento de dados, para que as informações especificadas no parágrafo
anterior, relativas aos pregões da bolsa, sejam passadas diariamente ao fisco, ou mensalmente, através de meio magnético
(disquetes), devendo os registros serem arquivados em meio magnético pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos.
§ 16. Os estabelecimentos atacadistas que efetuarem, concomitantemente, vendas por atacado e a varejo, dos produtos
beneficiados pela hipótese de diferimento prevista neste artigo, obrigam-se a fazer controle das remessas internas das
mercadorias recebidas com diferimento, através da emissão de Notas Fiscais, sem destaque do ICMS, especificando as
quantidades e os valores das mercadorias transferidas para o setor de varejo, Notas essas que serão lançadas no livro
Registro de Saídas, no último dia de cada mês, apondo-se na coluna “Observações” a expressão: “Transferências Internas - §
16 do art. 317 do RICMS-BA”, não sendo o seu valor considerado no total das saídas efetivadas no período.
§ 17. O ICMS diferido na forma deste artigo será pago até o 9º (nono) dia do mês seguinte ao das operações que encerrem a
fase de diferimento, através de documento de arrecadação estadual, inclusive nas remessas internas para o setor de varejo,
previstas no parágrafo anterior, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao estabelecimento que realizar a
saída real ou simbólica das mercadorias.
§ 18. A base de cálculo do imposto diferido será o valor da operação de saída, desde que não inferior ao valor de aquisição
da mercadoria, incluindo-se todas as despesas que a onerarem até a sua entrega ao destinatário.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de fevereiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.907 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 17/02/1993)

Altera disposições do Regulamento do PROCEM.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com base no art. 6º da Lei nº 6.351 de 17/12/91,
com a redação dada pela Lei nº 6.447, de 22/12/92,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo o artigo 8º do Regulamento do PROCEM, aprovado pelo Decreto nº 1.121 de 14/04/92:
“Art. 8º Nos cálculos a que se refere este Regulamento, adotar-se-á a ponderação de 150% sobre o valor das notas fiscais de
compras no Estado da Bahia e de 90% sobre o valor das notas fiscais de compras em outros Estados, não se computando, em
todo o caso, as compras das seguintes mercadorias:
I - bebidas alcoólicas;
II - refrigerantes e extratos concentrados destinados ao preparo de refrigerantes;
III - cigarros, cigarrilhas, charutos, fumo, e artigos correlatos;
III - combustíveis e lubrificantes, inclusive álcool carburante.
IV - farinha de trigo.
Parágrafo único. A Secretaria Executiva poderá alterar os percentuais referidos no “caput” deste artigo, inclusive privilegiando
determinadas mercadorias, se das análises e acompanhamentos do PROCEM julgar conveniente uma adequação às novas prioridades e
circunstâncias.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo os efeitos com relação aos fatos geradores ocorridos a
partir de 1º de fevereiro de 1993, revogadas as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de fevereiro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.920 DE 01 DE MARÇO DE 1993 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 02/03/1993)

Alterado pelo Decreto nº 7.271/98.

Este Decreto foi revogado a partir 18/06/98 pelo Decreto nº 7.361/98, publicado no DOE de 18/06/98.

Aprova o Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico - FUNDESE.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 11, da Lei nº
6.445, de 07 de dezembro de 1992,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico - FUNDESE, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de março de 1993.

ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES


Governador

Waldeck Vieira Ornelas


Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

REGULAMENTO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO FUNDESE


CAPÍTULO I
DA FINALIDADE DO FUNDO
Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico - FUNDESE tem por finalidade, nos termos da Lei nº 6.445 de 07 de
dezembro de 1992, financiar programas de interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado, observadas as diretrizes do Plano
Plurianual.
§ 1º São considerados programas de interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado aqueles voltados ao setor privado da
economia que visem beneficiar, sobretudo, as micro, pequenas e médias empresas, bem como as cooperativas, associações e produtores de bens e
serviços.
§ 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, a classificação da empresa quanto ao porte terá por base a receita operacional líquida
anual, como dispuserem as linhas operacionais de financiamento do Fundo.
§ 3º Para fins de financiamento as propostas de programas serão previamente encaminhadas a Secretaria do Planejamento, Ciência e
Tecnologia - SEPLANTEC, para análise quanto à viabilidade e compatibilidade com as diretrizes do Plano Plurianual e posterior aprovação do
Chefe do Poder Executivo.
§ 4º Das propostas de programas deverão constar, dentre outros elementos, a justificativa, objetivos, área de atuação, beneficiários,
condições de financiamento, bem como os setores a serem contemplados.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO FUNDESE
Art. 2º O FUNDESE será constituído por recursos oriundos de:
I - dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;
II - principal e encargos financeiros de empréstimos concedidos à conta de seus recursos e os rendimentos de aplicações financeiras;
III - contribuições, doações, financiamentos e recursos provenientes de entidades públicas ou privadas, nacionais e estrangeiras;
IV - saldos decorrentes das aplicações de recursos realizados nos termos do Decreto nº 25.321, de 30 de julho de 1976, alterado pelo
Decreto nº 25697, de 06 de junho de 1977;
V - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
§ 1º Os recursos do FUNDESE só poderão ser utilizados após a sua discriminação em Plano de Aplicação aprovado pelo Governador
do Estado, na forma da legislação pertinente.
§ 2º Os recursos de que trata o inciso I serão repassados para o FUNDESE pela Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia,
mediante solicitação do DESENBANCO, de acordo com o cronograma de desembolso conjuntamente estabelecido, respeitados os limites
fixados no Plano de Aplicação referido no § 1º deste artigo, independentemente de outro instrumento formal.
§ 3º Os recursos de que trata o inciso IV ficam incorporados ao Fundo a partir de 1º de janeiro de 1993, nos valores apurados em
balanço da instituição gestora levantado em 31 de dezembro de 1992.
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO FUNDO
Art. 3º O gestor financeiro do FUNDESE será o Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO, que
estabelecerá as respectivas linhas operacionais de financiamento, ouvida a Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia.
Parágrafo único. O DESENBANCO fará jus a uma taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o
Patrimônio Líquido do Fundo, assim entendido o saldo da conta Obrigações por Fundos Financeiros e de Desenvolvimento - FUNDESE,
apropriada mensalmente.
Art. 4º O FUNDESE terá contabilidade própria, compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o DESENBANCO promoverá os registros contábeis adequados em títulos
específicos de seu plano de contas.
Art. 5º O DESENBANCO remeterá à Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, para fins de acompanhamento, relatórios
trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 6º O financiamento de programas com recursos do FUNDESE destina-se única e exclusivamente ao setor privado da economia e
está sujeito, obrigatoriamente, ao pagamento de encargos financeiros.
§ 1º O financiamento de que trata este artigo não poderá ultrapassar o valor equivalente a até 90% (noventa por cento) do
investimento total a realizar, por empresa/ano, observado o disposto nos parágrafos seguintes.
Nota 2: O parágrafo único do art. 6º foi renumerado para § 1º com nova redação dada pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a
partir de 02/04/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 01/04/98.


"Parágrafo único. O financiamento de que trata este artigo, não poderá ultrapassar o valor equivallente a até 90% (noventa por cento) do investimento total a
realizar, por empresa/ano."

§ 2º No caso de implantação de indústria de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes, peças,
conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios, informática, telecomunicações, química e transformação
petroquímica ou projeto agropecuário, conforme disposto em regulamento, o financiamento obedecerá as seguintes condições:
I - prazo global de financiamento até 15 (quinze) anos;
II - carência de até 5 (cinco) anos;
III - pagamento do valor financiado em até 120 (cento e vinte) meses;
IV - incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
V - capitalização dos juros no período da carência.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

§ 3º O limite previsto no § 1º não se aplica aos financiamentos concedidos a empresas dos segmentos industriais:
I - inscritas sob o códigos de atividade econômica 11.61-11 fabricação de ferragens, cadeados, fechaduras, dobradiças, ferrolhos,
guarnições e congêneres;
II - indicados no parágrafo antecedente.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

Art. 7º As condições de financiamento serão estabelecidas de acordo com a natureza e características de cada programa.
§ 1º Os empréstimos concedidos serão atualizados pelo critério legal adotado para atualização dos recursos originários do Fundo
PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT, excetuado o disposto no parágrafo seguinte.
Nota 2: O parágrafo único do art. 7º foi renumerado para § 1º com nova redação dada pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a
partir de 02/04/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 1º/04/98.


"Parágrafo único. Os empréstimos concedidos serão atualizados pelo critério legal adotado para atualização dos recursos originários do Fundo PIS/PASEP e
do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT."

§ 2º Os empréstimos concedidos a empresas de que cuida o inciso I, do § 3º do artigo antecedente obedecerão ao seguinte:
I - prazo global de financiamento até 10 (dez) anos;
II - prazo de carência 3 (três) anos;
III - incidência de taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano, sem atualização monetária;
IV - pagamento do valor financiado em até 84 (oitenta e quatro meses);
IV - capitalização dos juros no período da carência.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

Art. 8º Caberá ao DESENBANCO proceder à análise, contratação, liberação e acompanhamento dos projetos a serem financiados
com recursos do FUNDESE, de acordo com as normas gerais adotadas pelo estabelecimento.
Parágrafo único. Os financiamentos, quando destinados às micros empresas e às pequenas unidades produtivas rurais, poderão ser
operacionalizados pelo Banco do Estado da Bahia S/A - BANEB, através de acordos de repasses celebrados com o DESENBANCO.
CAPÍTULO V
DA HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO
Art. 9º A empresa que pretenda habilitar-se aos recursos do FUNDESE deverá apresentar pleito ao DESENBANCO, em caráter
formal, através de carta consulta simplificada e/ou projeto do empreendimento, cujos modelos serão fornecidos pelo Banco.
Art. 10. O enquadramento de cada operação obedecerá às características constantes dos programas, previamente aprovados pela
SEPLANTEC.
Art. 11. Não serão habilitados aos financiamentos com recursos do FUNDESE as empresas que apresentem restrições cadastrais ou
estejam inadimplentes em suas obrigações com o Fundo, com o Fisco Estadual ou em relação à legislação e normas ambientais do Estado da
Bahia.
CAPÍTULO VI
DA CONTRATAÇÃO, LIBERAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 12. Habilitada ao financiamento, a empresa deverá apresentar a documentação exigida pelo DESENBANCO para efeito de
contratação da operação de crédito.
Art. 13. A liberação dos recursos ao beneficiário do financiamento deverá resultar da análise técnica do DESENBANCO e na
conformidade do cronograma de desembolso aprovado pela sua Diretoria.
Parágrafo único. Os valores das liberações serão atualizados com base no mesmo critério que for adotado para atualizar o saldo
devedor do empréstimo.
Art. 14. Os pagamentos relativos ao financiamento, envolvendo amortização e encargos financeiros, serão efetuados em prestações de
acordo com os prazos contratuais.
CAPÍTULO VII
DAS GARANTIAS DO FINANCIAMENTO
Art. 15. As garantias poderão ser constituídas, cumulativa ou alternativamente, de:
I - hipoteca;
II - alienação fiduciária;
III - caução de títulos;
IV - fiança bancária;
V - fiança, aval dos sócios ou de terceiros.
§ 1º Na hipótese dos itens I a III deste artigo, o valor da garantia deverá corresponder a, no mínimo, 130% (cento e trinta por cento) do
financiamento concedido.
§ 2º Os itens constitutivos de garantia real deverão ser segurados em nome do DESENBANCO até o final da liquidação das
obrigações do beneficiário.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. A empresa beneficiada com recursos do FUNDESE obriga-se a:
I - utilizar os recursos oriundos da operação exclusivamente na realização do projeto, na forma estabelecida no cronograma de Usos e
Fontes;
II - facilitar o acesso ao DESENBANCO para ampla fiscalização da aplicação dos recursos destinados à execução do projeto,
franqueando a seus representantes ou prepostos o livre acesso a qualquer documento ou registro contábil, jurídico ou de outra natureza, bem
como a suas dependências, sob pena de vencimento antecipado do contrato e imediata exigibilidade da dívida.
Art. 17. O DESENBANCO obriga-se a utilizar todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir ao FUNDESE as obrigações
vencidas.
Parágrafo único. Comprovada a adoção, pelo DESENBANCO, de todos os meios cabíveis ao ressarcimento, o FUNDESE absorverá
os prejuízos decorrentes da inadimplência das obrigações de que trata este artigo.
Art. 18. Qualquer alteração no projeto, em desacordo com os critérios de enquadramento estabelecidos para cada programa, deverá
ser previamente submetido pela empresa ao DESENBANCO.
Art. 19. Na hipótese de extinção do FUNDESE, o seu patrimônio líquido reverterá à conta do Capital Social do DESENBANCO,
como participação acionária do Estado da Bahia.
Art. 20. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos conjuntamente pela Secretaria do Planejamento, Ciência e
Tecnologia e o DESENBANCO.

DECRETO Nº 1.925 DE 02 DE MARÇO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 03/03/1993)

Facultado a emissão de Nota Fiscal pelo Sistema de Processamento de Dados pela


Secretaria da Fazenda, em substituição a Nota Fiscal Avulsa.
(A ementa não consta no texto original);
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando a necessidade de propiciar aos contribuintes maior rapidez e comodidade no escoamento das safras;
considerando a necessidade de oferecer maior segurança ao Estado remetente e ao destinatário, nas operações de comercialização das safras;
considerando, por fim, a necessidade premente de dar maior agilidade operacional à Nota Fiscal Avulsa e ao DAE, possibilitando uma
conseqüente agilização do ingresso de receita nos cofres públicos,

DECRETA

Art. 1º Nos casos em que houver emissão do DAE (Documento de Arrecadação Estadual), a Nota Fiscal Avulsa prevista no art. 156
do RICMS poderá ser substituída por uma Nota Fiscal emitida exclusivamente pela Secretaria da Fazenda, por sistema de processamento de
dados, a qual conterá todas as informações constantes no art. 156, § 2º do RICMS.
Parágrafo único. Ato do Secretário da Fazenda aprovará o modelo da Nota Fiscal prevista neste artigo.
Art. 2º A Nota Fiscal de que trata o artigo anterior está dispensada de autenticação mecânica, e será emitida em 4 (quatro) vias, com a
seguinte destinação:

1a via: Destinatário;

2a via: Fisco de Destino;

3a via: Emitente;

4a via: Fisco de Origem.


Art. 3º O DAE (Documento de Arrecadação Estadual) que acompanhar a Nota Fiscal a que se refere o artigo precedente, também
poderá ser emitido pelos funcionários do Fisco através de sistema de processamento de dados, devendo conter todas as informações previstas na
legislação pertinente.
Art. 4º A Secretaria da Fazenda colocará à disposição dos Estados interessados uma listagem mensal de todas as operações
interestaduais realizadas com utilização da Nota Fiscal, emitida na forma dos artigos precedentes.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de março de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.960 DE 15 DE MARÇO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 16/03/1993)

Processa a alteração de nº 44 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as mudanças ocorridas com a
informatização da arrecadação dos tributos estaduais, inclusive do ICMS, bem como a necessidade de promover ajustamentos na legislação
vigente,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
I - a alínea “b” do inciso XVII do art. 3º:
“b) vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro, do mesmo
titular, ou a depósito em seu nome, devendo o trânsito ser acobertado por via adicional da Nota Fiscal relativa à operação de
que trata a alínea anterior (Lei complementar nº 04/69, Convênio ICM 15/89 e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 113/89, 93/90 e
88/91)”.
II - o inciso I e o § 1º do art. 7º:
“I - até 31/12/94, nas remessas internas, interestaduais e para o exterior de mercadorias destinadas a conserto, reparo ou
industrialização, observado o disposto nos §§ 1º e 2º e nos arts. 366 e 370 (Conv. AE 15/74, Convs. ICM 25/81 e 35/82 e
Convs. ICMS 34/90 e 80/91);”
“§ 1º A suspensão prevista no inciso I não se aplica às saídas de sucatas e de produtos primários de origem animal, vegetal ou
mineral, em se tratando de operação interestadual e para o exterior, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de
protocolos celebrados entre os Estados interessados”.
III - as alíneas “j” e “n” do inciso I do art. 30:
“j) as empresas prestadoras de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios, quando os serviços
envolverem fornecimento de mercadorias, com incidência de ICMS expressa na “Lista de Serviços”, bem como as empresas
prestadoras de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios, quando tais serviços também
envolverem fornecimento de mercadorias;”
“n) as demais pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado que pratiquem com habitualidade operações relativas
à circulação de mercadorias ou prestações de serviços de comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual;”
IV - o “caput” do art. 242, o inciso II do § 2º e os §§ 3º, 5º e 8º deste mesmo artigo:
“Art. 242. Os contribuintes inscritos no Cadastro do ICMS (CICMS) na condição de normal apresentarão, anualmente, a
Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA).”
“II - os contribuintes inscritos no Cadastro do ICMS (CICMS) na condição de normal, que optarem pela manutenção de uma
única inscrição, de acordo com o § 5º do art. 32, juntamente com o modelo normal da GIA, apresentarão também o formulário
denominado “Anexo GIA”;
“§ 3º A GIA será preenchida datilograficamente ou em letra de forma, em 3 (três) vias, sem emendas ou rasuras,
desprezando-se os centavos, as quais terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será destinada ao processamento e dossiê do contribuinte;
II - a 2ª via destinar-se-á à Prefeitura do Município onde o contribuinte estiver inscrito;
III - a 3ª via será entregue ao contribuinte.”
“§ 5º A repartição fazendária atestará o recebimento da GIA mediante aposição de carimbo, data e visto.”
“§ 8º A Secretaria da Fazenda, de posse de todas as GIAs apresentadas pelos contribuintes, e de acordo com as suas
possibilidades, computará os dados das mesmas, fornecendo os resultados apurados à Secretaria de Economia e Finanças do
Ministério da Fazenda, através de relatório, fita magnética ou fita perfurada de papel.”
V - o “caput” do art. 243:
“Art. 243. Os contribuintes inscritos no Cadastro do ICMS (CICMS) na condição de microempresa apresentarão, anualmente,
a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal,
nos prazos previstos em Portaria do Secretário da Fazenda.”
VI - o Anexo 7, relativamente aos produtos semi-elaborados classificados nas posições 2401 e 2403 da NBM/SH, produzindo efeito a
partir de 01.01.93.
2401 - FUMO (TABACO) NÃO MANUFATURADO, DESPERDÍCIOS DE FUMO
(TABACO):
a) até 30.06.93 53,83
b) dessa data em diante 35
2403 - OUTROS PRODUTOS DE FUMO (TABACO) E SEUS SUCEDÂNEOS,
MANUFATURADOS, FUMO (TABACO) “HOMOGENEIZADO” OU
“RECONSTITUÍDO”; EXTRATOS E MOLHOS, DE FUMO (TABACO):
a) até 30.06.93 53,83
b) dessa data em diante 35

Art. 2º Ficam acrescentados os §§ 1º, 2º, 3º e 4º ao art. 243 do Regulamento do ICMS, com as redações abaixo:
“§ 1º No DME serão informados os valores dos recursos auferidos e das aplicações realizadas pelo contribuinte, do primeiro
ao último dia do ano anterior, especificando os dados relativos ao estoque inicial e final do período considerado.”
“§ 2º O DME será preenchido datilograficamente ou em letra de forma, em três vias, sem emendas ou rasuras, desprezando-se
os centavos, as quais terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será destinada ao processamento e dossiê do contribuinte;
II - a 2ª via destinar-se-á à Prefeitura do Município onde o contribuinte estiver inscrito;
III - a 3ª via será entregue ao contribuinte.”
“§ 3º A repartição fazendária atestará o recebimento do DME mediante aposição de carimbo, data e visto.”
“§ 4º Na hipótese de pedido de baixa de inscrição do estabelecimento, observar-se-á o disposto no inciso III do art. 43.”
Art. 3º Ficam renumerados os incisos XXXIX, XL e XLI do art. 71 introduzidos pelo Dec. nº 1.900, de 08 de fevereiro de 1993, que
processou a alteração de nº 42 ao Regulamento do ICMS, para XL, XLI e XLII, respectivamente.
Art. 4º Ficam revogados os incisos IV e VII do § 5º do art. 32 e o § 1º do art. 242, bem como o § 1º do art. 369.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de março de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 1.961 DE 17 DE MARÇO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 18/03/1993)

Altera o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos abaixo, do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal,
aprovado pelo Decreto nº 28.596/81:
I - o caput do art. 101:
"Art. 101. O contribuinte que não possuir meios para a liquidação, de uma só vez, do débito tributário, decorrente de auto de infração
ou de denúncia espontânea, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e sucessivas, na forma e condições estabelecidas neste
Regulamento.”
II - o inciso I do § 3º do art. 101:
“I - de valor igual ou inferior a 10 (dez) UPF-BA,”
III - o inciso II do § 1º do art. 102:
“II - “Demonstrativo de Débito e Crédito do ICMS”, em que se especifiquem os lançamentos do livro Registro de Apuração do ICMS
nos 10 meses anteriores ao pedido, quando se tratar de débito deste imposto.”
IV - o inciso IV do § 1º do art. 102:
“IV - cópia autenticada do comprovante do recolhimento de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor do débito tributário.”
V - o § 4º do art. 102:
“ § 4º Protocolizado o pedido, a repartição fazendária mencionada no inciso I deste artigo encaminhará o requerimento à autoridade
competente, se for o caso, de acordo com o artigo seguinte, dentro de 05 (cinco) dias, opinando quanto à sua conveniência e oportunidade.”
VI - os incisos do art. 103:
“I - pelos Inspetores Fazendários, em até 5 (cinco) parcelas mensais;
II - pelos Delegados Regionais da Fazenda, em até 20 (vinte) parcelas mensais;
III- pelo Procurador da Fazenda Estadual, titular da representação da PROFAZ no interior do Estado, em até 20 (vinte) parcelas
mensais, quando se tratar de débito inscrito em dívida ativa em fase de cobrança amigável ou judicial;
IV- pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, em até 30 (trinta) parcelas mensais;
V- pelo Diretor da Procuradoria da Fazenda Estadual, em até 30 (trinta) parcelas mensais, quando se tratar de débito inscrito na
Dívida Ativa em fase de cobrança amigável ou judicial.”
VII - o artigo 104:
“Art.104. Uma vez deferido o pedido de parcelamento, o processo será encaminhado à repartição fazendária do domicílio do
contribuinte, dando-lhe ciência e adotando as medidas complementares.
§ 1º Quando o pedido de parcelamento for indeferido, o contribuinte terá o prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da ciência do
despacho, para efetuar o recolhimento do débito, com os demais acréscimos tributários.
§ 2º A repartição fazendária deverá remeter mensalmente, até o dia 05 (cinco), ao Departamento de Administração Tributária um
relatório circunstanciado dos débitos parcelados.”
VIII - o art. 105:
“Art. 105. Ao débito tributário a ser parcelado incidirão os acréscimos legais sobre o montante corrigido monetariamente até a data da
formalização do pedido, ficando as parcelas mensais sujeitas à correção monetária e juros a razão de 12% (doze por cento) ao ano.”
IX - os incisos I e III do art. 106:
“I - as parcelas serão vencíveis no dia 20 de cada mês e o pagamento da primeira parcela terá o seu vencimento no mês subsequente
ao do deferimento do pedido.
III - o contribuinte que optar pela quitação total das parcelas vincendas, terá a redução proporcional ao valor dos encargos financeiros
embutidos.”
Art. 2º Ficam acrescentados os incisos IV e V ao art. 106 ao Regulamento do Processo Administrativo Fiscal:
"IV - enquanto não decidido o parcelamento, o contribuinte pagará mensalmente valor proporcional ao número de parcelas solicitadas
V - o atraso no pagamento de quaisquer das parcelas sujeitará o contribuinte aos encargos previstos no art. 102 da Lei nº 3.956 de 11
de dezembro de 1981 com a nova redação dada pela Lei nº 4.696 de 24 de junho de 1987."
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal:
I - os incisos III e V do § 3º do art. 101;
II - o inciso III do § 1º do art. 102;
III - o § 5º do art. 102.
Art. 4º Não se aplica o disposto neste Decreto aos débitos tributários cujos pedidos de parcelamento já tenham sido deferidos ou
homologados, os quais serão regidos pelas regras vigentes na data do deferimento ou da homologação.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente os Decretos nºs
3843/90, 4375/91, 287/91 e 425/91.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de março de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.035 DE 05 DE ABRIL DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 06/04/1993)

Processa a alteração de nº 45 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo a alínea “a” do inc. VII do art. 117 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2460/89:
“a) até o 25º dia após o embarque para o exterior;”
Art. 2º Ficam excluídas do Anexo 7 as posições 6802 e subposições 6802.2 e 6802.9, surtindo efeitos a partir de 16.10.92.
Art. 3º Ficam acrescentadas as subposições a seguir especificadas à posição 6802 do Anexo 8, surtindo efeitos a partir de 16/10/92:
POSIÇÃO E ITEM E MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
6802.2 OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO E SUAS
OBRAS, SIMPLESMENTE TALHADAS OU SERRADAS, DE
SUPERFÍCIE PLANA OU LISA
6802.9 OUTRAS
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de abril de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.091 DE 03 DE MAIO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 04/05/1993)

Processa a alteração de nº 46 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º A alínea “c”, do inciso I, do Art. 76, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2460/89, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 76. ........................................................................................
I - ...................................................................................................
c - nas operações promovidas pelo estabelecimento fabricante de cervejas, chopes e refrigerantes - o preço indicado em pauta
fiscal estabelecida pela Secretaria da Fazenda ou, na falta deste, o preço praticado pelo fabricante, mais IPI, acrescido do
percentual de lucro fixado no Anexo 69.”
Art. 2º Fica acrescida ao inciso II, do Art. 76, do Regulamento do ICMS, a alínea “c”, com a seguinte redação:
“Art. 76. ........................................................................................
I - ...................................................................................................
II - ..................................................................................................
c) nas operações com cervejas, chopes e refrigerantes, o preço indicado em pauta fiscal estabelecida pela Secretaria da
Fazenda ou, na falta deste, o preço praticado pelo remetente, mais IPI, acrescido do percentual de lucro fixado no Anexo 69.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de maio de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.146 DE 20 DE MAIO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 21/05/1993)

Processa a alteração de nº 47 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, tendo em vista as disposições do Convênio ICMS nº
92/89, alterado pelo Convênio 29/92, e da Lei nº 8.383/91, que instituiu a Unidade Fiscal de Referência (UFIR) e estabelece normas para
atualização dos créditos tributários da União,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a seguinte redação o Art. 118 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2460/89:
“Art. 118. Para fins de atualização monetária, os débitos do ICMS, quando não pagos nos prazos regulamentares, serão
convertidos em quantidades de UFIR diária ou de outro índice que venha a ser adotado para atualização dos créditos
tributários da União, considerando-se o seu valor:
I - no nono dia, nas seguintes hipóteses:
a - do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, em se tratando de regime normal de apuração (mensal);
b - do mês subsequente ao da operação:
1) nos casos de substituição tributária decorrentes de saídas de mercadorias do estabelecimento;
2) nos casos de antecipação tributária decorrente de entradas de mercadorias no estabelecimento;
c - do mês subsequente ao termo final do diferimento;
d - após a saída em se tratando de exportação, exceto de café e cacau;
e - do mês subsequente ao fato gerador no caso de diferença de alíquota;
f - do mês seguinte ao da ocorrência, em se tratando da hipótese de prestação de serviço de transporte de passageiros, quando
o prestador estiver localizado em outro Estado ou no Distrito Federal e tiver inscrição centralizada;
g - do mês subsequente à ocorrência ou lançamento de ofício, no caso de mercadorias em trânsito, exceto as infrações
tipificadas no inciso V, art. 401 deste Regulamento;
h - do mês seguinte ao da apuração, nas exportações de cacau em bagas.
II - no dia da ocorrência, nas infrações tipificadas no Art. 401, V, no trânsito de mercadorias.
III - no 25º dia após o embarque, em se tratando de exportação de café cru para o exterior.
§ 1º O valor a ser recolhido em moeda corrente nacional, será obtido mediante a multiplicação da quantidade de UFIR pelo
valor diário na data do efetivo pagamento.
§ 2º O Diretor do Departamento de Administração Tributária, através de Instrução Normativa, publicará mensalmente tabela
prática para efeito de cálculo de atualização referida no “caput” deste artigo.”
Art. 2º Fica revogado o § 7º do art. 117 do Regulamento do ICMS.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de maio de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.147 DE 20 DE MAIO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 21/05/1993)

Ratifica os Convênios ICMS 04 a 54/93 e homologa o Ajuste Sinief 01/93.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 04 a 54/93, celebrados na 70ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Salvador-BA, no dia 30 de abril de 1993, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia 05 de maio
de 1993.
Art. 2º Fica homologado o Ajuste Sinief 01/93, celebrado na reunião a que se refere o artigo precedente, cujo texto constitui o Anexo
Único a este Decreto.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de maio de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.178 DE 03 DE JUNHO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 04/06/1993)

Decreto editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 3º.

Dispõe sobre o lançamento do ICMS nas saídas de mercadorias decorrentes de contratos


firmados nos eventos promocionais a que se refere.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Poderá ser transferido para a conta corrente fiscal do mês subseqüente o Imposto Sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, incidente nas saídas de
mercadorias decorrentes de negócios firmados por expositor, no recinto e no decorrer dos eventos promocionais adiante indicados:
I - “16ª FEE - Feira Internacional Eletro-Eletrônica”, realizada no Pavilhão de Exposição do Parque Anhembi, no Município de São
Paulo;
II - “CONDCON - Congresso Nacional de Condomínios e 1ª Feira de Produtos e Serviços para Condomínios”, realizados no Centro
de Negócios de São Paulo, no Município de São Paulo;
III - “BRASILPLAST 93 - Feira Internacional da Indústria do Plástico”, realizada no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, no
Município de São Paulo.
Art. 2º Para cumprimento do disposto no artigo anterior, o valor do imposto destacado nos documentos fiscais correspondentes e
escriturados no livro Registro de Saídas no próprio mês da emissão, será estornado no campo “Outros Créditos” do livro Registro de Apuração e
debitado, no mês seguinte, no campo ‘Outros Débitos”, fazendo referência ao presente Decreto.
Art. 3º O tratamento fiscal previsto neste Decreto só abrangerá as saídas de mercadorias que ocorrerem até o dia 30/07/93 e ficará
condicionado a prévia autorização do Diretor do Departamento de Administração Tributária, conforme dispuser ato do Secretário da Fazenda.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de junho de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.298 DE 06 DE JULHO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1993)

Além da alteração nº 48 ao RICMS/89 este Decreto trata, em seus arts. 4º, 5º e 6º, da dispensa de pagamento do ICMS,
juros de mora e multa, nas condições neles estabelecidas.

O benefício amparado pelo art. 5º deste Decreto foi inserido no RICMS/89, através do seu art. 3º, XCIII, alíneas "a", "e" e "f".

Processa a alteração de nº 48 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF 1/93 e
nos Convênios ICMS 1/93, 2/93, 5/93, 6/93, 8/93, 9/93, 10/93, 14/93, 17/93, 23/93, 24/93, 25/93, 27/93, 28/93, 29/93, 33/93, 34/93, 39/93,
40/93, 41/93, 42/93, 44/93, 46/93, 48/93, 50/93 e 52/93.

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - as alíneas “b” e “f” do inc. I do art. 3º:
“b) batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos e brotos de bambu, de feijão, de samambaia e de outros
vegetais (Conv. ICMS 17/93);”
“f) gengibre e gobo (Conv. ICMS 17/93);”
II - o inc. LXXXVI do art. 3º:
“LXXXVI - as operações realizadas pela Fundação Pró-TAMAR com produtos que objetivem a divulgação das atividades
preservacionistas vinculadas ao Programa Nacional de Proteção às Tartarugas Marinhas (Convs. ICMS 55/92 e 25/93);”
III - a alínea “i” do inc. LXXXVII do art. 3º:
“i) embriões, sêmen congelado ou resfriado, observado o disposto no inciso XC, ovos férteis, girinos, alevinos e
pintos-de-um-dia; (Conv. ICMS 41/92);”
IV - o inc. XCIII do art. 3º:
“XCIII - até 31/12/94, as operações de exportação para o exterior dos produtos a seguir especificados, sendo que a presente
isenção será adotada em substituição à redução de base de cálculo prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 106/92 e 14/93):
a) pastas químicas de madeira, para dissolução - NBM 4702.00.0000;
b) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, exceto pastas para dissolução, cruas, de não coníferas - NBM
4703.19.0000;
c) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, exceto pastas para dissolução, semibranqueadas ou branqueadas, de
coníferas - NBM 4703.21.0000;
d) pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, exceto pastas para dissolução, semibranqueadas ou branqueadas, de não
coníferas - NBM 4703.29.0000;
e) pastas químicas de madeira, ao bissulfito, exceto pastas para dissolução, cruas, de coníferas - NBM 4704.11.0000;
f) pastas químicas de madeira, ao bissulfito, exceto pastas para dissolução, semi-branqueadas ou branqueadas, de coníferas -
NBM 4704.21.0000;”
V - a alínea “a” do inc. XCVI do art. 3º:
“a) recebimento pelo importador dos produtos Thimidina e Zidovudina, NBM/SH 2933.59.9900 e 3003.90.0301,
respectivamente, destinados à fabricação do fármaco AZT, desde que a importação do exterior tenha sido beneficiada com
isenção ou alíquota zero do Imposto sobre a Importação (Conv. ICMS 23/93);”
VI - o § 5º do art. 7º:
“§ 5º Para fruição do benefício da suspensão prevista no inc. XII, nas saídas de gado para recurso de pasto, neste Estado, o
produtor deverá formular pedido neste sentido em documento próprio junto à Inspetoria da Fazenda do seu domicílio fiscal,
declarando o prazo para o retorno dos animais ao estabelecimento de origem, podendo esse prazo ser revalidado por
solicitação do contribuinte enquanto perdurar o motivo determinante da excepcionalidade, atribuindo-se à repartição
fazendária a competência para decidir quanto ao deferimento ou não do pedido.
VII - o inciso XV do art. 9º:
“XV - nas saídas de:
a) algodão em capulho, promovidas diretamente pelo produtor agrícola, com destino a matriz ou filial de estabelecimento
beneficiador localizado neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento de indústria têxtil neste
Estado, cujo pagamento do tributo ocorrerá na saída do produto resultante da industrialização;
b) algodão em pluma, de estabelecimento produtor ou beneficiador, com destino a estabelecimento exportador, para o
momento em que ocorrer a saída da mercadoria para o exterior;”
VIII - o inciso XX do art. 9º:
“XX - nas saídas de couros e peles, promovidas pelo produtor agropecuário ou pelo abatedor, com destino a estabelecimento
que desenvolva atividades de industrialização, de beneficiamento ou de exportação para o exterior, para o momento em que
ocorrer a entrada da mercadoria no estabelecimento industrializador ou beneficiador, ou a saída, a qualquer título do
estabelecimento exportador;”
IX - o inciso III do § 2º do art. 11:
“III - as entradas que corresponderem às saídas com não-incidência, para o exterior, dos produtos relacionados no Anexo 8;”
X - o “caput” do inc. XXVIII do art. 71:
“XXVIII - de 02/11/91 a 31/12/93, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que
a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais, exceto em se tratando das máquinas agrícolas e tratores de que
cuida o inciso XLIII (Convs. ICMS 52/91, 13/92 e 148/92):”
XI - o “caput” e a alínea “a” do inc. XXXII do art. 71:
“XXXII - Nas saídas interestaduais (Convs. ICMS 36/92 e 28/93):
a) dos produtos relacionados nas alíneas “a” a “i” e “o” do inciso LXXXVII do art. 3º, até a data ali prevista, desde que
atendidas as condições estabelecidas no referido inciso e no § 22 do mesmo artigo, calculando-se a redução em 50%;”
XII - o inc. XXXVI do art. 71:
“XXXVI - de 01/11/92 a 30/09/93, nas operações interestaduais com os veículos automotores sujeitas a substituição tributária,
de acordo com os percentuais e observadas as condições previstas no Conv. ICMS 132/92 (Convs. ICMS 132/92, 143/92 e
01/93);”
XIII - o inc. XLI do art. 71:
“XLI - nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação ser feita em
prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento, calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de máquinas, aparelhos e veículos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91, 154/92 e 33/93);
b) 90% do valor da operação, até 31/12/94, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90 e
80/91);”
XIV - o inc. XLII do art. 71:
“XLII - nas saídas de mercadorias e objetos usados, adquiridos para comercialização nesta ou noutra unidade da Federação,
desde que a operação de aquisição dos mesmos tenha ocorrido sem incidência do imposto ou com base de cálculo reduzida,
calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de máquinas, aparelhos e veículos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91, 154/92 e 33/93);
b) 90% do valor da operação, até 31/12/94, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90 e
80/91);”
XV - o “caput” do § 16 do art. 71:
“§ 16. Nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVIII, no período nele previsto, a redução da
base de cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir, exceto em se tratando das máquinas agrícolas e tratores de que cuida o § 20 (Convs. ICMS 52/91, 13/92
e 148/92):”
XVI - o “caput” da alínea “b” do inc. I do § 18 do art. 71:
“b) de 01/11/92 a 30/09/93, para as seguintes posições (Convs. ICMS 133/92, 148/92 e 01/93);”
XVII - os itens 1 e 3 da alínea “c” do inc. II do § 18 do art. 71:
“1 - a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 30 de setembro de 1993 (Cl. 19ª do
Conv. ICMS 132/92 e Convs. ICMS 148/92 e 01/93);”
“3 - o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, desde a data de 3/4/92.”
XVIII - o § 4º do art. 77:
“§ 4º Para efeito de exigência do ICMS devido em razão da diferença de alíquota, o destinatário dos produtos reduzirá a base
de cálculo do imposto de tal forma que a carga tributária total corresponda aos percentuais estabelecidos nos incisos XXVII,
XXVIII e XLIII do art. 71 para as respectivas operações internas (Conv. ICMS 87/91)
XIX - o item 2 da alínea “a” do inc. I do § 7º do art. 94:
“2 - por transportador autônomo, observado o disposto no inciso II do art. 206, poderão ser utilizados, pelo destinatário,
como crédito fiscal, ambas as parcelas do imposto, relativamente à operação e à prestação, a menos que se trate de
mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, caso em que prevalecerá a regra do § 10 do art. 21;”
XX - o § 9º do art. 94:
“§ 9º Nas aquisições interestaduais de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84, com gozo da
redução de base de cálculo prevista no inc. XXVII do art. 71, no período nele previsto, o estabelecimento industrial adquirente
poderá creditar-se de 20% do imposto pago na operação, dividido em parcelas iguais, durante 12 meses (Convs. ICMS 52/91
e 148/92).”
XXI - o inc. I e o § 1º do art. 104:
“I - utilizados para pagamento das obrigações normais do estabelecimento e daquelas decorrentes de diferimento;”
“§ 1º A utilização do crédito acumulado para pagamento do imposto, na conformidade do inciso I, independente de
autorização.”
XXII - o art. 118:
“Art. 118. Para fins de atualização monetária, os débitos do ICMS serão convertidos em quantidades de UFIR diária ou de
outro índice que venha a ser adotado para atualização dos créditos tributários da União, considerando-se o seu valor:
I - no nono dia, nas seguintes hipóteses:
a) do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores, em se tratando de regime normal de apuração (mensal);
b) do mês subseqüente ao da operação:
1 - nos casos de substituição tributária decorrentes de saídas de mercadorias do estabelecimento;
2 - nos casos de antecipação tributária decorrente de entradas de mercadorias no estabelecimento;
c) do mês subseqüente ao termo final do diferimento;
d) do mês subseqüente ao fato gerador no caso de diferença de alíquota;
e) do mês seguinte ao da ocorrência, em se tratando da hipótese de prestação de serviço de transporte de passageiros, quando
o prestador estiver localizado em outro Estado ou no Distrito Federal e tiver inscrição centralizada;
f) do mês subseqüente à ocorrência do lançamento de ofício, no caso de mercadorias em trânsito, exceto as infrações
tipificadas no inciso V, art. 401 deste Regulamento;
II - no dia da ocorrência, nas infrações tipificadas no art. 401, V, no trânsito de mercadorias;
III - no 25º dia após o embarque, em se tratando de exportação de café cru para o exterior;
IV - no 9º dia do mês seguinte ao da operação, nas exportações de cacau em bagas para o exterior.
§ 1º o valor a ser recolhido em moeda corrente nacional, será obtido mediante a multiplicação da quantidade de UFIR pelo
valor diário na data do efetivo pagamento.
§ 2º O Diretor do Departamento de Administração Tributária, através de Instrução Normativa, publicará mensalmente tabela
prática para efeito de cálculo de atualização referida no “caput” deste artigo.”
XXIII - o “caput” do art. 216, surtindo efeitos desde 01/01/92:
“Art. 216. As empresas de transporte de cargas a granel de combustíveis líquidos ou gasosos e de produtos químicos ou
petroquímicos que, no momento da contratação do serviço, não conheçam os dados relativos ao peso, à distância e ao valor
da prestação do serviço, poderão emitir o documento Autorização de Carregamento e Transporte, mod. 24 (Anexo 24-A), para
posterior emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, observadas as seguintes disposições (Ajustes
SINIEF 2/89, 6/90 e 1/93):”
XXIV - a alínea “b” do inc. I do § 3º do art. 315:
“b) valor atribuído à mercadoria defeituosa, em consonância com a redução prevista no inc. XLII do art. 71, tomando por
base o preço de venda, pelo estabelecimento, da mercadoria nova, constante na lista fornecida pelo fabricante, em vigor na
data da substituição da mercadoria, sem destaque do ICMS;”
XXV - as posições a seguir especificadas do Anexo 7 (Conv. ICMS 8/93):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
E E MERCADORIAS CÁLC.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM (%)

2401 FUMO (TABACO) NÃO


MANUFA-TURADO;
DESPERDÍCIOS DE FUMO 53,83
(TABACO): 35
a) até 31/12/93
b)dessa data em diante

2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO


(TABACO) E SEUS SUCEDÂNEOS,
MANUFATURADOS; FUMO
(TA-BACO) “HOMOGENEIZADO”
OU “RECONSTITUÍDO”; 53,83
EXTRATOS E MOLHOS, DE FUMO 35
(TABACO):
a) até 31/12/93
b) dessa data em diante

XXVI - a posição e subposição a seguir especificadas do Anexo 7 (Convs. ICMS 40/93 e 41/93):
POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
E E MERCADORIAS CÁLC.
SUBPOSIÇ SUBITEM (%)
ÃO

2818.10 0100 CORINDON ARTIFICIAL BRANCO 100


(ÓXIDO DE ALUMÍNIO BRANCO)

2818.10 9900 CORINDON ARTIFICIAL MARROM 100


(ÓXIDO DE ALUMÍNIO MARROM)

2818.20 0000 ÓXIDO DE ALUMÍNIO (até 31/12/93) 75

XXVII - as posições a seguir especificadas do Anexo 7 (Conv. ICMS 6/93):


POSIÇÃO ITEM DISCRIMINAÇÃO DAS RED.B.
E E MERCADORIAS CÁLC
SUBPOSIÇÃO SUBITEM .(%)

7601 ALUMÍNIO EM FORMAS


BRUTAS 75
a) até 31/12/93 60
b) dessa data em diante

7602 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS


a) até 31/12/93 75
b) dessa data em diante 60

7603 PÓS E ESCAMAS, DE ALUMÍNIO


a) até 31/12/93 75
b) dessa data em diante 60

7604 BARRAS E PERFIS, DE


ALUMÍNIO 75
a) até 31/12/93 60
b) dessa data em diante
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os seguintes dispositivos:
I - a alínea “o” ao inc. LXXXVII do art. 3º:
“o) enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal - NBM/SH 3507.90.0200 (Conv. ICMS 28/93);”
II - o inc. XCVIII ao art. 3º:
“XCVIII - os fornecimentos de alimentação oriunda de aulas práticas promovidas pelo Restaurante-Escola do Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Conselho Regional deste Estado, sem fins lucrativos, embora com cobrança
de serviço (Conv. ICMS 05/93);”
III - o inc. XCIX ao art. 3º:
“XCIX - as operações de importação, do exterior, efetuadas pelos órgãos estaduais da administração pública direta, suas
autarquias ou fundações, de mercadorias sem similar nacional, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado ou para seu uso
ou consumo (Conv. ICMS 48/93);”
IV - o inc. C ao art. 3º:
“C - as prestações internas de serviços de transporte de calcário, desde que vinculados a programas estaduais de preservação
ambiental (Conv. ICMS 29/93);”
V - o inc. CI ao art. 3º:
“CI - até 31/12/94, as operações relativas à importação, do exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e
seus respectivos acessórios, para fiação e tecelagem de fibras de sisal, desde que não tenham similar nacional, sejam
destinados a integrar o ativo fixo de empresa industrial e estejam isentos ou sejam contemplados com alíquota zero do IPI e
do Imposto sobre a Importação (Conv. ICMS 44/93).”
VI - o § 24 ao art. 3º:
“§ 24 - Fica dispensada a exigência de débitos tributários relacionados com as importações referidas no inc. XCIX, cujos
fatos geradores tenham ocorrido anteriormente à implementação do respectivo benefício (Conv. ICMS 48/93).”
VII - o inc. XLIII ao art. 71:
“XLIII - de 01/04/93 a 30/09/93, nas operações com máquinas agrícolas e tratores arrolados no Anexo 85 e classificados nas
posições 8433.59.0100, 8433.59.9900, 8701.10.0100 e 8701.90.0200 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema
Harmonizado (NBM/SH), de forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91,
13/92, 148/92 e 02/93):
a) nas operações internas: carga tributária de 7%;
b) nas operações interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de 7%;
c) nas demais operações de saídas interestaduais: carga tributária de 8,75%, observando-se, nas entradas de outros Estados,
o disposto no § 16;”
VIII - o inc. XLIV ao art. 71:
“XLIV - de 01/06/93 até 30/09/93, nas operações interestaduais, sujeitas a substituição tributária, com os veículos novos de
duas rodas motorizados classificados na posição 87.11 da NBM/SH a que se referem as cláusulas terceira e quarta do Conv.
ICMS 52/93, de acordo com os percentuais e observadas as condições previstas no aludido convênio.”
IX - o inc. XLV ao art. 71:
“XLV - até 31/12/95, nas saídas, para o exterior, de fécula de mandioca, NBM/SH 1108.14.0000, no percentual de 80%, em
substituição ao previsto no Anexo 7 (Convs. ICMS 83/90, 148/92 e 27/93);”
X - o inc. XLVI ao art. 71:
“XLVI - até 31/12/94, nas saídas, para o exterior, de algas marinhas, NBM/SH 1212.20.0100 e 1212.20.9900, no percentual
de 69,24%, em substituição ao previsto no Anexo 7 (Conv. ICMS 34/93);”
XI - o inc. XLVII ao art. 71:
“XLVII - até 31/12/94, nas saídas, para o exterior, dos produtos a seguir mencionados, nos percentuais indicados, em
substituição ao previsto no Anexo 7, desde que atendido o disposto no § 21 (Conv. ICMS 46/93):
a) produtos ferrosos obtidos por redução direta dos minérios de ferro e outros produtos ferrosos esponjosos, em pedaços,
esferas ou formas semelhantes; ferro de pureza mínima, em peso, de 99,94%, em pedaços, esferas ou formas semelhantes -
NBM/SH 7203 - 84,61%;
b) desperdícios, resíduos e sucata, de ferro fundido, ferro ou aço; desperdícios de ferro ou aço, em lingotes - NBM/SH 7204 -
84,61%;
c) granalhas e pós, de ferro fundido bruto, de ferro “spiegel” (especular), de ferro ou aço - NBM/SH 7205 - 84,61%;
d) ferro e aços não ligados, em lingotes ou outras formas primárias - NBM/SH 7206 - 84,61%;
e) produtos semimanufaturados, de ferro ou aços não ligados - NBM/SH 7207 - 83,00%;
f) produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura inferior a 600ml, folheados ou chapeados, ou
revestidos - NBM/SH 7212 - 84,61%;
g) fio-máquina de ferro ou aços não ligados - NBM/SH 7213 - 88,46%;
h) barras de ferro ou aços não ligados, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que
tenham sido submetidas a torção após laminagem - NBM/SH 7214 - 88,46%;
i) outras barras de ferro ou aços não ligados - NBM/SH 7215 - 88,46%;
j) perfis de ferro ou aços não ligados - NBM/SH 7216 - 88,46%;
l) aços inoxidáveis em lingotes ou outras formas primárias; produtos semimanufaturados, de aços inoxidáveis - NBM/SH 7218
- 88,46%;
m) fio-máquina de aços inoxidáveis - NBM/SH 7221 - 88,46%;
n) barras e perfis, de aços inoxidáveis - NBM/SH 7222 - 88,46%;
o) fios de aços inoxidáveis - NBM/SH 7223 - 88,46%;
p) fio-máquina de outras ligas de aço - NBM/SH 7227 - 88,46%;
q) fios de outras ligas de aço - NBM/SH 7229 - 88,46;”
XII - o § 20 ao art. 71:
“§ 20. De 01/04/93 a 30/09/93, nas aquisições interestaduais das máquinas agrícolas e tratores arrolados no Anexo 85 e
classificados nas posições 8433.59.0100, 8433.59.9900, 8701.10.0100 e 8701.90.0200 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), a redução da base de cálculo será feita, com base na legislação do Estado de
origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a seguir (Convs. ICMS 52/91, 13/92 e 02/93):
I - nas operações de saídas dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 5,1%;
II - nas operações de saídas interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de
7%;
III - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 8,75%.”
XIII - o § 21 ao art. 71:
“§ 21. A redução prevista no inc. XLVII somente será autorizada ao contribuinte que promover, até 30/09/93, perante a
repartição fiscal do seu domicílio, o acerto do crédito tributário, ainda que não lançado, relacionado com as exportações dos
produtos, apurado mediante aplicação das disposições dos Convênios ICMS 22/90 ou 15/91 (Conv. ICMS 46/93).”
XIV - o § 22 ao art. 71:
“§ 22. Relativamente ao disposto no inc. XLII, não prevalecerá a redução da base de cálculo em se tratando de mercadorias
cujas entradas e saídas não se realizarem mediante a emissão de documentos fiscais próprios, ou deixarem de ser
regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes.”
XV - o inc. X ao art. 96:
“X - até 31/12/94, aos estabelecimentos industrializadores de mandioca, calculando-se o crédito presumido de 58,824% nas
operações internas sujeitas à alíquota de 17% e de 41,666% nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12%,
calculados sobre o valor do imposto incidente no momento das saídas dos produtos resultantes da industrialização daquela
mercadoria, realizada no Estado, resultando numa carga tributária de 7% em ambas as operações, observado o disposto no §
5º (Conv. ICMS 39/93).”
XVI - o § 5º ao art. 96:
“§ 5º Para fruição do benefício previsto no inc. X, observar-se-á o seguinte:
I - os estabelecimentos beneficiários consignarão, normalmente, nas notas fiscais acobertadoras das operações que
praticarem com os produtos por eles industrializados (farinhas, féculas etc), os valores da operação e da base de cálculo e o
destaque do ICMS calculado pelas respectivas alíquotas;
II - a fruição do crédito presumido veda ao estabelecimento industrial a apropriação de quaisquer créditos fiscais decorrentes
da aquisição de matérias-primas e demais insumos utilizados na fabricação dos seus produtos, bem como dos serviços
recebidos;
III - tratando-se de operações internas já sujeitas à alíquota de 7% (sete por cento), o creditamento dos valores fiscais
relativos à aquisição de matérias-primas e demais insumos utilizados na fabricação dos produtos originários da mandioca,
bem como dos serviços tomados, será proporcional ao volume dessas operações.”
XVII - o inc. XV ao art. 285, efeitos a partir de 01/01/94:
“XV - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora e o contador
de reinício de operação (Conv. ICMS 42/93).”
XVIII - os §§ 14 e 15 ao art. 285, efeitos a partir de 01/01/94:
“§ 14. O contador de que trata o inciso XV será composto de até 4 dígitos numéricos e acrescido de uma unidade, sempre que
ocorrer a hipótese prevista no § 5º do art. 300 (Conv. ICMS 42/93).”
“§ 15. A gravação do valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora, na memória de que trata o inciso XV, dar-se-á
quando da emissão da redução em “Z”, a ser efetuada ao final do expediente ou, no caso de funcionamento contínuo, às 24
horas (Conv. ICMS 42/93).”
XIX - o inc. XIX ao § 14 do art. 397, efeitos a partir de 01/01/94:
“XIX - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora e o contador
de reinício de operação (Conv. ICMS 42/93).”
XX - os incs. XIII e XIV ao § 15 do art. 397, efeitos a partir de 01/01/94:
“XIII - o contador de que trata o inciso XIX será composto de até 4 dígitos numéricos e acrescido de uma unidade, sempre que
ocorrer a hipótese prevista no § 53 (Conv. ICMS 42/93).”
“XIV - a gravação do valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora, na memória de que trata o inciso XIX, dar-se-á
quando da emissão do Cupom Fiscal PDV - Redução, a ser efetuada ao final do expediente diário ou, no caso de
funcionamento contínuo, às 24 horas (Conv. ICMS 42/93).”
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - os §§ 12 e 13 do art. 3º;
II - o § 12 do art. 70;
III - o inc. X do art. 117.
Art. 4º Ficam as cooperativas agropecuárias dispensadas do pagamento dos juros de mora e multas correspondentes aos créditos
tributários, constituídos, ou não, até o dia 31 de março de 1993 (Conv. ICMS 10/93).
Art. 5º Fica dispensado o pagamento do ICMS incidente nas operações de exportação, ocorridas no período de 19 de dezembro de
1992 a 24 de maio de 1993, dos seguintes produtos (Conv. ICMS 14/93):
a) pastas químicas de madeira, para dissolução - NBM/SH 4702.00.0000;
b) pastas químicas de madeira, ao bissulfito, exceto pastas para dissolução de coníferas - NBM/SH 4704.11.0000;
c) pastas químicas de madeira, ao bissulfito, exceto pastas para dissolução, branqueadas ou semibranqueadas, de coníferas - NBM/SH
4704.21.0000.
Art. 6º Fica a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF) dispensada do pagamento do ICMS
incidente sobre a entrada dos produtos classificados na posição 8424.81.9900 da NBM/SH, componentes de sistema de irrigação de solo por
aspersão, importados do exterior através da Guia de Importação nº 2-0452/10-00071, de 26/02/93, destinados ao Projeto Público de Irrigação do
Estreito IV, localizado nos municípios baianos de Urandi e Sebastião Laranjeiras (Conv. ICMS 24/93).
Parágrafo único. O benefício previsto no “caput” deste artigo só se aplica aos produtos adquiridos:
I - através de concorrência internacional realizada por força do acordo de empréstimo nº 573/0C-BL, celebrado em 10/01/1990, entre
a República Federativa do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID;
II - com recursos oriundos do acordo mencionado no item anterior;
III - com isenção ou tributados à alíquota zero pelos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados (Conv. ICMS 24/93).
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.345 DE 28 DE JULHO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 29/07/1993)

Altera o Regulamento do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia -


PROBAHIA, aprovado pelo Decreto nº 840, de 18 de dezembro de 1991 e alterado pelo
Decreto nº 1.329, de 06 de julho de 1992.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O artigo 6º e o “caput” do artigo 9º do Regulamento do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA,
passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 6º O Fundo de Promoção ao Desenvolvimento Industrial - PROIND, instrumento financeiro do PROBAHIA, tem por
finalidade o financiamento de novos empreendimentos industriais, agroindustriais, de mineração, turísticos e de geração de
energia elétrica que vierem a se instalar no Estado, ou a ampliação dos existentes.
§ 1º Para os fins do disposto neste artigo consideram-se:
I - novos empreendimentos:
a) a instalação no Estado de novos projetos industriais, agro-industriais, de mineração, turísticos e de geração de energia
elétrica, a partir de 31 de outubro de 1991;
b) a reativação de projetos que estejam com suas atividades paralisadas pelo período mínimo de 12 (doze) meses e desde que
tenham comprovadamente alterado o controle do capital da empresa, assim como dêem garantias de implantação de
modernos padrões de competitividade, sem prejuízo de outras exigências julgadas necessárias pelo Conselho Deliberativo;
c) introdução de nova linha de produtos, segundo parâmetros a serem estabelecidos pelo Conselho Deliberativo.
II - ampliação:
a) novos investimentos em unidades industriais, situadas no Estado, que impliquem em um aumento mínimo de 35% (trinta e
cinco por cento) na capacidade instalada do empreendimento;
b) no caso de agroindústrias integradas, novos investimentos em instalações industriais e agrícolas, desde que impliquem em
aumento mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) na sua capacidade produtora e que toda sua matéria-prima seja de
produção própria.
III- empreendimentos turísticos - somente os projetos hoteleiros, complexos turísticos integrados, parques temáticos e
marinas.
§ 2º O financiamento será calculado, tomado por base o ICMS recolhido ao Estado da Bahia, nas seguintes hipóteses:
I - implantação - sobre a arrecadação gerada em função da produção e sobre a aquisição de máquinas e equipamentos;
II - ampliação - sobre o aumento da arrecadação gerada em função da produção derivada dos novos investimentos e sobre a
aquisição de máquinas e equipamentos;
III - empreendimentos turísticos - sobre a aquisição de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios.
§ 3º A incidência do financiamento, calculado sobre o ICMS recolhido ao Estado da Bahia, decorrente da aquisição de
máquinas e equipamentos, móveis e utensílios será aplicada, exclusivamente, às aquisições que vierem a ocorrer após a
publicação deste Decreto.”
“Art. 9º O financiamento de projetos, com recursos do PROIND, equivalerá aos valores percentuais da arrecadação do ICMS,
que vier a ser recolhida pelo beneficiário, observado o disposto no § 2º do art. 6º e de acordo com os percentuais definidos
nas Classes a seguir mencionadas, para fins do seu enquadramento:”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de julho de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo

DECRETO Nº 2.348 DE 28 DE JULHO DE 1993


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 29/07/1993)

Altera o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o parágrafo único ao artigo 106 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto
nº 28.596/81, com a seguinte redação:
“Parágrafo único. Poderá o Secretário da Fazenda, em face de requerimento do contribuinte, atendidos os requisitos de
conveniência e oportunidade da Fazenda Pública Estadual, alterar a data de pagamento das parcelas, previstas no inciso I
deste artigo, devendo a decisão ser exarada dos autos do processo de parcelamento.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de junho de 1993, ficando revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de julho de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodoupho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.383 DE 16 DE AGOSTO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 17/08/1993)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado de acordo com o seu art. 3º.

Dispõe sobre o lançamento do ICMS nas saídas de mercadorias decorrentes de contratos


firmados no evento promocional a que se refere.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Poderá ser transferido para a conta corrente fiscal do mês subsequente o Imposto Sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, incidente nas saídas de
mercadorias decorrentes de negócios firmados por expositor, no recinto e no decorrer do evento EXPOCOURO 93 - I Exposição Internacional do
Couro, a se realizar de 09 a 12 de novembro de 1993, no Mart Center, em São Paulo - SP.
Art. 2º Para cumprimento do disposto no artigo anterior, o valor do imposto destacado nos documentos fiscais correspondentes e
escriturados no livro Registro de Saídas no próprio mês da emissão, será extornado no campo “Outros Créditos” do livro Registro de Apuração e
debitado, no mês seguinte, no campo ‘Outros Débitos”, fazendo referência ao presente Decreto.
Art. 3º O tratamento fiscal previsto neste Decreto só abrangerá as saídas de mercadorias que ocorrerem até o dia 31/12/93 e ficará
condicionado a prévia autorização do Diretor do Departamento de Administração Tributária, conforme dispuser ato do Secretário da Fazenda.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de agosto de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.391 DE 30 DE AGOSTO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 31/08/1993)

Processa a alteração de nº 49 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, o inciso XL ao artigo 9º, com a seguinte
redação:
“XL - nas importações de nafta do exterior, para o momento em que ocorrer a entrada do produto no estabelecimento do
importador.”
Art. 2º Passa a vigorar com a redação abaixo, a alínea “a”, do inciso II, do § 6º, do artigo 11, do Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto n º 2.460/89:
“a) quando ocorrer a saída, com tributação do imposto, das mercadorias inseridas nas hipóteses de diferimento previstas nos
incisos II, XXXV e XL do art. 9º ”;
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de agosto de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.480 DE 28 DE SETEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 29/09/1993)

Ratifica os Convênios ICMS 55/93 a 110/93.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 55/93 a 110/93, celebrados na 71ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Fortaleza-CE, no dia 10 de setembro de 1993, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia 15 de
setembro de 1993.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de setembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.585 DE 09 DE NOVEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 10/11/1993)

Processa a alteração nº 50 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Protocolos ICM
14/85 e ICMS 26/93, no Convênio ICMS 85/93 e no art. 13, § 3º, da Lei nº 4.825/89,

DECRETA

Art. 1º O “caput” do art. 76 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art.76. Nos casos de substituição ou de antecipação tributária, a base de cálculo será”:
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes dispositivos:
I - as alíneas “p” e “q” ao inciso II do art. 19:
“ p) produtos farmacêuticos medicinais, inclusive derivados de plantas medicinais, soros e vacinas, de uso não veterinário,
aborventes higiênicos e fraldas, mamadeiras, gaze, algodão, atadura, esparadrapo, preservativos, seringas, escovas e pastas
dentifrícias, classificados nos seguintes códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado
(NBM/SH):
1 - soros e vacinas (3002);
2 - medicamentos (3003 a 3004);
3 -algodão, gaze, atadura, esparadrapo e outros (3005);
4 - mamadeiras (3923.30, 7010.90 e 7013);
5 - absorventes higiênicos e fraldas: de papel (4818.00); de matéria plástica (39262099); de lã (62091001); de algodão
(62092001); de outros têxteis (62099001);
6 - preservativos (4014.10.00.00);
7 - seringas (901831);
8 - escovas e pastas dentifrícias (9603.21 e 3306).”
“q - pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha (NBM/SH 4011, 4013 e 4012.90.0000).”
II - o inciso IV ao § 1º do art. 19:
“IV - aquisição ou recebimento de quaisquer mercadorias por farmácias, drogarias e casas de produtos naturais.”
III - O § 6º ao art. 19:
“§ 6º As farmácias, drogarias e casas de produtos naturais deverão efetuar a antecipação do pagamento do imposto nas
aquisições internas e interestaduais de produtos não alcançados pela substituição tributária, observado o disposto no inciso
XXIX do art. 70.”
IV - a alínea “d” ao inciso I do art. 76:
“d - nas operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha - o valor correspondente ao preço de venda a
consumidor constante em tabela estabelecida por órgão competente para venda a consumidor, acrescido do valor do frete, ou,
em sua falta, o preço praticado pelo remetente, constante no documento fiscal, incluídos o IPI, seguros, carreto, frete e demais
despesas debitadas aos adquirentes, acrescido do percentual de lucro fixado no Anexo 69;”
V - as alíneas “d” e “e”ao inciso II do art. 76:
“d - nas operações com pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borrracha - o valor correspondente ao preço de venda a
consumidor constante em tabela estabelecida por órgão competente para venda a consumidor, acrescido do valor do frete, ou,
em sua falta, o preço praticado pelo remetente, constante no documento fiscal, incluídos o IPI, seguros, carreto, frete e demais
despesas debitadas aos adquirentes, acrescido do percentual de lucro fixado no Anexo 69;”
“e) nas aquisições de produtos não alcançados pela substituição tributária, efetuadas por farmácias, drogarias e casas de
produtos naturais, na forma do § 6º do art. 19 - o valor da aquisição, constante na nota fiscal emitida pelo fornecedor,
incluídos IPI, frete e demais despesas debitadas ao adquirente, ao qual será acrescida a parcela correspondente à aplicação
do percentual de margem de lucro de 42,85%.”
VI - os itens 15 e 16 ao Anexo 69:
ITEM MERCADORIA /PRODUTO PERCENTUAIS
NA IND. NO ATAC.
15 Medicamentos, inclusive derivados
de plantas medicinais, soros e
vacinas, absorventes higiênicos,
fraldas, algodão, gaze, esparadrapo e
atadura, mamadeira, preservativos,
seringas, escovas e pastas dentifrícias
42,85 42,85

16 Pneumáticos, câmaras de ar e
protetores de borracha 50 50
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de novembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.586 DE 09 DE NOVEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 10/11/1993)

Alterado pelos Decretos nºs 3001/94; 3515/94 e 4301/95.

Ver Instrução Normativa nº 134/93, publicada no DOE de 27 e 28/11/93, que dispõe sobre a Nota Fiscal do Produtor nos
termos deste Decreto.

Ver Instrução Normativa nº 84/94, publicada no DOE de 30/04 e 01/05/94, que prorroga para 09/11/94, o prazo de validade
da Nota Fiscal de Produtor.

O Decreto nº 4.301/95, publicado no DOE de 14/06/95, com efeito a partir de 14/06/95, determina que, deverá obedecer ao
mesmo prazo de validade indicado no inciso I, do art. 7º, os documentos que tenham recebido Autorização para Impressão
com data posterior a 1º de janeiro de 1990, desde que não tenham sido impressos no modelo aprovado pela Ajuste SINIEF
nº 03/94, que terão sua validade conforme ali especificada.

Além da alteração nº 51 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 7º, da validade de documentos fiscais.
Processa a alteração de nº 51 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e especialmente tendo em vista o disposto nos
Convênios ICMS 56/93, 60/93, 63/93, 65/93, 66/93, 72/93, 75/93, 77/93, 82/93, 84/93, 86/93, 87/93, 96/93 e 108/93,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o art. 1º:
“Art. 1º O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) tem como fatos geradores as operações relativas à circulação de
mercadorias, as prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e as prestações de serviços de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, incidindo o imposto inclusive sobre a entrada de
mercadoria importada do exterior, mesmo que se trate de bem destinado a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento, assim
como sobre o serviço prestado no exterior.
§ 1º Ocorre o fato gerador do imposto nos seguintes momentos:
I - na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do
mesmo titular;
II - na saída de mercadoria de estabelecimento extrator, produtor, gerador, inclusive de energia, para qualquer outro
estabelecimento, de idêntica titularidade ou não, localizado na mesma área ou em área contínua ou diversa, destinada a
consumo ou utilização em processo de tratamento ou de industrialização, ainda que as atividades sejam integradas;
III - no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços
prestados;
IV - no recebimento, pelo importador, de mercadoria ou de bem destinado a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento,
importados do exterior, observado o disposto no § 5º;
V - na entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade da Federação, destinada a
consumo ou ativo fixo do próprio estabelecimento;
VI - no início da execução do serviço de transporte interestadual ou intermunicipal, bem como na execução do serviço de
transporte iniciado ou prestado no exterior;
VII - na geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação ou recepção de comunicação de qualquer
natureza, por qualquer processo, ainda que iniciada ou prestada no exterior, sendo que, na hipótese de o serviço ser prestado
mediante ficha, cartão ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato gerador quando do seu fornecimento ao usuário;
VIII - na utilização, por contribuinte, de serviço de transporte ou de comunicação cuja prestação se tenha iniciado em outro
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto;
IX - na aquisição, em licitação promovida pelo poder público, de mercadoria ou de bem destinado a consumo ou a ativo fixo
do estabelecimento, importados do exterior e apreendidos;
X - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios
(Anexo 1);
XI - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios e
com indicação expressa de incidência do ICMS, como definida em lei complementar (Anexo 1), a saber:
a) fornecimento, pelo prestador do serviço, de mercadorias por ele produzidas fora do local da prestação do serviço:
1 - nos casos de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, obras hidráulicas e
outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares;
2 - nos casos de conservação, reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres;
b) fornecimento de alimentos e bebidas, nos serviços de organização de festas e refeições: “buffet”;
c) fornecimento de alimentação em hotéis, pensões e congêneres, desde que o respectivo valor não esteja incluído no preço da
diária ou mensalidade;
d) fornecimento de peças e partes, pelo prestador do serviço, nos casos de lubrificação, limpeza e revisão de máquinas,
veículos, aparelhos e equipamentos;
e) fornecimento de peças e partes, no conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores,
elevadores ou quaisquer objetos;
f) fornecimento de peças no recondicionamento de motores;
g) fornecimento de material, pelo prestador do serviço, na instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos,
prestado ao usuário final;
h) fornecimento de tapetes e cortinas, pelo prestador do serviço, por ocasião da prestação do serviço de colocação;
i) fornecimento de material, pelo prestador do serviço, nos casos de paisagismo, jardinagem e decoração;
j) fornecimento de material, pelo prestador do serviço, na montagem industrial, prestado ao usuário final;
l) fornecimento de material, exceto o de aviamento, por alfaiates, modistas e costureiros, ainda que a prestação do serviço se
faça diretamente ao usuário final;
XII - na saída promovida pelo industrial ou pelo prestador do serviço, relativamente ao valor adicionado, em retorno ao
estabelecimento autor da encomenda:
a) de objetos destinados a comercialização ou industrialização, que tenham sido submetidos a recondicionamento,
acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte,
polimento, plastificação e congêneres;
b) de produtos recebidos de terceiros para industrialização, com ou sem aplicação de mercadorias;
c) de bens móveis que tenham sido submetidos a lustração, quando o serviço não for prestado ao usuário final do objeto
lustrado;
d) de pneus recebidos para recauchutagem ou regeneração, quando o serviço não for prestado ao usuário final;
XIII - na saída decorrente da desincorporação de bens do ativo imobilizado, observado o disposto no inciso XII do art. 2º, no
inciso LXXIV do art. 3º, no inciso XVI do art. 7º e no inciso XLI do art. 71.
§ 2º Para os efeitos deste Regulamento, equipara-se à saída:
I - a transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a represente, quando esta não transitar pelo estabelecimento
do transmitente;
II - o consumo ou a integração no ativo fixo de mercadoria produzida pelo próprio estabelecimento ou adquirida para
industrialização ou comercialização.
§ 3º Para os efeitos deste Regulamento, considera-se:
I - saída, do estabelecimento, a mercadoria constante no estoque final, na data do encerramento de suas atividades,
ressalvadas a hipótese do inciso V do art. 2º;
II - saída, do estabelecimento de quem promover o abate, a carne e todos os produtos resultantes da matança de gado em
matadouros públicos ou particulares, não pertencentes ao abatedor;
III - saída, do estabelecimento depositante, a mercadoria remetida para armazém geral ou para depósito fechado do próprio
contribuinte, no território baiano, no momento da transmissão da propriedade da mercadoria depositada ou no momento de
sua saída para estabelecimento diverso do de origem;
IV - saída, do estabelecimento do importador, do arrematante ou do adquirente em licitação promovida pelo poder público,
neste Estado, a mercadoria estrangeira retirada de repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a
tiver importado, arrematado ou adquirido;
V - saída, do estabelecimento autor da encomenda, dentro do Estado, a mercadoria que for remetida, pelo executor,
diretamente a terceiros adquirentes ou a estabelecimento diverso do encomendante.
§ 4º O fato de a escrituração indicar saldo credor de caixa, suprimento de caixa de origem não comprovada, ou manutenção
no passivo de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entradas de mercadorias ou de pagamentos não
contabilizados, autoriza a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis ou de prestações de serviços sem
pagamento de imposto, a menos que o contribuinte comprove a improcedência da presunção.
§ 5º Considera-se ocorrido o recebimento a que alude o inciso IV do § 1º com a declaração nesse sentido firmada pelo
importador, no documento em que se tiver processado o desembaraço aduaneiro, sendo que, na ausência daquela declaração,
o recebimento considera-se ocorrido na data do desembaraço aduaneiro definitivo.
§ 6º São irrelevantes para caracterização da incidência do ICMS:
I - a natureza jurídica da operação ou prestação de serviço de que resulte qualquer das hipóteses previstas neste artigo;
II - o título pelo qual a mercadoria ou bem esteja na posse do respectivo titular.”
II - o inciso II do art. 2º:
“II - a saída decorrente de operação que destine ao exterior produtos industrializados, excluídos os semi-elaborados
relacionados no Anexo 7, assim definidos nos termos da Lei Complementar nº 65/91 e em consonância com o Convênio ICMS
15/91, observado o disposto nos §§ 2º e 3º;”
III - o inciso IV do art. 2º:
“IV - a operação que destine a outra unidade da Federação petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos
dele derivados, e energia elétrica;”
IV - o inciso VII do art. 2º:
“VII - a saída, do estabelecimento prestador de serviços, de mercadorias a serem ou que tenham sido utilizadas na prestação
de tais serviços, ressalvadas as hipóteses de incidência enunciadas nos incisos X e XI do § 1º do art. 1º;”
V - o inciso XII do art. 2º:
“XII - a saída de bens integrados ao ativo permanente, desde que tenham sido objeto de uso, no próprio estabelecimento, por
mais de um ano, antes da desincorporação (art. 1º, § 1º, XIII);”
VI - a alínea “n” do inciso I do art. 3º:
“n) palmito, pepino, pimenta-de-cheiro, pimenta-malagueta e pimentão;”
VII - o “caput” do inciso LXXIV do art. 3º:
“LXXIV - até 31/12/94, as saídas, nas remessas internas, observado o disposto no inciso XIII do § 1º do art. 1º (Convs. ICMS
70/90 e 80/91):”
VIII - o inciso X do art. 7º:
“X - nas hipóteses de:
a) entradas de mercadorias importadas do exterior com suspensão de tributos federais incidentes sobre a importação, em
decorrência de trânsito aduaneiro ou de admissão temporária;
b) saídas, para o exterior, em decorrência de exportação temporária, havendo suspensão dos tributos federais;”
IX - o inciso III do § 8º do art. 7º:
“III - nos casos de desincorporação de bens do ativo, observar-se-á o disposto no inciso XIII do § 1º do art. 1º e no inciso XII
do art. 2º.”
X - o inciso VI do art. 9º:
“VI - nas saídas de frutas, tomate, pimentão, aspargo e milho-verde destinados a industrialização, para o momento em que
ocorrer a saída das mercadorias para fora do Estado ou a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;”
XI - o § 1º do art. 27:
“§ 1º Equipara-se a estabelecimento autônomo:
I - o veículo, de qualquer espécie, utilizado nas operações de comércio ambulante, sendo que, se o comércio ambulante for
exercido em conexão com o estabelecimento fixo do contribuinte, o veículo transportador será considerado um prolongamento
desse estabelecimento;
II - o veículo utilizado na captura de pescado.”
XII - as alíneas “d” e “e” do inciso I do art. 28:
“d) o do estabelecimento destinatário ou, na falta deste, o do domicílio do adquirente, quando se tratar de mercadoria ou bem
importado do exterior, ainda que se destine a consumo ou ativo imobilizado do estabelecimento;”
“e) aquele onde for realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importado do exterior e
apreendido;”
XIII - a alínea “a” do inciso II do art. 28:
“a) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso VIII do § 1º do art. 1º;”
XIV - a alínea “c” do inciso III do art. 28:
“c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso VIII do § 1º do art. 1º;”
XV - o § 4º do art. 32:
“§ 4º O estabelecimento que, exercendo uma determinada atividade econômica, desenvolver diversos ramos ligados à mesma,
concomitantemente, terá uma só inscrição, que ficará vinculada ao ramo preponderante.”
XVI - o inciso VIII do art. 70:
“VIII - no recebimento de mercadoria ou de bem pelo importador - o valor constante no documento de importação, convertido
em moeda corrente nacional pela taxa de fechamento do câmbio publicada pelo Banco Central do Brasil do dia anterior ao do
desembaraço na repartição aduaneira, acrescido do valor do Imposto sobre a Importação, do Imposto sobre Operações de
Câmbio e do Imposto sobre Produtos Industrializados e das despesas aduaneiras relativas a adicional ao frete para renovação
da marinha mercante, adicional de tarifa portuária, armazenagem, capatazia, estiva, arqueação e multas por infração,
observado o disposto no § 15;”
XVII - o inciso XXI do art. 70:
“XXI - nas hipóteses de suprimento de caixa de origem não comprovada, estouro de caixa, passivo fictício ou inexistente,
entradas ou pagamentos não contabilizados e outras omissões de receitas tributáveis, sendo constatadas pelo fisco por meio
de levantamento fiscal, inclusive mediante levantamento quantitativo de estoque, observado o disposto no § 16:
a) nos casos de suprimento de caixa de origem não comprovada, estouro de caixa, passivo fictício ou inexistente, entradas ou
pagamentos não contabilizados - o valor do suprimento ou do estouro de caixa, ou do exigível inexistente, ou dos pagamentos
ou do custo das entradas não contabilizados, conforme o caso, que corresponderá ao valor da receita não declarada (art. 1º, §
4º);
b) tratando-se de diferença apurada por meio de levantamento quantitativo de estoque, para efeitos de definição do valor
unitário da mercadoria:
1 - apurando-se omissão de saídas - o preço médio das saídas praticado pelo contribuinte no último mês em que a mercadoria
foi comercializada no período fiscalizado, ou, quando o preço não for conhecido ou não merecer fé, o preço médio praticado
por outro estabelecimento da mesma praça, que explore idêntica atividade econômica, em relação ao último mês do período
objeto do levantamento;”
2 - apurando-se omissão de entradas, ficando caracterizada a existência de receita oculta empregada no pagamento de tais
entradas - o valor do custo das entradas omitidas, que corresponderá ao preço médio das compras do último mês de aquisição
da mesma espécie de mercadoria;”
XVIII - o “caput” do inciso II do § 2º do art. 70:
“II - nas vendas a prazo para consumidor final, pessoa física, inclusive as efetuadas através de cartão de crédito da própria
empresa, com ou sem utilização de máquina registradora, serão excluídos da base de cálculo do imposto os acréscimos
financeiros cobrados ao adquirente, desde que sejam observadas as seguintes regras:”
XIX - o inciso XXVIII do art. 71, efeitos a partir de 04/10/93:
“XXVIII - de 02/11/91 a 31/12/93, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que
a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais, sem prejuízo da redução prevista no inciso XLIII para as
máquinas agrícolas e tratores ali especificados (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92 e 65/93):
a) nas operações internas: carga tributária de 7%;
b) nas operações interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de 7%;
c) nas demais operações de saídas interestaduais: carga tributária de 8,75%, observando-se, nas entradas de outros Estados,
o disposto no § 16;”
XX - o inciso XXXIII do art. 71:
“XXXIII - nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
importadores ou empresas concessionárias, nos percentuais, períodos e condições previstos no referido parágrafo (Convs.
ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 132/92, 133/92, 86/93 e 87/93);”
XXI - o inciso XXXVI do art. 71:
“XXXVI - de 01/11/92 até 31/12/94, nas operações interestaduais com os veículos automotores sujeitos a substituição
tributária, de acordo com os percentuais e observadas as condições previstas no Convênio ICMS 132/92, alterado pelos
Convênios ICMS 143/92, 01/93 e 87/93);”
XXII - o inciso XXXVIII do art. 71, efeitos a partir de 04/10/93:
“XXXVIII - até 31/12/93, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas de acácias, pinus e eucaliptos, calculando-se a redução em 69,2% sobre o preço FOB constante
na Guia de Exportação, sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de
redução fixado no Anexo 7, observado o disposto no § 19 (Convs. ICMS 114/92 e 66/93):
a) madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas - NBM/SH 4401.22.0000;
b) madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada - NBM/SH 4403;
c) dormentes de madeira para vias férreas ou semelhantes - NBM/SH 4406;
d) madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por
malhetes, de espessura superior a 6mm - NBM/SH 4407;
e) folhas para folheados e folhas para compensados ou contraplacados (mesmo unidas) e madeira serrada longitudinalmente,
cortada em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura não superior a 6mm -
NBM/SH 4408;
f) madeira (incluídos os tacos e frisos para soalhos, não montados) perfilada (com espigas, ranhuras, filetes, entalhes,
chanfrada, com juntas em V, com cercadura, boleada ou semelhantes) ao longo de uma ou mais bordas ou faces, mesmo
aplainada, polida ou unida por malhetes - NBM/SH 4409;”
XXIII - a alínea “c” do inciso XLVII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 25/05/93):
“c) granalhas e pós, de ferro fundido bruto, de ferro “spiegel”(especular), de ferro ou aço - NBM/SH 7205:
1 - granalhas de aço e microgranalhas de aço - NBM/SH 7205.10.9900 (Convs. ICMS 72/93): 100%;
2 - demais produtos: 84,61%;”
XXIV - o “caput” do § 15 do art. 71:
“§ 15. Nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVII, no período nele previsto, a redução da
base de cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir (Convs. ICMS 52/91 e 13/92):”
XXV - o § 16 do art. 71, efeitos a partir de 04/10/93:
“§ 16. Nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVIII, no período nele previsto, a redução da
base de cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir, sem prejuízo da redução prevista no § 2º para as máquinas agrícolas e tratores ali especificados (Convs.
ICMS 52/91, 13/92, 148/92 e 65/93):
I - nas operações de saídas dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo: carga tributária de 5,1%;
II - nas operações de saídas interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS: carga tributária de
7%;
III - nas demais operações interestaduais: carga tributária de 8,75%.”
XXVI - o § 18 do art. 71:
“§ 18. Relativamente à redução da base de cálculo de que cuida o inciso XXXIII:
I - os veículos favorecidos com aquele tratamento fiscal são os compreendidos nas seguintes posições, de acordo com sua
classificação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), aplicando-se o benefício:
a) de 06/04/92 a 31/10/92, calculando-se a redução em 33,33%, para as seguintes posições (Cl. 20ª do Conv. ICMS 132/92):
8701.20.0000, 8701.20.9900, 8702.10.0100,
8702.10.0200, 8702.10.9900, 8702.90.0000,
8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199,
8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400,
8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199,
8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301,
8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,
8703.23.0700, 8703.23.9900, 8703.24.0101,
8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299,
8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.33.0400,
8703.33.9900, 8704.21.0100, 8704.21.0200,
8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,
8704.31.0200, 8704.32.0100, 8704.32.9900,
8706.00.0100, 8706.00.0200;
b) de 01/11/92 a 30/09/93, calculando-se a redução em 33,33, para as seguintes posições (Convs. ICMS 133/92, 148/92 e
01/93):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100,
8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,
8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,
8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100,
8706.00.0200;
c) para as seguintes posições (Conv. ICMS 86/93):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100,
8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,
8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,
8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e
8706.00.0200, calculando-se a redução:
1 - em 33,33%, de 01/10/93 a 31/03/94;
2 - 24,99%, de 01/04/94 a 30/06/94;
3 - 16,66%, de 01/07/94 a 30/09/94;
4 - 8,33%, de 01/10/94 a 31/12/94;
II - implicará a extinção imediata da redução da base de cálculo prevista no inciso XXXIII:
a) a elevação dos preços dos veículos beneficiados em percentual superior aos aumentos de custo;
b) a revogação da redução de alíquota do IPI;
c) o descumprimento do compromisso celebrado entre representantes de trabalhadores, de empresários das indústrias
automobilísticas e do governo, que assegura:
1 - a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 31 de dezembro de 1994 (Cl. 19ª do
Conv. ICMS 132/92 e Convs. ICMS 148/92, 01/93 e 87/93);
2 - a correção mensal dos salários pela média das variações dos índices do mês anterior (FIPE - DIEESE) durante o mesmo
período mencionado;
3 - o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, a partir de 3/4/92.”
XXVII - o “caput” do art. 77:
“Art. 77 - Para efeito do pagamento de diferença de alíquotas, nas hipóteses dos incisos V e VIII do § 1º do art. 1º, a base de
cálculo é o valor da operação ou prestação sobre o qual foi cobrado o imposto no Estado de origem, e o imposto a recolher
será o valor correspondente à diferença entre a alíquota prevista para as operações internas neste Estado e a alíquota
interestadual prevista na legislação do Estado de origem.”
XXVIII - o § 2º do art. 77:
“§ 2º Relativamente à hipótese do inciso VIII do § 1º do art. 1º, não é devido o pagamento da diferença de alíquota sobre o
serviço de transporte, nas aquisições de mercadorias ou bens a preço CIF, bem como na hipótese de preço FOB, neste caso se
o transporte for efetuado em veículo do vendedor ou remetente, desde que a parcela do frete esteja incluída no valor da
operação.”
XXIX - o art. 95:
“Art. 95. Consideram-se insumos, para efeito de apropriação do crédito, as mercadorias ou produtos que, utilizados no
processo industrial, na agropecuária, no extrativismo ou na prestação de serviços de transporte interestadual ou
intermunicipal e de comunicação, sejam neles consumidos ou integrem o produto final ou o serviço na condição de elemento
indispensável à sua composição ou prestação, desde que o produto final ou o serviço estejam sujeitos ao imposto.”
XXX - o “caput” do art. 110 e seus incisos:
“Art. 110. Uma vez escriturado o débito fiscal no livro correspondente, somente será estornado:
I - quando não se referir a valor constante em nota fiscal;
II - se o imposto ainda não houver sido recolhido.”
XXXI - o inciso I do § 1º do art. 115:
“I - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do
cálculo do imposto, as saídas isentas e não-tributadas, bem como as devoluções de mercadorias vendidas;”
XXXII - o inciso III do art. 117:
“III - pelo importador de mercadoria ou bem do exterior, bem como pelo encomendante de serviço de transporte iniciado ou
prestado no exterior (FOB), no momento do desembaraço na repartição aduaneira;”
XXXIII - o § 1º do art. 124:
“§ 1º Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do fisco, o documento que
corresponder à descrição constante no inciso II do art. 403, observado o disposto em seu parágrafo único.”
XXXIV - o inciso XVI do art. 137:
“XVI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização de Impressão
de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento;”
XXXV - o § 1º do art. 137:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, V, XVI e XVIII serão impressas.”
XXXVI - a Seção III do Capítulo II do Título IV:
“SEÇÃO III
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E DA NOTA FISCAL SIMPLIFICADA
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR
Art. 147. Nas vendas a vista a consumidor, em que as mercadorias forem retiradas pelo comprador, poderá ser emitida, em
substituição à Nota Fiscal, modelo 1, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 (Anexo 10).
§ 1º É vedado o destaque do ICMS na Nota Fiscal de Venda a Consumidor.
§ 2º Nas saídas de mercadorias para o consumidor, de valor até 5% de uma UPF-BA, desde que não exigida pelo comprador,
será permitida a emissão de uma só Nota Fiscal de Venda a Consumidor, pelo total das operações realizadas durante o dia, e
efetuado o seu lançamento no livro Registro de Saídas, nela devendo constar a observação: “Totalização das vendas de até
5% da UPF - Notas não exigidas pelo comprador”.
§ 3º O vendedor que for também contribuinte do IPI deverá atender à legislação própria.
Art. 148. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor conterá as seguintes indicações:
I - denominação: “NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR”;
II - número de ordem, série e subsérie, e número da via;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
V - discriminação das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua
perfeita identificação;
VI - valores unitário e total das mercadorias, e valor total da operação;
VII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização de Impressão
de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento;
VIII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, VII e VIII serão impressas.
§ 2º A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será de tamanho não inferior a 7,4cm x 10,5cm, em qualquer sentido.
§ 3º A Nota Fiscal de venda a Consumidor será extraída, no mínimo, em 2 vias, sendo a 1ª via entregue ao comprador, e a 2ª
via, presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
SUBSEÇÃO II
DA NOTA FISCAL SIMPLIFICADA
Art. 149. Em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, poderá ser autorizada a emissão de Nota Fiscal Simplificada
(Anexo 11).
§ 1º A Nota Fiscal Simplificada deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “NOTA FISCAL SIMPLIFICADA”, e número de ordem;
II - natureza da operação: “Venda a Consumidor”;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente;
V - valor total da operação;
VI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização de Impressão
de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento;
VII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV, VI e VII do parágrafo anterior serão impressas.
§ 3º A Nota Fiscal Simplificada terá a dimensão de 7,4cm x 10,5cm, em qualquer sentido.
§ 4º A utilização do documento fiscal a que se refere este artigo não impede o contribuinte de emitir, quando necessite
proceder à discriminação das mercadorias saídas, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor de que trata o art. 147.
§ 5º A Nota Fiscal Simplificada será extraída, no mínimo, em 2 vias, sendo a 1ª via entregue ao comprador, e a 2ª via, presa
ao bloco, para exibição ao Fisco.
§ 6º Poderão emitir Nota Fiscal Simplificada:
I - os estabelecimentos inscritos na condição de microempresa;
II - quaisquer outros estabelecimentos, quando expressamente autorizados pelo Diretor do Departamento de Administração
Tributária da Secretaria da Fazenda, sempre que, a critério do Fisco, não houver prejuízo no tocante ao controle dos estoques
físicos da empresa.
§ 7º A impressão da Nota Fiscal Simplificada estará sujeita à autorização prévia de que trata o art. 130, dispensada, contudo,
a autenticação.”
XXXVII - a Seção IV do Capítulo II do Título IV:
“SEÇÃO IV
DA NOTA FISCAL DE PRODUTOR
Art. 150. Os estabelecimentos de produtores agropecuários não equiparados a comerciantes ou industriais, quando inscritos
na condição de produtores rurais, emitirão Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 (Anexo 86):
I - sempre que promoverem saída de mercadoria;
II - na transmissão de propriedade de mercadoria;
III - em outras hipóteses previstas na legislação.
§ 1º A Nota Fiscal de Produtor conterá as seguintes indicações impressas tipograficamente:
I - denominação: “NOTA FISCAL DE PRODUTOR”;
II - número de ordem e número da via;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, este quando exigido, do estabelecimento emitente;
IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;
V - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento fiscal.
§ 2º Na Nota Fiscal de Produtor serão lançados, nos locais próprios, os seguintes elementos:
I - data da emissão: dia, mês e ano;
II - data da saída efetiva das mercadorias do estabelecimento emitente: dia, mês e ano;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário, ou sua qualificação, se não
inscrito como contribuinte;
IV - natureza da operação de que decorrer a saída: venda (a vista ou a prazo), transferência, devolução, consignação,
remessa (para beneficiamento, exposição, demonstração, conserto, industrializa-ção, etc.) ou outra qualquer;
V - discriminação das mercadorias, quantidade, unidade, espécie, qualidade, marca, tipo e demais elementos que permitam
sua perfeita identificação;
VI - preços unitários das mercadorias, seus valores parciais e valor total da operação, bem como a base de cálculo, na falta
daquele ou dele diferente;
VII - alíquota do ICMS, quando for o caso;
VIII - destaque do ICMS, quando devido;
IX - nome e endereço da empresa transportadora ou do transportador autônomo;
X - número da placa do veículo, Município e Estado do emplacamento.
§ 3º Os dados referidos no inciso VI do parágrafo anterior poderão ser dispensados, quando as mercadorias estiverem
sujeitas a posterior fixação de preço, indicando-se no documento essa circunstância.
§ 4º A indicação prevista no inciso VIII do § 2º só será aposta nas operações em que a responsabilidade pelo recolhimento do
tributo seja do remetente das mercadorias, hipótese em que a comprovação do pagamento respectivo acompanhará a Nota
Fiscal de Produtor durante o transporte, fazendo referência expressa ao número e à data da mesma.
§ 5º A Nota Fiscal de Produtor será emitida:
I - em 3 vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista no art. 143 para a Nota Fiscal, quando as mercadorias se
destinarem a estabelecimento localizado neste Estado ou no exterior; no caso de saída para o exterior, se o embarque se
processar em outra unidade da Federação, será emitida uma via adicional, que será entregue ao Fisco Estadual do local de
embarque;
II - em 5 vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista no art. 144 para a Nota Fiscal, quando as mercadorias se
destinarem a estabelecimento localizado em outra unidade da Federação;
III - em 5 vias, no mínimo, nas operações com gado bovino (§ 8º do art. 318).
§ 6º A Nota Fiscal de Produtor será de tamanho não inferior a 14,8cm x 21cm, em qualquer sentido.”
XXXVIII - o inciso VIII do art. 153:
“VIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; numero da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
XXXIX - o § 1º do art. 153:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, VIII e XI serão impressas.”
XL - o § 3º do art. 156:
“§ 3º Serão impressas as indicações dos incisos I, II, XII e XIII do parágrafo anterior.”
XLI - o inciso XV do art. 159:
“XV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
XLII - o § 1º do art. 159:
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V, XV e XVI serão impressas.”
XLIII - o inciso XIX do art. 165:
“XIX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
XLIV - o § 1º do art. 165:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, V, XIX e XX serão impressas.”
XLV - o inciso XXII do art. 171:
“XXII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
XLVI - o § 1º do art. 171:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, V, XXII e XXIII serão impressas.”
XLVII - o inciso XVIII do art. 179:
“XVIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
XLVIII - o § 1º do art. 179:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, V, XVIII e XIX serão impressas.”
XLIX - o inciso XX do § 2º do art. 183:
“XX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
L - o § 3º do art. 183:
“§ 3º As indicações dos incisos I, II, V, XX e XXI do parágrafo anterior serão impressas.”
LI - o inciso X do art. 186:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LII - o § 1º do art. 186:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, IX, X e XI serão impressas.”
LIII - o inciso X do art. 190:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LIV - o § 1º do art. 190:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, IX, X e XI serão impressas.”
LV - o inciso XII do art. 194:
“XII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LVI - o § 1º do art. 194:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, XI, XII e XIII serão impressas.”
LVII - o inciso X do art. 198:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LVIII - o § 1º do art. 198:
“§ 1º As indicações dos incisos I, II, IX, X e XI serão impressas.”
LIX - o inciso IX do § 1º do art. 201:
“IX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LX - o § 2º do art. 201:
“§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV, IX e X do parágrafo anterior serão impressas.”
LXI - a alínea “o” do inciso II do art. 202:
“o) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa; número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; prazo
de validade para emissão do documento;”
LXII - o inciso I do § 1º do art. 202:
“I - as indicações das alíneas “a”, “b”, “d”, “o” e “q” do inciso II deste artigo serão impressas;”
LXIII - o inciso IV do art. 266:
“IV - conter o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário; a data e a
quantidade da impressão; os números de ordem do primeiro e do último formulários impressos; o número da Autorização de
Impressão de Documentos Fiscais; e o prazo de validade para emissão do documento;”
LXIV - o inciso XV do art. 285, surtindo efeitos a partir de 15/09/93:
“XV - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora, o contador de
reinício de operação, o número de fabricação do equipamento, os números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento, e o logotipo fiscal, observado o seguinte (Convs. ICMS 42/93 e 82/93);
a) os equipamentos sem memória fiscal cuja autorização de uso ocorra até 31/12/93 poderão ser utilizados em outro
estabelecimento da mesma empresa, até 31/12/94, desde que autorizados pelo fisco, ou no mesmo estabelecimento, até o final
de sua vida útil;
b) o equipamento dotado de memória fiscal ainda não aprovado nos termos do Convênio ICMS 47/93, cujo pedido à COTEPE
tenha sido protocolizado até 31/12/93, poderá ter seu uso autorizado, condicionalmente, a partir de 01/01/94, até decisão
daquela Comissão;
c) para a obtenção da autorização de que trata a alínea anterior, o fabricante deverá comprometer-se, por escrito, a alterar
ou mesmo, se for o caso, a substituir o equipamento, para atender ao decidido no processo homologatório.”
LXV - o “caput” do art. 308:
“Art. 308. Até 31/12/93, o ICMS incidente nos recebimentos de mercadorias ou bens pelo importador, bem como sobre o
serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na repartição
aduaneira, independentemente de serem as mercadorias ou bens destinados a contribuintes situados nesta ou em outra
unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81 e Convs. ICMS 5/89,
49/90, 103/92 e 148/92).”
LXVI - o “caput” do art. 312:
“Art. 312. Nas saídas de mercadorias sem destinatário certo, por meio de veículo ou de qualquer outro meio de transporte,
para realização de operações fora do estabelecimento, nesta ou em outra unidade da Federação, com emissão de Nota Fiscal
no ato das entregas, será emitida Nota Fiscal para acompanhar as mercadorias no seu transporte, com destaque do ICMS,
adotando-se como base de cálculo qualquer valor, desde que não inferior ao do custo das mercadorias.”
LXVII - o § 3º do art. 312:
“§ 3º A Nota Fiscal prevista no “caput” deste artigo e a Nota Fiscal de Entrada de que trata o parágrafo anterior serão
escrituradas, respectivamente:
I - no Registro de Saídas, nas colunas “ICMS - VALORES FISCAIS” e “OPERAÇÕES SEM DÉBITO DO IMPOSTO -
OUTRAS”;
II - no Registro de Entradas, nas colunas “ICMS - VALORES FISCAIS” e “OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO -
OUTRAS”.
LXVIII - o § 7º do art. 312:
“§ 7º Para que possa operar pelo sistema previsto neste artigo, o contribuinte obriga-se, ainda, a efetuar prévia comunicação
nesse sentido à repartição fazendária do seu domicílio fiscal.”
LXIX - o “caput” do art. 313:
“Art. 313. O disposto no artigo anterior não se aplica:
I - às microempresas;
II - aos revendedores autônomos;
III - aos vendedores ambulantes de picolés e sorvetes.”
LXX - o § 1º do art. 314:
“§ 1º Presume-se posta em circulação neste Estado a mercadoria que for encontrada pela fiscalização desacompanhada de
documentação fiscal, adotando-se nesse caso o tratamento previsto para as operações internas.”
LXXI - o “caput” do § 8º do art. 318:
“§ 8º Nas saídas de gado bovino de estabelecimento de produtor agropecuário, destinado a este ou a outro Estado, a Nota
Fiscal de Produtor será emitida em 5 vias, no mínimo, com a seguinte destinação:”
LXXII - o “caput” do art. 320:
“Art. 320. Os produtores inscritos na condição de produtores rurais emitirão Nota Fiscal de Produtor, sempre que
promoverem operações com gado, na forma do art. 150.”
LXXIII - a alínea “c” do inciso II do art. 324:
“c) o produtor fará o cálculo do imposto pelo regime sumário de apuração, confrontando-se o crédito fiscal com o débito
fiscal apurado;”
LXXIV - a alínea “b” do inciso II do parágrafo único do art. 324:
b) o produtor fará o cálculo do imposto pelo regime sumário de apuração, confrontando-se o crédito fiscal com o débito fiscal
apurado.”
LXXV - o “caput” do art. 341, surtindo efeitos a partir de 04/10/93:
“Art. 341. Na operação que destine café cru diretamente a indústria de torrefação e moagem e de café solúvel localizada neste
ou em outro Estado, a base de cálculo do imposto será, conforme o for o caso (Convs. ICMS 15/90, 78/90, 90/92 e 75/93):”
LXXVI - o art. 346:
“Art. 346. Até 31/12/93, fica a CONAB/PGPM autorizada a utilizar os impressos de documentos fiscais da Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) existentes em estoque, mediante aposição, datilográfica ou por carimbo, dos novos dados
cadastrais da empresa (Convs. ICMS 162/92 e 63/93).”
LXXVII - o inciso II do § 1º do art. 391:
“II - fica condicionado à efetiva exportação, pelo importador, do produto resultante da industrialização da mercadoria
importada, com observância das respectivas quantidades e especificações, devendo a exportação ser comprovada mediante a
entrega, à repartição a que estiver vinculado, da cópia da Guia ou Declaração de Exportação, conforme o caso, devidamente
averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 dias após o término do prazo de validade do Ato Concessório do
regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, expedido pelas autoridades competentes.”
LXXVIII - o inc. XIX do § 14 do art. 397, surtindo efeitos a partir de 15/09/93:
“XIX - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora, o contador de
reinício de operação, o número de fabricação do equipamento, os números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento, e o logotipo fiscal, observado o seguinte (Convs. ICMS 42/93 e 82/93):
a) os equipamentos sem memória fiscal cuja autorização de uso ocorra até 31/12/93 poderão ser utilizados em outro
estabelecimento da mesma empresa, até 31/12/94, desde que autorizados pelo fisco, ou no mesmo estabelecimento, até o final
de sua vida útil;
b) o equipamento dotado de memória fiscal ainda não aprovado nos termos do Convênio ICMS 47/93, cujo pedido à COTEPE
tenha sido protocolizado até 31/12/93, poderá ter seu uso autorizado, condicionalmente, a partir de 01/01/94, até decisão
daquela Comissão;
c) para a obtenção da autorização de que trata a alínea anterior, o fabricante deverá comprometer-se, por escrito, a alterar
ou mesmo, se for o caso, a substituir o equipamento, para atender ao decidido no processo homologatório.”
LXXIX - a alínea “a” do inciso IV do art. 401:
“a) em razão da falta de registro de documentos fiscais nos livros fiscais próprios, apurando-se a prática de atos
fraudulentos, tais como suprimento de caixa de origem não comprovada, estouro de caixa, passivo fictício ou inexistente,
entradas ou pagamentos não contabilizados ou quaisquer outras omissões de receitas tributáveis constatadas por meio de
levantamento fiscal, inclusive mediante levantamento quantitativo de estoque;”
LXXX - o “caput” do inciso II do art. 403:
“II - inidôneo, fazendo prova apenas em favor do Fisco:”
LXXXI - a denominação do Capítulo V do Título VII:
“CAPÍTULO V
DO CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA”
LXXXII - o “caput” do art. 436:
“Art. 436. Compete ao Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda a concessão de
regime especial, cabendo à Gerência de Tributação (GETRI) o exame prévio do pedido e a emissão de parecer conclusivo,
após a instrução do processo, ouvidos, se necessário, outros órgãos da Secretaria da Fazenda.”
LXXXIII - o § 1º do art. 436:
“§ 1º Na GETRI, o funcionário responsável pela emissão do parecer terá o prazo de trinta dias para apresentá-lo, contado da
data de recebimento do processo ou de sua devolução, em caso de diligência.”
LXXXIV - o “caput” do § 2º do art. 436:
“§ 2º Na apreciação do pedido, a GETRI formulará, além dos enunciados de praxe, as seguintes indicações:”
LXXXV - o § 3º do art. 436:
“§ 3º Quando o regime pleiteado abranger, também, operações sujeitas à legislação do IPI ou de outros tributos federais, o
Fisco Estadual, se favorável à sua concessão, manifestar-se-á nesse sentido e encaminhará o processo à Superintendência
Regional da Receita Federal, devendo constar no parecer da GETRI e no despacho de encaminhamento ao Fisco Federal
solicitação no sentido de que este, caso venha a aprovar o regime, forneça à Secretaria da Fazenda cópias dos modelos
aprovados e do ato ou despacho de concessão, extensão ou averbação, para o necessário controle, por parte da GETRI,
segundo previsto no artigo seguinte.”
LXXXVI - o art. 437:
“Art. 437. Uma vez deferida a concessão do regime especial pelo Diretor do DAT, ou recebida a comunicação da Receita
Federal de que trata a parte final do § 3º do artigo anterior, o processo será encaminhado à GETRI, à qual cabe exercer o
controle dos regimes especiais concedidos.
§ 1º A GETRI lavrará termo de registro no livro Registro de Regimes Especiais, com indicação de nome, endereço, número da
inscrição estadual e no CGC, do estabelecimento, circunstanciando a espécie de regime especial concedido, bem como as
disposições essenciais do ato ou despacho concessivo.
§ 2º Os termos de registro de regimes especiais a que se refere o parágrafo anterior serão numerados a partir de 1 (hum),
observada a ordem cronológica em que os mesmos forem transcritos no livro Registro de Regimes Especiais, existente na
GETRI.”
LXXXVII - o “caput” do art. 438:
“Art. 438 - A GETRI fornecerá ao contribuinte, através da Delegacia Regional da Fazenda do seu domicílio, cópias do ato ou
despacho concessivo do regime especial e dos modelos e sistemas aprovados, nas quais constará, mediante aposição de
carimbos:”
LXXXVIII - as alíneas “b”, “d” e “e” do inciso II do art. 441:
“b) instruído o processo pela repartição fazendária, será encaminhado à GETRI, sendo dispensada a apreciação pelo Diretor
do DAT;”
“d) a GETRI lavrará termo distinto, relativamente a cada estabelecimento usuário do regime, atendidas as disposições dos §§
1º e 2º do art. 437, devendo ser feita remissão ao número dos termos supervenientes, à margem do assentamento do termo
originário;”
“e) tratando-se de contribuinte cujas operações se sujeitem à legislação do IPI ou de outros tributos federais, a GETRI, ao
expedir o parecer mencionado na alínea “c”, estando de acordo, manifestar-se-á nesse sentido, e encaminhará o processo à
Superintendência Regional da Receita Federal, devendo constar no parecer e no despacho de encaminhamento a solicitação
referida na parte final do § 3º do art. 436. Só após receber da Receita Federal cópias da averbação e dos modelos
devidamente visados é que será lavrado o termo referido na alínea “ d”.
LXXXIX - o art. 446:
“Art. 446. Uma vez determinada a cassação ou alteração de regime especial, o processo será encaminhado à GETRI, para
anotação nas folhas corespondentes do livro Registro de Regimes Especiais, após o que será extraída cópia do respectivo
despacho para ser fornecida ao contribuinte, através da Delegacia Regional da Fazenda, de acordo com o art. 439.”
XC - o “caput” do art. 463:
“Art. 463. Os contribuintes do ICMS poderão desprezar ou eliminar os centavos de cruzeiros reais:”
XCI - os códigos 52.21-9 e 52.23-5 do Anexo 3:
“52.21-9 - restaurantes, pizzarias, churrascarias e fornecedores de refeições”
“52.23-5 - bares, lanchonetes, cafés e botequins”
XCII - as posições, subposições, itens e subitens a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 04/10/93 (Conv.
ICMS 56/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO REDUÇÃO DA
SUBPOSIÇÃO SUBITEM DAS MERCADORIAS BASE DE CÁLCULO (%)
1602 OUTRAS PREPARAÇÕES E
CONSERVAS DE CARNE, MIUDEZAS
OU DE SANGUE:
1602.10 PREPARAÇÕES HOMOGENEIZADAS 60
1602.20 DE FÍGADO DE QUAISQUER ANIMAIS 60
1602.3 DE AVES DA POSIÇÃO 0105 60
1602.4 DA ESPÉCIE SUÍNA 60
1602.50 DA ESPÉCIE BOVINA:
0100 Preparações alimentícias compostas
homoge-neizadas, não compreendidas na 60
posição 2104
99 Outras:
9901 Línguas 60
9904 Gelantinas 60
9999 Qualquer outra - Nota: exceto carne bovina
cozida (“corneed beef”, “roast beef”, etc.),
código 1602.50.9902, e carne bovina cozida 60
e congelada, código 1602.50.9903
1602.90 OUTRAS, INCLUÍDAS AS
PREPARA-ÇÕES DE SANGUE DE 60
QUAISQUER ANIMAIS
1603 EXTRATOS E SUCOS DE CARNE,
PEIXES OU CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS
OU DE OUTROS INVERTEBRADOS
AQUÁTICOS:
01 Extratos:
0102 De peixes 60
0103 De crustáceos, moluscos e demais
invertebrados aquáticos 60
02 Sucos:
0201 De carne 60
0299 Qualquer outro 60

XCIII - as posições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 04/10/93 (Conv. ICMS 84/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO REDUÇÃO DA
SUBPOSIÇÃO SUBITEM DAS MERCADORIAS BASE DE CÁLCULO (%)
3903 POLÍMEROS DE ESTIRENO, EM
FORMAS PRIMÁRIAS (NOTA:
EXCE-TUA-SE O PRODUTO
DENOMINADO LÁTEX 204 B, CÓDIGO 100
3903.19.0000)
4002 BORRACHA SINTÉTICA E BORRACHA
ARTIFICIAL DERIVADA DOS ÓLEOS,
EM FORMAS PRIMÁRIAS OU EM
CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS;
MISTU-RAS DOS PRODUTOS DA
POSIÇÃO 4001 COM PRODUTOS DA
PRESENTE POSIÇÃO, EM FORMAS 70
PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS
OU TIRAS (NOTA: EXCETUA-SE O
PRODUTO DENOMINADO LÁTEX 120
B, CÓDIGO 4002.11.0100)
4005 BORRACHA MISTURADA, NÃO
VUL-CANIZADA, EM FORMAS
PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS
OU TIRAS (NOTA: EXCETUA-SE O 70
PRODUTO DENOMINADO LÁTEX 685
B, CÓDIGO 4005.20.9900)

XCIV - as posições e subposições a seguir especificadas do Anexo 7, (Conv. ICMS 22/90):


POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO REDUÇÃO DA
SUBPOSIÇÃO SUBITEM DAS MERCADORIAS BASE DE CÁLCULO (%)
7205 GRANALHAS E PÓS, DE FERRO
FUN-DIDO BRUTO, DE FERRO
“SPIEGEL” (ESPECULAR), DE FERRO
OU AÇO:
7205.10 GRANALHAS:
0100 De polimento 83
9900 Granalha de aço 83
9900 Microgranalha de aço 83
9900 Outras 83
7205.2 PÓS:
7205.21 De ligas de aço 83
7205.29 Outros 83
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os seguintes dispositivos:
I - os incisos CIII, CIV e CV ao art. 3º;
“CIII - até 31/03/94, as entradas de máquinas e equipamentos sem similar nacional, quando importados por empresa
industrial diretamente do exterior para integrar o seu ativo fixo, desde que (Conv. ICMS 60/93):
a) contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero do Imposto sobre a Importação e do IPI;
b) a comprovação da ausência de similaridade nacional seja feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de
abrangência nacional ou por órgão federal especializado;
c) a isenção seja efetivada, em cada caso, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o
interessado faça prova do preenchimento dos requisitos previstos neste inciso;”
“CIV - as entradas decorrentes de importação do exterior, de tratores agrícolas de quatro rodas e de colheitadeiras
mecânicas de algodão, classificados, respectivamente, nos códigos 8701.90.0200 e 8433.59.9900 da NBM/SH, sem similar
nacional, adquiridos para integrar o ativo fixo do importador, desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida
a zero do Imposto sobre a Importação e do IPI (Conv. ICMS 77/93);”
“CV - de 04/10/93 até 31/01/94, as saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca promovidas pela Companhia
Nacional de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste
Semi-Árido (PRODEA), quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência
constituídas no âmbito do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Conv. ICMS 108/93).”
II - o § 6º ao art. 32:
“§ 6º Tratando-se de empresa pesqueira, poderá ser concedida uma só inscrição, a ser adotada pelos diversos veículos
utilizados na captura de pescado, sem prejuízo do disposto no § 1º do art. 27, ressalvando-se, contudo, que, tendo ela mais de
um estabelecimento fixo, cada um deles terá sua própria inscrição.”
III - o inciso XXIX ao art. 70, com efeitos retroativos a 01/03/89:
“XXIX - nas operações com programas para computador, personalizados ou não - o dobro do valor de mercado dos suportes
físicos de qualquer natureza em que os programas estejam fixados ou gravados.”
IV - as alíneas “f ”, “g” e “h” ao inciso II do § 2º do art. 70:
“f) as empresas que operem com cartão de crédito próprio, sob a mesma personalidade jurídica da empresa comercial,
deverão elaborar relatório mensal de todas as operações realizadas através de cartão de crédito, contendo, no mínimo, as
seguintes informações:
1 - tratando-se de empresa que opere com taxas pré-fixadas: data de venda, data do pagamento, número do documento fiscal,
prazo de carência do cartão e valor da operação;
2 - no caso de empresa que opere com juros pós-fixados, além das informações previstas no item anterior, deverão constar no
relatório: data do início da incidência dos juros, montante dos juros cobrados e percentual da variação da TR no período de
incidência dos juros de cada operação;”
“g) às empresas que adotem taxas pós-fixadas permitir-se-á a exclusão, da base de cálculo, do valor correspondente à
variação da TR no período compreendido entre o início da incidência dos juros e o período de pagamento;”
“h) a base de cálculo sobre a qual incidirá a exclusão não poderá ser superior ao montante do faturamento através de cartão
de crédito registrado no relatório referido na alínea “f ”.
V - os §§ 15 e 16 ao art. 70:
“§ 15. Na hipótese do inciso VIII, se o contribuinte recolher o imposto antes da ocorrência do fato gerador, ficará dispensada
qualquer diferença ou complementação em virtude de variação cambial superveniente, desde que o tributo tenha sido
recolhido com base na taxa de fechamento do câmbio do dia anterior ao pagamento.”
“§ 16. Nos casos do inciso XXI, a fixação da base de cálculo será feita em função dos critérios ali previstos, sendo que,
apurando-se, simultaneamente, irregularidades no disponível e no exigível, bem como entradas ou pagamentos não
contabilizados ou quaisquer outras omissões de receitas tributáveis, levar-se-á em conta apenas a diferença de maior valor
monetário, se se configurar a presunção de que as demais nela estejam compreendidas.”
VI - o seguinte parágrafo ao art. 73:
“Parágrafo único. Para efeito da conversão cambial prevista neste artigo, a taxa de câmbio a ser aplicada será a praticada
pela instituição financeira onde houver sido contratado o câmbio.”
VII - a alínea “c” ao inciso II do art. 94:
“c) combustíveis, por parte dos prestadores de serviços de transporte sujeitos ao imposto, ressalvado o disposto nos incisos
XVI e XVII do art. 71 e em seu § 13;”
VIII - o seguinte parágrafo ao art. 116:
“Parágrafo único. O contribuinte que, por dificuldades financeiras, não puder liquidar de uma só vez o débito tributário
decorrente de auto de infração ou de denúncia espontânea, pertinente ao ICMS, poderá solicitar o pagamento em parcelas
mensais e sucessivas, em qualquer fase do correspondente processo, na forma prevista no Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal.
IX - o § 3º ao art. 129:
“§ 3º Encerrado o prazo de validade estabelecido, os documentos fiscais ainda não utilizados serão cancelados pelo próprio
contribuinte, que conservará todas as vias dos mesmos e consignará o ato na coluna “Observações” da folha específica do
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.”
X - os §§ 5º, 6º e 7º ao art. 130:
“§ 5º Caberá à Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda autorizar a impressão da Nota Fiscal Avulsa, de emissão exclusiva da Secretaria da Fazenda.”
“§ 6º Os documentos fiscais perderão sua validade se não utilizados no prazo de 24 meses, contados da data de expedição da
Autorização de Impressão de Documentos Fiscais.”
“§ 7º Para atendimento ao disposto no parágrafo anterior, o estabelecimento gráfico fará imprimir, em campo próprio, na
parte superior direita do documento fiscal, a expressão: “VÁLIDA(O) PARA USO ATÉ / / .”
XI - o inciso XVIII ao art. 137:
“XVIII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XII - o § 9º ao art. 152:
“§ 9º Não será exigida Nota Fiscal de Entrada quando a mercadoria estiver circulando acobertada por Documento de
Trânsito Aduaneiro (DTA).”
XIII - o inciso XI ao art. 153:
“XI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XIV - os incisos XII e XIII ao art. 156:
“XII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização de Impressão
de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento;”
“XIII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XV - o inciso XVI ao art. 159:
“XVI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XVI - o inciso XX ao art. 165:
“XX - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XVII - o inciso XXIII ao art. 171:
“XXIII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XVIII - o inciso XIX ao art. 179:
“XIX - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XIX - o inciso XXI ao § 2º do art. 183:
“XXI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XX - o incisoXI ao art. 186:
“ XI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXI - o inciso XI ao art. 190:
“XI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXII - o inciso XIII ao art. 194:
“XIII - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXIII - o inciso XI ao art. 198:
“XI - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXIV - o inciso X ao § 1º do art. 201:
“X - prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXV - a alínea “q” ao inciso II do art. 202:
“q) prazo de validade, impresso em todas as vias, localizado em campo próprio, na parte superior direita do documento
fiscal.”
XXVI - os §§ 16 a 22 ao art. 285, surtindo efeitos a partir de 15/09/93:
“§ 16. Quando a capacidade remanescente da memória fiscal for inferior à necessidade para armazenar dados relativos a 60
reduções diárias, o equipamento deverá informar essa condição nos Cupons de Redução em “Z” (Conv. ICMS 82/93).”
“§ 17. Em caso de falha, desconexão ou esgotamento da memória fiscal, o fato deverá ser detectado pelo equipamento,
informado mediante mensagem apropriada, permanecendo o mesmo bloqueado para operações, excetuadas, no caso de
esgotamento, as leituras em “X” e da memória fiscal (Conv. ICMS 82/93).”
“§ 18. O logotipo fiscal será impresso, em todos os documentos fiscais, através de impressora matricial, sendo constituído das
letras BR, conforme modelo aprovado pela COTEPE (Conv. ICMS 82/93).”
“§ 19. Em caso de transferência de posse do equipamento ou de alteração cadastral, os números de inscrição estadual e no
CGC do novo usuário deverão ser gravados na memória fiscal (Conv. ICMS 82/93).”
“§ 20. O acesso à memória fiscal fica restrito a programa específico (“software” básico), de responsabilidade do fabricante
(Conv. ICMS 82/93).”
“§ 21. O número mínimo de dígitos reservados para gravar o valor da venda bruta diária será de 12 (Conv. ICMS 82/93).”
“§ 22. A memória fiscal deverá ser fixada à estrutura interior do equipamento, de forma irremovível e coberta por resina
epóxica opaca (Conv. ICMS 82/93).”
XXVII - o § 6º ao art. 288, surtindo efeitos a partir de 15/09/93:
“§ 6º O cupom de leitura da memória fiscal conterá, no mínimo, as seguintes indicações (Conv. ICMS 82/93):
I - denominação: “Leitura da memória fiscal”;
II - número de fabricação do equipamento;
III - números de inscrição, estadual e no CGC, do usuário;
IV - logotipo fiscal;
V - valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação;
VI - soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada;
VII - número do contador de reinício de operação;
VIII - número consecutivo de operação;
IX - número do equipamento, atribuído pelo usuário;
X - data da emissão.”
XXVIII - os incisos XV a XXII ao § 15 do art. 397, surtindo efeitos a partir de 15/09/93:
“XV - quando a capacidade remanescente da memória fiscal for inferior à necessidade para armazenar dados relativos a 60
reduções diárias, o equipamento deverá informar essa condição nos Cupons de Redução em “Z”(Conv. ICMS 82/93);”
“XVI - em caso de falha, desconexão ou esgotamento da memória fiscal, o fato deverá ser detectado pelo equipamento,
informado mediante mensagem apropriada, permanecendo o mesmo bloqueado para operações, excetuadas, no caso de
esgotamento, as leituras em “X” e da memória fiscal (Conv. ICMS 82/93);”
“XVII - o logotipo fiscal será impresso, em todos os documentos fiscais, através de impressora matricial, sendo constituído
das letras BR, conforme modelo aprovado pela COTEPE (Conv. ICMS 82/93);”
“XVIII - em caso de transferência de posse do equipamento ou de alteração cadastral, os números de inscrição estadual e no
CGC do novo usuário deverão ser gravados na memória fiscal (Conv. ICMS 82/93);”
“XIX - o acesso à memória fiscal fica restrito a programa específico (“software” básico), de responsabilidade do fabricante
(Conv. ICMS 82/93);”
“XX - o número mínimo de dígitos reservados para gravar o valor da venda bruta diária será de 12 (Conv. ICMS 82/93);”
“XXI - a memória fiscal deverá ser fixada à estrutura interior do equipamento, de forma irremovível e coberta por resina
epóxica opaca (Conv. ICMS 82/93);”
“XXII - o cupom de leitura da memória fiscal conterá, no mínimo, as seguintes indicações (Conv. ICMS 82/93):
a) denominação: “Leitura da memória fiscal”;
b) número de fabricação do equipamento;
c) números de inscrição, estadual e no CGC, do usuário;
d) logotipo fiscal;
e) valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação;
f) soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada;
g) número do contador de reinício de operação;
h) número consecutivo de operação;
i) número do equipamento, atribuído pelo usuário;
j) data da emissão.”
XXIX - a alínea “h” ao inciso II do art. 403:
“h) tenha sido emitido após expirado o prazo de validade.”
XXX - as posições, subposições, itens e subitens a seguir especificados ao Anexo 8, surtindo efeitos a partir de 04/10/93 (Conv. ICMS
56/93):
POSIÇÃO E ITEM E MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
1602 OUTRAS PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE CARNE, MIUDEZAS
OU DE SANGUE:
1602.50 DA ESPÉCIE BOVINA:
9902 Carne cozida (“corneed beef ”, “roast beef ”, etc)
1602.50 9903 Carne cozida e congelada
1603.00 EXTRATOS E SUCOS DE CARNE, PEIXES OU CRUSTÁCEOS,
MOLUSCOS OU DE OUTROS INVERTEBRADOS AQUÁTICOS:
01 Extratos:
0101 De carne
Art. 3º O Anexo 53 do Regulamento do ICMS passa a denominar-se DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL (DAE).
Art. 4º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS o Anexo 86, Nota Fiscal de Produtor, conforme modelo anexo.
Art. 5º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o inciso V do § 1º do art. 91;
II - a Seção III do Capítulo X do Título III, compreendendo o art. 121;
III - o inciso IV do art. 241;
IV - a Seção V do Capítulo IV do Título IV, compreendendo o art. 245;
V - os §§ 1º, 2º, 3º e 4º do art. 320;
VI - o art. 321;
VII - o art. 461;
VIII - o Anexo 54 - Documento de Arrecadação Estadual (DAE), modelo 1-B;
IX - o Anexo 55 - Documento de Arrecadação Estadual (DAE), DAE modelo 2;
X - o Anexo 56 - Documento de Arrecadação Estadual (DAE), DAE modelo 3.
Art. 6º As cooperativas agropecuárias, para efeito da dispensa do pagamento dos acréscimos moratórios e multas correspondentes aos
créditos tributários constituídos ou não até o dia 31 de março de 1993, nos termos do art. 4º do Decreto nº 2.298, de 6 de junho de 1993 (Conv.
ICMS 10/93), deverão apresentar requerimento à autoridade competente, com indicação do número de parcelas mensais e sucessivas com que
pretenda quitar o seu débito, com atualização monetária pela UFIR, fazendo constar, no mesmo, a declaração de que confessa de forma
irretratável o débito indicado, renunciando a qualquer reclamação ou recurso, ficando ressalvado, contudo, que o seu pedido e a aceitação do
pagamento parcelado não implicam homologação do seu procedimento, que fica sujeito a posterior verificação fiscal.
§ 1º Para efeitos do parcelamento de que trata este artigo, sendo requerido o parcelamento:
I - em uma única parcela, esta será vencível até 9 de março de 1994;
II - em 6 parcelas, a primeira vencerá em 9 de fevereiro de 1994;
III - em 12 parcelas, a primeira vencerá em 9 de janeiro e 1994;
IV - em 24 parcelas, a primeira vencerá em 9 de dezembro de 1993;
V - em 36 parcelas, a primeira vencerá em 9 de novembro de 1993;
VI - em 60 parcelas, o vencimento da primeira parcela ficará a critério do Secretário da Fazenda.
§ 2º O requerimento deverá ser feito até a data do vencimento da primeira parcela, exceto no caso do inciso VI do parágrafo anterior.
Art. 7º Relativamente aos documentos fiscais impressos anteriormente à vigência das normas previstas nos §§ 6º e 7º do art. 130 do
Regulamento do ICMS, e por isso sem a indicação do prazo de validade para emissão, observar-se-á o seguinte:
I - revogado;
Nota 4: O inciso I do art. 7º foi revogado pelo Decreto nº 4.301, de 13.06.95, DOE de 14.06.95, efeitos a partir de 14.06.95, que prorrogou o prazo de
validade previsto no dispositivo.

Nota 3: Redação anterior, dada ao inciso I do art. 7º pelo Decreto nº 3.515, de 28.09.94, DOE de 29.09.94, efeitos de 29.09.94 a 14.06.95.
"I - os documentos cujas Autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89, terão validade até 30/06/95, observando que, em se tratando de
documentos fiscais já autenticados, deverão os mesmos ser encaminhados às Inspetorias Fazendárias para a devida revalidação;".

Nota 2: Redação anterior, dada ao inciso I do art. 7º pelo Decreto nº 3.001, de 12.04.94, DOE de 13.04.94, efeitos de 13.04.94 a 28.09.94.
"I - os documentos cujas autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89, terão validade até 09/11/94, observando que, em se tratando de
documentos fiscais já autenticados, deverão os mesmos ser encaminhados às Inspetorias Fazendárias para a devida revalidação;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 12.04.94.


"I - os documentos cujas Autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89 terão validade até 6 (seis) meses após a publicação deste Decreto;"

II - os documentos cujas Autorizações de Impressão tenham sido expedidas de 01/01/90 até 10/11/93, terão validade até 30/06/95.
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 3.515, de 28.09.94, DOE de 29.09.94, efeitos a partir de 29.09.94.

Nota 1: Redação original, efeitos até 28.09.94.


"II - os documentos cujas Autorizações de Impressão tenham sido expedidas de 01/01/90 até a data da publicação do presente Decreto terão validade até 12
(doze) meses após a supramencionada publicação."

Art. 8º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de novembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 86
NOTA FISCAL DE PRODUTOR
Previsto no art. 150

GOVERNO DO ESTADO DA NOTA FISCAL DE PRODUTOR Nº


BAHIA VIA
SECRETARIA DA FAZENDA

DATA DA EMISSÃO NATUREZA DA OPERAÇÃO

DESTINATÁRIO
NOME

ENDEREÇO

DISTRITO MUNICÍPIO SIGLA DO ESTADO

CGC OU CPF INSCRIÇÃO NO CPR Nº CERT. HABL. REGIME, DEFERIMENTO

DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS


PESO PREÇO (EM NCZ$)

UNID QUANT LÍQUIDO-KG ESPECIFICAÇÃO UNITÁRIO TOTAL

ÚLTIMA MARCA FOGO DATA DE


(FERRO) SAÍDA VALOR TOTAL DA
NOTA ____________________
__________/__________/___________ ________________________
________________________________
NÚMERO E DATA DO DOCUMENTO BASE DE ____________________
DE ORIGEM DO CRÉDITO CÁLCULO
FISCAL ________________________
ICMS JÁ INCLUÍDO NO ____________________
PREÇO CALCULADO PELA
________________________________ ALÍQUOTA DE
_________% ____________________
VALOR DO
_________/__________/____________ CRÉDITO
FISCAL (A
DEDUZIR)
________________________
VALOR LÍQUIDO ICMS

DESPESAS ACESSÓRIAS REMETENTE


FRETE NCz$ ________________________
SEGURO NCz$________________________
TOTAL NCz$ ________________________ CARIMBO

ATENÇÃO: PRAZO DE VALIDADE


_____/______/_____
_______________________________________________________________
NOME DO
TRANSPORTADOR
_______________________________________________________________

________________________________
____________________
ENDEREÇO PLACA DO VEÍCULO

CARACTERÍSTICAS DO VOLUME
MARCA NÚMERO QUANTIDADE ESPÉCIE PESO BRUTO PELO LIQ.

DECRETO Nº 2.587 DE 09 DE NOVEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 10/11/1993)

Determina normas aplicáveis à substituição tributária nas operações interestaduais e


internas com soro, vacina, medicamento, esparadrapo, algodão farmacêutico, gaze,
atadura, absorvente, fralda, preservativo, seringa, mamadeira, escova e pasta dentifrícia, e
dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 13, § 3º, da Lei nº
4.825/89, as disposições do Protocolo ICM 14/85 e a adesão ao mesmo, por parte do Estado da Bahia, através do Protocolo ICMS 26/93, e a
Alteração nº 50 do Regulamento do ICMS, que incluiu na substituição tributária interna os produtos arrolados no referido Protocolo,

DECRETA

Art. 1º Nas operações interestaduais e internas com os produtos abaixo listados, classificados nos respectivos códigos da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, fica atribuído ao estabelecimento industrial e fabricante, na
qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações subseqüentes,
realizadas por estabelecimento atacadista ou varejista, bem como, relativamente às operações interestaduais, na entrada para uso ou consumo de
estabelecimento de contribuinte deste imposto:
I - soros e vacinas - NBM/SH 3002;
II - medicamentos - NBM/SH 3003 e 3004;
III - algodão, gaze, atadura, esparadrapo e outros - NBM/SH 3005;
IV - mamadeiras - NBM/SH 3923.30, 7010.90 e 7013;
V - absorventes higiênicos e fraldas:
f) de papel - NBM/SH 4818.00;
g) de matéria plástica - NBM/SH 39262099;
h) de lã - NBM/SH 62091001;
i) de algodão - NBM/SH 62092001;
j) de outros têxteis - NBM/SH 62099001;
VI - preservativos - NBM/SH 4014.10.00.00;
VII - seringas - NBM/SH 9018.31;
VIII - escovas e pastas dentifrícias - NBM/SH 9603.21 e 3306.
Art. 2º Não se aplicará a substituição tributária aos produtos farmacêuticos medicinais, soros e vacinas destinados a uso veterinário.
Art. 3º O distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista que efetuar operação interestadual com as mercadorias citadas no artigo
1º, já tendo havido retenção do imposto anteriormente, deverá fazer nova retenção do ICMS.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista deverá emitir nota fiscal, para efeito de
ressarcimento, junto ao estabelecimento que tenha efetuado a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino,
acompanhada de cópia do documento de arrecadação referente à operação interestadual por ele realizada.
§ 2º O estabelecimento que efetuou a primeira retenção poderá deduzir, do próximo recolhimento que fizer em favor deste Estado, a
parcela do imposto a que se refere o parágrafo anterior, desde que disponha dos documentos comprobatórios da situação.
§ 3º Os estabelecimentos citados no “caput” deste artigo poderão, mediante Regime Especial, conforme previsto no art. 434 do
Regulamento do ICMS, obter forma diversa de ressarcimento, a critério da Administração Tributária.
Art. 4º O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição tributária, situado neste Estado, será calculado mediante a
aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente,
deduzindo-se do valor obtido o imposto devido pela operação do próprio fabricante ou importador.
§ 1º Na hipótese de não haver preço máximo fixado, a base de cálculo será o montante formado pelo preço praticado pelo remetente
nas operações com o comércio varejista, neste preço incluídos o IPI, frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista e demais despesas
debitadas ao destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação dos seguintes percentuais:
I - 42,85% (quarenta e dois inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento) nas operações internas;
II - os previstos na cláusula quarta do Protocolo ICM 14/85, nas operações interestaduais.
§ 2º Quando o estabelecimento industrial não realizar operações diretamente com o comércio varejista, o valor inicial para o cálculo
mencionado no parágrafo anterior será o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista.
§ 3º Em relação à diferença de alíquota, a base de cálculo será o valor da operação.
Art. 5º O prazo de recolhimento do imposto retido será até o dia 09 do mês subseqüente ao da saída dos produtos listados no artigo 1º.
Art. 6º O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto deverá indicar na nota fiscal os valores do imposto retido e a sua base de
cálculo.
Art. 7º Os produtos sujeitos à substituição tributária deverão ser acompanhados de nota fiscal distinta em relação aos produtos não
sujeitos a esse Regime.
Art. 8º Os contribuintes de outras unidades da Federação deverão, obrigatoriamente, inscrever-se no Cadastro de Contribuintes da
Bahia, apondo em todo documento dirigido a este Estado, inclusive no documento de arrecadação, o número de inscrição concedida pela
Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia.
Parágrafo único. Se o sujeito passivo por substituição não providenciar a sua inscrição nos termos deste artigo, em relação a cada
operação deverá efetuar o recolhimento do imposto devido a este Estado, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de
GNR, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria.
Art. 9º O contribuinte substituto de outra unidade da Federação informará à Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, até o dia 15
(quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas pela substituição, efetuadas no mês anterior, bem como o valor total do imposto
retido, e demais indicações dispostas na cláusula décima terceira do Convênio ICMS 81/93.
Art. 10. As farmácias, drogarias e casas de produtos naturais, relativamente aos produtos não alcançados pelo regime da substituição
tributária, adquiridos em operação interna ou interestadual, deverão efetuar a antecipação do imposto, na seguinte forma:
I - o imposto será apurado e recolhido com base nas notas fiscais de compra, hipótese em que, sobre o valor de aquisição, neste
incluídos o IPI, frete e demais despesas debitadas ao adquirente, será acrescida a parcela correspondente à aplicação do percentual de margem de
lucro de 42,85%;
II - sobre o montante apurado de acordo com o inciso anterior, aplicar-se-á a alíquota própria para as operações internas, deduzindo-se
do valor obtido o ICMS destacado nas notas fiscais de compra;
III - o saldo do imposto devido será lançado, no mês das entradas, no campo “Outros Débitos” do livro Registro de Apuração do
ICMS.
Art. 11. Os estabelecimentos enquadrados na condição de contribuintes substituídos, nos termos deste Decreto, deverão recolher o
ICMS sobre os estoques existentes e inventariados em 31/12/93, observando o seguinte:
I - relativamente aos produtos enquadrados no regime de substituição tributária, ao montante dos estoques será adicionada a parcela
correspondente ao percentual de 42,85%, aplicando-se, sobre o valor encontrado, a alíquota vigente para as operações internas, deduzindo-se do
valor obtido o crédito fiscal disponível;
II - para as farmácias, drogarias e casas de produtos naturais, relativamente aos produtos não enquadrados no regime de substituição
tributária, por estas comercializados, ao montante dos estoques será adicionada a parcela correspondente ao percentual de 42,85%, aplicando-se,
no que couber, as demais disposições previstas no inciso anterior.
§ 1º O recolhimento do imposto apurado na forma deste artigo será efetuado em até 06 parcelas mensais, iguais e sucessivas, até o dia
09 de cada mês, com exceção da primeira parcela, que poderá ser paga até o dia 20/01/94, com atualização monetária na forma regulamentar,
mediante débito do valor no campo “Outros Débitos” do Registro de Apuração do ICMS.
§ 2º Ressalvada a primeira parcela, as demais serão transformadas em UFIR no dia 1º de janeiro de 1994 e reconvertidas em cruzeiros
reais pela UFIR do último dia de cada mês, para fins de lançamento no Registro de Apuração do ICMS.
§ 3º Os estoques apurados serão valorizados tomando-se como base o custo de aquisição mais recente e deverão ser escriturados no
livro Registro de Inventário.
Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de novembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.663 DE 03 DE DEZEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 04 e 05/12/1993)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA, através do seu art. 96, inciso XI, pela Alteração nº 65
(Decreto nº 4.230, de 23/5/95, D.O. de 24/5/95).

Ver Portarias nºs 182/96 e 431/98.

Institui o Programa de Produção e Comercialização de Novilho Precoce e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere a Constituição Estadual e
considerando que o abate de bovinos no Estado ocorre predominantemente na faixa de cinco anos de idade, ocasionando um prazo muito longo
para o retorno do investimento e por conseqüência baixo rendimento pecuário/comercial, com significativas perdas econômicas para o Poder
Público e para os empresários rurais;
considerando as vantagens do abate de animais com idade consideravelmente inferior, desde que empregadas técnicas adequadas de produção,
que ensejarão a oferta de carne de superior qualidade, e
considerando, finalmente, que compete também ao Governo direcionar as atividades econômicas, viabilizando melhorias que se revertam em
benefícios gerais, inclusive e, se necessário, com incentivos que promovam a modificação da situação atual,

DECRETA

Art. 1º Fica instituído o Programa de Produção e Comercialização de Novilho Precoce, vinculado à SECRETARIA DA
AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (SEAGRI), com o objetivo de estimular os pecuaristas da Bahia à produção de
animais que possam ser abatidos precocemente.
Art. 2º Para efeito deste Programa, será considerado novilho precoce o bovino abatido que na tipificação, de acordo com o Sistema
Nacional de Tipificação de Carcaça (Portaria nº 612, de 5 de outubro de 1989 - Ministério da Agricultura) apresente:
I - no parâmetro sexo/maturidade, no máximo, as pinças e os primeiros médios da segunda dentição, sem queda dos segundos médios;
II - no parâmetro peso mínimo 210 quilogramas para machos e 180 para fêmeas;
III - no parâmetro conformação os tipos: convexo, subconvexo e retilíneo;
IV - no parâmetro acabamento os tipos: 2 (gordura escassa), 3 (gordura mediana) e 4 (gordura uniforme).
Art. 3º Os serviços de classificação e tipificação de carcaça serão executados por Médicos Veterinários locais da Diretoria Federal de
Agricultura e Reforma Agrária (DFARA) do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária (MAARA), ou por outros
vinculados à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (SEAGRI), previamente capacitados e autorizados pelo Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) do referido Ministério observando os parâmetros: sexo/maturidade; conformação; acabamento
e peso.
Art. 4º O Programa de que trata o artigo anterior será operacionalizado pela SEAGRI com o apoio de uma Comissão Especial
Consultiva que será composta por:
I - Secretário de Estado da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, como seu Presidente;
II - Diretor do Departamento Agropecuário - DAP, da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI, que exercerá
a função de Secretário Executivo;
III - um representante da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo - SIC;
IV - um representante da Secretaria da Fazenda - SEFAZ;
V - um representante da Associação Baiana dos Criadores - ABAC;
VI - um representante dos Frigoríficos Industriais Abatedores, indicado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia - FIEB;
VII - um representante da Diretoria Federal de Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária - DFAARA do Ministério da
Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária - MAARA.
Art. 5º Compete à SEAGRI:
I - implantar, manter, divulgar e avaliar o Programa;
II - promover o cadastramento dos pecuaristas e o credenciamento dos frigoríficos industriais abatedores participantes do Programa;
III - auxiliar os órgãos envolvidos no Programa, inclusive os fazendários, na apuração e controle dos quantitativos, espécies e valores
dos animais comercializados, tendo em vista a regularidade fiscal e o pagamento do incentivo financeiro ao pecuarista;
Art. 6º Os pecuaristas que, nos termos deste Decreto, pretendam auferir incentivos criados pelo Programa Novilho Precoce, deverão
proceder sua inscrição no respectivo cadastro da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI.
Art. 7º A SEAGRI credenciará os frigoríficos industriais abatedores interessados em participar do Programa, ouvidas a Secretaria da
Fazenda - SEFAZ e Diretoria Federal de Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária - DFAARA do Ministério da Agricultura, do
Abastecimento e da Reforma Agrária - MAARA.
Art. 8º O abate precoce de gado bovino, definido nos termos do art. 2º, deste Decreto, como novilho precoce, ensejará ao pecuarista
cadastrado incentivo financeiro equivalente a 50% do imposto incidente sobre a operação interna que destine o gado ao abate.
§ 1º O frigorífico industrial abatedor será responsável pela transferência do valor do incentivo ao pecuarista na mesma data do
recolhimento do ICMS à Fazenda Estadual.
§ 2º O não cumprimento da regra estabelecida no parágrafo anterior ensejará o descredenciamento do frigorífico industrial abatedor,
sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas, civis, fiscais e penais cabíveis.
Art. 9º Os animais destinados ao abate precoce deverão ser acompanhados de Nota Fiscal apropriada as operações em geral com gado
bovino, em cujo corpo, além das indicações fiscais regulamentares, deverão constar o número do cadastro do produtor pecuário na SEAGRI e as
seguintes expressões: “Operação amparada pelo disposto no Dec. nº 2.663 - Novilho Precoce, de 03/12/93”.
Art. 10. Aos frigoríficos industriais abatedores credenciados poderá ser autorizado o uso do mapa de tipificação das carcaças para fins
fiscais, visado por autoridade fazendária competente, para ser preenchido e assinado pelos técnicos sanitários e/ou classificador, tipificador de
carcaças.
Art. 11. Os Secretários de Estado da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária e da Fazenda estabelecerão, dentro de suas respectivas
áreas de competência, as normas necessárias ao cumprimento do disposto deste Decreto, podendo mediante Portaria conjunta, disciplinar as
matérias de interesse recíproco.
Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de dezembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Walter Dantas de Assis Baptista
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.728 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 29/12/1993)

Ver Instrução Normativa nº 93/92, publicada no DOE de 14/08/92, que esclarece o alcance do inciso III do art. 3º deste
Decreto.

Processa a Alteração de nº 52 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o § 6º do art. 19:
“§ 6º As farmácias, drogarias e casas de produtos naturais deverão efetuar a antecipação do pagamento do imposto nas
aquisições internas e interestaduais de produtos não alcançados pela substituição tributária, observado o disposto na alínea
“e” do inciso II do art. 76”.
II - o art. 26:
“Art. 26. Nas operações interestaduais, a substituição tributária reger-se-á conforme convênios ou protocolos para esse fim
celebrados entre as unidades da Federação interessadas.
Parágrafo único. Havendo acordo interestadual, nos termos deste artigo, o ICMS a ser retido será calculado com a aplicação
dos percentuais de margem de lucro nele determinados, sendo que:
I - se houver divergência entre o percentual de lucro previsto na legislação estadual interna e o previsto no acordo
interestadual:
a) prevalecerá, para fins de retenção do imposto na fonte, o percentual de margem de lucro fixado no acordo interestadual,
caso este seja superior ao previsto no Anexo 69 deste Regulamento;
b) na hipótese de o acordo interestadual prescrever percentual inferior ao previsto na legislação interna, o adquirente ficará
obrigado a efetuar a complementação do imposto em função do percentual de margem de lucro previsto no Anexo 69 deste
Regulamento:
II - caso o remetente não proceda à retenção ou a faça em valor inferior ao devido, o adquirente ficará obrigado a efetuar o
pagamento do imposto ou sua complementação, nos termos do inciso anterior.”
III - os arts. 294 e 295:
“Art. 294. Todos os valores registrados em máquina registradora serão considerados tributáveis, exceto quando se tratar de
empresa que opere exclusivamente, na comercialização de mercadorias isentas, não tributadas ou sujeitas ao pagamento do
imposto por substituição ou antecipação tributária.
§ 1º Para efeito do cálculo do imposto a ser recolhido em cada período, serão consideradas as seguintes regras:
I - nas saídas de mercadorias tributadas com alíquotas de 7% ou de 25%, previstas para operações internas, a fim de que seja
compatibilizada a carga tributária uniformemente em 17%, conforme dispõe o inciso subseqüente, adotar-se-ão os seguintes
procedimentos:
a) em se tratando de mercadorias sujeitas à alíquota de 7%, fica assegurado ao contribuinte crédito pressumido de 10%, a ser
calculado sobre o montante das entradas do mês, acobertadas com Notas Fiscais idôneas, acrescido do percentual do lucro
bruto obtido no último balanço, de que cuida a alínea “a” do inciso III, a ser lançado como “outros créditos”, no campo 007
do Registro de Apuração do ICMS;
b) em se tratando de mercadorias sujeitas à alíquota de 25%, deverá o contribuinte debitar-se da diferença de 8%, calculada
sobre o montante das entradas do mês, acrescida do percentual de lucro bruto do último balanço a que se refere a alínea “a”
do inciso III;
c) serão deduzidos das entradas referidas nas alíneas “a” e “b”, antes de serem efetuados os cálculos ali previstos, os valores
relativos às devoluções, transferências, perecimento, sinistro, deterioração, furto, roubo, retirada para uso ou consumo, bem
como o custo das mercadorias objeto de vendas interestaduais, com tributação pela alíquota interna de 7% ou de 25%;
d) em se tratando de estabelecimento em início de atividades, o percentual de lucro será o previsto na alínea “b”do inciso III;
e) no final do exercício, sendo apurado que o lucro bruto foi diferente do percentual que serviu para apuração do crédito
presumido previsto na alínea “a” ou da diferença do ICMS debitado, prevista na alínea “b”, deverá ser elaborado
demonstrativo de ajuste dos valores, a fim de ser processado, conforme o caso, o complemento de crédito ou o estorno de
crédito presumido, ou o complemento de imposto ou estorno de débito, devendo tais ajustes serem efetuados até o terceiro
mês subseqüente ao do encerramento do exercício financeiro;
f) não se aplicam as determinações deste inciso às mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária.
II - ao total dos valores registrados em máquina registradora serão adicionadas as saídas por vendas com emissão de Notas
Fiscais, tanto com débito quanto sem débito do ICMS, aplicando-se sobre o montante encontrado a alíquota prevista para as
operações internas (17%), excentuando-se desta regra as operações interestaduais com mercadorias tributadas, às quais será
aplicada a alíquota correspondente, obtendo-se assim o valor do débito fiscal.
III - do valor obtido na forma do inciso anterior será deduzido, a título de estorno de débito, o valor correspondente à
aplicação da alíquota prevista para as operações internas, sobre o total das entradas (valor contábil) de mercadorias isentas,
não-tributadas ou com ICMS pago antecipadamente pelo regime de substituição tributária, acrescido:
a) do percentual do lucro bruto obtido no último balanço, na apuração conjunta da conta de mercadorias ou no demonstrativo
do movimento de mercadorias do último exercício ou;
b) de 10%, no caso de estabelecimento no seu primeiro exercício de atividades;
IV - nos casos de devolução, transferência, perecimento, sinistro, deterioração, furto ou roubo de mercadorias cujas entradas
não tenham gerado crédito fiscal, os respectivos valores serão deduzidos das referidas entradas, antes de ser efetuado o
cálculo de que trata o inciso anterior;
V - o estorno de débito de que cuida o inciso II será efetuado mediante emissão de Nota Fiscal, no final de cada mês, e
lançado no item “008 - Estorno de Débitos”do quadro “CREDITOS DO IMPOSTO” do Registro de Apuracão do ICMS;
VI - deduzir-se-á, por fim, o valor dos créditos relativos às mercadorias tributadas recebidas no período para
comercialização.
§ 2º Sem prejuízo da orientação prevista no § 3º do art. 234, no que couber, a escrituração das entradas de mercadorias no
estabelecimento de usuário de máquina registradora far-se-á em consonância com as seguintes regras:
I - as mercadorias isentas, não tributadas ou que tiverem sido objeto de substituição ou de antecipação tributária serão
lançadas no Registro de Entradas, na coluna “VALOR CONTÁBIL”, tendo os seus valores repetidos na coluna “ISENTAS OU
NÃO TRIBUTADAS”;
II - as mercadorias tributadas serão lançadas na forma prevista nos incisos IV e VI do § 3º do art. 234.
§ 3º No final de cada exercício financeiro do estabelecimento usuário de máquina registradora que comercialize,
simultanemanente, mercadorias tributadas e mercadorias não sujeitas ao imposto, será feito o seguinte ajuste,
independentemente do previsto na alínea “e” do inciso I do § 1º :
I - apurar-se-á o custo das mercadorias vendidas, levando-se em conta as mercadorias isentas, não tributadas ou sujeitas a
substituição tributária;
II - calcular-se-á o percentual do lucro resultante da apuração conjunta da conta ou do movimento de mercadorias do próprio
exercício, com base nas operações com mercadorias tributadas, isentas, não tributadas ou sujeitas a substituição tributária;
III - somar-se-á ao custo das mercadorias vendidas o valor correspondente ao percentual de lucro, apurando-se, assim, o
valor ajustado das saídas das mercadorias de que cuida o “caput” deste parágrafo, o qual, confrontado com a base de cálculo
do imposto estornado na forma do inciso III do § 1º, determinará a diferença que, à alíquota vigente para as operações
internas, indicará a existência de saldo devedor ou credor, resultado esse que será lançado no Registro de Apuração do ICMS,
nos quadros “Outros Débitos”ou “Outros Créditos”, conforme o caso, até o terceiro mês subseqüente ao do encerramento do
exercício financeiro.
§ 4º Os estabelecimentos que utilizarem o sistema de escrituração por processamento eletrônico de dados deverão adaptar-se
à sistemática prevista no § 2º.
Art. 295. Em substituição ao previsto no artigo anterior, o usuário de máquina registradora poderá optar pelo seguinte
tratamento, mensalmente:
I - nas saídas de mercadorias tributadas com alíquotas de 7% ou de 25%, previstas para as operações internas, a fim de que
seja compatibilizada a carga tributária uniformemente em 17%, adotar-se-ão os procedimentos previstos no inciso I do § 1º
do art. 294;
II - ao total dos valores registrados em máquina registradora serão adicionadas as saídas por vendas com emissão de Notas
Fiscais, tanto com débito quanto sem débito do ICMS, aplicando-se sobre o montante encontrado a alíquota prevista para as
operações internas (17%), excetuando-se desta regra as operações interestaduais com mercadorias tributadas, às quais serão
aplicada a alíquota correspondente, obtendo-se, assim, o valor do débito fiscal;
III - do valor obtido na forma do inciso anterior, serão deduzidos:
a) o valor dos créditos relativos às mercadorias tributadas recebidas no período para comercialização;
b) o valor resultante da aplicação da alíquota interna vigente para as operações internas sobre o total das entradas de
mercadorias isentas, não-tributadas ou sujeitas a substituição tributária, acrescido de 15% a título de lucro;
IV - nos casos de devolução,transferência, perecimento, sinistro, deterioração, furto ou roubo de mercadorias cujas entradas
não tenham gerado crédito fiscal, os respectivos valores serão deduzidos das referidas entradas, antes de ser efetuado o
cálculo de que trata o inciso anterior.
Parágrafo único. Os tratamentos previstos no presente artigo e no artigo anterior não poderão ser adotados alternadamente
dentro do mesmo exercício financeiro, devendo o contribuinte optar por um ou por outro.”
Art. 2º As empresas que, com base na redação da alínea “a" do inciso III do art. 295, anteriormente à vigência deste Decreto, vinham
adotando a sistemática de apuração do ICMS a pagar mensalmente utilizando como crédito fiscal o imposto normal e o retido na fonte ou pago
por antecipação, a fim de se enquadrarem às normas ora estabelecidas, efetuarão o estorno dos créditos fiscais correspondentes às mercadorias
existentes no estoque em 31 de dezembro de 1993.
Parágrafo único. O estorno previsto neste artigo será feito no período de apuracão em que for escriturado o Registro de Inventário,
atendido o disposto no § 7º do art. 239.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, surtindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de dezembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.729 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993


(Publicado no Diário Oficial de 29/12/1993)
(Republicado no Diário Oficial de 31/12/1993)

Ver Instruções Normativas nºs 05/94, 38/94 e 71/94.

Processa a alteração de nº 53 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o § 4º do art. 1º:
“§ 4º O fato de a escrituração indicar saldo credor de caixa, suprimento de caixa de origem não comprovada, ou manutenção
no passivo de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entradas de mercadorias ou de pagamentos não
contabilizados, autoriza a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis ou de prestações de serviços sem
pagamento de imposto, a menos que o contribuinte comprove a improcedência da presunção.”
II - o inciso I do art. 19:
“I - o contribuinte que promover saídas de mercadorias destinadas a outro não inscrito ou inscrito no Cadastro de
Contribuintes na condição de microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398), desde que as tenha recebido sem a
cobrança antecipada do imposto;”
III - as alíneas “a” e “c” do inciso VI do art. 19:
“a) o alienante ou remetente das mercadorias, se for contribuinte inscrito, e desde que seja ele o contratante do serviço,
exceto sendo contribuinte inscrito na condição de microempresa comercial varejista ( § 11 do art. 398) ou produtor rural;”
“c) o destinatário das mercadorias, nas prestações internas, quando for ele o contratante do serviço, se for contribuinte
inscrito, exceto na condição de microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398) ou produtor rural, sendo o remetente
pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais;”
IV - o inciso I do § 1º do art. 19:
“I - aquisição de quaisquer mercadorias por pessoas inscritas na condição de microempresas comerciais varejistas (§ 11 do
art. 398);”
V-o “caput” do § 6º do art. 21:
“§ 6º na eventualidade de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária serem revendidas
por microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398) a estabelecimento inscrito na condição de contribuinte normal ou
adquirente localizado em outra unidade da Federação, observar-se-á o seguinte:”
VI - o § 1º do art. 35:
“§ 1º Quando se tratar de inscrição de contribuinte na condição de microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398),
produtor rural ou especial, a realização da vistoria prevista neste artigo ficará a critério da autoridade fazendária.”
VII - o art. 68:
“Art. 68. Não se aplica o disposto no inciso I do artigo anterior nas operações e prestações internas, quando se tratar das
mercadorias e dos serviços a seguir designados, cujas alíquotas são as seguintes:
I - 7% (sete por cento) para:
a) arroz, feijão, milho, café torrado ou moído, macarrão, sal de cozinha, açúcar, farinha e fubá de milho e farinha de
mandioca;
b) gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, inclusive os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado
natural, resfriados, congelados, secos ou salgados, inclusive charque;
c) mercadorias destinadas por quaisquer estabelecimentos industriais a microempresas industriais ou comerciais, quando
estas forem inscritas no cadastro estadual, bem como nas operações subseqüentes com as mesmas mercadorias promovidas
por microempresas comerciais varejistas, exceto em se tratando das mercadorias efetivamente enquadradas no regime de
substituição tributária e das relacionadas nas alíneas “a” a “l” do inciso II;
II - 25%( vinte e cinco por cento) para:
a) cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos industrializados;
b) bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes;
c) motos com potência superior a 250 cilindradas;
d) ultraleves e suas partes e peças;
e) embarcações de recreio e lazer, e motos aquáticas;
f) gasolina e álcool anidro ou hidratado para fins combustíveis;
g) armas e munições;
h) jóias;
i) perfumes;
j) energia elétrica;
l) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações.
Parágrafo único. Para efeito e como condição de aplicação da alíquota de 7%, em função do previsto na alínea “c” do inciso
I deste artigo:
I - considera-se microempresa industrial ou comercial aquela que corresponder às especificações contidas, respectivamente,
nos incisos I e II do § 11 do art 398;
II - o estabelecimento industrial remetente obriga-se a repassar para a microempresa adquirente, sob a forma de desconto, o
valor correspondente ao benefício decorrente da adoção daquela alíquota em lugar da prevista no art. 67, devendo a
respectiva redução constar expressamente no documento fiscal correspondente.”
VIII - o inciso XXV do art. 70:
“ XXV - no ingresso de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação, destinada a contribuinte não inscrito na
condição de microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398) - a prevista no inciso II do art. 76;”
IX - o item 2 da alínea “b” do inciso I do art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas inscritas na condição de
microempresas comerciais varejistas ( § 11 do art. 398) ou com pessoas não inscritas no cadastro estadual;”
X-o item 2 da alínea “b” do inciso II do art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas inscritas na condição de
microempresas comerciais varejistas (§ 11 do art. 398) ou com pessoas não inscritas no cadastro estadual;”
XI - o art. 115:
“Art. 115. Em substituição ao regime normal de apuração, os estabelecimentos industriais poderão apurar o imposto relativo
à comercialização de suas mercadorias pelo regime simplificado, com base em percentuais a serem aplicados sobre o valor da
receita bruta mensal relativa às saídas do estabelecimento de mercadorias tributadas, nos termos dos §§ 1º a 10 do art. 398.”
XII - o inciso I do § 6º do art. 149:
“I - os estabelecimentos inscritos na condição de microempresas comerciais varejistas;”
XIII - a alínea “c” do inciso II do art. 206:
“c) não sendo o remetente o contratante do serviço, ou sendo o remetente microempresa comercial varejista ( § 11 do art.
398) ou produtor inscrito na condição de produtor rural, se o documento fiscal for emitido pelos mesmos, na forma
convencional, bem como na hipótese de o remetente ser pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais,
deverá o interessado procurar a repartição fazendária para emissão do Conhecimento de Transporte Avulso e pagamento do
imposto sobre o frete;”
XIV - o “caput” do art. 243:
“Art. 243. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS na condição de microempresas comerciais
varejistas com estabelecimento fixo (§ 11 do art. 398) apresentarão, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de
Microempresa (DME), Anexo 83, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, nos prazos previstos em Portaria do
Secretário da Fazenda .”
XV - o inciso XVIII do art. 280:
“XVIII - quaisquer contribuintes inscritos na condição de microempresas comerciais varejistas.”
XVI - o Capítulo XXVIII do título V do Regulamento do ICMS, compreendendo o art. 398:
“CAPÍTULO XXVIII
DAS OPERAÇÕES PROMOVIDAS POR MICROEMPRESAS
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 398. Observar-se-á o disposto neste artigo, no tocante ao enquadramento e ao desenquadramento de contribuinte no
regime de microempresa, bem como ao tratamento tributário dispensado à microempresa, compreendendo inscrição
cadastral, documentário fiscal, escrituração de livros e outras obrigações, inclusive substituição tributária.
SEÇÃO II
DA MICROEMPRESA INDUSTRIAL
§ 1º Considera-se microempresa industrial, para os fins deste Regulamento, aquela que, em substituição ao regime normal de
apuração, optar pelo regime simplificado de apuração do imposto, que consiste no pagamento do ICMS com base em
percentuais a serem aplicados sobre o valor de sua receita brutal, desde que este não exceda, anualmente, ao limite de 8.000
(oito mil) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA).
§ 2º Os estabelecimentos industriais que optarem pelo regime simplificado de apuração do imposto poderão apurar o ICMS
relativo à comercialização de suas mercadorias com base em percentuais a serem aplicados sobre o valor da receita bruta
mensal relativa às saídas do estabelecimento de mercadorias tributadas, obedecendo aos seguintes cálculos,
progressivamente:
I - 5% sobre o valor da receita bruta mensal, até esta atingir o valor correspondente a 500 UPFs-BA;
II - 7% sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 500 UPFs-BA e até esta atingir a 750 UPFs-BA;
III - 9% sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 750 UPFs-BA e até esta atingir a 1.000 UPFs-BA;
IV - 10% sobre a receita bruta mensal que exceder a 1.000 UPFs-BA.
§ 3º Relativamente às operações promovidas por contribuintes que optarem pelo regime simplificado de apuração do imposto,
observar-se-á o seguinte:
I - será vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;
II - as saídas de mercadorias do estabelecimento deverão ser acompanhadas de Nota Fiscal com imposto normalmente
destacado, quando a operação for tributada;
III - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíquotas, a
sua tributação ocorrerá na forma do art. 77;
IV - ocorrendo saída de mercadoria sujeita a substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição de
contribuinte substituto, o ICMS a ser retido na fonte será calculado na forma do art. 22, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo
com o critério normal de tributação.
§ 4º Para operar com o regime simplificado de apuração, o contribuinte obedecerá às seguintes regras:
I - deverá comunicar a sua opção à Inspetoria Fiscal de sua circunscrição, apresentando, na oportunidade, o demonstrativo
da receita bruta do exercício anterior;
II - só poderá ser enquadrado no regime aquele contribuinte que, no ano anterior, tenha obtido receita bruta anual até o limite
de 8.000 UPFs-BA, consideradas todas as saídas do estabelecimento, quer tributadas ou não, adotando-se como referência o
valor da UPF-BA vigente no mês de dezembro daquele ano;
III - se, contudo, ao fazer a opção, o estabelecimento não houver exercido suas atividades durante os 12 meses do ano
anterior, o cálculo da receita bruta anual será proporcional aos meses de efetivo exercício naquele ano;
IV - tratando-se de empresa em início de atividade no mesmo ano do enquadramento, o contribuinte deverá apresentar
declaração de que não ultrapassará o limite de 8.000 UPFs-BA, considerando-se a proporcionalidade entre o número de
meses decorridos entre o mês de início das atividades da empresa e o dia 31 de dezembro do mesmo ano;
V - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do
cálculo do imposto, as saídas isentas e não-tributadas;
VI - a inscrição da microempresa industrial no Cadastro de Contribuintes será feita na condição de contribuinte normal .
§ 5º Será desenquadrado do regime simplificado de apuração o contribuinte que:
I - formalmente o solicitar;
II - deixar de exercer atividade industrial ou obtiver receita bruta anual superior à indicada no inciso II do parágrafo
anterior, por dois anos consecutivos ou três alternados, sendo que, nestes casos, o contribuinte obriga-se a solicitar seu
imediato desenquadramento do regime;
III - prestar declarações inexatas, hipótese em que será exigido o imposto que deixou de ser recolhido sob o regime de
apuração normal, com os acréscimos legais, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
§ 6º Os contribuintes que optarem pelo regime simplificado de apuração do imposto estarão sujeitos, apenas, à escrituração
dos livros Registro de Saídas e Registro de Utilização de Documentos e Termos de Ocorrências.
§ 7º As Notas Fiscais de aquisição de mercadorias ou bens deverão ser arquivadas, em ordem cronológica, durante 5 (cinco)
anos, o mesmo ocorrendo com relação a outros documentos necessários a comprovações fiscais.
§ 8º Será vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes pelo regime simplificado
de apuração do imposto.
§ 9º Como faculdade prevista no § 9º do art. 42 da Lei nº 4.825/89, com a redação dada pela Lei nº 6.353, de 26 de dezembro
de 1991, os estabelecimentos industriais enquadrados no regime simplificado de apuração do imposto poderão usufruir dos
benefícios do Programa de Crédito Especial à Microempresa (PROCEM), conforme especificado no seu regulamento.
§ 10. Os contribuintes que exerçam unicamente a atividade de restaurante, lanchonete, pizzaria e churrascaria e os
fornecedores de refeição poderão utilizar-se parcialmente do regime simplificado de apuração, observando, além das normas
relativas aos demais contribuintes, as seguintes:
I - o cálculo do imposto, a ser pago mensalmente será feito com base na aplicação do percentual de 5% sobre o valor da
receita bruta do período, incluídas as saídas com ou sem tributação do imposto;
II - as normas da presente seção, a serem observadas pelos contribuintes de que trata o “caput” deste parágrafo, serão
exclusivamente as constantes nos incisos I, II e III do § 3º e no inciso I do § 4º;
III - na receita bruta mensal incluir-se-ão as receitas operacionais e as não- operacionais;
IV - até o dia 20 do mês subseqüente a cada trimestre civil, o contribuinte encaminhará à repartição fiscal os balancetes
mensais discriminativos da receita bruta do estabelecimento;
V - os interessados obrigam-se a manter a escrituração de suas receitas e despesas em livro revestido das formalidades legais.
SEÇÃO III
DA MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
SUBSEÇÃO I
DO ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
§ 11. Considera-se microempresa comercial varejista, para os fins deste Regulamento:
I - a pessoa jurídica ou firma individual que mantiver estabe-lecimento fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a
8.000 (oito mil) vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), e que optar pela inscrição nesse regime;
II - aquela que, não tendo estabelecimento fixo, se dedique às atividades de barraqueiro, feirante, mascate, tenda, cantina e
outros contribuintes varejistas ambulantes de pequena capacidade contributiva, com ou sem utilização de veículo.
§ 12. Para enquadramento de contribuinte na condição de microempresa comercial varejista, observar-se-á o disposto:
I - no “caput” do art. 31, relativamente aos estabelecimentos que não poderão inscrever-se como microempresas;
II - no § 1º do art. 31, no tocante à determinação da receita bruta, no caso de microempresa com estabelecimento fixo;
III - no § 2º do art. 31, se, ao pleitear o enquadramento como microempresa, o estabelecimento não houver exercido suas
atividades durante os 12 meses do ano civil anterior;
IV - no § 3º do art. 31, tratando-se de empresa em início de atividades.
§ 13. A inscrição de microempresa no Cadastro de Contribuintes será feita na condição de microempresa propriamente dita
ou de contribuinte simplificado, conforme se trate de empresa com ou sem estabelecimento fixo, na forma dos incisos II e III
do art. 34, respectivamente.
§ 14. A empresa comercial varejista inscrita no Cadastro Normal do ICMS que requerer seu enquadramento como
microempresa comercial varejista deverá:
I - promover a antecipação do pagamento do ICMS sobre o estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data da
protocolização do pedido, sendo que:
a) é dispensada a elaboração de inventário ou listagem das mercadorias, sendo bastante que o contribuinte apure o valor das
mercadorias existentes no estabelecimento naquela data;
b) para efeito de cálculo do imposto a ser antecipado, a base de cálculo será a prevista no inciso II do art. 76;
c) o imposto será recolhido até o dia 9 do segundo mês, subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida este inciso, sem
atualização monetária, podendo o pagamento ser efetuado em até 10 parcelas mensais e consecutivas, na alçada da
repartição local, vencendo a primeira no prazo acima estipulado, ficando as demais sujeitas aos acréscimos tributários
previstos para o parcelamento, calculados a partir da data do recolhimento da primeira parcela;
II - recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131, salvo os talonários de Notas Fiscais de Venda a Consumidor e de Notas Fiscais Simplificadas, que
poderão continuar em uso, desde que seja aposto carimbo, em todas as vias, indicando a nova condição cadastral;
pretendendo o contribuinte continuar utilizando os talões das séries B, C ou E anteriormente impressos, poderá formalizar
requerimento nesse sentido à repartição do seu domicílio fiscal, caso em que os talonários, ao serem apresentados à
repartição para conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias, com a expressão “ESTE DOCUMENTO NÃO
GERA CRÉDITO DO ICMS”, devendo, ainda, oportunamente, ser os mesmos carimbados, em todas as vias, com indicação da
nova condição cadastral;
SUBSEÇÃO II
DA SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E DO PAGAMENTO DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA
§ 15. Os comerciantes e os industriais, inclusive aqueles que pratiquem operações pelo sistema de vendas fora do
estabelecimento, sempre que efetuarem vendas de mercadorias a contribuintes não inscritos ou inscritos na condição de
microempresas comerciais varejistas ( § 11), serão considerados contribuintes substitutos, devendo, nesses casos, fazer a
retenção do ICMS na fonte, tomando por base de cálculo a prevista no inciso I do art. 76.
§ 16. As microempresas comerciais varejistas, quando adquirirem mercadorias em outras unidades da Federação ou no
exterior, não tendo havido retenção na fonte pelo remetente ou tendo a retenção sido feita a menor, deverão efetuar a
antecipação do pagamento do ICMS até o dia 9 do mês subsequente ao da entrada das mercadorias em seu estabelecimento,
tendo como base de cálculo a prevista no inciso II do art. 76.
§ 17. O pagamento antecipado de que cuidam os §§ 15 e 16 não se aplica:
I - nas aquisições de material de uso ou consumo do estabelecimento;
II - nas aquisições de mercadorias cujas operações posteriores não estejam sujeitas ao imposto, em virtude de isenção ou
não-incidência.
§ 18. Nas aquisições, por microempresa comercial varejista, de mercadorias a pessoas não inscritas ou não obrigadas à
emissão de documentos fiscais, deverá ser pago antes da saída das mercadorias tanto o imposto devido pelo fornecedor como
o decorrente do regime de substituição tributária.
§ 19. Sendo encontradas mercadorias em poder de microempresa comercial varejista desacompanhadas de documentação
considerada inidônea, será exigido o pagamento do ICMS normal e, ainda, o pagamento antecipado do imposto devido por
força do regime de substituição tributária.
§ 20. para fins de identificação de microempresa comercial vare-jista, inclusive de contribuinte simplificado, os seus números
de inscrição estadual serão acrescidos das letras ME e SP, respectivamente.
§ 21. É devido o pagamento da diferença de alíquota do ICMS, pelas microempresas:
I - nas aquisições de bens de uso ou material de consumo procedentes de outros Estados;
II - relativamente ao frete interestadual que lhes tenha sido cobrado, não estando a prestação vinculada a operação ou
prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto;
III - na utilização de serviços de comunicação de cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a
operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto.
SUBSEÇÃO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS INERENTES À MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
§ 22. A microempresa comercial varejista fica dispensada do cumprimento das obrigações tributárias acessórias, exceto
quanto às seguintes:
I - inscrição no Cadastro de Contribuintes, a ser requerida na forma dos incisos II e III do art. 34, devendo ser feita a devida
comunicação à repartição fiscal, sempre que a microempresa modificar suas características, em função das categorias
especificadas nos incisos I e II do § 11 deste artigo;
II - arquivamento, em ordem cronológica, durante 5 anos, contados da entrada das mercadorias ou da efetivação dos
negócios, dos documentos relativos :
a) saídas de mercadorias promovidas pelo estabelecimento;
b) entradas de mercadorias;
c) fretes pagos;
d) água, luz e telefone;
e) documentos de aquisição de bens de uso e material de consumo;
f) demais comprovantes de despesas;
g) atos negociais em geral;
III - apresentação, anulamente, da Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 83, no prazo fixado
no art. 243;
IV - conservação, durante 5 anos, dos livros e documentos fiscais, por parte do contribuinte antes inscrito no cadastro normal
e que requereu enquadramento como microempresa;
V - emissão, por parte dos contribuintes referidos no inciso I do § 11, dos seguintes documentos fiscais:
a) Nota Fiscal - Microempresa, nas saídas de mercadorias, particularmente nas vendas a contribuintes, devendo ser
confeccionada sem o espaço destinado ao destaque do imposto, contendo em evidência as expressões:
1 - “MICROEMPRESA”, em seguida ao nome ou razão social do contribuinte;
2 - “ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS”, no espaço que seria destinado ao destaque do tributo;
b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal Simplificada ou Cupom Fiscal de máquina registradora, nas vendas a
consumidor, à vista, em que o comprador for quem retire as mercadorias do estabelecimento.
SUBSEÇÃO IV
DO DESENQUADRAMENTO E DO CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DE MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
§ 23. O desenquadramento de microempresa comercial varejista ocorrerá nas seguintes hipóteses:
I - a qualquer tempo, se a microempresa resolver optar pelo regime normal de tributação, por entender mais conveniente,
sendo que, para exercer esta opção, o contribuinte fará solicitação à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, preenchendo o
documento próprio (Anexo 83);
II - se passar a integrar o rol das empresas cuja constituição e atividades estão relacionadas no art. 31, caso em que a
microempresa deverá comunicar a ocorrência à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, solicitando o seu imediato
desenquadramento;
III - no caso das pessoas referidas no inciso I do § 11 deste artigo, se auferirem receita bruta anual superior ao limite
estabelecido na referida alínea durante 2 anos consecutivos ou 3 anos alternados, hipótese em que o desenquadramento será
determinado de ofício.
§ 24. A microempresa comercial varejista com estabelecimento fixo que, no final do exercício fiscal, exceder o limite da renda
bruta anual ali previsto deverá comunicar o fato, dentro de 30 dias, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, à qual
compete efetuar o controle das comunicações recebidas, relativamente a cada contribuinte, para adoção da providência
prevista no inciso III do parágrafo anterior.
§ 25. A pessoa jurídica ou firma individual que, sem observância dos requisitos exigidos, pleitear sua inscrição ou deixar de
comunicar ao Fisco, fielmente, fatos passíveis de sua exclusão do regime de microempresa, sem prejuízo da apuração da
responsabilidade criminal, terá sua inscrição cancelada de ofício.
§ 26. Na hipótese de alteração de inscrição, passando da condição de microempresa comercial varejista para a de
contribuinte normal, uma vez determinado o desequadramento daquela condição, deverá o contribuinte, no último dia útil do
mês em que receber a notificação do desenquadramento, efetuar o levantamento das mercadorias em estoque, especificando,
separadamente:
I - as mercadorias isentas e as não-tributadas;
II - as mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, listadas no inciso II do art. 19 (Anexo 69);
III - as demais mercadorias sujeitas ao ICMS e cujo imposto tenha sido pago por antecipação, para fins de utilização do
crédito fiscal a elas correspondente, a ser calculado agregando-se ao preço médio de custo o percentual de lucro previsto no
Anexo 69-A.
§ 27. O dia em que for efetuado o inventário de que cuida o parágrafo anterior servirá como referência na definição da data
da efetiva alteração do regime de tributação determinado pela Fazenda Estadual.
§ 28. A utilização do crédito a que se refere o inciso III do § 26 dependerá de comunicação escrita dirigida à Inspetoria Fiscal
do domicílio do contribuinte.
§ 29. O estoque apurado na forma do § 26 deverá ser lançado no Registro de Inventário, no prazo de 60 dias.”
XVII - a alínea “b” do inciso I do art. 401:
“b) tratando-se do imposto devido por microempresa comercial varejista (§ 11 do art. 398), nas entradas de mercadorias
sujeitas a antecipação ou substituição ou substituição tributária, quando procedentes de fora do Estado;”
XVIII - a alínea “a” do inciso XIV do art. 401:
“a) aos que não apresentarem livros, documentos fiscais ou comprovantes das operações ou prestações contabilizadas, ou que
não prestarem informações ou esclarecimentos, quando regularmente intimados, como também aos que forem identificados
realizando operações ou prestações sem a emissão da documentação fiscal correspondente, sendo que, nesta última hipótese,
a penalidade aplicar-se-á a cada operação ou prestação;”
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir especificados:
I - o § 3º ao art. 15:
“§ 3º Não se observará o critério de habitualidade previsto no parágrafo anterior nas hipóteses de recebimento de mercadoria
ou de bem destinado a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento, quando importados do exterior.”
II - os itens 15 e 16 ao Anexo 69:
ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS
NA INDÚSTRIA NO ATACADO
15 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores
de borrachas classificados nos códigos
4011, 4012.90.0000 e 4013 da NBM/SH 50 50

16 Medicamentos, inclusive derivados de


plantas medicinais, soros, vacinas,
absorventes higiênicos, fraldas, algodão,
gazes, esparadrapos, ataduras,
mamadeiras, preservativos, seringas,
escovas e pastas dentifrícias.................. 42,85 42,85

Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, surtindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de dezembro de 1993.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1994
DECRETO Nº 2.753 DE 03 DE JANEIRO DE 1994
(Publicado no Diário Oficial de 04/01/1994)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 114 a 148/93.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, uso de suas atribuições,

RESOLVE

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 114 a 148, celebrados na 72ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 09 de dezembro de 1993, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, nos dias 17 e
20 de dezembro de 1993.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de janeiro de 1994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.829 DE 23 DE FEVEREIRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 24/02/1994)

Além da alteração nº 54 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 5º, da dispensa de acréscimos moratórios e de multas
incidentes sobre os créditos tributários constituídos ou não em função do não recolhimento do ICMS incidente sobre a
exportação de produtos semi-elaborados classificados na posição 72 da NBM-SH, cujos fatos geradores tenham ocorridos
entre 01.03.89 a 30.04.93.

Processa a alteração de nº 54 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Ajustes SINIEF
2/93, 3/93 e 4/93, e nos Convs. ICMS 45/93, 114/93, 118/93, 119/93, 120/93, 122/93, 124/93, 126/93, 127/93, 135/93, 136/93 e 140/93,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - a alínea “a” do inciso XVII do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 04/01/94:
“a) empresa comercial que opere exclusivamente no comércio exterior ou empresa comercial exportadora enquadrada nas
disposições do Decreto-Lei federal nº 1.248, de 29 de novembro de 1972 (Conv. ICMS 127/93);”
II - o inciso I do § 1º do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 04/01/94:
“I - para aplicação da não-incidência do ICMS (Conv. ICMS 127/93):
a) os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do referido inciso, quando situados neste Estado, deverão
requerer a adoção de regime especial, para cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação;
b) o estabelecimento remetente, fabricante ou suas filiais, quando situados neste Estado, deverão possuir autorização em
regime especial;”
III - o “caput” do inciso XIX do art. 2º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XIX - a saída de produto industrializado, de origem nacional, destinado a uso ou consumo de embarcações ou aeronaves de
bandeira estrangeira aportadas no País, desde que (Conv. ICM 12/75 e Convs. ICMS 37/90, 102/90, 80/91 e 124/93)”
IV - o “caput do inciso I do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“I - as saídas internas e interestaduais, promovidas por quaisquer estabelecimentos, exceto se destinados a industrialização,
dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas, em estado natural (Convs. ICM 44/75, 20/76, 7/80, 36/84, 24/85 e 30/87, e
Convs. ICMS 68/90, 9/91, 28/91, 78/91 e 124/93):”
V - o inciso II do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“II - as saídas:
a) de aves e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados, nas operações internas,
exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/81, 36/84 e 28/87, e Convs. ICMS 68/90, 9/91, 28/91,
78/91 e 124/93);
b) de ovos, nas operações internas, exceto se destinados a industrialização (Convs. ICM 44/75, 14/78, 20/78, 36/84 e 30/87, e
Convs. ICMS 68/90, 9/91, 28/91, 78/91 e 124/93);
c) de pintos de um dia (Convs. ICM 44/75, 14/78 e 21/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89, 60/89, 68/90, 9/91, 28/91, 78/91 e
124/93);
d) de caprinos e produtos comestíveis resultantes de sua matança (Conv. ICM 44/75 e Convs. ICMS 78/91 e 124/93);”
VI - o inciso III do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“III - as saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstituído
ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento varejista, com destino a consumidor final, sendo que as saídas de leite
pasteurizado tipo “B” e de leite tipo longa-vida são tributadas normalmente (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS
121/89, 43/90, 78/91 e 124/93);”
VII - o “caput” do inciso VII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“VII - as saídas efetuadas diretamente do território deste Estado para o exterior, observado o disposto no § 18, dos seguintes
produtos primários (Convs. ICMS 67/90 e 124/93);”
VIII - o inciso XXXV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XXXV - as saídas de produtos manufaturados, de fabricação nacional, promovidas pelos respectivos fabricantes, quando
destinados às empresas nacionais exportadoras de serviços relacionadas na forma do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.633, de 9 de
agosto de 1978, observado o disposto no § 17 (Conv. ICM 4/79 e Convs. ICMS 47/90, 80/91 e 124/93);”
IX - o inciso XLV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XLV - até 31/12/95, as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituições de assistência social e
educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades
assistenciais ou educacionais, no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação (Convs. ICM
38/82 e 47/89, e Convs. ICMS 52/90, 80/91 e 124/93);”
X-o inciso XLVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XLVII - de 24/04/92 até 31/12/95, as saídas de algaroba e seus derivados, nas operações internas e interestaduais (Conv.
ICM 18/84 e Convs. ICMS 53/90, 3/92 e 124/93);”
XI - o inciso L do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“L - até 31/12/95, as saídas de veículos, máquinas, aparelhos e equipamentos, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
e adquiridos, exclusivamente, com recursos provenientes de divisas conversíveis doados por organismos ou entidades
internacionais ou estrangeiros ou por governos estrangeiros, para programas de combate às drogas de abuso, desde que
aprovados pelo Conselho Federal de Entorpecentes, observado o disposto no § 14 (Conv. ICM 10/87 e Convs. ICMS 56/90,
80/91, 148/92 e 124/93);”
XII - a alínea “b” do inciso LIII do art. 3º:
“b) até a faixa de consumo que não ultrapasse a 200 quilowatts/hora mensais, quando gerada por fonte termoelétrica em
sistema isolado (Conv. ICMS 122/93);”
XIII - o inciso LXII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXII - até 31/12/95, as entradas de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e
industrialização de componentes e derivados de sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento,
desde que realizadas por órgãos ou entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal, sem
fins lucrativos e isentas ou com alíquota zero do Imposto de Importação (Convs. ICMS 24/89, 110/89, 90/90, 80/91 e
124/93);”
XIV - o “caput do inciso LXX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXX - o recebimento, até 30/06/94, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou
técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da
administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convs. ICMS 104/89,
8/91, 80/91 e 124/93):”
XV - o inciso LXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXXVII - de 27/08/91 até 30/04/95, as operações internas e interestaduais com polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92 e
124/93);”
XVI - o “caput” do inciso LXXVIII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXXVIII - até 31/12/95, as operações relativas às aquisições de equipamentos e acessórios constantes na lista de que cuida o
§ 20, desde que atendidas as seguintes disposições (Convs. ICMS 38/91, 80/91 e 124/93):”
XVII - o “caput” do inciso LXXX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXXX - de 01/01/91 a 31/12/95, os recebimentos dos remédios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do
exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Convs. ICMS 41/91, 80/91, 148/92 e
124/93):”
XVIII - o “caput” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“LXXXVII - de 24/06/92 a 30/06/94, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos, observado o disposto no § 22,
(Convs. ICMS 36/92, 144/92, 148/92 e 124/93):”
XIX - o inciso XCI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XCI - de 21/08/92 a 30/04/95, as doações de mercadorias, em operações internas e interestaduais, por contribuintes do
imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs. ICMS 78/92 e
124/93);”
XX - o “caput” do inciso XCVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XCVII - de 09/02/93 até 30/06/94, as operações de exportação para o exterior dos seguintes produtos, sendo que o
tratamento fiscal ora dispensado será adotado em substituição à redução da base de cálculo prevista no Anexo 7 (Convs.
ICMS 164/92 e 124/93):”
XXI - o inciso CV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“CV - de 04/10/93 até 30/06/94, as saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca promovidas pela Companhia
Nacional de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste
Semi-Árido (PRODEA), quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência
constituídas no âmbito do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93 e 124/93);”
XXII - o “caput” do inciso II do art. 9º, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“II - nas saídas de leite fresco, pasteurizado ou não, promovidas diretamente pelo produtor agropecuário, com destino a
matriz ou filial de estabelecimento industrial, bem como deste para estabelecimento comercial atacadista de que o remetente
seja titular, todos localizados neste Estado, para o momento em que ocorrer (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS
121/89, 43/90, 78/91 e 124/93);”
XXIII - o inciso do art. 19:
“I - o contribuinte que promover saídas de mercadorias destinadas a outro não inscrito ou inscrito no Cadastro de
Contribuintes na condição de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada, desde que as tenha
recebido sem a cobrança antecipada do imposto;”
XXIV - a alínea “q” do inciso II do art. 19:
“q) pneumáticos novos, câmaras de ar e protetores de borracha para pneumáticos, exceto em se tratando de pneus e câmaras
para bicicletas;”
XXV - as alíneas “a” e “c” do inciso VI do art. 19:
“a) o alienante ou remetente das mercadorias, se for contribuinte inscrito, e desde que seja ele o contratante do serviço,
exceto sendo contribuinte inscrito na condição de microempresa comercial varejista, microempresa simplificada ou produtor
rural;”
“c) o destinatário das mercadorias, nas prestações internas, quando for ele o contratante do serviço, se for contribuinte
inscrito, exceto se na condição de microempresa comercial varejista, microempresa simplificada ou produtor rural, sendo o
remetente pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais.”
XXVI - o inciso I do § 1º do art. 19:
“I - aquisição de quaisquer mercadorias por pessoas inscritas na condição de microempresas comerciais varejistas ou de
microempresas simplificadas;”
XXVII - o “caput” do art. 20:
“Art. 20. Não se fará a retenção ou antecipação do imposto, nas operações internas e nas aquisições de fora do Estado:”
XXVIII - os §§ 1º e 3º do art. 21:
“§ 1º Os documentos fiscais relativos às saídas posteriores à antecipação do imposto, nas operações internas, salvo as
exceções expressas, não conterão destaque do ICMS, e atenderão à regra do inciso II do art. 24.”
“§ 3º Nas saídas interestaduais de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação do imposto:
I - não havendo acordo entre a Bahia e a unidade da Federação de destino dispondo sobre a substituição tributária, o
documento fiscal conterá destaque do ICMS, ficando, porém, assegurado ao remetente o direito à recuperação da importância
destacada, na forma de crédito fiscal, a ser escriturado no item “008 - Estorno de Débitos” do Registro de Apuração do
ICMS;
II - se a operação for passível de nova substituição tributária, por força de convênio ou protocolo, observar-se-á o disposto no
§ 2º do art. 26.”
XXIX - o “caput” do § 6º do art. 21 e o inciso II do mesmo parágrafo:
“§ 6º Na eventualidade de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária serem revendidas
por microempresa comercial varejista ou por microempresa simplificada a estabelecimento inscrito na condição de
contribuinte normal ou a adquirente localizado em outra unidade da Federação, observar-se-á o seguinte:”
“II - nas saídas, para outras unidades da Federação, das mercadorias de que cuida o “caput” deste parágrafo, a
microempresa deverá procurar a Inspetoria Fiscal do seu domicílio, munida dos documentos de aquisição das mercadorias,
para emissão de Nota Fiscal Avulsa, a qual conterá o destaque do ICMS sobre o valor da operação, sem ônus, contudo, para
a microempresa, sem prejuízo das regras do § 2º do art. 26, no tocante à substituição tributária.”
XXX - o art. 24, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“Art. 24. Sempre que forem realizadas operações com mercadorias sujeitas ao pagamento do imposto pelo regime de
substituição tributária, será observado, ainda, o seguinte (Ajuste SINIEF 4/93):
I - O sujeito passivo por substituição emitirá documento fiscal de subsérie distinta para as operações sujeitas à retenção do
imposto, caso não utilize Nota Fiscal de série única, a qual, além dos requisitos exigidos, deverá conter as seguintes
indicações:
a) a base de cálculo do imposto retido;
b) o valor do imposto retido;
c) o número da inscrição no Cadastro de Contribuintes da unidade da Federação em favor da qual é retido o imposto, no caso
de operação interestadual;
II - o contribuinte substituído, na operação subseqüente que realizar com mercadoria recebida com imposto retido ou
antecipado, emitirá documento fiscal de subsérie distinta ou única, sem destaque do imposto, contendo, além dos demais
requisitos exigidos, a seguinte declaração, ainda que por meio de carimbo: “ICMS pago por substituição tributária”;
III - o sujeito passivo por substituição, ao escriturar no Registro de Saídas o correspondente documento fiscal, observará o
seguinte:
a) nas colunas próprias, lançará os dados relativos à sua operação, na forma do art. 235;
b) na coluna “Observações”, na mesma linha do lançamento de que trata a alínea anterior, lançará os valores do imposto
retido e da respectiva base de cálculo, referidos no inciso I, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título
comum “Substituição Tributária”;
c) no caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e
à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum
“Substituição Tributária” ou o código “ST”;
d) os valores constantes nas colunas relativas ao imposto retido e à sua base de cálculo serão totalizados no último dia do
período de apuração, para lançamento no Registro de Apuração do ICMS, separadamente, a saber:
1 - operações internas; e
2 - operações interestaduais;
IV - ocorrendo devolução ou retorno de mercadoria que não tenha sido entregue ao destinatário, cuja saída tenha sido
escriturada nos termos do inciso anterior, o sujeito passivo por substituição, na escrituração do Registro de Entradas,
observará o seguinte:
a) o documento fiscal relativo à devolução será lançado com utilização das colunas “Operações com Crédito do Imposto”, na
forma regulamentar;
b) na coluna “Observações”, na mesma linha do lançamento referido na alínea anterior, serão lançados os valores da base de
cálculo e do imposto retido, relativos à devolução;
c) se o contribuinte utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à
respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum
“Substituição Tributária” ou o código “ST”;
d) os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para
lançamento no Registro de Apuração do ICMS;
V - o contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadorias recebidas cujo imposto tenha sido retido ou
antecipado, escriturará no Registro de Entradas e no Registro de Saídas, na forma prevista nos arts. 234 e 235, utilizando a
coluna “Outras”, respectivamente, de “Operações sem Crédito do Imposto” e de “Operações sem Débito do Imposto”; será
indicado, na coluna destinada a “Observações”, o valor do imposto retido ou antecipado, ou, se for o caso, na linha abaixo
do lançamento da operação própria;
VI - o sujeito passivo por substituição apurará os valores relativos ao imposto retido, no último dia do respectivo período, no
Registro de Apuração do ICMS, em folha subseqüente à destinada à apuração relacionada com as suas próprias operações,
com a indicação da expressão “Substituição Tributária”, utilizando, no que couber, os quadros “Débito do Imposto”,
“Crédito do Imposto” e “Apuração dos Saldos”, devendo lançar:
a) o valor de que trata a alínea “d” do inciso III no campo “Por saídas com Débito do Imposto”;
b) o valor de que trata a alínea “d” do inciso IV no campo “Por Entradas com Crédito do Imposto”;
c) para as operações interestaduais, o registro se fará em folha subseqüente às operações internas, pelos valores totais,
detalhando os valores relativos a cada unidade da Federação nos quadros “Entrada” e “Saída”, nas colunas “Base de
Cálculo” (para base de cálculo do imposto retido), “Imposto Creditado” e “Imposto Debitado” (para imposto retido,
identificando a unidade da Federação na coluna “Valores Contábeis”);
VII - os valores referidos no inciso anterior serão declarados ao fisco, separadamente dos valores relativos às operações
próprias:
a) relativamente às operações internas;
b) relativamente às operações interestaduais, por meio da listagem a que se refere o inciso XI do § 2º do art. 26;
VIII - o sujeito passivo por substituição entregará Guia de Informação e Apuração, quando exigida, relativamente ao imposto
retido;
IX - o sujeito passivo por substituição efetuará o recolhimento do imposto retido, apurado na forma do inciso VI,
independentemente do resultado da apuração relativa às suas próprias operações.”
XXXI - o art. 26:
“Art. 26. Nas operações interestaduais, a substituição tributária reger-se-á conforme o disposto neste artigo e nos convênios
ou protocolos para esse fim celebrados entre as unidades da Federação interessadas e a Bahia.
§ 1º Nas aquisições interestaduais efetuadas por contribuintes deste Estado, havendo convênio ou protocolo que preveja a
substituição tributária, o ICMS a ser retido será calculado com a aplicação dos percentuais de margem de lucro previstos no
acordo interestadual, sendo que:
I - se houver divergência entre o percentual de lucro previsto na legislação estadual interna e o previsto no convênio ou
protocolo:
a) adotar-se-á o percentual de margem de lucro fixado no acordo interestadual, caso este seja superior ao previsto no Anexo
69 deste Regulamento;
b) adotar-se-á o percentual de margem de lucro previsto no Anexo 69 deste Regulamento, na hipótese de o acordo
interestadual prescrever percentual inferior ao previsto na legislação interna;
II - caso o remetente não proceda à retenção ou a faça em valor inferior ao devido, o adquirente ficará obrigado a efetuar o
pagamento do imposto ou sua complementação, nos termos do inciso anterior, observado o disposto no § 1º do art. 19,
combinado com o inciso II do art. 23;
III - nas situações excepcionais em que seja determinado o pagamento do imposto na primeira repartição fazendária deste
Estado, observar-se-á o disposto no inciso VI do art. 23.”
§ 2º Nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas ao pagamento do imposto pelo regime de substituição tributária
em decorrência de convênio ou protocolo, além das regras neles previstas, observar-se-ão, no que couberem, as disposições
regulamentares aplicáveis, e, especialmente, o seguinte (Convênio ICMS 81/93):
I - tratando-se de mercadorias sujeitas a substituição tributária por força de convênio ou protocolo, será atribuída ao
contribuinte remetente a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto em favor do Estado destinatário, na
qualidade de sujeito passivo por substituição;
II - nas saídas interestaduais de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação do imposto, quando da aquisição, por
força de convênio ou protocolo:
a) na Nota Fiscal que acompanhará as mercadorias, além do destaque do ICMS normal devido a este Estado, deverá ser
efetuada nova retenção do imposto a ser recolhido em favor do Estado de destino, que será calculada na forma prevista no
respectivo convênio ou protocolo, atendidas as formalidades previstas nos mesmos, e observando-se, ainda, o seguinte:
1 - o remetente utilizará como crédito fiscal o imposto incidente na operação de aquisição mais recente das mesmas
mercadorias, sendo que, para efeito de ressarcimento do imposto retido, deverá emitir Nota Fiscal em nome do respectivo
fornecedor, contendo as seguintes indicações:
1.a - dados que identifiquem o fornecedor: nome, endereço, CGC, inscrição estadual;
1.b - como natureza da operação: “Ressarcimento de ICMS”;
1.c - identificação da Nota Fiscal de sua emissão referida no “caput” desta alínea, que tiver motivado o ressarcimento;
1.d - valor do ressarcimento, que corresponderá ao montante do imposto antecipado, constante na Nota Fiscal de que trata o
“caput” desta alínea, recolhido em favor da unidade da Federação de destino;
1.e - a declaração: “Nota Fiscal emitida para efeito de ressarcimento, de acordo com a cláusula terceira do Convênio ICMS
81/93”;
2 - a 1ª via da Nota Fiscal de ressarcimento será enviada ao fornecedor nela indicado, acompanhada de cópia da GNR
referente ao recolhimento do ICMS-fonte referido no “caput” desta alínea;
b) em substituição ao disposto na alínea anterior, poderá o contribuinte adotar um dos procedimentos a seguir:
1 - no documento fiscal, além do ICMS normal, haverá a indicação da parcela do ICMS retido, a ser recolhido em favor
do Estado destinatário das mercadorias, sendo que o ICMS normal será escriturado no Registro de Saídas, na forma
Regulamentar, ao passo que serão lançadas como créditos fiscais ambas as parcelas do imposto, o normal e o antecipado,
constantes no documento de aquisição das mesmas mercadorias, total ou proporcionalmente, conforme o caso, a serem
lançadas no quadro “Crédito do Imposto - Outros Créditos” do Registro de Apuração do ICMS; ou
2 - além do ICMS normal, na Nota Fiscal será feita a indicação da parcela do ICMS retido, a ser recolhido em favor do
Estado destinatário das mercadorias, ficando assegurado ao remetente o direito à recuperação, como crédito fiscal, do valor
do imposto normal destacado no documento, a ser escriturado na forma do item anterior;
c) nas saídas interestaduais promovidas por microempresa comercial varejista ou microempresa simplificada, observar-se-á o
disposto no inciso II do § 6º do art. 21, sem perder de vista, contudo, a retenção do imposto prevista no presente artigo;
III - se as mercadorias já foram anteriormente alcançadas pela substituição tributária, observar-se-á o disposto na alínea
“a” do inciso anterior, sempre que houver necessidade de fazer-se o ressarcimento do imposto retido, bem como quando
ocorrer o desfazimento do negócio, se o imposto retido já houver sido recolhido;
IV - nas hipóteses da alínea “a” do inciso II e do inciso III, o estabelecimento que efetuou a primeira retenção poderá
deduzir, do próximo recolhimento à unidade da Federação de origem, a importância do imposto objeto do ressarcimento,
desde que disponha do documento fiscal mencionado no item 2 da alínea “a” do inciso II;
V - não se aplicará a substituição tributária:
a) às operações que destinarem mercadorias a sujeito passivo por substituição;
b) às transferências para outro Estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a
responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento destinatário, quando promover a
saída da mercadoria com destino a empresa diversa;
VI - o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição deverá ser recolhido em agência do banco oficial da unidade
federada destinatária ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do convênio patrocinado pela
Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais (ASBACE) localizada na praça do estabelecimento remetente, em
conta especial, a crédito do governo em cujo território se encontrar estabelecido o adquirente das mercadorias, mediante a
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), na forma prevista no parágrafo único do art. 116;
VII - o contribuinte que pretender efetuar vendas interestaduais de mercadorias sujeitas a substituição por força de
convênio ou protocolo deverá inscrever-se no cadastro da Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da unidade da
Federação destinatária das mercadorias, caso esta e a Bahia sejam signatárias do respectivo acordo, devendo, nesse sentido,
remeter os seguintes documentos, endereçados ao setor de cadastro de contribuintes:
a) requerimento solicitando sua inscrição no cadastro de contribuintes do Estado;
b) cópia do instrumento constitutivo da empresa;
c) cópia do instrumento de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC/MF);
d) outros documentos que a unidade da Federação de destino considerar necessários, desde que divulgue tal exigência
mediante publicação no seu órgão de imprensa oficial;
VIII - o número de inscrição a que se refere o inciso anterior será aposto em todos os documentos dirigidos à unidade da
Federação de destino, inclusive no de arrecadação;
IX - se o sujeito passivo por substituição, localizado neste Estado, não providenciar a sua inscrição nos termos do inciso VII,
em relação a cada operação deverá efetuar o recolhimento do imposto devido ao Estado destinatário, por ocasião da saída da
mercadoria de seu estabelecimento, por meio da GNR, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria;
X - o sujeito passivo por substituição observará as normas da legislação da unidade da Federação de destino das
mercadorias;
XI - o estabelecimento que efetuar a retenção do imposto remeterá à Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da
unidade da Federação de destino, até 10 dias após o recolhimento do imposto retido, listagem contendo as seguintes
indicações:
a) nome, endereço, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, dos estabelecimentos emitente e destinatário;
b) número, série e subsérie, e data da emissão da Nota Fiscal;
c) valores totais das mercadorias;
d) valor da operação;
e) valores do IPI e do ICMS relativos à operação;
f) valores das despesas acessórias;
g) valor da base de cálculo do imposto retido;
h) valor do imposto retido;
i) nome do banco em que foi efetuado o recolhimento, data e número do respectivo documento de arrecadação;
XII - na elaboração da listagem de que cuida o inciso anterior, serão observadas:
a) ordem crescente de CEP, com espacejamento maior na mudança de CEP;
b) ordem crescente de inscrição, dentro de cada CEP;
c) ordem crescente do número da Nota Fiscal, dentro de cada CGC;
XIII - poderão ser objeto de listagem em apartado as operações em que tenha ocorrido o desfazimento do negócio;
XIV - a listagem prevista no inciso XI substituirá a da cláusula décima terceira do Convênio ICMS 95/89;
XV - no tocante à emissão dos documentos fiscais, escrituração e outras obrigações acessórias, adotar-se-á o disposto no art.
24;
XVI - as regras estipuladas neste parágrafo não se aplicarão à substituição tributária decorrente de convênios e protocolos
celebrados anteriormente a 10/09/93, salvo no tocante aos incisos VII, VIII e IX, que cuidam da inscrição do sujeito passivo
por substituição no cadastro da unidade da Federação de destino das mercadorias, os quais se aplicarão inclusive
retroativamente a todos os convênios e protocolos.”
XXXII - os incisos II, III, IV e V do art. 30:
“II - na condição de MICROEMPRESA INDUSTRIAL - as pessoas jurídicas e as firmas individuais que optarem pelo
tratamento previsto nos §§ 1º a 9º do art. 398;”
“III - na condição de MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA - as pessoas jurídicas e as firmas individuais que se
dediquem à atividade comercial varejista, que mantenham estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou
inferior a 8.000 UPFs-BA, observados os critérios, as condições e as restrições do inciso I do § 11 do art. 398 e dos §§ 12 e
13 do mesmo artigo;”
“IV - na condição de MICROEMPRESA SIMPLIFICADA - as microempresas formadas por pessoas físicas que não
disponham de estabelecimento fixo e que se dediquem às atividades especificadas no inciso II do art. 398;”
“V - na condição de PRODUTOR RURAL - as pessoas naturais proprietárias ou detentoras de imóveis rurais a qualquer
título, independentemente da sua localização, que se dediquem à pecuária;”
XXXIII - o § 1º do art. 35:
“§ 1º Quando se tratar de inscrição de contribuinte na condição de microempresa comercial varejista, microempresa
simplificada, produtor rural ou contribuinte especial, a realização ou não da vistoria prevista neste artigo ficará a critério da
autoridade fazendária local.”
XXXIV - o § 6º do art. 39:
“§ 6º Não se aplicará a paralisação temporária aos contribuintes inscritos na condição de microempresa simplificada,
produtor rural e contribuinte especial.”
XXXV - o “caput” do art. 48 e seus incisos:
“Art. 48. O número de inscrição do contribuinte do CICMS será constituído de:
I - seis algarismos, em seqüência direta, correspondendo ao número básico da inscrição;
II - dois algarismos servindo de dígitos verificadores;
III - duas letras indicativas da condição de enquadramento do contribuinte, de acordo com o art. 30, adotando-se os seguintes
códigos:
a) NO - contribuinte normal;
b) MI - microempresa industrial;
c) MC - microempresa comercial;
d) MS - microempresa simplificada;
e) PR - produtor rural;
f) EP - contribuinte especial.”
XXXVI - a alínea “c” do inciso I do art. 68:
“c) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais e destinadas a microempresas industriais, microempresas
comerciais varejistas ou microempresas simplificadas, quando inscritas no cadastro estadual, bem como nas operações
subseqüentes com as mesmas mercadorias promovidas por microempresas comerciais varejistas ou por microempresas
simplificadas, exceto em se tratando das mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição tributária e das
mercadorias relacionadas nas alíneas “a” a “j” do inciso II;”
XXXVII - o inciso I do parágrafo único do art. 68:
“I - considera-se microempresa industrial, microempresa comercial varejista ou microempresa simplificada aquela que
corresponder às especificações contidas, respectivamente, no § 1º do art. 398, e nos incisos I e II do §11 do mesmo artigo;”
XXXVIII - o inciso XXV do art. 70:
“XXV - no ingresso de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação, destinada a contribuinte não inscrito ou
inscrito na condição de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada - a prevista no inciso II do art.
76;”
XXXIX - o “caput” do inciso I do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“I - até 31/12/95, nas operações com os produtos abaixo listados, calculando-se a redução de forma que a carga tributária
seja equivalente a 4% (quatro por cento), observado o disposto nos §§ 1º e 2º (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89,
81/89, 13/90, 98/90, 75/91, 148/92 e 124/93):”
XL - o inciso XVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XVIII - a partir de 01/01/91, nas saídas internas de gás liquefeito de petróleo, de forma que a incidência do imposto resulte
no percentual efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,4117% (Convs. ICMS 112/89, 92/90, 80/91, 148/92 e 124/93);”
XLI - o inciso XIX do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XIX - nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro,
reconstituído ou não, com 2,0% de gordura, de estabelecimento industrial ou atacadista, destinados a estabelecimento
varejista ou a consumidor final, calculando-se a redução em 50%, observado o disposto no § 11 deste artigo e no inciso IV do
§ 2º do art. 11 (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS 121/89, 43/90, 78/91 e 124/93);”
XLII - o “caput” do inciso XXVII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XXVII - de 02/11/91 a 30/04/95, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84,
de forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92 e 124/93):”
XLIII - o “caput” do inciso XXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XXVIII - de 02/11/91 a 30/04/95, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que
a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais, sem prejuízo da redução prevista no inciso XLIII para as
máquinas agrícolas e tratores ali especificados (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92, 65/93 e 124/93):”
XLIV - o “caput” do inciso XXXVII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XXXVII - de 19/12/92 a 30/04/95, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, sendo que
a presente redução será adotada em substituição à prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 115/92, 148/92 e 124/93):”
XLV - o “caput” do inciso XXXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XXXVIII - até 30/04/95, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas de acácias, pinus e eucaliptos, calculando-se a redução em 69,2% sobre o preço FOB constante
na Guia de Exportação, sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de
redução fixado no Anexo 7, observado o disposto no § 19 (Convs. ICMS 114/92, 66/93 e 124/93):”
XLVI - o inciso XL do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“XL - de 09/02/93 a 30/04/95, nas operações internas com diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102,
7103.10.0205 e 7103.91.0300 da NBM/SH, respectivamente, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92 e
124/93);”
XLVII - a alínea “q” do inciso XLVII do art. 71:
“q) barras e perfis, de outras ligas de aço; barras ocas para perfuração, de ligas de aço ou de aços não ligados - NBM/SH
7228 - 88,46% (Conv. ICMS 118/93);”
XLVIII - a alínea “a” do inciso I do § 17 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 04/01/94:
“a) empresa comercial que opere exclusivamente no comércio exterior ou empresa comercial exportadora enquadrada nas
disposições do Decreto-Lei federal nº 1.248, de 29 de novembro de 1972 (Conv. ICMS 126/93);”
XLIX - o inciso III do § 17 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 04/01/94:
“III - para aplicação da redução da base de cálculo do ICMS (Conv. ICMS 126/93):
a) os destinatários listados nas alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do inciso I deste parágrafo, quando situados neste Estado,
deverão requerer a adoção de regime especial, para cumprimento das obrigações tributárias relativas à exportação;
b) o estabelecimento remetente, quando situado neste Estado, deverá possuir autorização em regime especial;”
L-o § 21 do art. 71, com efeitos retroativos a 01/10/93:
“§ 21. A redução prevista no inciso XLVII somente será autorizada ao contribuinte que promover, até 31/03/94, perante a
repartição fiscal do seu domicílio, o acerto do crédito tributário, ainda que não lançado, relacionado com as exportações dos
produtos, apurado mediante aplicação das disposições dos Convênios ICMS 22/90 ou 15/91 (Convs. ICMS 46/93 e 118/93).”
LI - o item 2 da alínea “b” do inciso I do art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas não inscritas no cadastro
estadual ou inscritas na condição de microempresas comerciais varejistas ou de microempresas simplificadas;”
LII - o item 2 da alínea “b” do inciso II do art. 76:
“2 - no Anexo 69-A, em se tratando de quaisquer outras mercadorias, nas operações com pessoas não inscritas no cadastro
estadual ou inscritas na condição de microempresas comerciais varejistas ou de microempresas simplificadas;”
LIII - o “caput” do inciso V do art. 96, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“V - de 01/05/90 a 31/12/95, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou
a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, atendidas as seguintes disposições (Convs.
ICMS 23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92 e 124/93):”
LIV - o inciso III do § 4º do art. 99:
“III - de 01/01/93 a 31/12/94, em substituição ao estorno integral dos créditos das matérias-primas, produtos intermediários,
embalagens e outros insumos utilizados na obtenção de café solúvel, extratos, essências e concentrados de café, poderá o
contribuinte optar pelo estorno correspondente ao valor de 7% sobre o valor FOB da exportação (Convs. ICMS 57/92, 145/92
e 135/93);”
LV - o inciso I do § 6º do art. 149:
“I - os estabelecimentos inscritos na condição de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada;”
LVI - a alínea “c” do inciso II do art. 206:
“c) não sendo o remetente o contratante do serviço, ou sendo o remetente microempresa comercial varejista ou microempresa
simplificada ou produtor inscrito na condição de produtor rural, se o documento fiscal for emitido pelos mesmos, na forma
convencional, bem como na hipótese de o remetente ser pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de documentos fiscais,
deverá o interessado procurar a repartição fazendária para emissão do Conhecimento de Transporte Avulso e pagamento do
imposto sobre o frete;”
LVII - o “caput” do inciso III do § 1º do art. 294, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“III - do valor obtido na forma do inciso anterior será deduzido, a título de estorno de débito, o valor correspondente à
aplicação da alíquota prevista para as operações internas, sobre o custo total das entradas (valor das mercadorias, mais IPI,
seguro, frete, carreto, ICMS pago por antecipação no ato da aquisição e demais encargos comerciais) de mercadorias isentas,
não-tributadas ou com ICMS pago antecipadamente pelo regime de substituição tributária, acrescido:”
LVIII - a alínea “b” do inciso III do art. 295, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“b) o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações internas, sobre o custo total das entradas (valor
das mercadorias, mais IPI, seguro, frete, carreto, ICMS pago por antecipação no ato da aquisição e demais encargos
comerciais) de mercadorias isentas, não-tributadas ou com ICMS pago antecipadamente pelo regime de substituição
tributária, acrescido de 15% a título de lucro;”
LIX - o “caput” do art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“Art. 308. Até 31/03/94, o ICMS incidente nos recebimentos, do exterior, de mercadorias ou bens pelo importador, bem como
sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na
repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias, bens ou serviços destinados a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81, Ajustes
SINIEF 6/89 e 3/93, e Convs. ICMS 5/89, 49/90, 103/92, 148/92 e 124/93).”
LX - os §§ 1º e 7º do art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/05/94:
“§ 1º Quando forem desembaraçadas, neste Estado, mercadorias destinadas a contribuinte de outra unidade da Federação, o
recolhimento do ICMS será feito, com indicação do Estado beneficiário, na mesma agência do Banco do Brasil S. A. onde
forem efetuados os recolhimentos dos tributos e demais gravames federais devidos na ocasião, mediante a Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), na forma prevista no parágrafo único do art. 116.”
“§ 7º O formulário da Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira será adquirido nas
papelarias, sendo que a sua impressão dependerá de prévia autorização do Fisco do Estado onde se situar o estabelecimento
gráfico, ao passo que, no tocante à Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), será observado o disposto
no parágrafo único do art. 116.”
LXI - o Capítulo VI do Título V, compreendendo o art. 311, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“CAPÍTULO VI
DAS OPERAÇÕES DE CONSIGNAÇÃO MERCANTIL
Art. 311. Na realização de operação de consignação mercantil, observar-se-ão os procedimentos previstos neste artigo (Ajuste
SINIEF 2/93).
§ 1º Na saída de mercadoria a título de consignação mercantil:
I - o consignante emitirá Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte:
a) natureza da operação: “Remessa em consignação”;
b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos;
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido.
§ 2º Havendo reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil:
I - o consignante emitirá Nota Fiscal complementar, contendo, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte:
a) natureza da operação: “Reajuste de preço de mercadoria em consignação”;
b) base de cálculo: o valor do reajuste;
c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos;
d) a expressão: “Reajuste de preço de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº .................., de ........../....../........”;
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido.
§ 3º Na venda da mercadoria remetida a título de consignação mercantil:
I - o consignatário deverá:
a) emitir Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão: “Venda de
mercadoria recebida em consignação”;
b) registrar a Nota Fiscal de que trata o inciso seguinte no Registro de Entradas, apenas nas colunas “Documento Fiscal” e
“Observações”, indicando nesta a expressão “Compra em consignação - Nota Fiscal nº ................., de ....../......./.......”;
II - o consignante emitirá Nota Fiscal, sem destaque do ICMS e do IPI, contendo, além dos demais requisitos exigidos, o
seguinte:
a) natureza da operação: “Venda;”
b) valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, nele incluído, quando for o caso,
o valor relativo ao reajuste do preço;
c) a expressão: “Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº ............., de ..../..../.....” e, se for o caso
“- reajuste de preço - Nota Fiscal nº ..............., de ...../...../.....”;
III - o consignante lançará a Nota Fiscal a que se refere o inciso anterior no Registro de Saídas, apenas nas colunas
“Documento Fiscal” e “Observações”, indicando nesta a expressão: “Venda em consignação - Nota Fiscal nº ..........., de
...../...../.....”;.
§ 4º Na devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil:
I - o consignatário emitirá Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte:
a) natureza da operação: “Devolução de mercadoria recebida em consignação”;
b) base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto;
c) destaque do ICMS e indicação do IPI nos valores debitados por ocasião da remessa em consignação;
d) a expressão: “Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº ............, de
....../......../.........”;
II - o consignante lançará a Nota Fiscal no Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto.
§ 5º As disposições contidas neste artigo não se aplicam a mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.”
LXII - o “caput” do inciso I do art. 331, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“I - as seguintes operações, realizadas com reprodutores ou matrizes de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos, puros de origem
ou puros por cruza (Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90, 78/91 e 124/93):”
LXIII - A Seção VII do Capítulo X do Título V, compreendendo o art. 332, surtindo efeitos a partir de 04/01/94:
“SEÇÃO VII
DAS OPERAÇÕES COM EQÜINOS PUROS-SANGUES E OUTROS EQÜINOS DE RAÇA
Art. 332. Observar-se-á o disposto neste artigo nas operações com eqüinos de raça, eqüinos puros-sangues de corrida e
eqüinos destinados a concursos hípicos.
SUBSEÇÃO I
DAS OPERAÇÕES COM EQÜINOS DE RAÇA
§ 1º O imposto devido na circulação de eqüino de qualquer raça que tenha controle genealógico oficial e idade superior a 3
anos será pago uma única vez, em um dos seguintes momentos, o que ocorrer primeiro (Conv. ICMS 136/93):
I - no recebimento, pelo importador, de eqüino importado do exterior;
II - no ato da arrematação em leilão do animal;
III - no registro da primeira transferência da propriedade no “Stud Book” da raça;
IV - na saída para outra unidade da Federação.
§ 2º A base de cálculo do imposto será o valor da operação.
§ 3º Na hipótese do inciso II do § 1º, o imposto será arrecadado e recolhido pelo leiloeiro.
§ 4º Nas saídas para outra unidade da Federação, quando não existir o valor de que trata o § 2º, a base de cálculo do imposto
será aquela fixada em pauta fiscal.
§ 5º O imposto será pago através de guia de recolhimento avulsa, na qual serão anotados todos os elementos necessários à
identificação do animal.
§ 6º Por ocasião do recolhimento do tributo, o imposto que eventualmente tiver sido pago em operação anterior será abatido
do montante a recolher.
§ 7º O animal em seu transporte deverá estar sempre acompanhado da guia de recolhimento do imposto e do Certificado de
Registro Definitivo ou Provisório, permitida fotocópia autenticada por cartório, admitida a substituição do certificado pelo
Cartão ou Passaporte de Identificação fornecido pelo “Stud Book” da raça, que deverá conter o nome, a idade, a filiação e
demais características do animal, além do número de registro no “Stud Book”.
§ 8º O animal com mais de 3 anos de idade cujo imposto ainda não houver sido pago, por não ter ocorrido nenhum dos
momentos previstos nos incisos do § 1º, poderá circular acompanhado apenas do Certificado de Registro Definitivo ou
Provisório fornecido pelo “Stud Book” da raça, desde que o certificado contenha todos os dados que permitam a plena
identificação do animal, permitida fotocópia autenticada por cartório, válida por 6 meses.
§ 9º Na saída do eqüino de que trata o § 1º para outra unidade da Federação, para cobertura ou para participação em provas
ou para treinamento, e cujo imposto ainda não tenha sido pago, fica suspenso o recolhimento do imposto, desde que seja
emitida a Nota Fiscal respectiva e que o retorno do animal ocorra dentro do prazo de 60 dias, prorrogável, uma única vez,
por período igual ou menor, a critério da repartição fiscal a que estiver vinculado o remetente.
§ 10. Relativamente ao eqüino de qualquer raça que tenha controle genealógico oficial e idade de até 3 anos:
I - nas operações internas, poderá circular acompanhado apenas do Certificado de Registro Definitivo ou Provisório
fornecido pelo “Stud Book” da raça, permitida fotocópia autenticada, desde que o certificado contenha todos os dados que
permitam a plena identificação do animal;
II - nas operações interestaduais, o ICMS será pago normalmente.
§ 11. O proprietário ou possuidor do eqüino registrado que observar as disposições dos parágrafos anteriores ficará
dispensado da emissão de Nota Fiscal para acompanhar o animal em trânsito, salvo no tocante ao inciso II do § 10.
SUBSEÇÃO II
DAS OPERAÇÕES COM EQÜINOS PUROS-SANGUES DE CORRIDA E EQÜINOS DESTINADOS A CONCURSOS
HÍPICOS
§ 12. Para a circulação de eqüinos puros-sangues de corrida, serão observadas as seguintes disposições:
I - o ICMS será pago com base em pauta fiscal fixada por animal, em um dos seguintes momentos:
a) na saída promovida pelo criador, em decorrência da primeira inscrição para corrida;
b) no ato da primeira transferência da propriedade no “Stud Book Brasileiro”;
c) na saída, para fora do Estado, de animal cujo imposto não haja ainda sido recolhido;
II - até 31/12/94, uma vez recolhido o ICMS, não será exigido o tributo nas saídas subseqüentes efetuadas com o animal
(Convs. ICM 35/77 e 9/78, e Convs. ICMS 46/90 e 80/91);
III - o imposto deverá ser recolhido através de documento de arrecadação, no qual constarão todos os elementos necessários à
identificação do animal;
IV - o animal transportado de um local para outro deverá ser sempre acompanhado do Cartão de Identificação
fornecido pelo “Stud Book Brasileiro”, no qual constará o número do documento de arrecadação através do qual tenha sido
recolhido o imposto;
V - no Cartão de Identificação devem constar, também, os seguintes dados: nome, data de nascimento, filiação e demais
características do animal e o número do registro no “Stud Book Brasileiro”;
VI - ficam dispensados a emissão de Nota Fiscal para acompanhar o trânsito do animal e o registro das operações nos livros
fiscais.
§ 13. Na falta do valor de pauta fiscal a que alude o inciso I do parágrafo anterior, a base de cálculo será o valor da
transferência de propriedade no “Stud Book Brasileiro”, ou a cotação do animal no momento da operação.
§ 14. A infração ao disposto nesta subseção implica a cassação do regime especial e o pagamento do imposto, sem prejuízo
das penalidades previstas na legislação.
§ 15. Fica dispensada a emissão de Nota Fiscal no trânsito de eqüinos com destino a concursos hípicos, desde que
acompanhados do Passaporte de Identificação fornecido pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).
§ 16. O passaporte aludido no parágrafo anterior deverá conter, obrigatoriamente, além da autenticação da repartição fiscal
da circunscrição do proprietário do animal, as seguintes indicações:
I - nome, data de nascimento, raça, pelagem, sexo e resenha gráfica do animal;
II - número de registro na Confederação Brasileira de Hipismo;
III - nome, número do documento de identidade, endereço e assinatura do proprietário.
§ 17. No caso de haver ocorrido fato gerador do ICMS, o Passaporte que acobertar o trânsito do animal deverá ser
acompanhado de cópia do documento de arrecadação.
§ 18. nas operações internas com puros-sangues, exceto em se tratando de eqüino puro-sangue inglês (PSI), haverá redução
da base de cálculo, nos termos do inciso XXIV do art. 71.”
LXIV - o inciso I do § 4º do art. 398:
“I - deverá formalizar sua opção mediante preenchimento e entrega do Documento de Informação Cadastral (DIC), Anexo 70,
ao qual será anexado o demonstrativo da receita bruta do exercício anterior, se for o caso;”
LXV - o inciso II do § 10 do art. 398:
“II - as normas da presente seção a serem observadas pelos contribuintes de que trata o “caput” deste parágrafo serão
exclusivamente as constantes nos incisos I, II e III do 3º;”
LXVI - a Seção III do Capítulo XXVIII do Título V, compreendendo os §§ 11 a 29 do art. 398:
“SEÇÃO III
DA MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA E DA MICROEMPRESA SIMPLIFICADA
SUBSEÇÃO I
DO ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA OU COMO MICROEMPRESA
SIMPLIFICADA
§ 11. Para os fins deste Regulamento, considera-se:
I - microempresa comercial varejista - a pessoa jurídica ou firma individual que mantiver estabelecimento fixo e cuja
receita bruta anual seja igual ou inferior a 8.000 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), e que optar pela
inscrição nesse regime;
II - microempresa simplificada - a pessoa física que, não tendo estabelecimento fixo, se dedicar às atividades de
barraqueiro, feirante, mascate, tenda, cantina e outros estabelecimentos verejistas ambulantes de pequena capacidade
contributiva, com ou sem utilização de veículo.
§ 12. Para enquadramento de contribuinte na condição de microempresa comercial varejista, observar-se-á o seguinte:
I - não poderão inscrever-se na condição de microempresas comerciais varejistas, ainda que a receita bruta anual não
ultrapasse o limite fixado no inciso I do parágrafo anterior, as empresas:
a) constituídas sob a forma de sociedade por ações;
b) em que o titular ou sócio seja domiciliado no exterior;
c) que tenham mais de um estabelecimento e a receita bruta global dos mesmos ultrapasse o limite fixado no inciso I do
parágrafo anterior;
d) que se dediquem:
1 - ao comércio de minerais, metais preciosos e artigos de joalharia e relojoaria;
2 - à comercialização de produtos importados, ainda que adquiridos no mercado interno;
3 - à importacão de produtos estrangeiros;
4 - às atividades de restaurantes, churrascarias, pizzarias e fornecedores de refeições, classificadas no código de atividades
52.21-9;
II - para efeito de apuração da receita bruta referida no inciso I do § 11, tomar-se-á por base o período de 1º de janeiro a 31
de dezembro do ano anterior, e, como referência, o valor nominal da UPF-BA vigente no mês de julho desse mesmo ano;
III - quando o contribuinte pleitear o enquadramento como microempresa e o estabelecimento não houver exercido suas
atividades durante os 12 meses do ano civil anterior, o cálculo da receita bruta anual de que cuida o inciso I do § 11 será
feito proporcionalmente aos meses de efetivo exercício naquele ano;
IV - tratando-se de empresa em início de atividade, é bastante que o contribuinte apresente declaração, firmada pelos sócios
ou titular, de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite previsto no inciso I do § 11, mediante formulário próprio
(Anexo 83), caso em que o limite será calculado proporcionalmente ao número de meses decorridos entre o mês do início das
atividades e o dia 31 de dezembro do mesmo ano.
§ 13. A empresa inscrita na condição de contribuinte normal que requerer seu enquadramento como microempresa comercial
varejista deverá:
I - promover a antecipação do pagamento do ICMS sobre o estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data da
protocolizacão do pedido, sendo que:
a) é dispensada a elaboração de inventário ou listagem das mercadorias, sendo bastante que o contribuinte apure o valor das
mercadorias existentes no estabelecimento naquela data;
b) para efeito de cálculo do imposto a ser antecipado, a base de cálculo será a prevista no inciso II do art. 76;
c) o imposto será recolhido até o dia 9 do segundo mês subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida este inciso, sem
atualização monetária, podendo o pagamento ser efetuado em até 10 parcelas mensais e consecutivas, na alçada da
repartição local, vencendo a primeira no prazo acima estipulado, ficando as demais sujeitas aos acréscimos tributários
previstos para o parcelamento, calculados a partir da data do recolhimento da primeira parcela;
II - recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131, salvo os talonários de Notas Fiscais de Venda a Consumidor e de Notas Fiscais Simplificadas, que
poderão continuar em uso, desde que seja aposto carimbo, em todas as vias, indicando a nova condição cadastral, sendo que,
se o contribuinte pretender continuar utilizando os talões das séries B, C ou E anteriormente impressos, poderá formalizar
requerimento nesse sentido à repartição do seu domicílio fiscal, caso em que os talonários, ao serem apresentados à
repartição para conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias, com a expressão “ESTE DOCUMENTO NÃO
GERA CRÉDITO DO ICMS”, devendo, ainda, oportunamente, serem os mesmos carimbados, em todas as vias, com indicação
da nova condição cadastral.
SUBSEÇÃO II
DA SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E DO PAGAMENTO DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA
§ 14. Os comerciantes e os industriais, inclusive aqueles que praticarem operações pelo sistema de vendas fora do
estabelecimento, sempre que efetuarem vendas de mercadorias a contribuintes não inscritos ou inscritos como microempresa
comercial varejista ou como microempresa simplificada, serão considerados contribuintes substitutos, devendo, nesses casos,
fazer a retenção do ICMS na fonte, tomando por base de cálculo a prevista no inciso I do art. 76.
§ 15. As microempresas comerciais varejistas e as microempresas simplificadas, quando adquirirem mercadorias em outras
unidades da Federação ou no exterior, não tendo havido retenção na fonte pelo remetente ou tendo a retenção sido feita a
menor, deverão efetuar a antecipação do pagamento do ICMS até o dia 9 do mês subseqüente ao da entrada das mercadorias
em seu estabelecimento, tendo como base de cálculo a prevista no inciso II do art. 76.
§ 16. O pagamento antecipado de que cuidam os §§ 14 e 15 não se aplica:
I - nas aquisições de material de uso ou consumo do estabelecimento;
II - nas aquisições de mercadorias cujas operações posteriores não estejam sujeitas ao imposto, em virtude de isenção ou
não-incidência.
§ 17. Nas aquisições, por microempresas comerciais varejistas ou por microempresas simplificadas, de mercadorias a pessoas
não inscritas ou não obrigadas à emissão de documentos fiscais, deverá ser pago, antes da saída das mercadorias, tanto o
imposto devido pelo fornecedor como o decorrente do regime de substituição tributária.
§ 18. Sendo encontradas mercadorias em poder de microempresas comerciais varejistas ou de microempresas simplificadas
desacompanhadas de documentação fiscal ou com documentação considerada inidônea, será exigido o pagamento do ICMS
normal e, ainda, o pagamento antecipado do imposto devido por força do regime de substituição tributária.
§ 19. Para fins de identificação de microempresas comerciais varejistas e de microempresas simplificadas, os seus números de
inscrição estadual serão acrescidos das letras “MC” e “MS”, respectivamente.
§ 20. É devido o pagamento da diferença de alíquotas do ICMS pelas microempresas, na forma do art. 77:
I - nas aquisições de bens de uso ou de material de consumo procedentes de outras unidades da Federação;
II - relativamente ao frete que lhes tenha sido cobrado, sendo o serviço de transporte iniciado em outra unidade da
Federação, não estando a prestação vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto;
III - na utilização de serviços de comunicação cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade da Federação e não esteja
vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto.
SUBSEÇÃO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS INERENTES À MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA E À MICROEMPRESA
SIMPLIFICADA
§ 21. As microempresas comerciais varejistas e as microempresas simplificadas serão dispensadas do cumprimento das
obrigações tributárias acessórias, exceto quanto às seguintes:
I - inscrição no Cadastro de Contribuintes, a ser requerida na forma dos incisos II e III do art. 34, devendo ser feita a devida
comunicação à repartição fiscal, sempre que a microempresa modificar suas características, inclusive em função das
categorias especificadas nos incisos I e II do § 11 deste artigo;
II - arquivamento, em ordem cronológica, durante 5 anos, contados da entrada das mercadorias ou da efetivação dos
negócios, dos documentos relativos a:
a) entradas de mercadorias no estabelecimento;
b) saídas de mercadorias promovidas pelo estabelecimento;
c) fretes pagos;
d) água, luz e telefone;
e) documentos de aquisição de bens de uso e material de consumo;
f) demais comprovantes de despesas;
g) atos negociais em geral;
III - apresentação, anualmente, por parte das microempresas comerciais varejistas, da Declaração do Movimento Econômico
de Microempresa (DME), Anexo 83, no prazo fixado no art. 243;
IV - conservação, durante 5 anos, dos livros e documentos fiscais, por parte do contribuinte antes inscritos na condição de
contribuinte normal e que houver requerido enquadramento como microempresa;
V - emissão, por parte das microempresas comerciais varejistas, dos seguintes documentos fiscais:
a) Nota Fiscal - Microempresa, nas saídas de mercadorias, particularmente nas vendas a contribuintes, devendo ser
confeccionada sem o espaço destinado ao destaque do imposto, contendo em evidência as expressões:
1 - “MICROEMPRESA”, em seguida ao nome ou razão social do contribuinte;
2 - “ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS”, no espaço que seria destinado ao destaque do tributo;
b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal Simplificada ou Cupom Fiscal de máquina registradora, nas vendas a
consumidor, à vista, em que o comprador for quem retire as mercadorias do estabelecimento.
SUBSEÇÃO IV
DO DESENQUADRAMENTO E DO CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DE MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
OU DE MICROEMPRESA SIMPLIFICADA
§ 22. O desenquadramento de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada ocorrerá nas seguintes
hipóteses:
I - a qualquer tempo, se a microempresa decidir optar pelo regime normal de tributação, por entender mais conveniente,
sendo que, para exercer esta opção, o contribuinte fará solicitação à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, preenchendo os
documentos próprios (Anexos 70 e 83);
II - no caso de microempresa comercial varejista:
a) se passar a integrar o rol das empresas cuja constituição e atividades estejam relacionadas no inciso I do § 12, caso em que
a microempresa deverá comunicar a ocorrência à Inspetoria Fiscal do seu domicílio, solicitando o seu imediato
desenquadramento;
b) se auferir receita bruta anual superior ao limite estabelecido no inciso I do § 11 durante 2 anos consecutivos ou 3 anos
alternados, hipótese em que o desenquadramento será determinado de ofício.
§ 23. A microempresa comercial varejista que, no final do exercício fiscal, exceder o limite da renda bruta anual previsto no
inciso I do § 11 deverá comunicar o fato, dentro de 30 dias, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, à qual compete
efetuar o controle das comunicações recebidas, relativamente a cada contribuinte, para adoção da providência prevista na
alínea “b” do inciso II do parágrafo anterior.
§ 24. A microempresa comercial varejista ou microempresa simplificada que, sem observância dos requisitos exigidos,
pleitear sua inscrição ou deixar de comunicar ao fisco, fielmente, fatos passíveis do não-enquadramento ou de sua exclusão do
regime de microempresa, sem prejuízo da apuração da responsabilidade criminal de seu titular ou sócios, terá sua inscrição
cancelada de ofício.
§ 25. Na hipótese de alteração de inscrição, passando o contribuinte da condição de microempresa comercial varejista ou de
microempresa simplificada para a condição de contribuinte normal, uma vez determinado o desenquadramento da condição
de microempresa, deverá o contribuinte, no último dia útil do mês em que receber a notificação do desenquadramento, efetuar
o levantamento das mercadorias em estoque, especificando, separadamente:
I - as mercadorias isentas e as não-tributadas;
II - as mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, listadas no inciso II do art. 19;
III - as demais mercadorias sujeitas ao ICMS e cujo imposto tenha sido pago por antecipação, para fins de utilização do
crédito fiscal a elas correspondente, a ser calculado agregando-se ao preço médio de custo o percentual de lucro previsto no
Anexo 69-A
§ 26. O dia em que for efetuado o levantamento de que cuida o parágrafo anterior servirá como referência na definição da
data da efetiva alteração do regime de tributação determinado pela Fazenda Estadual.
§ 27. A utilização do crédito a que se refere o inciso III do § 25 dependerá de comunicação escrita dirigida à Inspetoria Fiscal
do domicílio do contribuinte.
§ 28. O estoque apurado na forma do § 25 deverá ser lançado no Registro de Inventário, no prazo de 60 dias.
§ 29. A exclusão da inscrição cadastral de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada, em
decorrência de pedido de baixa ou de cancelamento de ofício, dar-se-á na forma dos arts. 42 a 45.”
LXVII - a alínea “b” do inciso I do art. 401:
“b) tratando-se do imposto devido por microempresa comercial varejista ou por microempresa simplificada, nas entradas de
mercadorias sujeitas a antecipação ou substituição tributária, quando procedentes de fora do Estado;”
LXVIII - a alínea “a” do inciso XIV do art. 401:
“a) aos que não apresentarem livros, documentos fiscais ou comprovantes das operações ou prestações contabilizadas, ou que
não prestarem informações ou esclarecimentos, quando regularmente intimados, como também aos estabelecimentos
varejistas que forem identificados realizando operações sem a emissão da documentação fiscal correspondente, diretamente
para o consumidor final, hipótese em que a penalidade, neste último caso, aplicar-se-á a cada documento não emitido;”
LXIX - as posições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/01/94 (Convs. ICMS 8/93 e 124/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. B.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CALC. (%)
2401 FUMO (TABACO) NÃO
MANUFATU-RADO; DESPERDÍCIOS DE
FUMO (TABACO):
a) até 30/04/9553,83
b) dessa data em diante 35,00
2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO
(TABA-CO) E SEUS SUCEDÂNEOS,
MANUFA-TURADOS; FUMO (TABACO)
“HOMO-GENEIZADO” OU
“RECONSTITUÍDO”; EXTRATOS E
MOLHOS, DE FUMO (TABACO):
a) até 30/04/9553,83
b) dessa data em diante 35,00

LXX - a posição e subposição a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/01/94 (Convs. ICMS 41/93 e 120/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. B.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CALC. (%)

2818.10 9900 Outros corindos artificiais 100

LXXI - a posição e subposição a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/01/94 (Convs. ICMS 40/93 e 124/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DASRED. B. CALC. (%)
SUBPOSIÇÃO SUBITEM MERCADORIAS

2818.20 0000 ÓXIDO DE ALUMÍNIO(até 30/04/95) 75

LXXII - a posição e subposição a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/01/94 (Conv. ICMS 140/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED. B.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM .CALC. (%)

7205.29 Outros (exceto fibras de aço) 83

LXXIII - as posições a seguir especificadas do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/01/94 (Convs. ICMS 6/93 e 124/93):
POSIÇÃO E ITEM E DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS RED.B.
SUBPOSIÇÃO SUBITEM CALC. (%)
7601 ALUMÍNIO EM FORMAS BRUTAS
a) até 30/04/95 75
b) dessa data em diante 60

7602 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS


a) até 30/04/95 75
b) dessa data em diante 60

7603 PóS E ESCAMAS, DE ALUMíNIO


a) até 30/04/95 75
b) dessa data em diante 60

7604 BARRAS E PERFIS, DE ALUMíNIO


a) até 30/04/95 75
b) dessa data em diante 60

Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir especificados:
I - o inciso XVII ao art. 7º:
“XVII - nas saídas interestaduais de eqüino de qualquer raça que tenha controle genealógico oficial e idade superior a 3 anos,
nas condições do § 9º do art. 332.”
II - o inciso VI ao art. 30:
“VI - na condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL:
a) as companhias de armazéns gerais;
b) os contribuintes de outras unidades da Federação que promoverem vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária para contribuintes estabelecidos no Estado da Bahia, observado o disposto em convênios e protocolos dos quais
também a Bahia seja signatária (inciso VII do § 2º do art. 26).”
III - a alínea “r” ao inciso XLVII do art. 71:
“r) outras ligas de aço, em lingotes ou outras formas primárias; produtos semimanufaturados, de outras ligas de aço -
NBM/SH 7224 - 88,46% (Convs. ICMS 46/93 e 118/93);”
IV - o inciso IV ao § 4º do art. 99, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“IV - em substituição ao estorno integral dos créditos dos insumos utilizados na obtenção de café torrado e moído,
classificado no código 0901.21.0200 da NBM/SH, poderá o contribuinte adotar o percentual de 7% sobre o valor FOB da
exportação (Convs. ICMS 122/89 e 119/93).”
V-o seguinte parágrafo ao art. 116, surtindo efeitos a partir de 01/05/94:
“Parágrafo único. Para recolhimento de tributos devidos a unidade da Federação diversa da do domicílio do contribuinte,
será utilizada a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), cujo formulário poderá ser confeccionado pelos
bancos comerciais estaduais ou pela Secretaria da Fazenda, conforme modelo do Anexo 58, em consonância com o art. 88 do
Convênio SINIEF 6/89, com a redação dada pelo Ajuste SINIEF 3/93, em 3 vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação
(Ajuste SINIEF 3/93):
I - a 1ª via será remetida pelo banco arrecadador ao fisco da unidade federada favorecida;
II - a 2ª via ficará em poder do contribuinte;
III - a 3ª via:
a) será retida pelo fisco federal, por ocasião do despacho aduaneiro ou da liberação da mercadoria na importação;
b) será retida pelo fisco estadual da unidade da Federação destinatária, no caso da exigência do recolhimento imediato,
hipótese em que acompanhará o trânsito da mercadoria;
c) ficará em poder do contribuinte, podendo ser inutilizada, quando o recolhimento do imposto não se referir às hipóteses das
alíneas “a” e “b”.”
VI - a Seção X ao Capítulo II do Título IV, compreendendo o art. 219:
“SEÇÃO X
DO PASSE FISCAL DE MERCADORIAS
Art. 219. A critério do Secretário da Fazenda, a fiscalização poderá exigir que determinadas espécies de mercadorias,
procedentes ou não de outra unidade da Federação, inclusive do exterior, em trânsito por este Estado, circulem
acompanhadas do documento denominado Passe Fiscal de Mercadorias.
§ 1º O Passe Fiscal de Mercadorias destina-se a identificar o responsável, no caso de desvio das mercadorias no território
baiano, e será emitido pelo Posto Fiscal de fronteira, quando da entrada neste Estado, ou por qualquer Posto Fiscal
intermediário, quando a mercadoria proceder deste Estado ou do exterior e destinar-se a outra unidade federativa.
§ 2º Compete ao Secretário da Fazenda instituir normas e documentos quanto à operacionalização do Passe Fiscal de que
trata este artigo.”
VII - o seguinte parágrafo ao art. 278, surtindo efeitos a partir de 01/01/94:
“Parágrafo único. Nas operações com mercadorias sujeitas ao pagamento do imposto pelo regime de substituição tributária,
os usuários de sistema eletrônico de processamento de dados observarão, no que couber, o disposto no art. 24.”
VIII - os incisos VI e VII ao § 10 do art. 398:
“VI - não obstante a adoção do tratamento previsto neste parágrafo, os restaurantes, lanchonetes, pizzarias, churrascarias e
fornecedores de refeição não serão considerados microempresas industriais, devendo inscrever-se no cadastro estadual na
condição de contribuintes normais, atendida a respectiva codificação prevista no Anexo 3;”
“VII - os contribuintes cujas atividades estejam compreendidas na enumeração constante no “caput” deste parágrafo e que,
anteriormente sujeitos ao regime normal de apuração do imposto, pretenderem optar pelo tratamento previsto neste parágrafo
deverão formalizar sua opção mediante preenchimento e entrega do Documento de Informação Cadastral (DIC), Anexo 70,
com informação da alteração do regime de apuração do imposto, ao qual será anexado demonstrativo da receita bruta do
exercício anterior, se for o caso.”
Art. 3º O Anexo 58 do Regulamento do ICMS, Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), passa a ter a
configuração do modelo que com este se publica (Ajuste SINIEF 3/93).
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS:
I - o inciso XX do art. 3º;
II - o inciso VI do § 22 do art. 3º (Conv. ICMS 114/93);
III - o § 4º do art. 21;
IV - o art. 31.
Art. 5º Ficam dispensados os acréscimos moratórios e as multas incidentes sobre os créditos tributários, constituídos ou não, em
função do não-recolhimento do ICMS incidente sobre a exportação de produtos semi-elaborados classificados na posição 72 da NBM/SH, cujos
fatos geradores tenham ocorrido no período de 1º de março de 1989 a 30 de abril de 1993, desde que o parcelamento tenha sido requerido até 25
de junho de 1993 (Conv. ICMS 45/93).
Art. 6º A fim de compatibilizar o Cadastro de Contribuintes do ICMS (CICMS) com as normas ora estipuladas por este Decreto, no
tocante às microempresas e aos regimes de apuração do ICMS, observar-se-á o seguinte:
I - Os estabelecimentos industriais que, anteriormente ao presente Decreto, já haviam optado pelo pagamento do ICMS com base
no regime simplificado de apuração mas que continuaram inscritos na condição de contribuintes normais terão o prazo de 60 dias para
regularizarem sua situação cadastral, informando a nova condição de microempresa industrial e o respectivo regime de apuração, mediante
preenchimento do Documento de Informação Cadastral (DIC), Anexo 70, a ser entregue na repartição fazendária do seu domicílio fiscal;
II - relativamente às pessoas jurídicas e às firmas individuais anteriormente inscritas na condição de microempresas e de
contribuintes simplificados, a Secretaria da Fazenda providenciará, de ofício, a sua conversão em microempresas comerciais varejistas e em
microempresas simplificadas, conforme o caso, fornecendo-lhes, oportunamente, os Cartões de Inscrição devidamente atualizados nesse sentido;
III - os restaurantes, lanchonetes, pizzarias, churrascarias e fornecedores de refeição que, anteriormente ao presente Decreto, já
haviam optado pelo pagamento do ICMS com base no regime simplificado de apuração, através de simples comunicação à repartição fiscal, terão
o prazo de 60 dias para regularizarem sua situação, mediante preenchimento do Documento de Informação Cadastral (DIC), Anexo 70, com a
alteração do regime de apuração do imposto, permanecendo, contudo, na condição de contribuintes normais, atendida a respectiva codificação
prevista no Anexo 3.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de fevereiro de 1994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 58
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNR

DECRETO Nº 2.847 DE 01 DE MARÇO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 02/03/1994)

Processa a alteração de nº 55 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O “caput” do art. 317 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 317. Fica diferido o ICMS, até 31/12/94, nas sucessivas operações internas realizadas nos pregões de bolsas de
mercadorias, relativas à circulação de produtos agropecuários listados no art. 9º, entre contribuintes registrados naquelas
entidades e habilitados perante a Secretaria da Fazenda a operar no regime de diferimento.”
Art. 2 º Este Decreto entrará em vigor na data da publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 1994.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de março de 1994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.933 DE 24 DE MARÇO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 25/03/1994)

Alterado pelo Decreto nº 6.316/97.

Ver Instrução Normativa nº 131/94, publicada no DOE de 30/06/94, que visa prestar esclarecimentos sobre a forma
simplificada de apuração do ICMS das empresas industriais do ramo de vestuário.

Prorrogado até 24/03/00 pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97.

Concede tratamento tributário simplificado à indústria de vestuário e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com base no § 8º do Art. 42 da Lei nº 4.825/89, e
considerando a necessidade de revitalizar a indústria baiana de vestuário, com reflexos diretos no aumento do emprego da mão-de-obra e na
demanda de matérias-primas por este setor, e objetivando reverter o quadro de esvaziamento econômico deste segmento,

DECRETA

Art. 1º Os estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos, classificados na posição 25 do Código
de Atividades Econômicas - Anexo 3 do Regulamento do ICMS, poderão apurar o ICMS relativo à comercialização de suas mercadorias, de
forma simplificada, com base em percentuais a serem aplicados sobre o valor da receita bruta mensal, relativa às saídas de mercadorias
tributadas, obedecendo aos seguintes cálculos, progressivamente:
I - 3% (três por cento) sobre o valor da receita bruta mensal, até esta atingir o valor correspondente a 1.000 UPFs-BA;
II - 5% (cinco por cento) sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 1.000 UPFs-BA.
Art. 2º Os contribuintes que optarem pelo regime previsto no artigo antecedente observarão, inicialmente, as seguintes condições:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"Art. 2º Os contribuintes que optarem pelo regime previsto no artigo primeiro observarão as seguintes condições:"

I - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do cálculo do
imposto, as saídas isentas e não-tributadas bem como as devoluções de mercadorias adquiridas;
Nota 2: A redação atual do inciso I, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"I - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do cálculo do imposto, as saídas
isentas, e não-tributadas e as devoluções de mercadorias adquiridas;"

II - é vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;


Nota 2: A redação atual do inciso II, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"II - será vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;"
III - nas saídas de mercadorias tributadas a Nota Fiscal será emitida com destaque normal do imposto;
IV - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíqüotas, a sua
tributação ocorrerá na forma disposta no Regulamento do ICMS (RICMS/BA), aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997;
Nota 2: A redação atual do inciso IV, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"IV - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíquotas, a sua tributação ocorrerá na
forma do art. 77 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89;"

V - ocorrendo saída de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição de
contribuinte substituto, o ICMS a ser retido na fonte será calculado na forma do art. 357 do RICMS/BA, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo com o critério normal
de tributação;
Nota 2: A redação atual do inciso V, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"V - ocorrendo saída de mercadoria sujeita a substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição de contribuinte substituto, o ICMS a ser
retido na fonte será calculado na forma do art. 22 do RICMS-BA/89, sendo que o valor do imposto de responsabilidade direta do vendedor, para fins de
dedução na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo com o critério normal de tributação;"

VI - é vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes por este regime.
Nota 2: A redação atual do inciso VI, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"VI - será vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes por este regime."

Art. 3º Às operações relativas a desincorporação de bens do ativo e de uso e consumo não se aplicarão as normas do regime previsto
neste Decreto, ficando sujeitas ao tratamento tributário adotado pelo RICMS/BA.
Nota 2: A redação atual do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"Art. 3º Não se aplicarão as normas deste Regime, ficando sujeitas à tributação na forma do RICMS/89, as operações relativas à desincorporação de bens
do ativo e de uso ou consumo."

Art. 4º A escrituração fiscal será também simplificada, devendo apenas serem escriturados os livros Registro de Saídas, Registro de
Inventário e Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
Parágrafo único. Os livros acima indicados, as notas fiscais decorrentes de entradas e saídas de mercadorias, os conhecimentos de
transporte e os documentos relativos às contas de água, luz, telefone e aluguel, além dos comprovantes das demais despesas do estabelecimento
referentes aos últimos 5 (cinco) anos, deverão ser conservados no estabelecimento, em ordem cronológica.
Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"Parágrafo único. Os livros acima indicados, as notas fiscais decorrentes de entradas e saídas de mercadorias, os conhecimentos de transporte e os
documentos relativos às contas de água, luz, telefone, aluguel e salários além dos comprovantes das demais despesas do estabelecimento referentes aos
últimos 5 (cinco) anos, deverão ser conservados no estabelecimento, por ordem cronológica."

Art. 5º O enquadramento do contribuinte no regime previsto neste Decreto ocorrerá mediante protocolização do DIC com a alteração
na forma de pagamento, campo 11, dirigido à Inspetoria Fiscal da circunscrição.
Art. 6º Será desenquadrado do regime o contribuinte que:
I - formalmente o solicitar;
II - deixar de exercer atividade industrial;
III - praticar quaisquer espécies de fraudes fiscais em proveito próprio ou de terceiros, em especial aquelas que importem em redução
do montante do imposto a recolher, implicando o desenquadramento na exigência do tributo fraudado, com todos os acréscimos legais;
Nota 2: A redação atual do inciso III, do art. 6º, foi dada pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 03/04/97.


"III - praticar quaisquer espécies de fraudes fiscais, em proveito próprio ou de terceiros, em especial aquelas que importem em redução do montante do
imposto a ser recolhido, implicando o desenquadramento na exigência do tributo fraudado, com todos os acréscimos legais;"

IV - prestar declarações inexatas, ou deixar de prestá-las ao fisco, quando solicitado, hipótese em que será exigido o imposto que
deixou de ser recolhido sob o regime de apuração normal, com os acréscimos legais, sem prejuízo das demais sanções cabíveis;
V - deixar de recolher o ICMS, em um mesmo exercício, por 3 (três) meses consecutivos ou 6 (seis) meses alternados;
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

VI - se encontrar em débito, não regularizado, com a Fazenda Pública Estadual;


Nota 1: Renumerao do inciso V do art. 6º para inciso VI pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

VII - a receita bruta mensal ultrapasse o valor correspondente a 30.000 (trinta mil) UPF-BA, em qualquer período de apuração.
Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 6º pelo Decreto nº 6.316, de 03/04/97, DOE de 04/04/97, efeitos a partir de 04/04/97.

Art. 7º Quanto ao cumprimento das obrigações não excepcionadas no presente Decreto, serão atendidos os dispositivos constantes do
Regulamento do ICMS vigente.
Art. 8º Como faculdade prevista no § 9º do art. 42 da Lei nº 4.825/89, com a redação dada pela Lei nº 6.353, de 26 de dezembro de
1991, os estabelecimentos industriais enquadrados no presente regime poderão usufruir dos benefícios do Programa de Crédito Especial à
Microempresa (PROCEM), conforme especificado no seu regulamento e no art. 398, § 9º, do RICMS/89.
Art. 9º Fica autorizado o Secretário da Fazenda a emitir os atos normativos necessários à aplicação do Regime Simplificado previsto
neste Decreto.
Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, para produzir efeitos pelo prazo de 03(três) anos, revogando-se as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de março de 1.994.

Antonio Carlos magalhães


Governador
Paulo Ganem Souto
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.958 DE 30 DE MARÇO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 31/03/1994)

Ratifica o Convênio ICMS nº 01/94.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica ratificado o Convênio ICMS nº 01/94, celebrado na 26ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília - DF, no dia 18 de março de 1994 e publicado no D.O.U. de 22.03.94.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de março de 1994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.959 DE 30 DE MARÇO DE 1994 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 31/03/1994)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/89, através do seu art.3º, inciso LXXIII.

Este Decreto foi revogado a partir de 12/05/94, pelo Decreto nº 3.081/94.

Concede isenção do ICMS às operações internas com automóveis de passageiros para


utilização como táxi, nas condições que especifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o Convênio ICMS nº 24/94,

DECRETA

Art. 1º Ficam isentas do ICMS as saídas do estabelecimento concessionário de automóveis de passageiros, com motor até 127 HP de
potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais, desde que observadas as condições estabelecidas em regulamento.
Art. 2 º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir da ratificação nacional do Convênio
ICMS nº 24/94.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de março de 1994.

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES


Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.972 DE 04 DE ABRIL DE 1994 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 05/04/1994)

Este Decreto foi revogado a partir de 22/03/94 pelo Decreto nº 3.050/94, publicado no DOE de 29/04/94.

Dispõe sobre a não exigência do ICMS incidente sobre a diferença originada da conversão
da URV em Cruzeiro Real, bem como sobre o período de apuração do imposto e sobre a
atualização de débito fiscal.
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição Estadual de 05 de outubro de 1989 e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS nº
01/94, publicado D.O.U. de 22/03/94,

DECRETA

Art. 1º Nas operações e prestações contratadas em Unidade Real de Valor - URV, fica excluída da base de cálculo do ICMS a
diferença decorrente da variação monetária apurada entre o valor expresso em Cruzeiros Reais no documento fiscal e o obtido da conversão da
Unidade Real de Valor em Cruzeiro Real na data do pagamento do preço estipulado.
Parágrafo único. A exclusão de que trata este artigo não poderá resultar em base de cálculo inferior às previstas na legislação para as
operações e prestações sujeitas ao imposto.
Art. 2º Os contribuintes sujeitos ao regime normal de apuração, salvo disposição em contrário, no dia 10 (dez), 20 (vinte) e no último
dia de cada mês, apurarão o ICMS relativo às operações ou prestações realizadas, respectivamente, nos períodos de 01 a 10, 11 a 20 e 21 ao
último dia do mês.
Art. 3º O valor do imposto a recolher apurado na forma fixada no artigo anterior será convertido em Unidade Real de Valor (URV) do
dia final de cada apuração e reconvertido à moeda nacional vigente no dia do efetivo pagamento.
Art. 4º Os sujeitos passivos responsáveis por substituição (antecipação, retenção e diferimento) e os contribuintes adquirentes de
materiais sujeitos ao pagamento da diferença de alíquota converterão o imposto devido nos mesmos períodos previstos no artigo 2º e na forma do
artigo 3º deste Decreto.
Art. 5º Os contribuintes optantes pelo regime simplificado de apuração do imposto, as microempresas comerciais varejistas e as
microempresas simplificadas ficam dispensados da apuração e conversão de que tratam os artigos 2º e 3º deste Decreto.
Art. 6º Permanecem inalterados os prazos previstos para recolhimento do imposto, sem prejuízo de outros que venham a ser fixados
pelo Secretário da Fazenda.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 22/03/94 em relação ao artigo 1º e, a
partir de 01/04/94, em relação aos demais artigos.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 04 de abril de 1994.

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 2.986 DE 07 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 08/04/1994)

Altera o Regulamento do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia -


PROBAHIA, aprovado pelo Decreto nº 840, de 18 de dezembro de 1991 e alterado pelo
Decreto nº 1.329, de 06 de julho de 1992.
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.505, de 24 de novembro de 1993,

DECRETA

Art. 1º O art. 26, do Regulamento da Lei nº 6.335, de 31 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 6.505, de 24 de novembro de
1993, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 26. Os empreendimentos beneficiários do PROIND farão jus a uma redução dos encargos da Taxa Referencial (TR), nos
seguintes percentuais:
I - 50% (cinqüenta por cento), para os empreendimentos que entrarem em funcionamento até 31 de dezembro de 1996;
II - 40% (quarenta por cento), para os empreendimentos que entrarem em funcionamento até 31 de dezembro de 1998.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de abril de 1994.

RUY TRINDADE
Governador em exercício
Paulo Renato Dantas Gaudenzi
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo

DECRETO Nº 3.001 DE 12 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 13/04/1994)
Processa a alteração de nº 56 ao Regulamento do ICMS e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102, da Constituição Estadual de 05 de outubro de 1989, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo o § 3º do art. 13 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Dec. nº 2460/89:
“§ 3º O contribuinte que deixar de apresentar, por dois ou mais meses, o demonstrativo de que cuida este artigo, terá
cancelada sua habilitação, por ato do Diretor do Departamento de Administração Tributária, até que providencie a
atualização das informações e requeira a revogação do ato que a cancelou.”
Art. 2º Fica acrescentado o § 11 ao art. 251 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Dec. nº 2460/89:
“§ 11. Nos casos excepcionais, os pedidos a que se refere este artigo deverão ser encaminhados à Gerência de Informações
Econômicas Fiscais - GEIEF, para análise e parecer final, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da recepção do pedido
naquela Gerência.”
Art. 3º Passa a vigorar com a redação abaixo, o inciso I do art. 7º do Dec. 2.586, de 09 de novembro de 1993:
“I - os documentos cujas autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89, terão validade até 09/11/94, observando
que, em se tratando de documentos fiscais já autenticados, deverão os mesmos ser encaminhados às Inspetorias Fazendárias
para a devida revalidação.”
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de abril de 1994

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.002 DE 12 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 13/04/1994)

Ratifica o Convênio ICMS n º s 02 a 44/94.


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição Estadual, de 05 de outubro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênio ICMS n º s 02 a 44/94, celebrados na 73ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de março, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União no dia 05.04.94.
Art. 2 º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de abril de 1994

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.003 DE 12 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 13/04/1994)

Ratifica o Convênio ICMS nº 48/94.


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição Estadual, de 05 de outubro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Fica ratificado o Convênio ICMS nº 48/94, celebrado na 73ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária,
realizada em Brasília, DF, no dia 29 de março, cujo texto foi publicado no Diário Oficial da União no dia 05.04.94.
Art. 2 º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de abril de 1994.

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.050 DE 28 DE ABRIL DE 1994 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 29/04/1994)

Ver Instruções Normativas nºs 88/94 e 142/94, publicadas nos DOE de 06/05/94 e 09/07/94, respectivamente, que dispõe
sobre os procedimentos a serem adotados no regime de apuração decendial do imposto, previsto neste Decreto.

O Decreto nº 3.514/94, publicado no DOE de 29/09/94, com efeito a partir de 1º/10/94, revoga os dispositivos referentes à
apuração decendial, contidos neste Decreto.

Este Decreto foi revogado a partir de 01/10/94 pelo Decreto nº 3.514/94, publicado no DOE de 29/09/94.

Dispõe sobre a não exigência do ICMS incidente sobre a diferença originada da conversão
da URV em Cruzeiro Real, bem como sobre o período de apuração do imposto e sobre a
atualização de débito fiscal.
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição Estadual de 05 de outubro de 1989 e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS nº
01/94, publicado no D.O.U. de 22/03/94,

DECRETA

Art. 1º Nas operações e prestações contratadas em Unidade Real de Valor - URV, fica excluída da base de cálculo do ICMS a
diferença decorrente da variação monetária apurada entre o valor expresso em Cruzeiros Reais no documento fiscal e o obtido da conversão da
Unidade Real de Valor em Cruzeiro Real na data do pagamento do preço estipulado.
Parágrafo único. A exclusão de que trata este artigo não poderá resultar em base de cálculo inferior às previstas na legislação para as
operações e prestações sujeitas ao imposto.
Art. 2º Os contribuintes sujeitos ao regime normal de apuração, salvo disposição em contrário, apurarão, nos dias 10 (dez), 20 (vinte)
e último de cada mês, o ICMS relativo às operações ou prestações realizadas, respectivamente, nos períodos de 01 a 10, 11 a 20 e 21 ao último
dia do mês.
Art. 3º Os comerciantes varejistas, as empresas optantes pelo regime simplificado de apuração e as empresas prestadoras de serviços
de transporte rodoviário de passageiros, apurarão o ICMS mensalmente, no último dia de cada mês.
Parágrafo único. Excetuam-se das disposições deste artigo, quando obrigados à apresentação do DAM, os seguintes contribuintes,
que apurarão o imposto nos prazos do art. 2º:
I - comércio varejista de materiais de construção e artigos sanitários - código de atividade econômica 61.02-2;
II - comércio varejista de material elétrico em geral - código de atividade econômica 61.03-0;
III - supermercados - código de atividade econômica 61.30-7;
IV - lojas de departamento e magazines - código de atividade econômica 61.31-5.
Art. 4º O valor do imposto a recolher, apurado na forma abaixo fixada nos artigos 2º e 3º, será convertido em quantidade de UFIR
diária no primeiro dia subseqüente ao do encerramento do período de apuração e reconvertido à moeda nacional vigente no dia do efetivo
pagamento.
Art. 5º Os sujeitos passivos responsáveis por substituição (antecipação, retenção e diferimento) e os contribuintes adquirentes de
materiais sujeitos ao pagamento da diferença de alíquota converterão o imposto devido nos mesmos períodos previstos nos artigos 2º e 3º,
conforme o caso, e na forma do artigo 4º deste Decreto.
Art. 6º Permanecem inalterados os prazos previstos para recolhimento do imposto, sem prejuízo de outros que venham a ser fixados
pelo Secretário da Fazenda.
Art. 7º Fica revogado o Dec. nº 2.972, de 04/04/94, publicado no D.O.E. de 05/04/94.
Art. 8º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos, a partir de 22/03/94, em relação ao artigo 1º e, a
partir de 01/04/94, em relação aos demais artigos.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de abril de 1994.

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.051 DE 28 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 29/04/1994)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 45 a 47/94.


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição Estadual, de 05 de outubro de 1989, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 45 a 47/94, celebrados na 73ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 29 de março, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União no dia 18.04.94.
Art. 2 º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de abril de 1994

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.052 DE 28 DE ABRIL DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 29/04/1994)

Ver Instrução Normativa nº 84/94, publicada no DOE de 30/04 e 01/05/94.

Processa a Alteração de nº 57 ao Regulamento do ICMS.


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA
BAHIA, na conformidade do art. 102 da Constituição Estadual, de 5 de outubro de 1989, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º A NOTA FISCAL DE PRODUTOR, Anexo 86 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, passa a ter a
configuração do modelo que com este se publica.
Art. 2 º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de abril de 1994

RUY DIAS TRINDADE


Governador, em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 86
Nota Fiscal de Produtor

DECRETO Nº 3.081 DE 11 DE MAIO DE 1994 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 12/05/1994)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/89, através do seu art.3º, inciso LXXIII.

Este Decreto foi revogado a partir de 02/08/95, pelo Decreto nº 4.455/95, publicado no DOE de 02/08/95.

Dispõe sobre a isenção do ICMS nas operações internas e interestaduais com automóveis
de passageiros, destinados à categoria de aluguel (táxi), nas condições que especifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Convênio nº 24/94,
publicado no DOU de 05.04.94,

DECRETA

Art. 1º Ficam isentas do ICMS as saídas da respectiva indústria e do estabelecimento concessionário de automóveis de passageiros,
com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e comprovadamente, a
critério da Secretaria da Fazenda:
I - o adquirente:
a) exercesse, em 29/03/94, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua
propriedade;
b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
c) não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com isenção de ICMS.
II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço;
III - o veículo seja novo e esteja beneficiado com a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, nos termos da Lei nº
8.843, de 10 de janeiro de 1994.
Parágrafo único. Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o
benefício previsto neste artigo somente poderá ser utilizado uma única vez.
Art. 2º Não se exigirá estorno do crédito do imposto relativo às entradas das mercadorias para utilização como matéria-prima,
material secundário ou de embalagem, na fabricação dos veículos de que trata este Decreto, bem como dos serviços relacionados com aquelas
mercadorias.
Art. 3º A isenção de que trata este Decreto não se aplicará sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos
originais do veículo adquirido.
Art. 4º A alienação do veículo, adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam os requisitos e condições estabelecidas no
artigo primeiro sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido.
Art. 5º Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I do artigo primeiro, o
tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios, previstos na legislação própria.
Art. 6º Para aquisição de veículo com o benefício previsto neste Decreto, deverá ainda o interessado:
I - obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data da
celebração do Convênio 24/94, na categoria de automóvel de aluguel (Táxi);
II - entregar as três vias da declaração ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do veículo.
Art. 7º As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
I - mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do ICMS, nos
termos deste Decreto, e que, nos primeiros três anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco;
II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a primeira via da declaração referida no artigo anterior,
informações relativas a:
a) domicílio do adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF;
b) número, série e data da nota fiscal emitida e os dados identificadores do veículo vendido;
III - conservar em seu poder, a segunda via da declaração e, encaminhar a terceira, ao Departamento Estadual de Trânsito para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva.
Art. 8º Os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com o benefício previsto neste Decreto,
mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 (cento e vinte) dias, contados da data daquela saída, possam demonstrar,
perante o Fisco, o cumprimento do disposto no inciso II do artigo anterior, por parte daqueles revendedores.
Art. 9º os estabelecimentos fabricantes deverão:
I - quando da saída de veículos amparada pela isenção instituída neste Decreto, especificar o valor a ele correspondente;
II - até o último dia de cada mês elaborar relação das notas fiscais emitidas no mês anterior, nas condições do artigo precedente,
indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores , separadamente por unidade da Federação;
III - anotar na relação referida no inciso anterior, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionando:
a) nome e domicílio do adquirente final do veículo;
b) seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF;
c) número, série e data da nota fiscal emitida pelo revendedor.
IV - conservar à disposição dos Fiscos das unidades federadas, pelo prazo previsto em suas legislações para a guarda de documentos,
os elementos referidos nos incisos anteriores.
§ 1º Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações cometidas aos
revendedores.
§ 2º A obrigação aludida no inciso III poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e contendo os elementos nele
indicados, separadamente por unidade da Federação.
§ 3º Poderá o Fisco arrecadar as relações referidas neste artigo e os elementos que lhe serviram de suporte, para as verificações que se
fizerem necessárias.
Art. 10. A isenção de que trata este Decreto fica condicionada ao reconhecimento prévio do Delegado Regional da Fazenda, mediante
requerimento do adquirente, acompanhado das informações e documentos comprobatórios do atendimento das condições estabelecidas.
Parágrafo único. Do indeferimento do pedido de que trata este artigo caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária.
Art. 11. O benefício previsto neste Decreto vigorará a partir da data da sua publicação, até:
I - 30 de novembro de 1994, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos industriais;
II - 31 de dezembro de 1994, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos ao abrigo da
isenção de que trata o inciso anterior.
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de maio de 1994

ANTÔNIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.237 DE 21 DE JUNHO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 22/06/1994)

Além da alteração nº 58 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 6º, da dispensa do pagamento de 50% do ICMS
incidente na entrada dos produtos classificados no código 8451.80.9999 da NBM/SH, nas operações que especifica.

Processa a Alteração nº 58 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista, especialmente, os Convênios
ICMS 2/94, 4/94, 5/94, 6/94, 7/94, 9/94, 10/94, 11/94, 12/94, 19/94, 24/94, 25/94, 26/94, 27/94, 28/94, 29/94, 31/94, 32/94, 33/94, 35/94, 36/94,
38/94, 39/94, 41/94, 42/94, 43/94, 44/94, 46/94 e 48/94,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - a alínea “e” do inciso VII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“e) pintos-de-um-dia (Convs. ICM 17/78 e 9/80, e Convs. ICMS 67/90, 78/91 e 12/94);”
II - o inciso XXXI do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“XXXI - as saídas de mercadorias em decorrência de vendas efetuadas à Itaipu Binacional, observadas as disposições
contidas no § 8º (Convs. ICM 10/75 e 23/77, e Convs. ICMS 36/90, 80/91 e 5/94);”
III - a alínea “e” do inciso LX do art. 3º, com efeitos retroativos a 01/01/94:
“e) de 21/08/92 até 30/04/95, ficam estendidos às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, de
Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia, e de Tabatinga, no Estado do
Amazonas, os benefícios e as condições contidas neste inciso e suas alíneas, aplicando-se as disposições do Convênio ICM
25/84 e dos Convênios ICMS 74/92, 127/92 e 9/94, no que couber (Convs. ICMS 52/92 e 124/93);”
IV - o inciso LXXIII do art. 3º:
“LXXIII - as saídas de automóveis de passageiros com motor até 127 CV (127 HP) de potência bruta (SAE), promovidas pela
respectiva indústria e pelo estabelecimento concessionário, quando destinados à categoria de aluguel (táxi), desde que
atendidas as exigências e condições estipuladas no § 16, nos períodos a seguir indicados (Conv. ICMS 24/94):
a) de 22/04/94 até 30/11/94, em relação às saídas de veículos promovidas pelos estabelecimentos industriais;
b) de 22/04/94 até 31/12/94, em relação às saídas promovidas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos
com a isenção de que cuida a alínea anterior;”
V-o “caput” do inciso LXXIX do art. 3º:
“LXXIX - de 22/04/94 até 31/12/94, as saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo
este paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, desde que atendidas as
seguintes disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92 e 43/94:”
VI - a alínea “a” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes,
dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos
produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a aplicação do benefício quando dada ao produto destinação
diversa (Convs. ICMS 41/92 e 29/94);”
VII - a alínea “f” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“f) sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vísceras, calcário calcítico,
farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz,
de glúten de milho, de casca e de semente de uva, glúten de milho e resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou
ao emprego na fabricação de ração animal (Convs. ICMS 41/92 e 29/94);”
VIII - a alínea “l” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“l) farelos e tortas de soja e de canola, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal
(Convs. ICMS 41/92 e 29/94);”
IX - a alínea “m” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“m) DL metionina e seus análogos, amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio
fosfato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, observado o disposto no § 22 (Conv. ICMS 29/42);”
X - a alínea “n” do inciso LXXXVII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“n) adubos simples e compostos e fertilizantes (Conv. ICMS 29/42);”
XI - o inciso XCVII do art. 3º:
“XCVII - a partir de 09/02/93, as operações de exportação para o exterior de fibras e estopas de sisal classificadas nos
códigos 5304.10.0101 a 5304.10.0103, 5304.90.0101 e 5304.90.0102 da NBM/SH, sendo que a presente isenção será adotada
em substituição à redução de base de cálculo prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 164/92, 124/93 e 32/94).”
XII - o inciso CIII do art. 3º:
“CIII - as seguintes operações:
a) de 10/11/93 até 31/12/94, as entradas decorrentes da importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional,
quando importados por empresa industrial diretamente do exterior para integrar o seu ativo fixo, desde que (Convs. ICMS
60/93 e 33/94):
1 - contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero do Imposto sobre a Importação e do IPI;
2 - a comprovação da ausência de similaridade nacional seja feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de
abrangência nacional ou por órgão federal especializado;
3 - a isenção seja efetivada, em cada caso, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o
interessado faça prova do preenchimento dos requisitos previstos neste inciso;
b) até 31/12/94, as entradas decorrentes da importação efetuada por empresa industrial de máquina ou equipamento em razão
de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua produção, sob as mesmas condições
estipuladas na alínea anterior, exceto no tocante à exigência de integração no ativo fixo (Convs. ICMS 60/93 e 2/94);
c) até 31/12/94, as entradas decorrentes da importação de máquina ou equipamento efetuada por empresa arrendante, em
razão de contrato de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua produção, sob as
mesmas condições estipuladas na alínea “a”, exceto no tocante à exigência de integração no ativo fixo (Convs. ICMS 60/93 e
2/94);”
XIII - o § 8º do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“§ 8º Para fruição do benefício previsto no inciso XXXI, deverá ser observado o seguinte:
I - o contribuinte deverá indicar na Nota Fiscal:
a) que a operação está isenta do ICMS, por força do artigo XII do Tratado promulgado pelo Decreto federal nº 72.707, de 28
de agosto de 1973;
b) o número da “Ordem de Compra” emitida pela Itaipu Binacional;
II - o reconhecimento definitivo da isenção ficará condicionado à comprovação da efetiva entrega da mercadoria à Itaipu
Binacional, comprovação essa a ser feita por meio de “Certificado de Recebimento” emitido pela Itaipu Binacional ou por
outro documento por ela instituído, contendo, no mínimo, número, data e valor da Nota Fiscal, sendo que, dentro de 180 dias
contados da data da saída da mercadoria, o contribuinte deverá dispor do supramencionado “Certificado de Recebimento”;
III - a movimentação de mercadorias entre os estabelecimentos da Itaipu Binacional será acompanhada por documento da
própria empresa, denominado “Guia de Transferência”, confeccionado mediante Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais e contendo numeração tipograficamente impressa, sendo igualmente admitido o uso da referida Guia nas remessas de
mercadorias a terceiros, para fins de industrialização, acabamento e conserto, desde que a mercadoria retorne à empresa
remetente.”
XIV - o § 16 do art. 3º:
“§ 16. Para gozo da isenção de que cuida o inciso LXXIII, deve-se observar o seguinte:
I - só são admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda:
a) o adquirente:
1 - exercesse, na data de 29/03/94, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi) em
veículo de sua propriedade;
2 - utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
3 - não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com isenção do ICMS;
b) o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço;
c) o veículo seja novo e esteja beneficiado com a isenção do IPI, nos termos da Lei nº 8.843, de 10 de janeiro de 1994;
II - ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício
somente poderá ser utilizado uma única vez;
III - quanto à manutenção dos créditos fiscais, pelos estabele-cimentos fabricantes, observar-se-á o disposto no inciso XIV do
art. 101;
IV - o imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido;
V - a alienação do veículo, se adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam aos requisitos e às condições
estabelecidos no inciso I deste parágrafo sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, corrigido
monetariamente;
VI - na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância do disposto na alínea “a” do inciso I deste
parágrafo, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido, com multa e acréscimos moratórios;
VII - para aquisição de veículo com a isenção prevista no inciso LXXIII deste artigo, deverá, ainda, o interessado:
a) obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na
data de 29/03/94, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);
b) entregar as três vias da declaração referida na alínea anterior ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do
veículo;
VIII - as concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
a) mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 24/94, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do fisco;
b) encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a 1ª via da declaração referida na alínea “a” do
inciso VII, informações relativas a :
1 - domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF;
2 - número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados iden-tificadores do veículo vendido;
c) conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª ao Departamento Estadual de Trânsito, para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva;
IX - os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com os benefícios previstos no
Convênio ICMS 24/94 mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 dias, contados da data daquela
saída, possam demonstrar, perante o fisco, o cumprimento do disposto na alínea “b” do inciso anterior, por parte daqueles
revendedores;
X - os estabelecimentos fabricantes deverão:
a) quando da saída de veículos amparada pelo benefício instituído no Convênio ICMS 24/94, especificar o valor a ele
correspondente;
b) até o último dia de cada mês, elaborar relação das Notas Fiscais, emitidas no mês anterior, nas condições do inciso
precedente, indicando a quantidade de veículos e respetivos destinatários revendedores, separadamente por unidade da
Federação;
c) anotar na relação referida na alínea anterior, no prazo de 120 dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionado:
1 - nome e domicílio do adquirente final do veículo;
2 - seu número de inscrição no CPF-MF;
3 - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor;
d) conservar à disposição dos fiscos das unidades federadas, pelo prazo de 5 anos, os elementos referidos nas alíneas
anteriores;
XI - quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações
cometidas aos revendedores;
XII - a obrigação aludida na alínea “c” do inciso X poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e
contendo os elementos nela indicados, separadamente, por unidade da Federação;
XIII - poderá o fisco arrecadar as relações referidas nos incisos X e XII e os elementos que lhes serviram de suporte, para as
verificações que se fizerem necessárias;
XIV - a isenção ficará condicionada ao reconhecimento prévio, por parte do Delegado Regional da Fazenda, mediante
requerimento do adquirente, acompanhado das informações e documentos comprobatórios do atendimento das condições
estabelecidas;
XV - do indeferimento do pedido de que trata o inciso anterior caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda.”
XV - o inciso XII do art. 9º:
“XII - nas saídas de carvão vegetal, lenha, bagaço de cana-de-açúcar, bagaço de coco, eucalipto e “pinnus”, com destino a
estabelecimento industrial, para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento adquirente, ressalvada a hipótese de
entrada de madeira das referidas espécies vegetais ou de lenha para produção de carvão vegetal a ser destinado a
estabelecimento habilitado no regime de diferimento, caso em que o lançamento e o pagamento do tributo ficam diferidos para
a entrada do carvão vegetal no estabelecimento adquirente;”
XVI - o inciso III do § 1º do art. 19:
“III - aquisição por contribuinte atacadista ou varejista de combustíveis líquidos e gasosos, inclusive álcool carburante,
lubrificantes e gases derivados de petróleo;”
XVII - o inciso XVI do § 2º do art. 26, surtindo efeitos a partir de 05/04/94:
“XVI - as regras estipuladas neste parágrafo não se aplicarão à substituição tributária decorrente de convênios e protocolos
celebrados anteriormente a 10/09/93, salvo no tocante aos incisos II, III, IV, VI, VII, VIII e IX, que cuidam do ressarcimento
do imposto retido nas operações interestaduais com mercadorias já alcançadas pela substituição tributária, da forma de
recolhimento do imposto retido e da inscrição do sujeito passivo por substituição no cadastro da unidade da Federação de
destino das mercadorias, os quais se aplicação inclusive retroativamente a todos os convênios e protocolos (Conv. ICMS
19/94).”
XVIII - o inciso IV do art. 30:
“IV - na condição de MICROEMPRESA SIMPLIFICADA - as microempresas formadas por pessoas físicas que não
disponham de estabelecimento fixo e que se dediquem às atividades especificadas no inciso II do § 11 do art. 398;”
XIX - o inciso II do art. 34:
“II - para a condição de MICROEMPRESA INDUSTRIAL e de MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA:
a) microempresa industrial: os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e”, e “f” do inciso I, e mais a declaração de que
sua receita bruta anual não ultrapassará o limite de 8.000 UPFs, na forma do inciso IV do § 4º do art. 398;
b) microempresa comercial varejista:
1 - os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e” e “f” do inciso I;
2 - o formulário denominado Declaração do Movimento Econômico de microempresa (DME) - Anexo 83, com a declaração
firmada pelos sócios ou titular da empresa de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite de 8.000 UPFs, na forma
do inciso IV do § 12 do art. 398;”
XX - o inciso III do art. 34:
“III - para a condição de MICROEMPRESA SIMPLIFICADA - os documentos previstos na alínea “e” do inciso I;”
XXI - a alínea “f” do inciso II do art. 68:
“f) gasolina e álcool etílico (etanol) anidro ou hidratado;”
XXII - o inciso XIX do art. 71, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“XIX - nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro,
reconstituído ou não, com até 2,0% de gordura, de estabelecimento industrial ou atacadista, destinados a estabelecimento
varejista ou a consumidor final, calculando-se a redução em 50%, observado o disposto no § 11 deste artigo e no inciso IV do
§ 2º do art. 11 (Convs. ICM 7/77, 25/83 e 7/84, e Convs. ICMS 121/89, 43/90, 78/91, 124/93 e 36/94);”
XXIII - o inciso XXXIII do art. 71:
“XXXIII - nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
importa-dores ou empresas concessionárias, nos percentuais, períodos e condições previstos no referido parágrafo (Convs.
ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 132/92, 133/92, 86/93, 87/93 e 44/94);”
XXIV - o inciso XLIV do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/04/94:
“XLIV - de 01/06/93 até 30/04/95, nas operações interestaduais sujeitas a substituição tributária, com os veículos novos de
duas rodas motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH a que se referem as cláusulas terceira e quarta do
Convênio ICMS 52/93, alterado pelo Convênio ICMS 44/94, de acordo com os percentuais e observadas as condições
previstas no aludido convênio;”
XXV - o “caput” do §16 do art. 71:
“§16. Nas aquisições interestaduais das mercadorias de que cuida o inciso XXVIII, no período nele previsto, a redução da
base de cálculo será feita, com base na legislação do Estado de origem, de forma que a carga tributária seja equivalente aos
percentuais a seguir, sem prejuízo da redução prevista no § 20 para as máquinas agrícolas e tratores ali especificados (Convs.
ICMS 52/91, 13/92, 148/92 e 65/93):”
XXVI - o inciso II do § 17 do art. 71:
“II - nas remessas previstas no inciso anterior, proceder-se-á, se for o caso, ao ajuste da base de cálculo prevista, na
oportunidade, para a exportação do produto, de tal forma que a carga tributária seja igual à que ocorreria caso a remessa
para o exterior fosse efetuada diretamente pelo remetente e do território de sua localização, devendo a base de cálculo, depois
de reduzida dos percentuais previstos no Anexo 7, ser ajustada mediante aplicação dos seguintes percentuais:
a) 76,47%, relativamente às mercadorias sujeitas à alíquota de 17%;
b) 52% relativamente às mercadorias sujeitas à alíquota de 25%;
c) 108,33% relativamente às mercadorias sujeitas à alíquota de 12%;
d) 185,71% relativamente às mercadorias sujeitas à alíquota de 7%;
XXVII - a alínea “c” do inciso I do § 18 do art. 71, surtindo seus efeitos a partir de 01/04/94:
“c) para as seguintes posições (Convs. ICMS 86/93 e 44/94):
1 - em 33,33%, de 01/10/93 a 31/07/94;
2 - em 24,99%, de 01/08/94 a 31/10/94;
3 - em 16,66%, de 01/11/94 a 31/01/95;
4 - em 8,33%, de 01/02/95 a 30/04/95;”
XXVIII - o item 1 da alínea “c” do inciso II do § 18 do art. 71, com efeitos a partir de 01/04/94:
“1- a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 31/07/94 (Cláusula 19ª do Conv.
ICMS 132/92 e Convs. ICMS 148/92, 1/93, 87/93 e 44/94);”
XXIX - o § 21 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/04/94:
“§ 21. A redução prevista no inciso XLVII somente será autorizada ao contribuinte que promover, até 30/06/94, perante a
repartição fiscal do seu domicílio, o acerto do crédito tributário, ainda que não lançado, relacionado com as exportações dos
produtos, apurado mediante aplicação das disposições dos Convênios ICMS 22/90 ou 15/91 (Convs. ICMS 46/93, 118/93 e
41/94);”
XXX - o “caput” do art. 77:
“Art. 77. Para efeito do pagamento de diferenças de alíquotas, nas hipóteses dos incisos V e VIII do § 1º do art. 1º, a base de
cálculo é o valor da operação ou prestação sobre o qual foi cobrado o imposto no Estado de origem, e o imposto a ser
recolhido será o valor correspondente à diferença entre a alíquota prevista para as operações ou prestações internas neste
Estado e a alíquota interestadual prevista na legislação do Estado de origem.”
XXXI - a alínea “a” do inciso V do art. 96, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“a) o aproveitamento do crédito de que trata este inciso (Conv. ICMS 10/94):
1 - somente poderá ser efetuado até o segundo mês subseqüente ao mês em que ocorreu o pagamento dos direitos autorais,
artísticos e conexos, e até o limite de 70% do valor do imposto correspondente às operações efetuadas com discos
fonográficos e com outros suportes com sons gravados, debitado no mês;
2 - implica vedação do aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos aos insumos, energia elétrica e prestação de
serviço com eles relacionados;”
XXXII - o inciso VI do art. 96, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“VI - às indústrias ceramistas, equivalente a 20% sobre o imposto incidente nas respectivas saídas internas e interestaduais de
telhas, tijolos, lajotas e manilhas, a ser utilizado opcionalmente pelo contribuinte em substituição ao sistema normal de
tributação, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos bem como a cumulação de qualquer outro benefício (Convs.
ICMS 73/89 e 26/94);”
XXXIII - o inciso XIV do art. 101:
“XIV - às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima, material secundário e material de embalagem, na
fabricação dos veículos destinados à categoria de aluguel (táxi) contemplados com a isenção de que cuida o inciso LXXIII do
art. 3º, bem como aos serviços relacionados com aquelas mercadorias, a partir de 22/04/94, até a data prevista na alínea “a”
do mencionado dispositivo (Conv. ICMS 24/94);”
XXXIV - o art. 116:
“Art. 116. o recolhimento do ICMS e seus acréscimos será efetuado na forma estabelecida em portaria do Secretário da
Fazenda.
§ 1º O contribuinte que, por dificuldades financeiras, não puder liquidar de uma só vez o débito tributário decorrente de auto
de infração ou de denúncia espontânea, pertinente ao ICMS, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e sucessivas,
em qualquer fase do correspondente processo, na forma prevista no Regulamento do Processo Administrativo Fiscal.
§ 2º Para recolhimento de tributos devidos a unidade da Federação diversa da do domicílio do contribuinte, será utilizada a
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), cujo formulário poderá ser confeccionado pelos bancos
comerciais estaduais ou pela Secretaria da Fazenda, conforme modelo do Anexo 58, em consonância com o art. 88 do
Convênio SINIEF 6/89, com a redação dada pelo Ajuste SINIEF 3/93, em 3 vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação
(Ajuste SINIEF 3/93):
I - a 1ª via será remetida pelo banco arrecadador ao fisco da unidade federada favorecida;
II - a 2ª via ficará em poder do contribuinte;
III - a 3ª via:
a) será retida pelo fisco federal, por ocasião do despacho aduaneiro ou da liberação da mercadoria na importação;
b) será retida pelo fisco estadual da unidade da Federação destinatária, no caso da exigência do recolhimento imediato,
hipótese em que acompanhará o trânsito da mercadoria;
c) ficará em poder do contribuinte, podendo ser inutilizada, quando o recolhimento do imposto não se referir às hipóteses das
alíneas “a” e “b”.
XXXV - o inciso XV do art. 285, com efeitos retroativos a 01/01/94:
“XV - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora, o contador de
reinício da operação, o número de fabricação do equipamento, os números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento, e o logotipo fiscal, observado o seguinte (Convs. ICMS 42/93 e 82/93):
a) os equipamentos sem memória fiscal cuja autorização de uso tenha ocorrido até 31/12/93 permanecerão em uso no atual
estabelecimento ou, desde que autorizado pelo fisco, até 31/12/94, poderão ser utilizados em outro estabelecimento da mesma
empresa (Conv. ICMS 38/94);
b) os estoques referentes aos equipamentos novos existentes em 31/12/93, em poder de fabricantes, revendedores e usuários,
poderão ser autorizados pelo fisco, para uso como meio de controle fiscal, até 30/04/94 (Conv. ICMS 38/94);
c) o equipamento dotado de memória fiscal ainda aprovado nos termos do Convênio ICMS 47/93, cujo pedido à COTEPE
tenha sido protocolizado até 31/12/93, poderá ter seu uso autorizado, condicionalmente, a partir de 01/01/94, até decisão
daquela Comissão;
d) para a obtenção da autorização de que trata a alínea anterior, o fabricante deverá comprometer-se, por escrito, a alterar
ou mesmo, se for o caso, a substituir o equipamento, para atender ao decidido no processo homologatório.”
XXXVI - o “caput” do art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/04/94:
“Art. 308. Até 31/07/94, o ICMS incidente nos recebimentos, do exterior, de mercadorias ou bens pelo importador, bem como
sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na
repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias, bens ou serviços destinados a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81, Ajustes
SINIEF 6/89 e 3/93, e Convs. ICMS 5/89, 49/90, 103/92, 148/92, 124/93 e 39/94):”
XXXVII - o § 1º do art. 308:
“§ 1º Quando forem desembaraçadas, neste Estado, mercadorias destinadas a contribuinte de outra unidade da Federação, o
recolhimento do ICMS será feito, com indicação do Estado beneficiário, na mesma agência do Banco do Brasil S.A. onde
forem efetuados os recolhimentos dos tributos e demais gravames federais devidos na ocasião, mediante a Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), na forma do § 2º do art. 116;”
XXXVIII - o § 7º do art. 308:
“§ 7º O formulário da Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira será adquirido nas
papelarias, sendo que a sua impressão dependerá de prévia autorização do fisco do Estado onde se situar o estabelecimento
gráfico, ao passo que, no tocante à Guia de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), será observado o disposto no § 2º do
art. 116;”
XXXIX - a alínea “a” do inciso IV do art. 344, com efeitos a partir de 22/04/94:
“a) os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques (DES), emitido
quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e
das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais de operação e/ou prestação, a base de cálculo, o valor do ICMS, as
operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a
6ª via das Notas Fiscais correspondentes, remetendo-as ao estabelecimento centralizador (Conv. ICMS 25/94);”
XL - os incisos VI e IX do art. 344, surtindo efeitos a partir de 22/04/94:
“VI - os livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e Registro de Inventário serão substituídos pelo
Demonstrativo de Estoques (DES), emitido quinzenalmente, por estabelecimento, mesmo quando não houver movimento de
entradas/ou saídas, caso em que será informado “sem movimento” (Conv. ICMS 25/94);”
“IX - a CONAB/PGPM entregará, até o dia 25 do mês subsequente ao da ocorrência das operações, o Demonstrativo da
Apuração Mensal do ICMS (DAM), se estiver obrigada a fazê-lo por portaria do Secretário da Fazenda que define os
contribuintes considerados suporte de receita, e apresentará, no prazo e na forma estabelecidos neste Regulamento, as
informações necessárias à apuração dos índices de participação dos municípios na arrecadação do ICMS, através da Guia de
Informação e Apuração do ICMS (GIA) e no Anexo GIA;”
XLI - o art. 346, surtindo efeitos a partir de 22/4/94:
“Art. 346. Fica a CONAB/PGPM autorizada a utilizar todos os impressos de documentos fiscais da Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) existentes em estoque, mediante aposição, datilográfica ou por carimbo, dos novos dados
cadastrais da empresa (Conv. ICMS 25/94)”
XLII - o inciso XIX do § 14 do art. 397, com efeitos retroativos a 01/01/94:
“XIX - memória fiscal inviolável constituída de “PROM” ou “EPROM”, com capacidade de armazenar os dados relativos a,
no mínimo, 1825 dias, destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e as respectivas data e hora, o contador de
reinício de operação, o número de fabricação do equipamento, os números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento, e o logotipo fiscal, observado o seguinte (Convs. ICMS 42/93 e 82/93):
a) os equipamentos sem memória fiscal cuja autorização de uso tenha ocorrido até 31/12/93 permanecerão em uso no atual
estabelecimento ou, desde que autorizados pelo fisco, até 31/12/94, poderão ser utilizados em outro estabelecimento da mesma
empresa (Conv. ICMS 38/94);
b) os equipamentos novos existentes em estoque em 31/12/93, em poder de fabricantes, revendedores e usuários, poderão ser
utilizados pelo fisco, até 30/4/94, para uso como meio de controle fiscal (Conv. ICMS 38/94);
c) o equipamento dotado de memória fiscal ainda não aprovado nos termos do Convênio ICMS 47/93, cujo pedido à COTEPE
tenha sido protocolizado até 31/12/93, poderá ter seu uso autorizado, condicionalmente, a partir de 01/01/94, até decisão
daquela Comissão;
d) para a obtenção da autorização de que trata a alínea anterior, o fabricante deverá comprometer-se, por escrito, a alterar
ou mesmo, se for o caso, a substituir o equipamento, para atender ao decidido no processo homologatório.”
XLIII - o inciso II do § 3º do art. 398:
“II - as saídas de mercadorias do estabelecimento deverão ser acompanhadas de Nota Fiscal com o imposto destacado
normalmente, quando a operação for tributada, ou de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, se for o caso;”
XLIV - o inciso VI do § 4º do art. 398:
“VI - a inscrição de microempresa industrial no Cadastro de Contribuintes será feita na forma do inciso II do art. 34,
acrescentando-se ao seu número as letras “MI”, devendo ser feita a devida comunicação à repartição fiscal, mediante o
Documento de Informação Cadastral (Anexo 70), sempre que houver alteração dos dados cadastrais ou das características da
empresa.”
XLV - o inciso II do § 10 do art. 398:
“II - as normas da presente seção a serem observadas pelos contribuintes de que trata o “caput” deste parágrafo serão
exclusivamente as constantes nos incisos I, II e III do § 3º;”
XLVI - o “caput” do inciso II do art. 403:
“II - inidôneo, fazendo prova apenas em favor do fisco, o documento fiscal que:”
XLVII - o Anexo 1:
“ANEXO 1
LISTA DE SERVIÇOS
a que se refere o art. 8º do Decreto-Lei nº 406/68, com a redação introduzida pelo art. 3º, inciso VII, do Decreto-Lei nº 834/69, com as alterações
introduzidas pela Lei Complementar nº 56, de 15/12/87.
Serviços de:
1 - Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres.
2 - Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação
e congêneres.
3 - Bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen e congêneres.
4 - Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaudiólogos, protéticos (prótese dentária).
5 - Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 desta Lista, prestados através de planos de medicina de grupo, convênios, inclusive com
empresas para assistência a empregados.
6 - Planos de saúde, prestados por empresa que não esteja incluída no item 5 desta Lista e que se cumpram através de serviços prestados por terceiros,
contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano.
7 - (Vetado).
8 - Médicos veterinários.
9 - Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.
10. Guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres, relativos a animais.
11 - Barbeiros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros, tratamento de pele, depilação e congêneres.
12 - Banhos, duchas, sauna, massagens, ginásticas e congêneres.
13 - Varrição, coleta, remoção e incineração e lixo.
14 - Limpeza e dragagem de portos, rios e canais.
15 - Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, inclusive vias públicas, parques e jardins.
16 - Desinfecção, imunização, higienização, desratização e congêneres.
17 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos e biológicos.
18 - incineração de resíduos quaisquer.
19 - limpeza de chaminés.
20. Saneamento ambiental e congêneres.
21- Assistência técnica.
22- Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta Lista, organização, programação, planejamento, assessoria,
processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa.
23 - planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa.
24 - Análises, inclusive de sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e processamento de dados de qualquer natureza.
25 - Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres.
26 - Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
27 - Traduções e interpretações.
28 - Avaliação de bens.
29 - Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.
30. Projetos, cálculos e desenhos técnicos de qualquer natureza.
31 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento e topografia.
32 - Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respectiva
engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços,
fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
33 - Demolição.
34 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo
prestador dos serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
35 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo e gás
natural.
36 - Florestamento e reflorestamento.
37 - Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres.
38 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMS).
39 - Raspagem, calafetação, polimento, lustração de pisos, paredes e divisórias.
40 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos de qualquer grau ou natureza.
41 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.
42 - Organizações de festas e recepções: “buffet” (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).
43 - Administração de bens e negócios de terceiros e de consórcio.
44 - Administração de fundos mútuos (exceto a realizada por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros e de planos de previdência privada.
46 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os serviços executados por instituições autorizadas a funcionar pelo
Banco Central).
47 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou literária.
48 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (“franchise”) e de faturação (“factoring”) (excetuam-se os serviços
prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
49 - Agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões, guias de turismo e congêneres.
50 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos itens 45, 46, 47 e 48.
51 - Despachantes.
52 - Agentes da propriedade industrial.
53 - Agentes da propriedade artística ou literária.
54 - Leilão.
55 - Regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e
gerência de riscos seguráveis, prestados por quem não seja o próprio segurado ou companhia de seguros.
56 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie (exceto depósito feito em instituições financeiras
autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
57 - Guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres.
58 - Vigilância ou segurança de pessoas e bens.
59 - Transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valores, dentro do território do Município.
60 - Diversões públicas.
a) cinemas, “taxi-dancings” e congêneres;
b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros jogos;
c) exposições com cobrança de ingresso;
d) bailes, “shows”, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam também transmitidos, mediante compra do direito para tanto, pela
televisão ou pelo rádio;
e) jogos eletrônicos;
f) competições esportivas ou de destreza física intelectual, com ou sem a participação do espectador, inclusive a venda de direitos a transmissão pelo
rádio ou pela televisão;
g) execução de música, individualmente ou por conjuntos.
61 - Distribuição e vendas de bilhetes de loteria, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios ou prêmios.
62 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias públicas ou ambientes fechados (exceto transmissões
radiofônicas ou de televisão).
63 - Gravação e distribuição de filmes e “vídeo-tapes”.
64 - Fonografia ou gravação de sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora.
65 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem.
66 - Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres.
67 - Colocação de tapete e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do serviço.
68 - Lubrificação, limpeza e revisão de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao
ICMS).
69 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, veículos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de
peças e partes, que fica sujeito ao ICMS).
70 - Recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador do serviço fica sujeito ao ICMS).
71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final.
72 - Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamen-to, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte,
polimento, plastificação e congêneres, de objetos não destinados a industrialização ou comercialização.
73 - Lustração de bens móveis, quando o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado.
74 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele
fornecido.
75 - Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.
76 - Cópia ou reprodução, por quaisquer processos, de documentos e outros papéis, plantas ou desenhos.
77 - Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia.
78 - Colocação de molduras a afins, encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
79 - Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil.
80 - Funerais.
81 - Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.
82 - Tinturaria e lavanderia.
83 - Taxidermia.
84 - Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou forneci-mento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do
prestador de serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados.
85 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos
e demais materiais publicitários (exceto sua impressão, reprodução ou fabricação).
86 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio (exceto em jornais, periódicos, rádio e
televisão).
87 - Serviços portuários e aeroportuários; utilização de porto ou aeroporto; atracação; capatazia; armazenagem interna, externa e especial;
suprimento de água; serviços acessórios; movimentação de mercadorias fora do cais.
88 - Advogados.
89 - Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.
90 - Dentistas
91 - Economistas.
92 - Psicólogos.
93 - Assistentes sociais.
94 - Relações públicas.
95 - Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos de títulos, sustação de protestos, devolução de títulos
não-pagos, manutenção de títulos vencidos, fornecimentos de posição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou
recebimento (este item abrange também os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).
96 - Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central: fornecimento de talão de cheques; emissão de cheques administrativos;
transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques; ordens de pagamentos e de créditos, por qualquer meio; emissão e
renovação de cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento;
elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofres; fornecimento de segunda via de avisos de lançamento de extratos de conta; emissão de carnês (neste
item não está abrangido o ressarcimento, a instituições financeiras, de gastos com portes do Correio, telegramas, telex e teleprocessamento,
necessários à prestação dos serviços).
97 - Transporte de natureza estritamente municipal.
98 - Comunicações telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo Município.
99 - Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto sobre
Serviços).
100 - Distribuição de bens de terceiros em representação de qualquer natureza.”
XLVIII - a seguinte posição do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 22/04/94 (Conv. ICMS 48/94):
2601 MINÉRIOS DE FERRO E SEUS
CONCENTRADOS, INCLUÍDAS AS
PIRITAS DE FERRO USTULADAS
(CINZAS DE PIRITA) 53,84
XLIX - as seguintes posições e subposições do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 22/04/94 (Conv. ICMS 7/94):
4702.00 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA, PARA
DISSOLUÇÃO 65.38
4703 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA, À SODA OU
AO SULFATO, EXCETO PASTAS PARA
DISSOLUÇÃO:
4703.1 CRUAS:
4703.11 De coníferas 30
4703.19 De não coníferas 65,38
4703.2 SEMIBRANQUEADAS OU BRANQUEADAS:
4703.21 De coníferas 65,38
4703.29 De não coníferas 65,38
4704 PASTAS QUÍMICAS DE MADEIRA AO
BISSULFITO, EXCETO PASTAS PARA
DISSOLUÇÃO:
4704.1 CRUAS:
4704.11 De coníferas 65,38
4704.19 De não coníferas 30
4704.2 SEMIBRANQUEADAS OU BRANQUEADAS:
4704.21 De coníferas 65,38
4704.29 De não coníferas 30
L - as seguintes posições do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/05/94 (Conv. ICMS 4/94):
7101 PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS,
MESMO TRABALHADAS OU COMBINADAS,
MAS NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS,
NEM ENGASTADAS; PÉROLAS NATURAIS
OU CULTIVADAS, NÃO COMBINADAS,
ENFIA-DAS TEMPORARIAMENTE PARA
FACILIDA-DE DE TRANSPORTE:
a) de 01/5/94 a 30/4/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7102 DIAMANTES, MESMO TRABALHADOS, MAS
NÃO MONTADOS NEM ENGASTADOS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7103 PEDRAS PRECIOSAS (EXCETO DIAMANTES)
OU SEMIPRECIOSAS, MESMO
TRABALHA-DAS OU COMBINADAS, MAS
NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS, NEM
ENGASTADAS; PEDRAS PRECIOSAS
(EXCETO DIAMANTES) OU SEMIPRECIOSAS,
NÃO COMBINADAS, ENFIADAS
TEMPORARIAMENTE PARA FACILIDADE DE
TRANSPORTE: 92,30
a) de 01/05/94 a 30/04/95 80
b) dessa data em diante
7104 PEDRAS SINTÉTICAS OU RECONSTITUÍDAS,
MESMO TRABALHADAS OU COMBINADAS,
MAS NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS,
NEM ENGASTADAS; PEDRAS SINTÉTICAS
OU RECONSTITUÍDAS, NÃO COMBINADAS,
ENFIADAS TEMPORARIAMENTE PARA
FACI-LIDADE DE TRANSPORTE:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7105 PÓ DE DIAMANTES, DE PEDRAS PRECIOSAS
OU SEMIPRECIOSAS OU DE PEDRAS
SINTÉTICAS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7106 PRATA (INCLUÍDA A PRATA DOURADA OU
PLATINADA), EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMANUFATURADAS, OU EM PÓ:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7107.00 METAIS COMUNS FOLHEADOS OU
CHAPEADOS DE PRATA, EM FORMAS
BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7108 OURO (INCLUÍDO O OURO PLATINADO), EM
FORMAS BRUTAS OU
SEMIMANUFATU-RADAS, OU EM PÓ:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7109 METAIS COMUNS OU PRATA, FOLHEADOS
OU CHAPEADOS DE OURO, EM FORMAS
BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7110 PLATINA, EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMA-NUFATURADAS, OU EM PÓ:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7111.00 METAIS COMUNS, PRATA OU OURO
FOLHE-ADOS OU CHAPEADOS DE PLATINA,
EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMANUFATU-RADAS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80
7112 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS, DE METAIS
PRECIOSOS OU DE METAIS FOLHEADOS OU
CHAPEADOS DE METAIS PRECIOSOS:
a) de 01/05/94 a 30/04/95 92,30
b) dessa data em diante 80

LI - o subitem 13.2 do Anexo 69 (Convs. ICMS 105/92 e 6/94):


ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS
NA IND. NO ATAC.
13.2 lubrificantes 30 30
LII - o Anexo 84, surtindo efeitos a partir de 22/04/94 (Convs. ICMS 52/91 e 11/94):
“Anexo 84
MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS BENEFICIADOS COM REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS
Previsto no inc. XXVII do art. 71
Codificação de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema
Harmonizado (NBM/SH), publicada no Diário Oficial da União de 28/11/88
CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DAS MERCADORIAS
7307.19.0300 Cabeça de poço para perfuração de poços de petróleo.
7307.19.0300 Válvula.
8207.12.0100 Brocas.

FERRAMENTAS DE EMBUTIR, DE ESTAMPAR


OU DE PUNCIONAR; CALDEIRAS DE VAPOR,
SEUS APARELHOS AUXILIARES E
GERADO-RES DE GÁS:
8207.30.0000 Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar.
8402.11.0000
a 8402.20.0200 Caldeiras de vapor e as denominadas de “água”
superaquecida”.
8404.10.0100 Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição 8402.
8404.20.0000 Condensadores para máquinas a vapor.
8405.10.0100 Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de
ar.
8405.10.9900 Outros.

TURBINAS A VAPOR:
8406.11.0000 Para a propulsão de embarcações.
8406.19.0000 Outras.
TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS
HIDRÁU-LICAS E SEUS REGULADORES:
8410.11.0000
a 8410.13.0000 Turbinas e rodas hidráulicas.
8410.90.0100 Reguladores.

OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES:


8412.80.0100 Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das
respectivas caldeiras.
8412.80.9900 Outras máquinas motrizes hidráulicas.

BOMBAS PARA LÍQUIDOS, MESMO COM


DISPOSITIVO MEDIDOR; ELEVADORES DE
LÍQUIDOS:
8413.70.0000 Outras bombas centrífugas.

COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS
GASES:
Compressores de ar, exceto de deslocamento
alternativo:
8414.80.0201 De parafuso.
8414.80.0202 De lóbulos paralelos (“roots”).
8414.80.0203 De anel líquido.
8414.80.0299 Qualquer outro.
Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento
alternativo:
8414.80.0301 De pistão.
8414.80.0399 Qualquer outro.
Compressores de gases (exceto ar), exceto de
deslocamento alternativo:
8414.80.0401 De parafuso.
8414.80.0402 De lóbulos paralelos (“roots”).
8414.80.0403 De anel líquido.
8414.80.0404 Centrífugos (radiais).
8414.80.0405 Axiais.
8414.80.0499 Qualquer outro.
MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE
CALOR:
Queimadores:
8416.10.0000 De combustíveis líquidos.
8416.20.0100 De gás.
8416.20.0200 De carvão pulverizado.
8416.20.9900 Outros.
8416.30.0100 Fornalhas automáticas.
8416.30.0200 Grelhas mecânicas.
8416.30.0300 Descarregadores mecânicos de cinza.
8416.30.9900 Outros dispositivos semelhantes da posição 8416 na
NBM, não especificados.
8416.90.0000 Ventaneiras.

FORNOS INDUSTRIAIS, NÃO ELÉTRICOS:


8417.10.0101 Fornos industriais para fusão de metais, tipo
“Cubilot”.
8417.10.0199 Fornos industriais para fusão de metais, de outros
tipos.
8417.10.0200 Fornos industriais para tratamento térmico de metais.
8417.10.0300 Fornos industriais para cementação.
8417.10.0400 Fornos industriais de produção de coque de carvão.
8417.10.0500 Fornos rotativos para produção industrial de cimento.
8417.10.9900 Outros fornos industriais para tratamento térmico de
metais ou minerais.
8417.20.0000 Fornos de padaria, pastelaria ou para a indústria de
bolachas ou biscoitos.
8417.80.0100 Fornos industriais para carbonização de madeira.
8417.80.9900 Outros fornos industriais.

MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE FRIO:


8418.69.0300 Máquinas de fabricar gelo em cubos ou escamas.
8418.69.0400 Sorveterias industriais.
8418.69.0500 Instalações frigoríficas industriais formadas por
elementos não reunidos em corpo único, nem
montadas sobre base comum.

APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA


TRATA-MENTO DE MATÉRIAS POR MEIO DE
OPERADORES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA
DE TEMPERATURA:
8419.32.0000 Secadores para madeiras, pasta de papel, papéis ou
cartões.
8419.39.0000 Outros secadores.
8419.40.0000 Aparelhos de destilação ou de retificação.
Trocadores (permutadores) de calor:
8419.50.9901 De placas.
8419.50.9999 Qualquer outro.
8419.60.0000 Aparelhos e dispositivos para liquefação do ar ou de
gases.
Aparelhos e dispositivos para preparação de bebidas
quentes ou para cozimento ou aquecimento de
alimentos:
8419.81.0200 Autoclave.
8419.81.9900 Outros não especificados na NBM.
8419.89.0199 Outros aquecedores e arrefecedores.
8419.89.0299 Esterilizadores (exceto o da posição NBM/SH
8419.89.0201).
8419.89.0300 Estufas.
8419.89.0400 Evaporadores.
8419.89.0500 Aparelhos de torrefação.
8419.89.9900 Outros aparelhos da posição 8419 da NBM, não
especificados.

CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS


DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS
OU VIDROS, E SEUS CILINDROS:
8420.10.0100 Calandras.
8420.10.0200 Laminadores.
8420.91.0000 Cilindros.

CENTRIFUGADORES E SECADORES
CENTRÍ-FUGOS;
APARELHOS PARA FILTRAR OU DEPURAR
GASES:
8421.11.0000 Desnatadeiras.
8421.12.9900 Secadores de roupa para lavanderia (exceto o da
posição NBM/SH 8412.12.0100).
8421.19.0200 Centrifugadores para laboratório.
8421.19.0300 Centrifugadores para indústria açucareira.
8421.19.0400 Extratores centrífugos de mel.
8421.39.9900 Aparelhos para filtrar ou depurar gases.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU


SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES;
MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER,
FECHAR, CAPSULAR OU ROTULAR
GARRA-FAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU
OUTROS CONTINENTES (RECIPIENTES),
MÁQUINAS E APARELHOS PARA
EMPACOTAR OU EMBALAR MERCADORIAS:
8422.20.0000 Máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas e
outros recipientes.
8422.30.0100 Máquinas e aparelhos para encher, fechar, capsular
ou rotular garrafas.
8422.30.0200 Máquinas e aparelhos para encher, fechar, cintar,
arquear e etiquetar caixas, latas e fardos.
8422.30.0300 Máquinas e aparelhos para encher e fechar ampolas
de vidro.
8422.30.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8422 da
NBM, não especificados.
8422.40.0100
a 8422.40.9900 Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar
mercadorias.

APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM,


UTILIZADOS EM PROCESSO INDUSTRIAL:
8423.20.0000 Básculas de pesagem contínua em transportadores.
8423.30.0100 Básculas de pesagem constante de grão ou líquido.
8423.30.0200 Balanças ou básculas dosadoras.
8423.30.9900 Outras básculas de pesagem constante e balanças ou
básculas ensacadoras ou dosadoras.
8423.81.0100,
8423.82.0100
e 8423.89.0100 Aparelhos verificadores de excesso ou deficiência de
peso em relação a um padrão.
8423.81.0200,
8423.82.0200
e 8423.89.0200 Aparelhos para controlar a gramatura de tecido, papel
ou qualquer outro material, durante a
fabricação.

APARELHOS DE JATO OU DE
PULVERI-ZAÇÃO:
8424.20.0000 Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes.
8424.30.0100 Máquinas e aparelhos de jato de areia ou de qualquer
outro abrasivo.
8424.30.9900 Outras máquinas e aparelhos de jato, semelhantes.
8424.89.0100 Pulverizadores (“Sprinklers”) para equipamentos
automáticos de combate a incêndio.
8424.89.9900 Outras máquinas e equipamentos da posição 8424 da
NBM, não especificados.

MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO:


8425.11.0100
a 8425.19.9900 Talhas, cadernais e moitões.
8425.20.0100
a 8425.39.0200 Guinchos e cabrestrantes.
8426.11.0000 Pontes e vigas, rolantes, de suporte fixo.
8426.20.0000 Guindastes de torre.
8426.30.0000 Guindastes de pórtico.
8426.99.0100 Guindastes.
8427.90.0100 Empilhadeiras mecânicas de volumes, de ação
descontínua.
8428.10.0000 Elevadores de cargas e monta-cargas.
8428.20.0000 aparelhos elevadores ou transportadores
pneumá-ticos de grãos, farinhas e semelhantes.
8428.31.0100
a 8428.39.9900 Elevadores ou transportadores, de ação contínua, para
mercadorias.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA A


INDÚS-TRIA DE LATICÍNIOS:
8434.20.0100 Aparelhos homogeneizadores de leite.
Máquinas e aparelhos para a fabricação de manteiga:
8434.20.0201 Batedeiras e batedeiras-amassadeiras.
8434.20.0299 Qualquer outra.
8434.20.9900 Máquinas e aparelhos para a fabricação de
queijos.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA A


FABRICA-ÇÃO DE VINHO E SEMELHANTES:
8435.10.0000 Máquinas e aparelhos.

MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM:


8437.10.0000 Máquinas para a limpeza, seleção ou peneiração de
grãos ou de produtos hortícolas secos.
8437.80.0100 Máquinas para a trituração, esmagamento ou
moagem de grãos.
8437.80.0200 Máquinas para seleção e separação das farinhas e de
outros produtos da moagem de grãos.

MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE MASSAS, DE


CARNE, DE AÇÚCAR E DE OUTROS
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS:
8438.10.0000 Máquinas e aparelhos para as indústrias de
panificação, pastelaria, bolachas e biscoitos e de
massas alimentícias.
8438.20.0100 Máquinas e aparelhos para as indústrias de
confeitaria.
Máquinas e aparelhos para as indústrias de cacau e de
chocolate:
8438.20.0201 Para a moagem ou esmagamento de grãos.
8438.20.0299 Qualquer outro.
Máquinas e aparelhos para a indústria de açúcar:
8438.30.0100 Para extração de caldo de cana-de-açúcar.
8438.30.0200 Para o tratamento dos caldos açucarados e para a
refinação de açúcar.
8438.40.0000 Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira.
8438.50.0000 Máquinas e aparelhos para a preparação de carnes.
8438.60.0000 Máquinas e aparelhos para a preparação de frutas ou
de produtos hortícolas.
8438.80.0100 Máquinas e aparelhos para a preparação de peixes,
moluscos e crustáceos.

MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS DE


CELULOSE, PAPEL E CARTONAGEM:
Máquinas e aparelhos para a fabricação de pasta de
matérias fibrosas celulósicas:
8439.10.0100 Máquinas e aparelhos para tratamento preliminar de
matérias-primas destinadas ao fabrico da pasta.
8439.10.0200 Crivos e classificadores-depuradores de pasta.
8439.10.0300 Refinadoras.
8439.10.9900 Outras.
Máquinas e aparelhos para fabricação de papel ou
cartão:
8439.20.0100 Máquinas contínuas de mesa plana.
8439.20.9900 Outras.
Máquinas e aparelhos para acabamento de papel ou
cartão.
8439.30.0100 Bobinadoras-esticadoras.
8439.30.0200 Máquinas de impregnar.
8439.30.0300 Máquinas de fabricar papel, cartolina e cartão
ondulado.
8439.30.9900 Outras.
8440.10.0100 Máquinas de costurar (coser) cadernos.
8440.10.9900 Máquinas e aparelhos para brochura ou
encadernação, inclusive máquinas de costurar
cadernos.
8441.10.0000 Cortadeiras.
8441.20.0000 Máquinas para fabricação de sacos de quaisquer
dimensões ou de envelopes.
8441.30.0000 Máquinas para fabricação de caixas, tubos, tambores
ou recipientes semelhantes por qualquer processo,
exceto moldagem.
8441.30.0100 Máquinas de dobrar e colar caixas.
8441.40.0000 Máquinas de moldar artigos de pasta de papel, papel
ou de cartão.
8441.80.0100 Máquinas especiais de grampear caixas e artefatos
semelhantes.
8441.80.0200 Máquinas de perfurar, picotar e serrilhar linhas de
corte.
8441.80.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8441 da
NBM, não especificados.

MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA:


8442.10.0000 Máquinas de compor por processo fotográfico.
8442.20.0100 Máquinas e aparelhos, inclusive de teclados, para
compor.
Máquinas e aparelhos de impressão por ofsete:
8443.11.0000 Alimentadas por bobinas.
8443.12.9900 Alimentadas por folhas de formato não superior a
22cm x 36cm.
8443.19.0000 Outras.
Máquinas e aparelhos de impressão, tipográficos
(excluídas as máquinas e aparelhos flexográficos):
8443.21.0000 Alimentadas por bobinas.
8443.29.0000 Outras.
8443.30.0000 Máquinas e aparelhos de impressão, flexográficos.
8443.40.0000 Máquinas e aparelhos de impressão, heliográficos.
8443.50.0100 Máquinas rotativas para rotogravura.
8443.50.9900 Outras máquinas e aparelhos de impressão não
especificados na NBM.
8443.60.0100 Dobradores.
8443.60.0200 Coladores ou engomadores.
8443.60.0300 Numeradores automáticos.
8443.60.9900 Outras máquinas e aparelhos, auxiliares de
impressão.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA A


INDÚSTRIA DE FIAÇÃO:
8444.00.0100 Máquinas e aparelhos para extrusão de matérias
têxteis sintéticas ou artificiais.
8444.00.0201 Máquinas e aparelhos para corte e rutura de fibras
têxteis sintéticas ou artificiais.
8444.00.0299 Outras máquinas e aparelhos para a fabricação de fios
de matérias têxteis sintéticas ou artificiais.
Máquinas para preparação de matérias têxteis:
8445.11.0000 Cardas.
8445.12.0000 Penteadoras.
8445.13.0000 Bancas de estiramento (bancas de fusos).
8445.19.0100 Máquinas e aparelhos para a preparação de seda.
8445.19.0201 Máquinas e aparelhos para a recuperação de corda,
fio, trapo e qualquer outro desperdício,
transfor-mando-os em fibras para cardagem.
8445.19.0202 Descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão.
8445.19.0203 Máquinas e aparelhos para a preparação de outras
fibras vegetais.
8445.19.0204 Batedores e abridores-batedores.
8445.19.0205 Máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar,
alvejar ou tingir fibras têxteis em massa ou rama.
8445.19.0206 Máquinas e aparelhos para carbonizar a lã.
8445.19.0207 Abridores de fardos e carregadores automáticos.
8445.19.0208 Abridores de fibras ou diabos.
8445.19.0299 Outras.
Máquinas para fiação de matérias têxteis:
8445.20.0100 Espateladeiras e sacudideiras.
8445.20.0200 Filatórios, intermitentes ou selfatinas.
8445.20.0300 Passadeiras.
8445.20.0400 Maçaroqueiras.
8445.20.0500 Fiadeiras.
8445.20.0600 Máquinas denominadas “tow-to-yarn” para fiação de
fibras têxteis, sintéticas ou artificiais, descontínuas.
8445.20.9900 Outras.
Máquinas para dobragem ou torção de matérias
têxteis:
8445.30.0100 Retorcedeiras.
8445.30.0200 Máquinas para fabricação de barbantes, cordões e
semelhantes.
8445.30.9900 Outras.
Máquinas de bobinar (incluídas as bobinadeiras de
trama) ou de dobrar matérias têxteis.
8445.40.0100 Bobinadeiras automáticas.
8445.40.0200 Bobinadeiras não-automáticas.
8445.40.0300 Espuladeiras.
8445.40.0400 Meadeiras.
8445.40.9900 Outras.
8445.90.0100 Urdideiras.
8445.90.0200 Engomadeiras de fio.
8445.90.0300 Passadeiras para liço e pente.
8445.90.0400 Máquinas automáticas para atar urdiduras.
8445.90.0500 Máquinas automáticas para colocar lamela.
8445.90.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8445 da
NBM, não especificados.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA A


INDÚS-TRIA DE TECELAGEM E MALHARIA.:
8446.10.0100
a 8446.30.9900 Teares para tecidos.
8447.11.0000
e 8447.12.0000 Teares circulares para malhas.
Teares retilíneos para malhas:
8447.20.0102 Máquinas motorizadas para tricotar.
8447.20.0102 Máquinas tipo “Cotton” e semelhantes, para
fabricação de meias, funcionando com agulha de
flape.
8447.20.0104 Máquinas para fabricação de “Jersey” e semelhantes,
funcionando com agulha de flape.
8447.20.0105 Máquinas dos tipos “Raschell”, milanes ou outro,
para fabricação de tecido de malha indesmalhável.
8447.20.0199 Qualquer outro não especificado na NBM.
8447.20.0200 Máquinas de costura por entrelaçamento (“couture
tricotage”).
8447.90.0100 Máquinas automáticas para bordado.
8447.90.0200 Máquinas retilíneas para fabricação de cortinados,
“filet”, filó e rede.
8447.90.9900 Outras máquinas da posição 8447 da NBM, não
especificadas.
8448.11.0100 Ratieras (maquinetas) para liços.
8448.11.0200 Mecanismos “Jacquard”.
8448.11.9900 Redutores, perfuradores e copiadores de cartões;
máquinas para enlaçar cartões após perfuração.
8448.19.0201 Mecanismos troca-lançadeiras.
8448.19.0202 Mecanismos troca-espulas.
8448.19.0203 Máquinas automáticas de atar fios.
8448.19.0299
e 8448.19.9900 Outras máquinas e aparelhos auxiliares para as
máquinas das posições 8446 e 8447 da
NBM.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA A


INDÚSTRIA DE FELTRO E CHAPELARIA:
8449.00.0100 Máquinas e aparelhos para fabricação ou acabamento
de feltro.
8449.00.0200 Máquinas a aparelhos para fabricação de chapéus de
feltro.

MÁQUINAS PARA ACABAMENTO


TÊXTIL:
Máquinas de lavar, industriais, com capacidade não
superior a 10 kg em peso de roupa seca:
8450.11.9900 Inteiramente automática.
8450.12.9900 Com secador centrífugo incorporado.
8450.19.9900 Outras.
8450.20.0000 Máquinas de lavar, industriais, com capacidade
superior a 10 kg de roupa seca.
8451.10.0000 Máquinas industriais para lavar a seco.
8451.21.9900 Máquinas industriais de secar, de capacidade não
superior a 10 kg em peso de roupa seca.
8451.29.0000 Máquinas industriais de secar, de capacidade superior
a 10 kg em peso de roupa seca.
8451.30.0000 Máquinas e prensas para passar, incluídas as prensas
fixadoras.
8451.40.0100 Máquinas para lavar, industrial.
8451.40.0200 Máquinas para branquear ou tingir fio ou tecido.
8451.40.9900 Outras máquinas para lavar, branquear ou tingir.
8451.50.0000 Máquinas para enrolar, desenrolar, dobrar, cortar ou
dentear tecidos.
8451.80.0100 Máquinas de mercerizar fios.
8451.80.0200 Máquinas de mercerizar tecidos.
8451.80.0300 Máquinas de carbonizar ou chamuscar fio ou tecido.
8451.80.0400 Alargadoras ou ramas.
8451.80.0500 Tosadouras.
8451.80.9999 Outras máquinas e aparelhos da posição 8451 da
NBM, não especificados.

MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE


COSTURAR (COSER) CADERNOS DA POSIÇÃO
8440 DA NBM:
Máquinas de costura, unidades automáticas:
8452.21.0100 Para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados,
luvas, selas; artigos de viagem, etc.).
8452.21.0200 Para costurar tecidos.
8452.21.9900 Para remalhar.
Outras máquinas de costura:
8452.29.0100 Para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados,
luvas, selas, artigos de viagem, etc.).
8452.29.0200 Para costurar tecidos.
8452.29.9900 Para remalhar.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR,


CURTIR OU TRABALHAR COUROS OU PELES,
OU PARA FABRICAR OU CONSERTAR
CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COURO OU
DE PELE, EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA:
8453.10.0100 Máquinas e aparelhos para amaciar, bufiar, escovar,
granear, lixar, lustrar ou rebaixar couro ou pele.
8453.10.0200 Máquinas e aparelhos para descarnar, dividir, estirar,
pelar ou purgar couro ou pele.
8453.10.0300 Máquinas e aparelhos para cilindrar, enxugar ou
prensar couro ou pele.
8453.10.9900 Outros.
8453.20.0000 Máquinas e aparelhos para fabricar calçados .
8453.80.0000 Outras máquinas e aparelhos da posição 8453 da
NBM, não especificados.

CONVERSORES, COLHERES DE FUNDIÇÃO,


LINGOTEIRAS E MÁQUINAS DE VAZAR
(MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU
FUNDIÇÃO:
8454.10.0000 Conversores.
8454.20.0100 Lingoteiras.
8454.20.9900 Colheres de fundição.
8454.30.0100 Máquinas de vazar sob pressão.
8454.30.0200 Máquinas de moldar por centrifugação.
8454.30.9900 Outras máquinas de vazar
(moldar).
LAMINADORES DE METAIS E SEUS
CILINDROS:
8455.10.0000 Laminadores de tubos.
Laminadores a quente e laminadores combinados a
quente e a frio:
8455.21.0100 Para chapas.
8455.21.0200 Para fios.
8455.21.9900 Outros.
Laminadores a frio:
8455.22.0100 Para chapas.
8455.22.0200 Para fios.
8455.22.9900 Outros.
8455.30.0000 Cilindros de laminadores.

MÁQUINAS E FERRAMENTAS PARA


TRABA-LHAR METAIS E CARBONETOS
METÁLICOS:
8456.30.0100 Máquinas para usinagem por eletro-erosão.
8457.10.0000 Centro de usinagem (maquinagem).
8457.20.0000 Máquinas de sistema monostático (“single station”).
8457.30.0000 Máquinas de estações múltiplas.
8458.11.0101
a 8458.99.9900 Tornos.
Máquinas-ferramentas para perfurar:
8459.10.0100
a 8459.10.9900 Unidade com cabeça deslizante.
8459.21.0100
a 8459.21.9999 De comando numérico.
8459.29.0100
a 8459.29.9999 Outras.
Máquinas-ferramentas para escareadoras-fresadoras:
8459.31.0000 De comando numérico.
8459.30.0000 Outras escareadoras-fresadoras.
8459.40.0100
a 8459.40.9999 Outras máquinas para escarear.
Máquinas para fresar:
8459.51.0100
a 8459.51.9900 De console, de comando numérico.
8459.59.0100
a 8459.59.9900 Outras, de console.
8459.61.0100
a 8459.61.9900 Outras, de comando numérico.
8459.69.0100
a 8459.69.9900 Outras.
8459.70.0000 Outras máquinas para roscar.
Máquinas para retificar:
8460.11.0100
a 8460.11.9900 Superfícies planas, de comando numérico.
8460.19.0100
a 8460.19.9900 Outras, para retificar superfícies planas.
8460.21.0000 Outras, de comando numérico.
8460.29.0000 Outras.
Máquinas para afiar:
8460.31.0000 De comando numérico.
8460.39.0000 Outras.
Máquinas para brunir ou para alisar, por fricção
(rodar):
8460.40.0000 Politriz de bancada.
8460.40.9900 Outras.
8460.90.0100 Esmerilhadeiras.
8460.90.0200 Politriz de bancada.
8460.90.9900 Outras máquinas da posição 8460 da NBM, não
especificadas.
8461.10.0100
a 8461.10.9900 Máquinas para aplainar.
8461.20.0100 Plainas-limadoras.
8461.20.0200 Máquinas para escatelar ou ranhuradeiras.
8461.20.9900 Outras plainas-limadoras e máquinas para escatelar.
8461.30.0100
a 8461.30.9900 Mandriladeiras.
Máquinas para cortar ou acabar engrenagens:
8461.40.0100 Máquinas para cortar engrenagens.
8461.40.9901 Retificadoras de engrenagens.
8461.40.9902 Máquinas para acabar engrenagens, do tipo de
abrasivo.
8461.40.9999 Qualquer outra.
Máquinas para serrar ou seccionar:
8461.50.0101 Serra circular.
8461.50.0102 Serra de fita sem fim.
8461.50.0103 Serra de fita, alternativa.
8461.50.0199 Qualquer outra serra.
8461.50.0200 Cortadeiras.
8461.90.0100 Desbastadeiras.
8461.90.0200 Filetadeiras.
8461.90.9900 Outras.
8462.10.0000 Máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou
estampar martelos, martelos-pilões e
martinetes.
Máquinas (incluídas as prensas) para enrolar,
arquear, dobrar ou endireitar:
8462.21.0000 De comando numérico.
8462.29.0000 Outras.
Máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar, exceto
as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar:
8462.31.0101
a 8462.31.9900 De comando numérico.
8462.39.0101
a 8462.39.9900 Outras.
Máquinas (incluídas as prensas) para puncionar ou
para chanfrar, incluídas as máquinas combinadas de
puncionar e cisalhar:
8462.41.0000 De comando numérico.
8462.49.0000 Outras.
Prensas:
8462.91.0100 Hidráulicas, para moldagem de pós metálicos por
sinterização.
8462.91.9900 Hidráulicas, não especificadas na NBM.
8462.99.0100 Para moldagem de pós metálicos por sinterização.
8462.99.0300 Máquinas extrusoras.
8462.99.9900 Outras máquinas para puncionar ou para
chanfrar.
Bancas:
8463.10.0100 Para estirar fios.
8463.10.0200 Para estirar tubos.
8463.10.9900 Outras.
8463.20.0000 Máquinas para fazer roscas internas ou externas por
rolagem ou laminagem.
8463.30.0000 Máquinas para trabalhar arames e fios de metal.
8463.90.0100 Trefiladeiras manuais.
8463.90.9900 Outras.

MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA
TRABA-LHAR PEDRA, PRODUTOS
CERÂMICOS, CON-CRETO (BETÃO),
FIBRO-CIMENTO OU MATÉ-RIAS MINERAIS
SEMELHANTES, OU PARA O TRABALHO A
FRIO DE VIDRO:
Máquinas para serrar:
8464.10.0100 Para trabalhar produtos cerâmicos.
8464.10.0200 Para trabalhar vidro a frio.
8464.10.9900 Outras.
Máquinas para esmerilhar ou polir:
8464.20.0100 Para trabalhar produtos cerâmicos.
8464.20.0200 Para trabalhar vidro a frio.
8464.20.9900 Outras.
Outras máquinas-ferramentas:
8464.90.0100 Para trabalhar produtos cerâmicos.
8464.90.0200 Para trabalhar vidro a frio.
8464.90.9900 Outras.

MÁQUINAS FERRAMENTAS PARA


TRABA-LHAR MADEIRA, CORTIÇA, OSSO,
BORRACHA ENDURECIDA, PLÁSTICOS
DUROS OU MATÉ-RIAS DURAS
SEMELHANTES:
Máquinas-ferramentas capazes de efetuar diferentes
tipos de operações sem troca de ferramentas:
8465.10.0100 Plaina combinada
(desengrossadeira-desempena-deira).
8465.10.9900 Outras.
Máquinas de serrar:
8465.91.0100 Circular, para madeira.
8465.91.0200 De fita, para madeira.
8465.91.0300 Serra de desdobro e serras de folhas múltiplas.
8465.91.9900 Outras.
Máquinas para desbastar ou aplainar e para fresar ou
moldurar:
8465.92.0101 Plainas-desempenadeira.
8465.92.0102 Plaina de 3 ou 4 faces.
8465.92.0199 Qualquer outra plaina.
8465.92.0200 Tupias.
8465.92.0300 Respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras.
8465.92.9900 Outras.
Máquinas para esmerilhar, lixar ou polir:
8465.93.0100 Lixadeiras.
8465.93.9900 Outras.
Máquinas para arquear ou para reunir:
8465.94.0100 Prensas para produção de madeira compensada ou
placada, com placas aquecidas.
8465.94.9900 Outras.
Máquinas para furar ou para escatelar:
8465.95.0100 Máquinas para furar.
8465.95.9900 Outras.
Máquinas para fender, seccionar ou desenrolar:
8465.96.0100 Máquinas para desenrolar madeira.
8465.96.9900 Outras.
Outras:
8465.99.0100 Máquinas para descascar madeira.
8465.99.0200 Máquinas para fabricação de lã ou palha de madeira.
8465.99.0301 Torno tipicamente copiador.
8465.99.0399 Qualquer outro torno.
8465.99.0400 Máquinas para copiar ou reproduzir.
8465.99.0500 Moinhos para fabricação de farinhas de madeira.
8465.99.0600 Máquinas para fabricação de botões de madeira.
8465.99.9900 Outros.
PEÇAS PARA MÁQUINAS-FERRAMENTAS DAS
POSIÇÕES 8456 A 8465 DA NBM:
8466.30.0100 Dispositivos copiadores.
8466.30.9900 Divisores de retificação.
Outras:
Para máquinas da posição 8464 da NBM:
8466.91.0100 De máquinas para trabalhar produtos cerâmicos.
8466.91.0200 De máquinas para trabalhar concreto.
8466.91.0300 De máquinas para o trabalho a frio de vidro.
8466.91.0400 De outras.
Para máquinas da posição 8465 da NBM:
8466.92.0100 De máquinas-ferramentas capazes de efetuar
diferentes tipos de operações sem troca de
ferramentas.
8466.92.0200 De máquinas para serrar.
8466.92.0301 De plaina desempenadeira.
8466.92.0302 De outras plainas.
8466.92.0303 De tuplas.
8466.92.0304 De respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras .
8466.92.0601 De máquinas para furar.
8466.92.0701 De máquinas para desenrolar madeira.
8466.92.0800 De máquinas para descascar madeira.
8466.92.0900 De máquinas para fabricação de lã ou de palha de
madeira.
8466.92.1000 Porta-peças para tornos.
De máquinas para copiar ou reproduzir.
De tornos.
8466.93.0101 De máquinas para usinagem de metais ou carbonetos
metálicos da posição 8456 da NBM.
8466.93.0200 Para máquinas da posição 8457 da NBM.
8466.93.0300 Para máquinas da posição 8458 da NBM.
8466.93.0400 Para máquinas da posição 8459 da NBM.
8466.93.0500 Para máquinas da posição 8460 da NBM.
8466.93.0600 Para máquinas da posição 8461 da NBM.
Para máquinas das posições 8462 e 8463 da NBM:
8466.94.0100 De máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou
estampar martelos, martelos-pilões e martinetes.
8466.94.0200 De máquinas (incluídas as prensas) para enrolar,
arquear, dobrar ou endireitar.
8466.94.0300 De máquinas extrusoras
8466.94.0400 De máquinas para estirar fios.
8466.94.0500 De máquinas para estirar tubos.
8466.94.9900 De máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar,
exceto as máquinas combinadas de puncionar e
cisalhar.
8466.94.9900 De máquinas (incluídas as prensas) para puncionar
ou para chanfrar, incluídas as máquinas combinadas
de puncionar e cisalhar.
8466.94.9900 De máquinas extrusoras.

8466.94.9900 De máquinas para fazer roscas internas ou externas


por rolagem ou laminagem.
8466.94.9900 De máquinas para trabalhar arames e fios de metal.
8466.94.9900 De trefiladeiras manuais.
8466.94.9900 De máquinas estiradoras ou trefiladoras para fios.
8466.94.9900 De outras máquinas da posição 8463 da NBM, não
especificadas.

FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS OU COM


MOTOR, NÃO ELÉTRICO, INCORPORADO, DE
USO MANUAL:
8467.11.0100 Furadeiras pneumáticas, rotativas.
8467.11.9900 Outras ferramentas penumáticas, rotativas.
8467.19.0100 Martelos ou marteletes.
8467.19.0200 Pistolas de ar comprimido para lubrificação.
8467.19.9900 Outras ferramentas pneumáticas.
8467.89.0000 Outras ferramentas com motor incorporado, não
elétrico.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR,


MESMO DE CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO
8515; MÁQUINAS E APARELHOS A GÁS, PARA
TÊMPERA SUPERFICIAL:
8468.10.0000 Maçaricos de uso manual.
Outras máquinas e aparelhos a gás:
8468.20.0101 Para soldar matérias termoplásticas.
8468.20.0100 Qualquer outro para soldar ou cortar.
8468.20.0201 Aparelhos manuais ou pistolas para têmpera
superficial.
8468.20.0299 Qualquer outro para têmpera superficial.
8468.80.0100 Outras máquinas e aparelhos para soldar por fricção.
8468.80.9900 Outros.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA


SELECIO-NAR, PENEIRAR, SEPARAR, LAVAR,
ESMA-GAR, MOER, MISTURAR OU AMASSAR
TER-RAS, PEDRAS, MINÉRIOS OU OUTRAS
SUBS-TÂNCIAS MINERAIS SÓLIDAS,
MÁQUINAS PARA AGLOMERAR OU MOLDAR
COMBUS-TÍVEIS MINERAIS SÓLIDOS, PASTAS
CERÂ-MICAS, CIMENTO, GESSO OU OUTRAS
MATÉRIAS MINERAIS EM PÓ OU EM PASTA;
MÁQUINAS PARA FAZER MOLDE DE AREIA
PARA FUNDIÇÃO:
8474.10.0101
a 8474.10.9900 Máquinas e aparelhos para selecionar, peneirar,
separar ou lavar.
8474.20.0100
a 8474.20.9900 Máquinas e aparelhos para esmagar, moer ou
pulverizar.
Máquinas e aparelhos para misturar ou amassar.
8474.31.0000 Betoneiras e aparelhos para amassar cimento.
8474.32.0000 Máquinas para misturar matérias minerais com
betume.
8474.39.0000 Outras.
8474.80.0100 Máquinas vibratórias para fabricação de elementos
pré-moldados de cimento ou concreto.
8474.80.0200 Máquinas para fabricar tijolos.
8474.80.0300 Máquinas de fazer molde de areia para fundição.
8474.80.9900 Outras máquinas e aparelhos da posição 8474 da
NBM, não especificados.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA


FABRICA-ÇÃO OU TRABALHO A QUENTE DE
VIDRO E DAS SUAS OBRAS:
8475.10.0000 Máquinas para montagem de lâmpadas, tubos ou
válvulas, elétricos ou eletrônicos, ou de lâmpadas de
luz-relâmpago (“flash”) que tenham invólucro de
vidro.
8475.20.0100 Máquinas para moldagem de frasco, garrafa ou
qualquer outro tipo de vidro.
8475.20.0200 Máquinas para moldagem de lâmpadas, válvulas e
semelhantes.
8475.20.9900 Outras máquinas para fabricação ou trabalho a quente
de vidro ou das suas obras.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA


TRABALHAR BORRACHA OU
PLÁSTICO:
Máquinas de moldar por injeção:
8477.10.0100 De fechamento horizontal.
8477.10.9900 Outras.
8477.20.0000 Extrusoras.
8477.30.0000 Máquinas de soldar.
8477.40.0000 Máquinas de soldar a vácuo e outras máquinas de
termoformar.
8477.51.0000 Máquinas para moldar ou recauchutar pneumáticos
ou para moldar ou dar forma a câmaras-de-ar.
8477.59.0100 Prensas.
8477.59.9900 Outras.
8477.80.0000 Outras máquinas e aparelhos.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR


OU TRANSFORMAR FUMO (TABACO):
8478.10.0100 Máquinas para fabricar cigarros, charutos, cigarrilhas
e semelhantes.
8478.10.9900 Máquinas debulhadoras de tabaco em folha.
8478.10.9900 Máquinas separadoras lineares de tabaco em folha.
8478.10.9900 Máquinas classificadoras de lâmina de tabaco em
folha.
8478.10.9900 Distribuidora tipo “Splitter” para tabaco em folha.
8478.10.9900 Cilindros condicionados de tabaco em folha.
8478.10.9900 Cilindros rotativos com peneiras para tabaco em
folha.

MÁQUINAS E APARELHOS, MECÂNICOS, COM


FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSI-ÇÕES
DO CAPÍTULO 84 DA NBM:
8479.20.0100 Máquinas e aparelhos para extração mecânica ou
química de óleo ou gordura animal ou vegetal:
8479.20.0200 Máquinas e aparelhos para refinação de óleo ou
gordura animal ou vegetal.
8479.30.0000 Prensas para a fabricação de painéis de partículas, de
fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, e
outras máquinas e aparelhos para tratamento de
madeira ou de cortiça.
8479.40.0000 Máquinas para fabricação de cordas ou cabos.
8479.81.0000 Outras máquinas e aparelhos para tratamento de
metais, incluídas as bobinadoras para enrolamentos
elétricos.
8479.89.0400 Máquinas e aparelhos para fabricar pincéis, broxas e
escovas.
8479.89.9900 Packer (obturador).
8479.89.9900 Outras máquinas e aparelhos.

CAIXAS DE FUNDIÇÃO E MOLDES:


8480.10.0000 Caixas de fundição.
Modelos para moldes:
8480.30.0100 De madeira.
8480.30.0200 De alumínio.
8480.30.9900 Outros.
8480.30.9900 De ferro, ferro fundido ou aço.
8480.30.9900 De cobre, bronze ou latão.
8480.30.9900 De níquel.
8480.30.9900 De chumbo.
8480.30.9900 De zinco
Moldes para metais ou carbonetos metálicos:
8480.41.0100
e 8480.49.0100 Coquilhas.
8480.41.0200
e 8480.49.0200 Moldes de tipografia.
8480.41.9900
e 8480.49.9900 Outros.
8480.50.0000 Moldes para vidro.
8480.60.0000 Moldes para matérias minerais.
Moldes para borracha ou plástico:
8480.71.0000 Para moldagem por injeção ou por compressão.
8480.79.0000 Outros.
8481.10.0100 Árvore-de-natal.
8481.80.9901 Manifold.
8481.80.9901 Válvula tipo gaveta.
8481.80.9905 Válvula tipo esfera.
8481.80.9909 Válvula tipo borboleta.

FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS:


8514.10.0200 Fornos industriais de resistência (de aquecimento
indireto).
8514.20.0200 Fornos industriais de indução.
8514.20.0300 Fornos industriais de aquecimento por perdas
dielétricas.
8514.30.0200 Fornos industriais de aquecimento direto por
resistência.
8514.30.0300 Fornos industriais de banho.
8514.30.0400 Fornos industriais de arco voltaico.
8514.30.0500 Fornos industriais de raios
infravermelhos.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR:


8515.31.0000 Máquinas e aparelhos para soldar metais por arco ou
jato de plasma, inteira ou parcialmente automáticos.
8515.39.0000 Outros.
8515.80.0100 Máquinas e aparelhos para soldar a “laser”.
8515.80.9900 Outros.
8515.21.0100 Máquinas de soldar telas de aço.

MÁQUINAS E APARELHOS DE
GALVANO-PLASTIA, ELETROLISE OU
ELETROFORESE:
8543.30.0000 Instalação contínua de galvanoplastia eletrolítica de
fios de aço, por processo de alta densidade de
corrente, com unidades de decapagem eletrolítica, de
lavagem e de estanhagem, com controlador de
processo.
8607.19.9900 Mancal de bronze para locomotiva.

MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENSAIOS DE


DUREZA, TRAÇÃO, COMPRESSÃO,
ELASTICI-DADE OU DE OUTRAS
PROPRIEDADES MECÂ-NICAS DE MATERIAIS:
9024.10.9900 Máquinas e aparelhos para ensaios de metais -
Câmara para teste de correção denominada “Salt
Spray”.

Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os seguintes dispositivos (Conv. ICM
2/88):
I - o § 7º ao art. 1º:
“§ 7º Na exportação de mercadorias sob o regime de Depósito Alfandegado Certificado, observar-se-á o seguinte:
I - à remessa de mercadorias de produção nacional com destino a armazém alfandegado, para depósito sob o regime de
Depósito Alfandegado Certificado, nos termos da legislação federal, aplicar-se-ão as disposições do ICMS relativas à
exportação para o exterior;
II - considerar-se-á efetivado o embarque e ocorrida a exportação no momento em que a mercadoria for admitida no regime,
com a emissão do Certificado de Depósito Alfandegado (CDA);
III - sem prejuízo das demais exigências deste Regulamento, deverá o remetente
a) fazer constar na Nota Fiscal:
1 - os dados identificativos do estabelecimento depositário;
2 - a expressão “Depósito Alfandegado Certificado - Convênio ICM 2/88”;
b) obter, mediante exibição da guia de exportação, visto na Nota Fiscal, junto à repartição fazendária a que estiver vinculado,
antes de iniciada a remessa para o armazém alfandegado;
IV - as disposições deste parágrafo não prevalecerão no caso de reintrodução no mercado interno, por abandono, da
mercadoria que tiver saído do estabelecimento vendedor com isenção ou não-incidência;
V- o adquirente da mercadoria recolherá, mediante guia de recolhimento especial, o imposto devido a este Estado sobre o
valor de saída do estabelecimento vendedor, com aplicação da alíquota que seria utilizada naquela saída;
VI - o comprovante do pagamento previsto no inciso anterior será exibido à repartição aduaneira, por ocasião do
desembaraço;
VII - realizado o leilão de mercadoria abandonada, o imposto recolhido nos termos deste parágrafo será abatido do imposto
devido pelo arrematante na aquisição.”
II - o inciso CII ao art. 3º:
“CII - as saídas, para exportação, de algodão em pluma, inclusive quando promovidas por empresas comerciais exportadoras
previstas no Decreto-Lei federal nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, desde que o produto seja remetido para armazém
alfandegado, para depósito sob o regime de Depósito Alfandegado Certificado, instituído pela portaria nº 60, de 2 de abril de
1987, do Ministro da Fazenda, aplicando-se a essas operações o disposto no Convênio ICM 2/88 (Conv. ICMS 28/94);”
III - o inciso CVI ao art. 3º:
“CVI - as operações internas de fornecimento de energia elétrica destinada ao consumo pelos órgãos da administração
pública estadual direta e fundações mantidas pelo poder público estadual, sendo que o reconhecimento do benefício fica
condicionado a que seja o mesmo transferido aos beneficiários, mediante a redução do valor da operação no montante
correspondente ao imposto (Convs. ICMS 23/92 e 42/94).”
IV - o inciso VI ao § 22 do art. 3º:
“VI - o benefício previsto nas alíneas “j” e “m” somente se aplicará quando o produto for destinado a produtor, cooperativa
de produtores, indústria de ração animal ou órgão estadual de fomento e desenvolvimento agropecuário (Convs. ICMS 41/92,
114/93 e 29/94);”
V - as alíneas “r” e “s” ao inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/07/94:
“r) veículos automotores novos compreendidos nas seguintes posições da NBM/SH, observando o disposto no § 3º do art. 76
(Convs. ICMS 132/92, 148/92, 1/93, 87/93 e 44/94):
8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101,
8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,
8703.22.0400, 8703.22.9900, 8703.23.0101,
8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,
8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401,
8703.23.0499, 8703.23.0700, 8703.23.9900,
8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201,
8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,
8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.33.0400,
8703.33.9900, 8704.21.0200 8704.31.0200.”

“s) veículos novos de duas rodas motorizadas classificados na posição 8711 da NBM/SH, observado o disposto no § 3º do art.
76 (Convs. ICMS 52/93, 88/93 e 44/94);”
VI - o inciso XLVIII ao art. 71:
“XLVIII - nas prestações de serviços públicos de telecomunicações internacionais, de forma que corresponda a uma carga
tributária efetiva de 13% (Conv. ICMS 27/94).”
VII - o § 3º ao art. 76:
“§ 3º Para efeitos de substituição ou antecipação tributária, observar-se-ão os critérios de determinação da base de cálculo
previstos, respectivamente:
I - no Convênio ICMS 132/92 e suas alterações posteriores, nas operações com os veículos automotores novos a que se refere
a alínea “r” do inciso II do art. 19;
II - no Convênio ICMS 52/93 e suas alterações posteriores, nas operações com os veículos de duas rodas motorizados de que
cuida a alínea “s” do inciso II do art. 19.”
VIII - a seguinte posição ao Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 22/4/94 (Conv. ICMS 31/94):
5304.90.0102 ESTOPA (bucha) de sisal 50
IX - os itens 17 e 18 ao Anexo 69, surtindo efeitos a partir de 01/07/94:
ITEM MERCADORIA/PRODUTO PERCENTUAIS
NA IND. NO ATAC.

17 Veículos automotores novos

Nota: Ver § 3º do art. 76

18 Veículos novos de duas rodas motorizados

classificados na posição 8711 da NBM/SH

Nota: Ver § 3º do art. 76

Art. 3º O Capítulo IX do Título V do Regulamento do ICMS passa a ser constituído de duas seções, sendo que a SEÇÃO I será
denominada DO DIFERIMENTO DO IMPOSTO NAS OPERAÇÕES ATRAVÉS DE BOLSAS DE MERCADORIAS, sendo formada pelo
"caput" do art. 317, §§ 1º a 18, ao passo que a SEÇÃO II, denominada DO REGIME ESPECIAL NAS VENDAS EM BOLSA DE
MERCADORIAS OU DE CEREAIS COM A INTERMEDIAÇÃO DO BANCO DO BRASIL, será composta pelo § 19, com a seguinte redação,
surtindo efeitos a partir de 01/05/94:
“SEÇÃO II
DO REGIME ESPECIAL NAS VENDAS EM BOLSA DE MERCADORIAS OU DE CEREAIS COM A INTERMEDIAÇÃO DO
BANCO DO BRASIL
§ 19. Nas vendas de mercadorias efetuadas em Bolsa de Mercadorias ou de Cereais, por produtor agropecuário, com a
intermediação do Banco do Brasil S.A., serão observadas as seguintes disposições (Conv. ICMS 46/94):
I - o recolhimento do ICMS devido na operação será efetuado pelo Banco do Brasil S.A., em nome do sujeito passivo, na forma
e no prazo previstos na legislação estadual;
II - na falta ou insuficiência do recolhimento do imposto, o valor pertinente será exigido do Banco do Brasil S.A., na qualidade
de responsável solidário;
III - em substituição à Nota Fiscal de Produtor, o Banco do Brasil S.A. emitirá, relativamente às operações previstas no
“caput” deste parágrafo, Nota Fiscal, conforme modelo anexo ao Convênio ICMS 46/94, no mínimo em 5 vias, que terão a
seguinte destinação:
a) 1ª via - acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário pelo transportador;
b) 2ª via - acompanhará a mercadoria e destinar-se-á a fins de controle na unidade da Federação do destinatário;
c) 3ª via - ficará presa ao bloco para ser exibido ao fisco;
d) 4ª via - ao produtor vendedor;
e) 5ª via - armazém depositário;
IV- em relação à Nota Fiscal prevista no inciso anterior:
a) serão observadas as demais normas contidas no Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970 (SINIEF);
b) no campo “G” da Nota Fiscal serão indicados o local onde será retirada a mercadoria e os dados identificativos do
armazém depositário;
c) será emitida uma Nota Fiscal em relação à carga de cada veículo que transportar a mercadoria;
V - para os efeitos deste regime, o Banco do Brasil S.A. deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes na condição de
contribuinte especial;
VI - o aproveitamento do crédito fiscal do produtor reger-se-á pelo disposto neste Regulamento;
VII - até o dia 15 de cada mês, o Banco do Brasil S.A. remeterá à unidade federada onde estava depositada a mercadoria
listagem relativa às operações realizadas no mês anterior, contendo:
a) nome, endereço, CEP e número de inscrição estadual e no CGC dos estabelecimentos remetente e destinatário;
b) número e data da emissão da Nota Fiscal;
c) mercadoria e sua quantidade;
d) valor da operação;
e) valor do ICMS relativo à operação;
f) identificação do banco e da agência em que foi efetuado o recolhimento, data e número do respectivo documento de
arrecadação;
g) outras informações relativas à Nota Fiscal, de interesse de cada unidade da Federação;
VIII - em substituição à listagem prevista no inciso anterior, poderá ser exigido que as informações sejam prestadas em meio
magnético, por teleprocessamento ou por remessa de uma via suplementar da respectiva Nota Fiscal;
IX - a faculdade prevista no inciso anterior, em relação ao meio magnético e teleprocessamento, somente vigorará 180 dias
após a vigência do Convênio ICMS 46/94;
X - o Banco do Brasil S.A. fica sujeito à legislação tributária aplicável às obrigações instituídas pelo Convênio ICMS 46/94.”
Art. 4º Fica revogado o inciso LXXXIX do art. 3º, com efeitos retroativos a 01/4/94, por estar a matéria ali prevista disciplinada no
inciso CIII do mesmo artigo (Conv. ICMS 33/94).
Art. 5º No inciso XIV do art. 2º do Decreto nº 2.586, de 9 de novembro de 1993, que introduziu a Alteração nº 51 do Regulamento do
ICMS, onde consta a expressão “os incisos XII e XIII ao art. 156”, leia-se: “os incisos XII e XIII ao § 2º do art. 156:”.
Art. 6º Fica dispensado o pagamento de 50% (cinquenta por cento) do ICMS incidente na entrada dos produtos classificados no
código 8451.80.9999 da NBM/SH, componentes de uma instalação completa modelo AD PLASTIC SL, para fabricação de sacos de tecido de
fibra têxtil sintética, com todos os seus pertences, componentes e acessórios, sem similar nacional, importados do exterior pela empresa Cata
Nordeste S.A., através das Guias de Importação nº 1940-93/2612-0 e 1940-93/2613-8, ambas de 29 de junho de 1993, para integrar o seu ativo
imobilizado, desde que reduza a carga tributária do Imposto sobre a Importação e do IPI no mesmo percentual (Conv. ICMS 35/94).
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 21 de junho de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.257 DE 27 DE JUNHO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 28/06/1994)

Processa a Alteração nº 60 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo, a alínea “f ”, do inciso II do art. 68, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
nº 2.460/89:
“f) gasolina e álcool etílico (etanol) anidro ou hidratado para fins carburantes (§ 2º);”
Art. 2º O parágrafo único do art. 68 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
“§ 2º Relativamente às operações com álcool etílico (etanol) anidro ou hidratado, observar-se-á o seguinte:
I - não se aplicará a alíquota de 25%, quando o álcool for destinado:
a) a estabelecimento industrial, para utilização como matéria-prima ou produto intermediário;
b) a empresa que apenas adquira álcool para engarrafamento ou envasilhamento;
c) a uso doméstico, laboratorial, farmacêutico ou hospitalar, em embalagens não superiores a 50 litros.
II - a adoção da alíquota de 17% em lugar da referida no inciso anterior, relativamente às hipóteses elencadas nas alíneas
“a” e “b”, condiciona o adquirente a obter, previamente, autorização do Delegado Regional da Fazenda de sua
circunscrição, mediante requerimento em que declare o preenchimento dos requisitos previstos no inciso precedente, devendo
o número do respectivo processo ser informado no documento fiscal que acobertar a operação;
III - para os casos das alíneas “a” e “b”, do inciso I, a fiscalização do trânsito deverá fazer a substituição da Nota Fiscal de
origem por Nota Fiscal Avulsa, remetendo aquela à repartição do domicílio do destinatário, para verificação futura.”
Art. 3º O inciso II do § 1º do art. 68, renumerado conforme o art. 1º deste Decreto, passa a ter a seguinte redação:
“II - o estabelecimento industrial remetente obriga-se a repassar para a microempresa adquirente, sob a forma de desconto, o
valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da adoção daquela alíquota em lugar da prevista no art. 68,
devendo a redução constar expressamente no respectivo documento fiscal.”
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir de 1º de julho de 1994, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de junho de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.294 DE 06 DE JULHO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1994)

Processa a alteração nº 61 ao Regulamento do ICMS e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições e considerando a edição da Medida Provisória nº
542, de 30 de junho de 1994, que dispõe sobre o Plano Real,
considerando a necessidade de adequação da legislação pertinente à apuração e recolhimento dos tributos estaduais,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I-o “caput” do art. 118:
“Art. 118 - Para fins de atualização monetária, os débitos do ICMS, quando pagos em atraso, serão convertidos em
quantidades de UFIR ou de outro índice que venha a ser adotado para atualização dos créditos tributários da União,
considerando-se o seu valor:”
II - a alínea “c” do inciso I do § 18 do art. 71, surtindo seus efeitos a partir de 01/04/94:
“c) para as seguintes posições (Convs. ICMS 86/93 e 44/94):
1 - em 37,33%, de 01/10/93 a 31/07/94;
2 - em 29,99%, de 01/08/94 a 31/10/94;
3 - em 18,66%, de 01/11/94 a 31/01/95;
4 - em 9,33%, de 01/02/95 a 30/04/95;”.
Art. 2º Ficam acrescentados ao art. 118 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, o inciso V e o § 3º, com a
seguinte redação:
I-o inciso V:
“V - no momento do desembaraço na repartição aduaneira, na importação de mercadorias do exterior, bem como em se
tratando de serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (FOB).”
II - o § 3º :
“Os débitos tributários, quando pagos sob a forma de parcelamento, permanecerão sendo atualizados pela variação da
UFIR.”
Art. 3º Na determinação do valor final do débito tributário, após sua conversão de Cruzeiros Reais para REAL, serão desprezados os
valores inferiores ao correspondente a um centavo de REAL.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.297 DE 07 DE JULHO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 08/07/1994)

Processa a Alteração nº 59 ao Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de sua atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passa a vigorar com a redação abaixo o inciso LIV, do art. 3º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
“LIV - o fornecimento de energia elétrica para consumo em estabelecimento de produtor rural (Conv. ICM 13/89 e Convs.
ICMS 19/89 e 76/91):
a) sobre o consumo total de energia destinada a irrigação, observadas as condições estabelecidas no § 25;
b) até 100 Kwh, quando destinada a outros fins;”
Art. 2º Fica acrescentado o seguinte parágrafo ao art. 3º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
“§ 25. Os produtores rurais que utilizarem energia elétrica para irrigação obrigar-se-ão ao recadastramento junto à
Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA, declarando a destinação da energia elétrica a ser consumida
como sendo para fins de irrigação.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de julho de 1994, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de julho de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.337 DE 25 DE JULHO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 26/07/1994)

Ratifica os convênios ICMS 49 a 85/94.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nº 49 a 85/94, celebrados na 74a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 30 de junho de 1994, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia 08 de julho
de 1994.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de julho de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.377 DE 17 DE AGOSTO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 18/08/1994)

Além da alteração nº 62 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 10, da dispensa do pagamento do imposto porventura
apurado em processos ainda pendentes de pagamento, relacionados com saídas de produtos industrializados, na situação
que especifica.
Processa a Alteração de nº 62 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista, especialmente, o disposto no
Ajuste SINIEF 2/94 e nos Convs. ICMS 49/94, 51/94, 52/94, 59/94, 61/94, 68/94, 71/94, 72/94, 73/94, 74/94, 75/94, 76/94, 77/94, 78/94, 79/94,
80/94, 83/94, 84/94, 88/94, 89/94,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89.
I - a alínea “a” do inciso XVII do art. 2º:
“a) empresa comercial que opere exclusivamente no comércio exterior ou empresa comercial exportadora enquadrada nas
disposições do Decreto-Lei federal nº 1.248, de 29 de novembro de 1972 (Conv. ICMS 127/93), ou empresa exportadora que,
mesmo não revestida da exclusividade referida nesta alínea, seja situada neste Estado (Conv. ICMS 73/94).”
II - a alínea “c”do inciso LX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 26/7/94:
“c) as mercadorias beneficiadas pela isenção, quando saírem do município de Manaus e de outros em relação aos quais seja
estendido o benefício, perderão o direito àquela isenção, hipótese em que o imposto devido será cobrado por este Estado, com
os acréscimos legais cabíveis, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela zona. (Conv. ICMS 84/94).”
III - a alínea “e” do inc. LX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 26/7/94:
“e) de 21/08/92 até 30/04/95, ficam estendidos às áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, de
Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia e de Tabatinga, Rio Preto da Eva e
Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, os benefícios e as condições contidos neste inciso e suas alíneas, aplicando-se
as disposições do Convênio ICM 25/84 e dos Convênios ICMS 74/92, 127/92 e 9/94, no que couber. (Convs. ICMS
52/92,124/93 e 49/94).”
IV - o “caput” do inciso LXX do art. 3º:
“LXX - o recebimento de 27/12/89 até 31/12/95, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou
técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da
administraçãopública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convs. ICMS 104/89,
8/91, 80/91, 124/93 e 68/94):”
V-o “caput” do inciso LXXXVII do art. 3º:
“LXXXVII - de 24/06/92 até 31/12/94, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos, observado o disposto no §
22 (Convs. ICMS 36/92, 144/92, 148/92, 124/93 e 68/94):”
VI - o inciso XCVI do art. 3º , surtindo efeitos a partir de 26/7/94:
“XCVI - as operações realizadas com os produtos abaixo especificados, de acordo com sua classificação na NBM/SH, desde
que estejam beneficiados com isenção ou alíquota zero do IPI e do Imposto sobre a Importação, a saber (Convs. ICMS 130/92,
23/93 e 51/94):
a) recebimento pelo importador dos produtos Thimidina, código 2933.59.9900, e Zidovudina (fármaco AZT), códigos
3003.90.0301 e 3004.90.0301;
b) saídas internas e interestaduais.
1 - da Zidovudina ( fármaco AZT), código 3003.90.0301, destinada à produção de medicamento de uso humano para o
tratamento da AIDS.
2 - do medicamento de uso humano classificado no código 3004.90.0301, que tenha a Zidovudina (fármaco AZT) como
princípio ativo básico, destinado ao tratamento da AIDS.”
VII - o inciso CV do art. 3º:
“CV - de 04/10/93 até 30/04/95, as saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca promovidas pela Companhia
Nacional de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste
Semi-Árido (PRODEA), quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência
constituídas no âmbito do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93 e 68/94);”
VIII - a alínea “p” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/10/94:
“p) vacinas, soros e produtos farmacêuticos medicinais de uso não veterinário, inclusive derivados de plantas medicinais,
absorventes higiênicos, fraldas, mamadeiras, bicos, gaze, algodão, atadura, esparadrapo, preservativos, seringas, escovas,
pastas dentifrícias, provitaminas, vitaminas, contraceptivos e demais produtos a seguir especificados (Conv. ICMS 76/94):
1 - soros e vacinas - NBM/SH 3002;
2 - medicamentos - NBM/SH 3003 e 3004;
3 - algodão, gaze, atadura, esparadrapo e outros - NBM/SH 3005;
4 - mamadeiras e bicos - NBM/SH 4014.90.0100, 3923.30.0000 e 3924.10.9900;
5 - absorventes higiênicos:
5.1 - de papel - NBM/SH 4818.40.0100;
5.2 - de matérias têxteis - NBM/SH 5601.10.0100;
6 - fraldas:
6.1 - de papel NBM/SH 4818.40.0200;
6.2 - de matéria plástica;
6.3 - de lã - NBM/SH 6209.20.0100;
6.4 - de algodão - NBM/SH 6209.20.0100;
6.5 - de fibras sintéticas - NBM/SH 6209.30.0100;
6.6 - de outros têxteis - NBM/SH 6209.90.0100;
7 - preservativos - NBM/SH 4014.10.0000;
8 - seringas NBM/SH 4014.90.0200 e 9018.31;
9 - escovas e pastas dentifrícias - NBM/SH 3306.10.0000 e 9603.21.0000;
10 - provitaminas e vitaminas - NBM/SH 2936;
11 - contraceptivos - NBM/SH 9018.90.0901 e 9018.90.0999;
12 - agulhas para seringas - NBM/SH 9018.39.01;
13 - fio dental e fita dental - NBM/SH 5406.10.0100 e 5406.10.9900;
14 - bicos para mamadeiras e para chupetas - NBM/SH 4014.90.0100;
15 - preparação para higiene bucal e dentária - NBM/SH 3306.90.0100.”
IX - o inciso IV do art. 1º:
“IV - o distribuidor de energia elétrica (art. 70, XXVIII).”
X-a alínea “r” do inciso II do art. 19
“r) veículos automotores novos compreendidos nas seguintes posições da NBM/SH, observado o disposto no § 3º do art. 76
(Convs. ICMS 132/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94 e 88/94):
1 - a partir de 01/7/94:

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101,

8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,

8703.22.0400, 8703.22.9900, 8703.23.0101,

8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299

8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401,

8703.23.0499, 8703.23.0700, 8703.23.9900,

8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201,

8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,

8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.33.0400,

8703.33.9900, 8704.21.0200, e 8704.31.0200

2 - a partir de 26/7/94 (Conv. ICMS 52/94):

8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.23.0500,

8703.23.1001, 8703.23.1002, 8703.23.1099,

8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.33.0200 e

8703.33.0600.”

XI - o “caput”do § 2º do art. 21:


“§ 2º Poderão ser utilizados como crédito fiscal, pelo destinatário, tanto o imposto normal destacado no documento como o
imposto pago por antecipação, sempre que:”
XII - a alínea “e” do inciso I do art. 34:
“e) fotocópia da cédula de identidade, do CPF ou CGC, conforme se trate de pessoa física ou de pessoa jurídica, e do
comprovante de endereço do titular ou dos sócios, diretores e responsáveis, salvo em se tratando de sociedade anônima,
hipótese em que se observará o disposto no parágrafo único do art. 57.”
XIII - a alínea “a” do inciso II do art. 34:
“a) microempresa industrial: os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e”, “f ” e “g” do inciso I, e mais a declaração
de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite de 8.000 UPFs, na forma do inciso IV do § 4º do art. 398;”
XIV - o item i da alínea “b”do inciso II do art. 34.
“i - os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e”, “f ”, e “g” do inciso I.”
XV - os incisos IV e V do art. 34:
“IV - para a condição de PRODUTOR RURAL - os documentos previstos nas alíneas “a”, “e” e “g” do inciso I.”
“V - para a condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL - os mesmos documentos previstos nas alíneas “a” e “g” do inciso I,
excetuando-se os contribuintes substitutos de outros Estados, que apresentarão os documentos previstos nas alíneas “a” a
“c”do inciso VII do art. 26, além dos de que trata a alínea “e” do inciso I e o § 8º deste artigo.”
XVI - o § 6º do art. 35:
“§ 6º O Auditor Fiscal responsável pelo parecer conclusivo e pela vistoria previstos neste artigo deverá conferir o croqui ou
mapa de localização do estabelecimento ou do imóvel rural, previsto na alínea “g” do inciso I do art. 34, fazendo, inclusive, a
inclusão de outras informações, indicações ou pontos de referência que facilitem a localização do imóvel, tais como, outra
denominação porventura atribuída ao logradouro ou antiga numeração do imóvel.”
XVII - o § 2º do art 43:
§ 2º Preliminarmente, o pedido de baixa, já instruído quanto à impressão e à autenticação de documentos fiscais, será
remetido à fiscalização, que procederá ao exame da situação fiscal do contribuinte, no prazo máximo de 60 dias, em se
tratando de contribuinte deste Estado, e de 180 dias, no caso de contribuinte substituto de outra unidade da Federação
inscrito na condição de contribuinte especial.”
XVIII - o inciso V do art. 44:
“V - quando o contribuinte estiver com sua inscrição extinta ou baixada no CGC, porém ativa no CICMS, a menos que se
trate de pessoa dispensada de inscrição no CGC.”
XIX - o § 2º do art. 46:
“§ 2º O contribuinte com inscrição cancelada que solicitar a baixa do cadastro terá sua situação alterada para “em processo
de baixa”, permanecendo os sócios na situação de “irregulares”, até o despacho decisório do processo de baixa.”
XX - o art. 63:
“Art. 63. Serão considerados inidôneos todos os documentos fiscais emitidos pelo contribuinte no período em que se encontrar
com a sua inscrição suspensa, cancelada, em processo de baixa, baixada ou anulada.”
XXI - o inciso II do §1º do art. 68, surtindo efeitos a partir de 01/7/94:
“II - o estabelecimento industrial remetente obriga-se a repassar para a microempresa adquirente, sob a forma de desconto, o
valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da adoção daquela alíquota em lugar da prevista no art. 67,
devendo a redução constar expressamente no respectivo documento fiscal.”
XXII - o § 2º do art. 70, surtindo efeitos a partir de 01/09/94.
“§ 2º No tocante aos acréscimos e aos descontos verificados nas operações ou prestações, observar-se-à o seguinte:
I - na base de cálculo do ICMS serão incluídas todas as importâncias que representarem despesas acessórias, juros (exceto
juros de mora), frete e quaisquer outros acréscimos cobrados ou debitados pelo remetente ao destinatário das mercadorias ou
ao usuário dos serviços, inclusive o valor das mercadorias fornecidas ou dos serviços prestados a título de bonificação.
II - serão deduzidos da base de cálculo os descontos ou abatimentos constantes na Nota Fiscal, excetuados os condicionais,
assim entendidos os que estiverem sujeitos a eventos futuros e incertos.”
XXIII - o inciso XVIII do art. 71:
“XVIII - nas saídas internas dos produtos a seguir especificados, de forma que a incidência do imposto resulte no percentual
efetivo de 12%, calculando-se a redução em 29,4117%.
a) gás liquefeito de petróleo, a partir de 01/1/91 (Convs. ICMS 112/89, 92/90, 80/91, 148/92 e 124/93);
b) gás natural, até 31/12/94 (Conv. ICMS 89/94).”
XXIV - o inciso XXXIII do art. 71:
“XXXIII - nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, promovidas pelos estabelecimentos fabricantes,
importa-dores ou empresas concessionárias, nos percentuais, períodos e condições previstos no referido parágrafo ( Convs.
ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 132/92, 133/92, 86/93, 87/93, 44/94 e 88/94);”
XXV - o inciso XLIV do art. 71:
“XLIV - de 01/6/93 até 30/4/95, nas operações interestaduais sujeitas a substituição tributária, com os veículos novos de duas
rodas motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH a que se referem as cláusulas terceira e quarta do Convênio
ICMS 52/93, alterado pelos Convênios ICMS 44/94 e 88/94, de acordo com os percentuais e observadas as condições
previstas no aludido convênio.”
XXVI - a alínea “a” do inciso I do § 17 do art. 71:
“a) empresa comercial que opere exclusivamente no comércio exterior ou empresa comercial exportadora enquadrada nas
disposições do Decreto-Lei federal nº 1.248, de 29 de novembro de 1972. (Conv. ICMS 127/93); ou empresa exportadora que,
mesmo não revestida da exclusividade referida nesta alínea, seja situada neste Estado (Conv. ICMS 73/94).”
XXVII - a alínea “c”do inciso I do § 18 do art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/4/94:
“c) para as seguintes posições (Convs. ICMS 86/93, 44/94 e 88/94):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100,
8704.32.9900, 8706.00.0100 e

8706.00.0200, calculando-se a redução:

1 - em 37,33%, de 01/10/93 a 31/12/94;

2 - 24,99%, de 01/1/95 a 31/3/95;

3 - 16,66%, de 01/4/95 a 30/6/95;

4 - 8,33%, de 01/7/95 a 30/9/95;”

XXVIII - o § 5º do art. 77:


“§ 5º Não será exigido o pagamento da diferença de alíquotas:
I - pela aquisição efetuada por produtor rural, em operação interestadual realizada até 16/10/91, de mercadorias arroladas
no Anexo 85 (Conv. ICMS 79/91);
II - a partir de 26/7/94, em relação a produtos destinados à implantação de indústria produtora de celulose solúvel (Convs.
ICMS 61/94).”
XXIX - o inciso XXII do art. 101:
“XXII - às entradas dos insumos empregados na produção das mercadorias, objeto da isenção prevista no inc. XCVI do art. 3º
, enquanto perdurar aquele benefício. (Convs. ICMS 130/92 e 51/94).”
XXX - o art. 123:
“Art. 123. Os contribuintes do ICMS emitirão, conforme as operações ou prestações que realizarem , os seguintes documentos
fiscais:
I - Nota Fiscal, modelo 1 (Anexo 9);
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 (Anexo 10);
III - Nota Fiscal Simplificada, modelo 2-A (Anexo 11);
IV - Cupom de Máquina Registradora, modelo 2-B, e Cupom Fiscal PDV;
V - Nota Fiscal de Entrada, modelo 3 (Anexo 12);
VI - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 (Anexo 86);
VII - Nota Fiscal Avulsa;
VIII - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6 (Anexo13);
IX - Aquisição do Governo Federal (AGF) (Conv. ICMS 162/92);
X - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7 (Anexo 14);
XI - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8 (Anexo 15);
XII - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9 (Anexo 16);
XIII - Conhecimento Aéreo, modelo 10 (Anexo 17);
XIV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11 (Anexo 18);
XV - Conhecimento de Transporte Avulso;
XVI - Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13 (Anexo 20);
XVII - Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14 (Anexo 21);
XVIII - Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15 (Anexo 22);
XIX - Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16 (Anexo 23);
XX - Documento Simplificado de Embarque de Passageiro;
XXI - Despacho de Transporte, modelo 17 (Anexo 24);
XXII - Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24 (Anexo 24-A);
XXIII - Resumo de Movimento Diário, modelo 18 (Anexo 25);
XXIV - Ordem de Coleta de Carga, modelo 20 (Anexo 27);
XXV - Manifesto de Carga, modelo 25 (Anexo 19);
XXVI - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21 (Anexo 28);
XXVII - Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22 (Anexo 29);
XXVIII - Atestado de Intervenção em Máquina Registradora (Anexo 67);
XXIX - Atestado de Intervenção em PDV ( Anexo 79);
XXX - Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira (Anexo 61);
XXXI - outros documentos instituídos mediante regimes especiais, tais como:
a) Relatório de Emissão de Conhecimentos Aéreos (Ajuste SINIEF 10/89);
b) Relatório de Embarque de Passageiros (Ajuste SINIEF 10/89);
c) Relação de Despachos (Ajuste SINIEF 19/89);
d) Despacho de Cargas em Lotação ( Ajuste SINIEF 19/89);
e) Despacho de Cargas Modelo Simplificado (Ajuste SINIEF 19/89);
f) Demonstrativo de Apuração do ICMS - DAICMS (Ajustes SINIEF 10/89, 19/89 e 28/89; Convênio ICM 4/89);
g) Demonstrativo de Apuração do Complemento do ICMS - DCICMS (Ajuste SINIEF 19/89);
h) Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS - DSICMS (Ajuste SINIEF 19/89);
i) Extrato de Faturamento (Ajuste SINIEF 20/89);
j) Documento de Excesso de Bagagem (Ajuste SINIEF 14/89).”
XXXI - o “caput”do art. 130 e seus incisos:
Art. 130. Os documentos fiscais referidos nos incisos do art. 123, inclusive os aprovados através de regime especial, só
poderão (arts. 386 a 389):
I - ter a sua impressão autorizada mediante apresentação do formulário Pedido de Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais (PAIDF), conforme modelo do Anexo 51.
II - ser impressos mediante prévia autorização da Inspetoria Fazendária do domicílio fiscal do contribuinte requerente,
mediante o preenchimento do formulário Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), conforme modelo do
Anexo 52, ao qual será anexado, conforme o caso, o Anexo 1 ou o Anexo 2 daquele formulário, a saber:
a) Autorização única para Impressão de Documentos Fiscais (Usuário de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados),
conforme modelo do Anexo 52-A, no caso de empresa que possua mais de um estabelecimento neste Estado, sendo utilizado
documento fiscal com numeração tipográfica única, atendidas as regras dos arts. 267 e 268;
b) Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (Usuário com Regime Especial), conforme modelo do Anexo 52-B,
quando se tratar de contribuinte ao qual tenha sido concedido regime especial para utilização de documentos fiscais não
previstos na legislação ou que contenham especificações diversas das previstas nos modelos convencionais;
III - ser utilizados depois de autenticados pela respectiva Inspetoria Fazendária, ressalvados os casos previstos no § 49.”
XXXII - o § 1º do art. 130:
“§ 1º O disposto neste artigo aplicar-se-á, também:
I - quando a impressão dos documentos fiscais for realizada em tipografia do próprio usuário;
II - no caso de a impressão dos documentos fiscais ser feita em estabelecimento gráfico situado em outra unidade da
Federação, hipótese em que:
a) o contribuinte encomendante deverá, previamente, obter autorização junto à Inspetoria Fazendária de sua circunscrição
fiscal, mediante os formulários PAIDF e AIDF, além de atender às exigências porventura previstas na legislação do Estado
onde deva ser impressa a documentação;
b) cumprida a exigência da alínea anterior, o estabelecimento gráfico deverá requerer autorização junto à repartição fiscal da
unidade da Federação onde esteja situado.”
XXXIII - o § 2º do art. 130:
“§ 2º Relativamente aos formulários previstos neste artigo, observar-se-á o seguinte:
I - o Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF) será preenchido, no mínimo, em 3 vias, que terão
a seguinte destinação:
a) 1ª via - INFAZ/processo;
b) 2ª via . estabelecimento gráfico;
c) 3ª via - contribuinte usuário.
II - a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) será preenchida, no mínimo, em 4 vias, as quais, após
concessão da autorização pela Inspetoria Fazendária do domicílio fiscal do estabelecimento usuário, terão a seguinte
destinação:
a) 1ª via - INFAZ/processo;
b) 2ª via - INFAZ/dossiê;
c) 3ª via - estabelecimento gráfico;
d) 4ª via - contribuinte;
III - o número da AIDF será constituído de:
a) dois dígitos indicativos da DEREF;
b) dois dígitos indicativos da INFAZ;
c) seis algarismos, em sequência direta, correspondendo ao número da AIDF;
d) dois dígitos indicativos do ano.”
XXXIV - o § 4º do art. 130:
“§ 4º Será dispensada a autenticação:
I - da Nota Fiscal de Venda a Consumidor e dos documentos que a substituem;
II - dos documentos emitidos por sistema eletrônico de processamento de dados ou em formulários contínuos;
III - da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte Avulso;
IV - dos Bilhetes de Passagem, do Documento Simplificado de Embarque de Passageiro, do Despacho de Transporte, da
Autorização de Carregamento e Transporte, do Resumo de Movimento Diário e da Ordem de Coleta de Carga;
V - do Atestado de Intervenção em Máquina Registradora e do Atestado de Intervenção em PDV;
VI - da Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira;
VII - da Aquisição do Governo Federal (AGF).”
XXXV - o “caput” do art. 131:
“Art. 131. Os contribuintes inscritos no cadastro do ICMS que emitirem os documentos fiscais referidos no art. 123
comunicarão à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, através do preenchimento do formulário Utilização de
Documentos Fiscais (Anexo 64), até o dia 10 do mês imediato ao trimestre civil de sua emissão, a quantidade de documentos
utilizados.”
XXXVI - o art.133:
“Art. 133. O Secretário da Fazenda poderá firmar convênio com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia para
confecção e distribuição, sem ônus para o Estado, dos formulários de pedido e de autorização para impressão de documentos
fiscais e de outros formulários ou documentos de interesse da Secretaria.”
XXXVII - o inciso XVI do art. 137:
“XVI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento, número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XXXVIII - o inciso VII do art. 148:
“VII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XXXIX - o inciso VI do § 1º do art. 149:
“VI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XL - o inciso IV do § 1º do art. 150:
“IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso:”
XLI - o inciso VIII do art. 153:
“VIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XLII - o § 2º do art. 157:
“§2º As indicações dos incisos I, II e XIII serão impressas.”
XLIII - o inciso XV do art. 159:
“XV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais;prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XLIV - o inciso XIX do art. 165:
“XIX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
XLV - o inciso XXII do art. 171:
“XXII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
XLVI - o art. 177:
“Art. 177. A Secretaria da Fazenda poderá dispensar a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais para a impressão
do documento de que trata esta seção, no caso de transporte aquaviário internacional, mediante ato do Diretor do DAT,
ouvida a Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF).”
XLVII - o inciso XVIII do art. 179:
“XVIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
XLVIII - o inciso XX do §2º do art.183:
“XX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
XLIX - o inciso X do art. 186:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
L - o inciso X do art. 190:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LI - o inciso XII do art. 194:
“XII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LII - o inciso X do art. 198:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LIII - o inciso IX do § 1º do art. 201:
“IX - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LIV - a alínea “o” do inciso II do art. 202:
“o) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da impressão;
número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
LV - o inciso XIII do § 4º do art. 209:
“XIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LVI - o inciso V do § 1º do art. 211:
“V - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LVII - o inciso X do § 1º do art. 216:
“X - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso;”
LVIII - o inciso IV do art. 266:
“IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso, e respectiva série e subsérie; número da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do
regime especial, quando for o caso.”
LIX - o “caput”do art. 308, surtindo efeitos a partir de 01/8/94:
“Art. 308. Até 31/12/94, o ICMS incidente nos recebimentos, do exterior, de mercadorias ou bens pelo importador, bem como
sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na
repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias, bens ou serviços destinados a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81, Ajustes
SINIEF 6/89 e 3/93, e Convs. ICMS 5/89, 49/90, 103/92, 148/92, 124/93, 39/94 e 68/94).”
LX - o § 18 do art. 332:
“§ 18. Nas operações internas com puros-sangues, exceto em se tratando de eqüino puro-sangue inglês (PSI), haverá redução
da base de cálculo, nos termos do inciso XXXIV do art. 71.”
LXI - o art. 373, surtindo efeitos a partir de 16/8/94:
“Art. 373. Na saída de produtos industrializados de origem nacional remetidos a contribuinte do ICMS localizado no
Município de Manaus com a isenção prevista no inciso LX do art. 3º , combinado com o seu § 2º, a Nota Fiscal será emitida,
no mínimo, em 5 (cinco) vias, que terão a seguinte destinação. (Ajuste SINIEF 2/94).
I - a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição fiscal deste Estado a que estiver subordinado o contribuinte
remetente, acompanhará as mercadorias e será entregue ao destinatário;
II - a 2ª via , devidamente visada, acompanhará as mercadorias, destinando-se a fins de controle da Secretaria da Economia,
Fazenda e Turismo do Estado do Amazonas;
III - a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do
Conhecimento de Transporte, à Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA);
IV - a 4ª via, será retida pela repartição do fisco estadual no momento do “visto”a que alude o inciso I;
V - a 5ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao fisco.
§ 1º Os documentos relativos ao transporte das mercadorias não poderão ser emitidos englobadamente, de forma a
compreender mercadorias de remetentes distintos.
§ 2º O contribuinte remetente das mercadorias deverá conservar, pelo prazo de 5 (cinco) anos, os documentos relativos ao
transporte das mercadorias, assim como o documento expedido pela SUFRAMA, nos termos da cláusula décima do Convênio
ICMS 45/94.
§ 3º O contribuinte remetente mencionará na Nota Fiscal, além das indicações que lhe são próprias:
I - o número de inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA;
II - o código de identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o estabelecimento remetente.
§ 4º Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, observar-se-ão as regras do art. 259, quanto ao número de vias
e sua destinação.”
LXII - o art. 387 e todos os seus parágrafos:
“Art. 387. Os estabelecimentos gráficos só poderão confeccionar os documentos fiscais previstos no art. 123 e outros que
venham a ser criados por disposições posteriores ou aprovados em regime especial, à vista de prévia autorização da
Inspetoria Fazendária da circunscrição fiscal do contribuinte encomendante, no formulário Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais, de que trata o inciso II do art. 130.
§ 1º Para cumprimento do disposto neste artigo, o estabelecimento gráfico preencherá o formulário Pedido de Autorização
para Impressão de Documentos Fiscais, de que trata o inciso II do art. 130.
§ 2º No caso de o estabelecimento gráfico situar-se em unidade da Federação diversa da do domicílio fiscal do
estabelecimento usuário dos documentos, observar-se-á o disposto no § 1º do art. 130.”
XLIII - Art. 388:
“Art. 388. O estabelecimento gráfico situado neste Estado que receber encomenda de impressão de documentos fiscais para
contribuinte domiciliado em outra unidade da Federação só poderá efetuar a impressão após autorização da Inspetoria
Fazendária deste Estado, de cuja circunscrição fiscal faça parte, devendo ser extraída uma via adicional da referida
autorização, para ser remetida à repartição do fisco do Estado onde estiver situado o estabelecimento encomendante.”
LXIV - a posição 1702 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 26/7/94 (Convs. ICMS 78/94 e 79/94):
1702 OUTROS AÇÚCARES, INCLUÍDAS A
LAC-TOSE, MALTOSE, GLICOSE E
FRUTOSE, (LEVULOSE), QUIMICAMENTE
PURAS, NO ESTADO SÓLIDO; XAROPES DE
AÇÚCARES, SEM ADIÇÃO DE
AROMATIZANTES OU DE CORANTES,
SUCEDÂNEOS DO MEL, MES-MO
MISTURADOS COM MEL NATURAL,
AÇÚCARES E MELAÇOS CARAMELIZADOS.
Nota 1: Exclui-se o xarope de glucose de milho,
classificado no código 1702.30.9900 da
NBM/SH.
Nota 2: Exclui-se a malta dextrina, classificada no
código 1702.90.9900 da NBM/SH.

LXV - a posição 3806 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 26/7/94 (Conv. ICMS 77/94):
3806 COLOFÔNIAS E ÁCIDOS RESÍNICOS, E SEUS
DERIVADOS; ESSÊNCIA DE COLOFÔNIA E
ÓLEOS DE COLOFÔNIA; GOMAS
FUNDIDAS
35
Nota : Excluem-se as resinas maleicas, as resinas
fumáricas e os ésteres de colofônia, todos
comercializados com o nome de
“Eucadhere”, classificados no código
3806.90.0299 da NBM/SH.

LXVI - a posição 4002 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 26/7/94 (Conv. ICMS 80/94):
4002 BORRACHA SINTÉTICA E BORRACHA
ARTI-FICIAL DERIVADA DOS ÓLEOS, EM
FORMAS PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS,
FOLHAS OU TIRAS; MISTURAS DOS
PRODUTOS DA POSI-ÇÃO 4001 COM
PRODUTOS DA PRESENTE POSIÇÃO, EM
FORMAS PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS,
FOLHAS OU TIRAS 70
Nota 1: Exclui-se o produto denominado Látex
120 B, código 4002.11.0100).

Nota 2: Exclui-se a borracha nitrílica, classificada


no código 4002.5 da NBM/SH.
LXVII - o cabeçalho do Anexo 69 e sua ementa:
ANEXO 69
MERCADORIAS ENQUADRADAS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E RESPECTIVOS PERCENTUAIS DE
LUCRO
Conforme previsto no art. 19, II e V, combinado com o art. 76.
LXVIII - o cabeçalho de Anexo 69-A e sua ementa:
ANEXO 69-A
MERCADORIAS SUJEITAS A SUBSTITUIÇÃO OU ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E RESPECTIVOS PERCENTUAIS DE LUCRO

Conforme previsto no art. 19, I, combinado com o art. 70, XIX e XXV, e com o art. 76.

LXIX - o ítem 16 do Anexo 69, surtindo efeitos a partir de 01/10/94:


16 Vacinas, soros e medicamentos de uso
não veterinário, inclusive derivados de
plantas medicinais, absorventes
higiênicos, fraldas, mamadeiras,
bicos, gaze, algodão, atadura,
esparadrapo, preservativos, seringas,
escovas, pastas dentifrícias,
provitaminas, vitaminas,
contraceptivos, agulhas para seringas
e demais produtos especificados na
alínea “p”do inciso II do art. 42,85 42,85
19...........................................

Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os seguintes dispositivos:
I - a alínea “d” ao inciso LXXIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 26/7/94:
“d) ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício
previsto neste inciso só poderá ser utilizado uma única vez (Conv. ICMS 83/94).”
II - a alínea “t” ao inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/10/94:
“t ) tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, aguarraz e semelhantes,
desde que compreendidos nos seguintes códigos da NBM/SH (Conv. ICMS 74/94):
1 - tintas à base de polímero acrílico dispersa em meio aquoso - NBM/SH 3209.10.0000.
2 - tintas e vernizes à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio
aquoso:
2.1 - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NBM/SH 3209.10.0000.
2.2 - outros - NBM/SH 3209.90.0000.
3 - tintas e vernizes à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não
aquoso:
3.1 - à base de poliésteres - NBM/SH 3208.10.0000;
3.2 - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NBM/SH 3208.20.0000;
3.3 - outros - NBM/SH 3208.90.0000;
4 - tintas:
4.1 - à base de óleo - NBM/SH 3210.00.0101;
4.2 - à base de betume, piche, alcatrão ou semelhante - NBM/SH 3210.00.0102;
4.3 - qualquer outra - NBM/SH 3210.00.0199;
5 - vernizes:
5.1 - à base de betume - NBM/SH 3210.00.0201;
5.2 - à base de derivados de celulose - NBM/SH 3210.00.0202;
5.3 - à base de óleo NBM/SH 3210.00.0203;
5.4 - à base de resina natural - NBM/SH 3210.00.0299;
5.5 - qualquer outro - NBM/SH 3210.00.0299;
6 - preparações concebidas para remover tintas ou vernizes - NBM/SH 3814.00.0000;
7 - ceras de polir - NBM/SH 3404.90.0199, 3404.90.0200, 3405.30.0000 e 3207.30.9900;
8 - massas de polir - NBM/SH 3405.30.0000;
9 - xadrez e pós assemelhados - NBM/SH 3204.17.0000;
10 - piche (pez) - NBM/SH 2715.00.0301, 2715.00.0399 e 2715.00.9900;
11 - impermeabilizantes - NBM/SH 3214.90.0100;
12 - Aguarraz - NBM/SH 2710.00.9902, 3805.10.0100 e 3814.00.0000.”
III - o inciso IV ao § 2º do art. 21:
“IV - apesar de não haver convênio ou protocolo entre a Bahia e o Estado de origem das mercadorias prevendo a substituição
tributária, e não sendo o remetente inscrito neste Estado na condição de contribuinte especial, for feita, mesmo assim, a
retenção do imposto na fonte, devendo, nesses casos, ser feita comunicação da utilização dos créditos de que cuida este
parágrafo à repartição fiscal do domicílio do contribuinte, no prazo de 15 dias.”
IV - o § 3º ao art. 26:
“§ 3º Nas operações interestaduais de mercadorias em que, por força de convênio ou protocolo, seja dispensada a
substituição tributária, o estabelecimento destinatário não fará o pagamento por antecipação de que cuida o § 1º do art. 19,
ficando, porém, responsável pela retenção do imposto nas saídas internas subsequentes.”
V-o § 4º ao art. 26:
“§ 4º Nas aquisições interestaduais de mercadorias promovidas por revendedores não inscritos estabelecidos neste Estado,
que efetuem venda porta-a-porta exclusivamente a consumidor final, sendo as remessas efetuadas por empresas que se
utilizem do sistema de “marketing” direto para comercialização de seus produtos, observar-se-á o seguinte (Conv. ICMS
75/94):
I - poderá ser concedido regime especial ao remetente, atribuindo-se a este a responsabilidade pela retenção e recolhimento
do ICMS devido nas subsequentes saídas realizadas pelo revendedor não inscrito, a ser formalizado mediante Termo de
Acordo firmado entre a Secretaria da Fazenda e a empresa remetente interessada, onde serão fixadas as regras relativas à sua
operacionalização;
II - o disposto neste parágrafo aplica-se também às aquisições interestaduais efetuadas por contribuinte do imposto
regularmente inscrito neste Estado, que distribua os produtos exclusivamente a revendedores não inscritos para venda
porta-a-porta;
III - a base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço de venda a
consumidor, constante em tabela estabelecida por órgão competente ou, em sua falta, em catálogo ou lista de preços emitidos
pelo remetente, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete, quando não incluído no preço;
IV - inexistindo o preço de que trata o inciso anterior, a base de cálculo será fixada no Termo de Acordo a que se refere o
inciso I;
V - a Nota Fiscal emitida pelo sujeito passivo por substituição tributária para documentar operações com revendedores não
inscritos conterá, em seu corpo, além das exigências previstas na cláusula segunda do Ajuste SINIEF 4/93, a identificação e o
endereço do revendedor não inscrito para o qual estejam sendo remetidas as mercadorias;
VI - o trânsito de mercadorias promovido pelos revendedores não inscritos será acobertado pela Nota Fiscal emitida pelo
sujeito passivo por substituição, acompanhada de documento comprobatório da sua condição;
VII - o disposto na cláusula quinta do Convênio ICMS 81/93 ( que instituiu normas gerais aplicáveis à substituição tributária
nas operações interestaduais) não se aplica à sistemática de substituição tributária prevista neste parágrafo.”
VI - o § 5º do art. 26:
“§ 5º O regime especial previsto no parágrafo anterior poderá ser também concedido para as operações internas realizadas
nas mesmas condições alí previstas .( Conv. ICMS 75/94).”
VII - a alínea “g”ao inciso I do art. 34:
“g) croqui ou mapa de localização do estabeleciemento ou imóvel rural, com indicação, inclusive, de pontos de referência,
além de outras indicações que facilitem a localização do imóvel, tais como, outra denominação porventura atribuída ao
logradouro ou antiga numeração do imóvel, bem como a denominação de imóveis rurais mais próximos, conhecidos na
região.”
VIII - o § 8º ao art. 34:

“§ 8º Sendo os sócios ou principais acionistas estrangeiros, sem inscrição no CPF, deverá ser anexada cópia da procuração
do representante legal no Brasil e do respectivo CPF, com o objetivo de atender ao disposto na alínea “e” do inciso I deste
artigo.”
IX - o inciso XLIX ao art. 71:
“XLIX - até 31/12/95, nas saídas internas e interestaduais do produto N-Dipropilamina (D. P. A.), classificado no código
2921.19.0202 da NBM/SH, desde que destinado à produção de herbicidas, no percentual de 50% (Conv. ICMS 59/94).”
X-o § 23 ao art. 71, com efeitos retroativos a 01/1/93:
“§ 23. A fruição do benefício previsto na alínea “e” do inciso XXXIX deste artigo fica condicionada a que o estabelecimento
hoteleiro tenha sido cadastrado ou venha a se recadastrar nesse sentido junto à Companhia de Eletricidade do Estado da
Bahia (COELBA), órgão responsável pela oneração tributária no fornecimento de energia elétrica.”
XI - o § 4º ao art. 76:
“§ 4º Nas operações com energia elétrica, observar-se-à o disposto no art. 19, IV, calculando-se o imposto na forma do inciso
XXVIII do art. 70.”
XII - o inciso XXIII ao art. 101, com efeitos retroativos a 22/4/94:
“XXIII - às entradas das mercadorias objeto das saídas isentas de que cuida o inciso CII do art. 3º , enquanto perdurar aquele
benefício (Convs. ICMS 28/94 e 71/94).”
XIII - o § 3º ao art. 131:
“§ 3º O disposto neste artigo não se aplica às microempresas comerciais varejistas.”
XIV - o inciso XIII ao § 1º do art. 157:
“XIII - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota; data e quantidade da impressão;
número de ordem da primeira e da última Nota impressa, e respectiva série e subsérie; número da Autorização para
Impressão de Documentos Fiscais; prazo de validade para emissão do documento; número do processo do regime especial,
quando for o caso;”
XV - o seguinte item ao Anexo 69, surtindo efeitos a partir de 01/10/94:
19 Tintas, vernizes, ceras de polir, massas de
polir, xadrez, piche, impermeabilizantes,
removedores, aguarraz e demais produtos 40 40
relacionados na alínea “t”do inciso II do art.
19
Art. 3 º A alínea “e”do inciso XXXIX do art. 71 do Regulamento do ICMS passa a constituir a sua alínea “f ”, acrescentando-se-lhe a
seguinte alínea, com efeitos retroativos a 01/1/93:
“e) atividade hoteleira 52”
Art. 4º O inciso VI do § 4º do art. 398 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu inciso VII, acrescentando-se-lhe o seguinte
inciso:
“VI - na mensuração da receita bruta anual, para fins de cotejo com o limite de 8.000 UPFs-BA, se a empresa mantiver mais
de um estabelecimento, levar-se-á em conta a receita bruta global de todos eles, não importando se do mesmo ou de diversos
ramos de atividades econômicas.”
Art. 5º No “caput”do art. 4º do Decreto nº 3.257, de 27 de junho de 1994 (Alteração nº 60), onde consta “renumerado conforme o
artigo 1º deste Decreto”, leia-se: “renumerado conforme o artigo 2º deste Decreto.”
Art. 6º No “caput” do art. 3º do Decreto nº 3.237, de 21 de junho de 1994 (Alteração nº 58), onde consta “sendo formada pelos atuais
§§ 1º a 18 do art. 317”, leia-se: “sendo formada pelo “caput” do art. 317 e seus §§ 1º a 18.”
Art. 7º Ficam excluídos do Anexo 85 do Regulamento do ICMS os produtos classificados nos códigos 8716.31.0000 e 8716.39.0000,
compreendidos na alínea “b” do ítem 23 - reboques e semi-reboques para transporte de mercadorias -, com efeitos a partir de 26/7/94 (Conv.
ICMS 72/94).
Art. 8º Os Anexos 51 e 52 do Regulamento do ICMS passam a ter nova configuração, acrescentando-se os Anexos 52-A e 52-B,
atendendo todos eles aos modelos publicados com o presente Decreto:
I- Anexo 51: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO
DE DOCUMENTOS FISCAIS (PAIDF);
I- Anexo 52: AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS (AIDF);
I- Anexo 52-A: AUTORIZAÇÃO ÚNICA PARA IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS (USUÁRIO DE SISTEMA
ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS)
- CONVÊNIO ICMS 95/89;
I- Anexo 52-B: AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS (USUÁRIO COM
REGIME ESPECIAL).
Art. 9º Não surtirá efeito a modificação introduzida no Regulamento do ICMS pelo inciso II do art. 1º do Decreto nº 3.294, de 6 de
julho de 1994 (Alteração nº 61).
Art. 10. Fica dispensado o valor do imposto porventura apurado em processos ainda pendentes de pagamento, relacionados com
saídas de produtos industrializados, com o fim específico de exportação promovidas pelo estabelecimento fabricante ou por suas filiais,
excluídos os semi-elaborados, para empresa exportadora que, mesmo não revestida da exclusividade referida na alínea “a” do inciso XVII do art.
2º e na alínea “a” do inciso I do § 17 do art. 71, com a redação dada pelo Decreto nº 2.829, de 23/2/94 (Alteração nº 54), seja situada neste
Estado, desde que o débito corresponda ao imposto dispensado em decorrência das alterações promovidas pelo presente Decreto nos dispositivos
regulamentares supramencionados, relativamente às operações realizadas durante o período de 04/01/94 até 26/07/94, resultantes de contratos de
exportação celebrados até 03/01/94 (Conv. ICMS 73/94).
Parágrafo único. O disposto neste artigo não autoriza a restituição ou compensação das importâncias já pagas.
Art. 11. Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de tintas, vernizes,
ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, aguarraz e produtos semelhantes compreendidos na alínea “t”do
inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS, acrescentada pelo presente Decreto, existentes em seu estabelecimento em 30/09/94, valorizados
ao custo da aquisição mais recente, e adotarão as seguintes providências (Conv. ICMS 74/94):
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 20%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e deduzindo o valor
do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até 20/10/94.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplica-se, igualmente, às supramencionadas
mercadorias que ingressarem no estabelecimento após 30/9/94 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até
aquela data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.
Art. 12. Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas de medicamentos, soros, vacinas, algodão, gaze, atadura,
esparadrapo, mamadeiras, bicos, absorventes higiênicos, fraldas, preservativos, seringas, escovas, pastas dentifrícias, provitaminas, vitaminas,
contraceptivos, agulhas para seringas, fio dental, fita dental, bicos para mamadeira e chupetas, e preparações para higiene bucal e dentária
compreendidos na alínea “p” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS, com a redação dada pelo presente Decreto, se no dia 30 de
setembro de 1994 mantiverem em estoque aquelas mercadorias, deverão adotar as seguintes providências (Conv. ICMS 76/94):
I - relacionarão, discriminadamente, os estoques existentes em seu estabelecimento, no final do dia 30/09/94, das mercadorias
referidas no “caput” deste artigo que não tiveram o imposto pago por antecipação, como previsto na redação anterior da alínea “p” do inciso II do
art. 19 do Regulamento do ICMS, acrescentada pela Alteração nº 50 ( Decreto nº 2.585, de 9/11/93, D.O. de 10/11/93, com efeitos a partir de
01/1/94);
II - na relação de que cuida o inciso I, as mercadorias serão valorizadas ao custo da aquisição mais recente, devendo-se adicionar ao
seu valor total o percentual de 42,85%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e deduzindo o valor do crédito fiscal disponível;
III - efetuarão o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas;
IV - remeterão à repartição fiscal a que estiverem vinculados cópia da relação de que trata o inciso I, até 20/10/94.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplica-se, igualmente, às mercadorias que
ingressarem no estabelecimento após 30/9/94 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até aquela data,
hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.
Art. 13. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de agosto de 1994

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 51
Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

1- ENTREGA DCL 31 Despacho de Cargas em Lotação


1.1 - O PAIDF (Pedido de Autorização para impressão de Documentos Fiscais) deverá ser entregue na DCMS 32 Despacho de Cargas Modelo Simplificado
INSPETORIA ou DELEGACIA REGIONAL DA FAZENDA (com atribuição de inspetoria) da circunscrição do DAICMS 33 Demonstrativo de Apuração do ICMS-DAICMS
CONTRIBUINTE USUÁRIO; DCICMS 34 Demonstrativo de Apuração do Complemento do
1.2 - O PAIF deverá ser instruido com o(s) modelo(s) do(s) documento(s) fiscal(is) a ser(em) impresso(s) . DSICMS 35 ICMS-DCICMS
Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS-DSICMS
2- NOTAS SOBRE O PREENCHIMENTO EF 36 Estrato de Faturamento
Preencher à máquina sem rasuras DEB 37 Documento de Excesso de Bagagem
- Campo - CÓDIGO DA DEREF/INFAZ AIMR 38 Atestado de Intervenção em Máquina Registradora
Não preencher. Reservado à Repartição Fiscal. NFME 39 Nota Fiscal Microempresa
- Campo - ESTABELECIMENTO GRÁFICO AIPDV 40 Atestado de Intervenção em PDV
Imprimir Nome ou Razão Social, endereço completo, telefone ou fax se houver, unidade da Federação do
estabelecimento gráfico, números de inscrição Estadual, CGC e número no cadastro do Sindicato das Indústrias SÉRIE/SUBSÉRIE
Gráficas no Estado da Bahia. Preencher com a SERIE alfabética própria (A, B, C, D, E, F, U, ou AU, BU, CU, DU, EU), e a SUSÉRIE
- Campo - ESTABELECIMENTO USUÁRIO , (1,
Preencher com o Nome ou Razão Social, endereço completo, unidade da Federação do solicitante, número da 2, 3, 4, .................99 do documento fiscal solicitado
Inscrição Estadual e do CGC.
- Campo - DOCUMENTOS FISCAIS SOLICITADOS NUMERAÇÃO final dos documentos fiscais e/ou formulários contínuos
TIPO Destina-se a a numeração inicial e solicitados.
Indicar o código correspondente ao tipo de formulário do documento, conforme a seguinte tabela: informar
INICIAL documento fiscal se usar formulário TIPO 1 = Plano (Talão ou
Preencher com o nº tipográgico do primeiro ou
para processamento mecanizado ou datilográfico;
TIPO 2 = Formulário contínuo ou jogos soltos
CÓDIGO FORMULÁRIO Preencher com o nº tipográfico do primeiro formulário contínuo ou jogo solto se usar formulário TIPO 3 = Formul
1 Plano (Talões ou Blocos) contínuo ou jogo solto para processamento eletrônico de dados.
2 Contínuo ou Jogos Soltos para processamento mecanizado ou datilográfico FINAL
3 Contínuo ou Jogos Soltos para processamento eletrônico de dados Preencher com o nº tipográfico do último documento fiscal ou formulário contínuo ou jogo solto, conforme inscriç
ESPÉCIE E CÓDIGO MERAÇÃO INICIAL.
Consultando a tabela abaixo de ESPÉCIE/CÓDIGO/DENOMINAÇÃO, preencher QUANTIDADE
ESPÉCIE com a sigla, e CÓDIGO com o número correspondente ao código do documento Destina-se a informar numericamente a quantidade de talões, jogos e vias dos documentos fiscais
fiscal solicitado: solicitados.
TALÕES
Informar a quantidade de talões ou blocos. Só deverá ser preenchido quando se tratar de documento fiscal que seja
ESPÉCIE CÓDIGO DENOMINAÇÃO Plano (Talões ou Blocos).
NF ou 01 Nota Fiscal ou Nota Fiscal Fatura JOGOS
NFF 02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor Informar a quantidade de jogos de documentos fiscais ou formulários solicitados. Deverá ser preenchido por quaisq
NFVC 03 Nota Fiscal de Entrada 1, 2 ou 3
NFE 04 Nota Fiscal de Produtor OBS: Deverá corresponder à Numeração Final - Numeracão Inicial + 1.
NFP 05 Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de Água VIAS
NFCFA 06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica Informar a quantidade de vias do documento fiscal, formulário contínuo ou jogo solto
NFCEE 07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte ANEXOS
NFSTR 08 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas Preencher com “X” a quadrícula 1 = AUPD, se o Usuário do formulário contínuo ou jogos soltos, TIPO 3, para em
CTRC 09 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS, nos termos do Convênio ICMS 95/89, for usar da faculdade pre
CTAC 10 Conhecimento Aéreo DEC. 2.460/89, RICMS, arts. 267 e 268, ou seja, uma ÚNICA AUTORIZAÇÃO para uso dos formulários, por tod
CA 11 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas estabelecimentos do contribuinte, existente dentro do Estado da Bahia.
CTFC 12 Conhecimento de Transporte Avulso Preencher com “X” a quadrícula 2 = RE, se o Usuário do documento fiscal ou formulário contínuo, TIPOS 1, 2 ou
CTA 13 Bilhete de Passagem Rodoviário utilizá-lo através de REGIME ESPECIAL, autorizado em Parecer do Setor competente da SEFAZ.
BPR 14 Bilhete de Passagem Aquaviário OBS.: Havendo a ocorrência da marcação da quadrícula 1 e/ou 2, e sendo o PAIDF deferido pela Repartição Fisca
BPA 15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem momento da entrega da AIDF (Autorização para Impressão de Documentos Fiscais), deverá ser, também preenchid
BPNB 16 Bilhete de Passagem Ferroviário entregue(s) o(s) Anexo(s) 1 e/ou 2.
BPF 17 Documento Simplificado de Embarque de Passageiro Campo - QUANTIDADE DE JOGOS AUTORIZADOS
DSEP 18 Despacho de Transporte Não preencher. Reservado à Repartição Fiscal
DT 19 Ordem de Coleta de Carga Campo - RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO GRÁFICO/USUÁRIO
OCC 20 Manifesto de Carga Informar o nº do CPF, nome completo do responsável legal pela empresa dos documentos ou formulários contínuos
MC 21 Nota Fiscal de Serviço de Comunicaação Colocar, também o local, a data e a assinatura do responsável.
NFSC 22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicacões OBS.: Tratando-se de responsável diferente do constante no DIC (Documento de Informação Cadastral) ou RC ( R
NFSTC 23 Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais Cadastral), deverá ser juntada Procuração registrada em Cartório para esse fim.
GNR 24 Autorização de Carregamento e Transporte Campo - RECEPÇÃO PELA SEFAZ
ACT 25 Resumo de Movimento Diário Não preencher. Reservado à Repartição Fiscal.
RMD 26 Nota Fiscal Avulsa Campo - DECISÃO DA REPARTIÇÃO FISCAL
NFA 27 Nota Fiscal Simplificada Não preencher. Reservado à Repartição Fiscal.
NFS 28 Relatório de Emissão de Cohecimentos Aéreos
RECA 29 Relatório de Embarque de Passageiros
REP 30 Relação de Despachos
RD

Anexo 52
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais

Anexo 52-A
Autorização Única para Impressão de Documentos Fiscais
(usuário de sistema eletrônico de Processamento de dados)
AUTORIZAÇÃO ÚNICA P/IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Anexo I
USUÁRIO DE SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - AUPD
APRESENTAÇÃO
O Anexo 1 da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais AIDF deverá ser entregue quando o contribuinte for usuário do Sistema Eletrônico de Processamento de
Dados - AUPD (Conv. ICMS 95/89 e 11/92), e utilizar-se da faculdade prevista no art. 267 e 268 do RICMS, que permite uma ÚNICA AUTORIZAÇÃO para uso dos
formulários, abrangendo todos os estabelecimentos do contribuinte dentro do Estado da Bahia, devendo ser preenchido um anexo para cada formulário.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
- Preencher à máquina sem rasuras.
- Campo - MOTIVO DO PREENCHIMENTO.
INCLUSÃO DE USUÁRIO - Assinalar com um “x”quando se tratar da distribuição inicial dos formulários autorizados no PAIDF.
ALTERAÇÃO DE USUÁRIO - Assinalar com um “x”quando se tratar de redistribuição dos formulários.
- Campo - DADOS DO ESTABELECIMENTO AUTORIZADO.
Preencher com os números da Inscrição Estadual e C.G.C., abreviatura da Unidade da Federação, nome da Firma ou Razão Social e endereço completo do estabelecimento
indicado no PAIDF.
- Campo - Nº DA AIDF.
Não preencher, reservado à Repartição Fiscal.
- Campo - DATA DA AUTORIZAÇÃO.
Não preencher, reservado à Repartição Fiscal.
- Campo - FORMULÁRIOS AUTORIZADOS.
ESPÉCIE/CÓDIGO/SÉRIE/SUB-SÉRIE - Preencher conforme autorizado no PAIDF, campo - Documentos Fiscais Solicitados.
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO USUÁRIO - Preencher com o número da Inscrição Estadual do estabelecimento que utilizará o formulário autorizado.
NUMERAÇÃO DO FORMULÁRIO - INICIAL E FINAL - Preencher com o número INICIAL e FINAL dos formulários destinados a cada estabelecimento.
QUANTIDADE DE JOGOS - Preencher com a quantidade total dos formulários a serem utilizados por cada estabelecimento usuário devendo corresponder a Numeração
Final menos Numeração Inicial mais 1.
- Campo - DATA E ASSINATURA DO SEU REPRESENTANTE LEGAL
Preenchimento obrigatório.
Obs.: Deverá ser assinado pelo mesmo responsável legal constante do Campo - RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO GRÁFICO/USUÁRIO no PAIDF
- Campo - REPARTIÇÃO FAZENDÁRIA/DATA/ASS. DO INSPETOR OU DELEGADO/CADASTRO.
Não prencher, reservado à Repartição Fiscal.

Anexo 52 - B
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
(usuário com regime especial)
AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
ANEXO 2
USUÁRIO REGIME ESPECIAL
APRESENTAÇÃO
O Anexo 2 da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF deverá ser entregue quando o contribuinte for autorizado a utilizar documentos fiscais através
Regime Especial, em conformidade com o artigo 434 do RICMS.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Preencher à máquina sem rasura.
- Campo - DADOS DO ESTABELECIMENTO USUÁRIO.
Preencher com os números da Inscrição Estadual e C.G.C., abreviatura da Unidade da Federação, nome da Firma ou Razão Social e endereço completo do estabelecimento
usuárioo indicado no PAIDF.
- Campo - Nº DA AIDF.
Não prencher, reservado à Repartição Fiscal.
- Campo - DATA DA AUTORIZAÇÃO.
Não prencher, reservado à Repartição Fiscal.
- Campo - DOCUMENTOS FISCAIS A SEREM IMPRESSOS.
TIPO/ESPÉCIE/CÓDIGO/SÉRIE/SUBSÉRIE. Preencher conforme autorizado no PAIDF, Campo - Documentos Fiscais Solicitados.
NUMERAÇÃO INICIAL E FINAL. - Preencher com o número inicial e final dos Documentos Fiscais autorizados no PAIDF, correspondente ao ítem anterior
(TIPO/ESPÉCIE/CÓDIGO/SÉRIE/SUBSÉRIE).
PROCESSO REGIME ESPECIAL. Preencher com o número e a data do respectivo processo de Regime Especial concedido.
- Campo - DATA E ASSINATURA DO USUÁRIO OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL.
Preenchimento obrigatório.
Obs.: Deverá ser assinado pelo mesmo responsável legal constante do Campo - REPRESENTANTE PELO ESTABELECIMENTO GRÁFICO/USUÁRIO ,do PAIDF.
- Campo - REPARTIÇÃO FAZENDÁRIA/DATA/ASS. DO INSPETOR OU DO DELEGADO/CADASTRO.
Não prencher, reservado à Repartição Fiscal.

DECRETO Nº 3.412 DE 30 DE AGOSTO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 31/08/1994)

Mantém inalterados, por 120 dias, os valores das Taxas de Prestação de Serviços e pelo
Exercício Regular do Poder de Polícia e do IPVA vigentes no dia 01 de agosto de 1994.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto na Medida Provisória nº
542/94,

DECRETA

Art. 1º Ficam inalterados, por 120 dias, os valores das Taxas de Prestação de Serviços e pelo Exercício Regular do Poder de Polícia e
do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA vigentes no dia 01 de agosto de 1994, desde que pagos nos prazos
regulamentares.
Parágrafo único. Os débitos em atraso e as penalidades expressas em UPF-BA serão convertidos pelo valor da UPF-BA vigente da
data do pagamento.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de agosto de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.458 DE 15 DE SETEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 16/09/1994)

Alterado pelo Decreto nº 3.735/94.

Ver Portaria nº 411, de 31/11/94.

Este Decreto deixou de ser aplicado a partir de 25/03/98, por força da Lei Federal de nº 9.615, de 24/03/98, publicada no
DOU de 25/03/98, que transferiu para a União a competência para dispor sobre a matéira, conforme o seu art. 60.

Dispõe sobre o credenciamento e a autorização para realização dos sorteios que indica e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 105, inciso XIX, da Constituição
Estadual, e considerando o estabelecido na Lei Federal no 8.672, de 06 de julho de 1993, que institui normas gerais sobre desportos, com a
regulamentação do Decreto nº 981, de 11 de novembro de 1993,

DECRETA

Art. 1º Ficam as entidades de direção e de prática desportiva autorizadas a promover reuniões destinadas a angariar recursos para o
fomento do desporto, mediante sorteios na modalidade lotérica denominada “BINGO”, ou similar.
§ 1º Para efeito da autorização a que se refere o “caput”deste artigo, as entidades deverão comprovar:
I - filiação a entidades de administração em, no mínimo, três modalidades olímpicas;
II - atividade e participação em competições oficiais organizadas pelas entidades mencionadas no inciso anterior.

§ 2º Quando se tratar de entidade de direção, a comprovação exigida no § 1o limitar-se-á à filiação na entidade de direção nacional ou
internacional.
Art. 2º O pedido de credenciamento deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:
I - quando se tratar de entidades de administração: comprovante de atuação regular e continuada, na gestão da modalidade, em sua área
de atuação, com a realização de todas as competições oficiais obrigatórias do calendário, fornecido pelo órgão oficial incumbido da coordenação,
no Estado, do sistema do desporto;
quando se tratar de entidades de prática desportiva: comprovante de filiação em entidades de administração de qualquer dos
II -
sistemas do desporto e declaração de participação efetiva na última competição oficial, concluída em, no mínimo, três modalidades olímpicas,
fornecidos pelas entidades de administração a que se referirem.
Art. 3º Às pessoas jurídicas de natureza desportiva previamente credenciadas, poderá ser concedida autorização para a realização de
sorteio previsto na legislação federal, desde que comprovem estar quites com os tributos federais, estaduais e com a seguridade social, bem assim
a prévia apresentação e aprovação de projeto detalhado para a aplicação dos recursos obtidos, conforme dispõe o art. 44, do Decreto Federal no
981/93,e do plano de Distribuição de Prêmios do sorteio ou série a ser autorizada.
§ 1º No ato de aprovação do projeto, será consignado prazo para a comprovação da aplicação dos recursos obtidos.
§ 2º As autorizações serão específicas para cada sorteio ou série destes, exceto para a Modalidade de Bingo Permanente, as quais
serão concedidas por prazo determinado e para local específico, que deverá atender às exigências contidas na legislação federal e municipal
pertinente.
§ 3º As entidades desportivas autorizadas poderão utilizar os serviços de sociedade comercial para administrar a realização dos
sorteios, mediante contratos registrados na Secretaria da Fazenda, o que deverá constar da respectiva autorização.
§ 4º A autorização de que trata este artigo se dará a título oneroso e precário, mediante ajuste firmado pela autoridade autorizante e
pela entidade autorizatária, no qual serão fixadas as seguintes exigências:
I - efetiva realização das reuniões de sorteios programadas e autorizadas;
II - entrega dos prêmios aos verdadeiros ganhadores, sem quaisquer ônus ou restrições;
III - recolhimento, ao Tesouro Estadual, através da rede credenciada, de importância equivalente a 6% (seis por cento) do valor facial
das cartelas.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 3.735, de 25.11.94, DOE de 26.11.94, efeitos a partir de 26.11.94.

§ 5º As cartelas a que se refere o inciso III do parágrafo anterior serão fornecidas pela Secretaria da Fazenda ou empresa por esta
devidamente credenciada.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 3.735, de 25.11.94, DOE de 26.11.94, efeitos a partir de 26.11.94.

§ 6º Ato do Secretário da Fazenda disporá sobre o momento e as condições em que se dará o recolhimento previsto no § 4o deste
artigo.
Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 3.735, de 25.11.94, DOE de 26.11.94, efeitos a partir de 26.11.94.

Art. 4º As entidades desportivas autorizadas a explorar os sorteios, na forma do presente decreto e da legislação específica, deverão
manter permanente controle do funcionamento dos mesmos, inclusive com registros das sessões de sorteio, em ata redigida simultaneamente com
a sua realização e recibos de premiação em ordem seqüencial, os quais deverão ser apresentados à fiscalização, sempre que requisitados.
Art. 5º O total de recurso arrecadado em cada sorteio terá a seguinte destinação:
65% (sessenta e cinco por cento) para a premiação, incluída a parcela correspondente ao Imposto sobre a Renda e demais tributos
I-
que venham a incidir sobre a atividade;
35% (trinta e cinco por cento) para a entidade desportiva autorizada a aplicar em projetos ou atividades de fomento do desporto e
II -
custear as despesas de administração e divulgação.
Art. 6º A não observância das exigências deste Decreto, da Lei Federal nº 8.672/93 e do Decreto Federal nº 981/93 importará na
cassação da autorização, independentemente da aplicação cumulativa das demais penalidades previstas na legislação pertinente.
Art. 7º Competirá à Secretaria da Fazenda expedir as instruções normativas que se fizerem necessárias ao cumprimento deste
Decreto, bem assim o credenciamento das entidades, a adoção e a fiscalização das medidas administrativas aqui previstas, conforme o disposto
no art. 57, da Lei Federal nº 8.672/93 e nos arts. 40, 41, 42, 43, 44 e 48, do Decreto Federal nº 981/93.
Art. 8º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de setembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.465 DE 16 DE SETEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 17/09/1994)

Dispõe sobre a Conversão para o Real (Unidade do Sistema Monetário Nacional) das
obrigações pecuniárias, inclusive dos contratos no âmbito da Administração Pública
Direta e Indireta do Estado, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 105, inciso V, da constituição
Estadual:

DECRETA

Art. 1º As obrigações pecuniárias, inclusive decorrentes de contratos, acordos, convênios, ajustes, seus aditamentos e assemelhados,
expressas em cruzeiros reais, que não tenham sido convertidas em Unidade Real de Valor - URV até 30/06/94, inclusive, serão em 1º de julho de
1994, obrigatoriamente convertidas em Real de acordo com as normas estabelecidas na Medida Provisória no 596, de 26 de agosto de 1994,
observando-se o seguinte:
I - Os valores expressos em URV, a partir da data mencionada, passam a ser grafados em igual número de reais;
II - Os valores expressos em Cruzeiros Reais que não tenham sido convertidos em URV até 30.06.94, serão obrigatoriamente
convertidos para o Real mediante os seguintes critérios:
a) serão adotadas quatro casas decimais no quociente da divisão, desprezando-se, para todos os efeitos legais, os valores inferiores ao
correspondente a R$ 0,01 (hum centavo de real).
b) o valor resultante da conversão deve ser expresso com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamento.
Art. 2º Para os efeitos das operações de conversão de valores expressos em Cruzeiros Reais para Real, deve ser considerado como
“dia de aniversário”:
I - no caso de obrigações pecuniárias em Cruzeiros Reais com cláusula de correção monetária por índice de preço, ao dia do
vencimento; na falta deste, o dia do último reajuste; e, na falta deste, o dia do surgimento, em qualquer mês da obrigação, do título, do contrato
ou da parcela contratual;
II - no caso de contratos que tenham por objeto a aquisição ou produção de bens para entrega futura, a execução de obras, ou a
prestação de serviços, que tenham cláusulas de reajuste de preços por índice de preços setoriais, regionais ou específicos, ou ainda, que reflita a
variação ponderada dos custos dos insumos utilizados, ao último dia de validade dos preços contratuais em cada período de reajuste.
Art. 3º Os Órgãos da Administração Direta, autarquias, fundações e fundos especiais por eles geridos, para a conversão das
obrigações pecuniárias em Cruzeiros Reais para Real, devem adotar os seguintes procedimentos:
I - efetuar as operações de conversão do valor da tabela ou preço unitário das obrigações contratuais de acordo com as regras
estabelecidas na Medida Provisória, em razão da especificidade de cada contrato;
proceder as alterações no contrato com seus efeitos retroativos a 01.07.94, mediante o correspondente Termo Aditivo com as
II -
cláusulas pertinentes e providenciar a sua publicação, após aceitação e assinatura pelas partes;
III - encaminhar à Inspetoria Setorial de Finanças - ISF ou unidade equivalente, cópias do termo aditivo e contrato original, dentro de 5
(cinco) dias contados da data da sua publicação;
IV - manter, devidamente arquivada, toda documentação referente à conversão para Real das obrigações pecuniárias, inclusive
contratuais, ficando à disposição dos órgãos de controle interno e externo, para verificação.
Art. 4º As obrigações pecuniárias em Cruzeiros Reais, sem cláusula de correção monetária ou com cláusula de correção monetária
pré-fixada, serão convertidas em Real, no dia 1o de julho de 1994, observada a paridade fixada para aquela data, em CR$ 2.750,00 (dois mil,
setecentos e cinqüenta cruzeiros reais).
Art. 5º As obrigações pecuniárias em Cruzeiros Reais, com cláusula de correção monetária baseada em índice de preços gerais,
setoriais, regionais ou específicos, em que a periodicidade de reajuste pleno é igual ou menor que a periodicidade de pagamento, serão
convertidos em Real em 01.07.94, observando-se o seguinte:
I-será efetuado o reajustamento “pro rata tempore” dos valores unitários ou das parcelas contratuais expressos em Cruzeiros Reais,
desde o último aniversário até 30.06.94, inclusive, pelos índices e critérios estabelecidos no contrato;
II - será convertido o valor encontrado, expresso em Cruzeiro Real, para Real, dividindo-o por CR$2.750,00, correspondente à
paridade entre o Cruzeiro Real e o Real fixado para 01.07.94;
Parágrafo único. Para os contratos cuja data de aniversário é o último dia de validade dos preços contratuais em cada período de
reajuste, conforme estabelecido no inciso II do art. 2o, o reajustamento dos valores unitários ou das parcelas contratuais expressas em Cruzeiros
Reais será calculado utilizando-se como Io o índice do mês de apresentação da proposta, ou do mês do preço base, e como Ifinal o índice do mês
de junho de 1994.
Art. 6º As obrigações pecuniárias em Cruzeiros Reais, com cláusula de correção monetária baseada em índices de preços, em que a
periodicidade de reajuste pleno é maior que a periodicidade de pagamento, serão convertidas em Real no dia 1o de julho de 1994, de acordo com
as disposições abaixo:
I - dividir o valor, em Cruzeiros Reais, da obrigação vigente no dia do aniversário em cada um dos meses imediatamente anteriores,
em número igual ao do último período de reajuste pleno, pelo valor em Cruzeiros Reais do equivalente em URV nesses mesmos dias;
II - extrair a média aritmética dos valores resultantes do inciso anterior, ou seja, dos valores convertidos em URV;
III - reconverter, em Cruzeiros Reais, o valor médio encontrado para URV do dia do aniversário em junho/94;
IV - aplicar“pro rata tempore”, sobre o valor em Cruzeiros Reais, encontrado na forma do inciso anterior, o índice contratual ou legal
(ou seja, do dia do aniversário em junho até o dia 30.06.94, inclusive);
V - converter, em Real, o valor corrigido encontrado na forma do inciso anterior, dividindo-se por CR$2.750,00, correspondente à
paridade entre o Cruzeiro Real e o Real fixada para 01.07.94.
§ 1º O cálculo da média referido no inciso II será feito com base nos preços unitários, nos casos dos contratos para aquisição ou
produção de bens para entrega futura, execução de obras, prestação de serviços, locação, uso e arrendamento, quando as quantidades de bens e de
serviços, a cada mês, forem variáveis.
§ 2º No caso de obrigações em que tenha transcorrido um número de meses menor que o da periodicidade de reajuste pleno, a
conversão será feita na forma do “caput” deste artigo, levando-se em conta apenas os valores referentes aos meses a partir da contratação.
Art. 7º Para as operações previstas nos incisos I e II do Art. 6º do presente Decreto, deve-se utilizar a seguinte fórmula:
A1 + A2 +...+ an
URV1 + URV 2 + ... + URVn
Am =
n
Onde:
Am = valor da média aritmética dos valores convertidos em URV;
A = valor em Cruzeiros Reais da obrigação vigente no dia do aniversário em cada um dos meses imediatamente anteriores;
n = no de meses de periodicidade do contrato;
URV = valor em Cruzeiros Reais da URV no dia de aniversário em cada um dos meses imediatamente anteriores.

Art. 8º Para cálculo da atualização “pro rata tempore” das obrigações pecuniárias, previsto no inciso IV do Art. 6º do presente
Decreto, desde a data do último aniversário até o dia 30.06.94, aplicar-se-á o índice constante do contrato ou legal, observando-se os seguintes
procedimentos:
I - Encontrar o índice percentual, utilizando-se a seguinte fórmula:

Pr = [(1+ Inp)n/30 - 1] x 100, onde:


100

Pr = índice percentual “pro rata tempore”;


Inp = índice (valor percentual) previsto no Contrato relativo ao mês junho/94;
n/30 = número de dias do período compreendido entre a data do aniversário da obrigação em junho/94 e o dia
30.06.94, dividido por trinta;

II - Calcular o valor em Cruzeiros Reais do contrato, em 30.06.94, mediante o uso da fórmula seguinte :
V = (1+Pr) x Vd , onde:
100
V = novo valor do contrato, em 30.06.94;
Pr = índice percentual “pro rata tempore”;
Vd = valor do contrato corrigido até o dia de aniversário em junho/94.

Art. 9º Na conversão em Real, dos contratos que não contiverem cláusula de atualização monetária entre a data final do período de
adimplemento da obrigação e a data da exigibilidade do pagamento, será deduzida a expectativa de inflação, observado, além do disposto nos
artigos 5º e 6º deste Decreto, o seguinte:
I - com base no índice ou expectativa inflacionária mencionado explicitamente no contrato relativamente a esse prazo; ou
II - se não considerada no contrato a expectativa de inflação, adotar como base para o expurgo desse acréscimo a variação do Índice
Geral de Preços - Disponibilidade Interna -IGP/DI, da Fundação Getúlio Vargas - FGV, no mês de junho de 1994, aplicado “pro rata tempore”
relativamente ao prazo previsto para o pagamento.
Art. 10. Nos casos em que houver cláusula de atualização monetária decorrente de atraso de pagamento, corrigido também o período
decorrido entre a data do adimplemento da obrigação e da exigibilidade do pagamento, será aplicado a este período a dedução referida no artigo
anterior, segundo os critérios nele estabelecidos.
Art. 11. Para aplicação do disposto nos artigos 9º e 10, quanto ao cálculo do índice percentual de expurgo e obtenção do novo valor
do contrato ou da parcela, já convertida em Real em 01.07.94, serão utilizadas, sucessivamente, as seguintes fórmulas:
I - Para o cálculo do índice percentual do expurgo:

Pex = [(1+Inp)n/30 - 1] x 100, onde:


100
Pex = índice percentual do expurgo;
Inp = índice percentual previsto no edital ou contrato ou o IGP/DI - Índice Geral de Preços/ Disponibilidade Interna da
FGV, relativo ao mês de junho de 1994;
n/30 = número de dias do período compreendido entre a data do adimplemento da obrigação e a da exigibilidade do
pagamento, dividido por trinta.

II - Para a obtenção do novo valor do contrato ou da parcela, já convertida em Real, em 01.07.94:


Vex = (1- Pex) x V, onde:
100

Vex = novo valor de contrato, após o expurgo;


V = valor do contrato corrigido de acordo com a MP, até 30.06.94.
Art. 12. Quando, após a dedução da expectativa inflacionária, conforme disposto no inciso II do Art. 9º e no Art. 10 deste Decreto, a
obrigação pecuniária resultar em valor inferior ao preço base corrigido das tabelas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Estadual,
utilizado como parâmetro no julgamento da respectiva licitação, o montante a deduzir se limitará à diferença para o preço base corrigido.
Parágrafo único. A fim de possibilitar o comparativo estabelecido no “caput” deste artigo, o preço base será corrigido para 30/06/94
e convertido para Real, adotando-se o mesmo critério utilizado na correção e conversão do contrato a que deu origem.
Art. 13. Nas licitações em andamento e que ainda não tenham sido firmados os respectivos contratos, os valores em Cruzeiros Reais
poderão ser convertidos pela URV do dia da apresentação da proposta, obedecendo a paridade de 1 (uma) URV para 1 (um) Real.
Art. 14. A correção, em virtude de disposição legal ou estipulação do negócio jurídico, da expressão monetária de obrigação
pecuniária contraída a partir de 1o de julho de 1994, inclusive, somente poderá dar-se pela variação acumulada do IPC-r.
§ 1º O disposto neste artigo não se aplica:

a) às operações e contratos de que tratam o Decreto-Lei no 857, de 11 de setembro de 1969, e o Art. 6o da Lei no 8.880 de 27 de maio
de 1994;
b) aos contratos pelos quais a empresa se obrigue a vender bens para entrega futura, prestar ou fornecer serviços a serem produzidos,
cujo preço poderá ser reajustado em função do custo de produção ou da variação de índice que reflita a variação ponderada dos custos dos
insumos utilizados; e
c) às hipóteses tratadas em lei especial.
§ 2º Considerar-se-á de nenhum efeito a estipulação, a partir de 1º de julho de 1994, de correção monetária em desacordo com o
estabelecido neste artigo.
§ 3º Nos contratos celebrados ou convertidos em URV, em que haja cláusula de correção monetária por índice de preços ou por índice
que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos utilizados, o cálculo desses índices, para efeitos de reajuste, deverá ser nesta moeda até a
emissão do Real e, daí em diante, em Real, observado o art. 38 da Lei no 8.880, de 27.05.94.
§ 4º A correção monetária dos contratos, convertidos na forma do art. 6º deste Decreto, será apurada somente a partir do primeiro
aniversário da obrigação, posterior à sua conversão em Real.
Art. 15. Nos contratos celebrados ou convertidos em Real com cláusula de correção monetária por índices de preço ou por índice que
reflita a variação ponderada dos custos dos insumos utilizados, a periodicidade de aplicação dessas cláusulas será anual.
§ 1º É nula de pleno direito e não surtirá nenhum efeito, cláusula de reajuste de valores cuja periodicidade da aplicação seja inferior a
um ano;
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se às obrigações convertidas ou contratadas em URV até 27 de maio de 1994 e às convertidas em
Real.
§ 3º A periodicidade de que trata o “caput” deste artigo será contada a partir:
a) da conversão do Real, no caso das obrigações ainda expressas em Cruzeiros Reais;
b) da conversão ou contratação em URV, no caso das obrigações expressas em URV, contratadas até 27 de maio de 1994;

c) da contratação, no caso de obrigações contraídas após 1o de julho de 1994;


§ 4º Na hipótese em que o Poder Executivo da União venha a reduzir a periodicidade de que trata este artigo, o Poder Executivo
Estadual procederá a regulamentação através de Decreto.
Art. 16. As alterações contratuais decorrentes da aplicação do disposto na MP no 596/94 e no presente Decreto, serão formalizadas
por intermédio de termo aditivo ao contrato original, retroagindo seus efeitos a 1o de julho de 1994.
Art. 17. Os termos aditivos, a que se refere o artigo anterior, serão formalizados de acordo com as minutas elaboradas pela
Procuradoria Geral do Estado, que as encaminhará para as RPGE das respectivas Secretarias e para Procuradorias Autárquicas, Fundacionais e
Assessorias Jurídicas no âmbito da respectiva competência.
Art. 18. As Secretarias da Administração e da Fazenda poderão baixar normas complementares a este Decreto.

Art. 19. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1o de julho de 1994, revogando-se as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de setembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Luiz Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Sônia Maria Moreira de Souza Bastos
Secretário da Justiça e Direitos Humanos
Antonio Rodrigues do Nascimento Filho
Secretário do Trabalho e Ação Social
Jardivaldo Costa Batista
Secretário da Saúde
Dirlene Matos Mendonça
Secretário da Educação e Cultura
Raimundo Mendes de Brito
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações
Edilson Souto Freire
Secretário da Administração
Walter Dantas de Assis Baptista
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Paulo Renato Dantas Gaudenzi
Secretário da Indústria, Comércio e Turismo
Luiz Alberto Brasil de Souza
Secretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação
Francisco de Souza Andrade Netto
Secretário da Segurança Pública

DECRETO Nº 3.514 DE 28 DE SETEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 29/09/1994)

Revoga o Decreto nº 3.050, de 28/04/94, que dispõe sobre a apuração decendial do ICMS, e
dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de adequação da
legislação pertinente à apuração e recolhimento dos tributos estaduais,

DECRETA

Art. 1º Ficam revogadas as disposições contidas no Decreto nº 3.050, de 28 de abril de 1994, quanto à exigência de apuração
decendial do ICMS.
Art. 2º Os contribuintes anteriormente submetidos ao regime de apuração mencionado no artigo anterior, por força do Decreto ali
citado, voltarão a apurar o imposto, por período mensal, de acordo com as prescrições contidas no RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89,
conforme o caso.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de 1994, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de setembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.515 DE 28 DE SETEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 29/09/1994)

Altera o artigo 7º do Decreto nº 2.586 de 09/11/93 que dispõe sobre a validade dos
documentos fiscais.

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os incisos I e II do artigo 7º do Decreto nº 2.586, de 09 de novembro de 1993,
publicado DOE de 10/11/93:
“I - os documentos cujas Autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89, terão validade até 30/06/95, observando
que, em se tratando de documentos fiscais já autenticados, deverão os mesmos ser encaminhados às Inspetorias Fazendárias
para a devida revalidação;
II - os documentos cujas Autorizações de Impressão tenham sido expedidas de 01/01/90 até 10/11/93, terão validade até
30/06/95.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de setembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.576 DE 17 DE OUTUBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 18/10/1994)

Posterga efeitos do Decreto nº 3.377, de 17.08.94, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam suspensos os efeitos dos incisos II e XV do art. 2º do Dec. nº 3.377 de 17/08/94, publicado no DOE de 18/08/94, que
processou a Alteração nº 62 ao Regulamento do ICMS, passando a vigorar a partir do dia 01/01/95, por força do Convênio ICMS 99/94.
Art. 2º Os contribuintes citados no art. 11 do Dec. nº 3377/94 deverão efetuar a antecipação do estoque dos produtos relacionados no
seu art. 2º, inciso II, existente em seu estabelecimento em 31/12/94, na forma nele estabelecida.
Art. 3º A aplicabilidade do disposto no parágrafo único do art. 11 do Dec. nº 3377/94 fica postergada para 31/12/94 em relação às
mercadorias que ingressarem no estabelecimento nas condições ali previstas.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de outubro do corrente ano.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de outubro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.595 DE 19 DE OUTUBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 20/10/1994)

Ratifica os Convênios ICMS 90 a 127/94.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE

Art. 1º Ficam ratificados os convênios ICMS 90 a 127, celebrados na 75a Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 29 de setembro de 1994, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, do dia 05 de
outubro de 1994.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de outubro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.663 DE 08 DE NOVEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 09/11/1994)

Ratifica os Convênios ICMS 128 e 129/94.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, na conformidade do artigo 102 da Constituição de 05 de outubro de 1989.

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 128 e 129/94, celebrados na 28º reunião extraordinária do Conselho Nacional de
Política Fazendária, realizada em Brasília - DF, no dia 20 de outubro de 1994, cujos textos foram publicados no Diário da União, no dia
24.10.94.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de novembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.735 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 26/11/1994)

Acrescenta dispositivos ao Decreto nº 3.458, de 15/09/94.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam acrescentados, ao art. 3º, do Decreto nº 3.458, de 15/09/94, os §§ 4o, 5o e 6o, com a seguinte redação:

“§ 4o A autorização de que trata este artigo se dará a título oneroso e precário, mediante ajuste firmado pela autoridade
autorizante e pela entidade autorizatária, no qual serão fixadas as seguintes exigências:
I - efetiva realização das reuniões de sorteios programadas e autorizadas;
II - entrega dos prêmios aos verdadeiros ganhadores, sem quaisquer ônus ou restrições;
III - recolhimento, ao Tesouro Estadual, através da rede credenciada, de importância equivalente a 6% (seis por cento) do
valor facial das cartelas.

§ 5o As cartelas a que se refere o inciso III do parágrafo anterior serão fornecidas pela Secretaria da Fazenda ou empresa
por esta devidamente credenciada.

§ 6o Ato do Secretário da Fazenda disporá sobre o momento e as condições em que se dará o recolhimento previsto no § 4o
deste artigo.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de novembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.763 DE 01 DE DEZEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 02/12/1994)

Além da alteração nº 63 do RICMS/89 este Decreto trata, em seus arts. 9º e 10, da remissão do ICMS nas operações que
especifica.

Ver Instrução Normativa nº 08/95, publicada no DOE de 15/02/95, que esclarece o alcance do art. 12 e o seu parágrafo único
deste Decreto.

Processa a Alteração de nº 63 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista, especialmente, o disposto no
Ajuste SINIEF 3/94 e nos Convs. ICMS 90/94, 91/94, 92/94, 93/94, 94/94, 96/94, 98/94, 99/94, 108/94, 109/94, 110/94, 115/94, 116/94, 117/94,
120/94, 121/94, 122/94 e 127/94,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I-o “caput” do inciso XCIII do art. 3º:
“XCIII - até 31/12/95, as operações de exportação para o exterior dos produtos a seguir especificados, sendo que a presente
isenção será adotada em substituição à redução de base de cálculo prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 106/92, 14/93 e
116/94):”
II - o inciso XXV do art. 9º, surtindo efeitos a partir de 01/12/94:
“XXV - nas sucessivas saídas de petróleo em bruto e de seus derivados, de gás natural e de líquido de gás natural, exceto
gases derivados de petróleo, promovidas por estabelecimento extrator com destino a estabelecimento refinador, e deste para
estabelecimento distribuidor, para o momento em que ocorrer a saída, a qualquer título, do estabelecimento distribuidor;”
III - o inciso I do art. 19:
“I - o contribuinte que promover saídas de mercadorias destinadas a outro não inscrito no Cadastro de Contribuintes ou a
contribuinte inscrito na condição de microempresa comercial varejista ou de microempresa simplificada, desde que as tenha
recebido sem a cobrança antecipada do imposto;”
IV - o item 5 da alínea “p” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/10/94 ( Conv. ICMS 99/94):
“5 - absorventes higiênicos, de uso interno ou externo - NBM/SH 4818 e 5601;”
V-o item 12 da alínea “p” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/10/94 (Conv. ICMS 99/94):
“12 - agulhas para seringas - NBM/SH 9018.32.02;”
VI - o item 11 da alínea “t” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/1/95 (Conv. ICMS 99/94):
“11. impermeabilizantes - NBM/SH 2715.00.0100, 2715.00.0200, 2715.00.9900, 3214.90.9900 e 3823.40.0100;”
VII - o inciso V do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/12/94:
“V - nas operações com combustíveis e lubrificantes:
a) o distribuidor de combustíveis líquidos e gasosos, inclusive de álcool carburante;
b) o distribuidor de lubrificantes derivados de petróleo;
c) o industrial de gases derivados de petróleo;”
VIII - a alínea “b” do inciso XI do § 2º do art. 26:
“b) número, série e data da emissão da Nota Fiscal;”
IX - o inciso III do art. 30:
“III - na condição de MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA - as pessoas jurídicas e as firmas individuais que se
dediquem à atividade comercial varejista ou à prestação de serviços com fornecimento de mercadorias, que mantenham
estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a 8.000 UPFs-BA, observados os critérios, as condições e
as restrições do inciso I do § 11 do art. 398 e dos §§ 12 e 13 do mesmo artigo;”
X-o inciso XXX do art. 71:
“XXX - até 31/12/96, nas saídas para o exterior, de crustáceos, com ou sem casca, vivos ou não, frescos, cozidos em água ou
vapor, mesmo refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura, desde que a exportação ocorra por portos situados
no Estado da Bahia, calculando-se a redução em 96%;”
XI - o “caput” do inciso XXXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 24/10/94:
“XXXVIII - até 30/04/95, nas operações de exportação para o exterior dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas de acácias, pinus, eucaliptos e tecas (Tectona grandis), calculando-se a redução em 69,2%
sobre o preço FOB constante no Registro de Exportação, sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à
aplicação do percentual de redução fixado no Anexo 7, observado o disposto no § 19 (Convs. ICMS 114/92, 66/93, 124/93 e
108/94):”
XII - o § 2º do art. 76:
“§ 2º Nas operações com gás liqüefeito de petróleo (GLP), a base de cálculo, para fins de substituição tributária, será obtida
em função de preço estimado em pauta fiscal, com base no valor ponderado médio, cujos reajustes deverão obedecer aos
percentuais fixados pelo órgão federal competente.”
XIII - a alínea “a” do inciso II do art. 94:
“a) matérias-primas, produtos intermediários, catalisadores e material de embalagem recebidos para emprego em processo
de industrialização;”
XIV - o inciso I do § 2º do art. 106:
“I - se a utilização for feita para compensação de débitos fiscais decorrentes de entrada de mercadoria importada do exterior,
será anotado, no documento de despacho e na Nota Fiscal emitida na operação de entrada, o número do Certificado de
Crédito do ICMS, devendo a referida Nota Fiscal ser escriturada normalmente na escrita fiscal, podendo ser utilizado o
crédito fiscal respectivo, quando for o caso;”
XV - o inciso VII do art. 117:
“VII - pelos remetentes, mediante documento de arrecadação, nas operações com café cru para o exterior ou para qualquer
contribuinte, nos seguintes prazos:
a) até o 25º dia após o embarque para o exterior, se o embarque ocorrer neste Estado;
b) até o 25º dia após a ocorrência do fato gerador, se o embarque for feito em outra unidade da Federação;
c) no ato da saída, em qualquer outra hipótese;”
XVI - o inciso I do art. 123:
“I - Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A (Anexos 9 e 9-A);”
XVII - o inciso III do § 2º do art. 124:
“III - excluir os campos referentes ao controle do IPI, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse
tributo, exceto o campo “VALOR TOTAL DO IPI”, do quadro “CÁLCULO DO IMPOSTO”, hipótese em que nada será
anotado neste campo (Ajuste SINIEF 3/94);”
XVIII - o § 3º do art. 124:
“§ 3º O disposto nos incisos II e IV do § 2º deste artigo não se aplica à Nota Fiscal modelos 1 e 1-A, exceto quanto (Ajuste
SINIEF 3/94):
I - à inclusão do nome de fantasia no quadro “EMITENTE”;
II - à inclusão, no quadro “DADOS DO PRODUTO”:
a) de colunas destinadas à indicação de descontos concedidos e outras informações correlatas que complementem as
indicações previstas para o referido quadro;
b) de pauta gráfica, quando os documentos forem manuscritos;
III - à inclusão, na parte inferior da Nota Fiscal, de indicações expressas em código de barras, desde que determinadas ou
autorizadas pelo fisco estadual;
IV - à alteração no tamanho dos quadros e campos, respeitados o tamanho mínimo, quando estipulado no Convênio SINIEF, e
a sua disposição gráfica;
V - à inclusão, na margem esquerda do modelo 1-A, de propaganda, desde que haja separação de, no mínimo, 0,5 cm (cinco
décimos de centímetro) do quadro do modelo.”
XIX - o art. 125:
“Art. 125. As diversas vias dos documentos fiscais não se substituirão nas respectivas funções, salvo em caso de extravio,
desde que se faça imediata comunicação à repartição fazendária, e a sua disposição obedecerá à ordem seqüencial que as
diferencia, vedada a intercalação de vias adicionais (Ajuste SINIEF 3/94).”
XX - o “caput” do art. 127:
“Art. 127. Os documentos fiscais serão numerados em todas as vias, por espécie, em ordem crescente de 1 a 999.999, e
enfeixados em blocos uniformes de 20 ou de 50 (Ajuste SINIEF 3/94).”
XXI - o § 1º do art. 127:
“§ 1º Em substituição aos blocos, os documentos fiscais poderão também ser confeccionados em formulários contínuos ou
jogos soltos, observados os requisitos estabelecidos para a emissão dos documentos correspondentes (Ajuste SINIEF 3/94).”
XXII - o § 1º do art. 128:
“§ 1º Relativamente aos documentos fiscais:
I - tratando-se da Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, poderão conter o algarismo arábico designativo da série, na hipótese do § 3º;
II - no caso dos demais documentos fiscais, deverão conter o algarismo arábico designativo da subsérie, em ordem crescente a
partir de 1, que será aposto ao lado da letra indicativa da série.”
XXIII - o § 2º do art. 128:
“§ 2º É permitido, em cada uma das séries dos documentos fiscais, o uso simultâneo de duas ou mais subséries, exceto em se
tratando da Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A.”
XXIV - o § 3º do art. 128:
“§ 3º As Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A, poderão ter série designada por algarismo arábico, quando houver interesse por
parte do contribuinte (Ajuste SINIEF 03/94).”
XXV - o § 5º do art. 128:
“§ 5º Ao contribuinte que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados é permitido, ainda, o uso de documento fiscal
emitido a máquina ou manuscrito, observado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º (Ajuste SINIEF 3/94).”
XXVI - o “caput” do § 6º do art. 128:
“§ 6º Os contribuintes, exceto os produtores agropecuários e os estabelecimentos que emitirem documentos por
processamento de dados, poderão utilizar documento fiscal de série distinta, sempre que realizarem (Ajuste SINIEF 3/94):”
XXVII - o § 7º do art. 128:
“§ 7º O fisco poderá restringir o número de séries e subséries (Ajuste SINIEF 3/94).”
XXVIII - o § 8º do art. 128:
“§ 8º Os contribuintes que possuírem inscrição centralizada poderão adotar subsérie distinta para cada local de emissão do
documento fiscal, qualquer que seja a série adotada, exceto quando se tratar da Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, caso em que
poderá ser adotada série distinta.”
XXIX - o art. 136:
“Art. 136. Os contribuintes, excetuados os produtores agropecuários, emitirão Nota Fiscal (Anexos 9 ou 9-A):
I - sempre que promoverem saída de mercadorias;
II - na transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas não devam transitar pelo estabelecimento transmitente;
III - sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses do art. 152 (Ajuste
SINIEF 3/94).”
XXX - O art. 137:
“Art. 137. A Nota Fiscal conterá, nos quadros e campos próprios, observada a disposição gráfica dos modelos 1 e 1-A
(Anexos 9 e 9-A), as seguintes indicações (Ajuste SINIEF 3/94):
I - no quadro “EMITENTE”:
a) o nome ou razão social;
b) o endereço;
c) o bairro ou distrito;
d) o Município;
e) a unidade da Federação;
f) o telefone e /ou fax;
g) o Código de Endereçamento Postal (CEP);
h) o número de inscrição no CGC/MF;
i) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra, transferência, devolução,
importação, consignação, remessa (para fins de demonstração, de industrialização ou outra);
j) o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP);
l) o número de inscrição estadual do substituto tributário na unidade da Federação em favor do qual seja retido o imposto,
quando for o caso;
m) o número de inscrição estadual;
n) a denominação: “NOTA FISCAL”;
o) a indicação da operação, se de entrada ou de saída;
p) o número de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão “SÉRIE”, acompanhada do número
correspondente, se adotada nos termos do § 3º do art. 128;
q) o número e a destinação da via da Nota Fiscal;
r) a data-limite para emissão da Nota Fiscal ou a indicação “00/00/00”, quando o Estado da localização do emitente não
fizer uso da prerrogativa prevista no § 2º do art. 16 do Convênio s/nº, de 15/12/70 (Convênio SINIEF);
s) a data de emissão da Nota Fiscal;
t) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento;
u) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento;
II - no quadro “DESTINATÁRIO/REMETENTE”:
a) o nome ou razão social;
b) o número de inscrição no CGC/MF ou no CPF/MF;
c) o endereço;
d) o bairro ou distrito;
e) o Código de Endereçamento Postal (CEP);
f) o Município;
g) o telefone e/ou fax;
h) a unidade da Federação;
i) o número de inscrição estadual;
III - no quadro “FATURA”, se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação pertinente;
IV - no quadro “DADOS DO PRODUTO”:
a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto;
b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que
permitam sua perfeita identificação;
c) a classificação fiscal dos produtos, quando exigida pela legislação do IPI;
d) o Código de Situação Tributária (CST);
e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos;
f) a quantidade dos produtos;
g) o valor unitário dos produtos;
h) o valor total dos produtos;
i) a alíquota do ICMS;
j) a alíquota do IPI, quando for o caso;
l) o valor do IPI, quando for o caso;
V - no quadro “CÁLCULO DO IMPOSTO”:
a) a base de cálculo total do ICMS;
b) o valor do ICMS incidente na operação;
c) a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso;
d) o valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso;
e) o valor total dos produtos;
f) o valor do frete, quando cobrado pelo remetente;
g) o valor do seguro;
h) o valor de outras despesas acessórias;
i) o valor total do IPI, quando for o caso;
j) o valor total da Nota Fiscal;
VI - no quadro “TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPOR-TADOS”:
a) o nome ou razão social do transportador, e a expressão “AUTÔNOMO”, se for o caso;
b) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário;
c) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento indicativo, nos demais casos;
d) a unidade da Federação de registro do veículo;
e) o número de inscrição do transportador no CGC/MF ou no CPF/MF;
f) o endereço do transportador;
g) o Município do transportador;
h) a unidade da Federação do domicílio do transportador;
i) o número de inscrição estadual do transportador, quando for o caso;
j) a quantidade de volumes transportados;
l) a espécie dos volumes transportados;
m) a marca dos volumes transportados;
n) a numeração dos volumes transportados;
o) o peso bruto dos volumes transportados;
p) o peso líquido dos volumes transportados;
VII - no quadro “DADOS ADICIONAIS”:
a) no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, outros dados de interesse do emitente, tais como: número do pedido,
vendedor, emissor da Nota Fiscal, local de entrega, quando diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na
legislação, propaganda, etc.;
b) no campo “RESERVADO AO FISCO”, indicações estabelecidas pelo fisco do Estado do emitente;
c) o número de controle do formulário, no caso de Nota Fiscal emitida por processamento eletrônico de dados;
VIII - no rodapé ou na lateral direita da Nota Fiscal: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no
CGC/MF, do impressor da Nota; a data e a quantidade da impressão; o número de ordem da primeira e da última Nota
impressa e respectiva série, quando for o caso; o número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais; o prazo de
validade para emissão do documento; o número do processo do regime especial, quando for o caso;
IX - no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1ª via da Nota Fiscal, na forma de canhoto
destacável:
a) a declaração de recebimento dos produtos;
b) a data do recebimento dos produtos;
c) a identificação e a assinatura do recebedor dos produtos;
d) a expressão “NOTA FISCAL”;
e) o número de ordem da Nota Fiscal.
§ 1º A Nota Fiscal será de tamanho não inferior a 21,0cm x 28,0cm e 28,0cm x 21,0cm para os modelos 1 e 1-A,
respectivamente, e suas vias não poderão ser impressas em papel-jornal, observado o seguinte:
I - os quadros terão largura mínima de 20,3cm, exceto os quadros:
a) “DESTINATÁRIO/REMETENTE”, que terá largura mínima de 17,2cm;
b) “DADOS ADICIONAIS”, no modelo 1-A;
II - o campo “RESERVADO AO FISCO” terá tamanho mínimo de 8,0cm x 3,0cm;
III - os campos “CGC”, “INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO”, “INSCRIÇÃO ESTADUAL”, do
quadro “EMITENTE”, e os campos “CGC/CPF” e “INSCRIÇÃO ESTADUAL”, do quadro
“DESTINATÁRIO/REMETENTE”, terão largura mínima de 4,4cm.
§ 2º Serão impressas tipograficamente as indicações:
I - das alíneas “a” a “h”, “m”, “n”, “p”, “q” e “r” do inciso I, devendo as indicações das alíneas “a”, “h” e “m” ser
impressas, no mínimo, em corpo “8”;
II - do inciso VIII, devendo ser impressas, no mínimo, em corpo “4”;
III - das alíneas “d” e “e” do inciso IX.
§ 3º As indicações a que se referem as alíneas “a” a “h” e “m” do inciso I poderão ser dispensadas de impressão tipográfica,
a juízo do fisco estadual da localização do remetente, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela repartição fiscal.
§ 4º Observados os requisitos da legislação pertinente (arts. 250 a 279), a Nota Fiscal poderá ser emitida por processamento
eletrônico de dados, com as indicações das alíneas “b” a “h”, “m” e “p” do inciso I e da alínea “e” do inciso IX impressas
por esse sistema.
§ 5º As indicações a que se referem a alínea “l” do inciso I e as alíneas “c” e “d” do inciso V só serão prestadas quando o
emitente da Nota Fiscal for o substituto tributário.
§ 6º Nas operações de exportação, o campo destinado ao Município, do quadro “DESTINATÁRIO/REMETENTE”, será
preenchido com a cidade e o país de destino.
§ 7º A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários no quadro “FATURA”, caso em que
a denominação prevista nas alíneas “n” do inciso I e “d” do inciso IX passa a ser “Nota Fiscal-Fatura”.
§ 8º Nas vendas a prazo, quando não houver emissão de Nota Fiscal-Fatura ou de fatura, ou, ainda, quando esta for emitida
em separado, a Nota Fiscal, além dos requisitos exigidos neste artigo, deverá conter, impressas ou mediante carimbo, no
campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” do quadro “DADOS ADICIONAIS”, indicações sobre a operação, tais
como: preço a vista, preço final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestações.
§ 9º Serão dispensadas as indicações do inciso IV, se estas constarem em romaneio, o qual passará a constituir parte
inseparável da Nota Fiscal, desde que obedecidos os requisitos abaixo:
I - o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações:
a) das alíneas “a” a “e”, “h”, “m”, “p”, “q”, “s” e “t” do inciso I;
b) das alíneas “a” a “d”, “f ”, “h” e “i” do inciso II;
c) da alínea “j” do inciso V;
d) das alíneas “a” e “c” a “h” do inciso VI;
II - a Nota Fiscal deverá conter as indicações do número e da data do romaneio, e este, do número e da data daquela.
§ 10. A indicação da alínea “a” do inciso IV:
I - deverá ser efetuada com os dígitos correspondentes ao código de barras, se o contribuinte utilizar o referido código para o
seu controle interno;
II - poderá ser dispensada, a critério da unidade da Federação do emitente, hipótese em que a coluna “CÓDIGO
PRODUTO”, no quadro “DADOS DO PRODUTO”, poderá ser suprimida.
§ 11. Em substituição à aposição dos códigos da Tabela do IPI (TIPI), no campo “CLASSIFICAÇÃO FISCAL”, poderá ser
indicado outro código, desde que, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” do quadro “DADOS ADICIONAIS”,
seja impressa tabela com a respectiva decodificação.
§ 12. Nas operações sujeitas a mais de uma alíquota e/ou situação tributária, os dados do quadro “DADOS DO PRODUTO”
deverão ser subtotalizados por alíquota e/ou situação tributária.
§ 13. Os dados relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) serão inseridos, quando for o caso, entre os
quadros “DADOS DO PRODUTO” e “CÁLCULO DO IMPOSTO”, conforme a legislação municipal, observado o disposto
no item 4 do § 4º do art. 7º do Convênio s/nº, de 15/12/70 (Convênio SINIEF).
§ 14. Caso o transportador seja o próprio remetente ou o destinatário, esta circunstância será indicada no campo “ NOME/
RAZÃO SOCIAL” do quadro “TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS”, com a expressão “Remetente” ou
“Destinatário”, dispensadas as indicações das alíneas “b” e “e” a “i” do inciso VI.
§ 15. Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em devolução, deverão ser indicados, ainda,
no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, o número, a data da emissão e o valor da operação do documento
originário.
§ 16. No campo “PLACA DO VEÍCULO” do quadro “TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS”, deverá
ser indicada a placa do veículo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque deste tipo de veículo, devendo a
placa dos demais veículos tracionados, quando houver, ser indicada no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”.
§ 17. A aposição de carimbos nas Notas Fiscais, quando do trânsito da mercadoria, deverá ser feita no verso das mesmas,
salvo quando forem carbonadas.
§ 18. Caso o campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” não seja suficiente para conter as indicações exigidas, poderá
ser utilizado, excepcionalmente, o quadro “DADOS DO PRODUTO”, desde que não prejudique a clareza.”
XXXI - o § 1º do art. 138:
“§ 1º Na Nota Fiscal emitida em caso de ulterior transmissão de propriedade de mercadorias, prevista na alínea “b” do
inciso III, deverão ser mencionados o número, a série e a data da Nota Fiscal emitida anteriormente, por ocasião da saída das
mercadorias.”
XXXII - o inciso II do § 1º do art. 139:
“II - a cada remessa corresponderá nova Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, mencionando-se número, série e data da Nota
Fiscal inicial.”
XXXIII - o art. 142:
“Art. 142. A Nota Fiscal será extraída, no mínimo (Ajuste SINIEF 3/94):
I - em 3 vias:
a) nas operações internas (art. 143);
b) nas operações de exportação para o exterior, quando o embarque for efetuado neste Estado (art. 145, I);
II - em 4 vias:
a) nas operações interestaduais (art. 144);
b) nas operações de exportação para o exterior, quando o embarque for efetuado em outra unidade da Federação (art. 145,
II);
III - em 5 vias, nas saídas de produtos industrializados destinados à Zona Franca de Manaus com isenção do ICMS (arts. 146
e 373).
§ 1º Não obstante o disposto nos incisos II e III, o contribuinte poderá confeccionar a Nota Fiscal em 3 vias, caso em que, nas
saídas interestaduais e nas operações de exportação em que o embarque seja efetuado em outra unidade da Federação, deverá
ser utilizada cópia reprográfica da 1ª via da Nota Fiscal, para substituir a 4ª e 5ª vias, conforme o caso.
§ 2º Na hipótese de o contribuinte utilizar Nota Fiscal-Fatura e de ser obrigatório o uso de livro copiador, a 2ª via será
substituída pela folha do referido livro.
§ 3º Se a Nota Fiscal for emitida por processamento eletrônico de dados, observar-se-á o disposto nos arts. 254 a 260, no
tocante ao número de vias e sua destinação."
XXXIV - o art. 143:
“Art. 143. Na saída de mercadorias para destinatário localizado neste Estado, as vias da Nota Fiscal terão o seguinte destino
(Ajuste SINIEF 3/94):
I - a 1ª via acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário;
II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para fins de controle do fisco;
III - a 3ª via acompanhará as mercadorias, devendo ser retida pelo fisco, no primeiro posto fiscal do percurso ou onde forem
interceptadas pela fiscalização, ocasião em que será visada obrigatoriamente a 1ª via.”
XXXV - o art. 144:
“Art. 144. Na saída de mercadorias para outra unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão o seguinte destino (Ajuste
SINIEF 3/94):
I - a 1ª via acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário;
II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para fins de controle do fisco da unidade da Federação do emitente;
III - a 3ª via acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco na unidade da Federação de destino;
IV - a 4ª via acompanhará as mercadorias, devendo ser retida pelo fisco do Estado do remetente, no primeiro posto fiscal do
percurso ou onde forem interceptadas pela fiscalização, ocasião em que será visada obrigatoriamente a 1ª via (art. 142, §
1º).”
XXXVI - o art. 145:
“Art. 145. Nas operações de exportação para o exterior (Ajuste SINIEF 3/94):
I - se as mercadorias forem embarcadas neste Estado, as vias da Nota Fiscal terão a destinação prevista nos incisos I, II e III
do art. 143;
II - se o embarque se processar em outra unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão a destinação prevista nos incisos
I, II, III e IV do art. 144 (art. 142, § 1º ).”
XXXVII - o art. 146:
“Art. 146. Nas saídas de produtos industrializados de origem nacional destinados à Zona Franca de Manaus, com gozo da
isenção prevista no inciso LX do art. 3º, a Nota Fiscal será emitida nos termos do art. 373 (Ajuste SINIEF 3/94).”
XXXVIII - a Seção VI do Capítulo II do Título IV, compreendendo os arts. 152 a 155:
“SEÇÃO VI
DA EMISSÃO DE NOTA FISCAL, NA ENTRADA DE MERCADORIAS
Art. 152. Os contribuintes, excetuados os produtores agropecuários, emitirão Nota Fiscal sempre que em seu estabelecimento
entrarem mercadorias ou bens, real ou simbolicamente (Ajuste SINIEF 3/94):
I - novos ou usados, remetidos, a qualquer título por particulares, produtores agropecuários ou pessoas físicas ou jurídicas
não obrigados à emissão de documentos fiscais;
II - em retorno, quando remetidos por profissionais autônomos ou avulsos, aos quais tenham sido enviados para
industrialização, manutenção ou conserto;
III - em retorno de exposições ou feiras, para as quais tenham sido remetidos exclusivamente para fins de exposição ao
público;
IV - em retorno de remessas feitas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos;
V - importados diretamente do exterior, bem como os arrematados em leilão ou adquiridos em concorrência promovida pelo
Poder Público;
VI - em outras hipóteses previstas na legislação.
§ 1º O documento previsto neste artigo servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias ou bens até o local do
estabelecimento emitente, nas seguintes hipóteses:
I - quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias ou bens, a qualquer
título, remetidos por particulares ou por produtores agropecuários, do mesmo ou de outro município;
II - nos retornos a que se referem os incisos II e III deste artigo;
III - nos casos do inciso V.
§ 2º O campo “HORA DA SAÍDA” e o canhoto de recebimento somente serão preenchidos quando a Nota Fiscal acobertar o
transporte de mercadorias.
§ 3º A Nota Fiscal será também emitida pelos contribuintes nos casos de retorno de mercadorias não entregues ao
destinatário, hipótese em que conterá as indicações do número, da série, da data da emissão e do valor da operação do
documento originário.
§ 4º Na hipótese do inciso IV deste artigo, a Nota Fiscal conterá, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, ainda,
as seguintes indicações:
I - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento;
II - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento, em outra unidade da Federação;
III - os números e as séries, se for o caso, das Notas Fiscais emitidas por ocasião das entregas das mercadorias.
§ 5º A Nota Fiscal poderá ser emitida, ainda, pelo tomador de serviços de transporte, para atendimento ao disposto no § 6º do
art. 234, no último dia de cada mês, hipótese em que a emissão será individualizada em relação:
I - ao Código Fiscal de Operações e Prestações;
II - à situação tributária da prestação (tributada, amparada por não-incidência, isenta, com diferimento ou suspensão do
imposto);
III - à alíquota aplicada.
§ 6º A Nota Fiscal emitida nos termos do parágrafo anterior conterá:
I - a indicação dos requisitos individualizados previstos no parágrafo anterior;
II - a expressão: “Emitida nos termos do § 4º do artigo 54 do Convênio SINIEF s/n., de 15 de dezembro de 1970”;
III - em relação às prestações de serviços englobados, os valores totais:
a) das prestações;
b) das respectivas bases de cálculo do imposto;
c) do imposto destacado.
§ 7º Na hipótese do § 5º, a 1ª via da Nota Fiscal ficará em poder do emitente, juntamente com os Conhecimentos.
§ 8º Para emissão de Nota Fiscal, nas hipóteses deste artigo, o contribuinte deverá:

I - no caso de emissão por processamento eletrônico de dados, arquivar as 2as vias dos documentos emitidos, separadamente
das relativas às saídas;
II - nos demais casos, sem prejuízo do disposto no inciso anterior, reservar bloco ou faixa de numeração seqüencial de jogos
soltos ou formulários contínuos, registrando o fato no Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de
Ocorrências.
Art. 153. Relativamente às mercadorias ou bens importados a que se refere o inciso V do artigo anterior, observar-se-á, ainda,
o seguinte:
I - o transporte será acobertado apenas pelo documento de desemba-raço, quando as mercadorias forem transportadas de
uma só vez, ou por ocasião da primeira remessa, no caso previsto no inciso III do § 1º do artigo anterior;
II - cada remessa, a partir da segunda, será acompanhada pelo documento de desembaraço e por Nota Fiscal referente à
parcela remetida, na qual se mencionará o número e a data da Nota Fiscal a que se refere o “caput” do artigo anterior, bem
como a declaração de que o ICMS, se devido, foi recolhido;
III - a Nota Fiscal conterá, ainda, a identificação da repartição onde se processou o desembaraço, bem como o número e a
data do documento de desembaraço;
IV - a repartição competente do fisco federal em que se processar o desembaraço destinará uma via do correspondente
documento ao fisco da unidade federada em que se localizar o estabelecimento importador ou arrematante, salvo se
dispensada pelo ente tributante.
Art. 154. Nas hipóteses do artigo 152, a Nota Fiscal será emitida, conforme o caso:
I - no momento em que as mercadorias ou os bens entrarem no esta-belecimento;
II - no momento da aquisição da propriedade, quando as mercadorias não devam transitar pelo estabelecimento do
adquirente;
III - antes de iniciada a remessa, nos casos previstos no seu § 1º.
Parágrafo único. A emissão da Nota Fiscal, na hipótese do inciso I do § 1º do art. 152, não exclui a obrigatoriedade da
emissão da Nota Fiscal de Produtor.
Art. 155. Nas hipóteses do art. 152, a 2º via da Nota Fiscal ficará presa ao bloco, e as demais terão a destinação prevista nos
arts. 143 e 144.”
XXXIX - o § 2º do art. 235, surtindo efeitos a partir de 05/10/94:
“§ 2º Os lançamentos serão feitos em ordem cronológica, segundo a data da emissão dos documentos fiscais, pelos totais das
prestações ou operações da mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações previsto no inciso I
do art. 248, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração seguida, emitidos em blocos da mesma série e
subsérie.”
XL - a alínea “a” do inciso III do § 2º do art. 237:
“a) coluna “ESPÉCIE”: espécie do documento fiscal confeccionado: Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, etc.;”
XLI - o inciso I do § 2º do art. 238:
“I - quadro “ESPÉCIE”: espécie do documento fiscal confeccionado: Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, etc.;”
XLII - o “caput” do art. 240, surtindo efeitos a partir de 05/10/94:
“Art. 240. O livro Registro de Apuração do ICMS, mod. 9 (Anexo 38), destina-se a registrar, mensalmente, na forma prevista
no art. 113, os totais dos valores contábeis e os dos valores fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas,
bem como dos serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações utilizados ou prestados, extraídos dos
livros próprios e agrupados segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações previsto no inciso I do art. 248.”
XLIII - o “caput” do art. 242:
“Art. 242. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CICMS) na condição de normal e de
microempresa industrial apresentarão, anualmente, a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA).”
XLIV - o Capítulo V do Título IV, compreendendo o art. 248, surtindo efeitos a partir de 05/10/94:
“CAPÍTULO V
DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES, DO CÓDIGO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS E DO
CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 248. Ficam instituídos os seguintes códigos:
I - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) - Anexo 2 -, destinado a aglutinar em grupos homogêneos, nos
documentos fiscais, nos livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações mercantis
promovidas e os serviços sujeitos ao imposto prestados ou utilizados pelos contribuintes do ICMS, devendo ser interpretado de
acordo com as normas explicativas que o integram (Ajuste SINIEF 3/94);
II - Código de Atividades Econômicas (Anexo 3), a ser adotado pela Secretaria da Fazenda, com a finalidade de manter a
uniformidade necessária ao funcionamento do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF);
III - Código de Situação Tributária (CST) - Anexo 4 -, destinado a aglutinar em grupos homogêneos, nos documentos fiscais,
nos livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações e prestações realizadas pelos
contribuintes do ICMS, devendo ser interpretado de acordo com as normas explicativas que o integram (Ajuste SINIEF 3/94).”
XLV - o inciso II do art. 281:
“II - cópia da Nota Fiscal ou, se existir, do contrato, conforme o caso, relativo à entrada da máquina no estabelecimento;”
XLVI - os incisos II e VIII do art. 285, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“II - totalizadores parciais reversíveis, totalizador geral irreversível ou, na sua falta, totalizadores parciais irreversíveis, com
capacidade mínima de acumulação (Conv. ICMS 122/94):
a) em máquina mecânica e eletromecância, de seis dígitos;
b) de máquina eletrônica, de oito dígitos;”
“VIII - capacidade de impressão, no Cupom e na Fita-Detalhe, do valor acumulado no totalizador geral irreversível e nos
totalizadores parciais, por ocasião da leitura em “X” e/ou da redução em “Z” (Conv. ICMS 122/94);”
XLVII - o inciso II do § 10 do art. 285, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“II - impossibilite a acumulação de valor registrado relativo a operação de saída de mercadoria ou prestação de serviço,
no totalizador geral irreversível e nos totalizadores parciais (Conv. ICMS 122/94);”
XLVIII - o art. 287, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“Art. 287. Será vedado o uso de máquina registradora exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento,
bem como de qualquer outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, que possa ser confundido com
Cupom Fiscal, no recinto de atendimento ao público (Conv. ICMS 122/94).”
XLIX - o inciso VI do art. 288, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“VI - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais e demais funções da máquina registradora (Conv. ICMS
122/94);”
L-o “caput” do § 2º do art. 288, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“§ 2º Em relação a cada máquina registradora, em uso ou não, no fim de cada dia de funcionamento do estabelecimento,
deverá ser emitido Cupom de leitura do totalizador geral e dos totalizadores parciais, observado o seguinte (Conv. ICMS
122/94):”
LI - o “caput” do art. 289, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“Art. 289. A Fita-Detalhe, cópia dos documentos emitidos pelo equipamento, deverá conter, no mínimo, as seguintes
indicações impressas pela própria máquina (Conv. ICMS 122/94):”
LII - o inciso IX do art. 289, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“IX - leitura do totalizador geral e dos totalizadores parciais no fim de cada dia de funcionamento da máquina registradora.”
LIII - o art. 293, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“Art. 293. Se o contribuinte operar, exclusivamente, com equipamentos dotados ou não de memória fiscal e que tenham
condição de quantificar e discriminar as mercadorias ou serviços (sistema alfa-numérico), registrando-os separadamente por
somadores distintos (totalizadores parciais ou departamentos), de acordo com as diversas situações tributárias, o registro das
operações na máquina registradora deverá ser realizado de acordo com as supramencionadas situações tributárias (Conv.
ICMS 122/94).
§ 1º A escrituração, no Registro de Saídas, das operações acumuladas em máquina registradora será feita com base nos
Cupons de leitura, emitidos na forma dos §§ 2º e 3º do art. 288, consignando-se as indicações seguintes:
I - na coluna “DOCUMENTO FISCAL”:
a) como espécie, a sigla CMR;
b) como série e subsérie, o número da máquina registradora atribuído pelo estabelecimento;
c) como números inicial e final do documento, os números de ordem inicial e final das operações do dia;
II - nas colunas “VALOR CONTÁBIL” e “BASE DE CÁLCULO”, esta do quadro “OPERAÇÕES COM DÉBITO DO
IMPOSTO”, o montante das operações ou prestações tributadas do dia, devendo ser utilizada uma linha do referido livro
para cada uma das alíquotas incidentes;
III - nas colunas “VALOR CONTÁBIL” e “OPERAÇÕES ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS”, esta do quadro “OPERAçõES
SEM DéBITO DO IMPOSTO”, o montante das operações ou prestações isentas ou não tributadas realizadas no dia;
IV - nas colunas “VALOR CONTÁBIL” e “OUTRAS”, esta do quadro “OPERAÇÕES SEM DÉBITO DO IMPOSTO”, o
montante das operações ou prestações com o imposto já pago antecipadamente sob o regime de substituição tributária;
V - na coluna “OBSERVAÇÕES”, o valor do grande total, precedido, quando for o caso, entre parênteses, pelo número
indicado no contador de ultrapassagem e, em se tratando de máquina eletrônica, ainda o número de reduções dos
totalizadores parciais.
§ 2º Para efeito de lançamento no Registro de Saídas, o contribuinte poderá optar por Mapa-Resumo de Caixa, que deverá
conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “MAPA-RESUMO DE CAIXA”;
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciada quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento em que funcionem as máquinas
registradoras;
IV - data: dia, mês e ano;
V - número de ordem da máquina registradora atribuído pelo estabe-lecimento, juntamente com o respectivo número de
fabricação;
VI - números de ordem, inicial e final, das operações do dia;
VII - movimento do dia: diferença entre o grande total do início e do fim do dia;
VIII - valor dos cancelamentos de item do dia;
IX - valor contábil: diferença entre os valores apurados nos incisos VII e VIII;
X - valores das saídas ou dos serviços do dia, de acordo com as diversas situações tributárias;
XI - no caso da máquina registradora eletrônica, número do contador de redução dos totalizadores parciais;
XII - totais do dia;
XIII - observações;
XIV - identificação e assinatura do responsável pelo estabelecimento;
XV - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento; data e quantidade da
impressão; número de ordem do primeiro e do último documento impresso.
§ 3º O Mapa-Resumo de Caixa deverá ser conservado pelo prazo de 5 anos, junto com os respectivos Cupons de leitura, em
ordem cronológica.
§ 4º Com base no Mapa-Resumo de Caixa, proceder-se-á à escrituração do Registro de Saídas, observando-se, na coluna sob
o título “DOCUMENTO FISCAL”, o seguinte:
I - como espécie, a sigla “MRC”;
II - como série e subsérie, a sigla “CMR”;
III - como números inicial e final do documento fiscal, o número do Mapa-Resumo de Caixa emitido no dia;
IV - como data, aquela indicada no Mapa-Resumo de Caixa respectivo.
LIV - o “caput” do art. 294, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“Art. 294. Se os equipamentos do contribuinte, na sua totalidade, não preencherem os requisitos previstos no artigo anterior:
I - todos os valores registrados na máquina registradora serão considerados tributáveis, exceto quando se tratar de empresa
que opere, exclusivamente, na comercialização de mercadorias isentas, não tributadas ou sujeitas ao pagamento do imposto
por substituição ou antecipação tributária;
II - a escrituração, no Registro de Saídas, será feita na forma prevista no § 1º do art. 293, com exceção das regras dos incisos
II, III e IV, sendo que, se o contribuinte optar por Mapa-Resumo de Caixa, não se aplicará a regra do inciso X do § 2º.”
LV - a alínea “f ” do inciso I do § 1º do art. 294:
“f) não se aplicam as determinações deste inciso às mercadorias isentas ou não-tributadas, bem como às enquadradas no
regime de substituição tributária;”
LVI - o inciso II do art. 298:
“II - emitir, diariamente, Nota Fiscal para documentar a reposição das mercadorias no estoque, globalizando todas as
anulações do dia.”
LVII - o § 1º do art. 298:
§ 1º O Cupon Fiscal cancelado deverá conter, no verso, as assinaturas do operador da máquina e do supervisor do
estabelecimento, sendo anexado à 3ª via da Nota Fiscal emitida diariamente para reposição das mercadorias no estoque;
tratando-se de troca ou devolução parcial, será dispensada a anexação acima referida.”
LVIII - o § 2º do art. 298:
“§ 2º A Nota Fiscal emitida para reposição das mercadorias no estoque deverá conter os números e valores dos Cupons
Fiscais respectivos.”
LIX - o “caput” do § 2º do art. 312:
“§ 2º Por ocasião do retorno das mercadorias, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal para reposição das mercadorias no
estoque, sem destaque do ICMS, relativamente às mercadorias não vendidas, mencionando, além das indicações previstas no
art. 153:”
LX - o “caput do § 3º do art. 312:
“§ 3º A Nota Fiscal relativa à remessa, prevista no “caput” deste artigo, e a Nota Fiscal relativa ao retorno, de que trata o
parágrafo anterior, serão escrituradas, respectivamente:”
LXI - o § 6º do art. 312:
“§ 6º Relativamente a cada remessa, arquivar-se-ão juntas, para exibição ao fisco, a 1ª via da Nota Fiscal que serviu à
remessa e a 1ª via da Nota Fiscal emitida no retorno das mercadorias, de que cuida o § 2º.”
LXII - o art. 313:
“Art. 313. O disposto no artigo anterior não se aplica:
I - às microempresas;
II - aos revendedores autônomos;
III - aos vendedores ambulantes de picolés e sorvetes.
§ 1º Nas vendas efetuadas fora do estabelecimento pelas microempresas industriais:
I - será emitida Nota Fiscal para acompanhar as mercadorias no seu transporte, com destaque do ICMS, adotando-se como
base de cálculo qualquer valor, desde que não inferior ao custo das mercadorias;
II - a Nota Fiscal referida no inciso anterior conterá a indicação dos números e respectivas séries e subséries, se for o caso,
das Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião da venda das mercadorias;
III - se houver retorno de mercadorias, será emitida Nota Fiscal para documentar o ingresso das mesmas no estoque, sem
destaque do ICMS, mencionando, além das indicações previstas no art. 153:
a) número, série e subsérie, conforme o caso, data e valor das Notas Fiscais relativas às vendas efetuadas;
b) valor das operações efetuadas fora do estabelecimento, noutras unidades da Federação;
IV - a Nota Fiscal de remessa e a de retorno serão escrituradas no Registro de Saídas, apenas na coluna “Observações”;
V - serão lançadas normalmente, no Registro de Saídas, até o oitavo dia do mês subseqüente, as Notas Fiscais emitidas por
ocasião das vendas efetuadas nesta ou em outra unidade da Federação, fazendo-se referência, na coluna “Observações”, às
Notas Fiscais relativas às remessas de que trata o inciso I;
VI - relativamente a cada remessa, serão arquivadas juntas, para exibição ao fisco, a 1ª via da Nota Fiscal de remessa e a 1ª
via da Nota Fiscal que documentou o retorno, quando houver.
§ 2º Nas vendas efetuadas fora do estabelecimento pelas microempresas comerciais varejistas:
I - sendo as vendas efetuadas neste Estado:
a) será emitida Nota Fiscal para acompanhar as mercadorias no seu transporte, sem destaque do ICMS;
b) por ocasião da venda efetiva das mercadorias, será emitido documento fiscal:
1 - sem pagamento do imposto, nas vendas a consumidor não contribuinte;
2 - sem pagamento do imposto, nas vendas a contribuinte inscrito na condição de normal, tratando-se de mercadorias
relacionadas no inciso II do art. 19;
3 - com destaque do ICMS, nas vendas a contribuinte inscrito na condição de normal, no caso das demais mercadorias (Anexo
69-A), adotando-se os procedimentos previstos na alínea “b” do inciso I do § 6º do art. 21;
II - destinando-se as mercadorias a vendas em outra unidade da Federação, a microempresa procederá na forma prevista no
inciso II do § 6º do art. 21.
§ 3º Nas vendas efetuadas fora do estabelecimento pelas microempresas simplificadas:
I - sendo as vendas efetuadas neste Estado:
a) as mercadorias serão acompanhadas em seu transporte pela Nota Fiscal emitida pelo fornecedor;
b) por ocasião da venda efetiva das mercadorias:
1 - será dispensada a emissão de documento fiscal, nas vendas a consumidor não contribuinte;
2 - sendo o adquirente contribuinte inscrito na condição de normal, será por este emitida Nota Fiscal para documentar o
ingresso das mercadorias em seu estoque, sem destaque do ICMS, tratando-se de mercadorias relacionadas no inciso II do
art. 19;
3 - se o adquirente for contribuinte inscrito na condição de normal, será por este emitida Nota Fiscal para documentar o
ingresso das mercadorias em seu estoque, com destaque do imposto, no caso das demais mercadorias (Anexo 69-A),
adotando-se os procedimentos previstos na alínea “b” do inciso I do § 6º do art. 21;
II - destinando-se as mercadorias a vendas em outra unidade da Federação, a microempresa simplificada procederá na forma
prevista no inciso II do § 6º do art. 21.”
LXIII - o inciso III do art. 314:
“III - o vendedor emitirá Notas Fiscais modelos 1 ou 1-A, por ocasião das vendas que efetuar neste Estado, na forma
estabelecida pelo Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF).”
LXIV - o § 2º do art. 315:
“§ 2º Sendo as mercadorias devolvidas por não-contribuinte do ICMS ou por pessoa não obrigada à emissão de documentos
fiscais, observar-se-á o seguinte:
I - o estabelecimento recebedor emitirá Nota Fiscal na entrada das mercadorias, mencionando o número, a série e a data da
Nota Fiscal originária, e o valor total ou relativo à parte devolvida, sobre o qual será calculado o imposto a ser creditado, se
for o caso;
II - o contribuinte obterá, do comprador ou da pessoa que promover a devolução, declaração no verso da Nota Fiscal emitida
na entrada ou em qualquer documento, em que informe o motivo da devolução, fazendo constar o número do seu documento
de identidade;
III - a Nota Fiscal emitida na entrada referida no inciso I será lançada no livro Registro de Entradas, consignando-se os
respectivos valores nas colunas “ICMS - VALORES FISCAIS” e “OPERAÇÕES COM CRÉDITO DO IMPOSTO”, quando for
o caso, devendo ser arquivada em pasta especial, juntamente com a Nota Fiscal originária e o documento fornecido pelo
comprador, anotando-se a ocorrência na via presa ao bloco da Nota Fiscal emitida na entrada.”
LXV - o “caput” do inciso I do § 3º do art. 315:
“I - na entrada da mercadoria defeituosa a ser substituída, emitirão Nota Fiscal, contendo, além dos demais requisitos
exigidos, as seguintes indicações:
LXVI - o “caput do inciso II do § 3º do art. 315:
“II - Na Nota Fiscal de que trata o inciso anterior será emitida na data do recebimento da mercadoria defeituosa, podendo,
entretanto, ser extraída mensalmente, dispensadas as indicações previstas nas alíneas “a” e “d” do mesmo inciso, no último
dia de cada mês, desde que:”
LXVII - o inciso III do art. 315:
“III - a Nota Fiscal emitida por ocasião da entrada será escriturada no Registro de Entradas, nas colunas “OPERAÇÕES
SEM CRÉDITO DO IMPOSTO”;
LXVIII - o inciso I do § 6º do art. 315:
“I - declarar, antes de iniciar o retorno, no quadro “DADOS ADICIONAIS”, no campo “INFORMAÇÕES
COMPLEMEN-TARES” da Nota Fiscal, o motivo por que não foi entregue a mercadoria;”
LXIX - o inciso III do § 6º do art. 315:
“III - emitir Nota Fiscal na entrada, lançando-a no Registro de Entradas, consignando-se os respectivos valores nas colunas
“ICMS - VALORES FISCAIS” e “OPERAÇÕES COM CRÉDITO DO IMPOSTO”, quando for o caso;
LXX - o § 8º do art. 317:
“§ 8º As operações com diferimento do ICMS realizadas na forma deste artigo far-se-ão através de Notas Fiscais modelos 1
ou 1-A, a serem emitidas nas operações de saídas ou de entradas de mercadorias, que serão impressas após prévia
autorização da Inspetoria Fiscal do domicílio do contribuinte, devendo conter, no quadro “DADOS ADICIONAIS”, no campo
“INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, além das indicações previstas nos arts. 137 e 153, conforme a operação realizada:
I - o número e o dia da operação de fechamento do negócio na bolsa de mercadorias;
II - a expressão “OPERAÇÕES COM DIFERIMENTO ATRAVÉS DE BOLSA DE MERCADORIAS”, impressa
tipograficamente;
III - o número do registro do contribuinte na bolsa, impresso tipograficamente.”
LXXI - o § 9º do art. 317:
“§ 9º Nas aquisições a produtores que não sejam obrigados a emitir Nota Fiscal modelo 1 e 1-A, o estabelecimento adquirente
emitirá Nota Fiscal relativamente às entradas das mercadorias.”
LXXII - o § 10 do art. 317:
“§ 10. Os documentos fiscais de que cuida o § 8º serão emitidos no mínimo em 3 vias, que terão a seguinte destinação:
I - nas saídas: Nota Fiscal modelos 1 e 1-A - operações com diferimento através de Bolsa de Mercadorias:
a) 1ª via - acompanhará a mercadoria até o endereço do adquirente;
b) 2ª via - ficará fixa ao talão do emitente para controle da fiscalização;
c) 3ª via - acompanhará a mercadoria, devendo ser retida pelo Fisco, no primeiro posto fiscal do percurso ou onde forem
interceptadas pela fiscalização, ocasião em que será visada obrigatoriamente a 1ª via;
II - nas entradas: Nota Fiscal modelos 1 e 1-A - operações com diferimento através de Bolsa de Mercadorias:
a) 1ª via - acompanhará a mercadoria no seu transporte, podendo ser substituída pela fiscalização do trânsito por Nota Fiscal
Avulsa, devendo ser sempre arquivada pelo recebedor;
b) 2ª via - ficará fixa ao talão para controle do adquirente;
c) 3ª via - pertencerá ao remetente.”
LXXIII - o inciso I do § 12 do art. 317:
“I - no Registro de Entradas, serão escrituradas as operações de aquisição de contribuintes obrigados ou não à emissão de
Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, lançando-se os valores nas colunas “VALOR CONTÁBIL” e “OUTRAS”, sem direito a crédito,
e anotando-se no campo “OBSERVAÇÕES” a expressão: “Diferimento - Bolsa de Mercadorias”;
LXXIV - o § 13 do art. 317:
“§ 13. Nas demais operações, inclusive aquelas que impliquem o encerramento da fase de diferimento, deverá o contribuinte
emitir Notas Fiscais de série distinta das mencionadas neste artigo.”
LXXV - o § 6º do art. 318:
“§ 6º Qualquer circulação de gado, no território deste Estado, far-se-á acompanhada de Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa ou
Nota Fiscal de Produtor.”
LXXVI - o inciso III do § 9º do art. 318:
“III - na hipótese de gado remetido para abate ou industrialização em estabelecimento próprio ou de terceiro por conta e
ordem do remetente, o retorno real ou simbólico dos produtos resultantes do abate ao estabelecimento de origem far-se-á
mediante Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento que promoveu o abate ou a industrialização, ou mediante emissão, pelo
proprietário, de Nota Fiscal documentando a entrada, fazendo referência à Nota Fiscal de origem, devendo ambos os
documentos, de remessa e de retorno, ser arquivados juntos, observado o disposto nas alíneas anteriores.”
LXXVII - o inciso III do § 2º do art. 330:
“III - número da Nota Fiscal emitida na entrada e valor da operação nela consignado.”
LXXVIII - a alínea “d” do inciso IV do § 5º do art. 337:
“d) anotar no quadro “DADOS ADICIONAIS”, campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” da Nota Fiscal, no espaço
próprio do CSIC, a numeração dos lacres utilizados;”
LXXIX - o § 2º do art. 343:
“§ 2º A fruição do crédito fiscal fica condicionada à emissão, pelo adquirente, à vista do documento comprobatório fornecido
pelo IBC, de Nota Fiscal, na operação de entrada, onde constará, além dos requisitos exigidos, o valor da base de cálculo do
ICMS na primeira operação.”
LXXX - o art. 350:
“Art. 350. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria remetida na conformidade do art. 7º, inciso VII, para
demonstração a qualquer pessoa física ou jurídica não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos
fiscais, deverá:
I - emitir Nota Fiscal na entrada, mencionando número, série, data e valor do documento fiscal originário;
II - colher, na Nota Fiscal emitida na entrada ou em documento apartado, assinatura do particular ou da pessoa que
promover a devolução, anotando o número do respectivo documento de identidade;
III - lançar a Nota Fiscal emitida na entrada no Registro de Entradas, nas colunas “ICMS - VALORES FISCAIS” e
OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO.”
Parágrafo único. A Nota Fiscal referida neste artigo servirá para acompanhar a mercadoria em seu retorno ao
estabelecimento de origem.”
LXXXI - o art. 351:
“Art. 351. No caso de retorno de mercadoria, tendo ocorrido a hipótese de que trata o inciso III do § 2º do art. 7º, a Nota
Fiscal emitida na entrada conterá, também, o número, a data e o valor do documento de arrecadação mencionado no § 1º do
art. 349, e será lançada no Registro de Entradas, nas colunas “ICMS - VALORES FISCAIS” e “OPERAÇÕES COM
CRÉDITO DO IMPOSTO”, quando for o caso.”
LXXXII - o artigo 352:
“Art. 352. O estabelecimento que remeter, em retorno ao estabelecimento de origem, mercadorias recebidas para
demonstração, nos termos do inciso VII do art. 7º, deverá emitir Nota Fiscal sem lançamento do ICMS, na qual constarão,
também, o número, a série, a data e o valor da Nota Fiscal pela qual foram as mercadorias recebidas em seu
estabelecimento.”
LXXXIII - o art. 354:
“Art. 354. No caso de retorno de mercadorias, tendo ocorrido a hipótese de que trata o inciso III do § 2º do art. 7º, a Nota
Fiscal prevista no art. 352 será emitida com destaque do imposto, devendo nela constar, também, o número, a série e a data
da Nota Fiscal de que trata o § 1º do art. 349.”
LXXXIV - o inciso I do art. 355:
“I - emitir Nota Fiscal na entrada, na qual se constará, como natureza da operação, a expressão “Retorno simbólico de
mercadoria em demonstração”, mencionando número, série, data e valor do documento fiscal emitido por ocasião da remessa
para demonstração, bem como da Nota Fiscal emitida nos termos do inciso III;”
LXXXV - o inciso III do art. 355:
“III - emitir Nota Fiscal em nome do adquirente, com lançamento do ICMS, mencionando número, série, data e valor do
documento fiscal emitido por ocasião da remessa para demonstração, e a circunstância de que a emissão se destina a
regularizar a transmissão da propriedade;”
LXXXVI - o inciso I do art. 356:
“I - emitir Nota Fiscal na entrada, de acordo com o inciso I do artigo anterior, observando o disposto no § 2º do art. 350;”
LXXXVII - o inciso II do art. 356:
“II - emitir Nota Fiscal em nome do adquirente, com lançamento do ICMS, mencionando número, série, data e valor do
documento fiscal emitido por ocasião da remessa para demonstração, e a circunstância de que a emissão se destina a
regularizar a transmissão da propriedade;”
LXXXVIII - a alínea “a” do inciso I do art. 357:
“a) emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento de origem, na qual se designará, como natureza da operação, a expressão
“Retorno simbólico de mercadoria em demonstração”, mencionando, ainda, número, série, data e valor da Nota Fiscal pela
qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento;”
LXXXIX - a alínea “b” do inciso II do art. 357:
“b) emitir Nota Fiscal, em nome do estabelecimento adquirente, com lançamento do ICMS, mencionando número, série, data e
valor do documento fiscal emitido por ocasião da remessa para demonstração, e a circunstância de que a emissão se destina a
regularizar a transmissão da propriedade;”
XC - a alínea “a” do inciso I do parágrafo único do art. 357:
“a) emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento de origem, com lançamento do imposto, na qual se designará, como
natureza da operação, a expressão “Retorno simbólico de mercadoria em demonstração”, devendo ainda constar o número, a
série, a data e o valor da Nota Fiscal pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento, bem como número,
série e data da Nota Fiscal de que trata o § 1º do art. 349;”
XCI - a alínea “b” do inciso II do parágrafo único do art. 357:
“b) emitirá Nota Fiscal, em nome do estabelecimento adquirente, com lançamento do ICMS, mencionando número, série, data
e valor do documento fiscal emitido por ocasião da remessa para demonstração, e a circunstância de que a emissão se destina
a regularizar a transmissão da propriedade;”
XCII - o “caput” do art. 360:
“Art. 360. A Nota Fiscal prevista no art. 359 terá como destinatário o próprio emitente, e, no quadro “DADOS
ADICIONAIS”, campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, constarão apenas:”
XCIII - o inciso I do art. 360:
“I - número, série e data da Nota Fiscal originária;”
XCIV - o “caput” do art. 362:
“Art. 362. No retorno de mercadoria remetida para exposição ou feira, dentro do prazo de 60 dias, contado da data da
remessa, o estabelecimento deverá emitir Nota Fiscal, que acompanhará a mercadoria juntamente com a Nota Fiscal de
remessa.”
XCV - o § 1º do art. 362:
“§ 1º Na Nota Fiscal referente à entrada, que será lançada no livro Registro de Entradas nas colunas “ICMS - VALORES
FISCAIS” e “OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO”, constarão número, série, data e valor da Nota Fiscal de
remessa, as quais deverão ser arquivadas juntas.”
XCVI - o inciso I do § 2º do art. 362:
“I - Nota Fiscal referente à entrada, que deverá conter, além dos dados exigidos pelo § 1º, a expressão “Retorno simbólico de
mercadoria remetida para exposição ou feira”, lançando-a no Registro de Entradas, nas colunas “ICMS - VALORES
FISCAIS” e “OPERAÇÕES SEM CRÉDITO DO IMPOSTO”;
XCVII - o art. 363:
“Art. 363. No retorno de mercadoria remetida para exposição ou feira, após o recolhimento do imposto de que trata o art.
359, o estabelecimento deverá emitir Nota Fiscal com destaque do ICMS, na qual constarão número, série, data e valor da
Nota Fiscal de que trata o referido artigo, número, data e valor do documento de arrecadação, que ficarão arquivados juntos,
devendo a Nota Fiscal referente à entrada ser lançada no livro de Registro de Entradas, nas colunas “ICMS - VALORES
FISCAIS” e “OPERAÇÕES COM CRÉDITO DO IMPOSTO”.
XCVIII - o “caput” do inciso I do art. 364:
“I - Nota Fiscal, a título de entrada simbólica, com destaque do ICMS, na qual constarão:”
XCIX - a alínea “a” do inciso I do art. 364:
“a) número, série, data e valor da Nota Fiscal da remessa;”
C-a alínea “a” do inciso I do art. 366:
“a) número, série e data da Nota Fiscal, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu
emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento;”
CI - a alínea “b” do inciso I do § 1º do art. 366:
“b) indicação do número, série e data da Nota Fiscal, nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do
emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento;”
CII - a alínea “a” do inciso II do § 1º do art. 366:
“a) indicação do número, série e data da Nota Fiscal, nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu
emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento;”
CIII - a alínea “b” do inciso II do § 1º do art. 366:
“b) indicação do número, série e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior;”
CIV - o inciso III do § 1º do art. 367:
“III - emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das mercadorias ao estabelecimento
industrializador, mencionando, na mesma, número série e data da Nota Fiscal referida no inciso I, e nome, endereço e
números de inscrição, estadual e no CGC, do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria será industrializada.”
CV - o inciso I do § 2º do art. 367:
“I - emitir Nota Fiscal, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente, autor da encomenda, na qual
constarão nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do fornecedor, e número, série e data da Nota Fiscal
por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrialização e o valor cobrado do autor da encomenda,
destacando, deste, o valor das mercadorias empregadas;”
CVI - a alínea “a” do inciso II do art. 368:
“a) emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, para acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque
do ICMS, na qual constarão: como natureza da operação , “Remessa por conta e ordem de terceiros”; número, série e data
da Nota Fiscal referida no inciso anterior; nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do seu emitente;
CVII - a alínea “b” do inciso II do art. 368:
“b) emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento autor da encomenda, na qual constarão: como natureza da operação,
“Retorno simbólico de produtos industrializados por encomenda”; nome, endereço e números de inscrição, estadual e no
CGC, do estabelecimento adquirente para o qual for efetuada a remessa dos produtos; número, série e data da Nota Fiscal
emitida na forma da alínea anterior; número, série e data da Nota Fiscal, e nome, endereço e números de inscrição, estadual e
no CGC, do seu emitente, pela qual foram as mercadorias recebidas em seu estabelecimento para industrialização; valor das
mercadorias recebidas para industrialização, e valor cobrado ao autor da encomenda, destacando, deste, o valor das
mercadorias empregadas; destaque, sobre o valor cobrado ao autor da encomenda, do ICMS, exceto se esta tiver sido feita
por estabelecimento localizado neste Estado e cuja saída subseqüente seja tributada.”
CVIII - o § 2º do art. 369:
“§ 2º No caso de a encomenda ser concluída por pessoa não obrigada à emissão de documentos fiscais, o estabelecimento de
origem emitirá Nota Fiscal, por ocasião do retorno das mercadorias, assumindo a condição de responsável pelo recolhimento
do imposto.”
CIX - o inciso II do art. 370:
“II - o estabelecimento responsável pelo conserto, quando do retorno, emitirá Nota Fiscal própria, contendo número, série e
data da Nota Fiscal referida no inciso anterior, tendo como natureza da operação “Devolução de mercadoria recebida para
conserto”;
CX - o inciso III do art. 370:
“III - na hipótese de o estabelecimento encarregado do conserto ser dispensado de emissão de Nota Fiscal, o estabelecimento
de origem emitirá, quando do retorno, Nota Fiscal para efeito de entrada, contendo número, série e data da Nota Fiscal
referida no inciso I;”
CXI - a alínea “a” do inciso V do art. 370:
“a) a Nota Fiscal emitida para efeito de entrada conterá, em destaque, em campo próprio, a expressão “ICMS de
responsabilidade do emitente”, bem como o montante do imposto, devendo no Registro de Entradas, além dos lançamentos de
praxe, ser anotado, na coluna “OBSERVAÇÕES”, o valor do imposto a ser recolhido pelo responsável; “
CXII - o inciso II do parágrafo único do art. 371:
“II - o estabelecimento responsável pelo serviço, ao devolver os bens, emitirá Nota Fiscal própria, na qual mencionará
número, série e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior, indicando a respectiva natureza da operação;”
CXIII - o inciso III do parágrafo único do art. 371:
“III - se o encarregado do serviço for dispensado da emissão de Nota Fiscal, o estabelecimento de origem emitirá, no retorno
dos bens, Nota Fiscal, mencionando número, série e data da Nota Fiscal referida no inciso I;”
CXIV - a alínea “a” do inciso VII do parágrafo único do art. 371:
“a) a Nota Fiscal emitida para efeito de entrada conterá, em destaque, em campo próprio, a expressão “ICMS de
responsabilidade do emitente”, bem como o montante do imposto, devendo no Registro de Entradas, além dos lançamentos de
praxe, ser anotado, na coluna “OBSERVAÇÕES”, o valor do imposto a ser recolhido pelo responsável;
CXV - os incisos II, III e V do art. 373:
“II - a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao fisco (Ajuste SINIEF 3/94);”
“III - a 3ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias e destinar-se-á a fins de controle da Secretaria da Fazenda
do Estado do Amazonas (Ajuste SINIEF 3/94);”
“V - a 5ª via, devidamente visada, acompanhará as mercadorias até o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do
Conhecimento, à Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) (Ajuste SINIEF 3/94).”
CXVI - o § 3º do art. 373:
“§ 3º O contribuinte remetente mencionará na Nota Fiscal, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES”, além das
indicações que lhe são próprias, o número da inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA e o código de
identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento.”
CXVII - o inciso III do § 1º do art. 376:
“III - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante;”
CXVIII - o inciso II do art. 377:
“II - no quadro “DADOS ADICIONAIS”, no campo “INFOR-MAÇÕES COMPLEMENTARES”, o local da entrega, endereço
e números de inscrição, estadual e no CGC, do depósito fechado.”
CXIX - o inciso III § 1º do art. 380:
“III - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do “caput” deste artigo;”
CXX - o § 2º do art. 380:
“§ 2º O armazém geral indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deverão
acompanhar as mercadorias, a data de sua efetiva saída, número, série e data da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo
anterior.”
CXXI - o “caput” do inciso III do § 6º do art. 380:
“III - o estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, emitirá Nota Fiscal na entrada, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:”
CXXII - a alínea “c” do inciso III do § 6º do art. 380:
“a) número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I deste parágrafo pelo armazém geral, bem como nome,
endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste.”
CXXIII - a alínea “c” do inciso I do § 2º do art. 381:
“c) número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do “caput” deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem
como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste;”
CXXIV - a alínea “c” do inciso II do § 2º do art. 381:
“c) número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do “caput” deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem
como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste;”
CXXV - a alínea “d” do inciso II do § 2º do art. 381:
“d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário, e número, série e data da
Nota Fiscal referida no inciso I deste parágrafo.”
CXXVI - o § 5º do art. 381:
“§ 5º O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, lançará no Registro de Entradas a Nota Fiscal a que se
refere o “caput” deste artigo, acrescentando, na coluna “OBSERVAÇÕES”, número, série e data da Nota Fiscal a que alude
o inciso I do § 2º, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do armazém geral, e lançando na
coluna própria, quando for o caso, o crédito do imposto pago pelo armazém geral.”
CXXVII - o “caput” do inciso III do § 7º do art. 381:
“III - o estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, emitirá Nota Fiscal para documentar a entrada,
contendo os requisitos exigidos e, especialmente:”
CXXVIII - a alínea “b” do inciso III do § 7º do art. 381:
“b) número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I deste parágrafo pelo armazém geral, bem como nome,
endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste;”
CXXIX - o “caput” da alínea “a” do inciso II do § 6º do art. 382:
“a) emitir Nota Fiscal na entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:”
CXXX - a alínea “b” do inciso II do § 6º do art. 382:
“b) emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de dez dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no
armazém geral, na forma do art. 379, mencionando, ainda, os números e data da Nota Fiscal Avulsa e da Nota Fiscal emitida
na entrada das mercadorias;”
CXXXI - o inciso III do § 6º do art. 382:
“III - o armazém geral deverá acrescentar na coluna “OBSERVAÇÕES” do Registro de Entradas, relativamente ao
lançamento previsto na alínea “a” do inciso I deste parágrafo, número, série e data da Nota Fiscal referida na alínea “b” do
inciso II deste parágrafo;”
CXXXII - a alínea “d” do inciso II do art. 383:
“d) número, série e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior.
CXXXIII - o inciso IV do § 1º do art. 383:
“IV - circunstância de que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazém geral, mencionando-se número, série e
data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I, pelo estabelecimento remetente, bem como nome, endereço e números de
inscrição, estadual e no CGC, deste.”
CXXXIV - o § 3º do art. 383:
“§ 3º O armazém geral registrará a Nota Fiscal referida no § 1º, anotando, na coluna “OBSERVAÇÕES”, número, série e
data da Nota Fiscal a que alude o inciso II, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual, e no CGC, do
estabelecimento remetente.”
CXXXV - o “caput” da alínea “a” do inciso I do § 5º do art. 383:
“a) emitir Nota Fiscal na entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:”
CXXXVI - o inciso III do § 1º do art. 384:
“III - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do “caput” deste
artigo;”
CXXXVII - o inciso III do § 4º do art. 384:
“III - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do “caput” deste
artigo, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste.”
CXXXVIII - o “caput” da alínea “a” do inciso II do § 8º do art. 384:
“a) emitir Nota Fiscal na entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:”
CXXXIX - o item 3 da alínea “b” do inc. II do § 8º do art. 384:
“3 - número e data da Nota Fiscal Avulsa e da Nota Fiscal emitida na entrada, bem como nome e endereço do produtor
agropecuário;”
CXL - a alínea “c” do inciso I do § 1º do art. 385:
“c) número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente, na forma do “caput” deste
artigo;”
CXLI - a alínea “d” do inciso II do § 1º do art. 385:
“d) número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do “caput” deste artigo, pelo estabelecimento depositante e
transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste.”
CXLII - o § 3º do art. 385:
“§ 3º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 1º será enviada, dentro de cinco dias, contados da data de sua emissão, ao
estabelecimento adquirente, que deverá lançá-la na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da
data de seu recebimento, acrescentando-se, na coluna “OBSERVAÇÕES” do Registro de Entradas, número, série e data da
Nota Fiscal referida no “caput” deste artigo, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento depositante e transmitente.”
CXLIII - o inciso III do § 4º do art. 385:
“III - número, série e data da Nota Fiscal emitida na forma do “caput” deste artigo, pelo estabelecimento depositante e
transmitente, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, deste.”
CXLIV - o inciso IV do art. 390:
“IV - uma vez leiloadas as mercadorias ou lote de mercadorias, será emitida Nota Fiscal pelo proprietário das mesmas,
relativa ao retorno simbólico ao seu estabelecimento, devendo a seguir ser emitida Nota Fiscal em nome do arrematante, com
destaque do ICMS, se devido, para acompanhar o transporte das mercadorias e propiciar a utilização do crédito fiscal pelo
destinatário, quando for o caso, tendo como base de cálculo o valor da arrematação;”
CXLV - o inciso V do artigo 390:
“V - a Nota Fiscal relativa à entrada simbólica, referida no inciso anterior, só será emitida se as mercadorias, para serem
leiloadas, tiverem sido remetidas ao estabelecimento do leiloeiro ou a local diverso do estabelecimento do titular das
mesmas;”
CXLVI - o “caput” do art. 391:
“Art. 391. São isentos do ICMS os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas sob o regime de “drawback” (Lei
Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90, 77/91 e 94/94).”
CXLVII - o § 2º do art. 391:
“§ 2º O importador deverá entregar na repartição fiscal a que estiver vinculado, até 30 dias após a liberação da mercadoria
importada, pela repartição federal competente, cópias da Declaração de Importação, da correspondente Nota Fiscal emitida
na entrada e do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a
expressa indicação do bem a ser exportado.”
CXLVIII - o “caput” do art. 392:
“Art. 392. A isenção prevista no artigo anterior estende-se, também, às saídas e aos retornos dos produtos importados com
destino a industrialização por conta e ordem do importador (Lei Complementar nº 04/69, Conv. ICM 32/89 e Convs. ICMS
36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90, 77/91 e 94/94).”
CXLIX - o “caput” do § 10 do art. 398:
“§ 10. Os contribuintes que exerçam unicamente as atividades de restaurante, churrascaria e pizzaria e os fornecedores de
refeições poderão utilizar-se parcialmente do regime simplificado de apuração, observando, além das normas relativas aos
demais contribuintes, as seguintes:”
CL - o inciso I do § 11 do art. 398:
“I - microempresa comercial varejista - a pessoa jurídica ou firma individual que se dedique à atividade comercial varejista
ou à prestação de serviços com fornecimento de mercadorias, que mantiver estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual
seja igual ou inferior a 8.000 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), e que optar pela inscrição nesse regime;”
CLI - a alínea “d” do inciso I do § 12 do art. 398:
“d) que se dediquem às atividades de restaurante, churrascaria e pizzaria e os fornecedores de refeições, classificados no
código de atividades 52.21-9;”
CLII - o inciso II do § 13 do artigo 398:
“II - recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131, salvo os talonários de Notas Fiscais de Venda a Consumidor e de Notas Fiscais Simplificadas, que
poderão continuar em uso, desde que seja aposto carimbo, em todas as vias, indicando a nova condição cadastral, sendo que,
se o contribuinte pretender continuar utilizando os talões dos modelos 1 e 1-A anteriormente impressos, poderá formalizar
requerimento nesse sentido à repartição do seu domicílio fiscal, caso em que os talonários, ao serem apresentados à
repartição para conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias, com a expressão “ESTE DOCUMENTO NÃO
GERA CRÉDITO DO ICMS”, devendo, ainda, oportunamente, serem os mesmos carimbados, em todas as vias, com indicação
da nova condição cadastral.”
CLIII - a subposição 0801.20 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 24/10/94 (Conv. ICMS 121/94):
0801.20 CASTANHA DO PARÁ (CASTANHA-DO-BRASIL):
0200 Com casca, desidratada 53,84
0300 Sem casca, seca 53,84

9900 Outras 0

CLIV - o código 1302.1 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 24/10/94 (Conv. ICMS 92/94);
1302.1 SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS 40
Nota: Exclui-se a resina de jalapa, classificada no
código 1302.19.9900 da NBM/SH (Conv. ICMS
92/94).

CLV - o código 2938.10 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 24/10/94 (Convs. ICMS 90/94, 91/94 e 93/94):
2938.10 Rutosídio (rutina) e seus derivados 60
Nota: Excluem-se
a) a rutina, classificada no código 2938.10.0100 da
NBM/SH (Conv. ICMS 90/94);
b) a quercetina, classificada no código 2938.10.9900
da NBM/SH (Conv. ICMS 91/94);
c) a rhamnose, classificada no código 2938.10.9900
da NBM/SH (Conv. ICMS 93/94).

CLVI - o item 15 do Anexo 69:


15 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha
classificados nos códigos 4011, 4012.90.0000 e 4013
da NBM/SH...................................................... ............45

SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir indicados:
I-o inciso CVII ao art. 3º:
“CVII - de 24/10/94 até 31/12/95, as saídas dos produtos a seguir indicados (Conv. ICMS 98/94):
a) cadeira de rodas e outros veículos para deficientes físicos - NBM/SH 8713;
b) prótese femural e outras próteses articulares - NBM/SH 9021.11;
c) braços, antebraços, mãos, pernas, pés e articulações artificiais para quadris ou joelhos - NBM/SH 9021.30.9900;”
II - o inciso CVIII do art. 3º:
“CVIII - as entradas de bens e de materiais de consumo procedentes de outras unidades da Federação, relativamente ao
pagamento da diferença de alíquotas, nas hipóteses do § 5º do art. 77.”
III - o subitem 6.7 ao item 6 da alínea “p” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/10/94 (Conv. ICMS 99/94):
“6.7 - fraldas descartáveis ou não - NBM/SH 4818, 5601, 6111 e 6209;”
IV - o inciso L ao art. 71, surtindo efeitos a partir de 01/07/94:
“L - nas saídas interestaduais de madeira em bruto classificada na posição 4403 da NBM/SH, proveniente de florestas de
eucalipto localizadas na área da DEREF de Alagoinhas, quando destinada a indústria de celulose, nos prazos e percentuais
seguintes (Convs. ICMS 60/94 e 109/94):
a) 83,33%, nas operações ocorridas entre 01/07/94 e 30/06/95;
b) 66,66%, nas operações ocorridas entre 01/07/95 e 30/06/97;”
V-o inciso LI ao art. 71:
“LI - nas operações de exportação para o exterior do produto semi-elaborado classificado no código 2008.91 da NBM/SH
(palmito), calculando-se a redução em 84% sobre o preço FOB da exportação, sendo que (Convs. ICMS 110/93 e 115/94):
a) a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de redução fixado no Anexo 7;
b) o contribuinte que optar pelo benefício não poderá utilizar quaisquer créditos fiscais.”
VI - o § 5º ao art. 76:
“§ 5º Nas hipóteses de diferimento, a base de cálculo será o valor da operação, desde que não inferior ao valor de aquisição,
acrescido de todas as despesas que o onerarem, observadas, também, quanto às transferências, as regras do art. 70.”
VII - o inciso III ao § 5º do art. 77:
“III - pela aquisição, até 31/12/94, de bens destinados ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimentos industriais ou
agropecuários, devendo o benefício, contudo, ser reconhecido, caso a caso, por ato do Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em face de análise técnica dos motivos apresentados pelo interessado
(Convs. ICMS 55/93 e 96/94).”
VIII - o inciso II ao art. 101, com efeitos retroativos a abril de 1991:
“II - às entradas, no estabelecimento, de produtos semi-elaborados (Anexo 7) que venham a ser por ele exportados para o
exterior (Conv. ICMS 15/91);
IX - o § 4º ao art. 124:
“§ 4º Aplica-se aos documentos fiscais o disposto nos arts. 228 e 229.”
X-o inciso III ao § 9º do art. 127:
“III - para a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem distinção por subsérie, englobando operações
para as quais sejam exigidas subséries especiais, devendo constar a designação “ÚNICA” após a letra indicativa da série
(Ajuste SINIEF 3/94).”
XI - o inciso IV ao art. 138:
“IV - relativamente à entrada de bens ou mercadorias, nos momentos definidos no art. 154 (Ajuste SINIEF 3/94).”
XII - o § 23 ao art. 285, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“§ 23. As máquinas registradoras eletrônicas poderão ser interligadas entre si, para efeito de consolidação das operações
efetuadas, vedada sua comunicação a qualquer outro tipo de equipamento (Conv. ICMS 122/94).”
XIII - o § 4º ao art. 299, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“§ 4º A intervenção técnica em máquinas registradoras dotadas de memória fiscal somente poderá ser efetuada por
credenciados possuidores de Atestado de Capacitação Técnica específico, fornecido pelo respectivo fabricante (Conv. ICMS
122/94).”
XIV - o § 6º ao art. 300, surtindo efeitos a partir de 01/01/95:
“§ 6º Na hipótese de ocorrência do disposto no § 4º, deverá o usuário lançar os valores apurados através da soma da
Fita-Detalhe no campo “OBSERVAÇÕES” do Mapa-Resumo de Caixa ou do livro Registro de Saídas, acrescentando aos
mesmos os valores das respectivas situações tributárias do dia (Conv. ICMS 122/94).”
XV - os seguintes códigos fiscais, dentro dos respectivos subgrupos, ao Anexo 2 (Código Fiscal de Operações e Prestações):
a) 1.90 - ...
1.95 - Retornos de remessas para vendas
fora do estabelecimento
b) 2.90 - ...
2.95 - Retornos de remessas para vendas
fora do estabelecimento
c) 5.10 - ...
5.14 - Vendas, de produção própria,
efetuadas fora do estabele-cimento
- Vendas de mercadorias
5.15 adqui-ridas ou recebidas de
terceiros, efetuadas fora do
estabeleci-mento
- Vendas de produção do
5.16 esta-belecimento, que não deva
transitar pelo estabelecimento
depositante
- Vendas de mercadorias
5.17 adqui-ridas ou recebidas de
terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante
d) 5.20 - ...
5.25 - Transferências de produção do
estabelecimento, que não deva
transitar pelo estabelecimento
depositante
5.26 - Transferências de mercadorias
adquiridas ou recebidas de
terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante
e) 5.90- ...
5.96 - Remessas para vendas fora do estabelecimento

f) 6.10- ...
6.14 - Vendas de produção própria,
efetuadas fora do estabeleci-mento
- Vendas de mercadorias
6.15 adquiri-das ou recebidas de
terceiros, efetuadas fora do
estabeleci-mento
- Vendas de produção do
6.16 estabelecimento, que não devam
transitar pelo estabeleci-mento
depositante
- Vendas de mercadorias
6.17 adqui-ridas ou recebidas de
terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante
g) 6.20- ...
6.25 - Transferências de produção do
estabelecimento, que não deva
transitar pelo estabelecimento
depositante
6.26 - Transferências de mercadorias
adquiridas ou recebidas de
terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante
h) 6.90- ...
6.96 - Remessas de mercadorias para
vendas fora do estabelecimento
i) 7.10- ...
7.16 - Vendas, de produção do
estabelecimento, que não deva
transitar pelo estabelecimento
depositante
7.17 - Vendas de mercadorias
adqui-ridas ou recebidas de
terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante
XVI - as seguintes notas explicativas, dentro dos respectivos subgrupos, ao Anexo 2 (Código Fiscal de Operações e Prestações):
b) 1.90 ...
- 1.95 - Retornos de remessas para vendas fora do
estabelecimento:
As entradas, em retorno, de mercadorias
remetidas para venda fora do estabeleci-mento,
inclusive por meio de veículo, e não
comercializadas.
b) 2.90 ...
- 2.95 - Retornos de remessas para vendas fora do
estabelecimento:
As entradas, em retorno, de mercadorias
remetidas para venda fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículo, e não
comercializadas.
c) 5.10 -
5.14 - Vendas, de produção própria, efetuadas fora
do estabelecimento:
As saídas, por vendas efetuadas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
de produtos industrializados no
estabelecimento.
5.15 - Vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, efetuadas fora do
estabelecimento:
As saídas, por vendas efetuadas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
de mercadorias entradas para industrialização
e/ou comercialização e que não tenham sido
objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento.
5.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que
não deva transitar pelo estabelecimento
depositante:
As saídas, por vendas, de produtos
industrializados no estabelecimento,
armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
5.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante:
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas
para industrialização e/ou comer-cialização,
armazenadas em depósito fecha-do, armazém
geral ou outro sem que tenham sido objeto de
qualquer processo industrial, que não devam
transitar pelo estabelecimento depositante.
Serão também classificadas neste código as
saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde
se processou o desemba-raço aduaneiro, por
vendas, com destino ao estabelecimento do
comprador, sem transitar pelo estabelecimento
do importador.
d) 5.20 - ...
5.25 - Transferências de produção do
estabele-cimento, que não deva transitar pelo
estabelecimento depositante:
As referentes a mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização,
arma-zenadas em depósito fechado, armazém
geral ou outro sem que tenham sido objeto de
qualquer processo industrial, que não devam
transitar pelo estabelecimento depositante.
e) 5.90 - ...
5.96 - Remessas para vendas fora do
estabele-cimento:
As saídas de mercadorias remetidas para vendas
a serem efetuadas fora do estabele-cimento,
inclusive por meio de veículo
f) 6.10 - ...
6.14 - Vendas de produção própria, efetuadas fora do
estabelecimento:
As saídas, por vendas efetuadas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
de produtos industrializados no
estabelecimento.
6.15 - Vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, efetuadas fora do
estabelecimento:
As saídas, por vendas efetuadas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
de mercadorias entradas para industrialização
e/ou comercialização e que não tenham sido
objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento.
6.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que
não deva transitar pelo estabelecimento
depositante:
As saídas, por vendas, de produtos
industrializados no estabelecimento,
armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
6.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante:
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas
para industrialização e/ou comercialização,
armazenadas em depósito fechado, armazém
geral ou outro sem que tenham sido objeto de
qualquer processo industrial, que não devam
transitar pelo estabelecimento depositante.
Serão também classificadas neste código as
saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde
se processou o desembaraço aduaneiro, por
vendas, com destino ao estabelecimento do
comprador, sem transitar pelo estabelecimento
do importador.
g) 6.20 - ...
6.25 - Transferências de produção do
estabelecimento, que não deva transitar pelo
estabelecimento depositante:
As referentes a produtos industrializados no
estabelecimento, armazenados em depósito
fechado, armazém geral ou outro, que não
devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
6.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante:
As referentes a mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização,
armazenadas em depósito fechado, armazém
geral ou outro sem que tenham sido objeto de
qualquer processo industrial, que não devam
transitar pelo estabelecimento depositante.
h) 6.90 - ...
6.96 - Remessas de mercadorias para vendas fora do
estabelecimento, inclusive por meio de
veículo:
As saídas de mercadorias remetidas para
ven-das a serem efetuadas fora do
estabelecimen-to, inclusive por meio de veículo.
i) 7.10 - ...
7.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que
não deva transitar pelo estabelecimento
depositante:
As saídas, por vendas, de produtos
industrializados no estabelecimento,
armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
7.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou
recebidas de terceiros, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante:
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas
para industrialização e/ou comercialização,
armazenadas em depósito fechado, armazém
geral ou outro sem que tenham sido objeto de
qualquer processo industrial, que não devam
transitar pelo estabelecimento depositante.
Serão também classificadas neste código as
exportações de mercadorias armazenadas em
recinto alfandegado para onde tenham sido
remetidas com o fim específico de exportação.
XVII - o seguinte anexo:
ANEXO 4
CODIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA (CST)
previsto no art. 248, III
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - nacional
1 - estrangeira - importação direta
2 - estrangeira - adquirida no mercado interno
Tabela B - Tributação pelo ICMS
0 - tributada integralmente
1 - tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
2 - com redução de base de cálculo
3 - isenta ou não-tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
4 - isenta ou não-tributada
5 - com suspensão ou diferimento
6 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
7 - outras
Nota Explicativa
O Código de Situação Tributaria (CST) será composto de dois dígitos na forma AB, onde o primeiro dígito indicará a origem da mercadoria, com base
na Tabela A, e o segundo dígito, a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
XVIII - a seguinte nota ao item 13 do Anexo 69:
“Nota: Tratando-se de gás liquefeito de petróleo, não se aplicam os percentuais previstos neste item, prevalecendo a regra do § 2º do art. 76.”

SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I-o inciso I do art. 24;
II - o inciso V do art. 123;
III - o parágrafo único do art. 126;
IV - o inciso II do § 9º do art. 127;
V-o § 10 do art. 127;
VI - os incisos I, II, III e V do art. 128;
VII - o § 4º do art. 128;
VIII - o inciso VII do § 6º do art. 128;
IX - os §§ 1º a 7º do art. 287;
X-o Anexo 12.
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 4º A Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A (aprovados pelo Ajuste SINIEF 3/94), passa a ter a configuração dos Anexos 9 e 9-A,
publicados com o presente Decreto.
Art. 5º Relativamente à Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, segundo modelos publicados com este Decreto, aprovados pelo Ajuste SINIEF
3/94, observar-se-á o seguinte:
I - na primeira confecção dos impressos dos referidos documentos fiscais com a nova configuração, a sua numeração será reiniciada;
II - a confecção dos impressos de documentos fiscais de acordo com os novos modelos somente será obrigatória a partir de 1º de
janeiro de 1995;
III - até
31 de dezembro de 1995, poderão ser utilizados os impressos de documentos fiscais existentes em estoque em 31 de dezembro
de 1994, confeccionados nos modelos substituídos;
IV - a repartição fazendária poderá, a partir da vigência deste Decreto, autorizar a confecção de impressos nos modelos
recém-aprovados;
V -iniciada a utilização, pelo contribuinte, dos impressos de documentos fiscais nos novos modelos, fica ele impedido de emitir
documentos fiscais nos modelos substituídos;
VI - aplicar-se-ão ao impresso de documento fiscal em uso pelo contribuinte as normas que o regem.
Art. 6º O distribuidor de gases derivados de petróleo que, no dia 30 de novembro de 1994, mantiver em estoque aqueles produtos
recebidos sem a antecipação do ICMS deverá efetuar o pagamento do imposto tomando como base de cálculo o preço fixado em pauta fiscal,
obedecida a redução estabelecida no inciso XVIII do art. 71, em até 2 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis, respectivamente, em 9 de
janeiro e 9 de fevereiro de 1995.
Parágrafo único. O pagamento por antecipação previsto neste artigo aplica-se, igualmente, às mercadorias que ingressarem no
estabelecimento após 30 de novembro de 1994 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até aquela data,
hipótese em que o imposto será exigido em uma única parcela, vencível em 9 de dezembro de 1994.
Art. 7º A norma da alínea “t” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS - tintas, vernizes e produtos correlatos - acrescentada
pelo inciso II do artigo 2º do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62) somente produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de
1995 (Conv. ICMS 99/94).
Art. 8º O artigo 11 do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62) passa a ter a seguinte redação:
“Artigo 11. Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de tintas,
vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, aguarraz e produtos semelhantes
compreendidos na alínea “t” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS, existentes em seu estabelecimento em 31/12/94,
valorizados ao custo da aquisição mais recente e adotarão as seguintes providências (Conv. ICMS 74/94):
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 20%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e
deduzindo o valor do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até
20/01/95.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplica-se, igualmente, às supramencionadas
mercadorias que ingressarem no estabelecimento após 31/12/94 sem a retenção do imposto, desde que saídas do
estabelecimento remetente até aquela data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.”
Art. 9º Fica concedida remissão do ICMS correspondente a 92,3% (noventa e dois inteiros e três décimos por cento) decorrente das
saídas destinadas ao exterior do produto classificado no código 2008.91 da NBM/SH (palmito), realizadas de 29 de abril de 1991 a 30 de junho
de 1993 (Convs. ICMS 110/93 e 115/94).
Parágrafo único. O disposto neste artigo não autoriza a restituição de importâncias já recolhidas.
Art. 10. Relativamente aos créditos tributários, constituídos ou não, relacionados com o ICMS decorrente das saídas para o exterior
dos produtos classificados nas posições 2401 e 2403 da NBM/SH (fumo, tabaco e seus sucedâneos), ocorridas no período de 1º de março de 1989
a 16 de outubro de 1991, exigir-se-á o pagamento equivalente à carga tributária efetiva de 6% (seis por cento), ficando dispensado o excedente,
se porventura houver, e cancelando-se as multas punitivas e os acréscimos moratórios eventualmente propostos em relação a tais operações
(Conv. ICMS 117/94).
§ 1º Constitui condição para a dispensa prevista neste artigo a inexistência de ação judicial sobre a matéria ou desistência da já
interposta.
§ 2º O disposto neste artigo:
I - não implica dispensa do pagamento de custas e emolumentos judiciais;
II - não autoriza a restituição de valores já pagos.
Art. 11. A partir de 01/01/95, ficarão sem eficácia todos os regimes especiais anteriormente concedidos que disponham
contrariamente às normas dos arts. 280 a 307, ora estabelecidas por este Decreto, relativamente à utilização de máquinas registradoras (Conv.
ICMS 122/94).
Art. 12. Ficam sem efeito, a partir de 01/07/95, todos os regimes especiais concedidos até 31/12/94 relativamente à Nota Fiscal
(antigo modelo 1) prevista no inciso I do art. 123 do Regulamento do ICMS.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda não concederá novos regimes especiais relativos à Nota Fiscal (atuais modelos 1 e 1-A) a
partir da vigência deste Decreto até 31/12/95.
Art. 13. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de dezembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 9
Nota Fiscal - modelo 1

Anexo 9-A
Nota Fiscal - modelo 1-A

DECRETO Nº 3.885 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 24 e 25/12/1994)

Ratifica os Convênios ICMS 130 a 155/94 e 157 a 164/94 e Homologa os Ajustes ICMS 04 e
05/94.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 130 a 155/94 e 157 a 164/94 e homologados os Ajustes ICMS 04 e 05/94, celebrados
na 76ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Boa Vista/RR, no dia 07 de dezembro de 1994,
cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia 14 de dezembro de 1994.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de dezembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.926 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 29/12/1994)

Além da alteração nº 64 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 9º, da dispensa de juros e multas incidentes sobre
créditos tributários, nas condições especificadas.

Processa a Alteração de nº 64 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista, especialmente, o disposto nos
Convs. ICMS 130/94, 132/94, 136/94, 137/94, 139/94, 141/94, 149/94, 151/94, 152/94, 153/94, 155/94, 156/94, 158/94, 160/94, 163/94 e
164/94,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o inciso VIII do art. 3º:
“VIII - as saídas de obras de arte decorrentes de operações realizadas pelo próprio autor (art. 96, IX) (Convs. ICMS 59/91,
148/92 e 151/94);”
II - o inciso IX do art. 3º:
“IX - as saídas, promovidas por quaisquer estabelecimentos, de produtos típicos de artesanato regional, quando
confeccionados ou preparados na residência do artesão, sem a utilização de trabalho assalariado, nos termos da legislação do
IPI (Conv. ICM 32/75 e Convs. ICMS 40/90, 103/90, 80/91 e 151/94);”
III - o “caput” do inciso XIII do art. 3º:
“XIII - as saídas de produtos farmacêuticos realizadas por órgãos ou entidades, inclusive fundações, da Administração
Pública Federal, Estadual ou Municipal, direta ou indireta, com destino (Conv. ICM 40/75 e Convs. ICMS 41/90, 80/91 e
151/94):”
IV - o “caput” do inciso XIV do art. 3º:
“XIV - as saídas de mercadorias para fins de assistência a vítimas de calamidade pública, bem como as prestações de
serviços de transporte daquelas mercadorias, desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do
Poder Executivo Federal, Estadual ou Municipal, sendo as saídas decorrentes de doações a entidades governamentais ou a
entidades assistenciais reconhecidas de utilidade pública e que atendam aos seguintes requisitos (Conv. ICM 26/75 e Convs.
ICMS 39/90, 80/91, 58/92 e 151/94):”
V - o “caput” do inciso XV do art. 3º:
“XV- até 31/12/96, as saídas de embarcações construídas no País, promovidas por quaisquer estabelecimentos, bem como os
fornecimentos, promovidos pela indústria naval, de peças, partes e componentes aplicados nos serviços de reparo, conserto e
reconstrução das mesmas, excetuadas as embarcações (Convs. ICM 33/77, 43/87, 59/87 e 18/88, e Convs. ICMS 18/89, 44/90,
80/91, 1/92, 148/92 e 151/94):”
VI - o “caput” do inciso XVI do art. 3º:
“XVI - até 31/12/97, as saídas dos seguintes produtos, quando destinados a distribuição gratuita através do Programa de
Complementação Alimentar, promovidas pela Legião Brasileira de Assistência (LBA), nas operações internas e interestaduais
(Convs. ICM 34/77, 37/77 e 51/85, e Convs. ICMS 45/90, 80/91 e 151/94):”
VII - o “caput” do inciso XXIV do art. 3º:
“XXIV - de 01/10/91 a 31/12/97, as saídas de bulbos de cebola, desde que (Convs. ICMS 58/91, 148/92 e 151/94):”
VIII - o inciso XXIX do art. 3º:
“XXIX - as seguintes operações e prestações (Conv. AE 4/70 e Convs. ICMS 32/90, 80/91 e 158/94):
a) os fornecimentos de energia elétrica e as prestações de serviços de telecomunicação a missões diplomáticas, repartições
consulares e representações de organismos internacionais de caráter permanente, condicionando-se, contudo, a concessão do
benefício à existência de reciprocidade de tratamento tributário, declarada, anualmente, pelo Ministério das Relações
Exteriores;
b) as saídas de veículos nacionais, desde que isentos do IPI ou contemplados com a redução a zero da alíquota desse imposto,
adquiridos por:
1 - missões diplomáticas, repartições consulares de caráter permanente e respectivos funcionários estrangeiros;
2 - representações de organismos internacionais de caráter permanente e respectivos funcionários estrangeiros;
c) os recebimentos de mercadorias adquiridas diretamente do exterior, desde que isentas do Imposto de Importação e do IPI
ou contempladas com a redução a zero das alíquotas desses impostos, nas importações promovidas por missões diplomáticas,
repartições consulares de caráter permanente, representações e organismos internacionais de caráter permanente e
respectivos funcionários estrangeiros, sendo que, na importação de veículo por funcionário estrangeiro de missões
diplomáticas, repartições consulares ou organismos internacionais, a isenção condiciona-se à observância do disposto na
legislação federal aplicável;”
IX - o inciso XXX do art. 3º:
“XXX - as saídas a seguir especificadas, quando promovidas por estabelecimento de empresa concessionária de serviço
público de energia elétrica (Conv. AE 5/72 e Convs. ICMS 33/90, 100/90, 80/91 e 151/94):
a) de bens destinados a utilização ou a guarda em outro estabelecimento da mesma empresa;
b) até 31/12/94, de bens destinados a utilização por outra empresa concessionária dos referidos serviços públicos, desde que
os mesmos bens ou outros de natureza idêntica devam retornar aos estabelecimentos da empresa remetente;
c) até 31/12/94, dos bens referidos nas alíneas anteriores, em retorno ao mesmo estabelecimento de origem;”
X - o inciso XL do art. 3º, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 130/94:
“XL - as seguintes operações com máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos ou material, ou seus respectivos
acessórios, sobressalentes ou ferramentas, desde que atendidas as condições fixadas no § 11 (Conv. ICMS 130/94):
a) o recebimento, pelo importador, das supramencionadas mercadorias, quando procedentes do exterior;
b) as aquisições, no mercado interno, das supramencionadas mercadorias, sendo que:
1 - não prevalecerá a isenção, quando a mercadoria adquirida puder ser importada com a redução da base de cálculo
prevista no inciso XXVI do art. 71, caso em que a base de cálculo será reduzida em idêntico percentual;
2 - o fornecedor deverá manter comprovação de que o adquirente preenche a condição do inciso I do § 11.”
XI - o “caput” do inciso LIII do art. 3º:
“LIII - o fornecimento de energia elétrica para consumo residencial (Conv. ICM 14/89 e Convs. ICMS 20/89, 113/89, 93/90,
80/91 e 151/94):”
XII - o inciso LV do art. 3º:
“LV - as prestações de serviços de transporte intermunicipal de passageiros, desde que com características de transporte
urbano ou metropolitano, conforme estabelecido em ato do Secretário da Fazenda (Conv. ICM 24/89 e Convs ICMS 25/89,
37/89, 113/89, 93/90, 80/91 e 151/94);”
XIII - o inciso LVI do art. 3º:
“LVI - as saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais com destino ao
exterior (Conv. ICM 37/89 e Convs ICMS 6/89, 25/89, 84/90, 80/91, 148/92 e 151/94);”
XIV - o inciso LIX do art. 3º :
“LIX - até 31/12/96, as prestações de serviços de comunicação, pelos serviços locais de difusão sonora, observado o disposto
no § 15 (Conv. ICM 51/89 e Convs. ICMS 8/89, 113/89, 93/90, 80/91 e 151/94);
XV - o inciso LXIV do art. 3º:
“LXIV - os fornecimentos de refeições sem fins lucrativos, em refeitório próprio, feitos por estabelecimento industrial,
comercial ou produtor, diretamente a seus empregados, bem como por agremiação estudantil, instituição de educação ou de
assistência social, sindicato ou associação de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos ou
beneficiários, conforme o caso (Conv. ICM 1/75 e Convs. ICMS 35/90, 101/90, 80/91 e 151/94);”
XVI - o inciso LXV do art. 3º:
“LXV - até 31/12/97, as saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89,
29/89, 118/89, 3/90, 96/90, 80/91 e 151/94);”
XVII - o “caput” do inciso LXXI do art. 3º:
“LXXI - o fornecimento de água natural, nas operações internas, por concessionário de serviço público de abastecimento, nas
seguintes hipóteses (Convs. ICMS 98/89, 67/92 e 151/94):”
XVIII - as alíneas “a” e “b” do inciso LXXIII do art. 3º:
“a) de 22/04/94 até 31/03/95, em relação às saídas de veículos promovidas pelos estabelecimentos industriais (Conv. ICMS
139/94);
b) de 22/04/94 até 30/04/95, em relação às saídas promovidas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos
com a isenção de que cuida a alínea anterior (Conv. ICMS 139/94);”
XIX - o “caput” do inciso LXXIV do art. 3º:
“LXXIV - as saídas, nas remessas internas, observado o disposto no inciso XIII do § 1º do art. 1º (Convs. ICMS 70/90, 80/91 e
151/94):”
XX - a alínea “c” do inciso LXXXII do art. 3º, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 132/94:
“c) bens procedentes do exterior, integrantes de bagagem de viajante, isentos do Imposto de Importação (Conv. ICMS
132/94);”
XXI - o inciso LXXXVI do art. 3º:
“LXXXVI - até 31/12/96, as operações realizadas pela Fundação Pró-TAMAR com produtos que objetivem a divulgação das
atividades preservacionistas vinculadas ao Programa Nacional de Proteção às Tartarugas Marinhas (Convs. ICMS 55/92,
25/93 e 151/94);”
XXII - o “caput” do inciso LXXXVII do art. 3º:
“LXXXVII - de 24/06/92 até 30/06/95, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos, observado o disposto no §
22 (Convs. ICMS 36/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94 e 151/94):”
XXIII - o “caput” do inciso XCVI do art. 3º:
“XCVI - as operações realizadas com os produtos abaixo especificados, de acordo com sua classificação na NBM/SH, desde
que estejam beneficiados com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do IPI, a saber (Convs. ICMS 130/92,
23/93, 51/94 e 164/94):”
XXIV - o inciso C do art. 3º:
“C - até 31/12/96, as prestações internas de serviços de transporte de calcário, desde que vinculados a programas estaduais
de preservação ambiental (Convs. ICMS 29/93 e 151/94);”
XXV - o inciso CIII do art. 3º:
“CIII - as seguintes operações:
a) de 10/11/93 até 31/12/95, os recebimentos de máquinas e equipamentos sem similar nacional, quando importados do
exterior por empresa industrial diretamente do exterior para integrar o seu ativo fixo, desde que (Convs. ICMS 60/93, 33/94 e
152/94):
1 - a importação esteja beneficiada com isenção ou com alíquota reduzida a zero do Imposto de Importação ou do IPI;
2 - a comprovação da ausência de similaridade nacional seja feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de
abrangência nacional ou por órgão federal especializado;
3 - a isenção seja efetivada, em cada caso, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o
interessado faça prova do preenchimento dos requisitos previstos neste inciso;
b) de 22/06/94 até 31/12/95, os recebimentos decorrentes da importação efetuada por empresa industrial de máquina ou
equipamento em razão de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua produção, sob as
mesmas condições estipuladas na alínea anterior, exceto no tocante à exigência de integração no ativo fixo (Convs. ICMS
60/93, 2/94 e 152/94);
c) de 22/06/94 até 31/12/95, os recebimentos decorrentes da importação de máquina ou equipamento efetuada por empresa
arrendante, em razão de contrato de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua
produção, sob as mesmas condições estipuladas na alínea “a”, exceto no tocante à exigência de integração no ativo fixo
(Convs. ICMS 60/93, 2/94 e 152/94);”
XXVI - o inciso CVII do art. 3º:
“CVII - de 24/10/94 até 31/12/95, as operações com os produtos a seguir indicados (Convs. ICMS 98/94 e 137/94):
a) cadeira de rodas e outros veículos para deficientes físicos - NBM/SH 8713;
b) prótese femural e outras próteses articulares - NBM/SH 9021.11;
c) braços, antebraços, mãos, pernas, pés e articulações artificiais para quadris ou joelhos - NBM/SH 9021.30.9900;”
XXVII - o § 11 do art. 3º, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 130/94:
“§ 11. A fruição dos benefícios fiscais previstos no inciso XL fica condicionada a que (Conv. ICMS 130/94):
I - as operações estejam amparadas por programa especial de exportação (Programa BEFIEX) aprovado até 31/12/89;
II - haja isenção do Imposto de Importação, na hipótese da alínea “a”;
III - o adquirente da mercadoria seja empresa industrial;
IV - as mercadorias se destinem a integrar o ativo imobilizado da empresa industrial adquirente.”
XXVIII - o inciso II do § 21 do art. 3º, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 132/94:
“II - o benefício previsto nas alíneas “b” e “c” fica condicionado ao reconhecimento, pelo fisco federal, da desoneração do
Imposto de Importação (Conv. ICMS 132/94).”
XXIX - o inciso I do art. 7º:
“I - nas remessas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias destinadas a conserto, reparo ou industrialização,
observado o disposto nos § § 1º e 2º e nos arts. 366 a 370 (Conv. AE-15/74, Convs. ICM 25/81 e 35/82, e Convs. ICMS 34/90,
80/91 e 151/94);”
XXX - o inciso V do art. 7º:
“V - nas saídas internas e interestaduais de mercadorias destinadas a exposição ou feira, para fins de exposição ao público,
desde que devam retornar ao estabelecimento de origem, observado o disposto no § 2º e nos arts. 358 a 365 (I Conv. do Rio
de Janeiro, Conv. de Cuiabá e Convs. ICMS 30/90, 80/91 e 151/94);”
XXXI - o inciso XIV do art. 7º:
“XIV - as saídas internas e interestaduais promovidas por órgãos da administração pública, empresas públicas, sociedades de
economia mista e empresas concessionárias de serviços públicos, de mercadorias para fins de industrialização, desde que os
produtos industrializados retornem ao órgão ou empresa remetente, incidindo o imposto, no retorno, sobre o valor acrescido
(V Conv. do Rio de Janeiro, Conv. ICM 12/85 e Convs. 31/90, 80/91 e 151/94);”
XXXII - o “caput” do art. 11:
“Art. 11. Ocorrido o termo final do diferimento, será exigido o imposto até então diferido, independentemente de qualquer
circunstância superveniente, ainda que a operação que encerre o diferimento não esteja sujeita ao pagamento do ICMS ou,
por qualquer evento, essa operação tenha ficado impossibilitada de efetivar-se, observado o disposto no § 5º do art. 76.”
XXXIII - o item 9 da alínea “t” do inciso II do art. 19:
“9 - xadrez e pós assemelhados - NBM/SH 2821.10, 3204.17.0000 e 3206;”
XXXIV - o inciso V do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/05/95:
“V - nas operações com combustíveis e lubrificantes (Lei nº 6.673/94 e Convs. ICMS 105/92 e 154/94):
a) o distribuidor de combustíveis líquidos e gasosos, inclusive de álcool carburante;
b) o distribuidor de lubrificantes derivados ou não de petróleo;
c) o contribuinte alienante, neste Estado, das seguintes mercadorias, exceto na hipótese de tê-las recebido já com o imposto
antecipado: aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores (exceto o
classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH) e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores, ainda que não
derivados de petróleo, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos;
d) o industrial de gases derivados de petróleo;”
XXXV - a alínea “b” do inciso XVIII do art. 71:
“b) gás natural (Convs. ICMS 18/92, 89/94 e 151/94);”
XXXVI - o inciso XXVI do art. 71, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 130/94:
“XXVI - nos recebimentos, pelo estabelecimento importador, de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos ou
material, ou seus respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas, quando procedentes do exterior, devendo a redução
ser proporcional à do Imposto de Importação, observado o disposto no § 24 (Conv. ICMS 130/94).”
XXXVII - o inciso XLI do art. 71:
“XLI - nas saídas, por desincorporação, de bens integrados no ativo permanente, no caso de a desincorporação ser feita em
prazo inferior ou igual a um ano de uso do bem no próprio estabelecimento, calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de máquinas, aparelhos e veículos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91, 154/92, 33/93 e 151/94);
b) 80% do valor da operação, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90, 80/91 e
151/94);”
XXXVIII - o inciso XLII do art. 71:
“XLII - nas saídas de mercadorias e objetos usados, adquiridos para comercialização nesta ou noutra unidade da Federação,
observado o disposto no § 22, calculando-se a redução em:
a) 95% do valor da operação, tratando-se de máquinas, aparelhos e veículos (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs.
ICMS 50/90, 80/91, 154/92, 33/93 e 151/94);
b) 80% do valor da operação, no caso de outros bens (Convs. ICM 15/81, 27/81 e 97/89, e Convs. ICMS 50/90, 80/91 e
151/94);”
XXXIX - o inciso XLVI do art. 71:
“XLVI - até 31/12/96, nas saídas, para o exterior, de algas marinhas, NBM/SH 1212.20.0100 e 1212.20.9900, no percentual
de 69,24%, em substituição ao previsto no Anexo 7 (Convs. ICMS 34/93 e 151/94);”
XL - o “caput” do inciso XLVII do art. 71:
“XLVII - até 31/12/96, nas saídas, para o exterior, dos produtos a seguir relacionados, nos percentuais indicados, em
substituição ao previsto no Anexo 7, desde que atendido o disposto no § 21 (Convs. ICMS 46/93 e 151/94):”
XLI - o § 22 do art. 71:
Ҥ 22. Relativamente ao disposto no inciso XLII (Conv. ICM 15/81):
I - a redução da base de cálculo só se aplicará às mercadorias adquiridas anteriormente na condição de usadas, e quando a
operação de que houver decorrido a sua entrada não tiver sido onerada pelo imposto, ou quando sobre a referida operação o
imposto tiver sido calculado também sobre base de cálculo reduzida sob o mesmo fundamento;
II - não prevalecerá a redução da base de cálculo em se tratando de mercadorias cujas entradas e saídas não se realizarem
mediante a emissão de documentos fiscais próprios, ou deixarem de ser regularmente escrituradas nos livros fiscais
pertinentes;
III - o ICMS devido sobre quaisquer peças, partes, acessórios e equipamentos aplicados sobre as mercadorias de que trata o
supramencionado inciso XLII será calculado tendo por base:
a) o respectivo preço de venda no varejo;
b) na falta do preço referido na alínea anterior, o preço de aquisição, inclusive o valor das despesas e do IPI, se incidente na
operação, acrescido de 30%”.
XLII - o inciso III do § 5º do art. 77:
“III - pela aquisição, até 31/12/96, de bens destinados ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimentos industriais ou
agropecuários, devendo o benefício, contudo, ser reconhecido, caso a caso, por ato do Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em face de análise técnica dos motivos apresentados pelo interessado
(Convs. ICMS 55/93, 96/94 e 151/94).”
XLIII - o inciso IX do art. 96:
“IX - a partir de 01/10/91, ao estabelecimento que realizar saídas de obras de arte recebidas diretamente do autor com
isenção do imposto, nos termos do inciso VIII do art. 3º, calculando-se o crédito presumido em montante igual a 50% do
imposto incidente na operação (Convs. ICMS 59/91, 148/92 e 151/94);”
XLIV - o inciso X do art. 96:
“X - até 31/12/96, aos estabelecimentos industrializadores de mandioca, calculado-se o crédito presumido de 58,824% nas
operações internas sujeitas à alíquota de 17%, e de 41,666% nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12%,
calculados sobre o valor do imposto incidente no momento das saídas dos produtos resultantes da industrialização daquela
mercadoria, realizada no Estado, resultando numa carga tributária de 7% em ambas as operações, observado o disposto no §
5º (Convs. ICMS 39/93 e 151/94).”
XLV - o inciso III do § 4º do art. 99:
“III - a partir de 01/01/93, em substituição ao estorno integral dos créditos das matérias-primas, produtos intermediários,
embalagens e outros insumos utilizados na obtenção de café solúvel, extratos, essências e concentrados de café, poderá o
contribuinte, nas operações de exportação, optar pelo estorno correspondente ao valor dos seguintes percentuais, a serem
aplicados sobre o valor FOB da exportação (Convs. ICMS 57/92, 145/92, 135/93 e 149/94):
a) 7%, até 31/12/95;
b) 9%, a partir de 01/01/96;
XLVI - a denominação do Capítulo III do Título V:
CAPíTULO III
DA MáQUINA REGISTRADORA E DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL (ECF)
XLVII - a Seção X do Capítulo III do Título V, compreendendo o art. 306:
“SEÇÃO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE O USO DE MÁQUINA REGISTRADORA
Art. 306. Os usuários de máquina registradora e os estabelecimentos que se dediquem ao comércio de máquinas
registradoras observarão, ainda, o seguinte:
I - o contribuinte que utilizar máquina registradora em desacordo com as disposições deste Regulamento será passível das
seguintes medidas fiscais, conjunta ou isoladamente:
a) arbitramento da base de cálculo do imposto devido;
b) apreensão da máquina registradora em situação irregular;
c) cassação da autorização do uso da máquina registradora irregular;
d) suspensão do direito de uso de máquina registradora por parte do estabelecimento infrator.
II - o estabelecimento que comercializar máquina registradora a usuário final deverá comunicar ao fisco estadual a entrega
desse equipamento, a ser dirigida à Inspetoria da Fazenda a que estiver subordinado o adquirente da máquina registradora,
até o dia 10 do mês subsequente ao da operação, devendo a referida comunicação conter os seguintes elementos:
a) denominação: “Comunicação de Entrega de Máquina Registradora”;
b) mês e ano de referência;
c) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
e) em relação a cada destinatário:
1 - número da Nota Fiscal do emitente;
2 - marca, modelo e número de fabricação da máquina registradora;
3 - finalidade da utilização: se para fins fiscais ou não.
§ 1º Relativamente às medidas fiscais de que cuida o inciso I deste artigo:
I - em qualquer hipótese, os valores acumulados em máquina registradora irregular, bem como Cupons ou Fitas-Detalhe por
ela emitidos, farão prova em favor do Fisco;
II - excluída a hipótese do art. 302, a máquina registradora só poderá ser retirada do estabelecimento usuário mediante
prévia autorização do fisco estadual.
§ 2º Os fabricantes e os demais credenciados, na forma do art. 299, responderão solidariamente com os usuários, sempre que
contribuírem para o uso indevido de máquina registradora.”
XLVIII - o “caput” do art. 308:
“Art. 308. Até 31/12/95, o ICMS incidente nos recebimentos, do exterior, de mercadorias ou bens pelo importador, bem como
sobre o serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na
repartição aduaneira, independentemente de serem as mercadorias, bens ou serviços destinados a contribuintes situados nesta
ou em outra unidade da Federação, observado o disposto no § 8º do art. 152 (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81, Ajustes
SINIEF 6/89 e 3/93, e Convs. ICMS 5/89, 49/90, 103/92, 148/92, 124/93, 39/94, 68/94 e 151/94).”
XLIX - o § 1º do art. 398:
“§ 1º Considera-se microempresa industrial, para os fins deste Regulamento, aquela que, em substituição ao regime normal
de apuração, optar pelo regime simplificado de apuração do imposto, que consiste no pagamento do ICMS com base em
percentuais a serem aplicados sobre o valor de sua receita bruta, desde que esta não exceda, anualmente, ao limite de 24.000
vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA).”
L - o § 8º do art. 398:
“ § 8º Será vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos que optarem pela inscrição como
microempresas industriais.”
LI - § 11 do art. 398:
Ҥ 11 - Para os fins deste Regulamento, considera-se:
I - microempresa comercial varejista - a pessoa jurídica ou firma individual que se dedique à atividade comercial varejista ou
à prestação de serviços com fornecimento de mercadorias, que mantiver estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual seja
igual ou inferior a 24.000 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF-BA), e que optar pela inscrição nesse regime;
II - microempresa simplificada - a pessoa física que, não tendo estabelecimento fixo, se dedicar às atividades de barraqueiro,
feirante, mascate, tenda, cantina e outros estabelecimentos varejistas ambulantes de pequena capacidade contributiva, com ou
sem utilização de veículo.”
Art. 2º No anexo 83 do Regulamento do ICMS - DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO DE MICROEMPRESA
(DME) - as expressões “8.000 UPFs-BA” passam a constar como “24.000 UPFs-BA”.
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 3º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir indicados:
I - o inciso CIX ao art. 3º, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 136/94:
“CIX - as saídas (Conv. ICMS 136/94):
a) de produtos alimentícios considerados “perdas”, tal como definidos no § 26, com destino a estabelecimento do Banco de
Alimentos (“Food Bank”), sociedade civil sem fins lucrativos, em razão de doação que lhe seja feita, com a finalidade, após a
necessária industrialização e/ou reacondicionamento, de distribuição a entidades, associações e fundações que os entregue a
pessoas carentes;
b) dos produtos recuperados de que trata a alínea anterior promovidas:
1 - por estabelecimento do Banco de Alimentos (“Food Bank”) com destino a entidades, associações e fundações, para
distribuição a pessoas carentes;
2 - pelas entidades, associações e fundações em razão de distribuição a pessoas carentes, a título gratuito.”
II - o § 26 ao art. 3º:
“§ 26. Para os efeitos da alínea “a” do inciso CIX, consideram-se “perdas” os produtos que estiverem (Conv. ICMS 136/94):
I - com a data de validade vencida;
II - impróprios para comercialização;
III - com a embalagem danificada ou estragada.”
III - o item 3 à alínea “r” do inciso II do art. 19:
“3 - a partir de 01/01/95 (Convs. ICMS 132/92 e 163/94):
8703.32.0600;”
IV - o inciso LII ao art. 71:
“ LII - até 31/12/96, nas saídas, para o exterior, dos produtos industrializados semi-elaborados classificados nas posições
2815.1 (soda cáustica) e 2903.15 (dicloretano) da NBM/SH, no percentual de 75%, em substituição ao previsto no Anexo 7
(Convs. ICMS 101/94 e 141/94).”
V - o § 24 ao art. 71, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 130/94:
“§ 24. Relativamente ao benefício fiscal previsto no inc. XXVI (Conv. ICMS 130/94):
I - a fruição do benefício fica condicionada a que:
a) as operações estejam amparadas por programa especial de exportação (Programa BEFIEX) aprovado até 31/12/89;
b) o adquirente da mercadoria seja empresa industrial;
c) as mercadorias se destinem a integrar o ativo imobilizado da empresa industrial adquirente;
II - nas aquisições, no mercado interno, das mercadorias de que cuida o inciso XXVI, quando as mesmas puderem ser
importadas com a redução da base de cálculo prevista no referido inciso, a base de cálculo será reduzida em idêntico
percentual, não prevalecendo, neste caso, a isenção contemplada na alínea “b” do inciso XL do art. 3º;”
VI - o inciso XXIV ao art. 101, surtindo efeitos a partir da ratificação nacional do Conv. ICMS 137/94:
“XXIV - às entradas dos insumos empregados na fabricação dos veículos destinados à locomoção de deficientes físicos, das
próteses e dos demais produtos de que cuida o inciso CVII do art. 3º, até a data ali prevista (Conv. ICMS 137/94);
VII - o inciso XXV ao art. 101:
“XXV - às entradas de mercadorias utilizadas como matéria-prima ou material secundário na fabricação dos veículos de que
cuida a alínea “b” do inciso XXIX do art. 3º (Conv. ICMS 158/94).”
VIII - a seguinte seção ao Capítulo III do Título V, compreendendo o art. 307, só surtindo efeitos a partir da aprovação dos
equipamentos ECF pela COTEPE/ICMS:
“SEÇÃO XI
DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL (ECF)
Subseção I
Das Disposições Preliminares
Art. 307. Observar-se-á o disposto neste artigo, no tocante à utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF),
compreendendo o pedido de uso ou de cessação de uso, requisitos exigidos, características do equipamento, memória fiscal,
credenciamento dos responsáveis pela intervenção técnica no equipamento, emissão e escrituração dos documentos fiscais, e
outras obrigações fiscais (Conv. ICMS 156/94).
Subseção II
Do Pedido de Uso de ECF
§ 1º O uso de ECF será autorizado pela repartição fazendária a que estiver vinculado o estabelecimento interessado, em
requerimento preenchido no formulário Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (Anexo
87), no mínimo em 3 vias, contendo as seguintes informações:
I - motivo do requerimento (uso, alteração ou cessação de uso);
II - identificação e endereço do contribuinte;
III - número e data do parecer homologatório do ECF junto à COTEPE/ICMS;
IV - marca, modelo, número de fabricação e número atribuído ao equipamento pelo estabelecimento usuário;
V - data, identificação e assinatura do responsável.
§ 2º O pedido será acompanhado dos seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em ECF;
II - cópia do pedido de cessação de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado;
III - cópia do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento;
IV - cópia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o
ECF só poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do fisco;
V - folha demonstrativa acompanhada de:
a) Cupom de Redução “Z”, efetuada após a emissão de Cupons Fiscais com valores mínimos;
b) Cupom de Leitura “X”, emitida imediatamente após o Cupom de Redução “Z”, visualizando o Totalizador Geral
irredutível;
c) Fita-Detalhe indicando todas as operações possíveis de serem efetuadas;
d) indicação de todos os símbolos utilizados com o respectivo significado;
e) Cupom de Leitura da Memória Fiscal, emitido após as leituras anteriores;
f) exemplos dos documentos relativos às operações de controle interno possíveis de serem realizadas pelo ECF, em se tratando
de equipamentos que necessitem de exame de aplicativo;
VI - cópia da autorização de impressão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, série “D”, modelo 2, a ser usada no caso de
impossibilidade temporária de uso do ECF ou, se for o caso, do Bilhete de Passagem.
§ 3º Atendidos os requisitos exigidos pelo fisco, a repartição fazendária terá 10 dias para apreciação do pedido, prazo não
aplicável a pedidos relativos a equipamentos que necessitem de exame de aplicativo.
§ 4º As vias do requerimento de que trata o § 1º terão o seguinte destino:
I - a 1ª via será retida pelo fisco;
II - a 2ª via será devolvida ao requerente, quando do deferimento do pedido;
III - a 3ª via será devolvida ao requerente, como comprovante do pedido.
§ 5º Uma vez aprovado o pedido pelo Delegado Regional ou pelo Inspetor Fazendário, será fornecido ao contribuinte
documento autorizando o uso do ECF, cujo original deverá ser afixado no equipamento, em local visível ao público.
§ 6º No ato da entrega da autorização prevista no parágrafo anterior, serão anotados no Registro de Utilização de
Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências os seguintes elementos, referentes ao ECF:
I - número do ECF atribuído pelo estabelecimento;
II - marca, modelo e número de fabricação;
III - número, data e nome do emitente da Nota Fiscal relativa à aquisição ou ao arrendamento;
IV - data da autorização;
V - o valor do Grande Total correspondente à data da autorização;
VI - número do Contador de Reinício de Operação;
VII - versão do “software” básico instalado no ECF.
§ 7º É vedada a utilização de equipamento por estabelecimento diverso daquele que obteve a autorização, ainda que
pertencente ao mesmo titular.
Subseção III
Do Pedido de Cessação de Uso de ECF
§ 8º Na cessação de uso do ECF, o usuário apresentará à repartição fazendária a que estiver vinculado o Pedido de Uso ou
Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (Anexo 87), indicando tratar-se de cessação de uso,
acompanhado de cupom de leitura dos totalizadores e de cupom de leitura da Memória Fiscal.
§ 9º O usuário indicará no campo “Observações” o motivo determinante da cessação de uso.
§ 10. Deferido o pedido, será providenciada a entrega ao novo adquirente, se for o caso, de cópia reprográfica da 2ª via do
Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, referente à cessação de uso.
Subseção IV
Das Características do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal
§ 11. O ECF deverá apresentar, no mínimo, as seguintes características:
I - dispositivo que possibilite a visualização, por parte do consumidor, do registro das operações;
II - emissor de Cupom Fiscal;
III - emissor de Fita-Detalhe;
IV - Totalizador Geral (GT);
V - Totalizadores Parciais;
VI - Contador de Ordem da Operação;
VII - Contador de Reduções;
VIII - Contador de Reinício de Operação;
IX - Memória Fiscal;
X - capacidade de imprimir o Logotipo Fiscal (BR);
XI - capacidade de impressão, na Leitura “X”, na Redução “Z” e na Fita-Detalhe, do valor acumulado no GT e nos
Totalizadores Parciais;
XII - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, de dados acumulados nos contadores e
totalizadores de que trata o § 12;
XIII - capacidade de impressão do número de ordem seqüencial do ECF;
XIV - dispositivo inibidor do funcionamento, na hipótese de término da bobina destinada à impressão da Fita-Detalhe;
XV - lacre destinado a impedir que o ECF sofra qualquer intervenção, nos dispositivos por aquele assegurados, sem que esta
fique evidenciada, colocado conforme o indicado no parecer de homologação do equipamento;
XVI - número de fabricação, visível, estampado em relevo diretamente no chassi ou na estrutura do ECF onde se encontre a
Memória Fiscal, ou, ainda,. em plaqueta metálica fixada na estrutura do equipamento de forma irremovível;
XVII - relógio interno que registrará data e hora, a serem impressas no início e no fim de todos os documentos emitidos pelo
ECF, acessável apenas através de intervenção técnica, exceto quanto ao ajuste para o horário de verão;
XVIII - o ECF deverá ter apenas um Totalizador Geral (GT);
XIX - rotina uniforme de obtenção, por modelo de equipamento, das Leituras “X” e da Memória Fiscal, sem a necessidade de
uso de cartão magnético ou número variável de acesso;
XX - capacidade de emitir a Leitura da Memória Fiscal por intervalo de datas e por número seqüencial do Contador de
Redução;
XXI - capacidade de assegurar que os recursos físicos e lógicos da Memória Fiscal, do “software” básico e do mecanismo
impressor não sejam acessados diretamente por aplicativo, de modo que estes recursos sejam utilizados unicamente pelo
“software” básico, mediante recepção exclusiva de comandos fornecidos pelo fabricante do equipamento;
XXII - capacidade, controlada pelo “software” básico, de informar na Leitura “X” e na Redução “Z” o tempo em que
permaneceu operacional no dia respectivo e, dentro deste, o tempo em que esteve emitindo documentos fiscais, em se tratando
de ECF-IF e de ECF-PDV.
§ 12. O Totalizador Geral (GT), o Contador de Ordem de Operação, o Contador de Operação Não Sujeita ao ICMS, se existir,
o Número de Ordem Seqüencial do ECF, o Contador de Cupons Fiscais Cancelados, se existir, e os Totalizadores Parciais
serão mantidos em memória residente no equipamento, que deverá ter capacidade de assegurar os dados registrados por,
pelo menos, 720 horas, mesmo ante a ausência de energia elétrica.
§ 13. No caso de perda dos valores acumulados no Totalizador Geral (GT), estes deverão ser recuperados, juntamente com o
número acumulado no Contador de Reduções, a partir dos dados gravados na Memória Fiscal.
§ 14. No caso de ECF-IF, os contadores, os totalizadores, a memória fiscal e o “software” básico exigidos nesta seção
estarão residentes no módulo impressor, que deverá ter unidade central de processamento (CPU) independente.
§ 15. A capacidade de registro de item será de, no máximo, 11 dígitos, devendo manter, no mínimo, em relação à venda bruta,
aos Totalizadores Parciais e ao Totalizador Geral uma diferença mínima de 4 dígitos.
§ 16. Os registros das mercadorias ou serviços deverão ser impressos no cupom fiscal de forma concomitante à respectiva
captura das informações referentes a cada item de mercadoria vendida ou de serviço prestado.
§ 17. A soma dos itens de operações efetuadas e indicadas no documento fiscal emitido pelo ECF deverá ser designada pela
expressão “Total”, residente unicamente no “software” básico, sendo sua impressão impedida quando comandada
diretamente pelo programa aplicativo.
§ 18. A troca da situação tributária dos Totalizadores Parciais somente poderá ocorrer mediante intervenção técnica ou, no
caso de ECF-MR, após anuência do fisco.
§ 19. A impressão do Cupom Fiscal e da Fita-Detalhe deverá acontecer em uma mesma estação impressora, em bobina
carbonada ou autocopiativa, exceto no caso de ECF-MR não interligado.
§ 20. Ao ser reconectada a Memória Fiscal à placa controladora do “software” básico, deverá ser incrementado o Contador
de Reinício de Operação, ainda que os totalizadores e contadores referidos no § 12 não tenham sido alterados.
§ 21. O ECF não deverá ter tecla, dispositivo ou função que:
I - iniba a emissão de documentos fiscais e o registro de operações na Fita-Detalhe;
II - vede a acumulação dos valores das operações sujeitas ao ICMS no GT;
III - permita a emissão de documento para outros controles, que se confunda com o Cupom Fiscal.
Subseção V
Da Memória Fiscal
§ 22. O ECF deverá ter Memória Fiscal, destinada a gravar:
I - o número de fabricação do ECF;
II - os números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento;
III - o Logotipo Fiscal;
IV - a versão do programa fiscal homologada pela COTEPE/ICMS;
V - diariamente:
a) a venda bruta e as respectivas data e hora da gravação;
b) o Contador de Reinício de Operação;
c) o Contador de Reduções.
§ 23. A gravação, na Memória Fiscal, da venda bruta diária acumulada no Totalizador Geral, do Contador de Redução e das
respectivas data e hora dar-se-á quando da emissão da Redução “Z”, a ser efetuada no final do expediente ou, no caso de
funcionamento contínuo, às 24 horas, sendo as demais informações relacionadas no § 22 gravadas concomitantemente ou
imediatamente após a respectiva introdução na memória do equipamento.
§ 24. Quando a capacidade remanescente da Memória Fiscal for inferior à necessária para armazenar dados relativos a 60
dias, o ECF deverá informar esta condição nos Cupons de Leitura “X” e nos de Redução “Z”.
§ 25. Em caso de falha, desconexão ou esgotamento da Memória Fiscal, o fato deverá ser detectado pelo ECF, que
permanecerá bloqueado para operações, exceto, no caso de esgotamento, para Leitura “X” e da Memória Fiscal.
§ 26. O Logotipo Fiscal (BR), aprovado pela COTEPE/ICMS, deverá ser impresso nos seguintes documentos:
I - Cupom Fiscal;
II - Cupom Fiscal Cancelamento;
III - Leitura “X”;
IV - Redução “Z”;
V - Leitura da Memória Fiscal.
§ 27. As inscrições federal e estadual, o Logotipo Fiscal, a versão do programa fiscal aprovado pela COTEPE/ICMS, o
Contador de Reinício de Operação, o Contador de Reduções e o número de fabricação do ECF deverão ser gravados
unicamente na Memória Fiscal, de onde serão buscados quando das respectivas emissões dos documentos relacionados no
parágrafo anterior.
§ 28. Em caso de transferência de posse do ECF ou de alteração cadastral, os novos números de inscrição, federal e estadual,
deverão ser gravados na Memória Fiscal.
§ 29. O número de dígitos reservados para gravar o valor da venda bruta diária na Memória Fiscal será de 12, no mínimo.
§ 30. O fato da introdução, na Memória Fiscal, de dados de um novo proprietário encerra um período, expresso pela
totalização das vendas brutas registradas pelo usuário anterior, para efeito de Leitura da Memória Fiscal.
Subseção VI
Do Credenciamento e da Competência dos Responsáveis pela Intervenção Técnica em ECF
§ 31. Poderão ser credenciados para garantir o funcionamento e a inviolabilidade do ECF, bem como para nele efetuarem
qualquer intervenção técnica:
I - o fabricante;
II - o importador;
III - outro estabelecimento possuidor de “Atestado de Capacitação Técnica” fornecido pelo fabricante ou importador da
respectiva marca.
§ 32. O credenciamento será obrigatoriamente precedido de cadastramento na repartição fazendária do domicílio fiscal do
interessado, na forma do art. 34.
Subseção VII
Das Atribuições dos Credenciados
§ 33. Constitui atribuição e conseqüente responsabilidade do credenciado:
I - atestar o funcionamento do ECF, de conformidade com as exigências previstas nesta seção;
II - instalar e, nas hipóteses expressamente previstas, remover o lacre destinado a impedir a abertura do ECF sem que fique
evidenciado;
III - intervir no ECF para manutenção, reparo e outros atos da espécie.
§ 34. Será da exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda dos lacres, de forma a evitar a sua utilização indevida.
§ 35. A Leitura “X” deverá ser emitida antes e depois de qualquer intervenção no equipamento.
§ 36. Na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o parágrafo anterior, os totais acumulados
deverão ser apurados mediante a soma dos dados constantes no último cupom de leitura ou de redução emitido e das
importâncias posteriormente registradas na Fita-Detalhe.
§ 37. A remoção do lacre somente poderá ser feita nas seguintes hipóteses:
I - manutenção, reparo, adaptação ou instalação de dispositivos que impliquem essa medida;
II - determinação ou autorização do fisco.
§ 38. O credenciado deverá emitir, em formulário próprio, de acordo com o modelo do Anexo 88, o documento denominado
Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal:
I - quando da primeira instalação do lacre;
II - quando ocorrer acréscimo do Contador de Reinício de Operação.
§ 39. O Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal deverá conter, no mínimo, as seguintes
indicações:
I - denominação: “Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal”;
II - número de ordem e número da via;
III - nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento emissor do atestado;
IV - nome, endereço, código de atividade econômica e números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento usuário do
ECF;
V - marca, modelo e números de fabricação e de ordem do ECF;
VI - capacidade de acumulação do Totalizador Geral e dos Totalizadores Parciais, e capacidade de registro de item;
VII - identificação dos totalizadores;
VIII - datas, de início e de término, da intervenção;
IX - importâncias acumuladas em cada Totalizador Parcial, bem como no Totalizador Geral, antes e após a intervenção, e:
a) Número de Ordem da Operação;
b) quantidade de reduções dos Totalizadores Parciais;
c) se for o caso, número de ordem específico para cada série e subsérie de outros documentos emitidos;
d) se for o caso, quantidade de documentos cancelados;
X - valor do Contador de Reinício de Operação, antes e após a intervenção técnica;
XI - números dos lacres retirados e/ou colocados em razão da intervenção efetuada;
XII - nome do credenciado que efetuou a intervenção imediatamente anterior, bem como número do respectivo atestado de
intervenção;
XIII - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados;
XIV - declaração, nos seguintes termos: “Na qualidade de credenciado, atestamos, com pleno conhecimento do disposto na
legislação referente ao crime de sonegação fiscal, e sob nossa inteira responsabilidade, que o equipamento identificado neste
atestado atende às disposições previstas na legislação pertinente”;
XV - local da intervenção e data da emissão;
XVI - nome e assinatura do interventor, bem como espécie e número do respectivo documento de identidade;
XVII - nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do impressor do atestado, data e quantidade da impressão,
número de ordem do primeiro e do último atestado impresso, e número da Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais.
§ 40. As indicações dos incisos I, II, III, XIV e XVII do parágrafo anterior serão impressas tipograficamente.
§ 41. Havendo insuficiência de espaço, as indicações previstas nos incisos VII, IX, XII e XIII do § 39 poderão ser
complementadas no verso do atestado.
§ 42. Os dados de interesse do estabelecimento credenciado poderão ser indicados em campo específico, ainda que no verso
do atestado.
§ 43. Os formulários do atestado referido no § 38 serão numerados em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a
numeração quando atingido esse limite.
§ 44. O Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal será de tamanho não inferior a 29,7cm x 21cm.
§ 45. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão do atestado de que cuida
o § 38 mediante prévia autorização do fisco, nos termos dos arts. 386 a 389.
§ 46. O Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal será emitido, no mínimo, em 3 vias, que terão o
seguinte destino:
I - a 1ª via, ao estabelecimento usuário, para entrega ao fisco;
II - a 2ª via, ao estabelecimento usuário, para exibição ao fisco;
III - a 3ª via, ao estabelecimento emitente, para exibição ao fisco.
§ 47. As 1ª e 2ª vias do atestado de intervenção serão apresentadas, pelo usuário, até o dia 10 do mês subseqüente ao da
intervenção, à repartição fiscal a que estiver vinculado, que reterá a 1ª via e devolverá a 2ª como comprovante da entrega.
§ 48. As 2ª e 3ª vias do atestado serão conservadas nos estabelecimentos a que se destinem pelo prazo de 5 anos, contado da
data de sua emissão.
Subseção VIII
Do Cupom Fiscal
§ 49. O Cupom Fiscal a ser entregue ao comprador ou consumidor final, qualquer que seja o seu valor, deverá conter, no
mínimo, impressas pelo próprio ECF, as seguintes indicações:
I - denominação: “Cupom Fiscal”;
II - denominação, firma, razão social, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do emitente;
III - data (dia, mês e ano) e horas, de início e término, da emissão;
IV - número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica consecutiva;
V - número de ordem seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento;
VI - indicação da situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada a seguinte
codificação:
a) T - tributado;
b) F - substituição tributária;
c) I - isenção;
d) N- não-incidência;
VII - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais correspondentes às demais funções do ECF-MR;
VIII - discriminação, código, quantidade e valor unitário da mercadoria ou serviço;
IX - valor total da operação ou prestação;
X - Logotipo Fiscal (BR estilizado).
§ 50. As indicações do inciso II do parágrafo anterior, excetuados os números de inscrição federal e estadual do emitente,
poderão ser impressas tipograficamente no verso do Cupom Fiscal.
§ 51. No caso de emissão de cupom adicional referente a uma mesma operação ou prestação, o segundo cupom somente
poderá indicar o total da mesma e conter o mesmo número de operação ou prestação.
§ 52. Será admitida a discriminação da mercadoria ou serviço através do código EAN-13, quando em Cupom Fiscal emitido
por ECF-MR, desde que comprovada a incapacidade do respectivo equipamento em efetuá-lo de forma alfanumérica (§ 124).
§ 53. O usuário de ECF-MR deverá manter em seu estabelecimento, à disposição do fisco, listagem contendo os códigos das
mercadorias ou serviços e a respectiva identificação, juntamente com eventuais alterações e as datas em que estas ocorreram.
§ 54. O ECF poderá imprimir mensagens promocionais no Cupom Fiscal até um máximo de 8 linhas, após o total da operação
ou prestação e o fim do cupom.
§ 55. O contribuinte deverá emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de
solicitação dos mesmos.
§ 56. Será facultado incluir no Cupom Fiscal o CGC ou CPF do comprador ou consumidor, desde que impresso pelo próprio
equipamento.
§ 57. No caso das diferentes alíquotas e no caso da redução de base de cálculo, a situação tributária será indicada por “Tn”,
onde “n” corresponderá à alíquota efetiva incidente sobre a operação ou prestação.
§ 58. Será permitido o cancelamento de item lançado no Cupom Fiscal emitido por ECF-MR ainda não totalizado, desde que:
I - se refira, exclusivamente, ao lançamento imediatamente anterior;
II - o ECF-MR possua:
a) totalizador específico para a acumulação de valores desta natureza, zerável quando da emissão da Redução “Z”;
b) função inibidora de cancelamento de item diverso do previsto no inciso I.
§ 59. Em relação à prestação de serviço de transporte de passageiros, deverão ainda ser acrescidas as indicações contidas
nos arts. 186, 190, 194 e 198, observada a denominação “Cupom Fiscal”, dispensada a indicação do número de ordem, série
e subsérie e o número da via e a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 60. O Cupom Fiscal emitido por ECF-PDV ou ECF-IF, além dos requisitos previstos no § 49, deverá conter:
I - código da mercadoria ou serviço, dotado de dígito verificador;
II - símbolo característico, uniforme por fabricante, indicativo da acumulação do respectivo valor no Totalizador Geral;
III - valor acumulado no Totalizador Geral atualizado, admitindo-se a codificação do mesmo, desde que o algoritmo de
decodificação seja fornecido ao fisco, quando da apresentação do pedido de uso.
§ 61. As prerrogativas para uso de ECF, previstas nesta seção, não eximem o usuário de emitir Nota Fiscal de Venda a
Consumidor, quando solicitada pelo adquirente da mercadoria, assim como não vedam a emissão de Nota Fiscal, modelos 1
ou 1-A, em função da natureza da operação.
§ 62. A operação de venda acobertada por Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, não emitida por ECF, deverá
ser registrada no mesmo, hipótese em que:
I - serão anotados, nas vias do documento fiscal emitido, os números de ordem do Cupom Fiscal e do ECF, este atribuído pelo
estabelecimento;
II - serão indicados na coluna “Observações” do Registro de Saídas apenas o número e a série do documento;
III - o Cupom Fiscal será anexado à via fixa do documento emitido.
Subseção IX
Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor e dos Bilhetes de Passagem Emitidos por ECF
§ 63. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou os Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, emitidos por ECF,
deverão conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação:
a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
b) Bilhete de Passagem Rodoviário;
c) Bilhete de Passagem Aquaviário;
d) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem;
e) Bilhete de Passagem Ferroviário;
II - número de ordem específico;
III - série e subsérie e número da via;
IV - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
V - número de ordem da operação;
VI - natureza da operação ou prestação;
VII - data da emissão: dia, mês e ano;
VIII - nome do estabelecimento emitente;
IX - endereço e números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento emitente;
X - discriminação das mercadorias ou dos serviços, sendo que, tratando-se de mercadorias, serão exigidos: quantidade,
marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
XI - valores unitário e total da mercadoria ou serviço, e o valor total da operação;
XII - codificação da situação tributária e o símbolo de acumulação no GT;
XIII - valor acumulado no Totalizador Geral;
XIV - número de controle do formulário, referido no § 70;
XV- expressão: “Emitido por ECF”;
XVI - nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do impressor do formulário, data e quantidade da impressão,
número de controle do primeiro e do último formulário impresso, e número da Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais.
§ 64. O exercício da faculdade prevista no parágrafo anterior implicará que a impressora utilizada possua uma estação
específica para a emissão dos documentos previstos no referido parágrafo e que a primeira impressão corresponda ao número
de ordem especifico do documento referido em seu inciso II.
§ 65. Serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VIII, XIV e XVI do § 63.
§ 66. As indicações do inciso IX, excetuadas as inscrições federal e estadual, e do inciso XV do § 63 poderão ser impressas
tipograficamente ou pelo equipamento.
§ 67. As demais indicações, não ressalvadas nos §§ 65 e 66, serão impressas pelo equipamento.
§ 68. A identificação das mercadorias, de que trata o inciso X do § 63, poderá ser feita por meio de código, se no próprio
documento, mesmo que no verso, constar a decodificação.
§ 69. Em relação aos Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, deverão, ainda, ser acrescidas as indicações contidas,
respectivamente, nos arts. 186, 190, 194 e 198.
§ 70. Para efeito de controle, os formulários destinados à emissão dos documentos de que trata esta subseção serão
numerados por impressão tipográfica, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse
limite.
§ 71. Os formulários inutilizados antes de se transformarem em documento fiscal serão enfeixados em grupos uniformes de até
50, em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5 anos, contado do
primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ser efetuado.
§ 72. Entende-se como documento fiscal, para os efeitos do parágrafo anterior, o formulário que, tendo ingressado no
equipamento, contiver qualquer impressão efetuada pelo ECF.
§ 73. As vias dos documentos fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de até
500, obedecida a ordem numérica seqüencial específica do documento, em relação a cada ECF.
§ 74. Será permitido à empresa que possuir mais de um estabelecimento neste Estado o uso de formulários com numeração
tipográfica única, desde que destinados à emissão de documentos do mesmo modelo.
Subseção X
Da Leitura “X”
§ 75. A Leitura “X” emitida por ECF deverá conter, no mínimo, a expressão “Leitura X” e as informações relativas aos
incisos II a XI, XIV e XV do § 77.
§ 76. No início de cada dia, será emitida uma Leitura “X” de todos os ECFs em uso, devendo o cupom de leitura ser mantido
junto ao equipamento no decorrer do dia, para exibição do fisco, se solicitado.
Subseção XI
Da Redução “Z”
§ 77. No final de cada dia, será emitida uma Redução “Z” de todos os ECFs em uso, devendo o cupom respectivo ser mantido
à disposição do fisco por 5 anos e conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “Redução Z”;
II - nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do emitente;
III - data (dia, mês e ano) e hora da emissão;
IV - número indicado no Contador de Ordem de Operação;
V - Número de Ordem Seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número indicado no Contador de Reduções;
VII - relativamente ao Totalizador Geral:
a) importância acumulada no final do dia;
b) diferença entre os valores acumulados no final do dia e no final do dia anterior;
VIII - valor acumulado no totalizador parcial de cancelamento, quando existente;
IX - valor acumulado no totalizador parcial de desconto, quando existente;
X - diferença entre o valor resultante da operação realizada na forma da alínea “b” do inciso VII e a soma dos valores
acusados nos totalizadores referidos nos incisos VIII e IX;
XI - separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações ou prestações:
a) com substituição tributária;
b) isentas;
c) não-tributadas;
d) tributadas;
XII - valores sobre os quais incidirá o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações ou prestações, respectivas
alíquotas e montante do correspondente imposto debitado, em se tratando de ECF-PDV e ECF-IF;
XIII - Totalizadores Parciais e contadores de operações não sujeitas ao ICMS, quando existentes;
XIV - versão do programa fiscal;
XV- Logotipo Fiscal (BR estilizado).
§ 78. No caso de não ter sido emitida a Redução “Z” no encerramento diário das atividades do contribuinte ou às 24 horas,
na hipótese de funcionamento contínuo do estabelecimento, o equipamento deverá detectar o fato e só permitir a continuidade
das operações após a emissão da referida redução, com uma tolerância de duas horas.
§ 79. Tratando-se de operação ou prestação com redução de base de cálculo, esta deverá ser demonstrada nos cupons de
Leitura “X” e de Redução “Z”, emitidos por ECF-PDV ou ECF-IF, através de totalizadores parciais específicos, por alíquota
efetiva.
Subseção XII
Da Fita-Detalhe
§ 80. O ECF deverá imprimir na Fita-Detalhe, concomitantemente com as operações ou prestações nele registradas, além dos
dados relacionados com os documentos fiscais emitidos, os demais registros, mesmo em se tratando de operações ou
prestações não sujeitas ao ICMS.
§ 81. Para o caso de emissão de documentos fiscais pré-impressos pelo ECF, a Fita-Detalhe deverá conter somente o número
de ordem do documento, o número de ordem da operação e a data da emissão.
§ 82. Deverá ser efetuada uma Leitura “X” no início e outra no fim da Fita-Detalhe.
§ 83. As bobinas da Fita-Detalhe deverão ser colecionadas, por ECF e por estabelecimento, e mantidas em ordem cronológica
pelo prazo de 5 anos, contado do último registro.
§ 84. Na emissão do Cupom Fiscal, o disposto no inciso II do § 49 ficará dispensado de ser indicado na Fita-Detalhe, no caso
de ECF-MR não interligado.
Subseção XIII
Da Leitura da Memória Fiscal
§ 85. A Leitura da Memória Fiscal deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação: “Leitura da Memória Fiscal”;
II - número de fabricação do equipamento;
III - números de inscrição, federal e estadual, do usuário atual e dos anteriores, se houver, com a respectiva data e hora de
gravação, em ordem, no início de cada cupom;
IV - Logotipo Fiscal;
V - valor total da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação;
VI - soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada;
VII - os números constantes no Contador de Reduções;
VIII - Contador de Reinício de Operação com a indicação da respectiva data da intervenção;
IX - Contador de Ordem de Operação;
X - Número de Ordem Seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento usuário do equipamento;
XI - data (dia, mês e ano) e hora da emissão;
XII - versão do programa fiscal.
§ 86. A Leitura da Memória Fiscal deverá ser emitida ao final de cada período de apuração, relativamente às operações neste
efetuadas, e mantida à disposição do fisco pelo prazo de 5 anos, anexada ao Mapa-Resumo ECF do dia respectivo.
§ 87. No caso de o ECF-MR permitir ser interligado a computador, de ECF-PDV e de ECF-IF, o “software” básico, através
de comandos emitidos pelo aplicativo, deverá possibilitar a gravação do conteúdo da Memória Fiscal em disco magnético
flexível, como arquivo-texto de fácil acesso.
Subseção XIV
Do Mapa-Resumo ECF
§ 88. Com base no cupom previsto no § 77, as operações e/ou prestações serão registradas, diariamente, em documento,
conforme modelo do Anexo 89, contendo as seguintes indicações:
I - denominação “Mapa-Resumo ECF”;
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, que deverá ser reiniciada quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento;
IV - data (dia, mês e ano);
V - Número de Ordem Seqüencial do ECF;
VI - número constante no Contador de Reduções, quando for o caso;
VII - número do Contador de Ordem de Operação da última operação do dia;
VIII - série, subsérie e número de ordem específico final dos documentos pré-impressos emitidos no dia, quando for o caso;
IX - coluna “Movimento do Dia”: diferença entre os valores acumulados no final do dia e no final do dia anterior, no
Totalizador Geral referido no inciso IV do § 11;
X - coluna “Cancelamento/Desconto”, quando for o caso: importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de
cancelamento e desconto;
XI - coluna “Valor Contábil”: valor apontado na coluna “Movimento do Dia” ou a diferença entre os valores indicados nas
colunas “Movimento do Dia” e “Cancelamento/Desconto”;
XII - coluna “Substituição Tributária”: importância acumulada no totalizador parcial de substituição tributária;
XIII - coluna “Isenta ou Não-Tributada”: soma das importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de isentas e
não-tributadas;
XIV - coluna “Base de Cálculo”: valores sobre os quais incidirá o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações e/ou
prestações;
XV - coluna “Alíquota”: alíquota do ICMS aplicada à base de cálculo indicada conforme inciso anterior;
XVI - coluna “Imposto Debitado”: montante do correspondente imposto debitado;
XVII - coluna “Outros Recebimentos”;
XVIII - linha “Totais”: soma de cada uma das colunas previstas nos incisos IX a XVII.
§ 89. O Mapa-Resumo ECF poderá ser dispensado para estabelecimentos que possuírem até 3 ECFs e não utilizarem os
procedimentos previstos nos §§ 100 a 107.
§ 90. Relativamente ao Mapa-Resumo ECF, será permitido:
I - supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento;
II - acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza dos documentos;
III - dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento;
IV - indicação de eventuais observações em seguida ao registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as
remissões adequadas.
§ 91. Os registros das indicações previstas nos incisos IX a XVII do § 88 serão efetivados em tantas linhas quantas forem as
situações tributárias das operações ou prestações correspondentes.
§ 92. A identificação dos lançamentos de que trata o inciso X do § 88 poderá ser feita por meio de códigos, indicando-se no
próprio documento a respectiva decodificação.
§ 93. O Mapa-Resumo ECF deverá ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo de 5 anos, contado da data de sua
emissão, juntamente com os respectivos cupons previstos no § 77.
§ 94. Na hipótese da ocorrência do disposto no § 36, deverá o usuário lançar os valores apurados através da soma da
Fita-Detalhe no campo “Observações” do Mapa-Resumo ECF ou do livro Registro de Saídas, acrescendo os mesmos aos
valores das respectivas situações tributárias do dia.
Subseção XV
Do Registro de Saídas
§ 95. Os totais apurados na forma do inciso XVIII do § 88, relativamente às colunas indicadas nos incisos IX a XVII do mesmo
parágrafo, deverão ser escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob o
título “Documento Fiscal”, o seguinte:
I - como espécie: a sigla “CF”;
II - como série e subsérie: a sigla ECF”;
III - como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa-Resumo ECF emitido no dia;
IV - como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo ECF.
§ 96. O estabelecimento que for dispensado da emissão do Mapa-Resumo ECF deverá escriturar o livro Registro de Saídas,
consignando-se as seguintes indicações:
I - na coluna “Documento Fiscal”:
a) como espécie: a sigla “CF”;
b) como série e subsérie: o número do ECF atribuído pelo estabelecimento;
c) como números inicial e final do documento: os números de ordem inicial e final das operações ou prestações do dia;
II - nas colunas “Valor Contábil” e “Base de Cálculo” de “Operações com Débito do Imposto”: o montante das operações ou
prestações realizadas no dia, que deverá ser igual à diferença entre o valor acumulado no final do dia e o acumulado no final
do dia anterior, no Grande Total;
III - na coluna “Observações”: o valor do Totalizador Geral e o número do Contador de Reduções.
Subseção XVI
Da Interligação de ECF-PDV, ECF-IF ou ECF-MR
§ 97. Será permitida a interligação de ECF-PDV ou ECF-IF a computador ou a periféricos que permitam um posterior
tratamento de dados.
§ 98. Será permitido ECF-MR interligado a computador, desde que o “software” básico, a exemplo do que acontece nos
demais equipamentos, não possibilite ao aplicativo alterar totalizadores e contadores, habilitar funções ou teclas bloqueadas,
modificar ou ignorar a programação residente do equipamento ou do “software” básico, conforme estabelecido em parecer
de homologação da COTEPE/ICMS.
§ 99. Os ECFs poderão ser interligados entre si para efeito de relatório e tratamento de dados.
Subseção XVII
Do Uso de ECF para Controle de Operações ou Prestações Não Sujeitas ao ICMS
§ 100. Será permitida a utilização de ECF-PDV e ECF-IF para registro conjunto de operações ou prestações sujeitas e não
sujeitas ao ICMS, desde que, além das demais exigências previstas nesta seção, sejam atendidas as seguintes condições:
I - no registro para controle de operações ou prestações não relacionadas com o ICMS, fique identificada a sua espécie;
II - o equipamento possua contador específico de operações ou prestações não sujeitas ao ICMS;
III - disponha o ECF de Contador de Cupons Fiscais cancelados;
IV - disponha o ECF de Totalizador Parcial específico, devidamente identificado, para cada tipo de operação ou prestação
não sujeita ao ICMS;
V - as mercadorias ou serviços sejam identificados por meio de código numérico, com dígito de controle, a nível de item,
respeitada a sua situação tributária, podendo ser permitido o agrupamento de itens;
VI - o contribuinte mantenha em seu estabelecimento, à disposição do fisco, lista de códigos de mercadorias e serviços;
VII - deverá ser impresso pelo ECF, no início, no fim e a cada 10 linhas dos documentos emitidos para fins de controle
interno, que não deverão conter o Logotipo Fiscal, a expressão “Não Sujeita ao ICMS”.
§ 101. A utilização do sistema previsto no parágrafo anterior obrigará o contribuinte a manter, também, os documentos
relacionados com as operações ou prestações não sujeitas ao ICMS, pelo prazo de 2 anos, fora o exercício em curso.
Subseção XVIII
Do Cupom Fiscal Cancelamento
§ 102. O ECF-PDV e o ECF-IF poderão emitir Cupom Fiscal Cancelamento, desde que o façam imediatamente após a
emissão do cupom a ser cancelado.
§ 103. O Cupom Fiscal cancelado deverá conter as assinaturas do operador do equipamento e do supervisor do
estabelecimento.
§ 104. A prerrogativa prevista no § 102 obrigará a escrituração do Mapa-Resumo ECF previsto no § 88, ao qual deverão ser
anexados os cupons relativos à operação ou prestação.
§ 105. O Cupom Fiscal totalizado em zero, no ECF-PDV ou no ECF-IF, será considerado cupom cancelado e, como tal,
deverá incrementar o Contador de Cupons Fiscais Cancelados.
§ 106. Nos casos de cancelamento de item ou de cancelamento do total da operação ou prestação, os valores acumulados nos
totalizadores parciais de cancelamento serão sempre brutos.
Subseção XIX
Do Desconto
§ 107. Será permitida, em ECF-PDV ou ECF-IF, a operação de desconto em documento fiscal ainda não totalizado, desde
que:
I - O ECF não imprima, isoladamente, o subtotal nos documentos emitidos;
II - o ECF possua Totalizador Parcial de desconto para a acumulação dos respectivos valores líquidos.
Subseção XX
Das Disposições Comuns
§ 108. Será vedado o uso de ECF exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento, bem como de
qualquer outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo que possa ser confundido com Cupom Fiscal,
no recinto de atendimento ao público.
§ 109. Em relação aos documentos fiscais emitidos pelo sistema previsto nesta seção, poderá ser permitido:
I - o cancelamento, imediatamente após a emissão, hipótese em que deverá conter, ainda que no verso, as assinaturas do
operador do ECF e do responsável pelo estabelecimento, desde que:
a) emita, se for o caso, novo Cupom Fiscal relativo às mercadorias efetivamente comercializadas ou aos serviços efetivamente
prestados;
b) emita, diariamente, exceto no caso de emissão do Cupom Fiscal Cancelamento previsto no § 102, Nota Fiscal (entrada)
globalizando todas as anulações do dia, que deverá conter anexados os Cupons Fiscais respectivos;
II - acréscimo de indicações necessárias ao controle de outros impostos, obedecidas as normas da legislação pertinente;
III - acréscimo de indicações de interesse do emitente, desde que não prejudiquem a clareza do documento;
IV - acréscimos financeiros, desde que possua totalizador parcial específico, sejam adicionados ao Totalizador Geral e, se
tributados, adicione aos totalizadores parciais da respectiva situação tributária.
§ 110. A “EPROM” que contiver o programa homologado pela COTEPE/ICMS deverá ser personalizada pelo fabricante e ser
afixada à placa mediante etiqueta numerada, que conterá, ainda, o número do parecer homologatório respectivo e a
identificação do fabricante ou, no caso de substituição da mesma, da empresa credenciada.
§ 111. A etiqueta de que trata o parágrafo anterior deverá destruir-se quando destacada, de forma a impedir sua reutilização.
Subseção XXI
Das Disposições Finais
§ 112. O fabricante e/ou o credenciado responderão solidariamente com os usuários, sempre que contribuírem para o uso
indevido de ECF.
§ 113. O contribuinte que mantiver ECF em desacordo com as disposições desta seção poderá ter fixada mediante
arbitramento a base de cálculo do imposto devido.
§ 114. O fabricante, o importador ou o revendedor que promover a saída de ECF deverá comunicar ao fisco estadual a
entrega deste equipamento, devendo a comunicação conter os seguintes elementos:
I - denominação: “Comunicação de Entrega de ECF”;
II - mês e ano de referência;
III - nome, endereço e inscrição, federal e estadual, do estabelecimento emitente;
IV - nome, endereço e inscrição, federal e estadual, do estabelecimento destinatário;
V - em relação a cada destinatário:
a) número da Nota Fiscal do emitente;
b) marca, modelo e número de fabricação do ECF;
c) finalidade: comercialização ou uso próprio do destinatário.
§ 115. A comunicação de que trata o parágrafo anterior deverá ser enviada pelo estabelecimento remetente do ECF ao fisco
da unidade da Federação onde estiver situado o estabelecimento destinatário, até o dia 10 do mês subseqüente ao da
operação.
§ 116. Não se aplicará a exigência dos §§ 114 e 115 à saída e ao correspondente retorno de ECF para assistência técnica por
credenciado.
§ 117. Os lacres utilizados em ECF, destinados a impedir que o equipamento sofra qualquer intervenção sem que fique
evidenciada, deverão ser numerados.
§ 118. Serão considerados tributados os valores registrados em ECF utilizado em desacordo com as normas desta seção.
§ 119. Será vedado o aproveitamento de crédito em razão da entrada de mercadoria decorrente de operação isenta,
não-tributada, submetida a substituição tributária ou, de qualquer forma, não onerada integralmente pelo ICMS,
relativamente à parcela não-tributada.
§ 120. Sempre que o Parecer de Homologação do ECF for revogado pela COTEPE/ICMS, inclusive nos casos em que o
equipamento revele, durante o uso, defeitos tais que prejudiquem os controles fiscais, ou que tenham sido fabricados em
desacordo com o modelo aprovado, a revogação da aprovação do ECF terá efeito a partir da data da publicação do ato,
sendo que os equipamentos em uso poderão continuar a serem utilizados pelos contribuintes, na condição de que sejam
eliminados os inconvenientes que determinaram a revogação da aprovação.
§ 121. Para os efeitos desta seção, entende-se como:
I - ECF: o equipamento com capacidade de emitir Cupom Fiscal, bem como outros documentos de natureza fiscal, que atenda
às disposições desta seção, compreendendo três tipos básicos:
a) ECF-PDV, com capacidade de efetuar o cálculo do imposto por alíquota incidente e indicar, no Cupom Fiscal, o GT
atualizado, o símbolo característico de acumulação neste totalizador e o da situação tributária da mercadoria;
b) ECF-MR, que, sem os recursos citados na alínea anterior, apresente a possibilidade de identificar as situações tributárias
das mercadorias registradas através da utilização de Totalizadores Parciais;
c) ECF-IF, com capacidade de atender às mesmas disposições do ECF-PDV, constituído de módulo impressor e periféricos;
II - Leitura “X”: documento fiscal emitido pelo ECF com a indicação dos valores acumulados nos contadores e totalizadores,
sem que isso importe o zeramento ou a diminuição desses valores;
III - Redução “Z”: o documento fiscal emitido pelo ECF contendo idênticas informações às da Leitura “X”, indicando a
totalização dos valores acumulados e importando, exclusivamente, o zeramento dos Totalizadores Parciais;
IV - Totalizador Geral ou Grande Total (GT): acumulador irreversível residente no ECF, destinado à acumulação de todo
registro de operações ou prestações sujeitas ao ICMS, até atingir a capacidade máxima, quando, então, é reiniciada
automaticamente a seqüência, vedada a acumulação de valor líquido resultante de soma algébrica, com capacidade mínima
de 12 dígitos, em se tratando de ECF-MR, e de 16 dígitos, nos demais casos;
V - Totalizadores Parciais: os acumuladores líquidos dos registros de valores efetuados pelo ECF, individualizados pelas
situações tributárias das mercadorias vendidas ou dos serviços prestados ou pelas operações de descontos e cancelamentos,
ou de operações não sujeitas ao ICMS, redutíveis quando da emissão da Redução “Z”, com o limite mínimo de 11 dígitos;
VI - Contador de Ordem de Operação: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma unidade, a
partir de 1 (um), ao ser emitido qualquer documento pelo ECF;
VII - Contador de Reduções: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma unidade sempre que
for efetuada a Redução “Z”;
VIII - Contador de Reinicio de Operação: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma unidade
sempre que o equipamento for recolocado em condições de uso em função de intervenção técnica que implique alteração de
dados fiscais, ou na hipótese prevista no § 20;
IX - “Software” básico: o programa que atende às disposições desta seção, de responsabilidade do fabricante, residente de
forma permanente no equipamento, em memória “PROM” ou “EPROM”, com a finalidade específica e exclusiva de
gerenciamento das operações e impressão de documentos através do ECF, não podendo ser modificado ou ignorado por
programa aplicativo;
X - Memória Fiscal: a memória “PROM”, inviolável, com capacidade de armazenar os dados relativos a, no mínimo, 1.825
dias, fixada à estrutura interna no ECF, coberta por resina termoendurecedora opaca, que garanta o não-acesso e a
não-mobilidade da mesma, destinada a gravar informações de interesse fiscal;
IX - Logotipo Fiscal: o símbolo resultante de programa específico, residente apenas na Memória Fiscal, de onde é requisitado
para a impressão das letras “BR”, conforme modelo aprovado pelo Convênio ICMS 156/94, nos documentos fiscais emitidos
pelo ECF;
XII - Número de Ordem Seqüencial do ECF: o número de ordem seqüencial, a partir de 1 (um), atribuído ao ECF pelo
estabelecimento usuário, impresso nos documentos emitidos pelo equipamento e alterável somente mediante intervenção
técnica;
XIII - Contador de Operação Não Sujeita ao ICMS: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de
uma unidade ao ser emitido qualquer documento relativo a operação ou prestação não sujeita ao ICMS;
XIV - Contador de Cupons Fiscais Cancelados: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma
unidade sempre que o equipamento efetuar o cancelamento de Cupom Fiscal;
XV - Aplicativo: o programa (“software”) desenvolvido para o usuário, com a possibilidade de enviar comandos estabelecidos
pelo fabricante do ECF ao “software” básico, sem ter, entretanto, capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo.
§ 122. No caso de substituição de máquina registradora ou terminal ponto de venda (PDV) por ECF, os equipamentos
substituídos poderão ser transferidos, até 31/12/96, para outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o
estabelecimento remetente e o de destino sejam localizados neste Estado.
§ 123. Para cada equipamento recebido por transferência deverá ocorrer, no estabelecimento de destino, a baixa e
inutilização de uma máquina registradora ou de um terminal ponto de venda (PDV).
§ 124. O código utilizado para identificar as mercadorias registradas em ECF deverá ser preferencialmente o padrão
EAN-13, sendo que a adoção de qualquer outro padrão deverá ser previamente comunicada ao fisco estadual.
§ 125. Os equipamentos homologados pela COTEPE/ICMS que não atenderem às exigências desta seção poderão continuar a
ser autorizados até 31/12/95, observado, no que couber, o disposto nos arts. 280 a 306 e 397.
Art. 4º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS os seguintes anexos:
I - ANEXO 87: PEDIDO DE USO OU CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL;
II - ANEXO 88: ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL;
III - ANEXO 89: MAPA-RESUMO ECF.
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Art. 5º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I - o inciso VI do art. 7º;
II - o § 6º do art. 106;
III - o inciso XVIII do art. 70.
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 6º A norma da alínea “t” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS - tintas, vernizes e produtos correlatos - acrescentada
pelo inciso II do artigo 2º do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62), somente produzirá efeitos a partir de 1º de maio de
1995 (Convs. ICMS 99/94 e 153/94).
Art. 7º O artigo 11 do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62), passa a ter a seguinte redação:
“Art. 11. Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de tintas,
vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, aguarraz e produtos semelhantes
compreendidos na alínea “t” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS, existentes em seu estabelecimento em 30/04/95,
valorizados ao custo da aquisição mais recente, e adotarão as seguintes providências (Conv. ICMS 74/94):
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 20%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e
deduzindo o valor do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas,
vencendo a primeira a 09/06/95;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até
20/05/95.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às
supramencionadas mercadorias que ingressarem no estabelecimento após 30/04/95 sem a retenção do imposto, desde que
saídas do estabelecimento remetente até aquela data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única
parcela.”
Art. 8º Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de aditivos, agentes de
limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores (exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH)
e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores, ainda que não derivados de petróleo, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas,
motores e veículos, compreendidos na alínea “c” do inciso V do art. 19 do Regulamento do ICMS, na redação introduzida pelo presente Decreto,
existentes em seu estabelecimento em 30/04/95, valorizados ao custo da aquisição mais recente, e adotarão as seguintes providências (Convs.
ICMS 105/92 e 154/94):
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 30%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e deduzindo o valor
do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a
primeira a 09/06/95;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até 20/05/95.
§ 1º O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às supramencionadas mercadorias que
ingressarem no estabelecimento após 30/04/95 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até aquela data,
hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.
§ 2º As disposições deste artigo aplicam-se, também, às mercadorias que já tenham sido adquiridas com o ICMS retido na fonte, nos
termos do Conv. 105/92, tendo o adquirente feito uso de ambos os créditos, normal e antecipado, na forma do § 2º do art. 21 do Regulamento do
ICMS.
Art. 9º Ficam dispensados os juros (acréscimos moratórios) e as multas incidentes sobre os créditos tributários, constituídos ou não,
relativos ao período de 1º de setembro de 1990 a 31 de agosto de 1992, devidos sobre a importação de mercadorias classificadas nas posições
2603.00.0000 a 2603.00.9900, 2704.00.0100 e 7402.00.0000 da NBM/SH (Conv. ICMS 160/94).
§ 1º Constituem condições da dispensa prevista neste artigo:
I - a inexistência de ação judicial sobre a matéria, ou a desistência daquela já interposta;
II - o pagamento total do imposto devido, atualizado monetariamente.
§ 2º O disposto neste artigo:
I - não implica dispensa do pagamento de custas, emolumentos judiciais e honorários advocatícios;
II - não autoriza a restituição de valores já pagos.
Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de dezembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador

Rodolpho Tourinho Neto


Secretário da Fazenda

Anexo 87
Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamentio Emissor de Cupom Fiscal

Anexo 88
Atestado de Intervençãop em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

Anexo 89
Mapa-Resumo ECF

DECRETO Nº 3.938 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1994)

O Decreto nº 4.352/95, com efeito a partir de 05/07/95, prorroga para 31/12/95, o prazo previsto no art. 1º deste Decreto.

Ver Decreto nº 902/91, de 30/12/91, DOE de 31/12/91.

Dispõe sobre os valores das Taxas de Prestação de Serviços e pelo Exercício Regular do
Poder de Polícia e do IPVA.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto na Medida Provisória nº
542/94,

DECRETA

Art. 1º Ficam inalterados, até 30 de junho de 1995, desde que pagos nos prazos regulamentares:
I - Os valores das Taxas de Prestação de Serviços e pelo Exercício Regular do Poder de Polícia vigentes no dia 01 de agosto de 1994;
II - Os valores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA com base na UPF-BA vigente no mês de janeiro de
1995.
Art. 2º Os débitos em atraso, relativamente aos tributos mencionados no artigo anterior, serão atualizados, para efeito de pagamento,
com base em índice a ser publicado pela Secretaria da Fazenda.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01.01.95.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1994.


ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 3.939 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1994)

Processa alteração ao Regulamento do IPVA.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista a Lei nº 6.697, de 16 de dezembro
de 1994, publicada no DOE de 20 de dezembro de 1994,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de
30 de dezembro de 1991:
I - o inciso V do art. 4º:
“V - o veículo terrestre com potência inferior a 50 (cinqüenta) cilindradas e a embarcação com motor de potência inferior a
25 (vinte e cinco) HP;”
II - o inciso I do art. 8º:
“I - 2% (dois por cento) para automóveis e utilitários nacionais e importados;”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1995, ficando
revogados o inciso IV do art. 8º do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de 30 de dezembro de 1991 e demais disposições em
contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1994.

ANTONIO IMBASSAHY
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1995
DECRETO Nº 4.042 DE 13 DE MARÇO DE 1995
(Publicado no Diário Oficial de 14/03/1995)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA, através do seu art. 9º, inciso XVI.

Dispõe sobre o diferimento do ICMS nas operações com café cru.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições e,
considerando que o produto café torrado e moído é componente da cesta básica alimentar e tributado à alíquota de 7% (sete por cento), nas
operações internas;
considerando a necessidade de uniformização da carga tributária para o produto, mesmo antes da sua transformação;
considerando ainda a necessidade de possibilitar maior competitividade ao setor cafeeiro baiano,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS nas operações com café cru, promovidas pelo produtor agrícola,
estabelecimentos comerciais e exportadores com destino a matriz ou filial de estabelecimento que desenvolva atividade de torrefação e moagem,
comercialização ou exportação para o exterior, para o momento em que ocorrer uma das seguintes hipóteses:
I - saídas de estabelecimento torrefador e moageiro;
II - saídas para outros Estados;
III - saídas de estabelecimento exportador, exclusivamente para o exterior.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de março de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.114 DE 10 DE ABRIL DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 11/04/1995)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/97, através do art. 27, II, alínea "b"

Estabelece o benefício de isenção que indica, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Alteração nº 63 ao Regulamento
do ICMS, processada através do Decreto nº 3.763, de 1º de dezembro de 1994, publicada no DOE do dia subseqüente,

DECRETA

Art. 1º O benefício de isenção previsto no inciso CVIII, do art. 3º, combinado com o inciso III, do § 5º, do art. 77, do Regulamento do
ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, será reconhecido somente a estabelecimentos industriais ou agropecuários que adquiram máquinas e
implementos agrícolas e bens destinados ao ativo fixo, para serem empregados na implantação ou ampliação da planta de produção.
Art. 2º Ato do Secretário da Fazenda disporá sobre as condições necessárias ao reconhecimento do benefício especificado no artigo
anterior.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01/12/94, data da edição do Decreto nº
3.763/94.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de abril de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.151 DE 25 DE ABRIL DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 26/04/1995)

Ratifica os Convênios ICMS 01 a 33/95.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 01 a 33/95, celebrados na 77ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 04 de abril de 1995, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, do dia 07 de abril de
1995.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de abril de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.152 DE 25 DE ABRIL DE 1995


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 26/04/1995)

Ver Decreto nº 7.361, de 17/06/98, DOE de 18/06/98, com efeitos de 18/06/98 a 05/05/00, que aprovou o programa
instituído por este Decreto.

Ver Decreto nº 7.798, de 05/05/00, DOE de 06 e 07/05/00, com efeitos a partir de 06/05/00, que aprova o programa instituído
por este Decreto.

Institui o Programa de Recomposição dos Rebanhos Bovino, Caprino e Ovino da Região


Semi-Árida do Estado da Bahia e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe confere a Constituição Estadual e
Considerando o intenso e longo processo de estiagem que atinge o Estado da Bahia, provocando drástica redução dos rebanhos
bovino, caprino e ovino,

DECRETA

Art. 1º Fica instituído o Programa de Recomposição dos Rebanhos Bovino, Caprino e Ovino do Estado da Bahia, com o objetivo de
apoiar financeiramente os mini e pequenos produtores na aquisição de matrizes e reprodutores.
Art. 2º A Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária tomará as providências necessárias à implementação do Programa.
Art. 3º Os recursos destinados à execução do Programa, no valor de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) serão alocados ao
FUNDESE – Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico.
Art. 4º Fica o Banco do Estado da Bahia S/A incumbido de operacionalizar os financiamentos com recursos do FUNDESE, aos mini
e pequemos produtores, através de Acordo de Repasse firmado com o DESENBANCO.
Parágrafo único. Ao BANEB caberá uma taxa de administração de 3% (três por cento), calculada sobre o valor dos financiamentos
concedidos.
Art. 5º Os Secretários de Estado da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, da Fazenda e do Planejamento, Ciência e Tecnologia
estabelecerão, dentro de suas respectivas áreas de competência, as normas que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto neste Decreto,
podendo, mediante Portaria conjunta, disciplinar as matérias de interesse recíproco.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de abril de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Luiz Antônio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

DECRETO Nº 4.229 DE 23 DE MAIO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 24/05/1995)

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos Órgãos e Entidades Estaduais para
recolhimento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, pertencente
ao Estado, na forma do disposto no art. 157, inciso I, da Constituição Federal.
O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das
atribuições que lhe estão conferidas no art. 105, inciso V, da Constituição Estadual e,
considerando que pertence ao Estado o produto da arrecadação do imposto da União sobre as rendas e proventos de qualquer natureza, incidente
na fonte, sobre rendimentos pagos a qualquer título, pela Administração Estadual, incluindo-se suas autarquias e fundações (art. 157, I, da
Constituição Federal);
considerando que a administração financeira do Estado, inclusive a arrecadação dos tributos, será exercida exclusivamente pelo Executivo (art.
156, da Constituição Estadual),

DECRETA

Art. 1º A retenção do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza, incidente na fonte, obedecerá às normas e procedimentos
definidos na legislação federal específica.
Parágrafo único. Pertencem ao Estado, dentre outras, as receitas provenientes das retenções na fonte do imposto devido em virtude
de:
I - rendimentos pagos em decorrência da contratação de serviços de profissionais liberais, de serviços de assessoria e consultoria
técnica, de serviços de propaganda e publicidade, de serviços prestados por empresas locadoras de mão-de-obra, por empresas de treinamento e
outras congêneres;
II - pagamento dos vencimentos e vantagens dos servidores públicos estaduais, integrantes dos Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário, inclusive autarquias e fundações.
Art. 2º O recolhimento dos valores retidos e referentes aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, suas autarquias e fundações,
será feito à Conta Movimento do Tesouro Estadual, nº 729.998-9, no Banco do Estado da Bahia S.A., através da Guia Especial de Recolhimento
- GER, no 2º dia útil da semana subsequente à sua retenção.
Art. 3º A retenção e recolhimento do imposto relativo à folha de pagamento de pessoal dos Poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário, bem como dos órgãos e entidades a eles vinculados, cujos recursos para atender as despesas em questão sejam provenientes do
Tesouro, poderão ser efetuados antecipadamente pelo Departamento do Tesouro - DEPAT da Secretaria da Fazenda.
Art. 4º Os órgãos e entidades em débito com o Tesouro Estadual, relativamente aos valores anteriormente retidos e não recolhidos na
forma do art. 2º, deverão fazê-lo no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da publicação deste Decreto.
Art. 5º A Secretaria da Fazenda emitirá os atos complementares necessários ao fiel cumprimento deste Decreto.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de maio de 1995.

CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES


Governador, em exercício
Sérgio Augusto Martins Moysés
Secretário da Administração
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Edilson Souto Freire
Secretário da Educação
Eraldo Tinoco Melo
Secretário de Energia, Transportes e Comunicações
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Eriston Lopes Rocha
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração, em exercício
Ivan Nogueira Brandão
Secretário da Justiça e Direitos Humanos
Fausto Antonio de Azevedo
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia, em exercício
Roberto Moussallem de Andrade
Secretário de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação
José Maria de Magalhães Netto
Secretário da Saúde
Francisco de Souza Andrade Netto
Secretário da Segurança Pública
Heraldo Eduardo Rocha
Secretário do Trabalho e Ação Social
Paulo Renato Dantas Gaudenzi
Secretário da Cultura e Turismo

DECRETO Nº 4.230 DE 23 DE MAIO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 24/05/1995)

Processa a Alteração de nº 65 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições, e tendo em vista, especificamente, o disposto nos Ajustes SINIEF 1/95 e 2/95, nos Protocolos ICMS 10/95 e 12/95, e nos Convênios
ICMS 94/94, 1/95, 3/95, 4/95, 5/95, 16/95, 17/95, 18/95, 19/95, 20/95, 22/95, 23/95, 24/95, 26/95, 27/95, 28/95, 29/95, 32/95 e 33/95,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o inciso XLI do art. 3º:
“XLI - os recebimentos de mercadorias estrangeiras importadas do exterior sob o regime de “drawback”, bem como as saídas
e os retornos dos produtos importados com destino a industrialização por conta e ordem do importador, observado o disposto
nos arts. 391 a 396 (Lei Complementar nº 04/69; Conv. ICM 52/89; Convs. ICMS 36/89, 62/89, 79/89, 123/89, 9/90, 27/90,
77/91 e 94/94);”
II - a alínea “c” do inciso LXX do art. 3º:
“c) a isenção será concedida, individualmente, mediante despacho do Diretor do Departamento de Administração Tributária
da Secretaria da Fazenda;”
III - o inciso LXXVII do art. 3º:
“LXXVII - de 27/8/91 até 30/4/96, as operações internas e interestaduais com polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92,
124/93 e 22/95);”
IV - o inciso LXXIX do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 01/1/95:
“LXXIX - de 22/4/94 até 30/6/95, as saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, desde que atendidas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94 e 16/95):
a) a isenção será previamente reconhecida pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, mediante requerimento formulado pelo adquirente e protocolizado na repartição fiscal até 31/3/95, instruído de:
1 - declaração expedida pelo vendedor, na qual conste o CPF do interessado, estipulando que o benefício será repassado ao
adquirente, e que o veículo se destina a uso de adquirente paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de
modelo comum;
2 - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) ou pelo órgão correspondente, se o
interessado residir em caráter permanente em outro Estado, atestando sua completa incapacidade para dirigir automóveis
comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, devendo ainda especificar o tipo de defeito físico
e as adaptações necessárias;
b) o adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos moratórios, a contar da
aquisição, na hipótese de:
1 - transmiti-lo a qualquer título, dentro do prazo de 3 anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo
tratamento fiscal:
2 - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial;
3 - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção;
c) o estabelecimento que efetuar a operação isenta, nos termos deste inciso, deverá:
1 - acrescentar no documento fiscal o número do CPF do adquirente;
2 - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da
1ª via do respectivo documento fiscal;
d) ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício
previsto neste inciso só poderá ser utilizado uma única vez;
e) o disposto neste inciso não autoriza a restituição ou compensação de importância já recolhidas;”
V - o inciso LXXXII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“LXXXII - as seguintes operações de comércio exterior, observado o disposto no § 21 (Convs. ICMS 89/91, 132/94 e 18/95):
a) os recebimentos, pelo respectivo exportador, em retorno, de mercadoria exportada que:
1 - não tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior;
2 - tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior, contendo defeito impeditivo de sua utilização;
3 - tenha sido remetida para o exterior, a título de consignação mercantil, e não comercializada;
b) os recebimentos, pelo respectivo importador, em decorrência da hipótese prevista no item 1 da alínea “g”, de mercadorias
remetidas pelo exportador localizado no exterior, para fins de substituição, desde que tenha sido pago o imposto no
recebimento das mercadorias substituídas;
c) os recebimentos de amostras, sem valor comercial, procedentes do exterior, representadas por quantidade, fragmentos ou
partes de qualquer mercadoria, estritamente necessários para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade;
d) os recebimentos de bens contidos em encomendas aéreas internacionais ou remessas postais, destinados a pessoas físicas,
de valor FOB não superior a US$ 50 (cinqüenta dólares dos EUA) ou equivalente em outra moeda;
e) os recebimentos de medicamentos importados do exterior por pessoas físicas;
f) os ingressos de bens procedentes do exterior integrantes de bagagens de viajantes;
g) as saídas para o exterior, não oneradas pelo Imposto de Importação:
1 - promovidas pelo respectivo importador, em devolução de mercadoria importada que tenha sido recebida com defeito
impeditivo de sua utilização;
2 - promovidas pelo respectivo exportador, em decorrência da hipótese prevista no item 2 da alínea “a”, que tenha sido
devolvida para substituição, desde que tenha sido pago o imposto na saída da mercadoria para o exterior;
3 - de amostras comerciais de produtos nacionais, sem valor comercial, representadas por quantidade, fragmentos ou partes
de qualquer mercadoria, estritamente necessários para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade;
h) as diferenças existentes entre o valor do imposto apurado com base na taxa cambial vigente no momento da ocorrência do
fato gerador e o valor do imposto apurado com base na taxa cambial utilizada pela Secretaria da Receita Federal para
cálculo do imposto federal nas importações de mercadorias ou bens sujeitos ao regime de tributação simplificada;”
VI - o “caput” do inciso LXXXVII do art. 3º:
“LXXXVII - de 24/6/92 até 30/4/96, as operações internas efetuadas com os seguintes produtos, observado o disposto no § 22
(Convs. ICMS 36/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94 e 22/95):’
VII - o inciso XCI do art. 3º:
“XCI - de 21/8/92 até 30/4/97, as doações de mercadorias, em operações internas e interestaduais, por contribuintes do
imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs. ICMS 78/92,
124/93 e 22/95);”
VIII - o inciso CV do art. 3º:
“CV - de 04/10/93 até 30/4/96, as saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca promovidas pela Companhia Nacional
de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido
(PRODEA), quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência
constituídas no âmbito do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94 e 22/95);”
IX - o § 21 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“§ 21. Relativamente às hipóteses de isenção previstas no inciso LXXXII, observar-se-á ainda o seguinte:
I - o disposto no referido inciso somente se aplicará quando não tiver havido contratação de câmbio e, nas hipóteses das
alíneas “a”, “b”, “c”, “d”, “e” e “f ”, quando a operação não houver sido onerada pelo Imposto de Importação;
II - ocorrida a hipótese prevista no item 3 da alínea “a”, o consignante se creditará do ICMS pago em decorrência da
exportação, no montante correspondente à mercadoria que houver retornado;
III - na hipótese da alínea “d”, será dispensada a apresentação da Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de
Mercadoria Estrangeira.”
X - o inciso XVI do art. 9º, com efeitos retroativos a 14/3/95:
“XVI - nas saídas de café cru, promovidas por produtor agrícola, estabelecimentos comerciais e exportadores, com destino a
matriz ou filial de estabelecimento que desenvolva atividade de torrefação e moagem, comercialização ou exportação para o
exterior, para o momento em que ocorrer uma das seguintes hipóteses:
a) a saída de estabelecimento torrefador e moageiro;
b) a saída para outro Estado;
c) a saída de estabelecimento exportador, destinado a mercadoria para o exterior;”
XI - o § 4º do art. 11, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 4º Nas saídas e nos recebimentos interestaduais dos produtos referidos no inc. VIII do art. 9º, observar-se-á o seguinte:
I - o documento fiscal far-se-á acompanhar de uma das vias do documento de arrecadação estadual ou do Certificado de
Crédito do ICMS, para fins de transporte e de aproveitamento do crédito pelo destinatário, excluindo-se desta disciplina,
quanto aos lingotes e tarugos ali discriminados, os produtores primários, assim considerados os que produzem metais a partir
do minério, devidamente relacionados em ato normativo do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda (Conv. ICM 9/76);
II - nas operações promovidas entre contribuintes da Bahia e dos Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio
de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, o ICMS devido nas supramencionadas saídas poderá ser pago numa única quota
mensal, englobando todas as operações que, no período, o remetente promover para um mesmo destinatário, sendo que a
adoção desse sistema fica condicionada à observância das seguintes condições (Protocolo ICM 7/77 e Protocolo ICMS
10/95):
a) o remetente deverá requerer regime especial à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, sendo que o referido regime só
será considerado válido quando a autoridade fazendária da situação do destinatário manifestar a sua concordância;
b) o regime especial de que trata a alínea anterior será concedido exclusivamente a empresas que gozem de excelente tradição
fiscal e econômica, devendo ser cassado esse sistema ao contribuinte que não pagar em dia seus tributos;
c) a Nota Fiscal que documentar o transporte conterá a indicação dos números dos processos formados, nos Estados de
origem e de destino, relativamente ao regime especial concedido, sendo vedado o destaque do ICMS;
d) o destinatário só poderá utilizar o crédito fiscal após receber o respectivo comprovante do pagamento do imposto pelo
remetente.”
XII - a alínea “a” do inciso II do § 6º do art. 11:
“a) nas operações, com tributação do imposto, com as seguintes mercadorias:
1 - leite fresco, pasteurizado ou não, nas hipóteses do inciso II do art. 9º;
2 - algodão em pluma, nas hipóteses da alínea “b” do inciso XV do art. 9º;
3 - óleo degomado, nas hipóteses do inciso XXXV do art. 9º;
4 - nafta, nas hipóteses do inciso XL do art. 9º;”
XIII - a alínea “t” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/6/95:
“t) tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, solventes, aguarraz,
secantes, catalisadores, corantes e demais mercadorias da indústria química a seguir especificadas, obedecida a respectiva
codificação segundo a NBM/SH (Convs. ICMS 74/94 e 28/95):
1 - tintas à base de polímeros acrílicos dispersa em meio aquoso - NBM/SH 3209.10.0000;
2 - tintas e vernizes à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio
aquoso:
2.1 - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NBM/SH 3209.10.0000;
2.2 - outros - NBM/SH 3209.90.0000;
3 - tintas e vernizes à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio
não-aquoso:
3.1. - à base de poliésteres - NBM/SH 3208.10.0000;
3.2 - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NBM/SH 3208.20.0000;
3.3. - outros - NBM/SH 3208.90.0000;
4 - tintas:
4.1 - à base de óleo - NBM/SH 3210.00.0101;
4.2 - à base de betume, piche, alcatrão ou semelhante - NBM/SH 3210.00.0102;
4.3 - qualquer outra - NBM/SH 3210.00.0199;
5 - vernizes:
5.1 - à base de betume - NBM/SH 3210.00.0201;
5.2 - à base de derivados de celulose - NBM/SH 3210.00.0202;
5.3 - à base de óleo - NBM/SH 3210.00.0203;
5.4 - à base de resina natural - NBM/SH 3210.00.0299;
5.5 - qualquer outro - NBM/SH 3210.00.0299;
6 - preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes - NBM/SH 2710.00.0499, 3807.00.0300,
3810.10.0100 e 3814.00.0000;
7 - ceras de polir - NBM/SH 3404.90.0199, 3404.90.0200, 3405.30.0000, 3405.90.0000 e 3407.30.9900;
8 - massas de polir - NBM/SH 3405.30.0000;
9 - xadrez e pós assemelhados - NBM/SH 2821.10, 3204.17.0000 e 3206;
10 - piche (pez) - NBM/SH 2706.00.0000, 2715.00.0301, 2715.00.0399 e 2715.00.9900;
11 - impermeabilizantes - NBM/SH 2707.91.0000, 2715.00.0100, 2715.00.0200, 2715.00.9900, 3214.90.9900, 3506.99.9900,
3823.40.0100 e 3823.90.9999;
12 - aguarraz - NBM/SH 2710.00.9902, 3805.10.0100 e 3814.00.0000;
13 - secantes preparados - NBM/SH 3211.00.0000;
14 - preparações catalísticas (catalisadores) - NBM/SH 3815.19.9900 e 3815.90.9900;
15 - massas para acabamento, pintura ou vedação:
15.1 - massa KPO - NBM/SH 3909.50.9900;
15.2 - massa rápida - NBM/SH 3214.10.0100
15.3 - massa acrílica e PVA - NBM/SH 3214.10.0200;
15.4 - massa de vedação - NBM/SH 3910.00.0400 e 3910.00.9900;
15.5 - massa plástica - NBM/SH 3214.90.9900
16 - corantes - NBM/SH 3204.11.0000, 3204.17.0000, 3206.49.0100, 3206.49.9900 e 3212.90.0000;”
XIV - o inciso I do § 4º do art. 19:
“I - o transportador autônomo e a empresa transportadora de outra unidade da Federação não inscrita neste Estado ficam
dispensados da emissão de Conhecimento de Transporte, desde que na Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria
sejam indicados, além dos requisitos exigidos, os dados relativos à prestação do serviço, em consonância com os arts. 206 ou
207, conforme se trate de venda a preço FOB ou a preço CIF;”
XV - o § 5º do art. 21:
“§ 5º Nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tenham sido objeto de antecipação ou substituição tributária, o
documento fiscal poderá conter o destaque do imposto, para aproveitamento como crédito fiscal pelo destinatário, nas
hipóteses a seguir estipuladas, devendo, porém, o remetente estornar o débito correspondente no final do mês, no item “008 -
Estorno de Débitos” do Registro de Apuração do ICMS:
I - mercadorias destinadas a estabelecimento industrial para emprego como matéria-prima, produto intermediário ou material
de embalagem na industrialização de produtos tributados;
II - mercadorias destinadas a estabelecimento de produtor agropecuário para utilização como insumo;
III - mercadorias destinadas a estabelecimento varejista para emprego das referidas mercadorias no preparo de refeições ou
de produtos alimentícios sujeitos a tributação;
IV - combustíveis destinados a empresas de transporte, para emprego na prestação de serviços tributados pelo ICMS,
ressalvado o disposto nos incisos XVI e XVII do art. 71 e em seu § 13.”
XVI - o inciso VI do § 2º do art. 26, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“VI - o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição deverá ser recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento
de Tributos Estaduais (GNR), na forma prevista no § 2º do art. 116, em agência do banco oficial da unidade federada
destinatária, ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do convênio patrocinado pela Associação
Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais (ASBACE) localizada na praça do estabelecimento remetente, em conta especial,
a crédito do governo em cujo território se encontrar estabelecido o adquirente das mercadorias, ou, ainda, na falta deste, em
agência de banco credenciado pela unidade federada interessada (Conv. ICMS 27/95);”
XVII - o inciso XIV do § 2º do art. 26, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“XIV - a listagem prevista no inciso XI substituirá a de que cuida o art. 256 (cláusula nona do Conv. ICMS 26/95);”
XVIII - o inciso II do § 4º do art. 26:
“II - o disposto neste parágrafo aplica-se também às aquisições interestaduais efetuadas por contribuinte do imposto
regularmente inscrito neste Estado, que distribua os produtos exclusivamente a revendedores não inscritos para venda
porta-a-porta ou em banca de jornal e revista (Conv. ICMS 33/95);”
XIX - a alínea “a” do inciso II do art. 34, surtindo efeitos a partir de 29/12/94:
“a) microempresa industrial: os documentos previstos nas alíneas “a”, “b”, “e”, “f ” e “g” do inciso I, e mais a declaração
de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite de 24.000 UPFs-BA, na forma do inciso IV do § 4º do art. 398;”
XX - o item 2 da alínea “b” do inciso II do art. 34, surtindo efeitos a partir de 29/12/94:
“2 - o formulário denominado Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME) - Anexo 83, com a declaração
firmada pelos sócios ou pelo titular da empresa de que sua receita bruta anual não ultrapassará o limite de 24.000 UPFs-BA,
na forma do inciso IV do § 12 do art. 398;”
XXI - a alínea “c” do inciso I do art. 68:
“c) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais situados neste Estado e destinadas a microempresas
industriais, microempresas comerciais varejistas ou microempresas simplificadas, quando inscritas no cadastro estadual, bem
como nas operações subseqüentes com as mesmas mercadorias promovidas por microempresas comerciais varejistas ou por
microempresas simplificadas, exceto em se tratando das mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição
tributária e das mercadorias relacionadas nas alíneas “a” a “j” do inciso II;”
XXII - a alínea “b” do inciso III do art. 70, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“b) o custo atualizado da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-prima, material secundário,
acondicionamento e mão-de-obra (Conv. ICMS 3/95);”
XXIII - o “caput” do inciso XXVII do art. 71:
“XXVII - de 02/11/91 a 30/04/96, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 84,
de forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92, 124/93 e
22/95):”
XXIV - o “caput” do inciso XXVIII do art. 71:
“XXVIII - de 02/11/91 a 30/04/96, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 85, de forma que
a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais, sem prejuízo da redução prevista no inciso XLIII para as
máquinas agrícolas e tratores ali especificados (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92, 65/93, 124/93 e 22/95):”
XXV - o item 1 da alínea “c” do inciso XXXI do art. 71:
“1 - dos produtos semi-elaborados constantes no Anexo 7, calculando-se a redução de acordo com os percentuais cabíveis;”
XXVI - o “caput” do inciso XXXVII do art. 71:
“XXXVII - de 19/12/92 a 30/4/97, nas operações de exportação, para o exterior, dos produtos abaixo relacionados, sendo que
a presente redução será adotada em substituição à prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 115/92, 148/92, 124/93 e 22/95):”
XXVII - o “caput” do inciso XXXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“XXXVIII - até 30/4/96, nas operações de exportação, para o exterior, dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas de acácias, pinus, eucaliptos e tecas (“Tectona grandis”), bem como de cavaco de pinus de
madeiras coníferas especificado neste inciso, calculando-se a redução em 69,2% sobre o preço FOB constante no Registro de
Exportação, sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de redução fixado
no Anexo 7, observado o disposto no § 19 (Convs. ICMS 114/92, 66/93, 124/93, 108/94, 1/95 e 22/95):”
XXVIII - o inciso XL do art. 71:
“XL - de 09/2/93 a 30/4/97, nas operações internas com diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10.0205
e 7103.91.0300 da NBM/SH, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92, 124/93 e 22/95);
XXIX - o inciso III do § 5º do art. 77, com efeitos retroativos a 02/12/94:
“III - pela aquisição, até 31/12/96, de máquinas, aparelhos, equipamentos, implementos e bens destinados ao uso ou ativo fixo
de estabelecimentos industriais ou agropecuários, inclusive para serem empregados na implantação ou ampliação da planta
de produção, devendo o benefício, contudo, ser reconhecido, caso a caso, por ato do Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em face de análise técnica dos motivos apresentados pelo interessado
(Convs. ICMS 55/93, 96/94 e 151/94).”
XXX - o inciso IV do art. 123:
“IV - Cupom Fiscal de máquina registradora, Cupom Fiscal ECF e Cupom Fiscal PDV;”
XXXI - o inciso XXVIII do art. 123:
“XXVIII - Atestado de Intervenção em Máquina Registradora (Anexo 67), Atestado de Intervenção em PDV (Anexo 79) e
Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (Anexo 88);”
XXXII - o inciso I do § 3º do art. 124, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“I - à inclusão do nome de fantasia, endereço telegráfico, número de telex e o da caixa postal, no quadro “EMITENTE”
(Ajuste SINIEF 2/95);”
XXXIII - o inciso V do § 3º do art. 124, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“V - à inclusão de propaganda, na margem esquerda dos modelos 1 e 1-A, desde que haja separação de, no mínimo, 0,5 (cinco
décimos) de centímetro do quadro do modelo (Ajuste SINIEF 2/95);”
XXXIV - o § 3º do art. 128, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 3º As Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A, poderão ter série designada por algarismo arábico, quando houver interesse por
parte do contribuinte, vedada a utilização de subséries (Ajustes SINIEF 3/94 e 2/95).”
XXXV - o inciso II do § 1º do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“II - o campo “RESERVADO AO FISCO”terá tamanho mínimo de 8,0cm x 3,0cm, em qualquer sentido (Ajuste SINIEF
2/95);”
XXXVI - o inciso I do § 2º do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“I - das alíneas “a” a “h”, “m”, “n”, “p”, “q”, e “r” do inciso I, devendo as indicações das alíneas “a”, “h” e “m” ser
impressas, no mínimo, em corpo “8”, não condensado (Ajuste SINIEF 2/95);”
XXXVII - o inciso II do § 2º do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“II - do inciso VIII, devendo ser impressas, no mínimo, em corpo “5”, não condensado (Ajuste SINIEF 2/95);”
XXXVIII - o § 4º do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 4º Observados os requisitos da legislação pertinente (arts. 250 a 279), a Nota Fiscal poderá ser emitida por processamento
eletrônico de dados, com (Ajuste SINIEF 2/95):
I - as indicações das alíneas “b” a “h”, “m” e “p” do inciso I e da alínea “e” do inciso IX impressas por esse sistema;
II - espaço em branco de até 5,0cm na margem superior, na hipótese de uso de impressora matricial.”
XXXIX - o inciso I do § 9º do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“I - o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações (Ajuste SINIEF 2/95):
a) das alíneas “a” a “e”, “h”, “m”, “p”, “q”, “s” e “t” do inciso I;
b) das alíneas “a” a “d”, “f”, “h” e “i” do inciso II;
c) da alínea “j” do inciso V;
d) das alíneas “a” e “c” a “h” do inciso VI;
e) do inciso VIII;”
XL - o § 11 do art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 11. Em substituição à aposição dos códigos da Tabela do IPI (TIPI), no campo “CLASSIFICAÇÃO FISCAL”, poderá ser
indicado outro código, desde que, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” do quadro “DADOS ADICIONAIS”
ou no verso da Nota Fiscal, seja impressa, por meio indelével, tabela com a respectiva decodificação (Ajuste SINIEF 2/95).”
XLI - o § 1º do art. 142:
“§ 1º Não obstante o disposto nos incisos II e III, o contribuinte poderá confeccionar a Nota Fiscal em 3 vias, caso em que,
nas operações interestaduais, nas saídas para a Zona Franca de Manaus e nas exportações para o exterior em que o
embarque for efetuado em outra unidade da Federação, deverá ser utilizada cópia reprográfica da 1ª via da Nota Fiscal, para
substituir a 4ª e 5ª vias, conforme o caso.”
XLII - o § 2º do art. 202:
“§ 2º Para os efeitos deste artigo, entende-se por redespacho a contratação, por empresa transportadora, de outro
transportador para completar a execução do serviço de transporte por ela iniciado.”
XLIII - o “caput” da alínea “b” do inciso II do art. 206:
“b) tratando-se de aquisição de mercadoria a produtor agropecuário ou a pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de
documentos fiscais, sendo o destinatário o contratante do serviço, e sendo ele inscrito na condição de contribuinte normal,
figurando como contribuinte substituto, não será exigido o Conhecimento de Transporte, devendo o destinatário da
mercadoria fazer constar no corpo da Nota Fiscal emitida para documentar a entrada, além dos elementos de praxe, as
seguintes indicações:”
XLIV - o § 2º do art. 240:
“§ 2º As diferenças de imposto devido apuradas pelo contribuinte serão lançadas no Registro de Apuração do ICMS, no
quadro “DÉBITO DO IMPOSTO”, item “002 - OUTROS DÉBITOS”, com a expressão “Diferenças apuradas”,
consignando-se em “OBSERVAÇÕES” a origem da respectiva diferença apurada.”
XLV - o Capítulo II do Título V, compreendendo os arts. 250 a 279, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“CAPÍTULO II
DOS ESTABELECIMENTOS USUÁRIOS DE SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
(CONV. ICMS 26/95)
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS
Art. 250. Poderão ser emitidos ou escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados:
I - os documentos fiscais relacionados no art. 123;
II - o Registro de Entradas;
III - o Registro de Saídas;
IV - o Registro de Controle da Produção e do Estoque;
V - o Registro de Inventário;
VI - o Registro de Apuração do ICMS.
Parágrafo único. Os estabelecimentos que emitirem documentos fiscais e/ou escriturarem livros fiscais em equipamento que
utilizar ou tenha condições de utilizar arquivo magnético ou equivalente estarão obrigados às exigências previstas neste
capítulo (Conv. ICMS 26/95).
SEÇÃO II
DO PEDIDO, EXAME E DECISÃO DA AUTORIZAÇÃO DE USO
Art. 251. O uso, alteração do uso ou desistência do uso do sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de
documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais deverá ser previamente requerido ao Delegado Regional da Fazenda da
circunscrição do estabelecimento interessado, mediante o preenchimento de requerimento em formulário próprio (Anexo 39),
em 4 vias, a ser protocolizado na repartição fazendária do domicílio do requerente, contendo as seguintes informações:
I - motivo do preenchimento;
II - identificação e endereço do contribuinte;
III - documentos e livros a serem processados;
IV - unidade de processamento de dados;
V - configuração dos equipamentos;
VI - identificação e assinatura do declarante.
§ 1º O pedido de uso ou de alteração referido neste artigo deverá ser instruído com:
I - os modelos dos documentos e/ou livros fiscais a serem emitidos ou escriturados pelo sistema;
II - declaração conjunta do contribuinte e do responsável pelos programas aplicativos.
§ 2º Os contribuintes que se utilizarem de serviços de terceiros prestarão, no pedido de que trata este artigo, as informações
nele enumeradas, relativamente ao prestador do serviço.
§ 3º Protocolizado o pedido, a repartição deverá encaminhá-lo, no prazo de 5 dias, à Delegacia Regional de sua
circunscrição, para exame e emissão de parecer, no prazo de 15 dias, contado da data do recebimento ou de sua devolução em
caso de diligência.
§ 4º Uma vez proferida a decisão pelo Delegado Regional da Fazenda, caberá à Delegacia Regional manter o controle
centralizado das autorizações, devendo o processo, dentro de 5 dias, ser encaminhado à repartição de origem, para dar
ciência ao requerente da decisão.
§ 5º Do ato que indeferir o pedido de autorização para utilizar equipamento de processamento de dados na emissão de
documentos ou na escrituração de livros fiscais, caberá recurso para o Diretor do Departamento de Administração
Tributária.
§ 6º Nos casos excepcionais, os pedidos a que se refere este artigo deverão ser encaminhados à Gerência de Informações
Econômico-Fiscais (GEIEF), para análise e parecer final, no prazo de 30 dias, contado da recepção do pedido naquela
gerência.
§ 7º Decorridos 30 dias, contados da protocolização do pedido, sem que seja o requerente notificado da decisão do pleito,
poderá ele fazer uso do sistema enquanto aguarda a efetivação da autorização.
§ 8º A solicitação de alteração e a comunicação de desistência do uso do sistema eletrônico de processamento de dados serão
apresentadas ao fisco com antecedência mínima de 30 dias.
§ 9º As vias do requerimento de que trata este artigo terão a seguinte destinação:
I - a original e outra via serão retidas pelo fisco;
II - uma via será devolvida ao requerente, para ser por ele entregue à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da
Receita Federal a que estiver subordinado;
III - uma via será devolvida ao requerente, para servir como comprovante da autorização.
SEÇÃO III
DAS CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
SUBSEÇÃO I
DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Art. 252. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitada,
documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (“lay-out”) dos
arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período a que se refere o art. 277.
SUBSEÇÃO II
DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Art. 253. O estabelecimento que emitir, por sistema eletrônico de processamento de dados, pelo menos um dos documentos
fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 estará obrigado a manter, pelo prazo decadencial, arquivo magnético com registro
fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, referente à totalidade das operações de entradas e de saídas e das
aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração:
I - por totais de documento fiscal, quando se tratar de :
a) Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A;
b) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando emitida por prestador de serviços de transporte ferroviário de
cargas;
c) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
d) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
e) Conhecimento Aéreo, modelo 10;
f) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas entradas;
g) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, nas aquisições;
II - por total diário, por equipamento, quando se tratar de saídas documentadas por:
a) Cupom Fiscal ECF;
b) Cupom Fiscal PDV;
c) Cupom Fiscal de máquina registradora;
III - por total diário, por espécie de documento fiscal, nos demais casos.
Parágrafo único. O disposto neste artigo também se aplica aos documentos fiscais nele mencionados, ainda que não emitidos
por sistema eletrônico de processamento de dados.
Art. 254. Ao estabelecimento que requer autorização para emissão de documento fiscal por sistema eletrônico de
processamento de dados será concedido o prazo de 6 meses, contado da data da autorização, para adequar-se às exigências
desta subseção, relativamente aos documentos que não forem emitidos pelo sistema.
Parágrafo único. Ficarão dispensadas das condições impostas nesta subseção:
I - os depósitos fechados;
II - as microempresas comerciais varejistas;
III - as microempresas simplificadas.
SEÇÃO IV
DOS DOCUMENTOS FISCAIS
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL
Art. 255. A Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, será emitida com observância do disposto:
I - no § 4º do art. 137, no tocante às indicações exigidas necessariamente;
II - nos arts. 142 a 146, quanto ao número mínimo de vias e sua destinação.
Art. 256. O contribuinte remeterá às Secretarias de Fazenda, Economia, Finanças e Tributação das unidades da Federação
destinatárias das mercadorias, até o dia 15 do primeiro mês de cada trimestre civil, arquivo magnético com registro fiscal das
operações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º O arquivo magnético previsto neste artigo poderá ser substituído por listagem, conforme modelo do Anexo 47, a critério
do fisco de destino, onde deverão constar as seguintes indicações:
I - nome, endereço, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
II - número, série, subsérie e data da emissão da Nota Fiscal;
III - nome, endereço, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
IV - valor total;
V - base de cálculo do ICMS;
VI - valores do IPI e do ICMS;
VII - valor do ICMS - substituição tributária;
VIII - valor das mercadorias isentas ou não tributadas.
§ 2º Será observada, na elaboração da listagem referida no parágrafo anterior, ordem crescente de:
I - CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo, com salto de página na mudança de Município;
II - CGC, dentro de cada CEP;
III - número de Nota Fiscal, dentro de cada CGC.
§ 3º Sempre que, indicada uma operação em arquivo ou listagem, ocorrer posterior retorno da mercadoria por não ter sido
entregue ao destinatário, far-se-á geração ou nova emissão esclarecedora do fato, que será remetida juntamente com a
relativa ao trimestre em que se verificar o retorno.
§ 4º O arquivo e a listagem remetida a cada unidade da Federação restringir-se-ão aos destinatários nela localizados.
SUBSEÇÃO II
DOS CONHECIMENTOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO, DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO E AÉREO
Art. 257. Na hipótese de emissão, por sistema eletrônico de processamento de dados, de Conhecimento de Transporte
Rodoviário de Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento Aéreo, o contribuinte, em
substituição à 5ª via (arts. 168, 174 e 181, respectivamente), remeterá às Secretarias de Fazenda, Economia, Finanças e
Tributação das unidades da Federação destinatárias da mercadoria, até o dia 15 do primeiro mês de cada trimestre civil,
arquivo magnético das prestações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º O arquivo magnético previsto neste artigo poderá ser substituído por listagem, conforme modelo do Anexo 47-A, a
critério do fisco de destino.
§ 2º Na listagem de que trata o parágrafo anterior, deverão constar as seguintes indicações:
I - dados do estabelecimento emitente: nome, endereço, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC;
II - período das informações e data da emissão da listagem:
III - dados do Conhecimento:
a) número, série e data da emissão, e modelo;
b) condição do frete (CIF ou FOB);
c) valor contábil da prestação;
d) valor do ICMS;
IV - dados da carga transportada:
a) tipo do documento;
b) número, série, subsérie e data da emissão;
c) nome, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, dos estabelecimentos remetente e destinatário;
d) valor total da operação.
§ 3º Na elaboração da listagem de que cuidam os parágrafos precedentes, quanto ao destinatário, será observada a ordem
crescente de:
I - CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo, com salto de folha na mudança de Município;
II - CGC, dentro de cada CEP.
§ 4º A listagem remetida a cada unidade da Federação restringir-se-á aos destinatários nela localizados.
§ 5º Não deverão constar no arquivo ou na listagem previstos neste artigo os Conhecimentos emitidos em função de
redespacho ou subcontratação.
SUBSEÇÃO III
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS AOS DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 258. No caso de impossibilidade técnica para a emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 por
sistema eletrônico de processamento de dados, em caráter excepcional, poderá o documento ser preenchido
datilograficamente, hipótese em que deverá ser incluído no sistema.
Art. 259. Os documentos fiscais deverão ser emitidos no estabelecimento que promover a operação ou prestação.
Art. 260. As vias dos documentos fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de
até 500, obedecida sua ordem numérica seqüencial.
SUBSEÇÃO IV
DOS FORMULÁRIOS DESTINADOS À EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 261. Os formulários destinados à emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 deverão:
I - ser numerados tipograficamente, por modelo, em ordem consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando
atingido este limite;
II - ser impressos tipograficamente, facultada a impressão por sistema eletrônico de processamento de dados da série e
subsérie e, no que se refere à identificação do emitente:
a) do endereço do estabelecimento;
b) do número de inscrição no CGC;
C) do número de inscrição estadual;
III - ter o número do documento fiscal impresso por sistema eletrônico de processamento de dados, em ordem numérica
seqüencial consecutiva, por estabelecimento, independentemente da numeração tipográfica do formulário;
IV - conter:
a) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário;
b) a data e a quantidade da impressão;
c) os números de ordem do primeiro e do último formulários impressos;
d) o número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais;
e) o prazo de validade para emissão do documento;
f) o número do processo do regime especial, quando for o caso;
V - quando inutilizados antes de se transformarem em documentos fiscais, ser enfeixados em grupos uniformes de até 200
jogos, em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento emitente, pelo prazo de 5 anos, contado do
encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato.
Art. 262. À empresa que possuir mais de um estabelecimento na mesma unidade da Federação será permitido o uso de
formulário com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão de documentos fiscais do mesmo modelo.
§ 1º O controle de utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usuários do formulário.
§ 2º O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na
correspondente autorização, desde que haja aprovação prévia pela repartição fiscal a que estiver vinculado.
SUBSEÇÃO V
DA AUTORIZAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE FORMULÁRIOS DESTINADOS À EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 263. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão de documentos fiscais
mediante prévia autorização da repartição competente e dos fiscos das unidades da Federação a que estiverem vinculados os
estabelecimentos usuários, nos termos do art. 387.
§ 1º Na hipótese do art. 262, será solicitada autorização única, indicando-se:
I - a quantidade total dos formulários a serem impressos e utilizados em comum;
II - os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários;
III - os números de ordem dos formulários destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso anterior, devendo ser
comunicadas ao fisco eventuais alterações.
§ 2º Relativamente às confecções subseqüentes à primeira, a respectiva autorização somente será concedida mediante a
apresentação da 2ª via do formulário da autorização imediatamente anterior, oportunidade em que a repartição fiscal
anotará, nesta via, a circunstância de que foi autorizada a confecção dos impressos fiscais, em continuação, bem como os
números correspondentes.
SEÇÃO V
DA ESCRITA FISCAL
SUBSEÇÃO I
DO REGISTRO FISCAL
Art. 264. Entendem-se por registro fiscal as informações gravadas em meio magnético referentes aos elementos contidos nos
documentos fiscais.
Art. 265. O armazenamento do registro fiscal em meio magnético será disciplinado pelo Manual de Orientação de que trata o
Convênio ICMS 26/95 (Protocolo ICMS 12/95).
Art. 266. O arquivo magnético de registros fiscais, conforme especificação e modelo previstos no Manual de Orientação,
conterá as seguintes informações:
I - tipo de registro;
II - data de lançamento;
III - CGC do emitente/remetente/destinatário;
IV - inscrição estadual do emitente/remetente/destinatário;
V - unidade da Federação do emitente/remetente/destinatário;
VI - identificação do documento fiscal, modelo, série, subsérie e número de ordem;
VII - Código Fiscal de Operações e Prestações;
VIII - valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas ou Registro de Saídas;
IX - Código da Situação Tributária da operação federal.
Art. 267. A captação e consistência dos dados referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais, para o meio
magnético, a fim de compor o registro fiscal, não poderão atrasar-se por mais de 5 dias úteis, contados da data da operação a
que se referir.
SUBSEÇÃO II
DA ESCRITURAÇÃO FISCAL
Art. 268. Os livros fiscais previstos no art. 250 obedecerão aos modelos dos Anexos 40 a 46.
Parágrafo único. Será permitida a utilização de formulários em branco, desde que, em cada um deles, os títulos previstos nos
modelos sejam impressos por sistema eletrônico de processamento de dados.
Art. 269. Obedecida a independência de cada livro, os formulários serão numerados por sistema eletrônico de processamento
de dados, em ordem numérica consecutiva de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite.
Art. 270. Os formulários referentes a cada livro fiscal deverão ser enfeixados por exercício de apuração, em grupos de até 500
folhas.
Parágrafo único. Relativamente aos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Controle da Produção e do
Estoque e Registro de Inventário, será facultado enfeixar os formulários mensalmente e reiniciar a numeração, mensal ou
anualmente.
Art. 271. Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados serão enfeixados e autenticados
dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do último lançamento.
Parágrafo único. No tocante à autenticação de que trata este artigo, observar-se-á o seguinte:
I - deverão ser visadas, pela repartição fiscal, todas as folhas que compõem os livros fiscais;
II - não se tratando de início de atividade, será exigida a apresentação do livro fiscal anteriormente encerrado.
Art. 272. Será facultada a escrituração das operações ou prestações de todo o período de apuração através de emissão única.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, havendo desigualdade entre os períodos de apuração do IPI e do ICMS, tomar-se-á por base
o menor.
§ 2º Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados deverão estar disponíveis no
estabelecimento do contribuinte, decorridos 10 (dez) dias úteis contados do encerramento do período de apuração.
Art. 273. Os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão ser
feitos de forma contínua, dispensada a utilização de formulário autônomo para cada espécie, marca, tipo ou modelo de
mercadoria.
Parágrafo único. O exercício da faculdade prevista neste artigo não excluirá a possibilidade de o fisco exigir, em emissão
específica de formulário autônomo, a apuração dos estoques, bem como as entradas e as saídas de qualquer espécie, marca,
tipo ou modelo de mercadoria.
Art. 274. Será facultada a utilização de códigos:
I - de emitentes, para os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Entradas, elaborando-se Lista de
Códigos de Emitentes, conforme modelo do Anexo 47-B, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do
sistema;
II - de mercadorias, para os lançamentos nos formulários constitutivos dos livros Registro de Inventário e Registro de
Controle da Produção e do Estoque, elaborando-se Tabela de Códigos de Mercadorias, conforme modelo do Anexo 47-C, que
deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema.
Parágrafo único. A Lista de Códigos de Emitentes e a Tabela de Códigos de Mercadorias deverão ser enfeixadas por
exercício, juntamente com cada livro fiscal, contendo apenas os códigos neles utilizados, com observações relativas às
alterações, se houver, e respectivas datas de ocorrência.
SEÇÃO VI
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 275. O contribuinte fornecerá ao fisco, quando exigidos, os documentos e o arquivo magnético de que trata este capítulo,
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data da exigência.
Art. 276. O contribuinte que escriturar livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados fornecerá ao fisco,
quando exigidos, através de emissão específica de formulário autônomo, os registros ainda não impressos, utilizando, como
recibo, o modelo do Anexo 39-A.
Parágrafo único. Não será inferior a 10 (dez) dias úteis o prazo para o cumprimento da exigência de que trata este artigo.
SEÇÃO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS SOBRE O USO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Art. 277. Para os efeitos deste capítulo, entende-se como exercício de apuração o período compreendido entre 1º de janeiro e
31 de dezembro, inclusive.
Art. 278. Aplicar-se-ão ao sistema de emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais previsto neste capítulo as
disposições contidas no Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970 (SINIEF), no que não estiver excepcionado ou disposto de
forma diversa.
Art. 279. Relativamente ao disposto neste capítulo:
I - o fisco poderá, na salvaguarda de seus interesses, impor restrições, impedir a utilização ou cassar autorização de uso do
sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais;
II - a obrigatoriedade prevista no inciso I do art. 253 aplicar-se-á, também, à Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, emitida até
31/12/95;
III - os contribuintes que, anteriormente à vigência do Convênio ICMS 26/95, já utilizavam sistema eletrônico de
processamento de dados para emissão de documentos e/ou escrituração de livros fiscais, autorizados com base no Convênio
ICM 95/89, ficarão sujeitos às normas estabelecidas no presente capítulo, dispensados, porém, de formularem o pedido de uso
previsto no art. 251.”
XLVI - o “caput” do art. 317, com efeitos retroativos a 01/1/95:
“Art. 317. Fica diferido o ICMS, até 31/12/96, nas sucessivas operações internas realizadas nos pregões de bolsas de
mercadorias, relativas à circulação de produtos agropecuários listados no art. 9º, entre contribuintes registrados naquelas
entidades e habilitados a operar no regime de diferimento perante a Secretaria da Fazenda.”
XLVII - o “caput” do inciso III do § 19 do art. 317:
“III - em substituição à Nota Fiscal de Produtor, o Banco do Brasil S.A. emitirá, relativamente às operações previstas no
“caput” deste parágrafo, Nota Fiscal, conforme modelo aprovado pelo Convênio ICMS 46/94 (Anexo 90 deste Regulamento),
no mínimo em 5 vias, que terão a seguinte destinação:”
XLVIII - o § 1º do art. 318:
“§ 1º São responsáveis pelo pagamento do imposto diferido, nas operações com gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino:
I - o remetente, nas saídas para fora do Estado ou para contribuinte não inscrito ou não habilitado a operar no regime de
diferimento;
II - o abatedor ou industrializador, na entrada do gado em seu estabelecimento;
III - o remetente, nas saídas para abate ou industrialização em outro estabelecimento, próprio ou de terceiro, por conta do
remetente.”
XLIX - o “caput” do art. 349:
“Art. 349. Nas saídas de mercadorias, a título de demonstração, com suspensão do imposto, nos termos do inciso IV do art. 7º,
será emitida Nota Fiscal, sem destaque do ICMS.”
L - o § 2º do art. 380:
“§ 2º O armazém geral indicará, no campo “INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES” do quadro “DADOS ADICIONAIS”,
nas vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua
efetiva saída, número, série e data da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior.”
LI - o “caput” do § 4º do art. 398:
“§ 4º Para enquadrar-se como microempresa industrial, o contribuinte obedecerá às seguintes regras:”
LII - o inciso II do § 4º do art. 398, com efeitos retroativos a 29/12/94:
“II - só poderá ser enquadrado como microempresa industrial o contribuinte que, no ano anterior, tiver obtido receita bruta
anual até o limite de 24.000 UPFs-BA, consideradas todas as saídas do estabelecimento, quer tributadas ou não, adotando-se
como referência o valor da UPF-BA vigente no mês de dezembro daquele ano;
LIII - o inciso IV do § 4º do art. 398, com efeitos retroativos a 29/12/94:
“IV - tratando-se de empresa em início de atividade no mesmo ano do enquadramento, o contribuinte deverá apresentar
declaração de que não ultrapassará o limite de 24.000 UPFs-BA, considerando-se a proporcionalidade entre o número de
meses decorridos entre o mês de início das atividades da empresa e o dia 31 de dezembro do mesmo ano;”
LIV - o inciso VI do § 4º do art. 398, com efeitos retroativos a 29/12/94:
“VI - na mensuração da receita bruta anual, para fins de cotejo com o limite de 24.000 UPFs-BA, se a empresa mantiver mais
de um estabelecimento, levar-se-á em conta a receita bruta global de todos eles, não importando se do mesmo ou de diversos
ramos de atividades econômicas;”
LV - o § 10 do art. 398:
“§ 10. Os restaurantes, churrascarias, pizzarias, bares, lanchonetes e os fornecedores de refeições poderão optar pelo
pagamento do ICMS em função do regime simplificado de apuração, observando, além das normas relativas aos demais
contribuintes, as seguintes:
I - não obstante a adoção do regime simplificado de apuração, os contribuintes de que trata este parágrafo não serão
considerados microempresas industriais, devendo inscrever-se no cadastro estadual na condição de contribuintes normais,
atendida a respectiva codificação prevista no Anexo 3;
II - os contribuintes cujas atividades estejam compreendidas na enumeração constante no “caput” deste parágrafo e que,
anteriormente sujeitos ao regime normal de apuração do imposto, pretenderem optar pelo tratamento previsto neste parágrafo
deverão formalizar sua opção mediante preenchimento e entrega do Documento de Informação Cadastral (DIC), Anexo 70,
com informação da alteração do regime de apuração do imposto, ao qual será anexado demonstrativo da receita bruta do
exercício anterior, se for o caso;
III - só poderão adotar o regime de pagamento previsto neste parágrafo os estabelecimentos que exerçam, unicamente, as
atividades especificadas no “caput”;
IV - o cálculo do imposto a ser pago mensalmente será feito com base na aplicação do percentual de 5% sobre o valor da
receita bruta do período, incluídas as saídas com ou sem tributação do imposto;
V - na receita bruta mensal incluir-se-ão as receitas operacionais e as não-operacionais;
VI - será vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;
VII - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíquotas,
a sua tributação ocorrerá na forma do art. 77;
VIII - as saídas de mercadorias do estabelecimento serão documentadas por Nota Fiscal com o imposto destacado
normalmente, quando a operação for tributada, ou por Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou pelos documentos que a
substituem, se for o caso;
IX - até o dia 20 do mês subseqüente a cada trimestre civil, o contribuinte encaminhará à repartição fiscal os balancetes
mensais discriminativos da receita bruta do estabelecimento;
X - os interessados obrigam-se a manter a escrituração de suas receitas e despesas em livro revestido das formalidades legais;
XI - os contribuintes que optarem pelo regime simplificado de apuração do imposto estarão sujeitos, apenas, à escrituração
dos livros Registro de Saídas e Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;
XII - as Notas Fiscais de aquisição de mercadorias ou bens deverão ser arquivadas, em ordem cronológica, durante 5 (cinco)
anos, o mesmo ocorrendo com relação a outros documentos necessários a comprovações fiscais;
XIII - os fornecedores de refeições que optarem pelo presente regime, sempre que fornecerem refeições a outros contribuintes,
destinadas a consumo por parte de seus empregados, consignarão nas Notas Fiscais a observação “Pagamento do ICMS pelo
regime simplificado de apuração”, para os efeitos do inciso X do art. 9º;
XIV - será desenquadrado do regime simplificado de apuração o contribuinte que:
a) formalmente o solicitar;
b) deixar de exercer, com exclusividade, atividade compatível com o regime, na forma deste parágrafo, sendo que, nestes
casos, o contribuinte obriga-se a solicitar seu imediato desenquadramento do regime;
c) prestar declarações inexatas, hipótese em que será exigido o imposto que deixou de ser recolhido sob o regime de apuração
normal, com os acréscimos legais, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.”
LVI - o inciso II do § 13 do art. 398:
“II - recolher à repartição fazendária os documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados, atendidas as formalidades
do § 2º do art. 131, salvo em se tratando de Notas Fiscais de Venda a Consumidor, que poderão continuar em uso, desde que
seja aposto carimbo, em todas as vias, indicando a nova condição cadastral do contribuinte, sendo que, se este pretender
continuar utilizando os modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal anteriormente impressos, poderá formalizar requerimento nesse
sentido à repartição do seu domicílio fiscal, caso em que os documentos, ao serem apresentados à repartição para
conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias, com a expressão “ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO
ICMS”, devendo, ainda, oportunamente, serem os mesmos carimbados, em todas as vias, com indicação da nova condição
cadastral.”
LVII - o § 15 do art. 398:
Ҥ 15. As microempresas comerciais varejistas e as microempresas simplificadas, quando adquirirem mercadorias em outras
unidades da Federação ou no exterior, não tendo havido retenção na fonte pelo remetente ou tendo a retenção sido feita a
menor, deverão efetuar a antecipação do pagamento do ICMS até o dia 10 do mês subseqüente ao da entrada das mercadorias
em seu estabelecimento, tendo como base de cálculo a prevista no inciso II do art. 76.”
LVIII - a alínea “d” do inciso II do § 21 do art. 398:
“d) água, energia elétrica e telefone;”
LIX - o inciso IV do § 21 do art. 398:
“IV - conservação, durante 5 anos, dos livros e documentos fiscais, por parte do contribuinte antes inscrito na condição de
contribuinte normal e que vier a ser enquadrado como microempresa;
LX - a alínea “b” do inciso V do § 21 do art. 398:
“b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal de máquina registradora, nas vendas a consumidor, a vista, em que
o comprador for quem retire as mercadorias do estabelecimento.”
LXI - a Tabela B do Código de Situação Tributária (Anexo 4), surtindo efeitos a partir de 07/4/95 (Ajuste SINIEF 2/95):
“Tabela B - Tributação pelo ICMS

0 - tributada integralmente

1 - tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária

2 - com redução de base de cálculo

3 - isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária

4 - isenta ou não-tributada

5 - com suspensão ou diferimento

6 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária

7 - com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária

8 - outras”

LXII - as posições 2401 e 2403 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/5/95 (Conv. ICMS 22/95):
2401 FUMO (TABACO) NÃO MANUFATURADO;
DESPERDÍCIOS DE FUMO (TABACO):
a) até 30/4/97 53,83
b) dessa data em diante 35
2403 OUTROS PRODUTOS DE FUMO (TABACO) E
SEUS SUCEDÂNEOS, MANUFATURADOS; FUMO
(TABACO) “HOMOGENEIZADO” OU
“RECONS-TITUÍDO”; EXTRATOS E MOLHOS, DE
FUMO (TABACO):
a) até 30/4/97 53,83
b) dessa data em diante 35

LXIII - a posição 2519 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 27/4/95 (Conv. ICMS 29/95):
2519 CARBONATO DE MAGNÉSIO NATURAL
(MAGNESITA); MAGNÉSIA ELETROFUNDIDA;
MAGNÉSIA CALCINADA A FUNDO
(SINTERI-ZADA), MESMO CONTENDO
PEQUENAS QUAN-TIDADES DE OUTROS ÓXIDOS
ADICIONADOS ANTES DA SINTERIZAÇÃO;
OUTRO ÓXIDO DE MAGNÉSIO, MESMO 70
PURO
Nota: Exclui-se a magnésia eletrofundida, classificada
no código 2519.90.0100 da NBM/SH
LXIV - o código 2818.20 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/5/95 (Conv. ICMS 22/95)
2818.20 0000 ÓXIDO DE ALUMÍNIO:
a) de 07/7/93 até 30/4/97 75
b) dessa data em diante 60
LXV - as posições 7101 a 7112 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/5/95 (Conv. ICMS 22/95):
7101 PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, MESMO
TRABALHADAS OU COMBINADAS, MAS NÃO
ENFIADAS, NEM MONTADAS, NEM
ENGAS-TADAS; PÉROLAS NATURAIS OU
CULTIVADAS, NÃO COMBINADAS, ENFIADAS
TEMPORARIA-MENTE PARA FACILIDADE DE
TRANSPORTE: 92,30
a) de 01/5/94 até 30/4/96 80
b) dessa data em diante
7102 DIAMANTES, MESMO TRABALHADOS, MAS NÃO
MONTADOS NEM ENGASTADOS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7103 PEDRAS PRECIOSAS (EXCETO DIAMANTES) OU
SEMIPRECIOSAS, MESMO TRABALHADAS OU
COMBINADAS, MAS NÃO ENFIADAS, NEM
MONTADAS, NEM ENGASTADAS; PEDRAS
PRECIOSAS (EXCETO DIAMANTES) OU
SEMIPRECIOSAS, NÃO COMBINADAS,
ENFIA-DAS TEMPORARIAMENTE PARA
FACILIDADE DE TRANSPORTE:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7104 PEDRAS SINTÉTICAS OU RECONSTITUÍDAS,
MESMO TRABALHADAS OU COMBINADAS, MAS
NÃO ENFIADAS, NEM MONTADAS, NEM
ENGASTADAS; PEDRAS SINTÉTICAS OU
RECONSTITUÍDAS, NÃO COMBINADAS,
ENFIA-DAS TEMPORARIAMENTE PARA
FACILIDADE DE TRANSPORTE:
a) 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7105 PÓ DE DIAMANTES, DE PEDRAS PRECIOSAS OU
SEMIPRECIOSAS OU DE PEDRAS SINTÉTICAS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7106 PRATA (INCLUÍDA A PRATA DOURADA OU
PLATINADA), EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMANUFATURADAS, OU EM PÓ:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7107 METAIS COMUNS FOLHEADOS OU CHAPEADOS
DE PRATA, EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMA-NUFATURADAS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7108 OURO (INCLUÍDO O OURO PLATINADO), EM
FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS,
OU EM PÓ:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7109 METAIS COMUNS OU PRATA, FOLHEADOS OU
CHAPEADOS DE OURO, EM FORMAS BRUTAS
OU SEMIMANUFATURADAS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7110 PLATINA, EM FORMAS BRUTAS OU
SEMIMA-NUFATURADAS, OU EM PÓ:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
7111 METAIS COMUNS, PRATA OU OURO,
FOLHEA-DOS OU CHAPEADOS DE PLATINA, EM
FORMAS BRUTAS OU SEMIMANUFATURADAS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80

7112 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS, DE METAIS


PRECIOSOS OU DE METAIS FOLHEADOS OU
CHAPEADOS DE METAIS PRECIOSOS:
a) de 01/5/94 até 30/4/96 92,30
b) dessa data em diante 80
LXVI - as posições 7601, 7602, 7603 e 7604 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 01/5/95 (Conv. ICMS 22/95):
7601 ALUMÍNIO EM FORMAS BRUTAS:
a) até 30/4/96 75
b) dessa data em diante 60
7602 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS:
a) até 30/4/96 75
b) dessa data em diante 60
7603 PÓS E ESCAMAS, DE ALUMÍNIO:
a) até 30/4/96 75
b) dessa data em diante 60
7604 BARRAS E PERFIS, DE ALUMÍNIO:
a) até 30/4/96 75
b) dessa data em diante 60
LXVII - o “caput” do item 13 do Anexo 69:
13 Combustíveis, lubrificantes e demais produtos
especificados no inciso V do art. 19, derivados ou não
de petróleo:
LXVIII - o item 19 do Anexo 69, surtindo efeitos a partir de 01/6/95 (Conv. ICMS 28/95):
19 Tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir,
xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores,
solventes, aguarraz, secantes, catalisadores, corantes
e demais produtos relacionados na alínea “t” do
inciso II do art. 19 35 35
LXIX - os Anexos 39, 39-A, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 47-A, 47-B e 47-C, que passarão a ter configuração dos modelos
publicados com este Decreto.
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir indicados:
I - a alínea “e” ao inciso II do art. 3º:
“e) de ovinos e dos produtos comestíveis resultantes do seu abate (Conv. ICMS 24/95);”
II - o inciso CX ao art. 3º:
“CX - até 31/12/96, os recebimentos, por doação, de produtos importados do exterior, diretamente por órgãos ou entidades da
administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário Nacional, ficando a fruição do benefício condicionada a
que (Conv. ICMS 20/95):
a) não haja contratação de câmbio;
b) a operação de importação não seja tributada ou tenha tributação com alíquota reduzida a zero, relativamente ao IPI e ao
Imposto de Importação;
c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos-fins do importador;
d) o benefício seja reconhecido, caso a caso, mediante despacho do Diretor do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda, em petição do interessado;
III - o inciso CXI ao art. 3º:
“CXI - até 30/4/96, as saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos Corpos de
Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei municipal, para utilização
nas suas atividades específicas, sendo que (Conv. ICMS 32/95):
a) a fruição do benefício ficará condicionada a que a operação esteja isenta do IPI;
b) o benefício será reconhecido, caso a caso, mediante despacho do Diretor do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda, em petição do interessado.”
IV - o inciso XLI ao art. 9º:
“XLI - nas saídas de meios-fios, paralelepípedos e lajes para calçamento, promovidas por pessoas naturais e destinados a
contribuinte, para o momento em que ocorrer a saída subsequente.”
V - o item 16 à alínea “p” do inciso II do art. 19, surtindo efeitos a partir de 01/6/95 (Conv. ICMS 4/95):
“16 - preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas - NBM/SH 3006.60;”
VI - o inciso LIII ao art. 71:
“LIII - nas prestações de serviços de radiodifusão sonora e/ou de imagens e de televisão por assinatura, de tal forma que a
incidência do imposto resulte no percentual de 5% (Conv. ICMS 5/95), sendo que:
a) a redução da base de cálculo será aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema normal de
tributação;
b) o contribuinte que optar pelo benefício previsto neste inciso não poderá utilizar créditos fiscais relativos a entradas
tributadas;
c) na determinação da base de cálculo dos serviços de difusão sonora e de imagens, prestados através de contratos de
veiculação em rede nacional ou regional, adotar-se-á a proporcionalidade em relação à população de cada Estado, de acordo
com o último recenseamento do IBGE;”
VII - o inciso LIV ao art. 71:
“LIV - nas operações com produtos farmacêuticos e demais mercadorias especificados na alínea “p” do inciso II do art. 19,
relativamente à base de cálculo para fins de antecipação ou substituição tributária, observado o disposto no inciso III do § 3º
do art. 76;”
VIII - o inciso LV ao art. 71:
“LV - até 31/12/96, nas saídas, para ao exterior, inclusive nas hipóteses da alínea “c” do inciso XXXI, dos produtos abaixo
especificados, no percentual de 100%, em substituição ao previsto no Anexo 7, com a condição de que a exportação seja
efetuada por portos situados neste Estado: pedras de cantaria ou de construção (exceto as de ardósia) trabalhadas e obras
destas pedras, exceto as da posição 6801; cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, de pedra natural (incluída a
ardósia), mesmo com suporte; grânulos, fragmentos e pós, de pedra natural (incluída a ardósia) corados artificialmente, a
saber (NBM/SH 6802):
a) outras pedras de cantaria ou de construção e suas obras, simplesmente talhadas ou serradas, de superfície plana ou lisa
(NBM/SH 6802.2);
b) outras (NBM/SH 6802.9.”
IX - o inciso III ao § 3º do art. 76, surtindo efeitos a partir de 01/5/95:
“III - no Convênio ICMS 76/94 e suas alterações posteriores, especialmente a introduzida pelo Convênio ICMS 4/95, nas
operações com produtos farmacêuticos e demais mercadorias especificados na alínea “p” do inciso II do art. 19, inclusive
quanto à redução da base de cálculo para fins de substituição tributária, em 10%, não podendo resultar em carga de ICMS
inferior a 7%.”
X - a alínea “g” ao inciso XXXVIII do art. 71, surtindo efeitos a partir de 27/4/95:
“g) cavaco de pinus de madeiras coníferas - NBM/SH 4404.10.9900;”
XI - o inciso XI ao art. 96:
“XI - ao remetente ou ao destinatário, em importância equivalente a 50% do valor do ICMS incidente nas saídas internas de
novilho precoce do estabelecimento produtor com destino ao que irá promover o seu abate, observando-se o seguinte (Conv.
ICMS 19/95):
a) para efeito da concessão desse benefício, consideram-se como precoces os animais que apresentem, no máximo, quatro
dentes incisivos permanentes e os primeiros médios da segunda dentição, e pesos mínimos de carcaça de 200 kg para os
machos e 170 kg para as fêmeas;
b) será vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos relacionados com a atividade de produção do novilho precoce;
c) a fruição do benefício será condicionada à inspeção sanitária federal ou estadual do abate dos animais de que trata este
inciso, em que fique caracterizada a condição de novilho precoce.”
XII - o inciso XXVI ao art. 101:
“XXVI - a partir de 27/4/95, às entradas de matérias-primas, material secundário e material de embalagens empregados na
fabricação dos produtos beneficiados com a isenção prevista na alínea “b” do inciso XL do art. 3º, bem como às prestações
de serviços de transporte dos supramencionados insumos (Conv. ICMS 23/95);”
XIII - o inciso XXVII ao art. 101:
“XXVII - às entradas de veículos automotores, máquinas e equipamentos cujas operações subseqüentes sejam beneficiadas
com a isenção prevista no inciso CXII do art.3º, até a data ali prevista (Conv. ICMS 32/95);”
XIV - o inciso XXVIII ao art. 101:
“XXVIII - às entradas das mercadorias cujas operações subseqüentes sejam beneficiadas com a redução da base de cálculo
prevista no inciso LV do art. 71, até a data ali prevista.”
XV - o inciso XII ao art. 117:
“XII - pelas microempresas:
a) nos prazos fixados em tabela de pagamento expedida pela Secretaria da Fazenda, tratando-se de microempresa industrial;
b) no prazo previsto no § 15 do art. 398, tratando-se de microempresa comercial varejista ou microempresa simplificada.”
XVI - o inciso V ao art. 123:
“V - Nota Fiscal - Operações em Bolsa (Anexo 90), e Nota Fiscal - Microempresa Comercial Varejista;”
XVII - o inciso VI ao § 3º do art. 124, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“VI - à deslocação do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacável, para a lateral direita ou para a extremidade
superior do impresso (Ajuste SINIEF 2/95);”
XVIII - o inciso VII ao § 3º do art. 124, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“VII - à utilização de retícula e fundos decorativos ou personalizantes, desde que não excedentes aos seguintes valores da
escala “europa”(Ajuste SINIEF 2/95):
a) 10% para as cores escuras;
b) 20% para as cores claras;
c) 30% para as cores creme, rosa, azul, verde e cinza, em tintas próprias para fundos.”
XIX - o § 11 ao art. 128, surtindo efeitos a partir de 01/1/95:
“§ 11 - No fornecimento de energia elétrica e nas prestações de serviços sujeitos a diferentes alíquotas do ICMS, será
obrigatório o uso de subsérie distinta dos documentos fiscais para cada alíquota aplicável, podendo o contribuinte utilizar-se
da faculdade a que se refere o § 13 (Ajuste SINIEF 1/95).
XX - o § 12 ao art. 128, surtindo efeitos a partir de 01/1/95:
“§ 12. Será permitido o uso (Ajuste SINIEF 1/95):
I - de documentos fiscais sem distinção por série e subsérie, englobando as operações e prestações a que se refere este artigo,
devendo constar a designação “Série única”;
II - das séries “B” e “C”, conforme o caso, sem distinção por subséries, englobando as operações e prestações para as quais
sejam exigidas subséries especiais, devendo constar a designação “única”, após a letra indicativa da série.”
XXI - o § 13 ao art. 128, surtindo efeitos a partir de 01/1/95:
“§ 13. No exercício da faculdade a que alude o parágrafo anterior, será obrigatória a separação, ainda que por meio de
códigos, das operações e prestações em relação às quais são exigidas subséries distintas (Ajuste SINIEF 1/95).”
XXII - o inciso III ao § 10 do art. 137:
“III - na Bahia, a indicação daquele código para identificação do produto ficará a critério do contribuinte.”
XXIII - o § 19 ao art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 19. Será permitida a inclusão de operações enquadradas em diferentes códigos fiscais numa mesma Nota Fiscal, hipótese
em que estes serão indicados no campo “CFOP” do quadro “EMITENTE”, e no quadro “DADOS DO PRODUTO”, na linha
correspondente a cada item, após a descrição do produto (Ajuste SINIEF 2/95).”
XXIV - o § 20 ao art. 137, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 20. Será permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas tipograficamente no
verso da Nota Fiscal, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10cm x 15cm, em qualquer
sentido, para atendimento ao disposto no § 17 (Ajuste SINIEF 2/95).”
XXV - o § 10 ao art. 308, surtindo efeitos a partir de 07/4/95:
“§ 10. No transporte, no território nacional, de mercadorias ou bens contidos em encomendas aéreas internacionais,
observar-se-ão os seguintes procedimentos (Conv. ICMS 17/95):
I - as mercadorias ou bens contidos em encomendas aéreas internacionais transportadas por empresas de “courier” ou a elas
equiparadas, até sua entrega no domicílio do destinatário, serão acompanhadas, em todo o território nacional, unicamente,
pelo Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB), fatura comercial e guia de recolhimento do ICMS, quando
devido;
II - o transporte das mercadorias ou bens só poderá ser iniciado após o recolhimento do ICMS incidente na operação, em
favor da unidade da Federação do domicílio do destinatário;
III - o recolhimento do ICMS, individualizado para cada destinatário, será efetuado por meio da Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), inclusive na hipótese em que o destinatário esteja domiciliado na própria unidade
federada em que se tenha processado o desembaraço aduaneiro;
IV - fica autorizada a emissão, por processamento de dados, da guia de recolhimento aludida no inciso anterior.”
XXVI - a posição e subposições a seguir especificadas ao Anexo 7 (Conv. ICMS 98/92):
6802 PEDRAS DE CANTARIA OU DE CONSTRUÇÃO
(EXCETO AS DE ARDÓSIA) TRABALHADAS E
OBRAS DESTAS PEDRAS, EXCETO AS DA
POSIÇÃO 6801; CUBOS, PASTILHAS E ARTIGOS
SEMELHANTES, PARA MOSAICOS, DE PEDRA
NATURAL (INCLUÍDA A ARDÓSIA), MESMO
COM SUPORTE; GRÂNULOS, FRAGMENTOS E
PÓS, DE PEDRA NATURAL (INCLUÍDA A
ARDÓSIA), CORADOS ARTIFICIALMENTE:
6802.2 OUTRAS PEDRAS DE CANTARIA OU DE
CONSTRUÇÃO E SUAS OBRAS, SIMPLESMENTE
TALHADAS OU SERRADAS, DE SUPERFÍCIE
PLANA OU LISA
6802.9 OUTRAS
XXVII - o Anexo 90: “NOTA FISCAL - OPERAÇÕES EM BOLSA”, conforme modelo publicado com este Decreto.
Art. 3º Ficam restabelecidos os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, que foram revogados pelo Decreto nº 3763/94
(Alteração nº 63), com a seguinte redação:
I - o “caput” do inciso II do art. 128 e suas alíneas “b” e “c”, com efeitos retroativos a 02/12/94:
“II - série “B”:”
“b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários localizados neste
Estado ou no exterior;”
“c) nas prestações de serviços a usuários localizados neste Estado ou no exterior;”
II - o “caput” do inciso III do art. 128 e suas alíneas “b” e “c”, com efeitos retroativos a 02/12/94:
“III - série “C”:”
“b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários localizados em outra
unidade da Federação;”
“c) nas prestações de serviços a usuários localizados em outra unidade da Federação;”
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I - o inciso III do art. 123;
II - o inciso XXIX do art. 123;
III - o § 3º do art. 142, surtindo efeitos a partir de 07/4/95;
IV - a Subseção II da Seção III do Capítulo II do Título IV, compreendendo o art. 149;
V - o § 4º do art. 280;
VI - o § 13 do art. 317;
VII - o § 4º do art. 373;
VIII - a alínea “d” do inciso I do § 12 do art. 398;
IX - as subposições 6802.2 e 6802.9 do Anexo 8;
X - o Anexo 11.
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 5º A norma da alínea “t” do inciso II do art. 19 do Regulamento do ICMS - tintas, vernizes e produtos correlatos - acrescentada
pelo inciso II do artigo 2º do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62), somente produzirá efeitos a partir de 1º de junho de
1995 (Conv. ICMS 28/95).
Art. 6º O artigo 11 do Decreto nº 3.377, de 17 de agosto de 1994 (Alteração nº 62), passa a ter a seguinte redação:
“Artigo 11 - Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de
tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes, removedores, solventes, aguarraz,
secantes, catalisadores, corantes e demais produtos compreendidos na alínea “t” do inciso II ido art. 19 do Regulamento do
ICMS, existentes em seu estabelecimento em 31/5/95, valorizados ao custo da aquisição mais recente, e adotarão as seguintes
providências (Convs. ICMS 74/94 e 28/95):
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 20%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e deduzindo o valor
do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a
primeira a 09/7/95;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até 20/6/95.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às supramencionadas
mercadorias que ingressarem no estabelecimento após 31/5/95 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até
aquela data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.”
Art. 7º Os distribuidores, atacadistas, revendedores ou varejistas relacionarão, discriminadamente, os estoques de preparações
químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas, produtos estes incluídos mediante o presente Decreto na alínea “p” do inciso II
e do art. 19 do Regulamento do ICMS, existentes em seu estabelecimento em 31/5/95, valorizados ao custo da aquisição mais recente, e adotarão
as seguintes providências:
I - adicionar ao valor total da relação o percentual de 42,85%, aplicando a alíquota vigente para as operações internas e deduzindo o
valor do crédito fiscal disponível;
II - efetuar o pagamento do imposto apurado na forma do inciso anterior em até 4 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a
primeira a 09/7/95;
III - remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação de que trata este artigo, até 20/6/95.
Parágrafo único. O pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às supramencionadas
mercadorias que ingressarem no estabelecimento após 31/5/95 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até
aquela data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela.
Art. 8º Os incisos II e III do artigo 5º do Decreto nº 3.763 (Alteração nº 63), que tratam dos novos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal,
aprovados pelo Ajuste SINIEF 3/94, passam a ter a seguinte redação (Ajuste SINIEF 2/95):
“II - a confecção dos impressos de documentos fiscais de acordo com os novos modelos somente será obrigatória a partir de
1º de abril de 1995, ressalvado o disposto no inciso seguinte;”
“III - até 31 de dezembro de 1995, poderão ser utilizados os impressos de documentos fiscais nos modelos substituídos, cuja
autorização para impressão tenha ocorrido até 31 de março de 1995, e desde que a confecção tenha sido feita até 30 de abril
de 1995;
Art. 9º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de maio de 1995.

CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES


Governador, em Exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 39
Pedido/Comunicação de Uso de Sistema eletrônico de Processamento de Dados

Anexo 39-A
Recibo de Entrega de Arquivo Magnético
(processamento de dados)

Anexo 40
Registro de Entradas - modelo P1

Anexo 41
Registro de Entradas - modelo P1/A

Anexo 42
Registro de Saídas - modelo P2

Anexo 43
Registro de Saídas - modelo P2/A

Anexo 44
Registro de Controle da Produção e do Estoque - modelo P3

Anexo 45
Registro de Inventário - modelo P7

Anexo 46
Registro de Apuração do ICMS - modelo P9 (frente)
(verso)

Anexo 47
Listagem de Operações Interestaduais - modelo P12

Anexo 47-A
Listagem de Operações Interestaduais - modelo P13

Anexo 47-B
Lista de Códigos de Emitentes - modelo P10

Anexo 47-C
Tabela de Códigos de Mercadorias - modelo P11

Anexo 90
Nota Fiscal - Operações em Bolsa

DECRETO Nº 4.301 DE 13 DE JUNHO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 14/06/1995)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 1º.

Dispõe sobre o prazo de validade de documentos fiscais.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando as disposições ao Ajuste SINIEF nº 3/94, modificado pelo Ajuste SINIEF nº 2/95, que trata do modelo único de Notas Fiscais em
todo o território nacional;
considerando a edição do Decreto nº 3.515, de 28 de setembro de 1994, publicado no DOE do dia subseqüente;
considerando a necessidade de compatibilizar a utilização de documentos fiscais, com vistas a que não sejam imputados custos adicionais aos
contribuintes deste Estado;
considerando, ainda, que muitos desses contribuintes possuem, relativamente, grandes estoques de documentos fiscais já impressos que
comportam sua utilização até o final deste exercício,

DECRETA
Art. 1º Os documentos fiscais cujas Autorizações de Impressão sejam anteriores a 31/12/89, terão validade até o dia 31 de dezembro
de 1995.
Parágrafo único. Obedecerão ao mesmo prazo de validade indicado no “caput”deste artigo os documentos que tenham recebido
Autorização para Impressão com data posterior a 01 de janeiro de 1990, desde que não tenham sido impressos no modelo aprovado pela Ajuste
SINIEF nº 3/94, que terão sua validade conforme ali especificada.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de junho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.316 DE 19 DE JUNHO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 20/06/1995)

Alterado pelos Decretos nºs 6.741/97, 7.341/98, 7.737/99, 8.375/02, 8.665/03, 9.547/05, 9.651/05, 10.346/07, 10.985/08,
11.193/08, 11.237/08, 11.396/08, 11.470/09, 11.692/09, 14.033/12, e 14.073/12.

Ver Instrução Normativa nº 48/95, publicada no DOE de 25/07/95, com efeitos a partir de 25/07/95 a 09/07/99, que esclarece
o alcance do tratamento tributário neste Decreto.

A Portaria nº 895/99, publicada no DOE de 10/07/99, com efeitos a partir de 10/07/99, relaciona os produtos, partes, peças e
componentes que serão alcançados pelo Diferimento (revogada pela Portaria nº 101/05).

A Portaria nº 636/03, publicada no DOE de 14/11/03, com efeitos a partir de 14/11/03, convalida os atos relacionados à
concessão do tratamento tributário previsto neste Decreto, praticados até 13/11/03, correspondentes às operações
realizadas com produtos, partes, peças e componentes elencados nos arts. 2º e 3º da Portaria nº 636/03.

A Portaria nº 101/05, publicada no DOE de 03/03/05, com efeitos na mesma data, relaciona os produtos, partes, peças e
componentes que serão alcançados pelo Diferimento.

A Portaria nº 575/05, publicada no DOE de 04/10/05, com efeitos a partir de 04/10/05, convalida os atos relacionados à
concessão do tratamento tributário previsto neste Decreto, praticados no período até 03/10/05, correspondentes às
operações realizadas com os produtos, partes, peças e componentes listados nesta portaria, sendo que, a convalidação de
que trata este artigo não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já recolhidas.

O art. 3º da Portaria nº 814/05, publicada no DOE de 28/12/05, com efeitos a partir de 28/12/05, convalida os atos praticados
em caráter precário antes da vigência desta Portaria, relacionados à aplicação do tratamento tributário previsto neste
decreto, correspondente às operações realizadas com os produtos, partes, peças e componentes, classificadas na NCM a
seguir indicados: 3920.99.90; 202.92.00; 7320.10.00; 7320.20.10; 8473.30.99; 9031.80.99; 8473.30.43; 9009.99.10 e
9009.99.90.

O art. 3º da Portaria nº 352/06, publicada no DOE de 28 e 29/10/06, com efeitos a partir de 28/10/06, convalida os atos
praticados em caráter precário antes da vigência desta Portaria, relacionados à aplicação do tratamento tributário previsto
neste Decreto, correspondente às operações realizadas com os produtos, partes, peças e componentes, indicados no artigo
2º.

O art. 2º da Portaria nº 478/07, publicada no DOE de 22/08/07, com efeitos a partir de 22/08/07, convalida os atos praticados
em caráter precário antes da vigência desta Portaria, relacionados à aplicação do tratamento tributário previsto neste
Decreto, correspondente às operações realizadas com os produtos, partes, peças e componentes, indicados no artigo 1º.

Dispõe sobre o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior,


de componentes, partes e peças destinados à fabricação de produtos de informática,
eletrônica e telecomunicações, por estabelecimentos industriais desses setores, e dá outras
providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos, o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior, de:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"Art. 1º Ficam diferidos, o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior, de componentes, partes e peças, destinados à fabricação
de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações, por parte de estabelecimentos industriais desses setores, se instalados no Distrito Industrial de
Ilhéus, nas seguintes hipóteses:"

I - componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Município de Ilhéus, destinados à
fabricação de produtos de informática, elétricos, de eletrônica, de eletro-eletrônica e de telecomunicações por parte de estabelecimentos
industriais desses setores, nas seguintes hipóteses:
Nota 4: A redação atual do inciso I do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12, mantida
a redação das suas alíneas.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso I do art. 1º pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 15/06/12:
"I - componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Distrito Industrial de Ilhéus, destinados à fabricação de
produtos de informática, elétricos, de eletrônica, de eletro-eletrônica e de telecomunicações por parte de estabelecimentos industriais desses setores, nas
seguintes hipóteses:"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 30/12/99:
"I - componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Distrito Industrial de Ilhéus, destinados à fabricação de
produtos de informática, eletrônica e telecomunicações por parte de estabelecimentos industriais desse setor, nas seguintes hipóteses:
a) quando destinados à aplicação no fabrico de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos resultantes do processo de industrialização;
b) quando destinados à utilização em serviço de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos do estabelecimento industrial
importador;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"I - quando destinados à aplicação no fabrico de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos resultantes do processo de industrialização;"

a) quando destinados à aplicação no produto de informática, elétricos, de eletrônica, de eletro-eletrônica e de telecomunicações, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes do processo de industrialização;
b) quando destinados à utilização em serviço de assistência técnica e de manutenção, para o momento em que ocorrer a saída dos
mesmos do estabelecimento industrial importador;
II - produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria instalada em Ilhéus ou por empresa controlada
por indústria instalada naquele município, mesmo que tenham similaridade com produtos fabricados pelo referido estabelecimento industrial,
observada a disposição do § 1º deste artigo.
Nota 4: A redação atual do inciso II do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12,
mantida a redação das suas alíneas.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II do art. 1º pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 15/06/12:
"II - produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria, ou empresa por ela controlada, instaladas no Distrito Industrial de
Ilhéus, mesmo que tenham similaridade com produtos fabricados pelos referidos estabelecimentos, observada a disposição do § 1º deste artigo."

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 30/12/99:
"II - produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria instalada no Distrito Industrial de Ilhéus, mesmo que tenham
similaridade com produtos fabricados pelos referidos estabelecimentos, observada a disposição do § 1º deste artigo."

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"II - quando destinados à utilização em serviço de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos do estabelecimento industrial
importador."

III - produtos de informática, de telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, por parte de estabelecimento industrial,
a partir de 1º de março de 1998, mesmo que tenham similaridade com produtos por ele fabricados, observado o disposto no § 1º, e na alínea “b”
do inciso I do § 3º deste artigo.
Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 8.375, de 22/11/02, DOE de 23 e 24/11/02, efeitos a partir de 23/11/02.

Redação anterior dada ao inciso III, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a
22/11/02:
"III - produtos de informática, de telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, por parte de estabelecimento industrial, a partir de 1º de março
de 1998, mesmo que tenham similaridade com produtos por ele fabricados, observado o disposto no § 1º, e na alínea b, do inciso II do § 3º deste artigo."

§ 1º Para usufruir do benefício de que tratam os incisos II e III do “caput” deste artigo o contribuinte, devidamente habilitado para
operar no referido regime na conformidade do art. 344 e seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, deverá:
Nota 3: A redação atual do "caput" do § 1º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de 27/05/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do § 1º do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 26/05/98:
"§ 1º Para usufruir do benefício de que trata o inciso II deste artigo o contribuinte, devidamente habilitado para operar no referido regime na conformidade do
art. 344 e seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, deverá:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"§ 1º Fica igualmente diferido o imposto, na saída interna dos mesmos produtos, promovida pelo estabelecimento industrial importador, nas seguintes
hipóteses:"

I - renovar anualmente a habilitação concedida pela Secretaria da Fazenda;


Nota 3: A redação atual do inciso I, do § 1º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de 27/05/98.

Nota 2: Redação anterior dada § 1º do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 26/05/98:
"I - renovar anualmente a habilitação concedida pela Secretaria da Fazenda;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"I - quando destinados a estabelecimento industrial neste Estado, que os utilize na fabricação de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações ou
prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos produtos ou de produto resultante, desde que o seu projeto de
implantação tenha sido aprovado pela Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração;"

II - comprovar que o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial eqüivale, no mínimo, aos seguintes
percentuais do valor total do faturamento anual:
Nota 3: A redação atual do inciso II, do § 1º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de 27/05/98.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II, do § 1º do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 26/05/98:
"II - comprovar que o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial do Distrito Industrial de Ilhéus eqüivale, no mínimo, aos
seguintes percentuais do valor total do faturamento anual:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"II - quando destinados a outro estabelecimento da mesma empresa neste Estado, com a finalidade e a exigência previstas no inciso anterior."

a) 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro ano de produção;


Nota 1: A alínea "a", do § 1º, inciso II do art. 1º foi acrescentada pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

b) 33% (trinta e três por cento) no segundo ano de produção;


Nota 1: A alínea "b", do § 1º, inciso II do art. 1º foi acrescentada pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

c) 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de produção;


Nota 1: A alínea "c", do § 1º, inciso II do art. 1º foi acrescentada pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

d) 50% (cinqüenta por cento) a partir do quarto ano de produção.


Nota 1: A alínea "d", do § 1º, inciso II do art. 1º foi acrescentada pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I do caput deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores elétrico, de eletrônica,
de eletro-eletrônica e de telecomunicações, independente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º.
Nota 3: A redação atual do § 2º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 2º do art. 1º pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a 30/12/99:
"§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I do "caput" deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores de eletrônica e telecomunicações,
independentemente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º. "

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a
26/05/98:
"§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores de eletrônica e telecomunicações,
independentemente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º."

§ 3º Para fruição do benefício decorrente deste Decreto, deverão ser observadas as seguintes exigências:
Nota 8: A redação atual do § 3º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 11.237, de 14/10/08, DOE de 15/10/08, efeitos a partir de 15/10/08.

Nota 7: A alínea "a", do inciso I, do § 3º do art. 1º foi revogada pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de 27/03/08.

Nota 6: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo tual da alínea "b", do inciso I, do § 3º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08,
DOE de 27/03/08, efeitos de 27/03/08 a 14/10/08:
"§ 3º
I-
a) revogada
b) o valor do investimento total seja equivalente a, no mínimo, R$100.000.000,00 (cem milhões de reais);"
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior."

Nota 5: Redação anterior dada à alínea "a", do inciso I, do § 3º do art. 1º pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a
26/03/08:
"a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2 (dois) setores integrados entre
os de informática, elétricos, de elétrico-eletrônica, de eletrônica e de telecomunicações; ou "

Nota 4: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98:
"§ 3º Poderão ser instalados, com o benefício decorrente deste Decreto, projetos industriais localizados: (efeitos de 25/05/98 a 14/10/08)
I - em qualquer município integrante da Região Metropolitana do Salvador, desde que: (efeitos de 27/05/98 a 14/10/08)
a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2 (dois) setores integrados entre
os de informática, eletrônica e telecomunicações; ou (efeitos de 27/05/98 a 30/12/99)
b) o valor do investimento total seja equivalente a, no mínimo, R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais); (efeitos de 27/05/98 a 26/03/08)
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior, mediante aprovação por ato específico da Secretaria da Indústria, Comércio
e Mineração." (efeitos de 27/05/98 a 26/03/08)

Nota 3: Redação anterior dada aos dispositivos abaixo pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 26/05/98:
"§ 3º Poderão, por sugestão da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração e atendendo aos interesses de desenvolvimento do Estado, ser eleitas outras
áreas de interesses prioritários para fins de instalação de indústrias desses setores, com o benefício decorrente deste Decreto, desde que localizados:
I - na Região Metropolitana do Salvador:
a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2 (dois) setores integrados entre
os de informática, eletrônica e telecomunicações; ou
b) o investimento total importe em valor equivalente a no mínimo R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais);
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior."

Nota 2: O § 2º do art. 1º foi renumerado para § 3º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97.


"§ 3º Poderão, por sugestão da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração e atendendo aos interesses de desenvolvimento do Estado, ser eleitas outras
áreas de interesses prioritários para fins de instalação de indústrias desses setores, com o benefício decorrente deste Decreto."

I - os projetos industriais do setor de informática localizados em qualquer município integrante da Região Metropolitana de Salvador
deverão ter investimento mínimo de R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais);
II - os projetos industriais localizados fora da Região Metropolitana de Salvador, exceto os localizados no Município de Ilhéus,
deverão ter aprovação do Conselho do Programa de Promoção ao Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA.
Nota 2: A redação atual do inciso II do § 3º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II do § 3º do art. 1º pelo Decreto nº 11.237, de 14/10/08, DOE de 15/10/08, efeitos de 15/10/08 a 15/06/12:
"II - os projetos industriais localizados fora da Região Metropolitana de Salvador, exceto os localizados no Distrito Industrial de Ilhéus, deverão ter aprovação
do Conselho do Programa de Promoção ao Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA.".

§ 4º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do imposto; na saída interna dos produtos tratados no inciso I do caput e
no § 2º deste artigo, promovida pelo estabelecimento industrial importador, nas seguintes hipóteses:
Nota 2: A redação atual do "caput" do § 4º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada ao "caput" do § 4º, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos
de 12/09/97 a 30/12/99:
"§ 4º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do imposto, na saída interna dos produtos tratados no inciso I do “caput” e no § 2º deste artigo,
promovida pelo estabelecimento industrial importador, nas seguintes hipóteses:"

I - quando destinados a estabelecimento industrial neste Estado, que os utilize na fabricação de produtos de informática, elétricos, de
eletro-eletrônica, de eletrônica e de telecomunicações ou prestação de assistência técnica e manutenção, para o momento em que ocorrer a saída
dos mesmos produtos ou de produto deles resultantes, desde que o seu projeto de implantação tenha sido aprovado pela Secretaria de Indústria,
Comércio e Mineração;
Nota 2: A redação atual do inciso I, do § 4º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso I, tendo sido acrescentado ao § 4º do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de
12/09/97 a 30/12/98:
"I - quando destinados a estabelecimento industrial neste Estado, que os utilize na fabricação de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações ou
prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos produtos ou de produto deles resultantes, desde que o seu projeto
de implantação tenha sido aprovado pela Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração;"

II - quando destinados a outro estabelecimento da mesma empresa neste Estado, com a finalidade e a exigência previstas no inciso
anterior.
Nota 1: O inciso II foi acrescentado ao § 4º do art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

§ 5º Não se aplica o instituto do diferimento disciplinado neste Decreto às saídas das mercadorias do estabelecimento comercial para a
matriz do estabelecimento importador.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

§ 6º O estabelecimento que não comprovar ter atingido a proporção prevista no inciso II do § 1º ficará obrigado ao recolhimento do
imposto incidente em cada operação de importação, sendo devido tal imposto na forma da legislação vigente à época do efetivo desembaraço
aduaneiro.
Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

Art. 1º-A Fica também diferido o lançamento do ICMS:


Nota 1: O art. 1º-A foi acrescentado pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

I - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais fabricantes de máquinas e aparelhos elétricos,
eletrônicos, eletro-eletrônicos e de telecomunicações, de suportes ópticos, de equipamentos de informática e de cabos e fios de alumínio e de
fibra ótica:
Nota 2: A redação atual da parte inicial do inciso I do art. 1º-A foi dada pelo Decreto nº 10.346, de 21/05/07, DOE de 22/05/07, efeitos a partir de
22/05/07.

Nota 1: Redação anterior dada à parte inicial do inciso I, tendo sido acrescentado ao art. 1º-A pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 21/05/07:
"I - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais fabricantes de máquinas e aparelhos elétricos, eletro-eletrônicos,
eletrônicos e de telecomunicações e equipamentos de informática, cabos e fios de alumínio e fibra ótica:"

a) de bens destinados ao ativo imobilizado, para o momento em que ocorrer a desincorporação;


b) de matérias-primas, material intermediário e embalagens, a serem utilizados exclusivamente no processo produtivo, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;
II - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a fabricante dos produtos mencionados no inciso I:
a) bens destinados ao ativo imobilizado, para o momento em que ocorrer a desincorporação;
b) matérias-primas, material intermediário e embalagens, partes, peças e componentes, a serem utilizados exclusivamente no processo
produtivo, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos dele decorrentes.
III - pelas aquisições em outra unidade da Federação, relativamente ao diferencial de alíquotas, efetuadas por fabricante dos produtos
mencionados no inciso I, de bens destinados ao ativo imobilizado, para o momento em que ocorrer a desincorporação.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 1º-A pelo Decreto nº 8.665, de 26/09/03, DOE de 27 e 28/09/03, efeitos a partir de 27/09/03.

Art. 2º Nas operações de saída dos produtos resultantes da industrialização, o estabelecimento industrial lançará a crédito o valor do
imposto destacado, quando naqueles produtos forem aplicados os componentes, partes e peças recebidos com o tratamento previsto no “caput”
do artigo 1º.
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, o monitor de vídeo, o “mouse”, a “web cam”, o microfone, a caixa de som e o teclado
serão considerados componentes do equipamento de informática que integrarem na operação de saída.
Nota 2: A redação atual do parágrafo único do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único, tendo sido acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 9.547, de 20/09/05, DOE de 21/09/05, efeitos
de 21/09/05 a 16/11/05:
"Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, o monitor LCD, o “mouse”, a “web cam”, o microfone, a caixa de som e o teclado serão considerados
componentes do equipamento de informática que integrarem na operação de saída."

Art. 2º-A Os estabelecimentos industriais dedicados à produção de máquinas e aparelhos elétricos, eletro-eletrônicos, eletrônicos e de
telecomunicações e equipamentos de informática, cabos e fios de alumínio e de fibra ótica poderão lançar como crédito em sua escrita fiscal, em
cada período de apuração, o valor equivalente ao saldo devedor do imposto apurado em cada mês, relativo às operações e prestações com tais
produtos.
Nota 1: O art. 2º-A foi acrescentado pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Art. 3º Ao estabelecimento que promover saídas de produtos fabricados neste estado por contribuintes que tenham utilizado em sua
produção o tratamento previsto no art. 1º ou no art. 1º-A, fica vedada a utilização do crédito fiscal da entrada da mercadoria, podendo lançar
como crédito o valor do imposto destacado na nota fiscal de saída.
Nota 7: A redação atual do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

Nota 6: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 11.396, de 30/12/08, DOE de 31/12/08, efeitos de 31/12/08 a 15/06/12:
"Art. 3º Ao estabelecimento comercial que promover saídas de produtos fabricados neste estado por contribuintes que tenham utilizado em sua produção o
tratamento previsto no art. 1º ou no art. 1-A, fica vedada a utilização do crédito fiscal da entrada da mercadoria, podendo lançar como crédito o valor do
imposto destacado na nota fiscal de saída.";

Nota 5: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 11.193, de 29/08/08, DOE de 30 e 31/08/08, efeitos de 30/08/08 a 30/12/08:
"Art. 3º O estabelecimento comercial que promover saídas de produtos fabricados neste estado por contribuintes que tenham utilizado em sua produção o
tratamento previsto no art. 1º, lançará como crédito o valor do imposto destacado na nota fiscal de saída, sendo vedado a utilização do crédito da entrada da
mesma mercadoria."
Nota 4: Redação anterior dada ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos de 27/03/08 a 29/08/08:
"Art. 3º O estabelecimento comercial que promover saídas de produtos resultantes da industrialização, com aplicação de componentes, partes e peças,
desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o tratamento previsto no art. 1º, lançará a crédito o montante
equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação.

Nota 3: Redação anterior dada ao art. 3º pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a 26/03/08:
"Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação de componentes, partes e
peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o tratamento previsto no art. 1º, lançará a crédito o
montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Parágrafo único. Ter-se-á como valor da operação, para efeito da aplicação do percentual indicado neste artigo, o valor utilizado como base de cálculo do
imposto após a redução prevista no inciso V, do art. 87 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97 (RICMS/BA)."

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 3º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a 26/05/98.
"Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação de componentes, partes e
peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o tratamento previsto no inciso I, do art. 1º, lançará a
crédito o montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação."

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/09/97:


"Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação de componentes, partes e
peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o tratamento previsto no art. 1º, lançará a crédito o
montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação."

Parágrafo único. Revogado.


Nota 2: O parágrafo único do art. 3º foi revogado pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 3º pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos de 27/03/08 a 15/06/12:
"Parágrafo único. Tratando-se de saídas internas, ter-se-á como valor da operação, para efeito da aplicação do percentual indicado neste artigo, o valor
utilizado como base de cálculo do imposto após a redução prevista no inciso V, do art. 87 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97
(RICMS/BA).".

Art. 4º Fica vedada a utilização de crédito fiscal relativo a operações ou prestações anteriores vinculadas à industrialização dos
produtos abrigados pelo tratamento tributário previsto neste decreto.
Nota 2: A redação atual do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 11.193, de 29/08/08, DOE de 30 e 31/08/08, efeitos a partir de 30/08/08.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/08/08:


"Art. 4º Fica vedada a utilização de crédito fiscal relativo a aquisição de insumos no mercado interno destinados ao emprego na industrialização dos produtos
abrigados pelo tratamento tributário previsto neste Decreto.".

Art. 5º Os Secretários da Fazenda e da Indústria, Comércio e Mineração, no âmbito de suas respectivas competências, estabelecerão
conjunta ou isoladamente:
I - as condições necessárias à utilização do benefício;
II - a relação dos produtos, componentes, partes e peças alcançados pelo benefício.
III - a forma e condições de habilitação para os estabelecimentos industriais e/ou comerciais que pretendam adotar o tratamento
tributário definido neste Decreto.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97.

Art. 6º Considera-se primeiro ano de produção para aos efeitos da alínea “a”, do inciso II, do § 1º, do art. 1º o prazo decorrido entre o
início da produção e 31 de dezembro do ano subsequente.
Nota 1: O art. 6º foi acrescentado pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a partir de 12/09/97, tendo a sua redação anterior
passado a constituir o art. 9º.

Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado nos incisos II e III
do “caput” do art. 1º, o estabelecimento que os importar efetuará um lançamento de crédito fiscal em sua escrita de tal forma que a carga
tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), observada a disposição do § 1º do art.
1º.
Nota 3: A redação atual do art. 7º foi dada pelo pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 7º pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a 18/03/09:
"Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado nos incisos II e III do “caput” do art. 1º, o
estabelecimento que os importar lançará a crédito o valor correspondente ao indicado nos incisos abaixo, de forma que a carga tributária incidente
corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), observada a disposição do § 1º do art. 1º:
I - 50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado, sem prejuízo do disposto no inciso V do art. 87 do RICMS/BA, quando relativas a produtos de
informática;
II - 79,41118% (setenta e nove inteiros e quatro mil cento e dezoito décimos de milésimos por cento), quando relativas a produtos de telecomunicações,
elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, efetuadas por estabelecimento industrial.
Parágrafo único. Desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo o estabelecimento importador lançará a crédito, nas operações de
saídas interestaduais, o valor correspondente a 70,834% (setenta inteiros e oitocentos e trinta e quatro milésimos por cento), de forma que a carga tributária
incidente se iguale à estabelecida nas operações de saídas internas."

Nota 1: Redação anterior dada ao art. 7º, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos de 12/09/97 a
26/05/98.
"Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado no inciso II do art. 1º, o estabelecimento
comercial que os importar lançará a crédito o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado, sem prejuízo do disposto no art. 7º,
do Decreto nº 5.726, de 02 de setembro de 1996, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco
décimos por cento).
Parágrafo único. Desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo o estabelecimento comercial importador lançará a crédito, nas
operações de saídas interestaduais, o valor correspondente a 70,834% (setenta inteiros e oitocentos e trinta e quatro milésimos por cento), de forma que a
carga tributária incidente se iguale à estabelecida nas operações de saídas internas."

§ 1º Nas operações de saídas interestaduais, desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo, o estabelecimento
importador efetuará um lançamento de crédito fiscal em sua escrita de tal forma que a carga tributária incidente se iguale à estabelecida nas
operações de saídas internas.
Nota 1: O parágrafo único do art. 7º foi renumerado para § 1º pelo Decreto nº 11.692, de 28/08/09, DOE de 29 e 30/08/09, efeitos a partir de 29/08/09.
§ 2º O estabelecimento diverso do importador, que promover saídas dos produtos acabados de que trata este artigo, não poderá utilizar
como crédito fiscal relativo à entrada valor superior ao débito fiscal destacado no documento fiscal por ocasião da saída subseqüente.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 11.692, de 28/08/09, DOE de 29 e 30/08/09, efeitos de
29/08/09 a 15/06/12:
"§ 2º O estabelecimento diverso do importador, que promover saídas dos produtos acabados de que trata este artigo, não poderá utilizar como crédito fiscal
relativo à entrada valor superior ao decorrente da aplicação da mesma alíquota prevista para apurar o débito fiscal por ocasião da saída subseqüente.".

Art. 8º Nas operações de saídas de produtos recebidos com o diferimento de que cuidam os incisos II e III do “caput” do art. 1º deste
Decreto, não poderá constar do mesmo documento fiscal produto que tenha origem no mercado nacional, ainda que de produção própria do
estabelecimento.
Nota 1: O art. 8º foi acrescentado pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de 27/05/98.

Parágrafo único. Nas saídas dos produtos recebidos do exterior o remetente deverá consignar no corpo do documento fiscal a
expressão “PRODUTO IMPORTADO SOB REGIME DE DIFERIMENTO, DEC. Nº 4316/95”.
Art. 9º O estabelecimento habilitado para operar com o tratamento tributário previsto neste Decreto que inobservar qualquer das
disposições nele contidas terá cassada a sua habilitação pela Secretaria da Fazenda.
Nota 1: A redação do art. 9º constituia o art. 6º, tendo sido renumerado para art. 9º pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos a
partir de 12/09/97. Posteriormente o dispositivo foi renumerado para art. 10, pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de
27/05/98, estabelecendo nova redação.

Art. 9º-A. A empresa que não cumprir o requisito relativo ao faturamento previsto no inciso II do § 1º do art. 1º, poderá usufruir dos
benefícios de que trata este Decreto desde que atenda às seguintes condições:
Nota 3: A redação atual do art. 9º-A foi dada pelo Decreto nº 11.237, de 14/10/08, DOE de 15/10/08, efeitos a partir de 15/10/08.

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 9º-A pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos de 27/03/08 a 14/10/08:
"Art. 9º-A. As empresas que mantiverem o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial em, no mínimo, 20% (vinte por cento)
do valor total do faturamento anual poderão usufruir dos benefícios de que trata este Decreto se atenderem as seguintes condições:
I - realize investimento mínimo de 75% do seu projeto industrial;
II - as empresas estejam enquadradas na norma “ISO 9.000” ou posterior;
III - não possua débito para com a Fazenda Pública Estadual, inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da dívida, salvo nos casos de
débitos parcelados que estejam sendo pontualmente pagos;
IV - possua, no mínimo, cinco anos de produção industrial efetiva;
V - efetue integralmente em território baiano o desembaraço aduaneiro das importações que realizar;
VI - celebre Termo de Acordo específico com a Secretaria da Fazenda, representada pelo Diretor da Diretoria de Administração Tributária - DAT da
circunscrição fiscal do contribuinte, comprometendo-se a cumprir as condições previstas neste artigo."

Nota 1: Redação anterior dada ao art. 9º-A, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 9.547, de 20/09/05, DOE de 21/09/05, efeitos de 21/09/05 a
26/03/08:
"Art. 9º-A As empresas que mantiverem o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial em, no mínimo, 25 % (vinte e cinco por
cento) do valor total do faturamento anual poderão usufruir dos benefícios de que trata este decreto se atenderem as seguintes condições:
I - realize investimento mínimo de 70% do seu projeto industrial;
II - todos os seus produtos estejam enquadrados na norma “ISO 9.000” ou posterior;
III - não possua débito para com a fazenda pública estadual, inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da dívida, salvo nos casos de
débitos parcelados que estejam sendo pontualmente pagos;
IV - possua, no mínimo, três anos de produção industrial efetiva;
V - celebre de Termo de Acordo específico com a Secretaria da Fazenda, representada pelo Diretor da Diretoria de Administração Tributária - DAT da
circunscrição fiscal do contribuinte, comprometendo-se a cumprir as condições previstas neste artigo."

I - ter realizado, no mínimo, investimento de 70% (setenta por cento) do seu projeto industrial;
II - faturar, anualmente, com produtos fabricados na unidade industrial valor correspondente a, no mínimo:
a) 20% (vinte por cento) do faturamento total, desde que possua, no mínimo, 03 (três) anos de produção efetiva;
b) 15% (quinze por cento) do faturamento total, desde que possua, no mínimo, 04 (quatro) anos de produção efetiva;
c) 10% (dez por cento) do faturamento total, desde que possua, no mínimo, 05 (cinco) anos de produção efetiva;
d) 5% (cinco por cento) do faturamento total, desde que possua, no mínimo, 06 (seis) anos de produção efetiva;
III - revogado;
Nota 1: O inciso III do art. 9º-A foi revogado pelo art. 7º do Decreto nº 14.073/12, de 30/07/12, DOE de 31/07/12, efeitos a partir de 01/08/12.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/07/12.


“III - não haja redução da produção do estabelecimento;”

IV - possuir certificação na norma “ISO 9.000” ou posterior;


V - não possuir débito para com a Fazenda Pública Estadual, inscrito em Dívida Ativa, salvo nos casos de débitos parcelados que
estejam sendo pontualmente pagos;
VI - efetuar, a partir de janeiro de 2009, em território baiano o desembaraço aduaneiro de, no mínimo, 15% (quinze por cento) das
importações que realizar;
VII - estar autorizada, por ato específico, pela Secretaria da Fazenda, representada pelo Diretor de Administração Tributária da
circunscrição fiscal do contribuinte.
Parágrafo único. Para usufruir dos benefícios da faixa de faturamento previstos nas alíneas “b”, “c” e “d” do inciso II deste artigo, a
empresa deverá ter, no mínimo, 40 (quarenta) empregados.
Art. 10. O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á:
Nota 4: A redação atual do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de 27/03/08.
Nota 3: Redação anterior dada ao art. 10 pelo Decreto nº 8.665, de 26/09/03, DOE de 27 e 28/09/03, efeitos de 27/09/03 a 26/03/08:
"Art. 10. O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á em 31 de dezembro de 2014."

Nota 2: Redação anterior dada ao art. 10 pelo Decreto nº 7.737, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 26/09/03:
"Art. 10. O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á em 31 de dezembro do ano de 2008".

Nota 1: Redação original, tendo sido renumerado para art. 10 pelo Decreto nº 6.741, de 11/09/97, DOE de 12/09/97, efeitos até 30/12/99:
"Art. 10 O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á em 31 de dezembro do ano de 2003."

I - em 31 de dezembro de 2019:
a) para as empresas habilitadas até 31 de dezembro de 2006 que realizem novos investimentos até 31 de dezembro de 2014
correspondentes a, no mínimo, 70% (setenta por cento) do valor do projeto inicial;
b) .para as empresas habilitadas a partir de 1º de janeiro de 2007;
II - em 31 de dezembro de 2014 para as empresas habilitadas até 31 de dezembro de 2006 que não realizarem os investimentos
referidos na alínea “a” do inciso I deste artigo.
§ 1º Os novos investimentos a que se refere a alínea “a” do inciso I deverão ser comprovados junto à Secretaria de Indústria,
Comércio e Mineração, para expedição de ato de reconhecimento da efetivação dos investimentos mínimos e continuidade da fruição do
benefício.
§ 2º Revogado.
Nota 2: O § 2º do art. 10 foi revogado pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 3º pelo Decreto nº 10.985, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos de 27/03/08 a 15/06/12:
"§ 2º As empresas beneficiadas deverão, mediante termo de acordo celebrado com o diretor da Diretoria de Administração Tributária da região do domicílio
fiscal do contribuinte:
I - contribuir, em valores proporcionais aos investimentos realizados, com o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica – INOVATEC,
instituído pela Lei nº 9.833, de 05 de dezembro de 2005;
II - tratando-se de fabricantes de microcomputadores e impressoras, doar equipamentos produzidos para programas sociais do governo estadual.".

Art. 10-A. Para fazer jus aos incentivos previstos neste Decreto, os contribuintes industriais deverão contribuir, anualmente, até o dia
31 de março do ano subsequente com, no mínimo, 0,25 % (vinte e cinco centésimos por cento) do valor das vendas e transferências dos produtos
industrializados com os benefícios deste Decreto para o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica - INOVATEC, instituído pela
Lei nº 9.833, de 05 de dezembro de 2005.
Nota 2: O art. 10-A foi acrescentado pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

§ 1º Poderão ser abatidos do valor da contribuição devida nos termos do caput, as contribuições para inovação tecnológica, pesquisa e
desenvolvimento, através de convênios com entidades públicas de pesquisa ou de ensino superior ou tecnológico, para aplicação em unidade
situada no Estado da Bahia.
§ 2º As empresas beneficiadas deverão manter por cinco anos os registros contábeis, comprovantes das contribuições e convênios
firmados com as entidades.
Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Nota 2: O art. 10 foi renumerado para art. 11 pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos a partir de 27/05/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 26/05/98:


"Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário."

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de junho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
RODOLPHO TOURINHO NETO
Secretário da Fazenda
JORGE KHOURY HEDAYE
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 4.352 DE 04 DE JULHO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 05/07/1995)

Ver Decreto nº 902/91, de 30/12/91, DOE de 31/12/91 (Regulamento do IPVA do Estado da Bahia).

Prorroga o prazo previsto no art. 1º, do Decreto nº 3.938, de 29 de dezembro de 1994, que
dispõe sobre os valores das Taxas de Prestação de Serviços e pelo Exercício Regular do
Poder de Polícia e do IPVA.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 1995, o prazo previsto no Art. 1º, do Decreto nº 3.938, de 29 de dezembro de 1994,
publicado no DOE do dia imediatamente subsequente.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 4 de julho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.360 DE 06 DE JULHO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1995)

Prorrogado até 30/06/96 pelo Decreto nº 5.081, de 26/12/95, DOE de 27/12/95.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS, nas operações internas e de


importação de veículos automotores, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o Convênio ICMS nº 52/95,
publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1995,

DECRETA

Art. 1º As operações internas e de importação com veículos automotores de que tratam os convênios ICMS 37/92, 132/92 e 52/93, no
período compreendido entre 01/07/95 e 31/12/95, terão sua base de cálculo reduzida em 29,41% (vinte nove inteiros e quarenta e hum
centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente sobre as mesmas corresponda a um percentual efetivo de 12% (doze por cento).
Art. 2º O benefécio indicado no artigo antecedente fica condicionado à adoção do regime de substituição tributária, excetuados
aqueles veículos elencados no Convênio ICMS 37/92.
Art. 3º Não será exigido o estorno do crédito do ICMS relativo a parcela do imposto correspondente às entradas das mercadorias
objeto do benefício fiscal indicado neste Decreto.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.361 DE 06 DE JULHO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 07/07/1995)

Ratifica os Convênios ICMS 34 a 64/95.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 34 a 64/95, celebrados na 78ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 28 de junho de 1995, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, do dia 30 de junho
de 1995.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de julho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.455 DE 01 DE AGOSTO DE 1995


(Publlicado no Diário Oficial de 02/08/1995)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado de acordo com o seu art. 11.

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/89, através do seu art.3º, inciso LXXIII.

Dispõe sobre a isenção do ICMS nas operações internas e interestaduais com automóveis
de passageiros, destinados à categoria de aluguel (táxi), nas condições que especifica, e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Convênio nº 40/95,
publicado no DOU de 30/06/95, ratificado através ATO/COTEPE/ICMS nº 5, de 18 de julho de 1995, publicado no DOU do dia imediatamente
subsequente,

DECRETA

Art. 1º Ficam isentas do ICMS as saídas, da respectiva indústria e do estabelecimento concessionário, de automóveis de passageiros,
com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e comprovadamente, a
critério da Secretaria da Fazenda:
I - o adquirente :
a) exercesse, em 28/06/95, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua
propriedade;
b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
c) não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com isenção de ICMS.
II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço;
III - o veículo seja novo e esteja beneficiado com a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, nos termos da Lei nº
8.989, de 24 de fevereiro de 1995.
Parágrafo único. Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o
benefício previsto neste artigo somente poderá ser utilizado uma única vez.
Art. 2º Não se exigirá estorno do crédito do imposto relativo às entradas das mercadorias para utilização como matéria-prima,
material secundário ou de embalagem, na fabricação dos veículos de que trata este Decreto, bem como dos serviços relacionados com aquelas
mercadorias.
Art. 3º A isenção de que trata este Decreto não se aplicará sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos
originais do veículo adquirido.
Art. 4º A alienação do veículo, adquirido com a isenção, a pessoas que não satisfaçam os requisitos e as condições estabelecidas no
artigo 1º, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido.
Art. 5º Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I, do artigo 1º, o tributo,
corrigido monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios, previstos na legislação própria.
Art. 6º Para aquisição de veículo com o benefício previsto neste Decreto, deverá ainda o interessado:
I - obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na data da
celebração do Convênio 40/95, na categoria de automóvel de aluguel (táxi );
II - entregar as três vias da declaração ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do veículo.
Art. 7º As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
I - mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do ICMS, nos
termos deste Decreto, e que, nos primeiros três anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco;
II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a primeira via da declaração referida no artigo anterior,
informações relativas a:
a ) domicílio do adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF;
b ) número, série e data da nota fiscal emitida e os dados identificadores do veículo vendido;
III - conservar em seu poder, a segunda via da declaração e, encaminhar a terceira, ao Departamento Estadual de Trânsito para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva.
Art. 8º Os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com o benefício previsto neste Decreto,
mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 (cento e vinte ) dias, contados da data daquela saída, possam demonstrar,
perante o Fisco, o cumprimento do disposto no inciso II do artigo anterior, por parte daqueles revendedores.
Art. 9º Os estabelecimentos fabricantes deverão:
I - quando da saída de veículo amparada pela isenção instituída neste Decreto, especificar o valor a ele correspondente;
II - até o último dia de cada mês elaborar relação das notas fiscais emitidas no mês anterior, nas condições do artigo precedente,
indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores, separadamente por unidade da Federação;
III - anotar na relação referida no inciso anterior, no prazo de 120 ( cento e vinte ) dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionando:
a) nome e domicílio do adquirente final do veículo;
b) seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF;
c ) número, série e data da nota fiscal emitida pelo revendedor.
IV - conservar à disposição dos Fiscos das unidades federadas, pelo prazo previsto em suas legislações para a guarda de documentos,
os elementos referidos nos incisos anteriores.
§ 1º Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações cometidas aos
revendedores.
§ 2º A obrigação aludida no inciso III poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e contendo os elementos nele
indicados, separadamente por unidade da Federação.
§ 3º Poderá o fisco arrecadar as relações referidas neste artigo e os elementos que lhe serviram de suporte, para as verificações que se
fizerem necessárias.
Art. 10. A isenção de que trata este Decreto fica condicionada ao reconhecimento prévio do Delegado Regional da Fazenda, mediante
requerimento do adquirente, acompanhado das informações e documentos comprobatórios do atendimento das condições estabelecidas.
Parágrafo único. Do indeferimento do pedido de que trata este artigo caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária.
Art. 11. O benefício previsto neste Decreto vigorará a partir da data de sua publicação , até:
I - 30 de novembro de 1995, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos industriais;
II - 31 de dezembro de 1995, para as saídas efetuadas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos ao abrigo da
isenção de que trata o inciso anterior.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 1º de agosto de 1995

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.498 DE 08 DE AGOSTO DE 1995 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 09/08/1995)

Alterado pelo Decreto nº 7271/98.

Este Decreto foi revogado a partir de 06/05/00 pelo Decreto nº 7.798/00, publicado no DOE de 06 e 07/05/00.

Aprova o Regulamento do Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON,


modificado em decorrência da Lei nº 6.861, de 01 de junho de 1995.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON, que com este se publica, modificado
em decorrência das alterações introduzidas pela Lei nº 6.861, de 01 de junho de 1995.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de agosto de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Pedro Barbosa de Deus


Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

REGULAMENTO DO FUNDO DE DEFESA DA ECONOMIA BAIANA – FUNDECON


CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º O Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON, instituído pela Lei nº 6.404, de 21 de maio de 1992, e alterado pela
Lei nº 6.861, de 01 de junho de 1995, tem os seguintes objetivos:
I - promover a equalização da carga tributária no campo de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de modo a preservar a
capacidade de concorrência de setores econômicos deste Estado, quando a solução não puder ser alcançada via mecanismos tributários;
II - fomentar a manutenção da atividade econômica que esteja em processo de inviabilização, em razão de vantagens ou incentivos
concedidos em outras Unidades da Federação;
III - garantir aos produtores rurais a compensação de eventuais diferenças entre índices de atualização de financiamentos específicos e
a variação dos preços dos produtos agrícolas envolvidos, desde que os financiamentos sejam destinados à recuperação de lavouras afetadas por
fatores endêmicos e epidêmicos e tenham sido contratados junto a instituições oficiais de crédito e amparados por programas oficiais.
IV - garantir as condições previstas no inciso seguinte aos financiamentos destinados a:
a) implantação, neste Estado, de unidades industriais de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes,
partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios;
b) projetos do setor agropecuário de relevante interesse para a economia baiana, de acordo com programas específicos instituídos para
fomentar e estimular as atividades de industriais e produtores agropecuários e piscicultores, individualmente ou em grupo informal, suas
cooperativas e associações;
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

V - os financiamentos concedidos na forma do inciso anterior obedecerão às seguintes condições:


a) prazo de carência de até 5 (cinco) anos;
b) incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
c) prazo de até 10 (dez) anos para pagamento de cada parcela financiada.
Parágrafo único. As condições de financiamento, previstas nas alíneas do inciso IV deste artigo, serão fixadas, caso a caso, em
resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON considerando a relevância do projeto para a economia baiana.
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

CAPÍTULO II
DA RECEITA DO FUNDO
Art. 2º Os recursos do FUNDECON serão provenientes das seguintes fontes:
I - dotações fixadas no orçamento fiscal do Estado, em imites definidos, anualmente, na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
II - receitas decorrentes da aplicação de seus recursos;
III - recursos de origem interna ou externa decorrente de financiamentos;
IV - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
Parágrafo único. Fica facultado, mediante convênio, aporte de recursos para o Fundo, pelos municípios, em cujos territórios estejam
localizados os empreendimentos beneficiados.
CAPÍTULO III
DO FINANCIAMENTO
SEÇÃO I
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 3º Os recursos do FUNDECON se destinam a financiamentos de curto prazo, visando assegurar o cumprimento dos seus
objetivos, conforme se indica a seguir:
I - para atendimento do objetivo do inciso I do art. 1º, o financiamento será no montante equivalente ao dobro da diferença de carga
tributária de ICMS a que tenham sido onerados, no mês anterior os contribuintes estabelecidos neste Estado, comparativamente com os seus
concorrentes, contribuintes em outros Estados, e relativamente às mercadorias ou serviços e às operações ou prestações idênticas;
II - para atendimento dos objetivos do inciso II do art. 1º, o financiamento será no valor aprovado pelo Secretário da Indústria,
Comércio e Mineração, com base em estudos de órgãos técnicos das Secretarias da Indústria, Comércio e Mineração e da Fazenda, conjunta ou
individualmente.
III - para atendimento do inciso IV, do art. 1º, observada a disposição dos §§ 3º e 4º.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

§ 1º A diferença de carga tributária será encontrada subtraindo-se, do valor total do imposto devido neste Estado - normal e
antecipado, o valor que seria obtido nas mesmas operações se fosse aplicada a legislação tributária do Estado em que estejam localizados os
contribuintes concorrentes.
§ 2º O financiamento será concedido mediante prévia garantia real ou fidejussória e deverá ser pago em uma única parcela.
§ 3º A eventual diferença para mais entre o custo do financiamento contratado junto às instituições financeiras oficiais e o custo do
financiamento, calculado na forma do inciso V do art. 1º, será absorvida pelo FUNDECON, mediante autorização do seu Conselho Deliberativo.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

§ 4º Quando se tratar de projeto agropecuário será garantida a compensação da diferença a maior que for apurada entre os índices de
atualização do financiamento do projeto específico e a variação do preço do produto, objeto do financiamento, assegurado, em qualquer caso, o
valor inicial financiado.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 3º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

Art. 4º O financiamento concedido pelo Fundo será concretizado mediante a celebração de contrato entre o Banco de
Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO e o contribuinte beneficiado, obedecidas as disposições fixadas em:
I - ato declaratório expedido pelo Delegado Regional da Fazenda Estadual da circunscrição do contribuinte, na hipótese do inciso I do
artigo anterior;
II - portaria do Secretário da Indústria, Comércio e Mineração, na hipótese do inciso II do artigo anterior.
III - resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON, na hipótese do parágrafo único do art. 1º.
Nota 1: O inciso III foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

§ 1º O ato declaratório previsto no inciso I deste artigo deverá conter:


I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual do contribuinte beneficiário;
II - descrição das mercadorias ou serviços e das operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício;
III - atestado de que:
a) há identidade entre as operações dos contribuintes deste Estado em relação às dos seus concorrentes localizados em outros Estados;
b) o contribuinte recolheu o ICMS do período, quando devido;
c) o contribuinte, em suas operações com as mercadorias ou serviços indicados no Anexo Único, pratica preços e qualidades
semelhantes aos dos seus concorrentes de outros Estados;
IV - valor a ser financiado;
V - nome e qualificação da autoridade concedente.
§ 2º A portaria de que cuida o inciso II do “caput” deste artigo deverá conter:
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 4º foi dada pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 01/04/98.


"§ 2º A Portaria de que cuida o inciso II deste artigo deverá conter:"

I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual do contribuinte beneficiário;


II - descrição das operações ou prestações e das mercadorias ou serviços que ensejam a obtenção do benefício;
III - número do DAE comprovando o recolhimento do ICMS do período, quando devido;
IV - indicação de que:
a) o contribuinte, nas operações com seus produtos, pratica preços e qualidades semelhantes aos seus concorrentes estabelecidos em
outros Estados;
b) a atividade está em processo de inviabilização, em razão de vantagens ou incentivos concedidos a empresas estabelecidas em outras
Unidades da Federação;
V - valor a ser financiado.
§ 3º A resolução de que cuida o inciso III do “caput” deste artigo deverá indicar, no mínimo:
I - a Razão Social, endereço, CGC e inscrição estadual do contribuinte beneficiário;
II - a atividade econômica e natureza do projeto;
III - os prazos de carência e pagamento do financiamento e a taxa de juros respectiva definidos para o projeto;
IV - o valor máximo a ser financiado.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

Art. 5º Nos casos de operações em que o beneficiado tenha sido substituído, o recolhimento do ICMS será atestado tomando-se, como
referência, a simples apresentação das notas fiscais de aquisição.
Art. 6º O atestado ou a indicação de que o contribuinte pratica preços e qualidades semelhantes aos de seus concorrentes de outros
Estados será expedido tomando-se como referência, pesquisa executada por preposto da Fazenda Estadual ou certidão emitida por órgãos de
defesa do consumidor.
Art. 7º O contribuinte encaminhará ao Delegado Regional da Fazenda Estadual, na hipótese do inciso I do art. 3º, e ao Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração, no caso do inciso II, pedido do financiamento, contendo:
I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual;
II - descrição das mercadorias ou serviços e das operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício;
III - comprovação ou demonstração da identidade entre as mercadorias ou serviços, operações ou prestações, relativamente às de
contribuintes localizados em outros Estados;
IV - cálculo e comprovação do ônus adicional de ICMS relativamente à idêntica situação de contribuinte estabelecido em outro
Estado;
V - certidão negativa de débitos para com o fisco estadual;
VI - declaração de que não se encontra inadimplente em suas obrigações para o Centro de Recursos Ambientais da Bahia.
§ 1º Se o pedido de financiamento disser respeito ao previsto no inciso III, do art. 3º deverá ser encaminhado ao Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração e deverá conter:
I - razão social, endereço, CGC e inscrição estadual;
II - descrição físico-financeira do projeto e dos produtos nele envolvidos;
III - certidão negativa de débitos para com os fiscos estadual e federal;
IV - declaração de que não se encontra inadimplente em suas obrigações para com o Centro de Recursos Ambientais da Bahia.
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.

§ 2º Os pedidos serão protocolizados na Repartição Fiscal da circunscrição do contribuinte, quando dirigido ao Delegado Regional da
Fazenda Estadual e no Departamento de Indústria, quando dirigido ao Secretário da Indústria, Comércio e Mineração.
Nota 1: O parágrafo único do art. 7º foi renumerado para § 2º pelo Decreto nº 7.271, de 01/04/98, DOE de 02/04/98, efeitos a partir de 02/04/98.
SEÇÃO II
DO PRAZO DE FINANCIAMENTO
Art. 8º O prazo de financiamento será de 90 (noventa) dias, contados da data de liberação dos recursos.
SEÇÃO III
DO DESCONTO
Art. 9º O contribuinte que quitar o financiamento no prazo de vencimento, terá direito a um desconto, sobre o valor do débito, de até
50% (cinqüenta por cento), a ser definido mediante Portaria da:
I - Secretaria da Fazenda, para os casos previstos no inciso I, do art. 3º;
II - Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, para os casos previstos no inciso II do art. 3º.
CAPÍTULO IV
DAS GARANTIAS
Art. 10. As garantias oferecidas pelo Estado da Bahia serão prestadas às instituições oficiais de crédito, nos financiamentos
destinados à recuperação de lavouras afetadas por fatores endêmicos e epidêmicos, amparados por programas oficiais e observadas as
recomendações do Conselho Deliberativo do Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON.
Art. 11. As garantias corresponderão:
I - ao valor da diferença entre o montante da atualização monetária decorrente dos índices aplicados pelas instituições financeiras nas
operações de crédito contratadas e o montante da atualização monetária destas mesmas operações de crédito, decorrente da aplicação do índice
de variação do preço do produto da lavoura objeto do financiamento;
II - ao valor das operações que apesar de não perfeitamente ajustadas às normas dos agentes financeiros, sejam consideradas
estratégicas para o controle da epidemia ou endemia, respeitados os limites e as condições de enquadramento estabelecidos pela Secretaria da
Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária.
§ 1º O Conselho Deliberativo do FUNDECON analisará exposição de motivos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma
Agrária propondo aplicação das garantias a serem prestadas pelo Estado, às instituições oficiais de crédito, observado o disposto neste artigo,
bem como as disponibilidades do Orçamento Fiscal do Estado.
§ 2º O Conselho Deliberativo do FUNDECON comunicará a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária as condições de
enquadramento do programa nas garantias.
§ 3º Para efeito de formalização das garantias junto às instituições oficiais de crédito de que trata a Lei nº 6.861, de 01 de junho de
1995 o Estado da Bahia será representado pelo Secretário da Fazenda, Presidente do Conselho Deliberativo do Fundo, ou por outro Secretário de
Estado, membro do referido Conselho, de acordo com a legislação vigente.
CAPÍTULO V
DAS REGIÕES, DAS MERCADORIAS/SERVIÇOS E DAS OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES, BENEFICIADAS
Art. 12. As regiões, as mercadorias ou serviços e as operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício são:
I - para os casos previstos no inciso I, do art. 3º, as do Anexo Único;
II - para os casos previstos no inciso III, do art. 1º, as que vierem a ser definidas pelo Conselho Monetário Nacional - CMN.
CAPÍTULO VI
DO CONSELHO DELIBERATIVO
Art. 13. O Conselho Deliberativo do FUNDECON, constituído pelo Secretário da Fazenda, que o presidirá, pelo Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração e pelo Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, tem as seguintes atribuições:
I - deliberar sobre a habilitação para a concessão de garantias ou financiamentos;
II - declara a existência dos fatores ou condições previstas e decidir sobre a realização de programas oficiais, fixando para cada um
deles, suas normas operacionais;
III - solicitar aporte de recursos;
IV - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho das suas atividades;
V - receber, analisar e aprovar, quando for o caso, as propostas das instituições oficiais de crédito, referentes à execução das garantias
prestadas, de acordo com os termos, condições e prazos ajustados;
VI - adotar, após a aprovação das propostas para a execução de garantias, as medidas referentes à integralização dos recursos
necessários, encaminhando ao gestor financeiro as informações referentes ao cumprimento das garantias.
Art. 14. Para cumprimento de sua competência, o Conselho Deliberativo contará com o apoio técnico da Secretaria Executiva,
constituída de um representante designado pelo Secretário da Fazenda, que a dirigirá, dois representantes designados pelo Secretário da Indústria,
Comércio e Mineração e de dois representantes da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, competindo-lhe:
I - prestar apoio técnico-administrativo ao Conselho, no âmbito de sua competência;
II - elaborar a programação financeira do Fundo, em sintonia com o DESENBANCO;
III - submeter aos Secretários da Fazenda, da Indústria, Comércio e Mineração e da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária,
relatório semestral de desempenho do Fundo;
IV - desempenhar outras tarefas que tenham sido atribuídas pelo Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO VII
DO GESTOR FINANCEIRO
Art. 15. O DESENBANCO será o gestor financeiro do FUNDECON e formulará as normas operacionais a serem aprovadas pelo
Conselho Deliberativo do Fundo.
§ 1º O DESENBANCO fará jus à taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o patrimônio líquido do Fundo
e apropriada mensalmente.
§ 2º O FUNDECON terá contabilidade compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
§ 3º O DESENBANCO remeterá ao Conselho Deliberativo relatórios trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
§ 4º Na hipótese de extinção do FUNDECON, o seu patrimônio, após a devida avaliação, terá a seguinte destinação:
I - 50% (cinqüenta por cento) do apurado será destinado à subscrição e integralização do capital social do DESENBANCO;
II - o remanescente reverterá ao Tesouro do Estado.
Art. 16. Fica o DESENBANCO autorizado a firmar convênio com entidades financeiras oficiais visando à operacionalização do
FUNDECON nas praças em que aquele banco de desenvolvimento não mantenha unidade operacional.
Art. 17. Caberá ao DESENBANCO:
I - aprovar e contratar os financiamentos no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados a partir da data em que o contribuinte tiver sua
situação cadastral regularizada;
II - efetuar a administração financeira dos recursos disponíveis, capitalizando a favor do FUNDECON os ganhos de capital obtidos;
III - integralizar ao FUNDECON, 2 (dois) dias após o pagamento, os valores decorrentes de quitação de parcelas financeiras;
IV - cumprir as resoluções emanadas do Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18. Na hipótese da inadimplência no cumprimento das obrigações ou constatada qualquer irregularidade, inclusive de natureza
fiscal, contratual ou regulamentar, o débito será considerado vencido e os encargos financeiros passarão a ser iguais aos praticados pelo
DESENBANCO nas suas operações em situação de inadimplemento, ficando a empresa suspensa de operar com os recursos do FUNDECON até
deliberação do Conselho Deliberativo do FUNDECON.
Art. 19. Nos casos de inadimplemento, serão adotadas as seguintes providências:
I - caberá ao DESENBANCO desenvolver todos os esforços de cobrança, inclusive judicialmente, se necessário;
II - na hipótese de não pagamento, os prejuízos decorrentes serão compensados à conta do FUNDECON, inclusive os gastos
incorridos na demanda judicial.
Art. 20. Poderá o contribuinte antecipar a qualquer época o pagamento do saldo devedor do empréstimo, assegurando-lhe o desconto
previsto no art. 10.
Art. 21. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo do FUNDECON o qual poderá, inclusive,
expedir as normas complementares que julgar necessárias.

ANEXO ÚNICO

DAS REGIÕES, DAS OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES E DAS MERCADORIAS/SERVIÇOS, PARA EFEITO DO DISPOSTO NO INCISO I, DO ARTIGO 12, DO
REGULAMENTO DO FUNDECON
REGIÃO OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES MERCADORIAS/SERVIÇOS
Zona urbana da cidade de Juazeiro-BA, Comércio varejista Gasolina e álcool anidro e hidratado para fins
compreendida no raio de 18 Km, a partir da divisa combustíveis
entre os Estados da Bahia e Pernambuco, sobre a
Ponte Presidente Dutra

DECRETO Nº 4.598 DE 01 DE SETEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 02 e 03/09/1995)

Altera o regulamento do Programa de Programa do Desenvolvimento da Bahia -


PROBAHIA.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 12, da Lei nº
6.335, de 31 de outubro de 1991, e as alterações introduzidas pela Lei nº 6.863, de 14 de junho de 1995,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, aprovado conforme o Decreto nº
840, de 18 de dezembro de 1991, com as alterações decorrentes do Decreto nº 1.329, de 6 de julho de 1992, do Decreto nº 2.345, de 28 de julho
de 1993, e do Decreto nº 2.986, de 7 de abril de 1994, a seguir enumerados, passam a ter a seguinte redação:
“Art. 3º ....................
Parágrafo único. O Conselho Deliberativo do PROBAHIA contará com uma Secretaria Executiva, que será exercida pelo
Departamento de Indústria - DI, da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.
Art. 4º O Conselho Deliberativo do PROBAHIA tem a seguinte composição:
I - ...................
II - ...................
III - ...................
IV - ...................
V - Secretaria da Cultura e Turismo;
VI - Presidente do Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S.A. - DESENBANCO.
Art. 6º .....................
§ 1º ..........................
§ 2º ..........................
§ 3º ..........................
§ 4º Caso venham a ocorrer modificações no Sistema Tributário Nacional que acarretem alterações ou extinção do ICMS, o
Conselho Deliberativo do PROBAHIA submeterá ao Governador do Estado proposição de novos parâmetros que permitam
assegurar a manutenção dos financiamentos já concedidos e contratados com base na legislação tributária alterada.
Art. 9º ........................
I - ...........................
II - ...........................
III - ...........................
IV - ...........................
V - Classe E - projetos localizados em qualquer região do Estado, destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no
Estado da Bahia: primeiro e segundo ano; 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto ano, 65%
(sessenta e cinco por cento); quinto e sexto ano, 55% (cinqüenta e cinco por cento); sétimo e oitavo ano, 40% (quarenta por
cento); nono e décimo ano, 25% (vinte e cinco por cento).
VI - Classe F - projetos localizados em qualquer região do Estado, com investimentos efetivamente realizados iguais ou
superiores a R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais): primeiro ao décimo anos, até 75% (setenta e cinco por cento)
do ICMS devido, conforme decisão do Conselho Deliberativo do PROBAHIA face às características do projeto.
§ 1º ....................
§ 2º ....................
§ 3º Para efeitos de enquadramento na Classe E de que trata o inciso IV deste artigo, serão considerados “bens ainda não
produzidos no Estado da Bahia” aqueles caracterizados conforme a descrição constante da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM-SH) que não tenham produção efetiva no Estado da Bahia de bens iguais,
similares ou equivalentes.
§ 4º Os empreendimentos que vierem a produzir bens da mesma natureza que os já beneficiados pelo financiamento da Classe
E, poderão também ser enquadrados nessa Classe, observadas as condições estabelecidas no Parágrafo único do art. 10 deste
Regulamento.
Art. 10. O prazo de fruição do financiamento variará de 3 (três) a 10 (dez) anos, conforme a classe do financiamento
estabelecida no art. 9º e as características do empreendimento, contados a partir do início das operações comerciais do
projeto financiado ou da contratação do financiamento, o último que ocorrer.
Parágrafo único. Aos empreendimentos enquadrados na Classe E de acordo com o previsto no parágrafo 4º do art. 9º deste
Regulamento, será concedido prazo de fruição correspondente ao prazo remanescente do primeiro empreendimento para a
produção de bens de mesma natureza que recebeu financiamento na Classe E.
Art. 13. .....................
I - ...........................
II - ...........................
III - ...........................
§ 1º .................
§ 2º .................
§ 3º A empresa que pleitear enquadramento de seu projeto na Classe E, deverá também instruir seu requerimento com
atestado comprobatório de que não existe no Estado da Bahia qualquer estabelecimento que produza bem igual, similar ou
equivalente ao produto do empreendimento projetado.
§ 4º O atestado de que trata o parágrafo 3º poderá ser emitido por Sindicato da Classe Econômica a que esteja jurisdicionado
o empreendimento, pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia ou por Associação Empresarial publicamente
reconhecida.
§ 5º Caberá à Secretaria Executiva do PROBAHIA decidir sobre a aceitação do atestado fornecido, cabendo recurso de sua
decisão ao Conselho Deliberativo do PROBAHIA, conforme o art. 18 deste Regulamento.
Art. 14. O pedido de habilitação de que trata o artigo anterior deverá ser apresentado pela empresa interessada até 120 (cento
e vinte) dias após a expedição do ofício informando o enquadramento da Carta Consulta de Investimento, após esse prazo será
considerada a caducidade do enquadramento e, arquivado “ex-oficio”, o processo pela Secretaria Executiva do PROBAHIA.
I - ...........................
II - ...........................
§ 1º A empresa que tiver seu projeto habilitado ao financiamento pelo PROIND terá um prazo de 18 (dezoito) meses, contados
a partir da publicação de Resolução do Conselho Deliberativo do PROBAHIA no Diário Oficial do Estado, para contratar o
financiamento com o DESENBANCO.
§ 2º Decorrido o prazo de 18 (dezoito) meses de que trata o parágrafo anterior e não tendo o financiamento sido contratado, o
DESENBANCO oficiará tal fato à Secretaria Executiva do PROBAHIA, que submeterá ao Conselho Deliberativo a revogação
da habilitação “por desistência da empresa solicitante”.
§ 3º Na ocorrência de motivo fortuito ou de força maior que venha a justificar a não obediência ao prazo estabelecido no
parágrafo 1º, poderá a Secretaria Executiva do PROBAHIA, mediante solicitação documentada da empresa interessada,
conceder prorrogação de prazo por até igual período ao prazo original.
Art. 24. Os pagamentos dos financiamentos serão efetuados em tantas parcelas mensais e sucessivas quantas forem as do
financiamento concedido, observada a carência de 36 (trinta e seis) meses.
Parágrafo único. Os empreendimentos enquadrados nas Classes E e F terão carência estabelecida em 60 (sessenta) meses.
Art. 25. Sobre os empréstimos concedidos com recursos do PROIND incidirá a taxa de juros efetiva de 3% (três por cento) ao
ano.
Parágrafo único. O Conselho Deliberativo do PROBAHIA deliberará sobre o critério de aplicação desta taxa de juros aos
financiamentos contratados anteriormente a 15 de junho de 1995.
Art. 26. A concessão do financiamento é condicionada à comprovação contábil e física da integral realização do investimento
projetado, comprovada por laudo de inspeção emitido pela Secretaria Executiva do PROBAHIA, e, quando necessária, com
assistência do DESENBANCO.”
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de setembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Luiz Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Paulo Renato Dantas Gaudenzi
Secretário da Cultura e Turismo

DECRETO Nº 4.608 DE 06 DE SETEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 07/09/1995)

Além da alteração nº 66 do RICMS/89 este Decreto trata, em seus arts. 4º e 6º, da dispensa do pagamento do ICMS, nas
condições especificadas.

Processa a Alteração de nº 66 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista, especificamente, o disposto no
Ajuste SINIEF 4/95 e nos Convênios ICMS 34/95, 35/95, 38/95, 39/95, 40/95, 42/95, 43/95, 45/95, 46/95, 49/95, 50/95, 51/95, 52/95, 53/95,
56/95, 57/95, 58/95, 59/95, 60/95, 63/95 e 64/95,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I - o inciso LX do art. 3º:
“LX - as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de
Manaus, exceto armas, munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, açúcar de cana e produtos
semi-elaborados relacionados no Anexo 7, observado o seguinte (Convs. ICM 65/88 e 45/89, e Convs. ICMS 25/89, 48/89,
62/89 e 80/89):
a) o benefício é condicionado a que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus;
b) o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não
houvesse a isenção, indicado expressamente na Nota Fiscal;
c) a isenção fica condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário;
d) as mercadorias beneficiadas pela isenção, quando saírem do Município de Manaus e de outras áreas em relação às quais
seja estendido o benefício, perderão o direito àquela isenção, hipótese em que o imposto devido será cobrado por este Estado,
com os acréscimos legais cabíveis, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela zona (Conv. ICMS 84/94);
e) ficam estendidos os benefícios e as condições contidas neste inciso e nas alíneas anteriores, nas saídas dos referidos
produtos para comercialização ou industrialização:
1 - de 21/08/92 até 30/04/97, nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Convs. ICMS 52/92,
74/92, 127/92, 124/93, 63/94 e 22/95);
2 - de 01/10/92 até 30/04/97, nas Áreas de Livre Comércio de Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima (Convs. ICMS
52/92, 127/92, 63/94, 124/93 e 22/95);
3 - de 04/01/94 até 30/04/97, na Área de Livre Comércio de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia (Convs. ICMS 52/92,
127/92, 146/93, 63/94, 22/95 e 45/95);
4 - de 22/04/94 até 30/04/97, na Área de Livre Comércio de Tabatinga, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS 127/92, 9/94, e
22/95);
5 - a partir de 26/07/94, nos Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS
45/94, 49/94 e 63/94);
f) prevalecerá a isenção nas saídas dos referidos produtos com a destinação prevista neste inciso por intermédio de
estabelecimentos que operarem exclusivamente no comércio exterior, bem como de armazéns alfandegados e entrepostos
aduaneiros, desde que situados na Bahia, sendo que se tornará exigível o imposto nos casos em que as mercadorias não forem
entregues no destino mencionado neste inciso, quando ocorrer a perda das mercadorias ou quando estas forem reintroduzidas
no mercado interno, salvo em caso de retorno ao estabelecimento de origem, sujeitando-se o recolhimento espontâneo aos
acréscimos legais, para cujo cálculo tomar-se-á por base a data prevista para o recolhimento correspondente ao mês em que
tiver sido realizada a operação;”
II - o inciso LXXIII do art. 3º:
“LXXIII - as saídas de automóveis de passageiros com motor até 127 CV (127 HP) de potência bruta (SAE), promovidas pela
respectiva indústria e pelo estabelecimento concessionário, quando destinados a motoristas profissionais para utilização na
categoria de aluguel (táxi), desde que atendidas as exigências e condições estipuladas no § 16, nos períodos a seguir
indicados (Conv. ICMS 40/95):
a) de 19/07/95 até 30/11/95, em relação às saídas de veículos promovidas pelos estabelecimentos industriais;
b) de 19/07/95 até 31/12/95, em relação às saídas efetuadas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos com
a isenção de que cuida a alínea anterior);”
III - o inciso LXXIX do art. 3º:
“LXXIX - de 19/07/95 até 31/12/95, as saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo
este paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, desde que atendidas as
seguintes disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95 e 46/95):
a) a isenção será previamente reconhecida pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, mediante requerimento formulado pelo adquirente, instruído de:
1 - declaração expedida pelo vendedor, na qual conste o CPF do interessado, estipulando que o benefício será repassado ao
adquirente, e que o veículo se destina a uso de adquirente paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de
modelo comum;
2 - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) ou pelo órgão correspondente, se o
interessado residir em caráter permanente em outro Estado, atestando sua completa incapacidade para dirigir automóveis
comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, devendo ainda especificar o tipo de defeito físico
e as adaptações necessárias;
b) o adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos moratórios, a contar da
aquisição, na hipótese de:
1 - transmiti-lo a qualquer título, dentro do prazo de 3 anos de data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo
tratamento fiscal;
2 - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial;
3 - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção;
c) o estabelecimento que efetuar a operação isenta, nos termos deste inciso, deverá:
1 - acrescentar no documento fiscal o número do CPF do adquirente;
2 - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da
1ª via do respectivo documento fiscal;
d) ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício
previsto neste inciso só poderá ser utilizado uma única vez;
e) o disposto neste inciso não autoriza a restituição ou compensação de importâncias já recolhidas;”
IV - a alínea “c” do inciso LXXXII do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
“c) os recebimentos de amostras, sem valor comercial, procedentes do exterior, como tais definidas pela legislação federal
que outorga a isenção do Imposto sobre a Importação (Conv. ICMS 60/95);”
V - o § 16 do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
“§ 16. Para gozo da isenção de que cuida o inciso LXXIII, deve-se observar o seguinte (Conv. ICMS 40/95):
I - só são admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda:
a) o adquirente:
1 - exercesse, na data de 28/06/95, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em
veículo de sua propriedade;
2 - utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
3 - não tenha adquirido, nos últimos três anos, veículo com isenção do ICMS;
b) o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço;

c) o veículo seja novo e esteja beneficiado com a isenção do IPI, nos termos da Lei no 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;
II - ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, a isenção
somente poderá ser utilizada uma única vez;
III - o imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido;
IV - quanto à manutenção dos créditos fiscais, pelos estabelecimentos fabricantes, observar-se-á o disposto no inciso XIV do
art. 101;
V - a alienação do veículo adquirido com a isenção, quando efetuada a pessoa que não satisfaça aos requisitos e às condições
estabelecidos no inciso I deste parágrafo sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, corrigido
monetariamente;
VI - na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância do disposto na alínea “a” do inciso I deste
parágrafo, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido, com multa e acréscimos moratórios;
VII - para aquisição de veículo com a isenção prevista no inciso LXXIII deste artigo, deverá, ainda, o interessado:
a) obter declaração, em 3 vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na
data de 28/06/95, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);
b) entregar as 3 vias da declaração referida na alínea anterior ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do
veículo;
VIII - as concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
a) mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 40/95, e que nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do fisco;
b) encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a 1ª via da declaração referida na alínea “a” do
inciso anterior, informações relativas a:
1 - domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF-MF;
2 - número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados identificadores do veículo vendido;
c) conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª via ao Departamento Estadual de Trânsito, para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva;
IX - os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a promover as saídas dos veículos com os benefícios previstos no
Convênio ICMS 40/95 mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 dias, contados da data daquela
saída, possam demonstrar, perante o fisco, o cumprimento do disposto na alínea “b” do inciso anterior, por parte daqueles
revendedores;
X - os estabelecimentos fabricantes deverão:
a) quando da saída de veículos amparada pela isenção instituída no Convênio ICMS 40/95, especificar o valor correspondente
ao benefício;
b) até o último dia de cada mês, elaborar relação das Notas Fiscais emitidas no mês anterior, nas condições do inciso
precedente, indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores, separadamente, por unidade da
Federação;
c) anotar na relação referida na alínea anterior, no prazo de 120 dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionando:
1 - nome e domicílio do adquirente final do veículo;
2 - seu número de inscrição no CPF-MF;
3 - número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor;
d) conservar à disposição dos físcos das unidades federadas, pelo prazo previsto em suas legislações para a guarda de
documentos, os elementos referidos nas alíneas anteriores;
XI - quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações
cometidas aos revendedores;
XII - a obrigação aludida na alínea “c” do inciso X poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e
contendo os elementos indicados na referida alínea, separadamente, por unidade da Federação;
XIII - poderá o fisco arrecadar as relações referidas nos incisos X e XII e os elementos que lhes serviram de suporte, para as
verificações que se fizerem necessárias;
XIV - a isenção fica condicionada ao reconhecimento prévio, por parte do Delegado Regional da Fazenda, mediante
requerimento do adquirente, acompanhado das informações e documentos comprobatórios do atendimento das condições
estabelecidas;
XV - do indeferimento do pedido de que trata o inciso anterior caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda.”
VI - o “caput” do art. 10:
“Art. 10. Somente poderá operar no regime de deferimento, na condição de adquirente ou destinatário, o estabelecimento
inscrito na condição de contribuinte normal que requerer sua prévia habilitação nesse sentido, perante a Inspetoria da
Fazenda do seu domicílio fiscal.”
VII - os incisos I e II do art. 24:
“I - o sujeito passivo por substituição emitirá Nota Fiscal nas operações sujeitas à retenção do imposto, a qual, além dos
requisitos exigidos, deverá conter as seguintes indicações:
a) a base de cálculo do imposto retido;
b) o valor do imposto retido;
c) o número da inscrição no Cadastro de Contribuintes da unidade da Federação em favor da qual é retido o imposto, no caso
de operação interestadual;”
“II - o contribuinte substituído, na operação subsequente que realizar com mercadoria recebida com imposto retido ou
antecipado, emitirá documento fiscal, sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos exigidos, a seguinte
declaração, ainda que por meio de carimbo: “ICMS pago por substituição tributária;”
VIII - a alínea “b” do inciso VII do § 2º do art. 26, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“b) cópia autenticada do instrumento constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por
ações, também da ata da última assembléia de designação ou eleição da diretoria (Conv. ICMS 50/95);”
IX - a alínea “d” do inciso VII do § 2º do art. 26:
“d) cópia do CIC e do RG do representante legal, procuração do responsável, certidão negativa de tributos estaduais e cópia
do cadastro do ICMS (Conv. ICMS 50/95);”
X - o inciso XXXIII do art. 71:
“XXXIII - nas operações com os veículos automotores relacionados no § 18, nas hipóteses, percentuais, períodos e condições
previstos no referido parágrafo (Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 132/92, 133/92, 148/92, 52/93, 86/93, 87/93, 44/94, 88/94,
37/95 e 52/95;”
XI - o “caput” do inciso XXXVIII do art. 71:
“XXXVIII - até 30/04/96, nas operações de exportação, para o exterior, dos produtos abaixo relacionados, provenientes de
essências florestais cultivadas de acácias, pinus, eucaliptos e tecas (“Tectona grandis”), bem como de cavaco de pinus de
madeiras coníferas especificado neste inciso, calculando-se a redução em 69,2% sobre o preço FOB constante no Registro de
Exportação, sendo que a adoção deste benefício será permitida em substituição à aplicação do percentual de redução fixado
no Anexo 7, observado o disposto no § 19 (Convs. ICMS 114/92, 66/93, 124/93, 108/94, 1/95, 22/95 e 34/95):”
XII - o inciso XLIX do art. 71:
“XLIX - até 31/12/95, nas saídas internas e interestaduais do produto N-Dipropilamina (D.P.A), classificado no código
2921.19.0202 da NBM/SH, desde que destinado à produção de herbicidas, no percentual de 100% (Conv. ICMS 59/94);”
XIII - o § 18 do art. 71:
“§ 18. Relativamente à redução da base de cálculo de que cuida o inciso XXXIII, observar-se-á o seguinte:
a) automóveis, ônibus, caminhões e utilitários:
1 - nas saídas internas e interestaduais dos veículos automotores compreendidos nos seguintes códigos da NBM/SH,
promovidas pelos estabelecimentos fabricantes, importadores ou empresas concessionárias, a base de cálculo é reduzida
(Conv. ICMS 37/92):
1.1 - em 33,33%, de 06/04/92 até 31/10/92, nas operações com os veículos automotores relacionados nos seguintes códigos
(Convs. ICMS 37/92, 71/92 e 77/92, e CI. 20ª do Conv. ICMS 132/92):
8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900,

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101,

8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,

8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199,

8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301,

8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,

8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199,

8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.9900,

8703.33.9900, 8704.21.0100, 8704.21.0200,

8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,

8704.31.0200, 8704.32.0100, 8704.32.9900;

1.2 - em 33,33%, de 04/07/92 até 31/10/92, nas operações com os veículos automotores relacionados nos seguintes códigos (Convs. ICMS 37/92, 71/92
e 77/92, e CI. 20ª do Conv. ICMS 132/92):

8703.22.0400, 8703.23.0700, 8703.32.0400 e 8703.33.0400;


1.3 - em 33.33%, de 01/11/92 até 30/09/93, nas operações com os veículos automotores relacionados nos seguintes códigos (Convs. ICMS 37/92,
133/92, 148/92 e 1/93):

8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100,

8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,

8704.21.0200, 8704.22.0100, 8704.23.0100,


8704.31.0100, 8704.31.0200, 8704.32.0100,

8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200;

1.4 - nos percentuais e períodos a seguir indicados, nas operações com os veículos automotores relacionados nos seguintes códigos (Convs. ICMS
37/92, 86/93, 44/94 e 88/94):

8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100,

8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,

8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,

8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e

8706.00.0200;

1.4.1 - em 33,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

1.4.2 - em 24,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

1.4.3 - em 16,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

1.4.4 - em 8,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

2 - de 01/12/92 até 30/09/93, nos recebimentos do exterior e nas saídas promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou importadores diretamente a
usuário, dos veículos automotores relacionados nos seguintes códigos, a base de cálculo é reduzida em, 33,33% (Convs. ICMS 143/92 e 1/93):

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199,

8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.9900,

8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,

8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,

8703.23.0700, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199,

8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.9900,

8703.32.0400, 8703.33.0400, 8703.33.9900, 8704.21.0200 e

8704.31.0200;

3 - nas saídas interestaduais sujeitas a substituição tributária, no tocante ao imposto devido pela operação própria efetuada pelo sujeito passivo por
substituição, a base de cálculo é reduzida, nos percentuais e períodos a seguir indicados, nas operações com os veículos compreendidos nos seguintes
códigos da NBM/SH (Conv. ICMS 132/92):

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199,

8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.9900,

8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,

8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,

8703.23.0700, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199,

8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.9900,

8703.32.0400, 8703.33.0400, 8703.33.990 8704.21.0200 e

0,

8704.31.0200;

3.1 - em 33,33%, de 01/11/92 até 30/09/93 (Convs. ICMS 132/92, 148/92 e 1/93);

3.2 - a partir de 01/10/93 (Convs. ICMS 87/93, 44/94 e 88/94);

3.2.1 - em 37,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

3.2.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.2.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.2.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

3.3 - com relação aos veículos do código 8703.24.0500 (Convs. ICMS 87/93, 44/94 e 88/94):

3.3.1 - em 37,33%, de 01/010/93 até 31/12/94;

3.3.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.3.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.3.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

3.4 - com relação aos veículos dos códigos

8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.23.1001,

8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.24.0801,

8703.24.0899 e 8703.33.0600 (Convs. ICMS 132/92 e 52/94):


3.4.1 - em 37,33%, de 01/01/94 até 31/12/94;

3.4.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.4.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.4.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

3.5 - com relação aos veículos dos códigos 8703.23.0500 e 8703.33.0200 (Convs. ICMS 132/92 e 52/94):

3.5.1 - em 37,33%, de 26/07/94 até 31/12/94;

3.5.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.5.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.5.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

3.6 - com relação aos veículos do código 8703.32.0600 (Convs. ICMS 132/92 e 163/94):

3.6.1 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.6.2 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.6.3 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;


4 - a partir de 01/11/92, para fins de substituição tributária, nas operações interestaduais com veículos automotores novos, a base de cálculo é
reduzida, nos percentuais e períodos a seguir indicados, relativamente aos veículos compreendidos nos seguintes códigos da NBM/SH (Conv. ICMS
132/92):

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199,

8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.9900,

8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,

8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,

8703.23.0700, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199,

8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.9900,

8703.32.0400, 8703.33.0400, 8703.33.9900, 8704.21.0200 e

8704.31.0200:

4.1 - em 41,33%, de 01/11/92 até 30/09/93 (Convs. ICMS 132/92, 148/92 e 1/93);

4.2 - a partir de 01/10/93 (Convs. ICMS 87/93, 44/94 e 88/94):

4.2.1 - em 37,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

4.2.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

4.2.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

4.2.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

4.3 - com relação aos veículos do código 8703.24.0500

(Convs. ICMS 87/93, 44/94 e 88/94):

4.3.1 - em 37,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

4.3.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

4.3.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

4.3.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;


4.4 - com relação aos veículos dos códigos 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.23.1001, 8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.24.0801, 8703.24.0899 e
8703.33.0600 (Convs. ICMS 132/92 e 52/94):

4.4.1 - em 37,33%, de 01/01/94 até 31/12/94;

4.4.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

4.4.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

4.4.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

4.5 - com relação aos veículos dos códigos 8703.23.0500 e 8703.33.0200 (Convs. ICMS 132/92 e 52/94):

4.5.1 - em 37,33%, de 26/07/94 até 31/12/94;

4.5.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

4.5.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

4.5.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

4.6 - com relação aos veículos do código 8703.32.0600 (Convs. ICMS 132/92 e 163/94):

4.6.1 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

4.6.2 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

4.6.3 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;


5 - até 31/12/94, implica a extinção imediata da redução da base de cálculo prevista no inciso III deste parágrafo (Cláusula 19ª do Conv. ICMS 132/92
e Convs ICMS 148/92, 1/93, 87/93 e 44/94):
5.1 - a elevação dos preços dos veículos beneficiados em percentual superior aos aumentos de custo;

5.2 - a revogação da redução de alíquota do IPI;


5.3 - o descumprimento do compromisso celebrado entre representantes de trabalhadores, de empresários das indústrias automobilísticas e do governo,
que assegura:

5.3.1 - a manutenção do nível de emprego e garantia de salário entre 27 de março de 1992 e 31 de dezembro de 1994 (Convs. ICMS 44/94 e 88/94);

5.3.2 - a correção mensal dos salários pela média das variações dos índices do mês anterior (FIPE - DIEESE) durante o mesmo período mencionado;

5.3.3 - o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, a partir de 03/04/92;

b) motocicletas e ciclomotores:

nas operações com os veículos novos de duas rodas motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH:
1 - de 01/06/93 até 30/09/93, relativamente à base de cálculo das operações próprias, tanto nas saídas interestaduais sujeitas a substituição tributária,
como também nos recebimentos, pelo importador, bem como nas saídas promovidas pelo estabelecimento fabricante ou importador, diretamente a
usuário, calculando-se a redução em 33,33% (CI. 4ª do Conv. ICMS 52/93);
2 - a partir de 01/10/93, relativamente à base de cálculo das operações próprias efetuadas pelo sujeito passivo por substituição, calculando-se a
redução (Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94 e 88/94):

2.1 - em 37,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

2.2 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

2.3 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

2.4 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

3 - para fins de substituição tributária, a base de cálculo é reduzida (cláusula 3ª do Conv. ICMS 52/93; Convs. ICMS 88/93, 44/94 e 88/94):

3.1 - em 41,33%, de 01/06/93 até 30/09/93;

3.2 - em 37,33%, de 01/10/93 até 31/12/94;

3.3 - em 27,99%, de 01/01/95 até 31/03/95;

3.4 - em 18,66%, de 01/04/95 até 30/06/95;

3.5 - em 9,33%, de 01/07/95 até 30/09/95;

c) automóveis, ônibus, caminhões, utilitários, motocicletas e ciclomotores:


de 01/07/95 até 31/12/95, nas operações internas e de importação com os veículos automotores a seguir especificados, no percentual de 29,41%, de
forma que a carga tributária resultante seja nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício, no caso dos itens 2 e 3 desta alínea, à adoção do
regime de substituição tributária (Conv. ICMS 52/95):
1 - veículos automotores (caminhões e ônibus) - operações não sujeitas a substituição tributária (Conv. ICMS 52/95 - Convs. ICMS 37/92, 71/92,
77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94 e 88/94):

8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100,

8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,

8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100,

8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e

8706.00.0200;

2 - veículos automotores (automóveis, ônibus e utilitários) - operações sujeitas a substituição tributária (Conv. ICMS 52/95 - Convs. ICMS 132/92,
143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 37/95, 88/94 e 163/94):

8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101,

8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,

8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599,

8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199,

8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301,

8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499,

8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001,

8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.23.9900,

8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201,

8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,

8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900,

8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200,

8703.33.0400, 8703.33.0600 e 8703.33.9900,

8704.21.0200 e 8704.31.0200;
3 - veículos novos de duas rodas motorizados (motocicletas e ciclomotores) classificados na posição 8711 da NBM/SH - operações sujeitas a
substituição tributária (Conv. ICMS 52/95 - Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94 e 88/94).”

XIV - o § 3º do art. 76:


“§ 3º Para efeitos de substituição ou antecipação tributária, nas operações com os produtos a seguir indicados, a
determinação da base de cálculo será feita segundo os seguintes critérios:
I - veículos automotores novos (ônibus, automóveis e utilitários) a que se refere a alínea “r” do inciso II do art. 19: em
consonância com o Convênio ICMS 132/92 e suas alterações posteriores, inclusive quanto à redução da base de cálculo
prevista no item 4 da alínea “a” do § 18 do art. 71 deste Regulamento (Convs. ICMS 132/92, ICMS 143/92, 148/92, 1/93,
87/93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94 e 37/95);
II - veículos de duas rodas motorizados (motocicletas e ciclomotores) de que cuida a alínea “s” do inciso II do art. 19: de
acordo com o Convênio ICMS 52/93 e suas alterações posteriores, inclusive quanto à redução da base de cálculo prevista no
item 3 da alínea “b” do § 18 do art. 71 deste Regulamento (Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94 e 88/94);
III - produtos farmacêuticos e demais mercadorias especificados na alínea “p” do inciso II do art. 19, em consonância com o
Convênio ICMS 76/94 e suas alterações posteriores, especialmente a introduzida pelo Convênio ICMS 4/95, inclusive quanto
à redução da base de cálculo para fins de substituição tributária, em 10%, não podendo resultar em carga de ICMS inferior a
7%.”
XV - o inciso XIV do art. 101:
“XIV - a partir de 19/07/95, às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima, material secundário e material
de embalagem, na fabricação dos veículos destinados à categoria de aluguel (táxi) contemplados com a isenção de que cuida
o inciso LXXIII do art. 3º, bem como aos serviços relacionados com aquelas mercadorias, enquanto perdurar aquele benefício
(Conv. ICMS 40/95);”
XVI - o § 3º do art. 128, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 3º Relativamente à utilização de séries na Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, observar-se-á o seguinte (Ajuste SINIEF 4/95):
I - será obrigatória a utilização de séries distintas, no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal-Fatura a que
se refere o § 7º do art. 137;
II - sem prejuízo do disposto no inciso anterior, será permitida a utilização de séries distintas, quando houver interesse por
parte do contribuinte;
III - as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subséries.”
XVII - o art. 135, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“Art. 135. o contribuinte poderá ser autorizado a realizar impressão e emissão de documentos fiscais, simultaneamente, caso
em que este contribuinte será designado impressor autônomo (Conv. ICMS 58/95).
§ 1º O impressor autônomo de documentos fiscais deverá solicitar regime especial na repartição do seu domicílio fiscal, para
fazer uso da faculdade prevista neste artigo.
§ 2º Quando se tratar de contribuinte do IPI, a adoção deste sistema de impressão será comunicada à Secretaria da Receita
Federal do Ministério da Fazenda.
§ 3º A impressão de que trata este artigo fica condicionada à utilização de papel com dispositivos de segurança, denominado
formulário de segurança, observado o seguinte:
I - o formulário de que trata este parágrafo será dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos e localizados
na área reservada ao fisco, prevista na alínea “b” do inciso VII do art. 137, e terá, no mínimo, as seguintes características:
a) numeração seqüencial de 000.000.001 a 999.999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite, e seriação
de “AA” a “ZZ”, que suprirá o número de controle do formulário previsto na alínea “c” do inciso VII do art. 137;
b) calcografia com microtexto e imagem latente;
II - o formulário de segurança deverá possuir:

a) gramatura 75 g/m2;
b) marca d’água “mould made”;
c) fundo numismático com tinta reagente a produtos químicos;
III - a estampa fiscal de que trata o inciso I suprirá os efeitos do selo fiscal de autenticidade ou a autenticação do documento,
conforme o sistema adotado por esta ou outra unidade da Federação.
§ 4º O impressor autônomo deverá obedecer aos seguintes procedimentos:
I - emitir a 1ª e a 2ª vias dos documentos fiscais utilizando o formulário de segurança, conforme definido no parágrafo
anterior, em ordem seqüencial de numeração, emitindo as demais vias em papel comum, vedado o uso de papel-jornal;
II - imprimir em código de barras, conforme “lay-out” anexo ao Convênio ICMS 58/95, em todas as vias do documento fiscal,
os seguintes dados:
a) tipo de registro;
b) número do documento fiscal;
c) inscrição no CGC dos estabelecimentos emitente e destinatário;
d) unidade da Federação dos estabelecimentos emitente e destinatário;
e) data da operação ou prestação;
f) valor da operação ou prestação e valor do ICMS;
g) indicador da operação envolvida em substituição tributária.
§ 5º O fabricante do formulário de segurança deverá ser credenciado junto à COTEPE/ICMS, mediante ato publicado no
Diário Oficial da União, sendo que:
I - o fabricante credenciado deverá comunicar ao fisco das unidades da Federação a numeração e a seriação do formulário de
segurança, a cada lote fabricado;
II - o descumprimento das normas deste artigo(Conv. ICMS 58/95) sujeitará o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo
das demais sanções.
§ 6º O fabricante fornecerá o formulário de segurança, mediante apresentação de Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais (AIDF) concedida pelo fisco da unidade da Federação do impressor autônomo, que conterá, além dos requisitos
previstos no Convênio do SINIEF, os seguintes:
I - quantidade solicitada de formulário de segurança;
II - quantidade autorizada de formulário de segurança;
III - numeração e seriação inicial e final do formulário de segurança fornecido, informadas pelo fabricante do formulário.
§ 7º Serão consideradas sem validade a impressão e a emissão simultâneas de documento que não esteja de acordo com este
artigo, ficando o seu emissor sujeito à cassação do regime especial concedido, sem prejuízo das demais sanções.
§ 8º O impressor autônomo entregará à repartição do seu domicílio fiscal, após fornecimento do formulário de segurança,
cópia reprográfica da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), a partir do que estará habilitado a realizar
a impressão e emissão de que trata o “caput”.
§ 9º O fabricante do formulário de segurança enviará ao fisco de todas as unidades da Federação, em 2 dias úteis, contados
do fornecimento do formulário, as seguintes informações:
I - número de autorização;
II - nome ou razão social, número de inscrição no CGC e número de inscrição estadual do fabricante;
III - nome ou razão social, número de inscrição no CGC e número de inscrição estadual do estabelecimento solicitante;
IV - numeração e seriação inicial e final do formulário de segurança fornecido.
§ 10. Aplicam-se aos formulários de segurança as seguintes disposições:
I - poderão ser utilizados por mais de um estabelecimento da mesma empresa, situados na mesma unidade da Federação;
II - o controle de utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e do usuário do formulário;
III - o seu uso poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente autorização, desde que haja
aprovação prévia pela repartição fiscal a que estiver vinculado.
§ 11. Na hipótese do inciso I do parágrafo anterior, será solicitada autorização única, indicando-se:
I - a quantidade dos formulários a serem impressos e utilizados em comum;
II - os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários;
III - os números de ordem dos formulários destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso anterior, devendo ser
comunicado ao fisco eventuais alterações.
§ 12. Relativamente às confecções subseqüentes à primeira, a respectiva autorização somente será concedida mediante a
apresentação da 2ª via do formulário da autorização imediatamente anterior.
§ 13. O impressor autônomo deverá fornecer informações de natureza econômico-fiscais, quando solicitadas pelo fisco, por
intermédio de sistema eletrônico de tratamento de mensagens, fazendo uso, para isto, de serviço público de correio eletrônico
ou de serviço oferecido pela Secretaria de Fazenda, observado o seguinte:
I - a natureza das informações a serem fornecidas, bem como o prazo para seu fornecimento, serão definidos por ato do
Secretário da Fazenda;
II - o impressor autônomo arcará com os custos decorrentes do uso e instalação de equipamentos e programas de computador
destinados à viabilização do disposto neste parágrafo, bem como com os custos de comunicação.
§ 14. Aplicam-se ao formulário de segurança previsto no § 3º as disposições relativas a formulários destinados à emissão de
documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos dos arts. 250 a 279, quando cabíveis.”
XVIII - a Seção V do Capítulo II do Título IV, compreendendo o art. 151:
“SEÇÃO V
DO CUPOM FISCAL
Art. 151. Em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, poderá ser autorizada a emissão de:
I - Cupom Fiscal, por meio de máquina registradora: arts. 280 a 306;
II - Cupom Fiscal ECF, por meio de equipamento emissor de cupom fiscal: art. 307;
III - Cupom Fiscal PDV, por meio de terminal ponto de venda: art. 397.”
XIX - o “caput” do art. 242:
“Art. 242. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CICMS) na condição de normal apresentarão,
anualmente, a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA).”
XX - o “caput” do art. 243:
“Art. 243. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS na condição de microempresas comerciais
varejistas com estabelecimento fixo (§ 11 do art. 398) ou de microempresas industriais (§ 1º do art. 398) apresentarão,
anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Micro empresa (DME), Anexo 83, à repartição fazendária do seu
domicílio fiscal, nos prazos previstos em portaria do Secretário da Fazenda.”
XXI - o Capítulo II do Título V, compreendendo os arts. 250 a 279, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“CAPÍTULO II
DOS ESTABELECIMENTOS USUÁRIOS DE SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS
Art. 250. Poderão ser emitidos ou escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados (Conv. ICMS 57/95):
I - os documentos fiscais relacionados no art. 123;
II - o Registro de Entradas;
III - o Registro de Saídas;
IV - o Registro de Controle da Produção e do Estoque;
V - o Registro de Inventário;
VI - o Registro de Apuração do ICMS.
§ 1º Os estabelecimentos que emitam documentos fiscais e/ou escriturem livros fiscais em equipamento que utilize ou tenha
condições de utilizar arquivo magnético ou equivalente estão obrigados às exigências previstas neste capítulo (Conv. ICMS
57/95).
§ 2º A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, na forma deste capítulo, fica condicionada ao uso de equipamento de
impressão que atenda ao Convênio ICMS 156/94, observado o disposto em sua cláusula quadragésima sexta, homologado
pela COTEPE/ICMS, nos termos do Convênio ICMS 47/93.
SEÇÃO II
DO PEDIDO, EXAME E DECISÃO DA AUTORIZAÇÃO DE USO
Art. 251. O uso, alteração do uso ou desistência do uso do sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de
documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais deverá ser previamente requerido ao Delegado Regional da Fazenda da
circunscrição do estabelecimento interessado, mediante o preenchimento de requerimento em formulário próprio (Anexo 39),
em 4 vias, a ser protocolizado na repartição fazendária do domicílio do requerente, contendo as seguintes informações:
I - motivo do preenchimento;
II - identificação e endereço do contribuinte;
III - documentos e livros objeto do requerimento;
IV - unidade de processamento de dados;
V - configuração dos equipamentos;
VI - identificação e assinatura do declarante.
§ 1º O pedido de uso ou de alteração referido neste artigo deverá ser instruído com:
I - os modelos dos documentos e/ou livros fiscais a serem emitidos ou escriturados pelo sistema;
II - declaração conjunta do contribuinte e do responsável pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade destes à
legislação vigente.
§ 2º Os contribuintes que se utilizarem de serviços de terceiros prestarão, no pedido de que trata este artigo, as informações
nele enumeradas, relativamente ao prestador do serviço.
§ 3º Protocolizado o pedido, a repartição deverá encaminhá-lo, no prazo de 5 dias, à Delegacia Regional de sua
circunscrição, para exame e emissão de parecer, no prazo de 15 dias, contado da data do recebimento ou de sua devolução em
caso de diligência.
§ 4º Uma vez proferida a decisão pelo Delegado Regional da Fazenda, caberá à Delegacia Regional manter o controle
centralizado das autorizações, devendo o processo, dentro de 5 dias, ser encaminhado à repartição de origem, para dar
ciência ao requerente da decisão.
§ 5º Do ato que indeferir o pedido de autorização para utilizar equipamento de processamento de dados na emissão de
documentos ou na escrituração de livros fiscais, caberá recurso para o Diretor do Departamento de Administração Tributária
da Secretaria da Fazenda.
§ 6º Nos casos excepcionais, os pedidos a que se refere este artigo deverão ser encaminhados à Gerência de Informações
Econômico-Fiscais (GEIEF), para análise e parecer final, no prazo de 30 dias, contado da recepção do pedido naquela
gerência.
§ 7º Decorridos 30 dias, contados da protocolização do pedido, sem que seja o requerente notificado da decisão do pleito,
poderá ele fazer uso do sistema enquanto aguarda a efetivação da autorização.
§ 8º A solicitação de alteração e a comunicação de desistência do uso do sistema eletrônico de processamento de dados serão
apresentadas ao fisco com antecedência mínima de 30 dias.
§ 9º As vias do requerimento de que trata este artigo terão a seguinte destinação:
I - a original e outra via serão retidas pelo fisco;
II - uma via será devolvida ao requerente, para ser por ele entregue à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da
Receita Federal a que estiver subordinado;
III - uma via será devolvida ao requerente, para servir como comprovante da autorização.
SEÇÃO III
DAS CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
Subseção I
Da Documentação Técnica
Art. 252. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitada,
documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (“lay-out”) dos
arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período a que se refere o art. 277.
Subseção II
Das Condições Específicas
Art. 253. O estabelecimento que emitir, por sistema eletrônico de processamento de dados, pelo menos um dos documentos
fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 estará obrigado a manter, pelo prazo decadencial, arquivo magnético com registro
fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, referente à totalidade das operações de entradas e de saídas e das
aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração:
I - por totais de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A;
b) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando emitida por prestador de serviços de transporte ferroviário de
cargas;
c) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
d) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
e) Conhecimento Aéreo, modelo 10;
f) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas entradas;
g) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, nas aquisições;
II - por total diário, por equipamento, quando se tratar de saídas documentadas por:
a) Cupom Fiscal ECF;
b) Cupom Fiscal PDV;
c) Cupom Fiscal de máquina registradora;
III - por total diário, por espécie de documento fiscal, nos demais casos.
§ 1º O disposto neste artigo também se aplica aos documentos fiscais nele mencionados, ainda que não emitidos por sistema
eletrônico de processamento de dados.
§ 2º O contribuinte do IPI deverá manter arquivadas em meio magnético as informações a nível de item (classificação fiscal),
conforme dispuser a legislação específica deste imposto.
Art. 254. Ao estabelecimento que requerer autorização para emissão de documento fiscal por sistema eletrônico de
processamento de dados será concedido o prazo de 6 meses, contado da data da autorização, para adequar-se às exigências
desta subseção, relativamente aos documentos que não forem emitidos pelo sistema.
Parágrafo único. Ficam dispensados das condições impostas nesta subseção:
I - os depósitos fechados;
II - as microempresas comerciais varejistas;
III - as microempresas simplificadas.
SEÇÃO IV
DOS DOCUMENTOS FISCAIS
Subseção I
Da Nota Fiscal
Art. 255. A Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, será emitida com observância do disposto:
I - no § 4º do art. 137, no tocante às indicações exigidas necessariamente;
II - nos arts. 142 a 146, quanto ao número mínimo de vias e sua destinação.
Art. 256. O contribuinte remeterá às Secretarias de Fazenda, Economia, Finanças ou Tributação das unidades da Federação
destinatárias das mercadorias, até o dia 15 do primeiro mês de cada trimestre civil, arquivo magnético com registro fiscal das
operações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º O arquivo magnético previsto neste artigo poderá ser substituído por listagem, conforme modelo do Anexo 47, a critério
do fisco de destino, onde deverão constar as seguintes indicações:
I - nome, endereço, CEP e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
II - número, série, subsérie e data da emissão da Nota Fiscal;
III - nome, endereço, CEP e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
IV - valor total;
V - base de cálculo do ICMS;
VI - valores do IPI e do ICMS;
VII - valor do ICMS - substituição tributária;
VIII - valor das mercadorias isentas ou não-tributadas.
§ 2º Será observada, na elaboração da listagem referida no parágrafo anterior, a ordem crescente de:
I - CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo, com salto de página na mudança de Município;
II - CGC, dentro de cada CEP;
III - número de Nota Fiscal, dentro de cada CGC.
§ 3º Sempre que, indicada uma operação em arquivo ou listagem, ocorrer posterior retorno da mercadoria por não ter sido
entregue ao destinatário, far-se-á geração ou nova emissão esclarecedora do fato, que será remetida juntamente com a
relativa ao trimestre em que se verificar o retorno.
§ 4º O arquivo e a listagem remetidos a cada unidade da Federação restringir-se-ão aos destinatários nela localizados.
Subseção II
Dos Conhecimentos de Transporte Rodoviário, de Transporte Aquaviário e Aéreo
Art. 257. Na hipótese de emissão, por sistema eletrônico de processamento de dados, de Conhecimento de Transporte
Rodoviário de Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento Aéreo, o contribuinte, em
substituição à via adicional para controle do fisco de destino (arts. 168, 174 e 181, respectivamente), remeterá às Secretarias
de Fazenda, Economia, Finanças ou Tributação das unidades da Federação destinatárias da mercadoria, até o dia 15 do
primeiro mês de cada trimestre civil, arquivo magnético das prestações interestaduais efetuadas no trimestre anterior.
§ 1º O arquivo magnético previsto neste artigo poderá ser substituído por listagem, conforme modelo do Anexo 47-A, a
critério do fisco de destino.
§ 2º Na listagem de que trata o parágrafo anterior, deverão constar as seguintes indicações:
I - dados do estabelecimento emitente: nome, endereço, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC;
II - período das informações e data da emissão da listagem:
III - dados do Conhecimento:
a) número, série, subsérie, data da emissão e modelo;
b) condição do frete (CIF ou FOB);
c) valor total da prestação;
d) valor do ICMS;
IV - dados da carga transportada:
a) tipo do documento;
b) número, série, subsérie e data da emissão;
c) nome, CEP e números de inscrição, estadual e no CGC, dos estabelecimentos remetente e destinatário;
d) valor total da operação.
§ 3º Na elaboração da listagem de que cuidam os parágrafos precedentes, quanto ao destinatário, será observada a ordem
crescente de:
I - CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo, com salto de folha na mudança de Município;
II - CGC, dentro de cada CEP.
§ 4º O arquivo e a listagem remetidos a cada unidade da Federação restringir-se-ão aos destinatários nela localizados.
§ 5º Não deverão constar no arquivo ou na listagem previstos neste artigo os Conhecimentos emitidos em função de
redespacho ou subcontratação.
Subseção III
Das Disposições Comuns aos Documentos Fiscais
Art. 258. No caso de impossibilidade técnica para a emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 por
sistema eletrônico de processamento de dados, poderá o documento, em caráter excepcional, ser preenchido
datilograficamente, hipótese em que deverá ser incluído no sistema.
Art. 259. Os documentos fiscais deverão ser emitidos no estabelecimento que promover a operação ou prestação.
Art. 260. As vias dos documentos fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de
até 500, obedecida sua ordem numérica seqüencial.
Subseção IV
Dos Formulários Destinados à Emissão de Documentos Fiscais
Art. 261. Os formulários destinados à emissão dos documentos fiscais a que se refere o inciso I do art. 250 deverão:
I - ser numerados tipograficamente, por modelo, em ordem consecutiva de 000.001 a 999.999, reiniciando-se a numeração
quando atingido este limite;
II - ser impressos tipograficamente, facultada a impressão por sistema eletrônico de processamento de dados da série e
subsérie e, no que se refere à identificação do emitente:
a) do endereço do estabelecimento;
b) do número de inscrição no CGC;
c) do número de inscrição estadual;
III - ter o número de documento fiscal impresso por sistema eletrônico de processamento de dados, em ordem numérica
seqüencial consecutiva, por estabelecimento, independentemente da numeração tipográfica do formulário;
IV - conter:
a) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário;
b) a data e a quantidade da impressão;
c) os números de ordem do primeiro e do último formulários impressos;
d) o número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais;
e) o prazo de validade para emissão do documento;
f) o número do processo do regime especial, quando for o caso;
V - quando inutilizados antes de se transformarem em documentos fiscais, ser enfeixados em grupos uniformes de até 200
jogos, em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento emitente, pelo prazo de 5 anos, contado do
encerramento do exercício de apuração em que ocorreu o fato.
Art. 262. Será permitido à empresa que possuir mais de um estabelecimento na mesma unidade da Federação o uso de
formulário com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão de documentos fiscais do mesmo modelo.
§ 1º O controle de utilização será exercido nos estabelecimento do encomendante e dos usuários do formulário.
§ 2º O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na
correspondente autorização, desde que haja aprovação prévia pela repartição fiscal a que estiver vinculado.
Subseção V
Da Autorização para Confecção de Formulários Destinados a Emissão de Documentos Fiscais
Art. 263. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão de documentos fiscais
mediante prévia autorização da repartição competente dos fiscos das unidades da Federação a que estiverem vinculados os
estabelecimentos usuários, nos termos do art. 387.
§ 1º Na hipótese do art. 262, será solicitada autorização única, indicando-se:
I - a quantidade total dos formulários a serem impressos e utilizados em comum;
II - os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários;
III - os números de ordem dos formulários destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso anterior, devendo ser
comunicadas ao fisco eventuais alterações.
§ 2º Relativamente às confecções subseqüentes à primeira, a respectiva autorização somente será concedida mediante a
apresentação da 2º via do formulário da autorização imediatamente anterior, oportunidade em que a repartição fiscal
anotará, nesta via, a circunstância de que foi autorizada a confecção dos impressos fiscais, em continuação, bem como os
números correspondentes.
SEÇÃO V
DA ESCRITA FISCAL
Subseção I
Do Registro Fiscal
Art. 264. Entendem-se por registro fiscal as informações gravadas em meio magnético referentes aos elementos contidos nos
documentos fiscais.
Parágrafo único. Ficam os contribuintes autorizados a retirar do estabelecimento os documentos fiscais, para compor o
registro de que trata este artigo, devendo a ele retornar dentro do prazo de 10 dias úteis, contado do encerramento do período
de apuração.
Art. 265. armazenamento do registro fiscal em meio magnético será disciplinado pelo Manual de Orientação anexo ao
Convênio ICMS 57/95, o qual contém instruções operacionais complementares necessárias à aplicação do sistema previsto
neste capítulo.
Art. 266. O arquivo magnético de registros fiscais, conforme especificação e modelo previstos no Manual de Orientação,
conterá as seguinte informações:
I - tipo de registro;
II - data de lançamento;
III - CGC do emitente/remetente/destinatário;
IV - inscrição estadual do emitente/remetente/destinatário;
V - unidade da Federação do emitente/remetente/destinatário;
VI - identificação do documento fiscal: modelo, série, subsérie e número de ordem;
VII - Código Fiscal de Operações e Prestações;
VIII - valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas ou Registro de Saídas;
IX - Código da Situação Tributária Federal da operação.
Art. 267. A captação e consistência dos dados referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais, para o meio
magnético, a fim de compor o registro fiscal, não poderão atrasar-se por mais de 5 dias úteis, contados da data da operação a
que se referir.
Subseção II
Da Escrituração Fiscal
Art. 268. Os livros fiscais referidos no art. 250 obedecerão aos modelos dos Anexos 40 a 46.
Parágrafo único. É permitida a utilização de formulários em branco, desde que, em cada um deles, os títulos previstos nos
modelos sejam impressos por sistema eletrônico de processamento de dados.
Art. 269. Obedecida a independência de cada livro, os formulários serão numerados por sistema eletrônico de processamento
de dados, em ordem numérica consecutiva de 000.001 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido este limite.
Art. 270. Os formulários referentes a cada livro fiscal deverão ser enfeixados por exercício de apuração, em grupos de até 500
folhas.
Parágrafo único. Relativamente aos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Controle da Produção e do
Estoque e Registro de Inventário, será facultado enfeixar os formulários mensalmente e reiniciar a numeração, mensal ou
anualmente.
Art. 271. Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados serão enfeixados e autenticados
dentro de 60 dias, contados da data do último lançamento.
Parágrafo único. No tocante à autenticação de que trata este artigo, observar-se-á o seguinte:
I - deverão ser visadas, pela repartição fiscal, todas as folhas que compõem os livros fiscais;
II - não se tratando de início de atividade, será exigida a apresentação do livro fiscal anteriormente encerrado.
Art. 272. É facultada a escrituração das operações ou prestações de todo o período de apuração por meio de emissão única.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, havendo desigualdade entre os períodos de apuração do IPI e do ICMS, tomar-se-á por base
o menor.
§ 2º Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados deverão estar disponíveis no
estabelecimento do contribuinte, decorridos 10 dias úteis contados do encerramento do período de apuração.
Art. 273. Os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão ser
feitos de forma contínua, dispensada a utilização de formulário autônomo para cada espécie, marca, tipo ou modelo de
mercadoria.
Parágrafo único. O exercício da faculdade prevista neste artigo não excluirá a possibilidade de o fisco exigir, em emissão
específica de formulário autônomo, a apuração dos estoques, bem como as entradas e as saídas de qualquer espécie, marca,
tipo ou modelo de mercadoria.
Art. 274. É facultada a utilização de códigos:
I - de emitentes, para os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Entradas, elaborando-se Lista de
Códigos de Emitentes, conforme modelo do Anexo 47-B, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do
sistema;
II - de mercadorias, para os lançamentos nos formulários constitutivos dos livros Registro de Inventário e Registro de
Controle da Produção e do Estoque, elaborando-se Tabela de Códigos de Mercadorias, conforme modelo do Anexo 47-C, que
deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema.
Parágrafo único. A lista de Códigos de Emitentes e a Tabela de Códigos de Mercadorias deverão ser enfeixadas por exercício,
juntamente com cada livro fiscal, contendo apenas os códigos neles utilizados, com observações relativas às alterações, se
houver, e respectivas datas de ocorrência.
SEÇÃO VI
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 275. O contribuinte fornecerá ao fisco, quando exigidos, os documentos e o arquivo magnético de que trata este capítulo,
no prazo de 5 dias úteis, contado da data da exigência, sem prejuízo do acesso imediato às instalações, equipamentos e
informações em meios magnéticos.
Art. 276. O contribuinte que escriturar livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados fornecerá ao fisco,
quando exigidos, por meio de emissão específica de formulário autônomo, os registros ainda não impressos, utilizando, como
recibo, o modelo do Anexo 39-A.
Parágrafo único. Não será inferior a 10 dias úteis o prazo para o cumprimento da exigência de que trata este artigo.
SEÇÃO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS SOBRE O USO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Art. 277. Para os efeitos deste capítulo, entende-se como exercício de apuração o período compreendido entre 1º de janeiro e
31 de dezembro, inclusive.
Art. 278. Aplicam-se ao sistema de emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais previsto neste capítulo as
disposições contidas no Convênio s/no , de 15 de dezembro de 1970 (SINIEF), no que não estiver excepcionado ou disposto de
forma diversa.
Art. 279. Relativamente ao disposto neste capítulo:
I - o fisco poderá, na salvaguarda de seus interesses, impor restrições, impedir a utilização ou cassar autorização de uso do
sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais;
II - a obrigatoriedade prevista no inciso I do art. 253 aplicar-se-á, também, à Nota Fiscal de Entrada, modelo 3, emitida até
31/12/95;
III - Os contribuintes que, anteriormente à vigência do Convênio ICMS 57/95, já utilizavam sistema eletrônico de
processamento de dados para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais, autorizados até 30/6/95, com
base no Convênio ICM 95/89, ficam sujeitos às normas estabelecidas no presente capítulo, dispensados, porém, de
formularem o pedido de uso previsto no art. 251;
IV - os contribuintes já autorizados à emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por sistema eletrônico de
processamento de dados, deverão adequar-se ao disposto neste capítulo até 31/12/96.”
XXII - o § 10 ao art. 308, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 10. No transporte, no território nacional, de mercadorias ou bens contidos em encomendas aéreas internacionais,
observar-se-ão os seguintes procedimentos (Conv. ICMS 59/95):
I - as mercadorias ou bens contidos em encomendas aéreas internacionais transportadas por empresas de “courier” ou a elas
equiparadas, até sua entrega no domicílio do destinatário, serão acompanhadas, em todo o território nacional, pelo
Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB), fatura comercial e, quando devido o ICMS, pelo comprovante de seu
pagamento;
II - nas importações de valor superior a US$ 50 (cinqüenta dólares dos EUA) ou o seu equivalente em outra moeda, quando
não devido o imposto, o transporte também será acompanhado pela Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de
Mercadoria Estrangeira, que poderá ser providenciada pela empresa de “courier”;
III - o transporte das mercadorias ou bens só poderá ser iniciado após o recolhimento do ICMS incidente na operação, em
favor da unidade federada do domicílio do destinatário;
IV - o recolhimento do ICMS, individualizado para cada destinatário, será efetuado por meio da Guia Nacional de
Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR), inclusive na hipótese em que o destinatário esteja domiciliado na própria unidade
federada em que se tenha processado o desembaraço aduaneiro;
V - fica dispensada a indicação, na GNR, dos dados relativos às inscrições estadual e no CGC, ao Município e ao código de
endereçamento postal (CEP);
VI - fica autorizada a emissão, por processamento de dados, da guia de recolhimento aludida no inciso IV;
VII - caso o início da prestação ocorra em final de semana ou feriado, em que não seja possível o recolhimento do ICMS
incidente sobre as mercadorias ou bens, o seu transporte poderá ser realizado sem o acompanhamento do comprovante de
pagamento do imposto, desde que:
a) a empresa de “courier” assuma a responsabilidade solidária pelo pagamento daquele imposto;
b) a dispensa do comprovante de arrecadação seja concedida à empresa de “courier”, devidamente inscrita no Cadastro de
Contribuintes, por meio de regime especial;
c) o imposto seja recolhido até o primeiro dia útil seguinte;
VIII - o regime especial a que alude a alínea “b” do inciso anterior será requerido à Secretaria da Fazenda, Economia ou
Finanças a que estiver vinculada a empresa de “courier”, observado o seguinte:
a) a concessão do regime especial será feita por aquela Secretaria com observância do modelo anexo ao Convênio ICMS
59/95, passando a produzir efeitos imediatamente;
b) no prazo de 48 horas, será remetida cópia do ato concessivo do regime especial à COTEPE/ICMS, para remessa, em igual
prazo, a todas as unidades da Federação;
c) o regime especial será convalidado por meio de protocolo a ser celebrado por todas as unidades da Federação, à vista de
proposta formalizada pela unidade federada concedente;
IX - até 31/07/95, o recolhimento do imposto previsto neste parágrafo poderá ser efetuado por meio de uma única guia de
recolhimento, em relação a cada unidade da Federação e veículo transportador, desde que cada uma de suas vias seja
integrada por relação dos Conhecimentos de Transporte Aéreo internacional (AWB), da fatura comercial, com indicação do
destinatário do bem ou mercadoria.”
XXIII - o Capítulo XIII do Título V, compreendendo os arts. 344 a 346, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
CAPÍTULO XIII
DAS OPERAÇÕES EFETUADAS PELA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB)
Art. 344. Fica concedido à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) regime especial para cumprimento das
obrigações relacionadas com o ICMS, nos seguintes termos (Conv. ICMS 49/95):
I - o regime especial de que trata este artigo aplica-se exclusivamente aos estabelecimentos da CONAB, assim entendidos seus
núcleos, superintendências regionais e agentes financeiros, que realizarem operações vinculadas à Política de Garantia de
Preços Mínimos (PGPM), prevista em legislação específica, ficando os demais sujeitos ao regime normal previsto neste
Regulamento;
II - os estabelecimentos abrangidos por este regime passam a ser denominados CONAB/PGPM;
III - será concedida à CONAB/PGPM inscrição única no cadastro de contribuintes deste Estado;
IV - a CONAB/PGPM centralizará, em um único estabelecimento neste Estado, por ela previamente indicado, a escrituração
fiscal e o recolhimento do imposto, observado o que segue:
a) os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques (DES), conforme
modelo aprovado pelo Convênio ICMS 49/95, emitido quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso,
segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais de
operação e/ou prestação, a base de cálculo, o valor do ICMS, as operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via
dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a 6ª via das Notas Fiscais correspondentes, remetendo-o ao
estabelecimento centralizador;
b) o estabelecimento centralizador escriturará os seus livros fiscais até o dia 9 do mês subseqüente ao da realização das
operações, com base no Demonstrativo de Estoque (DES) ou, opcionalmente, com base nas Notas Fiscais de entrada e de
saída;
V - o estabelecimento centralizador a que se refere o inciso anterior adotará os seguintes livros fiscais:
a) Registro de Entradas, modelo 1-A;
b) Registro de Saídas, modelo 2-A;
c) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6;
d) Registro de Apuração do ICMS, modelo 9;
VI - os livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e o Registro de Inventário serão substituídos pelo Demonstrativo
de Estoque (DES), emitido quinzenalmente, por estabelecimento, e no final do mês para todos os produtos movimentados no
período, devendo sua emissão ocorrer ainda que não tenha havido movimento de entradas e/ou saídas, caso em que será
aposta a expressão “Sem movimento”;
VII - até o dia 30 de cada mês, a CONAB/PGPM remeterá à repartição fazendária do seu domicílio fiscal um resumo dos
Demonstrativos de Estoque emitidos na segunda quinzena do mês anterior;
VIII - anualmente, a CONAB-PGPM entregará à repartição fazendária do seu domicílio o resumo consolidado, do País, dos
Demonstrativos de Estoque, totalizado por unidade da Federação;
IX - a CONAB/PGPM comunicará imediatamente ao fisco qualquer procedimento por ela instaurado que envolva
desaparecimento ou deterioração de mercadorias;
X - a CONAB/PGPM entregará, até o dia 25 do mês subseqüente ao da ocorrência das operações, o Demonstrativo da
Apuração Mensal do ICMS (DAM), se estiver obrigada a fazê-lo por portaria do Secretário da Fazenda, que define os
contribuintes considerados suportes de receita, e apresentará, no prazo e na forma estabelecidos neste Regulamento, as
informações necessárias à apuração dos índices de participação dos municípios na arrecadação do ICMS, através da Guia de
Informação e Apuração do ICMS (GIA) e do Anexo GIA;
XI - a CONAB/PGPM emitirá a Nota Fiscal com numeração única por unidade da Federação, em 9 vias, com a seguinte
destinação:
a) 1ª via - destinatário;
b) 2ª via - fisco da unidade da Federação do emitente;
c) 3ª via - fisco da unidade da Federação do destinatário;
d) 4ª via - CONAB - processamento;
e) 5ª via - seguradora;
f) 6ª via - emitente - escrituração;
g) 7ª via - armazém de destino;
h) 8ª via - depositário;
i) 9ª via - agência operadora;
XII - o estabelecimento centralizador manterá demonstrativo atualizado da destinação dos impressos de Notas Fiscais;
XIII - fica dispensada a emissão de Nota Fiscal de Produtor nos casos de transmissão de propriedade da mercadoria à
CONAB/PGPM;
XIV - nos casos de mercadorias depositadas em armazém;
a) será anotado pelo armazém, na Nota Fiscal de Produtor ou documento que a substitua, adotado pelo fisco, que acobertou a
entrada do produto, a expressão: “Mercadoria transferida para a CONAB/PGPM conforme Nota Fiscal nº ............., de
..../.../....”;
b) a 7º via da Nota Fiscal será o documento hábil para efeitos de registro no armazém;
c) nos casos de devolução simbólica de mercadoria, a retenção da 7ª via da Nota Fiscal pelo armazém dispensa a emissão de
Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento:
1 - § 1º do art. 380;
2 - inciso II do § 2º do art. 381;
3 - § 1º do art. 384;
4 - inciso I do § 1º do art. 385;
d) nos casos de remessa simbólica da mercadoria, a retenção da 7ª via da Nota Fiscal pelo armazém de destino implica
dispensa da emissão da Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento:
1 - inciso II do § 2º do art. 382;
2 - § 1º do art. 383;
3 - § 4º do art. 384;
4 - § 4º do art. 385;
XV - nas saídas internas promovidas por produtor agropecuário ou por cooperativa de produtores com destino à
CONAB/PGPM, o recolhimento do imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a saída subseqüente da mercadoria,
esteja essa tributada ou não, sendo que:
a) o diferimento será aplicado, também, nas transferências de mercadorias entre estabelecimentos da CONAB/PGPM
localizados na mesma unidade da Federação;
b) considera-se ocorrida a saída, relativamente ao estoque existente nos dias 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, sobre
o qual, nos termos deste inciso, ainda não tenha sido recolhido o imposto;
c) encerra, também, a fase do diferimento a inexistência, por qualquer motivo, de operação posterior;
d) nas hipóteses das alíneas “b” e “c” deste inciso, o imposto será calculado sobre o preço mínimo fixado pelo governo
federal, vigente na data da ocorrência e recolhido em guia especial;
e) o imposto recolhido nos termos da alínea “b” deste inciso será lançado como crédito no livro fiscal próprio, não
dispensando o débito do imposto por ocasião da efetiva saída da mercadoria;
XVI - o imposto devido pela CONAB/PGPM será recolhido até o 9º dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador,
ou das datas previstas na alínea “b” do inciso anterior;
XVII - nas transferências interestaduais, a base de cálculo é o preço mínimo da mercadoria fixado pelo governo federal,
vigente na data da ocorrência do fato gerador, acrescido dos valores do frete e do seguro e das demais despesas acessórias.
Art. 345. O regime especial previsto no artigo anterior poderá ser cassado em caso de descumprimento, pela CONAB/PGPM,
de qualquer obrigação tributária (Conv. ICMS 49/95).
Art. 346. Fica a CONAB/PGPM autorizada a utilizar todos os impressos de documentos fiscais da Companhia de
Financiamento da Produção (CFP) existentes em estoque, mediante aposição, datilográfica ou por carimbo, dos novos dados
cadastrais da empresa, observado o disposto no inciso II da cláusula sétima do Ajuste SINIEF 3/94 (Conv. ICMS 49/95).”
XXIV - o art. 420:
“Art. 420. A Notificação Fiscal é documento de exigência de crédito tributário e seus acréscimos sem imposição de
penalidade, e será emitida pelo Auditor Fiscal:
I - na fiscalização de estabelecimentos, nos casos de exigência de imposto de valor inferior a 5 vezes a Unidade Padrão Fiscal
(UPF-BA);
II - na fiscalização de mercadorias em trânsito, nos casos de exigência de imposto de valor inferior a 2 vezes a Unidade
Padrão Fiscal (UPF-BA).
§ 1º O contribuinte ou responsável recolherá o débito com os acréscimos tributários cabíveis, sem imposição de multa, no
prazo de 10 dias.
§ 2º Decorrido o prazo estipulado no parágrafo anterior sem que tenha sido efetuado o pagamento do débito, será lavrado o
Auto de Infração, ao qual deverá ser juntada cópia da Notificação Fiscal.
§ 3º A Notificação Fiscal será emitida em formulário próprio, aprovado pelo Secretário da Fazenda.
§ 4º Prescinde de assinatura a Notificação Fiscal, para todos os efeitos legais, quando emitida por processamento eletrônico
de dados.”
XXV - a posição 0504 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95 (Conv. ICMS 53/95):
05 TRIPAS, BEXIGAS E BUCHOS, DE ANIMAIS,

04 INTEIROS OU EM PEDAÇOS, EXCETO DE PEIXES 60

Nota 1: Exclui-se tripa salgada de bovino, classificada


no código 0504.00.0102 da NBM/SH (Conv. ICMS
53/95)

Nota 2: Exclui-se tripa seca de bovino, classificada no

código 0504.00.0103 da NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)

XXVI - as posições 4403 e 4406 a 4409 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95 (Conv. ICMS 34/95):
4403 MADEIRA EM BRUTO, MESMO DESCASCADA,
DESALBURNADA OU ESQUADRIADA 53,84

4406 DORMENTES DE MADEIRA PARA VIAS


FÉRREAS OU SEMELHANTES 53,84

4407 MADEIRA SERRADA OU FENDIDA


LONGITU-DINALMENTE, CORTADA EM
FOLHAS OU DESENROLADA, MESMO
APLAINADA, POLIDA OU UNIDA POR
MALHETES, DE ESPESSURA SUPERIOR A 6mm 53,84

4408 FOLHAS PARA FOLHEADOS E FOLHAS PARA


COMPENSADOS OU CONTRAPLACADOS
(MESMO UNIDAS) E MADEIRA SERRADA
LONGITUDINALMENTE, CORTADA EM
FOLHAS OU DESENROLADA, MESMO
APLAINADA, POLIDA OU UNIDA POR
MALHETES, DE ESPESSURA NÃO SUPERIOR A
6mm 53,84

4409 MADEIRA (INCLUÍDOS OS TACOS E FRISOS


PARA SOALHOS, NÃO MONTADOS)
PERFILADA (COM ESPIGAS, RANHURAS,
FILETES, ENTALHES, CHANFRADA, COM
JUNTAS EM V, COM CERCADURA, BOLEADA
OU SEMELHANTES) AO LONGO DE UMA OU
MAIS BORDAS OU FACES, MESMO
APLAINADA, POLIDA OU UNIDA POR
MALHETES 53,84

XXVII - as posições 4410 a 4413 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95 (Conv. ICMS 35/95):
4410 PAINÉIS DE PARTÍCULAS E PAINÉIS
SEMELHANTES, DE MADEIRA OU DE OUTRAS
MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 69,20

4411 PAINÉIS DE FIBRAS DE MADEIRA OU DE


OUTRAS MATÉRIAS LENHOSAS, MESMO
AGLOMERADAS COM RESINAS OU COM
OUTROS AGLUTINANTES ORGÂNICOS 69,20

4412 MADEIRA COMPENSADA OU


(CONTRAPLACADA), MADEIRA FOLHEADA, E
MADEIRAS ESTRATIFICADAS SEMELHANTES 69,20
4413 MADEIRA “DENSIFICADA” EM BLOCOS,
PRANCHAS, LÂMINAS OU PERFIS 69,20

XXVIII - Os Anexos 39, 39-A, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 47-A, 47-B e 47-C, que passarão a ter a configuração dos modelos
publicados com este Decreto.
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89 os dispositivos a seguir indicados:
I - o inciso CXII ao art. 3º:
“CXII - a partir de 01/07/95, os recebimentos de equipamentos científicos e de informática, suas partes, peças de reposição e
acessórios, bem como de reagentes químicos, quando procedentes do exterior em razão de doação efetuada a órgãos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como suas autarquias e fundações públicas (Conv. ICMS
38/95;”
II - o inciso CXIII ao art. 3º:
“CXIII - até 31/07/98, os recebimentos de bens procedentes do exterior e destinados à implantação de projeto de saneamento
básico pelas companhias estaduais de saneamento, importados do exterior, como resultado de concorrência internacional com
participação de indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato
de financiamento a longo prazo celebrado entre o Brasil e o Banco Mundial, desde que isentos do Imposto sobre a Importação
e do IPI ou tributados com alíquota zero desses tributos (Conv. ICMS 42/95);”
III - o inciso CXIV ao art. 3º:
“CXIV - a partir de 19/07/95, os recebimentos, do exterior, de aparelhos, máquinas e equipamentos, instrumentos
técnico-científicos laboratoriais, partes e peças de reposição, acessórios, matérias-primas e produtos intermediários,
destinados à pesquisa científica e tecnológica, nas importações realizadas diretamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA), com financiamento de empréstimos internacionais firmados pelo governo federal, ficando essas
importações dispensadas do exame de similaridade (Conv. ICMS 64/95).”
IV - o inciso XLII ao art. 9º:
“XLII - de 19/07/95 até 31/12/96, nas operações com mercadorias doadas pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA),
destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para fins de distribuição gratuita ou comercialização por intermédio da
Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), para o momento da subseqüente saída (Conv. ICMS 63/95).”
V - o inciso III ao § 4º do art. 11, com efeitos a partir de 30/06/95:
“III - aplica-se o disposto no inciso II, também, nas saídas de sucata promovidas por contribuinte estabelecido na Bahia com
destino a contribuinte situado no Estado de Pernambuco (Protocolo ICMS 13/95).”
VI - o inciso X ao art. 97:
“X - quando, no caso de utilização de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação, o serviço não
estiver vinculado:
a) a prestações seguintes da mesma natureza, tributadas pelo imposto;
b) a operações de comercialização tributadas;
c) a processos de extração, geração ou industrialização dos quais resultem saídas tributadas.”
VII - o inciso XXIX ao art. 101:
“XXIX - a partir de 01/05/95, às entradas dos produtos farmacêuticos objeto da redução da base de cálculo de que cuida o
inciso III do § 3º do art. 76, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 51/95);”
VIII - o inciso XXX ao art. 101:
“XXX - às entradas dos veículos automotores objeto da redução da base de cálculo de que cuida o inciso VI do § 18 do art.
71, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 52/95).”
IX - os seguintes parágrafos ao art. 123, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 1º É vedada a utilização simultânea dos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal prevista no inciso I, salvo quando adotadas séries
distintas, nos termos do § 3º do art. 128 (Ajuste SINIEF 4/95).”
“§ 2º É proibida a emissão de documentos extrafiscais com denominação ou apresentação iguais ou semelhantes às dos
documentos previstos nesta seção.”
X - o § 13 ao art. 127, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 13. A numeração da Nota Fiscal modelos 1 e 1-A será reiniciada sempre que houver (Ajuste SINIEF 4/95):
I - adoção de séries distintas, nos termos do § 3º do art. 128;
II - troca de modelo 1 para 1-A e vice-versa.”
XI - o § 21 ao art. 137, surtindo efeitos a partir de 30/6/95:
“§ 21. Sendo do interesse do contribuinte, manifestado no Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
(PAIDF), a repartição fiscal poderá dispensar a iserção, na Nota Fiscal, do canhoto destacável, comprovante da entrega da
mercadoria, mediante indicação na Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) (Ajuste SINIEF 4/95).”
XII - o § 22 ao art. 137, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 22. A Nota Fiscal poderá ser impressa em tamanho inferior ao estatuído no § 1º, exclusivamente nos casos de emissão por
processamento eletrônico de dados, desde que as indicações a serem impressas quando da sua emissão sejam grafadas em, no
máximo, 17 caracteres por polegada, sem prejuízo do disposto no § 2º (Ajuste SINIEF 4/95).”
XIII - o § 126 ao art. 307, surtindo efeitos a partir de 30/06/95:
“§ 126. Em se tratando de ECF destinado exclusivamente à emissão de Cupom Fiscal relativo ao serviço de transporte de
passageiros, poderão ser acrescidas ou dispensadas exigências em relação àquelas previstas nesta seção, desde que o
equipamento ofereça forma alternativa de controle que não afete a segurança dos dados fiscais, conforme dispuser o parecer
de homologação da COTEPE/ICMS.”
XIV - o inciso V ao § 3º do art. 398:
“V - a microempresa industrial apresentará, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME),
nos termos do art. 243.”
XV - o seguinte parágrafo ao art. 437:
“§ 3º O livro de que cuida o § 1º poderá ser constituído por folhas soltas, hipótese em que a GETRI deverá providenciar,
anualmente, a sua encadernação, consolidando num só volume todos os regimes especiais concedidos de 1º de janeiro a 31 de
dezembro do ano imediatamente anterior.”
XVI - as seguintes “Notas” à posição 1702 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
Nota 3: exclui-se o xarope de alta maltose, classificado no código 1702.30.9900 da NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)

Nota 4: exclui-se a glucose desidratada em pó, classificada no código 1702.90.9900 da NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)

XVII - a seguinte “Nota” à posição 7203 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
Nota: exclui-se trifer DN 599-placa, classificado na posição 7203 da NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)

XVIII - a seguinte “Nota” ao código 7205.2 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 19/07/95:
“Nota: excluem-se pós de ferro, classificados no código 7205.2 da NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)”
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I - o § 2º do art. 3º;
II - o inciso XXIV do art. 71;
III - o inciso XXXVI do art. 71;
IV - o inciso XLIV do art. 71;
V - o parágrafo único do art. 97;
VI - o inciso IX do art. 123.
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 4º Fica dispensado o pagamento de 80% (oitenta por cento) do valor dos débitos fiscais, constituídos ou não, relacionados com o
ICMS devido sobre o serviço de televisão por assinatura prestado até 27 de abril de 1995 (Conv. ICMS 39/95).
Parágrafo único. O disposto neste artigo:
I - é condicionado ao recolhimento do débito fiscal remanescente ou ao pedido de seu parcelamento até o dia 30 de setembro de 1995,
com o seu regular cumprimento, nesta última hipótese;
II - não implica compensação ou restituição dos valores eventualmente pagos até 28 de junho de 1995.
Art. 5º Ficam dispensados os juros ou acréscimos moratórios e as multas incidentes sobre o débito remanescente, decorrente da
previsão constante no artigo anterior, observado o disposto em seu parágrafo único.
Art. 6º Fica dispensado o pagamento do ICMS devido pela Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco
(CODEVASF), decorrente dos recebimentos das mercadorias constantes nas Guias de Importação abaixo indicadas, importadas do exterior e
destinadas aos projetos mencionados, para uso em sistemas de irrigação do solo (Conv. ICMS 43/95):
I - Guia de Importação nº 0452-94/001746-4, de 30/11/94, mercadorias classificadas no código 8481.10.0200 da NBM/SH, destinadas
ao Projeto Barreiras, localizado no município de Barreiras;
II - Guia de Importação nº 0452-95/000899-9, de 26/04/95, mercadorias classificadas no código 8424.81.9900 da NBM/SH,
destinadas ao Projeto Formoso “H”, localizado no município de Bom Jesus da Lapa;
III - Guia de Importação nº 0452-95/000492-6, de 09/03/95, mercadorias classificadas no código 8424.81.9900 da NBM/SH,
destinadas ao Projeto Mirorós, localizado no município de Irecê.
Parágrafo único. O benefício previsto neste artigo só fruirá em relação aos produtos adquiridos:
I - através de concorrência internacional realizada por força dos acordos de financiamento:

a) nos 3013-BR e 3170-BR, celebrados com o Banco Mundial;


b) nº 3170-BR, celebrado com o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD);
c) nº 573/OC-BR, celebrado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID);
II - com recursos oriundos dos acordos mencionados no inciso anterior;
III - com isenção ou tributados à alíquota zero pelo Imposto sobre a importação e pelo IPI.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de setembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.617 DE 11 DE SETEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 12/09/1995)

Regulamenta a Lei nº 6.896, de 28 de julho de 1995, que dispõe sobre o Fundo Especial do
Aperfeiçoamento dos Serviços Policiais - FEASPOL, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no artigo 9º da Lei nº
6.896, de 28 de julho de 1995,

DECRETA

Art. 1º O Fundo Especial de Aperfeiçoamento dos Serviços Policiais - FEASPOL, instituído pela Lei nº 6.896, de 28 de julho de
1995, tem como finalidade prover recursos para o reequipamento material das Polícias Civil e Militar e para a compensação dos encargos
adicionais de pessoal decorrentes do exercício do poder de polícia, de prestação de serviços específicos e/ou diferenciados na área de segurança
pública e fiscalização do cumprimento da legislação administrativa-policial.
Parágrafo único. Considera-se serviço diferenciado aquele que importe a execução de tarefa afeta à atividade de segurança pública,
não incluída como atribuição ordinária de qualquer dos órgãos referidos no “caput”, com usuário determinado e desincumbido mediante
solicitação que implique no emprego de meios e pessoal em locais e horários diversos daqueles de atuação originária, por força de alteração do
planejamento ordinário da Unidade considerada.
Art. 2º O FEASPOL será constituído das seguintes fontes de recursos:
I - taxas pelo exercício do poder de polícia e pela prestação de serviços específicos e/ou diferenciados, na área da Secretaria da
Segurança Pública;
II - produto da arrecadação das multas por infrações à legislação administrativa-policial;
III - auxílios, subvenções ou doações municipais, federais ou privadas, específicas ou oriundas de convênios ou ajustes firmados com
o Estado da Bahia, para serviços afetos à Secretaria da Segurança Pública;
IV - recursos transferidos por entidades públicas ou particulares e dotações orçamentárias ou créditos adicionais que lhe venham a ser
atribuídos;
V - quaisquer outras rendas eventuais
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda liberará, mensalmente, os recursos previstos nos incisos I e II deste artigo, que constituirão
Crédito de Aperfeiçoamento dos Serviços Policiais, vinculado à conta única do Estado da Bahia.
Art. 3º Os recursos do FEASPOL só poderão ser aplicados nas seguintes despesas:
I - aquisição de equipamentos e material permanente;
II - aquisição de imóveis para pronta utilização;
III - construção, reforma, ampliação e aquisição de instalações necessárias;
IV - pagamento da gratificação especial a servidores civis e militares prevista no parágrafo 1º, do artigo 1º, da Lei nº 6.896, de 28 de
julho de 1995, bem como os encargos correspondentes;
V - concessão de diárias, passagens e despesas de locomoção, aquisição de material de consumo e contratação de serviços prestados
por pessoas físicas ou jurídicas, limitadas essas despesas a até 5% (cinco por cento) da receita arrecadada.
Art. 4º O Plano de aplicação do FEASPOL será aprovado pelo Governador do Estado, na forma da legislação pertinente.
Art. 5º A Gratificação Especial prevista no § 1º, do art. 1º, da Lei nº 6.896 de 28 de julho de 1995, com a finalidade de compensar os
encargos adicionais decorrentes do exercício do poder de polícia, de atividades de fiscalização e prestação de serviços específicos e/ou
diferenciados será paga aos integrantes do Sistema Policial Civil de Carreira Profissional e aos servidores militares do Estado, na forma aqui
estabelecida.
§ 1º As despesas decorrentes da gratificação ora instituída serão custeadas com recursos do Fundo, no montante de 30% (trinta por
cento) de sua arrecadação, cujo valor será rateado entre os servidores que se encontrem nas situações indicadas no “caput” deste artigo,
procedendo-se, para fins de apuração do percentual devido, a correlação entre o total reservado e o valor da folha de pagamento de cada grupo
indicado.
§ 2º O percentual obtido na forma do parágrafo precedente incidirá sobre o vencimento básico atribuído ao cargo permanente ocupado
pelo servidor, no caso de policiais civis, ou sobre o valor do soldo do posto ou graduação, quando o beneficiário for policial militar.
§ 3º A gratificação de que trata este artigo será paga mediante crédito em folha normal de pagamento, tomando-se por base os dados
de receita apurados no mês imediatamente anterior.
Art. 6º O valor da gratificação não será computado para cálculo de quaisquer vantagens pecuniárias, ainda que incorporadas à
remuneração para todos os efeitos legais.
Art. 7º O FEASPOL sujeitar-se-á, na aplicação dos recursos, às disposições da Lei que o criou e deste Decreto, assim como das
normas legais e regulamentares expedidas pela Administração Pública referentes a:
I - licitação e contratos administrativos relativos a obras, serviços, compras e alienações;
II - execução e controle orçamentário, financeiro e patrimonial.
§ 1º Os recursos do FEASPOL serão movimentados mediante a emissão de ordem bancária assinada, conjuntamente, pelo Secretário
da Segurança Pública e pelo Coordenador da Secretaria Executiva, podendo o primeiro delegar a sua competência.
§ 2º Os bens patrimoniais adquiridos pelo FEASPOL deverão ser tombados e incorporados quando da sua aquisição, devendo,
contudo, serem efetuadas as baixas relativas às transferências para:
I - Polícia Civil que, neste caso, deverá proceder a incorporação através do Serviço de Administração Geral da respectiva Secretaria;
II - Polícia Militar que, também, deverá realizar a incorporação através do seu órgão setorial de controle de material.
Art. 8º A contabilidade deverá ser executada através do Sistema de Contabilidade Estadual, tendo por finalidade demonstrar a
situação orçamentária, financeira e patrimonial do FEASPOL, subordinando-se às normas e critérios definidos na legislação específica.
§ 1º O saldo positivo do FEASPOL apurado em balanço, em cada exercício financeiro, será transferido a crédito do Fundo para o
exercício seguinte.
§ 2º As prestações de contas, balancetes e demonstrativos contábeis deverão ser encaminhados aos órgãos de controle interno e
externo do Estado, nos prazos e condições previstos na legislação em vigor.
Art. 9º O FEASPOL tem a seguinte estrutura básica:
I - Conselho Deliberativo;
II - Secretaria Executiva;
a) Seção Financeira;
b) Seção de Cadastro;
c) Seção de Fiscalização;
d) Seção de Execução Orçamentária.
Art. 10. O Conselho Deliberativo, órgão de deliberação, orientação e consulta, tem a seguinte composição:
I - o Secretário da Segurança Pública, que o presidirá;
II - um representante da Secretaria da Fazenda;
III - um representante da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia;
IV - o Delegado-Chefe da Polícia Civil;
V - o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia;
VI - o Diretor do Departamento de Polícia Técnica;
VII - o Assessor-Chefe da Assessoria de Planejamento da Secretaria da Segurança Pública;
VIII - um representante da categoria Policial Civil;
IX - um representante da categoria da Policia Militar.
§ 1º Os membros do Conselho indicarão os respectivos suplentes que os substituirão em suas ausências e impedimentos.
§ 2º Os representantes dos órgãos e seus suplentes, referidos nos incisos II e III, deste artigo, serão indicados pelos respectivos
titulares.
§ 3º Os representantes das categorias Policial Civil e Policial Militar e seus respectivos suplentes serão escolhidos por eleição direta,
dentre os membros das respectivas categorias, para um mandato, improrrogável, de 3 (três) anos.
§ 4º O Coordenador da Secretaria Executiva participará das reuniões do Conselho sem direito a voto.
Art. 11. Compete ao Conselho Deliberativo:
I - apresentar ao Governador do Estado propostas concernentes aos valores das taxas vinculadas ao Fundo;
II - examinar o Plano de Aplicação a ser aprovado pelo Governador do Estado;
III - xaminar e aprovar a proposta orçamentária anual do Fundo;
IV - fixar prioridades para aquisição de bens através de recursos do Fundo;
V - examinar e aprovar os balanços e balancetes elaborados pela Administração do Fundo;
VI - examinar e aprovar, anualmente e no prazo legal, os relatórios e prestação de contas relativos ao exercício anterior.
Parágrafo único. Em caso de urgência, o Presidente poderá autorizar atos “ad referendum” do Conselho, ao qual deverão ser
submetidos na primeira sessão a ser realizada.
Art. 12. O Conselho Deliberativo reunir-se-á, mensalmente, em sessões ordinárias e, extraordinariamente, quando convocado pelo
Presidente, de ofício ou a requerimento da maioria dos seus membros.
Parágrafo único. As sessões serão realizadas com a maioria dos Conselheiros e as deliberações serão tomadas pela maioria dos seus
membros presentes, reservando-se ao Presidente os votos simples e de qualidade.
Art. 13. À Secretaria Executiva, na execução das atividades técnicas e de apoio administrativo, compete:
I - realizar estudos e pesquisas para formulação de propostas de fixação e alteração de valores das taxas vinculadas ao FEASPOL;
II - efetuar estudos e pesquisas objetivando a definição e caracterização dos fatos geradores das taxas pela prestação de serviços e
exercício do poder de polícia, na área da Secretaria da Segurança Pública;
III - promover o registro contábil das receitas e despesas do Fundo;
IV - encaminhar ao órgão mencionado nos incisos I e II do § 2º do artigo 7º deste Decreto, a documentação dos bens móveis e imóveis
adquiridos com recursos do FEASPOL, para o respectivo registro e tombamento;
V - efetuar pedidos de compra;
VI - promover o tombamento de bens, com observância da legislação do Sistema Estadual da Administração.
Art. 14. Compete à Seção Financeira:
I - Controlar e classificar a receita e a despesa do FEASPOL, apurando e informando, mensalmente, o valor dos recursos reservados
para custeio da Gratificação Especial de que trata o artigo 5º deste Decreto;
II - executar os serviços de contabilidade do Fundo;
III - elaborar e atualizar o plano de contas do FEASPOL;
IV - elaborar balancetes mensais e balanços anuais;
V - conferir e conciliar os extratos de contas bancárias;
VI - controlar e liquidar a despesa;
VII - elaborar processo de pagamento;
VIII - controlar o movimento de conta bancária;
IX - avaliar a execução dos recursos do Fundo;
X - realizar controle de saldos de convênios e de conta corrente bancária;
XI - manter organizada a documentação necessária ao exame dos controles interno e externo e as cópias de contratos e convênios.
Art. 15. Compete à Seção de Cadastro:
I - organizar, manter e controlar os cadastros dos contribuintes das taxas do FEASPOL;
II - manter controle do pagamento das taxas;
III - elaborar mapas comparativos mensais da arrecadação das taxas vinculadas ao Fundo;
IV - efetuar estudos e pesquisas com vistas à definição e caracterização dos fatos geradores das taxas pela prestação de serviços e
exercício do poder de polícia, na área da Secretaria da Segurança Pública;
V - realizar estudos de previsão de receita anual do Fundo;
VI - elaborar relatórios semestrais das atividades do Fundo;
VII - efetuar estudos, visando à atualização da tabela de taxas vinculadas ao Fundo;
VIII - elaborar normas relativas à inscrição dos contribuintes.
Art. 16. Compete à Seção de Fiscalização:
I - coordenar e executar a fiscalização da atividade arrecadadora do FEASPOL em todo o Estado;
II - elaborar e propor a programação fiscal;
III - acompanhar e orientar a execução da programação fiscal;
IV - controlar e avaliar o desempenho da fiscalização no Estado, tendo em vista a produção e eficiência do servidor;
V - estabelecer normas relativas à atuação dos Inspetores;
VI - analisar e opinar sobre relatórios de atividades dos Inspetores;
VII - controlar, através de mapas, a concessão de diárias aos Inspetores que se desloquem para atuar em Municípios diversos daqueles
em que estejam sediados;
VIII - dispor de quadros demonstrativos das despesas realizadas pelos Inspetores, no exercício da função.
Art. 17. Compete à Seção de Execução Orçamentária:
I - controlar a execução orçamentária;
II - controlar os avisos de crédito;
III - fornecer dados pertinentes à elaboração dos planos trimestrais de aplicação;
IV - fornecer subsídios para solicitação de créditos;
V - elaborar e encaminhar os demonstrativos de execução orçamentária;
VI - processar expedientes de licitações;
VII - controlar concessão e prestação de contas de adiantamento;
VIII - remeter balancetes ao Órgão Setorial de Contabilidade;
IX - fornecer ao Serviço de Administração Geral informações referentes à aquisição de material;
X - elaborar relatórios trimestrais de suas atividades.
Art. 18. O Presidente do Conselho Deliberativo tem as seguintes atribuições:
I - representar o FEASPOL perante os órgãos administrativos e os poderes públicos;
II - presidir as reuniões do Conselho, decidir questões de ordem, apurar e proclamar resultados das votações;
III - submeter ao Conselho matérias para sua apreciação e decisão;
IV - promover a elaboração da proposta orçamentária do Fundo, e suas alterações, submetendo-as ao Conselho;
V - subscrever as Resoluções do Conselho;
VI - expedir e fazer executar as Resoluções do Conselho;
VII - autorizar as aquisições de bens móveis e imóveis a serem efetuados através do FEASPOL, de acordo com as prioridades fixadas
pelo Conselho;
VIII - assinar escrituras públicas, convênios, contratos e acordo de interesse do Fundo;
IX - encaminhar ao Governador do Estado as deliberações do Conselho que dependam da sua decisão final;
X - assinar documentos de movimentação da conta bancária do Fundo, em conjunto e solidariamente com o Coordenador da
Secretaria Executiva;
XI - convocar suplentes;
XII - abrir, rubricar e encerrar os livros utilizados pelo Conselho, procedendo à sua fiscalização;
XIII - assinar a correspondência do Conselho.
Parágrafo único. Ao Presidente do Conselho não será distribuído processo para relatar.
Art. 19. Os membros do Conselho Deliberativo tem as seguintes atribuições:
I - participar das reuniões, justificando suas faltas e impedimentos;
II - estudar e relatar, na forma e prazo fixados, os assuntos submetidos à apreciação do Conselho, de acordo com a designação feita
pelo Presidente;
III - participar da formulação da política de administração dos recursos do Fundo;
IV - discutir e votar a matéria constante da ordem do dia;
V - submeter ao Plenário matéria para sua apreciação e decisão;
VI - proferir voto escrito e fundamentado quando divergir do voto do relator e for vencido;
VII - comunicar à Secretaria Executiva, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, sua ausência às reuniões;
VIII - representar o Conselho sempre que designado pelo Presidente.
Art. 20. O Coordenador da Secretaria Executiva tem as seguintes atribuições:
I - coordenar, supervisionar e dirigir os serviços de apoio técnico e administrativo do Conselho;
II - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho;
III - apresentar ao Presidente relatório anual de atividades, balanços e balancetes, bem como estudos, demonstrativos e outros
documentos sobre a administração dos recursos financeiros do FEASPOL;
IV - articular-se com dirigentes de órgãos e entidades que fiscalizem ou prestem serviços relacionados com as taxas vinculadas ao
Fundo;
V - articular-se com a Secretaria da Fazenda, visando o controle do depósito da receita do Fundo;
VI - prestar à Secretaria da Fazenda as informações financeiras que lhe forem solicitadas, ficando obrigado à observância das
orientações técnicas do órgão central de contabilidade do Estado;
VII - preparar sob a orientação do Presidente, a agenda das reuniões do Conselho;
VIII - distribuir, aos Conselheiros, a matéria da ordem do dia, com antecedência mínima de (dez) dias da data da reunião,
duplicando-se este prazo quando se tratar de relatores;
IX - assinar pedidos de compra e documentos de movimentação da conta bancária, estes em conjunto e solidariamente com o
Presidente;
X - providenciar, por determinação do Presidente, a convocação das reuniões do Conselho;
XI - encaminhar aos Conselheiros os processos que lhes forem distribuídos;
XII - despachar com o Presidente os assuntos do Conselho;
XIII - receber, preparar e expedir a correspondência do Conselho.
Art. 21. O Chefe da Seção Financeira tem as seguintes atribuições:
I - supervisionar, orientar e controlar a execução das atividades contábeis e financeira da competência da Seção;
II - promover a execução dos serviços de contabilidade do FEASPOL;
III - controlar o movimento da conta bancária dos recursos do Fundo;
IV - orientar a preparação dos processos de pagamentos;
V - promover o levantamento e a remessa dos balancetes mensais e balanços anuais ao Coordenador;
VI - encaminhar pedidos de compra;
VII - promover a elaboração da programação financeira;
VIII - promover o controle dos créditos orçamentários do Fundo;
IX - apurar, no final de cada exercício, as despesas não realizadas;
X - elaborar os demonstrativos essenciais ao controle financeiro;
XI - promover a manutenção do arquivo de documentos com vistas aos controles interno e externo.
Art. 22. O Chefe da Seção de Cadastro tem as seguintes atribuições:
I - supervisionar, orientar e controlar o cadastro dos contribuintes e o movimento da receita do Fundo;
II - manter em dia cadastro, mapas demonstrativos de arrecadação e outros instrumentos de controle de arrecadação da receita do
Fundo;
III - promover estudos com vistas à fixação de valores das taxas vinculadas ao Fundo, definição e a caracterização dos seus fatos
geradores;
IV - elaborar e propor normas relativas à inscrição dos contribuintes;
V - elaborar relatórios estatísticos de atividades do FEASPOL.
Art. 23. O Chefe da Seção de Fiscalização tem as seguintes atribuições:
I - elaborar e propor a programação de fiscalização em todo o Estado;
II - promover o acompanhamento e orientar a execução da programação estabelecida;
III - promover o controle e a avaliação do desempenho do pessoal de fiscalização;
IV - reunir-se, periodicamente, com os Inspetores para a avaliação dos programas de fiscalização;
V - analisar e opinar sobre relatórios de atividades dos Inspetores;
VI - controlar, através de mapas, a concessão de diárias aos Inspetores que se desloquem, a serviço, para outros municípios.
Art. 24. Cabe ao Chefe de Seção de Execução Orçamentária:
I - supervisionar, orientar e fiscalizar a execução de todas as atividades pertinentes à Seção;
II - visar e encaminhar todos os documentos produzidos na respectiva Seção;
III - promover o preparo e a informação de processos e expedientes em curso na Seção;
IV - distribuir, orientar e acompanhar a fiscalização e execução de tarefas.
Art. 25. A Secretaria Executiva do Fundo disporá de um Secretário ao qual incumbirá a execução das tarefas de apoio administrativo
e de secretário nas reuniões do Conselho Deliberativo.
Art. 26. A Secretaria da Segurança Pública proverá o Fundo de pessoal, instalação e equipamentos necessários ao seu funcionamento.
Art. 27. Os cargos de provimento temporário alocados ao FEASPOL são os constantes do ANEXO ÚNICO deste Decreto.
Art. 28. A Secretaria Executiva do FEASPOL, através do Conselho Deliberativo, submeterá à aprovação final do Governador do
Estado, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir de 01.09.95, estudos objetivando a reorganização do Fundo e revisão dos valores
das taxas a ele vinculadas, adequando-as às disposições deste Decreto.
Parágrafo único. Durante o prazo assinalado neste artigo, fica assegurado aos servidores que façam jus à gratificação especial de que
trata este Decreto, a percepção da mesma no percentual único de 50% (cinqüenta por cento) do vencimento básico ou soldo respectivo, mediante
transferência de recursos na forma prevista no artigo 2º, inciso IV da Lei nº 6.896, de 28 de julho de 1995, ficando a Secretaria da Segurança
Pública autorizada a proceder as alterações de dotações orçamentárias necessárias.
Art. 29. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
33.718, de 04 de setembro de 1986.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de setembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Francisco de Souza Andrade Netto
Secretário da Segurança Pública
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Luiz Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia

ANEXO ÚNICO
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
FUNDO ESPECIAL DE APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS POLICIAIS -FEASPOL
CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORÁRIO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANTIDADE


COORDENADOR DAS - 2C 01
CHEFE DE SEÇÃO DAI - 5 04
SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO II DAI - 6 01

DECRETO Nº 4.625 DE 12 DE SETEMBRO DE 1995 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 13/09/1995)

Alterado pelo Decreto nº 4657/95.

Este Decreto foi revogado a partir de 01/01/96 pelo Decreto nº 5.080/95, publicado no DOE de 26/12/95.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com trigo e farinha de
trigo.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com base no parágrafo único do art. 23, da Lei n.
4.825, de 27 de janeiro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS, no período de 01/09/95 a 31/12/95, em 29,41% (vinte nove inteiros e quarenta e
hum centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 12% (doze por cento):
I - nas operações internas com farinha de trigo, promovidas por estabelecimentos industriais situados neste Estado, inscritos no
cadastro de contribuintes do ICMS sob o código de atividade econômica 26.02-2 - moagem de trigo;
Nota 2: A redação atual do inciso I, do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 4.657, de 22.09.95, DOE de 23 e 24.09.95, efeitos a partir de 23.09.95.

Nota 1: Redação original, efeitos até 22.09.95.


"I - nos recebimento de trigo procedente do exterior."

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de setembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.644 DE 20 DE SETEMBRO DE 1995 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 21/09/1995)

Este Decreto foi revogado a partir de 30/01/96 pelo Decreto nº 5.145/96, publicado no DOE de 30/01/96.

Dispõe sobre o incentivo especial na aquisição de equipamentos emissores de cupom fiscal,


e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições,
considerando a imposição estatuída por Convênio firmado pelos Estados federados, através do CONFAZ, em Brasília-DF, onde ficou
convencionada a exigência de equipamentos Emissores de Cupom Fiscal como o ideal e obrigatório nas operações de comercialização através de
processamento eletrônico de dados;
considerando que a situação dos contribuintes usuários de Máquina registradora representa a grande maioria ainda sem memória fiscal, com
configuração antiga, obsoleta, dotada de equipamentos eletromecânicos ou eletrônicos, demandando sistemas complexos de auditorias, sem
fornecer maiores facilidades de uso pelos contribuintes;
considerando o interesse do Governo da Bahia em incentivar a modernização de maquinários facilitadores das ações comerciais de contribuintes
inscritos no cadastro do ICMS deste Estado, usuários de equipamentos emissores de cupom fiscal;
considerando a possibilidade de financiamento desses equipamentos através da Agência Especial de Financiamento Industrial, órgão do Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES,
RESOLVE

Art. 1º O contribuinte inscrito no cadastro do ICMS deste Estado que efetuar aquisição de equipamento com memória fiscal,
identificado como Máquina Registradora - MR, Terminal Ponto de Venda - PDV e Impressora Fiscal - IF, capaz de emitir Cupom Fiscal, em
substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor poderá utilizar a título de crédito especial de incentivo o correspondente a 20% (vinte por
cento) do valor do investimento, desde que:
I - a aquisição recaia sobre equipamento homologado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE e aprovado por ato
específico do Secretário da Fazenda do Estado da Bahia;
II - a aquisição seja exclusivamente para efetuar a substituição de um equipamento de configuração diversa daqueles homologados
pela COTEPE e tenha autorização para uso no estabelecimento do contribuinte.
§ 1º Considera-se substituição, para os efeitos deste Decreto, a permuta de equipamentos existentes no estabelecimento do
contribuinte, no todo ou em parte, e que já tenham seu uso devidamente regularizado perante a Inspetoria Fiscal do seu domicílio.
§ 2º Considera-se investimento indicado neste artigo o valor total dispendido para aquisição do equipamento e acessórios
fundamentais e/ou necessários ao seu funcionamento, incluída a parcela referente ao frete e seguros, não fazendo parte deste os valores pagos a
título de serviço de instalação ou de preparação da base para montagem do equipamento.
Art. 2º A utilização do crédito especial, que corresponde ao resultado da aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) sobre a
base de cálculo indicada no § 2º do artigo antecedente, far-se-á em parcelas mensais lançadas na conta gráfica do contribuinte, desde que a
aquisição do equipamento ocorra até 30 de junho de 1996.
Art. 3º O contribuinte que adquirir o equipamento poderá optar por financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento do Estado da
Bahia - DESENBANCO, na forma da linha de crédito reservada pela FINAME e observadas as normas pertinentes à espécie de financiamento
concedido.
Art. 4º Ato do Secretário da Fazenda estabelecerá condições necessárias à aquisição incentivada dos equipamentos e a forma de
utilização do crédito fiscal previstas neste Decreto.
Art. 5º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de setembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.657 DE 22 DE SETEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 23 e 24/09/1995)

Altera o inciso I, do art. 1º, do Decreto nº 4.625, de 12 de setembro de 1995, e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica alterado o inciso I, do art. 1º, do Decreto nº 4.625, de 12 de setembro de 1995, que passa a ter a segunte redação:
"I - nas operações internas com farinha de trigo, promovidas por estabelecimentos industriais situados neste Estado, inscritos
no cadastro de contribuintes do ICMS sob o código de atividade econômica 26.02-2 - moagem de trigo;"
Art. 2º Permanecem inalterados os demais dispositivos do aludido Decreto.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de setembro de 1995

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.670 DE 26 DE SETEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 27/09/1995)

Ver Instrução Normativa nº 63/95, publicada no DOE de 30/09 e 01/10/95, que esclarece o alcance de dispositivos deste
Decreto.

Dispõe sobre o Passe Fiscal de Mercadorias, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.901, de 5 de
setembro de 1995 e no art. 219, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Dec. 2.460/89,
considerando a instituição do Passe Fiscal de Mercadorias, visando o controle de trânsito de mercadorias no território baiano, quando destinadas
a outras unidades federativas ou ao exterior;
considerando que a normatização dos procedimentos concernentes à utilização do Passe Fiscal de Mercadorias torna-se imprescindível à sua
exigência;
considerando a importância desse documento no combate à sonegação fiscal, especificamente no trânsito de mercadorias;

DECRETA

Art. 1º A mercadoria em trânsito no território deste Estado, quando destinada a outras unidades federativas ou ao exterior, poderá ser
acompanhada do Passe Fiscal de Mercadorias.
Parágrafo único. A mercadoria desacompanhada de Passe Fiscal de Mercadorias, quando o trânsito desta já tenha ocorrido por
qualquer repartição fazendária do percurso, ensejará aplicação de penalidade formal, correspondente a 5% (cinco por cento) do seu valor
comercial, ao transportador da mesma, salvo se comprovada a impossibilidade de emissão daquele documento por parte de qualquer repartição
fazendária.
Art. 2º A constatação de que a mercadoria em trânsito neste Estado não tenha comprovada a sua saída, por qualquer Repartição
Fazendária de Fronteira, prevista ou não no itinerário, autoriza a presunção de sua comercialização no território baiano.
§ 1º Considera-se Repartição Fazendária de Fronteira tanto as localizadas nas divisas interestaduais quanto aquelas que têm como área
de atuação os portos e aeroportos situados neste Estado.
§ 2º Considera-se não saída a mercadoria se:
I - decorridos 5 (cinco) dias da emissão do Passe Fiscal de Mercadorias, este não tenha sido apresentado na repartição fazendária
prevista no "caput" deste artigo, salvo se ocorrido sinistro de qualquer natureza ou outras situações supervenientes envolvendo o veículo, a
mercadoria ou o motorista condutor;
II - encontrado o veículo transportador vinculado a Passe Fiscal emitido anteriormente, sem as respectivas mercadorias ou de
especificação diversa daquelas indicadas no respectivo Passe, ainda que não decorrido o prazo previsto no inciso anterior.
§ 3º A ocorrência prevista no "caput" deste artigo implicará na lavratura do competente Auto de Infração contra o proprietário, o
condutor do veículo ou o transportador da mercadoria, na condição de responsável tributário, para a exigência do imposto devido e aplicação da
multa respectiva.
§ 4º Na lavratura do Auto de Infração de que trata o parágrafo antecedente, o autuante deverá, obrigatoriamente, emitir termo de
fiscalização que comporá o processo administrativo fiscal.
§ 5º Considera-se iniciado o procedimento fiscal quando caracterizada a não saída da mercadoria, na forma prevista no § 2º.
§ 6º Na hipótese do transportador denunciar comprovadamente a quem foi entregue a mercadoria neste Estado, o Auto de Infração
será lavrado contra o recebedor da mesma, independentemente de sua condição, devendo o autuante anexar o Passe Fiscal de Mercadorias ao
Processo Administrativo Fiscal correspondente.
Art. 3º Ato do Secretário da Fazenda definirá as mercadorias submetidas obrigatoriamente ao Passe Fiscal de Mercadorias, disporá
sobre normas aplicáveis à operacionalização deste regime, podendo este delegar competência à área de administração tributária para que o faça.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de setembro de 1995

PAULO SOUTO
Governador
Jose Ferreira Vieira
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 4.757 DE 24 DE OUTUBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 25/10/1995)

Dispõe sobre o diferimento do ICMS devido pelo recebimento do exterior das mercadorias
que indica, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior, efetuado por estabelecimentos
industriais inscritos no Cadastro do ICMS deste Estado sob os códigos 2080-6 e 2698-3, de MAP (Monoamônio fosfato), DAP (di-amônio
fosfato), TSP (superfosfato triplo) e cloreto de potássio, para o momento em que ocorrer:
I - a saída das mercadorias para fora do Estado;
II - a saída dos produtos resultantes da sua industrialização.
Art. 2º Aplicar-se-á o tratamento dispensado no artigo anterior, somente se as mercadorias forem importadas através de portos e
aeroportos situados no Estado da Bahia.
Art. 3º Exclui-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido relativamente às operações de importação do exterior,
processadas na forma dos artigos precedentes, desde que aquelas mercadorias sejam utilizadas exclusivamente para produção de adubos e
fertilizantes.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de outubro em curso.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de outubro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 4.855 DE 13 DE NOVEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 14/11/1995)

Ratifica os Convênios ICMS 66 a 93/95


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 66 a 93/95, celebrados na 79ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Brasília-DF, no dia 26 de outubro de 1995, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, do dia 30 de
outubro de 1995 e republicados os Convênios ICMS 71, 72 e 84/95 no dia 03 de novembro de 1995.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de novembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.042 DE 21 DE DEZEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 22/12/1995)

Ratifica os Convênios ICMS 94 a 131/95


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 94 a 131/95, celebrados na 80ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Salvador-BA, no dia 11 de dezembro de 1995, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, do dia 13 de
dezembro de 1995.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 21 de dezembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.079 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1995)

Processa a alteração nº 67 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460,
de 7 de junho de 1989, e modificações posteriores:
I - o inciso LIII, do art. 3º:
“LIII - o fornecimento de energia elétrica para consumo residencial até a faixa de consumo que não ultrapasse a 200
quilowatts/hora mensais, quando gerada por fonte termoelétrica em sistema isolado (Conv. ICMS 122/93).”
II - o inciso XXXIX, do art. 71:
“XXXIX - no fornecimento de energia elétrica, calculando-se a redução em:
a) 52% (cinquenta e dois por cento) quando destinada às classes industrial e rural e à atividade hoteleira;
b) 32% (trinta e dois por cento) quando:
1 - destinada ao consumo pelos órgãos da administração pública federal direta e fundações mantidas pelo poder público
federal;
2 - destinada às demais classes de consumo, excetuadas as classes residencial e comercial;
c) 100% (cem por cento) quando destinada ao consumo pelos órgãos da administração pública municipal direta e fundações
mantidas pelo poder público municipal e à iluminação pública;”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 1996.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de dezembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.080 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1995)

Alterado pelo Decreto nº 5868/96.

Prorrogado até 30/09/96 pelo Decreto nº 5.550, de 04/07/96, DOE de 05/07/96.

Prorrogado até 31/12/96 pelo Decreto nº 5.868, de 10/10/96, DOE de 11/10/96.

Prorrogado até 30/04/97 pelo Decreto nº 6.155, de 09/01/97, DOE de 11/01/97.

Prorrogado até 31/07/97 pelo Decreto nº 6.406, de 08/05/97, DOE de 09/05/97.

Prorrogado até 31/12/97 pelo Decreto nº 6.529, de 15/07/97, DOE de 16/07/97.

Prorrogado até 30/06/98 pelo Decreto nº 7.206, de 29/12/97, DOE de 30/12/97.

O benefício amparado por este Decreto foi inserido do RICMS/97, através do seu art. 87, inciso IX.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com trigo e farinha de
trigo.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com base no parágrafo único do art. 23 da Lei nº
4.825, de 27 de janeiro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS, no período de 01/01/96 a 30/06/96, em 29,41% (vinte nove inteiros e quarenta e
hum centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 12% (doze por cento):
I - nas operações internas com farinha de trigo, promovidas por estabelecimentos industriais situados neste Estado, inscritos no
cadastro de contribuintes do ICMS sob o código de atividade econômica 26.02-2 – moagem de trigo.
II - revogado
Nota 2: O inciso II do art. 1º foi revogado pelo Decreto nº 5.868, de 10/10/96, DOE 11/10/96, efeitos a partir de 1º/10/96.

Nota 1: Redação orignal, efeitos até 30/09/96.


"II - no recebimento de trigo e farinha de trigo procedentes do exterior."

Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de dezembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
RODOLPHO TOURINHO NETO
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.081 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995


(Publicado no Diário Oficial de 27/12/1995)

Prorroga o prazo concedido pelo Decreto nº 4.360/95, que dispõe sobre a redução da base
de cálculo do ICMS, nas operações internas e de importação de veículos automotores.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o Convênio ICMS nº 121/95, de 11
de dezembro de 1995, publicado no Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 1995, que prorrogou o prazo de vigência do Convênio ICMS
n. 52/95,

DECRETA

Art. 1º O período estabelecido no art. 1º do Decreto nº 4.360, de 6 de julho de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente
subseqüente, passará a ser compreendido entre 1º de janeiro a 30 de junho de 1996.
Art. 2º Permanecem inalteradas as demais disposições do aludido Decreto.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de dezembro de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1996
DECRETO Nº 5.131 DE 15 DE JANEIRO DE 1996
(Publicado no Diário Oficial de 16/01/1996)

O benefício concedido através deste Decreto foi dado para amparar a operação nele descrita.

Dispõe sobre a extinção de créditos tributários de diminuto valor.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições, e tendo em vista as disposições do Convênio ICMS
nº 108/95, celebrado na 80ª reunião ordinária do Conselho de Política Fazendária, realizada em Salvador, BA, no dia 11 de dezembro de 1995,
publicado no Diário Oficial da União do Dia 13 de dezembro de 1995,

DECRETA

Art. 1º Ficam extintos, por remissão, os créditos de natureza tributária, constituídos até 31 de dezembro de 1994, inscritos ou não na
dívida ativa, ajuizados ou não, cujos valores atualizados em 11 de dezembro de 1995 alcancem o equivalente a até 375 (trezentas e setenta e
cinco) Unidades Fiscal de Referência - UFIR (Conv. ICMS 108/95).
Art. 2º O benefício previsto no artigo antecedente não implica restituição de quantias pagas, nem compensação de dívidas.
Art. 3º Excetuam-se do benefício deste Decreto os créditos tributários constituídos em razão de ilícitos fiscais tipificados no inciso
VI, do artigo 61, da Lei nº 4.825, de 27 de janeiro de 1989, modificada pelas Leis nos 5.341/89, 6.353/91, 6.447/92, 6.527/93 e 6.901/95.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de janeiro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.145 DE 29 DE JANEIRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 30/01/1996)

Além da alteração nº 68 do RICMS/89 este Decreto trata, em seu art. 4º, da concessão de parcelamento de créditos
tributários nas condições que especifica.

Processa a Alteração de nº 68 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF 5/95 e
nos Convênios ICMS 66/95, 67/95, 74/95, 76/95, 79/95, 80/95, 82/95, 85/95, 86/95, 87/95, 88/95, 89/95, 91/95, 93/95, 95/95, 96/95, 98/95,
101/95, 105/95, 106/95, 107/95, 108/95, 109/95, 110/95, 115/95, 116/95, 117/95, 121/95, 122/95, 123/95, 124/95, 125/95, 127/95, 128/95,
129/95, 130/95 e 131/95,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a seguinte redação os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº
2.460/89:
I-o "caput" do inciso IV do art. 3º:
"IV - de 01/10/91 até 30/04/98, as operações internas com pescados, exceto em se tratando de (Convs. ICMS 60/91, 148/92 e
121/95):"
II - o inciso XLV do art. 3º:
"XLV - nas saídas de mercadorias de produção própria, efetuadas por instituições de assistência social e de educação, sem
finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades assistenciais ou
educacionais, no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação (Convs. ICM 38/82 e 47/89, e
Convs. ICMS 52/90, 80/91, 124/93 e 121/95);"
III - o inciso XLVII do art. 3º:
"XLVII - de 24/04/92 até 30/04/98, as saídas de algaroba e seus derivados, nas operações internas e interestaduais (Conv.
ICM 18/84 e Convs. ICMS 53/90, 3/92, 124/93 e 121/95);"
IV - o inciso LXII do art. 3º:
"LXII - até 30/04/99, nos recebimentos de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de
fracionamento e industrialização de componentes e derivados de sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou
recondicionamento, desde que as importações sejam realizadas por órgãos ou entidades de hematologia e hemoterapia dos
governos federal, estadual ou municipal, sem fins lucrativos, e desde que tais importações sejam feitas com isenção ou com
alíquota zero do Imposto sobre a Importação (Convs. ICMS 24/89, 110/89, 90/90, 80/91, 124/93 e 121/95);"
V-o inciso LXV do art. 3º, surtindo efeitos a partir de 21/10/95:
"LXV - até 31/12/97, as saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), sendo que o trânsito destas mercadorias
até o estabelecimento destinatário deverá ser acompanhado por Nota Fiscal emitida por este, como operação de entrada,
dispensando o estabelecimento remetente da emissão de documento fiscal (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89, 29/89,
118/89, 3/90, 96/90, 80/91, 151/94 e 76/95);"
VI - o "caput" do inciso LXX do art. 3º:
"LXX - de 27/12/89 até 30/04/99, nos recebimentos de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares
ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da
administração pública direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que
preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional, observado o seguinte (Convs. ICMS 104/89,
8/91, 80/91, 124/93, 68/94 e 121/95):"
VII - o inciso LXXIII do art. 3º:
"LXXIII - as saídas de automóveis de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), promovidas pela respectiva
indústria e pelo estabelecimento concessionário, quando destinados a motoristas profissionais para utilização na categoria de
aluguel (táxi), desde que atendidas as exigências e condições estipuladas no § 16, nos períodos a seguir indicados (Conv.
ICMS 40/95):
a) de 19/07/95 até 30/04/96, nas saídas de veículos efetuadas pelos estabelecimentos industriais (Conv. ICMS 116/95);
b) de 19/07/95 até 31/05/96, nas saídas efetuadas pelos estabelecimentos revendedores dos veículos recebidos com a isenção
de que cuida o inciso anterior (Conv. ICMS 116/95)."
VIII - o "caput" do inciso LXXVIII do art. 3º:
"LXXVIII - de 20/09/91 até 30/04/99, as operações relativas às aquisições de equipamentos e acessórios constantes na lista de
que cuida o § 20, desde que atendidas as seguintes disposições (Convs. ICMS 38/91, 80/91, 124/93 e 121/95):"
IX - o "caput" do inciso LXXIX do art. 3º:
"LXXIX - de 19/07/95 até 30/04/97, as saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo
este paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95 e 121/95):"
X-o "caput" do inciso LXXX do art. 3º:
"LXXX - de 01/01/91 até 30/04/99, os recebimentos dos remédios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do
exterior diretamente pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Convs. ICMS 41/91, 80/91, 148/92, 124/93 e
121/95):"
XI - a alínea "f" do inciso LXXXVII do art. 3º:
"f) sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vísceras, calcário calcítico,
farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz,
de glúten de milho, de casca e de semente de uva, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais, destinados à alimentação
animal ou ao emprego na fabricação de ração animal (Convs. ICMS 41/92, 29/94 e 117/95);"
XII - o "caput" do inciso XCIII do art. 3º:
"XCIII - até 30/04/97, as operações de exportação, para o exterior, dos produtos a seguir especificados, sendo que a presente
isenção será adotada em substituição à redução da base de cálculo prevista no Anexo 7 (Convs. ICMS 106/92, 14/93, 116/94 e
121/95):"
XIII - o inciso XCV do art. 3º:
"XCV - de 19/12/92 até 30/04/97, as saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92, 148/92 e
121/95);"
XIV - o inciso CIII do art. 3º:
"CIII - as seguintes operações:
a) de 10/11/93 até 30/04/97, os recebimentos de máquinas e equipamentos sem similar fabricado no País, quando importados
diretamente do exterior por empresa industrial para integrar o seu ativo imobilizado, desde que (Convs. ICMS 60/93, 33/94,
152/94 e 122/95):
1. a importação seja beneficiada com isenção ou com alíquota reduzida a zero do Imposto sobre a Importação ou do IPI;
2 - a comprovação da ausência de similar fabricado no País seja feita por laudo emitido por entidade representativa do setor,
de abrangência nacional, ou por órgão federal especializado;
3 - a isenção seja reconhecida, em cada caso, por despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o
interessado faça prova do preenchimento dos requisitos previstos nesta alínea;
b) de 22/06/94 até 30/04/97, os recebimentos decorrentes da importação, por empresa industrial, de máquina ou equipamento,
em razão de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua produção, sob as mesmas
condições estipuladas na alínea anterior, exceto no tocante à exigência de integração no ativo imobilizado (Convs. ICMS
60/93, 2/94, 152/94 e 122/95);
c) de 22/06/94 até 30/04/97, os recebimentos decorrentes da importação de máquina ou equipamento efetuada por empresa
arrendante, em razão de contrato de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua
produção, sob as mesmas condições estipuladas na alínea "a", exceto no tocante à exigência de integração no ativo
imobilizado (Convs. ICMS 60/93, 2/94, 152/94 e 122/95);"
XV - o "caput" do inciso CVII do art. 3º:
"CVII - de 24/10/94 até 30/04/97, as operações com os produtos a seguir indicados (Convs. ICMS 98/94, 137/94 e 121/95):"
XVI - a alínea "c" do inciso I do § 16 do art. 3º:
"c) o veículo seja novo e esteja beneficiado com isenção ou alíquota reduzida a zero do IPI (Conv. ICMS 116/95);"
XVII - o inciso III do § 21 do art. 3º:
"III - nas hipóteses das alíneas "d" e "i", fica dispensada a apresentação da Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada
de Mercadoria Estrangeira (Conv. ICMS 106/95)."
XVIII - o item 6 da alínea "t" do inciso II do art. 19:
"6 - preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes - NBM/SH 3807.00.0300, 3810.10.0100 e
3814.00.0000 (Conv. ICMS 86/95);"
XIX - o item 7 da alínea "t" do inciso II do art. 19:
"7 - ceras, encáusticas, preparações e outros - NBM/SH 3404.90.0199, 3404.90.0200, 3405.20.0000, 3405.30.0000 e
3405.90.0000 (Conv. ICMS 86/95);"
XX - o item 12 da alínea "t" do inciso II do art. 19:
"12 - aguarrás - NBM/SH 3805.10.0100 (Conv. ICMS 86/95);"
XXI - a alínea “c” do inciso V do art. 19:
"c) o contribuinte alienante, neste Estado, das seguintes mercadorias, derivadas ou não de petróleo, para uso em aparelhos,
equipamentos, máquinas, motores e veículos, exceto na hipótese de tê-las recebido já com o imposto antecipado: aditivos,
agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores (exceto o classificado no
código 3814.00.0000 da NBM/SH), óleos de têmpera, protetivos e para transformadores e aguarrás mineral classificada no
código 2710.00.9902 da NBM/SH (Conv. ICMS 85/95);"
XXII - a alínea "a" do inciso V do § 2º do art. 26:
"a) às operações que destinarem mercadorias a sujeito passivo por substituição relativamente à mesma mercadoria (Conv.
ICMS 96/95);"
XXIII - o inciso XIV do § 2º do art. 26:
"XIV - a listagem prevista no inciso XI substituirá a de que cuida o art. 256, podendo, nesta situação, ser emitida em meio
magnético (Conv. ICMS 79/95);"
XXIV - o "caput" do inciso I do art. 71:
"I - até 30/04/96, nas operações com os produtos abaixo listados, calculando-se a redução de forma que a carga tributária
seja equivalente a 4%, observado o disposto nos §§ 1º e 2º (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90,
98/90, 75/91, 148/92, 124/93 e 121/95):"
XXV - o "caput" da alínea "c" do § 18 do art. 71:
"c) automóveis, ônibus, caminhões, utilitários, motocicletas e ciclomotores: de 01/07/95 até 30/06/96, nas operações internas
e de importação com os veículos automotores a seguir especificados, no percentual de 29,41%, de forma que resulte numa
carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício, no caso dos itens 2 e 3 desta alínea, à adoção do regime
de substituição tributária (Convs. ICMS 52/95 e 121/95):"
XXVI - o "caput" do inciso XXIX do art. 71:
"XXIX - de 01/10/91 até 30/04/98, nas operações interestaduais com pescados, no percentual de 40%, exceto em se tratando
de (Convs. ICMS 60/91, 148/92 e 121/95):"
XXVII - o inciso XLV do art. 71:
"XLV - de 07/07/93 até 30/04/98, nas saídas, para o exterior, de fécula de mandioca, NBM/SH 1108.14.0000, no percentual de
80%, em substituição ao previsto no Anexo 7 (Convs. ICMS 83/90, 148/92, 27/93 e 121/95);"
XXVIII - o inciso XLIX do art. 71:
"XLIX - de 18/08/94 até 30/04/97, nas saídas internas e interestaduais do produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.0202 da NBM/SH, desde que destinado à produção de herbicidas, no percentual de 100% (Convs. ICMS 59/94
e 121/95);"
XXIX - o "caput" do inciso V do art. 96:
"V - de 01/05/90 até 30/04/97, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou artistas nacionais
ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte (Convs. ICMS
23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93 e 121/95):"
XXX - a alínea "a" do inciso XI do art. 96:
"a) para efeito da concessão desse benefício, consideram-se como precoces os animais que apresentem, no máximo, quatro
dentes incisivos permanentes e os primeiros médios da segunda dentição, e peso de carcaça igual ou superior a 200kg para os
machos e 170kg para as fêmeas, sendo que, por ocasião do abate, o animal deverá possuir de 1 a 10 milímetros de gordura na
carcaça (Convs. ICMS 66/95 e 110/95);"
XXXI - o inciso I do art. 101:
"I - às entradas de matérias-primas, material secundário e material de embalagem, bem como o relativo às aquisições de
energia elétrica e aos serviços prestados por terceiros, para emprego na fabricação e transporte de produtos industrializados,
inclusive semi-elaborados, destinados a exportação, cujas operações de saídas para o exterior ocorram com não-incidência
do ICMS ou com redução da base de cálculo, observado o disposto no parágrafo único deste artigo (Lei Complementar nº
65/91; Convs. ICM 7/89, 8/89 e 9/89; Convs. ICMS 91/89, 15/91, 66/92 e 101/95);"
XXXII - o § 125 do art. 307:
"§ 125. Os equipamentos homologados pela COTEPE/ICMS existentes em estoque em 31/12/95 que não atendam às
exigências desta seção poderão ser autorizados até 31/03/96, observando-se, no que couber, as regras concernentes a
máquina registradora (arts. 280 a 306) e PDV (art. 397), sendo que os fabricantes dos equipamentos a que se refere este
parágrafo devem ter informado à COTEPE/ICMS, até 10/01/96, por escrito, os respectivos estoques, discriminando a marca, o
modelo e o número de fabricação do equipamento (Conv. ICMS 130/95)."
XXXIII - o "caput" do art. 308:
"Art. 308. O ICMS incidente nos recebimentos, do exterior, de mercadorias ou bens pelo importador, bem como sobre o
serviço de transporte iniciado ou prestado no exterior (preço FOB), será recolhido no momento do desembaraço na repartição
aduaneira, independentemente de serem as mercadorias, bens ou serviços destinados a contribuintes situados nesta ou em
outra unidade da Federação (Conv. ICM 10/81, Protoc. ICM 10/81, Ajustes SINIEF 6/89 e 3/93, e Convs. ICMS 5/89, 49/90,
103/92, 148/92. 124/93, 39/94, 68/94, 151/94 e 121/95)."
XXXIV - o inciso II do art. 331:
"II - de 24/04/92 até 30/04/99, os recebimentos de reprodutores e matrizes de caprinos de comprovada superioridade genética,
quando a importação for efetuada diretamente por produtores (Convs. ICMS 20/92 e 121/95);"
XXXV - a posição 4002 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 129/95):
4002 BORRACHA SINTÉTICA E BORRACHA
ARTIFICIAL DERIVADA DOS ÓLEOS, EM
FORMAS PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS
OU TIRAS; MISTURAS DOS PRODUTOS DA
POSIÇÃO 4001 COM PRODUTOS DA PRESENTE
POSIÇÃO, EM FORMAS PRIMÁRIAS OU EM
CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS 70
Nota: Excluem-se:
a) o produto denominado Látex 120 B-
NBM/SH 4002.11.0100;
b) a borracha nitrílica - NBM/SH 4002.5;
c) a borracha sintética (copoli - butadieno
estireno) SBR - NBM/SH 4002.19.0199.

XXXVI - a posição 7211 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95):
7211 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO
OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE LARGURA
INFERIOR A 600mm, NÃO FOLHEADOS OU
CHAPEADOS, NEM REVESTIDOS:

7211.1 SIMPLESMENTE LAMINADOS A QUENTE, DE


ESPESSURA INFERIOR A 3mm E COM UM
LIMITE MÍNIMO DE ELASTICIDADE DE 275
MPa, OU DE ESPESSURA IGUAL OU SUPERIOR
A 3mm E COM UM LIMITE MÍNIMO DE
ELASTICIDADE DE 355MPa:
7211.11 Laminado nas quatro faces ou em caixa fechada, de
largura não inferior a 150mm e de espessura igual ou
superior a 4mm, não enrolados e não apresentando
motivos em relevo 83
7211.12 Outros, de espessura igual ou superior a 4,75mm 83
7211.19 Outros 83
7211.2 OUTROS, SIMPLESMENTE LAMINADOS A
QUENTE:
7211.21 Laminados nas quatro faces ou em caixa fechada, de
largura superior a 150mm e de espessura igual ou
superior a 4mm, não enrolados e não apresentando
motivos em relevo 83
7211.22 Outros, de espessura igual ou superior a 4,75mm 83
7211.29 Outros:
7211.29 0100 Em bobinas para relaminação 83
7211.29 9900 Tira de aço laminada a quente 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7211.29 9900 Outros 83
7211.30 SIMPLESMENTE LAMINADOS A FRIO, DE
ESPESSURA INFERIOR A 3mm E COM UM
LIMITE MÍNIMO DE ELASTICIDADE DE 275MPa,
OU DE ESPESSURA IGUAL OU SUPERIOR A 3mm
E COM UM LIMITE MÍNIMO DE ELASTICIDADE
DE 355MPa 83
7211.4 OUTROS, SIMPLESMENTE LAMINADOS A FRIO:
7211.41 0000 Tira de aço baixo carbono, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7211.41 0000 Contendo, em peso, menos de 0,25% de carbono 83
7211.49 Outros:
7211.49 0100 Tira de aço médio carbono, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7211.49 0100 Com um teor de carbono superior ou igual a 0,25%,
mas inferior a 0,6%, em peso 83
7211.49 0200 Tira de aço alto carbono, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)

7211.49 0200 Com um teor de carbono superior ou igual a 0,6%, em


peso 83
7211.90 OUTROS:
7211.90 0100 De menos de 0,25% de carbono 83
7211.90 0200 Relaminados 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7211.90 0200 De 0,25% ou mais, mas menos de 0,6% de carbono 83
7211.90 0300 Relaminados 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7211.90 0300 Com um teor de carbono superior ou igual a 0,6%, em
peso 83
XXXVII - a posição 7212 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95):
7212 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE FERRO
OU AÇOS NÃO LIGADOS, DE LARGURA
INFERIOR A 600mm, FOLHEADOS OU
CHAPEADOS, OU REVESTIDOS:
7212.10 0000 ESTANHADOS 83
7212.2 GALVANIZADOS ELETROLITICAMENTE:
7212.21 0000 De aço de espessura inferior a 3mm e com um limite
mínimo de elasticidade de 275 MPa, ou de espessura
igual ou superior a 3mm com um limite mínimo de
elasticidade de 355mpa 83
7212.29 0000 Tira de aço baixo carbono, laminada a frio, 100
metalizada
(efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95)
7212.29 0000 Outros 83
7212.30 0000 GALVANIZADOS POR OUTRO PROCESSO 83
7212.40 PINTADOS, ENVERNIZADOS OU REVESTIDOS
DE PLÁSTICO 83

7212.50 0000 REVESTIDOS DE OUTRAS MATÉRIAS 83


7212.60 0000 FOLHEADOS OU CHAPEADOS 83
XXXVIII - a posição 7220 do Anexo 7, surtindo efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95):
7220 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS DE AÇOS
INOXIDÁVEIS, DE LARGURA INFERIOR A
600mm:
7220.1 SIMPLESMENTE LAMINADOS A QUENTE:
7220.11 0000 De espessura igual ou superior a 4,75mm 50
7220.12 0000 De espessura inferior a 4,75mm 50
7220.20 0000 Tira de aço inoxidável, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95)
7220.20 0000 SIMPLESMENTE LAMINADOS A FRIO 50
7220.90 0000 OUTROS 50
XXXIX - a posição 7226 do Anexo 7 (Convs. ICMS 67/95 e 123/95):
7226 PRODUTOS LAMINADOS PLANOS, DE OUTRAS
LIGAS DE AÇO, DE LARGURA INFERIOR A
600mm:
7226.10 DE AÇOS AO SILÍCIO, DENOMINADOS
"MAGNÉTICOS" 50
7226.20 0000 TIRA DE AÇO ALTO CARBONO, LAMINADA A
FRIO 100
(efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95)
7226.20 0000 DE AÇOS DE CORTE RÁPIDO 50
7226.9 OUTROS:
7226.91 Simplesmente laminados a quente 50
7226.92 0000 Tira de aço alto carbono, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95)
7226.92 0000 Tira de aço-liga, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7226.92 0000 Tira de níquel, laminada a frio 100
(efeitos a partir de 02/01/96 (Conv. ICMS 123/95)
7226.92 0000 Simplesmente laminados a frio 50
7226.99 0000 Tira de aço bimetálica 100
(efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 67/95)
7226.99 0000 Outros 50
XL - no Anexo 84, com efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 74/95), o código "8607.19.9900 - Mancal de bronze para
locomotiva" passa a ser:
"8607.19.0400 - Mancal de bronze para locomotiva."
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I-a alínea "d" ao inciso LXX do art. 3º:
"d) o disposto neste inciso aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com
alíquota reduzida a zero do IPI ou do Imposto sobre a Importação (Conv. ICMS 95/95):
1 - a partes e peças para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos;
2 - a reagentes químicos destinados à pesquisa médico-hospitalar;
3 - aos seguintes medicamentos: Acetato de Ciproterona, Acetato de Megestrol, Ácido Folínico, Albumina, Aldesleukina,
Amicacina, Bleomicina, Carboplatina, Cefalotina, Ceftazidima, Cefoxitina, Ciclofosfamida, 5 Fluoro Uracil, Cisplatina,
Citarabina, Cladribina, Clindamicina, Cloridrato de Dobutamina, Dacarbazina, Domatostatina Cíclica Sintética,
Doxorrubicina, Enflurano, Etoposide, Filgrastima, Fludarabina, Granisetrona, Idarrubicina, Imipenem, Interferon Alfa 2º,
Iodamida Meglumínica, Isoflurano, Isosfamida, Lopamidol, Mesna (2 Mercaptoetano-Sulfonato Sódico), Methotrexate,
Midazolam, Mitomicina, Molgramostima, Ondansetron, Paclitaxel, Pamidronato Dissódico, Propofol, Ramitidina,
Tamoxifeno, Teixoplanin, Teniposide, Tramadol, Vancomicina, Vimblastina, Vincristina, Vinorelbine;"
II - a alínea "i" ao inciso LXXXII do art. 3º:
"i) recebimentos de mercadorias ou bens importados do exterior, que estejam isentos do Imposto sobre a Importação e
também sujeitos ao Regime de Tributação Simplificada (Conv. ICMS 106/95);"
III - o inciso CXV ao art. 3º:
"CXV - nos recebimentos, do exterior (Convs. ICMS 20/95, 38/95 e 80/95):
a) por doação, de produtos importados diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem
como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código
Tributário Nacional, ficando a fruição do benefício condicionada a que:
1 - não haja contratação de câmbio;
2 - a operação de importação não seja tributada ou tenha tributação com alíquota reduzida a zero, relativamente ao IPI e ao
Imposto sobre a Importação;
3 - os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos-fins do importador;
4 - o benefício seja reconhecido, caso a caso, mediante despacho do Diretor do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda, em petição do interessado;
b) por aquisição, a qualquer título, obedecidas as mesmas condições da alínea anterior, exceto a do item 1, efetuados por
órgãos da administração pública direta ou indireta, de equipamentos científicos e de informática, suas partes, peças de
reposição e acessórios, bem como de reagentes químicos, desde que os produtos adquiridos não possuam similar nacional,
sendo que a ausência da similaridade referida nesta alínea deverá ser comprovada por laudo emitido por órgão especializado
do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, ou por este credenciado;"
IV - o inciso CXVI ao art. 3º:
"CXVI - até 31/12/98, nas saídas decorrentes de doações de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuição
gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, em decorrência de programa instituído para esse fim, bem como nas
prestações de serviços de transporte daquelas mercadorias (Conv. ICMS 82/95);"
V-o inciso CXVII ao art. 3º:
"CXVII - a partir de 01/01/96, as operações internas de fornecimento de energia elétrica destinada a consumo por órgãos da
administração pública estadual direta e suas fundações e autarquias mantidas pelo poder público e regidas por normas de
Direito Público, bem como as prestações de serviços de comunicação, na modalidade de telefonia, por eles utilizada, devendo
o benefício ser transferido aos beneficiários, mediante a redução do valor da operação, na quantia correspondente ao imposto
dispensado (Convs. ICMS 23/92, 42/94 e 107/95);"
VI - o inciso V ao § 2º do art. 11:
"V - às entradas das mercadorias ou das matérias-primas empregadas na fabricação das mercadorias que venham a ser
doadas ao Governo do Estado com a isenção de que cuida o inciso CXVI do art. 3º, enquanto perdurar aquele benefício
(Conv. ICMS 82/95)."
VII - o § 7º ao art. 19:
"§ 7º Nas saídas de asfalto diluído de petróleo - NBM/SH 2715.00.0100 e 2715.00.9900 - efetuadas pela Petrobrás - Petróleo
Brasileiro S. A., o sujeito passivo por substituição é o estabeleci-mento destinatário, relativamente às operações subseqüentes
(Conv. ICMS 127/95)."
VIII - o inciso LVI ao art. 71:
"LVI - até 31/12/96, nas saídas, para o exterior, dos produtos abaixo relacionados, calculando-se a redução em 83%, sendo
que a presente redução será adotada em substituição à prevista no Anexo 7, sendo que o benefício só será autorizado ao
contribuinte que promover, até 21/12/95, perante a Secretaria da Fazenda, o acerto do crédito tributário, ainda que não
lançado, relacionado com as exportações dos produtos, apurado mediante aplicação dos percentuais estipulados no referido
Anexo 7 (Convs. ICMS 93/95):
a) ferro-manganês, contendo, em peso, mais de 2% de carbono - NBM/SH 7202.11.0000;
b) ferro-manganês (outras) - NBM/SH 7202.19.0000;
c) ferro-silício-manganês, contendo, simultaneamente, mais de 8% de silício e 15% ou mais de manganês - NBM/SH
7202.30.0100;"
IX - o inciso LVII ao art. 71:
"LVII - até 30/04/97, nas saídas, para o exterior, do produto semi-elaborado denominado lama anódica de cobre (NBM/SH
2620.90.9900), calculando-se a redução em 92,3%, sendo que a adoção do benefício será permitida em substituição à
aplicação do percentual de redução fixado no Anexo 7 (Conv. ICMS 109/95)."
X-o inciso XII ao art. 96:
"XII - aos adquirentes de equipamento emissor de cupom fiscal (ECF) que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS
156/94, em importância equivalente a 50% do valor de aquisição dos referidos equipamentos, observado o seguinte (Conv.
ICMS 125/95):
a) entende-se por valor de aquisição o valor total dispendido na aquisição do equipamento e acessórios fundamentais e/ou
necessários ao seu funcionamento, incluída a parcela referente ao frete e seguros, excluindo-se os valores pagos a título de
instalação ou de preparação da base para montagem do equipamento;
b) o crédito de que trata este inciso será apropriado em 18 parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do período de
apuração imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento;
c) na hipótese de venda do equipamento em prazo inferior a 2 anos, a contar do início de sua efetiva utilização, o crédito fiscal
deverá ser anulado, integralmente, no mesmo mês em que houver sido efetuada a venda;
d) o disposto neste inciso somente se aplica às aquisições de ECF em que o início da efetiva utilização ocorra até 31/07/96."
XI - o inciso XXXI ao art. 101:
"XXXI - aos serviços tomados e às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima ou material secundário
utilizado na fabricação ou embalagem do produto industrializado bem como às mercadorias entradas para comercialização
cuja saída venha a ocorrer por doação ao Governo do Estado com a isenção de que cuida o inciso CXVI do art. 3º, enquanto
perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 82/95);"
XII - o inciso X ao § 10 do art. 308:
"X - no campo "Outras Informações" da GNR, a empresa de "courier" fará constar, entre outras indicações, sua razão social
e seu número de inscrição no CGC-MF. (Conv. ICMS 106/95)"
XIII - o inciso VIII ao art. 310:
"VIII - o Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços (DETRAF), instituído pelo Ministério das
Comunicações, de emissão obrigatória pela EMBRATEL, é adotado como documento de controle relacionado com o ICMS
devido pelas operadoras, que deverão guardá-lo durante 5 anos, para exibição ao fisco (Conv. ICMS 128/95)."
XIV - o inciso III ao § 5º do art. 310:
"III - as operações de saídas interestaduais de equipamentos de propriedade da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A.
(EMBRATEL) (Conv. ICMS 105/95):
a) destinados à prestação de seus serviços junto a seus usuários, desde que esses bens devam retornar ao estabelecimento
remetente ou a outro da mesma empresa;
b) dos equipamentos referidos na alínea anterior, em retorno ao estabelecimento de origem ou a outro da mesma empresa."
XV - o § 6º ao art. 310:
"§ 6º Em razão do pequeno valor das prestações, poderá ser emitida Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações englobando
os serviços prestados em mais de um período de medição, desde que não ultrapasse a 12 meses (Conv. ICMS 87/95)."
XVI - a seguinte nota ao código 5402 do Anexo 7:
"Nota: Excluem-se:
a) o fio de poliéster liso - NBM/SH 5402.33.0100 (Conv. ICMS 88/95);
b) o fio de poliéster texturizado - NBM/SH 5402.33.9900 (Conv. ICMS 88/95);
c) o fio de poliamida têxtil - NBM/SH 5402.41.9901 (Conv. ICMS 89/95)."
XVII - a seguinte nota ao código 5503 Anexo 7:
"Nota: Excluem-se:
a) a fibra poliamida - NBM/SH 5503.10.0000 (Conv. ICMS 89/95);
b) a fibra de poliéster - NBM/SH 5503.20.0000 (Conv. ICMS 88/95)."
XVIII - o código 8481.80.9910 ao Anexo 84, surtindo efeitos a partir de 21/11/95 (Conv. ICMS 74/95):
"8481.80.9910 - Válvula."
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Art. 3º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 2.460/89:
I-o inciso CVI do art. 3º (Conv. ICMS 107/95);
II - o inciso CX do art. 3º (Conv. ICMS 80/95);
III - o inciso CXII do art. 3º (Conv. ICMS 80/95);
IV - os incisos I, II e III do § 4º do art. 99 (Conv. ICMS 101/95);
V-o Anexo 8 (Conv. ICMS 101/95);
VI - o código "7307.19.0300 - Válvula" do Anexo 84 (Conv. ICMS 74/95).
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 4º Fica concedido parcelamento em até 120 (cento e vinte) prestações mensais sucessivas, corrigidas monetariamente,
relativamente aos créditos tributários, constituídos ou não, em função do não-recolhimento do ICMS incidente sobre a exportação dos produtos
semi-elaborados classificados nos códigos 7702.11.0000 (ferro-manganês A/C), 7202.19.0000 (ferro-manganês M/C) e 7202.30.0100
(ferro-silício-manganês) da NBM/SH, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 30/09/95 (Conv. ICMS 98/95).
§ 1º A apresentação do requerimento para concessão do parcelamento implica confissão irretratável do débito fiscal e expressa
renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo, bem como desistência dos já interpostos.
§ 2º O não-pagamento, na data aprazada, de qualquer das parcelas ou do imposto devido pelas operações ou prestações realizadas no
curso do parcelamento ou a prática de qualquer ilícito fiscal acarretará a dissolução do acordo.
§ 3º O parcelamento de que trata este artigo será concedido nos termos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF).
§ 4º Ficam dispensados os juros moratórios e as multas incidentes sobre os créditos tributários referidos no "caput" deste artigo, desde
que o parcelamento será requerido até 2 de fevereiro de 1996.
§ 5º O benefício de que cuida este artigo não implica dispensa de pagamento de custas, emolumentos judiciais e honorários
advocatícios.
Art. 5º Até 29/02/96, relativamente às Notas Fiscais, séries "A", "B", "C" e "Única", e à Nota Fiscal de Entrada, séries "E" e
"E-Única", poderão ser utilizados os impressos de documentos fiscais nos modelos substituídos, cuja confecção tenha ocorrido até 30/04/95
(Ajuste SINIEF 05/95).
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
4.644, de 20 de setembro de 1995.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de janeiro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.160 DE 06 DE FEVEREIRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 07/02/1996)

Processa alteração ao Regulamento do IPVA, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições, e tendo em vista a Lei nº 6.934, de 23 de janeiro de
1996, publicada no DOE do dia imediatamente subsequente,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de
30 de dezembro de 1991, e modificações posteriores:
“Art.8º ...............................................................
II - 1% (um por cento) para ônibus, microônibus, caminhões, máquinas de terraplenagem, tratores, motos e motonetas,
motocicletas e triciclos estrangeiros e nacionais;”
“Art.9º ..................................................................................
II - ..............................................................................................
d) em relação aos veículos terrestres cujos modelos tenham mais de 10 (dez) e até 20 (vinte) anos de fabricação, valores
expressos em duas classes a saber, respeitadas suas categorias:
1 - classe 1: veículos com 11 (onze) até 15 (quinze) anos de fabricação;
2 - classe 2: veículos com 16 até 20 anos de fabricação;
§ 3º A tabela de que trata o inciso II será publicada até o mês de dezembro para vigorar no exercício seguinte e terá os
valores venais expressos em Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia (UPF-BA) ou em outra unidade de valor que venha a
substituí-la, ou ainda conforme dispuser a legislação federal.”
Art.20. ....................................................................................
§ 1º A restituição do tributo, seus acréscimos ou multas, em razão de recolhimento a maior ou indevido, dependerá de
requerimento ao Delegado Regional da Fazenda do domicílio fiscal do contribuinte, cabendo ao setor competente o exame
prévio dos pedidos e a emissão de parecer opinativo.
§ 2º Os pedidos de restituição do tributo obedecerão às normas dos artigos 86 a 89 do Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.”
Art. 2º Ficam renumerados os §§ 2º, 3º e 4º, do artigo 5º, do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de 30 de
dezembro de 1991, e modificações posteriores, para §§ 5º, 6º e 7º, respectivamente.
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 3º Ficam acrescentados três parágrafos ao artigo 5º do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de 30 de dezembro
de 1991 e modificações posteriores, indicados como §§ 2º, 3º e 4º:
“§ 2º O ato declaratório de reconhecimento de isenção ou imunidade, utilizado para licenciamento do veículo, obedecerá às
seguintes disposições:
I - será exigido apenas uma vez e terá validade enquanto o veículo permanecer sob a propriedade de quem goze desses
benefícios, atendidas as exigibilidades previstas neste regulamento;
II - quando for relativo a veículos novos, o documento fiscal de aquisição deverá, obrigatoriamente, estar em nome do
beneficiário da isenção ou imunidade;
III - quando for relativo a veículos usados, estes deverão estar cadastrados no órgão estadual de trânsito em nome do
beneficiário da isenção ou imunidade.
§ 3º Fica dispensada, para o cadastramento ou licenciamento do veículo, a exigência de ato declaratório de reconhecimento
de imunidade quando o proprietário do veículo for órgão da administração direta do poder público Federal, Estadual ou
Municipal.
§ 4º Aplica-se a inexigibilidade do ato declaratório de reconhecimento de isenção quando o veículo terrestre tenha potência
inferior a 50 (cinqüenta) cilindradas e quando se tratar de embarcação com motor de potência inferior a 25 (vinte e cinco)
HP.”
Art. 4º Fica acrescentado o inciso XI, ao artigo 4º, do Regulamento do IPVA, aprovado pelo Decreto nº 902, de 30 de dezembro de
1991 e modificações posteriores:
“XI - veículos terrestres, nacionais ou estrangeiros, cujos modelos tenham mais de 20 (vinte) anos de fabricação.”
SEÇÃO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 1996.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de fevereiro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.210 DE 06 DE MARÇO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 07/03/1996)

Ratifica o Convênio ICMS 1/96.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica ratificado o Convênio ICMS 1/96, celebrado na 30ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária,
realizada em Brasilia-DF, no dia 7 de fevereiro de 1996, cujo texto foi publicado no Diário Oficial da União do dia 14 de fevereiro de 1996.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de março de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.278 DE 26 DE MARÇO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 27/03/1996)

Este Decreto foi editado para vigorar no perído de 01/04/96 a 31/12/05 conforme disposno no seu art. 5º.

Ver o inciso XIV do art. 96 do RICMS/96, que passou a tratar do assunto objeto deste decreto.

Dispõe sobre operações de saídas internas, interestaduais e para o exterior de polpas,


sucos, néctares e concentrados de frutas, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições,
considerando a necessidade da criação de mecanismos que promovam o estímulo ao setor industrial de polpa, sucos, néctares e concentrados de
frutas;
considerando que nosso Estado, a exemplo de outras Unidades da Federação, vem procurando sedimentar o fortalecimento das indústrias desse
setor;
considerando que é função do Estado proporcionar meios de sobrevivência ao setor empresarial, com vistas à permanência e incremento da
absorção de mão-de-obra, especialmente aquela do homem do campo,

DECRETA

Art. 1º O contribuinte inscrito no Cadastro do ICMS deste Estado, sob o código 26.13-7 - preparação de especiarias e condimentos ou
27.44-2 - fabricação de sucos de frutas, legumes e xaropes para refresco, que efetuar operação de saídas de polpas, sucos, néctares e concentrados
de frutas, poderão lançar a crédito na sua escrita fiscal:
I - o valor correspondente a 30% (trinta por cento) do imposto destacado nos documentos fiscais quando destinadas a adquirentes
situados neste ou em outro Estado;
II - o valor correspondente ao total do imposto destacado nos documentos fiscais quando destinados ao exterior.
Art. 2º O aproveitamento do crédito previsto neste Decreto fica condicionado a que:
I - o contribuinte efetue o estorno correspondente a 30% (trinta por cento) do valor dos créditos relativos às entradas de
matérias-primas, produtos intermediários, catalisadores e material de embalagem recebidos para emprego em processo de industrialização dos
produtos, quando se tratar de operações descritas no inciso I do artigo antecedente;
II - o contribuinte não se utilize da manutenção de crédito prevista no artigo 101 do Regulamento do ICMS/89, quando se tratar de
operações de saídas destinadas ao exterior.
Art. 3º Para fazer jus ao tratamento tributário estatuído neste Decreto o contribuinte deverá habilitar-se perante a Secretaria da
Fazenda, ouvida a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.
Art. 4º Fica vedada a utilização do tratamento tributário previsto no artigo 1º deste Decreto cumulativamente com o benefício de
financiamento concedido através do PROBAHIA/PROIND, instituído pela Lei nº 6.335, de 31 de outubro de 1991, modificada pela Lei nº 6.863,
de 14 de junho de 1995, cabendo ao contribuinte optar por um deles.
Art. 5º O tratamento tributário instituído por este Decreto terá início em 01 de abril de 1996 e findar-se-á em 31 de dezembro do ano
de 2005.
Art. 6º Os Secretários da Fazenda e da Indústria, Comércio e Mineração, estabelecerão, no âmbito de suas respectivas competências,
as condições necessárias à habilitação de contribuinte para operar nesta modalidade de tratamento tributário.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de março de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

DECRETO Nº 5.291 DE 28 DE MARÇO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 29/03/1996)

Processa a Alteração de nº 69 ao Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS
1/96,

DECRETA

Art. 1º Fica acrescentado o inciso CXVIII ao art. 3º do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89, com a seguinte
redação:
“CXVIII - de 5/3/96 até 31/12/96, as operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), suas partes, peças de reposição e
acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - TSE, observado o seguinte (Conv. ICMS 1/96):
a) o benefício previsto neste inciso fica condicionado à concessão de isenção ou alíquota zero dos impostos de Importação ou
sobre Produtos Industrializados;
b) fica assegurada a manutenção do crédito relativamente às aquisições dos insumos, partes, peças e acessórios destinados à
produção dos coletores a que se refere o “caput” deste inciso.”
Art. 2º Fica revogado o § 9º do art. 117 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.460/89.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de março de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.344 DE 12 DE ABRIL DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 13 E 14/04/1996)

Ratifica os Convênios ICMS 02 a 28/96


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 2 a 28/96, celebrados na 81ª Reunião Ordinária e na 31ª Reunião Extraordinária do
Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Braília-DF, nos dias 22 de março e 10 de abril de 1996, respectivamente, cujos textos
foram publicados no Diário Oficial da União, dos dias 27 de março e 11 de abril de 1996.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de abril de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.378 DE 26 DE ABRIL DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 27 e 28/04/1996)

Ver Instrução Normativa nº 31/96, publicada no DOE de 11 e 12/05/96, que esclarece sobre procedimentos aplicáveis às
operações internas com álcool anidro.

Este Decreto deixou de ser aplicado a partir de 26/04/99 por força da revogação do Convênio ICMS nº 105/92.

Dispõe sobre a substituição tributária aplicável às operações internas com as mercadorias


que indica, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
considerando a edição da Lei nº 6.934, de 23 de janeiro de 1996, que promoveu alterações à Lei nº 4.825, de 27 de janeiro de 1989, instituidora
do ICMS;
considerando a assinatura do Convênio ICMS 28/96, em reunião extraordinária do Conselho de Política Fazendária - CONFAZ, ocorrida em
Brasília- DF, no dia 10 de abril de 1996,

DECRETA

SEÇÃO I
DA RESPONSABILIDADE
Art. 1º Fica atribuída a condição de substituto tributário aos seguintes estabelecimentos, que promoverem operações com
combustíveis líquidos e gasosos, gases derivados de petróleo, álcool carburante e gás natural:
I - industriais refinadores ou extratores, nas saídas internas de:
a) combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo;
b) gases derivados de petróleo;
II - distribuidores, nas saídas internas de :
a) gás natural;
b) álcool carburante anidro e hidratado;
c) lubrificantes derivados ou não de petróleo.
SEÇÃO II
DO DIFERIMENTO NAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL UTILIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA FINS CARBURANTES
Art. 2º Fica diferido o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre as operações internas e de recebimento do exterior, de
álcool anidro e hidratado, utilizado exclusivamente para fins carburantes, para o momento da saída destinada a :
I - revendedor varejista;
II - consumidor final;
III - adquirentes situados em outra unidade da Federação.
Parágrafo único. A base de cálculo do imposto diferido, nestas operações, será a definida nos artigos 4º e 5º deste Decreto,
observadas a correspondência do produto e a fixação ou não de preço por autoridade federal competente.
Art. 3º A habilitação para operar com diferimento, com os produtos descritos neste artigo, far-se-á mediante regime especial.
SEÇÃO III
DA BASE DE CÁLCULO
SUBSEÇÃO I
DA EXISTÊNCIA DE PREÇO FIXADO POR AUTORIDADE FEDERAL COMPETENTE
Art. 4º Nas seguintes operações, quando o preço dos produtos for fixado pela autoridade federal competente, utilizar-se-á como base
de cálculo:
I - realizadas pelo industrial refinador ou extrator:
a) nas saídas de combustíveis líquidos derivados de petróleo, o menor preço máximo de venda ao consumidor fixado pela autoridade
federal competente, para o Estado da Bahia;
b) nas saídas de gases derivados de petróleo, o preço definido em pauta fiscal, com base no valor ponderado médio, cujos reajustes
deverão obedecer aos percentuais fixados pelo órgão federal competente;
II - realizadas pelo distribuidor:
a) nas saídas de álcool carburante:
1. se anidro, o menor preço máximo de venda ao consumidor no Estado da Bahia, fixado pela autoridade federal competente, para a
gasolina comum;
2. se hidratado, o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente para o município destinatário
consumidor;
b) nas saídas de combustíveis derivados de petróleo, a diferença entre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade
federal competente para o município destinatário consumidor e o previsto na alínea “a” do inciso antecedente.
SUBSEÇÃO II
DA INEXISTÊNCIA DE PREÇO FIXADO POR AUTORIDADE FEDERAL COMPETENTE
Art. 5º Inexistindo preço fixado pela autoridade federal competente, a base de cálculo do imposto será o valor da operação, acrescido
do valor de qualquer encargo transferível ou cobrado ao destinatário, adicionado, ainda, do valor resultante da aplicação sobre o somatório, do
percentual de margem de lucro indicado, considerando as espécies de operações:
I - nas saídas internas e interestaduais dos seguintes produtos:
a) lubrificantes derivados ou não de petróleo 30% (trinta por cento);
b) óleo diesel 13% (treze por cento);
c) demais produtos derivados de petróleo 30% (trinta por cento);
II - nas saídas internas de :
a) gasolina automotiva e álcool anidro 20% (vinte por cento);
b) álcool hidratado 25% (vinte e cinco por cento);
nas saídas interestaduais promovidas por estabelecimento distribuidor, a prevista na Tabela 1 do Anexo Único deste Decreto
III -
observadas as alíquotas utilizadas pelas unidades federadas de destino nas mesmas operações;
II - nas saídas internas e interestaduais promovidas por refinarias de petróleo ou suas bases, o constante da Tabela 2 do Anexo Único
deste Decreto.
§ 1º Nas operações com os produtos tratados neste Decreto, quando o remetente for refinaria de petróleo ou suas bases, o percentual
de margem de lucro será aplicado sobre o valor da base de cálculo definida no “caput” deste artigo, considerando o preço FOB.
§ 2º Nas operações interestaduais com álcool anidro os percentuais de margem de lucro serão aplicados sobre o valor da base de
cálculo, sem o ICMS.
§ 3º Na hipótese do produto não se destinar à comercialização, a base de cálculo será o valor da operação, como tal entendido o
preço de aquisição pelo destinatário.
§ 4º Nas operações que destinem produtos ao transportador revendedor retalhista - TRR, ocorrendo a impossibilidade de agregar à
base de cálculo do imposto o valor correspondente ao custo do transporte, cobrado na operação interna subsequente efetuada pelo destinatário,
será a este atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto sobre o frete efetivamente cobrado do seu adquirente.
SEÇÃO IV
DAS SAÍDAS SUBSEQUENTES QUANDO DA EXISTÊNCIA DE PREÇO FIXADO POR AUTORIDADE FEDERAL
COMPETENTE
Art. 6º Nas saídas subsequentes de mercadorias enumeradas na alínea “a”, do inciso I, do art. 1º deste Decreto, o distribuidor fica
obrigado a promover nova antecipação do tributo, com base na diferença ocorrida entre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade
federal competente para o município destinatário consumidor e o preço constante do documento fiscal de aquisição das mercadorias junto ao
industrial refinador ou extrator.
SEÇÃO V
DA ALTERAÇÃO DE PREÇOS FIXADOS POR AUTORIDADE FEDERAL COMPETENTE
Art. 7º Ocorrendo alteração de preço dos produtos, quando estes forem fixados pela autoridade federal competente, o distribuidor
deverá:
I-se combustíveis líquidos derivados de petróleo, efetuar o levantamento físico do estoque na data da ocorrência da alteração dos
preços, apurando o imposto devido, com base na diferença entre a base de cálculo que serviu para cobrança da substituição tributária na ultima
aquisição e a nova base de cálculo utilizada na forma da Subseção I da Seção III;
II - efetuar
o recolhimento complementar da antecipação do imposto prevista no inciso anterior, até o dia 10 do mês subseqüente ao da
ocorrência da alteração dos preços.
SEÇÃO VI
DOS ESTOQUES REMANESCENTES
Art. 8º Os estabelecimentos distribuidores que, no dia 30 de abril de 1996, possuírem nos seus estoques as mercadorias de que trata a
alínea “a” do inciso I, do art. 1º deste Decreto, deverão proceder à antecipação do imposto sobre os mesmos, observado o seguinte:
I-relacionar os estoques das mercadorias, discriminando-as por espécie, incluídas aquelas que, mesmo não recebidas, o documento
fiscal de aquisição tenha sido emitido pelo seu fornecedor, até aquela data;
II - transcrever, no livro Registro de Inventário a relação dos estoques prevista no inciso anterior e remeter cópia desta à Inspetoria
Fiscal do seu domicílio, até o dia 10 de maio de 1996;
apurar o imposto devido utilizando como base de cálculo o preço da última aquisição, aplicando-se a este os percentuais de
III -
margem de lucro previstos nos incisos I e II do art. 5º deste Decreto, observados os produtos que estejam sujeitos a substituição tributária no
momento da aquisição.
IV - aplicar as seguintes alíquotas para determinação do imposto a ser recolhido:
a) 25% (vinte e cinco por cento) quando se tratar de gasolina;
b) 17% (dezessete por cento) quando se tratar dos demais combustíveis derivados de petróleo;
V - recolher o imposto devido, em parcela única, até o dia 10 do mês de maio de 1996.
SEÇÃO VII
DO RESSARCIMENTO DO IMPOSTO PAGO EM OPERAÇÃO ANTERIOR
Art. 9º Os contribuintes de que trata este Decreto terão direito ao ressarcimento do imposto pago anteriormente, quando promoverem
operações de saídas de mercadorias:
I - diretamente
a consumidor final por preço inferior ao que serviu de base de cálculo para a substituição tributária cobrada na operação
anterior, no valor correspondente à diferença entre esta, utilizada na última aquisição das mercadorias e o preço efetivamente praticado,
proporcionalmente à quantidade vendida;
II - destinadas a outra unidade da Federação, no valor do imposto retido quando da última aquisição das mercadorias,
proporcionalmente à quantidade remetida.
Art. 10. O ressarcimento do imposto, bem como a transferência de créditos, em virtude de eventual acumulação destes, serão
efetuados na forma e condições estabelecidas em Regime Especial.
SEÇÃO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. Permanecem inalteradas as demais disposições que regulam as operações com as mercadorias tratadas neste ato,
especialmente aquelas contidas no RICMS/89, Convênios e Protocolos assinados com os diversos Estados e o Distrito Federal, desde que não
conflitem com o estatuído neste Decreto.
Art. 12. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de maio de 1996, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de abril de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO
TABELA 1

Álcool Hidratado Gasolina


Automotiva
Unidades
Federadas e Álcool Anidro
Alíquota de 7% Alíquota de 12%
Acre, Amapá e Roraima 48,80% 40,80% 55,00%
Mato Grosso do Sul, Piauí, 52,52% 44,32% 56,00%
Rio Grande do Norte,
Rondônia e Sergipe
Alagoas, Amazonas, Ceará, 55,00% 46,66% 60.00%
Espírito Santo, Maranhão,
Mato Grosso, Pará, Paraíba,
Pernambuco e Tocantins
Minas Gerais, Rio Grande do 52,52% 44,32% 60,00%
Sul e Santa Catarina
Distrito Federal, Goiás, Paraná 59,09% 50,54% 63.06%
e Rio de Janeiro
São Paulo 70,50% 61,33% 70,66%

TABELA 2
Gasolina Automotiva e Álcool Anidro
Unidades Federadas Operações Internas Operações Interestaduais
Acre, Amapá e Roraima 53,00% 104,00%
Mato Grosso do Sul, Piauí, 53,00% 104,00%
Rio Grande do Norte,
Rondônia e Sergipe
Alagoas, Amazonas, Ceará. 51,00% 101,33%
Espírito Santo, Maranhão,
Minas Gerais, Pernambuco,
Santa Catarina e Tocantins
Rio Grande do Sul 52,00% 102,67%
Paraná e Rio de Janeiro 54,00% 105,33%
Distrito Federal, Goiás e Mato 62,88% 117,17%
Grosso
São Paulo 61,00% 114,67%
Álcool Hidratado
Alíquota de 7% Alíquota de 12%
Rio de Janeiro 55,00% 92,20% 81,86%

DECRETO Nº 5.444 DE 30 DE MAIO DE 1996 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 31/05/1996)

Este Decreto foi revogado pelo Decreto nº 6.284, de 14/03/97, DOE de 15 e 16/03/1997.

Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação - ICMS.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, que com este Decreto se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor em 01 de julho de 1996, ficando revogadas as disposições em contrário, bem como o
Regulamento aprovado pelo Decreto nº 2.460, de 07 de junho de 1989, e alterações posteriores.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de maio de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.539 DE 28 DE JUNHO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 29 e 30/06/1996)

Além da alteração nº 1 do RICMS este Decreto trata, em seu art. 14, da dispensa do pagamento dos acréscimos moratórios
nas condições que especifica.

Procede à Alteração nº 1 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições, e tendo em vista, especialmente, o disposto no
Ajuste SINIEF 1/96 e nos Convênios ICMS 30/96, 31/96, 33/96, 34/96, 35/96, 37/96, 38/96, 39/96, 40/96, 41/96, 44/96, 45/96, 46/96, 47/96,
51/96, 52/96, 53/96, 54/96, 55/96 e 58/96,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 5.444, de 30 de maio de 1996, passam
a ter a seguinte redação:
I-a alínea “a” do inciso IX do art. 2º:
“ a) fornecimento, pelo prestador do serviço, de mercadoria por ele produzida fora do local da prestação do serviço:
1 - nos casos de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, de obras
hidráulicas e de outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços ou obras auxiliares ou
complementares;
2 - nos casos de conservação, reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres;”
II - o inciso XII do art. 14:
“XII - de 24/4/92 até 30/4/99, nos recebimentos, do exterior, de reprodutores ou matrizes de caprinos de comprovada
superioridade genética, quando a importação for efetuada diretamente por produtores (Convs. ICMS 20/92 e 121/95);”
III - o inciso II do art. 17:
“II - nas seguintes saídas e recebimentos de mercadorias, desde que as operações estejam beneficiadas com isenção ou
alíquota zero do Imposto sobre a Importação ou do IPI (Convs. ICMS 130/92, 23/93, 51/94, 164/94 e 46/96):
a) recebimentos, pelo importador, dos produtos Thimidina (NBM/SH 2933.59.9900), Zidovudina (fármaco AZT - NBM/SH
3003.90.0301 e 3004.90.0301), Zalcitabina (NBM/SH 3004.90.0399) e Saquinavir (NBM/SH 3004.90.0399), procedentes do
exterior;
b) saídas internas e interestaduais:
1 - dos fármacos Zidovudina (AZT - NBM/SH 3003.90.0301) e Ganciclovir (NBM/SH 2933.59.9900), destinados à produção de
medicamento de uso humano para o tratamento da AIDS;
2 - dos seguintes medicamentos de uso humano destinados ao tratamento da AIDS:
2.1 - o classificado no código 3004.90.0301 da NBM/SH, que tenha Zidovudina (fármaco AZT - NBM/SH 3003.90.0301) como
princípio ativo básico;
2.2 - o classificado no código 3003.90.9999, que tenha como princípio ativo básico o Ganciclovir (NBM/SH 2933.59.9900), o
Zalcitabina (NBM/SH 3004.90.0399) e o Saquinavir (NBM/SH 3004.90.0399);”
IV - o inciso IV do art. 31:
“IV - a partir de 01/1/96, as prestações de serviços de telecomunicações utilizadas por órgãos da administração pública
estadual direta e suas fundações e autarquias mantidas pelo poder público estadual e regidas por normas de Direito Público,
devendo o benefício ser transferido aos beneficiários, mediante a redução do valor da operação, na quantia correspondente
ao imposto dispensado (Convs. ICMS 107/95 e 44/96).”
V-o “caput” do art. 75:
“Art. 75 - Até 30/9/96, é reduzida a base de cálculo das operações com as mercadorias abaixo listadas, de forma que a carga
tributária seja equivalente a 4 % (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90, 98/90, 75/91, 148/92, 124/93,
121/95, 14/96 e 45/96):”
VI - os §§ 1º, 2º e 3º do art. 76:
“§ 1º De 01/7/95 até 31/12/96, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, não sujeitas a substituição ou antecipação tributária, calculando-se a redução no percentual de 29,41%,
de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber
(Convs. ICMS 52/95 e 121/95 - Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94, 88/94 e 45/96):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100,
8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200.”
“§ 2º De 01/7/95 até 31/12/96, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetes, furgões, “pick-ups”, “trolebus” e outros veículos,
calculando-se a redução no percentual de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%,
condicionando-se o benefício à adoção do regime de substituição ou antecipação tributária, de acordo com sua classificação
na NBM/SH, a saber (Convs. ICMS 52/95 e 121/95 - Convs. ICMS 132/92, 143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 37/95,
88/94, 163/94 e 45/96): 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,
8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,
8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001, 8703.23.1002,
8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,
8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600,
8703.33.9900, 8704.21.0200 e 8704.31.0200.”
“§ 3º De 01/7/95 até 31/12/96, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores classificados no código 8711 da NBM/SH, calculando-se a redução no percentual de
29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício à adoção do regime
de substituição ou antecipação tributária (Convs. ICMS 52/95 e 121/95 - Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94, 88/94 e 45/96).”
VII - o inciso II do art. 79:
“II - nas saídas interestaduais dos produtos relacionados nos incisos XI e XII do art. 20, até a data ali prevista, desde que
atendido o disposto no referido artigo, inclusive em seus §§ 1º e 2º, calculando-se a redução em 25% (Convs. ICMS 36/92,
41/92, 28/93 e 35/96).”
VIII - o inciso IX do art. 96:
“IX - aos adquirentes de equipamento emissor de cupom fiscal (ECF) que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS
156/94, bem como de leitor ótico de código de barras e de impressora de código de barras, em importância equivalente a 50%
do valor de aquisição dos referidos equipamentos, observado o seguinte (Convs. ICMS 125/95 e 53/96):
a) entende-se por valor de aquisição o valor total dispendido na aquisição do equipamento e dos acessórios fundamentais e/ou
necessários ao seu funcionamento, incluída a parcela referente a frete e seguro, excluindo-se os valores pagos a título de
instalação ou de preparação da base para montagem do equipamento;
b) o crédito de que trata este inciso será apropriado em 18 parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do período de
apuração imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento na forma
prevista nos arts. 761 a 824;
c) na hipótese de venda do equipamento ou de sua transferência para outra unidade da Federação em prazo inferior a 2 anos,
a contar do início de sua efetiva utilização, o crédito fiscal de que trata este inciso deverá ser anulado, integralmente, no
mesmo mês em que houver sido efetuada a venda ou a transferência;
d) o disposto neste inciso somente se aplica às aquisições de equipamentos em que o início da efetiva utilização, nos termos
dos arts. 761 a 824, ocorra até 31/12/96;”
IX - o inciso VII do art. 97:
“VII - quando a operação de aquisição ou a prestação:
a) estiver beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação ;
b) tiver sido efetuada com pagamento do imposto por antecipação ou substituição tributária, salvo exceções expressas (arts.
356 e 359);”
X-o inciso XIV do art. 104:
“XIV - às entradas de veículos automotores, máquinas e equipamentos cujas operações subsequentes sejam beneficiadas com
a isenção prevista no inciso III do art. 32, enquanto perdurar aquele benefício (Convs. ICMS 32/95 e 21/96);”
XI - o “caput” do art. 112:
“Art. 112. O débito fiscal só poderá ser estornado quando não se referir a valor constante em documento fiscal.”
XII - a alínea “c” do inciso II do art. 125:
“c) em situações excepcionais, restritas a determinadas mercadorias eleitas por ato específico do Secretário da Fazenda,
cujas operações sejam sujeitas a substituição tributária por antecipação pela legislação estadual interna, não havendo
convênio ou protocolo para as operações interestaduais, facultado ao contribuinte requerer regime especial para pagamento
do imposto até o 5º dia após a entrada da mercadoria em seu estabelecimento, ou até o 9º dia do mês subseqüente ao da
entrada, tratando-se de supermercado ou atacadista;”
XIII - o inciso II do art. 129:
“II - o destinatário, na condição de responsável solidário, recolherá o imposto até o dia 9 do mês subseqüente ao da
ocorrência do fato gerador.”
XIV - o inciso II do art. 136:
“II - sendo inadmissível o estorno, serão restituídas ao contribuinte, na forma prevista no Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal.”
XV - a alínea “c” do inciso V do art. 154:
“c) pessoa não obrigada a inscrever-se mas que, por opção própria, requerer inscrição, os documentos previstos nas alíneas
“a” a “g” do inciso I.”
XVI - o art. 170:
“Art. 170. Será indeferido o pedido de baixa de inscrição de contribuinte que se encontrar em débito com a fazenda pública
estadual, passando a ser considerada a inscrição suspensa (arts. 162,164 e 185).
Parágrafo único. Não se aplica o disposto neste artigo na hipótese de débito parcelado e sem interrupção no seu pagamento.”
XVII - o parágrafo único do art. 171:
“Parágrafo único. O cancelamento da inscrição será precedido de intimação por edital publicado no Diário Oficial do
Estado, identificando-se o contribuinte e fixando-se o prazo de 20 dias para a regularização.”
XVIII - o art. 172:
“Art. 172. A exclusão de contribuinte do Cadastro, na hipótese de cancelamento de inscrição de ofício, só produzirá efeitos
legais após a publicação de edital no Diário Oficial do Estado, assinado pelo titular da Gerência de Informações
Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, com indicação do
número de inscrição, do nome, razão social ou denominação e do endereço do contribuinte.”
XIX - o § 3º do art. 219:
“§ 3º As indicações a que se refere as alíneas “a” a “h” e “m” do inciso I poderão ser dispensadas de impressão tipográfica,
a juízo do fisco estadual da localização do remetente, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela repartição fiscal,
hipótese em que os dados a esta referentes poderão ser inseridos em quadro próprio, logo acima do quadro “Emitente”, e a
sua denominação será “Nota Fiscal Avulsa (Ajuste SINIEF 1/96).”
XX - a alínea “b” do inciso I do § 2º do art. 229:
“b) quando a remoção das mercadorias ou bens for autorizada por autoridade alfandegária;”
XXI - o “caput” do art. 308:
“Art. 308. A Nota Fiscal Avulsa conterá as seguintes indicações (art. 219, § 3º):”
XXII - o art. 310:
“Art. 310. É vedada a aplicação de penalidade, no trânsito de produtos agropecuários e de substâncias de origem vegetal ou
animal, bem como na prestação de serviço por transportador autônomo, mesmo quando desacompanhados de documentação
fiscal, nas seguintes hipóteses:
I - saída de produtos agrícolas, pecuários ou extrativos, quando efetuada diretamente pelo produtor ou extrator, inclusive no
tocante ao imposto relativo ao serviço de transporte, quando efetuado por autônomo, observados os critérios estabelecidos
nos incisos II e III do art. 443;
II - prestação de serviço por transportador autônomo ou em veículo de empresa transportadora não inscrita neste Estado,
quando o interessado, espontaneamente, procurar a repartição fiscal da localidade onde tiver início a prestação do serviço,
ou, em sua falta ou no caso de não haver expediente no dia ou horário da prestação, o primeiro posto fiscal do percurso para
quitação do imposto.”
XXIII - o inciso I do art. 315:
“I - produtores rurais e extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais - dispensa total: art. 442, II;”
XXIV - a alínea “h” do inciso II do art. 339:
“h) devolução de bem adquirido para uso, consumo ou ativo imobilizado, já tendo sido paga a diferença de alíquotas: art.
652, § 2º;”
XXV - a alínea “b” do inciso II do art. 343:
“b) eqüino, asinino e muar, nos termos do inciso II do art. 444;”
XXVI - a alínea “b” do inciso I do § 2º do art. 348:
“b) no momento da saída do gado bovino ou bufalino em pé, uma vez encerrada a fase de diferimento ou quando não for
possível a adoção do regime de diferimento, não sendo o remetente inscrito na condição de contribuinte normal;”
XXVII - o § 6º do art. 359:
“§ 6º Nas operações com produtos farmacêuticos e demais produtos relacionados na alínea “p” do inciso II do art. 353,
realizadas por estabelecimento atacadista ou distribuidor com destino a hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros,
casas de saúde e congêneres, assim como para órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, tendo o
imposto a eles relativo sido retido ou antecipado na operação imediatamente anterior, o contribuinte poderá requerer regime
especial visando a recuperar a parcela do imposto retido correspondente à diferença entre a base de cálculo que serviu para a
retenção na operação mais recente e o valor da operação que tiver realizado, proporcionalmente às quantidades saídas,
devendo essa recuperação ser documentada em Nota Fiscal emitida especialmente nesse sentido.”
XXVIII - a denominação da Subseção XI do Capítulo III do Título III:
“Subseção XI
Das Operações Realizadas Fora do Estabelecimento com Mercadorias Enquadradas no Regime de Substituição Tributária
por Antecipação”
XXIX - o parágrafo único do art. 370:
“ Parágrafo único. As regras estipuladas nesta subseção não se aplicam, nas operações interestaduais, à substituição
tributária decorrente de convênios ou protocolos celebrados anteriormente a 10/9/93, salvo no tocante aos seguintes
dispositivos, que se aplicam inclusive retroativamente a todos os convênios e protocolos já firmados (Conv. ICMS 81/93,
cláusula décima sexta, e Convs. ICMS 19/94 e 51/96):
I - os arts. 373 e 374 - atribuição da responsabilidade ao remetente, embora com direito ao ressarcimento no caso de
mercadorias já alcançadas pela substituição tributária em momento anterior (Conv. ICMS 81/93, cláusula terceira);
II - o art. 375, inciso I - não-aplicação da substituição tributária sendo as mercadorias destinadas a sujeito passivo por
substituição relativamente às mesmas mercadorias (Conv. ICMS 81/93, cláusula quinta, inc. I, e Conv. ICMS 96/95);
III - o art. 376 - forma de recolhimento do imposto retido (Conv. ICMS 81/93, cláusula sexta);
IV - o “caput” do art. 377 e seus §§ 1º e 2º inscrição do remetente no Estado de destino (Conv. ICMS 81/93, cláusula sétima);
V - o § 5º do art. 377 - falta de recolhimento do imposto retido (Conv. ICMS 81/93, cláusula décima);
VI - a cláusula décima quinta do Conv. ICMS 81/93 - obrigação das unidades federadas de comunicar à COTEPE / ICMS as
situações ali contempladas.”
XXX - o parágrafo único do art. 372:
“Parágrafo único. Nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas a substituição tributária por força de convênio ou
protocolo, sempre que, em situações específicas, o próprio acordo interestadual dispensar a retenção do ICMS, o
estabelecimento destinatário não fará o pagamento por antecipação, ficando, porém, responsável pela retenção do imposto
nas saídas internas subseqüentes, caso em que se adotará como percentual de lucro o previsto em convênio ou protocolo, se
for superior ao previsto na legislação interna.”
XXXI - a alínea “d” do inciso II do art. 394:
“d) que se dediquem às atividades de restaurante, churrascaria, pizzaria, lanchonete e bar, e os fornecedores de refeições;”
XXXII - o inciso I do art. 400:
“I - o preço de pauta fiscal no atacado, se houver, ou o preço corrente das mercadorias ou de sua similar no mercado
atacadista do local da ocorrência, aquele ou este acrescido do percentual de margem de lucro correspondente, de acordo com
as alíneas “a” a “g” do inciso I do art. 938; ou”
XXXIII - o art. 437:
“Art. 437. O imposto devido pela CONAM / PGPM será recolhido até o 20º dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato
gerador, ou das datas previstas no inciso I do artigo anterior (Conv. ICMS 37/96).”
XXXIV - o inciso V do art. 440:
“V - dispensa de habilitação para operar no regime de diferimento - produtores rurais pecuaristas não equiparados a
comerciantes ou a industriais: art. 344, § 1º, IV;”
XXXV - o art. 443:
“Art. 443. Nas operações realizadas por produtores rurais ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais (art.
38), observar-se-á, especialmente, a seguinte orientação:
I - é dispensada a emissão de qualquer documento fiscal para acobertar as saídas internas de gado bovino, bufalino, suíno,
ovino e caprino em pé amparadas pelo regime de diferimento do imposto;
II - nas saídas de produtos agrícolas, pecuários ou extrativos, quando efetuadas diretamente pelo produtor ou extrator,
sempre que o interessado, espontaneamente, procurar a repartição fiscal da localidade onde houver ocorrido a operação ou,
em sua falta ou no caso de não haver expediente no dia ou horário da saída, o primeiro posto fiscal do percurso para
regularização das obrigações tributárias, principal e acessórias, inclusive as relativas ao serviço de transporte, este quando
prestado por autônomo, será vedada a aplicação de penalidade;
III - o tratamento fiscal previsto no inciso anterior será adotado inclusive tratando-se de ação fiscal desenvolvida em unidades
móveis ou volantes, a menos que, pelo percurso ou por circunstâncias de qualquer natureza, se comprove, inequivocamente,
que o contribuinte não buscava a regularização de sua situação fiscal;
IV - quando as mercadorias forem destinadas a comerciantes, industriais ou cooperativas inscritas na condição de
contribuintes normais, nos casos em que couber ao destinatário o pagamento do imposto, sendo emitida Nota Fiscal (entrada)
pelo adquirente, observar-se-á o disposto no art. 129.
Parágrafo único. O pagamento do imposto em repartição estadual será feito mediante emissão de Nota Fiscal Avulsa e
Documento de Arrecadação Estadual (arts. 307 a 313).”
XXXVI - o inciso IV do art. 492:
“VI - substituição ou antecipação tributária nas operações com chocolate: art. 353, II, “I”, 6; arts. 371 e 372;”
XXXVII - a alínea “a” do inciso III do art. 493:
“a) isenção: art. 14, I, “a”, 11; art. 14, VII; art. 20, XI, “a”, e §§ 1º e 2º;”
XXXVIII - o inciso I do art. 498:
“I - isenção: art. 14, I, III e IV;”
XXXIX - o inciso IV do art. 504:
“IV - substituição ou antecipação tributária: art. 353, II, “b”, “c”, “d”, “e” e “j”; arts. 371 e 372;”
XL - o inciso IV do art. 506:
“IV - diferimento do lançamento do imposto: art. 343, XVIII; art. 344, § 1º, III, “a”;”
XLI - o inciso I do art. 507:
“I - substituição ou antecipação tributária: art. 353, II, “p”, e § 2º; arts. 371 e 372;”
XLII - a denominação do Capítulo XXXIV do Título III:
“CAPÍTULO XXXIV
DAS OPERAÇÕES COM PETRÓLEO,LUBRIFICANTES, COMBUSTÍVEIS E PRODUTOS DIVERSOS DAS INDÚSTRIAS
QUÍMICAS DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO”
XLIII - o inciso IV do art. 514:
“IV - utilização do crédito fiscal nas aquisições de combustíveis, lubrificantes e outras mercadorias: art. 93; art. 359, § 1º, II e
V;”
XLIV - o item 2 da alínea “h” do inciso I do art. 573:
“2 - a dispensa do comprovante de arrecadação seja concedida à empresa de “courier”, devidamente inscrita no Cadastro de
Contribuintes, mediante regime especial, observados os Anexos I e II do Convênio ICMS 59/95;”
XLV - o inciso IV do art. 580:
“IV - diferimento: art. 343, XXVII, XXX, XXXI, XXXII, XXXIV e XXXVI;”
XLVI - o inciso III do art. 585:
“III - manutenção de crédito: art. 103, I; art. 104, IX, XI e XII; art. 105, I e VII.”
XLVII - o inciso II do parágrafo único do art. 585:
“II - suspensão da incidência: art. 341, VI, “b”; art. 626.”
XLVIII - o inciso IV do parágrafo único do art. 632:
“IV - responsabilidade solidária pelos tributos devidos por terceiros: art. 39, I e XI;”
XLIX - o inciso III do art. 662:
“III - microempresa - dispensa de escrituração fiscal: art. 388, parágrafo único, e art. 403, § 1º;”
L-o § 6º do art. 684:
“§ 6º Nos casos excepcionais, os pedidos a que se refere este artigo deverão ser encaminhados à Gerência de Informações
Econômico-Fiscais (GEIEF), para análise e parecer final, a ser proferido no prazo de 30 dias, contado da recepção do pedido
naquela gerência.”
LI - o art. 692:
“Art. 692. Os documentos fiscais deverão ser emitidos no estabelecimento que efetuar a operação ou prestação.
Parágrafo único. Mediante regime especial, poderá ser autorizada a emissão de documentos fiscais fora do estabelecimento.”
LII - o “caput” do art. 770:
“Art. 770. Mediante ato do Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, poderão ser
credenciados para garantir o funcionamento e a inviolabilidade do ECF, bem como para nele efetuarem qualquer intervenção
técnica:”
LIII - o item 4 da alínea “a” do inciso II do § 3º do art. 896:
“4 - ter espessura de 100 +/- micra (Conv. ICMS 55/96);”
LIV - os itens 1 e 2 da alínea “b” do inciso II do § 3º do art. 896:
“1 - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5cm x 2,5cm impressa pelo processo calcográfico, na cor azul pantone nº 301, tarja
com as Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto “Fisco” e positivas com o nome do fabricante
do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão “Uso Fiscal” (Conv. ICMS 55/96);”
“2 - numeração tipográfica, contida na estampa fiscal, que será única e seqüenciada, em caractere tipo “leibinger”, corpo 12,
adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança, conforme autorização da
COTEPE/ICMS (Conv. ICMS 55/96);”
LV - os §§ 6º a 12 do art. 896:
“§ 6º O fabricante fornecerá o formulário de segurança, mediante apresentação do Pedido de Aquisição de Formulário de
Segurança (PAFS) autorizado pelo fisco da unidade da Federação do impressor autônomo, observado o seguinte (Conv. ICMS
55/96):
I - o PAFS conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
a) a denominação: “PEDIDO DE AQUISIÇÃO DE FORMULÁRIO DE SEGURANÇA -PAFS”
b) o número, com 6 dígitos;
c) o número do pedido, para uso do fisco;
d) a identificação do fabricante, do contribuinte e da repartição fazendária;
e) a quantidade solicitada de formulário de segurança;
f) a quantidade autorizada de formulário de segurança;
g) a numeração e a seriação inicial e final do formulário de segurança fornecido, informadas pelo fabricante;
II - o PAFS será impresso em formulário de segurança, em 3 vias, tendo a seguinte destinação:
a) 1ª via: fisco;
b) 2ª via: usuário;
c) 3ª via: fabricante;
III - as especificações técnicas estabelecidas neste parágrafo deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado na
COTEPE/ICMS.”
“§ 7º Serão consideradas sem validade a impressão e a emissão simultâneas de documento que não esteja de acordo com este
artigo, ficando o seu emissor sujeito à cassação do regime especial concedido, sem prejuízo das demais sanções (Conv. ICMS
55/96).”
“§ 8º O impressor autônomo entregará à repartição do seu domicílio fiscal, após o fornecimento do formulário de segurança,
cópia reprográfica do PAFS, a partir do que poderá ser deferida “Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
(AIDF), habilitando-o a realizar a impressão e emissão de que a trata o “caput” (Conv. ICMS 55/96).”
“§ 9º O fabricante do formulário de segurança enviará ao fisco de todas as unidades da Federação, até o quinto dia útil do
mês subseqüente ao do fornecimento do formulário, as seguintes informações (Conv. ICMS 55/96):
I - o número do PAFS;
II - o nome comercial (firma, razão social ou denominação), o número de inscrição no CGC e o número de inscrição estadual
do fabricante;
III - o nome comercial (firma, razão social ou denominação), o número de inscrição no CGC e o número de inscrição
estadual do estabelecimento solicitante;
IV - a numeração e a seriação inicial e final do formulário de segurança fornecido.”
“§ 10. Aplicam-se aos formulários de segurança as seguintes disposições (Conv. ICMS 55/96):
I - poderão ser utilizados por mais de um estabelecimento da mesma empresa, situados na mesma unidade da Federação;
II - o controle de utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e do usuário do formulário;
III - o seu uso poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente autorização, desde que haja
aprovação prévia pela repartição fiscal a que estiver vinculado.”
“§ 11. Na hipótese do inciso I do parágrafo anterior, será solicitada autorização única, indicando-se (Conv. ICMS 55/96):
I - a quantidade dos formulários a serem impressos e utilizados em comum;
II - os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários;
III - os números de ordem dos formulários destinados aos estabelecimentos a que se refere o inciso anterior, devendo ser
comunicado ao fisco eventuais alterações.”
“§ 12. Relativamente às confecções subseqüentes à primeira, a respectiva autorização somente será concedida mediante a
apresentação da 2ª via do formulário da autorização imediatamente anterior (Conv. ICMS 55/96).”
LVI - a alínea “i” do inciso IV do art. 915:
“i) quando o valor do imposto a recolher for fixado através de arbitramento, inclusive em estabelecimento não inscrito, exceto
na hipótese de sinistro no estabelecimento, caso em que se aplica a multa prevista no inciso II;”
LVII - o inciso XII do art. 915:
“XII - 5% do valor comercial das mercadorias sujeitas a tributação entradas no estabelecimento durante o exercício, quando
não tiver sido regularmente escriturado o Registro de Inventário, se este fato constituir impedimento definitivo da apuração do
imposto no período, não havendo outro meio de apurá-lo;”
LVIII - o inciso VI do § 2º do art. 960:
“VI - serão adotadas as cautelas recomendáveis visando a evitar que o contribuinte ou o responsável venham a repetir a
mesma prática, não podendo o fisco, no entanto, apreender a carga ora transportada sob pretexto de exigência do imposto ou
multa relativos à ocorrência anterior, quando não vinculada ao contribuinte infrator, admitindo-se, no entanto, a apreensão
do veículo.”
LIX - as posições 1601 e 1602 do Anexo 7 (Conv. ICMS 31/96):
1601 ENCHIDOS E PRODUTOS
SEME-LHANTES, DE CARNE,
MIUDEZAS OU SANGUE;
PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS À
BASE DE TAIS PRODUTOS:
Presunto cozido 100
Salsicha de frango 100
Salsicha de frango defumada 100
Salsicha “hot dog” 100
Salsicha “hot dog” sem corante 100
Salsicha bovina 100
Mortadela 100
Salame tipo italiano 100
Salame tipo italiano fatiado 100
Salame tipo hamburguês 100
Salame tipo hamburguês fatiado 100
Outros produtos classificados na
posição 1601 60
1602 OUTRAS PREPARAÇÕES E
CON-SERVAS DE CARNE,
MIUDEZAS OU DE SANGUE:
1602.10 PREPARAÇÕES
HOMOGENEIZA-DAS:
9900 Patê de presunto em vidro 100
9900 Patê de bacon em vidro 100
9900 Patê de fígado em vidro 100
9900 Outras preparações homogeneizadas da
subposição 1602.10 60
1602.20 DE FÍGADO DE QUAISQUER
ANI-MAIS 60
1602.3 DE AVES DA POSIÇÃO 0105:
1602.31 De peru 60
1602.39 Outras:
0100 Preparações alimentícias compostas
homogeneizadas não compreendidas na 60
posição 2104
0200 Gelantinas 60
99 Outras:
9901 De carnes de galos (ou frangos) e
galinhas 60
9901 Nugget de frango congelado 100
9901 Steak de frango congelado 100
9999 Qualquer outra 60
1602.4 DA ESPÉCIE SUÍNA 60
1602.50 DA ESPÉCIE BOVINA:
0100 Preparações alimentícias compostas
homogeneizadas não compreendidas na 60
posição 2104
99 Outras:
9901 Línguas 60
9904 Gelantinas 60
9999 Qualquer outra 60
Nota: Exclui-se a carne bovina cozida
(“corned beef”,“roast beef”, etc.,
código 1602.50.9902, e a carne bovina
cozida e congelada, código
1602.50.9903
1602.90 OUTRAS, INCLUÍDAS AS
PREPA-RAÇÕES DE SANGUE DE 60
QUAISQUER ANIMAIS
LX - a posição 4002 do Anexo 7 (Conv. ICMS 52/96):
4002 BORRACHA SINTÉTICA E
BORRA-CHA ARTIFICIAL DERIVADA
DOS ÓLEOS, EM FORMAS
PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS
OU TIRAS; MISTURAS DOS
PRODUTOS DA POSIÇÃO 4001 COM 70
PRODUTOS DA PRESENTE POSIÇÃO,
EM FORMAS PRIMÁRIAS OU EM
CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS
Nota: Excluem-se:
a) o produto denominado Látex 120 B -
NBM/SH
4002.11.0100;
b) a borracha nitrílica - NBM/SH 4002.5;
c) a borracha sintética ( copoli-butadieno
estireno)SBR NBM/SH 4002.19.0199
(Conv. ICMS 129/95);
d) a borracha EPDM - NBM/SH
4002.70.9900 (Conv. ICMS 52/96).
LXI - as posições 7601 a 7604 do Anexo 7 (Conv. ICMS 40/96):
7601 ALUMÍNIO EM FORMAS BRUTAS:
a) até 30/04/97 75
b) dessa data em diante 60
7602 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS:
a) até 30/04/97 75
b) dessa data em diante 60
7603 PÓS E ESCAMAS, DE ALUMÍNIO:
a) até 30/04/97 75
b) dessa data em diante 60
7604 BARRAS E PERFIS, DE ALUMÍNIO:
a) até 30/04/97 75
b) dessa data em diante 60

Art. 2º Ficam acrescentados, com a redação abaixo indicada, os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS aprovado pelo
Decreto nº 5.444, de 30 de maio de 1996:
I-o inciso V ao art. 17:
“V - nas saídas internas de medicamentos quimioterápicos usados no tratamento de câncer (Conv. ICMS 34/96).”
II - o inciso III ao art. 21:
“III - nas saídas efetuadas por distribuidora de combustíveis, como tal definida pelo Departamento Nacional de Combustíveis
(DNC), e desde que devidamente credenciada por ato do Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria
da Fazenda, para o fornecimento de óleo diesel a ser consumido por embarcações pesqueiras nacionais que estejam
registradas no órgão controlador ou responsável pelo setor, sendo que a implementação deste benefício fica condicionada
(Conv. ICMS 58/96):
a) à celebração de protocolo entre a Bahia e as demais unidades da Federação para o estabelecimento das condições e
mecanismos de controle;
b) ao aporte de recursos do Governo Federal, em valor equivalente à isenção concedida, de forma a possibilitar a
equiparação do preço do produto ao preço com que sejam abastecidos os barcos pesqueiros estrangeiros.”
III - o inciso IV ao art. 30:
“IV - as prestações de serviços de transporte ferroviário de carga vinculadas a operações de exportação e importação de
países signatários do “Acordo sobre o Transporte Internacional”, desde que ocorram, cumulativamente, as seguintes
situações (Conv. ICMS 30/96):
a) a emissão do Conhecimento-Carta de Porte Internacional - TIF/Declaração de Trânsito Aduaneiro - DTA, conforme
previsto no Decreto federal nº 99.704, de 20 de novembro de 1990, e na Instrução Normativa nº 12, de 25 de janeiro de 1993,
da Secretaria da Receita Federal;
b) o transporte internacional de carga por ferrovia seja efetuado na forma prevista no Decreto federal nº 99.704, de 20 de
novembro de 1990;
c) a não-inexistência de mudança nomodal de transporte, exceto a transferência da carga de vagão nacional para vagão de
ferrovia de outro país e vice versa;
d) a empresa transportadora contratada esteja impedida de efetuar, diretamente, o transporte ao destinatário, em
razão da inexistência de bitolas diferentes nas linhas ferroviárias dos países de origem e destino.”
IV - o inciso IV ao art. 72:
“IV - o destinatário dos veículos de que tratam os §§ 1º, 2º e 3º do art. 76 reduzirá a base de cálculo de tal forma que a carga
tributária total corresponda ao percentual nominado nos supramencionados parágrafos (Conv. ICMS 39/96).”
V-o inciso IV ao art. 89:
“ IV - até 30/4/97, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte na aplicação do percentual de 12% sobre o valor da operação (Conv. ICMS 33/96):
CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
NA NBM/SH
7213 FIO MÁQUINA DE FERRO OU AÇOS
NÃO LIGADOS
10.0000 Dentados, com nervuras, sulcos ou relevos,
obtidos durante a laminagem
10.0100 De aços para tornear, de seção circular
7214 BARRAS, DE FERRO OU AÇOS NÃO
LIGADOS, SIMPLESMENTE
FORJA-DAS, LAMINADAS, ESTIRADAS
OU EXTRUSADAS, A QUENTE,
INCLUÍ-DAS AS QUE TENHAM SIDO
SUBME-TIDAS A TORÇÃO APÓS A
LAMINAGEM
20 Dentadas, com nervuras, sulcos ou relevos,
obtidos durante a laminagem, ou torcidas
após a laminagem
0100 De menos de 0,25% de carbono
0200 De 0,25% ou mais, mas menos de 0,6% de
carbono
40 Outras, contendo, em peso, menos de 0,25%
de carbono
0100 De ação circular
9900 Outras
7216 PERFIS DE FERRO OU AÇOS NÃO
LIGADOS
21.0000 Perfis em L, simplesmente laminados,
estirados ou extrudados, a quente, de altura
inferior a 80mm
31.0000 Perfis em U, simplesmente laminados,
estirados ou extrudados, a quente, de altura
igual ou superior a 80mm
0100 De altura igual ou superior a 80mm, mas
não superior a 200mm
0200 De altura superior a 200mm
32 Perfis em I, simplesmente laminados,
estirados ou extrudados, a quente, de altura
igual ou superior a 80mm
0100 De altura igual ou superior a 80mm, mas
não superior a 200mm
0200 De altura superior a 200mm
VI - o inciso IX ao art. 105:
“IX - às entradas dos produtos objeto da redução da base de cálculo de que cuida o inciso IV do art. 89, inclusive dos insumos
empregados na sua fabricação, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 33/96).”
VII - o § 7º ao art. 152:
“§ 7º O contribuinte que optar pelo disposto no § 5º deverá requerer o pedido de baixa de cada uma das inscrições a serem
desativadas a partir da centralização.”
VIII - o § 23 ao art. 219:
“§ 23. O contribuinte que utilizar a mesma Nota Fiscal para documentar operação interestadual com produtos tributados e
não tributados, naquela operação, em que tenha efetuado a retenção do imposto por substituição tributária, observará o
disposto no § 2º do art. 358.”
IX - o § 12 ao art. 322:
“§ 12. Na escrituração, no Registro de Entradas, de Nota Fiscal que tenha acobertado operações interestaduais com
produtos tributados e não tributados, em que tenha havido a retenção do imposto por substituição tributária, observar-se-á o
disposto no § 4º do art. 364.”
X-o § 4º ao Art. 364:
“§ 4º Na escrituração, no Registro de Entradas, de Nota Fiscal que tenha acobertado operações interestaduais com
produtos tributados e não tributados, em que tenha havido a retenção do imposto por substituição tributária, os valores do
imposto retido relativamente aos produtos tributados ou não tributados serão lançados separadamente, na coluna
“Observações” (Ajuste SINIEF 1/96).”
XI - o seguinte parágrafo ao art. 436:
“Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, também, às remessas, reais ou simbólicas, de mercadorias para depósito
em fazendas ou sítios efetuadas pela CONAB, bem como o respectivo retorno à mesma, desde que, em cada caso, seja
previamente autorizada pela repartição fazendária local ( Conv. ICMS 37/96).”
XII - a alínea “r” ao inciso II do art. 488:
“r) a observância das disposições do Convênio ICMS 132/95 dispensa o Banco do Brasil S. A. e o Ministério da Indústria,
do Comércio e do Turismo de escriturar os livros fiscais, relativamente às operações nele descritas (Conv. ICMS 41/96).”
XIII - a alínea “j” ao inciso I do art. 573:
“j) por meio, também, do regime especial previsto no item 2 da alínea “h”, atendidas as demais exigências e condições,
poderá ser autorizado o recolhimento do ICMS até o dia 9 de cada mês em um único documento de arrecadação,
relativamente às operações realizadas no mês anterior, observados os modelos Anexos III e IV do Convênio ICMS 59/95,
ficando dispensada a exigência prevista na alínea “c” do presente inciso (Conv. ICMS 38/96);”
XIV - o seguinte parágrafo ao art. 688:
“Parágrafo único. Quando a quantidade de itens de mercadorias não puder ser discriminada em um único formulário, poderá
o contribuinte utilizar mais de um formulário para uma mesma Nota Fiscal, observado o seguinte (Conv. ICMS 54/96):
I - em cada formulário, exceto o último, deverá constar, no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados
Adicionais”, a expressão “Folha XX/NN - Continua”, sendo NN o número total de folhas utilizadas, e XX, o número que
represente a seqüência da folha no conjunto total utilizado;
II - quando não se conhecer previamente a quantidade de formulários a serem utilizados, emitir-se-á, salvo o disposto no
inciso III, abaixo, o número total de folhas utilizadas (NN);
III - os campos referentes aos quadros “Cálculo do Imposto” e “Transportador/Volumes Transportados” só poderão ser
preenchi-dos no último formulário, que também deverá conter, no referido campo “Informações Complementares”, a
expressão “Folha XX/NN”;
IV - nos formulários que antecedem o último, os campos referentes ao quadro “Cálculo do Imposto” deverão ser preenchidos
com asteriscos (*).”
Art. 3º No art. 20 do Regulamento do ICMS, o inciso XI passa a ter a seguinte redação, acrescentando-se ao mencionado artigo o
inciso XII, conforme abaixo:
“XI - nas saídas dos seguintes produtos, com a condição de que sejam destinados a produtor, cooperativa de produtores,
indústria de ração animal ou órgão de fomento e desenvolvimento agropecuário (Convs. ICMS 41/92, 114/93, 29/94 e 35/96):
a) milho;
b) farelos e tortas de soja e de canola;
c) DL metionina e seus análogos, amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio
fostato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio;”
“XII - nas saídas de fertilizantes e adubos simples e compostos (Conv. ICMS 35/96).”
Art. 4º O parágrafo único do art. 358 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
“§ 2º O contribuinte que utilizar a mesma Nota Fiscal para documentar operação interestadual com produtos tributados e
não tributados, naquela operação, em que tenha efetuado a retenção do imposto por substituição tributária, deverá indicar no
campo “Informações Complementares”, em relação aos produtos tributados e não tributados, separadamente, os valores do
imposto retido por substituição (Ajuste SINIEF 1/96).”
Art. 5º No inciso I do parágrafo único do art. 394 do Regulamento do ICMS, a alínea “c” passa a ter a seguinte redação,
acrescentando-se ao referido inciso a alínea “d”, conforme a seguir:
“c) o imposto será recolhido até o dia 10 do segundo mês subseqüente ao da apuração do estoque de que cuida este inciso,
sem atualização monetária;”
“d) o pagamento poderá ser efetuado em até 10 parcelas mensais e consecutivas, na alçada da repartição local,
devendo o pagamento inicial ser feito até o dia 20 do segundo mês subseqüente ao da apuração do estoque, ficando as demais
parcelas sujeitas aos acréscimos tributários previstos para o parcelamento, calculados a partir da data do recolhimento da
primeira, observados os demais critérios fixados pelo Regulamento do Processo Administrativo Fiscal;”
Art. 6º Ficam renumerados como incisos I, II e III os incisos I, III e III do art. 511 do supramencionado Regulamento do ICMS.
Art. 7º No inciso II do § 1º do art. 614 do Regulamento do ICMS, os itens 1, 2 e 3 passam a constituir as alíneas “a”, “b” e “c”,
respectivamente.
Art. 8º Fica revogado o inciso IV do § 1º do art. 743 do Regulamento do ICMS, renumerando-se os atuais incisos V e VI como
incisos IV e V, respectivamente.
Art. 9º Fica acrescentado ao art. 743 do Regulamento do ICMS o seguinte parágrafo, passando os atuais §§ 3º, 4º e 5º a constituir,
respectivamente, os §§ 4º, 5º e 6º:
“§ 3º Nas saídas por transferências de que trata o parágrafo anterior, quando realizadas por estabelecimento atacadista para
estabelecimento usuário de máquina registradora pertencente ao mesmo titular, o valor da operação será igual ao custo das
mercadorias adquiridas ou ao valor correspondente à sua entrada mais recente no estabelecimento remetente.”
Art. 10. O parágrafo único do art. 744 do Regulamento do ICMS passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte
parágrafo:
“§ 2º Nas saídas por transferências de que trata o parágrafo anterior, quando realizadas por estabelecimento atacadista para
estabelecimento usuário de máquina registradora pertencente ao mesmo titular, o valor da operação será igual ao custo das
mercadorias adquiridas ou ao valor correspondente à sua entrada mais recente no estabelecimento remetente.”
Art. 11. Fica revogado o § 5º do art. 347 do Regulamento do ICMS, renumerando-se o atual § 6º como § 5º.
Art. 12. A Nota Fiscal - Microempresa Comercial Varejista, Anexo 18, a Nota Fiscal Avulsa, Anexo 21, e o Documento de
Arrecadação Estadual (DAE), Anexo 90, passam a ter a configuração dos modelos que com este são publicados.
Art. 13. Os modelos de Notas Fiscais Avulsas fornecidos por esta e pelas demais unidades da Federação em uso até 31/5/96 poderão
continuar sendo utilizados até 31/12/97 (Ajuste SINIEF 1/96).
Art. 14. Fica a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA) dispensada do pagamento dos acréscimos moratórios
incidentes sobre o ICMS lançado e recolhido intempestivamente, relativo aos fatos geradores ocorridos no período de abril de 1994 a junho de
1995 (Conv. ICMS 47/96).
Art. 15. Este Decreto entrará em vigor em 1º de julho de 1996, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de junho de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

Anexo 18
Nota Fiscal - Microempresa Comercial Varejista

Anexo 21
Nota Fiscal Avulsa

Anexo 90
Documento de Arrecadação Estadual
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO DE RECEITA
(VERSO)
ICMS CONTRIBUINTES INSCRITOS 2 - ICMS CONTRIBUINTES NÃO INSCRITOS 3- IPVA

ESPECIFICAÇÃO CAMPOS OBRIGATÓRIOS CÓD ESPECIFICAÇÃO CAMPOS OBRIGATÓRIOS CÓD ESPECIFICAÇÃO


ICMS Minerais-Prim Oper - Contr Inscr 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 0898 ICMS Importação - Contrib Não Incr 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0319 IPVA - Aeronaves
ICMS Regime Normal - Energia Elétrica 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1218(a) ICMS GNR Subst Tributária- Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0327 IPVA - Embarcações
Inscr
ICMS Regime Normal - Comércio 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1292 ICMS Bovino Contribuinte Não Inscr 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0377 IPVA - Auto de Infração
ICMS Regime Normal - Comunicações 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1315 ICMS Feijão - Contribuinte Não Inscr 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0628 IPVA - Veic Novos ou Não Cad DETRAN
ICMS Regime Normal - Transportes 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1323 ICMS Mamona - Contrib Não Inscrito 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0644(c) IPVA - Veículos Cadastrados DETRAN
ICMS Regime Normal - Combustíveis 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1331 ICMS Milho - Contribuinte Não Inscr 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 5424 Multas por Infração Legislação do IPVA
ICMS Complem. Aliq-Uso/Cons At. Fixo 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1349 ICMS Madeira - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11
Inscr
ICMS Regime Normal - Indústria 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1365 ICMS Borracha - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 4- OUTRAS RECEITAS
Inscr
ICMS Regime Simplificado de Apuração 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1373 ICMS Café - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11
Inscrito
ICMS Importação - Contrib Inscrito 2,3(Inscr Est),7,8,9 e 11 1381 ICMS Couros e Peles - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 CÓD ESPECIFICAÇÃO
Inscr
ICMS Exportação - Contribuinte Inscrito 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1399 ICMS Algodão - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0369 AIR Pessoa Jurídica
Inscr
ICMS Contribuinte Substituto do Estado 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1412 ICMS Cebola - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0547 ITD-Imp Transm C.M.,Doações I.V.Jud
Inscr
ICMS Contr Subst Estado-Venda p/Micro 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1420 ICMS Arroz em Casca - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0563 ITD-Imp Transm C.M.,Doaç I-V-Ext J
Inscr
ICMS Protocolo de Substit. Tributária 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1438 ICMS Cacau - Contrib Não Inscrito 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0597 ITD Auto de Infração
ICMS Antecipação Tribut. Microempresa 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1446 ICMS Carvão Vegetal - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0686 AIR Auto de Infração Pessoa Física
Inscr
ICMS Ant Tribut Prod Anexo 69 RICMS 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1462 ICMS Soja - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0725 AIR Pessoa Física
Inscrito
ICMS Regime Normal - Agropecuária 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1470 ICMS Alho - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 0733 AIR Auto de Infração Pessoa Jurídica
Inscrito
ICMS Operação Eventual - Contr Inscr 2,3(Inscr Est),7,8,9 e 11 1488 ICMS Fumo em Folha - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2002 TPP Normal - Secretaria da Saúde
Inscr
ICMS GNR Subst. Tributária-Contr Inscr 2,3(Inscr Est),7,8,9 e 11 1496 ICMS Sisal - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2010 TPP Normal - Secretaria da Agricultura
Inscrito
ICMS Produtor Rural Inscr-Pessoa Física 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1519 ICMS Mamdioca - Contri Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2028 TPP Normal - Secr.Energia, Transp e Com.
Inscrito
ICMS Incentivos Fiscais 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1527 ICMS Coco da Bahia - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2109 TPP Normal - Secr Segurança Pública
Inscr
ICMS Restit. Incentivos Fiscais Contrib 2,3(Inscr Est),7,8,9 e 11 1535 ICMS Suíno e Caprino - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2159 TPP Normal - Demais Secr e Órgãos
Inscr
ICMS Substit. Tributária - Transportes 3(Inscr Est),4,7,8,9 e 11 1543 ICMS Crustáceos e Moluscos - Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2256 TPP Auto de Infração - Secr Segur.Pública
Inscr
ICMS Auto de Infração-Contr. Inscrito 2,3(Inscr Est),5 (A.I.),7,8,9,10 e 11 1569 ICMS Asininos,Equid e Muares - N 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2264 TPP Auto de Infração - Secr
Inscr Energia,Transp,Com
ICMS Parcelamento de Débito-Inscr 2,3(Inscr Est),4,5 1577 ICMS Sorgo - Contribuinte Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2303 TPP Auto de Infração - Demais Secret. e
(Parcelam),7,8,9,10 (*) e 11 Inscrito Órgãos
ICMS Recolh Inic Parcel Débito-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (Parcelam),7,8,9,10 1585 ICMS Piaçava - Contrib Não Inscrito 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2353 TPS - Secretaria da Fazenda
(*) e 11
ICMS Denúncia Espontânea - Inscr 2,3(Inscr Est),5 (D.Esp.),7,8,9 e 11 1593 ICMS Ativ Não Especificada - Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2400 TPS - Secretaria de Segurança Pública
Inscr
ICMS Regime de Diferimento 3(Inscr. Est),4,7,8,9 e 11 1616 ICMS Transportes - Contrib Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2450 TPS - Poder Judiciário
Inscrito
Multas p/Infr Legisl do ICMS-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (AI),7,8 e 11 1624 ICMS Minerais-Prim Oper - Não 2,3 (CGC ou CPF),6,7,8,9 e 11 2507 TPS - Secr da Justiça e Direitos Humanos
Inscrito
Div Ativa ICMS-Cobr Amig Int-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (AI/ D.Esp),7,8,9,10 1755 ICMS Auto de Infração - Contr Não 2,3 (CGC ou CPF),5(A.I.),6,7,8,9,10 e 11 2515 TPS - Secr de Energia, Transp e Comum
(*) e 11 Inscr
Dívida Ativa ICMS-Cobr Judic Int-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (AI/ D.Esp),7,8,9,10 1802 ICMS Parcel de Débito - Não Inscrito 2,3 (CGC ou 2557 TPS - Demais Secretarias e Órgãos
(*) e 11 CPF),4,5(Parcelam),6,7,8,9,10(*) e 11
Dív Ativa ICMS-Cob Am Inic/Parc-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (Parcelam),7,8,9,10 1836 ICMS Rec Inic Parcel Déb - Não 2,3 (CGC ou 2604 Contribuição de Melhoria
(*) e 11 Inscr CPF),5(Parcelam),6,7,8,9,10(*) e 11
Div Ativa ICMS-Cob Jud Inic/Parc-Inscr 2,3(Inscr Est),5 (Parcelam),7,8,9,10 1860(b) Div Ativa ICMS-Cob Amig Int-N 2,3 (CGC ou 5246(a) Multas da Rede Bancária
(*) e 11 Inscr CPF),5(A.I./D.Esp),6,7,8,9,10(*) e 11
Div Ativa ICMS-Cob Am Parcelada-Inscr 2,3(Inscr Est),4,5 1878(b) Div Ativa ICMS-Cobr Judic Int-N 2,3 (CGC ou 5408 Multas por Infração à Legislação do ITD
(Parcelam),7,8,9,10 (*) e 11 Inscr CPF),5(A.I./D.Esp),6,7,8,9,10(*) e 11
Div Ativa ICMS-Cob Jud Parcelada-Inscr 2,3(Inscr Est),4,5 1886(b) Div Ativa ICMS-Cob Am 2,3 (CGC ou CPF),5(Parcelam)6,7,8,9,10(*) 5440 Multas por Infração à Legislação do AIR
(Parcelam),7,8,9,10 (*) e 11 Inic/Parc-N Inscr e 11
1894(b) Div Ativa ICMS-Cob Jud 2,3 (CGC ou CPF),5(Parcelam)6,7,8,9,10(*) 5555 Multas p Infr à Leg das Taxas-Área SSP
Inic/Parc-N Inscr e 11
1975(b) Div Ativa ICMS-Cob Am Parcel-N 2,3 (CGC ou 5602 Multas p Infr Leg Taxas-Poder Judiciário
Inscr CPF),4,5(Parcelam)6,7,8,9,10(*) e 11
1983(b) Div Ativa ICMS-Cob Jud Parcel-N 2,3 (CGC ou 5652 Multas p Infr Leg Taxas-Sec Justiça D.H.
Inscr CPF),4,5(Parcelam)6,7,8,9,10(*) e 11
5262 Multas p/Infr Legislação ICMS-Não 2,3 (CGC ou CPF),5(A.I.),6,7,8 e 11 5709 Multas p Infr Leg Taxas-Demais Secr.Órg.
Inscr
5759 Multas p Infr Leg Contribuição Melhoria
5767 Multas Infr Leg Taxa-Sec En,Transp
5856 Multas por Infrações de Outras Origens
5953 Indenizações da Rede Própria
6616(b) Dívida Ativa de Outros Tributos
6632(b) Honorários da Dívida Ativa Tributária

Campos 7,8 ou 9: se não houver valor, deixar


em branco

exclusivo da SEFAZ/GEARC
exclusivo da SEFAZ/PROFAZ
exclusivo do DETRAN
campo 10: se não houver multa, deixar em
branco.

DECRETO Nº 5.550 DE 04 DE JULHO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 05/07/1996)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogado, até 30 de setembro de 1996, o prazo previsto no Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no
DOE do dia imediatamente subseqüente, que dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com trigo e farinha de trigo.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 1996, revogadas as
disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 04 de julho de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.726 DE 02 DE SETEMBRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 03/09/1996)

Além do disposto na ementa, este Decreto trata, em seu art. 7º, da redução da base de cálculo do ICMS nas operações
internas com “hardware”.
O benefício amparado pelo art. 7º, deste Decreto, foi inserido no RICMS/BA, através do art. 87, inciso V.

Dispõe sobre substituição tributária nas operações internas com farinha de trigo, redução
de base de cálculo nas operações com as mercadorias que indica, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com base nos arts. 13 e 23 da Lei nº 4.825, de 27 de
janeiro de 1989,

DECRETA

Art. 1º Nas operações internas e de recebimento do exterior de farinha de trigo, destinadas a estabelecimento industrial, inclusive
microempresa industrial, para utilização como matéria-prima será efetuada, obrigatoriamente, a substituição tributária na forma do disciplinado
na Subseção II, Seção II, Capítulo III, Título III do Regulamento do ICMS.
Parágrafo único. Excetua-se do alcance deste artigo os estabelecimentos industriais inscritos no Cadastro do ICMS do Estado da
Bahia - CAD-ICMS sob os códigos fiscais de atividades econômicas 26.02-2 - moagem de trigo e 26.82-8 - fabricação de massas alimentícias.
Art. 2º Nas saídas internas de pães, promovidas por estabelecimentos industriais, observar-se-á o seguinte:
ficará o contribuinte desonerado de tributação, tanto no varejo como por atacado, estendendo-se este tratamento fiscal a todas as
I-
operações internas subseqüentes com os mesmos produtos, por força da substituição tributária incidente sobre as mercadorias empregadas em sua
produção;
será vedada a utilização dos créditos fiscais relativos às entradas de todos os ingredientes empregados no preparo do referido
II -
produto, inclusive materiais de embalagem.
Parágrafo único. Nos documentos fiscais relativos às operações subseqüentes com mercadorias de que trata este artigo observar-se-á
o disposto no art. 359 do Regulamento do ICMS.
Art. 3º Nas saídas dos demais produtos industrializados, que tenham a farinha de trigo como matéria-prima, haverá incidência normal
do imposto.
Parágrafo único. Relativamente aos produtos empregados na industrialização de que trata o “caput” deste artigo, recebidos com
substituição tributária, deverá o contribuinte utilizar como crédito fiscal tanto o ICMS da operação normal como o imposto retido ou antecipado.
Art. 4º Nas aquisições interestaduais de farinha de trigo, bem como nas importações do exterior, o estabelecimento industrial,
inclusive microempresa industrial, exceto quando inscrito no CAD-ICMS sob os códigos fiscais de atividades econômicas 26.02-2 - moagem de
trigo e 26.82-8 - fabricação de massas alimentícias, ficará obrigado ao pagamento do imposto por antecipação:
devido pelo adquirente, relativo às suas próprias operações e às subseqüentes com as referidas mercadorias, quando destinadas a
I-
comercialização;
II - devido pelas saídas de produtos que tenham a farinha de trigo como matéria-prima, observadas as disposições dos artigos
antecedentes.
§ 1º O pagamento do imposto antecipado de que trata este artigo deverá ocorrer na entrada da mercadoria no território deste Estado,
na primeira repartição fazendária da fronteira ou do percurso, observado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Poderá ser concedido Regime Especial para pagamento do imposto de que trata este artigo, até o 9º (nono) dia do mês seguinte ao
da entrada das mercadorias no seu respectivo estabelecimento.
Art. 5º Os estabelecimentos industriais alcançados pela disposição deste Decreto, que tiverem em seu estoque , no dia 30 de agosto de
1996, farinha de trigo sem o imposto pago por antecipação, para que se dê ao seu estoque e às suas operações tratamento fiscal uniforme, deverão
efetuar a antecipação do imposto.
Parágrafo único. O imposto devido por antecipação, relativo ao estoque mencionado neste artigo, deverá ser dividido em duas
parcelas de valor igual que serão lançadas como “outros débitos” no Livro Registro de Apuração do ICMS e incluídas no composto dos débitos
referentes aos períodos de agosto e setembro de 1996, respectivamente.
Art. 6º A faculdade de enquadramento prevista no Capítulo XXX do Título III do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
5.444, de 30 de maio de 1996, fica estendida aos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS sob os seguintes códigos fiscais de atividades
econômicas:
I - 52.24-3 padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias, sorveterias e casas de chá;
II - 52.24-7 lojas de “delicatessen”;
III - 52.25-1 serviços de “buffet”;
IV - 52.99-2 outros serviços de alimentação não especificados ou não classificados.
Art. 7º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações com as seguintes mercadorias:
I - saídas internas de produtos de processamento de dados e periféricos (“hardware”), em 58,825 % (cinqüenta e oito inteiros e
oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por
cento);
II - saídas de veículos usados, em 100% (cem por cento), observadas as disposições do Art. 83, inciso II, alíneas e ítens, do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 5.444, de 30 de maio de 1996.
Art. 8º A base de cálculo nas operações internas com programas para computador (“software”), personalizados ou não, será o dobro
do valor de mercado dos suportes físicos ou óticos de qualquer natureza em que os programas estejam fixados ou gravados.
Parágrafo único. A disposição deste artigo retroage ao dia 1º de julho de 1996.
Art. 9º Permanecem inalteradas as demais regras do Regulamento do ICMS relativas operações com as mercadorias tratadas neste
Decreto, desde que não conflitem com este.
Art. 10. Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 1º de setembro de 1996,
revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 02 de setembro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.868 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 11/10/1996)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto no Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que
dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com farinha de trigo, anteriormente prorrogado pelo Decreto nº 5.550, de 4 de
julho de 1996, fica estendido até o dia 31 de dezembro de 1996.
Art. 2º Fica revogado o inciso II do artigo 1º do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de outubro de 1996.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 10 de outubro de 1996

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 5.905 DE 23 DE OUTUBRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 24/10/1996)

Ratifica os Convênios ICMS 59 a 80/96.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 59 a 80/96, celebrados na 83ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Gramado - RS, no dia 13 de setembro de 1996, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, dos dias 20 e
23 de setembro de 1996.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de outubro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.142 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1996


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1996)

Prorrogado até 31/12/97 pelo Decreto nº 6.528, de 15/07/97, DOE de 16/07/97.

Prorrogado até 30/06/98 pelo Decreto nº 7.206, de 29/12/97, DOE de 30/12/97.

Prorrogado até 31/12/98 pelo Decreto nº 7.490, de 30/12/98, DOE de 31/12/98.

Prorrogado até 30/06/99 pelo Decreto nº 7.365, de de 01/07/98, DOE de 02/07/98.

Prorrogado até 31/12/99 pelo Decreto nº 7.691, de de 03/11/99, DOE de 04/11/99.

Prorrogado até 31/12/00 pelo Decreto nº 7.729, de de 30/12/99, DOE de 30/12/99.

Prorrogado até 31/12/01 pelo Decreto nº 7.886, de 29/12/00, DOE de 30 e 31/12/00.

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA, através do art. 87, inciso VIII.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com açúcar.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações internas com açúcar, no período compreendido entre 1º de janeiro a 31
de julho de 1997, em 58,825% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga tributária
incidente corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento), promovidas por estabelecimento industrial situado neste Estado, inscrito
no Cadastro do ICMS do Estado da Bahia - CAD-ICMS sob o código fiscal de atividade econômica 26.50-1 - fabricação, refinação e moagem de
açúcar.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1996.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1997
DECRETO Nº 6.152 DE 02 DE JANEIRO DE 1997
(Publicado no Diário Oficial de 03/01/1997)

Institui o Programa Estadual de Incentivo à Cultura - FAZCULTURA e dá outras


providências.

DECRETO Nº 6.155 DE 09 DE JANEIRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 10/01/1997)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.


GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto no Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que
dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com farinha de trigo, anteriormente prorrogado pelos Decretos nºs 5.550/96 e
5.868/96, fica estendido até o dia 30 de abril de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de janeiro de 1997.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de janeiro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.157 DE 14 DE JANEIRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 15/01/1997)

Prorroga o prazo de vigência do crédito presumido previsto no inciso IX do art. 96 do


Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 5.444/96.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto na alínea “d” inciso IX do art. 96 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 5.444/96, fica
prorrogado até o dia 30 de junho de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, 14 de janeiro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.263 DE 07 DE MARÇO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 08 e 09/03/1997)
( Republicado no Diário Oficial de 14/03/1997)

Alterado pelos Decretos nºs 6338/97, 6405/97 e 6516/97.

O Decreto nº 6.516/97, autoriza o Secretário da Fazenda a baixar normas complementares visando o cumprimento do
disposto neste Decreto, especialmente no que se refere a comprovação das condições estabelecidas no § 3º do art. 2º.

Ver Instrução Normativa nº 55/97, publicada no DOE de 06/08/97.

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 1º, inciso I.

Estabelece condições especiais para concessão de parcelamento de débitos tributários na


forma que indica e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os débitos tributários para com a Fazenda Pública Estadual, inscritos ou não na dívida ativa, ajuizados ou não, poderão ser
pagos em até 54 ( cinqüenta e quatro) parcelas mensais e sucessivas, desde que:
I - os pedidos sejam apresentados até 31 de agosto de 1997;
II - o pagamento inicial corresponda ao valor do débito atualizado na data do parcelamento, dividido pela quantidade de parcelas
pretendidas;
III - o auto de infração tenha sido lavrado até 31 de janeiro de 1997; a denúncia espontânea referente a débitos apurados até 31 de
janeiro de 1997, tenha sido registrada até 31 de agosto de 1997 e os débitos anteriormente parcelados tenham sido interrompidos até 31 de
dezembro de 1996.
Nota 3: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 6.516, de 07/07/97, DOE de 08/07/97, efeitos a partir de 08/07/97.

Nota 2: Redação anterior, dada ao inciso I do art. 1º, pelo Decreto nº 6.338, de 14/04/97, DOE de 15/04/97, efeitos de 15/04/97 a 07/07/97
"Art. 1º Os débitos tributários para com a Fazenda Pública Estadual, inscritos ou não na dívida ativa, ajuizados ou não, poderão ser pagos em parcelas
mensais e sucessivas, nas condições seguintes:
I - que os pedidos sejam apresentados até 30 de junho de 1997, na forma abaixo:
a)em até 60 (sessenta) parcelas mensais, com pagamento inicial de, no mínimo, 10% do valor do débito atualizado;
b)em até 40 (quarenta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados nos meses de março e abril de 1997 ;
c)em até 35 (trinta e cinco) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de maio de 1997;
d)em até 30 (trinta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de junho de 1997.
II - que o auto de infração tenha sido lavrado até 31 de janeiro de 1997; a denúncia espontânea referente a débitos apurados até 31 de janeiro de 1997,
tenha sido registrada até 30 de maio de 1997 e os débitos anteriormente parcelados tenham sido interrompidos até 31 de dezembro de 1996;
III - que seja recolhido o valor correspondente à inicial, na forma do inciso I alíneas “a” a “d”.
Parágrafo único. A parcela inicial referente às alíneas “b” a “d” do inciso I corresponderá ao valor do débito atualizado dividido pela quantidade de parcelas
pretendida."

Nota 1: Redação original, efeitos até 14/04/97.


"I - que os pedidos sejam apresentados até 30 de maio de 1997, na forma abaixo:
a) em até 60 (sessenta) parcelas mensais, com pagamento inicial de, no mínimo, 10% do valor do débito atualizado;
b) em até 40 (quarenta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de março de 1997 ;
c) em até 35 (trinta e cinco) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de abril de 1997;
d) em até 30 (trinta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de maio de 1997".

Art. 2º Os débitos de contribuintes de que trata o Convênio ICMS 38/97, poderão ser parcelados em até 60 (sessenta) parcelas
mensais e sucessivas na forma seguinte:
I - para cálculo do montante a ser parcelado aplicar-se-ão as modalidades abaixo:
a) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos nos primeiros vinte meses do parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
b) 30% (trinta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o vigésimo primeiro e o quadragésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
c) 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o quadragésimo primeiro e o sexagésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19(dezenove) parcelas equivalentes;
II - em substituição à sistemática prevista no inciso anterior poderão ser adotada a forma seguinte:
a) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos nos primeiros vinte meses do parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
b) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o vigésimo primeiro e o quadragésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1- pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
c) 60% (sessenta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o quadragésimo primeiro e o sexagésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
§ 1º Aplicar-se-ão as disposições deste artigo aos contribuintes que se enquadrem nas seguintes condições, desde que o pedido de
parcelamento seja apresentado até 31 de agosto de 1997:
I - estiver desativada há mais de 1 (um) ano, em dificuldades financeiras;
II - estiver em estado de insolvência comprovada;
III - apresentar inexistência ou insuficiência de bens para garantir o pagamento do débito tributário.
§ 2º O pedido de parcelamento de que trata este artigo será apresentado à repartição fazendária do domicílio fiscal do contribuinte e,
tratando-se de débitos inscritos na dívida ativa, à Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ, na capital, ou às suas Representações, no
interior.
§ 3º A decisão do pedido de parcelamento caberá ao Diretor Geral do Departamento de Administração Tributária e, tratando-se de
débitos inscritos na dívida ativa, ao Diretor da Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ
Nota 3: A redação atual do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 6.516, de 07/07/97, DOE de 08/07/97, efeitos a partir de 08/07/97.

Nota 2: Redação anterior, dada ao art. 2º, pelo Decreto nº 6.405, de 08/05/97, DOE de 09/05/97, efeitos de 09/05/97 a 07/07/97.
"Art. 2º O valor mínimo de cada parcela, considerando o montante do débito atualizado até a data do cadastramento do pedido, corresponderá a:
I - 02 (duas) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para microempresas;
II - 05 (cinco) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para as demais empresas."

Nota 1: Redação original, efeitos até 08/05/97.


"Art. 2º O valor mínimo de cada parcela, considerando o montante do débito atualizado até a data do cadastramento do pedido, corresponderá a:
a) 05 (cinco) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para microempresas;
b) 10 (dez) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para as demais empresas."

Art. 3º O pedido de parcelamento deverá ser dirigido à Inspetoria Fiscal do domicílio do contribuinte e, para débitos ajuizados ou
inscritos na Dívida Ativa, à Procuradoria da Fazenda Estadual-PROFAZ, na capital, ou às Representações da Procuradoria da Fazenda Estadual,
no interior.
Parágrafo único. A decisão do pedido de parcelamento caberá aos titulares das unidades descritas neste artigo, no âmbito das suas
respectivas competências.
Art. 4º Os processos não parcelados no período disposto no inciso I do art. 1º deste Decreto, que já tenham expirados os prazos para
defesa ou recurso administrativo, serão imediatamente inscritos na dívida ativa e ajuizados.
Art. 5º Os incisos I e II do art. 106 do Decreto nº 28.596, de 30.12.81, passam a vigorar com a seguinte redação:
“ I - as parcelas serão vencíveis a cada 30 (trinta) dias, a partir da data do recolhimento da primeira parcela;
II - o contribuinte receberá, por via postal, com aviso de recebimento (AR), os Documentos de Arrecadação Estadual - DAE
referentes às parcelas vincendas; “.
Art. 6º Aplicar-se-á as disposições deste Decreto aos pedidos de parcelamento registrados antes da sua vigência e que estejam
pendentes de decisão.
Art. 7º Aplicam-se aos parcelamentos regulados por este Decreto, no que não contrariar as normas por ele estabelecidas, o Decreto nº
28.596, de 30.12.81 (Regulamento do Processo Administrativo Fiscal-RPAF).
Art. 8º Fica autorizado o Secretário da Fazenda a baixar normas complementares visando ao cumprimento do disposto neste Decreto.
Art. 9º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de março de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.284 DE 14 DE MARÇO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 15 e 16/03/1997)

Aprova o Regulamento do ICMS.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista a Lei nº 7.014, de 4 de dezembro de
1996,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS), anexo a este Decreto.
Art. 2º Ficam recepcionadas por este Decreto as normas dos convênios, ajustes e protocolos firmados entre o Estado da Bahia e as
demais unidades da Federação, acerca de benefícios fiscais e obrigações tributárias, inclusive substituição tributária, naquilo em que forem
compatíveis com o Regulamento ora aprovado.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor em 1º de abril de 1997.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Regulamento aprovado pelo Decreto nº 5.444, de 30 de maio de
1996, e alterações posteriores.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de março de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.316 DE 03 DE ABRIL DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 04/04/1997)

Prorroga o tratamento tributário simplificado aplicável à indústria de vestuário,


concedido através do Decreto nº 2.933/94, e dá outras providências.
GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com base nos §§ 3º e 4º, do art. 27, da Lei nº 7.014, de
4 de dezembro de 1996 e,
considerando a necessidade da manutenção de instrumentos capazes de revitalizar a indústria baiana de vestuário, com reflexos diretos no
aumento do emprego da mão-de-obra e na demanda de matérias-primas por este setor; e
considerando que o aludido segmento, sob a égide do Decreto nº 2.933, de 24 de março de 1994, demonstrou além de crescimento econômico um
conseqüente incremento no recolhimento de impostos,

DECRETA

Art. 1º Os estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos, classificados na posição 25 do Código
de Atividades Econômicas - Anexo 3 do RICMS/BA, poderão apurar o ICMS relativo à comercialização de suas mercadorias, de forma
simplificada, com base em percentuais a serem aplicados sobre o valor da receita bruta mensal, relativa às saídas de mercadorias tributadas,
obedecendo aos seguintes cálculos, progressivamente:
I - 3% (três por cento) sobre o valor da receita bruta mensal, até esta atingir o valor correspondente a 1.000 UPF-Ba;
II - 5% (cinco por cento) sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 1.000 UPF-BA.
Art. 2º Os contribuintes que optarem pelo regime previsto no artigo antecedente observarão, inicialmente, as seguintes condições:
I - o valor da receita bruta mensal será apurado pelo somatório das saídas do estabelecimento, deduzindo-se, para efeito do cálculo do
imposto, as saídas isentas e não-tributadas bem como as devoluções de mercadorias adquiridas;
II - é vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais;
III - nas saídas de mercadorias tributadas a nota fiscal será emitida com destaque normal do imposto;
IV - tratando-se de aquisição interestadual de bem ou material de consumo sujeitos ao pagamento da diferença de alíqüotas, a sua
tributação ocorrerá na forma disposta no Regulamento do ICMS (RICMS/BA), aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997;
V - ocorrendo saída de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição de
contribuinte substituto, o ICMS a ser retido na fonte será calculado na forma do art. 357 do RICMS/BA, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo com o critério normal
de tributação;
VI - é vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes por este regime.
Art. 3º Às operações relativas a desincorporação de bens do ativo e de uso e consumo não se aplicarão as normas do regime previsto
neste Decreto, ficando sujeitas ao tratamento tributário adotado pelo RICMS/BA.
Art. 4º A escrituração fiscal será também simplificada, devendo ser escriturados apenas os livros Registro de Saídas, Registro de
Inventário e Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
Parágrafo único. Os livros acima indicados, as notas fiscais decorrentes de entradas e saídas de mercadorias, os conhecimentos de
transporte e os documentos relativos às contas de água, luz, telefone e aluguel, além dos comprovantes das demais despesas do estabelecimento
referentes aos últimos 5 (cinco) anos, deverão ser conservados no estabelecimento, em ordem cronológica.
Art. 5º O enquadramento do contribuinte no regime previsto neste Decreto ocorrerá mediante protocolização do DIC com a alteração
na forma de pagamento, campo 11, dirigido à Inspetoria Fiscal da sua circunscrição.
Art. 6º Será desenquadrado do regime o contribuinte que:
I - formalmente o solicitar;
II - deixar de exercer atividade industrial;
III - praticar quaisquer espécies de fraudes fiscais em proveito próprio ou de terceiros, em especial aquelas que importem em redução
do montante do imposto a recolher, implicando o desenquadramento na exigência do tributo fraudado, com todos os acréscimos legais;
IV - prestar declarações inexatas, ou deixar de prestá-las ao Fisco quando solicitado, hipótese em que será exigido o imposto que
deixou de ser recolhido sob o regime de apuração normal, com os acréscimos cabíveis, sem prejuízo das demais sanções;
V - deixar de recolher o ICMS, em um mesmo exercício, por 3 (três) meses consecutivos ou 6 (seis) meses alternados;
VI - se encontrar em débito, não regularizado, com a Fazenda Pública Estadual;
VII - a receita bruta mensal ultrapasse o valor correspondente a 30.000 (trinta mil) UPF-BA, em qualquer período de apuração.
Art. 7º O cumprimento das obrigações não excepcionadas no presente Decreto, seguirá as regras constantes do RICMS/BA.

Art. 8º Como faculdade prevista no § 5º, do art. 27, da Lei nº 7.014/96, os estabelecimentos industriais enquadrados no presente
regime poderão usufruir dos benefícios do Programa de Crédito Especial à Microempresa (PROCEM), na conformidade do seu regulamento.
Art. 9º Fica autorizado o Secretário da Fazenda a emitir atos normativos necessários à aplicação do regime previsto neste Decreto.
Art. 10. O regime previsto neste Decreto terá vigência pelo prazo de 03 (três) anos, contados a partir do dia 25 de março de 1997.
Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de abril de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 6.334 DE 11 DE ABRIL DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 12 e 13/04/1997)

Ratifica os Convênios ICMS 05 a 34/97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 05 a 34/97, celebrados na 85º Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Florianópolis - SC, no dia 21 de março de 1997, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União de 25 e 27 de
março de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de abril de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.338 DE 14 DE ABRIL DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 15/04/1997)

Altera o inciso I, do art. 1º, do Decreto nº 6.263, de 07.03.97 e o art. 106, do Decreto nº
28.596, de 30.12.81 e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O inciso I, do art. 1º, do Decreto nº 6.263, de 7 de março de 1997 passa a vigorar com a seguinte redação:
“I - que os pedidos sejam apresentados até 30 de junho de 1997, na forma abaixo:
a) em até 60 (sessenta) parcelas mensais, com pagamento inicial de, no mínimo, 10% do valor do débito atualizado;
b)em até 40 (quarenta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados nos meses de março e abril de 1997 ;
c)em até 35 (trinta e cinco) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de maio de 1997;
d)em até 30 (trinta) parcelas mensais, incluindo a inicial, para os pedidos registrados no mês de junho de 1997.”
Art. 2º O inciso V, do art. 106 do Decreto nº 28.596, de 30.12.81, passa a vigorar com a seguinte redação:
“V - o atraso no pagamento de qualquer das parcelas sujeitará o contribuinte aos acréscimos moratórios previstos nas alíneas
“a” a “e”, do inciso I, do art. 102, da Lei nº 3.956/81, de 11 de dezembro de 1981, com a nova redação dada pela Lei nº
7.014, de 4 de dezembro de 1996, independentemente da natureza do débito parcelado.”
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de abril de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.360 DE 18 DE ABRIL DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 19 e 20/04/1997)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 5º.

Dispõe sobre tratamento tributário aplicável a Látices de Borracha Natural e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior, efetuado por estabelecimento
industrial inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS) sob o código de atividade econômica 18.51-6
fabricação de artigos de borracha para uso médico-cirúrgico, pessoal e doméstico, das mercadorias constantes do Anexo Único, classificadas na
posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), para o momento em que ocorrer:
I - saída das mercadorias para fora do Estado;
II - saída dos produtos resultantes da sua industrialização.
Art. 2º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do imposto nas operações de saída interna das mercadorias
constantes do Anexo Único, promovidas por estabelecimento beneficiador de látices naturais de borracha, quando destinados a estabelecimento
industrial que satisfaça a exigência prevista no artigo anterior, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da sua
industrialização.
Art. 3º Nas operações de saída dos produtos resultantes da industrialização, o estabelecimento industrial inscrito no CAD-ICMS, sob
o código de atividade econômica 18.51-6 fabricação de artigos de borracha para uso médico-cirúrgico, pessoal e doméstico, lançará a crédito o
valor do imposto destacado, quando naqueles produtos forem aplicadas as mercadorias recebidas com o tratamento tributário previsto nos artigos
antecedentes.
Art. 4º É vedada a utilização de créditos fiscais relativos à aquisição de outros insumos, destinados ao emprego na industrialização de
produtos abrigados pelo tratamento tributário previsto no art. 3º deste Decreto.
Art. 5º O tratamento tributário previsto neste Decreto terá início em 1º de março de 1997, findando-se em 31 de dezembro de 1999.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrátrio.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de abril de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Luiz Antônio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

ANEXO ÚNICO
CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO
4001 BORRACHA NATURAL, BALATA, GUTA-PERCHA,
GUAIÚLE, CHICLE E GOMAS NATURAIS NAÁLOGAS, EM
FORMAS PRIMÁRIAS OU EM CHAPAS, FOLHAS OU TIRAS
4001.10.00 -Látex de borracha natural, mesmo pré-vulcanizado
4001.2 -Borracha natural em outras formas
4001.21.00 -Folhas fumadas
4001.22.00 -Borracha natural tecnicamente especificada (TSNR)
4001.29 -Outras
4001.29.10 Crepadas
4001.29.20 Granuladas ou prensadas
4001.29.90 Outras

DECRETO Nº 6.379 DE 25 DE ABRIL DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 26 e 27/04/1997)

Procede à Alteração nº 1 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O VICE-GOVERNADOR, NO EXERÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS 16/97, 18/97, 20/97, 21/97, 23/97, 24/97, 31/97, 32/97, 33/97 e 34/97,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997,
passam a vigorar com a seguinte redação:
I - o inciso III do art. 14:
“III - de 27/8/91 até 30/6/97, nas saídas internas e interestaduais de polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92, 124/93,
22/95, 21/96 e 20/97);”
II - o inciso V do art. 14:
“V - de 04/10/93 até 30/6/97, nas saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido (PRODEA),
quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência constituídas no âmbito
do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94, 22/95, 21/96 e 20/97);”
III - o inciso XIV do art. 14:
“XIV - de 19/12/92 até 30/6/97, nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92, 148/92,
121/95 e 20/97);”
IV - o inciso II do art. 17:
“II - nas seguintes saídas e entradas de mercadorias, desde que as operações estejam beneficiadas com isenção ou alíquota
zero do Imposto sobre a Importação ou do IPI (Convs. ICMS 130/92, 23/93, 51/94, 164/94, 46/96, 88/96 e 24/97):
a) entradas, no estabelecimento do importador, procedentes do exterior, do produto Thimidina (NCM 2934.90.23) e do
fármaco Zidovudina-AZT (NCM 2934.90.22), dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir,
Ritonavir, Estavudina e Lamivudina (NCM 3003.90.99 e 3004.90.99);
b) saídas internas e interestaduais:
1 - dos fármacos Zidovudina (NCM 2934.90.22), Ganciclovir (NCM 2933.59.99) e Estavudina (NCM 2933.90.99), destinados
à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento da AIDS;
2 - dos seguintes medicamentos de uso humano destinados ao tratamento da AIDS: os classificados nos códigos 3003.90.99 e
3004.90.99 da NCM, que tenham Zidovudina-AZT fármaco como princípio ativo, que tenham como princípio ativo o fármaco
Ganciclovir, assim como aqueles que tenham como princípio ativo o Zalcitabina, a Didanosina, a Estavudina, o Saquinavir, o
Sulfato de Indinavir, o Ritonavir e a Lamivudina;”
V - o inciso IV do art. 18:
“IV - de 21/8/92 até 30/6/97, nas saídas internas e interestaduais decorrentes de doações de mercadorias efetuadas por
contribuintes do imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs.
ICMS 78/92, 124/93, 22/95 e 20/97);”
VI - o “caput” do art. 20:
“Art. 20. De 24/6/92 até 30/6/97, são isentas do ICMS as operações internas com insumos agropecuários (Convs. ICMS
36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96 e 20/97):”
VII - o “caput” do inciso I do art. 24:
“I - de 24/10/94 até 30/6/97, nas saídas dos produtos a seguir indicados (Convs. ICMS 98/94, 137/94, 121/95 e 20/97):”
VIII - o “caput” do inciso III do art. 24:
“III - de 19/7/95 até 30/6/97, nas saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95 e 20/97):”
IX - o “caput” da alínea “a” do inciso XIV do art. 28:
“a) de 10/11/93 até 30/4/97, as entradas, no estabelecimento do importador, de máquinas e equipamentos sem similar
fabricado no País, quando importados diretamente do exterior por empresa industrial para integrar o seu ativo imobilizado,
desde que (Convs. ICMS 60/93, 33/94, 152/94 e 122/95):”
X - a alínea “b” do inciso XIV do art. 28:
“b) de 22/6/94 até 30/4/97, as entradas decorrentes da importação, por empresa industrial, de máquina ou equipamento, em
razão de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua produção, sob as mesmas
condições estipuladas na alínea anterior, exceto no tocante à exigência de integração ao ativo imobilizado (Convs. ICMS
60/93, 2/94, 152/94 e 122/95);”
XI - a alínea “c” do inciso XIV do art. 28:
“c) de 22/6/94 até 30/4/97, as entradas decorrentes da importação de máquina ou equipamento efetuada por empresa
arrendante, em razão de contrato de arrendamento mercantil celebrado com empresa industrial, para utilização na sua
produção, sob as mesmas condições estipuladas na alínea "a", exceto no tocante à exigência de integração ao ativo
imobilizado (Convs. ICMS 60/93, 2/94, 152/94 e 122/95);”
XII - o inciso V do art. 29:
“V - o benefício e as condições contidos no "caput" deste artigo e nos incisos anteriores ficam estendidos às operações de
saídas dos referidos produtos para comercialização ou industrialização:
a) de 21/8/92 até 30/6/97, nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Convs. ICMS 52/92,
74/92, 127/92, 124/93, 63/94, 22/95 e 20/97);
b) de 01/10/92 até 30/06/97, nas Áreas de Livre Comércio de Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima (Convs. ICMS
52/92, 127/92, 63/94, 124/93, 22/95 e 20/97);
c) de 04/1/94 até 30/6/97, na Área de Livre Comércio de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia (Convs. ICMS 52/92, 127/92,
146/93, 63/94, 22/95, 45/95 e 20/97);
d) de 22/4/94 até 30/6/97, na Área de Livre Comércio de Tabatinga, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS 127/92, 9/94,
63/94, 22/95 e 20/97);
e) a partir de 26/7/94, nos Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS
45/94, 49/94 e 63/94);
f) de 08/1/97 até 30/6/97, nas Áreas de Livre Comércio de Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, e de
Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre (Convs. ICMS 52/92, 127/92, 63/94, 22/95, 116/96 e 20/97);”
XIII - o inciso III do art. 32:
“III - até 30/6/97, nas saídas internas com veículos e equipamentos adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar (Convs.
ICMS 62/96 e 20/97);”
XIV - o “caput” do inciso IV do art. 32:
“IV - de 24/5/95 até 30/6/97, nas saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos
Corpos de Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei municipal,
para utilização nas suas atividades específicas, sendo que (Convs. ICMS 32/95, 21/96 e 20/97):”
XV - o inciso IX do art. 32:
"IX - de 08/1/97 até 30/6/97, nas operações, bem como nas prestações de serviços de transporte, relativas a mercadorias
destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS
94/96 e 20/97);”
XVI - o § 1º do art. 76:
“§ 1º De 01/7/95 até 30/6/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, não sujeitas a substituição ou antecipação tributária, calculando-se a redução de 29,41%, de forma que
resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber (Convs. ICMS
52/95, 121/95 e 20/97 Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100,
8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200.”
XVII - o § 2º do art. 76:
“§ 2º De 01/7/95 até 30/6/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups", "trolebus" e outros veículos,
calculando-se a redução de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o
benefício à adoção do regime de substituição ou antecipação tributária, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber
(Convs. ICMS 52/95, 121/95 e 20/97 Convs. ICMS 132/92, 143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94, 37/95,
45/96, 83/96 e 102/96): 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,
8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,
8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001, 8703.23.1002,
8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.019, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,
8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600 e
8703.33.9900, 8704.21.0200 e 8704.31.0200.”
XVIII - o § 3º do art. 76:
“§ 3º De 01/7/95 até 30/6/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores classificados no código 8711 da NCM, calculando-se a redução de 29,41%, de forma
que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício à adoção do regime de substituição ou
antecipação tributária (Convs. ICMS 52/95, 121/95 e 20/97 Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96).”
XIX - o “caput” do inciso I do art. 77:
“I - de 02/11/91 até 30/4/98, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo 5, de
forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 87/91, 13/92, 148/92, 65/93,
124/93, 22/95, 21/96 e 21/97):”
XX - o “caput” do inciso II do art. 77:
“II - de 02/11/91 até 30/4/98, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 6, de forma que a
carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92, 65/93, 124/93, 22/95, 21/96 e
21/97):”
XXI - o inciso I do art. 82:
“I - de 09/2/93 até 30/6/97, nas saídas internas de diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10 e 7103.91
da NCM, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92, 124/93, 22/95 e 20/97);”
XXII - o inciso I do art. 87:
“I - de 18/8/94 até 30/6/97, das operações internas e interestaduais com o produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.22 da NCM, desde que destinado à produção de herbicidas, calculando-se a redução de 100% (Convs. ICMS
59/94, 121/95 e 20/97);”
XXIII - o “caput” do inciso IV do art. 87:
“IV - até 30/6/97, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte numa carga tributária de 12% sobre o valor da operação (Convs. ICMS 33/96 e 20/97):”
XXIV - o inciso V do art. 87:
“V - das operações internas com aparelhos e equipamentos de processamento de dados e seus periféricos (“hardware”), bem
como com suprimentos para armazenamento de dados e outros de uso exclusivo em informática, inclusive automação, em
58,825%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a 7% (Conv. ICMS 23/97);”
XXV - o “caput” do inciso II do art. 96:
“II - de 01/5/90 até 30/6/97, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou artistas nacionais
ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte (Convs. ICMS
23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95 e 20/97):”
XXVI - o inciso VII do art. 100:
“VII - entrarem no estabelecimento para fins de comercialização, industrialização, produção, geração ou extração, sendo,
depois, destinadas a uso ou consumo do estabelecimento adquirente, de 05/12/96 até 31/12/97.”
XXVII - o inciso III do art. 103:
“III - até 30/6/97, às entradas de energia elétrica, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção, quando
ocorrer operação de que decorra a saída daquela mercadoria para outra unidade da Federação, destinada a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos da alínea “a” do inciso III do
art. 6º (Conv. ICM 66/88 e Convs. ICMS 82/96, 118/96 e 20/97);”
XXVIII - o inciso I do § 1º do art. 125:
“I - só deverá ser adotado este procedimento após esgotadas todas as possibilidades de exigência do tributo do responsável
por substituição, circunstância esta que deverá ser declarada ou demonstrada formalmente:
a) pela Procuradoria da Fazenda, no processo originário, quando se tratar de matéria afeta ao Poder Judiciário;
b) pelo Auditor Fiscal, nos demais casos;”
XXIX - o art. 155:
“Art. 155. A autoridade fazendária não poderá deferir inscrição de estabelecimento de empresa em que haja sócio ou titular
que também participe de outra empresa cujo estabelecimento esteja com inscrição cancelada.”
XXX - o § 2º do art. 353:
“§ 2º As farmácias, drogarias e casas de produtos naturais farão o recolhimento do ICMS por antecipação nas aquisições de
quaisquer mercadorias efetuadas neste Estado ou procedentes do exterior, sem prejuízo do disposto na alínea “c” do inciso I
do art. 371 acerca das aquisições interestaduais (art. 61, V).”
XXXI - o “caput” do art. 355:
“Art. 355. Não se fará a retenção ou antecipação do imposto nas operações internas, nas aquisições de outra unidade da
Federação ou do exterior e nas arrematações de mercadorias importadas e apreendidas ou abandonadas, quando a
mercadoria se destinar:”
XXXII - o parágrafo único do art. 355:
“Parágrafo único. Relativamente ao disposto neste artigo:
I - nas aquisições interestaduais em que, mesmo havendo convênio ou protocolo, quando o próprio acordo interestadual
dispensar a retenção do ICMS, observar-se-á o disposto no § 1º do art. 372;
II - não se aplicam estas disposições nas operações com farinha de trigo destinada a estabelecimento industrial neste Estado,
em relação às quais serão observadas as regras do art. 506.”
XXXIII - o § 2º do art. 356:
“§ 2º Na hipótese do inciso I do artigo anterior e do inciso II do art. 375, caso, eventualmente, o estabelecimento destinatário
adquira de terceiro outras mercadorias com o imposto pago por antecipação, para que se dê ao seu estoque e às suas
operações tratamento fiscal uniforme, deverá o contribuinte utilizar como crédito fiscal tanto o ICMS da operação normal
como o imposto retido ou antecipado, obrigando-se a efetuar a retenção do imposto nas operações internas subseqüentes com
aquelas mercadorias, observando-se, quanto à margem de valor adicionado (MVA), o disposto no inciso I do artigo anterior e
no § 1º do art. 372.”
XXXIV - o “caput” do § 1º do art. 359:
“§ 1º Nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tiverem sido objeto de antecipação ou substituição tributária, o
documento fiscal poderá conter o destaque do imposto, para aproveitamento como crédito fiscal pelo destinatário, nas
hipóteses a seguir indicadas, não podendo o destaque do imposto ser superior ao tributo efetivamente antecipado, quando este
for conhecido pelo emitente do documento fiscal, ou ter como base de cálculo valor superior ao preço de mercado, quando o
valor pago não for por ele conhecido, devendo, porém, o remetente estornar o débito correspondente, no final do mês, no item
"008 - Estornos de Débitos" do Registro de Apuração do ICMS:”
XXXV - o inciso I do § 1º do art. 359:
“I - mercadorias destinadas a outro estabelecimento para emprego como matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem na industrialização de produtos tributados, bem como para aplicação ou emprego na viabilização ou desempenho
da atividade comercial, da extração, da geração ou da prestação, sendo estas tributadas;”
XXXVI - o inciso VI do § 1º do art. 359:
“VI - mercadorias ou serviços adquiridos por contribuinte:
a) para o ativo imobilizado, a partir de 01/11/96;
b) para uso ou consumo, a partir de 01/1/98.”
XXXVII - o item 5 da alínea “b” do inciso II do art. 374:
“5 - o valor do ressarcimento, que corresponderá ao valor do imposto retido, constante na Nota Fiscal de aquisição
correspondente à última entrada das mercadorias total ou proporcionalmente, conforme o caso;”
XXXVIII - o parágrafo único do art. 375:
“Parágrafo único. Relativamente ao disposto neste artigo, observar-se-á o disposto:
I - no § 2º do art. 356, nas transferências de que cuida o inciso II do presente artigo;
II - no art 506, tratando-se de farinha de trigo destinada a estabelecimento industrial neste Estado.”
XXXIX - o item 6 da alínea “c” do inciso I do art. 382:
“6 - para efeitos de utilização do crédito fiscal a que alude o item anterior, se cabível:
6.1 - observar-se-ão as regras de escrituração do § 11 do art. 93;
6.2 - tendo o cálculo do imposto retido sido feito com dedução do crédito presumido de que cuida a alínea seguinte, o valor do
crédito a ser utilizado pelo tomador do serviço será o correspondente ao imposto devido sobre a prestação, sem a referida
dedução;”
XL - o “caput” do inciso II do art. 382:
“II - poderá ser dispensada a emissão de Conhecimentos de Transporte Rodoviário, Aquaviário ou Aéreo, ou de Nota Fiscal
de Serviço de Transporte, conforme o caso, a cada prestação, na hipótese de serviço de transporte iniciado em território
baiano, observado o seguinte:”
XLI - o inciso I do parágrafo único do art. 418:
“I - o demonstrativo previsto no inciso IV deste artigo;”
XLII - o art. 421:
“Art. 421. Nas operações realizadas fora do estabelecimento, sem destinatário certo, com mercadorias enquadradas no
regime de substituição tributária (art. 353), efetuadas por fabricantes, importadores, distribuidores ou atacadistas, ao invés
das regras previstas nos arts. 417 a 419, observar-se-á o seguinte:
I - o sujeito passivo por substituição:
a) emitirá Nota Fiscal para acompanhar a mercadoria no seu transporte, a qual conterá, além dos demais requisitos
previstos:
1 - os números e as séries dos impressos de Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião das vendas;
2 - como natureza da operação, "Remessa para venda fora do estabelecimento";
3 - o valor do imposto incidente na operação própria, pela saída, tendo como base de cálculo o preço a ser por ele
efetivamente praticado;
4 - a base de cálculo do imposto a ser retido e o valor do imposto devido por substituição tributária, cobrável do destinatário
(art. 358);
b) emitirá Nota Fiscal nas vendas efetuadas, de acordo com o art. 359;
c) escriturará no Registro de Saídas:
1 - a Nota Fiscal relativa à remessa (alínea “a”), nas colunas adequadas, lançando os dados relativos à operação própria, e,
na coluna “Observações”, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para
essas indicações, sob o título comum “Substituição Tributária” (art. 361);
2 - as Notas Fiscais relativas às vendas (alínea “b”), na coluna “Outras” de “Operações ou Prestações sem Débito do
Imposto” (art. 364);
d) por ocasião do retorno das mercadorias ou do veículo:
1 - emitirá Nota Fiscal (entrada), para reposição, no estoque, das mercadorias não vendidas, na qual serão mencionados, no
campo "Informações Complementares" (Ajuste SINIEF 3/94):
1.1 -o número e a série, se for o caso, a data da emissão e o valor da Nota Fiscal correspondente à remessa;
1.2 - os números e as séries, se for o caso, das Notas Fiscais emitidas por ocasião das vendas das mercadorias;
1.3 - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento;
1.4 - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento em outras unidades da Federação;
2 - destacará na Nota Fiscal aludida no item anterior o valor do imposto referente às mercadorias não vendidas;
3 - lançará a referida Nota Fiscal no Registro de Entradas, creditando-se do imposto relativo às mercadorias não vendidas;
4 - escriturará o valor do imposto retido relativo às mercadorias não vendidas na coluna "Observações" do Registro de
Entradas, na mesma linha do lançamento referido no item anterior;
d) totalizará, no último dia do mês, os valores a que se refere o item 4 da alínea anterior, para posterior lançamento no
Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Crédito do Imposto - Estornos de Débitos", com a expressão "Art. 421 do
RICMS-BA";
e) no caso de a base de cálculo do imposto relativo à operação própria, consignada na Nota Fiscal de remessa de que cuida o
item 3 da alínea “a”, ser diferente do preço efetivamente praticado, efetuará os ajustes cabíveis, inclusive quanto ao imposto
retido, sendo que o disposto nesta alínea não se aplica no tocante à margem de valoradicionado (MVA), em relação à quam
prevalece a regra do § 7º do art. 356;
II - o contribuinte que realizar as operações mencionadas no "caput" deste artigo, já tendo sido retido ou antecipado o
imposto relativo às mercadorias:
a) emitirá Nota Fiscal para acompanhar a mercadoria no seu transporte, a qual conterá, além dos demais requisitos
previstos:
1 - os números e as séries dos impressos de Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião das vendas;
2 - como natureza da operação, "Remessa para venda fora do estabelecimento";
3 - a declaração "Imposto recolhido por substituição tributária - art. 353 do RICMS-BA";
b) emitirá Nota Fiscal nas vendas efetuadas, de acordo com o art. 359;
c) escriturará no Registro de Saídas a Nota Fiscal relativa à remessa (alínea “a”) e as Notas Fiscais relativas às vendas
(alínea “b”) na coluna "Outras" de "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto";
d) por ocasião do retorno das mercadorias ou do veículo:
1 - emitirá Nota Fiscal (entrada), para reposição, no estoque, das mercadorias não vendidas, sem destaque do imposto, na
qual serão mencionados, no campo "Informações Complementares" (Ajuste SINIEF 3/94):
1.1 - o número e a série, se for o caso, a data da emissão e o valor da Nota Fiscal correspondente à remessa;
1.2 - os números e as séries, se for o caso, das Notas Fiscais emitidas por ocasião das entregas das mercadorias;
1.3 - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento;
1.4 - o valor das operações realizadas fora do estabelecimento em outras unidades da Federação;
2 - escriturará a Nota Fiscal aludida no item anterior no Registro de Entradas, na coluna "Outras" de "Operações ou
Prestações sem Crédito do Imposto".
§ 1º Relativamente às Notas Fiscais emitidas por ocasião das vendas fora do estabelecimento, as vias destinadas a exibição ao
fisco serão mantidas com as 1ªs vias das Notas Fiscais relativas às remessas.
§ 2º Para poder operar pelo sistema previsto neste artigo, o contribuinte deverá fazer prévia comunicação nesse sentido à
repartição fazendária do seu domicílio fiscal.”
XLIII - o inciso II do § 1º do art. 506:
“II - não será feita a retenção do imposto, quando a farinha de trigo for destinada a estabelecimentos industriais que se
dediquem às atividades econômicas de moagem de trigo (código 26.02-2).”
XLIV - o “caput” do inciso II do § 4º do art. 512:
“II - não havendo a fixação do preço máximo ou único de venda a consumidor pela autoridade federal competente, a base de
cálculo é o montante formado pelo preço estabelecido pela autoridade federal competente para o estabelecimento remetente,
ou, no caso de não existir este preço, o valor da operação, acrescido, em ambos os casos, do valor de todo e qualquer encargo
transferível ou cobrado ao destinatário, adicionados, ainda, do valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais de
margem de valor adicionado (MVA), ressalvado o disposto nos incisos V e VII deste parágrafo (Conv. ICMS 31/97):”
XLV - os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) relativos ao Estado do Piauí, especificados na tabela constante no item
2 da alínea “a” do inciso II do § 4º do art. 512 (Conv. ICMS 16/97):

UNIDADE FEDERADA ÁLCOOL HIDRATADO GASOLINA AUTOMOTIVA ÁLCOOL ANIDRO

Piauí 55,01% 46,68% 60,00%

XLVI - os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) relativos ao Estado do Piauí, especificados na tabela constante no item
3.2 do item 3 da alínea “a” do inciso II do § 4º do art. 512 (Conv. ICMS 16/97):
GASOLINA AUTOMOTIVA E ÁLCOOL ANIDROUNIDADE
FEDERADAS OPERAÇÕES
INTERNAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS Piauí 60,43% 139, 15%
XLVII - o § 9º do art. 512:
“§ 9º. O ressarcimento do imposto de que cuida o parágrafo anterior será efetuado na forma e condições estabelecidas em
regime especial a ser requerido pelo interessado.”
XLVIII - o “caput” do inciso III do § 11 do art. 512:
“III - entregar, até o segundo dia útil de cada mês, uma via da relação, referente ao mês imediatamente anterior, mediante
aviso de recebimento (AR), retendo a 4ª via (Convs. ICMS 3/97 e 31/97):”
XLIX - o inciso II do § 12 do art. 512:
“II - na hipótese de a retenção ter sido efetuada pelo industrial, a relação a que se refere a alínea “c” do inciso III deverá ser
remetida pela distribuidora ao sujeito passivo por substituição até o dia 5 de cada mês (Convs. ICMS 126/95 e 31/97);”
L - a denominação da seção VI do capítulo XXXV do Título III:
“SEÇÃO VI
Das Operações com Cana-de-Açúcar e Outros Produtos
Destinados à Fabricação de Álcool, e das Operações com Álcool Hidratado Combustível”
LI - o inciso III do § 1º do art. 515:
“III - crédito presumido: nas saídas internas e interestaduais de álcool etílico hidratado combustível efetuadas por
distribuidora de combustíveis, como tal definida pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), fica a ela atribuído um
crédito equivalente ao valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações internas sobre o valor de
aquisição do álcool etílico hidratado combustível pela companhia distribuidora, observado o seguinte (Conv. ICMS 34/97):
a) na hipótese de redução da base de cálculo nos termos do § 4º, o crédito a ser atribuído à distribuidora será equivalente ao
que resultar da aplicação da alíquota interna sobre o valor da redução concedida;
b) nas saídas internas e interestaduais de álcool etílico hidratado combustível efetuadas por distribuidora de combustíveis,
como tal definida pelo DNC, com destino a outro estabelecimento da distribuidora, não será atribuído o crédito previsto no
“caput” deste inciso;”
LII - o inciso I do art. 744:
“I - nas saídas de mercadorias cujas operações sejam tributadas com alíquotas de 7% ou de 25%, previstas para as operações
internas, a fim de que seja compatibilizada a carga tributária uniformemente em 17%, adotar-se-ão os procedimentos
previstos no inciso I do § 1º do art. 743, utilizando-se, entretanto, o percentual de 15% a título de lucro bruto;”
LIII - o item 52.24-3 do Código de Atividades Econômicas, Anexo 3:
“52.24-3 pastelarias, confeitarias, doçarias e casas de chá”
LIV - a Nota 11 do Anexo 86, relativamente ao tópico relativo a “gelo”:
“GELO Cubo ou barra 100% 70%”
LV - o item 16 do Anexo 88:
“16 - Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha
classificados nos códigos 4011, 4012.90 e 4013 da NCM:
16.1 - Pneus de automóvel ..................................................... 42 42
16.2 - Pneus de caminhões ..................................................... 32 32
16.3 - Pneus de motos ............................................................ 60 60
16.4 - Protetores e câmaras de ar ........................................... 45 45”
LVI - os Anexos 21, 80, 81 e 84, que passam a ter a configuração publicada com este Decreto
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, os seguintes
dispositivos:
I - o inciso XIII ao art. 32:
“XIII - a partir de 25/3/97, nas transferências interestaduais de bens do ativo imobilizado e de bens de consumo realizadas
pelas empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo (Conv. ICMS 18/97).”
II - o inciso V ao art. 78:
“V - nas saídas de cana-de-açúcar, melaço e mel reco destinados à fabricação de álcool etílico hidratado combustível, nos
termos do § 4º do art. 515.”
III - o seguinte parágrafo ao art. 81:
“Parágrafo único. Nas operações com álcool hidratado combustível, observar-se-á o disposto no § 4º do art. 515.”
IV - o inciso XII ao art. 96:
“XII - às microempresas como tais definidas na legislação federal, equivalente a 50% do valor de aquisição de equipamento
emissor de cupom fiscal (ECF) que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS 156/94, bem como leitor ótico de
código de barras e impressora de código de barras, observado o seguinte (Conv. ICMS 33/97):
a) a apropriação do crédito fiscal de que trata este inciso será feita em 18 parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do
período de apuração imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento, na
forma do Convênio ICMS 156/94;
b) na hipótese de venda do equipamento ou de sua transferência para outra unidade da Federação em prazo inferior a 2 anos,
a contar do início da efetiva utilização do mesmo, o crédito fiscal de que trate este inciso deverá ser estornado ou anulado,
integralmente, no mesmo período de apuração em que houver sido efetuada a venda ou a transferência;
c) o disposto neste inciso somente se aplica às aquisições de ECF em que o início da efetiva utilização, nos termos do
Convênio ICMS 156/94, ocorra até 31 de dezembro de 1997;”
V - o inciso XIII ao art. 96:
“XIII - aos arrematantes de mercadorias em leilão fiscal da Secretaria da Fazenda, quando destinadas a comercialização ou
industrialização, nos termos do inciso III do § 4º do art. 952.”
VI - o seguinte parágrafo ao art. 172:
“Parágrafo único. Em face de solicitação do interessado, a repartição fazendária fornecerá Certidão de Baixa de Inscrição,
contendo, além dos dados cadastrais do estabelecimento, o número do edital de baixa e a data de sua publicação do Diário
Oficial.”
VII - o inciso VII ao § 4º do art. 512:
“VII - na hipótese em que o sujeito passivo por substituição, em relação à gasolina, for a refinaria de petróleo e, em relação
ao álcool anidro, a distribuidora de combustível, a base de cálculo relativamente ao álcool anidro será a soma do valor de
aquisição desse produto, reduzido até o valor fixado para a gasolina “A”, no estabelecimento refinador, com os valores
correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos assumidos pelo adquirente, acrescida da parcela resultante da
aplicação do percentual especificado na tabela do subitem 3.2 do item 3 da alínea “a” do inciso II do § 4º.”
VIII - a alínea “d” ao inciso I do § 1º do art. 515:
“d) nas saídas internas e interestaduais de álcool etílico hidratado combustível efetuadas por distribuidora de combustível,
como tal definida pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), com destino a outro estabelecimento da mesma
distribuidora (Conv. ICMS 34/97);”
IX - o inciso IV ao § 1º do art. 515:
“IV - redução da base de cálculo, nos termos do § 4º.”
X - o § 3º ao art. 515:
“§ 3º As operações de saída de álcool etílico hidratado combustível de que cuida o § 1º, quando efetuadas por
estabelecimentos situados em Estado signatário do protocolo previsto na cláusula quinta do Convênio ICMS 2/97 com destino
a Estado não signatário, receberão o seguinte tratamento (Conv. ICMS 34/97):
I - no documento fiscal relativo à operação deverá ser destacado o ICMS, com lançamento no Registro de Saídas, para efeito
de creditamento no estabelecimento destinatário;
II - o valor do ICMS destacado na operação deverá ser lançado na coluna “Estorno de Débito” do Registro de Apuração do
ICMS.”
XI - o § 4º ao art. 515:
“§ 4º Não se aplicam a isenção e a manutenção de crédito de que cuida o inciso I do § 1º, se o repasse a ser feito pelo DNC ao
Estado da Bahia for menor que o valor do ICMS incidente na operação, hipótese em que (Conv. ICMS 34/97):
I - será concedida redução na base de cálculo, de forma que a redução da carga tributária seja equivalente ao valor
repassado diretamente pelo DNC;
II - para efeitos de aplicação da redução da base de cálculo em substituição à isenção e manutenção de crédito, ou vice-versa,
o Secretário da Fazenda baixará fixará o termo de início de aplicação de cada modalidade de benefício.”
XII - o seguinte parágrafo ao art. 711:
“Parágrafo único. Os contribuintes já autorizados à emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por sistema
eletrônico de processamento de dados deverão adequar-se ao disposto neste capítulo até 30 de setembro de 1997 (Conv. ICMS
32/97).”
XIII - o inciso III ao § 4º do art. 952, com efeitos retroativos a 01/7/96:
“III - se as mercadorias se destinarem a industrialização ou comercialização, será concedido ao adquirente um crédito
presumido em valor equivalente à aplicação da alíquota prevista para as operações internas sobre o valor da arrematação.”
XIV - o seguinte item ao Código de Atividades Econômicas, Anexo 3:
“52.24-5 padarias, bombonerias e sorveterias”
XV - a seguinte Nota ao Anexo 86:
“Nota 13: Quando contribuinte deste Estado adquirir cervejas, chopes e refrigerantes procedentes de Estados do Norte ou do
Nordeste, sendo estes signatários dos Protocolos ICMS 11/91 e 10/92, prevalecerão as disposições do Protocolo ICMS
10/92.”
SEÇÃO III
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Art. 3º A vedação de enquadramento como microempresa comercial varejista de que cuida a alínea “d” do inciso II do art. 394,
relativamente às pessoas já cadastradas no ramo de atividade de pastelarias, confeitarias, doçarias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços
de “buffet” e outros serviços de alimentação, somente surtirá efeitos a partir de 01 de janeiro de 1998.
Art. 4º O percentual de lucro previsto na parte final da alínea “b” do inciso III do art. 744 poderá ser adotado pelos usuários de
máquina registradora com efeitos retroativos a 1º de julho de 1996.
Art. 5º Os distribuidores, atacadistas ou revendedores, inclusive varejistas, das mercadorias especificadas no inciso I, a fim de
ajustarem seus estoques às regras da substituição tributária estabelecidas neste Regulamento, adotarão as seguintes providências:
I - relacionarão, discriminadamente, os estoques existentes em seu estabelecimento, em 31/7/97, dos seguintes produtos, caso não
tenham sido ainda objeto de substituição ou antecipação tributária:
a) iogurtes NCM 0403.10.00;
b) sucos de frutas em líquido, industrializados, não concentrados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros
edulcorantes:
1 - suco de laranja NCM 2009.11.00 e 2009.19.00;
2 - suco de pomelo (“grapefruit”) NCM 2009.20.00;
3 - suco de qualquer outro cítrico (limão, tangerina, mandarina, etc.) NCM 2009.30.00;
4 - suco de abacaxi (ananás) NCM 2009.40.00;
5 - suco de uva NCM 2009.60.00;
6 - suco de maçã NCM 2009.70.00;
7 - suco de coco (leite de coco e água de coco) NCM 2009.80.00;
8 - sucos de caju, de goiaba, de maracujá NCM 2009.80.00;
9 - sucos de quaisquer outras frutas (exceto tomates e outros produtos hortícolas) NCM 2009.80.00;
10 - misturas de sucos NCM 2009.90.00;
c) os seguintes produtos cerâmicos de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada como matéria-prima argila ou barro
cozido - ladrilhos e placas (lajes) para pavimentação ou revestimento, cubos e pastilhas para mosaicos, e azulejos, a saber:
1 - ladrilhos, cubos e pastilhas, mesmo de forma diferente da quadrada ou retangular, cuja maior superfície possa ser inscrita num
quadrado de lado inferior a 7cm, não vidrados nem esmaltados NCM 6907.10.00;
2 - placas (lajes), não vidradas nem esmaltadas NCM 6907.90.00;
3 - ladrilhos, cubos e pastilhas, mesmo de forma diferente da quadrada ou retangular, cuja maior superfície possa ser inscrita num
quadrado de lado inferior a 7cm, vidrados ou esmaltados NCM 6908.10.00;
4 - placas (lajes), vidradas ou esmaltadas NCM 6908.90.00;
5 - azulejos e ladrilhos decorados NCM 6908.90.00;
6 - quaisquer outros azulejos e ladrilhos NCM 6908.90.00;
d) discos fonográficos e fitas magnéticas virgens ou gravadas:
1 - discos fonográficos de qualquer espécie ou formato gravados com sons e imagens, inclusive o disco ótico para sistema de leitura
por raio “laser” (CD) e o disco de vídeo digital (DVD) NCM 8524 (exceto os discos gravados com programas de computador ou destinados à
reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem);
2 - fitas magnéticas não gravadas de qualquer largura, para gravação de som ou para gravação simultânea de imagem e som, em
cartucho, cassete, rolo, carretel ou qualquer outra, inclusive “video tape” NCM 8523.11, 8523.12, 8523.13.10, 8523.13.20 e 8523.13.90 (exceto
as fitas próprias para máquinas de processamento de dados);
3 - fitas magnéticas gravadas de qualquer largura, em cartucho, cassete ou qualquer outra, inclusive “video tape” NCM 8524.5 (exceto
as fitas próprias para máquinas de processamento de dados ou para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem);
II - as mercadorias relacionadas na forma do inciso anterior serão valoradas pelo custo de aquisição mais recente, adicionando-se ao
total obtido os seguintes percentuais de margem de valor adicionado (MVA), de acordo com a espécie de mercadoria:
a) iogurtes, tendo as aquisições sido efetuadas:
1 - diretamente da indústria: 40%;
2 - de atacadistas ou distribuidores: 10%;
b) sucos de frutas, tendo as aquisições sido efetuadas:
1 - diretamente da indústria: 60%;
2 - de atacadistas ou distribuidores: 30%;
c) produtos cerâmicos, tendo as aquisições sido efetuadas:
1 - diretamente da indústria: 40%;
2 - de atacadistas ou distribuidores: 30%;
d) discos fonográficos e fitas magnéticas: 25%;
III - sobre o montante obtido após o acréscimos da margem de valor adicionado estipulada nos termos do inciso anterior, será
aplicada a alíquota vigente para as operações internas e deduzido o valor do crédito fiscal disponível na escrituração fiscal;
IV - o imposto apurado será recolhido em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a primeira a 9 de setembro de 1997;
V - o contribuinte deverá remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação a que se refere o inciso
I, até 20 de agosto de 1997.
Art. 6º Nas operações internas e nas aquisições interestaduais relativas a iogurtes, sucos de frutas não concentrados, ladrilhos, cubos,
pastilhas, placas (lajes), azulejos, discos fonográficos e fitas magnéticas, a substituição tributária e o pagamento por antecipação só se aplicará a
partir de 1º de agosto de 1997, ficando até então suspensas, em relação àqueles produtos, as disposições do art. 353.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de abril de 1997.

CÉSAR AUGUSTO REBELLO BORGES


Governador, em exercício
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 6.405 DE 08 DE MAIO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 09/05/1997)

Altera o art. 2º, do Decreto nº 6.263, de 07.03.97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O art. 2º, do Decreto nº 6.263, de 7 de março de 1997 passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2º O valor mínimo de cada parcela, considerando o montante do débito atualizado até a data do cadastramento do
pedido, corresponderá a:
I - 02 (duas) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para microempresas;
II - 05 (cinco) Unidades Padrão Fiscal (UPF-BA) para as demais empresas.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de maio de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.406 DE 08 DE MAIO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 09/05/97)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto no Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que
dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com farinha de trigo, anteriormente prorrogado pelos Decretos nºs 5.550, de
04.07.96 e 6.155, de 09.01.97, fica estendido até o dia 31 de julho de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de maio de 1997.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 08 de maio de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.421 DE 14 DE MAIO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 15/05/1997)

Procede à Alteração nº 2 do Regulamento do ICMS e dá outras providências


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997 ,
passam a vigorar com a seguinte redação:
I - a alínea “e” do inciso I do art. 58:
“e) quaisquer despesas aduaneiras cobradas ou debitadas ao adquirente, relativas ao adicional ao frete para renovação da
marinha mercante, adicional de tarifa portuária, armazenagem, capatazia, estiva, arqueação e multas por infração;”
II - o art. 804, com efeitos retroativos a 01/4/97:
“Art. 804. É permitido ECF-MR interligado a computador, desde que o “software” básico, aexemplo do que acontece nos
demais equipamentos, não possibilite ao aplicativo alterar totalizadores e contadores, habilitar funções ou teclas bloqueadas,
modificar ou ignorar a programação residente do equipamento ou do “software” básico, conforme estabelecido em parecer
de homologação da COTEPE/ICMS.”
III - o art. 805, com efeitos retroativos a 01/4/97:
“Art. 805. Os ECFs poderão ser interligados entre si para efeito de relatório e tratamento de dados.
Parágrafo único. No tocante à gravação do conteúdo da Memória Fiscal em disco magnético flexível, observar-se-á o disposto no art.
797.”
Art. 2º Ficam revogados os seguintes dispositivos do art. 5º do Decreto nº 6.379, de 25 de abril de 1997 (Alteração nº 1 do
RICMS-BA):
I - a alínea “a” do inciso I;
II - a alínea “a” do inciso II.
Parágrafo único. Não se aplicam as disposições do supramencionado art. 5º a iogurtes nem a outras bebidas alimentares à base de
leite ou de cacau.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 14 de maio de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.463 DE 06 DE JUNHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 07 e 08/06/1997)

Alterado pelo Decreto nº 7592/99.

Aprova o Regulamento das Juntas de Julgamento Fiscal.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei n º 7.037, de 25
de março de 1997,

DECRETA
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento das Juntas de Julgamento Fiscal, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 06 de junho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda, em exercício

REGULAMENTO DAS JUNTAS DE JULGAMENTO FISCAL


CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As Juntas de Julgamento Fiscal, criadas através da Lei nº 7.037, de 25 de março de 1997, são órgãos julgadores subordinados
diretamente à presidência do Conselho de Fazenda Estadual - CONSEF.
Parágrafo único. As Juntas de Julgamento Fiscal regem-se pelo disposto neste Regulamento e, em tudo o mais em que couber e não
contrariar os artigos 2 a 21 deste, ser-lhes-á aplicado o Regulamento do Processo Administrativo Fiscal - RPAF, aprovado pelo Decreto nº
28.596, de 31 de dezembro de 1981, além do Regimento Interno do CONSEF e demais disposições legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
DA COMPETÊNCIA
Art. 2º Revogado
Nota 2: O art. 2º foi revogado pelo art. 23 do Decreto nº 7.592, de 04/06/99, DOE de 05 e 06/06/99, efeitos a paritr de 06/06/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 05/06/99.


"Art. 2º Compete às Juntas de Julgamento Fiscal o julgamento de processos relativos a:
I - infração de caráter formal;
II - reclamação de imposto de valor não superior a 500 (quinhentas) Unidades Padrão Fiscal do Estado da Bahia (UPFs/BA);
III - reclamação de imposto lançado e não recolhido.
Parágrafo único. Os processos de competência das Juntas de Julgamento Fiscal serão identificados pelo Sistema de Crédito Tributário - SICRED, na
oportunidade do registro do auto de infração."

Art. 3º O Presidente do CONSEF poderá determinar a reunião de processos, a fim de que sejam decididos simultaneamente, quando
houver conveniência do julgamento conjunto, desde que relativos ao mesmo sujeito passivo e versarem sobre os mesmos fundamentos de fato e
de direito.
Seção II
DA COMPOSIÇÃO
Art. 4º Cada Junta Julgamento Fiscal será composta por 3 (três) Auditores Fiscais da ativa designados por ato do Secretário da
Fazenda, observando-se os requisitos previstos no § 1 do artigo 68 do RPAF-BA.
§ 1º Para integrar o quadro de suplentes serão nomeados Auditores Fiscais em número idêntico ao de Juntas, atendidas as mesmas
exigências do caput deste artigo.
§ 2º Além dos membros efetivos, será designado para atuar em cada Junta de Julgamento Fiscal um secretário.
Art. 5º Os membros suplentes do CONSEF que se enquadrem nas condições do artigo anterior poderão ser integrados às Juntas de
Julgamento Fiscal.
Art. 6º Os Auditores Fiscais designados para composição das Juntas de Julgamento Fiscal desempenharão suas atribuições sem
prejuízo das atividades que exerçam nas suas unidades de lotação, não podendo, contudo, exercer funções de fiscalização.
§ 1º Dos componentes das Juntas de Julgamento Fiscal um deles será nomeado seu Presidente através de ato do Presidente do
CONSEF.
§ 2º Para colaborar com o Presidente na condução dos serviços e substitui-lo nas suas faltas e impedimentos ocasionais, será eleito por
cada Junta de Julgamento Fiscal, dentre os seus membros, um Vice-Presidente.
§ 3º Em caso de convocação de Auditores Fiscais que estejam desempenhando tarefas de fiscalização, estes serão dispensados das
mesmas e colocados à disposição do CONSEF, onde permanecerão durante o período que funcionarem como membros das Juntas de Julgamento
Fiscal.
§ 4º Aos membros e secretário de cada Junta de Julgamento Fiscal fica assegurada a remuneração integral a título de gratificação de
produção.
§ 5º Aos componentes efetivos das Juntas de Julgamento Fiscal enumerados no parágrafo anterior e aos suplentes chamados a suprir
suas faltas e impedimentos, aplicar-se-á o disposto no artigo 74 do RPAF-81.
Seção III
DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS
Art. 7º A comunicação dos julgamentos das Juntas de Julgamento Fiscal será feita pela secretaria do CONSEF:
I - pessoalmente, mediante recibo do destinatário ou preposto;
II - por via postal ou telegráfica, com prova de recebimento;
III - por edital publicado na imprensa oficial, quando resultarem improfícuos qualquer um dos meios referidos nos incisos anteriores,
sem ordem de preferência.
§ 1º Nos processos em que atuar advogado legalmente constituído, dar-se-á como cientificada a empresa na data da publicação do
julgamento no Diário Oficial, desde que dela conste o seu nome.
§ 2º No caso de o estabelecimento de pessoa jurídica não estar operando, esta poderá ser intimada na pessoa de um de seus sócios, no
endereço de sua residência ou domicílio tributário.
Art. 8º Considera-se feita a intimação:
I - na data da ciência do intimado, quando pessoalmente;
II - na data aposta no aviso de recebimento (A.R.) pelo destinatário ou por quem, em seu nome, receba a intimação, se por via postal
ou telegráfica;
III - na data da publicação do edital;
IV - na data da publicação do julgamento, na hipótese do § 1º do artigo anterior.
Parágrafo único. Omitida a data no aviso de recebimento a que se refere o inciso III, considerar-se-á feita a intimação no décimo dia
seguinte à data comprovada da postagem.
CAPÍTULO III
DO RITO APLICÁVEL AO PROCESSO DE COMPETÊNCIA DA JUNTA DE JULGAMENTO FISCAL
Seção I
DEFESA
Art. 9º Instaura-se o processo fiscal especial para solução de litígios entre o fisco e os sujeitos passivos tributários quando da
apresentação da defesa, por escrito, impugnando o lançamento de créditos tributários tipificados no artigo 2, deste Regulamento, observando-se
integralmente o que dispõe o Capítulo II do RPAF-81.
Art. 10. Apresentada a defesa, a autoridade preparadora juntará a petição aos autos do processo fiscal especial e a encaminhará, com a
data de entrada devidamente registrada, à Secretaria do CONSEF.
Art. 11. Juntamente com a impugnação, o sujeito passivo deverá apresentar todos os originais e cópias dos documentos em que se
fundamentem suas alegações, devendo o órgão preparador juntá-las aos autos, atestando sua autenticidade.
Seção II
PREPARO
Art. 12. O Órgão preparador, após a organização dos autos do processo especial, o identificará, mediante carimbo, na parte superior
esquerda da capa, ou com capa específica.
Art. 13. São aplicadas ao rito especial as disposições contidas no Capítulo IV do RPAF-81, com as necessárias adaptações para os
fins previstos neste Regulamento.
Seção III
INSTRUÇÃO
Art. 14. Aos processos de competência da Junta de Julgamento Fiscal será aplicado o rito especial que consistirá na supressão da
obrigatoriedade das fases da informação fiscal e parecer da Procuradoria da Fazenda (PROFAZ) previstas, respectivamente, nos artigos 41 e 73
do RPAF-81.
Parágrafo único. Para assegurar a celeridade dos processos no rito especial, o autuante deverá antecipar todas as provas, fatos e
fundamentos da imputação na fase procedimental do lançamento.
Art. 15. Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo determinar as diligências que
entender necessárias.
Seção IV
JULGAMENTO
Art. 16. O julgamento dos processos de competência das Juntas de Julgamento Fiscal atenderá ao disposto no RPAF/81,
complementado pelas disposições do Regimento Interno do CONSEF.
CAPÍTULO IV
DO RECURSO DAS DECISÕES DE PRIMEIRA INSTÂNCIA
Seção I
RECURSO DE OFÍCIO
Art. 17. A Junta de Julgamento Fiscal submeterá a decisão a reexame necessário para as Câmaras sempre que exonerar o sujeito
passivo do pagamento de crédito tributário ou penalidade.
§ 1º O recurso de que trata este artigo será interposto mediante declaração na própria decisão.
§ 2º Não sendo interposto o recurso, o servidor que verificar o fato representará ao órgão julgador paritário, informando-o de que
deixou de ser observada aquela formalidade.
Art. 18. A decisão pela homologação do julgamento da Junta de Julgamento Fiscal extinguirá o processo.
Seção II
RECURSO VOLUNTÁRIO
Art. 19. Contra a decisão que julgar os processos submetidos ao rito especial, caberá recurso do sujeito passivo, com efeito
suspensivo, às Câmaras do CONSEF.
Parágrafo único. O prazo para interposição de recurso é de 10 (dez dias), contados da data da intimação do julgamento, nos termos
do art. 8º, deste Regulamento
Art. 20. No julgamento do recurso interposto contra decisão da Junta, o CONSEF, através da Câmara à qual seja o mesmo
distribuído, apreciará todas as alegações da recorrente, inclusive as pertinentes a possíveis divergências de julgamentos.
Parágrafo único. A decisão da Câmara é definitiva, dela não cabendo qualquer recurso.
Art. 21. Aplica-se aos recursos dos artigos anteriores o rito especial previsto no art. 14, deste Regulamento.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 22. A competência das Juntas de Julgamento Fiscal se aplica imediatamente a todos os processos pertinentes às matérias
previstas no artigo 2 deste Regulamento.
§ 1º Para efeito de enquadramento dos processos de competência das Juntas de Julgamento Fiscal, desde que decorrentes de autos de
infração já registrados pelo SICRED, a equivalência do seu valor em UPFs/BA será feita à época da data da publicação deste Regulamento.
§ 2º Dentro do prazo de 90 (noventa) dias contados da publicação deste Regulamento, a Gerência do Crédito Tributário (GCRED)
encaminhará relação dos autos de infração lavrados anteriormente à sua vigência, compreendidos na competência das Juntas de Julgamento
Fiscal, a cada um dos órgãos em que se encontrem, destinando uma via ao CONSEF.
§ 3º Aos órgãos fazendários identificados pela GCRED na forma do parágrafo anterior, que mantiverem em seu poder processos de
competência das Juntas de Julgamento Fiscal, caberá remetê-los à Secretaria do CONSEF no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
§ 4º Fica prorrogada para as Câmaras Permanentes e Suplementares a competência das Juntas de Julgamento Fiscal para os processos
distribuídos na forma do art. 36 do Regimento Interno do CONSEF.
Art. 23. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, ficando mantidas
integralmente as disposições do RPAF-81, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981, naquilo que com este não conflitar.

DECRETO Nº 6.466 DE 09 DE JUNHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 10/06/1997)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 1º.

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas operações que indica e dá
outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º No período de 01 de junho a 31 de dezembro de 1997, o estabelecimento industrial consumidor de aços planos poderá utilizar
crédito fiscal presumido sobre o valor da entrada das matérias primas classificadas nas seguintes posições da Nomenclatura Comum do Mercosul
- Sistema Harmonizado (NCM-SH) e conforme os percentuais constantes do Anexo Único deste Decreto.
Parágrafo único. O crédito presumido de que trata este artigo fica limitado ao valor correspondente ao serviço de transporte:
I - da usina produtora até o estabelecimento industrial;
II - da usina produtora até o estabelecimento comercial;
III - do estabelecimento comercial até o estabelecimento industrial, devendo, neste caso, constar do corpo da nota fiscal que
documentar a saída com destino à indústria o valor do serviço de transporte ocorrido nas operações anteriores, ou seja, da usina até o
estabelecimento comercial.
Art. 2º As disposições do artigo antecedente também se aplicam a estabelecimento equiparado a industrial , nos termos da legislação
do IPI, que tenha recebido os produtos diretamente da usina produtora ou de outro estabelecimento da mesma empresa ou de empresa
interdependente, situados em outra unidade federativa .
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de junho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda, em exercício

ANEXO ÚNICO

POSIÇÃO NCM-SH NOMENCLATURA PERCENTUAL DE REDUÇÃO


7210 Produtos laminados planos de ferro ou aços não ligados, 6,5
de largura igual ou superior a 600 mm, folheados ou
chapeados, ou revestidos
7212 Tiras de chapas zincadas 6,5
7209 Bobinas e chapas finas a frio 8,0
7208 Bobinas e chapas finas e quentes e chapas grossas 12,2
7211 Tiras de bobinas a quente e a frio 12,2
7219 Bobinas de aço inoxidável a quente e a frio 12,2
7220 Tiras de aço inoxidável a quente e a frio 12,2

DECRETO Nº 6.478 DE 12 DE JUNHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 13/06/1997)

Ratifica os Convênios ICMS 35 a 59/97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 35 a 59/97, celebrados na 86ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Palmas - TO, no dia 23 de maio de 1997, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, dos dias 30 de
maio e 04 de junho de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de junho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 6.479 DE 12 DE JUNHO DE 1997 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 13/06/1997)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RIMCS/BA, através do art. 87, inciso VII.

Prorrogado até 31/12/98 pelo Decreto nº 7.365, de 01/07/98, DOE de 02/07/98.

Prorrogado até 30/06/99 pelo Decreto nº 7.490, de 30/12/98, DOE de 31/12/98.

Prorrogado até 31/12/99 pelo Decreto nº 7.691, de 03/11/99, DOE de 04/11/99.

Prorrogado até 31/12/00 pelo Decreto nº 7.729, de 29/12/99, DOE de 30/12/99.

Prorrogado até 31/12/01 pelo Decreto nº 7.886, de 29/12/00, DOE de 30 e 31/12/00.

Prorrogado até 31/12/02 pelo Decreto nº 8.087, de 27/12/01, DOE de 28/12/01.

Este Decretor foi revogado a partir de 27/12/02, por força do Decreto nº 8.409, de 26/12/02, DOE de 27/12/02, que
disciplinou de forma contrária.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com óleo
refinado de soja.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações internas com óleo refinado de soja, classificado na Posição 1507.90.10
da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM-SH), no período compreendido entre 1º de julho de 1997 a 30 de junho de
1998, em 58,825% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente
corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento).
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 12 de junho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda, em exercício

DECRETO Nº 6.516 DE 07 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 08/07/1997)

Altera o Decreto nº 6.263, de 07/03/97, modificado pelos Decretos nºs 6.338/97 e 6.405/97, e
dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º O art. 1º do Decreto nº 6.263, de 7 de março de 1997, modificado pelo Dec. nº 6.338/97, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 1º Os débitos tributários para com a Fazenda Pública Estadual, inscritos ou não na dívida ativa, ajuizados ou não,
poderão ser pagos em até 54 ( cinqüenta e quatro) parcelas mensais e sucessivas, desde que:
I - os pedidos sejam apresentados até 31 de agosto de 1997;
II - o pagamento inicial corresponda ao valor do débito atualizado na data do parcelamento, dividido pela quantidade de
parcelas pretendidas;
III - o auto de infração tenha sido lavrado até 31 de janeiro de 1997; a denúncia espontânea referente a débitos apurados até
31 de janeiro de 1997, tenha sido registrada até 31 de agosto de 1997 e os débitos anteriormente parcelados tenham sido
interrompidos até 31 de dezembro de 1996.”
Art. 2º Os débitos de contribuintes de que trata o Convênio ICMS 38/97, poderão ser parcelados em até 60 (sessenta) parcelas
mensais e sucessivas na forma seguinte:
I - para cálculo do montante a ser parcelado aplicar-se-ão as modalidades abaixo:
a) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos nos primeiros vinte meses do parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
b) 30% (trinta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o vigésimo primeiro e o quadragésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
c) 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o quadragésimo primeiro e o sexagésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19(dezenove) parcelas equivalentes;
II - em substituição à sistemática prevista no inciso anterior poderão ser adotada a forma seguinte:
a) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos nos primeiros vinte meses do parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
b) 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o vigésimo primeiro e o quadragésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1- pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
c) 60% (sessenta por cento) sobre o valor total do débito a serem pagos entre o quadragésimo primeiro e o sexagésimo mês do
parcelamento na forma seguinte:
1 - pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;
2 - mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;
§ 1º Aplicar-se-ão as disposições deste artigo aos contribuintes que se enquadrem nas seguintes condições, desde que o pedido de
parcelamento seja apresentado até 31 de agosto de 1997:
I - estiver desativada há mais de 1 (um) ano, em dificuldades financeiras;
II - estiver em estado de insolvência comprovada;
III - apresentar inexistência ou insuficiência de bens para garantir o pagamento do débito tributário.
§ 2º O pedido de parcelamento de que trata este artigo será apresentado à repartição fazendária do domicílio fiscal do contribuinte e,
tratando-se de débitos inscritos na dívida ativa, à Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ, na capital, ou às suas Representações, no
interior.
§ 3º A decisão do pedido de parcelamento caberá ao Diretor Geral do Departamento de Administração Tributária e, tratando-se de
débitos inscritos na dívida ativa, ao Diretor da Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ
Art. 3º Fica autorizado o Secretário da Fazenda a baixar normas complementares visando o cumprimento do disposto neste Decreto,
especialmente no que se refere a comprovação das condições estabelecidas no § 3º do artigo anterior.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de julho de 1997.


PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.517 DE 07 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 08/07/1997)

(Republicado no Diário Oficial de 11/07/1997)

Prorrogado até 31/12/97 pelo Decreto nº 6.903, de 16/10/97, DOE de 17/10/97.

Prorrogado até 30/06/98 pelo Decreto nº 7.206, de 29/12/97, DOE de 30/12/97.

O tratamento disciplinado por este Decreto foi inserido no RICMS/97, através do inciso XLVIII do art. 343.

Dispõe sobre o diferimento nas importações de bens destinados ao ativo imobilizado, e dá


outras providências.
GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior, de máquinas e equipamentos
importados diretamente por estabelecimentos industriais e agropecuários localizados neste Estado, com o fim de integração ao ativo imobilizado,
para o momento em que ocorrer a sua desincorporação, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:
I - não exista produto similar fabricado no País;
II - a importação seja beneficiada com isenção ou alíqüota reduzida a zero dos Impostos de Importação ou Sobre Produtos
Industrializados;
III - os bens se destinem à implantação ou ampliação da planta de produção, inclusive sua automação;
IV - haja prévio reconhecimento do regime de diferimento, em cada caso, através de requerimento do interessado dirigido ao Diretor
de Tributação e controle do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, onde comprove o preenchimento das condições
dispostas nos incisos anteriores.
§ 1º A comprovação da ausência de similaridade deverá ser feita através de laudo emitido por entidade representativa do setor, de
abrangência nacional, ou por órgão federal especializado;
§ 2º Deverá o interessado firmar declaração no sentido de que os bens se destinam a utilização exclusiva na implantação, ampliação
ou automação da planta de produção.
Art. 2º O tratamento tributário previsto neste Decreto vigorará até 30 de setembro de 1997.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, retroagindo os seus efeitos à
1º de maio de 1997.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de julho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.523 DE 11 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 12/07/1997)

Além da alteração nº 3 do RICMS/97 este Decreto trata, em seu art. 2º, da dispensa de acréscimos moratórios e multas
incidentes sobre créditos tributários decorrentes das operações realizadas por empresas do setor metal-mecânico.

Procede à Alteração nº 3 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
35/97, 38/97, 47/97, 48/97, 53/97, 54/97, 55/97 e 56/97, e nos Protocolos ICMS 13/97, 18/97 e 19/97,

DECRETA

Art. 1º O Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n.º 6.284, de 14 de março de 1997, passa a vigorar com as modificações,
acréscimos e supressões especificadas no Anexo Único deste Decreto.
Art. 2º Ficam dispensados os acréscimos moratórios e as multas incidentes sobre créditos tributários decorrentes das operações
realizadas por empresas do setor metal-mecânico, classificadas nos códigos de atividades econômicas 11.02-7 - produção de ferro e aço em
formas primárias e 12.91-8 - fabricação de equipamentos e peças para indústria petrolífera, cujos fatos geradores tenham ocorrido até o dia
31/12/96 (Conv. ICMS 38/97).
Parágrafo único. O benefício de que cuida este artigo:
I - fica condicionado ao recolhimento do débito fiscal remanescente ou solicitação de seu parcelamento até 30 dias, contados da data
da ratificação nacional do Convênio ICMS 38/97;
II - não implica dispensa do pagamento de custas, emolumentos judiciais e honorários advocatícios.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11 de julho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO
ALTERAÇÃO Nº 3 DO REGULAMENTO DO ICMS
SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, passam a
vigorar com a seguinte redação:
I - a alínea “d” do inciso VI do art. 2º:
“d) pneus submetidos a recauchutagem ou regeneração, quando o serviço não for prestado ao usuário final;”
II - o § 2º do art. 3º:
“§ 2º No caso de prestações de serviços de transporte de mercadorias com o fim específico de exportação destinadas às
pessoas relacionadas no art. 582, observar-se-á o disposto em seu § 4º”.
III - o inciso IV do art. 8º:
“IV - de valores, encomendas, correspondências, cartas, cartões postais, impressos, cecogramas e outros objetos de
correspondência ou inerentes aos serviços postais da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, sendo o transporte
efetuado em veículo próprio desta empresa, ou por ela locado ou arrendado;”
IV - o inciso III do art. 14:
“III - de 27/8/91 até 31/8/97, nas saídas internas e interestaduais de polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92, 124/93,
22/95, 21/96, 20/97 e 48/97);”
V - o inciso V do art. 14:
“V - de 04/10/93 até 31/8/97, nas saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido (PRODEA),
quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência constituídas no âmbito
do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97);”
VI - o inciso XIV do art. 14:
“XIV - de 19/12/92 até 31/8/97, nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92, 148/92,
121/95, 20/97 e 48/97);”
VII - o inciso IV do art. 18:
“IV - de 21/8/92 até 31/8/97, nas saídas internas e interestaduais decorrentes de doações de mercadorias efetuadas por
contribuintes do imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs.
ICMS 78/92, 124/93, 22/95, 20/97 e 48/97);”
VIII - o “caput” do art. 20:
“Art. 20. De 24/6/92 até 31/8/97, são isentas do ICMS as operações internas com insumos agropecuários (Convs. ICMS
36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97):”
IX - o art. 23:
“Art. 23. De 16/6/97 até 31/5/98, são isentas do ICMS as operações de saídas internas de automóveis destinados ao transporte
de passageiros na categoria de aluguel (táxi), com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), realizadas pela respectiva
indústria e pelo estabelecimento concessionário (Conv. ICMS 35/97).
§ 1º Só serão admissíveis os benefícios se os automóveis forem destinados a motoristas profissionais, desde que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda:
I - o adquirente:
a) exercesse, na data de 23/5/97, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo
de sua propriedade;
b) deva utilizar o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi);
c) não tenha adquirido, nos últimos 3 anos, veículo com isenção do ICMS outorgada à categoria;
II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço;
III - o veículo seja novo e esteja beneficiado com isenção ou alíquota do IPI reduzida a zero.
§ 2º Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou o seu desaparecimento, o benefício
previsto neste artigo somente poderá ser utilizado uma única vez.
§ 3º O imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo
adquirido.
§ 4º A alienação do veículo adquirido com a isenção, quando efetuada a pessoa que não satisfaça aos requisitos e às
condições estabelecidos no § 1º, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, corrigido monetariamente.
§ 5º Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não-observância do disposto no inciso I do § 1º, o tributo
será exigido integralmente, com multa e acréscimos tributários.
§ 6º Para aquisição de veículo com a isenção prevista neste artigo, deverá, ainda, o interessado:
I - obter declaração, em 3 vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na
data de 23/5/97, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);
II - entregar as 3 vias da declaração referida no inciso anterior ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do
veículo.
§ 7º As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão:
I - mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com a isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 35/97, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do fisco;
II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria da Fazenda, juntamente com a 1ª via da declaração referida no inciso I do
parágrafo anterior, informações relativas a:
a) domicílio do adquirente e seu número de inscrição no CPF/MF;
b) número, série e data da Nota Fiscal emitida, e os dados identificadores do veículo vendido;
III - conservar em seu poder a 2ª via da declaração, e encaminhar a 3ª via ao Departamento Estadual de Trânsito, para que se
proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação própria.
§ 8º Os estabelecimentos fabricantes ficam autorizados a efetuar as saídas dos veículos com os benefícios previstos no
Convênio ICMS 35/97 mediante encomenda dos revendedores autorizados, desde que, em 120 dias, contados da data daquela
saída, possam demonstrar, perante o fisco, o cumprimento do disposto no inciso II do parágrafo anterior, por parte daqueles
revendedores.
§ 9º Os estabelecimentos fabricantes deverão:
I - quando da saída de veículo amparada pelo benefício instituído no Convênio ICMS 35/97, especificar o valor a ele
correspondente;
II - até o último dia de cada mês, elaborar relação das Notas Fiscais emitidas no mês anterior, nas condições do parágrafo
anterior, indicando a quantidade de veículos e respectivos destinatários revendedores, separadamente, por unidade da
Federação;
III - anotar na relação referida no inciso anterior, no prazo de 120 dias, as informações recebidas dos revendedores,
mencionando:
a) o nome, o domicílio e o número de inscrição no CPF/MF do adquirente final do veículo;
b) o número, a série e a data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor;
IV - conservar à disposição dos fiscos das unidades federadas, pelo prazo de que cuida o art. 144, os elementos referidos nos
incisos anteriores.
§ 10. Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações
atribuídas aos revendedores.
§ 11. A obrigação aludida no inciso III do § 9º poderá ser suprida por relação elaborada no prazo ali previsto e contendo os
elementos indicados no referido inciso, separadamente, por unidade da Federação.
§ 12. Poderá o fisco arrecadar as relações referidas nos §§ 9º e 11 e os elementos que lhes serviram de suporte, para as
verificações que se fizerem necessárias.
§ 13. Aplicam-se as disposições deste artigo às operações com veículos fabricados nos países integrantes do tratado do
Mercosul.
§ 14. A isenção é condicionada ao reconhecimento prévio, por parte do Delegado Regional da Fazenda, mediante
requerimento do adquirente, acompanhado das informações e documentos comprobatórios do atendimento das condições
estabelecidas, sendo que do indeferimento do pedido caberá recurso voluntário para o Diretor do Departamento de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda.”
X - o inciso I do art. 24:
“I - a partir de 16/6/97, nas saídas dos produtos a seguir indicados (Conv. ICMS 47/97):
a) cadeira de rodas e outros veículos para inválidos, mesmo com motor ou o mecanismo de propulsão:
1 - sem mecanismo de propulsão - NCM 8713.10.00;
2 - outros - NCM 8713.90.00;
b) partes e acessórios destinados exclusivamente a aplicação em cadeiras de rodas ou em outros veículos para inválidos -
NCM 8714.20.00;
c) próteses articulares e outros aparelhos de ortopedia ou para fraturas:
1 - próteses articulares:
1.1 - femurais - NCM 9021.11.10;
1.2 - mioelétricas - NCM 9021.11.20;
1.3 - outras - NCM 9021.11.90;
2 - outros:
2.1 - artigos e aparelhos ortopédicos - NCM 9021.19.10;
2.2 - artigos e aparelhos para fraturas - NCM 9021.19.20;
3 - partes e acessórios:
3.1 - de artigos e aparelhos de ortopedia, articulados - NCM 9021.19.91;
3.2 - outros - NCM 9021.19.99;
4 - partes de próteses modulares que substituem membros superiores ou inferiores - NCM 9021.30.91;
5 - outros - NCM 9021.30.99;
6 - aparelhos para facilitar a audição dos surdos, exceto as partes e acessórios - NCM 9021.40.00;
7 -partes e acessórios de aparelhos para facilitar a audição dos surdos - NCM 9021.90.92;”
XI - a alínea “a” do inciso II do art. 24:
“a) equipamentos e acessórios favorecidos com a isenção:
CÓDIGO DA NCM
POSIÇÃO ITEM e MERCADORIA
SUBITEM
e
SUBPOSIÇÃO
9018 Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e
veterinária,
incluídos os aparelhos para cintilografia e outros aparelhos
eletromédicos, bem
como os aparelhos para testes visuais
9018.1 Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os aparelhos de exploração
funcional e os de verificação de parâmetros fisiológicos)
9018.11 00 Eletrocardiógrafos
9018.19 Outros
80 Eletroencefalógrafos
90
10 Outros
20
30
80
90
9018.20 00 Aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos
9021 Artigos e aparelhos ortopédicos, incluídas as cintas e fundas
médico-cirúrgicas
e as muletas; talas, goteiras e outros artigos e aparelhos para fraturas;
artigos e
aparelhos de prótese; aparelhos para facilitar a audição dos surdos, e
outros
aparelhos para compensar deficiências ou enfermidades, que se destinem
a ser
transportados a mão ou sobre as pessoas ou a serem implantados no
organismo
9021.19 00 Outros
9021.30 Outros artigos e aparelhos de prótese, exceto os produtos classificados nos
códigos 9021.30.91 e 9021.30.99
9022 Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou
gama,
mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários,
incluídos
os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia, os tubos de raios X e
outros
dispositivos geradores de raios X, os geradores de tensão, as mesas de
comando, as telas de visualização, as mesas, poltronas e suportes
semelhantes
para exame ou tratamento
9022.12 00 Tomógrafo computadorizado
9022.13 90 Aparelhos de raios X, móveis, não compreendidos nas subposições
anteriores
9022.14 13
19
90
9022.21 10 Aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto)
20 Aparelho de gamaterapia
90 Aparelhos de crioterapia
90 Outros
9025 Densímetros, areômetros, pesa-líquidos e instrumentos flutuantes
semelhantes,
termômetros, pirômetros, barômetros, higrômetros e psicômetros,
registradores ou não, mesmo combinados entre si
XII - o “caput” do inciso III do art. 24:
“III - de 19/7/95 até 31/8/97, nas saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95, 20/97 e 48/97):”
XIII - o inciso V do art. 29:
“V - o benefício e as condições contidos no "caput" deste artigo e nos incisos anteriores ficam estendidos às operações de
saídas dos referidos produtos para comercialização ou industrialização:
a) de 21/8/92 até 30/4/98, nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Convs. ICMS 52/92,
74/92, 127/92, 124/93, 63/94, 22/95, 20/97 e 37/97);
b) de 01/10/92 até 30/4/98, nas Áreas de Livre Comércio de Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima (Convs. ICMS 52/92,
127/92, 63/94, 124/93, 22/95, 20/97 e 37/97);
c) de 04/1/94 até 30/4/98, na Área de Livre Comércio de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia (Convs. ICMS 52/92, 127/92,
146/93, 63/94, 22/95, 45/95, 20/97e 37/97);
d) de 22/4/94 até 30/4/98, na Área de Livre Comércio de Tabatinga, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS 127/92, 9/94,
63/94, 22/95, 20/97 e 37/97);
e) a partir de 26/7/94, nos Municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS
45/94, 49/94, 63/94 e 36/97);
f) de 08/1/97 até 30/4/98, nas Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de
Epitaciolândia, no Estado do Acre (Convs. ICMS 52/92, 127/92, 63/94, 22/95, 116/96, 20/97 e 37/97);”
XIV - o inciso III do art. 32:
“III - até 31/8/97, nas saídas internas com veículos e equipamentos adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar (Convs.
ICMS 62/96, 20/97 e 48/97);”
XV - o “caput” do inciso IV do art. 32:
“IV - de 24/5/95 até 31/8/97, nas saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos
Corpos de Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei municipal,
para utilização nas suas atividades específicas, sendo que (Convs. ICMS 32/95, 21/96, 20/97 e 48/97):”
XVI - o inciso IX do art. 32:
“IX - de 08/1/97 até 31/8/97, nas operações, bem como nas prestações de serviços de transporte, relativas a mercadorias
destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS
94/96, 20/97 e 48/97);”
XVII - o § 1º do art. 76:
“§ 1º De 01/7/95 até 31/8/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, não sujeitas a substituição ou antecipação tributária, calculando-se a redução de 29,41%, de forma que
resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber (Convs. ICMS
52/95, 121/95, 20/97 e 48/97 Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96):
8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100,
8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200.”
XVIII - o § 2º do art. 76:
“§ 2º De 01/7/95 até 31/8/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups", "trolebus" e outros veículos,
calculando-se a redução de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o
benefício à adoção do regime de substituição ou antecipação tributária, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber
(Convs. ICMS 52/95, 121/95, 20/97 e 48/97 Convs. ICMS 132/92, 143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94,
37/95, 45/96, 83/96 e 102/96): 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299,
8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299,
8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001, 8703.23.1002,
8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500,
8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600 e
8703.33.9900, 8704.21.0200 e 8704.31.0200.”
XIX - o § 3º do art. 76:
“§ 3º De 01/7/95 até 31/8/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores classificados no código 8711 da NCM, calculando-se a redução de 29,41%, de forma
que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício à adoção do regime de substituição ou
antecipação tributária (Convs. ICMS 52/95, 121/95, 20/97 e 48/97 Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96).”
XX - o inciso I do art. 82:
“I - de 09/2/93 até 31/8/97, nas saídas internas de diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10 e 7103.91
da NCM, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92, 124/93, 22/95, 20/97 e 48/97);”
XXI - o inciso I do art. 87:
“I - de 18/8/94 até 31/8/97, das operações internas e interestaduais com o produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.22 da NCM, desde que destinado à produção de herbicidas, calculando-se a redução de 100% (Convs. ICMS
59/94, 121/95, 20/97 e 48/97);”
XXII - o “caput” do inciso IV do art. 87:
“IV - até 31/8/97, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte numa carga tributária de 12% sobre o valor da operação (Convs. ICMS 33/96, 20/97 e 48/97):”
XXIII - o inciso III do § 12 do art. 93:
“III - os créditos lançados no livro especial de que cuida este parágrafo serão mantidos durante 5 anos, não devendo ser
objeto de acréscimos ou deduções nesse período, salvo para correção de erros escriturais ou em caso de alienação dentro do
prazo de 5 anos contado de sua aquisição (art. 100, § 7º);”
XXIV - o “caput” do inciso II do art. 96:
“II - de 01/5/90 até 31/8/97, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou artistas nacionais
ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte (Convs. ICMS
23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95, 20/97 e 48/97):”
XXV - a alínea “d” do inciso IX do art. 96:
“d) o disposto neste inciso somente se aplica às aquisições de equipamentos em que o início da efetiva utilização, nos termos
dos arts. 761 a 824, ocorra até 31/12/97;”
XXVI - o § 9º do art. 100:
“§ 9º Em qualquer período de apuração do imposto, se bens do ativo permanente forem utilizados na produção,
industrialização, geração ou extração de mercadorias cuja saída resulte de operações isentas ou não tributadas, na
comercialização de mercadorias cujas operações sejam isentas ou não tributadas ou em prestações de serviços isentas ou não
tributadas, deverá ser feito o estorno dos créditos anteriormente escriturados na forma do § 12 do art. 93.”
XXVII - o inciso III do art. 103:
“III - até 31/8/97, às entradas de energia elétrica, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção, quando
ocorrer operação de que decorra a saída daquela mercadoria para outra unidade da Federação, destinada a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos da alínea “a” do inciso III do
art. 6º (Conv. ICM 66/88 e Convs. ICMS 82/96, 118/96, 20/97 e 48/97);”
XXVIII - o inciso IV do art. 103:
“IV - a partir de 01/7/97, às entradas de petróleo, de lubrificantes derivados de petróleo e de combustíveis líquidos ou gasosos
derivados de petróleo, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção ou embalagem, quando ocorrer
operação de que decorra a saída daqueles produtos para outra unidade da Federação, destinados a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos das alíneas “b” e “c” do inciso
III do art. 6º.”
XXIX - o inciso VII do art. 104:
“VII - às entradas de matérias-primas, material secundário e material de embalagem empregados na fabricação dos veículos
destinados à categoria de aluguel (táxi) contemplados com a isenção de que cuida o art. 23, bem como aos serviços
relacionados com aquelas mercadorias, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 35/97);”
XXX - o inciso VIII do art. 104:
“VIII - às entradas dos insumos empregados na fabricação dos produtos destinados à locomoção de deficientes físicos, das
próteses e dos demais produtos contemplados com a isenção de que cuida o inciso I do art. 24, enquanto perdurar aquele
benefício (Conv. ICMS 47/97);”
XXXI - o “caput” da alínea “o” do inciso I do art. 150:
“o) as demais pessoas de direito público ou privado que praticarem, com habitualidade:”
XXXII - o inciso II do parágrafo único do art. 192:
“II - a microempresa ambulante (art. 424).”
XXXIII - o art. 193:
“Art. 193. Os documentos fiscais referidos no artigo anterior, inclusive os aprovados através de regime especial, só poderão
(Conv. SINIEF s/nº, de 15/12/70, Conv. SINIEF 6/89 e Ajuste SINIEF 4/86):
I - ter a sua impressão autorizada mediante apresentação do formulário Pedido de Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais (PAIDF), Anexo 10, ao qual será anexada, conforme o caso, a Cédula Suplementar "A" ou "B" daquele
formulário, a saber:
a) Cédula Suplementar "A" - Pedido de Autorização Única para Impressão de Documentos Fiscais - Usuário de Sistema
Eletrônico de Processamento de Dados (CSA-PAIDF), Anexo 12, no caso de empresa que possuir mais de um estabelecimento
neste Estado, sendo utilizado documento fiscal com numeração tipográfica única, atendidas as regras dos arts. 695 e 696;
b) Cédula Suplementar "B" - Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - Usuário de Regime Especial
(CSB-PAIDF), Anexo 13, quando se tratar de contribuinte ao qual tiver sido concedido regime especial para utilização de
documentos fiscais não previstos na legislação ou que contiverem especificações diversas das previstas nos modelos
convencionais;
II - ser impressos mediante prévia autorização da Inspetoria Fiscal do domicílio do contribuinte requerente, com a geração do
formulário Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), Anexo 11.
§ 1º No tocante à impressão de documentos fiscais, o disposto nos incisos I e II deste artigo aplica-se, também:
I - quando a impressão dos documentos fiscais for realizada em tipografia do próprio usuário;
II - no caso de o estabelecimento gráfico e o encomendante estarem situados em unidades da Federação diferentes, hipótese
em que:
a) sendo o encomendante estabelecido neste Estado e o estabelecimento gráfico situado em outra unidade da Federação:
1 - o contribuinte encomendante deverá, previamente, obter autorização junto à Inspetoria Fiscal de sua circunscrição,
mediante o formulário PAIDF, além de atender às exigências porventura previstas na legislação da unidade federada onde
deva ser impressa a documentação;
2 - cumprida a exigência do item anterior, o estabelecimento gráfico deverá requerer autorização junto à repartição fiscal da
unidade da Federação onde estiver situado;
b) sendo o estabelecimento gráfico situado neste Estado, ao receber encomenda de impressão de documentos fiscais de
contribuinte localizado em outra unidade da Federação, só poderá efetuar a impressão após autorização da Inspetoria Fiscal
a que estiver vinculado, neste Estado, devendo a repartição fiscal extrair uma via adicional ou cópia reprográfica da referida
autorização, para ser remetida à repartição do fisco da unidade federada onde estiver situado o estabelecimento
encomendante.
§ 2º A repartição fazendária manterá controle dos pedidos de autorização de impressão de documentos fiscais.
§ 3º Caberá à Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda autorizar a impressão da Nota Fiscal Avulsa, de emissão exclusiva da Secretaria da Fazenda.
§ 4º É dispensada a autorização para impressão dos documentos especificados nas alíneas “a” a “i” do art. 192.
§ 5º Os estabelecimentos gráficos que confeccionarem para si ou para terceiros impressos de documentos fiscais:
I - além das demais disposições regulamentares, observarão, especialmente, as normas dos arts. 194 a 199;
II - são passíveis da pena de que cuida o art. 660, na hipótese ali prevista.”
XXXIV - o art. 194:
“Art. 194. O Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF) será confeccionado pelo próprio
estabelecimento gráfico encarregado da impressão dos documentos fiscais e/ou formulários destinados à sua impressão,
devendo ser numerados tipograrficamente em ordem crescente de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração no primeiro dia de
cada exercício.
Parágrafo único. O Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF) será preenchido, no mínimo, em 3
vias, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via, INFAZ: processo/dossiê;
II - 2ª via, estabelecimento gráfico;
III - 3ª via, contribuinte usuário.”
XXXV - o art. 195:
“Art. 195. A Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) será gerada, no mínimo, em 3 vias, as quais terão a
seguinte destinação:
I - 1ª via, INFAZ: processo/dossiê;
II - 2ª via, estabelecimento gráfico;
III - 4ª via, contribuinte usuário.”
XXXVI - o art. 196:
“Art. 196. O número da AIDF será constituído de:
I - dois dígitos indicativos da DEREF;
II - dois dígitos indicativos da INFAZ;
III - seis algarismos, em seqüência direta, correspondendo ao número da AIDF;
IV - quatro dígitos indicativos do ano.”
XXXVI - a alínea “e” do inciso II do art. 199:
“e) o número do regime especial concedido para emissão de documentos fiscais, quando for o caso.”
XXXVIII - o § 3º do art. 219:
“§ 3º As indicações a que se referem as alíneas “a” a “h” e “m” do inciso I poderão ser dispensadas de impressão
tipográfica, a juízo do fisco estadual da localização do remetente, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela
repartição fiscal, hipótese em que os dados a esta referentes serão inseridos no quadro “Emitente”, e a sua denominação será
“Nota Fiscal Avulsa”, observado, ainda, o seguinte (Ajustes SINIEF 1/96 e 2/97):
I - o quadro “Destinatário/Remetente” será desdobrado em quadros “Remetente” e “Destinatário”, com a inclusão de
campos destinados a identificar os códigos dos respectivos Municípios;
II - no quadro “Informações Complementares”, poderão ser incluídos o código do Município do transportador e o valor do
ICMS incidente sobre o frete.”
XXXIX - o inciso IV do art. 240:
“IV - o número da conta, o número de ordem do documento, a série e a subsérie;”
XL - o inciso XII do art. 308:
“XII - os dados previstos no inciso II do art. 199.”
XLI - o inciso III do § 1º do art. 333:
“III - anualmente, no mês de março, além da especificação dos elementos previstos no inciso II, relativos ao mês anterior,
serão informados, também, na DMA e, se for o caso, também na CS-DMA, os dados relativos aos estoques inicial e final do
último exercício, com base no Registro de Inventário, sendo que o contribuinte cujo exercício social não coincidir com o ano
civil informará os dados extraídos da escrita correspondente ao último exercício social encerrado.”
XLII - o § 4º do art. 333:
“§ 4º A entrega da DMA e, quando for o caso, também da CS-DMA será feita na repartição fiscal do domicílio tributário do
contribuinte ou em qualquer outra Inspetoria fazendária, ou em postos previamente autorizados, até o dia 20 de cada mês.”
XLIII - o “caput” do art. 335, suprimindo-se seus incisos:
“Art. 335. Os contribuintes inscritos no cadastro estadual na condição de microempresas industriais ou de microempresas
comerciais varejistas apresentarão, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 82,
à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, até o dia 20 de março de cada ano.”
XLIV - o § 5º do art. 335:
“§ 5º A Secretaria da Fazenda tornará disponível aos contribuintes do ICMS aplicativo em disquete para uso alternativo na
entrega da DME.”
XLV - o inciso X do art. 343:
“X - nas saídas internas de algodão em capulho, em pluma ou beneficiado, para o momento em que ocorrer a saída (art. 348,
§ 3º, II):
a) da mercadoria para outra unidade da Federação;
b) da mercadoria para o exterior; ou
c) dos produtos resultantes de sua industrialização;”
XLVI - o inciso II do § 3º do art. 348:
“II - operações de saídas de algodão em pluma (art. 343, X);”
XLVII - o “caput” da alínea “b” do inciso III do art. 368:
“b) para efeito de ressarcimento do imposto anteriormente retido, o remetente emitirá outra Nota Fiscal, exclusiva para esse
fim, em nome do respectivo fornecedor que tenha retido originariamente o imposto, contendo as seguintes indicações, nos
campos próprios, vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto (Conv. ICMS 56/97):”
XLVIII - a alínea “d” do inciso III do art. 368:
“d) o estabelecimento fornecedor que, na condição de responsável por substituição, houver efetuado a retenção do imposto,
ao receber a 1ª via da Nota Fiscal emitida para fins de ressarcimento, nos termos da alínea “b”, poderá deduzir o valor do
imposto retido, do próximo recolhimento a ser feito a este Estado ou à unidade federada do contribuinte que tiver direito ao
ressarcimento, conforme o caso, observado, nas operações interestaduais, o disposto na alínea “d” do inciso II do art. 374
(Conv. ICMS 56/97);”
XLIX - o “caput” da alínea “b” do inciso II do art. 374:
“b) para efeito de ressarcimento do imposto anteriormente retido, o remetente emitirá outra Nota Fiscal, exclusiva para esse
fim, em nome do respectivo fornecedor que tenha retido originariamente o imposto, contendo as seguintes indicações, nos
campos próprios, vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto (Conv. ICMS 56/97):”
L - a alínea “d” do inciso II do art. 374:
“d) o estabelecimento fornecedor que, na condição de responsável por substituição, houver efetuado a retenção do imposto,
ao receber a 1ª via da Nota Fiscal emitida para fins de ressarcimento, nos termos da alínea “b”, visada na forma do inciso
VII, poderá deduzir o valor do imposto retido, do próximo recolhimento a ser feito à unidade federada do contribuinte que
tiver direito ao ressarcimento (Conv. ICMS 56/97);”
LI - os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) relativos ao Estado do Amazonas, especificados na tabela constante no
item 3.2 do item 3 da alínea “a” do inciso II do § 4º do art. 512, efeitos a partir de 01/6/97 (Conv. ICMS 53/97):
GASOLINA AUTOMOTIVA E ÁLCOOL ANIDRO
UNIDADE OPERAÇÕES OPERAÇÕES
FEDERADAS INTERNAS INTERESTADUAIS
Amazonas 65,03% 112,57%
LII - o § 9º do art. 512, surtindo efeitos a partir de 01/7/97:
“§ 9º O ressarcimento do imposto de que cuida o parágrafo anterior, bem como a transferência de créditos em virtude de
eventual acumulação destes, serão efetuados na forma e condições estabelecidas em regime especial a ser requerido pelo
interessado.”
LIII - o § 13 do art. 512, surtindo efeitos a partir de 01/7/97:
“§ 13. O contribuinte substituído que efetuar a operação a que se refere a alínea “c” do inciso II do § 2º deverá atender ao
disposto nas cláusulas décima primeira, décima segunda e décima terceira do Convênio ICMS 105/92, acrescentados pelo
Conv. ICMS 3/97.”
LIV - o “caput” do art. 569:
“Art. 569. A empresa Telecomunicações da Bahia S. A. (TELEBAHIA), a Empresa Brasileira de Telecomunicações S. A.
(EMBRATEL) e demais operadoras de serviços públicos de telecomunicações relacionadas no Anexo I do Convênio ICM 4/89
adotarão regime especial de tributação do ICMS incidente sobre as prestações de serviços públicos de telecomunicações, nos
seguintes termos (Conv. ICM 4/89):”
LV - o inciso II do art. 573:
“II - onde estiver situado o estabelecimento do importador, quando a entrada física das mercadorias ou bens ocorrer em
armazém geral, em estabelecimento para industrialização por conta e ordem do remetente ou em outro estabelecimento, em
que não haja a transmissão de propriedade, sendo que, se a saída das mercadorias ou bens, desses estabelecimentos, ocorrer
para unidade federada diversa da do importador, aplicar-se-á o disposto no inciso anterior, atribuindo-se àqueles
contribuintes, inclusive ao armazém geral, a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS relativo à importação, observado o
disposto no inciso IV do § 1º do art. 2º;”
LVI - o inciso I do art. 586:
“I - a expressão: “Remessa com fim específico de exportação” (Conv. ICMS 54/97);
LVII - o inciso XIII do art. 589:
“XIII - a indicação do regime especial que concedeu o credenciamento de que trata o art. 585, quando for o caso.”;
LVIII - o art. 598:
“Art. 598. Observar-se-á o disposto no Convênio ICMS 36/97, sem prejuízo de outros controles fiscais previstos ou que
venham a ser estabelecidos:
I - no tocante à comprovação do ingresso da mercadoria nas áreas incentivadas, com a formalização do internamento;
II - no tocante aos procedimentos fiscais a serem adotados;
III - até 30/4/98, no tocante às remessas de mercadorias às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do
Amapá, Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, Guarajá Mirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do
Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o município de Epitaciolândia, no Estado do Acre (Conv. ICMS
37/97).
Parágrafo único. Relativamente ao desinternamento da mercadoria (Conv. ICMS 36/97):
I - no caso de a mercadoria vir a ser reintroduzida no mercado interno antes de decorrido o prazo de 5 anos de sua remessa, o
estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento recolherá o imposto, com atualização monetária, em favor da
unidade Federada de origem;
II - será tida, também, por desinternada a mercadoria que, remetida para fins de comercialização ou industrialização, houver
sido incorporada ao ativo permanente do estabelecimento destinatário ou utilizada para uso ou consumo deste, bem como a
que tiver saído das áreas incentivadas para fins de empréstimo ou locação;
III - não configura hipótese de desinternamento a saída da mercadoria para fins de conserto, restauração, revisão, limpeza ou
recondicionamento, desde que o retorno ocorra em prazo nunca superior a 180 dias, contado da data da emissão da Nota
Fiscal de remessa.”
LIX - o “caput” do art. 701:
“Art. 701. Os livros fiscais especificados no inciso II do art. 683 obedecerão aos modelos dos Anexos 51 a 57, com exceção
do Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC), que atenderá ao modelo instituído pelo Departamento Nacional de
Combustíveis - DNC (Convs. ICMS 57/95, 115/95, 75/96 e 55/97).”
LX - o § 8º do art. 896:
“§ 8º O impressor autônomo entregará à repartição do seu domicílio fiscal, após o fornecimento do formulário de segurança,
cópia reprográfica do PAFS, a partir do que poderá ser gerada “Autorização para Impressão de Documentos Fiscais
(AIDF-PAFS), habilitando-o a realizar a impressão e emissão de que trata o “caput” (Conv. ICMS 55/96).”
LXI - o inciso II do § 1º do art. 915:
“II - aplicar-se-á, também, o disposto no inciso anterior, nas hipóteses em que, segundo as regras do regime de diferimento, a
legislação exija o pagamento do imposto:
a) no momento da saída das mercadorias do estabelecimento do contribuinte substituído, sempre que, apesar de não ter sido
antecipado o pagamento, for comprovado que o imposto correspondente à operação foi posteriormente recolhido;
b) em função da entrada das mercadorias no estabelecimento do sujeito passivo por substituição, sempre que, apesar de não
ter sido recolhido o imposto pela entrada, ficar comprovado que o tributo foi recolhido na operação ou operações de saída
posteriores;”
LXII - os Anexos 10, 11, 12 e 13 (Pedido de Autorização e Autorização para Impressão de Documentos Fiscais), que passam a ter a
configuração dos modelos publicados com este Decreto, acrescentando-se o Anexo 11-A;
LXIII - o Anexo 50 (Pedido/Comunicação de uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados), que passa a ter a configuração
do modelo publicado com este Decreto (Conv. ICMS 55/97);
LXIV - a coluna “Acordo” do item “DISCOS E FITAS” do Anexo 86 (Substituição Tributária - Mercadorias, Convênios e
Protocolos):
“Protocolos ICMS 19/85, 15/94
e 18/97”
LXV - os itens “CERVEJAS, CHOPES e REFRIGERANTES”, “ÁGUAS MINERAIS E GELO” e “ÁGUA POTÁVEL” do Anexo
86 (Substituição Tributária - Mercadorias, Convênios e Protocolos):
ESTADOSBASE DE CÁLCULO
MERCADORIA ACORDO SIGNATÁRIOS MARGEM DE VALOR ADICIONADO

OPERAÇÕES OPERAÇÕES
INTERNAS INTERESTADUAIS

INDÚSTRIAATACADISTAINDÚSTRIAATACADISTA

Protocolos AC, AL, AP, Ver Nota 1


CERVEJAS, ICMS BA,DF,ES,GO,
CHOPES 11/91 MG, MS, MT, PA,Nas operações Ver Nota 11 Ver Nota 11
E e PB, internas, é possível a
REFRIGERANTES 19/97 PE, adoção de pauta
PR,RJ,RO,RS, fiscal
SC,SP,TO
Anexo 88 Anexo 88
Protocolo Ver Nota 5
ICMS AC, AL, AM,
Ver Nota 8 10/92 AP,BA,CE,MA, Ver Nota 12 Ver Nota 12
PA,PB,PE,PI,
RN,SE,TO

ÁGUAS MINERAIS EProtocolosAC,AL,AP,BA,DF,


GELO ICMS ES,GO,MG,MS,M
11/91 T,PA,PB,PE,PR,RJVer Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 Ver Nota 11 Ver Nota 11
Ver Nota 8 e 19/97 ,RO,RS,SC,SP,TO
(Água mineral)

AC,AL,AP,BA,DF,
Protocolos ICMSES,GO,MG,MS,M
ÁGUA POTÁVEL11/91 e 19/97T,PA,PB,PE,PR,RJ Ver Nota 1 - - Ver Nota 11Ver
Nota 11
,RO,RS,SC,SP,TO
LXVI - o item “FARINHA DE TRIGO” do Anexo 86 (Substituição Tributária - Mercadorias, Convênios e Protocolos):
ESTADOS BASE DE
MERCADORIAACORDOSIGNATÁRIOSCÁLCULO MARGEM DE VALOR ADICIONADO

OPERAÇÕES OPERAÇÕES
INTERNAS INTERESTADUAIS

INDÚSTRIAATACADISTA INDÚSTRIAATACADISTA
FARINHA Protocolo AC, AL, AM, BA,
DE ICMS CE, MA, PA, PB, PE,
TRIGO 2/72 PI, RN, SE Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%

Protocolo BA, ES, RJ, SC


ICMS Ver Nota 1
22/85 Ver Nota 5 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
Ver Nota 8 BA, AC, GO, MG
Protocolo
ICMS Ver Nota 10 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
13/97
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
São acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997:
I - o inciso IV ao art. 137:
“IV - no dia da ocorrência, nas situações dos inciso II a VI do art. 125.”
II - o inciso XIII ao art. 308:
“XIII - no espaço reservado à fixação da data-limite para emissão do documento, a indicação “00/00/00.”
III - o inciso XLI ao art. 343:
“XLI - nas saídas internas de cianeto de sódio efetuadas por estabelecimento fabricante com destino a empresas mineradoras,
para o momento em que ocorrer a saída dos produtos acabados.”
IV - o inciso VI ao § 1º do art. 344:
“VI - os adquirentes ou destinatários de óleo degomado, de que cuida o inciso XXI do art. 343.”
V - os seguintes incisos ao art. 368:
“VI - o valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido quando da
aquisição do respectivo produto pelo estabelecimento;
VII - quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo produto, tomar-se-á o
valor do imposto retido quando da última aquisição do produto pelo estabelecimento proporcional à quantidade saída.”
VI - os seguintes incisos ao art. 374:
“V - o valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido quando da
aquisição do respectivo produto pelo estabelecimento;
VI - quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo produto, tomar-se-á o
valor do imposto retido quando da última aquisição do produto pelo estabelecimento proporcional à quantidade saída;
VII - a Nota Fiscal emitida para fim de ressarcimento deverá ser visada pelo órgão fazendário em cuja circunscrição se
localize o contribuinte, acompanhada de relação discriminando as operações interestaduais;
VIII - as cópias das GNRs relativas às operações interestaduais que geraram o direito ao ressarcimento serão apresentadas
ao órgão fazendário em cuja circunscrição se localize o contribuinte, no prazo máximo de 10 dias após o pagamento;
IX - na falta de cumprimento do disposto no inciso anterior, o órgão fazendário não deverá visar nenhuma outra Nota Fiscal
de ressarcimento do contribuinte omisso, até que se cumpra o exigido.”
VII - o inciso III ao art. 382:
“III - não será atribuída a responsabilidade de que cuida o inciso I ao tomador do serviço:
a) no transporte de cargas, quando o documento fiscal relativo à mercadoria for emitido por terceiro que não o tomador;
b) no caso de transporte ferroviário.”
VIII - o § 4º ao art. 582:
“§ 4º Consideram-se incluídas no campo de incidência do ICMS as prestações de serviços de transporte de mercadorias com o
fim específico de exportação destinadas às pessoas relacionadas nos incisos I a III do “caput” deste artigo, salvo em se
tratando de remessa para armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro em que a exportação seja feita diretamente pelo
remetente.”
IX - a alínea “f” ao inciso II do art. 683:
“f) Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) (Conv. ICMS 55/97).”
SEÇÃO III
OUTRAS MODIFICAÇÕES
I - O parágrafo único do art. 374 passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se-lhe o seguinte parágrafo:
“§ 2º No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido houver sido recolhido, para efeitos de ressarcimento,
aplicam-se as regras previstas neste artigo, especialmente nas alíneas “b”, “c” e “d” do inciso II, dispensando-se a
apresentação da relação de que trata o inciso VII e o cumprimento do disposto no inciso VIII (Conv. ICMS 56/97).”
II - O inciso VII do § 3º do art. 348 passa a constituir o seu inciso VIII, acrescentando-se-lhe o seguinte inciso:
“VII - operações de saídas de cianeto de sódio, nas hipóteses do inciso XLI do art. 343;”

DECRETO Nº 6.528 DE 15 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 16/07/1997)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 6.142, de 30 de dezembro de 1996.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto no Decreto nº 6.142, de 30 de dezembro de 1996, publicado no DOE do dia imediatamente subseqüente, que
dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com açúcar, fica estendido até o dia 31 de dezembro de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de julho de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.529 DE 15 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 16/07/1997)

Prorroga o prazo de vigência do Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O prazo previsto no Decreto nº 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que
dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações com farinha de trigo, anteriormente prorrogado pelos Decretos nºs 5.550, de
04.07.96, 6.155, de 09.01.97 e 6.406, de 08.05.97, fica estendido até o dia 31 de dezembro de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de julho de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.583 DE 30 DE JULHO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 31/07/1997)

Estabelece tratamento tributário nas operações que indica, promovidas por instituições de
assistência social ou de educação sem finalidade lucrativa.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Nas saídas de mercadorias de produção própria efetuadas por instituições de assistência social ou de educação, sem finalidade
lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades assistenciais ou educacionais, no País, sem
distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação, quando destinadas a contribuintes do imposto, poderá o remetente, em
substituição ao benefício da isenção prevista no inc. II, art. 32 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, efetuar a operação
como tributada, lançando a crédito o valor do ICMS de responsabilidade própria destacado no documento fiscal:
Art. 2º Fica vedado o uso de quaisquer créditos à instituição que optar pelo tratamento tributário previsto no artigo antecedente.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 1997.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de julho de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.644 DE 18 DE AGOSTO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 19/08/1997)

Ratifica os Convênios ICMS nºs 60 a 80/97


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 60 a 80/97, celebrados na 34ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Manaus - AM, no dia 25 de julho de 1997, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, dos dias 05 e 11
de agosto de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de agosto de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.673 DE 26 DE AGOSTO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 27/08/1997)

Estabelece procedimentos para emissão de Auto de Infração por meio de processamento


eletrônico de dados e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de viabilizar a emissão
de Auto de Infração, por meio de processamento eletrônico de dados, com vistas a tornar mais céleres seu registro e a produção de seus efeitos,

DECRETA

Art. 1º O Auto de Infração emitido através do sistema oficial da Secretaria da Fazenda por meio de processamento eletrônico de
dados, constitui-se em peça única e dispensará a lavratura do Termo de Encerramento de Fiscalização na forma prevista no art. 33, do
Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.
Art. 2º Sempre que, na ação fiscal, não for constatada qualquer das hipóteses de emissão de Auto de Infração, poderá ser lavrado, por
meio de processamento eletrônico de dados, o Termo de Encerramento de Fiscalização.
Art. 3º A observância do disposto nos artigos antecedentes não dispensará a exigência contida no § 1º do art. 33, do RPAF.
Art. 4º Deverá ser consignada, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, a forma de emissão
de Auto de Infração prevista no art. 1º deste Decreto, indicando seu número, data da lavratura, período fiscalizado e valor do imposto reclamado.
Parágrafo único. Em substituição ao previsto neste artigo, poderá ser afixada cópia do Auto de Infração ou Termo de Encerramento
de Fiscalização no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
Art. 5º O Secretário da Fazenda editará os atos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste Decreto.
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de agosto de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.719 DE 05 DE SETEMBRO DE 1997 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 06 e 07/09/1997)

Este Decreto foi revogado a partir de 06/05/00 pelo Decreto nº 7.798/00, publicado no DOE de 06 e 07/05/00.

Ver Lei nº 7.024, que instituiu o Programa de Incentivo ao Comércio Exterior - PROCOMEX, foi revogada pelo art. 12 da Lei
nº 7.980/01, com efeitos a partir de 01/01/02, assegurando o incentivo aos projetos previstos em Protocolos de Intenção já
firmados pelo Poder Executivo.

Aprova o Regulamento do Programa de Incentivo ao Comércio Exterior - PROCOMEX,


instituído pela Lei nº 7.024, de 23 de janeiro de 1997, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que dispõe a Lei nº 7.024, de 23
de janeiro de 1997, modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa de Incentivo ao Comércio Exterior - PROCOMEX, instituído pela Lei nº 7.024, de
23 de janeiro de 1997, modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de setembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Luiz Antônio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO AO COMÉRCIO EXTERIOR - PROCOMEX


CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O Programa de Incentivo ao Comércio Exterior - PROCOMEX, instituído pela Lei nº 7.024, de 23 de janeiro de 1997,
modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997, reger-se-á por este regulamento e pelas decisões do seu Conselho Deliberativo, na forma
do Regimento Interno.
Art. 2º O PROCOMEX tem por objetivo:
I - estimular as exportações de produtos fabricados no Estado da Bahia;
II - financiar o imposto incidente na importação de produtos destinados à comercialização e industrialização promovidas por novas
indústrias instaladas neste Estado.
Art. 3º Cabe ao Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia - DESENBANCO a gestão financeira do PROCOMEX, sendo-lhe
atribuída a remuneração correspondente a 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), calculada sobre o valor de cada financiamento.
Parágrafo único. O DESENBANCO manterá controle sistemático da execução orçamentária do PROCOMEX, de modo a identificar,
em tempo hábil, qualquer insuficiência de dotação orçamentária anual, encaminhando ao Conselho Deliberativo do PROCOMEX exposição
fundamentada dos montantes de créditos suplementares necessários.
Art. 4º A Secretaria da Fazenda - SEFAZ autorizará o Banco do Estado da Bahia - BANEB a transferir, da conta do Estado da Bahia
para o FUNDESE, vinculando ao PROCOMEX, o valor das parcelas financiadas, oriundas dos contratos celebrados entre o DESENBANCO e o
estabelecimento beneficiado.
CAPÍTULO II
DO BENEFICIÁRIO E DO BENEFÍCIO DO PROCOMEX
SEÇÃO I
DO BENEFICIÁRIO E DA SUA HABILITAÇÃO
Art. 5º Beneficiário é todo estabelecimento situado neste Estado, inscrito no CAD-ICMS e que satisfaça as condições exigidas neste
Regulamento.
Art. 6º Habilitar-se-á como beneficiário do programa estabelecimento industrial que atenda as exigências contidas neste Regulamento
e em Resolução do Conselho Deliberativo do PROCOMEX.
SUBSEÇÃO I
Do Beneficiário Exportador
Art. 7º Considera-se Beneficiário Exportador estabelecimento industrial instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7024/97,
desde que:
I - demonstre o emprego intensivo de mão-de-obra;
II - não esteja inscrito no CAD-ICMS sob os seguintes códigos de atividade econômica:
a) 14.33-4 fabricação e montagem de veículos automotores;
b) 14.35-0 peças e acessórios para fabricação e montagem de veículos automotores.
Parágrafo único. O Conselho Deliberativo do PROCOMEX, mediante resolução, definirá os setores industriais com prioridade de
atendimento através desta modalidade de financiamento.
SUBSEÇÃO II
Do Beneficiário Importador
Art. 8º Beneficiário Importador é todo contribuinte sediado neste Estado e inscrito no cadastro do ICMS, a partir da vigência da Lei
7024/97, sob os seguintes códigos de atividade econômica:
I - 14.33-4 fabricação e montagem de veículos automotores;
II - 14.35-0 peças e acessórios para fabricação e montagem de veículos automotores.
SUBSEÇÃO III
Da Habilitação
Art. 9º Para habilitar-se à condição de beneficiário do programa o estabelecimento deverá satisfazer as condições previstas nas
Subseções I e II desta Seção, respectivamente e apresentar ao Conselho Deliberativo do PROCOMEX, através da sua Secretaria Executiva,
pedido devidamente instruído com documentação comprobatória, na forma do roteiro definido em Resolução.
§ 1º O pedido deverá constar de :
I - prova de regularidade do estabelecimento:
a) junto aos órgãos e entidades que disciplinam, fiscalizam e controlam as atividades de comércio exterior no País;
b) junto à Secretaria da Fazenda;
II - demonstração da viabilidade econômica e financeira do empreendimento;
III - condições específicas que se aplicarão à operação.
§ 2º O Conselho Deliberativo disporá de vinte (20) dias úteis, a partir da protocolização do pleito, para emitir seu pronunciamento,
ressalvando-se hipóteses de diligências.
§ 3º A análise técnica do pedido será procedida pela Secretaria Executiva, podendo valer-se de pareceres técnicos de órgãos
especializados.
Art. 10. O Conselho Deliberativo do PROCOMEX, após análise da documentação apresentada pelo interessado, em concluindo pelo
enquadramento do pedido ao programa, expedirá Resolução indicando a decisão adotada para o pleito.
Parágrafo único. Ocorrendo a hipótese de não aprovação do enquadramento o processo será arquivado devendo o interessado ser
cientificado da decisão.
Art. 11. A Resolução do Conselho Deliberativo será publicada, na íntegra ou resumidamente, no Diário Oficial do Estado e
encaminhada simultaneamente à empresa, à SEFAZ e ao DESENBANCO para operacionalização do financiamento.
SEÇÃO II
DO BENEFÍCIO
Art. 12. Benefício do PROCOMEX é o financiamento concedido, na exportação para o exterior ou na importação do exterior, a
estabelecimento industrial sediado neste Estado, observadas as condições contidas nas Subseções da Seção I deste Capítulo e nesta Seção.
SUBSEÇÃO I
Do Benefício na Exportação
Art. 13. Será concedido ao Beneficiário Exportador financiamento de até 6% (seis por cento) do valor FOB das operações de vendas
para o exterior de produtos fabricados neste Estado, desde que:
I - o seu estabelecimento tenha domicílio fiscal na Região Metropolitana de Salvador;
II - esteja condicionado ao emprego intensivo de mão-de-obra.
Art. 14. Quando o estabelecimento do Beneficiário Exportador tiver domicílio fora da Região Metropolitana de Salvador o
financiamento será de até 11% (onze por cento) do valor FOB das operações de vendas para o exterior de produtos fabricados neste Estado, sem
prejuízo das demais exigências do artigo antecedente.
Art. 15. O financiamento mencionado nesta Subseção obedecerá às seguintes condições, conforme dispuser, caso a caso, resolução do
Conselho Deliberativo:
I - prazo de carência de 3 (três) anos;
II - juros de até 10% (dez por cento) ao ano, capitalizados no período da carência, sem atualização monetária;
III - amortização única de cada parcela no final da carência atribuída a cada financiamento;
IV - prazo de 10 (dez) anos para fruição do benefício.
§ 1º Mediante Resolução do Conselho Deliberativo, sujeita a homologação pelo Governador do Estado, poderão ser estabelecidas
condições especiais para o pagamento no vencimento de cada parcela, inclusive redução de até 90% (noventa por cento) do valor a amortizar e
ainda prorrogação do prazo de fruição do benefício dos financiamentos de que trata esta Subseção.
§ 2º Resolução do Conselho Deliberativo estabelecerá o percentual de financiamento aplicável a cada empreendimento, respeitados os
limites e condições previstos nesta Subseção.
SUBSEÇÃO II
Do Benefício na Importação
Art. 16. Será concedido financiamento de até 8% (oito por cento) do valor das operações de comercialização de produtos recebidos do
exterior, por estabelecimento industrial de montagem de veículos automotores e estabelecimento industrial de autopeças, consoante definição
prevista no art. 8º, deste Regulamento.
§ 1º O financiamento mencionado neste artigo obedecerá às seguintes condições, na forma disposta em resolução do Conselho
Deliberativo:
I - prazo de carência de 5 (cinco) anos;
II - incidência de taxa de juros de 1% (um por cento) ao ano, sem atualização monetária;
III - amortização de cada parcela financiada em até cento e oitenta (180) meses;
IV - capitalização dos juros no período da carência;
V - prazo de fruição do benefício até o ano 2.010;
VI - dedução de 5% (cinco por cento) de cada parcela financiada que terá a seguinte destinação:
a) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) para remuneração do DESENBANCO pela gestão financeira do PROCOMEX;
b) 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para constituição de reserva do Programa, para incentivo exclusivamente às
exportações.
§ 2º Resolução do Conselho Deliberativo estabelecerá o percentual de financiamento aplicável a cada empreendimento, respeitado o
limite previsto neste artigo.
§ 3º Para fazer jus a esta modalidade de financiamento o beneficiário deverá comprovar o recolhimento do imposto relativo ao
período de comercialização utilizado como parâmetro para pleitear o benefício.
§ 4º Na determinação da base de cálculo para o financiamento de que trata esta Subseção não serão computadas:
I - a venda de mercadorias:
a) sob o benefício da isenção ou diferimento do imposto;
b) que recebidas do exterior tenham passado por qualquer processo de montagem, industrialização ou modificação no estabelecimento
importador ou por sua conta em ordem em estabelecimento de terceiros;
II - a transferência de mercadorias entre estabelecimentos da mesma empresa.
SEÇÃO III
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO BENEFÍCIO
Art. 17. A concessão do financiamento obedecerá a um intervalo mínimo de trinta (30) dias podendo abranger vários períodos de
apuração, a critério do beneficiário.
Parágrafo único. Para efeito deste Regulamento considera-se período de apuração o espaço de tempo decorrido entre o primeiro e o
último dia de cada mês.
Art. 18. Habilitado através da Resolução do Conselho Deliberativo do PROCOMEX, o beneficiário submeterá ao DESENBANCO
pedido de financiamento nas condições e limites estabelecidos.
Art. 19. Para que seja efetivado o financiamento a empresa obriga-se a apresentar ao DESENBANCO licença de operação fornecida
pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (CEPRAM), observada a legislação pertinente, além de outros documentos necessários ao
cumprimento das normas e procedimentos legais exigidos pela administração pública estadual.
Parágrafo único. Na hipótese de não ter a empresa iniciado a operação não será exigido a apresentação da licença pertinente ao
CEPRAM.
Art. 20. A liberação dos recursos para o financiado deverá resultar da aplicação do percentual definido em Resolução do Conselho
Deliberativo ao valor das saídas do estabelecimento, em cada período de apuração.
Art. 21. Para comprovação dos valores que servirão de base ao financiamento a empresa deverá observar o seguinte:
I - na exportação:
a) apresentar ao DESENBANCO documentação comprobatória da exportação realizada, conforme exigência dos Fiscos Federal e
Estadual;
b) manter sob arquivo, à disposição do Fisco Estadual, cópia da documentação prevista na alínea anterior;
II - na importação:
a) emitir declaração do montante das saídas, passíveis de financiamento no período, anexando a esta relação dos documentos fiscais
que acobertaram as operações;
b) apresentar cópia do comprovante do recolhimento, em favor do Estado da Bahia, do ICMS incidente nas operações de
comercialização;
c) manter sob arquivo, à disposição da fiscalização, os documentos tratados nas alíneas anteriores.
CAPÍTULO III
DOS DEVERES E DAS SANÇÕES
SEÇÃO I
DOS DEVERES
Art. 22. São deveres das empresas beneficiadas com o incentivo do PROCOMEX:
I - encaminhar à Secretaria Executiva, anualmente, o balanço geral e, até 31 de julho de cada ano, a previsão das operações que
possam usufruir dos benefícios;
II - remeter ao DESENBANCO, trimestralmente, a previsão dos financiamentos a serem realizados;
III - permitir, aos técnicos credenciados pela Secretaria Executiva, eventual fiscalização na empresa e inspeção em suas instalações
físicas;
IV - apresentar todas as informações e documentos fiscais e contábeis que lhe forem solicitados.
SEÇÃO II
DAS SANÇÕES
Art. 23. A empresa habilitada que atrasar ou deixar de recolher o ICMS ao Tesouro do Estado por três (3) meses consecutivos ou seis
(6) meses alternados terá automaticamente suspenso o financiamento do PROCOMEX, através de Resolução do Conselho Deliberativo.
Parágrafo único. A empresa voltará a usufruir do direito ao financiamento somente após a regularização total das obrigações
vencidas, não fazendo jus, entretanto, àquelas parcelas correspondentes aos meses em que se registrou o atraso ou a falta de pagamento.
Art. 24. Terá cancelada a habilitação ao benefício a empresa que:
I - atrasar ou deixar de recolher o ICMS ao Tesouro do Estado por mais de 6 (seis) meses consecutivos;
II - inobservar as normas legais da administração pública, inclusive infrações à legislação tributária, assim como praticar dolo ou
má-fé na prestação de informações solicitadas pelos órgãos competentes;
III - paralisar suas atividades por mais de 12 (doze) meses, ressalvados os casos fortuitos ou força maior, ou qualquer outro
impedimento que independa da vontade do beneficiário, inclusive restrições comerciais impostas por governos de países importadores;
IV - encerrar suas atividades no Estado da Bahia.
§ 1º O cancelamento a que se reporta este artigo dar-se-á por Resolução do Conselho Deliberativo.
§ 2º Serão consideradas totalmente vencidas todas as parcelas de financiamento concedido à empresa que tiver habilitação cancelada.
§ 3º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior a empresa deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da
publicação da Resolução do Conselho Deliberativo, efetuar o pagamento do valor total do débito.
§ 4º A empresa que tiver habilitação ao financiamento cancelada não poderá obter renovação da referida habilitação.
§ 5º No pagamento das parcelas de financiamento em atraso observar-se-á o seguinte:
I - será aplicada, além dos juros incidentes na forma dos arts. 15, inciso II e 16, § 1º, inciso II, a Taxa de Juros de Longo Prazo vigente
à época do efetivo pagamento contada a partir do efetivo vencimento;
II - o beneficiário perderá o direito à redução concedida com base no previsto no § 1º, do art. 15, deste Regulamento.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25. O DESENBANCO utilizar-se-á de todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir o PROCOMEX das obrigações
vencidas e não quitadas.
Parágrafo único. Esgotados os meios administrativos e judiciais, o PROCOMEX absorverá os prejuízos decorrentes dos débitos não
quitados.
Art. 26. As garantias exigidas nas operações de financiamento do PROCOMEX serão preferencialmente fidejussórias, podendo, a
critério do Conselho Deliberativo, ser exigida garantia real, quando isso se fizer necessário, para segurança das operações.
Art. 27. O Conselho Deliberativo do PROCOMEX, através do seu Presidente, poderá requisitar pessoal técnico e/ou auxiliar aos
diversos órgãos do Estado para elaboração de estudos, pareceres e pesquisas considerados prioritários, respondendo esse pessoal à Secretaria
Executiva, na execução de tarefas para as quais foram requisitados.
Art. 28. Os saldos verificados na conta do PROCOMEX, em cada exercício, serão automaticamente transferidos para o exercício
seguinte.
Art. 29. Na hipótese de extinção do PROCOMEX o seu patrimônio, após a devida avaliação, será revertido ao Banco de
Desenvolvimento do Estado da Bahia - DESENBANCO.
Art. 30. Os Secretários da Indústria, Comércio e Mineração e da Fazenda poderão, em conjunto ou isoladamente, no âmbito das suas
respectivas competências, baixar atos visando o fiel cumprimento das normas deste regulamento.
Art. 31. Os casos omissos no presente regulamento deverão ser resolvidos por meio de Resolução do Conselho Deliberativo do
PROCOMEX.

DECRETO Nº 6.733 DE 09 DE SETEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 10/09/1997)

Dispõe sobre substituição tributária aplicável às mercadorias que indica e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica prorrogado, para 1º de janeiro de 1998, o início da aplicação do instituto da substituição tributária nas operações
interestaduais com as mercadorias constantes dos Protocolos ICM nºs 15 a 18, de 25/07/85, com a adesão do Estado da Bahia através dos
Protocolos ICMS nºs 14 a 17, de 30.05.97.
Art. 2º Os estabelecimentos distribuidores, atacadistas ou revendedores, inclusive varejistas, das mercadorias especificadas no
subitem 15.7, inciso II, art. 353, do RICMS, deverão, a fim de ajustar seus estoques às regras de substituição tributária estabelecida neste diploma
legal, em substituição aos procedimentos estabelecidos no art. 5º, do Decreto nº 6.379, de 25/04/97 - que processou a Alteração nº 01 ao RICMS,
aprovado pelo Decreto nº 6.284/97 - adotar as seguintes providências:
I - relacionar, discriminadamente, os estoques existentes em seu estabelecimento, em 31.07.97, caso não tenham sido, ainda, objeto de
substituição tributária;
II - valorar estas mercadorias pelo custo de aquisição mais recente, adicionando ao total obtido margem de valor adicionado (MVA)
de 30% (trinta por cento);
III - aplicar sobre o montante obtido, após o acréscimo da margem de valor adicionado especificado no inciso anterior, a alíqüota
vigente para as operações internas, deduzindo o valor do crédito fiscal disponível na sua escrita fiscal em 31.07.97;
IV - efetuar o recolhimento do imposto devido, apurado na forma dos incisos anteriores, em 10 parcelas mensais, iguais e sucessivas,
vencíveis a cada dia 20, sendo que o vencimento da primeira parcela deverá ocorrer no dia 22.09.97;
V - remeter à repartição fiscal do domicílio do estabelecimento, até 10 de setembro de 1997, cópia da relação a que se refere o inciso
I.
Art. 3º Nas operações internas de substituição tributária com os produtos de que trata este Decreto a margem de valor adicionado
(MVA) aplicável será de 35% (trinta e cinco por cento).
Art. 4º Fica reduzida em 11,1112% (onze inteiros e um mil cento e doze décimos de milésimos por cento), no período compreendido
entre 1º de agosto de 1997 a 31 de julho de 1998, a base de cálculo do ICMS para fins de substituição tributária, aplicável nas operações com as
mercadorias especificadas no subitem 15.7, inciso II, art. 353, do RICMS, promovidas por substituto tributário situado neste Estado, inscrito no
Cadastro do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS) sob o código fiscal de atividade econômica 10.41-1 fabricação de azulejos e pastilhas,
envolvendo os produtos com os Códigos de Classificação Fiscal: NCM 6908.10.00 e 6908.90.00.
Parágrafo único. Nas operações de que trata este artigo não se exigirá o estorno do crédito tributário decorrente da operação própria
do alienante das mercadorias.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de agosto de 1997.
Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de setembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 6.734 DE 09 DE SETEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 10/09/97)
(Republicado no Publicado no Diário Oficial de 16/09/97).

Alterado pelos Decretos nºs 6.936/97; 7.237/98; 7.341/98; 7.533/99; 7.560/99; 7.709/99, 7.738/99, 8.149/02, 8.276/02,
8.413/02, 8.511/03, 8.548/03, 8.606/03, 8.665/03, 8.666/03, 8.868/04, 8.969/04, 9.068/04, 9.152/04, 9.281/04, 9.426/05,
9.513/05, 9.547/05, 9.651/05, 9.760/06, 10.156/06, 10.316/07, 10.346/07, 10.474/07, 10.710/07, 10.984/08, 11.151/08,
11.167/08, 11.203/08, 11.357/08, 11.381/08, 11.470/09, 11.481/09, 11.576/09, 11.682/09, 11.806/09, 11.890/09, 11.933/10,
11.982/10, 12.080/10, 12.158/10, 12.220/10, 12.313/10, 12.444/10, 12.470/10, 12.534/10, 12.690/11, 12.831/11, 13.165/11,
13.339/11, 13.407/11, 13.537/11, 13.559/11, 13.844/12, 13.966/12 e 14.033/12.

O Decreto nº 7.490/98, com efeitos a partir de 31/12/98, prorroga o prazo de vigência fixado no art. 5º para 31/12/99.
O Decreto nº 7.738/99, com efeitos a partir de 31/12/99, relaciona no seu Anexo Único as empresas do Programa de Atração
de Investimento.

Ver Instrução Normativa nº 39/00, publicada no DOE de 10 e 11/06/00, que esclarece o alcance do inciso II-A, alínea "b" do
inciso III do art. 2º e inciso III do art. 5º.

O art. 6º do Dec. 13.559/11 convalida os atos relacionados ao tratamento tributário previsto no art. 5º-G deste Decreto,
praticados a partir de 01/12/2011, com base na redação dada pelo referido Dec. 13.559/11.

O Art. 3º do Dec. 13.844/12 convalida os atos relacionados ao tratamento tributário previsto no inciso XXXVIII do caput do
art. 2º deste Decreto, com base na redação dada pelo referido Dec. 13.844/12.

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas operações que indica e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 4º, da Lei 7.025,
de 24 de janeiro de 1997, modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997,

DECRETA

SEÇÃO I
DO CRÉDITO PRESUMIDO
Art. 1º Fica concedido crédito presumido nas operações de saídas dos seguintes produtos montados ou fabricados neste Estado e nos
percentuais a saber:
I - veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e
semi-acabados - pneumáticos e acessórios:
a) 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente, nos 5 (cinco) primeiros anos de produção;
b) 37,5% (trinta e sete inteiros e cinco décimos por cento) do imposto incidente, do sexto ao décimo ano de produção;
II - calçados, seus insumos e componentes, bolsas, cintos, bolas esportivas e artigos de malharia e seus insumos: até 99% (noventa e
nove por cento) do imposto incidente, observado o disposto nos §§ 4º ao 8º deste artigo;
Nota 6: A redação atual do inciso II do caput do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 11.357, de 04/12/08, DOE de 05/12/08, efeitos a partir de 05/12/08.

Nota 5: Redação anterior do inciso II do caput do art. 1º dada pelo Decreto nº 9.068, de 12/04/04, DOE de 13/04/04, efeitos de 13/04/04 a 04/12/08:
"II - calçados, seus insumos e componentes, bolsas, cintos, bolas esportivas e artigos de malharia e seus insumos: até 99% (noventa e nove por cento) do
imposto incidente durante o período de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º deste artigo pelos contribuintes dispensados de
escrituração fiscal;"

Nota 4: Redação anterior do inciso II, tendo em vista a inclusão do item "bolas esportivas" pelo Decreto nº 8.149, de 14/02/02, DOE de 15/02/02,
efeitos de 10/09/97 a 12/04/04:
"II - calçados, seus insumos e componentes, bolsas, cintos, bolas esportivas e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente
durante o período de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º, deste artigo;"

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 09/09/97
"II - calçados, seus insumos e componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente durante o período
de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º, deste artigo;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do caput do art. 1º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de 25/10/97 a
30/12/99.
"II - calçados e seus componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente durante o período de até 20
(vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º deste artigo;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97:


"II - calçados e seus componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente durante o período de até 20
(vinte) anos de produção;".

III - móveis, cama box e colchões: até 90% (noventa por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de
produção;
Nota 3: A redação atual do inciso III ao caput do caput do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de
24/12/10.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso III do caput do art. 1º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04, efeitos de 29/07/04 a 23/12/10:
"III - móveis: até 90% (noventa por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção."

Nota 1: Redação original, efeitos até 28/07/04:


"III - móveis: 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção."

IV - preservativos: 70% (setenta por cento), nos primeiros 10 (dez) anos de produção;
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

V - processamento e conservação de peixes e crustáceos e fabricação de conservas de peixes e crustáceos: 90% (noventa por cento),
nos primeiros 10 (dez) anos de produção;
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

VI - artigos sanitários de cerâmica: até 85% (oitenta e cinco por cento), nos primeiros 10 (dez) anos de produção;
Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

VII - fiação e tecelagem: até 90% (noventa por cento), nos primeiros 15 (quinze) anos de produção;
Nota 2: A redação atual do inciso III do caput do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso VII, tendo sido acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 28/07/04:
"VII - fiação e tecelagem: até 90% (noventa por cento), nos primeiros 10 (dez) anos de produção;"

VIII - azulejos e pisos: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente, observado o disposto nos §§ 4º a 8º;
Nota 2: A redação atual do inciso VIII do caput do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de
01/05/10.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso VIII, tendo sido acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 30/04/10:
"VIII - azulejos e pisos: até 85% (oitenta e cinco por cento), nos primeiros 10 (dez) anos de produção."

IX - confecções: até 90% (noventa pr cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção.
Nota 1: O inciso IX foi acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

X - sucos, refrescos, néctares, polpas de fruta, concentrados de frutas, bebidas isotônicas, energéticos e chás e mates, líquidos e secos:
até 95% (noventa e cinco por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção.
Nota 3: A redação atual do inciso X do caput do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 13.966, de 04/05/12, DOE de 05 e 06/05/12, efeitos a partir de
05/05/12.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso X do caput do art. 1º pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos de 30/12/11 a 04/05/12:
"X - sucos, refrescos, néctares, concentrados de frutas, bebidas isotônicas e chás acondicionados em embalagens tipo longa vida: até 97% (noventa e sete
por cento) do imposto incidente durante o período de até 10 (dez) anos de produção.".

Nota 1: Redação anterior dada ao incido X, tendo sido acrescentado ao caput do art. 1º pelo Decreto nº 13.537, de 19/12/11, DOE de 20/12/11,
efeitos de 20/12/11 a 29/12/11:
"X - sucos, néctares e concentrados de frutas acondicionados em embalagens tipo longa vida: até 95% (noventa e cinco por cento) do imposto incidente
durante o período de até 10 (dez) anos de produção."

§ 1º Tratando-se de ampliação ou modernização de planta industrial, as operações contempladas com o crédito presumido
corresponderão ao valor que exceder a média mensal das operações efetuadas em até 24 meses anteriores ao pedido de incentivo, atualizada pela
variação acumulada do IGP-M.
Nota 3: A redação atual do § 1º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 2: Redação anterior dada ao § 1º do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efetios de 31/12/99 a 18/03/09:
"§ 1º Somente estabelecimentos industriais dos segmentos descritos neste artigo, inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia
(CAD-ICMS), a partir 25 de janeiro de 1997, poderão utilizar o tratamento tributário previsto nesta Seção, ressalvadas as atividades desenvolvidas pelos
segmentos industriais de fiação e tecelagem, azulejos e pisos e, condicionada à ampliação ou modernização de planta industrial, atividade de curtimento e
outras preparações de couro."

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/99.


"§ 1º Somente estabelecimentos industriais, dos segmentos descritos neste artigo, inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia
(CAD/ICMS) a partir da vigência da Lei 7.025/97, poderão utilizar o tratamento tributário previsto nesta Seção".

§ 1º-A. O valor estabelecido em resolução como piso para efeito do disposto no § 1º deverá ser atualizado a cada 12 meses pela
variação do IGP-M.
Nota 1: O § 1º-A foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

§ 2º O crédito presumido de que trata este Decreto se aplica:


Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 11.357, de 04/12/08, DOE de 05/12/08, efeitos a partir de 05/12/08.

Nota 1: Redação original, efeitos até 04/12/08:


"§ 2º O crédito presumido de que trata este Decreto só se aplica às operações próprias do estabelecimento não alcançando às operações relativas à
substituição tributária."

I - às operações próprias do contribuinte com os produtos relacionados no caput deste artigo, não alcançando as operações relativas à
substituição tributária;
II - aos demais produtos produzidos pelas empresas beneficiadas, desde que haja preponderância em quantidade e faturamento na
fabricação dos produtos relacionados no caput deste artigo, mediante celebração de termo de acordo com o Superintendente de Administração
Tributária.
Nota 2: A redação atual do inciso II, do § 2º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 11.576, de 08/06/09, DOE de 09/06/09, efeitos a partir de 09/06/09.

Nota 1: Redação original, efeitos até 08/06/09:


"II - aos demais produtos produzidos pelas empresas beneficiadas, desde que haja preponderância em quantidade e faturamento na fabricação dos produtos
relacionados no caput deste artigo."

§ 3º A utilização do tratamento tributário previsto neste artigo constitui opção do estabelecimento em substituição à utilização de
quaisquer créditos decorrentes de aquisição de mercadorias ou utilização de serviços nas etapas anteriores.
§ 3º-A. A vedação de que trata o § 3º deste artigo não se aplica:
Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 13.966, de 04/05/12, DOE de 05 e 06/05/12, efeitos a partir de 05/05/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 3º-A, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos de
24/12/10 a 04/05/12.
"§ 3º-A. A vedação de que trata o § 3º deste artigo não se aplica aos créditos de que trata o art. 9º do Decreto nº 8.064, de 21 de novembro de 2001.".

I - aos créditos de que trata o art. 9º do Decreto nº 8.064, de 21 de novembro de 2001;


II - em relação às entradas de matérias-primas, produtos intermediários, catalisadores e materiais de embalagem recebidos para
emprego no processo de industrialização dos produtos referidos no inciso X do caput deste artigo, devendo o contribuinte efetuar o estorno dos
respectivos créditos em percentual igual ao crédito presumido concedido.
§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos nos incisos II, III e VI a X deste artigo, serão utilizados pelo
estabelecimento de acordo com os percentuais definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do
Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA.
Nota 4: A redação atual do § 4º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 13.537, de 19/12/11, DOE de 20/12/11, efeitos a partir de 20/12/11.

Nota 3: Redação anterior dada ao § 4º do art. 1º pelo Decreto nº 9.426, de 17/05/05, DOE de 18/05/05, efeitos de 18/05/08 a 19/12/11:
"§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos nos incisos II, III e VI a IX deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo com os
percentuais definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia -PROBAHIA."

Nota 2: Redação anterior dada ao § 4º do art. 1º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 17/05/05:
"§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos nos incisos II, III e VI a VIII deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo com os
quantitativos definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia -PROBAHIA."

Nota 1: Redação anterior dada ao § 4º tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de
25/10/97 a 30/12/99.
"§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos no inciso II deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo com os quantitativos
definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA."

§ 5º Na definição dos quantitativos a que alude o parágrafo anterior deverá ser considerado, em relação ao estabelecimento
beneficiário:
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos a partir de 25/10/97.

I - localização dentro das áreas de interesse estratégico para a economia do Estado;


II - quantidade de empregos, diretos ou indiretos, que o empreendimento possa gerar;
III - volume do investimento total do empreendimento;
IV - importância para a matriz industrial do Estado da Bahia dos produtos a serem fabricados.
§ 6º Para fruição do benefício previsto neste artigo, os contribuintes fabricantes dos produtos listados nos incisos II e VIII do caput
deste artigo, que apresentem projeto de investimento poderão ser enquadrados em uma das seguintes classes:
Nota 2: A redação atual do § 6º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de 01/05/10.

Nota 1: Redação anterior dada à parte inicial do § 6º, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.357, de 04/12/08, DOE de 05/12/08,
efeitos de 05/12/08 a 30/04/10:
"§ 6º Para fruição do benefício previsto neste artigo, os contribuintes fabricantes dos produtos listados no inciso II do caput deste artigo, que apresentem
projeto de investimento poderão ser enquadrados em uma das seguintes classes:"

I - classe I: 99% de crédito presumido, até o ano de 2020;


II - classe II: 95% de crédito presumido, até o ano de 2020;
III - classe III: 90% de crédito presumido, até o ano de 2020.
§ 6º-A. Para fins de enquadramento do benefício previsto no inciso X do caput deste artigo, em relação ao volume de investimento, a
definição do percentual de crédito presumido observará os seguintes limites:
Nota 1: O § 6º-A foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

I - para investimento até R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais): até 70% (setenta por cento) de crédito presumido;
II - para investimento entre R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais) e R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de
reais) : até 85% (oitenta e cinco por cento) de crédito presumido;
III - para investimento superior a R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais): até 95% (noventa e cinco por cento) de
crédito presumido;
Nota 2: A redação atual do inciso III do § 6º-A do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de
16/06/12.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso III do § 6º-A, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11,
efeitos de 30/12/11 a 15/06/12:
"III - para investimento superior a R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais): até 97% (noventa e sete por cento) de crédito presumido;".

§ 7º O enquadramento em uma das classes dependerá da pontuação obtida de acordo com o índice de aderência do projeto à matriz de
desenvolvimento industrial do Estado, que levará em consideração os seguintes critérios:
Nota 1: O § 7º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.357, de 04/12/08, DOE de 05/12/08, efeitos a partir de 05/12/08.

I - repercussão do projeto na geração de empregos diretos e indiretos e na multiplicação da renda;


II - capacidade de desconcentração espacial dos adensamentos industriais, favorecendo a regionalização do desenvolvimento;
III - integração e verticalização de cadeias produtivas e de comercialização, inclusive para o exterior;
IV - vocação para o desenvolvimento regional e sub-regional, em especial das regiões mais pobres;
V - grau de desenvolvimento tecnológico dos processos produtivos e de assimilação de novas tecnologias;
VI - responsabilidade da empresa quanto a aspectos de interesse social na comunidade em que pretenda atuar;
VII - prevenção do impacto ambiental do projeto e o relacionamento da empresa com o ambiente.”;.
§ 8º O contribuinte beneficiário do crédito presumido previsto nos incisos II e VIII do caput deste artigo, em substituição ao benefício
concedido mediante resolução expedida até 31/12/2008, poderá optar pelo enquadramento previsto no § 6º, observando-se o seguinte:
Nota 2: A redação atual do § 8º do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de 01/05/10.

Nota 1: Redação anterior dada à parte inicial do § 6º, tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.357, de 04/12/08, DOE de 05/12/08,
efeitos de 05/12/08 a 30/04/10:
"§ 8º O contribuinte beneficiário do crédito presumido previsto no inciso II do caput deste artigo, em substituição ao benefício concedido mediante resolução
expedida até 31/12/2008, poderá optar pelo enquadramento previsto no § 6º, observando-se o seguinte:"

I - o contribuinte deverá:
a) apresentar projeto de investimento superior a 35% (trinta e cinco por cento) da capacidade de produção em relação ao exercício
anterior;
b) formalizar a opção de apropriação de crédito fiscal, em substituição ao incentivo do programa de que trata a Lei nº 7.024, de 23 de
janeiro de 1997, nos termos do Decreto nº 10.972, de 18 de março de 2008;
c) firmar termo de acordo e compromisso com o Secretário da Fazenda e o Secretário da Indústria, Comércio e Mineração.”;
II - os créditos fiscais acumulados em decorrência de exportações poderão ser utilizados ou transferidos nos termos estabelecidos no
termo de acordo de que trata a alínea “c” do inciso I deste parágrafo.
III - Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia – PROBAHIA fixará a classe de
enquadramento.
§ 9º Os prazos para fruição do tratamento tributário previsto nesta seção poderão ser prorrogados a critério do Conselho Deliberativo
do PROBAHIA.
Nota 1: O § 9º foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

§ 10. Os fabricantes de calçados enquadrados no disposto nos §§ 6º ou 8º, poderão utilizar crédito presumido no valor equivalente a
5% (cinco por cento) do valor das operações de vendas para o exterior, desde que, tratando-se de contribuinte autorizado a utilizar o lançamento
de crédito fiscal previsto no art. 4º da Lei nº 9.430, de 10 de fevereiro de 2005, renuncie à apropriação daqueles créditos fiscais a partir do uso do
benefício previsto neste parágrafo.
Nota 1: O § 10 foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 11.481, de 08/04/09, DOE de 09/04/09, efeitos a partir de 09/04/09.

§ 11. A fruição do crédito presumido previsto nos incisos I, IV e V deste artigo dependerá de autorização mediante Resolução do
Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, exceto para os contribuintes que já utilizavam
esse benefício em 30 de setembro de 2010.
Nota 1: O § 11 foi acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 12.444, de 26/10/10, DOE de 27/10/10, efeitos a partir de 27/10/10.

Art. 1º-A. Nas operações efetuadas por estabelecimentos que exerçam a atividade de captação, tratamento e distribuição de água
canalizada, fica concedido crédito presumido de 100% (cem por cento) do saldo devedor em cada período de apuração do imposto.
Nota 2: A redação atual do art. 1º-A foi dada pelo Decreto nº 9.068, de 12/04/04, DOE de 13/04/04, efeitos a partir de 13/04/04.

Nota 1: O art. 1º-A foi acrescentado pelo Decreto nº 8.868, de 05/01/04, DOE de 06/01/04, efeitos de 01/01/04 a 12/04/04:
"Art. 1º-A. Nas operações efetuadas por estabelecimentos que exerçam a atividade de captação, tratamento e distribuição de água, fica concedido crédito
presumido de 100% (cem por cento) do saldo devedor em cada período de apuração do imposto."

Art. 1º-B. Nas operações de importação do exterior de Polietileno Tereftalato (Resina PET), classificado no código 3907.60.00 da
NCM, com o tratamento tributário previsto no inciso XXV do caput do art. 2º, fica concedido ao contribuinte importador crédito presumido no
valor correspondente à aplicação do percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor da base de cálculo que seria obtida caso não fosse aplicado
o diferimento.
Nota 1: O art. 1º-B foi acrescentado pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 02/06/10.

Art. 1º-C. Até 31/12/2012, na saída subsequente dos produtos importados com diferimento nos termos do inciso XXIX do caput do
art. 2º, fica concedido crédito presumido de forma que a carga tributária corresponda a 0,6 % (seis décimos por cento).
Nota 2: A redação atual do art. 1º-C foi dada pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

Nota 1: Redação anterior dada ao art. 1º-C, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos de 02/06/10 a
29/12/11:
"Art. 1º-C. Na saída subseqüente dos produtos importados com diferimento nos termos do inciso XXIX do caput do art. 2º, fica concedido crédito presumido
de forma que a carga tributária corresponda a 2,8% (dois inteiros e oito décimos por cento).".

Art. 1º-D. Nas saídas de gás natural (NCM 2711.21.00) efetuadas por estabelecimentos que exerçam a atividade de extração, que
realize investimento em unidade de compressão para viabilizar a manutenção da produção, fica concedido, durante o período de até 10 (dez)
anos, crédito presumido de até 20% (vinte por cento) do imposto incidente.
Nota 1: A art. 1º-D foi acrescentado pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

§ 1º Os contribuintes interessados deverão apresentar carta-consulta ao Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do


Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, informando os investimentos a serem realizados, os níveis de produção esperados e o número de
empregos gerados.
§ 2º O percentual de crédito presumido e o prazo serão definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção
do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA.
§ 3º Não se exigirá estorno de crédito fiscal relativo às entradas de mercadorias e aos serviços tomados vinculados ao benefício de que
trata este artigo.
SEÇÃO II
DO DIFERIMENTO
Art. 2º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido:
I - pelo recebimento do exterior, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento importador:
Nota 2: A redação atual do "caput" do inciso I, do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos a partir de
25/10/97.
Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.
"I - pelo recebimento do exterior, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento importador".

a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças, destinados à montagem ou revenda;


Nota 4: A redação atual da alínea "a", do inciso I do art. 2º foi dada pela Alteração nº 34 (Decreto nº 8.276, de 26/06/02, DOE de 27/06/02), efeitos a
partir de 27/06/02.

Nota 3: Redação anterior dada a alínea "a", do inciso I do art. 2º, pela Alteração nº 31 (Decreto nº 8.149, de 14/02/02, DOE de 15/02/02, efeitos de
10/09/97 a 26/06/02, tendo sido incluídos os itens "pneus radiais, seus insumos e componentes":
"a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças e pneus radiais, seus insumos e componentes, destinados à montagem ou revenda;"

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "a", do inciso I do art. 2º, pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, sem efeito:
"a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças destinados à montagem ou revenda;"

Nota 1: Redação original, sem efeito:


"a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças destinados à montagem ou revenda;"

b) de insumos, embalagens e componentes destinados às indústrias de pneumáticos e câmaras de ar, curtume, calçados e seus
componentes, bolsas, bolas esportivas, cintos, fiação e tecelagem, confecções, artigos de malharia e seus insumos, preservativos, móveis e
processamento, conservação e fabricação de conservas, de peixes e crustáceos;
Nota 8: A redação atual da alínea "b" do inciso I do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

Nota 7: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I do art. 2º pelo Decreto nº 9.068, de 12/04/04, DOE de 13/04/04, efeitos a partir de 13/04/04.
"b) de insumos, embalagens e componentes destinados às indústrias de pneumáticos e câmaras de ar, curtume, calçados e seus componentes, bolsas,
bolas esportiva, cintos, fiação e tecelagem, artigos de malharia e seus insumos, preservativos, móveis e processamento, conservação e fabricação de
conservas, de peixes e crustáceos;"

Nota 6: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I do art. 2º pela Alteração nº 34 (Decreto nº 8.276, de 26/06/02, DOE de 27/06/02), efeitos de
27/06/02 a 12/04/04:
"b) de insumos, embalagens e componentes destinados às indústrias de pneumáticos e câmaras de ar, curtume, calçados e seus componentes, bolsas,
bolas esportiva, cintos, fiação e tecelagem, artigos de malharia, preservativos, móveis e processamento, conservação e fabricação de conservas, de peixes e
crustáceos;"

Nota 5: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I do art. 2º pela Alteração nº 31 (Decreto nº 8.149, de 14/02/02, DOE de 15/02/02), efeitos de
10/09/97 a 26/06/02, para incluir o item "bolas esportivas":
"b) de insumos, embalagens e componentes destinados às indústrias de curtume, calçados e seus componentes, bolsas, bolas esportiva, cintos, fiação e
tecelagem, artigos de malharia, preservativos, móveis e processamento, conservação e fabricação de conservas, de peixes e crustáceos;"

Nota 4:: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I do art. 2º, pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, sem efeito:
"b) de insumos, embalagens e componentes destinados às indústrias de curtume, calçados e seus componentes, bolsas, cintos, fiação e tecelagem, artigos
de malharia, preservativos, móveis e processamento, conservação e fabricação de conservas, de peixes e crustáceos;"

Nota 3: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I, do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 7.560, de 20/04/99, DOE de 21/04/99, , sem efeito:
"b) de matérias primas e componentes destinados às indústrias de curtume, calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;"

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso I, do art. 2º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, sem efeito:
"b) de matérias primas e componentes destinados à indústria de calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;".

Nota 1: Redação original, sem efeito:


"b) de matérias primas e componentes destinados à indústria de calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;"

c) de embalagens, componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados destinados à indústria de
bicicletas e triciclos;
Nota 2:: A redação atual da alínea "c" do inciso I, do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada a alínea "c", do inciso I, do art. 2º tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97,
efeitos de 25/10/97 a 30/12/99.
"c) de componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados destinados à indústria de bicicletas e triciclos;"

d) de pasta química de madeira conífera à soda e ao sulfato, branqueada - NCM 4703.21.00; poliacrilato de sódio - NCM 3906.90.44;
adesivos - NCM 3506.91.10 e 3506.91.90; velcro NCM 5603.13.90; falso tecido/não tecido - TNT - NCM 5603.12.90, 5603.13.90 e 5603.92.90,
todos destinados à fabricação de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos;
Nota 5: A redação atual da alínea "d", do inciso I do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a
partir de 16/06/12.

Nota 4: Redação anterior dada à alínea "d", do inciso I do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos de 30/03/12
a 15/06/12:
"d) dos produtos indicados a seguir, desde que destinados à fabricação de fraldas descartáveis, absorventes higiênicos e produtos de papel:
1 - adesivos - NCM 3505.10.00; 3505.20.00; 3506.91.10; 3506.91.20; 3506.91.90 e 3809.91.90;
2 - caixas (embalagem) de papelão - NCM 4819.10.00;
3 - celulose - NCM 4703.29.00;
4 - embalagens de polietileno - NCM 3923.21.90;
5 - etiquetas para identificação - NCM 4821.90.00;
6 - falso tecido/não tecido (TNT) - NCM 5603.11.30; 5603.11.90; 5603.12.90; 5603.13.90; 5603.91.90; 5603.92.90 e 5903.20.00;
7 - filme de polietileno - NCM 3920.10.10; 3920.10.99 e 3921.19.00;
8 - fitas adesivas - NCM 3506.10.90; 3919.10.00; 4811.41.10; 4811.41.90 e 9612.10.19;
9 - lycra - NCM 5402.49.10;
10 - papel cartão para fabricação de tubetes - NCM 4822.90.00 e 4823.90.99;
11 - papel siliconado - NCM 4811.59.22;
12 - pasta química de madeira conífera à soda e ao sulfato, branqueada - NCM 4703.21.00;
13 - policrilato de sódio - NCM 3906.90.44;
14 - tinta para impressão - NCM 3215.19.00 e 3814.00.90;
15 - velcro - NCM 5603.13.90;”;";

Nota 3: Redação anterior dada à alínea "d", do inciso I do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.407, de 01/11/11, DOE de 02/11/11, efeitos de 01/11/11
a 29/03/12:
"d) de pasta química de madeira conífera à soda e ao sulfato, branqueada - NCM 4703.21.00; poliacrilato de sódio - NCM 3906.90.44; adesivos - NCM
3506.91.10 e 3506.91.90; velcro NCM 5603.13.90; falso tecido/não tecido - TNT - NCM 5603.12.90, 5603.13.90 e 5603.92.90, todos destinados à fabricação
de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos;"

Nota 2: Redação anterior dada à alínea "d", do inciso I do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, sem efeitos:
"d) de pasta química de madeira conífera à soda e ao sulfato, branqueada – NCM 4703.21.00, poliacrilato de sódio – NCM 3906.90.44, adesivos – NCM
3506.91.10 e velcro NCM 5603.13.90, destinados à fabricação fraldas descartáveis e absorventes higiênicos.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "d", tendo sido acrescentada ao inciso I do art. 2º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 31/10/11.
"d) de pasta química de madeira conífera a soda e ao sulfato, branqueada – NBM/SH 4703.21.00 e poliacrilato de sódio – NBM/SH 3906.90.44, destinados à
fabricação de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos;"

II - revogado
Nota 3: O inciso II, do art. 2º foi revogado pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II, do art. 2º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de 25/10/97 a 30/12/99.
"II - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais do setor de fiação e fabricação de tecidos:
a) de bens destinados ao ativo imobilizado, sem similar nacional, para o momento em que ocorrer a desincorporação;
b) de insumos, matérias-primas e material intermediário utilizados exclusivamente no processo produtivo, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos deles decorrentes;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.


"II - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimento industriais do setor de fiação e fabricação de tecidos, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos fabricados;"

II-A - até 31 de dezembro de 2014, pelo recebimento do exterior de embalagem e dos insumos a seguir indicados, destinados à
produção de herbicidas, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:
Nota 3:: A redação atual do inciso II-A do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 12.220, de 29/06/10, DOE de 30/06/10, efeitos a partir de 30/06/10.

Nota 2:: Redação anterior dada ao inciso II-A do caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 29/06/10:
"II-A. no período de 10 (dez) anos, contados da primeira operação, pelo recebimento do exterior de embalagem e dos insumos a seguir indicados, destinados
à produção de herbicidas, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:
a) fósforo branco - NBM/SH 2804.70.10;
b) dietanolamina - NBM/SH 2922.12.00;
c) catalisador em suporte, tendo como substância ativa um metal precioso ou composto de metal precioso - NBM/SH 3815.12.00;
d) catalisador em suporte, tendo como substância ativa o cobre ou seus compostos – NBM/SH 3815.19.20;
e) outros catalizadores em suporte - NBM/SH 3815.19.90;
f) agente orgânico de superfície, não iônicos (surfactante) - NBM/SH 3402.13.00;"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-A tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"II-A - pelo recebimento do exterior, por estabelecimentos industriais, de fósforo branco - NBM/SH 2804.70.10, dietanolamina - NBM/SH 2922.12.00,
catalisador em suporte, tendo como substância ativa um metal precioso ou composto de metal precioso - NBM/SH 3815.12.00, catalisador em suporte, tendo
como substância ativa o cobre ou seus compostos – NBM/SH 3815.19.20, outros catalizadores em suporte - NBM/SH 3815.19.90 e agente orgânico de
superfície, não iônicos (surfactante) - NBM/SH 3402.13.00, destinados fabricação de herbicidas, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes da industrialização."

a) fósforo branco - NCM 2804.70.10;


b) catalisador em suporte, tendo como substância ativa um metal precioso ou composto de metal precioso - NCM 3815.12;
c) catalisador em suporte, tendo como substância ativa o cobre ou seus compostos – NCM 3815.19.00;
d) outros catalizadores em suporte - NCM 3815.19.00;
e) agente orgânico de superfície, não iônicos (surfactante) - NCM 3402.13.00;
II-B - até 31 dezembro de 2014, pela importação de matéria-prima, promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de
fabricação de embalagens para calçados, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento
importador;
Nota 1: O inciso II-B foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

II-C - até 31 de dezembro de 2008, pela importação do exterior de matéria-prima não similar à produzida no país, promovida por
contribuintes fabricantes de cantoneiras, barras chatas, tês e perfis especiais em aços ligados, para o momento da saída dos produtos resultantes
da industrialização no estabelecimento importador;
Nota 2: A redação atual do inciso II-C do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos a partir de 19/12/07.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-C, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 18/12/07:
"II - C - até 31 de dezembro de 2007, pela importação do exterior de matéria-prima não similar à produzida no país, promovida por contribuintes fabricantes
de cantoneiras, barras chatas, tês e perfis especiais em aços ligados, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no
estabelecimento importador;"

II-D. até 31 de dezembro de 2012, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por contribuintes que
desenvolvam a atividade de fabricação de papel, celulose e outras pastas para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como
nas respectivas prestações de serviço de transporte, para o momento das saídas dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento
importador;
Nota 5: A redação atual do incido II-D do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12

Nota 4: Redação anterior dada ao incido II-D do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.537, de 19/12/11, DOE de 20/12/11, efeitos de 20/12/11 a 29/03/12:
"II-D. até 31 de dezembro de 2012, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de
fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de serviço de
transporte, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;"

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II-D do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos de 24/12/10 a
19/12/11:.
"II-D - até 31 de dezembro de 2011, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de
fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de serviço de
transporte, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;"

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II-D do caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.167, de 08/08/08, DOE de 09 e 10/08/08, efeitos de 09/08/08 a
23/12/10:
"II-D - até 31 de dezembro de 2010, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de
fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de serviço de
transporte, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-D tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 08/08/08:
"II-D - até 31 de dezembro de 2007, pela importação do exterior de insumos e embalagens promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de
fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, bem como nas respectivas prestações de serviço de
transporte, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;"

II-E - até 31 de dezembro de 2008, pela importação de insumos do exterior promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade
de fabricação de ração para peixes e crustáceos, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento
importador;
Nota 2: A redação atual do inciso II-E do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos a partir de 19/12/07.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-E, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99,
efeitos de 31/12/99 a 18/12/07:
"II - E - até 31 de dezembro de 2007, pela importação de insumos do exterior promovida por contribuintes que desenvolvam a atividade de fabricação de
ração para peixes e crustáceos, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador;"

II-F - até 31 de dezembro de 2012, nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos produtos indicados a seguir, quando
importados por contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal por este estado, para o momento da
saída dos produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:
Nota 4: A redação atual da parte inicial do inciso II-F do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, efeitos
a partir de 01/11/11.

Nota 3:: Redação anterior dada à parte inicial do inciso II-F do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.220, de 29/06/10, DOE de 30/06/10, efeitos de
30/06/10 a 31/10/11:
"II-F - até 31 de dezembro de 2011, nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos produtos indicados a seguir, quando importados por
contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro por este estado, para o momento da saída dos
produtos resultantes da industrialização no estabelecimento importador:"

Nota 2:: Redação anterior dada ao inciso II-F do caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.890, de 11/12/09, DOE de 12 e 13/12/09, efeitos de 12/12/09 a
29/06/10:
"II-F - até 30 de junho de 2011, pela importação do exterior de cera de palma - NCM 1521.10.00, promovida por contribuintes industriais que tiverem obtido
aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro por este estado, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização no
estabelecimento importador;"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-F, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.806, de 26/10/09, DOE de 27/10/09,
efeitos de 27/10/09 a 11/12/09:
"II-F - até 30 de junho de 2010, pela importação do exterior de cera de palma - NCM 1521.10.00, destinada a contribuinte industrial que tiver obtido
aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro por este estado e que as utilize na fabricação de produtos de cimento, para o momento da
saída dos produtos resultantes da industrialização;".

a) cera de palma - NCM 1521.10.00;


b) ácido palmítico - NCM 2915.70.11.
c) mistura de ácido láurico e mirístico C12-C14 - NCM 3823.19.00;
Nota 1: A alínea "c" foi acrescentada ao inciso II-F do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de
24/12/10.

d) ácido graxo de óleo de palmiste C12-C18 - NCM 3823.19.00;


Nota 1: A alínea "d" foi acrescentada ao inciso II-F do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de
24/12/10.

e) ácido graxo de palma - NCM 3823.19.00.


Nota 1: A alínea "e" foi acrescentada ao inciso II-F do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de
24/12/10.

III - nas operações internas com:


Nota 3: A redação atual da parte inicial do inciso III, do caput do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir
de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada à parte inicial do inciso III, do caput do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98,
efeitos de 14/02/98 a 30/12/99.
"III - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/02/98.


"III - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a:"

a) insumos, embalagens, componentes, partes, peças, conjuntos, subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e
acessórios, exclusivamente para emprego na fabricação de produtos acabados, destinados a fabricante dos produtos mencionados no art. 1º,
instalado neste Estado a partir de 25 de janeiro de 1997, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;
Nota 4: A redação atual da alínea "a" do inciso III, do caput do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 11.203, de 05/09/08, DOE de 06 e 07/09/08, efeitos a
partir de 06/09/08.

Nota 3: Redação anterior dada à alínea "a" do inciso III, do caput do art. 2º, pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99
a 05/09/08:
"a) insumos, embalagens, componentes, partes, peças, conjuntos, subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios, exclusivamente
para emprego na fabricação de produtos acabados, destinados a fabricante dos produtos mencionados no art. 1º, excetuados os segmentos indicados nos
incisos V, VI e VIII do mesmo artigo, instalado neste Estado a partir de 25 de janeiro de 1997, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos deles
decorrentes;"

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "a" do inciso III, do caput do art. 2º, pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98, efeitos de
14/02/98 a 30/12/99.
"a) fabricante dos produtos mencionados no artigo 1º, instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7.025/97, componentes, partes, peças, conjuntos,
subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios e qualquer outro insumo, exclusivamente para emprego na fabricação de produtos
acabados, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/02/98.


"a) fabricante dos produtos mencionados no artigo 1º, instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7.025/97, componentes, partes, peças, conjuntos,
subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios e qualquer outro insumo, exclusivamente para emprego na fabricação de produtos
acabados;
b) indicados no inciso II deste artigo."

b) insumos destinados a fabricantes de herbicidas, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles fabricados com a
aplicação dos referidos insumos;
Nota 4:: A redação atual da alínea "b", do inciso III do caput do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir
de 31/12/99.

Nota 3: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso III do caput do art. 2º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99
a 30/12/99.
"b) contribuintes indicados no inciso II e II-A deste artigo, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles fabricados."

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "b", do inciso III do caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98, efeitos de
14/02/98 a 29/11/99.
"b) estabelecimentos indicados no inciso II deste artigo, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles fabricados."

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/02/98.


"b) indicados no inciso II deste artigo."

c) de insumos destinados a empresas que se dediquem à preparação, conservação e fabricação de conservas, de peixes e crustáceos;
Nota 1: A alínea"c" foi acrescentada ao inciso III do caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.413, de 30/12/02. DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/02.

d) insumos e embalagens destinados a contribuintes que desenvolvam as atividades de fabricação de papel, celulose e outras pastas
para fabricação de papel, extensiva às atividades florestais, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles fabricados com a
aplicação dos referidos insumos e embalagens.
Nota 2:: A redação atual da alínea "d" do inciso III do caput do art. 2º, foi dada pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir
de 30/03/12

Nota 1: Redação anterior dada a alínea "d" do inciso III do caput do art. 2º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 8.665, de 26/09/03, DOE de 27 e
28/09/03, efeitos de 27/09/03 a 29/03/12:
"d) insumos e embalagens destinados a fabricantes de celulose e outras pastas para fabricação de papel, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos por eles fabricados com a aplicação dos referidos insumos e embalagens."

e) embalagens destinadas a fabricantes de embalagens de material plástico, que tiver obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída
dos produtos por eles fabricados com a aplicação das referidas embalagens;
Nota 1: A alínea "e" foi acrescentada ao inciso III do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.165, de 11/08/11, DOE de 12/08/11, efeitos a partir de
12/08/11.

f) os produtos indicados a seguir, desde que destinados à fabricação de fraldas descartáveis, absorventes higiênicos e produtos de
papel:
Nota 1: A alínea "f" foi acrescentada ao inciso III do caput do art. 2º pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de
16/06/12.

1 - adesivos - NCM 3505.10.00; 3505.20.00; 3506.91.10; 3506.91.20; 3506.91.90 e 3809.91.90;


2 - caixas (embalagem) de papelão - NCM 4819.10.00;
3 - celulose - NCM 4703.29.00;
4 - embalagens de polietileno - NCM 3923.21.90;
5 - etiquetas para identificação - NCM 4821.90.00;
6 - falso tecido/não tecido (TNT) - NCM 5603.11.30; 5603.11.90; 5603.12.90; 5603.13.90; 5603.91.90; 5603.92.90 e 5903.20.00;
7 - filme de polietileno - NCM 3920.10.10; 3920.10.99 e 3921.19.00;
8 - fitas adesivas - NCM 3506.10.90; 3919.10.00; 4811.41.10; 4811.41.90 e 9612.10.19;
9 - lycra - NCM 5402.49.10;
10 - papel cartão para fabricação de tubetes - NCM 4822.90.00 e 4823.90.99;
11 - papel siliconado - NCM 4811.59.22;
12 - policrilato de sódio - NCM 3906.90.44;
13 - tinta para impressão - NCM 3215.19.00 e 3814.00.90;
IV - nas operações internas de fornecimento de energia elétrica a concessionárias de energia elétrica, promovidas por contribuintes
industriais que desenvolvam a atividade de fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel.
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

V - nas entradas decorrentes de importação do exterior de TEREFTALATO DE DIMETILA, classificado na posição NBM/SH sob o
código 2917.37.00, efetuadas por estabelecimentos industriais, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua
industrialização;
Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.548, de 28/05/03, DOE de 29/05/03, efeitos a partir de 29/05/03.

VI - pela importação do exterior e nas operações internas com mercadorias para emprego na montagem, fabricação, construção,
conversão e reparo de navios, embarcações e plataformas para a exploração, desenvolvimento, produção, armazenamento e transporte de
petróleo, gás natural e seus derivados, destinadas à estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída
dos bens resultantes de sua industrialização ou montagem;
Nota 2: A redação atual do inciso VI do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso VI, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.666, de 29/09/03, DOE de 30/09/03, efeitos
de 30/09/03 a 28/09/04:
"VI - pela importação do exterior e nas operações internas com insumos, componentes, partes e peças, destinados a contribuintes que desenvolvam a
atividade de montagem ou fabricação de plataformas para exploração de petróleo e gás natural, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes da industrialização."

VII - nas operações internas, destinadas a estabelecimentos de contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para
fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, com os produtos classificados
com os códigos NCM 7403.11.00, 7408.11.00, 7408.19.00, 7227.90.00 e 7213.91.10, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes de sua industrialização;
Nota 3: A redação atual do inciso VII do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 11.576, de 08/06/09, DOE de 09/06/09, efeitos a partir de 09/06/09.

Nota 2: Redação anterior daa ao inciso VII do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos de 19/12/07 a
08/08/09:
"VII - nas operações internas, destinadas a estabelecimentos de contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal
ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, com os produtos classificados com os códigos NCM 7408.11.00,
7408.19.00, 7227.90.00 e 7213.91.10, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II-E, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04,
efeitos de 13/02/04 a 18/12/07:
"VII - nas operações internas, destinadas a estabelecimentos de contribuintes industriais que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal
ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, com os produtos classificados com os códigos NCM 7408.1100 e
74081900, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização."

VIII - nas entradas decorrentes de importação do exterior dos insumos abaixo indicados, destinados a estabelecimento de contribuinte
industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do
Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente ou a saída dos produtos resultantes de sua industrialização:
Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos a partir de 13/02/04.

a) policarbonatos - NCM 3907.40.10;


Nota 2: A redação atual da alínea "a", do inciso VIII do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 9.281, de 21/12/04, DOE de 22/12/04.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso VI, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos
de 13/02/04 a 21/12/04:
"a) policarbonatos - NCM 3907.40;"

b) discos para sistemas de leitura por raio “laser” - NCM 8524.3;


c) revogada
Nota 2: A alínea "c", do inciso VIII do caput do art. 2º foi revogada pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de
01/05/10.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "c", tendo sido acrescentada ao inciso VIII do art. 2º pelo Decreto nº 11.982, de 24/02/10, DOE de 25/02/10,
efeitos de 25/02/10 a 30/04/10:
"c) chapas, folhas, películas de policarbonatos - NCM 3920.61.00."

IX - nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos insumos abaixo indicados, quando importados por estabelecimento de
contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante
Resolução do Conselho competente, para serem utilizados na fabricação de seus produtos, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes de sua industrialização:
Nota 1: O inciso IX foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos a partir de 13/02/04.

a) copolímeros de acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS) sem carga - NCM 3903.30.20;


b) outros poliacetais sem carga - NCM 3907.10.49;
c) tereftalato de polibutileno s/carga - NCM 3907.99.19;
d) poliamida-6 ou poliamida-6,6, c/carga - NCM 3908.10.23;
e) poliamida-6 ou poliamida-6,6, s/carga - NCM 3908.10.24;
f) tereftalato de polietileno - NCM 3907.60.00.
g) bisfenol A – NCM 2907.23.00;
Nota 1: A alínea "g" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

h) coque de petróleo calcinado – NCM 2713.12.00;


Nota 1: A alínea "h" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de
17/11/05.
i) breu – NCM 2708.10.00;
Nota 1: A alínea "i" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

j) de aramidas - NCM 5402.11.00;


Nota 2: A redação atual da alínea "j", do inciso IX do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 10.316, de 11/04/07, DOE de 12/04/07, efeitos a partir
de 12/04/07.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "j", tendo sido acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de
17/11/05, efeitos de 17/11/05 a 11/04/07:
"j) fios de aramida – NCM 5402.51.10;"

k) tubos de ferro ou aço – NCM 8307.10.90;


Nota 1: A alínea "k" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de
17/11/05.

l) fio-máquina - NCM 7227.90.00, NCM 7213.91.10, 7213.91.90, 7213.99.10, 7213.99.90 e 7217.10.90;


Nota 2: A redação atual da alínea "l" do inciso IX do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir
de 19/03/09.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "l", tendo sido acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de
19/12/07, efeitos de 19/12/07 a 18/03/09:
"l) fio-máquina – NCM 7227.90.00 e NCM 7213.91.10."

m) epicloridrina – NCM 2910.30.00.


Nota 1: A alínea "m" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.984, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de
27/03/08.

n) grafita - NCM 3801.10.00;


Nota 1: A alínea "n" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de
19/03/09.

o) outros preparados a base de grafita - NCM 3801.90.00;


Nota 1: A alínea "o" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de
19/03/09.

p) copolímeros de polipropileno - NCM 3902.30.00;


Nota 1: A alínea "p" foi acrescentada ao inciso IX do art. 2º pelo Decreto nº 12.444, de 26/10/10, DOE de 27/10/10, efeitos a partir de 27/10/10.

q) dicloroisocianurato de sódio - NCM 2933.69.19;


Nota 1: A alínea "q" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de
24/12/10.

r) acetona - NCM 2914.11.00;


Nota 1: A alínea "r" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.690, de 25/03/11, DOE de 26 e 27/03/11, efeitos a partir de
26/03/11.

s) resinas de policarbonatos - NCM 3907.40.90;


Nota 1: A alínea "s" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.831, de 09/05/11, DOE de 10/05/11, efeitos a partir de
10/05/11.

t) cordoalha de aço galvanizado - NCM 7312.10.90.


Nota 1: A alínea "t" foi acrescentada ao inciso IX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.407, de 01/11/11, DOE de 02/11/11, efeitos a partir de
01/11/11.

X - nas operações internas, destinadas à estabelecimento de contribuinte que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo
fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, com concreto, cimento e aço para emprego na
construção e reparo de dique seco, para o momento em que ocorrer a sua desincorporação do ativo imobilizado;
Nota 1: O inciso X foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04, efeitos a partir de 29/09/04.

XI - nas saídas internas de produtos petroquímicos intermediários com destino a estabelecimento de contribuinte industrial que os
utilize na sua produção, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização, desde que:
Nota 1: O inciso XI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

a) remetidos e produzidos por contribuintes industriais estabelecidos neste Estado sob os códigos da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) seguintes:
1) 2421-0/00 fabricação de produtos petroquímicos básicos;
2) 2422-8/00 fabricação de intermediários para resinas e fibras;
3) 2429-5/00 fabricação de outros produtos químicos orgânicos;
4) 2431-7/00 fabricação de resinas termoplásticas;
5) 2432-5/00 fabricação de resinas termofixas;
6) 2433-3/00 fabricação de elastômeros;
7) 2441-4/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais;
8) 2442-2/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos;
9) 2229-3/02 fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais.
Nota 1: O item 9 foi acrescentado à alínea "a", do inciso XI do caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.692, de 28/08/09, DOE de 29 e 30/08/09, efeitos a
partir de 29/08/09.

10) 2229-3/99 fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente.
Nota 1: O item10 foi acrescentado à alínea "a", do inciso XI do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a
partir de 01/05/10.

b) o estabelecimento beneficiário e a hipótese de diferimento constem em resolução de conselho competente para aprovar incentivo
fiscal ou financeiro;
XII - nas saídas dos produtos químicos e produtos petroquímicos básicos, classificados sob os códigos da NCM/SH a seguir
indicados, diretamente do estabelecimento do produtor/extrator para os estabelecimentos relacionados na alínea “a” do inciso XI, para o
momento em que ocorrer a saídas dos produtos resultantes da sua aplicação, desde que o estabelecimento beneficiário e a hipótese de diferimento
constem em resolução de conselho competente para aprovar incentivo fiscal ou financeiro:
Nota 1: O inciso XII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

1) Eteno - 2901.21.00;
2) Propeno - 2901.22.00;
3) Butadieno - 2901.24.00;
4) Diciclopentadieno - 2902.19.90;
5) Benzeno - 2902.20.22;
6) Buteno I - 2901.23.00;
7) Tolueno - 2902.30.00;
8) Orto Xileno - 2902.41.00;
9) Para Xileno - 2902.43.00;
10) Outros pigmentos tipo rutilo, a base de dióxido de titânio, contendo peso desta substância igual superior 80% (oitenta por cento),
calculado sobre a matéria seca - 3206.11.19;
11) Ortodiclorobenzeno – ODCB (NCM 2903.61.20);
Nota 1: O item 11 foi acrescentado ao inciso XII do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de
01/05/10.

12) Monoclorobenzeno – MCB (NCM 2903.61.10);


Nota 1: O item 12 foi acrescentado ao inciso XII do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.080, de 30/04/10, DOE de 01 e 02/05/10, efeitos a partir de
01/05/10.

XIII - na importação do exterior de mercadorias, efetuada por industriais que as utilizar na produção dos produtos petroquímicos
básicos indicados no inciso XII, em valor equivalente ao imposto diferido nas operações por eles realizadas nos termos daquele inciso, desde que
o estabelecimento beneficiário e a hipótese de diferimento constem em resolução de conselho competente para aprovar incentivo fiscal ou
financeiro, observando-se os critérios definidos em regime especial.
Nota 1: O inciso XIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

XIII-A - na importação do exterior de mercadorias, efetuada por industriais que as utilizar na produção de eteno, em valor equivalente
ao imposto diferido nas operações de saída desse produto, nos termos do inciso XII do caput deste artigo, observando-se os critérios definidos
em regime especial, desde que:
Nota 1: O inciso XIII-A foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.151, de 18/07/08, DOE de 19/07/08, efeitos a partir de 19/07/08.

a) o eteno seja destinado a estabelecimento industrial para emprego na fabricação de produtos à base dessa substância cuja operação
de saída não ocorra com o ICMS diferido;
b) o adquirente seja beneficiário de incentivo fiscal ou financeiro e a hipótese de diferimento conste na resolução do conselho
competente que aprovou o benefício;
XIV - nas operações internas com açúcar, realizadas por estabelecimento industrial situado neste Estado, desde que por ele produzido,
destinadas a estabelecimentos de contribuintes enquadrados na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob o
código 1583-0/01, que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante
Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização;
Nota 1: O inciso XIV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.156, de 13/11/06, DOE de 14/11/06, efeitos a partir de 14/11/06.

XV - nas entradas decorrentes de importação do exterior e nas saídas internas de negro de fumo, destinados a estabelecimento
industrial enquadrado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob o código 2529-1/02, que tiver obtido
aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída do produto
industrializado;
Nota 1: O inciso XV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.156, de 13/11/06, DOE de 14/11/06, efeitos a partir de 14/11/06.

XVI - nas entradas decorrentes de importação do exterior de malte, lúpulo, fermento e terra filtrante, destinadas a estabelecimento de
contribuinte que desenvolva a atividade de fabricação de cervejas e chopes – CNAE 1113-5/02, que tiver obtido aprovação técnica para fruição
de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a
saída do produto industrializado;
Nota 1: O inciso XVI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.474, de 27/09/07, DOE de 28/09/07, efeitos a partir de 28/09/07.

XVII - nas operações internas de Alfa Celulose, NCM 3912.39.90, e Ácido Nítrico, NCM 2808.00.10, produzidos neste Estado,
destinadas a estabelecimentos industriais para produção de Nitrocelulose.
Nota 1: O inciso XVII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 10.984, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de 27/03/08.

XVIII - nas entradas decorrentes de importação do exterior de lingotes de alumínio – NCM 7601.10.00, sucatas de alumínio – NCM
7602.00.00 e selantes NCM 3403.99.00 e 3214.10.10, destinadas a contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento da saída dos produtos
resultantes de sua industrialização;
Nota 1: O inciso XVIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.167, de 08/08/08, DOE de 09 e 10/08/08, efeitos a partir de 09/08/08.

XIX - nas entradas decorrentes de importação do exterior de equipamentos de criação, reprodução ou impressão para escritórios, bem
como produtos para seu funcionamento e manutenção, efetuada por contribuinte que possua estabelecimento industrial localizado neste estado e
que tenha patente desses equipamentos, desde que observadas as condições definidas em termo de acordo;
Nota 1: O inciso XIX foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.381, de 19/12/08, DOE de 20 e 21/12/08, efeitos a partir de 20/12/08.

XX - nas entradas decorrentes de importação do exterior das mercadorias a seguir indicadas, destinadas à utilização como insumo no
processo de fabricação em estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou
financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento da saída dos produtos resultantes de sua
industrialização:
Nota 1: O inciso XX foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.933, de 19/01/10, DOE de 20/01/10, efeitos a partir de 20/01/10.

a) celulose linter (algodão) – NCM 4706.10.00;


b) borracha de policloropreno – NCM 4002.49.00
c) cloreto de metila – NCM 2903.11.10;
d) borracha poliuretano – NCM 3909.50.21;
XXI - nas operações internas das mercadorias a seguir indicadas, destinadas à utilização como insumo no processo de fabricação em
estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este
Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização:
Nota 1: O inciso XXI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.933, de 19/01/10, DOE de 20/01/10, efeitos a partir de 20/01/10.

a) celulose madeira/eucalipto – NCM 4703.29.00;


b) resina fenólica – NCM 3909.40.99.
XXII - até 31/12/2012, nas entradas decorrentes de importação do exterior e nas saídas internas das mercadorias a seguir indicadas,
destinadas a estabelecimento industrial enquadrado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob o código
1323-5/00 - tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas - que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou
financeiro concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes de sua industrialização:
Nota 2: A redação atual do inciso XXII do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de 24/12/10.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XXII, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.982, de 24/02/10, DOE de 25/02/10,
efeitos de 25/02/10 a 23/12/10:
"XXII - até 31/12/2010, nas entradas decorrentes de importação do exterior e nas saídas internas das mercadorias a seguir indicadas, destinadas a
estabelecimento industrial enquadrado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob o código 1323-5/00 - tecelagem de fios
de fibras artificiais e sintéticas - que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante
Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização:"

a) monofilamentos cuja maior dimensão do corte transversal seja superior a 1mm (monofios), varas, bastões e perfis, mesmo
trabalhados à superfície mas sem qualquer outro trabalho, de plásticos - NCM 39161000;
b) outros Fios de filamentos sintéticos (exceto linhas para costurar), não acondicionados para venda a retalho, incluídos os
monofilamentos sintéticos com menos de 67 decitex - NCM 54024990;
XXIII – nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos Monoclorobenzeno – MCB, classificado sob o código NCM
2903.61.10, e Ortodiclorobenzeno – ODC, classificado sob o código NCM 2903.61.20, efetuadas por estabelecimentos industriais, para o
momento que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização.
Nota 1: O inciso XXIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 11.982, de 19/05/10, DOE de 20/05/10, efeitos a partir de 20/05/10.

XXIV – até 31/12/2010, nas entradas decorrentes de importação do exterior de latas de alumínio, classificadas na posição NCM
7612.90.19, destinadas a estabelecimento de contribuinte enquadrado na CNAE 1113-5/02, para o momento em que ocorrer a saída da
mercadoria resultante do processo de industrialização, mediante a celebração de termo de acordo específico, a ser firmado entre o contribuinte
interessado e a Secretaria da Fazenda, através da Superintendência da Administração Tributária, no qual serão determinadas outras condições
aplicáveis;
Nota 1: O inciso XXIV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 01/05/10.

XXV - nas entradas decorrentes de importação do exterior de Polietileno Tereftalato (Resina PET), classificado no código 3907.60.00
da NCM, desde que destinado à produção de embalagens de material plástico em estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido
aprovação técnica para fruição do incentivo do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia -
DESENVOLVE, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização;
Nota 1: O inciso XXV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 02/06/10.

XXVI - nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos insumos indicados a seguir, quando importados por contribuinte que
desenvolva atividade de metalurgia de cobre – CNAE-Fiscal 2443-1/00, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua
industrialização:
Nota 1: O inciso XXVI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 02/06/10.

a) mates de cobre, cobre de cementação (precipitado de cobre) – NCM 7401.00.00;


b) cobre não refinado, ânodos de cobre para refinação eletrolítica – NCM 7402.00.00;
c) cátodos e seus elementos – NCM 7403.11.00;
d) barras para obtenção de fios (“wire-bars”) - NCM 7403.12.00;
e) palanquilhas (biletes) – NCM 7403.13.00;
f) cobre refinado em formas brutas, outros - NCM 7403.19.00;
g) desperdícios e resíduos, de cobre – Scrap - NCM 7404.00.00;
h) pós de estrutura não lamelar - NCM 7406.10.00;
i) pós de estrutura lamelar, escamas - NCM 7406.20.00;
j) barras de cobre - NCM 7407.10.10;
k) perfis de cobre - NCM 7407.10.20;
l) ocos de cobre – NCM 7407.10.21;
m) barras e perfis de cobre, outros de cobre - NCM 7407.10.29;
XXVII - nas entradas decorrentes de importação do exterior, dos insumos indicados a seguir, quando importados por contribuintes
que desenvolvam atividade de metalurgia de cobre – CNAE-Fiscal 2443-1/00, que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo
fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes
de sua industrialização:
Nota 1: O inciso XXVII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 02/06/10.

a) chumbo refinado em lingotes – NCM 7801.10.11


b) zinco em lingotes – NCM 7901.11.11;
c) barras, perfis e fios de estanho – NCM 8003.00.00;
d) outros de estanho – NCM 8007.00.90;
XXVIII - nas entradas decorrentes de importação do exterior de ácido sulfúrico, quando importado por contribuinte industrial
produtor desta mercadoria ou por contribuinte industrial que utilize como insumo, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente da
mercadoria ou do produto resultante;
Nota 1: O inciso XXVIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10, efeitos a partir de 02/06/10.

XXIX - nas entradas decorrentes de importação do exterior de cátodo de cobre, quando importado por contribuinte que desenvolva
atividade de metalurgia de cobre - CNAE-Fiscal 2443-1/00, para o momento em que ocorrer a saída subsequente;
Nota 3: A redação atual do inciso XXIX do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de
30/12/11.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso XXIX, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.158, de 01/06/10, DOE de 02/06/10,
efeitos de 02/06/10 a 29/12/11:
"XXIX - nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos listados a seguir, quando importado por contribuinte que desenvolva atividade de
metalurgia de cobre – CNAE-Fiscal 2443-1/00, para o momento em que ocorrer a saída subsequente:
a) barras de latão – NCM 7407.21.10;
b) bobinas de laminados de latão em rolos – NCM 7409.21.00;
c) bobinas de laminados de cobre - NCM 7410.11.90;
d) tubos de cobre não aletados nem ranhurados – NCM 7411.10.10;
e) outros tubos de cobre – NCM 7411.10.90;

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "f", tendo sido acrescentada ao inciso XXIX do caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.470, de 22/11/10, DOE de
23/11/10, efeitos de 23/11/10 a 29/12/11:
"f) chapas e tiras de cobre refinado - NCM 7409.11.00."

XXX - nas entradas decorrentes de importação do exterior de fibra de vidro - NCM 7019.12.90, desde que destinada a
estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este
Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento da saída dos produtos resultantes da industrialização;
Nota 1: O inciso XXX foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.220, de 29/06/10, DOE de 30/06/10, efeitos a partir de 30/06/10.

XXXI - até 31/12/2012, nas entradas decorrentes de importação do exterior de insumos destinados à fabricação de medicamentos e
suplementos alimentares para uso humano, exceto petrolato e polietilenoglicol, importados por fabricante que tiver obtido aprovação técnica para
fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos resultantes de sua industrialização;
Nota 2: A redação atual do inciso XXXI do caput do art. 2º foi dada pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de
30/12/11.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XXXI, tendo sido acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10,
efeitos a partir de 24/12/10 a 29/12/11:
"XXXI - nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos indicados a seguir, quando importados por contribuintes que desenvolvam
atividade de fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano, que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por
este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização:
a) extrato seco de ginseng - NCM 1302.19.50;
b) extrato seco de castanha da índia - NCM 1302.19.99;
c) extrato seco de Cássia angustifólia - NCM 1302.19.99;
d) extrato seco de Passiflora incarnata - NCM 1302.19.99;
e) extrato seco de Hedera helix - NCM 1302.19.99;
f) dextrose anidra (glicose anidra) - NCM 1702.30.11;
g) dipirona sódica - NCM 2033.11.11;
h) carbonato de cálcio DC 90 - NCM 2824.29.91;
i) guaifenesina (éter gliceril guaiacol - NCM 2909.49.10;
j) ibuprofeno pó - NCM 2916.39.20;
k) ácido cítrico anidro - NCM 2918.14.00;
l) cloridrato de ambroxol - NCM 2922.19.31;
m) sulfato de salbutamol - NCM 2922.50.99;
n) paracetamol pó - NCM 2924.29.13;
o) aspartame - NCM 2924.29.91;
p) gluconato de clorexidina - NCM 2925.20.23;
q) aspartato de arginina - NCM 2925.29.11;
r) cloridrato de ranitidina - NCM 2932.19.10;
s) cetoconazol - NCM 2934.99.31;
t) iodeto de potássio - NCM 2827.60.12;
u) sucralose granulada - NCM 2932.19.90;
v) maleato de dexclorfeniramina - NCM 2933.39.99;
w) mebendazol - NCM 2933.99.54;
x) vitamina C (ácido ascórbico) - NCM 2936.27.10;
y) nistatina - NCM 2941.90.61
z) rifamicina sódica - NCM 2941.90.13;
aa) sorbitol 70¨% - NCM 3824.60.00.".

XXXII - nas entradas decorrentes de importação do exterior, de matérias-primas, sem produção nacional, destinadas à produção de
capacete F1 e coletes balísticos, quando destinadas a estabelecimento de contribuinte enquadrado na CNAE 3292-2/02 - fabricação de
equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional, que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido
por este Estado, mediante resolução do conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua
industrialização;
Nota 1: O inciso XXXII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de 24/12/10.

XXXIII - nas operações internas com óleo de rícino NCM 1515.30.00, destinadas a estabelecimentos de contribuintes industriais que
tiverem obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para
o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização.
Nota 1: O inciso XXXIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 12.534, de 23/12/10, DOE de 24/12/10, efeitos a partir de 24/12/10.

XXXIV - nas entradas decorrentes de importação do exterior, das matérias-primas indicadas a seguir, quando importados por
contribuintes que desenvolvam atividade de metalurgia do pó - CNAE-Fiscal 2532-2/02, que tiverem obtido aprovação técnica para fruição de
incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes de sua industrialização:
Nota 1: O inciso XXXIV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.165, de 11/08/11, DOE de 12/08/11, efeitos a partir de 12/08/11.

a) carbono - NCM 2803.00.90;


b) carboneto de tungstênio - NCM 2849.90.30;
c) carbonetos metálicos não aglomerados, misturados entre si ou com aglutinantes metálicos - NCM 3824.30.00;
d) tungstênio - NCM 8101.10.00;
e) cobalto - NCM 8105.20.29;
f) ceramais (“cermets”) e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos - NCM 8113.00.90;
g) outras partes de laminadores de metais e seus cilindros - NCM 8455.90.00;
XXXV - nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos listados a seguir, desde que destinados a estabelecimento de
contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, mediante
Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização:
Nota 1: O inciso XXXV foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.165, de 11/08/11, DOE de 12/08/11, efeitos a partir de 12/08/11.

a) polietileno linear - NCM 3901.10.10;


b) polietileno sem carga - NCM 3901.10.92;
c) polietileno com densidade > 0,94 - NCM 3901.20.29;
d) copolímeros de etileno e acetato de vinila - NCM 3901.30.10 e NCM 3901.30.90;
e) polipropileno com carga - NCM 3902.10.10;
f) copolímeros de polipropileno - NCM 3902.30.00;
g) polipropileno sem carga - NCM 3902.10.20.
Nota 1: A alíena "g", foi acrescentada ao inciso XXXV do caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, efeitos a partir
de 01/11/11.

XXXVI - nas operações internas com os produtos listados a seguir, desde que destinados a estabelecimento industrial produtor de
tolueno di-isocianatos (TDI) que tiver obtido, mediante Resolução do Conselho competente, aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal
concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização:
Nota 1: O inciso XXXVI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, tendo a redação do seu
caput alterada pelo Decreto nº 13.407, de 01/11/11, DOE de 02/11/11:
"XXXVI - nas operações internas com os produtos listados a seguir, desde que destinados a estabelecimento de contribuinte industrial que tiver obtido
aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do Conselho competente, para o momento em que ocorrer
a saída dos produtos resultantes da industrialização:" (sem efeitos)

a) hidrogênio: NCM 2804.10.00;


b) monóxido de carbono: NCM 2811.22.90;
c) nitrogênio: NCM 2804.30.00;
XXXVII - nas entradas decorrentes de importação do exterior dos produtos listados a seguir, desde que destinados a estabelecimento
de contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, mediante Resolução do
Conselho competente, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização:
Nota 1: O inciso XXXVII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, efeitos a partir de 01/11/11.

a) n-butanol: NCM 2905.13.00;


b) amina graxa: NCM 2921.19.49;
c) álcool cetílico 70/75: NCM 3823.70.90.
XXXVIII - nas entradas decorrentes de importação do exterior de resina de PVC (NCM 3904.10.10), destinada à utilização como
insumo em estabelecimento industrial de contribuinte fabricante de laminados planos e tubulares de material plástico que tiver obtido, mediante
Resolução do Conselho competente, aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização;
Nota 1: O inciso XXXVIII foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

O Art. 3º do Dec. 13.844/12 convalida os atos relacionados ao tratamento tributário previsto neste inciso, com base na redação dada pelo referido
Dec. 13.844/12.

XXXIX - nas operações internas das mercadorias a seguir indicadas, destinadas à utilização como insumo em estabelecimento
industrial de contribuinte fabricante de cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal que tiver obtido, mediante Resolução do Conselho
competente, aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos
resultantes de sua industrialização:
Nota 1: O inciso XXXIX foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

a) álcool Etílico - NCM 2207.10.00;


b) essências - NCM 3302.90.19;
c) massa vegetal e massa para sabonete - NCM 3401.20.90;
d) tampas para frascos e potes plásticos - NCM 3923.50.00;
e) estojos, bisnagas e outros potes - NCM 3923.90.00;
f) frascos e potes plásticos - NCM 3923.30.00;
g) embalagens cartuchos, caixas, bolsas e invólucros - NCM 4819.20.00; 4819.40.00 e 4819.50.00;
h) frascos de vidro - NCM 7010.90.90;
i) embalagens latas - NCM 7310.21.90;
j) tubos metálicos para aerossóis - NCM 7612.90.11;
k) tampas para tubos metálicos - NCM 7615.20.00;
l) válvulas para spray e perfumes - NCM 8424.89.90;
m) vaporizadores para spray e perfumes - NCM 9616.10.00.
XL - nas operações internas com solventes (NCM 2710.11.49), destinados à utilização como insumo na produção de soluções
parafínicas em estabelecimento industrial de contribuinte fabricante de produtos químicos orgânicos que tiver obtido, mediante Resolução do
Conselho competente, aprovação técnica para fruição de incentivo fiscal concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos resultantes de sua industrialização.
Nota 1: O inciso XL foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

XLI - nas saídas internas de soda cáustica, ar comprimido, vapor d'água e água clarificada, desmineralizada ou potável, destinadas a
estabelecimentos industriais produtores de ácido acrílico, acrilato de butila e polímero super absorvente - SAP, para o momento em que ocorrer a
saída dos produtos resultantes do processo industrial.
Nota 1: O inciso XLI foi acrescentado ao caput do art. 2º pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12, efeitos a partir de 16/06/12.

§ 1º Não se aplica aos fabricantes de pneumáticos a exigência de que o estabelecimento tenha sido instalado neste Estado a partir da
data referida na alínea "a" do inciso III, como condição para fruição do tratamento tributário nele previsto.
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 9.513, de 10/08/05, DOE de 11/08/05, tendo sido renumerado para § 1º pelo
Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05.

§ 2º Relativamente às atividades compreendidas na posição 2429-5/00, o diferimento somente se aplica às saídas internas de
plastificantes, blendas poliméricas e outros compostos orgânicos, destinados à fabricação de plásticos ou intermediários para plásticos.
Nota 1: O § 2º foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

§ 3º Nas remessas internas para industrialização dos produtos de que trata este Regulamento aplicar-se-ão as normas dos arts. 615,
616 e 617 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

§ 4º O diferimento previsto no inciso XI do caput deste artigo, aplica-se, também, às saídas internas de PET – Tereftalato de
Polietileno, classificado na posição NCM sob o código 3907.60.00, adquirido e recebido de terceiros, promovidas por central petroquímica.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 10.346, de 21/05/07, DOE de 22/05/07, efeitos a partir de 22/05/07.

§ 5º Relativamente ao diferimento de que trata o inciso XII do caput deste artigo, a resolução expedida pelo conselho competente para
aprovar incentivo fiscal ou financeiro poderá limitar as quantidades de mercadorias a serem adquiridas com o tratamento tributário previsto.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 11.151, de 18/07/08, DOE de 19/07/08, efeitos a partir de 19/07/08.

§ 6º Excetuam-se da limitação de prazo de instalação prevista na alínea “a” do inciso III deste artigo, os fabricantes inseridos nos
segmentos indicados nos incisos V, VI e VIII do artigo 1º.
Nota 4: O § 6º foi acrescentado ao art. 2º pelo Decreto nº 11.203, de 05/09/08, DOE de 06 e 07/09/08, efeitos a partir de 06/09/08.

Art. 3º O diferimento de que trata o artigo anterior alcança somente os recebimentos efetuados por contribuintes industriais que
exerçam atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) sob os códigos a seguir
indicados:
Nota 3: A redação atual do "caput" do art. 3º, foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 3º, pelo Decreto nº 7.560, de 20/04/99, DOE de 21/04/99, efeitos de 21/04/99 a 29/11/99.
"Art. 3º O diferimento de que tratam os incisos I e II, do artigo anterior, alcança somente os recebimentos efetuados por estabelecimentos inscritos no
cadastro do ICMS deste Estado sob o código 1910-0/00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL), vigente a partir de 1º
de janeiro de 1999, e sob os seguintes códigos de atividade econômica, vigentes até 31 de dezembro de 1998:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 20/04/99.


"Art. 3º O diferimento de que trata os incisos I e II do artigo anterior alcança somente aos recebimentos efetuados por estabelecimentos inscritos no cadastro
do ICMS deste Estado, sob os seguintes códigos de atividade econômica:"

I - 1721-3/00 fiação de algodão;


Nota 2: A redação atual do inciso I do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"I - 14.33-4 fabricação e montagem de veículos automotores;"

II - 1722-1/00 fiação de outras fibras têxteis naturais;


Nota 2: A redação atual do inciso II do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"II - 14.35-0 peças e acessórios para fabricação e montagem de automotores;"

III - 1723-0/00 fiação de fibras artificiais ou sintéticas;


Nota 2: A redação atual do inciso III do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"III - 14.40-7 fabricação de carrocerias para veículos automotores;"

IV - 1724-8/00 fabricação de linhas e fios para coser e bordar;


Nota 2: A redação atual do inciso IIV do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"IV - 14.50-4 fabricação de bicicletas, triciclos e motociclos, inclusive peças e acessórios;"

V - 1731-0/00 tecelagem de algodão;


Nota 2: A redação atual do inciso V do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"V - 25.30-1 fabricação de calçados;"

VI - 1732-9/00 tecelagem de fios de fibras têxteis naturais;


Nota 2: A redação atual do inciso VI do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"VI - 25.40-8 fabricação de acessórios de vestuário, guarda-chuvas, lenços, gravatas, cintos, bolsas, etc.;"

VII - 1733-7/00 tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos;


Nota 2: A redação atual do inciso VII do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"VII - 24.21-6 fiação e fabricação de tecidos;"

VIII - 1750-7/00 serviços de acabamentos em fios, tecidos e artigos texteis produzidos por terceiros;
Nota 2: A redação atual do inciso VIII do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"VIII - 24.31-3 malharia e fabricação de artefatos de malha (associada a tecelagem), inclusive tricotagem;"

IX - 1764-7/00 fabricação de tecidos especiais – inclusive artefatos;


Nota 2: A redação atual do inciso IX do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"IX - 16 - indústria de mobiliário."

X - 1771-0/00 fabricação de tecidos de malha;


Nota 1: O inciso X foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XI - 1772-8/00 fabricação de meias;


Nota 1: O inciso XI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XII - 1779-5/00 fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens);


Nota 1: O inciso XII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XIII - 1821-0/00 fabricação de acessórios do vestuário;


Nota 1: O inciso XIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XIV - 1910-0/00 curtimento e outras preparações de couro;


Nota 1: O inciso XIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XV - 1929-1/00 - fabricação de outros artefatos de couro;


Nota 1: O inciso XV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XVI - 1531-9/01 - fabricação de calçados de couro;


Nota 2: A redação atual do inciso XVI do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XVI, tendo sido acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 18/03/09:
"XVI - 1931-3/01 fabricação de calçados de couro;"

XVII - 1531-9/02 - acabamento de calçados de couro sob contato;


Nota 2: A redação atual do inciso XVII do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XVII, tendo sido acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 18/03/09:
"XVII - 1931-3/02 serviço de corte e acabamento de calçados;"

XVIII - 1932-1/00 fabricação de tênis de qualquer material;


Nota 1: O inciso XVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XIX - 1533-5/00 - fabricação de calçados de material sintético;


Nota 2: A redação atual do inciso XIX do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XIX, tendo sido acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 18/03/09:
"XIX - 1933-0/00 fabricação de calçados de plástico;"

XX - 1539-4/00 - fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente;


Nota 2: A redação atual do inciso XX do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso XX, tendo sido acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 18/03/09:
"XX - 1939-9/00 fabricação de calçados de outros materiais;"

XX-A - 1540-8/00 – fabricação de partes para calçados de qualquer material;


Nota 1: O inciso XX-A foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 11.470, de 18/03/09, DOE de 19/03/09, efeitos a partir de 19/03/09.

XXI - 2149-0/01 fabricação de fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos;


Nota 1: O inciso XXI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXII - 2463-5/00 fabricação de herbicidas;


Nota 1: O inciso XXII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXIII - 3410-0/01 fabricação de automóveis, camionetas e utilitários;


Nota 1: O inciso XXIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXIV - 3410-0/02 fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários;
Nota 1: O inciso XXIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXV- 3410-0/03 fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários;


Nota 1: O inciso XXV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.
XXVI - 3420-7/01 fabricação de caminhões e ônibus;
Nota 1: O inciso XXVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXVII - 3420-7/02 fabricação de motores para caminhões e ônibus;


Nota 1: O inciso XXVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXVIII - 3431-2/00 fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão;


Nota 1: O inciso XXVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXIX - 3432-0/00 fabricação de carrocerias para ônibus;


Nota 1: O inciso XXIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXX - 3439-8/00 fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos;


Nota 1: O inciso XXX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXI - 3441-0/00 fabricação de peças e acessórios para o sistema motor;


Nota 1: O inciso XXXI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXII - 3442-8/00 fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão;


Nota 1: O inciso XXXII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXIII - 3443-6/00 fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios;


Nota 1: O inciso XXXIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXIV - 3444-4/00 fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão;


Nota 1: O inciso XXXIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXV - 3449-5/00 fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe;
Nota 1: O inciso XXXV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXVI- 3591-2/00 fabricação de motocicletas, inclusive peças;


Nota 1: O inciso XXXVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXVII - 3592-0/00 fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, inclusive peças;


Nota 1: O inciso XXXVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXVIII - 3611-0/01 fabricação de móveis com predominância de madeira;


Nota 1: O inciso XXXVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XXXIX - 3612-9/01 fabricação de móveis com predominância de metal;


Nota 1: O inciso XXXIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XL - 3613-7/01 fabricação de móveis de outros materiais.


Nota 1: O inciso XL foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

XLI - 1514-8/00 preparação e conservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos;
Nota 1: O inciso XLI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLII - 2110-5/00 fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel;


Nota 1: O inciso XLII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLIII - 2132-6/00 fabricação de embalagem de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado;


Nota 1: O inciso XLIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLIV - 2519-4/00 fabricação de artefatos diversos de borracha;


Nota 1: O inciso XLIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLV - 2712-0/99 produção de laminados não-planos de aço;


Nota 1: O inciso XLV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLVI - 1556-3/00 fabricação de rações balanceadas para animais.


Nota 1: O inciso XLII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

XLVII - 1749-3/00 fabricação de outros artefatos têxteis - incluindo tecelagem;


Nota 1: O inciso XLVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.149, de 14/02/02, DOE de 1'5/02/02, efeitos a partir de 15/02/02.

XLVIII - 2511-9/00 fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar.


Nota 1: O inciso XLVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.149, de 14/02/02, DOE de 1'5/02/02, efeitos a partir de 15/02/02.
XLIX - 2442-2/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos.
Nota 1: O inciso XLIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.548, de 28/05/03, DOE de 29/05/03, efeitos a partir de 29/05/03.

L - 3130-5/00 fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados;


Nota 1: O inciso L foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos a partir de 13/02/04, com nova
redação dada pelo Decreto nº 8.990, de 27/02/04, DOE de 28 e 29/02/04.

LI - 2214-4/00 edição de discos, fitas e outros materiais gravados;


Nota 1: O inciso LI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos a partir de 13/02/04.

LII - 2431-7/00 fabricação de resinas termoplásticas.


Nota 1: O inciso LII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 8.969, de 12/02/04, DOE de 13/02/04, efeitos a partir de 13/02/04.

LIII - 1741-8/00 fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem;


Nota 1: O inciso LIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LIV - 1761-2/00 fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos, exclusive vestuário;


Nota 1: O inciso LIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LV - 1762-0/00 fabricação de artefatos de tapeçaria;


Nota 1: O inciso LV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LVI - 1811-2/01 confecção de peças íntimas, blusas, camisas e semelhantes, exceto sob medida;
Nota 1: O inciso LVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LVII - 1811-2/02 confecção, sob medida, de roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantes;
Nota 1: O inciso LVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LVIII - 1812-0/01 confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantes e as confeccionadas sob
medida;
Nota 1: O inciso LVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LIX - 1812-0/02 confecção, sob medida, de outras peças do vestuário, exceto roupas íntimas, blusas, camisas e semelhantes;
Nota 1: O inciso LIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LX - 1813-9/01 confecção de roupas profissionais, exclusive sob medida;


Nota 1: O inciso LX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LXI - 1813-9/02 confecção, sob medida, de roupas profissionais.


Nota 1: O inciso LXI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.152, de 28/07/04, DOE de 29/07/04.

LXII - 2899-1/00 fabricação de outros produtos elaborados de metal;


Nota 1: O inciso LXII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

LXIII - 2951-3/00 fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e a extração de petróleo - inclusive peças;
Nota 1: O inciso LXIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

LXIV - 3511-4/01 construção e reparação de embarcações de grande porte;


Nota 1: O inciso LXIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

LXV - 3511-4/02 construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exclusive de grande porte;
Nota 1: O inciso LXV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

LXVI - 3511-4/03 reparação de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exclusive de grande porte;
Nota 1: O inciso LXVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04.

LXVII - 2421-0/00 fabricação de produtos petroquímicos básicos;


Nota 1: O inciso LXVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXVIII - 2422-8/00 fabricação de intermediários para resinas e fibras;


Nota 1: O inciso LXViII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXIX - 2429-5/00 fabricação de outros produtos químicos orgânicos;


Nota 1: O inciso LXIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXX - 2431-7/00 fabricação de resinas termoplásticas;


Nota 1: O inciso LXX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXI - 2432-5/00 fabricação de resinas termofixas;


Nota 1: O inciso LXXI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXII - 2433-3/00 fabricação de elastômeros;


Nota 1: O inciso LXXII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXIII - 2441-4/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais;


Nota 1: O inciso LXXIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXIV - 3191-7/00 fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroimãs e isoladores.
Nota 2: A redação atual do inciso LXXIV do caput do art. 3º foi dada pelo Decreto nº Decreto nº 9.760, de 18/01/06, DOE de 19/01/06, efeitos a partir
de 19/01/06.

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso LXXIV tendo sido acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05,
efeitos de 17/11/05 a 18/01/06:
"LXXIV - 2442-2/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos;"

LXXV - 2496-1/00 - fabricação de discos e fitas virgens;


Nota 1: O inciso LXXV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXVI - 2521-6/00 - fabricação de laminados planos e tubulares de plástico;


Nota 1: O inciso LXXVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXVII - 2522-4/00 - fabricação de embalagem de plástico;


Nota 1: O inciso LXXVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXVIII - 2529-1/01 - fabricação de artefatos de material de plástico para uso pessoal e doméstico, reforçados ou não com fibra de
vidro;
Nota 1: O inciso LXXVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXIX - 2529-1/02 - fabricação de artefatos de material de plástico para usos industriais - exclusive na indústria de construção civil;
Nota 1: O inciso LXXIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXX - 2529-1/03 - fabricação de artefatos de material de plástico para uso na construção civil;
Nota 1: O inciso LXXX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXI - 2529-1/99 - fabricação de artefatos de plástico para outros usos;


Nota 1: O inciso LXXXI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXII - 3310-3/01 - fabricação de aparelhos, equipamentos e mobiliários para instalações hospitalares em consultórios médicos e
odontológicos e para laboratórios;
Nota 1: O inciso LXXXII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXIII - 3310-3/02 - fabricação de instrumentos e utensílios para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos e de laboratórios;
Nota 1: O inciso LXXXIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXIV - 3310-3/03 - fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral -
inclusive sob encomenda;
Nota 1: O inciso LXXXIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXV - 3613-7/01 - fabricação de móveis de outros materiais;


Nota 1: O inciso LXXXV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXVI - 3694-3/00 - fabricação de brinquedos e de jogos recreativos.


Nota 1: O inciso LXXXVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 9.651, de 16/11/05, DOE de 17/11/05, efeitos a partir de 17/11/05.

LXXXVII - 1113-5/02 - fabricação de cervejas e chopes;


Nota 1: O inciso LXXXVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 10.474, de 27/09/07, DOE de 28/09/07, efeitos a partir de 28/09/07.

LXXXVIII - CNAE – 2424-5/01 – Produção de arames de aço.


Nota 1: O inciso LXXXVIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos a partir de 19/12/07.

LXXXIX - 2029-1/00 - fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente


Nota 1: O inciso LXXXIX foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 10.984, de 26/03/08, DOE de 27/03/08, efeitos a partir de 27/03/08.

XC - 1353-7 fabricação de artefatos de cordoaria;


Nota 1: O inciso XC foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 12.313, de 13/08/10, DOE de 14 e 15/08/10, efeitos a partir de 14/08/10.

XCI - 2221-8/00 - fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico.


Nota 1: O inciso XCI foi acrescentada ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 12.831, de 09/05/11, DOE de 10/05/11, efeitos a partir de 10/05/11.

XCII - 2424-5/01 - produção de arames de aço.


Nota 1: O inciso XCII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.407, de 01/11/11, DOE de 02/11/11, efeitos a partir de 01/11/11.

XCIII - 1033-3 - fabricação de sucos de frutas;


Nota 1: O inciso XCIII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

XCIV - 1122-4 - fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não alcoólicas.


Nota 1: O inciso XCIV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

XCV - 1721-4/00 - fabricação de papel;


Nota 1: O inciso XCV foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

XCVI - 2063-1/00 - fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal;


Nota 1: O inciso XCVI foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

XCVII - 1742-7/99 - fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente.
Nota 1: O inciso XCVII foi acrescentado ao caput do art. 3º pelo Decreto nº 13.844, de 29/03/12, DOE de 30/03/12, efeitos a partir de 30/03/12.

Parágrafo único. O diferimento previsto no artigo anterior:


Nota 3: A redação atual do caput do parágrafo único, do art. 3º, foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de
30/11/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do ao parágrafo único do art. 3º pelo Decreto nº 6936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de
25/10/97 a 29/11/99.
"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.


"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos que inscritos nos códigos de atividades:"

I - não se aplica a contribuinte que:


a) exerça atividade de:
1 - fabricação de guarda-chuvas, lenços ou gravatas, isoladamente ou em conjunto;
2 - serviços de acabamento em artigos texteis produzidos por terceiros, incluída no código 1750-7/00
3 - fabricação de artefatos, incluída no código 1764-7/00;
4 - fabricação de reboques, incluída no código 3439-8/00;
b) importe do exterior mercadorias e/ou bens que não façam parte de sua planta de produção;
Nota 3: A redação atual do inciso I, do parágrafo único, do art. 3º, foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de
30/11/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I, parágrafo único do art. 3º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de 25/10/97 a
29/11/99.
"I - inscritos nos códigos de atividades:
a) indicado no inciso VI, que fabriquem guarda-chuva, lenço ou gravata isoladamente ou em conjunto;
b) 16.99-6 fabricação de móveis e artigos de mobiliário, não especificados ou não classificados;
c) 16.30-2 fabricação de artigos de colchoaria, exclusive artigos de espuma de borracha;

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.


"I - indicado no inciso VI, fabriquem guarda-chuva, lenços ou gravatas isoladamente ou em conjunto;"

II - relativamente às atividades mencionadas nos incisos XV, XL, XLI, XLIII, XLIV, XLV e XLVI deste artigo, somente receberão
mercadorias com o diferimento de que trata o art. 2º, deste Decreto, os contribuintes que, respectivamente:
a) fabriquem componentes destinados à produção de calçados;
b) fabriquem móveis estofados, móveis revestidos ou moldados de material plástico ou móveis de junco;
c) processem e conservem peixes e crustáceos ou fabriquem conservas de peixes e crustáceos;
d) fabriquem embalagens cartonadas e caixas micro-onduladas para indústria de calçados;
e) fabriquem preservativos;
f) fabriquem cantoneiras, barras chatas, tês e perfis especiais em aços ligados;
g) fabriquem rações para peixes e crustáceos;
Nota 4: A redação atual do inciso II do parágrafo único, do art. 3º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 3: Redação anterior dada ao inciso II do parágrafo único, do art. 3º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a
30/12/99.
"II - relativamente às hipóteses mencionadas nos incisos XV e XL deste artigo, somente se aplica, respectivamente, às atividades de fabricação de:
a) componentes destinados à produção de calçados;
b) móveis estofados, móveis revestidos ou moldados de material plástico ou móveis de junco."

Nota 2: Redação anterior dada inciso II, do parágrafo único do art. 3º pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos de 25/10/97 a
29/11/99.
"II - importem do exterior mercadorias e/ou bens que não participem da sua planta de produção."

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.


"II - 16.99-6 fabricação de móveis e artigos de mobiliário, não especificados ou não classificados;"
III - Revogado
Nota 2: O inciso III do parágrafo único do art. 3º, foi revogado pelo Decreto nº 6.936, de 24/10/97, DOE de 25 e 26/10/97, efeitos a partir de 25/10/97.

Nota 1: Redação original, efeitos até 24/10/97.


"16.30-2 fabricação de artigos de colchoaria, exclusive artigos de espuma de borracha."

Art. 4º Estende-se o diferimento às operações de:


Nota 2: A redação atual do caput art. 4º, foi dada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos a partir de 30/11/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"Art. 4º Estende-se o diferimento às operações:"

I - transferência, pelo importador, dos produtos incluídos nas alíneas a, b, e c, do inciso I, do art. 2º, a estabelecimento atacadista
pertencente à mesma empresa, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente das mercadorias;
Nota 3: A redação atual do inciso I do art. 4º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 4º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"I - transferência, pelo importador, dos produtos incluídos nas alíneas a, b e c do inc I e no inc. II do art. 2º a estabelecimento atacadista pertencente à
mesma empresa, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente das mercadorias;"

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/99.


"I - de remessa dos produtos, incluídos nos incisos I e II, do art. 2º, diretamente a estabelecimento filial atacadista do estabelecimento importador situado
neste Estado;"

II - saídas de peças, acessórios e quaisquer outros insumos, promovidas entre contribuintes industriais mencionados no artigo anterior,
para utilização no processo industrial, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização, salvo se esta saída for
contemplada com nova hipótese de diferimento, observadas as restrições previstas no parágrafo único do artigo anterior.
Nota 3: A redação atual do inciso II do art. 4º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso II do art. 4º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"II - saídas de peças, acessórios e quaisquer outros insumos, promovidas entre contribuintes industriais mencionados no artigo anterior, para utilização no
processo industrial, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização, salvo se esta saída for contemplada com nova
hipótese de diferimento."

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/11/99.


"II - de vendas de produtos, efetuadas pelos estabelecimentos de que cuidam os incisos II, III, IV (peças e acessórios), VI e VIII (malharia), diretamente
àqueles indicados nos incisos I, IV, VI e VII, todos do art. 3º, desde que destinados ao emprego na industrialização de produtos acabados."

Parágrafo único. O tratamento tributário previsto no inciso II do caput deste artigo, vigorará:
I - enquanto perdurar o benefício previsto no art. 1º, deste Decreto, observada a atividade correspondente;
II - até a data prevista para as hipóteses de diferimento de que cuida o art. 5º, nas demais situações, observada a atividade
correspondente.
Nota 1: O parágrafo único foi acrescentado ao art. 4º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Art. 5º Ficam diferidos, para o momento em que ocorrer sua desincorporação do ativo imobilizado do estabelecimento importador, o
lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior ou, relativamente ao diferencial de alíquotas, pelas aquisições em outra
unidade da Federação, de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes, modelos, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de
qualidade, e seus sobressalentes, destinados a contribuintes:
Nota 4: A redação atual do "caput" do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 3: Redação anterior dada ao "caput" do art. 5º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"Art. 5º Ficam diferidos, para o momento em que ocorrer sua desincorporação do estabelecimento importador, o lançamento e o pagamento do ICMS devido
pelo recebimento do exterior de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes, modelos, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade,
destinados a contribuintes:"

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do art. 5º pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98, efeitos de 14/02/98 a 29/11/99.
"Art. 5º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior, para o momento da saída dos mesmos do
estabelecimento importador, de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes, modelos, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade
destinados a estabelecimentos:"

Nota 1: Redação original, efeitos até 13/02/98.


"Art. 5º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de máquinas, equipamentos, ferramental,
moldes, modelos, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade destinados, exclusivamente a estabelecimentos tratados no § 1º do art. 1º,
para o momento da saída dos mesmos do estabelecimento importador."

I - beneficiários do crédito presumido a que se refere o art. 1º, observadas as restrições previstas no parágrafo único, do art. 3º;
Nota 3: A redação atual do inciso I do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao inciso I do art. 5º pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"I - beneficiários do crédito presumido a que se refere o art. 1º;"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso I do art. 5º, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98, efeitos de
14/02/98 a 29/11/99.
"I - tratados no § 1º do art. 1º;"

II - que exerçam atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal - CNAE-FISCAL, sob os
códigos a seguir especificados, até 31 de dezembro de 2008:
Nota 2: A redação atual do caput do inciso II do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos a partir de 19/12/07.

Nota 1: Redação anterior dada ao caput do inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a 18/12/07:
"II - que exerçam atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal - CNAE-FISCAL, sob os códigos a seguir
especificados, até 31 de dezembro de 2007:"
Nota 3: Redação anterior dada ao "caput" do inciso II, do art. 5º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"II - que exerçam atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) sob os códigos:"

Nota 2: Redação anterior dada ao "caput" do inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a 29/11/99.
"II - inscritos no CAD-ICMS sob os códigos de atividade econômica:"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso II, tendo sido acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98, efeitos de
14/02/98 a 26/05/98.
"II - inscritos no CAD-ICMS sob o código de atividade econômica 40.65-2 - avicultura."

a) 0145-7/01 criação de galináceos para corte;


Nota 3: A redação atual da alínea "a" do inciso II, do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "a" do inciso II, do art. 5º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a
30/12/99.
"a) 1410-9/02 extração de granito e beneficiamento associado;"

Nota 1: Redação anterior dada ao alínea "a" do inciso II, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98,
efeitos de 27/05/98 a 29/11/99.
"a) 40.65-2 avicultura;"

b) 0145-7/02 criação de pintos de um dia;


Nota 3: A redação atual da alínea "b" do inciso II, do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada a alínea "b" do inciso II, do art. 5º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a
30/12/99.
"b) 1910-0/00 curtimento e outras preparações de couro;"

Nota 1: Redação anterior dada ao alínea "b" do inciso II, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98,
efeitos de 27/05/98 a 29/11/99.
"b) 15.50-0 desdobramento de madeira para produção de artefatos"

c) 0145-7/03 criação de outras aves;


Nota 2: A redação atual da alínea "c" do inciso II, do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada a alínea "c" do inciso II do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"c) 2149-0/01 fabricação de fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos;"

d) 0145-7/04 produção de ovos;


Nota 2: A redação atual da alínea "d" do inciso II, do art. 5º, foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada a alínea "d" do inciso II do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"d) 2463-5/00 fabricação de herbicidas;"

e) 1410-9/02 extração de granito e beneficiamento associado;


Nota 1: A alínea "e" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

f) 2010-9/00 desdobramento de madeira;


Nota 1: A alínea "f" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

g) 2110-5/00 fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel;


Nota 1: A alínea "g" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

h) 2132-6/00 fabricação de embalagem de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado;


Nota 1: A alínea "h" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

i) 2149-0/01 fabricação de fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos;


Nota 1: A alínea "i" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

j) 2712-0/99 produção de laminados não-planos de aço;


Nota 1: A alínea "j" foi acrescentada ao inciso II do art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

III - 2463-5/00 fabricação de herbicidas, enquanto perdurar o benefício previsto no inciso II-A, do art. 2º, deste Decreto;
Nota 3: A redação atual do "caput" do inciso III do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 2: Redação anterior dada ao caput do inciso III do art. 5º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"III - até 31 de dezembro de 1999, destinados a contribuintes que exerçam atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades
Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) sob os códigos:"

Nota 1: Redação anterior dada ao inciso III, tendo sido acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.533, de 23/02/99, DOE de 24/02/99, efeitos de
24/02/99 a 29/11/99.
"III - inscritos no CAD-ICMS sob o Código de Classificação Nacional de Atividades Econômicos/ Fiscal (CNAE-FISCAL) 1910-0/00 - Curtimento e outras
preparações de couro."

a) revogada
Nota 2: A alínea "a" do inciso III, do art. 5º, foi revogada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "a" do inciso III, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"a) 0145-7/01 criação de galináceos para corte;"

b) revogada
Nota 2: A alínea "b" do inciso III, do art. 5º, foi revogada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "b" do inciso III, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"b) 0145-7/02 criação de pintos de um dia;"

c) revogada
Nota 2: A alínea "c" do inciso III, do art. 5º, foi revogada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "c" do inciso III, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"c) 0145-7/03 criação de outras aves;"

d) revogada
Nota 2: A alínea "d" do inciso III, do art. 5º, foi revogada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "d" do inciso III, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"d) 0145-7/04 produção de ovos;"

e) revogada
Nota 2: A alínea "e" do inciso III, do art. 5º, foi revogada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação anterior dada à alínea "e" do inciso III, do art. 5º, tendo sido acrescentada pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99,
efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"e) 2010-9/00 desdobramento de madeira."

IV - que exerçam as atividades de fabricação de azulejos e pisos (CNAE-Fiscal 2641-7/02) e produção de artigos sanitários de
cerâmica (CNAE-Fiscal 2649-2/00);
Nota 1: O inciso IV foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

V - que fabriquem rações para peixes, crustáceos e abelhas (CNAE-Fiscal 1556-3/00);


Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

§ 1º O diferimento previsto o caput deste artigo somente se aplica, relativamente à atividade de desdobramento de madeira de que
cuida a alínea f, do inciso II, deste artigo, ao desdobramento para produção de artefatos;
Nota 6: Renumerado o parágrafo único para § 1º, com nova redação dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de
31/12/99.

Nota 5: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 5º, pelo Decreto nº 7.709, de 29/11/99, DOE de 30/11/99, efeitos de 30/11/99 a 30/12/99.
"Paragrafo único. O benefício previsto na alínea "e" do inciso III deste artigo somente se aplica ao desdobramento de madeira para produção de artefatos."

Nota 4: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 5º, pelo Decreto nº 7.560, de 20/04/99, DOE de 21/04/99, efeitos de 21/04/99 a 29/11/99.
"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará, nas operações de recebimento do exterior efetuadas pelos estabelecimentos de que cuidam os
incisos II e III do caput deste artigo, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1999.

Nota 3: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 5º, pelo Decreto nº 7.533, de 23/02/99, DOE de 24/02/99, efeitos de 24/02/99 a 20/04/99.
"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará, nas operações de recebimento do exterior efetuadas pelos estabelecimentos de que cuidam os
inciso II e III do caput deste artigo, nos seguintes períodos:
I - entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea “a” do inciso II;
II - entre 1º de maio e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea “b” do inciso II;
III - entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1999, para os indicados no inciso III deste artigo."

Nota 2: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 5º, pelo Decreto nº 7.341, de 26/05/98, DOE de 27/05/98, efeitos de 27/05/98 a 23/02/99.
"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará, nas operações de recebimento do exterior efetuadas pelos estabelecimentos de que cuida o
inciso II do caput deste artigo, nos seguintes períodos:
I - entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea a;
II - entre 1º de maio e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea b."

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único do art. 5º, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 7.237, de 13/02/98, DOE de 14 e 15/02/98,
efeitos de 14/02/98 a 26/05/98.
"Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998 nas operações de recebimento do exterior
efetuadas pelos estabelecimentos de que cuida o seu inciso II."

§ 2º Até 31 de dezembro de 2008, fica estendido o diferimento às operações internas com bens de que trata o caput deste artigo, desde
que produzidos neste Estado e destinados a contribuintes que exerçam a atividade mencionada na alínea g, do inciso II, deste artigo.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 10.710, de 18/12/07, DOE de 19/12/07, efeitos a partir de 19/12/07.

Nota 1: Redação anterior dada ao § 2º, tendo sido acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos de 31/12/99 a
18/12/07:
"§ 2º Até 31 de dezembro de 2007, fica estendido o diferimento às operações internas com bens de que trata o caput deste artigo, desde que produzidos
neste Estado e destinados a contribuintes que exerçam a atividade mencionada na alínea g, do inciso II, deste artigo."

§ 3º Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido se a desincorporação dos bens de que trata este artigo ocorrer
após o segundo ano de uso no estabelecimento.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.
§ 4º O tratamento tributário previsto neste artigo estende-se à aquisição interna de produtos industrializados neste Estado e à
importação, realizada por empresas contratadas sob a modalidade “EPC” (Engineering, Procurement and Construction), bem como às saídas
internas por elas realizadas, desde que os bens tenham como destino final o ativo imobilizado de contribuinte que exerça a atividade de
fabricação de celulose e outras pastas para fabricação de papel, CNAE/FISCAL 2110-5/00.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 8.548, de 28/05/03, DOE de 29/05/03, efeitos a partir de 29/05/03.

§ 5º As empresas contratadas sob a modalidade de “EPC” (Engineering, Procurement and Construction Contract), após efetivarem a
entrega dos bens contratados, poderão transferir, para os contribuintes contratantes referidos no parágrafo anterior, o crédito eventualmente
acumulado em decorrência daquele tratamento tributário, podendo os adquirentes utilizá-lo na forma estabelecida no RICMS-BA para a
utilização de crédito e obedecendo critérios definidos em Regime Especial.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 8.606, de 13/08/03, DOE de 14/08/03, efeitos a partir de 14/08/03.

§ 6º As empresas contratadas sob a modalidade de “EPC”, de que trata o § 4º deste artigo, constituídas nos termos do DL 1.248/72,
Trading Company, somente poderão usufruir dos benefícios quando suas importações forem desembaraçadas em unidades alfandegárias
localizadas no território deste Estado.
Nota 1: O § 6º foi acrescentado ao art. 5º pelo Decreto nº 8.606, de 13/08/03, DOE de 14/08/03, efeitos a partir de 14/08/03.

Art. 5º-A. Fica diferido o lançamento do ICMS incidente nas entradas decorrentes de importação do exterior de bens destinados ao
ativo imobilizado de central de distribuição de cosméticos e produtos de perfumaria, CNAE-FISCAL 4646-0/01, para o momento em que ocorrer
a sua desincorporação.
Nota 2: A redação atual do caput do art. 5º-A foi dada pelo Decreto nº 11.576, de 08/06/09, DOE de 09/06/09, efeitos a partir de 09/06/09.

Nota 1: Redação anterior dada ao caput do art. 5º-A, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 8.511, de 06/05/03, DOE de 07/05/03, efeitos de
07/05/03 a 08/06/09:
"Art. 5º-A Fica diferido o lançamento do ICMS incidente nas entradas decorrentes de importação do exterior de bens destinados ao ativo imobilizado de
central de distribuição de contribuinte enquadrado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) sob o código 5146-2/01, para
o momento em que ocorrer a sua desincorporação."

Parágrafo único. Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido se a desincorporação dos bens ocorrer após o
segundo ano de uso no estabelecimento.
Art. 5º-B Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior ou, relativamente ao diferencial
de alíquotas, pelas aquisições em outra unidade da Federação, de bens destinados ao ativo imobilizado de empresas que tenham projeto aprovado
pelo Governo do Estado da Bahia para implantação ou ampliação de empreendimento hoteleiro.
Nota 1: O art. 5º-B acrescentado pelo Decreto nº 9.513, de 10/08/05, DOE de 11/08/05.

§ 1º Não será exigida habilitação para operar no regime de diferimento, relativamente às operações de que trata este artigo.
Nota 1: O § 1º foi acrescentado ao art. 5º-B pelo Decreto nº 12.220, de 29/06/10, DOE de 30/06/10, efeitos a partir de 30/06/10.

§ 2º Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido se a desincorporação dos bens ocorrer após o segundo ano de
uso no estabelecimento.
Nota 1: O parágrafo único foi renumerado para § 2º pelo Decreto nº 12.220, de 29/06/10, DOE de 30/06/10, efeitos a partir de 30/06/10.

Art. 5º-C Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS decorrentes de importação do exterior de bens, sem similar nacional,
destinados ao ativo imobilizado de empresas que se dediquem à atividade hospitalar, enquadradas na CNAE-Fiscal sob o código 8511-1/00, que
possuam projeto de implantação ou ampliação de suas unidades, para o momento em que ocorrer a sua desincorporação.
Nota 1: O art. 5º-C foi acrescentado pelo Decreto nº 9.547, de 20/09/05, DOE de 21/09/05, efeitos a partir de 01/08/05.

§ 1º O diferimento fica condicionado ao reconhecimento por parte do Diretor de Tributação da Superintendência da Administração
Tributária da Secretaria da Fazenda, mediante requerimento do adquirente, acompanhado das informações relativas ao projeto.
§ 2º Não será exigida habilitação para operar no regime de diferimento, relativamente às operações de que trata este artigo.
§ 3º Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido se a desincorporação dos bens ocorrer após o segundo ano de
uso no estabelecimento.
Art. 5º-D Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS relativo:
Nota 1: O art. 5º-D foi acrescentado pelo Decreto nº 12.690, de 25/03/11, DOE de 26 e 27/03/11, efeitos a partir de 25/03/11.

I - às aquisições de bens, partes, peças, máquinas, equipamentos e sobressalentes destinados ao ativo fixo, efetuadas por contribuintes
para implantação de terminal portuário e gasoduto, que proceda à regaseificação de gás natural liquefeito, para o momento de sua
desincorporação, nas seguintes hipóteses:
Nota 2: A redação atual da parte inicial do inciso I do caput do art. 5º-D foi dada pelo Decreto nº 13.339, de 07/10/11, DOE de 08 e 09/10/11, efeitos
a partir de 01/11/11:

Nota 1: Redação anterior do inciso I do art. 5º-D, tendo sido acrescentado pelo Decreto nº 12.690, de 25/03/11, DOE de 26 e 27/03/11, efeitos até
31/10/11:
"I - às aquisições de bens, partes, peças, máquinas, equipamentos e sobressalentes destinados ao ativo fixo, efetuadas por contribuintes para implantação
de terminal portuário que proceda à regaseificação de gás natural liquefeito, para o momento de sua desincorporação, nas seguintes hipóteses:"

a) nas operações internas e de importação do exterior;


b) nas aquisições em outra unidade da Federação, relativamente ao diferencial de alíquotas;
II - às entradas decorrentes de importação do exterior de gás natural liquefeito destinado a contribuinte que proceda a sua
regaseificação, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente do produto em estado gasoso.
§ 1º Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido previsto:
I - no inciso I, se a desincorporação dos bens ocorrer após o segundo ano de uso no estabelecimento;
II - no inciso II, se a saída subsequente do produto em estado gasoso ocorrer com a redução de base de cálculo.
§ 2º O tratamento tributário previsto no inciso I deste artigo estende-se à aquisição realizada por empresas contratadas para a execução
do projeto, bem como às saídas internas por elas realizadas, desde que os bens tenham como destino final o ativo imobilizado de contribuinte
habilitado nos termos deste artigo.
§ 3º A habilitação para operar no regime de diferimento previsto neste artigo será concedida pelo titular da COPEC mediante a
apresentação de projeto de implantação do terminal portuário ou do contrato para execução do projeto.
§ 4º Os créditos fiscais acumulados pela empresa contratada poderão ser transferidos para o contratante mediante autorização do
Secretário da Fazenda, sendo que:
I - para solicitar a transferência, a empresa deverá protocolizar petição informando o valor a ser transferido, a finalidade, bem como o
nome, o endereço e os números de inscrição estadual e do CNPJ do destinatário;
II - após o deferimento do pedido, será expedido certificado de crédito que deverá ser anexado pela contratada à nota fiscal emitida
para efetivação da transferência, consignando, além das demais informações, o número do respectivo processo.
§ 5º Os créditos fiscais decorrentes da aquisição de bens do ativo imobilizado, inclusive na hipótese do § 4º deste artigo, somente
poderão ser utilizados após o início das atividades do terminal, observando-se as demais disposições regulamentares.”;
Art. 5º-E Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS incidente nas entradas decorrentes de importação do exterior das
mercadorias a seguir indicadas, destinadas a contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para a fruição de incentivo fiscal ou
financeiro concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente do produto industrializado:
Nota 1: O art. 5º-E foi acrescentado pelo Decreto nº 12.690, de 25/03/11, DOE de 26 e 27/03/11, efeitos a partir de 25/03/11.

I - NCM 2710.11.49 - outras naftas;


II - NCM 2709.00.10 - óleos brutos de petróleo;
III - NCM 2707.99.90 - misturas de hidrocarbonetos aromáticos.
Art. 5º-F. Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS incidente nas entradas decorrentes de importação do exterior das
mercadorias a seguir indicadas, destinadas a contribuinte industrial que tiver obtido aprovação técnica para a fruição de incentivo fiscal ou
financeiro concedido por este Estado, para o momento em que ocorrer a saída subseqüente do produto industrializado:
Nota 1: O art. 5º-F foi acrescentado pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

I - tetrabutyl urea - NCM 2924.19.99;


II - pirofosfato de sódio - NCM 2835.39.20;
III - methyl cyclohexyl aetate - NCM 2914.12.00;
IV - solvesso 150 fluid – NCM 2707.50.00.
Art. 5º-G. Até 30/06/2012, ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS incidente nas entradas decorrentes de importação
do exterior e nas operações internas das mercadorias a seguir indicadas, destinadas a contribuinte industrial com atividade de fabricação de
colchões e cama box, que tiver obtido aprovação técnica para a fruição de incentivo fiscal ou financeiro concedido por este Estado, para o
momento em que ocorrer a saída subsequente do produto industrializado:
Nota 2: O art. 5º-G foi acrescentado pelo Decreto nº 13.559, de 29/12/11, DOE de 30/12/11, efeitos a partir de 30/12/11.

Nota 1: O art. 6º do Dec. 13.559/11 convalida os atos relacionados ao tratamento tributário previsto neste art. 5º-G, praticados a partir de
01/12/2011, com base na redação dada pelo referido Decreto.

I - tolueno diisocianato TDI - NCM 2929.1021;


II - polieterpoliol - NCM 3907.20.39;
III - cloreto de metileno - NCM 2903.12.00.
Art. 6º O diferimento de que trata este Decreto alcança os produtos e/ou bens ainda que desembarcados em portos ou aeroportos
situados fora do Estado da Bahia.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de setembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
PEDRO HENRIQUE LINO DE SOUZA
Secretário de Governo
RODOLPHO TOURINHO NETO
Secretário da Fazenda
JORGE KHOURY HEDAYE
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
LUIS ANTÔNIO VASCONCELLOS CARREIRA
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
PEDRO BARBOSA DE DEUS
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

DECRETO Nº 6.741 DE 11 DE SETEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 12/09/1997

Altera dispositivos do Decreto nº 4.316, de 19 de junho de 1995 e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições,

DECRETA

SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Art. 1º Os arts. 1º e 3º, do Decreto nº 4.316, de 19 de junho de 1995, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior, de:
I - componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Distrito Industrial de Ilhéus,
destinados à fabricação de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações por parte de estabelecimentos industriais
desse setor, nas seguintes hipóteses:
a) quando destinados à aplicação no fabrico de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações, para o momento em
que ocorrer a saída dos produtos resultantes do processo de industrialização;
b) quando destinados à utilização em serviço de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos do
estabelecimento industrial importador;
II - produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria instalada no Distrito Industrial de
Ilhéus, mesmo que tenham similaridade com produtos fabricados pelos referidos estabelecimentos, observada a disposição do
§ 1º deste artigo.
§ 1º Para usufruir do benefício de que trata o inciso II deste artigo o contribuinte, devidamente habilitado para operar no
referido regime na conformidade do art. 344 e seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97,
deverá:
I - renovar anualmente a habilitação concedida pela Secretaria da Fazenda;
II - comprovar que o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial do Distrito Industrial de
Ilhéus eqüivale, no mínimo, aos seguintes percentuais do valor total do faturamento anual:
a) 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro ano de produção;
b) 33% (trinta e três por cento) no segundo ano de produção;
c) 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de produção;
d) 50% (cinqüenta por cento) a partir do quarto ano de produção
Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação
de componentes, partes e peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o
tratamento previsto no inciso I, do art. 1º, lançará a crédito o montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da
operação”.
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Decreto nº 4.316, de 19 de junho de 1995:
I - os seguintes §§ ao art. 1º, numerados como §§ 2º, 4º, 5º e 6º:
“§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores de eletrônica e
telecomunicações, independentemente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º.
§ 4º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do imposto, na saída interna dos produtos tratados no inciso I
do caput e no § 2º deste artigo, promovida pelo estabelecimento industrial importador, nas seguintes hipóteses:
I - quando destinados a estabelecimento industrial neste Estado, que os utilize na fabricação de produtos de informática,
eletrônica e telecomunicações ou prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos
produtos ou de produto deles resultantes, desde que o seu projeto de implantação tenha sido aprovado pela Secretaria de
Indústria, Comércio e Mineração;
II - quando destinados a outro estabelecimento da mesma empresa neste Estado, com a finalidade e a exigência previstas no
inciso anterior.”
§ 5º Não se aplica o instituto do diferimento disciplinado neste Decreto às saídas das mercadorias do estabelecimento
comercial para a matriz do estabelecimento importador.
§ 6º O estabelecimento que não comprovar ter atingido a proporção prevista no inciso II do § 1º ficará obrigado ao recolhimento do
imposto incidente em cada operação de importação, sendo devido tal imposto na forma da legislação vigente à época do efetivo desembaraço
aduaneiro”.
II - o inciso III, ao art. 5º, com a seguinte redação:
“III - a forma e condições de habilitação para os estabelecimentos industriais e/ou comerciais que pretendam adotar o
tratamento tributário definido neste Decreto.”
III - os seguintes artigos, numerados como arts. 6º, 7º e 8º, com a redação abaixo:
“Art. 6º Considera-se primeiro ano de produção para aos efeitos da alínea “a”, do inciso II, do § 1º, do art. 1º o prazo
decorrido entre o início da produção e 31 de dezembro do ano subsequente.”
“Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado no inciso
II do art. 1º, o estabelecimento comercial que os importar lançará a crédito o valor correspondente a 50% (cinqüenta por
cento) do imposto destacado, sem prejuízo do disposto no art. 7º, do Decreto nº 5.726, de 02 de setembro de 1996, de forma
que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento).
Parágrafo único. Desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo o estabelecimento comercial importador
lançará a crédito, nas operações de saídas interestaduais, o valor correspondente a 70,834% (setenta inteiros e oitocentos e
trinta e quatro milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente se iguale à estabelecida nas operações de
saídas internas.”
“Art. 8º O estabelecimento habilitado para operar com o tratamento tributário previsto neste Decreto que inobservar
qualquer das disposições nele contidas terá cassada a sua habilitação pela Secretaria da Fazenda.”
SEÇÃO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 3º Ficam renumerados os seguintes dispositivos do Decreto nº 4316/95:
I - o § 2º, do art. 1º, para § 3º, passando a vigorar com a seguinte redação:
“§ 3º Poderão, por sugestão da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração e atendendo aos interesses de desenvolvimento
do Estado, ser eleitas outras áreas de interesses prioritários para fins de instalação de indústrias desses setores, com o
benefício decorrente deste Decreto, desde que localizados:
I - na Região Metropolitana do Salvador:
a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2
(dois) setores integrados entre os de informática, eletrônica e telecomunicações; ou
b) o investimento total importe em valor equivalente a no mínimo R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais);
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior”.
III - os arts. 6º e 7º, para arts. 9º e 10.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 11de setembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo

DECRETO Nº 6.903 DE 16 DE OUTUBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 17/10/1997)

Além da alteração nº 4 do RICMS/97 este Decreto trata: da dispensa de débitos fiscais (art. 2º); de ajustes nos estoques de
álcool anidro e gasolina tipo "A" (art. 3º); e da prorroção para até 31 de dezembro de 1997 do tratamento fiscal previsto no
Decreto nº 6517/97 (art. 4º).

Procede à Alteração nº 4 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
61/97, 67/97, 68/97, 71/97, 72/97, 73/97, 74/97, 75/97 e 80/97, nos Ajustes SINIEF 4/97 e 5/97 e no Protocolo celebrado entre a União/DNC e a
Bahia, de 23/7/97,

DECRETA

Art. 1º O Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, passa a vigorar com as modificações,
acréscimos e supressões especificadas no Anexo Único deste Decreto.
Art. 2º Ficam dispensados os débitos fiscais decorrentes da importação e da prestação de serviços previstas nos incisos II e III da
cláusula primeira do Conv. ICMS 68/97 realizadas no período de 1º de março de 1997 até 21 de agosto de 1997 (Conv. ICMS 68/97).
Art. 3º As distribuidoras de combustíveis, como tais definidas pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), ficam obrigadas
a efetuar ajustes nos estoques de álcool anidro e gasolina tipo “A” existentes em 31 de agosto de 1997, em virtude da modificação introduzida na
tributação daqueles produtos, face ao advento do Convênio ICMS 80/97, com efeitos a partir de 1º de setembro de 1997, observadas,
especialmente, as seguintes disposições:
I - ficam as mencionadas distribuidoras autorizadas a obter ressarcimento do imposto pago por substituição tributária junto ao
industrial refinador, relativamente aos estoques de álcool anidro, desde que já tenha sido feita a antecipação tributária decorrente das aquisições,
pelo distribuidor, observado o seguinte:
a) o imposto a ser ressarcido será calculado com base no estoque excedente de álcool anidro em relação à quantidade necessária para a
mistura com a gasolina tipo “A” existente no estoque na data supramencionada para produção de gasolina tipo “C”;
b) o valor do ICMS a ser ressarcido deverá ser calculado na forma do inciso VII do § 4º do art. 512 do RICMS-BA aprovado pelo
Decreto nº 6284/97;
c) para efeitos do ressarcimento do imposto, deverá o contribuinte:
1 - emitir Nota Fiscal em nome do respectivo industrial refinador, contendo as seguintes indicações:
1.1 - o nome, o endereço, o CGC e a inscrição estadual do industrial refinador;
1.2 - como natureza da operação, a expressão: “Ressarcimento do ICMS”;
1.3 - a declaração, no campo "Informações Complementares": “Ressarcimento do ICMS - estoques em 31/8/97”;
1.4 - o valor do imposto a ser ressarcido;
2 - enviar ao industrial refinador a 1ª via da Nota Fiscal de ressarcimento de que cuida o item anterior, à qual serão anexados:
2.1 - demonstrativo dos estoques e dos cálculos efetuados para fins de ressarcimento;
2.2 - comprovante do pagamento do imposto por antecipação relativamente ao estoque de álcool anidro existente em 31/8/97;
3 - manter em seu poder cópia dos documentos de que cuidam os subitens 2.1 e 2.2, à disposição do fisco;
II - as distribuidoras deverão efetuar a complementação do pagamento do imposto por antecipação relativamente ao estoque de
gasolina tipo “A” existente na data estipulada no “caput” deste artigo, observado o seguinte:
a) o imposto a ser pago por antecipação será calculado com base na quantidade de álcool anidro necessária para a mistura com o
estoque excedente de gasolina tipo “A” existente na data supramencionada para produção de gasolina tipo “C”;
b) o valor do ICMS a ser pago por antecipação deverá ser calculado na forma do inciso VII do § 4º do art. 512 do RICMS-BA,
aprovado pelo Decreto nº 6.284/97;
c) o recolhimento relativo à complementação do pagamento do imposto por antecipação na forma deste inciso deverá ser efetuado até
o dia 10 do mês subseqüente ao da publicação do presente Decreto.
Parágrafo único. O imposto a ser antecipado na forma deste artigo poderá ser compensado com os créditos disponíveis porventura
existentes na escrita fiscal do estabelecimento.
Art. 4º Fica prorrogado para até 31 de dezembro de 1997 o tratamento fiscal previsto no Decreto nº 6.517, de 7 de julho de 1997.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de outubro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Juraci Manoel de Carvalho
Secretário de Governo em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO
ALTERAÇÃO Nº 4 DO REGULAMENTO DO ICMS
SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, passam a
vigorar com a seguinte redação:
I - o inciso III do art. 14:
“III - de 27/8/91 até 31/12/97, nas saídas internas e interestaduais de polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92, 124/93,
22/95, 21/96, 20/97, 48/97 e 67/97);”
II - o inciso V do art. 14:
“V - de 04/10/93 até 31/12/97, nas saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional
de Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido
(PRODEA), quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência
constituídas no âmbito do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94, 22/95, 21/96,
20/97, 48/97 e 67/97);”
III - o inciso XIV do art. 14:
“XIV - de 19/12/92 até 31/12/97, nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92, 148/92,
121/95, 20/97, 48/97 e 67/97);”
IV - o inciso IV do art. 18:
“IV - de 21/8/92 até 31/12/97, nas saídas internas e interestaduais decorrentes de doações de mercadorias efetuadas por
contribuintes do imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs.
ICMS 78/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97 e 67/97);”
V - o “caput” do art. 20:
“Art. 20. De 24/6/92 até 30/09/97, são isentas do ICMS as operações internas com insumos agropecuários (Convs. ICMS
36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97 e 67/97):”
VI - a alínea “a” do inciso II do art. 22:
“a) sobre o consumo total da energia destinada a irrigação, com a condição de que os produtores rurais que utilizarem
energia elétrica para irrigação se recadastrem junto à empresa fornecedora de eletricidade, declarando a destinação da
energia elétrica a ser consumida como sendo para fins de irrigação;”
VII - o “caput” do inciso III do art. 24:
“III - de 19/7/95 até 31/12/97, nas saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97):”
VIII - o inciso III do art. 32:
“III - até 31/12/97, nas saídas internas com veículos e equipamentos adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar (Convs.
ICMS 62/96, 20/97, 48/97 e 67/97);”
IX - o “caput” do inciso IV do art. 32:
“IV - de 24/5/95 até 31/12/97, nas saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos
pelos Corpos de Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei
municipal, para utilização nas suas atividades específicas, sendo que (Convs. ICMS 32/95, 21/96, 20/97, 48/97 e 67/97):”
X - o inciso IX do art. 32:
“IX - de 08/1/97 até 31/12/97, nas operações, bem como nas prestações de serviços de transporte, relativas a mercadorias
destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS
94/96, 20/97, 48/97 e 67/97);”
XI - o inciso XII do art. 32:
“XII - a partir de 01/3/97, relativamente ao Projeto Gasoduto Brasil-Bolívia, compreendendo as operações relacionadas com
o executor do Projeto, diretamente ou por intermédio de empresas contratadas para esse fim, nos termos e condições de
contratos específicos, observado o seguinte (Conv. ICMS s/n, de 13/2/97, e Conv. ICMS 68/97):
a) será concedida a isenção:
1 - nas saídas de mercadorias decorrentes de aquisições destinadas à execução do Projeto;
2 - nas entradas decorrentes de importação do exterior de mercadorias ou bens destinados à execução do Projeto;
3 - nas correspondentes prestações de serviços de transporte das mercadorias ou bens beneficiados com a isenção de que
cuida este inciso;
b) para a aplicação do benefício, o contribuinte deverá indicar no correspondente documento fiscal:
1 - que a operação ou prestação está isenta do ICMS por força do art. 1º do Acordo celebrado entre a República Federativa
do Brasil e a República da Bolívia, em 5 de agosto de 1996, promulgado pelo Decreto federal nº 2.142, de 5 de fevereiro de
1997, e regulamentado pelo Convênio ICMS 68/97;
2 - o número e a data do contrato celebrado com o executor do Projeto ou com a empresa contratada;
c) o reconhecimento definitivo da isenção ficará condicionado à comprovação da efetiva entrega da mercadoria ou bem e da
prestação do serviço de transporte ao executor do supramencionado Gasoduto, diretamente ou por intermédio de empresa
contratada para tal fim, nos termos e condições de contratos específicos;
b) a comprovação prevista na alínea anterior será feita por meio de Certificado de Recebimento emitido pelo executor do
Gasoduto Brasil-Bolívia, diretamente ou por intermédio de empresa contratada, nos termos e condições de contratos
específicos, contendo, no mínimo, o número, a data e o valor do documento fiscal;
c) dentro de 180 dias contados da data da operação ou da prestação do serviço, o contribuinte deverá dispor do Certificado
de Recebimento, para os fins previstos na alínea “c”;
d) no caso de importação de mercadorias ou bens, o reconhecimento da isenção fica condicionado:
1 - à informação prévia, pelo executor do Projeto, à Secretaria da Fazenda, Finanças ou Tributação da unidade federada
onde se processará o despacho aduaneiro com a isenção de que trata este inciso (Conv. ICMS 68/97);
2 - ao fornecimento, pela empresa importadora, no prazo de 30 dias, contados da data do desembaraço aduaneiro, à
Secretaria da Fazenda, Finanças ou Tributação da unidade federada onde se processar o desembaraço aduaneiro, da lista das
mercadorias ou bens importados, acompanhada do atestado do executor do Projeto de que se destinam ao Gasoduto
Brasil-Bolívia;
g) a movimentação de bens entre os estabelecimentos do executor do Projeto, situados no local da obra, poderá ser
acompanhada por documento próprio deste, denominado Nota de Movimentação de Materiais e Equipamentos, conforme
modelo anexo ao Convênio ICMS 68/97, confeccionado mediante Autorização para Impressão de Documentos Fiscais e
contendo numeração tipograficamente impressa;
b) o atendimento das exigências contidas neste inciso não dispensa os fornecedores de mercadorias e os prestadores de
serviços de transporte do cumprimento das demais obrigações acessórias previstas na legislação tributária;
c) a isenção de que cuida este inciso aplica-se exclusivamente na fase de construção do Gasoduto, até que este alcance a
capacidade de transporte de trinta milhões de metros cúbicos por dia;
d) atingido o limite previsto na alínea anterior, o executor do Projeto ficará obrigado a comunicar essa ocorrência às
unidades federadas, por intermédio da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS.”
XII - o inciso I do art. 73:
“I - nas operações com produtos agropecuários e com produtos extrativos animais, vegetais e minerais;”
XIII - o inciso II do art. 73, surtindo efeitos a partir de 01/11/97:
“II - nas operações com tábuas, barrotes, ripas, ripões, compensados, madeirite e outras madeiras serradas ou fendidas
longitudinalmente, mesmo aplainadas ou polidas;”
XIV - o § 2º do art. 73:
“§ 2º. Na aplicação da pauta fiscal, observar-se-á o seguinte:
I - o imposto será lançado, sempre, pela pauta fiscal, nas operações com:
a) gado;
b) blocos, tijolos, telhas, manilhas, ladrilhos e outros produtos de uso em construção civil em cuja fabricação seja utilizada
como matéria-prima argila ou barro cozido;
c) sucatas, fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais;
II - nas operações com produtos de serraria, a partir de 01/11/97:
a) somente se adotará a pauta fiscal nas operações de saída efetuadas por estabelecimentos classificados no código de
atividade 15.11-0;
b) não se aplicará a pauta fiscal nas operações com tacos e frisos para soalhos, madeira perfilada, painéis, molduras, obras
de marcenaria ou de carpintaria e outras obras ou artefatos de madeira;
III - nas operações com as demais mercadorias, inclusive produtos agropecuários e extrativos, só será adotada a pauta fiscal
nas operações efetuadas por produtor ou extrator não equiparado a comerciante ou a industrial ou por pessoa não inscrita no
cadastro estadual;
IV - salvo disposição em contrário, os preços das mercadorias constantes em pauta fiscal serão considerados FOB.”
XV - o § 1º do art. 76:
“§ 1º De 01/7/95 até 31/12/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, não sujeitas a substituição ou antecipação tributária, calculando-se a redução de 29,41%, de forma que
resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber (Convs. ICMS
52/95, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97 Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94, 88/94, 45/96 e
102/96): 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100,
8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200.”
XVI - o § 2º do art. 76:
“§ 2º De 01/7/95 até 31/12/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups", "trolebus" e outros veículos,
calculando-se a redução de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o
benefício à adoção do regime de substituição ou antecipação tributária, de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber
(Convs. ICMS 52/95, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97 Convs. ICMS 132/92, 143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 88/94,
163/94, 37/95, 45/96, 83/96 e 102/96): 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201,
8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201,
8703.23.0299, 8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001,
8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300,
8703.24.0500, 8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400,
8703.33.0600, 8703.33.9900, 8704.21.0200 e 8704.31.0200.”
XVII - o § 3º do art. 76:
“§ 3º De 01/7/95 até 31/12/97, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores classificados no código 8711 da NCM, calculando-se a redução de 29,41%, de forma
que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%, condicionando-se o benefício à adoção do regime de substituição ou
antecipação tributária (Convs. ICMS 52/95, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97 Convs. ICMS 52/93, 88/93, 44/94, 88/94, 45/96 e
102/96).”
XVIII - o art. 79:
“Art. 79. É reduzida a base de cálculo das operações com insumos agropecuários:
I - nas saídas interestaduais dos produtos relacionados nos incisos I a X do art. 20, de 24/6/92 até 30/9/97, desde que
atendidas as condições estabelecidas no referido artigo e em seu § 1º, calculando-se a redução em 50% (Convs. ICMS 36/92,
41/92 e 28/93);
II - nas saídas interestaduais dos produtos relacionados nos incisos XI e XII do art. 20, de 24/6/92 até 30/9/97, desde que
atendido o disposto no referido artigo, inclusive em seus §§ 1º e 2º, calculando-se a redução em 25% (Convs. ICMS 36/92,
41/92, 28/93, 35/96 e 67/96).”
XIX - o inciso I do art. 82:
“I - de 09/2/93 até 31/12/97, nas saídas internas de diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10 e
7103.91 da NCM, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97 e 67/97);”
XX - o inciso I do art. 87:
“I - de 18/8/94 até 31/12/97, das operações internas e interestaduais com o produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.22 da NCM, desde que destinado à produção de herbicidas, calculando-se a redução de 100% (Convs. ICMS
59/94, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97);”
XXI - o “caput” do inciso IV do art. 87:
“IV - até 31/12/97, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte numa carga tributária de 12% sobre o valor da operação (Convs. ICMS 33/96, 20/97, 48/97 e 67/97):”
XXII - o inciso V do art. 87:
“V - das operações internas com aparelhos e equipamentos de processamento de dados e seus periféricos (“hardware”), bem
como com suprimentos para armazenamento de dados e outros de uso exclusivo em informática, inclusive automação, em
58,825%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a 7%;”
XXIII - o “caput” do inciso II do art. 96:
“II - de 01/5/90 até 30/9/97, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou artistas nacionais
ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte (Convs. ICMS
23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95, 20/97, 48/97 e 67/97):”
XXIV - o inciso IX do art. 96:
“IX - aos adquirentes de equipamento emissor de cupom fiscal (ECF) que atenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS
156/94, bem como de leitor ótico de código de barras e de impressora de código de barras, em importância equivalente a até
50% do valor de aquisição dos referidos equipamentos, observado o seguinte (Convs. ICMS 125/95 e 53/96):
a) entende-se por valor de aquisição o valor total despendido na aquisição do equipamento e dos acessórios fundamentais
e/ou necessários ao seu funcionamento, incluída a parcela referente a frete e seguro, excluindo-se os valores pagos a título de
instalação ou de preparação da base para montagem do equipamento;
b) o crédito de que trata este inciso será apropriado em até 18 parcelas iguais, mensais e sucessivas, a partir do período de
apuração imediatamente posterior àquele em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento na forma
prevista nos arts. 761 a 824;
c) na hipótese de venda do equipamento ou de sua transferência para outra unidade da Federação em prazo inferior a 2 anos,
a contar do início de sua efetiva utilização, o crédito fiscal de que trata este inciso deverá ser anulado, integralmente, no
mesmo mês em que houver sido efetuada a venda ou a transferência;
b) os restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, cafés, botequins, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias,
bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições
e outros serviços de alimentação, quando enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta, poderão abater do
valor a recolher em cada período mensal a parcela do crédito de que cuida este inciso, caso em que farão constar, na coluna
“Observações” do Registro de Saídas, a expressão “Crédito presumido: art. 96, IX, do RICMS-BA”, seguida do valor da
parcela do crédito;
c) portaria do Secretário da Fazenda regulará os termos e condições para fruição do presente benefício;
g) o disposto neste inciso somente se aplica às aquisições de equipamentos em que o início da efetiva utilização, nos termos
dos arts. 761 a 824, ocorra até 31/12/97;”
XXV - o inciso III do art. 103:
“III - até 31/12/97, às entradas de energia elétrica, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção, quando
ocorrer operação de que decorra a saída daquela mercadoria para outra unidade da Federação, destinada a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos da alínea “a” do inciso III do
art. 6º (Conv. ICM 66/88 e Convs. ICMS 82/96, 118/96, 20/97, 48/97 e 67/97);”
XXVI - o inciso XV do art. 104:
“XV - às entradas de mercadorias e aos serviços tomados, relativamente às operações ou prestações destinadas à execução do
Projeto Gasoduto Brasil-Bolívia com a isenção de que cuida o inciso XII do art. 32, enquanto perdurar aquele benefício, com
a condição de que as mercadorias sejam adquiridas pelo próprio executor daquele Projeto, não se aplicando a manutenção do
crédito, por conseguinte, se as aquisições forem efetuadas por outras empresas contratadas para aquela obra (Conv. ICMS
68/97).”
XXVII - o inciso V do art. 105:
“V - às entradas dos produtos de uso agropecuário objeto da redução da base de cálculo de que cuidam os incisos I e II do
art. 79, bem como das matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na fabricação daqueles
produtos, nas saídas interestaduais subseqüentes, de 24/6/92 até 30/9/97, relativamente à parcela do imposto que deveria ser
estornada proporcionalmente à correspondente redução, sem prejuízo do disposto no inciso VI do art. 104 (Convs. ICMS
36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94 e 151/94);”
XXVIII - o “caput” do § 2º do art. 107:
“§ 2º. A utilização do crédito acumulado nas hipóteses dos incisos III e IV deste artigo dependerá de prévio reconhecimento
pelo Delegado Regional da Fazenda para expedição, pela repartição fazendária do domicílio do contribuinte, de Certificado
de Crédito do ICMS, em cada caso, observando-se o seguinte:”
XXIX - o § 5º do art. 107:
“§ 5º A expedição de Certificado de Crédito do ICMS para atendimento às hipóteses deste artigo será precedida de exame
fiscal quanto à existência e regularidade do crédito acumulado.”
XXX - o inciso II do § 2º do art. 108:
“II - uma vez deferido o pedido, o processo será encaminhado à Delegacia Regional do domicílio do contribuinte, para exame
fiscal quanto à existência e regularidade do crédito acumulado e posterior expedição do Certificado de Crédito do ICMS;”
XXXI - o inciso II do art. 118:
“II - restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias,
sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições e outros
serviços de alimentação, observado o disposto nos arts. 504 e 505.”
XXXII - o “caput” do art. 131:
Art. 131. Até 20/1/98, o pagamento da diferença de alíquotas será feito até o dia 20 do mês seguinte ao da entrada da
mercadoria no estabelecimento (art. 7º, IV):
XXXIII - o inciso II do art. 131:
“II - pelos restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias,
bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições
e outros serviços de alimentação que optarem pelo regime de apuração em função da receita bruta;”
XXXIV - o art. 144:
“Art. 144. Os livros e documentos fiscais, bem como faturas, duplicatas, guias, documentos de arrecadação, recibos e todos
os demais documentos relacionados com o imposto deverão ser conservados, no mínimo, pelo prazo decadencial (art. 965), e,
quando relativos a operações ou prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que esta venha a
ser proferida após aquele prazo.”
XXXV - o “caput” da alínea “o” do inciso I do art. 150:
“o) as demais pessoas jurídicas de direito público ou privado que praticarem, com habitualidade:”
XXXVI - os incisos V e VI do § 5º do art. 152:
“V - Telecomunicações da Bahia S. A. (TELEBAHIA) e demais operadoras de serviços públicos de telecomunicações deste
Estado, bem como empresas relacionadas no Anexo I do Convênio ICMS 4/89 (art. 569, I);”
“VI - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) e
demais empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica deste Estado, bem como empresas relacionadas no
Anexo I do Ajuste SINIEF 28/89 (art. 571, I);”
XXXVII - o “caput” do art. 159:
“Art. 159. O funcionário fiscal responsável pelo parecer conclusivo e pela vistoria para concessão de inscrição cadastral
deverá:”
XXXVIII - o inciso IV do art. 315:
“IV - restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias,
sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições e outros
serviços de alimentação - dispensa parcial: art. 504, IX;”
XXXIX - o § 7º do art. 322:
“§ 7º. O estabelecimento prestador de serviços de transporte que optar pela utilização do crédito presumido de que cuida o
inciso XI do art. 96, condicionada ao não-aproveitamento de créditos fiscais relativos a operações e prestações tributadas:
I - poderá escriturar os documentos correspondentes às aquisições de mercadorias ou aos serviços tomados, totalizando-os,
segundo a natureza da operação ou prestação e a alíquota aplicada, para efeito de lançamento global, no último dia do mês;
II - observará o disposto no inciso IV do art. 7º, no tocante à diferença de alíquotas.”
XL - o “caput” do art. 334:
“Art. 334. A Secretaria da Fazenda, de posse de todas as DMAs e CS-DMAs apresentadas pelos contribuintes:
I - computará os dados das mesmas e fornecerá os resultados apurados à Secretaria de Economia e Finanças do Ministério da
Fazenda, periodicamente ou quando for solicitada essa providência (SINIEF, art. 80, § 5º Ajuste SINIEF 3/86);
II - remeterá à Secretaria-Executiva da COTEPE/ICMS o resumo das informações, até 30 de setembro do exercício
subseqüente, em meio magnético (Ajuste SINIEF 5/97).”
XLI - o inciso XXIX do art. 343:
“XXIX - nas operações com petróleo e álcool etílico anidro para fins carburantes, observado o disposto no art. 511;”
XLII - o “caput” do § 1º do art. 359:
“§ 1º Nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tiverem sido objeto de antecipação ou substituição tributária, o
documento fiscal poderá conter o destaque do imposto, para aproveitamento como crédito fiscal pelo destinatário, nas
hipóteses a seguir indicadas, não podendo o destaque do imposto ter base de cálculo superior à adotada para apuração do
tributo efetivamente antecipado, quando conhecida pelo emitente do documento fiscal, ou valor superior ao preço de mercado
das mercadorias, quando a base de cálculo do valor antecipado não for por ele conhecida, observada, em qualquer caso, a
alíquota aplicável, devendo o remetente estornar o débito correspondente, no final do mês, no item "008 - Estornos de
Débitos" do Registro de Apuração do ICMS:”
XLIII - o inciso III do § 1º do art. 359:
“III - mercadorias destinadas a fornecedores de refeições, restaurantes, cantinas, bares, hotéis, motéis e similares, para
emprego no preparo de refeições ou de produtos alimentícios sujeitos a tributação;”
XLIV - o inciso II do § 2º do art. 359:
“II - indicar ou relacionar na Nota Fiscal de que cuida o inciso anterior o documento ou documentos de aquisição, e calcular
sobre o valor total o crédito a ser utilizado, pela alíquota vigente para as operações internas, não podendo o destaque do
imposto ter base de cálculo superior ao preço de mercado das mercadorias.”
XLV - o inciso V do art. 385:
“V - não é devido o pagamento da diferença de alíquotas, nos termos da alínea “b” do inciso IV do art. 7º;”
XLVI - a alínea “d” do inciso II do art. 394:
“d) que se dediquem às atividades de restaurante, churrascaria, pizzaria, lanchonete, pastelaria, confeitaria, doçaria, casa de
chá, loja de “delicatessen”, serviço de “buffet”, hotéis, motéis , fornecedor de refeições e outros serviços de alimentação;”
XLVII - o art. 401:
“Art. 401. Não é devido o pagamento da diferença de alíquotas pelas microempresas comerciais varejistas e pelas
microempresas ambulantes, nos termos da alínea “b” do inciso IV do art. 7º.”
XLVIII - a alínea “a” do inciso X do art. 440:
“a) isenção: art. 14 (produtos primários); art. 20 (insumos); art. 27, I (movimentação de bens); art. 27, II, “b” (diferença de
alíquotas); art. 7º, IV, “a” (dispensa do pagamento da diferença de alíquotas);”
XLIX - a denominação do Capítulo XXX do Título III:
“DAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR RESTAURANTES, CHURRASCARIAS, PIZZARIAS, LANCHONETES, BARES,
PADARIAS, PASTELARIAS, CONFEITARIAS, DOÇARIAS, BOMBONERIAS, SORVETERIAS, CASAS DE CHÁ, LOJAS DE
“DELICATESSEN”, SERVIÇOS DE “BUFFET”, HOTÉIS, MOTÉIS, FORNECEDORES DE REFEIÇÕES E OUTROS
SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO”
L - o “caput” do art. 504:
“Art. 504. Os restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias,
bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições
e outros serviços de alimentação poderão optar pelo pagamento do ICMS mediante o regime de apuração em função da
receita bruta, observando-se, além das normas relativas aos demais contribuintes, as seguintes:”
LI - a alínea “b” do inciso V do art. 504:
“b) das operações não sujeitas ao imposto por isenção ou não-incidência, bem como daquelas cujo imposto tiver sido pago
por antecipação, sendo que:
1 - no caso de mercadorias cujo imposto tenha sido objeto de antecipação ou substituição tributária, não serão excluídos os
valores daquelas que tenham sido utilizadas como insumos ou ingredientes no preparo dos produtos fornecidos;
2 - se o estabelecimento utilizar máquina registradora, o valor tributável será obtido deduzindo-se do faturamento o custo
total das entradas (valor das mercadorias, mais IPI, seguro, frete, carreto, ICMS pago por antecipação no ato da aquisição e
demais encargos comerciais) de mercadorias cujas operações sejam isentas, não-tributadas ou com ICMS pago
antecipadamente pelo regime de substituição tributária;”
LII - o inciso VII do art. 504:
“VII - não é devido o pagamento da diferença de alíquotas pelo contribuinte optante pelo regime de apuração em função da
receita bruta, nos termos da alínea “c” do inciso IV do art. 7º;”
LIII - o “caput” do art. 505:
“Art. 505. Além das demais disposições regulamentares inerentes aos contribuintes em geral, os restaurantes, churrascarias,
pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, confeitarias, doçarias, bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de
“delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, fornecedores de refeições e outros serviços de alimentação observarão,
especialmente, as seguintes situações:”
LIV - o inciso VI do art. 505:
“VI - vedação de inscrição, como microempresa comercial varejista, tratando-se de restaurante, churrascaria, pizzaria,
lanchonete, pastelaria, confeitaria, doçaria, casa de chá, loja de “delicatessen”, serviço de “buffet”, hotéis, motéis,
fornecedor de refeições e outros serviços de alimentação: art. 394, II, "d";”
LV - a Seção II do Capítulo XXXV do Título III, surtindo efeitos a partir de 01/9/97:
“SEÇÃO II Do Diferimento do Lançamento do Imposto nas Operações com Petróleo e Álcool Etílico
Art. 511. É diferido o lançamento do ICMS incidente:
I - nas sucessivas saídas de petróleo em estado bruto, efetuadas por estabelecimento extrator com destino a estabelecimento
refinador neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída, a qualquer título, do seu estabelecimento;
II - nas seguintes operações com álcool etílico anidro para fins carburantes:
a) operações internas e interestaduais, com destino a estabelecimento distribuidor de combustíveis, como tal definido pelo
Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), para o momento em que ocorrer a saída, do estabelecimento distribuidor de
combustíveis, da gasolina resultante da mistura com aquele produto, observado o seguinte (Convs. ICMS 105/92 e 80/97):
1- o imposto diferido deverá ser pago de uma só vez englobadamente com o imposto retido por substituição tributária
incidente sobre as subseqüentes operações até o consumidor final;
2 - na remessa de álcool etílico anidro para fins carburantes de uma para outra unidade da Federação:
2.1 - o estabelecimento distribuidor de combustíveis destinatário elaborará relação nos termos do inciso III da cláusula
décima primeira do Convênio ICMS 105/92, em separado, para o álcool etílico anidro para fins carburantes, sem prejuízo da
relação exigida naquele inciso para os combustíveis derivados de petróleo, aplicando-se, no que couber, as demais normas
contidas naquela cláusula, exceto a do inciso V, devendo, ainda, ser remetida via adicional da relação à empresa refinadora
de petróleo;
2.2 - a empresa refinadora de petróleo, na condição de sujeito passivo por substituição, à vista dos elementos recebidos do
remetente, destinará à unidade federada remetente do álcool parcela do imposto incidente sobre o álcool etílico anidro para
fins carburantes, calculado à alíquota interestadual sobre a parcela resultante da aplicação do redutor da base de cálculo
previsto na Tabela IV do Anexo I do Convênio ICMS 105/92 sobre o valor de aquisição da gasolina saída do seu
estabelecimento, sem o valor do ICMS, adicionado do valor resultante da aplicação do percentual de margem de valor
adicionado interestadual, conforme previsto na Tabela III do Anexo I do supramencionado Convênio;
3 - para os efeitos desta alínea, aplicar-se-ão, no que couber, as disposições da cláusula décima segunda do Convênio ICMS
105/92;
4 - o disposto nesta alínea não se aplica aos Estados de Mato Grosso do Sul, de Goiás e do Paraná, tanto para as operações
iniciadas nesses Estados, quanto nas operações a eles destinadas;
5 - o distribuidor destinatário terá direito ao ressarcimento do valor referente ao imposto incidente na operação interestadual
em que o álcool tenha por origem os Estados indicados no item anterior, pelo sujeito passivo por substituição, nos termos
previstos na legislação da unidade federada de destino;
6 - em relação ao repasse previsto nesta alínea, aplica-se o disposto no parágrafo único da cláusula décima terceira do
Convênio ICMS 105/92;
7 - o disposto nesta alínea não prejudica a aplicação do contido no Convênio ICM 65/88;
b) operações de entrada, do exterior, efetuadas por qualquer importador, e deste para estabelecimento distribuidor de
combustíveis, como tal definido pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), para o momento em que ocorrer a
saída, do estabelecimento distribuidor de combustíveis, da gasolina resultante da mistura com o produto importado.
§ 1º O redutor da base de cálculo previsto na Tabela IV do Anexo I do Convênio ICMS 105/92, a ser adotado pela empresa
refinadora de petróleo para fins de destinar à unidade federada remetente do álcool a parcela do imposto incidente sobre o
álcool etílico anidro para fins carburantes, será adotado de acordo com os seguintes percentuais (Convs. ICMS 105/92 e
80/97):
PERCENTUAL DE REDUÇÃO FIXADO EM FUNÇÃO DA UNIDADE FEDERADA
DE ORIGEM DO ÁLCOOL ANIDRO
(TABELA IV DO ANEXO I DO CONV. ICMS 105/92)

UNIDADES FEDERADAS ALÍQUOTA DE 7% ALÍQUOTA DE 12%


Acre 59,73% 63,12%
Alagoas 57,05% 60,30%
Amazonas - -
Amapá 73,83% 78,03%
Bahia 60,19% 63,61%
Ceará 65,10% 68,80%
Distrito Federal 46,89% 49,55%
Espírito Santo 55,43% 58,58%
Goiás 47,05% 49,72%
Maranhão 60,65% 64,10%
Mato Grosso 49,97% 52,81%
Mato Grosso do Sul 49,82% 52,65%
Minas Gerais 53,17% 56,19%
Pará 67,56% 71,40%
Paraíba 59,02% 62,37%
Paraná 48,88% 51,66%
Pernambuco 64,40% 68,06%
Piauí 56,42% 59,63%
Rio de Janeiro 54,47% 57,56%
Rio Grande do Norte 59,20% 62,57%
Rio Grande do Sul 53,68% 56,73%
Rondônia 59,50% 62,88%
Roraima 69,98% 73,95%
Santa Catarina 45,03% 47,59%
São Paulo 48,31% 51,06%
Sergipe 64,05% 67,69%
Tocantins 55,16% 58,30%

§ 2º Nas operações com diferimento do imposto, observar-se-ão, ainda, as seguintes situações:


I - dispensa de habilitação para operar no regime de diferimento: art. 344, § 1º, II e VII;
II - lançamento e pagamento do imposto, tendo sido diferido o lançamento: arts. 347 e 348;
III - apresentação mensal da Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido (DMD): art. 350.”
LVI - a alínea “a” do inciso II do art. 512:
“a) álcool etílico (etanol) hidratado para fins carburantes NCM 2207.10.00 e 2207.20.10;”
LVII - o item 3 da alínea “a” do inciso II do § 4º do art. 512, surtindo efeitos a partir de 01/9/97 (Conv. ICMS 80/97):
“3 - na hipótese desta alínea, caso o remetente, na condição de sujeito passivo por substituição, seja refinaria de petróleo ou
suas bases, aplicar-se-ão os seguintes percentuais de margem de valor adicionado (MVA), observado o disposto no inciso III
(Convs. ICMS 105/92 e 80/97):
PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR ADICIONADO APLICÁVEIS À
UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA
(TABELA III DO ANEXO I DO CONV. ICMS 105/92)
GASOLINA “C”

UNIDADES FEDER.- OPERAÇ. INTERNAS - OPERAÇ. INTERESTAD.


Acre 125,10% 200,13%
Alagoas 135,65% 214,20%
Amazonas 130,85% 207,79%
Amapá 101,53% 142,80%
Bahia 123,38% 197,84%
Ceará 106,52% 175,36%
Distrito Federal 128,97% 205,29%
Espírito Santo 109,91% 179,88%
Goiás 128,19% 204,26%
Maranhão 121,67% 195,56%
Mato Grosso 146,63% 228,84%
Mato Grosso do Sul 133,41% 211,21%
Minas Gerais 115,63% 187,51%
Pará 112,28% 165,35%
Paraíba 127,82% 203,76%
Paraná 119,65% 192,87%
Pernambuco 108,78% 178,38%
Piauí 138,29% 217,72%
Rio de Janeiro 113,65% 184,89%
Rio Grande do Norte 127,10% 202,81%
Rio Grande do Sul 100,00% 166,67%
Rondônia 125,97% 201,30%
Roraima 112,63% 156,18%
Santa Catarina 128,14% 204,19%
São Paulo 122,23% 196,31%
Sergipe 109,91% 179,88%
Tocantins 143,73% 224,97%
LVIII - o inciso III do § 4º do art. 512, efeitos a partir de 01/9/97:
“III - nas operações com os produtos especificados neste parágrafo, quando o remetente, na condição de sujeito passivo por
substituição tributária, for refinaria de petróleo ou suas bases, observar-se-á o que segue (Conv. ICMS 80/97):
a) os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) são os constantes no item 3 da alínea “a” do inciso anterior, a serem
aplicados sobre o valor da base de cálculo definida no “caput” deste parágrafo, tomando-se como valor da operação o preço
FOB;
b) não serão aplicados os percentuais constantes no item 3 da alínea “a” do inciso anterior aos Estados de Goiás, de Mato
Grosso do Sul, do Paraná e do Rio Grande do Sul, devendo ser observado o seguinte:
1 -em razão do disposto no item 4 da alínea “a” do inciso II do art. 511, serão aplicados os seguintes percentuais,
relativamente ao Estado:
1.1- de Goiás: 77,99% e 137,34%, no tocante às operações internas e interestaduais, respectivamente;
1.2- de Mato Grosso do Sul: 82,08% e 142,77%, no tocante às operações internas e interestaduais, respectivamente;
1.3- do Paraná: 71,33% e 128,45%, no tocante às operações internas e interestaduais, respectivamente;
2 - relativamente ao Estado do Rio Grande do Sul, enquanto não houver adição do álcool anidro à gasolina, serão aplicados
os percentuais de 56,00% e 108,00%, respectivamente, no tocante às operações internas e interestaduais;
c) relativamente ao Estado de Santa Catarina, exclusivamente no que se refere à gasolina originária do Estado do Rio Grande
do Sul, será aplicado o percentual de 137,27%, em substituição ao percentual constante no item 3 da alínea “a” do inciso II;”
LIX - a alínea “b” do inciso I do § 1º do art. 515:
“b) nas entradas de álcool etílico hidratado combustível importado do exterior, inclusive nas importações efetuadas pela
Petrobrás, desde que as respectivas importações sejam autorizadas pelo DNC (Protocolo firmado entre a União/DNC e a
Bahia, de 23/7/97);”
LX - o “caput” do inciso III do § 1º do art. 515:
“III - crédito presumido: nas saídas internas e interestaduais de álcool etílico hidratado combustível efetuadas por
distribuidora de combustíveis, como tal definida pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), fica a ela atribuído um
crédito equivalente ao valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações internas sobre o valor de
aquisição do álcool etílico hidratado combustível pela companhia distribuidora (crédito presumido correspondente a R$
0,1294 por litro da mercadoria mencionada), observado o seguinte (Conv. ICMS 34/97 e Protocolo firmado entre a
União/DNC e a Bahia, de 23/7/97):”
LXI - o inciso I do § 2º do art. 515:
“I - sua fruição fica condicionada ao período em que se mantiver vigente o protocolo firmado em 23 de julho de 1977 entre a
Bahia e o Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (vigência originariamente prevista para o período de 01/8/97 a
31/7/98), protocolo esse celebrado em função de Ato do Ministério de Minas e Energia dispondo sobre o pagamento da
compensação de que trata a cláusula quarta do Convênio ICMS 2/97;”
LXII - o “caput” do art. 571:
“Art. 571. A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), a Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(CHESF) e as demais empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica deste Estado, bem como as empresas
relacionadas no Anexo I do Ajuste SINIEF 28/89, adotarão o seguinte regime especial para apuração do imposto e
cumprimento das obrigações tributárias:”
LXIII - o inciso III do parágrafo único do art. 632:
“III - não incidência do imposto: art. 8º (hipóteses de não-incidência); art. 7º, IV, “d” (diferença de alíquotas);”
LXIV - o parágrafo único do art. 703:
“Parágrafo único. Relativamente aos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Controle da Produção e do
Estoque, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS e Livro de Movimentação de Combustíveis, fica facultado
enfeixar ou encadernar (Convs. ICMS 75/96 e 74/97):
I - os formulários mensalmente e reiniciar a numeração, mensal ou anualmente;
II - dois ou mais livros fiscais diferentes de um mesmo exercício num único volume de, no máximo, 500 folhas, desde que sejam
separados por contracapas com identificação do tipo de livro fiscal e expressamente nominados na capa da encadernação.”
LXV - o art. 792:
“Art. 792. A Fita-Detalhe, que representa o conjunto das segundas vias de todos os documentos emitidos no equipamento,
deve ser impressa pelo ECF concomitantemente à sua indicação no dispositivo de visualização do registro das operações ou
prestações por parte do consumidor, devendo, ainda, sua utilização atender às seguintes condições (Conv. ICMS 73/97):
I - conter Leitura “X” no início e no fim;
II - no caso de emissão de documento fiscal pré-impresso, em formulário solto, devem ser impressos na Fita-Detalhe,
automaticamente, ao final da emissão, somente a data, a hora, o número do documento fiscal, o contador de ordem específico
do documento fiscal e o Contador de Ordem de Operação, nesta ordem;
III - a bobina que contém a Fita-Detalhe deve ser armazenada inteira, sem seccionamento, por equipamento, e mantida em
ordem cronológica pelo prazo decadencial, em relação a cada equipamento.
Parágrafo único. No caso de intervenção técnica que implique a necessidade de seccionamento da bobina da Fita-Detalhe,
deverão ser apostos nas extremidades do local seccionado o número do Atestado de Intervenção correspondente e a assinatura
do técnico interventor”.
LXVI - o inciso I do § 1º do art. 915:
“I - tratando-se de contribuinte sujeito ao regime normal de apuração que deixar de recolher o imposto por antecipação, nas
hipóteses regulamentares, mas que, comprovadamente, houver recolhido o imposto na operação ou operações de saída
posteriores, será dispensada a exigência do tributo que deveria ter sido pago por antecipação, bem como a exigência de
estorno do crédito correspondente às entradas, aplicando-se, contudo, a penalidade de que cuida a alínea “d” do inciso II
deste artigo;”
LXVII - o inciso VI do § 1º do art. 961:
“VI - a emissão do Certificado de Crédito do ICMS será feita liminarmente, independentemente da determinação de exames
ou diligências prévios;”
SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
São acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997:
I - o inciso IV ao art. 7º:
“IV - nas aquisições de bens do ativo permanente, a partir de 01/11/96, e de bens de uso e materiais de consumo, a partir de
01/1/98, efetuadas por:
a) produtores ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais;
b) microempresas;
c) contribuintes enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta;
d) transportadores que tenham optado pelo crédito presumido de que cuida o inciso XI do art. 96, condicionado ao
não-aproveitamento de créditos fiscais relativos a operações e prestações tributadas;
e) contribuintes dispensados de escrituração fiscal.”
II - o seguinte parágrafo ao art. 27:
“Parágrafo único. Nas aquisições interestaduais de bens do ativo permanente e de bens de uso e materiais de consumo
efetuadas por produtores ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais, por microempresas, por
contribuintes enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta, por transportadores e por contribuintes
dispensados de escrituração fiscal, observar-se-á o disposto no inciso IV do art. 7º.”
III - os incisos XIV e XV ao art. 32:
“XIV - nas entradas decorrentes de importação e nas saídas internas de mercadorias destinadas à ampliação do sistema de
informática da Secretaria da Fazenda, sendo que a presente isenção será reconhecida mediante apresentação, pelo
contribuinte, de planilha de custos na qual comprove a eficácia da desoneração do ICMS no preço final do produto (Conv.
ICMS 61/97);”
“XV - até 30/4/99, nas saídas, nas entradas decorrentes de importação e nas remessas ou transferências de Coletores
Eletrônicos de Voto (CEV), suas partes, peças de reposição e acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), sendo que o benefício fica condicionado à concessão de isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação
ou sobre Produtos Industrializados, de competência da União (Conv. ICMS 75/97).”
IV - o inciso XVI ao art. 104:
“XVI - às aquisições dos insumos, partes, peças e acessórios destinados à produção dos Coletores Eletrônicos de Voto (CEV)
objeto da isenção de que cuida o inciso XV do art. 32, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 75/97).
V - o inciso VIII ao art. 105:
“VIII - às entradas de aparelhos e equipamentos de processamento de dados e seus periféricos (“hardware”), bem como de
suprimentos para armazenamento de dados e outros de uso exclusivo em informática, inclusive automação, cujas saídas sejam
beneficiadas com a redução da base de cálculo de que cuida o inciso V do art. 87.”
VI - a alínea “f” ao inciso III do art. 125, surtindo efeitos a partir de 01/11/97:
“f) operação de saída:
1 -de madeira em estado bruto, mesmo descascada ou desalburnada, exceto no caso de produto enquadrado no regime de
diferimento;
2 -de tábuas, barrotes, ripas, ripões, compensados, madeirite e outras madeiras serradas ou fendidas longitudinalmente,
mesmo aplainadas ou polidas, quando efetuada por estabelecimento classificado no código de atividade 15.11-0, mediante
documento de arrecadação ou Certificado de Crédito emitido pela repartição fazendária;”
VII - os incisos XLII e XLIII ao art. 343:
“XLII - nas entradas, no estabelecimento do importador, de crustáceos, moluscos, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu,
salmão e rã, para o momento em que ocorrer a saída daquelas mercadorias ou a saída ou o fornecimento dos produtos delas
resultantes do estabelecimento do importador.”
“XLIII - a partir de 01/10/97, nas sucessivas saídas, dentro do Estado, dos insumos agropecuários de que cuida o art. 20.”
VIII - os incisos VII e VIII ao § 1º do art. 344:
“VII - os adquirentes ou destinatários de álcool etílico anidro para fins carburantes, nas hipóteses do art. 511.”
“VIII - os adquirentes ou destinatários dos insumos agropecuários de que cuida o inciso XLIII do art. 343.”
IX - o § 6º ao art. 347:
“§ 6º É dispensado o lançamento do imposto cujo lançamento tenha sido diferido, relativamente às sucessivas saídas, dentro
do Estado, de insumos agropecuários, na forma do inciso XLIII do art. 343. ”
X - o § 5º ao art. 378:
“§ 5º O sujeito passivo por substituição tributária que, por 2 meses consecutivos ou alternados, não remeter o arquivo
magnético previsto no “caput” ou deixar de informar por escrito não ter realizado operações sob o regime de substituição
tributária poderá ter sua inscrição suspensa até a regularização, aplicando-se o disposto no § 2º do artigo anterior (Conv.
ICMS 71/97).”
XI - o § 6º ao art. 417:
“§ 6º Na regularização da situação fiscal de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea,
inclusive quando constatada no trânsito, sendo a mercadoria destinada a venda neste Estado ou em outra unidade da
Federação, inclusive no caso de mercadoria sem destinatário certo a ser vendida ou entregue em outra unidade da Federação,
observar-se-á o disposto no inciso VII do art. 632.”
XII - o § 11 ao art. 768:
“§ 11 O equipamento emissor de cupom fiscal que atenda às exigências e especificações da legislação pertinente somente
poderá ser utilizado para efeitos fiscais se aprovado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (COTEPE/ICMS), com base
em parecer conclusivo emitido por Grupo de Trabalho específico, observados os procedimentos previstos no Convênio ICMS
72/97.”
XIII - os §§ 1º e 2º ao art. 777:
“§ 1º O Cupom Fiscal será emitido em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas vendas a vista a
consumidor pessoa física não contribuinte, em que as mercadorias forem retiradas pelo comprador ou por ele consumidas no
recinto do estabelecimento (Ajuste 5/94).”
“§ 2º Poderá ser autorizada, mediante regime especial, a utilização de Cupom Fiscal emitido por equipamento emissor de
cupom fiscal (ECF) nas vendas a prazo e para entrega de mercadoria a domicílio, no território estadual, caso em que deverão
constar no Cupom, ainda que em seu verso, a identificação e o endereço do consumidor e que se trata de venda a prazo, sem
prejuízo de fazer constar, também, as indicações previstas no § 8º do art. 219 (Ajuste SINIEF 4/97).”
XIV - os §§ 5º e 6º ao art. 778:
“§ 5º A bobina de papel para uso em ECF deve atender, no mínimo, às seguintes disposições (Conv. ICMS 73/97):
I - ser autocopiativa com, no mínimo, 2 vias;
II - manter a integridade dos dados impressos pelo período decadencial;
III - conter tarja de cor, em destaque, ao faltar pelo menos 1 metro para o seu término, a partir de 01/1/98;
IV - conter, ao final, o nome e o CGC/MF do fabricante e o comprimento da bobina, a partir de 01/1/98;
V - ter comprimento mínimo de 10 metros para bobinas com 3 vias, e 20 metros para bobinas com duas vias, a partir de
01/1/98.”
“§ 6º No caso de ECF-MR com duas estações impressoras e não interligado a computador, a partir de 01/1/98, não se
aplicam as exigências contidas nos incisos I e V do parágrafo anterior, hipótese em que a bobina de papel deverá ter
comprimento mínimo de 25 metros (Conv. ICMS 73/97).”
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997:
I - a alínea “c” do inciso II do art. 27;
II - o inciso II do art. 573;
III - os arts. 793, 794 e 795 (Conv. ICMS 73/97, cláusula segunda).

DECRETO Nº 6.936 DE 24 DE OUTUBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 25 e 26/10/1997)

Altera dispositivos do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997 e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os arts. 1º, 2º e 3º do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997 passam a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 1º ..................................................................................
II - calçados e seus componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto
incidente durante o período de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º deste artigo;
..................................................................................
§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos no inciso II deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de
acordo com os quantitativos definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Promoção do
Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA.
§ 5º Na definição dos quantitativos a que alude o parágrafo anterior deverá ser considerado, em relação ao estabelecimento
beneficiário:
I - localização dentro das áreas de interesse estratégico para a economia do Estado;
II - quantidade de empregos, diretos ou indiretos, que o empreendimento possa gerar;
III - volume do investimento total do empreendimento;
IV - importância para a matriz industrial do Estado da Bahia dos produtos a serem fabricados."
"Art. 2º. ................................................................................................
I - pelo recebimento do exterior, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento importador:
a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças destinados à montagem ou revenda;
b) de matérias primas e componentes destinados à indústria de calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;
c) de componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados destinados à indústria de bicicletas e
triciclos;
II - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais do setor de fiação e fabricação de
tecidos:
a) de bens destinados ao ativo imobilizado, sem similar nacional, para o momento em que ocorrer a desincorporação;
b) de insumos, matérias-primas e material intermediário utilizados exclusivamente no processo produtivo, para o momento em
que ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;"
"Art. 3º ..................................................................................
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos:
I - inscritos nos códigos de atividades:
a) indicado no inciso VI, que fabriquem guarda-chuva, lenço ou gravata isoladamente ou em conjunto;
b) 16.99-6 fabricação de móveis e artigos de mobiliário, não especificados ou não classificados;
c) 16.30-2 fabricação de artigos de colchoaria, exclusive artigos de espuma de borracha;
II - importem do exterior mercadorias e/ou bens que não participem da sua planta de produção."
Art. 2º Juntamente com este Decreto será publicado o texto consolidado do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997, com as
modificações de que trata o artigo anterior.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 24 de outubro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Luis Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
(TEXTO CONSOLIDADO, CONFORME ART. 2º, DO DECRETO 6.936, DE 24.10.97)
DECRETO Nº 6.734 DE 09 DE SETEMBRO DE 1997

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas operações que indica e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 4º, da Lei 7.025,
de 24 de janeiro de 1997, modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997,

DECRETA
SEÇÃO I
DO CRÉDITO PRESUMIDO
Art. 1º Fica concedido crédito presumido nas operações de saídas dos seguintes produtos montados ou fabricados neste Estado e nos
percentuais a saber:
I - veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e
semi-acabados - pneumáticos e acessórios:
a) 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente, nos 5 (cinco) primeiros anos de produção;
b) 37,5% (trinta e sete inteiros e cinco décimos por cento) do imposto incidente, do sexto ao décimo ano de produção;
II - calçados e seus componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente
durante o período de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º deste artigo;
III - móveis: 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção.
§ 1º Somente estabelecimentos industriais, dos segmentos descritos neste artigo, inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do
Estado da Bahia (CAD/ICMS) a partir da vigência da Lei nº 7.025/97, poderão utilizar o tratamento tributário previsto nesta Seção.
§ 2º O crédito presumido de que trata este Decreto só se aplica às operações próprias do estabelecimento não alcançando às operações
relativas à substituição tributária.
§ 3º A utilização do tratamento tributário previsto neste artigo constitui opção do estabelecimento em substituição à utilização de
quaisquer créditos decorrentes de aquisição de mercadorias ou utilização de serviços nas etapas anteriores.
§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos no inciso II deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo
com os quantitativos definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Fomento do Desenvolvimento do Estado da Bahia -
PROBAHIA.
§ 5º Na definição dos quantitativos a que alude o parágrafo anterior deverá ser considerado, em relação ao estabelecimento
beneficiário:
I - localização dentro das áreas de interesse estratégico para a economia do Estado;
II - quantidade de empregos, diretos ou indiretos, que o empreendimento possa gerar;
III - volume do investimento total do empreendimento;
IV - importância para a matriz industrial do Estado da Bahia dos produtos a serem fabricados.
SEÇÃO II
DO DIFERIMENTO
Art. 2º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido:
I - pelo recebimento do exterior, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento importador:
a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças destinados à montagem ou revenda;
b) de matérias primas e componentes destinados à indústria de calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;
c) de componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados destinados à indústria de bicicletas e
triciclos;
II - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais do setor de fiação e fabricação de tecidos:
a) de bens destinados ao ativo imobilizado, sem similar nacional, para o momento em que ocorrer a desincorporação;
b) de insumos, matérias-primas e material intermediário utilizados exclusivamente no processo produtivo, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;
III - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a:
a) fabricante dos produtos mencionados no artigo 1º, instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7025/97, componentes, partes,
peças, conjuntos, subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios e qualquer outro insumo, exclusivamente para emprego
na fabricação de produtos acabados;
b) indicados no inciso II deste artigo.
Art. 3º O diferimento de que trata os incisos I e II do artigo anterior alcança somente aos recebimentos efetuados por estabelecimentos
inscritos no cadastro do ICMS deste Estado, sob os seguintes códigos de atividade econômica:
I - 14.33-4 fabricação e montagem de veículos automotores;
II - 14.35-0 peças e acessórios para fabricação e montagem de automotores;
III - 14.40-7 fabricação de carrocerias para veículos automotores;
IV - 14.50-4 fabricação de bicicletas, triciclos e motociclos, inclusive peças e acessórios;
V - 25.30-1 fabricação de calçados;
VI - 25.40-8 fabricação de acessórios de vestuário, guarda-chuvas, lenços, gravatas, cintos, bolsas, etc.;
VII - 24.21-6 fiação e fabricação de tecidos;
VIII - 24.31-3 malharia e fabricação de artefatos de malha (associada a tecelagem), inclusive tricotagem;
IX - 16 - indústria de mobiliário.
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos:
I - inscritos nos códigos de atividades:
a) indicado no inciso VI, fabriquem guarda-chuva, lenços ou gravatas isoladamente ou em conjunto;
b) 16.99-6 fabricação de móveis e artigos de mobiliário, não especificados ou não classificados;
c) 16.30-2 fabricação de artigos de colchoaria, exclusive artigos de espuma de borracha;
II - importem do exterior mercadorias e/ou bens que não participem da sua planta de produção.
Art. 4º Estende-se o diferimento às operações:
I - de remessa dos produtos, incluídos nos incisos I e II, do art. 2º, diretamente a estabelecimento filial atacadista do estabelecimento
importador situado neste Estado;
II - de vendas de produtos, efetuadas pelos estabelecimentos de que cuidam os inciso II, III, IV (peças e acessórios), VI e VIII
(malharia), diretamente àqueles indicados nos incisos I, IV, VI e VII, todos do art. 3º, desde que destinados ao emprego na industrialização de
produtos acabados.
Art. 5º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de máquinas,
equipamentos, ferramental, moldes, modelos, instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade destinados, exclusivamente a
estabelecimentos tratados no § 1º do art. 1º, para o momento da saída dos mesmos do estabelecimento importador.
Art. 6º O diferimento de que trata este Decreto alcança os produtos e/ou bens ainda que desembarcados em portos ou aeroportos
situados fora do Estado da Bahia.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de setembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Luis Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

DECRETO Nº 6.976 DE 05 DE NOVEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 06/11/1997)

O benefício concedido através deste Decreto foi dado para amparar a operação nele descrita.

Dispõe sobre a extinção de créditos tributários de diminuto valor


GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as disposições do Convênio ICMS nº
87, celebrado na 87ª reunião ordinária do Conselho de Política Fazendária , realizada em Foz do Iguaçu - PR , no dia 26 de setembro de 1997 ,
publicado no Diário Oficial da União do dia 06 de outubro de 1997,

DECRETA

Art. 1º Ficam extintos , por remissão , os créditos de natureza tributária, constituídos até 31 de dezembro de 1996 , inscritos ou não na
dívida ativa , ajuizados ou não, cujos valores atualizados em 26 de setembro de 1997 alcancem o equivalente a até 375 (trezentas e setenta e
cinco) Unidades Fiscal de Referência - UFIR (Conv. 87/97).
Art. 2º O benefício previsto no artigo antecedente não implica restituição de quantias pagas, nem compensação de dívidas.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de novembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.022 DE 19 DE NOVEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 20/11/1997)

O Decreto nº 7.296/98, publicado no DOE de 05/05/98, com efeito a partir de 20/11/97, determinou a não aplicabilidade deste
Decreto.

Dispõe sobre o diferimento nas operações com chapa de alumínio recebido do exterior e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de chapa de alumínio, em bobinas,
para fabricação de tampas de latas (aluminium tabotock) e “chave” de abertura (aluminium endstock), classificada na posição NCM/SH sob o
código 7606.92.00, efetuado por estabelecimento industrial inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) sob o nº 11.51-4
fabricação de latas e folha-de-flandres, quando destinado ao fabrico de produtos desse setor, para o momento em que ocorrer a saída da
mercadoria resultante do processo de industrialização.
Art. 2º O diferimento de que trata o artigo anterior se aplica ainda que o produto seja desembarcado em portos ou aeroportos situados
fora deste Estado.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de novembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 7.036 DE 20 DE NOVEMBRO DE 1997 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 21/11/1997).

Este Decreto foi revogado a partir de 21/01/99 pelo Decreto de nº 7.509/99, publicado no DOE de 21/01/99.

Aprova o Regimento da Secretaria da Fazenda.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.932, de 19 de
janeiro de 1996

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regimento da Secretaria da Fazenda, que com este se publica.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, bem como os Decretos nºs 5.169, de 09/02/96 ; 5.787, de 18/09/96, e 6.485, de
19/06/97 .

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de novembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Sérgio Augusto Martins Moysés
Secretário da Administração
CAPÍTULO I
FINALIDADE E COMPETÊNCIA
Art. 1º A Secretaria da Fazenda - SEFAZ, criada em 16 de agosto de 1895, transformada pelo Decreto-Lei nº 11.889 de 30 de abril de
1941 e reorganizada pela Lei nº 6.074 de 22 de maio de 1991 , tem por finalidade formular, coordenar e executar as funções de administração
tributária, financeira e contábil do Estado, competindo-lhe:
I - coordenar e avaliar a política tributária, financeira e contábil do Estado;
II - estudar e propor alterações na legislação tributária, financeira, contábil e elaborar sua regulamentação;
III - fiscalizar e arrecadar tributos e todos os componentes da receita pública estadual;
IV - proceder à orientação fiscal e tributária;
V - exercer a representação judicial e extra judicial, a consultoria e o assessoramento jurídico do Estado, em matéria tributária;
VI - administrar a contabilidade geral do Estado;
VII - coordenar e executar as atividades relativas ao sistema financeiro e de contabilidade;
VIII - elaborar a programação financeira do Estado;
IX - participar da elaboração das propostas do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais;
X - exercer a centralização do controle interno do Poder Executivo, procedendo à análise administrativa, financeira e contábil dos
órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta do Estado;
XI - promover o desenvolvimento dos recursos humanos e realizar pesquisas com vistas ao aperfeiçoamento dos serviços fazendários;
XII - examinar, registrar e controlar os contratos, convênios e operações a serem realizadas pelo Estado, que envolvam matéria
financeira e que impliquem no comprometimento de recursos do Tesouro;
XIII - coordenar e supervisionar a política de investimento e financiamento do Estado.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO
Art. 2º A Secretaria da Fazenda tem a seguinte estrutura:
I - ÓRGÃO COLEGIADO
a) Conselho de Fazenda do Estado - CONSEF com a seguinte composição:
1. 18 (dezoito) membros efetivos e igual número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, sendo:
2. 09 (nove) representantes da Fazenda Estadual e respectivos suplentes, indicados pelo Secretário da Fazenda.
3. 09 (nove) representantes dos contribuintes, efetivos e suplentes, indicados em lista tríplice, por entidades que representem os
interesses do comércio, indústria e agricultura.
II - ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA:
a) Gabinete do Secretário - GAB;
b) Assessoria de Planejamento - ASPLAN;
c) Serviço de Administração Geral – SAG.
1. Gerência de Pessoal – GEPES:
1.1. Subgerência de Pessoal – SUPES;
1.2. Seção de Controle de Pagamento – SEPAG;
1.3. Seção de Informação Funcional – SEINF;
1.4. Seção de Cadastro – SECAD;
1.5. Seção de Controle da Gratificação de Produção – SECGP.
2. Gerência de Material e Patrimônio – GEMAP:
2.1. Seção de Compras e Programação – SECOP;
2.2. Seção de Gestão de Estoque – SEGES;
2.3. Seção de Patrimônio – SEPAT.
3. Gerência de Serviços Gerais – GESEG:
3.1. Seção de Serviços Auxiliares – SESEA;
3.2. Seção de Transportes – SETRA;
3.3. Seção de Arquivo e Comunicação – SEARQ;
3.4. Seção de Microfilmagem – SEMIC.
4. Gerência de Execução Orçamentária e Financeira – GEREF:
4.1. Seção de Controle Orçamentário e Financeiro – SECOF;
a) Seção de Execução Orçamentária – SECOR.
d) Departamento de Tecnologia da Informação – DTI:
1. Gerência de Desenvolvimento de Sistemas – GEDES;
1.1. Seção de Infra-estrutura de Desenvolvimento – SEIND;
1.2. Seção de Desenvolvimento – SEDES.
2. Gerência de Tecnologia – GETEC:
2.1. Seção de Suporte – SESUP;
2.2. Seção de Operação - SEOPE.
3. Gerência de Infra-estrutura – GEINF:
3.1. Seção de Controle do Parque Computacional – SEPAC;
3.2. Seção de Apoio – SEAPO;
4. Gerência de Atendimento ao Usuário – GEAUS.
e) Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos – CDRH:
1. Gerência de Treinamento – GETRE;
2. Gerência de Qualidade – GEREQ;
3. Gerência de Comunicação – GECOM;
4. Gerência de Estágio – GEEST;
5. Gerência de Apoio Técnico-Administrativo – GEATE.
f) Departamento de Administração Tributária – DAT.
g) Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle – DARC:
1. Gerência de Arrecadação do ICMS - GEARC:
1.1. Seção de Planejamento da Arrecadação - SEPAR;
1.2. Seção de Controle da Arrecadação – SECAR:
1.2.3. Subgerência de Acompanhamento e Auditoria Bancária – SUAAB:
1.2.3.1. Setor de Auditoria Bancária - SETAB;
1.2.3.2. Setor de Recepção de Meios Magnéticos – SEMAG.
2. Gerência de Informações Econômico-Fiscais – GEIEF:
2.1. Seção de Cadastro e Controle de Informações Econômico-Fiscais - SECAI;
2.2. Seção de Análise de Informações Econômico-Fiscais - SAIEF;
2.3. Subgerência de Índices de Valor Adicionado – SUIVA:
2.3.1. Setor de Cálculo - SECALC;
2.3.2 Setor de Atendimento – SEATEN.
3. Gerência de Cobrança e Controle do Crédito Tributário – GCRED:
3.1. Seção de Cobrança do Crédito Tributário – SECCT.
4. Gerência de Arrecadação do IPVA e Outros Tributos – GIPVA:
4.1. Seção de Controle do IPVA – SIPVA.
h) Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ:
1. Gerência de Apoio e Assessoramento Jurídico - GEASS:
1.1. Secão de Apoio Administrativo e Controle - SEAAC;
1.2. Seção de Assessoramento Jurídico - SEJUR;
1.3. Seção de Informação e Pesquisa - SEPES;
2 - erência da Dívida Ativa Tributária - GEDAT:
2.1. Seção de Controle da Dívida Ativa Tributária - SEDAT;
2.2. Seção de Atendimento ao Contribuinte e Controle da Arrecadação da Dívida Ativa – SEAAD.
3. Gerência de Representação e Defesa Judicial - GEDEF:
3.1. Seção de Representação e Defesa Judicial - SEDEF;
3.2. Seção de Imposto de Transmissão "Causa Mortis" e Doação – SEIMP.
Departamento de Inspeção, Controle e Orientação - DICO:
1. Gerência de Auditoria Administrativa - GEAUD;
2. Gerência de Atividades Fiscais – GEAFI.
j) Departamento do Tesouro - DEPAT:
1. Gerência da Dívida Pública - GEPUB:
1.1. Seção de Processamento e Gestão da Dívida Pública - SEDID;
1.2. Secão de Acompanhamento e Controle da Dívida Pública – SECOD.
2. Gerência Financeira e dos Encargos Gerais - GEFIN:
2.1. Seção de Movimentação de Recursos - SEMOR;
2.2. Seção de Execução Orçamentaria e Extra-Orçamentária - SEORC;
2.3. Seção de Execução Financeira de Pessoal - SEFIP;
2.4. Seção de Administração e Controle – SECON.
3. Gerência de Programação Financeira - GEPRO:
3.1. Seção de Programação Financeira e Orçamentária - SEFOR;
3.2. Seção de Análise e Acompanhamento das Despesas de Custeio e Investimento do Estado – SEDIN.
l) Inspetoria Geral de Finanças - IGF:
1. Gerência de Normas e Orientação - GENOR:
1.1. Subgerência de Normas e Procedimentos - SUNOP;
1.2. Subgerência de Orientação e Assistência Técnica - SUTEC;
1.3. Subgerência Operacional – SUOPE.
2. Gerência de Operação e Análises Contábeis - GERAC:
2.1. Subgerência de Operação e Desenvolvimento da Contabilidade Estadual - SUDEC;
2.3. Subgerência de Análises e Informações Contábeis e Financeiras – SUCAF.
3. Gerência de Inspeção e Acompanhamento - GENAC:
3.1. Subgerência de Levantamento e Programação - SULEP;
3.2. Subgerência de Aplicação e Procedimentos - SUCAP;
3.3. Subgerência de Análise e Revisão - SUREV.
m) Inspetoria Setorial de Finanças - ISF:
1. Subgerência de Controle Orçamentário e Financeiro - SUCOF;
2. Subgerência de Contabilidade - SUCON;
3. Subgerência de Comprovação e Orientação – SUCOR.
n) Auditoria Geral do Estado - AGE:
1. Gerência de Auditoria da Área Pública – GERAP:
1.1. Seção de Auditoria da Área Pública – SERAP.
2. Gerência de Auditoria da Área Empresarial – GERAE:
2.1. Seção de Auditoria da Área Empresarial – SERAE.
III. - ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA:
a) Banco do Estado da Bahia S/A - BANEB;
b) Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO.
§ 1º Integram, também, a estrutura da Secretaria da Fazenda, Postos Fiscais e Agências Fazendárias - AGFAZ, cuja localização e
subordinação serão definidas por ato do Secretário da Fazenda.
§ 2º O Conselho de Fazenda do Estado - CONSEF e as unidades da administração direta aludidas nas alíneas “ä” e “b”, do inciso II,
deste artigo, não terão subdivisões estruturais.
§ 3º O assessoramento jurídico aos órgãos da administração direta da Secretaria da Fazenda compete à Procuradoria Geral do Estado,
na forma da legislação vigente, observado o disposto no art. 12 deste regimento.
§ 4º As atividades de assessoramento em comunicação social, no âmbito dos órgãos da administração direta da Secretaria da Fazenda,
serão executadas em articulação com a Assessoria Geral de Comunicação Social da Secretaria de Governo.
§ 5º As entidades da administração indireta, vinculadas à Secretaria da Fazenda, têm suas finalidades e competências estabelecidas
nas respectivas legislações e sua supervisão e controle far-se-ão nos termos do § 2º, do art. 8º, da Lei nº 2.321, de 11 de abril de 1966.
CAPÍTULO III
COMPETÊNCIA
Art. 3º Ao Conselho de Fazenda do Estado - CONSEF, órgão colegiado da Secretaria da Fazenda, que tem por finalidade julgar, em
única instância, via administrativa e obedecido o princípio do contraditório, os litígios decorrentes de lançamentos de tributos e aplicação de
penalidades, obedecendo o disposto no art. 151 da Lei nº 3.956 de 11.12.81, e em segunda instância, os recursos voluntários de decisões em
processos de isenções, imunidades e restituições, compete:
I - julgar, originariamente, em única instância, os processos fiscais em que haja exigência de tributos e aplicação de penalidades;
II - julgar pedido de reconsideração, nos casos previstos no artigo 62 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal;
III - julgar recurso de revista (recursos provenientes de decisões distintas entre as Câmaras do CONSEF);
IV - julgar, em segunda instância, os recursos voluntários de decisões em processos de isenções, imunidades e restituições;
V - representar ao Secretário da Fazenda, sempre que julgar dispositivo de lei, regulamento, portaria ou parecer normativo
inconstitucional ou ilegal;
VI - reduzir ou cancelar as multas por descumprimento de obrigações acessórias, desde que fique provado que as infrações tenham
sido praticadas sem dolo, má fé, fraude ou simulação e não impliquem falta de recolhimento de tributo;
VII - reduzir ou dispensar multa concernente a infração de obrigação principal;
VIII - encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado da Bahia os recursos voluntários interpostos, quer da Fazenda Estadual, que do
contribuinte, quando a decisão fazendária não tenha sido unânime;
IX - controlar os Processos Administrativos Fiscais no âmbito do Estado.
Parágrafo único. As normas de funcionamento do Conselho de Fazenda do Estado - CONSEF são fixadas pelo Regimento Interno
por ele aprovado.
Art. 4º Ao Gabinete do Secretário - GAB, que presta assistência ao titular da pasta no desempenho de suas atribuições, compete:
I - coordenar a representação social e política do Secretário;
II - organizar, preparar e encaminhar o expediente do Secretário;
III - coordenar o fluxo de informações e das relações públicas de interesse da Secretaria;
IV - prestar assistência ao Secretário na coordenação dos órgãos e entidades integrantes da estrutura da Secretaria;
V - prestar assessoria técnica e administrativa ao Secretário na coordenação das atividades de competência da Secretaria;
VI - coordenar a comunicação social da Secretaria.
Art. 5º A Assessoria de Planejamento - ASPLAN, que executa as atividades de programação, orçamento e acompanhamento, no
âmbito da Secretaria, em estreita articulação com as unidades centrais do Sistema Estadual de Planejamento, tem sua competência definida na
legislação específica do respectivo sistema e nos atos internos do Secretário da Fazenda.
Art. 6º O Serviço de Administração Geral - SAG, que executa as atividades de administração geral, no âmbito da Secretaria, em
estreita articulação com as unidades centrais do Sistema Estadual de Administração, compete:
I - Através da Gerência de Pessoal - GEPES:
a) Pela Subgerência de Pessoal - SUPES:
1. manter articulação com o Órgão Central de Pessoal do Sistema de Administração com vistas ao cumprimento das normas e
instruções adotadas;
2. organizar e manter atualizado o cadastro das necessidades de pessoal das diversas unidades do SEFAZ;
3. propor, com base nos dados do cadastro, medidas de distribuição, redistribuição e relotação de servidores, entre as unidades do
SEFAZ;
4. promover os meios necessários à sistemática atualização da legislação inerente à área;
5. coordenar e acompanhar as ações a cargos das Unidades integrantes da Subgerência;
6. assistir ao Gerente de Pessoal no desenvolvimento das atividades de sua competência
b) Pela Seção de Controle de Pagamento - SEPAG:
1. elaborar as folhas de pagamento de Pessoal;
2. fornecer informações para processamento eletrônico de dados;
3. promover meios para implantação e alteração de folhas de Pagamento, conforme orientação da Secretaria da Administração;
4. promover ou executar o controle de consignações, descontos previdenciários e encargos sociais do servidores da SEFAZ;
5. proceder o controle das férias dos servidores da SEFAZ.
c) Pela Seção de Informação Funcional - SEINF:
1. proceder à apuração do tempo de serviço dos servidores, da SEFAZ;
2. fornecer informações e certidões referentes à vida funcional dos servidores da SEFAZ;
3. examinar documento relativos a tempo de serviço para efeito de averbação;
4. instruir processos sobre licenças em geral, férias, promoção e outros direitos e deveres do servidores da SEFAZ;
5. elaborar atos referentes à concessão de direitos e vantagens.
d) Pela Seção de Cadastro - SECAD:
1. lavrar atos relativos a provimento, vacância e posse, bem como promover todas as providências necessárias à admissão de pessoal;
2. controlar o quadro de lotação e vacância de cargos e funções;
3. organizar e manter atualizado o cadastro individual de freqüência, férias, afastamento, remoção, relotação e outros atos referentes à
vida funcional dos servidores da SEFAZ;
4. manter o cadastro dos aposentados e seus dependentes;
5. atender às solicitações de prontuários pelas diversas unidades;
6. elaborar e manter o cadastro de informações referentes a deveres, responsabilidades inerentes a cargos, funções de chefias e
empregos;
7. manter atualizado o cadastro de estagiários e menores aprendizes;
8. organizar a documentação para microfilmagem.
e) Pela Seção de Controle da Gratificação de Produção - SECGP:
1. controlar o pagamento da Gratificação de Produção do Grupo Fisco, no âmbito da SEFAZ;
2. orientar e coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos Aferidores nas Delegacias, Inspetorias e Departamentos referentes aos
Relatórios de Atividades;
3. participar das comissões encarregadas de estudar e proceder alterações no regulamento e demais legislações da Gratificação de
Produção;
4. instruir os processos de aposentadoria quanto à Gratificação de Produção incorporada aos proventos.
II - Através da Gerência de Material e Patrimônio:
a) Pela Seção de Compras e Programação - SECOP:
1. manter atualizado o cadastro de fornecedores e os catálogos de fornecimento;
2. promover compras até o limite de dispensa, com base em parâmetros estabelecidos em pesquisas de mercado e em conformidade
com a legislação pertinente em vigor;
3. realizar pesquisa de mercado com vistas ao estabelecimento de preços e qualidade do material a ser licitado, capacidade de
produção e prazo de fornecimento das firmas concorrentes;
4. cotar as requisições de material e enviar para emissão do empenho;
5. elaborar os mapas mensais de aquisição de material e equipamentos;
b manter o registro das previsões físicas das necessidades de material das unidades orçamentárias;
7. elaborar estatísticas de consumo de material para orientação das previsões físicas das necessidades das unidades orçamentárias.
b) Pela Seção de Gestão de Estoque - SEGES:
1. especificar detalhadamente todos os materiais adquiridos pelo Estado, promovendo a sua padronização;
2. estabelecer a metodologia para determinação dos níveis de estoque ideais e controlar a movimentação dos materiais e os seus
saldos;
3. elaborar cronograma de aquisição, receber e conferir quantitativo e qualitativamente o material entregue ao Almoxarifado,
providenciando inspeções, se delas depender seu recebimento;
4. zelar pela guarda do material armazenado, observando as normas de estocagem, segurança e preservação e manter o controle de
localização do estoque;
5. providenciar a entrega dos materiais requisitados pelos usuários.
c) Pela Seção de Patrimônio - SEPAT:
1. atender e manter o registro das solicitações das necessidades de material e equipamentos das Unidades da SEFAZ;
2. elaborar inventário anual dos bens móveis;
3. promover, reparar e manter os bens móveis sob sua jurisdição;
4. efetuar o tombamento de todo material permanente adquirido em uso da SEFAZ;
5. coordenar, orientar e controlar, no âmbito de sua competência, a aplicação das normas de administração patrimonial;
6. adotar providências indispensáveis à promoção pelo órgão central, da alienação dos bens por obsolescência ou perecimento e
demais procedimentos necessários;
7. providenciar o recebimento e a reinclusão em estoque de materiais permanentes reparados ou em condições de uso.
III - Através da Gerência de Serviços Gerais - GESEG:
a) Pela Seção de Serviços Auxiliares - SESEA:
1. executar e controlar os serviços de portaria, zeladoria, crachá e vigilância dos prédios ocupados pela SEFAZ;
2. providenciar a manutenção e controle dos serviços de energia, água, refrigeração e telecomunicações;
3. zelar e manter em estado de conservação e limpeza as dependências da SEFAZ, seus móveis e objetos de uso comum;
4. solicitar, no órgão competente, reparos e consertos nos prédio ocupados pela SEFAZ, para equipamentos e máquinas de trabalho
acompanhando a sua execução;
5. administrar os contratos de prestação de serviços nas áreas inerentes às atividades desta Seção.
b) Pela Seção de Transportes - SETRA:
1. controlar a utilização e manter atualizado o cadastro de veículos da SEFAZ;
2. controlar a execução de consertos e reparos de chaparia, pintura, eletricidade e capotaria dos veículos em uso da SEFAZ;
3. elaborar a escala de férias dos motoristas;
4. controlar o consumo de combustível, lubrificantes e derivados de petróleo, peças, acessórios, incluindo pneus e outros, decorrentes
da utilização dos veículos;
5. manter os serviços de borracharia, lavagem e lubrificação dos veículos da SEFAZ;
6. registrar ocorrência de danos e acidentes envolvendo viaturas da SEFAZ, adotando se for o caso, medidas para o ressarcimento dos
prejuízos deles decorrentes;
7. administrar os contratos de prestação de serviços na área de manutenção e conservação dos veículos da SEFAZ.
c) Pela Seção de Arquivo e Comunicação - SEARQ:
1. receber, examinar, registrar e protocolar processos e outros documentos encaminhados à SEFAZ, controlando a sua tramitação;
2. inutilizar os documentos inservíveis;
3. manter atualizadas as informações dos documentos arquivados;
4. promover e controlar a publicação de portarias, despachos, editais, avisos e outros atos administrativos;
5. administrar e acompanhar o contrato de prestação de serviços com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, na expedição e
recepção de malotes.
d) Pela Seção de Microfilmagem - SEMIC:
1. analisar a documentação enviada pelos usuários, visando estabelecer as rotinas a serem desenvolvidas nas áreas de seleção e
preparo;
2. executar todo o serviço de seleção, preparação e indexação dos documentos;
3. estabelecer diretrizes relativas ao desenvolvimento, utilização, controle e avaliação do sistema de microfilmagem;
4. enviar documentos preparados para execução dos serviços de microfilmagem (operação, processamento e duplicação);
5. receber os documentos microfilmados e seus respectivos filmes;
6. fiscalizar, analisar e controlar os filmes recebidos quanto à sua qualidade técnica arquivística;
7. preparar jaquetas para montagem de acordo com seus respectivos índices;
8. administrar o contrato e acompanhar os serviços de microfilmagem executados pela empresa contratada.
9. inspecionar os filmes recebidos pela empresa contratada de acordo com as rotinas pré estabelecidas, fotograma a fotograma,
visando detectar omissões e/ou falhas técnicas;
10. montar jaquetas;
11. proceder o arquivamento dos filmes aprovados, originais e cópias, nos arquivos de segurança e manuseio respectivamente, após a
indexação e rotulação dos mesmos;
12. atender o expediente de pesquisa, fornecer cópias micrográficas;
13. executar expurgo dos documentos microfilmados de acordo com a necessidade do usuário;
14. executar inspeção periódica no arquivo de segurança;
15. planejar, controlar, fiscalizar a confecção de microfichas pelo sistema COM e distribuir as mesmas aos usuários;
16. proceder a manutenção dos leitores de microfichas;
17. administrar o contrato de prestação de serviços de manutenção do sistema COM.
IV - Através da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira - GEREF:
a) Pela Seção de Controle Orçamentário e Financeiro - SECOF:
1. fornecer dados para elaboração do PTA pela ASPLAN e acompanhar a liberação dos valores do PTA durante o ano de referência;
2. elaborar Relatórios com Demonstrativos Contábil de Execução Financeira, a partir dos pagamentos efetuados;
3. propor ao Gerente as medidas que julgar convenientes para maior eficiência e aperfeiçoamento dos programas, projetos e atividades
sob a sua responsabilidade;
4. elaborar e encaminhar ao Gerente plano anual de trabalho e relatórios periódicos das atividades da Seção;
5. exercer atribuições específicas que lhes sejam definidas em normas, instruções e manuais de procedimentos;
6. programar, registrar e controlar as despesas das SEFAZ, no âmbito do SAG;
7. elaborar a programação física e orçamentária, planos de trabalho e relatórios de atividades em articulação com a ASPLAN;
8. fornecer à ASPLAN dados pertinentes a elaboração de dados trimestrais de aplicação;
b) Pela Seção de Execução Orçamentária - SECOR:
1. providenciar o processamento da despesa;
2. registrar e controlar as obrigações a pagar concernentes a fornecedores, serviços de terceiros e outros;
3. controlar a Execução Orçamentária;
4. controlar os avisos de créditos recebidos;
5. controlar a concessão nos processos de adiantamentos;
6. propor ao Gerente as medidas que julgar convenientes para maior eficiência e aperfeiçoamento dos programas, projetos e atividades
sob a sua responsabilidade;
7. elaborar e encaminhar ao Gerente plano anual de trabalho e relatórios periódicos das atividades da Seção;
8. exercer atribuições específicas que lhes sejam definidas em normas, instruções e manuais de procedimentos;
9. realizar o pagamento de diárias de viagem não vinculadas as atividades de Fiscalização nas Delegacias Regionais;
10. realizar os pagamentos de adiantamentos concedidos à servidores para utilização em despesas diversas;
11. realizar pagamentos de serviços contratados através de processos licitatórios nas modalidades de Convite, Tomada de Preço e
Concorrência;
12. realizar pagamentos de serviços contratados na modalidade de Contratos e Convênios da SEFAZ;
13. realizar pagamentos referentes a aquisição de materiais ou serviços dentro do limite de dispensa de licitação;
14. realizar pagamentos de serviços efetuados através de processo de inexigibilidade de licitação;
15. empenhar o pagamento da folha de pessoal da SEFAZ;
16. dar baixas na comprovações de diárias de viagem não vinculadas à fiscalização;
Art. 7º Ao Departamento de Tecnologia da Informação - DTI, que desenvolve em articulação com o Centro de Desenvolvimento da
Administração - CDA/SAEB, sistemas automatizados para as áreas administrativas, tributária, financeira e contábil, bem como planeja,
promove, coordena, executa, acompanha e avalia os programas de modernização administrativa da Secretaria, no que se refere ao emprego da
tecnologia da informação, compete:
I - Através da Gerência de Desenvolvimento de Sistemas - GEDES:
a) Pela Seção de Infra-estrutura de Desenvolvimento - SEIND:
1. desenvolver, coordenar, implementar e acompanhar a utilização de metodologias adotadas;
2. definir, manter e garantir a aderência aos padrões estabelecidos para os sistemas informatizados;
3. administrar os dados como recurso da Organização, através da criação e manutenção de um Modelo Corporativo de Dados para a
SEFAZ;
4. propor, definir e adotar controles para garantir a qualidade das atividades desenvolvidas pela Gerência;
5. definir requisitos, pesquisar e selecionar ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas, disponível no mercado e que se
adequem às necessidades da SEFAZ;
6. disseminar a utilização de informática pelos usuários finais na SEFAZ;
7. acompanhar e executar as metas e diretrizes para a área de informática definidas no planejamento anual da SEFAZ.
b) Pela Seção de Desenvolvimento - SEDES:
1. levantar, diagnosticar e revisar os processos e procedimentos existentes nas diversas áreas da SEFAZ, visando elaboração de um
plano de modernização e informatização da área em estudo;
2. projetar, desenvolver, documentar e implantar sistemas informatizados para a SEFAZ;
3. manter os sistemas informatizados e implantados na SEFAZ, bem como toda a documentação envolvida e apoiar os processos de
distribuição de novas versões;
4. coordenar os projetos e serviços de desenvolvimento de sistemas informatizados contratados a terceiros, garantindo a adesão às
metodologias e padrões estabelecidos;
5. definir requisitos, pesquisar e selecionar soluções disponíveis no mercado e que se adequem às necessidades da SEFAZ;
6. disseminar a utilização de informática pelos usuários finais na SEFAZ;
7. acompanhar e executar as metas e diretrizes para a área de informática definidas no planejamento anual da SEFAZ.
II - Através da Gerência de Tecnologia - GETEC:
a) Pela Seção de Suporte - SESUP:
1. implantar e otimizar sistemas operacionais, ferramentas de desenvolvimento e “softwares” de comunicação;
2. especificar produtos, estabelecer controles e padrões de “hardware” e “software”;
3. elaborar, acompanhar e executar projetos para expansão atualização ou substituição de “hardware” e “software”;
4. efetuar a avaliação de produtos disponíveis no mercado;
5. avaliar a implantação de quaisquer mudanças tecnológicas no ambiente de informática;
6. elaborar instrumentos normativos sobre a operação e utilização dos recursos computacionais;
7. projetar e definir políticas para a rede de computadores e de comunicação da SEFAZ;
8. administrar Bancos de Dados;
9. apoiar o desenvolvimento de sistemas;
10. estabelecer diretrizes e padrões de segurança ( lógica, física, contingência e recuperação );
b) Pela Seção de Operação - SEOPE:
1. operar as rotinas dos sistemas devidamente documentados para a produção;
2. administrar os suprimentos necessários para o seu funcionamento;
3. registrar as ocorrências com parque de servidores;
4. administrar os serviços de impressão centralizada, back-up e restore dos servidores;
5. implementar e controlar os direitos de acesso aos recursos computacionais pelos usuários da rede da SEFAZ;
6. operar os equipamentos servidores;
7. elaborar e executar cronogramas de serviços a serem processados para atendimento às solicitações dos usuários;
III - Através da Gerência de Infra-estrutura - GEINF:
a) Pela Seção de Controle do Parque Computacional - SEPAC:
1. administrar o parque de equipamentos e produtos de informática;
2. elaborar periodicamente o inventário físico dos equipamentos de informática;
3. controlar as solicitações, disponibilização, movimentação e localização dos equipamentos no âmbito da SEFAZ;
4. acompanhar os custos de equipamentos de informática (orçamentos, aluguéis de equipamentos etc.);
5. manter e administrar os equipamentos a serem utilizados como back-up;
b) Pela Seção de Apoio - SEAPO:
1. proceder o controle e registro de entrada, tramitação e envio de documentos e processos burocráticos no âmbito do DTI;
2. controlar as solicitações de relatórios informatizados a serem expedidos, acompanhar a emissão e registrar a distribuição dos
mesmos;
3. manter o controle da utilização dos materiais e equipamentos necessários à operação dos serviços;
4. manter controle administrativo dos contratos de terceiros no âmbito da SEFAZ;
5. controlar a utilização dos veículos à disposição do DTI, estabelecendo critérios de uso;
6. articular com o Serviço de Administração Geral - SAG, a aquisição e manutenção dos equipamentos e materiais funcionais do DTI;
IV - Através da Gerência de Atendimento ao Usuário - GEAUS:
1. apoiar a utilização dos recursos de informática (ferramentas, equipamentos, sistemas etc.) disponibilizados na SEFAZ;
2. divulgar, junto aos usuários, produtos, controles e padrões estabelecidos pelo DTI;
3. controlar os atendimentos dos serviços solicitados ao DTI, informando aos usuários a situação dos mesmos;
4. analisar solicitações de serviços ao DTI, prestando consultoria e o primeiro atendimento ao usuário;
5. acionar e coordenar esforços conjuntos das demais áreas do DTI necessários ao atendimento das solicitações dos serviços;
6. planejar e coordenar a implantação de quaisquer mudanças no ambiente de informática;
7. definir a política e administrar a manutenção de equipamentos junto a fornecedores de assistência técnica, buscando a qualidade e
pontualidade no atendimento;
8. articular e coordenar os técnicos de informática alocados às unidades, no atendimento aos usuários ;
9. propor programas de treinamento para usuários conjuntamente com o CDRH;
10. aferir o nível de satisfação dos usuários na utilização dos recursos computacionais;
11. coordenar a instalação de infra-estrutura conforme diretrizes traçadas pelo DTI.
12. disseminar a utilização de informática pelos usuários finais na SEFAZ;
13. acompanhar e executar as metas e diretrizes para a área de informática, definidas no planejamento anual da SEFAZ;
Art. 8º À Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRH que, em articulação com o Centro de Desenvolvimento
da Administração - CDA/SAEB planeja, promove, coordena, executa, acompanha e avalia: programas de capacitação de recursos humanos na
área da administração fiscal e demais atividades da Secretaria; e programas de desenvolvimento da qualidade e da produtividade, compete:
I - Pela Gerência de Treinamento - GETRE:
a) desenvolver ações de treinamento para formação e aperfeiçoamento operacional nas áreas de atuação da SEFAZ;
b) definir o Programa Anual de Treinamento, de acordo com as necessidades identificadas nas Unidades da SEFAZ;
c) coordenar, executar, acompanhar e avaliar as ações de treinamento no âmbito da SEFAZ;
d) elaborar material institucional necessário as ações de treinamento;
e) elaborar. coordenar, executar e acompanhar programas de treinamento na SEFAZ;
f) coordenar a realização de palestras e seminários e similares na SEFAZ.
II. Pela Gerência de Qualidade - GEREQ:
a) elaborar planos para implementação da qualidade e produtividade nos serviços da SEFAZ;
b) executar e coordenar atividades de treinamento e orientação técnica referentes a gestão pela qualidade em articulação com a
Gerência de Treinamento de programas da qualidade;
c) realizar intercâmbio de cooperação técnica interna e externamente, com órgãos congêneres, visando a capacitação e troca de
experiência no âmbito da gestão pela qualidade total;
d) oferecer suporte técnico, metodológico e administrativo as Unidades da SEFAZ quando da implantação de programas de qualidade;
e) definir metodologia e acompanhar a implantação, em todos os órgãos da SEFAZ, e de programas que visem à gestão pela
qualidade.
III. - Pela Gerência de Comunicação - GECOM:
a) promover atividades que facilitem a comunicação, integração e motivação dos recursos humanos da SEFAZ;
b) estabelecer um fluxo de comunicação eficaz entre dirigentes e servidores da SEFAZ;
c) desenvolver programas de comunicação organizacional para veículos de projetos e programas de modernização;
d) realizar levantamentos e pesquisas para identificação de bloqueios no processo de comunicação interna.
IV - Pela Gerência de Estágio - GEEST:
a) recrutar, selecionar e acompanhar o estagiário no âmbito da Secretaria da Fazenda;
b) diagnosticar necessidades de estagiários para as Unidades da SEFAZ;
c) implementar, acompanhar e avaliar Programa de Estágio para estudantes de nível médio e superior na SEFAZ;
d) promover o controle, desligamento e remanejamento de estagiários na SEFAZ.
V - Pela Gerência de Apoio Técnico Administrativo - GEATE
a) elaborar e acompanhar o sistema de pagamento dos Instrutores;
b) solicitar e proceder o controle de materiais e equipamentos da Coordenação;
c) providenciar equipamento local e material para as ações de DRH;
d) solicitar e acompanhar diárias para as viagens de instrutores e funcionários da Coordenação;
e) solicitar e acompanhar aplicação de adiantamento da Coordenação.
Art. 9º Ao Departamento de Administração Tributária - DAT, que coordena, programa, executa e avalia as atividades de tributação e
fiscalização, compete:
I) Diretoria de Tributação - DITRI
a) Pela Gerência de Estudos Tributários - GESTU:
1. estudar, interpretar e controlar a aplicação da legislação tributária e fiscal;
2. reunir, catalogar e divulgar, junto às Unidades Fazendárias, a legislação tributária, bem como as decisões e julgados administrativos
relativos à tributação;
3. manter contato permanente com as Administrações Fazendárias dos Estados para intercâmbio de legislação, informação e outros
assuntos da área tributaria;
4. manter atualizadas as informações referentes a convênios, protocolos e ajustes firmados pela Secretaria da Fazenda, na área
tributária;
5. desenvolver pesquisas, estudos e análises tendentes à sistematização, consolidação e atualização da legislação tributária;
6. proceder ao acompanhamento das decisões em processos administrativos tributários e, diante de divergências de ordem
interpretativa constatadas, propor medidas de adequação;
7. estabelecer métodos de pesquisas que facilitem consultas às coletâneas, com vistas a assegurar sua efetiva utilização por parte dos
respectivos usuários;
8. preparar, mediante solicitação, o suporte legal tributário de apoio ao planejamento e execução de programas e subprogramas de
fiscalização;
9. propor alterações nas leis, regulamentos e atos normativos indispensáveis ao aperfeiçoamento da legislação tributária, inclusive
convênios, protocolos e ajustes do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF a serem submetidos à Comissão
Técnica Permanente - COTEPE/ICMS.
b) Pela Gerência de Consultas Tributárias - GECOT:
1. Através da Seção de Consultas Tributárias - SECOT:
1.1. examinar e opinar nos processos de consultas e dar pareceres sobre questões decorrentes de interpretação da legislação tributária;
1.2. propor a elaboração de manuais de orientação sobre matéria tributária;
1.3. sugerir medidas no sentido de uniformizar interpretação da legislação tributária ;
1.4. examinar os processos referentes aos incentivos fiscais ;
1.5. examinar, sob o aspecto legal, os pedidos de restituição de tributos;
1.6. examinar os processos relativos ao reconhecimento de imunidade, não incidência, isenção e suspensão;
1.7. examinar os pedidos de regimes especiais da escrituração de livros e de emissão de documentos fiscais;
1.8. examinar os processos relativos à exclusão e cancelamento de crédito tributário.
2. Seção de Orientação Tributária - SEORT:
2.1. prestar orientação a funcionários e contribuintes sobre os tributos estaduais, conforme legislação vigente;
2.2. prestar informações aos contribuintes através do sistema de telecomunicações;
2.3. controlar o fluxo e movimento dos processos.
3. Pela Subgerência de Programas Especiais - SUPRE
3.1. Setor de Controle e Acompanhamento Fiscal - SECAFI:
3.1.1. acompanhar, controlar e atualizar dados e informações da respectiva Subgerência;
3.1.2. manter atualizado e sob controle o cadastro de todos os contribuintes das atividades específicas;
3.1.3. elaborar relatórios visando ao controle fiscal, bem como, fornecer subsídios para racionalização de programas de fiscalização;
3.1.4. verificar e informar regularidade de contribuintes pleiteantes ao Programa de Crédito Especial a Microempresa PROCEM,
referente às exigências da SEFAZ;
3.1.5. analisar e diligenciar com respeito à legitimidade da documentação fiscal apresentada pelos beneficiários do PROCEM;
3.1.6. calcular e homologar os valores e parâmetros das operações de crédito do PROCEM;
3.1.7. calcular e homologar os percentuais de cumprimento de meta, bem como com os percentuais de desconto obtidos pelos
beneficiários do PROCEM;
3.1.8. informar e orientar contribuintes e prepostos da Secretaria com respeito aos benefícios e procedimentos a serem adotados pelos
interessados no PROCEM;
3.1.9. exercer atividades de fiscalização, em sua especialização, quando necessário.
3.2. Setor de Análise e Assessoramento Fiscal - SEAAFI:
3.2.1. acompanhar e analisar os pontos considerados polêmicos da legislação estadual, objetivando propor estudos que resultem em
alterações de maneira a reduzir os conflitos existentes na área específica;
3.2.2. manter o controle de utilização da mão de obra fiscal, sob sua subordinação;
3.2.3. elaborar relatórios visando ao controle fiscal e fornecimento de subsídios para racionalização de programas de fiscalização;
3.2.4. fornecer dados visando auxiliar a administração na tomada de decisões;
3.2.5. prestar assistência às Delegacias e Inspetorias em assuntos relacionados com os programas especiais administrados.
3.2.6. examinar e opinar junto a unidade competente no que se refere à elaboração de normas que dizem respeito a programas
especiais administrados pela Secretaria da Fazenda;
3.2.7. analisar os processos de credenciamento das entidades desportivas pleiteantes da atividade bingo;
3.2.8. analisar os processos de autorização para a realização de eventos de sorteio denominados bingo ou similares;
3.2.9. coordenar operações e diligências de fiscalização e averiguação do cumprimento das normas pertinentes às operações de bingo;
3.2.10. elaborar e executar plano de ação para coibição e saneamento de irregularidade na atividade de bingo;
3.2.11. comunicar as entidades e órgãos competentes sobre irregularidades a eles pertinentes, verificadas em ações diretas junto às
entidades promotoras da atividade de bingo;
3.2.12. sugerir a aplicação de multas e sanções contra as atividades infratoras à legislação.
II - Diretoria de Fiscalização - DIFIS
a) Pelas Gerências de Supermercados -GESUP, de Transportes - GETRA, de Produtos Alimentícios - GEPAL, de Petróleo - GEPET,
de Serviços de Utilidade Pública - GERUP, de Segmento Misto - GEMIS, de Comércio Varejista - GECOV, de Comércio Atacadista - GECOA,
da Indústria Química e Petroquímica - GEPEQ, da Indústria de Bebidas - GERIB e da Indústria Automotiva - GEAUT:
1. manter atualizada a base de dados dos contribuintes do segmento;
2. capturar e analisar informações relativas aos contribuintes e fatores econômicos que afetam o segmento;
3. levantar e analisar o potencial e os fatores de sazonalidade que influenciam na arrecadação do segmento;
4. avaliar a eficácia da fiscalização e os seus resultados na arrecadação do segmento;
5. analisar os diferentes níveis de tecnologias utilizados pelos contribuintes do segmento;
6. responder pelo cumprimento das metas de arrecadação do segmento;
7. dimensionar a equipe profissional responsável pela execução da fiscalização do segmento, avaliando os resultados individuais de
cada membro da equipe;
8. acompanhar e analisar os pontos considerados polêmicos da legislação estadual objetivando propor estudos que resultem em
redução dos conflitos existentes na área específica;
9. analisar os dados obtidos em fontes externas confrontando-os com os dados de arrecadação da SEFAZ, visando subsidiar a
programação fiscal do segmento e auxiliar a Administração na tomada de decisões;
10. avaliar o comportamento de cada empresa em relação ao desempenho do segmento a que pertence.
b) Pela Gerência de Comércio Exterior - GECEX:
1. Setor de Controle e Acompanhamento Fiscal - SECAFI
1.1. manter atualizada a base de dados dos contribuintes do segmento;
1.2. capturar e analisar informações relativas aos contribuintes e fatores econômicos que afetam o segmento;
1.3. levantar e analisar o potencial e os fatores de sazonalidade que influenciam na arrecadação do segmento;
b acompanhar e analisar as tendências do mercado internacional, de modo a sugerir incentivos fiscais e avaliar o comportamento do
segmento frente a arrecadação estadual;
1.5. manter atualizado o cadastro de todos os contribuintes do seguimento específico;
1.6. gerar informações relativas as operações do segmento com vistas a sugestões fiscais as Delegacias e Inspetorias.
2. Setor de Análise e Assessoramento Fiscal - SEAAFI
2.1. controlar a mão de obra fiscal sob sua subordinação;
2.2. fornecer elementos para elaboração das atividades de execução fiscal da Gerência;
2.3. avaliar a eficácia da fiscalização e os seus resultados no segmento;
2.4. dimensionar e compor a equipe profissional responsável pela execução da fiscalização do segmento, avaliando os resultados
individuais de cada membro da equipe;
2.5. acompanhar e analisar os pontos considerados polêmicos da legislação estadual objetivando compor estudos que resultem em
redução dos conflitos existentes na área específica;
2.6. elaborar relatórios visando ao controle fiscal e fornecimento de subsídios para a elaboração da programação fiscal da Gerência,
das Delegacias e Inspetorias;
2.7. levantar dados junto aos órgãos competentes objetivando subsidiar o planejamento e a execução da ação fiscal bem como auxiliar
a administração na tomada de decisões;
c) Pela Gerência de Substituição Tributária - GESUT:
1. Setor de Controle e Acompanhamento Fiscal - SECAFI
1.1. manter atualizada a base de contribuintes do segmento;
1.2. avaliar a eficácia da fiscalização e os seus resultados na arrecadação do segmento;
1.3. dimensionar e compor a equipe profissional responsável pela execução da fiscalização dos contribuintes substitutos de outras
Unidades da Federação, avaliando os resultados individuais de cada membro da equipe;
1.4. elaborar relatórios visando ao controle fiscal e fornecimento de subsídios para a elaboração da programação fiscal da Gerência,
das Delegacias e Inspetorias;
1.5. acompanhar e analisar o resultado das atividades de fiscalização da Gerência;
1.6. prestar assistência técnica às Delegacias e Inspetorias em matéria de substituição tributária e serviços;
1.7. controlar a mão de obra fiscal sob sua subordinação;
1.8. receber, controlar e encaminhar os dados de cadastro e de informações econômico-fiscais dos contribuintes substitutos especiais,
inclusive fornecer inscrição especial;
1.9. controlar todas as informações relativas ao SIST - Sistema de Informações do Substituto Tributário, articulando a nível nacional
as informações relativas a fiscalização, débito e cadastro;
1.10. controlar os processos de baixa de inscrição especial.
2. Setor de Análise e Assessoramento Fiscal - SEAAFI
2.1. acompanhar e analisar os pontos considerados polêmicos da legislação estadual, objetivando propor estudos que resultem em
redução dos conflitos existentes na área específica;
2.2. levantar e analisar dados obtidos junto a fontes externas confrontando-os com os dados de arrecadação da SEFAZ, visando
subsidiar a programação fiscal do segmento e auxiliar a Administração na Tomada de decisões;
2.3. planejar, controlar e acompanhar o regime de substituição tributária;
2.4. realizar estudos e pesquisas de natureza contábil-fiscal com vistas a adequação dos instrumentos de ação fiscal;
2.5. elaborar normas e métodos de execução, visando maior operacionalidade e rentabilidade da fiscalização;
2.6. fornecer subsídios para operações fiscais dentro do Estado;
2.7. capturar e analisar informações relativas aos contribuintes e fatores econômicos que afetam o segmento;
2.8. levantar e analisar o potencial e os fatores de sazonalidade que afeta a arrecadação do segmento;
2.9. examinar e opinar junto à unidade competente no que se refere à elaboração de normas que dizem respeito à substituição
tributária;
d) Através da Gerência de Fiscalização - GEPLA:
1. assessorar e fornecer suporte técnico as demais gerências da DIFIS
2. interagir e coordenar as demais Gerências da DIFIS, para identificar suas demandas de fiscalização e elaborar cronograma de
execução das atividades de acordo com a prioridade da administração tributária;
3. interagir com as Delegacias e Inspetorias, viabilizando a execução das demandas de fiscalização;
4. assessorar o diretor de fiscalização coordenando os trabalhos das demais gerências da DIFIS;
5. elaborar relatórios de arrecadação e de desempenho consolidando as informações relativas a cada gerência de segmento de
mercado;
6. Pela Seção de Planejamento e Estudos de Técnicas da Fiscalização - SEPAF:
6.1. elaborar programas de fiscalização de tributos estaduais, observando as especificidades de cada segmento de atividade econômica
para otimização das ações de fiscalização;
6.2. elaborar normas e métodos de execução, visando maior operacionalidade e rentabilidade da fiscalização;
6.3. elaborar e manter atualizados os roteiros de fiscalização;
6.4. propor a alocação dos recursos materiais e técnicos disponíveis, tendo em vista o desenvolvimento de programas de fiscalização.
6.5. pesquisar e conceber, em conjunto com a GEREL, sistemas eletrônicos de auditoria de escritas fiscais informatizadas;
6.6. pesquisar e conceber, em conjunto com a GEREL, sistemas de fiscalização de equipamentos emissores de cupom fiscal;
7. Pela Seção de Controle e Avaliação de Resultados - SECAV:
7.1. exercer o acompanhamento, controle de qualidade e avaliação dos resultados da execução dos programas de fiscalização;
7.2. propor e acompanhar formas de controle informatizado de programas e operações de fiscalização;
7.3. propor acompanhamento remoto de informações fiscais através de sistemas de interligação eletrônica com o contribuinte.
e) Pela Gerência de Equipamentos Eletrônicos - GEREL
1. elaborar parecer para homologação de Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF);
2. manter arquivo com informações sobre os equipamentos ECF autorizados para utilização pelos contribuintes;
3. analisar equipamentos ECF com suspeita de fraude fiscal;
4. vistoriar equipamentos ECF das grandes redes varejistas e realizar inspeções detalhadas em equipamentos selecionados; quando
solicitado pela GEFIS
5. elaborar manuais de inspeção em equipamentos ECF;
6. inspecionar e credenciar firmas para praticar intervenções em equipamentos ECF e acompanhar a sua atuação;
7. pesquisar e conceber sistemas de interligação eletrônica com contribuintes visando captura remota de informações fiscais;
8. pesquisar e conceber sistemas eletrônicos de auditoria de escritas fiscais informatizadas;
9. pesquisar e conceber sistemas eletrônicos de validação de emissão de documentos fiscais;
10. elaborar manuais para a utilização de sistemas eletrônicos na fiscalização de grandes contribuintes;
11. assessorar a GEFIS na programação de fiscalizações sistemáticas aos equipamentos ECF autorizados;
12. assessorar a GEFIS na programação de fiscalizações para inibir a utilização de equipamentos impressores de cupom não fiscal;
f) Pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - GEFIT:
1. planejar e orientar as atividades fiscais de mercadorias em trânsito;
2. elaborar programas e subprogramas de fiscalização objetivando maior operacionalidade dos métodos de execução;
3. promover estudos e pesquisas de natureza operacional, visando melhor compatibilização dos instrumentos de controle fiscal;
4. analisar as variações econômico-fiscais, visando direcionar as ações fiscais específicas;
5. propor adequações das rotinas de fiscalização;
6. avaliar os resultados decorrentes da execução dos programas e subprogramas de fiscalização;
7. desenvolver estudos específicos visando a modernização dos sistemas de controle de fiscalização de mercadorias em trânsito, em
toda a sua dimensão;
8. coletar informações nas diversas unidades da SEFAZ visando subsidiar os programas de fiscalização de mercadorias em trânsito;
9. subsidiar a dimensão dos recursos indispensáveis para compor as equipes de programas especiais de fiscalização;
10. tornar eficaz o controle fiscal automatizado de mercadorias em trânsito;
11. pesquisar e elaborar normas e métodos operacionais para o sistema de fiscalização de mercadorias em trânsito;
12. pesquisar e conceber sistemas eletrônicos de coleta de dados em documentos fiscais;
13. pesquisar e conceber sistemas eletrônicos que tornem disponíveis os dados e documentos coletados no trânsito de mercadorias, em
integração com a GEFIT;
14. pesquisar e conceber sistemas eletrônicos que possibilitem o acesso aos dados cadastrais e econômico-fiscais de contribuintes às
unidades do sistema de fiscalização de mercadorias em trânsito;
15. pesquisar e conceber sistemas que possibilitem a comunicação de voz e dados entre as unidades do sistema de fiscalização de
mercadorias em trânsito e, destas, com as repartições fiscais;
16. articular-se permanentemente com o DTI, visando o desenvolvimento, implantação, operação e manutenção dos sistemas
eletrônicos concebidos pela Gerência.
Art. 10 Às Delegacias Regionais da Fazenda - DEREF, que programam, coordenam, executam e avaliam, nos limites de suas
circunscrições, as atividades de tributação, arrecadação e fiscalização nas regiões fiscais do Estado, compete:
I - Pela Seção de Tributação - SETRI:
a) orientar e supervisionar a aplicação das legislações tributária e fiscal;
b) fornecer, quando solicitado, os elementos, subsídios e informações a serem prestadas em mandados de segurança;
c) instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
d) orientar contribuintes e servidores quanto à aplicação das legislações tributária e fiscal;
e) controlar o ICMS diferido e os créditos acumulados do mesmo tributo;
f) manter controle dos autos de infração lavrados e dos processos administrativos tributários da região, observadas as prescrições
legais;
g) expedir certidões negativas de débitos fiscais, por delegação da PROFAZ.
II - Pela Seção de Fiscalização - SEFIS:
a) exercer o controle de resultados das programações fiscais;
b) manter controle da mão-de-obra fiscal e da gratificação de produção;
c) fornecer elementos para o aperfeiçoamento de roteiros de fiscalização;
d) proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos fiscais;
e) prestar assistência técnica às unidades subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, em matéria de sua competência;
f) aferir os relatórios da atividade de fiscalização;
g) manter controle atualizado da conta Reserva de Pontos, decorrente das aferições dos relatórios de fiscalização;
III - Pela Seção de Arrecadação - SECAR:
a) controlar a arrecadação pelas redes bancária e própria da região;
b) prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária a nível regional;
c) distribuir e controlar os documentos relacionados com a arrecadação;
d) efetuar a tomada de contas, em caráter preliminar, dos responsáveis pela arrecadação, através da rede própria;
e) receber, conferir, revisar, controlar e encaminhar os dados de arrecadação, de acordo com as normas disciplinadoras do fluxo e do
preparo de documentos para o processamento;
f) orientar e prestar assistência técnica às repartições subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, na área de sua competência;
IV - Pela Seção de Informações Econômico-Fiscais - SEIEF:
a) coletar, classificar, analisar e arquivar dados e informações fiscais, com vistas a fornecer subsídios ao planejamento fiscal e à
fixação de pauta fiscal;
b) receber, conferir, revisar, controlar e encaminhar os dados de cadastro e de informações econômico-fiscais da circunscrição;
c) orientar e prestar assistência técnica às repartições subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, na área de sua competência;
d) exercer atividades de apoio informativo ao planejamento e à programação fiscal;
e) exercer o controle sobre as autorizações de uso do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados;
f) controlar a autorização para realização de vendas em veículos.
V - Pela Seção Regional de Administração - SERAD
a) registrar e controlar o fluxo dos processos da Delegacia;
b) controlar o material de consumo e permanente pertencente à Delegacia, inclusive combustível;
c) controlar a frequência de pessoal;
d) proceder a execução orçamentária da Delegacia;
e) emitir empenhos referentes à Delegacia;
f) encaminhar processos para pagamento junto à Inspetoria Setorial de Finanças - ISF;
g) solicitar adiantamentos e controlar suas comprovações;
h) verificar os demonstrativos de execução orçamentária e financeira e de conciliação bancária;
i) promover licitação, na modalidade de convite;
j) controlar diárias do pessoal vinculado à Delegacia;
k) registrar e controlar o fluxo de veículos existentes na Delegacia;
l) promover a supervisão periódica dos veículos, quanto à sua manutenção;
VI - Pela Seção Regional de Processamento de Dados - SEPRO:
a) receber e controlar os documentos destinados ao processamento;
b) conferir, relacionar, preparar e codificar, segundo manuais específicos, os documentos que contenham informações para
processamento;
c) digitar informações;
d) proceder à análise das informações digitadas objetivando manter a sua integridade e confiabilidade;
e) executar serviços de transmissão de dados através de equipamentos de processamento eletrônico;
f) efetuar a triagem dos documentos que após processamento, devam ser encaminhados ao Serviço de Administração Geral para
microfilmagem;
g) articular com o Departamento de Tecnologia da Informação em matéria de interesse técnico da área de processamento de dados.
VII - Pela Seção de Fiscalização e Tributação - SEFIT
a) orientar e supervisionar a aplicação das legislações tributária e fiscal;
b) fornecer, quando solicitado, os elementos, subsídios e informações a serem prestadas em mandados de segurança;
c) instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
d) orientar contribuintes e servidores quanto à aplicação das legislações tributária e fiscal;
e) controlar o ICMS diferido e os créditos acumulados do mesmo tributo;
f) manter controle dos autos de infração lavrados e dos processos administrativos tributários da região fiscal, observadas as
prescrições legais;
g) expedir certidões negativas de débitos fiscais, por delegação da PROFAZ;
h) exercer o controle de resultados das programações fiscais;
b manter controle da mão-de-obra fiscal e da gratificação de produção;
j) fornecer elementos para o aperfeiçoamento de roteiros de fiscalização;
l) proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos fiscais;
m) prestar assistência técnica às unidades subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, em matéria de sua competência;
n) aferir os relatórios de atividades de fiscalização.
o) manter controle atualizado da conta "Reserva de Pontos", decorrente das aferições dos relatórios de fiscalização;
VIII - Pela Seção de Arrecadação e Informações Econômico - Fiscais - SEAFI:
a) controlar a arrecadação pelas redes bancária e própria da região;
b) prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária a nível regional;
c) distribuir e controlar os documentos relacionados com a arrecadação;
d) efetuar a tomada de contas, em caráter preliminar, dos responsáveis pela arrecadação, através da rede própria;
e) receber, conferir, revisar, controlar e encaminhar os dados de arrecadação, de acordo com as normas disciplinadoras do fluxo e do
preparo de documentos para o processamento;
f) orientar e prestar assistência técnica às repartições subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, na área de sua competência;
g) coletar, classificar, analisar e arquivar dados e informações fiscais, com vistas a fornecer subsídios ao planejamento fiscal e à
fixação de pauta fiscal;
h) receber, conferir, revisar, controlar e encaminhar os dados de cadastro e de informações econômico-fiscais da circunscrição;
i) exercer atividades de apoio informativo ao planejamento e à programação fiscal.
j) exercer o controle sobre as autorizações de uso do sistema eletrônico de processamento de dados;
k) controlar a autorização para realização de vendas em veículos.
IX - Pelas Inspetorias da Fazenda - INFAZ:
a) Setor de Tributação e Fiscalização - SETRIF:
1. conferir o resultado das atividades de fiscalização em estabelecimentos e em trânsito de mercadorias;
2. fornecer elementos para elaboração da programação fiscal e para o aperfeiçoamento de roteiros de fiscalização;
3. proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos de fiscalização;
4. manter controle de utilização da mão-de-obra fiscal;
5. controlar as diligências fiscais relacionadas com os processos diversos, de interesse da administração tributária e fiscal;
6. instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
7. providenciar para a Delegacia Regional da Fazenda, os elementos e subsídios ao fornecimento de informações em mandados de
segurança;
8. esclarecer e orientar os contribuintes em relação à aplicação das leis e regulamentos sobre matéria tributária estadual;
9. emitir e visar documentos fiscais.
b) Setor de Informações Econômico- Fiscais - SEIEFI:
1. coletar e classificar dados e informações econômico-fiscais, com vistas a fornecer subsídios à fiscalização;
2. efetuar a recepção, o controle, a verificação e a remessa de documentos de informações econômico-fiscais;
3. executar e controlar o cadastramento de contribuintes e zelar pela sua manutenção;
4. preparar a autorização dos pedidos de impressão de documentos fiscais;
5. proceder à autenticação de livros e documentos fiscais;
6. orientar contribuintes e funcionários quanto aos procedimentos relativos às informações econômico-fiscais;
7. efetuar o processamento das informações econômico-fiscais.
c) Setor de Administração e Arrecadação - SEADAR:
1. controlar a arrecadação pelas redes bancária e própria da circunscrição;
2. prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária da área da Inspetoria;
3. efetuar a recepção, o controle, e remessa de documentos e processos;
4. efetuar os cálculos de atualização monetária dos tributos estaduais;
5. instruir e proceder ao controle de processos de parcelamento de débitos;
6. orientar contribuintes e funcionários quanto aos procedimentos relativos à arrecadação de tributos.
d) Setor de Arrecadação e Informações Econômico-Fiscais - SEAIEF:
1. controlar a arrecadação pelas redes bancária e própria da circunscrição;
2. prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária da área da Inspetoria;
3. coletar e classificar dados e informações econômico-fiscais, com vistas a fornecer subsídios ao planejamento fiscal e à fixação de
pauta fiscal;
4. efetuar a recepção, o controle, a verificação e a remessa de documentos de arrecadação e de informações econômico-fiscais;
5. efetuar cálculos de atualização monetária dos tributos estaduais;
6. executar e controlar o cadastramento de contribuintes e zelar pela sua manutenção;
7. instruir e proceder ao controle de processos de parcelamento de débitos;
8. cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos da área de sua competência;
9. orientar contribuintes e funcionários quanto aos procedimentos relativos à arrecadação e informações econômico-fiscais;
10. preparar a autorização dos pedidos de impressão de documentos fiscais;
11. proceder à autenticação de livros e documentos fiscais;
12. emitir nota fiscal avulsa;
13. efetuar o processamento das informações econômico-fiscais
e) Setor de Arrecadação, Fiscalização, Tributação e Informações Econômico-Fiscais - SAIEFI
1. conferir o resultado das atividades de fiscalização em estabelecimentos e em trânsito de mercadorias;
2. fornecer elementos para elaboração da programação fiscal e para o aperfeiçoamento de roteiros de fiscalização;
3. proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos de fiscalização;
4. manter controle de utilização da mão de obra fiscal;
5. controlar as diligências fiscais relacionadas com os serviços de arrecadação, de cadastro e de informações econômico-fiscais, e
informações em processos diversos, de interesse da administração tributária e fiscal;
6. instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
7. fornecer subsídios à respectiva Delegacia Regional da Fazenda, para informação em mandados de segurança;
8. esclarecer e orientar os contribuintes em relação à aplicação das leis e regulamentos sobre matéria tributária estadual;
9. preparar o pedido de impressão de documentos fiscais;
10. proceder à autenticação de livros e documentos fiscais;
11. emitir e visar documentos fiscais;
12. controlar a arrecadação pelas redes bancária e própria da circunscrição;
13. prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária da área da Inspetoria;
14. coletar e classificar dados e informações econômico fiscais, com vistas a fornecer subsídios ao planejamento fiscal e à fixação de
pauta fiscal;
15. efetuar a recepção, o cálculo, o controle, a verificação e a remessa de documentos de arrecadação e de informações econômico
fiscais;
16. efetuar os cálculos de atualização monetária dos tributos estaduais;
17. executar e controlar o cadastramento de contribuintes e zelar pela sua manutenção;
18. instruir e proceder ao controle de processos de parcelamento de débitos;
19. cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos da área de sua competência;
20. orientar contribuintes e funcionários quanto aos procedimentos relativos à arrecadação e informações econômico-fiscais;
21. emitir nota fiscal avulsa.
befetuar o processamento das informações econômico-fiscais
X - Pelas Inspetorias de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - IFMT, vinculadas às Delegacias Regionais que executa, gerência,
administra e controla as atividades relacionadas com a fiscalização de mercadorias em trânsito e desenvolve estudos específicos, com vistas a
modernização do sistema de fiscalização no trânsito de mercadorias:
a) Setor de Administração e Fiscalização - SEAFIS
1. conferir o resultado das atividades de fiscalização em estabelecimentos e em trânsito de mercadorias;
2. proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos de ficalização;
3. manter controle de utilização da mão de obra fiscal;
4. controlar as diligências fiscais relacionadas com os processos diversos, de interesse da administração tributária e fiscal;
5. emitir e visar documentos fiscais;
6. orientar e prestar assistência técnica aos postos fiscais e volantes subordinados à Delegacia na área de sua competência;
7. protocolar e encaminhar os processos pertencente à Delegacia;
8. controlar o material de consumo e permanente pertencente à Delegacia, incluindo combustível e outros serviços necessários;
9. receber e catalogar as mercadorias diversas, decorrentes de apreensões;
10. manter atualizado o controle de estoque das mercadorias;
11. ordenar, direcionar e encaminhar as mercadorias que serão submetidas a leilão fiscal;
12. preservar as mercadorias em perfeito estado de conservação
13. proceder a entrega das mercadorias apreendidas quando devidamente autorizado pela autoridade competente;
14. registrar e controlar o fluxo de veículos existentes na Delegacia;
15. promover a supervisão periódica dos veículos quanto à sua manutenção;
b Setor de Arrecadação e Tributação – SEATRI:
1. instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
2. esclarecer e orientar os contribuintes em relação à aplicação das leis e regulamentos sobre matéria tributária estadual;
3. efetuar a recepção, o controle, e remessa de documentos e processos;
4. efetuar os cálculos de atualização monetária dos tributos estaduais;
5. orientar contribuintes e funcionários quanto aos procedimentos relativos à arrecadação de tributos;
6. manter controle dos autos de infração lavrados e dos processos administrativos tributários da área da Delegacia, observadas as
prescrições legais;
7. orientar e supervisionar a aplicação das legislações tributárias e fiscal;
8. distribuir e controlar os documentos relacionados com a arrecadação.
§ 1º Compete aos Postos Fiscais fiscalizar a entrada, saída e circulação de mercadorias; reter, apreender, guardar e substituir
documentos fiscais; guardar mercadorias apreendidas em situação irregular; arrecadar tributos de mercadorias em trânsito e expedir nota fiscal
avulsa;
§ 2º Compete às Agências Fazendárias - AGFAZ controlar a arrecadação das redes bancária e própria de sua área determinada;
receber, conferir, protocolar e remeter documentos ao órgão superior e expedir documento fiscal, na forma determinada.
§ 3º As Seções das Delegacias Regionais da Fazenda em cuja sede não exista Inspetoria da Fazenda, absorverão as atribuições
correlatas dos setores pertinentes às Inspetorias.
§ 4º As Delegacias Regionais e Inspetorias da Fazenda terão suas circunscrições fixadas por ato do Secretário da Fazenda.
Art. 11. À Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - DFMT, que coordena, controla e executa a fiscalização do trânsito
de mercadorias nos seus limites determinados, compete:
I. Pela Seção de Tributação - SETRI:
a) orientar e supervisionar a aplicação das legislações tributária e fiscal;
b) fornecer, quando solicitado, elementos, subsídios e informações a serem prestadas em mandados de segurança;
c) instruir e proceder ao controle e encaminhamento dos processos sobre matéria tributária e fiscal, nos termos da legislação
pertinente;
d) orientar contribuintes e servidores quanto à aplicação das legislações tributária e fiscal;
e) manter controle dos autos de infração lavrados e dos processos administrativos tributários da área da Delegacia, observadas as
prescrições legais.
II - Pela Seção de Fiscalização - SEFIS:
a) a exercer o controle de resultados das programações fiscais;
b) manter controle da mão-de-obra fiscal e da gratificação de produção;
c) fornecer elementos para o aperfeiçoamento de roteiros de fiscalização;
d) proceder à previsão, requisição, guarda, distribuição e controle dos formulários utilizados nos trabalhos fiscais;
e) prestar assistência técnica às unidades subordinadas à Delegacia Regional da Fazenda, em matéria de sua competência;
f) aferir os relatórios da atividade de fiscalização;
g) manter controle atualizado da conta Reserva de Pontos, decorrente das aferições dos relatórios de fiscalização;
III - Pela Seção de Arrecadação - SECAR:
a) controlar a arrecadação da área da Delegacia;
b) prever, acompanhar e analisar o comportamento da receita tributária das unidades fiscais, pertencentes à área da Delegacia;
c) distribuir e controlar os documentos relacionados com a arrecadação
d) efetuar tomada de contas, em caráter preliminar, dos responsáveis pela arrecadação, através da rede própria;
e) orientar e prestar assistência técnica aos postos fiscais e volantes subordinados à Delegacia na área de sua competência.
f) aferir os relatórios de atividade de fiscalização;
IV - Pela Seção de Informações Econômico-Fiscais - SEIEF:
a) coletar, classificar, analisar e arquivar dados e informações fiscais, com vistas a fornecer subsídios ao planejamento fiscal e à
fixação de pauta fiscal;
b) receber, conferir, revisar, controlar e encaminhar os dados de cadastro e de informações econômico-fiscais aos postos fiscais e
volantes de Fiscalização subordinados à Delegacia;
c) orientar e prestar assistência técnica às repartições subordinadas à Delegacia, na área de sua competência;
d) exercer atividades de apoio informativo ao planejamento e programação fiscal;
e) expedir nota fiscal avulsa.
V - Pela Seção Regional de Administração - SERAD
a) registrar e controlar o fluxo dos processos da Delegacia;
b) controlar o material de consumo e permanente pertencente à Delegacia, inclusive combustível;
c) controlar a frequência de pessoal;
d) proceder à execução orçamentária da Delegacia;
e) emitir empenhos referentes à Delegacia;
f) encaminhar processos para pagamento junto a Inspetoria Setorial de Finanças - ISF;
g) solicitar adiantamento e controlar sua comprovação;
h) verificar os demonstrativos de execução orçamentária e financeira e da conciliação bancária;
i) proceder licitação, na modalidade de convite;
j) controlar diárias do pessoal vinculado à Delegacia.
k) registrar e controlar o fluxo de veículos existentes na Delegacia;
l) promover a supervisão periódica dos veículos, quanto à sua manutenção;
VI - Pela Seção Regional de Processamento de Dados - SEPRO:
a) receber e controlar os documentos destinados ao processamento;
b) conferir, relacionar, preparar e codificar, segundo manuais específicos, os documentos que contenham informações para
processamento;
c) digitar informações;
d) proceder à análise das informações digitadas objetivando manter a sua integridade e confiabilidade;
e) executar serviços de transmissão de dados através de equipamentos de processamento eletrônico;
f) efetuar a triagem dos documentos que após processamento, devam ser encaminhados ao Serviço de Administração Geral para
microfilmagem;
g) articular com o Departamento de Tecnologia da Informação em matéria de interesse técnico da área de processamento de dados.
VII - Pela Seção de Depósito de Mercadorias - SEDEP
a) receber e catalogar as mercadorias diversas, decorrentes de apreensões;
b) manter atualizado o controle de estoque das mercadorias;
c) ordenar, direcionar e encaminhar as mercadorias que serão submetidas a leilão fiscal;
d) preservar as mercadorias em perfeito estado de conservação;
e) proceder a entrega das mercadorias apreendidas quando devidamente autorizado pela autoridade competente;
VIII - Pela Inspetoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - IFMT:
a) executar, gerenciar, administrar e controlar os Postos Fiscais de sua circunscrição;
b) desenvolver estudos específicos das Inspetorias da Fiscalização de Mercadorias em Trânsito.
b Pela Inspetoria de Fiscalização de Safras e Programas Específicos - IFSP :
a) elaborar metas e programas de controle da safra agrícola
b) desenvolver e executar cronogramas de apoio as atividades das Delegacias Regionais;
c) dar suporte material para operações específicas de outras unidades;
d) receber as mercadorias apreendidas, em condições de serem leiloadas, a fim de programar e realizar leilões fiscais, e. intervir,
orientando ou programando trabalhos nos Postos Fiscais de divisa, sob jurisdição das Delegacias Regionais.
Art. 12. Ao Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle - DARC, que coordena, programa, executa e avalia as atividades de
arrecadação dos tributos estaduais, controle e cobrança do crédito tributário, compete:
I - Pela Gerência de Arrecadação do ICMS - GEARC:
1. Seção de Planejamento da Arrecadação - SEPAR:
1.1. coordenar e orientar os serviços de arrecadação das receitas estaduais;
1.2. realizar estudos para aprimoramento do sistema de arrecadação;
1.3. analisar os relatórios referentes à arrecadação das receitas, repassando as informações às unidades envolvidas;
1.4. realizar estudos visando ao aprimoramento dos regimes de pagamento;
1.5. elaborar cálculos e pareceres para análise e restituição de receitas requeridas através de processos administrativos;
1.6. elaborar tabelas e propor normas e critérios para cobrança de tributos.
2. Seção de Controle da Arrecadação do ICMS - SECAR:
2.1. estabelecer mecanismos de controle de arrecadação das receitas estaduais, segundo as necessidades de informação das diversas
áreas fazendárias;
2.2. efetuar o controle de arrecadação dos Agentes Fazendários autorizados a arrecadar, bem como propor a adoção de medidas, em
caso de descumprimento das normas de arrecadação e recolhimento das receitas;
2.3. atestar o recolhimento de tributos para fins de prova em processo;
2.4. efetuar exame de contas dos Agentes Arrecadadores, com a emissão de Relatórios de Liquidação de Contas, exame este feito por
Auditores Fiscais;
2.5. orientar o Agente Arrecadador quanto ao exato cumprimento das normas do Sistema de Arrecadação do ICMS;
2.6. fiscalizar o cumprimento legal das normas do Sistema de Arrecadação e propor a adoção de medidas em caso de descumprimento
destas normas;
2.7. calcular e cobrar débitos dos Agentes Arrecadadores apurados através do exame regular das contas e através de processos
administrativos disciplinares ou avisos de julgados expedidos pelo Tribunal de Contas do Estado;
2.8. fornecer dígitos de arrecadação ao Agente Arrecadador;
2.9. enviar Relatórios de Liquidação de Contas ao Tribunal de Contas do Estado para julgamento.
2.10. certificar a regularidade de recolhimento do ICMS arrecadado por funcionários integrantes da Rede Própria de arrecadação,
quando em processos de aposentadoria ou exoneração.
3. Pela Subgerência de Arrecadação - SUARC:
3.1. Setor de Auditoria Bancária - SETAB :
3.1.1. conferir e controlar diariamente os valores arrecadados e repassados pelos bancos conveniados;
3.1.2. efetuar auditoria nos bancos conveniados, examinando os Documentos de Arrecadação Estadual - DAEs processados;
3.1.3. manter ações junto ao SMI quando da emissão de relatórios para controle e acompanhamento diário da arrecadação;
3.1.4. acompanhar e orientar os bancos conveniados quanto ao fiel cumprimento da legislação;
3.1.5. controlar as infrações cometidas pelos bancos conveniados e emitir as Notificações Bancárias;
3.1.6 analisar e emitir parecer técnico em recursos impetrados pelos bancos contra Notificações Bancárias;
3.1.7. proceder intervenções no sistema de arrecadação, para revisão e correção de dados requeridos através de processos
administrativos regulares, submetidos a análise e apreciação superior.
3.2. Setor de Recepção de Meios Magnéticos - SEMAG:
3.2.1. receber e conferir os meios magnéticos contendo as informações dos DAEs enviados pelos bancos conveniados;
3.2.2. proceder a prevalidação/validação dos arquivos magnéticos recebidos em disquetes;
3.2.3. encaminhar à PRODEB, após conferência, os meios magnéticos (fitas e cartuchos) e transmitir os arquivos magnéticos
(disquetes validados) para processamento;
3.2.4. acompanhar e controlar, junto aos bancos, os arquivos magnéticos rejeitados, visando a sua regularização imediata;
3.2.5. efetuar a regularização dos DAEs inconsistentes e encaminhá-los para digitação;
3.2.6. receber e conferir as informações de repasse da arrecadação, transmitidas eletronicamente pelo BANEB;
3.2.7. proceder no sistema, a correção das informações de repasse da arrecadação, solicitadas pelo Setor de Auditoria Bancária;
3.2.8. proceder a conferência e acompanhamento do processamento da arrecadação;
3.2.9. manter controle do cadastro dos bancos conveniados e suas agências;
3.2.10. controlar e manter em arquivo para consulta os espelhos das informações contidas nos meios magnéticos.
II - Pela Gerência de Informações Econômico-Fiscais - GEIEF:
1. Seção de Cadastro e Controle de Informações Econômico-Fiscais - SECAI:
1.1. autorizar os usuários do Sistema para alimentação de dados, atribuindo-lhes senhas individuais e personalizadas, visando a
identificação do funcionário na manutenção do Sistema de Informação da Administração Tributária - SIDAT, para efeito de responsabilidade;
1.2. administrar os Sistemas de Controle dos Dados e Documentos de Informações Econômico-Fiscais;
1.3. manter controle das operações em regime de diferimento;
1.4. receber e providenciar atendimento às informações cadastrais a partir de relatórios gerenciais previamente processados;
1.5 controlar a recepção de Informações Econômico-Fiscais em meio magnético e através da transmissão eletrônica de dados;
1.6 emitir Notificações Fiscais.
2. Seção de Análise de Informações Econômico-Fiscais - SAIEF:
2.1. receber e analisar relatórios que envolvam informações econômico-fiscais;
2.2. propor estudos visando à racionalização de modelos e fluxo de documentos vinculados ao subsistema de informações econômico
-fiscais;
2.3. elaborar pareceres técnicos sobre regimes especiais que envolvam documentário fiscal ou utilização de registro por
processamento de dados;
2.4. proceder à classificação de porte dos contribuintes, distribuídos em classes, mediante critérios pré-definidos;
2.5. preparar dados e informações com vistas ao cumprimento dos ajustes e convênios do SINIEF;
3. Subgerência de Índices de Valor Adicionado - SUIVA:
3.1. Setor de Cálculo - SECALC:
3.1.1. orientar os órgãos setoriais, municípios e aos contribuintes quanto ao preenchimento dos formulários econômico-fiscais;
3.1.2. analisar e criticar os formulários de informações econômico-fiscais digitados ou a serem digitados;
3.1.3. realizar o cálculo dos valores adicionados e respectivos índices, referentes ao Estado e aos Municípios baianos, observados os
prazos constitucionais;
3.1.4. realizar o cálculo dos índices referentes aos 25% (vinte e cinco por cento) da arrecadação do ICMS pertencentes aos
Municípios, na forma que dispuser a legislação estadual;
3.1.5. proceder ao levantamento do valor adicionado gerado pela empresas de inscrição única dentro do Estado, com vistas a ajustá-lo
por Município;
3.1.6. realizar estudos objetivando o aperfeiçoamento das diretrizes e normas gerais referentes ao cálculo do valor adicionado e propor
alterações na legislação pertinente;
3.1.7. acompanhar e avaliar o desempenho global e setorial do sistema de cálculo do valor adicionado e formular recomendações e
medidas para sua melhoria operacional;
3.1.8. orientar os órgãos setoriais e municipais quanto à aplicação da legislação e das normas e procedimentos relativos ao cálculo do
valor adicionado.
3.2. Setor de Atendimento - SEATEN:
3.2.1. prestar atendimento técnico às Prefeituras Municipais e demais entidades, no que se refere aos índices de valor adicionado e aos
índices dos municípios;
3.2.2. providenciar a remessa das relações de contribuintes obrigados a entregar os documentos econômico-fiscais para os Municípios;
3.2.3. coordenar os trabalhos referentes à publicação no Diário Oficial do Estado dos valores adicionados dos municípios e
respectivos índices;
3.2.4. assessorar tecnicamente os órgãos competentes na elaboração de projetos de leis, decretos e demais normas relativas à
repartição das receitas tributárias;
3.2.5. elaborar pareceres técnicos aos recursos administrativos interpostos pelos Municípios;
3.2.6. subsidiar à Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ no caso de existência de recursos judiciais sobre os índices de valor
adicionado.
III - Pela Gerência de Cobrança e Controle do Crédito Tributário - GCRED:
1. Planejar e coordenar a cobrança administrativa dos créditos tributários não inscritos em dívida ativa;
2. Manter o efetivo controle, acompanhamento, manutenção e desenvolvimento do Sistema de Controle do Crédito Tributário -
SICRED;
3. Disciplinar e controlar a lavratura de Autos de Infração através do Sistema de Emissão de Autos de Infração - SEAI;
4. Articular-se com as diversas unidades da SEFAZ usuárias de bases de dados integrada, objetivando a concepção de novos
instrumentos para agilização e eficiência dos sistemas vinculadas;
5. Acompanhar as mudanças da legislação tributária junto a GESTU, com o objetivo de implantá-las no sistema;
6. Elaborar auditorias internas periódicas, visando a integridade das informações do SICRED;
7. Manter controle sobre o total do crédito tributário do Estado, fornecendo informações e relatórios à administração, com vistas a
agilização da cobrança na esfera administrativa e judicial;
8. Orientar e treinar o usuário quanto a correta utilização do sistema e obediência ao RPAF;
9. Controlar o fornecimento de senhas personalizadas e individuais dos usuários que interagem diretamente com o sistema, para efeito
de responsabilidades;
10. Manter sempre atualizadas as tabelas de dados utilizadas pelo SICRED, objetivando a correta informação por ele prestada;
11. Através da Seção de Cobrança do Crédito Tributário:
11.1 Executar e acompanhar a cobrança administrativa dos créditos tributários não inscritos em dívida ativa;
11.2 Estudar e propor a formulação e o aperfeiçoamento das diretrizes e normas gerais de cobrança administrativa dos créditos
tributários não inscritos em dívida ativa;
11.3. Orientar o contribuinte quanto às formas e condições de pagamento do débito tributário;
11.4 Orientar e treinar os funcionários envolvidos diretamente com a cobrança administrativa.
IV - Pela Gerência de Arrecadação do IPVA e Outros Tributos - GIPVA:
1. Coordenar, controlar e orientar os serviços de arrecadação das receitas tributárias do Estado, exceto as oriundas do ICMS;
2. Através da Seção de Controle do IPVA:
2.1. elaborar e acompanhar as instruções normativas e tabelas dos valores venais de base de cálculo visando à cobrança do Imposto
sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA;
2.2. coordenar e orientar os serviços de arrecadação do IPVA;
2.3. elaborar estudos visando a previsão dos recolhimentos do IPVA;
Art. 13. À Procuradoria da Fazenda Estadual - PROFAZ, que representa judicial e extra-judicialmente e presta consultoria e
assessoramento jurídico ao Estado, em matéria tributária, compete:
I - Pela Gerência de Apoio e Assessoramento Jurídico - GEASS:
a) Seção de Apoio Administrativo e Controle - SEAAC:
1. prestar à Diretoria, às Gerências e às Seções da PROFAZ o apoio administrativo necessário ao desempenho das suas atividades;
2. controlar o protocolo, a recepção e a expedição de documentos da PROFAZ;
3. controlar a triagem dos documentos encaminhados à PROFAZ.
b) Seção de Assessoramento Jurídico - SEJUR
1. proceder ao exame dos processos administrativos fiscais submetidos a parecer da PROFAZ;
1. uniformizar o entendimento da PROFAZ em pareceres emitidos pela unidade;
2. aprovar os pareceres emitidos em processos administrativos-fiscais;
3. emitir parecer em processo de consulta fiscal em grau de recurso;
4. emitir parecer em processos submetidos à apreciação do Conselho de Fazenda do Estado;
5. representar a PROFAZ junto ao Conselho de Fazenda do Estado;
6. elaborar, quando solicitado, estudos e pareceres sobre matéria tributária;
7. assistir e orientar juridicamente a administração tributária estadual.
c) Seção de Informação e Pesquisa - SEPES:
1. acompanhar a edição de normas tributárias no âmbito municipal, estadual e federal;
2. acompanhar os julgados administrativos e judiciais em matéria tributária;
3. coordenar a edição de boletim periódico, acerca das decisões administrativas e judiciais de interesse tributário estadual;
4. codificar, por assunto, todo o material produzido pela PROFAZ, em pareceres, estudos e peças judiciais;
b codificar, por assunto, toda a doutrina e jurisprudência tributária de interesse do Estado;
6. coordenar a edição da Revista da Procuradoria da Fazenda Estadual.
II - Pela Gerência da Dívida Ativa Tributária - GEDAT:
a) Seção de Controle da Dívida Ativa Tributária - SEDAT:
1. proceder ao exame da legalidade do processo administrativo fiscal, com vistas à inscrição do crédito tributário em dívida ativa;
2. promover o cálculo do crédito tributário a ser inscrito em dívida ativa;
3. determinar a realização de diligências para sanar irregularidades na constituição do crédito tributário;
4. promover representacão ao Conselho de Fazenda do Estado, nos casos previstos em lei;
5. inscrever o crédito tributário em dívida ativa, lavrando os respectivos termos e expedindo as certidões correspondentes;
6. expedir intimações para cobrança amigável da dívida ativa tributária;
7. emitir relatórios sobre o controle e acompanhamento da inscrição do crédito tributário na dívida ativa;
8. promover a divulgação da inscrição do crédito tributário na dívida ativa, através de publicação no Diário Oficial do Estado;
9. promover o cancelamento da inscrição do crédito tributário na dívida ativa, nos casos previstos em lei.
b) Seção de Atendimento ao Contribuinte e Controle da Arrecadação em Dívida Ativa - SEAAD:
1. promover os meios necessários à cobrança amigável da dívida ativa tributária;
2. controlar o pagamento do crédito tributário inscrito em dívida ativa;
3. proceder a baixa dos processos pagos ou cancelados;
4. emitir a documentação necessária ao ajuizamento do crédito tributário não liquidado na fase de cobrança amigável,
encaminhando-a à Gerência de Representação e Defesa Judicial;
5. emitir relatórios de arrecadação da dívida ativa tributária.
III - Pela Gerência de Representação e Defesa Judicial - GEDEF:
a) Seção de Representação e Defesa Judicial - SEDEF:
1. promover a cobrança judicial da dívida ativa tributária, através de execução fiscal;
2. exercer a defesa judicial do Estado em matéria tributária;
3. elaborar as informações solicitadas pelo Poder Judiciário em mandados de segurança, sobre matéria tributária.
b) Seção de Imposto de Transmissão "Causa Mortis" e Doação - SEIMP:
1. controlar a arrecadacão do ITD nas transmissões e doações feitas em juízo;
2. elaborar estudos e emitir instruções sobre o lançamento, o cálculo e o pagamento do ITD.
§ 1º As atribuições da Procuradoria da Fazenda Estadual, no interior do Estado, serão exercidas através das suas representações
sediadas em: Alagoinhas, Barreiras, Cruz das Almas, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itabuna, Itaberaba, Itamaraju, Itapetinga,
Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Santo Antonio de Jesus, Seabra e Vitória da Conquista.
§ 2º O apoio administrativo às atividades da Representação da Procuradoria da Fazenda Estadual será prestado pela DEREF/INFAZ
onde estiver sediada.
Art. 14 Ao Departamento de Inspeção, Controle e Orientação - DICO, que inspeciona as atividades técnico-administrativas dos
órgãos locais, regionais e sub-regionais e coordena a apuração de responsabilidade administrativa e dos ilícitos contra a Fazenda Pública
Estadual, no âmbito da Secretaria da Fazenda, compete:
I - Pela Gerência de Auditoria Administrativa - GEAUD:
a) proceder a inspeção periódica de todas as unidades da Secretaria da Fazenda visando a uniformização de procedimentos, auditando
a legalidade dos atos e fatos de natureza administrativa, orçamentaria, financeira, legal e técnica praticados pelos seus responsáveis;
b) inspecionar e orientar os Órgãos do Estado que desenvolvam atividades de arrecadação de tributos estaduais visando o
cumprimento das normas exigidas pela Secretaria da Fazenda;
c) inspecionar as atividades de arrecadação dos tributos estaduais executados pela rede bancária;
d) proceder a orientação dos servidores da Secretaria da Fazenda e contribuintes, para o perfeito cumprimento das disposições legais e
regulamentares, em matéria tributária;
e) proceder apuração de responsabilidade administrativa, em face de irregularidades ou fatos infringentes às disposições legais e
regulamentares, por parte de servidores da Secretaria da Fazenda, bem como, em face de ocorrências lesivas à Fazenda Pública Estadual
verificadas na rede bancária integrante do sistema de arrecadação da receita tributária;
f) promover troca de informações com Órgãos da esfera federal , estadual e municipal, bem como, o setor privado visando a apuração
de irregularidades e ilícitos contra a Fazenda Estadual;
g) exercer outras atividades necessárias ao cumprimento de suas competências.
II - Pela Gerência de Atividades Fiscais - GEAFI:
a) proceder a realização de diligência e revisão fiscal em Processos Administrativo Fiscais oriundos da Procuradoria da Fazenda e
Conselho da Fazenda objetivando o esclarecimento de atos e fatos decorrentes da ação fiscal;
b) proceder auditoria fisco-contábil nos trabalhos efetuados pela fiscalização dos tributos estaduais visando a uniformização de
procedimentos, a regularidade da ação fiscal e a correta aplicação das normas tributárias.
c) proceder à orientação de servidores da Secretaria da Fazenda e contribuintes para o prefeito cumprimento das disposições legais e
regulamentares em matéria tributária;
d) coordenar e controlar as atividades de repressão a ilícitos fiscais praticados contra a Fazenda Pública Estadual, fornecendo ao
Órgão competentes os elementos necessários à promoção das ações civil e penal contra os responsáveis;
e) proceder à fiscalização em casos especiais sobretudo quando se tratar de denúncias ou suspeita de cometimento de crimes de
sonegação fiscal.
Art. 15 Ao Departamento do Tesouro - DEPAT, que coordena, programa, executa, controla e avalia as atividades relacionadas com a
política financeira, captação, guarda e distribuição dos recursos e gerência as operações de crédito e os serviços da dívida pública do Estado,
compete;
I - Pela Gerência da Dívida Pública - GEPUB:
a) Seção de Processamento e Gestão da Dívida Pública - SEDID:
1. examinar, registrar e controlar as operações de crédito realizadas pela administração direta e a acompanhar as operações, dessa
natureza, na administração indireta ;
2. efetuar a previsão e acompanhar a execução orçamentária e financeira dos dispêndios com a dívida pública da administração direta;
3. acompanhar a previsão e a execução orçamentária e financeira dos dispêndios com a dívida das entidades da administração indireta;
4. promover a consolidação da dívida pública flutuante e fundada da administração direta.
5. manter atualizado o Sistema de Controle e Acompanhamento da Dívida Pública;
6. encaminhar para publicação e registro em cartório os contratos de operações de crédito da administração direta ;
7. elaborar relatórios e demonstrativos sobre operações de crédito da administração direta e indireta ;
8. controlar as operações de registro, colocação, emissão e resgate dos títulos públicos estaduais ;
9. controlar as operações do Fundo da Dívida Pública ;
10. realizar e avaliar qualitativamente as operações financeiras com a finalidade de garantir a liquidez dos títulos públicos estuais
através do Fundo da Dívida Pública.
11. Empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
b) Seção de Acompanhamento e Controle da Dívida Pública - SECOD:
1. propor estratégias, normas e diretrizes para a gestão da dívida pública estadual;
2. proceder estudos sobre a política e a capacidade de endividamento estadual;
3. consolidar posições relativas ao endividamento constituído pelas operações da crédito celebradas pelas administrações direta
indireta.
4. analisar e emitir pareceres prévios sobre os aspectos econômicos e financeiro das operações de créditos da administração direta.
5. Promover a criação e a manutenção de um banco de dados, relativamente aos débitos não tributários do estado da Bahia, de modo a
facilitar sua identificação e regularização;
6. instruir processos relativos a retenções e vinculações de parcelas de receitas estaduais às operações de crédito da administração da
administração direta ;
7. elaborar textos referentes a mensagens e projetos de lei para celebração de operações de crédito e concessão de garantias, sob
diligenciamento do Departamento do Tesouro;
8. preparar, encaminhar e acompanhar junto aos órgãos competentes, os pedidos para contratação de novas operações de crédito e sua
respectivas alterações ;
9. elaborar relatórios gerenciais sobre a Dívida Pública ;
10. encaminhar relatório sobre a Dívida Pública para os Órgãos externos, em atendimento à exigências legais;
11. preparar e encaminhar aos órgãos competentes os pedidos para giro e colocação em mercado de novas LFTBA - Letras
Financeiras do Tesouro da Bahia.
12. empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
II - Pela Gerência Financeira e dos Encargos Gerais - GEFIN
b Seção de Movimentação de Recursos - SEMOR
1. registrar o movimento diário de ingressos de receitas do Estado, elaborando os demonstrativos correspondentes ;’
2. preparar relatório sobre a movimentação diária, mensal e anual do fluxo financeiro e dos desembolsos da Conta Única do Tesouro
Estadual ;
3. conciliar a Conta única do Tesouro Estadual, integrante do Sistema de Caixa Único do Estado;
4. controlar os recolhimentos efetuado na Conta única do Tesouro Estadual, integrante do Sistema de Caixa Único do Estado, pelas
agências bancárias centralizadoras da arrecadação de tributos de competência estadual;
5. quantificar as disponibilidades do Estado no Sistema de Caixa Único para aplicação no mercado financeiro;
6. proceder ao controle dos recursos vinculados recebidos pelo Estado;
7. distribuir os recursos financeiros alocados no quadro de Contas Trimestrais - QCT aos órgãos do Poder Executivo e dos outros
Poderes, através da Liberação de Recursos - LR, ou de outros documentos de pagamento e de crédito definido em lei;
8. processar os repasses e controlar os valores devidos aos Municípios pelo Estado, correspondentes à participação na cota-parte das
transferências relativas ao Imposto sobre os Produtos Industrializados incidentes sobre Exportação - IPI Exportação;
9. efetuar controles dos ingressos de depósitos de caução, fiança e outros valores afins;
10. efetuar a recepção, registro, guarda e restituição das cartas de fiança, caução e de outras garantias;
11. promover a abertura e o encerramento das contas bancárias da administração direta e indireta, integrantes do Sistema de Caixa
Único do Estado;
12. proceder ao recebimento e controle de receitas provenientes de transferências federais, operações de crédito, convênios e outras
receitas;
13. opinar em processos referentes a devolução de receitas estaduais repassadas indevidamente ao Tesouro Estadual inclusive pela
rede bancária.
14. Empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
b) Seção de Execução Orçamentária e Extra-Orçamentária - SEORC:
1. promover a indicação de elementos necessários à elaboração da proposta orçamentária do Departamento do Tesouro e dos Encargos
Gerais do Estado, à gerência responsável pela feitura dessa proposta.;
2. deflagrar e acompanhar os processos de solicitação de créditos adicionais e consequentes planos de aplicação, relativos ao
orçamento do Departamento do Tesouro e dos Encargos Gerais do Estado;
3. promover a execução orçamentária e financeira do Departamento do Tesouro e dos Encargos Gerais do Estado;
4. conciliar a Conta Única do Tesouro Estadual, integrante do Sistema de Caixa Único do Estado, assim como outras contas bancárias
mantidas pelo Departamento do Tesouro;
5. promover o registro, exame, controle e pagamento dos processos de sentenças trabalhistas, dívida pública, integralização de capital,
cauções e respectiva correção monetária e outros processos de despesas, ouvidos os setores competentes;
6. promover pagamento dos encargos sociais de responsabilidade do Estado, objetos de acordos de parcelamento;
7. registrar o movimento das operações diárias e elaborar os demonstrativos mensais e anuais da execução orçamentária do
Departamento do Tesouro e dos Encargos Gerais do Estado, bem como os demonstrativos referentes aos créditos adicionais, adiantamentos,
restos a pagar, nos termos das normas do Tribunal de Contas do Estado;
8. promover a movimentação e conciliação das contas escriturais integrantes do Sistema de Caixa Único do Estado, relativas aos
“restos a pagar “, “restituição de valores de terceiros“ e de “caução”;
9. promover o controle de prescrição das despesas de “restos a pagar “aos Encargos Gerais do Estado;
10. proceder a devolução de receitas estaduais repassadas indevidamente ao Tesouro Estadual, inclusive pela rede bancária ;
11. atualizar os registro e controlar as operações relativas ao patrimônio mobiliário do Estado.
12. empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
c) Seção de Execução Financeira de Pessoal - SEFIP
1. efetuar a programação e o pagamento da folha de Pessoal da administração direta;
2. analisar e acompanhar os repasses de recursos para o pagamento das folhas de pessoal da administração direta
3. analisar e emitir relatórios de acompanhamento e de crítica das despesas de pessoal da administração direta e indireta;
4. efetuar o controle do pagamento dos encargos sociais da folha de pessoal da administração direta e indireta;
5. negociar e acompanhar junto aos órgãos competentes o parcelamento dos encargos sociais de responsabilidade do Estado;
6. promover a criação e manutenção de banco de dados que permita o controle sobre o pagamento de parcelamento de débitos
previdenciários e encargos sociais financiados com recursos do Tesouro, das administrações direta e indireta;
7. controlar a sub-conta pessoal/consignações, integrantes do Sistema de Caixa Único do Estado;
8. controlar a sub-conta pessoal/devolução, integrante do Sistema de Caixa Único do Estado;
9. empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
d) Secão de Administração e Controle - SECON
1. recepcionar, expedir e controlar processos e documentos em geral que tramitam no Departamento;
2. solicitar e controlar o material de consumo e permanente em uso no Departamento;
3. controlar e acompanhar o quadro e a movimentação de pessoal do Departamento;
4. elaborar os demonstrativos referentes ao inventário de material de consumo e permanente do Departamento;
5. controlar os veículos e os equipamentos reprográficos e de comunicação que servem ao Departamento;
6. prestar apoio administrativo e material às unidades do Departamento.
III - Pela Gerência de Programação Financeira - GEPRO:
a) Seção de Programação Financeira - SEFIN
1. elaborar o Quadro de Cotas Trimestrais - QCT e suas alterações;
2. registrar o QCT e suas alterações no sistema de Contabilidade Estadual - Sistema CE.
3. participar, em articulação com outras unidades da Secretaria da Fazenda, junto ao órgão competente, da elaboração das propostas
do orçamento - programa anual, do orçamento plurianual de investimento e opinar sobre as solicitações de créditos adicionais;
4. opinar em processos relativos a pedidos de suplementações ao Orçamento Estadual, que envolvam recursos do Tesouro;
5. acompanhar e controlar as alterações ocorridas no orçamento do Poder Executivo e de outros Poderes que envolvam recursos do
Tesouro;
6. acompanhar o desempenho da receita do Estado e elaborar estudos analítico, indicando possíveis excessos, para fins de
suplementações orçamentárias;
7. acompanhar a legislação, prazos, índices de participação e direitos do Estado em transferências federais e outros recursos;
8. articular entendimentos com órgãos e entidades federais, inclusive com o Tribunal de Contas da União, de modo a identificar a real
participação do Estado no rateio das transferências federais e outras receitas;
9. elaborar informativo mensal e relatórios gerenciais das atividades de Gerência de Programação Financeira;
10. preparar, em articulações com a GEFIN/SECOF e com a GEPUB/SECOD, a proposta orçamentária do Departamento do Tesouro
e dos Encargos Gerais do Estado;
11. promover as solicitações e diligenciar os pedidos de crédito adicionais referentes ao orçamento do Departamento do Tesouro e dos
Encargos Gerais do Estado
12. empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
b) Seção de Estudos , Análise e Acompanhamento das Despesas de Custeio e Investimento do Estado - SEDIN
1. efetuar levantamentos sistemáticos sobre as despesas de custeio e investimentos do Estado;
2. analisar acompanhar e avaliar as despesas de custeio e investimentos do Estado, com vistas a determinar o efetivo gasto do governo
estadual nessas despesas, por unidade orçamentária e elemento de despesas;
3. avaliar sistematicamente o comportamento das despesas de custeio e investimentos, no sentido de enquadrá-las nos limites
orientados pela programação financeira do Estado;
4. elaborar e estudos e apresentar sugestões, objetivando o controle das despesas de custeio e investimentos, nos limites previstos pelo
fluxo de caixa;
5. subsidiar a elaboração do Quadro de Cotas Trimestrais;
6. promover a criação e manutenção de banco de dados que permita a definição de políticas governamentais no gasto das despesas de
custeio e investimentos do Estado;
7. realizar estudos voltados para a otimização a racionalidade no uso dos recursos estaduais em gastos com custeio e investimentos;
8. empreender outras ações afins que lhe sejam atribuídas.
Art. 16. À Inspetoria Geral de Finanças - IGF, órgão de controle interno do Poder Executivo, que estabelece as diretrizes, normas e
procedimentos técnicos, exerce os controles dos atos e fatos da execução orçamentária, financeira, patrimonial e de contabilidade do Estado,
compete:
I - Pela Gerência de Normas e Orientação - GENOR:
a) Subgerência de Normas e Procedimentos - SUNOP:
1. realizar estudos para a formulação e o aperfeiçoamento das diretrizes e normas gerais do sistema financeiro e de contabilidade;
2. analisar e propor alterações na legislação referente à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado;
3. propor e elaborar, em conjunto com a unidade pertinente, instruções normativas, manuais, procedimentos e rotinas do sistema
financeiro e de contabilidade;
4. coletar e organizar em conjunto com o órgão competente, a legislação, as normas e as publicações técnicas relacionadas à
administração orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, tanto da esfera federal quanto estadual.
b) Subgerência de Orientação e Assistência Técnica - SUTEC:
1. orientar os órgãos setoriais e gestores da administração direta sobre a aplicação da legislação, normas e procedimentos relativos à
execução orçamentária, financeira, patrimonial e de contabilidade do Estado;
2. orientar e prestar assistência técnica em matéria de execução orçamentária, financeira e contábil às entidades e aos gestores da
administração indireta e fundos especiais, dentro da respectiva especificidade administrativa e financeira;
3. analisar, informar e emitir parecer sobre matéria relativa à execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil;
4. articular-se com os órgãos de controle interno dos Poderes Legislativo e Judiciário, com vistas à manutenção de procedimentos
uniformes, no âmbito dos três poderes.
c) Subgerência Operacional - SUOPE:
1. organizar e manter o arquivo técnico da IGF;
2. organizar e manter atualizado o cadastro dos inspetores setoriais e dos responsáveis pelas unidades orçamentárias e gestoras da
administração direta e daqueles assemelhados nas entidades da administração indireta
3. executar outras atividades de apoio operacional e administrativo.
II - Pela Gerência de Operações e Análises Contábeis - GERAC:
a) Subgerência de Operação e Desenvolvimento da Contabilidade Estadual - SUDEC:
1. proceder estudos para desenvolvimento e aperfeiçoamento do Sistema de Contabilidade Estadual - Sistema CE;
2. organizar, manter e atualizar o plano de contas, tabelas, cadastros e outros elementos necessários à operação do Sistema CE;
3. organizar e manter o cadastro dos usuários do Sistema CE e controlar o acesso dos mesmos mediante a concessão e o cancelamento
das respectivas "senhas" de operação;
4. promover a atualização e adaptação do Sistema CE em função de alterações ocorridas na legislação pertinente;
5. promover e manter as interligações de dados e informações contábeis de outros sistemas da administração pública estadual com o
sistema CE;
6. analisar os registros dos créditos adicionais efetuados pelo órgão responsável pelo orçamento estadual;
7. promover a inscrição de responsabilidades na forma do artigo 41 da lei nº 2.322 ;
8. acompanhar e avaliar, de forma quantitativa e qualitativa, o desempenho a nível global e setorial do Sistema CE, formulando
recomendações e medidas para sua melhoria operacional.
9. promover os registros contábeis necessários às atualizações do Sistema CE, para efeito de encerramento do exercício;
10. proceder ao levantamento dos balancetes mensais, aos ajustes de encerramento do exercício e elaboração dos balanços gerais do
Estado e respectivos anexos.
b) Subgerência de Análises e Informações Contábeis e Financeiras - SUCAF:
1. analisar mensalmente o balancete geral do Estado;
2. elaborar, bimestralmente, o resumo da execução orçamentária da despesa pública estadual, publicando no Diário Oficial do Estado;
3. elaborar, extrair e fornecer demonstrativos e relatórios contábeis e financeiros solicitados pelos organismos do âmbito federal,
estadual, municipal e respectivas entidades da administração indireta;
4. efetuar as correções monetárias e o cálculo dos valores referentes à equivalência patrimonial dos investimentos do Estado em
empresas públicas, privadas e sociedades de economia mista;
5. promover, junto à Secretaria de Administração, a avaliação e correção dos valores dos bens patrimoniais;
6. elaborar a consolidação dos balanços dos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta;
7. analisar e promover a inscrição e baixa de restos a pagar, a incorporação e desincorporação patrimonial, bem como o registro das
variações ocorridas independentes da execução orçamentária;
8. elaborar a prestação de contas do Governador, consistindo nos balanços gerais, anexos exigidos por lei e relatório sobre o
orçamento e a situação econômico-financeira do estado.
III - Pela Gerência de Inspeção e Acompanhamento - GENAC:
a) Subgerência de Levantamento e Programação - SULEP:
1. estabelecer diretrizes gerais para o desenvolvimento das atividades de acompanhamento e inspeção nos órgãos setoriais e nas
unidades orçamentárias e gestoras da administração pública estadual;
2. elaborar programa de trabalho anual, bem como os projetos de acompanhamento e inspeção a serem aplicados nos órgãos ou
unidades executoras;
3. proceder ao levantamento preliminar de informações e dados dos órgãos e unidades com base na legislação, normas, registros
constantes do Sistema CE e demonstrativos de execução orçamentária, financeira e patrimonial pertinentes, para efeito de inspeção.
b) Subgerência de Aplicação e Procedimentos - SUCAP:
1. examinar e verificar a implantação e o cumprimento, pelos responsáveis das diretrizes, legislação, regulamentos, normas e
procedimentos de execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil;
2. proceder ao exame da regularidade, da legalidade dos atos e fatos da programação, execução orçamentária, financeira e patrimonial
e da fidelidade funcional dos agentes públicos;
3. examinar e verificar a integridade e fidedignidade dos documentos, informações e demonstrativos financeiros e contábeis, assim
como da sua organização e guarda;
4. examinar e verificar os procedimentos adotados para o recebimento, registro, guarda, distribuição e baixa dos materiais de consumo
e permanente, do levantamento dos respectivos inventários da incorporação e baixa de outros bens patrimoniais e respectivas variações;
5. examinar e verificar os registros das receitas orçamentárias arrecadadas e recolhidas e de outros ingressos financeiros no Tesouro
Estadual;
6. efetuar o exame e verificação dos controles e registros decorrentes da recepção, guarda e restituição de garantias contratuais e
outros valores mobiliários do Estado;
7. examinar e verificar o registro e controle de processos e pagamentos de restos a pagar dos órgãos da administração direta;
8. proceder ao exame e verificação dos controles e registros da dívida ativa, da dívida pública flutuante, e dos investimentos e
inversões do Estado;
9. verificar e acompanhar a inscrição e baixa de responsabilidade dos gestores e de outros agentes responsáveis por bens e valores
públicos;
10. elaborar com base em acompanhamento ou inspeção executada os relatórios ou pareceres pertinentes.
c) Subgerência de Análise e Revisão - SUREV:
1. avaliar o desenvolvimento do programa de trabalho e aplicação de projetos de acompanhamento e inspeção;
2. avaliar os balancetes e demonstrativos de execução orçamentária, financeira e patrimonial das unidades gestoras;
3. proceder a revisão e análise das minutas de relatórios com base nos projetos e papéis de trabalhos, providenciando os devidos
ajustes;
4. encaminhar à Gerência os relatórios de acompanhamento e inspeção para sua análise e posterior envio ao Inspetor Geral para
comunicação às autoridades pertinentes;
5. proceder ao acompanhamento e avaliação do cumprimento das recomendações e sugestões constantes dos relatórios de trabalho;
6. organizar e manter o arquivo permanente relativo aos órgãos setoriais e aos projetos desenvolvidos.
Art. 17. A Inspetoria Setorial de Finanças - ISF, que executa as atividades de administração financeira e de contabilidade, no âmbito
da Secretaria, em estreita articulação com as unidades centrais do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, tem sua competência
definida na legislação específica do respectivo sistema.
Art. 18. À Auditoria Geral do Estado - AGE, órgão de controle interno do Poder Executivo, que procede à análise e controle dos atos
e fatos administrativos e financeiros dos órgãos da administração direta e entidades da administração indireta, compete:
I - Pela Gerência de Auditoria da Área Pública - GERAP:
a) Seção de Auditoria da Área Pública - SERAP
1. examinar e avaliar os controles internos exercidos por órgãos, entidades e fundos especiais vinculados ao Poder Executivo
Estadual, verificando a eficácia da administração orçamentária, financeira, patrimonial e operacional;
2. elaborar e expedir relatório contendo o resultado dos exames, bem como as recomendações julgadas necessárias;
3. analisar prestações de contas e demonstrativos contábeis, expedindo parecer;
4. verificar o cumprimento de acordos, convênios e contratos firmados pelo Estado com entidades nacionais e internacionais;
5. realizar auditoria especial, inspeção, perícia ou tomada de contas, mediante solicitação de autoridade competente;
6. analisar sistemas informatizados e programas de qualidade adotados por órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual.
II - Pela Gerência de Auditoria da Área Empresarial - GERAE:
b) Seção de Auditoria da Área Empresarial - SERAE:
1. examinar e avaliar os controles internos exercidos por entidades regidas pela Lei das Sociedades por Ações vinculadas ao Poder
Executivo Estadual, verificando a eficácia da administração orçamentária, financeira, patrimonial e operacional;
2. elaborar e expedir relatório contendo o resultado dos exames, bem como as recomendações julgadas necessárias;
3. analisar prestações de contas e demonstrativos contábeis, expedindo parecer;
4. realizar auditoria especial, inspeção, perícia ou tomada de contas, mediante solicitação de autoridade competente;
5. analisar sistemas informatizados e programas de qualidade adotados por empresas públicas e sociedades de economia mista
vinculadas ao Estado.
Art. 19. As unidades referidas neste capítulo exercerão outras competências correlatas e necessárias ao cumprimento da finalidade do
órgão.
CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES DE CARGO EM COMISSÃO
Art. 20. Aos Titulares dos Cargos em Comissão, além do desempenho das atividades concernentes aos sistemas estaduais, definidas
em legislação própria, cabe o exercício das atribuições gerais e específicas a seguir enumeradas:
I - SECRETÁRIO:
a) assessorar diretamente o Governador do Estado nos assuntos compreendidos na área de competência da Secretaria;
b) exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos desta Secretaria e das entidades da administração indireta a ela
vinculadas;
c) viabilizar a aprovação dos planos, programas, projetos, orçamentos, cronogramas de execução e de desembolso pertinentes à
Secretaria da Fazenda;
d) promover medidas destinadas à obtenção de recursos, com vistas à implantação de programas a cargo da Secretaria;
e) praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem delegadas pelo Governador;
f) celebrar convênios, contratos, acordos e protocolos, mediante delegação expressa do Governador do Estado, bem como propor
alterações dos seus termos ou sua denúncia;
g) referendar os atos e decretos assinados pelo Governador;
h) expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;
i) constituir comissões consultivas de especialistas ou grupos de trabalho;
j) promover a avaliação sistemática das atividades dos órgãos e entidades da Secretaria;
k) apresentar ao Governador, anualmente ou quando por este solicitado, relatórios de sua gestão;
l) encaminharão Governador do Estado, em forma de minuta, anteprojeto de leis e decretos elaborados pela Secretaria;
m) presidir os colegiados integrantes da estrutura da Secretaria e das entidades a ela vinculadas;
n) representar ou fazer representar a Secretaria em colegiados dos órgãos e entidades da administração pública estadual, de acordo
com a legislação em vigor;
o) comparecer quando convocado pela Assembléia Legislativa ou por comissão sua, podendo fazê-lo por iniciativa própria, mediante
ajuste com a respectiva Presidência, para expor assuntos relevantes de sua Pasta;
p) autorizar pagamentos, liberações, repasses, descentralização e transferências de recursos, restituição de depósitos, cauções e
fianças, bem como autorizar a abertura de contas bancárias em estabelecimentos oficiais e particulares ou em instituições financeiras, na forma
da legislação específica;
q) representar o Estado no Conselho de Política Fazendária;
r) promover a coordenação e a integração do sistema financeiro do Governo Estadual;
s) estabelecer diretrizes para a análise de atos e fatos administrativos e financeiros dos órgãos da administração indireta, pela
Auditoria Geral do Estado;
t) autorizar a restituição de tributos cobrados indevidamente;
u) designar comissões de licitações e homologar-lhes o julgamento.
II - SUBSECRETÁRIO:
a) assistir ao Secretário na coordenação e no planejamento das atividades da Secretaria;
b) prestar assessoramento técnico, administrativo e político ao Secretário;
c) representar o Secretário, quando por este designado;
d) substituir o Secretário da Fazenda na sua ausência e no seu impedimento;
e) autorizar o remanejamento de servidores entre os órgãos da Secretaria, nos seus diversos níveis;
f) expedir instruções normativas de caráter técnico e administrativo no âmbito da Secretaria.
III - CHEFE DE GABINETE:
a) assistir ao secretário em sua representação e contatos com o público e organismos do Governo;
b) orientar, supervisionar, dirigir e controlar as atividades administrativas do Gabinete;
c) assistir o Secretário no despacho do expediente;
d) auxiliar o Secretário no exame e encaminhamento de assuntos de sua atribuição;
e) transmitir aos órgãos e entidades da Secretaria, as determinações, ordens e instruções do Secretário da Fazenda;
f) exercer os encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Secretário;
g) coordenar as atividades de divulgação dos trabalhos da Secretaria.
IV - ASSESSOR ESPECIAL:
a) assessorar diretamente o Secretário em assuntos relativos à Secretaria da Fazenda, elaborando pareceres, notas técnicas, minutas e
informações;
b) promover a articulação do Secretário com órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais;
c) assessorar na elaboração de planos, programas e projetos relativos às funções da Secretaria;
d) assessorar os órgãos e entidades vinculadas à Secretaria em assuntos que lhe forem determinados pelo Secretário;
e) exercer os encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Secretário.
V - ASSESSOR TÉCNICO:
a) prestar apoio e assessoramento técnico em matéria de interesse da Secretaria;
b) realizar estudos e pesquisas, elaborar documentos e projetos que tiverem correlação com as finalidades da Secretaria;
c) assessorar e acompanhar os programas, projetos e atividades desenvolvidas pelos órgãos da Secretaria;
d) emitir parecer técnico, quando solicitado;
e) elaborar relatórios técnicos sobre programas e ações a cargo da Secretaria.
VI - PRESIDENTE DO CONSELHO DE FAZENDA DO ESTADO:
a) dirigir os trabalhos e administração do CONSEF;
b) presidir as Sessões da 1ª Câmara Permanente e da Câmara Superior, mantendo a disciplina dos trabalhos, resolvendo as questões de
ordem, apurando e proclamando as votações;
c) dar posse, conceder licenças ou afastamento aos Conselheiros;
d) apresentar, mensalmente, ao Secretário da Fazenda, relatórios de atividades do Conselho e, anualmente, um relatório geral dos
trabalhos realizados no exercício anterior;
e) convocar os suplentes;
f) convocar sessões extraordinárias quando o volume ou natureza do serviço assim o exigir;
g) autorizar ou negar a expedição das certidões na forma da lei;
h) deferir ou não a anexação aos processos de documentos, desde que ainda não distribuídos ao relator;
i) propor ao Secretário da Fazenda a elevação ou redução do número de Conselheiros, bem como a criação ou extinção de Câmaras
Suplementares;
j) recorrer ao Tribunal de Contas, nos casos previstos na Constituição Estadual;
k) assinar as resoluções e atas das sessões da 1ª Câmara e da Câmara Superior;
l) representar o Conselho nos atos oficiais, podendo delegar esta atribuição a qualquer Conselheiro;
m) autorizar a restituição de documentos ou outros meios de prova anexada aos autos, mediante recibo da parte interessada, desde que
a sua retirada não prejudique a instrução do processo;
n) mandar riscar, por iniciativa de qualquer dos membros do Conselho, as expressões descorteses ou injuriosas constantes dos autos,
quer de funcionários, quer das partes, de modo a torná-las ilegíveis, sem prejuízo de outras providências que o caso requeira;
VII - ASSISTENTE DO CONSELHO:
a) supervisionar a organização e controle dos processos administrativos fiscais;
b) supervisionar os serviços relativos às sessões e assessorar aos Conselheiros na forma determinada pelo Presidente;
c) mandar publicar no órgão oficial, velando pela perfeita execução, todos os assuntos referentes ao Conselho, diligenciando para sua
rapidez;
d) fiscalizar a organização e juntada de processos e documentos, bem como a entrega e devolução dos processos aos relatores;
e) apresentar ao Presidente do Conselho, relatório mensal demonstrando a entrada, saída e permanência de processos nas mãos dos
relatores e no Conselho;
f) relacionar, mensalmente, os processos convertidos em diligência e ainda não devolvidos, fazendo constar a posição dos que ainda
tramitam pelo CONSEF;
g) catalogar as erratas das resoluções do Conselho e organizar as publicações respectivas;
h) selecionar, catalogar e arquivar as resoluções do Conselho, elaborando sempre que necessário, relatório indicando divergências de
interpretação das Câmaras de Julgamento;
i) zelar pela manutenção dos bens do CONSEF;
VIII - AUDITOR GERAL DO ESTADO:
a) orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos e as atividades à cargo da Auditoria Geral;
b) manter contato com órgãos e entidades públicas ligadas a função de auditoria;
c) determinar a realização de auditoria solicitada por Secretário de Estado, dirigente de órgãos diretamente subordinados ao
Governador ou entidades sob sua jurisdição;
d) determinar a realização de perícias contábeis;
e) solicitar, quando aconselhável, laudos técnicos a órgãos ou profissionais especializados;
f) requerer confirmação de saldo bancário, extratos de contas e outras informações;
g) examinar, aprovar e encaminhar os pareceres, relatórios e certificados de auditoria expedidos pelas Gerências da Auditoria Geral do
Estado;
h) pronunciar-se sobre o cumprimento de obrigações assumidas pelos licitantes, para efeito de devolução de garantias;
IX - INSPETOR GERAL DE FINANÇAS:
a) coordenar, supervisionar e orientar as atividades e os trabalhos pertinentes à unidade;
b) assessorar e prestar assistência técnica ao Secretário da Fazenda em matéria concernente a sua competência;
c) encaminhar ao Secretário da Fazenda, para aprovação, propostas de diretrizes e normas gerais;
d) baixar normas, instruções e procedimentos sobre matéria de competência da unidade;
e) articular-se, sistematicamente, com os órgãos integrantes do sistema financeiro e de contabilidade;
f) deliberar sobre a criação e manutenção de arquivos, programas e procedimentos do sistema de contabilidade estadual;
g) elaborar e emitir pareceres, notas técnicas, minutas e informações relativas aos assuntos inerentes às atividades da unidade;
h) assinar e referendar relatórios, demonstrativos e balanços;
i) designar técnicos para a realização de inspeções especiais inclusive quando determinadas pelo Secretário da Fazenda ou solicitadas
pelos titulares das demais Pastas;
j) comunicar aos inspetores setoriais e aos gestores os resultados e recomendações decorrentes de acompanhamento e inspeção e,
quando necessário, enviar ao Secretário da Fazenda para que seja comunicado ao titular da Pasta pertinente;
k) encaminhar ao Secretário da Fazenda a Prestação de Contas do Governador, na forma e no prazo estabelecidos na Constituição e
legislação específica.
X - DIRETOR DA PROCURADORIA DA FAZENDA ESTADUAL:
a) orientar, dirigir e supervisionar os trabalhos e as atividades a cargo da Procuradoria da Fazenda Estadual
b) coordenar, orientar e controlar a inscrição e cobrança da dívida ativa tributária do Estado;
c) opinar sobre a concessão de incentivos fiscais;
d) representar as autoridades competentes sobre matéria de interesse da Fazenda Estadual, decorrente da aplicação da legislação
tributária, propondo ou promovendo as medidas legais ou regulamentares cabíveis;
e) conceder parcelamento de débitos em causas pendentes que versem sobre matéria tributária, quando autorizado pela legislação ou
pelo Secretário da Fazenda;
f) executar o cancelamento de inscrição de débito na dívida ativa quando indevidamente feita;
g) emitir e aprovar pareceres em processos administrativos fiscais, nas hipóteses estabelecidas em lei ou regulamento;
h) participar na elaboração e revisão de projetos de lei, decretos e portarias sobre matéria tributária;
i) controlar e fiscalizar a cobrança da taxa de prestação de serviços pelas serventias e ofícios vinculados ao Poder Judiciário ou à
Secretaria da Justiça;
j) coordenar o controle da arrecadação de taxas, custas e emolumentos judiciais;
k) promover, coordenar e divulgar estudos relativos à sua área de competência.
XI - DIRETOR GERAL, DIRETOR E COORDENADOR I:
a) orientar, coordenar, supervisionar e avaliar os trabalhos e as atividades a cargo dos seus Departamentos;
b) promover reuniões e contatos com órgãos e entidades, públicas e privadas, interessados nas atividades dos Departamentos;
c) prestar assistência ao Secretário em assuntos pertinentes à sua área de competência;
d) propor a constituição de comissões ou grupos de trabalho para execução de atividades especiais atribuídas pelo titular da Pasta;
e) encaminhar ao Secretário relatórios mensais e anuais das atividades das respectivas unidades;
f) propor e indicar servidores para participar de programas de treinamento da Secretaria;
g) indicar servidores para o desempenho de chefias dos órgãos que lhe são subordinados;
h) emitir pareceres sobre assuntos relacionados às suas áreas de atuação;
i) reunir-se, sistematicamente, com seus subordinados para a avaliação dos trabalhos em execução;
j) elaborar e submeter à aprovação do Secretário os programas, projetos e atividades a serem desenvolvidos sob a sua direção ou
coordenação;
k) remeter à ASPLAN as informações necessárias a programação, ao orçamento e acompanhamento dos programas e projetos a cargo
da sua unidade;
l) expedir instruções normativas referentes a assuntos pertinentes à sua unidade.
XII - ASSISTENTE DE DIREÇÃO
a) prestar o assessoramento necessário ao Diretor, na supervisão e controle das atividades técnicas e administrativas pertinentes à
unidade;
b) acompanhar a execução dos planos e projetos desenvolvidos pela unidade;
c) coordenar e executar tarefas específicas que lhe sejam cometidas pelo Diretor.
XIII - GERENTE
a) orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos e as atividades pertinentes às suas unidades;
b) assistir o superior imediato em assuntos relacionados às atividades de sua área;
c) emitir pareceres em assuntos de sua competência;
d) exercer a avaliação sistemática das atividades das unidades que lhe são subordinadas;
e) elaborar e submeter ao dirigente a sua programação de trabalho;
f) elaborar e encaminhar ao seu superior hierárquico relatórios periódicos referentes às atividades de sua área;
g) orientar, coordenar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pela sua equipe técnica;
h) articular-se com os demais órgãos da Secretaria com vistas ao melhor desenvolvimento de suas tarefas.
XIV - SUBGERENTE
a) subsidiar com informações específicas a programação da Gerência;
b) orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos e as atividades pertinentes à sua Subgerência;
c) exercer a avaliação sistemática das atividades das unidades que lhe são subordinadas.
XV - DELEGADO REGIONAL
a) autorizar, orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos e as atividades a cargo da Delegacia;
b) coordenar e orientar a organização e a movimentação do cadastro fiscal da região;
c) conceder parcelamento de débito tributário, nos limites da legislação específica;
d) emitir pareceres em assuntos de sua competência;
e) remeter elementos à Procuradoria da Fazenda Estadual ou ao Representante da Fazenda Pública Estadual, para cobrança judicial da
dívida ativa;
f) . determinar aferição da gratificação de produção;
g) designar servidores subordinados para o exercício de substituições regimentais por período não superior a 60 (sessenta) dias.
XVI - INSPETOR FAZENDÁRIO
a) orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos pertinentes à sua unidade fazendária;
b) elaborar a programação fiscal da sua respectiva circunscrição , de acordo com a orientação normativa e com observância do
planejamento global, determinando sua execução;
c) conceder inscrição, baixa e alteração cadastral de contribuintes
d) conceder parcelamento do débito tributário, nos limites da legislação específica;
e) assistir o superior imediato em assuntos relacionados às atividades de sua área;
f) submeter à aprovação do seu superior imediato os programas e diretrizes de trabalho de sua unidade;
g) emitir pareceres em assuntos de sua competência;
h) exercer a avaliação sistemática das atividades das unidades que lhes são subordinadas;
i) autorizar a impressão de documentos fiscais e a autenticação de livros fiscais.
XVII - CHEFE DE SEÇÃO
a) orientar e supervisionar a execução das tarefas pertinentes à seção;
b) promover, no âmbito da respectiva seção, o cumprimento das normas e procedimentos técnicos e administrativos adotados pelo
órgão;
c) propor ao superior imediato medidas que julgar conveniente para maior eficiência e aperfeiçoamento na execução das atividades da
respectiva seção
d) assistir ao Gerente ao qual esteja subordinado em assuntos de sua competência.
e) execer a avaliação sistemática das atividades da seção.
XVIII - CHEFE DE SETOR II
a) orientar, coordenar e supervisionar os trabalhos e as atividades pertinentes ao setor;
b) assistir ao superior imediato em assuntos relacionados às atividades de sua área;
c) submeter à aprovação do seu superior imediato os programas e diretrizes de trabalho do setor;
d) emitir pareceres em assuntos de sua competência;
e) exercer a avaliação sistemática das atividades do setor.
XIX - CHEFE DE SETOR II, EM AGÊNCIA FAZENDÁRIA
a) controlar a arrecadação das redes bancária e própria de sua área
b) receber, conferir, protocolar e remeter documentos ao órgão superior;
c) expedir documento fiscal, na forma determinada;
d) elaborar relatórios de atividades.
XX - CHEFE DE POSTO FISCAL
a) responsabilizar-se pela administração, manutenção, conservação e controle do respectivo Posto Fiscal;
b) requisitar e controlar o material de consumo e permanente do Posto Fiscal;
c) restar, ao Inspetor Fazendário, a que esteja subordinado, informações sistemáticas acerca dos trabalhos desenvolvidos.
Art. 21. As atribuições do Assessor-Chefe, do Diretor do Serviço de Administração Geral, do Inspetor Setorial de Finanças, do
Assessor de Programação, do Assessor de Orçamento, do Assessor de Acompanhamento, do Coordenador II ,dos Gerentes do Serviço de
Administração Geral e dos Subgerentes da Inspetoria Setorial de Finanças, são definidas na legislação específica dos respectivos sistemas e nos
atos internos do Secretário da Fazenda.
Art. 22. Ao Assessor de Comunicação Social I compete a coordenação, execução, o controle e acompanhamento das atividades de
Comunicação Social da SEFAZ, em estreita articulação com o órgão competente.
Art. 23. Ao Secretário de Gabinete compete a coordenação e execução e acompanhamento das atividades que lhe sejam cometidas
pelo Titular da Pasta.
Art. 24. Ao Secretário Administrativo cabe o atendimento de partes, preparação de expediente e correspondência e a coordenação e
execução de tarefas que lhe sejam determinadas pelo seu superior hierárquico imediato.
Art. 25. Ao Assistente de Execução Orçamentária compete a execução e o controle do orçamento, em articulação com a Inspetoria
Setorial de Finanças e a Assessoria de Planejamento.
Art. 26. Ao Oficial de Gabinete compete o atendimento de partes, o controle do fluxo de pessoas e documentação recebidas no
gabinete, bem como a execução de outras atividades que lhe sejam cometidas pelo Chefe de Gabinete.
Art. 27. Os ocupantes de Cargos em Comissão, da Secretaria da Fazenda, exercerão outras atribuições inerentes aos respectivos
cargos necessários ao cumprimento das competências das respectivas unidades.
CAPÍTULO V
SUBSTITUIÇÕES
Art. 28. As substituições dos titulares de Cargos em Comissão nas suas faltas e impedimentos eventuais, far-se-ão da seguinte
maneira:
I - O Secretário pelo Subsecretário;
II - O Subsecretário, pelo Chefe de Gabinete;
III - O Chefe de Gabinete, por um dos Assessores Especiais ou pelo Assessor Chefe;
IV - O Assessor Chefe por um dos Assessores da ASPLAN;
V - O Diretor Geral do Departamento de Administração Tributária por um dos Diretores do Departamento;
VI - Os Diretores do Departamento do Tesouro, do Departamento de Inspeção , Controle e Orientação, da Procuradoria da Fazenda
Estadual, do Serviço de Administração Geral, do Serviço de Modernização e Informática, por um dos Assistentes de Direção ou Gerentes que lhe
sejam subordinados;
VII - O Presidente do Conselho de Fazenda do Estado, pelo Assistente do Conselho;
VIII - O Inspetor Geral de Finanças, o Auditor Geral do Estado e o Coordenador de Desenvolvimento de Recursos Humanos, por um
dos Gerentes que lhe sejam subordinados;
Decretos
IX - O Inspetor Setorial de Finanças, por um dos Subgerentes ou Técnicos subordinados;
X - Os Diretores do DAT por um dos Gerentes do Departamento;
XI - O Gerente, por um dos Subgerentes ou Chefes de Seção que lhe sejam subordinados;
XII - O Subgerente por um dos Chefes de Setor que lhe sejam subordinados;
XIII - O Delegado Regional da Fazenda, por um dos Inspetores ou Auditores Fiscais que lhe sejam subordinados;
XIV - O Delegado da Delegacia de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito por um dos Inspetores Fazendários que lhe sejam
subordinados;
XV - O Inspetor Fazendário, por um dos Auditores Fiscais que lhe sejam subordinados;
XVI - O Chefe de Seção, por um dos servidores que lhe sejam subordinados;
XVIII - O Chefe de Setor por um dos servidores que lhe sejam subordinados;
XIX - O Chefe de Posto Fiscal e de Setor II em Agência Fazendária por um servidor indicado pelo Delegado Regional;
XX - O Coordenador de Grupo de Trabalho, por um dos componentes do Grupo subordinado.
Parágrafo único. Haverá sempre um funcionário previamente designado para as substituições de que trata este artigo.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29. A Delegacia da Fiscalização de Mercadorias em Transito - DFMT, poderá contar com até sete Chefe de Setores, designados
pelo Secretário da Fazenda, para serem responsáveis pele supervisão das programações fiscais.
Art. 30. O Secretário da Fazenda, mediante portaria poderá instituir até o limite estabelecido no Anexo Úunico deste Regimento,
Grupos de Trabalho com a finalidade, a competência, o prazo de duração e as atribuições dos respectivos titulares definidos no ato de sua
constituição.
Art. 31. Os serviços referentes à documentação, distribuição de informações e acervo bibliográfico das Unidades da Secretaria da
Fazenda serão centralizados no Centro de Documentação e Informação, vinculado à Assessoria de Planejamento - ASPLAN.
Art. 32. Os cargos de provimento temporário da Secretaria da Fazenda , são os constantes do Anexo Único que integra este
Regimento.
Art. 33. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo Secretário da Fazenda.

ANEXO ÚNICO - PARTE I

ANEXO ÚNICO - PARTE II

ANEXO ÚNICO - PARTE III

ANEXO ÚNICO - PARTE IV

ANEXO ÚNICO - PARTE V

ANEXO ÚNICO - PARTE VI

ANEXO ÚNICO - PARTE VII

ANEXO ÚNICO - PARTE VIII

ANEXO ÚNICO - PARTE IX

ANEXO ÚNICO - PARTE X

ANEXO ÚNICO - PARTE XI

ANEXO ÚNICO - PARTE XII

ANEXO ÚNICO - PARTE XIII

ANEXO ÚNICO - PARTE XIV

ANEXO ÚNICO - PARTE XV

DECRETO Nº 7.068 DE 28 DE NOVEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 29 e 30/11/1997)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA através do seu art. 23.

Incorpora à legislação tributária estadual as regras do Convênio ICMS 83/97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETA

Art. 1º Ficam incorporadas à legislação tributária estadual, na sua inteireza, as disposições do Convênio ICMS 83/97, de 26 de
setembro de 1997, que concede isenção do ICMS às operações com veículos destinados ao transporte de passageiros na categoria de aluguel
(táxi), bem como manutenção de crédito relativamente à operação de aquisição daquela mercadoria.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos a partir de 21 de outubro de 1997, data da ratificação
nacional do supramencionado convênio.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de novembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.069 DE 28 DE NOVEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 29 e 30/11/1997)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA através do seu art. 343, XLVII.

Dispõe sobre o diferimento nas operações de importação de trigo e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de trigo classificado nas posições
NCM/SH sob os códigos: 10011010, 10011090, 10019010 e 10019090, efetuado por estabelecimento industrial inscrito no cadastro de
contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) sob o código de atividade econômica 26.02-2 moagem de trigo, para o momento em que ocorrer:
I - a saída do trigo para outras unidades da Federação;
II - a saída das mercadorias resultantes do seu processo de industrialização.
Art. 2º O diferimento de que trata o artigo anterior se aplica ainda que o produto seja desembarcado em portos ou aeroportos situados
fora deste Estado.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do dia 1º de dezembro de 1997.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 28 de novembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.205 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1997)

Adia o termo de vigência da substituição tributária, nas operações internas, relativamente


às mercadorias que indica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica postergada, para 28 de fevereiro de 1998, a exigência do pagamento do ICMS por substituição ou antecipação tributária
nas operações internas, relativamente às seguintes mercadorias:
I - filmes fotográficos e cinematográficos e “slides”;
II - aparelhos e lâminas de barbear;
III - isqueiros;
IV - lâmpadas elétricas;
V - pilhas e baterias elétricas.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1997.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.206 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1997)

Prorroga os prazos de vigência dos Decretos que indica e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam prorrogados, até o dia 30 de junho de 1998, os prazos de vigência previstos nos seguintes Decretos:
I - 5.080, de 26 de dezembro de 1995, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que dispõe sobre a redução da base de
cálculo do ICMS, nas operações com farinha de trigo, anteriormente prorrogado pelos Decretos nºs 5.550, de 04.07.96, 6.155, de 09.01.97, 6.406,
de 08.05.97 e 6.529, de 15/07/97;
II - 6.142, de 30 de dezembro de 1996, publicado no DOE do dia imediatamente subsequente, que dispõe sobre a redução da base de
cálculo do ICMS, nas operações com açúcar, anteriormente prorrogado pelo Decreto nº 6.528, de 15.07.97;
III - 6.517, de 7 de julho de 1997, publicado no DOE do dia 11.07.97, que dispõe sobre diferimento na importação de bens destinados
ao ativo imobilizado, anteriormente prorrogado pelo Decreto nº 6.903, de 16.10.97.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.208 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1997


(Publicado no Diário Oficial de 30/12/1997)

Altera dispositivo do Regimento Interno do Conselho de Fazenda do Estado da Bahia.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com fundamento no art. 154, da Lei nº 3.956, de
11 de dezembro de 1981.

DECRETA

Art. 1º O § 1º, do art. 7º, do Regimento Interno do Conselho de Fazenda do Estado da Bahia, aprovado pelo Decreto nº 29.039, de 11
de agosto de 1982, assa a vigorar com a seguinte redação.
"Art.7º.................................................................................................................................................................................................
............................................
§ 1º A Câmara Superior será formada pelos presidentes e vice-presidentes da Câmaras permanentes e mais 2 (dois)
representantes, um Classista e outro Fazendário, eleitos por suas respectivas representações na forma do § 2º do artigo
anterior, e, ainda, de mais 2 (dois) suplentes, eleitos pelo mesmo critério, para suprir eventuais ausências dos componentes
efetivos, observada sempre a composição paritária".
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

1998
DECRETO Nº 7.216 DE 05 DE JANEIRO DE 1998
(Publicado no Diário Oficial de 06/01/1998)

Ratifica os Convênios ICMS 101 a 137/97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 101 a 137/97, celebrados na 88ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada no Rio de Janeiro-RJ, no dia 12 de dezembro de 1997, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União do dia 18
de dezembro de 1997.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 05 de janeiro de 1998.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.221 DE 16 DE JANEIRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 17 e 18/01/1998)

Fixa o valor dos recursos disponíveis à utilização como incentivo fiscal relativo ao
Programa Fazcultura, para o exercício de 1998, e dá outras providências.

DECRETO Nº 7.222 DE 16 DE JANEIRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 17 e 18/01/1998)

O benefício amparado por este Decreto foi inserido no RICMS/BA através do seu art. 76, § 1º.

Incorpora à legislação tributária estadual as regras do Convênio ICMS 129/97.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam incorporadas à legislação tributária estadual, na sua inteireza, as disposições do Convênio ICMS 129/97, de 12 de
dezembro de 1997, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a reduzir a base de cálculo do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e de Comunicação - ICMS nas operações internas e de importação com
veículos automotores.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro a 30 de junho de 1998.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 16 de janeiro de 1998.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo

DECRETO Nº 7.230 DE 26 DE JANEIRO DE 1998 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 27/01/1998)

Alterado pelo Decreto 7.285/98.

Este Decreto foi revogado a partir de 21/01/99 pelo Decreto nº 7.510/99, publicado no DOE de 20/01/99.

Dispõe sobre o parcelamento de débitos tributários e dá outras providências.


O PRESIDENTE DA ASEMBLÉIA LEGISLATIVA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO
DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O contribuinte que não possuir meios para liquidar, de uma só vez, débito tributário para com a Fazenda Estadual decorrente
de auto de infração ou de denúncia espontânea, inscrito ou não na dívida ativa, poderá solicitar o pagamento em parcelas mensais e sucessivas.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, entende-se por débito tributário o resultado da soma do imposto e multas pelo descumprimento de
obrigações principal e acessória, corrigidos monetariamente, e dos acréscimos moratórios.
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se aos débitos objeto de parcelamento anterior ainda que não ocorra interrupção no pagamento.
Art. 2º O parcelamento de débitos tributários não excederá 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, excluída a inicial, e será
concedido tomando por base o resultado da análise da capacidade de pagamento.
Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.285, de 20/04/98, DOE de 21/04/98, efeitos a partir de 1º/02/98.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/01/98.


"Art. 2º O parcelamento de débitos tributários não excederá 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, incluída a inicial, e será concedido tomando por
base o resultado da análise da capacidade de pagamento."

Parágrafo único. Em circunstâncias eventuais o parcelamento poderá ser concedido fora das condições previstas neste artigo,
observado o histórico fiscal do contribuinte, nos termos do art. 6º, parágrafo único, e do art. 16 deste Decreto.
Art. 3º Poderá ser proposto ao Secretário da Fazenda o pagamento total ou parcial de dívida ativa tributária através de dação de bem
imóvel, na conformidade do art. 121, da Lei 3.956, de 11 de dezembro de 1981.
§ 1º Só poderá ser aceito bem em dação se o valor a ele atribuído não exceder ao valor a ser quitado pelo dador.
§ 2º À proposição de pagamento através desta modalidade deverá ser:
I - anexada a prova de propriedade do bem, devidamente registrada, bem como certidão que comprove a ausência de dívidas e ônus
gravados;
II - indicado o valor que o proprietário atribui ao bem objeto da dação, juntando, quando possível, o mínimo de 3 (três) laudos
técnicos de avaliação.
§ 3º Os laudos de que trata o inciso II do parágrafo anterior poderão ser da emissão de estabelecimentos de crédito, entidades
classistas de profissionais de corretagem de imóveis ou de avaliador judicial, observada a ordem da preferência, correndo as despesas por conta
do contribuinte.
§ 4º A aceitação do bem, inclusive no que tange ao valor atribuído pelo dador, dependerá de ouvida da Procuradoria da Fazenda
Estadual - PROFAZ, na capital, ou da sua Representação, no interior.
§ 5º Havendo discordância em relação aos valores dos laudos apresentados pelo dador deverá a PROFAZ, ou suas Representações,
apresentar avaliação própria, ouvido formalmente o interessado sobre a concordância ou não com os novos valores apontados.
Art. 4º O valor da parcela inicial corresponderá, no mínimo, ao resultado da divisão do montante do débito atualizado até a data do
cadastramento do pedido pela quantidade de parcelas pretendida pelo requerente.
Parágrafo único. O valor mínimo de cada parcela não poderá ser inferior a:
I - R$100,00 (cem reais), quando se tratar de empresas inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) na condição de
normal (NO), especial (EP) e microempresa industrial (MI);
II - R$ 50,00 (cinqüenta reais) para os demais casos, inclusive contribuinte não inscrito.
Art. 5º O pedido de parcelamento poderá ser apresentado, sem obediência a qualquer ordem de preferência:
I - às Delegacias Regionais da Fazenda (DEREF) ou às Inspetorias da Fazenda (INFAZ);
II - à PROFAZ, na capital, ou às suas Representações, no interior;
III - à Gerência de Cobrança e Controle do Crédito Tributário - GCRED;
IV - à representação da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) no Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC.
§ 1º A apresentação do pedido na PROFAZ, na capital, ou em suas Representações, no interior, fica condicionado a que o débito
esteja inscrito na dívida ativa.
§ 2º Na hipótese do pedido de parcelamento ser recebido em unidade fazendária diversa da do domicílio do contribuinte adotar-se-á o
seguinte:
I - se o pedido se reportar somente a um estabelecimento encaminhá-lo à DEREF ou INFAZ da circunscrição deste;
II - se o pedido envolver mais de um estabelecimento da mesma empresa, reunido o débito por CGC básico, na previsibilidade do art.
15, encaminhá-lo-á à DEREF ou INFAZ da circunscrição da sede do contribuinte.
§ 3º Se o pedido de parcelamento disser respeito a débito inscrito na dívida ativa este deverá ser encaminhado à PROFAZ ou sua
Representação para decisão, observada a circunscrição do requerente.
Art. 6º Ao pedido de parcelamento serão anexados os seguintes documentos:
I - relação discriminada do débito, quando se tratar de denúncia espontânea;
II - dados para análise da capacidade de pagamento do requerente;
III - autorização para débito em conta corrente bancária das prestações do parcelamento, desde que o requerente opte por esta forma
de pagamento das parcelas.
Parágrafo único. Poderá ser dispensada a apresentação do previsto no inciso II do caput deste artigo quando o parcelamento for
pretendido em até 12 (doze) parcelas.
Art. 7º O pedido de parcelamento será decidido:
I - pelo Secretário da Fazenda;
II - pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária;
III - pelo Diretor do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle;
IV - pelo Diretor da Procuradoria da Fazenda Estadual;
V - pelos Delegados Regionais da Fazenda;
VI - pelo titular da Gerência de Cobrança e Controle do Crédito Tributário;
VII - pelo Procurador da Fazenda Estadual, titular da Representação da Procuradoria da Fazenda Estadual no interior do Estado;
VIII - pelos Inspetores da Fazenda.
§ 1º Quando o parcelamento disser respeito a imposto lançado e não recolhido a competência da decisão dependerá do valor total a ser
parcelado, cabendo:
I - ao Secretário da Fazenda, se exceder a R$1.000.000,00 (um milhão de reais);
II - ao Diretor do Departamento de Administração Tributária ou Diretor do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle, se não
exceder do valor previsto no inciso anterior;
III - aos Delegados Regionais das Fazenda ou Gerente da Gerência de Cobrança e Controle do Crédito Tributário, se não exceder a
R$500.000,00 (quinhentos mil reais);
IV - aos Inspetores da Fazenda, se não exceder a R$100.000,00 (cem mil reais).
§ 2º A decisão do parcelamento dependerá da apresentação de cópia do comprovante do recolhimento da parcela inicial, podendo esta
ser suprida pela confirmação do ingresso dos valores nos registros do Sistema de Arrecadação de Receitas Estaduais e obedecerá ao seguinte:
I - o pedido apresentado na GCRED ou DARC poderá ser decidido nas próprias unidades, observado o previsto no § 1º deste artigo;
II - o pedido apresentado em qualquer outra unidade fazendária deverá ser encaminhado à autoridade a quem compete decidir,
excetuadas as citadas no inciso anterior.
§ 3º Ao deferir o pedido de parcelamento a autoridade fazendária fundamentará a sua decisão e estabelecerá o quantitativo de parcelas
em que deverá ser efetuado o pagamento do débito tributário.
§ 4º Indeferido o pedido o contribuinte terá o prazo de 10 (dez) dias, contados da data da ciência da decisão, para efetuar o
recolhimento do débito, com os demais acréscimos legais, ou recorrer da decisão observado o art. 82 do Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.
§ 5º Será considerado automaticamente deferido o parcelamento, nos exatos termos do pedido, desde que devidamente instruído na
forma deste Decreto, se decorridos 30 (trinta) dias da sua protocolização não haja pronunciamento da autoridade a quem compete decidir.
§ 6º O parcelamento de débito inscrito na dívida ativa, objeto de cobrança judicial, depende de prova de garantia de execução.
Art. 8º O parcelamento será efetuado com base nos dados registrados no Sistema de Controle do Crédito Tributário (SICRED).
§ 1º Estando o processo em unidade fazendária diversa daquela a quem couber apreciar o pedido e havendo necessidade de subsídios
adicionais, em relação à natureza do débito, exatidão dos dados ou percentual de redução de multa a ser aplicado, estes poderão ser supridos por
meio de transmissão via FAX, correio eletrônico ou similar.
§ 2º O débito tributário parcelado fora do domicílio fiscal do contribuinte deverá ter o seu processo encaminhado, em até 5 (cinco)
dias úteis após a data do deferimento, à unidade fazendária que circunscricione o estabelecimento, observado o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 5º
deste Decreto.
Art. 9º Ao débito tributário a ser parcelado incidirão os acréscimos legais sobre o montante corrigido monetariamente até a data da
formalização do pedido, ficando as parcelas mensais sujeitas à correção monetária e juros à razão de 12% (doze por cento) ao ano.
Art. 10. No pagamento de débito parcelado as parcelas vencerão a cada 30 (trinta) dias a partir da data do deferimento do pedido.
§ 1º Admitir-se-á a quitação de parcelas vincendas desde que a primeira a ser antecipada seja a última do parcelamento e assim
sucessivamente.
§ 2º O contribuinte que optar pela quitação de parcelas vincendas terá a redução proporcional ao valor dos encargos financeiros que
incidiriam sobre estas.
Art. 11. Independentemente da sua natureza os débitos tributários parcelados recolhidos fora dos prazos regulamentares ficam sujeitos
aos seguintes acréscimos moratórios, previstos nas alíneas “a” a “e”, do inciso I, do art. 102, da Lei nº 3.956/81, com a nova redação dada pela
Lei nº 7.014, de 4 de dezembro de 1996:
a) atraso de até 15 (quinze) dias: 2% (dois por cento);

b) atraso de 16 (dezesseis) dias até 30 (trinta) dias: 4% (quatro por cento);

c) atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 8% (oito por cento);

d) atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 12% (doze por cento);

e) atraso superior a 90 (noventa) dias: 1% (um por cento) por cada mês ou fração seguinte ao atraso de 90 (noventa) dias, cumulado do
percentual previsto na alínea anterior;
Parágrafo único. Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor da parcela em atraso atualizada monetariamente na data
do recolhimento.
Art. 12. Ocorrendo atraso no pagamento de qualquer das parcelas por mais de 60 (sessenta) dias ter-se-á antecipado o vencimento das
demais e exigido o pagamento do débito por inteiro.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, serão adotadas as seguintes providências:
I - instrução do processo pertinente demonstrando o saldo devedor e especificando:
a) parcelas relativas ao imposto propriamente dito;
b) correção monetária;
c) multa e acréscimos moratórios incidentes;
II - decorridos 5 (cinco) dias úteis da ocorrência do prazo citado no caput deste artigo o processo será encaminhado para inscrição do
débito em Dívida Ativa ou prosseguimento da execução.
Art. 13. O contribuinte que denunciar espontaneamente o seu débito terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da sua
protocolização, para quitá-lo ou providenciar o pedido de parcelamento e efetuar o pagamento da parcela inicial, sob pena de, findo este prazo,
ter o processo encaminhado para inscrição na dívida ativa.
Parágrafo único. Após o prazo previsto neste artigo poderá ser acatado pedido de parcelamento antes da inscrição do débito
tributário na Dívida Ativa.
Art. 14. O pedido de parcelamento produz os seguintes efeitos:
I - confissão da dívida, resguardado o direito de verificação do valor enquanto durar o parcelamento;
II - exclusão de penalidade sobre o valor declarado, tratando-se de débito denunciado espontaneamente.
§ 1º Na hipótese dos incisos I e II do caput deste artigo, a concessão do parcelamento não implicará reconhecimento do montante
declarado, tampouco a renúncia ao direito de apurar sua exatidão e exigir diferenças acaso existentes, com aplicação das sanções legais cabíveis.
§ 2º Ocorrendo a necessidade de cotejamento entre o valor declarado e o apurado o contribuinte recolherá, mensalmente, o valor
estabelecido no parcelamento até que seja concluído o levantamento do débito sob questionamento.
Art. 15. Para efeito de parcelamento os débitos tributários poderão ser reunidos com base no CGC básico, competindo ao
estabelecimento matriz o encaminhamento do pedido.
§ 1º A reunião dos débitos sob a responsabilidade de um só estabelecimento, na forma deste artigo, não implica em desoneração da
responsabilidade dos demais para os fins previstos na legislação tributária.
§ 2º Na hipótese deste artigo, ocorrendo interrupção do pagamento das parcelas, na forma do art. 12, as anotações de débitos no
sistema cadastral da SEFAZ remontarão à situação inicial, como se estes não houvessem sido reunidos, guardadas as proporções dos pagamentos
efetuados em relação ao débito inicial de cada estabelecimento.
Art. 16. Os contribuintes que se enquadrem em qualquer dos incisos abaixo, poderão ter parcelados os seus débitos na forma dos
parágrafos deste artigo:
I - estiverem desativados há mais de 1 (um) ano e em dificuldades financeiras;
II - estiverem em estado de insolvência comprovada;
III - comprovarem inexistência ou insuficiência de bens para garantir o pagamento do débito tributário.
§ 1º Os débitos de contribuintes de que trata este artigo poderão ser parcelados em 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, na
forma seguinte:
I - 20% (vinte por cento) sobre o valor total do débito na data da formalização do pedido, a serem pagos nos primeiros vinte meses do
parcelamento, na forma seguinte:
a) pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;

b) mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes;

II - 30% (trinta por cento) sobre o valor total do débito na data da formalização do pedido, acrescido dos juros, a serem pagos entre o
vigésimo primeiro e o quadragésimo mês do parcelamento, na forma seguinte:
a) pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;

b) mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes.


III - 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor total do débito na data da formalização do pedido, acrescido dos juros, a serem pagos
entre o quadragésimo primeiro e o sexagésimo mês do parcelamento, na forma seguinte:
a) pagamento inicial de 10% (dez por cento) sobre o valor resultante da aplicação daquele percentual;

b) mais 19 (dezenove) parcelas equivalentes.

§ 2º Quando os cálculos previstos no parágrafo anterior resultarem em valor de parcela inferior ao disposto no art. 4º, o débito
tributário será pago no maior número possível de parcelas, respeitados o valor mínimo e a quantidade máxima de prestações.
§ 3º O enquadramento nas situações dispostas nos incisos I a III do caput deste artigo será comprovado de acordo com normas
baixadas pela Secretaria da Fazenda.
Art. 17. Aos pedidos de parcelamento de débitos tributários pendentes de decisão aplicam-se os efeitos deste Decreto, não
constituindo direito à restituição eventuais valores pagos como parcela inicial que sejam maiores que o exigido no seu art. 4.
Art. 18. Fica o Secretário da Fazenda autorizado a editar normas que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto neste
Decreto.
Art. 19. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 1998.
Art. 20. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente aquelas constantes do Título VI do Regulamento do Processo
Administrativo Fiscal - RPAF, aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro de 1981.
ANTONIO HONORATO
Governador em exercício
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo

DECRETO Nº 7.237 DE 13 DE FEVEREIRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial dos dias 14 e 15/02/1998)

Altera dispositivos do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997 e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Os arts. 2º e 5º do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997, modificado pelo Decreto nº 6.936, de 24 de outubro de 1997,
passam a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 2º. ..............................................................................................
..................................................................................................
III - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a:
a) fabricante dos produtos mencionados no artigo 1º, instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7025/97,
componentes, partes, peças, conjuntos, subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios e qualquer
outro insumo, exclusivamente para emprego na fabricação de produtos acabados, para o momento em que ocorrer a saída dos
produtos deles decorrentes;
b) estabelecimentos indicados no inciso II deste artigo, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles
fabricados.
..................................................................................................
Art. 5º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior, para o
momento da saída dos mesmos do estabelecimento importador, de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes, modelos,
instrumentos e aparelhos industriais e de controle de qualidade destinados a estabelecimentos:
I - tratados no § 1º do art. 1º;
II - inscritos no CAD-ICMS sob o código de atividade econômica 40.65-2 avicultura.”
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998 nas operações de
recebimento do exterior efetuadas pelos estabelecimentos de que cuida o seu inciso II.
Art. 2º Juntamente com este Decreto será publicado o texto consolidado do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997, com as
modificações de que trata o artigo anterior.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de fevereiro de 1998

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Luis Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Pedro Henriaque Lino de Souza
Secretário de Governo
(TEXTO CONSOLIDADO, CONFORME ART. 2º, DO DECRETO Nº 7.237, DE 13.02.98)
DECRETO Nº 6.734 DE 09 DE SETEMBRO DE 1997

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas operações que indica e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 4º, da Lei 7.025,
de 24 de janeiro de 1997, modificada pela Lei nº 7.138, de 30 de julho de 1997,

DECRETA

SEÇÃO I
DO CRÉDITO PRESUMIDO
Art. 1º Fica concedido crédito presumido nas operações de saídas dos seguintes produtos montados ou fabricados neste Estado e nos
percentuais a saber:
I - veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e
semi-acabados - pneumáticos e acessórios:
a) 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente, nos 5 (cinco) primeiros anos de produção;
b) 37,5% (trinta e sete inteiros e cinco décimos por cento) do imposto incidente, do sexto ao décimo ano de produção;
II - calçados e seus componentes, bolsas, cintos e artigos de malharia: até 99% (noventa e nove por cento) do imposto incidente
durante o período de até 20 (vinte) anos de produção, observado o disposto nos §§ 4º e 5º deste artigo;
III - móveis: 75% (setenta e cinco por cento) do imposto incidente durante o período de até 15 (quinze) anos de produção.
§ 1º Somente estabelecimentos industriais, dos segmentos descritos neste artigo, inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do
Estado da Bahia (CAD/ICMS) a partir da vigência da Lei 7025/97, poderão utilizar o tratamento tributário previsto nesta Seção.
§ 2º O crédito presumido de que trata este Decreto só se aplica às operações próprias do estabelecimento não alcançando às operações
relativas à substituição tributária.
§ 3º A utilização do tratamento tributário previsto neste artigo constitui opção do estabelecimento em substituição à utilização de
quaisquer créditos decorrentes de aquisição de mercadorias ou utilização de serviços nas etapas anteriores.
§ 4º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos no inciso II deste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo
com os quantitativos definidos em Resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Fomento do Desenvolvimento do Estado da Bahia -
PROBAHIA.
§ 5º Na definição dos quantitativos a que alude o parágrafo anterior deverá ser considerado, em relação ao estabelecimento
beneficiário:
I - localização dentro das áreas de interesse estratégico para a economia do Estado;
II - quantidade de empregos, diretos ou indiretos, que o empreendimento possa gerar;
III - volume do investimento total do empreendimento;
IV - importância para a matriz industrial do Estado da Bahia dos produtos a serem fabricados.
SEÇÃO II
DO DIFERIMENTO
Art. 2º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido:
I - pelo recebimento do exterior, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento importador:
a) de veículos automotores, seus componentes, partes e peças destinados à montagem ou revenda;
b) de matérias primas e componentes destinados à indústria de calçados, bolsas, cintos, artigos de malharia e móveis;
c) de componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados destinados à indústria de bicicletas e
triciclos;
II - nas operações de recebimento do exterior, efetuadas por estabelecimentos industriais do setor de fiação e fabricação de tecidos:
a) de bens destinados ao ativo imobilizado, sem similar nacional, para o momento em que ocorrer a desincorporação;
b) de insumos, matérias-primas e material intermediário utilizados exclusivamente no processo produtivo, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;
III - nas operações internas efetuadas por qualquer estabelecimento que destine a:
a) fabricante dos produtos mencionados no artigo 1º, instalado neste Estado a partir da vigência da Lei 7025/97, componentes, partes,
peças, conjuntos, subconjuntos - acabados ou semi-acabados - pneumáticos e acessórios e qualquer outro insumo, exclusivamente para emprego
na fabricação de produtos acabados, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos deles decorrentes;
b) estabelecimentos indicados no inciso II deste artigo, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos por eles fabricados.
Art. 3º O diferimento de que trata os incisos I e II do artigo anterior alcança somente aos recebimentos efetuados por estabelecimentos
inscritos no cadastro do ICMS deste Estado, sob os seguintes códigos de atividade econômica:
I - 14.33-4 fabricação e montagem de veículos automotores;
II - 14.35-0 peças e acessórios para fabricação e montagem de automotores;
III - 14.40-7 fabricação de carrocerias para veículos automotores;
IV - 14.50-4 fabricação de bicicletas, triciclos e motociclos, inclusive peças e acessórios;
V - 25.30-1 fabricação de calçados;
VI - 25.40-8 fabricação de acessórios de vestuário, guarda-chuvas, lenços, gravatas, cintos, bolsas, etc.;
VII - 24.21-6 fiação e fabricação de tecidos;
VIII - 24.31-3 malharia e fabricação de artefatos de malha (associada a tecelagem), inclusive tricotagem;
IX - 16 - indústria de mobiliário.
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos:
I - inscritos nos códigos de atividades:
a) indicado no inciso VI, fabriquem guarda-chuva, lenços ou gravatas isoladamente ou em conjunto;
b) 16.99-6 fabricação de móveis e artigos de mobiliário, não especificados ou não classificados;
c) 16.30-2 fabricação de artigos de colchoaria, exclusive artigos de espuma de borracha;
II - importem do exterior mercadorias e/ou bens que não participem da sua planta de produção.
Art. 4º Estende-se o diferimento às operações:
I - de remessa dos produtos, incluídos nos incisos I e II, do art. 2º, diretamente a estabelecimento filial atacadista do estabelecimento
importador situado neste Estado;
II - de vendas de produtos, efetuadas pelos estabelecimentos de que cuidam os inciso II, III, IV (peças e acessórios), VI e VIII
(malharia), diretamente àqueles indicados nos incisos I, IV, VI e VII, todos do art. 3º, desde que destinados ao emprego na industrialização de
produtos acabados.
Art. 5º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior, para o momento da
saída dos mesmos do estabelecimento importador de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes, modelos, instrumentos e aparelhos
industriais e de controle de qualidade destinados a estabelecimentos:
I - tratados no § 1º do art. 1º;
II - inscritos no CAD-ICMS sob o código de atividade econômica 40.65-2 avicultura.
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998 nas operações de
recebimento do exterior efetuadas pelos estabelecimentos de que cuida o seu inciso II.
Art. 6º O diferimento de que trata este Decreto alcança os produtos e/ou bens ainda que desembarcados em portos ou aeroportos
situados fora do Estado da Bahia.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 09 de setembro de 1997

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
Luis Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo

DECRETO Nº 7.244 DE 03 DE MARÇO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 04/03/1998)

Procede à Alteração nº 5 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
83/97, 84/97, 85/97, 89/97, 90/97, 94/97, 95/97, 96/97, 100/97, 101/97, 102/97, 111/97, 121/97, 123/97, 128/97, 129/97, 130/97, 131/97, e
132/97, nos Ajustes SINIEF 6/97, 7/97, 8/97, 9/97 e 11/97, nos Protocolos ICM 15/85, 16/85, 17/85 e 18/85, e nos Protocolos ICMS 14/97,
15/97, 16/97, 17/97 e 31/97,

DECRETA

Art. 1º O Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, passa a vigorar com as modificações,
acréscimos e supressões especificadas no Anexo Único deste Decreto.
Art. 2º Os distribuidores, atacadistas ou revendedores, inclusive varejistas, das mercadorias especificadas no inciso I, a fim de
ajustarem seus estoques às regras da substituição tributária estabelecidas neste Decreto, adotarão as seguintes providências:
I - relacionarão, discriminadamente, os estoques existentes em seus estabelecimentos, em 31/3/98, dos seguintes produtos, caso não
tenham sido ainda objeto de substituição ou antecipação tributária:
a) filmes fotográficos, sensibilizados, não impressionados, mesmo em cartuchos ou em rolos, de matérias diferentes do papel, do
cartão ou dos têxteis, exceto chapas e filmes para raios “X” (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97):
1 - filmes de revelação e copiagem instantâneas - NBM/SH 3701.20 e 3702.20;
2 - outros filmes cuja dimensão de pelo menos um dos lados seja superior a 255mm - NBM/SH 3701.30;
3 - outros filmes, não perfurados, de largura não superior a 105mm - NBM/SH 3702.3;
4 - outros filmes, não perfurados, de largura superior a 105mm - NBM/SH 3702.4;
5 - outros - NBM/SH 3701.9, 3702.5 e 3702.9;
b) filmes cinematográficos, sensibilizados, não impressionados, em rolos, de materiais diferentes do papel, do cartão ou dos têxteis -
NBM/SH 3702.5 (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97);
c) “slides” (diapositivos) NBM/SH 3705.90.01 (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97);
d) aparelhos de barbear descartáveis - NBM/SH 8212.10.02 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
e) lâminas de barbear descartáveis - NBM/SH 8212.20.01 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
f) isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis - NBM/SH 9613.10 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
g) lâmpadas elétricas, inclusive para lanternas - NBM/SH 8539.2 - exceto: lâmpadas automotivas, lâmpadas de raios ultravioleta ou
infravermelhos, lâmpadas para iluminação pública, lâmpadas para projeção, cinematografia, cinema e atividades semelhantes, lâmpadas para
espectrofotômetro, lâmpadas de arco voltaico, lâmpadas para aquecimento e secagem, lâmpadas para máquinas de tirar cópias, filamentos,
árvores-de-natal, tubos de incandescência e tubos de descarga (Protocolo ICM 17/85 e Protocolo ICMS 16/97);
h) pilhas elétricas e baterias de pilhas elétricas - NBM/SH 8506.1 e 8506.20 -, exceto: pilhas e baterias para uso em informática,
baterias automotivas e outros acumuladores elétricos (Protocolo ICM 18/85 e Protocolo ICMS 17/97);
II - as mercadorias relacionadas na forma do inciso anterior serão valoradas pelo custo de aquisição mais recente, somando-se ao total
obtido a margem de valor adicionado (MVA) correspondente, de acordo com a espécie da mercadoria, a saber:
a) filmes fotográficos, filmes cinematográficos e “slides”: 40%;
b) aparelhos de barbear, lâminas de barbear e isqueiros: 30%;
c) lâmpadas elétricas: 40%;
d) pilhas e baterias de pilhas elétricas: 40%;
III - sobre o montante obtido após o acréscimos das margens de valor adicionado estipuladas no inciso anterior, será aplicada a
alíquota vigente para as operações internas e deduzido o valor do crédito fiscal disponível na escrituração fiscal;
IV - o imposto apurado será recolhido em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a primeira a 09/5/98;
V - o contribuinte deverá remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação a que se refere o inciso
I, até 20/04/98;
VI - o pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às supramencionadas mercadorias que
ingressarem no estabelecimento após 31/03/98 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até aquela data,
hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela;
VII - o contribuinte que, antes da implantação do regime de substituição tributária nas operações internas com as mercadorias
especificadas no inciso I, houver recebido tais mercadorias com retenção ou antecipação do imposto poderão utilizar como crédito fiscal, quando
admissível, tanto o imposto relativo à operação normal como o retido ou antecipado, sem prejuízo do disposto nos incisos anteriores.
Art. 3º Relativamente ao item 2 da Seção I do Anexo Único do presente Decreto, que dá nova redação ao “caput” do inciso IV do art.
7º do RICMS/97:
I - os produtores rurais e os extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais, as microempresas, os contribuintes
enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta, os transportadores optantes pelo crédito presumido em substituição ao crédito
relativo à aquisição de insumos e serviços, e os contribuintes não obrigados a escrituração fiscal ficam dispensados do pagamento da diferença de
alíquotas nas aquisições:
a) de bens do ativo permanente, a partir de 01/11/96; e
b) de bens de uso e materiais de consumo, a partir de 01/1/2000;
II - tendo em vista que a redação dada ao supramencionado dispositivo regulamentar tem efeitos retroativos a 01/1/98, os
contribuintes mencionados no inciso precedente, que, em virtude da redação anterior do dispositivo regulamentar aludido no “caput”, tiverem
deixado de efetuar o pagamento da diferença de alíquotas nas aquisições interestaduais de bens de uso e materiais de consumo no período
compreendido entre 01/1/98 e 20/3/98, deverão efetuar, até 20/4/98, o pagamento espontâneo das quantias devidas, com o tratamento fiscal
previsto no parágrafo único do art. 100 do CTN – dispensa de multa, acréscimos moratórios e atualização monetária –, desde que não tenha
havido dolo, fraude ou simulação.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de março de 1998.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
ANEXO ÚNICO
ALTERAÇÃO Nº 5 DO REGULAMENTO DO ICMS DO ESTADO DA BAHIA
SEÇÃO I
DISPOSITIVOS MODIFICADOS
Os dispositivos a seguir indicados do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, passam a
vigorar com a seguinte redação:
1 - A alínea “c” do inciso XIV do art. 6º:
“c) de programa para computador ("software") elaborado sob encomenda para uso específico do encomendante, sendo a
operação realizada pelo estabelecimento que o tiver desenvolvido, quando houver entre o vendedor ou fornecedor e o
adquirente contrato de assessoria ou consultoria técnica na área de processamento de dados, excluindo-se, contudo, do
tratamento fiscal aqui previsto o fornecimento dos periféricos e suportes informáticos, tais como "mouse", "eproms", placas e
similares;”
2 - O “caput” do inciso IV do art. 7º, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“IV - nas aquisições de bens do ativo permanente, a partir de 01/11/96, e de bens de uso e materiais de consumo, a partir de
01/1/2000, efetuadas por:”
3 - O “caput” do inciso II do art. 14:
“II - de 01/10/91 até 31/3/98, nas saídas de bulbos de cebola, desde que (Convs. ICMS 58/91, 148/92, 151/94 e 121/97):”
4 - O inciso III do art. 14:
“III - de 27/8/91 até 31/3/98, nas saídas internas e interestaduais de polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92, 124/93,
22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
5 - O inciso V do art. 14:
“V - de 04/10/93 até 31/3/98, nas saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido (PRODEA),
quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência constituídas no âmbito
do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97 e
121/97);”
6 - O inciso XIV do art. 14:
“XIV - de 19/12/92 até 31/3/98, nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Conv. ICMS 123/92, 148/92,
121/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
7 - O inciso IV do art. 18:
“IV - de 21/8/92 até 31/3/98, nas saídas internas e interestaduais decorrentes de doações de mercadorias efetuadas por
contribuintes do imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs.
ICMS 78/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
8 - O art. 20:
“Art. 20. De 24/6/92 até 30/9/97 e de 06/11/97 até 30/4/99, são isentas do ICMS as operações internas com insumos
agropecuários (Convs. ICMS 36/92, 41/92, 89/92, 144/92, 148/92, 28/93, 114/93, 124/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 117/95,
21/96, 35/96, 67/96, 68/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 100/97):
I - nas saídas de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas,
desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e
medicamentos, produzidos para uso na agricultura, pecuária, apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e
sericicultura, vedada a aplicação do benefício quando dada ao produto destinação diversa;
II - nas saídas de ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, nos seguintes casos:
a) saídas efetuadas por estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, com destino a:
1 - estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinado à
alimentação animal;
2 - estabelecimento produtor agropecuário;
3 - quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;
4 - outro estabelecimento da mesma empresa daquele onde se tiver processado a industrialização;
b) saídas efetuadas, entre si, pelos estabelecimentos referidos nos itens da alínea anterior;
c) saídas, a título de retorno, real ou simbólico, de mercadoria remetida para fins de armazenagem;
III - nas saídas de rações para animais, concentrados e suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado
ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, observado o seguinte:
a) a fruição do benefício condiciona-se a que:
1 - os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, e o número do
registro seja indicado no documento fiscal;
2 - haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
3 - os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária, apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e
sericicultura;
b) entende-se por:
1 - ração animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção,
desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destine;
2 - concentrado, a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporções adequadas e devidamente
especificadas pelo seu fabricante, constitua uma ração animal;
3 - suplemento, a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais,
permitida a inclusão de aditivos;
c) o benefício aplica-se, ainda, à ração animal preparada em estabelecimento produtor, na transferência a estabelecimento
produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantenha
contrato de produção integrada;
IV - nas saídas de calcário e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo;
V - nas saídas de sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de
entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº 6.507, de 19 de
dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto nº 81.771, de 7 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos
do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da administração federal ou estadual
que mantiverem convênio com aquele Ministério, sendo que o benefício não se aplicará se a semente não satisfizer aos
padrões estabelecidos para a unidade federada de destino pelo órgão competente, ou, ainda que atendendo àqueles padrões,
se tiver a semente outro destino que não seja a semeadura;
VI - nas saídas dos seguintes produtos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração
animal:
a) sorgo;
b) sal mineralizado;
c) farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vísceras;
d) calcário calcítico;
e) caroço de algodão;
f) farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo;
g) farelos de arroz, de glúten de milho, de casca e de semente de uva, e de polpa cítrica;
h) glúten de milho;
i) feno;
j) outros resíduos industriais;
VII - nas saídas de esterco animal;
VIII - nas saídas de mudas de plantas;
IX - nas saídas de embriões, sêmen congelado ou resfriado, ovos férteis, girinos, alevinos e pintos-de-um-dia;
X - nas saídas de enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal - NBM/SH 3507.90.4;
XI - nas saídas dos seguintes produtos:
a) milho, quando destinado a produtor, cooperativa de produtores, indústria de ração animal ou órgão oficial de fomento e
desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado;
b) farelos e tortas de soja e de canola, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração
animal;
c) amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fostato), DAP (di-amônio fosfato),
cloreto de potássio, adubos simples ou compostos, fertilizantes e DL metionina e seus análogos, quando produzidos para uso
na agricultura e na pecuária, vedada a aplicação do benefício quando dada ao produto destinação diversa.
§ 1º.-Salvo disposição em contrário, o benefício fiscal de que cuida este artigo alcançará toda a etapa de circulação da
mercadoria, desde a sua produção até a destinação final.
§ 2º.-Não se aplica o benefício fiscal no caso de operação que não preencha os requisitos previstos ou que dê ao produto
destinação diversa da prevista como condição para gozo do benefício, caso em que o pagamento do imposto caberá ao
contribuinte em cujo estabelecimento se verificar a saída.”
9 - O inciso II do art. 21:
“II - até 31/3/98, nas saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), sendo que o trânsito destas mercadorias
até o estabelecimento destinatário deverá ser acompanhado por Nota Fiscal emitida por este, como operação de entrada,
dispensando o estabelecimento remetente da emissão de documento fiscal (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89, 29/89,
118/89, 3/90, 96/90, 80/91, 151/94, 76/95 e 121/97);”
10 - O “caput” do art. 23:
“Art. 23. De 16/6/97 até 31/5/98, são isentas do ICMS as operações de saídas internas de automóveis destinados ao transporte
de passageiros na categoria de aluguel (táxi), com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), realizadas pelo estabelecimento
concessionário (Conv. ICMS 83/97).”
11 - A alínea “a” do inciso I do § 1º do art. 23:
“a) -exercesse, na data de 26/9/97, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em
veículo de sua propriedade;”
12 - A alínea “c” do inciso I do § 1º do art. 23:
“c) não tenha adquirido, nos últimos 3 anos, veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgada à
categoria;”
13 - O inciso I do § 6º do art. 23:
“I - obter declaração, em 3 vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia na
data de 26/9/97, na categoria de automóvel de aluguel (táxi);”
14 - O inciso I do § 7º do art. 23:
“I - mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com isenção do
ICMS, nos termos do Convênio ICMS 83/97, e que, nos primeiros 3 anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização
do fisco;”
15 - O “caput” do inciso III do art. 24:
“III - de 19/7/95 até 31/3/98, nas saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97):”
16 - A alínea “b” do inciso II do art. 27:
“b) de 02/12/94 até 31/3/98, aquisição de máquinas, aparelhos, equipamentos, implementos e bens destinados ao uso ou ativo
permanente de estabelecimentos industriais ou agropecuários, para serem empregados na implantação ou ampliação da
planta de produção, devendo o benefício, contudo, ser reconhecido, caso a caso, por ato do Diretor de Tributação do
Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em face de análise técnica dos motivos apresentados
pelo interessado (Convs. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96 e 121/97);”
17 - O inciso XII do art. 28:
“XII - nas entradas efetuadas por órgãos estaduais da administração pública direta, suas autarquias ou fundações, de
mercadorias procedentes do exterior, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado ou para seu uso ou consumo (Conv. ICMS
48/93);”
18 - O “caput” do inciso XVII do art. 28:
“XVII - nas seguintes hipóteses, sob a condição de que haja reciprocidade de tratamento tributário, declarada, anualmente,
pelo Ministério das Relações Exteriores (Conv. AE 4/70 e Convs. ICMS 32/90, 80/91, 158/94 e 90/97):”
19 - A alínea “a” do inciso XVII do art. 28:
“a) fornecimentos de energia elétrica e prestações de serviços de telecomunicação a missões diplomáticas, repartições
consulares e representações de organismos internacionais de caráter permanente e respectivos funcionários estrangeiros
indicados pelo Ministério das Relações Exteriores (Conv. ICMS 90/97);”
20 - O inciso III do art. 32:
“III - até 31/3/98, nas saídas internas com veículos e equipamentos adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar (Convs.
ICMS 62/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
21 - O “caput” do inciso IV do art. 32:
“IV - de 24/5/95 até 31/3/98, nas saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos
Corpos de Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei municipal,
para utilização nas suas atividades específicas, sendo que (Convs. ICMS 32/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97):”
22 - O inciso IX do art. 32:
“IX - de 08/1/97 até 31/3/98, nas operações, bem como nas prestações de serviços de transporte, relativas a mercadorias
destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS
94/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
23 - A denominação da Seção III do Capítulo V do Título I:
“SEÇÃO III
Da Redução da Base de Cálculo, Do Crédito Presumido, Da Manutenção do Crédito, do Diferimento e dos Demais Benefícios
Fiscais”
24 - O art. 33:
“Art. 33. No tocante aos demais benefícios fiscais, observar-se-ão as disposições regulamentares pertinentes, e
especialmente:
I - redução da base de cálculo: arts. 75 a 87;
II - crédito presumido: art. 96;
III - manutenção do crédito: arts. 103 a 106 (hipóteses de manutenção); arts. 107 a 110 (formas de utilização dos créditos
acumulados);
IV - diferimento: arts. 342 a 351;
V - abatimento do valor do imposto a recolher à empresa que apoiar financeiramente projetos culturais aprovados pela
Secretaria da Cultura e Turismo, nos termos do Decreto nº 6.152, de 2 de janeiro de 1997 (Lei nº 7.015/96 - FazCultura).
Parágrafo único. Além dos benefícios fiscais mencionados neste artigo, cumpre observar, ainda, as hipóteses de:
I - não-incidência: arts. 6º a 9º; arts. 581 a 583;
II - suspensão da incidência: art. 341.”
25 - O § 2º do art. 50:
“§ 2º. Para efeito de aplicação da alíquota, consideram-se operações internas o abastecimento de combustíveis, o
fornecimento de lubrificantes, a venda de componentes e o emprego de partes, peças e outras mercadorias no conserto ou
reparo de veículo de fora do Estado em trânsito pelo território baiano, quando pertencente a transportador autônomo.”
26 - A alínea “h” do inciso II do art. 51:
“h) perfumes (extratos) e águas-de-colônia, inclusive colônia e deocolônia NBM/SH 3303.00.10 e 3303.00.20 , exceto:
lavanda (NBM/SH 3303), seiva-de-alfazema (NBM/SH 3303), óleos essenciais (NBM/SH 3301), substâncias odoríferas e suas
preparações (NBM/SH 3302), preparações para barbear (NBM/SH 3307.10.00), desodorantes corporais simples e
antiperspirantes (NBM/SH 3307.20.0100), sais perfumados para banhos (NBM/SH 3307.30.00), preparações para perfumar
ou desodorizar ambientes (NBM/SH 3307.4), sachês, depilatórios e papéis perfumados (NBM/SH 3307.90.00), produtos de
beleza, cosméticos e artigos de maquilagem, inclusive bronzeadores, anti-solares e produtos para manicuros e pedicuros
(NBM/SH 3304), xampus, laquês e outras preparações capilares (NBM/SH 3305);”
27 - A alínea “b” do inciso II do art. 61:
“b) no Anexo 89, em se tratando de quaisquer outras mercadorias não contempladas no Anexo 88:
1 - sendo o adquirente pessoa não inscrita no cadastro estadual ou inscrita na condição de microempresa comercial varejista
ou de microempresa ambulante;
2 - nos demais casos que a legislação preveja o pagamento do imposto por antecipação, nos termos do § 2º do art. 352;”
28 - O inciso V do art. 61:
“V - nas aquisições de produtos não alcançados pela substituição tributária, efetuadas por farmácias, drogarias e casas de
produtos naturais, o valor da aquisição, constante na Nota Fiscal emitida pelo fornecedor, incluídos IPI, frete e demais
despesas debitadas ao adquirente, acrescentando-se ao montante a margem de valor adicionado estipulada no Anexo 89.”
29 - O inciso III do art. 72:
“III - o destinatário dos veículos de que tratam os §§ 1º, 2º e 3º do art. 76 reduzirá a base de cálculo de tal forma que a carga
tributária total corresponda ao percentual estipulado nos supramencionados parágrafos (Convs. ICMS 39/96 e 129/97).”
30 - O “caput” do art. 75:
“Art. 75. Até 31/3/98, é reduzida a base de cálculo das operações com as mercadorias abaixo listadas, de forma que a carga
tributária seja equivalente a 4% (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90, 98/90, 75/91, 148/92, 124/93,
121/95, 14/96, 45/96, 80/96 e 121/97):”
31 - O § 1º do art. 76:
“§ 1º. De 01/1/98 até 30/6/98, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, observado o seguinte (Conv. ICMS 129/97):
I - a base de cálculo será reduzida de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%;
II - as operações de que trata este parágrafo não estão sujeitas a substituição ou antecipação tributária;
III - a identificação dos veículos objeto deste benefício será feita de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber
(Convs. ICMS 37/92, 71/92, 77/92, 133/92, 148/92, 1/93, 86/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96): 8701.20.0200, 8701.20.9900,
8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100,
8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200.”
32 - O § 2º do art. 76:
“§ 2º. De 01/1/98 até 30/6/98, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups", "trolebus" e outros veículos,
observado o seguinte (Conv. ICMS 129/97):
I - a base de cálculo será reduzida de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%;
II - o presente benefício é opcional, ficando condicionado à manifestação expressa do contribuinte substituído pela adoção do
regime de substituição ou antecipação tributária, mediante celebração de Termo de Acordo com o fisco, que estabelecerá as
condições para operacionalização dessa sistemática de tributação, especialmente quanto à fixação da base de cálculo do
ICMS;
III - o Termo de Acordo referido no inciso anterior será firmado entre o representante legal do contribuinte e a Secretaria da
Fazenda, esta representada pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, ouvida a Gerência de Substituição
Tributária (GESUT);
IV - após a celebração do Termo de Acordo a que se refere o inciso anterior, o fisco encaminhará ao sujeito passivo por
substituição relação nominando os contribuintes substituídos optantes e a data de início da fruição do benefício;
V - no primeiro trimestre de 1998, excepcionalmente, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção
prevista no inciso II;
VI - a identificação dos veículos objeto deste benefício será feita de acordo com sua classificação na NBM/SH, a saber (Convs.
ICMS 132/92, 143/92, 148/92, 1/93, 87/93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94, 37/95, 45/96, 83/96 e 102/96): 8702.90.0000,
8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599,
8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401,
8703.23.0499, 8703.23.0500, 8703.23.0700, 8703.23.1001, 8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101,
8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500, 8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900,
8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600, 8703.33.9900, 8704.21.0200 e 8704.31.0200.”
33 - O § 3º do art. 76:
“§ 3º. De 01/1/98 até 30/6/98, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores, observado o seguinte (Conv. ICMS 129/97:
I - a base de cálculo será reduzida de 29,41%, de forma que resulte numa carga tributária nunca inferior a 12%;
II - o presente benefício é opcional, ficando condicionado à manifestação expressa do contribuinte substituído pela adoção do
regime de substituição ou antecipação tributária, mediante celebração de Termo de Acordo com o fisco, que estabelecerá as
condições para operacionalização dessa sistemática de tributação, especialmente quanto à fixação da base de cálculo do
ICMS;
III - o Termo de Acordo referido no inciso anterior será firmado entre o representante legal do contribuinte e a Secretaria da
Fazenda, esta representada pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária, ouvida a Gerência de Substituição
Tributária (GESUT);
IV - após a celebração do Termo de Acordo a que se refere o inciso anterior, o fisco encaminhará ao sujeito passivo por
substituição relação nominando os contribuintes substituídos optantes e a data de início da fruição do benefício;
V - no primeiro trimestre de 1998, excepcionalmente, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção
prevista no inciso II;
VI - as motocicletas e os ciclomotores objeto deste benefício são os classificados no código 8711 da NBM/SH (Convs. ICMS
52/93, 88/93, 44/94, 88/94, 45/96 e 102/96).”
34 - O art. 79:
“Art. 79. É reduzida a base de cálculo das operações com insumos agropecuários:
I - nas saídas interestaduais dos produtos relacionados nos incisos I a X do art. 20, a partir de 06/11/97, enquanto perdurar o
benefício ali previsto, desde que atendidas as condições estabelecidas no referido artigo, calculando-se a redução em 60%
(Conv. ICMS 100/97);
II - nas saídas interestaduais dos produtos relacionados no inciso XI do art. 20, a partir de 06/11/97, enquanto perdurar o
benefício ali previsto, desde que atendidas as condições estabelecidas no referido artigo, calculando-se a redução em 30%
(Conv. ICMS 100/97).”
35 - O inciso I do art. 82:
“I - de 09/2/93 até 31/3/98, nas saídas internas de diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10 e 7103.91
da NBM/SH, calculando-se a redução em 91,67% (Convs. ICMS 155/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
36 - O inciso I do art. 87:
“I - de 18/8/94 até 31/3/98, das operações internas e interestaduais com o produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.22 da NBM/SH, desde que destinado à produção de herbicidas, calculando-se a redução de 100% (Convs.
ICMS 59/94, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
37 - O “caput” do inciso IV do art. 87:
“IV - até 31/3/98, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte numa carga tributária de 12% sobre o valor da operação (Convs. ICMS 33/96, 20/97, 48/97, 67/97 e
121/97):”
38 - A alínea “b” do inciso V do art. 93, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“b) a partir de 01/1/2000, ao uso ou consumo do próprio estabelecimento, assim entendidas as mercadorias que não forem
destinadas a comercialização, industrialização, produção, geração, extração ou prestação, por não serem consumidas nem
integrarem o produto final ou o serviço na condição de elemento indispensável ou necessário à sua produção, composição ou
prestação (§ 11) (Lei nº 7.247/97);”
39 - O § 1º do art. 93, com efeitos retroativos a 01/1/97:
“§ 1º. -Salvo disposição em contrário, a utilização do crédito fiscal relativo às aquisições de mercadorias, matérias-primas,
produtos intermediários e material de embalagem, inclusive o relativo aos serviços tomados, condiciona-se a que:
I - as mercadorias adquiridas e os serviços tomados:
a) estejam vinculados à comercialização, industrialização, produção, geração, extração ou prestação;
b) sejam consumidos nos processos mencionados na alínea anterior; ou
c) integrem o produto final ou o serviço na condição de elemento indispensável ou necessário à sua industrialização,
produção, geração, extração ou prestação, conforme o caso; e
II - as operações ou prestações subseqüentes sejam tributadas pelo imposto, sendo que, se algumas destas operações ou
prestações forem tributadas e outras forem isentas ou não tributadas, o crédito fiscal será utilizado proporcionalmente às
operações de saídas e às prestações tributadas pelo imposto, ressalvados os casos em que seja assegurada pela legislação a
manutenção do crédito.”
40 - O § 3º do art. 93:
“§ 3º. -O direito ao crédito extingue-se após 5 anos, contados da data da emissão do documento fiscal ou da entrada da
mercadoria no estabelecimento.”
41 - O subitem 1.3 da alínea “a” do inciso I do § 11 do art. 93, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“1.3 - a partir de 01/1/2000, tratando-se de bens de uso ou materiais de consumo, inclusive os serviços de transporte
correspondentes (Lei nº 7.247/97);”
42 - O subitem 2.3 da alínea “a” do inciso I do § 11 do art. 93, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“2.3 - até 31/12/99, tratando-se de bens de uso ou materiais de consumo, inclusive os serviços correspondentes;”
43 - O subitem 2.2 da alínea “b” do inciso II do § 11 do art. 93, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“2.2 - a partir de 01/1/2000, tratando-se de bens de uso ou materiais de consumo procedentes de outras unidades da
Federação, inclusive os serviços de transporte correspondentes (Lei nº 7.247/97).”
44 - O § 12 do art. 93, surtindo efeitos a partir de 01/3/98:
“§ 12.-Além dos lançamentos de que cuida o parágrafo anterior, os créditos referentes a bens do ativo imobilizado serão
objeto de outro lançamento, em documento denominado Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP), nos
termos do parágrafo único do art. 339.”
45 - O “caput” do inciso II do art. 96:
“II - de 01/5/90 até 31/12/97, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com sons gravados,
relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou artistas nacionais
ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte (Convs. ICMS
23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97 e 85/97):”
46 - O inciso IV do art. 96:
“IV - nas transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, de bens de uso ou de materiais de consumo,
quando ocorrer a hipótese da alínea "a" do inciso III do parágrafo único do art. 624;”
47 - A alínea “d” do inciso IX do art. 96:
“d) os restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, cafés, botequins, padarias, pastelarias, confeitarias,
doçarias, bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas,
fornecedores de refeições e outros serviços de alimentação, quando enquadrados no regime de apuração em função da receita
bruta, poderão abater do valor a recolher em cada período mensal a parcela do crédito de que cuida este inciso, caso em que
farão constar, na coluna “Observações” do Registro de Saídas, a expressão “Crédito presumido: art. 96, IX, do RICMS-BA”,
seguida do valor da parcela do crédito;”
48 - O inciso VII do art. 100, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“VII - entrarem no estabelecimento para fins de comercialização, industrialização, produção, geração ou extração, sendo,
depois, destinadas a uso ou consumo do estabelecimento adquirente, de 05/12/96 até 31/12/99 (Lei nº 7.247/97).”
49 - O § 4º do art. 100:
“§ 4º. -Nas transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, de bens de uso ou de materiais de
consumo, observar-se-á o disposto na alínea "b" do inciso III do parágrafo único do art. 624, quando ocorrer a hipótese ali
prevista.”
50 - O § 7º do art. 100:
“§ 7º. Relativamente à alienação de bens do ativo:
I - devem ser estornados ou anulados os créditos referentes a bens do ativo imobilizado que venham a ser alienados antes de
decorrido o prazo de 5 anos, contado da data de sua aquisição ou recebimento, caso em que o estorno ou anulação será de
20% por ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio (parágrafo único do art. 339);
II - para os efeitos do inciso anterior, consideram-se alienados os bens que forem objeto de:
a) desincorporação ou baixa, inclusive em caso de perecimento, sinistro, deterioração, extravio, furto ou roubo;
b) destinação a atividades alheias às operações ou prestações sujeitas ao imposto;
c) transferência para estabelecimento da mesma empresa situado neste Estado (art. 98, parágrafo único;
d) transferência para estabelecimento da mesma empresa situado em outra unidade da federação (art. 624, parágrafo
único).”
51 - O § 9º do art. 100:
“§ 9º. --Em qualquer período de apuração do imposto, se bens do ativo permanente forem utilizados na produção,
industrialização, geração ou extração de mercadorias cuja saída resulte de operações isentas ou não tributadas, na
comercialização de mercadorias cujas operações sejam isentas ou não tributadas ou em prestações de serviços isentas ou não
tributadas, deverá ser feito o estorno dos créditos anteriormente escriturados na forma do parágrafo único do art. 339.”
52 - O § 10 do art. 100:
“§ 10. Em cada período mensal, o montante do estorno previsto no parágrafo anterior será o que se obtiver multiplicando-se
o respectivo crédito pelo fator igual a 1/60 (um sessenta avos) da relação entre a soma das operações de saídas e das
prestações isentas e não tributadas e o total das operações de saídas e das prestações no mesmo período, sendo que, para este
efeito, as saídas e as prestações com destino ao exterior equiparam-se às tributadas (parágrafo único do art. 339).”
53 - O § 13 do art. 100:
“§ 13. Ao fim do 5º ano contado da data do lançamento a que se refere o “caput” do parágrafo único do art. 339, o saldo
remanescente do crédito será cancelado de modo a não mais ocasionar estornos.”
54 - O inciso III do art. 103:
“III - até 31/3/98, às entradas de energia elétrica, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção, quando
ocorrer operação de que decorra a saída daquela mercadoria para outra unidade da Federação, destinada a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos da alínea “a” do inciso III do
art. 6º (Conv. ICM 66/88 e Convs. ICMS 82/96, 118/96, 20/97, 48/97, 67/97 e 121/97);”
55 - O inciso VI do art. 104, com efeitos retroativos:
“VI - às entradas dos produtos de uso agropecuário objeto da isenção de que cuida o art. 20, bem como às entradas das
matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem e demais insumos utilizados na fabricação daqueles
produtos, inclusive o crédito relativo aos serviços tomados, nas operações de saídas internas subseqüentes de que cuida o
referido artigo, atendidas as condições nele estipuladas, enquanto perdurar aquele benefício, sem prejuízo do disposto no
inciso V do art. 105 (Convs. ICMS 36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94 e 100/97);”
56 - O inciso VII do art. 104:
“VII - à operação anterior com o veículo destinado à categoria de aluguel (táxi) contemplado com a isenção de que cuida o
art. 23, bem como ao serviço de transporte relacionado com a citada mercadoria, enquanto perdurar aquele benefício (Conv.
ICMS 83/97);”
57 - O inciso VIII do art. 104:
“VIII - às entradas dos insumos e aos serviços tomados para emprego:
a) na fabricação dos produtos destinados à locomoção de deficientes físicos, das próteses e dos demais produtos contemplados
com a isenção de que cuida o inciso I do art. 24, enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 47/97);
b) de 02/1/98 até 30/6/98, na produção dos veículos automotores destinados a paraplégicos ou a portadores de deficiência
física, objeto da isenção de que cuida o inciso III do art. 24 (Conv. ICMS 102/97);”
58 - O inciso III do art. 105:
“III - às entradas:
a) dos veículos automotores, inclusive o crédito relativo aos serviços de transporte correspondentes, que venham a ser objeto
das reduções de base de cálculo de que cuidam os §§ 1º, 2º e 3º do art. 76, bem como os créditos relativos aos insumos e
serviços empregados na fabricação dos aludidos veículos, relativamente à parcela do imposto que deveria ser estornada
proporcionalmente àquela redução, enquanto perdurarem os referidos benefícios (Convs. ICMS 52/95 e 129/97);
b) das mercadorias destinadas a utilização como matéria-prima, material secundário ou de embalagem, na fabricação dos
veículos objeto da redução da base de cálculo de que cuida o § 5º do art. 76, bem como o crédito relativo aos serviços
relacionados com aquelas mercadorias, relativamente à parcela do imposto que deveria ser estornada proporcionalmente
àquela redução, enquanto perdurar o referido benefício (Conv. ICMS 15/96);”
59 - O inciso V do art. 105, com efeitos retroativos:
“V - às entradas dos produtos de uso agropecuário objeto da redução da base de cálculo de que cuidam os incisos I e II do
art. 79, bem como às entradas das matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados e demais
insumos utilizados na fabricação daqueles produtos, inclusive o crédito relativo aos serviços tomados, nas operações de
saídas interestaduais subseqüentes de que cuidam os referidos dispositivos, atendidas as condições neles estipuladas, de
24/6/92 até 30/9/97 e a partir de 06/11/97, enquanto perdurar aquele benefício, relativamente à parcela do imposto que
deveria ser estornada proporcionalmente à correspondente redução, sem prejuízo do disposto no inciso VI do art. 104 (Convs.
ICMS 36/92, 89/92, 144/92, 148/92, 124/93, 68/94, 151/94 e 100/97);”
60 - O § 1º do art. 109:
“§ 1º. Para efeito de utilização do crédito fiscal acumulado em forma de compensação no regime normal de apuração do
imposto a recolher ou para pagamento das obrigações tributárias decorrentes de diferimento, o contribuinte:
I - deduzirá o respectivo valor do saldo existente no Registro de Apuração do ICMS de uso especial, no item “Outros
Débitos”, com a anotação “Utilização de crédito”;
II - lançará no Registro de Apuração do ICMS de uso regular:
a) a crédito, no item “Outros Créditos”, o valor de que cuida o inciso anterior, com a anotação “Crédito acumulado”;
b) a débito, no item “Outros Débitos”, a quantia a ser compensada na apuração do imposto ou o valor a ser pago em
decorrência do regime de diferimento, inclusive os acréscimos tributários incidentes, com as anotações cabíveis.”-
61 - O “caput” do § 2º do art. 109:
“§ 2º. Nos casos de utilização do crédito fiscal acumulado para os fins de pagamento de débitos decorrentes de importação,
denúncia espontânea, autuação fiscal ou antecipação tributária, o respectivo valor será deduzido do saldo existente no
Registro de Apuração do ICMS de uso especial, em face do Certificado de Crédito do ICMS, sendo que:”
62 - O inciso II do § 2º do art. 109:
“II - se a utilização for feita para compensação de débitos fiscais decorrentes de denúncia espontânea do contribuinte, de
autuação fiscal ou de antecipação tributária, o valor do Certificado de Crédito do ICMS servirá para quitação não só do
imposto, mas também dos acréscimos tributários incidentes.”
63 - O inciso II do art. 118:
“II - restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias,
sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedores de refeições e
outros serviços de alimentação, observado o disposto no art. 504;”
64 - O art. 123:
“Art. 123. -Para recolhimento de tributos devidos a unidade da Federação diversa da do domicílio do contribuinte, será
utilizada a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), conforme modelo do Anexo 85, em consonância
com o art. 88 do Convênio SINIEF 6/89, com a redação dada pelo Ajuste SINIEF 11/97, em 3 vias, que terão a seguinte
destinação (Ajustes SINIEF 3/93 e 11/97):
I - a 1ª via será remetida pelo agente arrecadador ao fisco da unidade federada favorecida;
II - a 2ª via ficará em poder do contribuinte;
III - a 3ª via:
a) será retida pelo fisco federal, por ocasião do despacho aduaneiro ou da liberação da mercadoria na importação;
b) será retida pelo fisco estadual da unidade da Federação destinatária, no caso da exigência do recolhimento imediato,
hipótese em que acompanhará o trânsito da mercadoria.
§ 1º. As vias da GNRE não se substituem nas suas respectivas destinações.
§ 2º. As empresas interessadas em imprimir e comercializar a GNRE observarão o disposto no § 5º do Ajuste SINIEF 11/97.
§ 3º.-Fica autorizada a emissão da GNRE por meio eletrônico, desde que atenda às especificações contidas no § 5º da
cláusula primeira do Ajuste SINIEF 11/97.”
65 - o caput do art. 131 e seu inciso II:
“Art. 131 - O pagamento da diferença de alíquotas será feito até o dia 20 do mês seguinte ao da entrada da mercadoria no
estabelecimento (art. 7º, IV):”
“II - pelos contribuintes que optarem pelo regime de apuração em função da receita bruta, tais como:
a) restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias,
sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedores de refeições e
outros serviços de alimentação que optarem pelo regime de apuração em função da receita bruta;
b) estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos;”
66 - O inciso II do art. 150:
“II - na condição de MICROEMPRESA INDUSTRIAL:
a) as pessoas jurídicas e as firmas individuais que optarem pelo tratamento previsto no art. 383;
b) os depósitos fechados mantidos por microempresa industrial;”
67 - O inciso III do art. 150:
“III - na condição de MICROEMPRESA COMERCIAL VAREJISTA:
a) as pessoas jurídicas e as firmas individuais que se dedicarem à atividade comercial varejista ou à prestação de serviços
com fornecimento de mercadorias, que mantiverem estabelecimento fixo e cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a
24.000 UPFs-BA, observados os critérios, as condições e as restrições previstos no inciso I do art. 393 e no art. 394;
b) os depósitos fechados mantidos por microempresa comercial varejista;”
68 - O inciso V do art. 154:
“V - para a condição de CONTRIBUINTE ESPECIAL:
a) os documentos previstos nas alíneas “a” a “g” do inciso I, tratando-se de:
1 - armazém geral;
2 - pessoa não obrigada a inscrever-se mas que, por opção própria, solicitar inscrição;
b) os documentos previstos no inciso I, tratando-se de empresa legalmente habilitada para operar com arrendamento
mercantil (“leasing”) como arrendadora, sendo que, em lugar dos documentos de que cuida a alínea “b” do inciso I, será
exigida a prova de sua regularidade junto ao Banco Central;”
69 - O art. 170:
“Art. 170. -Será indeferido o pedido de baixa de inscrição do contribuinte que se encontrar com débito inscrito em dívida
ativa da fazenda pública estadual, passando a ser considerada a inscrição como cancelada (arts. 162 e 185).
Parágrafo único. Nos controles administrativos, a inscrição será considerada como em processo de baixa, nas hipóteses de:
I - débito parcelado em que não haja interrupção do pagamento;
II - Auto de Infração pendente de julgamento na esfera administrativa.”
70 - O inciso I do art. 185:
“I - "cancelada de ofício - art. 171, I a VI, VIII e IX ";
71 - O inciso I do parágrafo único do art. 192:
“I - o produtor rural e o extrator, quando não equiparados a comerciantes ou a industriais (art. 38), ainda que se trate de
estabelecimento eventualmente inscrito na condição de contribuinte especial;”
72 - O § 3º do art. 193:
“§ 3º. -Caberá à Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle
(DARC) da Secretaria da Fazenda autorizar a impressão da Nota Fiscal Avulsa, de emissão exclusiva da Secretaria da
Fazenda.”
73 - O § 4º do art. 193:
“§ 4º. -É dispensada a autorização para impressão dos documentos especificados nas alíneas “a” a “j” do inciso XXVIII do
art. 192.”
74 - O “caput” do art. 194:
“Art. 194. O Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF) será confeccionado pelo Sindicato das
Indústrias Gráficas do Estado da Bahia (SIGEB), conforme convênio celebrado em 20/11/97 entre a Secretaria da Fazenda e o
referido Sindicato, devendo ser numerado tipograficamente em ordem crescente de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração
no primeiro dia de cada exercício.”
75 - O inciso III do art. 195:
“III - 3ª via, contribuinte usuário.”
76 - O inciso III do art. 196:
“III - seis algarismos, em seqüência direta, correspondendo ao número da AIDF por INFAZ;”
77 - O inciso I do § 2º do art. 197:
“I - adoção de séries distintas, nos termos do inciso I do art. 200 (Ajuste SINIEF 9/97);”
78 - O inciso V do art. 198:
“V - em substituição aos blocos, o uso de formulários contínuos ou jogos soltos, a serem emitidos por processamento de dados
ou por processo mecanizado, observadas as disposições dos arts. 683 a 712 ou 713 a 718, conforme o caso, bem como do § 1º,
II, e do 2º do art. 200.”
79 - O art. 200:
“Art. 200. Relativamente às séries e subséries dos documentos fiscais relacionados no art. 192:
I - na adoção de séries da Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, observar-se-á o seguinte (Ajustes SINIEF 4/95 e 9/97):
a) -será obrigatória a utilização de séries distintas, no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal-Fatura a que
se refere o § 7º do art. 219;
b) sem prejuízo do disposto na alínea anterior, será permitida a utilização de séries distintas, quando houver interesse por
parte do contribuinte;
c) as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie;
II - os documentos a seguir indicados serão confeccionados e utilizados com observância das seguintes séries (Conv. ICM
6/89):
a) série "B":
1 - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários situados neste Estado
ou no exterior;
2 - nas prestações de serviços a usuários situados neste Estado ou no exterior;
b) série "C":
1 - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas saídas de energia elétrica para destinatários situados em outras
unidades da Federação;
2 - nas prestações de serviços a usuários situados em outras unidades da Federação;
c) série "D":
1 - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, nas hipóteses do art. 232, sendo que (Ajuste SINIEF 9/97):
1.1 - os documentos poderão conter subsérie com algarismo arábico, em ordem crescente, a partir de 1, impresso após a letra
indicativa da série;
1.2 - poderão ser utilizadas simultaneamente duas ou mais subséries;
1.3 - deverão ser utilizados documentos de subsérie distinta, sempre que forem realizadas operações com produtos
estrangeiros de importação própria ou operações com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno;
2 - nas prestações de serviços de transporte de passageiros;
d) série "F": na utilização do Resumo de Movimento Diário, modelo 18.
§ 1º. -Relativamente aos documentos fiscais de séries “B”, “C”, “D” e “F”, utilizados nas operações com energia elétrica e
nas prestações de serviços de transporte (Conv. ICM 6/89):
I - é permitido, em cada série, o uso simultâneo de duas ou mais subséries, devendo, nesse caso, os documentos conter o
algarismo arábico designativo da subsérie, em ordem crescente a partir de 1, que será aposto ao lado da letra indicativa da
série;
II - é permitido o uso (Ajuste SINIEF 1/95):
a) de documentos fiscais sem distinção por série e subsérie, englobando as operações e prestações a que se refere este
parágrafo, devendo constar a designação "Série Única";
b) das séries "B" e "C", conforme o caso, sem distinção por subséries, englobando as operações e prestações para as quais
sejam exigidas subséries especiais, devendo constar a designação "Única", após a letra indicativa da série;
III - no exercício da faculdade a que alude o inciso anterior, será obrigatória a separação, ainda que por meio de códigos, das
operações e prestações em relação às quais são exigidas subséries distintas (Ajuste SINIEF 1/95);
IV - nos fornecimentos de energia elétrica e nas prestações de serviços sujeitos a diferentes alíquotas do ICMS, é obrigatório o
uso de subsérie distinta dos documentos fiscais para cada alíquota aplicável, podendo o contribuinte utilizar-se da faculdade a
que se refere o inciso anterior (Ajuste SINIEF 1/95);
V - os contribuintes que possuírem inscrição centralizada poderão adotar série ou subsérie distinta para cada local de
emissão do documento fiscal, qualquer que seja a série adotada.
§ 2º. -Ao contribuinte que emitir documentos fiscais por processo mecanizado ou por sistema eletrônico de processamento de
dados é permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido a máquina ou manuscrito, observado o disposto neste artigo
(Ajustes SINIEF 3/94 e 9/97).
§ 3º. -O fisco poderá restringir o número de séries e subséries (Ajustes SINIEF 3/94 e 9/97).”
80 - O § 2º do art. 202:
“§ 2º. -O contribuinte poderá emitir documentos fiscais em formulários contínuos ou jogos soltos, por processamento
eletrônico de dados ou por processo mecanizado, observadas as disposições dos arts. 683 a 712 ou 713 a 718, conforme o
caso, bem como do § 1º, II, e do 2º do art. 200.”
81 - A alínea “p” do inciso I do art. 219:
“p) o número de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão "SÉRIE", acompanhada do número
correspondente, se adotada nos termos do inciso I do art. 200 (Ajuste SINIEF 9/97);”
82 - O inciso IV do art. 315:
“IV - restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias, bombonerias,
sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedores de refeições e
outros serviços de alimentação - dispensa parcial: art. 504, X;”
83 - O § 5º do art. 331:
“§ 5º. --Além do lançamento em conjunto com os demais créditos fiscais, os créditos resultantes de operações relativas a
entradas de bens destinados ao ativo imobilizado serão objeto de outro lançamento, no documento denominado Controle de
Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP), nos termos do parágrafo único do art. 339.”
84 - O § 6º do art. 331:
“§ 6º. Os créditos relativos a entradas de bens destinados ao ativo imobilizado, escriturados na forma do parágrafo único do
art. 339, estarão sujeitos a estorno no Registro de Apuração do ICMS, sempre que se verificar a hipótese do § 9º do art. 100,
observados os critérios previstos nos §§ 10, 11, 12 e 13 do referido art. 100.”
85 - O “caput” do art. 333:
“Art. 333. Deverão apresentar, mensalmente, a Declaração e Apuração Mensal do ICMS (DMA), Anexo 80, os contribuintes
inscritos no cadastro estadual na condição de contribuintes normais, inclusive os que optarem pelo pagamento do imposto
pelo regime de apuração em função da receita bruta, exceto as microempresas industriais e os estabelecimentos inscritos sob
o código de atividade 57.02-3 (depósitos fechados) (Lei Complementar nº 63/90; Conv. SINIEF, de 15/12/70; Ajustes SINIEF
01/96, 03/96 e 07/96).”
86 - O § 3º do art. 333:
“§ 3º. -A DMA e a CS-DMA (Anexos 80 e 81) serão entregues à repartição fazendária em meio magnético, ou opcionalmente
por meio eletrônico de transmissão de dados, devendo os valores ser informados em moeda nacional, considerando-se os
centavos, tendo as vias do recibo de entrega a seguinte destinação:
I - quando se tratar de recepção em meio magnético:
a) 1ª via, dossiê do contribuinte;
b) 2ª via, contribuinte, servindo como recibo de entrega;
II - no caso de ser feita a entrega por meio eletrônico de transmissão de dados, será emitida uma única via, do contribuinte,
que servirá como recibo de entrega.”
87 - O § 6º do art. 333:
“§ 6º. -A repartição fazendária ou o posto de recepção atestará o recebimento da DMA e da CS-DMA mediante aposição de
carimbo e data, além da assinatura e do cadastro do funcionário ou pessoa responsável pelo atendimento, nas 2 vias do recibo
de entrega. Quanto se tratar de entrega por meio eletrônico de transmissão de dados, a recepção será comprovada mediante
chancela eletrônica, contendo data, hora e número de controle gerado no ato da recepção, no recibo a que se refere o inciso II
do § 3º.”
88 - O § 9º do art. 333:
“§ 9º. -A Secretaria da Fazenda tornará disponível aos contribuintes do ICMS aplicativo em disquete para uso obrigatório na
entrega da DMA e da CS-DMA (Ajuste SINIEF 3/96).”
89 - O “caput” do art. 335:
“Art. 335. Os contribuintes inscritos no cadastro estadual na condição de microempresas industriais ou de microempresas
comerciais varejistas apresentarão, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa (DME), Anexo 82,
à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, até o dia 20 de março de cada ano, exceto os estabelecimentos inscritos sob o
código de atividade 57.02-3 (depósitos fechados).”
90 - O “caput” do inciso I do § 3º do art. 335:
“I - sua entrega poderá ser feita em meio magnético (Anexo 82-A), acompanhado do recibo de entrega gerado, em 3 vias,
devendo os valores ser informados em moeda nacional, considerando-se os centavos, tendo as vias do recibo de entrega a
seguinte destinação:”
91 - O “caput” do inciso II do § 3º do art. 335:
“II - na hipótese de o contribuinte não poder apresentar a DME em meio magnético, será utilizado formulário próprio (Anexo
82), a ser fornecido pela repartição fiscal, sem ônus para o contribuinte, devendo ser preenchido datilograficamente ou em
letra de forma, em 3 vias, sem emendas ou rasuras, considerando-se os centavos, as quais terão a seguinte destinação:”
92 - O § 4º do art. 335:
“§ 4º. -A repartição fazendária atestará o recebimento da DME mediante aposição de carimbo e data, além da assinatura e
cadastro do funcionário responsável pelo atendimento, nas 3 vias do recibo de entrega ou do formulário próprio, conforme o
caso, a depender de ser feita ou não a entrega em meio magnético.”
93 - A alínea “b” do inciso I do art. 339:
“b) possibilidade de utilização dos créditos relativos às aquisições de bens ou materiais de uso, consumo ou ativo imobilizado:
art. 93, V, e §§ 11 e 12, e parágrafo único do presente artigo (direito ao crédito, escrituração, CIAP); art. 98, parágrafo único
(transferência de crédito); art. 100, §§ 7º a 14 (estorno, cancelamento do crédito); arts. 106 a 110, art. 402 e art. 442, IV
(crédito acumulado);”
94 - A alínea “c” do inciso I do art. 339:
“c) documentação e escrituração fiscal: art. 93, §§ 11 e 12, e parágrafo único do presente artigo (lançamentos - Registro de
Entradas e Registro de Apuração); art. 98, parágrafo único (transferência de crédito); art. 322 (Registro de Entradas);”
95 - A alínea “h” do inciso II do art. 339:
“h) documentação e escrituração da diferença de alíquotas: art. 93, §§ 11 e 12; art. 116, III, "b", 4; art. 322, §§ 4º e 5º; art.
230; art. 369, II; parágrafo único do presente artigo;”
96 - O inciso IV do art. 339:
“IV - alienação de bens do ativo permanente:
a) desincorporação:
1 - ocorrência do fato gerador: art. 2º, V;
2 - não-incidência: art. 6º, VIII;
3 - base de cálculo: art. 83, I;
b) estorno de crédito: art. 100, e §§ 7º a 14; parágrafo único do presente artigo;”
97 - O inciso XLIII do art. 343:
“XLIII - de 01/10/97 até 05/11/97, nas sucessivas saídas, dentro do Estado, dos insumos agropecuários de que cuida o art.
20.”
98 - O § 2º do art. 344:
“§ 2º. Não haverá diferimento do lançamento do imposto quando o adquirente ou destinatário não for inscrito na condição de
contribuinte normal, sendo que:
I - esse requisito será observado pela repartição fazendária no ato da concessão da habilitação;
II - se o adquirente ou destinatário for dispensado de habilitação, o pagamento do imposto será feito em atendimento ao
disposto no art. 348.”
99 - O § 3º do art. 345:
“§ 3º. Não será concedida habilitação para operar no regime de diferimento a contribuinte que se encontrar em débito para
com a fazenda pública estadual, inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da dívida, salvo nos casos de
débitos parcelados que estejam sendo pontualmente pagos.”
100 - A alínea “c” do inciso I do § 2º do art. 348:
“c) no prazo previsto para o pagamento do ICMS relativo às operações próprias, devido pelo responsável, com o qual se
confunde o imposto cujo lançamento tenha sido diferido, quando o termo final do diferimento for a entrada da mercadoria no
estabelecimento, para abate ou industrialização por conta do destinatário, adotando-se como base de cálculo a pauta fiscal;”
101 - O inciso II do § 1º do art. 350:
“II - sua entrega será feita em meio magnético, devendo os valores ser informados em moeda nacional, considerando-se os
centavos, tendo as vias do recibo de entrega a seguinte destinação:
a) 1ª via, dossiê do contribuinte;
b) 2ª via, contribuinte, servindo como recibo de entrega.”
102 - O § 2º do art. 350:
“§ 2º. A DMD será entregue na repartição fiscal da circunscrição do contribuinte ou em qualquer outra Inspetoria
Fazendária ou em postos previamente autorizados, inclusive no caso de não ter havido operação com ICMS diferido no
período considerado.”
103 - O § 3º do art. 350:
“§ 3º. O contribuinte que deixar de apresentar a DMD por mais de 2 meses consecutivos terá cancelada sua habilitação, por
ato do Diretor do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle (DARC) da Secretaria da Fazenda, até que providencie a
atualização das informações e requeira a regularização de sua situação cadastral.”
104 - O inciso III do § 1º do art. 359:
“III - mercadorias destinadas a fornecedores de refeições, restaurantes, cantinas, bares, hotéis, motéis, pousadas e similares,
para emprego no preparo de refeições ou de produtos alimentícios sujeitos a tributação;”
105 - A alínea “b” do inciso VI do § 1º do art. 359, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“b) para uso ou consumo, a partir de 01/1/2000 (Lei nº 7.247/97).”
106 - O inciso V do art. 385, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“V - quanto à obrigação de pagar ou não a diferença de alíquotas, observar-se-á o disposto no art. 7º, IV, “b”;”
107 - O art. 392:
“Art. 392. Como faculdade prevista no § 5º do art. 27 da Lei nº 7.014/96, as microempresas industriais enquadradas no
regime de apuração do imposto em função da receita bruta poderão beneficiar-se dos incentivos creditícios do Programa de
Crédito Especial à Microempresa (PROCEM) junto ao sistema financeiro do Estado, tomando como referência as vendas de
mercadorias sujeitas ao ICMS, conforme as normas do regulamento daquele Programa.”
108 - O parágrafo único do art. 393:
“Parágrafo único. -Como faculdade prevista no § 5º do art. 27 da Lei nº 7.014/96, as microempresas comerciais varejistas e
as microempresas ambulantes poderão beneficiar-se dos incentivos creditícios do Programa de Crédito Especial à
Microempresa (PROCEM) junto ao sistema financeiro do Estado, tomando como referência as vendas de mercadorias sujeitas
ao ICMS, conforme as normas do regulamento daquele Programa.”
109 - A alínea “d” do inciso II do art. 394:
“d) que se dediquem às atividades de restaurante, churrascaria, pizzaria, lanchonete, pastelaria, confeitaria, doçaria, casa de
chá, loja de “delicatessen”, serviço de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedor de refeições e outros serviços de
alimentação;”
110 - O art. 401, com efeitos retroativos a 01/1/98:
“Art. 401.-Quanto à obrigação de pagar ou não a diferença de alíquotas, por parte das microempresas comerciais varejistas e
das microempresas ambulantes, observar-se-á o disposto no art. 7º, IV, “b”.”
111 - O inciso IV do art. 464:
“IV - crédito presumido: art. 96, XVI;”
112 - O Capítulo XXX do Título III, compreendendo os arts. 504 e 505:
“CAPÍTULO XXX
DAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES OPTANTES PELO PAGAMENTO DO IMPOSTO EM FUNÇÃO
DA RECEITA BRUTA
SEÇÃO I
Das Operações Realizadas por Restaurantes, Churrascarias, Pizzarias, Lanchonetes, Bares, Padarias, Pastelarias,
Confeitarias, Doçarias, Bombonerias, Sorveterias, Casas de Chá, Lojas de “Delicatessen”, Serviços de “Buffet”, Hotéis,
Motéis, Pousadas, Fornecedores de Refeições e Outros Serviços de Alimentação
Art. 504. Os restaurantes, churrascarias, pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, pastelarias, confeitarias, doçarias,
bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de “delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedores
de refeições e outros serviços de alimentação poderão optar pelo pagamento do ICMS mediante o regime de apuração em
função da receita bruta, observando-se, além das normas relativas aos demais contribuintes, as seguintes:
I - os contribuintes de que trata este artigo, quando optarem pelo regime de apuração mencionado no "caput", serão inscritos
no cadastro estadual na condição de contribuintes normais, atendida a respectiva codificação prevista no Anexo 3;
II - o contribuinte sujeito ao regime normal de apuração do imposto que pretender optar pelo tratamento previsto neste artigo
deverá formalizar a sua opção mediante o preenchimento e entrega do Documento de Informação Cadastral (DIC), com
assinalação da alteração do regime de apuração do imposto, devendo anexar àquele documento um demonstrativo da receita
bruta do exercício anterior, a menos que se trate de estabelecimento em início de atividade;
III - só poderá adotar o regime de pagamento previsto neste artigo o estabelecimento que exercer, unicamente, atividade
compreendida entre as especificadas no "caput";
IV - o cálculo do imposto a ser pago mensalmente será feito com base na aplicação de 5% sobre o valor da receita bruta do
período;
V - na receita bruta mensal não serão incluídos os valores:
a) das devoluções;
b) das receitas não-operacionais, assim entendidas, para os efeitos deste inciso, as decorrentes de situações alheias ao fato
gerador do ICMS;
c) das operações não sujeitas ao imposto por isenção ou não-incidência, bem como das operações tributadas pelo regime de
substituição tributária por antecipação, sendo que:
1- no caso de mercadorias cujo imposto tenha sido objeto de antecipação ou substituição tributária, não serão excluídos os
valores daquelas que tenham sido utilizadas como insumos ou ingredientes no preparo dos produtos fornecidos;
2 - se o estabelecimento utilizar máquina registradora, o valor tributável será obtido deduzindo-se do faturamento o custo
total das entradas (valor das mercadorias, mais IPI, seguro, frete, carreto, ICMS pago por antecipação no ato da aquisição e
demais encargos comerciais) de mercadorias cujas operações sejam isentas, não-tributadas ou com ICMS pago
antecipadamente pelo regime de substituição tributária;
d) das saídas por transferências de mercadorias de um para outro estabelecimento do mesmo titular, quando o remetente e o
destinatário forem, ambos, optantes pelo regime aludido no "caput";
VI - é vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais por parte do contribuinte que optar pelo regime de apuração em
função da receita bruta;
VII - quanto à obrigação de pagar ou não a diferença de alíquotas, observar-se-á o disposto no art. 7º, IV, “c”;
VIII - as saídas de mercadorias do estabelecimento serão documentadas por Nota Fiscal com o imposto destacado
normalmente, quando a operação for tributada, ou por Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou pelos documentos que a
substituem, nos casos admitidos pela legislação;
IX - ocorrendo saída de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição
de substituto tributário, o ICMS a ser retido será calculado na forma do art. 357, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será calculado de acordo
com o critério normal de tributação;
X - os contribuintes que optarem pelo regime de apuração em função da receita bruta estão sujeitos, apenas, à escrituração
dos livros Registro de Saídas e Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;
XI - as Notas Fiscais relativas às entradas e às saídas de mercadorias ou bens, os documentos de transporte e demais
documentos necessários a comprovações fiscais deverão ser arquivados, em ordem cronológica, durante 5 anos, observado o
disposto no art. 144;
XII - os fornecedores de refeições que optarem pelo presente regime, sempre que fornecerem refeições a outros contribuintes,
destinadas a consumo por parte de seus empregados, farão constar nas Notas Fiscais e na coluna “Observações” do Registro
de Saídas a indicação "Pagamento do ICMS pelo regime de apuração em função da receita bruta", para os efeitos do inciso
XVIII do art. 343;
XIII - será desenquadrado do regime de apuração em função da receita bruta o contribuinte que:
a) formalmente o solicitar;
b) deixar de exercer, com exclusividade, atividade compatível com o regime, na forma deste artigo, sendo que, nestes casos, o
contribuinte obriga-se a solicitar seu imediato desenquadramento do regime;
c) prestar declarações inexatas, hipótese em que será exigido o imposto que houver deixado de recolher, em cotejo com os
critérios de apuração do imposto pelo regime de apuração normal, sem prejuízo dos acréscimos legais e da aplicação das
sanções cabíveis.
§ 1º.-Quanto ao tratamento fiscal dispensado às microempresas industriais, observar-se-á o disposto nos arts. 383 a 392.
§ 2º.-Para efeitos de utilização do crédito fiscal, se cabível, pelo adquirente ou destinatário das mercadorias, nas saídas ou
fornecimentos efetuados pelos contribuintes de que cuida o “caput”:
I - observar-se-ão as regras de escrituração do § 11 do art. 93;
II - não obstante o cálculo do imposto a ser recolhido ser feito pelo regime de apuração em função da receita bruta, o valor do
crédito a ser utilizado pelo adquirente ou destinatário será o correspondente ao imposto devido sobre a operação.
§ 3º.-Além das demais disposições regulamentares inerentes aos contribuintes em geral, os restaurantes, churrascarias,
pizzarias, lanchonetes, bares, padarias, confeitarias, doçarias, bombonerias, sorveterias, casas de chá, lojas de
“delicatessen”, serviços de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas, fornecedores de refeições e outros serviços de alimentação
observarão, especialmente, as seguintes situações:
I - incidência do imposto, nos fornecimentos de:
a) alimentação, bebidas e outras mercadorias: art. 2º, VII;
b) alimentação ou bebidas por prestadores de serviços de "buffet": art. 2º, IX, "f";
c) alimentação por hotéis, motéis, pousadas, pensões e similares: art. 2º, IX, "g";
II - base de cálculo: art. 59, I e III;
III - isenção, nos fornecimentos de refeições e alimentação: art. 32, X e XI;
IV - diferimento do lançamento do imposto: art. 343, XVIII; art. 344, § 1º, III, "a";
V - crédito fiscal:
a) nas aquisições de mercadorias com imposto pago por antecipação: art. 359, § 1º, III; art. 506;
b) nas aquisições de produtos derivados do abate de gado art. 450;
VI - vedação de inscrição, como microempresa comercial varejista, tratando-se de restaurante, churrascaria, pizzaria,
lanchonete, pastelaria, confeitaria, doçaria, casa de chá, loja de “delicatessen”, serviço de “buffet”, hotéis, motéis, pousadas,
fornecedor de refeições e outros serviços de alimentação: art. 394, II, "d";
VII - tratamento fiscal dispensado aos produtos resultantes da farinha de trigo: art. 506.
SEÇÃO II
Das Operações Realizadas por Estabelecimentos Industriais do Ramo de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos
Art. 505. De 25/3/97 até 25/3/2000, os estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos
(posição 25 do código de atividades econômicas) cuja receita bruta mensal não ultrapasse o equivalente a 30.000 UPFs-BA
poderão optar pelo pagamento do ICMS mediante o regime de apuração em função da receita bruta, observando-se, além das
normas relativas aos demais contribuintes, as seguintes:
I - os contribuintes de que trata este artigo, quando optarem pelo regime de apuração mencionado no "caput", serão inscritos
no cadastro estadual na condição de contribuintes normais, atendida a respectiva codificação prevista no Anexo 3;
II - só poderá ser enquadrado no regime de que cuida este artigo o contribuinte cuja receita bruta mensal seja inferior a
30.000 UPFs-BA, consideradas todas as saídas do estabelecimento, tributadas e não tributadas, adotando-se como referência
o valor da UPF-BA vigente no mês de dezembro do ano correspondente;
III - se, contudo, ao fazer a opção, o estabelecimento não houver exercido suas atividades durante os 12 meses do ano
anterior, a verificação da receita bruta será feita em função dos meses de efetivo exercício naquele ano;
IV - tratando-se de empresa em início de atividade no mesmo ano do enquadramento, o contribuinte deverá fazer a declaração
referida no inciso VI;
V - na determinação da receita bruta mensal, para fins de observância do limite de 30.000 UPFs-BA, se a empresa mantiver
mais de um estabelecimento, levar-se-á em conta a receita bruta global de todos eles, não importando se do mesmo ou de
diversos ramos de atividades econômicas;
VI - o contribuinte sujeito ao regime normal de apuração do imposto que pretender optar pelo tratamento previsto neste artigo
deverá formalizar a sua opção mediante o preenchimento e entrega do Documento de Informação Cadastral (DIC), com
assinalação da alteração do regime de apuração do imposto, devendo anexar àquele documento um demonstrativo da receita
bruta do exercício anterior, ou, no caso de estabelecimento em início de atividade, declaração de que sua receita bruta mensal
não ultrapassará o limite de 30.000 UPFs-BA;
VII - só poderá adotar o regime de pagamento previsto neste artigo o estabelecimento que exercer, unicamente, atividade
compreendida entre as especificadas no "caput";
VIII - o imposto a ser pago mensalmente será calculado da seguinte forma, progressivamente:
a) 3% sobre o valor da receita bruta mensal, até esta atingir o valor correspondente a 1.000 UPFs-BA;
b) 5% sobre o valor da receita bruta mensal que exceder a 1.000 UPFs-BA;
IX - o valor da receita bruta mensal será apurado pela soma das saídas de mercadorias do estabelecimento, deduzindo-se,
para efeito do cálculo do imposto:
a) as devoluções;
b) as receitas não operacionais, assim entendidas, para os efeitos deste inciso, as decorrentes de situações alheias ao fato
gerador do ICMS;
c) as operações isentas e as não tributadas;
X - relativamente à aquisição de mercadorias cujo imposto tenha sido objeto de antecipação ou substituição tributária, não
serão excluídos na apuração da receita bruta os valores daquelas que tenham sido utilizadas como insumos na fabricação dos
produtos de sua fabricação;
XI - não serão computados na apuração da receita bruta os valores das saídas por transferências de mercadorias de um para
outro estabelecimento do mesmo titular, quando o remetente e o destinatário forem, ambos, optantes pelo regime aludido no
"caput";
XII - é vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais por parte do contribuinte que optar pelo regime de apuração em
função da receita bruta;
XIII - quanto à obrigação de pagar ou não a diferença de alíquotas, observar-se-á o disposto no art. 7º, IV, “c”;
XIV - as saídas de mercadorias do estabelecimento serão documentadas por Nota Fiscal com o imposto destacado
normalmente, se for o caso, ou por Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou pelos documentos que a substituem, nos casos
admitidos pela legislação;
XV - ocorrendo saída de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, em que o estabelecimento assuma a condição
de substituto tributário, o ICMS a ser retido será calculado na forma do art. 357, sendo que o valor do imposto de
responsabilidade direta do vendedor, para fins de dedução na apuração do imposto a ser retido, será calculado de acordo
com o critério normal de tributação;
XVI - é vedado o uso de máquina registradora por parte dos estabelecimentos industriais optantes pelo presente regime;
XVII - não se aplicam as normas deste artigo às operações relativas à desincorporação de bens do ativo e às saídas de bens de
uso e de materiais de consumo;
XVIII - os estabelecimentos industriais de que cuida este artigo que optarem pelo regime de apuração em função da receita
bruta estão sujeitos, apenas, à escrituração dos livros Registro de Saídas, Registro de Inventário e Registro de Utilização de
Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;
XIX - as Notas Fiscais relativas às entradas e às saídas de mercadorias ou bens, os documentos de transporte e os documentos
relativos às contas de água, luz, telefone e aluguel, além dos comprovantes das demais despesas do estabelecimento deverão
ser arquivados, em ordem cronológica, durante 5 anos, observado o disposto no art. 144;
XX - será desenquadrado do regime de apuração em função da receita bruta o estabelecimento industrial que:
a) formalmente o solicitar;
b) deixar de exercer, com exclusividade, atividade compatível com o regime, na forma deste artigo, sendo que, nestes casos, o
contribuinte obriga-se a solicitar seu imediato desenquadramento do regime;
c) praticar quaisquer espécies de fraudes fiscais em proveito próprio ou de terceiros, em especial aquelas que importem
redução do montante do imposto a recolher, implicando o desenquadramento a exigência do tributo fraudado, com todos os
acréscimos legais;
d) prestar declarações inexatas, ou deixar de prestá-las ao fisco quando solicitadas, hipóteses em que será exigido o imposto
que houver deixado de recolher, em cotejo com os critérios de apuração do imposto pelo regime de apuração normal, sem
prejuízo dos acréscimos legais e da aplicação das sanções cabíveis;
e) deixar de recolher o ICMS, em um mesmo exercício, por 3 meses consecutivos ou 6 meses alternados;
f) se encontrar em débito com a fazenda pública estadual, inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da
dívida, salvo nos casos de débitos parcelados que estejam sendo pontualmente pagos;
g) obtiver receita bruta mensal superior ao valor correspondente a 30.000 UPFs-BA, em qualquer período de apuração.
§ 1º. Quanto ao tratamento fiscal dispensado às microempresas industriais, observar-se-á o disposto nos arts. 383 a 392.
§ 2º. Para efeitos de utilização do crédito fiscal, se cabível, pelo adquirente ou destinatário das mercadorias, nas saídas ou
fornecimentos efetuados pelos contribuintes de que cuida o “caput”:
I - observar-se-ão as regras de escrituração do § 11 do art. 93;
II - não obstante o cálculo do imposto a ser recolhido ser feito pelo regime de apuração em função da receita bruta, o valor do
crédito a ser utilizado pelo adquirente ou destinatário será o correspondente ao imposto devido sobre a operação.
§ 3º. Como faculdade prevista no § 5º do art. 27 da Lei nº 7.014/96, os estabelecimentos industriais enquadrados no regime
de que cuida este artigo poderão beneficiar-se dos incentivos creditícios do Programa de Crédito Especial à Microempresa
(PROCEM) junto ao sistema financeiro do Estado, tomando como referência as vendas de mercadorias sujeitas ao ICMS,
conforme as normas do regulamento daquele Programa.”
113 - O § 8º do art. 506:
“§ 8º. As padarias e pastelarias que optarem pelo regime de apuração em função da receita bruta observarão, ainda, as
regras do art. 504.”
114 - O subitem 2.1 da alínea “a” do inciso II do art. 511, efeitos a partir de 01/2/98:
“2.1 - o estabelecimento distribuidor de combustíveis destinatário elaborará relação mensal, em 4 vias, conforme modelo do
Anexo III do Convênio ICMS 105/92, com a configuração dada pelo Convênio ICMS 130/97, para o álcool etílico anidro para
fins carburantes, devendo remeter, até o quinto dia do mês subseqüente à entrada, uma via para a empresa refinadora de
petróleo ou suas bases, outra via para a unidade federada remetente do álcool anidro, e outra via à unidade federada onde
estiver localizada a distribuidora, retendo a quarta via (Conv. ICMS 130/97);”
115 - A alínea “b” do inciso II do § 4º do art. 512, efeitos a partir de 18/12/97:
“b) óleo diesel, nas operações internas e interestaduais em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo
ou suas bases (Conv. ICMS 128/97):
PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR ADICIONADO APLICÁVEIS EM FUNÇÃO DA UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA
ÓLEO DIESEL
UNIDADES FEDERADAS VALOR ADICIONADO PELA REFINARIA
OPERAÇÕES INTERNAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
Acre 54,65% 86,32%
Alagoas 50,47% 81,28%
Amapá 55,00% 86,74%
Amazonas 45,59% 75,41%
Bahia 55,69% 87,58%
Ceará 53,95% 85,48%
Distrito Federal 63,59% 85,90%
Espírito Santo 46,64% 76,67%
Goiás 69,50% 92,61%
Maranhão 45,94% 75,83%
Mato Grosso 67,54% 101,85%
Mato Grosso do Sul 62,98% 91,78%
Minas Gerais 53,48% 87,16%
Pará 57,78% 90,10%
Paraíba 46,29% 76,25%
Paraná 50,30% 70,79%
Pernambuco 52,91% 84,22%
Piauí 57,09% 89,26%
Rio de Janeiro 53,25% 74,15%
Rio Grande do Norte 43,16% 72,47%
Rio Grande do Sul 52,14% 72,89%
Rondônia 52,91% 84,22%
Roraima 64,40% 98,07%
Santa Catarina 55,83% 77,09%
São Paulo 61,00% 82,96%
Sergipe 51,17% 82,12%
Tocantins 79,47% 103,94%
116 - A alínea “a” do inciso III do § 4º do art. 512:

“a) os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) são os constantes no item 3 da alínea “a” e na alínea “b” do
inciso anterior, a serem aplicados sobre o valor da base de cálculo definida no “caput” deste parágrafo, tomando-se como
valor da operação o preço FOB (Convs. ICMS 105/92, 80/97 e 128/97);”
117 - O inciso II do § 11 do art. 512, efeitos a partir de 01/2/98:
“II - elaborar relatório mensal, em 4 vias, por unidade federada de destino, conforme modelo do Anexo II do Convênio ICMS
105/92, com a configuração dada pelo Convênio ICMS 130/97 (Convs. ICMS 3/97 e 130/97);”
118 - O inciso II do § 12 do art. 512, efeitos a partir de 01/2/98:
“II - na hipótese de a retenção ter sido efetuada pelo industrial, a distribuidora, com base na relação a que se refere a alínea
“c” do inciso III, deverá elaborar relatório conforme modelo do Anexo VI do Convênio ICMS 105/92, com a configuração
dada pelo Convênio ICMS 130/97, e entregá-lo até o dia 5 do mês subseqüente ao sujeito passivo por substituição, remetendo
cópias para as unidades federadas de origem e de destino (Convs. ICMS 126/95, 31/97 e 130/97);”
119 - O “caput” do § 4º do art. 525:
“§ 4º. A Requisição de Peças, enfeixada em blocos de 20 ou de 50 jogos, será emitida em, no mínimo, 2 vias, que terão a
seguinte destinação:”
120 - A alínea “a” do inciso II do art. 533:
“a) será emitida Nota Fiscal para baixa no estoque e estorno do crédito fiscal relativo à entrada ou aquisição das
mercadorias, ou para desincorporação do bem, conforme o caso, sendo que, em caso de bem do ativo imobilizado, será feito o
estorno do crédito porventura também escriturado no documento denominado Controle de Crédito de ICMS do Ativo
Permanente (CIAP) de que cuida o parágrafo único do art. 339;”
121 - O § 2º do art. 563:
“§ 2º. -Inscrever-se-á na repartição fiscal do seu domicílio a pessoa jurídica que se dedicar à prática de arrendamento
mercantil (“leasing”), na condição de arrendadora (art. 150, V, “c”, e art. 154, V, “b”).”
122 - A alínea “b” do inciso I do parágrafo único do art. 624:
“b) tratando-se de bem de uso ou material de consumo (Conv. ICMS 19/91):
1 - será emitida Nota Fiscal, indicando como valor da operação o da última entrada do bem ou material, aplicando-se a
alíquota interestadual;
2 - serão lançados os créditos fiscais originariamente cobrados, a qualquer título, sobre o respectivo bem ou material, pelo
valor histórico, se ainda não utilizados;
3 - a partir de 01/1/2000, além dos créditos relativos à aquisição dos bens ou materiais, serão lançados também os créditos
correspondentes ao pagamento da diferença de alíquotas;”
123 - O “caput” do inciso III do parágrafo único do art. 624:
“III - para os efeitos da alínea “b” do inciso I, conforme o caso, será:”
124 - O § 3º do art. 684:
“§ 3º. -Uma vez protocolizado o pedido, a Inspetoria Fiscal procederá ao seu exame e emitirá parecer e decisão, no prazo de
15 dias, contado da data do recebimento ou de sua devolução, em caso de diligência.”
125 - O parágrafo único do art. 711:
“Parágrafo único. Os contribuintes já autorizados à emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por sistema
eletrônico de processamento de dados deverão adequar-se ao disposto neste capítulo até 30 de setembro de 1998 (Convs.
ICMS 32/97 e 94/97).”
126 - O inciso XIV do art. 768, efeitos a partir de 01/3/98:
“XIV - dispositivo inibidor do funcionamento do ECF, na hipótese de término da bobina autocopiativa destinada à impressão
da Fita-Detalhe e do documento original (Conv. ICMS 132/97);”
127 - O § 5º do art. 778, efeitos a partir de 01/3/98:
“§ 5º.-A bobina de papel para uso em ECF deve atender, no mínimo, às seguintes disposições, vedada a utilização de papel
contendo revestimento químico agente e reagente na mesma face (tipo “self”) (Convs. ICMS 73/97 e 132/97):
I - ser autocopiativa com, no mínimo, 2 vias;
II - manter a integridade dos dados impressos pelo período decadencial;
III - a via destinada à emissão do Cupom Fiscal deve conter:
a) no verso revestimento químico agente (“coating back”);
b) na frente, tarja de cor com, no mínimo, 50cm de comprimento assinalada no último metro para o término da bobina;
IV - a via destinada à impressão da Fita-Detalhe deve conter:
a) na frente, revestimento químico reagente (“coating front”);
b) no verso, o nome e o CGC/MF do fabricante e o comprimento da bobina no último metro;
V - ter comprimento mínimo de 10 metros para bobinas com 3 vias, e 20 metros para bobinas com duas vias;
VI - no caso de bobina com 3 vias, a via intermediária deve conter, na frente, revestimento químico reagente e, no verso,
revestimento químico agente (“coating front and back”).”
128 - O § 6º do art. 778, efeitos a partir de 01/3/98:
“§ 6º.-No caso de ECF-MR com duas estações impressoras e sem possibilidade de interligação a computador, aplicam-se
apenas as exigências contidas no inciso II e nas alíneas “b” dos incisos III e IV do parágrafo anterior, hipótese em que a
bobina de papel deverá ter comprimento mínimo de 25 metros (Convs. ICMS 73/97 e 132/97).”
129 - O parágrafo único do art. 779, efeitos a partir de 01/3/98:
“Parágrafo único. O usuário de ECF deverá manter em seu estabelecimento, à disposição do fisco, listagem atualizada de
todas as mercadorias comercializadas ou dos serviços prestados, contendo (Conv. ICMS 132/97):
I - código da mercadoria ou do serviço;
II - descrição;
III - situação tributária;
IV - valor unitário.”
130 - O art. 813, efeitos a partir de 01/3/98:
“Art. 813. -A memória que contiver o “software” básico homologado pela COTEPE/ICMS deverá ser afixada à placa de
controle fiscal mediante soquete e etiqueta (Conv. ICMS 132/97).
§ 1º.-A etiqueta deverá possuir os seguintes requisitos:
I - numeração seqüencial pré-impressa;
II - número do parecer homologatório correspondente;
III - identificação do fabricante, pré-impressa;
IV - identificação do credenciado, pré-impressa, se por este substituída;
V - destruir-se ao ser retirada.
§ 2º.-A etiqueta deverá ser colocada sobrepondo-se à memória, à superfície da placa de controle fiscal e, se necessário, aos
componentes eletrônicos adjacentes.”
131 - O inciso X do art. 821, efeitos a partir de 01/3/98:
“X - Memória Fiscal: o banco de dados implementado em memória "PROM" ou "EPROM", inviolável, com capacidade de
armazenar os dados de interesse fiscal relativos a, no mínimo, 1825 dias, fixada internamente na estrutura do ECF de forma
permanente, envolvida em resina termoendurecedora opaca, impedindo o acesso e a remoção da mesma (Conv. ICMS
132/97);”
132 - O art. 823, efeitos a partir de 01/3/98:
“Art. 823. -O código utilizado para identificar as mercadorias ou prestações registradas em ECF deverá ser o especificado
no Decreto-Lei nº 90.595, de 29 de novembro de 1984 (Conv. ICMS 132/97).”
133 - O art. 824, efeitos a partir de 01/3/98:
“Art. 824. A partir de 18/12/97, é vedada a concessão de autorização de uso de equipamento emissor de cupom fiscal (ECF)
que não possua capacidade de codificar e discriminar a mercadoria no documento fiscal emitido (Conv. ICMS 132/97).
§ 1º.-O fabricante de equipamento emissor de cupom fiscal (ECF) já homologado para uso fiscal deverá adequar seus
equipamentos às normas constantes no Convênio ICMS 156/94, com as alterações introduzidas pelos Convênios ICMS 73/97,
95/97 e 132/97, obedecidas as disposições do Convênio ICMS 72/97 (Conv. ICMS 132/97).
§ 2º.-Relativamente aos equipamentos autorizados anteriormente:
I - os equipamentos homologados pela COTEPE/ICMS existentes em estoque em 31/12/95 que não atendessem às exigências
deste capítulo poderiam ser autorizados até 31/3/96, observando-se, no que coubessem, as regras concernentes a máquina
registradora (arts. 726 a 760) e PDV (arts. 825 a 895) (Conv. ICMS 130/95);
II - os fabricantes dos equipamentos a que se refere o inciso anterior deveriam informar à COTEPE/ICMS, até 10/1/96, por
escrito, os respectivos estoques, discriminando a marca, o modelo e o número de fabricação do equipamento (Conv. ICMS
130/95).”
134 - O § 4º do art. 902:
“§ 4º. -Não será concedido regime especial a contribuinte que se encontrar em débito com a fazenda pública estadual,
quando já inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da dívida, salvo nos casos de débitos parcelados que
estejam sendo pontualmente pagos.”
135 - A alínea “a” do inciso XV do art. 915:
“a) aos estabelecimentos varejistas que forem identificados realizando operações sem a emissão da documentação fiscal
correspondente, diretamente a consumidor final, sendo a infração constatada mediante ação fiscal destinada especificamente
a essa verificação, devidamente autorizada pela autoridade competente;”
136 - A alínea “c” do inciso XV do art. 915:
“c) -nas hipóteses de violação do lacre do totalizador de máquina registradora, terminal ponto de venda (PDV) ou qualquer
equipamento emissor de cupom fiscal (ECF), de sua utilização não autorizada ou de qualquer outra utilização irregular de
tais máquinas ou equipamentos na emissão de documentos fiscais ou na emissão de cupons fiscais em substituição à emissão
de documentos fiscais, sendo que:
1 - havendo mais de uma máquina ou equipamento em uso irregular, a penalidade estipulada neste inciso será acrescentada
do valor de 2 UPFs-BA por cada máquina ou equipamento que exceder ao primeiro;
2 - esta multa será aplicada sem prejuízo da penalidade de que cuida a alínea “j” do inciso IV, quando constatada a
sonegação do imposto;”
137 - O “caput” e incisos do art. 971:
“Art. 971. -As parcelas pertencentes aos Municípios serão creditadas de acordo com os seguintes critérios (Lei
Complementar nº 63/90):
I - 3/4 (três quartos), na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações
de serviços realizadas em seus territórios;
II - 1/4 (um quarto) será calculado e aplicado pela Secretaria da Fazenda com base na Lei Complementar Estadual nº 13/97,
assim:
a) 40% considerando-se a proporção da população existente em cada Município e o total da população do Estado;
b) 30% considerando-se a proporção entre a área geográfica do Município e o total do Estado;
c) 30% distribuídos igualmente entre todos os Municípios que não alcançarem o índice preliminar de 0,18001;
III - na distribuição dos recursos previstos no inciso II, para o exercício de 1998, observar-se-á o seguinte:
a) 70% distribuídos conforme o fator de compensação (Lei Complementar Estadual nº 10/94);
b) 30% distribuídos igualmente entre todos os Municípios que não alcançarem o índice preliminar de 0,18001;
IV - para os fins deste artigo, o índice preliminar é o resultado da soma do índice do valor adicionado ponderado com o fator
de compensação ponderado, de acordo com o percentual definido na alínea “a” do inciso III;
V - o valor adicionado ponderado a que se refere o inciso anterior é aquele definido no inciso I deste artigo.”
138 - A alínea “c” do item 30 do Anexo 6, efeitos a partir de 01/2/98 (Conv. ICMS 111/97):

ITEM CÓDIGO DA NBM/SH DISCRIMINAÇÃO DA MERCADORIA


8433-c) da posição 8433 (exceto os produtos classificados nos códigos 8433.11.00,
8433.19.00 e 8433.90.10 - cortadores de grama ou relva, e
partes): Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de
produtos agrícolas, incluídas as enfardadoras de palha ou
forragem; ceifeiras (incluídas as barras de corte para
montagem em tratores); máquinas para limpar ou selecionar
ovos, frutas ou outros produtos agrícolas, exceto as da
posição 8437
139 - Os Anexos 50 a 63 – formulários, livros e documentos para usuários de processamento de dados –, que passam a ter a
configuração dos modelos publicados com o presente Decreto, devendo os contribuintes adequar-se às alterações ora
introduzidas até 31/3/98 (Convs. ICMS 96/97 e 131/97).
140 - O Anexo 64 – Manual de Orientação para Usuários de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados –, que passa a
ter a redação dada pelo presente Decreto, devendo os contribuintes adequar-se às alterações ora introduzidas até 31/3/98
(Convs. ICMS 96/97 e 131/97).
141 - Os Anexos 80 a 83 – documentos de informações econômico-fiscais: DMA, CS-DMA, DME e DMD –, que passam a ter a
configuração dos modelos publicados com o presente Decreto.
142 - O Anexo 85 – Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) –, que passa a ter a configuração do
modelo publicado com o presente Decreto (Ajuste SINIEF 11/97).
143 - O seguinte item do Anexo 86, com efeitos retroativos:
AÇÚCAR Ver Nota Protocolo ICMS BA, ES, MS, MT, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 Refinado 10% Refinado 10%
8 21/91 PA, RJ, SP
Cristal 15% Cristal 15%
Outros 20% Outros 20%
144 - Os percentuais de margem de valor adicionado (MVA) do item 14 (produtos cerâmicos) do Anexo 88, com efeitos
retroativos a 01/08/97 (Decreto nº 6.733/97):
ITEM MERCADORIA MVA (%)
AQUISIÇÕES NA INDÚSTRIA - AQUISIÇÕES NO ATACADO
14 produtos cerâmicos 35 35

SEÇÃO II
DISPOSITIVOS ACRESCENTADOS
São acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n.º 6.284, de 14 de março de
1997:
145 - Os incisos XVI, XVII, XVIII e XIX ao art. 32:
“XVI - até 30/4/99, nas operações com os produtos e equipamentos abaixo relacionados, utilizados em diagnóstico em
imunohematologia, sorologia e coagulação, quando destinados a órgãos ou entidades da administração pública direta ou
indireta, bem como a suas autarquias e fundações (Conv. ICMS 84/97):
a) produtos da linha de imunohematologia: reagentes, painéis de hemácias e diluentes destinados à determinação dos grupos
ou dos fatores sangüíneos pela técnica de Gel-Teste - NBM/SH 3006.20.00;
b) produtos da linha de sorologia: reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica de ID-PaGIA -
NBM/SH 3822.00.00;
c) produtos da linha de coagulação: reagentes para diagnósticos de coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA -
NBM/SH 3006.20.00;
d) equipamentos:
1 - centrífugas para diagnósticos em imunohematologia, sorologia e coagulação, pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA -
NBM/SH 8421.19.10;
2 - incubadoras para diagnósticos em imunohematologia, sorologia e coagulação, pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA -
NBM/SH 8419.89.99;
3 - “readers” (leitores automáticos) para diagnósticos em imunohematologia, sorologia e coagulação, pelas técnicas de
Gel-Teste e ID-PaGIA - NBM/SH 8471.90.12;
4 - “samplers” (pipetadores automáticos) para diagnósticos em imunohematologia, sorologia e coagulação, pelas técnicas de
Gel-Teste e ID-PaGIA - NBM/SH 8479.89.12;”
-“XVII - de 21/10/97 até 30/4/98, nas operações com preservativos - NBM/SH 4014.10.00 -, observado o seguinte (Conv.
ICMS 89/97):
a) a isenção de que cuida este inciso fica condicionado a que o contribuinte abata do preço da mercadoria o valor
equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse o benefício, devendo o abatimento ser indicado expressamente no
documento fiscal;
b) as indústrias fabricantes e os importadores dos produtos objeto desta isenção entregarão à repartição fiscal a que
estiverem vinculados, até 28/2/98, demonstrativo que contenha, no mínimo, as seguintes indicações:
1 - a quantidade de preservativos vendidos por mês e o seu valor unitário na data da vigência do Convênio ICMS 89/97;
2 - a quantidade de preservativos vendidos por mês após 21/10/97 (termo inicial da vigência do aludido convênio) e o seu
valor unitário;”
“XVIII - de 02/1/98 até 30/6/98, nas operações com os equipamentos e acessórios para aproveitamento das energias solar e
eólica a seguir indicados, desde que beneficiadas com isenção ou tributadas com alíquota zero do IPI (Conv. ICMS 101/97):
a) aquecedores solares de água - NBM/SH 8419.19.10;
b) módulos fotovoltaicos, aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia elétrica e seus respectivos
acessórios, incluindo reguladores, controladores, inversores e retificadores, motores fotovoltaicos e geradores elétricos
fotovoltaicos - NBM/SH 8501;
c) aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem
de grãos e motores de vento - NBM/SH 8412.80.00;”
“XIX - de 02/1/98 até 30/6/98, nas operações que destinem equipamentos didáticos, científicos e médico-hospitalares,
inclusive peças de reposição e os materiais necessários às respectivas instalações, ao Ministério da Educação e do Desporto
(MEC) para atender ao “Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das Instituições de
Ensino Superior e Hospitais Universitários” instituído pela Portaria nº 469/97 do MEC, observado o seguinte (Conv. ICMS
123/97):
a) a isenção alcança, também, as distribuições das mercadorias pelo MEC a cada uma das instituições beneficiadas;
b) o benefício será reconhecido pela unidade federada onde estiver estabelecido o fornecedor ou importador da mercadoria,
sendo competente para fazê-lo, na Bahia, o Diretor de Tributação da Secretaria da Fazenda;
c) o reconhecimento da isenção fica condicionado a que os produtos estejam contemplados com isenção ou com redução a
zero das alíquotas dos impostos federais.”
146 - Os incisos VII, VIII, IX, X e XI ao art. 87:
“VII - de 01/7/97 até 30/6/98, das operações internas com óleo refinado de soja (NBM/SH 1507.90.10), calculando-se a
redução em 58,825%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7%;”
“VIII - de 01/1/97 até 30/6/98, das operações internas com açúcar, realizadas por estabelecimento industrial situado neste
Estado que se dedique à fabricação, refinação e moagem de açúcar (código de atividade 26.50-1), calculando-se a redução em
58,825%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7%;”
“IX - de 01/1/96 até 30/6/98, das operações internas com farinha de trigo, realizadas por estabelecimento industrial situado
neste Estado que se dedique à moagem de trigo (código de atividade 26.02-2), calculando-se a redução em 29,41%, de forma
que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 12%, sendo que a redução diz respeito tanto ao
imposto de responsabilidade direta do industrial como ao imposto a ser por ele retido na condição de substituto tributário;”
“X - de 01/1/96 até 30/9/96, das operações de importação, do exterior, de trigo e farinha de trigo, calculando-se a redução em
29,41%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 12%;”
“XI - de 01/8/97 até 31/7/98, para fins de substituição tributária (art. 353, II, 15.7), nas operações com as mercadorias abaixo
especificadas, realizadas por substituto tributário situado neste Estado inscrito no cadastro estadual como fabricante de
azulejos e pastilhas (código de atividade 10.41-1), calculando-se a redução em 11,1112%:
a) ladrilhos, cubos e pastilhas (NBM/SH 6908.10.00);
b) placas (lajes) para pavimentação ou revestimento, vidradas ou esmaltadas (NBM/SH 6908.90.00);
c) azulejos e ladrilhos, decorados ou não (NBM/SH 6908.90.00).”
147 - O § 16 ao art. 93:
“§ 16.-No caso de serviço de comunicação cujo documento fiscal indique como tomador o nome de terceiro que não o efetivo
usuário, por se tratar de aparelho ou equipamento locado, arrendado ou cedido em comodato, a utilização do crédito fiscal
pelo usuário do serviço condiciona-se a que:
I - haja comprovação do fato mediante documentação regular;
II - o aparelho ou equipamento:
a) seja efetivamente utilizado pelo contribuinte em suas atividades; e
b) esteja fisicamente instalado nas dependências do estabelecimento, a menos que se trate de aparelho ou equipamento de
telefonia móvel (celular).”
148 - Os incisos XIV, XV e XVI ao art. 96:
“XIV - de 01/4/96 até 31/12/2005, aos estabelecimentos industriais que se dediquem à preparação de especiarias e
condimentos (código de atividade 26.13-7) e aos fabricantes de sucos de frutas, legumes e xaropes para refresco (código de
atividade 27.44-2), nas saídas de polpas de frutas, sucos, néctares e concentrados de frutas, em importância equivalente a
30% do valor do imposto destacado nos documentos fiscais, nas operações internas e interestaduais, observado o seguinte:
a) a utilização do crédito fiscal fica condicionada a que o contribuinte efetue o estorno correspondente a 30% do valor dos
créditos relativos às entradas de matérias-primas, produtos intermediários, catalisadores e materiais de embalagem recebidos
para emprego no processo de industrialização dos produtos referidos no “caput”;
b) para fazer jus ao crédito de que cuida este inciso, deverá o contribuinte habilitar-se junto à Secretaria da Fazenda, ouvida
a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração;
c) é vedada a utilização do crédito previsto neste inciso cumulativamente com o benefício de financiamento concedido através
do PROBAHIA/PROIND, instituído pela Lei nº 6.335, de 31 de outubro de 1991, modificada pela Lei nº 6.863, de 14 de junho
de 1995, cabendo ao contribuinte optar por um deles;
d) os Secretários da Fazenda e da Indústria, Comércio e Mineração, no âmbito das respectivas competências, estabelecerão
as condições necessárias à habilitação de contribuinte para fruição do presente benefício fiscal;”
“XV - aos fabricantes de artigos de borracha para uso médico-cirúrgico, pessoal e doméstico (código de atividade 18.51-6),
nas saídas de produtos em cuja industrialização sejam aplicadas mercadorias recebidas com o tratamento fiscal previsto nos
incisos XLIV e XLV do art. 343, enquanto perdurar o tratamento ali disciplinado, sendo que, na definição do valor do crédito
a ser utilizado, serão observados os critérios e condições do § 7º do art. 347;”
“XVI - nas operações com gado e produtos resultantes do seu abate (arts. 444 a 464):
a) a partir de 24/5/95, aos remetentes ou aos destinatários, em importância equivalente a 50% do valor do ICMS incidente nas
saídas internas de novilho precoce do estabelecimento produtor com destino ao que irá efetuar o seu abate, observando-se o
seguinte (Conv. ICMS 19/95):
1 - para efeito da concessão desse benefício, consideram-se como precoces os animais que apresentem, no máximo, quatro
dentes incisivos permanentes e os primeiros médios da segunda dentição, e peso de carcaça igual ou superior a 200kg para os
machos e 170kg para as fêmeas, sendo que, por ocasião do abate, o animal deverá possuir de 1 a 10 milímetros de gordura na
carcaça (Convs. ICMS 66/95 e 110/95);
2 - será vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos relacionados com a atividade de produção de novilho precoce;
3 - a fruição do benefício será condicionada à inspeção sanitária federal ou estadual do abate dos animais de que trata esta
alínea, em que fique caracterizada a condição de novilho precoce;
b) a partir de 01/02/98, aos frigoríficos e aos remetentes de gado bovino, bufalino e suíno para abate, nas operações que
ponham termo ao diferimento do imposto, em importância equivalente a 50% do tributo devido, observado o seguinte:
1 - nas saídas internas de gado bovino, bufalino e suíno para abate em estabelecimento próprio ou de terceiro, por conta e
ordem do remetente, quando o frigorífico atender às condições estabelecidas pela Portaria nº 304, de 22 de abril de 1996, do
Ministro da Agricultura:
1.1 - o documento fiscal conterá o destaque do imposto, calculado com base em pauta fiscal;
1.2 - para efeitos de recolhimento, abater-se-á do imposto devido o crédito presumido de 50%;
1.3 - a repartição fazendária do percurso emitirá Passe Fiscal visando à comprovação futura do efetivo recebimento do gado
pelo frigorífico aludido no “caput” deste item, inclusive quando a operação for acobertada por Nota Fiscal Avulsa;
1.4 - a baixa do Passe Fiscal de que cuida o subitem anterior será feita mediante comunicação do frigorífico à repartição
fazendária;
1.5 - a constatação de Passes Fiscais em aberto implica a perda do benefício por parte do remetente, devendo o fisco adotar
as providências cabíveis visando à exigência da diferença do imposto, sempre que for possível localizar o contribuinte;
2 - no caso de entradas de gado bovino, bufalino e suíno oriundo deste Estado, em estabelecimento frigorífico ou abatedor, do
próprio adquirente, que atenda às condições estabelecidas pela Portaria nº 304, de 22 de abril de 1996, do Ministro da
Agricultura, sendo o crédito presumido equivalente a 50% do ICMS incidente sobre as saídas internas subseqüentes dos
produtos comestíveis resultantes do abate;
3 - a utilização do crédito presumido de que cuidam os itens 1 e 2 condiciona-se:
3.1 - à não utilização de quaisquer créditos fiscais por parte do estabelecimento;
3.2 - ao prévio reconhecimento do direito ao benefício, mediante regime especial, renovável semestralmente;-
4 - para a renovação do regime especial aludido no subitem 3.2, o contribuinte anexará ao pedido declaração do órgão
responsável pela inspeção, para comprovação de que venham sendo atendidas as condições estabelecidas pela portaria
ministerial mencionada no item 2;
c) aos frigoríficos e abatedouros, nas operações de saídas interestaduais de produtos comestíveis resultantes do abate de
gado bovino e bufalino originários de aquisições internas, a ser calculado em função da alíquota interestadual sobre o valor
da operação, sendo que este benefício será concedido como opção do contribuinte, sob a condição de que efetue o estorno ou
anulação do crédito fiscal relativo ao ICMS pago na entrada ou aquisição do gado para abate de que resultem os produtos
comestíveis destinados a outras unidades da Federação.”
149 - O seguinte parágrafo ao art. 98:
“Parágrafo único.-Na transferência de bem do ativo imobilizado entre estabelecimentos do mesmo titular situados neste
Estado com a isenção de que cuida o inciso I do art. 27, se o bem tiver de permanecer no estabelecimento destinatário por
mais de 30 dias, ou se o estabelecimento destinatário realizar operações ou prestações isentas ou não tributadas,
observar-se-á o seguinte (Ajuste SINIEF 8/97, cláusula sexta, II):
I - além da Nota Fiscal relativa à transferência da mercadoria, deverá ser oportunamente emitida outra Nota Fiscal destinada
a documentar a transferência do crédito fiscal utilizado, se for o caso, por ocasião da aquisição ou recebimento do bem (art.
93, V, “a”);
II - a Nota Fiscal destinada à transferência do crédito:
a) terá como natureza da operação a expressão “Transferência de crédito: art. 98, parágrafo único, do RICMS-BA”, devendo
mencionar o documento relativo à transferência do bem;
b) conterá o destaque do crédito fiscal a ser transferido para o estabelecimento de destino, que corresponderá ao valor do
crédito a ser estornado pelo estabelecimento de origem, atendidas as regras do parágrafo único do art. 339.”
150 - O § 14 ao art. 100:
“§ 14. Nas transferências de bens do ativo imobilizado entre estabelecimentos do mesmo titular, para os efeitos do § 7º, serão
adotadas as regras do:
I - art. 98, parágrafo único, nas transferências internas;
II - art. 624, nas transferências interestaduais.”
151 - O inciso XVII ao art. 104:
“XVII - às aquisições das mercadorias e dos serviços a elas correspondentes que venham a ser objeto da isenção de que cuida
o inciso XVIII do art. 32, bem como dos insumos utilizados na produção dos equipamentos e acessórios ali especificados,
enquanto perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 101/97).”
152 - Os incisos IX, X e XI ao art. 105:
“IX - a partir de 01/1/97, às aquisições dos insumos e serviços utilizados na fabricação de açúcar objeto das operações com
redução da base de cálculo de que cuida o inciso VIII do art. 87, enquanto perdurar aquele benefício;”
“X - a partir de 01/1/96, às aquisições dos insumos e serviços utilizados na fabricação de farinha de trigo objeto das
operações com redução da base de cálculo de que cuida o inciso IX do art. 87, enquanto perdurar aquele benefício;”
“XI - às operações de que cuida o inciso XI do art. 87, no tocante ao imposto da operação própria do substituto tributário,
enquanto perdurar aquele benefício.”
153 - O § 6º ao art. 109:
“§ 6º. O cálculo do crédito fiscal acumulado, quando, simultaneamente com as operações com direito à manutenção do
crédito, o contribuinte também efetuar operações em que não faça jus ao mesmo direito, será feito em função das regras dos
§§ 1º e 2º do art. 100.”
154 - O inciso III ao art. 118:
“III - estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos (posição 25 do código de atividades
econômicas), observado o disposto no art. 505.”
155 - A alínea “c” ao inciso V do art. 150:
“c) as empresas legalmente habilitadas a operar como arrendadoras nas operações de arrendamento mercantil (“leasing”);”
156 - Os incisos VIII e IX ao art. 171:
“VIII - nas hipóteses do art. 333, § 11, e do art. 335, § 7º;”
“IX - quando o contribuinte deixar de atender a intimações referentes a programações fiscais específicas, eventualmente
programadas e autorizadas mediante Portaria do Secretário da Fazenda, desde que regularmente intimado por escrito.”
157 - o § 6º ao art. 193:
“§ 6º. Tratando-se de produtor ou extrator não equiparado a comerciante ou a industrial que, por opção própria, houver
obtido inscrição no cadastro estadual na condição de contribuinte especial, a autorização para impressão de documentos
fiscais dependerá de prévia autorização mediante regime especial, ouvida a repartição fazendária local.”
158 - O § 7º ao art. 202:
“§ 7º. É vedada a utilização simultânea dos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal, salvo quando adotadas séries distintas, nos
termos do inciso I do art. 200 (Ajustes SINIEF 4/95 e 9/97).”
159 - O inciso X ao art. 315:
“X - estabelecimentos industriais do ramo de vestuário, calçados e artefatos de tecidos - dispensa parcial: art. 505, XVIII.”
160 - Os §§ 11 e 12 ao art. 333:
Ҥ 11.-O contribuinte que deixar de apresentar a DMA e, quando for o caso, a CS-DMA, por mais de 2 meses consecutivos ou
5 meses alternados, no mesmo exercício, será intimado para regularizar a sua inscrição estadual, sob pena de cancelamento,
por ato do Diretor do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle (DARC) da Secretaria da Fazenda (art. 171, § 2º),
sendo que, após providenciar a atualização das informações, poderá requerer a regularização de sua situação cadastral.”
“§ 12.-A Secretaria da Fazenda, quando solicitada pelas Prefeituras Municipais, disponibilizará relatórios, preexistentes, dos
documentos previstos no “caput”, a fim de que possam acompanhar e controlar a movimentação econômica do seu
município.”
161 - Os §§ 6º e 7º ao art. 335:
“§ 6º.-A apresentação da DME, quando em meio magnético, poderá ser feita na repartição fiscal do domicílio tributário do
contribuinte ou em qualquer outra Inspetoria Fiscal, ou em postos previamente autorizados.”
“§ 7º. O contribuinte que deixar de apresentar a DME por 2 anos consecutivos terá cancelada a sua inscrição estadual, por
ato do Diretor do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle (DARC) da Secretaria da Fazenda, até que providencie a
atualização das informações e requeira a regularização de sua situação cadastral.”
162 - O inciso VII ao art. 339:
“VII - crédito fiscal:
a) direito ao crédito: art. 93, V;
b) escrituração fiscal: art. 93, §§ 11 e 12; parágrafo único do presente artigo;
c) transferência de crédito, nas transferências internas de bens do ativo imobilizado: art. 98, parágrafo único;
d) estorno do crédito: art. 100, §§ 7º a 14;
e) crédito acumulado: arts. 106 a 110, art. 402 e art. 442, IV.”
163 - O seguinte parágrafo ao art. 339, surtindo efeitos a partir de 01/3/98:
“Parágrafo único. Além dos lançamentos convencionais, em conjunto com os demais créditos fiscais, para efeito da
compensação entre débitos e créditos do imposto (art. 93, § 11), os créditos resultantes de operações e prestações relativas a
entradas de bens destinados ao ativo imobilizado serão objeto de outro lançamento, no documento denominado Controle de
Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP), observado o seguinte (Ajuste SINIEF 8/97):
FINALIDADE
I - O CIAP destina-se à apuração do valor base do estorno de crédito e do total do estorno mensal do crédito de bens do ativo
permanente do estabelecimento, que deverá ser escriturado pelo contribuinte de acordo com o disposto neste parágrafo.
MODELOS DO CIAP
II - O CIAP será escriturado de acordo com o Modelo A (Anexo 90), sendo que o contribuinte poderá optar:
a) pela escrituração do Modelo B (Anexo 91), se este lhe parecer mais conveniente; ou
b) pela escrituração do modelo adotado pela unidade federada em que estiver localizada a sua matriz.
CIAP MODELO A
III - No CIAP Modelo A (Anexo 90), o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente será efetuado
englobadamente, devendo a sua escrituração ser feita nas linhas, nos quadros e nas colunas próprias, da seguinte forma:
a) linha “Ano”: o exercício objeto de escrituração;
b) linha “Número”: o número atribuído ao documento, que será seqüencial por exercício, devendo ser reiniciada a
numeração após o término do mesmo;
c) quadro 1: Identificação do Contribuinte: o nome, o endereço e as inscrições estadual e federal do estabelecimento;
d) quadro 2: Demonstrativo da Base do Estorno de Crédito:
1 - colunas sob o título “Identificação do Bem”:
1.1 - coluna “Número ou Código”: atribuição do número ou código ao bem, a critério do contribuinte, consoante a ordem
seqüencial de entrada, seguido de dois algarismos indicando o exercício, findo o qual deverá ser reiniciada a numeração;
1.2 - coluna “Data”: a data da ocorrência de qualquer movimentação do bem, tais como aquisição, transferência, alienação,
baixa pelo decurso do prazo de 5 anos de utilização;
1.3 - coluna “Nota Fiscal”: o número do documento fiscal relativo à aquisição ou outra ocorrência;
1.4 - coluna “Descrição Resumida”: a identificação do bem, de forma sucinta;
2 - colunas sob o título “Valor do ICMS”:
2.1 - coluna “Entrada (Crédito)”: o valor do crédito do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS
correspondente ao serviço de transporte e ao pagamento da diferença de alíquotas, vinculados à aquisição do bem;
2.2 - coluna “Saída ou Baixa”: o valor correspondente ao imposto creditado relativo à aquisição do bem, anteriormente
escriturado na coluna “Entrada (Crédito)”, quando ocorrer a alienação, a transferência, o perecimento, o extravio ou a
deterioração do referido bem, ou, ainda, quando houver completado o qüinqüênio de sua utilização;
2.3 - coluna “Saldo Acumulado (Base do Estorno)”: a soma da coluna “Entrada”, subtraindo-se do montante o total da
coluna “Saída ou Baixa”, cujo resultado, no final do período de apuração, servirá de base para o cálculo do estorno de
crédito;
e) quadro 3: Demonstrativo do Estorno de Crédito:
1 - coluna “Mês”: o mês objeto de escrituração;
2 - colunas sob o título “Operações e Prestações”:
2.1 - coluna 1 - “Isentas ou Não Tributadas”: o valor das operações e prestações isentas e não tributadas escrituradas no
mês;
2.2 - coluna 2 - “Total das Saídas”: o valor total das operações e prestações de saídas escrituradas pelo contribuinte no mês;
3 - coluna 3 - “Coeficiente de Estorno”: o coeficiente de participação das saídas e prestações isentas ou não tributadas no
total das saídas e prestações escrituradas no mês, encontrado mediante a divisão do valor das saídas e prestações isentas ou
não tributadas pelo valor total das saídas e prestações, considerando-se, no mínimo, 4 casas decimais;
4 - coluna 4 - “Saldo Acumulado (Base do Estorno)”: valor base do estorno mensal, transcrito da coluna com o mesmo nome
do quadro “Demonstrativo do Estorno de Crédito”;
5 - coluna 5 - “Fração Mensal”: o quociente de 1/60 (um sessenta avos);
6 - coluna 6 - “Estorno por Saídas Isentas ou Não Tributadas”: o valor do estorno de crédito proporcional ao valor das
saídas e prestações isentas ou não tributadas ocorridas no mês, encontrado mediante a multiplicação do coeficiente de
estorno pelo saldo acumulado e pela fração mensal (art. 100, § 10);
7 - coluna 7 - “Estorno por Saída ou Perda”: o valor do estorno do crédito em função de perecimento, extravio, deterioração
ou de alienação do bem antes de completado o qüinqüênio, contado da data de sua aquisição, ou, ainda, em outra situação
estabelecida expressamente na legislação, deduzindo-se, se for o caso, o valor dos estornos ocorridos no ano da saída ou
perda (art. 100, § 7º);
8 - coluna 8 - “Total do Estorno Mensal”: o valor obtido mediante a soma dos valores escriturados nas colunas “Estorno por
Saídas Isentas ou Não Tributadas” e “Estorno por Saída ou Perda”, cujo resultado deve ser escriturado no Registro de
Apuração do ICMS, no quadro “Débito do Imposto - Estornos de Créditos”;
f) o saldo acumulado não sofrerá redução em função do estorno mensal de crédito, somente se alterando com nova aquisição
ou na ocorrência de alienação, transferência, perecimento, extravio, deterioração, baixa ou outra movimentação de bem;
g) na alienação do bem, além da escrituração de baixa do valor total do crédito apropriado quando de sua aquisição, na
coluna “Saída ou Baixa” do quadro 2, o contribuinte deverá escriturar, na coluna 7 - “Estorno por Saída ou Perda” - do
quadro 3, o valor do crédito total apropriado, se a alienação ocorrer no primeiro ano de utilização, ou parcial, se ocorrer
após esse prazo e até o final do qüinqüênio (art. 100, § 7º);
h) na transferência do bem, a escrituração da baixa do crédito relativo à sua aquisição será feita:
1 - pelo valor total, apenas na coluna “Saída ou Baixa” do quadro 2, quando a legislação estadual previr a incidência do
imposto nessa operação (art. 624, parágrafo único);
2 - pelo valor total, na coluna “Saída ou Baixa” do quadro 2, e pelo valor proporcional ao período restante para completar o
qüinqüênio, na coluna 7 - “Estorno por Saída ou Perda” - do quadro 3, quando a legislação estadual previr a não-incidência
ou isenção do imposto nessa operação (art. 6º, VIII; art. 27, I, e § 2º);
i) após decorrido o prazo de 5 anos, contado da data de aquisição do bem, deverá ser escriturada a baixa do valor total do
crédito apropriado quando da entrada, apenas na coluna “Saída ou Baixa” do quadro 2;
j) na utilização de sistema eletrônico de processamento de dados, o quadro 3 - “Demonstrativo do Estorno de Crédito” -
poderá ser apresentado apenas na última folha do CIAP do período de apuração;
k) as folhas do CIAP Modelo A relativas a cada exercício serão enfeixadas, encadernadas e autenticadas até o último dia do
mês de fevereiro do ano subseqüente, salvo quando o contribuinte, mediante regime especial, for autorizado a manter os dados
em meio magnético.
CIAP MODELO B
IV - No CIAP Modelo B (Anexo 91), o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente será efetuado em função de
cada bem, individualmente, devendo a escrituração ser feita nas linhas, nos campos, nos quadros e nas colunas próprias, da
seguinte forma:
a) campo “Nº de Ordem”: o número atribuído ao documento, que será seqüencial por bem;
b) quadro 1 - “Identificação”: destina-se à identificação do contribuinte e do bem, contendo os seguintes campos:
1 - “Contribuinte”: o nome do contribuinte;
2 - “Inscrição”: o número da inscrição estadual do estabelecimento;
3 - “Bem”: a descrição do bem, modelo, números da série e da plaqueta de identificação, se houver;
c) quadro 2 - “Entrada”: as informações fiscais relativas à entrada do bem, contendo os seguintes campos:
1 - “Fornecedor”: o nome do fornecedor;
2 - “Nº da Nota Fiscal”: o número do documento fiscal relativo à entrada do bem;
3 - “Nº do LRE”: o número do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal e o seu crédito;
4 - “Folha do LRE”: o número da folha do livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal e o seu
crédito;
5 - “Data da Entrada”: a data da entrada do bem no estabelecimento do contribuinte;
6 - “Valor do Crédito”: o valor do crédito do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS
correspondente ao serviço de transporte e ao pagamento da diferença de alíquotas, vinculados à aquisição do bem;
d) quadro 3 - “Saída”: as informações fiscais relativas à saída do bem, contendo os seguintes campos:
1 - “Nº da Nota Fiscal”: o número do documento fiscal relativo à saída do bem;
2 - “Modelo”: o modelo do documento fiscal relativo à saída do bem;
3 - “Data da Saída”: a data da saída do bem do estabelecimento do contribuinte;
e) quadro 4 - “Estorno Mensal”: destina-se à escrituração, nas colunas sob os títulos correspondentes do 1º ao 5º ano, do
estorno proporcional à relação entre as saídas e prestações isentas e/ou não tributadas e o total das saídas e prestações
escrituradas no mês, contendo os seguintes campos (art. 100, § 10):
1 - “Mês”: o mês objeto de escrituração;
2 - “Fator”: o fator mensal será igual a 1/60 (um sessenta avos) da relação entre a soma das saídas e prestações isentas e/ou
não tributadas e o total das saídas e prestações escrituradas no mês;
3 - “Valor”: o valor do estorno, que será obtido pela multiplicação do fator pelo valor do crédito apropriado por ocasião da
entrada do bem;
f) quadro 5 - “Estorno por Saída ou Perda”: destina-se à escrituração do saldo sujeito ao estorno, quando ocorrer
perecimento, extravio, deterioração ou alienação do bem antes de completado o qüinqüênio, contado da data da sua
aquisição, ou, ainda, em outra situação estabelecida expressamente na legislação estadual, contendo os seguintes campos (art.
100, § 7º):
1 - “Ano”: o ano da ocorrência;
2 - “Fator”: o fator decorrente da saída ou perda do bem, que será de 20% por ano ou fração de ano que faltar para
completar o qüinqüênio;
3 - “Valor”: o valor do estorno, que será obtido pela multiplicação do fator pelo valor do crédito apropriado por ocasião da
entrada do bem, deduzindo-se, se for o caso, o valor dos estornos mensais ocorridos no ano da saída ou perda;
g) o CIAP Modelo B deverá ser mantido à disposição do fisco pelo prazo decadencial (art. 144).
PRAZOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DE ESCRITURAÇÃO
V - A escrituração do CIAP, Modelos A e B, deverá ser feita:
a) até o dia seguinte ao da:
1 - entrada do bem;
2 - emissão da Nota Fiscal referente à saída do bem;
3 - ocorrência do perecimento, extravio ou deterioração do bem, ou data em que se completar o qüinqüênio;
b) no último dia do mês em que ocorrer a utilização de bem do ativo permanente na produção, industrialização, geração ou
extração de mercadorias cuja saída resulte de operações isentas ou não tributadas, na comercialização de mercadorias cujas
operações sejam isentas ou não tributadas ou em prestações de serviços isentas ou não tributadas.
VI - Será dispensado o preenchimento do CIAP no mês em que não ocorrer nenhuma das situações especificadas no inciso
anterior.
VII - Ao contribuinte será permitido, relativamente à escrituração do CIAP, Modelos A e B:
a) utilizar sistema eletrônico de processamento de dados;
b) manter os dados em meio magnético, desde que nesse sentido autorizado mediante regime especial;
c) substituí-lo por livro, a ser autenticado na forma do art. 317, desde que contenha, no mínimo, os dados do documento.
VIII - Serão transcritos para o CIAP os créditos de ICMS relativos à aquisição de bens do ativo permanente apropriados no
período de 01/11/96 até 28/2/98.”
164 - O inciso XIII ao art. 341:
“XIII - nas saídas de fibra de sisal (NBM/SH 5304.90.00) efetuadas por estabelecimento exportador localizado no Estado da
Bahia, para fim de industrialização no Estado da Paraíba, da qual deverão resultar os produtos “balertwine” (NBM/SH
5607.21.00) e tapete (NBM/SH 5607.90.00), destinados exclusivamente a exportação, observado o seguinte tratamento fiscal
(Protocolo ICMS 31/97):
a) a suspensão fica condicionada:
1 - à prévia autorização do fisco dos Estados signatários, mediante regime especial;
2 - ao retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento autor da encomenda no prazo de 90 dias, contado da data da
respectiva saída, prorrogável por igual prazo;
b) é permitido o retorno simbólico ao estabelecimento encomendante somente na hipótese de saída dos produtos resultantes da
industrialização a que se refere o “caput” deste inciso diretamente do estabelecimento industrializador com destino ao
exterior por conta e ordem do estabelecimento encomendante, em decorrência de exportação por este efetuada;
c) a suspensão prevista neste inciso aplica-se, igualmente, ao retorno, real ou simbólico, ao estabelecimento encomendante,
dos produtos resultantes da industrialização;
d) na remessa da fibra de sisal para o estabelecimento industrializador, o estabelecimento encomendante emitirá Nota Fiscal,
sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos, a expressão “Suspensão do ICMS - Protocolo ICMS 31/97”;
e) na saída dos produtos resultantes da industrialização a que se refere o “caput” deste inciso, em retorno real, o
estabelecimento industrializador deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, tendo como destinatário o estabelecimento
de origem, autor da encomenda, na qual indicará:
1 - como natureza da operação, a expressão “Retorno de industrialização por encomenda de produto com o fim específico de
exportação”;
2 - no campo “Informações Complementares”, os dados identificativos do documento fiscal e do seu emitente, pelo qual foi a
fibra de sisal recebida em seu estabelecimento;
f) na saída dos produtos resultantes da industrialização a que se refere o “caput” deste inciso, diretamente para o exterior,
por conta e ordem do estabelecimento encomendante, observar-se-á o que segue:
1 - o estabelecimento industrializador deverá:
1.1 - emitir a Nota Fiscal prevista na alínea anterior, na qual indicará como natureza da operação a expressão “Retorno
simbólico de industrialização por encomenda de produto com o fim específico de exportação”;
1.2 - emitir Nota Fiscal, tendo como natureza da operação “Remessa para exportação”, na qual, além dos demais requisitos,
deverá constar, no campo “Informações Complementares”, a identificação da Nota Fiscal de exportação, emitida pelo
estabelecimento autor da encomenda, e a expressão “Procedimento autorizado pelo Protocolo ICMS 31/97”, para
acompanhar os produtos mencionados no “caput” desta alínea até o local de embarque, juntamente com a Nota Fiscal de
remessa para o exterior emitida pelo encomendante;
2 - a Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento encomendante para fins de exportação, além dos demais requisitos, deverá
conter, no campo “Informações Complementares”:
2.1 - a indicação do local de onde sairá a mercadoria, com a completa identificação do estabelecimento industrializador;
2.2 - a expressão “Procedimento autorizado pelo Protocolo ICMS 31/97”;
g) em todos os documentos fiscais emitidos nos termos deste inciso deverá ser indicado o número do Protocolo ICMS 31/97;
h) na hipótese de não-ocorrência da exportação dos produtos resultantes da industrialização a que se refere o “caput” deste
inciso, o pagamento do imposto dar-se-á na forma, prazo e condições estabelecidos na legislação do Estado ao qual for
devido;
i) para efeito dos procedimentos disciplinados na alínea anteriores, será observada, conforme a vinculação fiscal do
estabelecimento, a legislação tributária do respectivo Estado, em especial quanto à escrituração de livros e à emissão de
documentos, bem como à imposição de penalidades.”
165 - Os incisos XLIV, XLV, XLVI, XLVII e XLVIII ao art. 343:
“XLIV - de 01/3/97 até 31/12/99, nas entradas, no estabelecimento do importador, das seguintes mercadorias, desde que as
importações sejam efetuadas por estabelecimentos industriais que se dediquem à fabricação de artigos de borracha para uso
médico-cirúrgico, pessoal e doméstico (código de atividade 18.51-6), para o momento em que ocorrer a saída das
mercadorias para outra unidade da Federação ou para o exterior ou a saída dos produtos resultantes de sua industrialização
(art. 347, § 7º):
a) borracha natural, balata, gutapercha, guaiúle, chicle e gomas naturais análogas, em formas primárias ou em chapas,
folhas ou tiras - NBM/SH 4001;
b) látex de borracha natural, mesmo pré-vulcanizado - NBM/SH 4001.10.00;
c) borracha natural em outras formas - NBM/SH 4001.2
d) folhas fumadas - NBM/SH 4001.21.00;
e) borracha natural tecnicamente especificada (TSNR) - NBM/SH 4001.22.00;
f) outras:
1 - crepadas - NBM/SH 4001.29.10;
2 - granuladas ou prensadas - NBM/SH 4001.29.20;
3 - outras - NBM/SH 4001.29.90;”
“XLV - de 01/3/97 até 31/12/99, nas saídas internas das mercadorias especificadas nas alíneas do inciso anterior, efetuadas
por estabelecimento beneficiador de látices naturais de borracha, quando destinados a estabelecimento industrial que
satisfaça às exigências previstas no inciso precedente, para o momento em que ocorrer a saída das mercadorias para outra
unidade da Federação ou para o exterior ou a saída dos produtos resultantes de sua industrialização (art. 347, § 7º);”
“XLVI - a partir de 20/11/97, nos recebimentos, do exterior, de chapas de alumínio, em bobinas, para fabricação de tampas de
latas (“Aluminium tabotock”) e “chaves” de abertura (“Aluminium endstock”), classificadas na posição 7606.92.00 da
NBM/SH, quando importadas por estabelecimento industrial inscrito neste Estado sob o código de atividades 11.51-4 –
fabricação de latas e folhas-de-flandres –, ainda que as mercadorias sejam desembarcadas em porto ou aeroporto situado
fora deste Estado, quando destinadas ao fabrico de produtos desse setor, para o momento em que ocorrer a saída:
a) da mercadoria para outra unidade da Federação;
b) da mercadoria para o exterior; ou
c) dos produtos resultantes de sua industrialização;”
“XLVII - a partir de 01/12/97, nos recebimentos, do exterior, de trigo classificado nas posições 1001.10.10, 1001.10.90,
1001.90.10 e 1001.90.90 da NBM/SH, quando importado por estabelecimento industrial inscrito neste Estado sob o código de
atividades 26.02-2 – moagem de trigo –, ainda que o desembarque ocorra em porto ou aeroporto situado fora deste Estado,
para o momento em que ocorrer a saída:
a) do trigo para outra unidade da Federação;
b) do trigo para o exterior; ou
c) dos produtos resultantes de sua industrialização;”
“XLVIII - de 01/5/97 até 30/6/98, nos recebimentos, do exterior, de máquinas e equipamentos importados diretamente por
estabelecimentos industriais ou agropecuários localizados neste Estado, destinados ao seu ativo imobilizado, para o momento
em que ocorrer a sua desincorporação, observado o seguinte:
a) a fruição do benefício dependerá de que sejam atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:
1 - não exista produto similar fabricado no País;
2 - a importação seja beneficiada com isenção ou alíquota reduzida a zero do IPI e do Imposto sobre a Importação;
3 - os bens se destinem à implantação ou ampliação da planta de produção, inclusive sua automação;
4 - haja prévio reconhecimento do regime de diferimento, em cada caso, através de requerimento do interessado dirigido ao
Diretor de Tributação da Secretaria da Fazenda, em que se comprove o preenchimento das condições dispostas nos itens
anteriores;
b) a comprovação da ausência de similaridade aludida no item 1 da alínea anterior deverá ser feita através de laudo emitido
por entidade representativa do setor, de abrangência nacional, ou por órgão federal especializado;
c) o interessado deverá firmar declaração no sentido de que os bens se destinam a utilização exclusiva na implantação,
ampliação ou automação da planta de produção, conforme o caso.”
166 - O § 7º ao art. 347:
“§ 7º.-Relativamente às hipóteses dos incisos XLIV e XLV do art. 343, enquanto perdurar o tratamento fiscal ali disciplinado,
os estabelecimentos fabricantes de artigos de borracha para uso médico-cirúrgico, pessoal e doméstico (código de atividade
18.51-6), nas saídas de produtos em cuja industrialização sejam aplicadas mercadorias recebidas com diferimento do
lançamento do imposto em decorrência do tratamento fiscal previsto nos aludidos incisos, poderão utilizar como crédito fiscal
o valor do imposto destacado no documento fiscal correspondente às saídas, sob a condição de que não sejam utilizados os
créditos fiscais relativos à aquisição de outros insumos destinados a emprego na fabricação dos produtos contemplados com o
benefício de que cuida este parágrafo.”
167 - O § 4º ao art. 350:
“§ 4º.-A Secretaria da Fazenda, quando solicitada pelas Prefeituras Municipais, disponibilizará relatórios, preexistentes, dos
documentos previstos no “caput”, a fim de que possam acompanhar e controlar a movimentação econômica do seu
município.”
168 - Os itens 21 a 28 ao inciso II do art. 353 (surtindo efeitos, nas operações internas, a partir de 01/4/98):
“21 - filmes fotográficos, sensibilizados, não impressionados, mesmo em cartuchos ou em rolos, de matérias diferentes do
papel, do cartão ou dos têxteis, exceto chapas e filmes para raios “X” (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97):
21.1 - filmes de revelação e copiagem instantâneas - NBM/SH 3701.20 e 3702.20;
21.2 - outros filmes cuja dimensão de pelo menos um dos lados seja superior a 255mm - NBM/SH 3701.30;
21.3 - outros filmes, não perfurados, de largura não superior a 105mm - NBM/SH 3702.3;
21.4 - outros filmes, não perfurados, de largura superior a 105mm - NBM/SH 3702.4;
21.5 -outros - NBM/SH 3701.9, 3702.5 e 3702.9;
22 - filmes cinematográficos, sensibilizados, não impressionados, em rolos, de materiais diferentes do papel, do cartão ou dos
têxteis - NBM/SH 3702.5 (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97);
23 - “slides” (diapositivos) NBM/SH 3705.90.01 (Protocolo ICM 15/85 e Protocolo ICMS 14/97);
24 - aparelhos de barbear descartáveis - NBM/SH 8212.10.02 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
25 - lâminas de barbear descartáveis - NBM/SH 8212.20.01 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
26 - isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis - NBM/SH 9613.10 (Protocolo ICM 16/85 e Protocolo ICMS 15/97);
27 - lâmpadas elétricas, inclusive para lanternas - NBM/SH 8539.2 - exceto: lâmpadas automotivas, lâmpadas de raios
ultravioleta ou infravermelhos, lâmpadas para iluminação pública, lâmpadas para projeção, cinematografia, cinema e
atividades semelhantes, lâmpadas para espectrofotômetro, lâmpadas de arco voltaico, lâmpadas para aquecimento e secagem,
lâmpadas para máquinas de tirar cópias, filamentos, árvores-de-natal , tubos de incandescência e tubos de descarga
(Protocolo ICM 17/85 e Protocolo ICMS 16/97);
28 - pilhas elétricas e baterias de pilhas elétricas - NBM/SH 8506.1 e 8506.20 -, exceto: pilhas e baterias para uso em
informática, baterias automotivas e outros acumuladores elétricos (Protocolo ICM 18/85 e Protocolo ICMS 17/97);”
169 - O § 9º ao art. 506:
“§ 9º É reduzida a base de cálculo do ICMS:
I - das operações internas com farinha de trigo, observado o disposto no inciso IX do art. 87, enquanto perdurar aquele
benefício;
II - das operações de importação, do exterior, de trigo e farinha de trigo, observado o disposto no inciso X do art. 87,
enquanto perdurar aquele benefício.”
170 - O § 7º ao art. 563:
“§ 7º. As empresas legalmente habilitadas a operar com arrendamento mercantil (“leasing”) como arrendadoras ficam
dispensadas do cumprimento de obrigações acessórias, ressalvada a obrigatoriedade de inscrição cadastral e manutenção de
documentos pelo prazo decadencial.”
171 - O § 4º ao art. 597:
“§ 4º.-O contribuinte remetente deverá conservar pelo prazo mencionado no art. 144 os documentos relativos ao transporte
das mercadorias, assim como o documento expedido pela SUFRAMA relacionado com o internamento das mercadorias
(Ajuste SINIEF 7/97).”
172 - O inciso V ao parágrafo único do art. 688:
“V - fica limitada a 98 a quantidade de itens de mercadorias por Nota Fiscal emitida (Convs. ICMS 96/97 e 131/97).”
173 - os incisos XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII e XXVIII ao art. 768, efeitos a partir de 01/3/98:
“XXIII - Contador de Cupons Fiscais Cancelados (Conv. ICMS 132/97);”
“XXIV - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor (Conv. ICMS 132/97);”
“XXV - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor Canceladas (Conv. ICMS 132/97);”
“XXVI - Contador de Cupons Fiscais-Bilhetes de Passagem (Conv. ICMS 132/97);”
“XXVII - Contador de Cupons Fiscais-Bilhetes de Passagem Cancelados (Conv. ICMS 132/97);”
“XXVIII - Contador de Leitura “X” (Conv. ICMS 132/97).”
174 - Os §§ 12 e 13 ao art. 768, efeitos a partir de 06/10/97:
“§ 12.-O equipamento poderá ter Modo de Treinamento (MT), com a finalidade de possibilitar o aprendizado do seu
funcionamento, desde que seja parte integrante da programação do “software” básico, devendo a rotina desenvolvida para
este modo atender ainda às seguintes condições (Conv. ICMS 95/97):
I - imprima a expressão “Trei” no lugar do Logotipo Fiscal (BR);
II - imprima a expressão “MODO TREINAMENTO” no início, a cada 10 linhas e no fim dos documentos emitidos;
III - preencha todos os espaços em branco à esquerda de um caractere impresso em uma linha com o símbolo “?” (ponto de
interrogação);
IV - some nos totalizadores parciais e no Totalizador Geral o valor das operações, incremente os contadores respectivos e
grave na Memória Fiscal as informações previstas no art. 769;
V - não indique o símbolo de acumulação no Totalizador Geral;
VI - faculte a emissão de mais de uma Redução “Z” por dia;
VII - imprima o Contador de Ordem de Operação;
VIII - indique a situação tributária no documento emitido, quando for o caso;
IX - a gravação na Memória Fiscal do número de inscrição federal e estadual ou municipal do primeiro usuário deve encerrar
definitivamente a utilização do Modo de Treinamento.”
“§ 13.-O equipamento que possibilite a autenticação de documentos deverá atender às seguintes condições (Conv. ICMS
95/97):
I - limitar a 4 repetições para uma mesma autenticação;
II - somente efetuar a autenticação imediatamente após o registro do valor correspondente no documento emitido ou em
emissão;
III - a impressão da autenticação deverá ser gerenciada pelo “software” básico e impressa em até 2 linhas, contendo:
a) a expressão “AUT”;
b) a data da autenticação;
c) o Número de Ordem Seqüencial do ECF;
d) o número do Contador de Ordem de Operação do documento emitido ou em emissão;
e) o valor da autenticação;
f) facultativamente, a identificação do estabelecimento;
IV - as informações das alíneas “a” a “e” do inciso anterior serão de comando exclusivo do “software” básico.”
175 - Os §§ 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 ao art. 768, efeitos a partir de 01/3/98:
“§ 14.-O equipamento poderá imprimir cheque, desde que o comando de impressão seja controlado exclusivamente pelo
“software” básico, devendo conter os seguintes argumentos (Conv. ICMS 132/97):
I - quantia em algarismos, de preenchimento obrigatório, com no máximo 16 dígitos, cujo extenso será impresso
automaticamente pelo “software” básico;
II - nome do favorecido, limitado a 80 caracteres, utilizando apenas uma linha;
III - nome do lugar de emissão, com no máximo 30 caracteres;
IV - data, no formato “ddmma”, “ddmmaa”, “ddmmaaa” ou “ddmmaaaa”, sendo a impressão do mês feita por extenso
automaticamente pelo “software” básico;
V - informações adicionais, com até 120 caracteres, utilizando no máximo 2 linhas.”
“§ 15.-O comando das formas de pagamento será gerenciado pelo “software” básico, devendo ser o único aceito
imediatamente após a totalização das operações, possuindo os seguintes argumentos (Conv. ICMS 132/97):
I - identificação da forma de pagamento, com 2 dígitos e de preenchimento obrigatório;
II - valor pago, com até 16 dígitos e de preenchimento obrigatório;
III - informações adicionais, com até 80 caracteres, utilizando, no máximo, 2 linhas.”
“§ 16. Na hipótese do parágrafo anterior, quando a soma das formas de pagamento igualar ou exceder o valor total do
documento, a operação deverá ser finalizada automaticamente e indicar, se for o caso, a expressão “TROCO”, integrante do
“software” básico, seguida do valor correspondente (Conv. ICMS 132/97).”
“§ 17. Em todos os documentos emitidos, além das demais exigências regulamentares, serão impressos os seguintes elementos
de identificação do equipamento (Conv. ICMS 132/97):
I - a marca;
II - o modelo;
III - o número de série de fabricação gravado na Memória Fiscal;
IV - a versão do “software” básico.”
“§ 18.-O equipamento deverá imprimir, ao ser ligado e em intervalo máximo de uma hora em funcionamento, comandado pelo
“software” básico, exclusivamente os valores acumulados (Conv. ICMS 132/97):
I - no Contador de Ordem de Operação;
II - no Contador de Operação Não Sujeita ao ICMS;
III - no Totalizador de Venda Bruta Diária;
IV - nos demais totalizadores parciais tributados e não tributados ativos armazenados na Memória de Trabalho.”
“§ 19. Na hipótese do parágrafo anterior, deverão ser observados os seguintes critérios (Conv. ICMS 132/97):
I - havendo documento em emissão, a impressão deverá ocorrer imediatamente após a finalização do documento;
II - quando o valor acumulado no contador ou totalizador for igual a zero, deverá ser impresso o símbolo “*”;
III - a separação entre os valores impressos deverá ser feita com a impressão do símbolo “#”;
IV - somente os valores significativos deverão ser impressos, sem indicação de ponto ou vírgula;
V - os totalizadores parciais ativos deverão ser impressos na ordem em que forem apresentados na Leitura “X”.
“§ 20. A placa controladora do módulo impressor no ECF-PDV não deverá conter processador, devendo a impressão ser
gerenciada unicamente pela placa controladora fiscal (Conv. ICMS 132/97).”
176 - Os §§ 9º e 10 ao art. 769, efeitos a partir de 01/3/98:
“§ 9º. No caso de esgotamento ou dano irrecuperável na Memória Fiscal que inviabilize o uso do ECF, o fabricante poderá
colocar nova “PROM” ou “EPROM” que atenda ao disposto no inciso X do art. 821, observado, ainda, o seguinte (Conv.
ICMS 132/97):
I - a “PROM” ou “EPROM” que contiver a Memória Fiscal danificada deverá ser retirada do equipamento, ou, no caso de
impossibilidade de sua remoção, a “PROM” ou “EPROM” deverá ser inutilizada de forma que não possibilite o seu uso;
II - deverá ser anexado ao Atestado de Intervenção documento fornecido pelo fabricante atestando que a substituição da
“PROM” ou “EPROM” atendeu às exigências e especificações do Convênio ICMS 156/94.”
“§ 10. Na hipótese do parágrafo anterior, a nova “PROM” ou “EPROM” da Memória Fiscal deverá ser inicializada pelo
fabricante, com a gravação do mesmo número de série de fabricação acrescido de uma letra, respeitada a ordem alfabética
crescente, devendo ser afixada nova plaqueta de identificação no equipamento, mantida a anterior (Conv. ICMS 132/97).”
177 - Os incisos XVI, XVII, XVIII, XIX, XX e XXI ao art. 821, efeitos a partir de 01/3/98:
“XVI - Contador de Cupons Fiscais Cancelados - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma
unidade ao ser cancelado um Cupom Fiscal (Conv. ICMS 132/97);”
“XVII - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos,
incrementado de uma unidade ao ser emitida uma Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Conv. ICMS 132/97);”
“XVIII - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor Canceladas - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4
dígitos, incrementado de uma unidade ao ser cancelada uma Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Conv. ICMS 132/97);”
“XIX - Contador de Cupons Fiscais-Bilhetes de Passagem - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos,
incrementado de uma unidade ao ser emitido um Cupom Fiscal-Bilhete de Passagem (Conv. ICMS 132/97);”
“XX - Contador de Cupons Fiscais-Bilhetes de Passagem Cancelados - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos,
incrementado de uma unidade ao ser cancelado um Cupom Fiscal-Bilhete de Passagem (Conv. ICMS 132/97);”
“XXI - Contador de Leitura “X” - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 dígitos, incrementado de uma unidade ao ser
emitida uma Leitura “X” (Conv. ICMS 132/97).”
178 - O § 10 ao art. 915:
“10.-Relativamente à falta de escrituração do Registro de Inventário, quando não couber a aplicação da multa de que cuida o
inciso XII, por não serem preenchidos os requisitos legais ali estipulados, a multa aplicável é a prevista na alínea “d” do
inciso XV.”
179 - O inciso III ao § 3º do art. 947:
“III - no caso de fitas-detalhe ou de outros documentos, papéis ou meios magnéticos em que, por algum motivo, seja
impossível a obtenção de cópia, ao ser feita a liberação, a autoridade fiscal fará constar essa circunstância no Termo de
Liberação, ficando o sujeito passivo obrigado a manter a guarda dos elementos liberados pelo prazo mencionado no art.
144.”
180 - Os seguintes códigos fiscais ao Anexo 2 – Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) –, dentro dos respectivos
subgrupos (Ajuste SINIEF 6/97):
2.10 - ........................
2.15 - Compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária
2.30 - ........................
2.35 - Devoluções de vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária
2.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária
6.30 - ........................
6.35 - Devoluções de compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária
6.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária
6.90 - ........................
6.97 - Vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária
181 - As seguintes notas explicativas ao Anexo 2 – Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) –, dentro dos respectivos
subgrupos (Ajuste SINIEF 6/97):
2.10 - ........................
2.15 - Compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária:
As entradas por compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste
código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.30 - ........................
2.35 - Devoluções de vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária:
O valor desta entrada será utilizado para dedução das saídas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária a
ser informado ao Estado do destinatário original.
2.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária:
O valor desta entrada de ICMS será utilizado para dedução do ICMS retido por substituição tributária a ser remetido ao
Estado do destinatário.
6.30 - ........................
6.35 - Devoluções de compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária:
O valor desta saída será utilizado para dedução das entradas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária:
O valor será deduzido do ICMS retido a ser remetido ao Estado do destinatário original das mercadorias.
6.90 - ........................
6.97 - Vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária:
As saídas, por vendas, de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código
as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de
outra cooperativa.
182 - O Anexo 82-A, que terá a configuração do modelo publicado com este Decreto.
183 - Os seguintes itens ao Anexo 86 (Protocolos ICM 15/85, 16/85, 17/85 e 18/85, e Protocolos ICMS 14/97, 15/97, 16/97 e
17/97):

MARGEM DE VALOR ADICIONADO


MERCADORIA ACORDO ESTADOS BASE DE OPERAÇÕES OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
SIGNATÁRIOS CÁLCULO INTERNAS
INDÚSTRIA ATACADISTA INDÚSTRIA
ATACADISTA
FILMES Protocolo
FOTOGRÁFIC ICM 15/85 AL, AM, BA,
OS, e CE, MS, PA, PB, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
FILMES Protocolo ICMS RJ, SE, SP
CINEMATOGR 14/97
ÁFICOS E
“SLIDES”
APARELHOS Protocolo
DE BARBEAR, ICM 16/85 AM, BA, CE,
LÂMINAS DE e MS, PA, PB, RJ, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 30% 30%
BARBEAR E Protocolo ICMS SE, SP
ISQUEIROS 15/97
Protocolo
LÂMPADAS ICM 17/85 AM, BA, CE,
ELÉTRICAS e MS, PB, RJ, SE, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
Protocolo ICMS SP
16/97
PILHAS E Protocolo
BATERIAS ICM 18/85
AM, BA, CE,
ELÉTRICAS e Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40%
MS, PA, PB, PE, 40%
Protocolo ICMS RJ, SE, SP
17/97

184 - Os seguintes itens ao Anexo 88 (Protocolos ICM 15/85, 16/85, 17/85 e 18/85, e Protocolos ICMS 14/97, 15/97, 16/97 e
17/97):

I
T M V A (%)
E MERCADORIA
AQUISIÇÕES AQUISIÇÕES
M NA NO
INDÚSTRIA ATACADO
21 - Filmes fotográficos .....................................................40 40
22 - Filmes cinematográficos .............................................40 40
23 - “Slides” (diapositivos) ................................................40 40
24 - Aparelhos de barbear .................................................30 30
25 - Lâminas de barbear ....................................................30 30
26 - Isqueiros ....................................................................30 30
27 - Lâmpadas elétricas .....................................................40 40
28 - Pilhas e baterias de pilhas elétricas ..............................40 40

185 - Os Anexos 90 e 91 - Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) -, de acordo com os modelos anexos ao
presente Decreto (Ajuste SINIEF 8/97).
SEÇÃO III
DISPOSITIVOS REVOGADOS
Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de
1997:
186 - Os §§ 8º, 9º, 10, 11 e 12 do art. 23 (Conv. ICMS 83/97).
187 - O inciso X do art. 28 (Conv. ICMS 121/97).
188 - O § 8º do art. 93.
189 - Os incisos VIII e X do art. 96.
190 - O inciso III do art. 185.
191 - O inciso I do art. 779 (Conv. ICMS 132/97).
SEÇÃO IV
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
192 - O parágrafo único do art. 27 passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se ao referido artigo o seguinte parágrafo:
“§ 2º.-Nas transferências de bens do ativo imobilizado entre estabelecimentos do mesmo titular, situados neste Estado,
observar-se-á o disposto no parágrafo único do art. 98.”
193 - O parágrafo único do art. 171 passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se ao referido artigo o seguinte parágrafo:
“§ 2º.-Nos casos de que cuida o inciso VIII, a responsabilidade pela publicação do edital a que se refere o parágrafo anterior
será da Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle (DARC)
da Secretaria da Fazenda.”
194 - O parágrafo único do art. 708 passa a constituir o seu § 2º, acrescentando-se ao referido artigo o seguinte parágrafo:
“§ 1º.-Por acesso imediato entende-se, inclusive, o fornecimento dos recursos e informações necessários para verificação e/ou
extração de quaisquer dados, tais como senhas, manuais de aplicativos e sistemas operacionais e formas de desbloqueio de
áreas de disco (Conv. ICMS 96/97).”
195 - O parágrafo único do art. 806 passa a constituir o seu § 1º, acrescentando-se ao referido artigo o seguinte parágrafo,
surtindo efeitos a partir de 06/10/97:
“§ 2º.-A utilização do Modo de Treinamento, previsto no § 12 do art. 768, fica condicionada a prévia comunicação à
repartição fiscal do domicílio do contribuinte (Conv. ICMS 95/97).”
SEÇÃO V
ANEXOS REPUBLICADOS OU INCORPORADOS AO RICMS-BA/97
Nota: todos os anexos abaixo indicados foram publicados no Diário Oficial do dia 04/03/1998. Contudo, ficamos impossibilitados de disponibilizá-los, em sua
maioria, por não terem sido gerados em meio magnético.
ANEXO 50
PEDIDO/COMUNICAÇÃO DE USO DE SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
a que se refere o art. 684

ANEXO 51
REGISTRO DE ENTRADAS
RE-Modelo P1 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 52
REGISTRO DE ENTRADAS
RE-Modelo P1/A (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 53
REGISTRO DE SAÍDAS
RS-Modelo P2 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 54
REGISTRO DE SAÍDAS
RS-Modelo P2/A (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 55
REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE
RCPE-Modelo P3 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 56
REGISTRO DE INVENTÁRIO
RI-Modelo P7 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 57
REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS
RAICMS-Modelo P9 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 701

ANEXO 58
LISTA DE CÓDIGOS DE EMITENTES
LCE-Modelo P10 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 707, I

ANEXO 59
TABELA DE CÓDIGOS DE MERCADORIAS
LCP-Modelo P11 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 707, II

ANEXO 60
LISTAGEM DE OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
LOI-Modelo P12 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 689

ANEXO 61
LISTAGEM DE PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS
LPI-Modelo P13 (Processamento de Dados)
a que se refere o art. 690

ANEXO 62
DADOS DO RECOLHIMENTO DA GNRE
Modelo P14 (Processamento de Dados)
a que se refere o § 1º do art. 689

ANEXO 63
RECIBO DE ENTREGA DE ARQUIVO MAGNÉTICO
(Processamento de Dados)
a que se refere o art. 708, parágrafo único

ANEXO 64
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA USUÁRIOS DE SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Previsto no art. 708, parágrafo único
1 - APRESENTAÇÃO
1.1 - Este manual visa a orientar a emissão de documentos, a escrituração de livros fiscais e a manutenção de informações em
meio magnético por contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados (Convs. ICMS 57/95, 75/96,
96/97 e 131/97).
1.2 - Contém este manual instruções para preenchimento do Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de
Processamento de Dados para emissão de documentos fiscais, escrituração de livros fiscais e fornecimento de informações ao
fisco, bem como instruções sobre o preenchimento do Recibo de Entrega do arquivo magnético ao fisco.
1.3 - As informações serão prestadas em meio magnético e/ou formulários.
2 - DAS INFORMAÇÕES
2.1 - Os contribuintes do IPI e/ou do ICMS, quando autorizados a emitir pelo menos um dos documentos fiscais previstos nos
convênios do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), de 15/12/70 e de 21/2/89, e seus
ajustes, por meio de sistema eletrônico de processamento de dados, estão sujeitos a prestar informações fiscais em meio
magnético, de acordo com as especificações indicadas neste manual, mantendo, pelo prazo decadencial, arquivos magnéticos
com registros fiscais referentes à totalidade das operações de entradas e de saídas e das aquisições e prestações realizadas no
exercício de apuração:
2.1.1 - por totais de documento fiscal e por item de mercadoria (classificação fiscal), quando se tratar de Nota Fiscal, modelos
1 e 1-A;
2.1.2 - por totais de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando emitida por prestador de serviço de transporte ferroviário de
carga;
b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
d) Conhecimento Aéreo, modelo 10;
e) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas entradas;
f) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, nas aquisições;
2.1.3 - por total diário, por equipamento, quando se tratar de saídas documentadas por:
a) Cupom Fiscal ECF;
b) Cupom Fiscal PDV;
c) Cupom Fiscal emitido por máquina registradora;
2.1.4 - por total diário, por espécie de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24;
b) Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14;
c) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15;
d) Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16;
e) Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13;
f) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
g) Despacho de Transporte, modelo 17;
h) Manifesto de Carga, modelo 25;
i) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21;
j) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
l) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
m) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, exceto quando emitida por prestador de serviço de transporte ferroviário
de cargas;
n) Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20;
o) Resumo de Movimento Diário, modelo 18.
3 - INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PEDIDO/COMUNICAÇÃO
3.1 - Quadro I: "Motivo do Preenchimento":
3.1.1 - Campo 01: "Pedido/Comunicação de":
Item 1: "Uso": Assinalar com "x" o pedido inicial de autorização para emissão de documentos fiscais e/ou de escrituração de
livros fiscais por meio de sistema eletrônico de processamento de dados.
Item 2: "Alteração de Uso": Assinalar com "x", quando se tratar de alteração referente a quaisquer das informações de
pedido anterior, exceto aquelas previstas nos campos 07 e 08.
Item 3: "Recadastramento": Assinalar com "x", no caso de novo cadastramento, quando exigido pelo fisco.
Item 4: "Cessação de Uso a Pedido": Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e de 24 a 28;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 4 a 6, os
campos 07 e/ou 08, conforme o caso, e os campos de 24 a 28.
Item 5: "Cessação de Uso de Ofício (Uso Exclusivo do Fisco)": Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e
os campos 07 e/ou 08, conforme o caso.
3.1.2 - Campo 02: "Processamento": para uso da repartição fazendária.
3.1.3 - Campo 03: "Carimbo de Inscrição Estadual": Apor carimbo ou anotar o número da inscrição estadual.
3.2 -Quadro II: "Identificação do Usuário":
3.2.1 - Campo 04: "Número da Inscrição Estadual": Preencher com o número da inscrição estadual do estabelecimento no
cadastro de contribuintes do ICMS.
3.2.2 - Campo 05: "Número do CGC/MF": Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no Cadastro Geral de
Contribuintes do Ministério da Fazenda.
3.2.3 - Campo 06: "Nome comercial (firma/razão social/denominação)": Preencher com o nome comercial (firma, razão
social ou denominação) do estabelecimento. Evitar abreviaturas.
3.3 -Quadro III: "Livros e/ou Documentos Fiscais Emitidos por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados":
3.3.1 - Campo 07: "Códigos dos Documentos Fiscais": Preencher com os códigos dos documentos fiscais, conforme tabela
abaixo:
TABELA DE MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS
——————————————————————————————————————
CÓDIGO MODELO
——————————————————————————————————————
01 Nota Fiscal, modelo 1
02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2
04 Nota Fiscal de Produtor, modelo 4
06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6
07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7
08 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8
09 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9
10 Conhecimento Aéreo, modelo 10
11 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11
13 Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13
14 Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14
15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15
16 Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16
17 Despacho de Transporte, modelo 17
18 Resumo de Movimento Diário, modelo 18
20 Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20
21 Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21
22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22
24 Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24
25 Manifesto de Carga, modelo 25
——————————————————————————————————————
3.3.2 - Campo 08:"Livros Fiscais": Assinalar o(s) livro(s) objeto do pedido.
3.4 Quadro IV: "Especificações Técnicas": Os campos deste quadro deverão ser preenchidos com as especificações técnicas
dos equipamentos e programas utilizados para emissão e escrituração por sistema eletrônico de processamento de dados.
3.4.1 - Campo 09: "UCP - Fabricante/Modelo": Indicar o fabricante e o modelo da unidade central de processamento,
utilizando, se necessário, o verso do formulário.
3.4.2 - Campo 10: "Sistema Operacional": Indicar o sistema operacional e seu número de versão.
3.4.3 - Campo 11: "Meios Magnéticos Disponíveis": Assinalar com "x" o meio magnético de apresentação do registro fiscal.
3.4.4 - Campo 12: "Linguagem de Programação": Indicar a linguagem em que foram codificados os programas.
3.4.5 - Campo 13 :"Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD)": Indicar o gerenciador do banco de dados, ou seja,
o conjunto de rotinas que administra o banco de dados, se houver.
3.5 Quadro V:"Identificação do Estabelecimento Onde se Localiza a UCP":
3.5.1 - Campo 14: "Número de Inscrição Estadual/Municipal": Preencher com o número da inscrição estadual ou, no caso de
este não existir, com o número da inscrição municipal do estabelecimento onde se encontra a unidade central de
processamento, precedido da letra "M".
3.5.2 - Campo 15: "Número de Inscrição no CGC/MF": Preencher com o número da inscrição no CGC/MF do
estabelecimento onde se encontra a unidade central de processamento.
3.5.3 - Campo 16: "Nome Comercial (firma/razão social/denominação)": Indicar o nome comercial (firma, razão social ou
denominação) do estabelecimento onde se encontra a unidade central de processamento. Evitar abreviaturas.
3.5.4 - Campos 17 a 23: "Endereço e Telefone do Estabelecimento": Preencher com tipo, título e nome do logradouro,
número, complemento, município, unidade da Federação e CEP do endereço do estabelecimento onde se encontre a unidade
central de processamento, e o número do telefone.
3.6 - Quadro VI: "Responsável pelas Informações":
3.6.1- Campo 24: "Nome do Signatário": Indicar o nome da pessoa que, representando a empresa requerente/declarante,
assinar o pedido de comunicação.
3.6.2 - Campo 25: "Telefone/Fax": Preencher com o número do telefone do estabelecimento para contatos sobre
processamento de dados.
3.6.3 - Campo 26: "Cargo na Empresa": Preencher com o nome do cargo ocupado pelo signatário na empresa.
3.6.4 - Campo 27: "CPF/Número de Identidade": Preencher com o número de inscrição no cadastro de pessoas físicas
(CPF/MF) ou da carteira de identidade do signatário.
3.6.5 - Campo 28: "Data e Assinatura": Preencher com a data e apor a assinatura.
3.7 -Quadro VII: "Para Uso da Repartição Fazendária":
3.7.1 - Campos 29 a 31: "Para Uso da Repartição Fazendária": Não preencher - uso da repartição fazendária.
3.7.2 - Campo 32: "Visto/Carimbo da Receita Federal": Não preencher - uso da Secretaria da Receita Federal.
4 - FORMA DE ENTREGA E DESTINAÇÃO DAS VIAS
4.1 - O Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados será apresentado à repartição fiscal
do domicílio tributário do estabelecimento interessado, preenchido datilograficamente, em 4 vias, que, após o despacho, terão
a seguinte destinação:
4.1.1 - a via original e outra via serão retidas pelo fisco;
4.1.2 - uma via será entregue pelo requerente/declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da Receita
Federal a que estiver subordinado;
4.1.3 - uma via será devolvida ao requerente/declarante, para servir como comprovante.
5 - DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO
5.1 - Fita magnética ou cartucho:
5.1.1 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser entregues
utilizando fita magnética ou cartucho;
5.1.2 - tamanho do registro: 126 bytes;
5.1.3 - tamanho do bloco: 16380 bytes;
5.1.4 - densidade de gravação: 1600, 6250 ou 38000 bpi;
5.1.5 - quantidade de trilhas: 9 ou 18 trilhas;
5.1.6 - label: “No Label”, com um “tapermark” no início e outro no fim do volume;
5.1.7 - codificação: EBCDIC;
5.1.8 - fica a critério do contribuinte a definição da densidade de gravação e da quantidade de trilhas entre as citadas nos
subitens 5.1.4 e 5.1.5, respectivamente.
5.2 - Disco flexível de 5 1/4" ou 3 1/2":
5.2.1 -face de gravação: dupla;
5.2.2 - densidade de gravação: dupla ou alta;
5.2.3 - formatação: compatível com o MS-DOS;
5.2.4 - tamanho do registro: 126 bytes, acrescidos de CR/LF (carriage return/line feed) ao final de cada registro;
5.2.5 - organização: seqüencial;
5.2.6 - codificação: ASCII;
5.2.7 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados gerados com as
características descritas neste subitem poderão ser enviados via teleprocessamento.
5.3 - Fita DAT:
5.3.1 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser entregues
utilizando fitas DAT;
5.3.2 - Capacidade: 2 Gigabytes ou, mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte,
outras capacidades;
5.3.3 - Sistema Operacional utilizado para geração da fita: a critério do fisco, mediante entendimento prévio com a repartição
fiscal do domicílio do contribuinte;
5.3.4 - Tamanho do registro: 126 bytes, acrescidos de CR/LF (carriage return/line feed) ao final de cada registro;
5.3.5 - Organização: seqüencial;
5.3.6 - Codificação: ASCII.
5.4 - Outras mídias: mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser
entregues utilizando outras mídias.
5.5 - Formato dos campos:
5.5.1 - numérico (N), sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as
posições não significativas zeradas;
5.5.2 - alfanumérico (X), alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco.
5.6 - Preenchimento dos Campos:
5.6.1 - numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros; as datas deverão ser expressas
no formato ano, mês e dia (AAAAMMDD);
5.6.2 - alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos.
6 - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO ARQUIVO
6.1 - Os arquivos deverão estar acondicionados de maneira adequada, de modo a preservar seu conteúdo. Cada mídia deverá
ser identificada através de etiqueta contendo as seguintes informações:
6.1.1 - CGC/MF do estabelecimento a que se refiram as informações contidas no arquivo, no formato 99.999.999/9999-99;
6.1.2 - inscrição estadual: número da inscrição estadual do estabelecimento informante;
6.1.3 - a expressão “Registro Fiscal” e a indicação do Protocolo ou Convênio que estabeleceu o "layout" dos registros fiscais
informados;
6.1.4 - nome comercial (firma, razão social ou denominação) do estabelecimento;
6.1.5 - AA/BB: número de mídias, onde BB significa a quantidade total de mídias entregues, e AA, a seqüência da numeração
na relação de mídias;
6.1.6 - abrangência das informações - datas, inicial e final, que delimitem o período a que se refere o arquivo;
6.1.7 - densidade de gravação: indicando em que densidade foi gravado o arquivo;
6.1.8 - tamanho do bloco, quando aplicável.
7 - ESTRUTURA DO ARQUIVO MAGNÉTICO
7.1 - O arquivo magnético compõe-se dos seguintes tipos de registros:
7.1.1 - Registro Tipo 10: registro-mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante;
7.1.2 - Registro Tipo 11: dados complementares do informante;
7.1.3 - Registro Tipo 50: registro de total de Nota Fiscal, Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica e Nota Fiscal de Serviço de
Telecomunicações, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao ICMS; no
caso de documentos com mais de uma alíquota do ICMS, deve ser gerado um registro por alíquota; neste caso, o total
refere-se à soma das operações ou prestações da alíquota informada no registro;
7.1.4 - Registro Tipo 51: registro de total de Nota Fiscal, destinado a especificar as informações de totalização do documento
fiscal, relativamente ao IPI;
7.1.5 - Registro Tipo 53: registro de total de documento fiscal, quanto à substituição tributária;
7.1.6 - Registro Tipo 54: registro de produto (classificação fiscal);
7.1.7 - Registro Tipo 55: registro de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE);
7.1.8 - Registro Tipo 60: registro de Cupom Fiscal PDV, Cupom Fiscal ECF e Cupom Fiscal de máquina registradora,
destinado a informar as operações ou prestações realizadas com esses documentos;
7.1.9 - Registro Tipo 61: registro de Autorização de Carregamento e Transporte, Bilhete de Passagem Aquaviário, Bilhete de
Passagem e Nota de Bagagem, Bilhete de Passagem Ferroviário, Bilhete de Passagem Rodoviário, Conhecimento de
Transporte Ferroviário de Cargas, Despacho de Transporte, Manifesto de Carga, Nota Fiscal de Serviço de Comunicação,
Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal de Produtor, Nota Fiscal de Serviço de Transporte (exceto quando emitida
por prestador de serviço de transporte ferroviário de cargas), Ordem de Coleta de Cargas e Resumo de Movimento Diário,
destinado a informar as operações ou prestações realizadas com esses documentos;
7.1.10 - Registro Tipo 70: registro de total de Nota Fiscal de Serviço de Transporte, quando emitida por prestador de serviços
de transporte ferroviário de cargas, de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, de Conhecimento de Transporte
Aquaviário de Cargas e de Conhecimento Aéreo, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal,
relativamente ao ICMS;
7.1.11 - Registro Tipo 71: registro de informações da carga transportada referente a Conhecimento de Transporte Rodoviário
de Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento Aéreo;
7.1.12 - Registro Tipo 75: registro de código de produto e serviço;
7.1.13 - Registro Tipo 90: registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de registros.
8 - MONTAGEM DO ARQUIVO MAGNÉTICO DE DOCUMENTOS FISCAIS
8.1 - O arquivo deverá ser composto pelos seguintes conjuntos de registros, classificados na ordem abaixo:
——————————————————————————————————————————-——————————
Tipos de Posições de A/D Denominação dos Campos Observações
Registros Classificação de Classificação
-————--———————————————————————————————————————————————
10 1º registro
-————--———————————————————————————————————————————————
11
-——-———————————————————————————————--——————————————————
50, 51, 53, 1a2 A Tipo no tipo 54 o campo “data” está nas
54, 55, 60, 31 a 38 A Data posições de classificação 17 a 24
61, 70 e 71
———---————————————————————————————————————————————————
75 3 a 16 A CGC/MF
17 a 26 A código do produto
————————————————————————————————————————————————————
90 últimos registros
—————————————--—————————------——————--------———————————————————
8.2 - A indicação “A/D” significa “ascendente/descendente”.
9 - REGISTRO TIPO 10:
Mestre do Estabelecimento
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “10” 02 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do
estabelecimento 14 3 16 N
informante
————————————————————————————————————————————
03 inscrição estadual inscrição estadual
do estabelecimento 14 17 30 X
informante
————————————————————————————————————————————
04 nome do contribuinte nome comercial
(firma, razão social
ou denominação) do 35 31 65 X
contribuinte
————————————————————————————————————————————
05 município município onde está
domiciliado o 30 66 95 X
estabelecimento
informante
————————————————————————————————————————————
06 unidade da Federação unidade da
Federação referente 2 96 97 X
ao município
————————————————————————————————————————————
07 fax número do fax do
estabelecimento 10 98 107 N
informante
————————————————————————————————————————————
08 data inicial a data do início do
período referente às 8 108 115 N
informações
prestadas
————————————————————————————————————————————
09 data final a data do fim do
período referente às 8 116 123 N
informações
prestadas
————————————————————————————————————————————
10 código do padrão código do padrão
do arquivo magnético utilizado no arquivo
magnético, 2 124 125 X
conforme tabela
abaixo
————————————————————————————————————————————
11 código da finalidade código do padrão
do arquivo magnético utilizado no arquivo
magnético, 1 126 126 X
conforme tabela
abaixo
————————————————————————————————————————————
9.1 - Observações:
9.1.1 - Tabela para preenchimento do campo 10:
Tabela de Padrões de Arquivos Magnéticos
———————————————————————————————————————————————————
Código Descrição do Padrão
———————————————————————————————————————————————————
01 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais - somente operações sujeitas ao regime de substituição tributária (ST)
———————————————————————————————————————————————————
02 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais - somente registros com totais dos documentos
———————————————————————————————————————————————————
03 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Totalidade das operações
———————————————————————————————————————————————————
04 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais com ou sem substituição tributária (ST)
———————————————————————————————————————————————————
9.1.2 - Tabela para preenchimento do campo 11:
Tabela de Finalidades da Apresentação do Arquivo Magnético
———————————————————————————————————————————————————
Código Descrição do Padrão
———————————————————————————————————————————————————
1 Normal
———————————————————————————————————————————————————
2 Retificação total de arquivo: substituição total de informações prestadas pelo contribuinte
referentes a este período
———————————————————————————————————————————————————
3 Retificação aditiva de arquivo: acréscimo de informação não incluída em arquivos já apresentados
———————————————————————————————————————————————————
4 Retificação corretiva de arquivo: substituição de informação relativa a documento já informado
———————————————————————————————————————————————————
5 Desfazimento: arquivo de informação referente a desfazimento de negócio.
Neste caso, o arquivo deverá conter, além dos registros tipo 10 e tipo 90, apenas os registros
referentes às operações e prestações não efetivadas
———————————————————————————————————————————————————
10 - REGISTRO TIPO 11:
Dados Complementares do Informante
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “11” 02 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 Logradouro Logradouro 34 3 36 X
————————————————————————————————————————————
03 Número Número 5 37 41 N
————————————————————————————————————————————
04 Complemento Complemento 22 42 63 X
————————————————————————————————————————————
05 Bairro Bairro 15 64 78 X
————————————————————————————————————————————
06 CEP Código de
Endereçamento 8 79 86 N
Postal
————————————————————————————————————————————
07 Nome do Pessoa
contato responsável 28 87 114 X
para contatos
————————————————————————————————————————————
08 Telefone Números dos
telefones para 12 115 126 N
contatos
————————————————————————————————————————————
11 - REGISTRO TIPO 50:
Nota Fiscal (Quanto ao ICMS)
Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica
Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “50” 02 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do
remetente nas
entradas, 14 3 16 N
e do destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual
do remetente nas
entradas, 14 17 30 X
e do destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
04 data de data de emissão na
emissão ou saída, ou de
recebimento recebimento 8 31 38 N
na entrada
————————————————————————————————————————————
05 unidade da sigla da unidade da
Federação Federação do
remetente nas 2 39 40 X
entradas, e do
destinatário nas
saídas
————————————————————————————————————————————
06 modelo código do modelo
da Nota Fiscal 2 41 42 N
————————————————————————————————————————————
07 série série da Nota Fiscal 3 43 45 X
————————————————————————————————————————————
08 subsérie subsérie da
Nota Fiscal 2 46 47 X
————————————————————————————————————————————
09 número número da
Nota Fiscal 6 48 53 N
————————————————————————————————————————————
10 CFOP código fiscal de
operações e 3 54 56 N
prestações
————————————————————————————————————————————
11 valor total valor total da
Nota Fiscal 13 57 69 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
12 base de base de cálculo
cálculo do do ICMS 13 70 82 N
ICMS (com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
13 valor do ICMS valor do imposto 13 83 95 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
14 isenta ou não valor amparado por
tributada isenção ou por 13 96 108 N
não-incidência
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
15 outras valor que não
resulte em débito 13 109 121 N
ou crédito do ICMS
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
16 alíquota alíquota do ICMS 4 122 125 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
17 situação situação da Nota
Fiscal quanto ao 1 126 126 X
cancelamento
————————————————————————————————————————————
11.1 - Observações:
11.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração
dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.
11.1.2 - Nas operações decorrentes das vendas de produtos agropecuários, inclusive café em grão, efetuadas pelo Banco do
Brasil S. A., em leilão na bolsa de mercadorias, em nome de produtores (Convs. ICMS 46/94 e 132/95), os campos 02, 03 e 05
devem conter os dados do emitente da Nota Fiscal, devendo a cada registro Tipo 50 corresponder um registro Tipo 71, com os
dados dos estabelecimentos remetente e destinatário.
11.1.3 - Em se tratando de Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica e de Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, o registro
deverá ser composto apenas na entrada de energia ou na aquisição de serviço de telecomunicações.
11.1.4 - No caso de documentos com mais de uma alíquota do ICMS, deve ser gerado um registro por alíquota; neste caso, os
valores dos campos 11, 12, 13, 14 e 15 referem-se à soma das operações ou prestações tributadas pela alíquota informada no
registro.
11.1.5 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar
este campo.
11.1.6 - Campo 03:
11.1.6.1 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo assumirá o
conteúdo “Isento”.
11.1.6.2 - Na hipótese de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja obrigatória a
emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for inscrito.
11.1.7 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar “EX”.
11.1.8 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
11.1.9 - Campo 07: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
11.1.10 - Campo 08:
11.1.10.1 - No caso de subseriação de documento de série “B”, “C” ou “U”, indicar o número da subsérie, deixando em
branco a posição não significativa.
11.1.10.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas posições.
11.1.10.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries “B” e “C”, colocar “U” na primeira posição,
deixando em branco a segunda posição.
11.1.10.4 - No caso de subseriação de documentos fiscais de séries “B-Única” e “C-Única”, colocar “U” na primeira
posição e o número da subsérie na segunda posição.
11.1.11 - Campo 10: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
11.1.12 - Campo 12: No valor a que se refere este campo, não se inclui a base de cálculo da retenção, em se tratando de
substituição tributária.
11.1.13 - Campo 13: No valor do imposto a que se refere este campo, não se inclui o ICMS retido por substituição tributária.
11.1.14 - Campo 17: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
12 - REGISTRO TIPO 51:
Total de Nota Fiscal (Quanto ao IPI)
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “51” 2 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do
remetente nas
entradas, e do 14 3 16 N
destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
03 Inscrição Inscrição Estadual
Estadual do remetente nas
entradas, e do 14 17 30 X
destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
04 data de data de emissão na
emissão ou saída, ou de recebimento 8 31 38
N
recebimento na entrada
————————————————————————————————————————————
05 unidade da sigla da unidade da
Federação Federação do
remetente nas 2 39 40 X
entradas, e do
destinatário nas
saídas
————————————————————————————————————————————
06 série série da Nota Fiscal 2 41 42 X
————————————————————————————————————————————
07 subsérie subsérie da
Nota Fiscal 2 43 44 X
————————————————————————————————————————————
08 número número da Nota Fiscal 6 45 50 N
————————————————————————————————————————————
09 CFOP código fiscal de
operações e 3 51 53 N
prestações
————————————————————————————————————————————
10 valor total valor total da
Nota Fiscal 13 54 66 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
11 valor do IPI valor do IPI 13 67 79 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
12 isenta ou não valor amparado por
tributada isenção ou por 13 80 92 N
pelo IPI não-incidência
do IPI
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
13 outras valor que não
- IPI - resulte em débito 13 93 105 N
ou crédito do IPI
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
14 código da conforme tabelas
situação publicadas pela 5 106 110 X
tributária Secretaria da
federal Receita Federal
————————————————————————————————————————————
15 código da
situação conforme campo 14 5 111 115 X
tributária
federal
————————————————————————————————————————————
16 código da
situação conforme campo 14 5 116 120 X
tributária
federal
————————————————————————————————————————————
17 código da
situação conforme campo 14 5 121 125 X
tributária
federal
————————————————————————————————————————————
18 situação situação do
documento fiscal 1 126 126 X
quanto ao
cancelamento
————————————————————————————————————————————
12.1 - Observações:
12.1.1 - Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à da
escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.
12.1.2 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
12.1.3 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “isento”. No caso de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja
obrigatória a emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for
inscrito.
12.1.4 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar “EX”.
12.1.5 - Campo 06: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as duas posições.
12.1.6 - Campo 07: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
12.1.7 - Campo 09: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
12.1.8 - Campos 14 a 17:
12.1.8.1 - Preencher com os códigos aprovados pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 142, de
26/12/84, e alterações posteriores.
12.1.8.2 - É dispensada a indicação quando o registro se referir a entrada de mercadoria.
12.1.9 - Campo 18: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
13 - REGISTRO TIPO 53:
Substituição Tributária
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “53” 2 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do
contribuinte 14 3 16 N
substituído
————————————————————————————————————————————
03 Inscrição Inscrição
Estadual Estadual 14 17 30 X
do contribuinte
substituído
————————————————————————————————————————————
04 data de data de emissão
emissão ou na saída, ou de 8 31 38 N
recebimento recebimento
na entrada
————————————————————————————————————————————
05 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação
do contribuinte 2 39 40 X
substituído
————————————————————————————————————————————
06 modelo código do modelo
da Nota Fiscal 2 41 42 N
————————————————————————————————————————————
07 série série da 3 43 45 X
Nota Fiscal
————————————————————————————————————————————
08 subsérie subsérie da
Nota Fiscal 2 46 47 X
————————————————————————————————————————————
09 número número da 6 48 53 N
Nota Fiscal
————————————————————————————————————————————
10 CFOP código fiscal de
operações e 3 54 56 N
prestações
————————————————————————————————————————————
11 base de cálculo base de cálculo
do ICMS para de retenção 13 57 69 N
substituição do ICMS
tributária (com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
12 ICMS retido ICMS retido pelo
substituto 13 70 82 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
13 despesas soma das
acessórias despesas
acessórias
(frete, seguro 13 83 95 N
e outras, com
2 decimais)
————————————————————————————————————————————
14 situação situação do
documento fiscal 1 96 96 X
quanto ao
cancelamento
————————————————————————————————————————————
15 brancos 30 97 126 X
————————————————————————————————————————————
13.1 - Observações:
13.1.1 - Este registro só é obrigatório para o contribuinte substituto tributário, nas operações com mercadorias.
13.1.2 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “isento”. No caso de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja
obrigatória a emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for
inscrito
13.1.3 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
13.1.4 - Campo 07: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
13.1.5 - Campo 08: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
13.1.6 - Campo 10: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
13.1.7 - Campo 14: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
14 - REGISTRO TIPO 54:
Produto
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “54” 2 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do remetente
nas entradas, e do 14 3 16 N
destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
03 data de emissão data de emissão
ou recebimento nas saídas, ou de 8 17 24 N
recebimento
nas entradas
————————————————————————————————————————————
04 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação
do remetente nas 2 25 26 X
entradas, e do
destinatário
nas saídas
————————————————————————————————————————————
05 modelo código do modelo
da Nota Fiscal 2 27 28 N
————————————————————————————————————————————
06 série série da Nota
Fiscal/classe de
consumidor/tipo de 3 29 31 X
usuário
————————————————————————————————————————————
07 subsérie subsérie da
Nota Fiscal 2 32 33 X
————————————————————————————————————————————
08número número da
Nota Fiscal 6 34 39 N
————————————————————————————————————————————
09 número número de ordem
do item do item na 2 40 41 N
Nota Fiscal
————————————————————————————————————————————
10 código do código do produto
produto ou serviço 10 42 51 X
(NBM/SH)
————————————————————————————————————————————
11 situação código da situação
tributária tributária do
produto ou 3 52 54 N
serviço
————————————————————————————————————————————
12 unidade unidade de
de medida medida do
produto (un, kg, 3 55 57 X
g, l, t, m, m2, m3,
sc, frd, kw, kwh, etc.
————————————————————————————————————————————
13 quantidade quantidade do
produto 13 58 70 N
(com 3 decimais)
————————————————————————————————————————————
14 valor do valor total do
produto produto (valor
unitário multiplicado 13 71 83 N
pela quantidade - com
2 decimais) ou do
desconto concedido
————————————————————————————————————————————
15 base de base de cálculo
cálculo do ICMS
do ICMS (com 2 decimais) 13 84 96 N
próprio
————————————————————————————————————————————
16 base de base de cálculo
cálculo do ICMS retido
do ICMS por substituição 13 97 109 N
devido por tributária (com
substituição 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
17 alíquota do alíquota do ICMS
ICMS do produto 4 110 113 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
18 valor do valor do IPI
IPI do produto 13 114 126 N
(com 2 decimais)
————————————————————————————————————————————
14.1 - Observações:
14.1.1 - Deve ser gerado:
14.1.1.1 - um registro para cada produto ou serviço constante na Nota Fiscal;
14.1.1.2 - um registro para informar desconto que tenha sido discriminado no corpo da Nota Fiscal (ver observação no
subitem 14.1.6).
14.1.2 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “isento”. No caso de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja
obrigatória a emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for
inscrito.
14.1.3 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
14.1.4 - Campo 07: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
14.1.5 - Campo 08: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
14.1.6 - Campo 09: Deve refletir a posição seqüencial de cada produto ou serviço na Nota Fiscal, ou conter "99" para indicar
o valor do desconto discriminado na Nota Fiscal.
14.1.7 - Campo 11:
14.1.7.1 - Quando o emitente não utilizar o sistema de codificação da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema
Harmonizado (NBM/SH), baseado na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), deve incluir a Tabela de Código de
Produtos, através de registros "Tipo 75".
14.1.7.2 - Em se tratando de registro para indicar o valor do desconto discriminado na Nota Fiscal, deixar em branco.
14.1.8 - Campos 15 e 16: Devem ser preenchidos pelo contribuinte informante.
15 - REGISTRO TIPO 55:
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE)
————————————————————————————————————————————
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
————————————————————————————————————————————
01 tipo “55” 2 1 2 N
————————————————————————————————————————————
02 CGC/MF CGC/MF do
contribuinte
substituto 14 3 16 N
tributário
————————————————————————————————————————————
03 Inscrição Inscrição Estadual
Estadual (na unidade da
Federação
destinatária) 14 17 30 X
do contribuinte
substituto
tributário
————————————————————————————————————————————
04 data da GNR data do
documento de 8 31 38 N
arrecadação
————————————————————————————————————————————
05 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação
do contribuinte 2 39 40 X
substituto
tributário
————————————————————————————————————————————
06 banco - GNR código do banco
onde foi efetuado 3 41 43 N
o recolhimento
————————————————————————————————————————————
07 agência - GNR agência
onde foi efetuado 4 44 47 N
o recolhimento
————————————————————————————————————————————
————————————————————————————————————————————
08 número - GNR número da
autenticação
bancária do 12 48 59 N
documento de
arrecadação
————————————————————————————————————————————
09 valor - GNR valor recolhido
(com 2 decimais) 13 60 72 N
————————————————————————————————————————————
10 data do data do
vencimento do vencimento 8 73 80 N
ICMS retido
por substituição
————————————————————————————————————————————
11 mês e ano de mês e ano referente
referência à ocorrência 6 81 86 N
do fato gerador, no
formato MMAAAA
————————————————————————————————————————————
12 número do preencher com o
convênio ou conteúdo do 30 87 116 X
protocolo/ campo 15 da
mercadoria GNRE
————————————————————————————————————————————
13 brancos 10 117 126 X
————————————————————————————————————————————
15.1 - Observações:
15.1.1 - Registro composto apenas por contribuintes substitutos tributários, devendo ser gerado um registro para cada Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) recolhida.
15.1.2 - Campo 09: Valor líquido após a compensação: resultado do ICMS devido por substituição, descontados os valores
relativos a devoluções e ressarcimentos decorrentes de operações efetuadas sob o regime de substituição tributária.
16 - REGISTRO TIPO 60:
Cupom Fiscal PDV, Cupom Fiscal ECF e Cupom Fiscal
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “60” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 brancos 28 3 30 X
—————————————————————————————————————————————-
03 data de data de emissão dos
emissão Cupons Fiscais 8 31 38 N
—————————————————————————————————————————————-
04 número da número atribuído
máquina pelo 3 39 41 N
registradora, estabelecimento
ECF ou PDV ao equipamento
—————————————————————————————————————————————-
05 modelo do código do modelo
Cupom Fiscal do Cupom Fiscal 2 42 43 X
—————————————————————————————————————————————-
06 número número do
inicial primeiro Cupom 6 44 49 N
de ordem Fiscal emitido
no dia
—————————————————————————————————————————————-
07 número final número do último
de ordem Cupom Fiscal 6 50 55 N
emitido no dia
—————————————————————————————————————————————-
08 valor total total diário das
diário saídas documentadas
por Cupom Fiscal
relativo a determinada
máquina registradora, 14 56 69 N
ou total diário das
saídas documentadas
por Cupom Fiscal PDV
ou ECF relativo a
determinado
equipamento
—————————————————————————————————————————————-
09 valor do ICMS total do ICMS diário 13 70 82 N
—————————————————————————————————————————————-
10 brancos 44 83 126 X
—————————————————————————————————————————————-
16.1 - Observações:
16.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão.
16.1.2 - Campo 05: Preencher com “2C”, quando se tratar de Cupom Fiscal PDV, com “2B”, quando se tratar de Cupom
Fiscal emitido por máquina registradora, ou com “2D”, quando se tratar de Cupom Fiscal ECF.
17 - REGISTRO TIPO 61:
Autorização de Carregamento e Transporte
Bilhete de Passagem Aquaviário
Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem
Bilhete de Passagem Ferroviário
Bilhete de Passagem Rodoviário
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas
Despacho de Transporte
Manifesto de Carga
Nota Fiscal de Serviço de Comunicação
Nota Fiscal de Venda a Consumidor
Nota Fiscal de Produtor
Nota Fiscal de Serviço de Transporte (exceto
quando emitida por prestador de
serviço de transporte ferroviário de cargas)
Ordem de Coleta de Cargas
Resumo de Movimento Diário
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “61” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 brancos 28 3 30 X
—————————————————————————————————————————————-
03 data dedata de emissão
emissãodos documentos 8 31 38 N
fiscais
—————————————————————————————————————————————-
04 modelo modelo dos
documentos 2 39 40 X
fiscais
—————————————————————————————————————————————-
05 série série do
documento fiscal 1 41 41 X
—————————————————————————————————————————————-
06 subsérie subsérie dos
documentos fiscais 3 42 44 X
—————————————————————————————————————————————-
07 número número do primeiro
inicial documento fiscal 9 45 53 N
de ordem emitido no dia
—————————————————————————————————————————————-
08 número número do último
final documento fiscal
de ordem emitido no dia 9 54 62 N
—————————————————————————————————————————————-
09 valor total diário das
saídas documentadas
por documentos 16 63 78 N
fiscais da mesma série
e subsérie
—————————————————————————————————————————————-
10 brancos 48 79 126 X
—————————————————————————————————————————————-
17.1 - Observações:
17.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão.
17.1.2 - Campo 04: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
18 - REGISTRO TIPO 70:
Nota Fiscal de Serviço de Transporte
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas
Conhecimento Aéreo
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “70” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 CGC/MF CGC/MF do emitente
do documento, no
caso de aquisição
de serviço; CGC/MF 14 3 16 N
do tomador do
serviço, no caso de
emissão do
documento
—————————————————————————————————————————————-
03 Inscrição Inscrição Estadual
Estadual do emitente do
documento, no caso
de aquisição de 14 17 30 X
serviço; inscrição
estadual do tomador
do serviço, no caso
de emissão do
documento
—————————————————————————————————————————————-
04 data de data de emissão
emissão ou para o prestador; ou
de utilização data de utilização 8 31 38 N
do serviço para
o tomador
—————————————————————————————————————————————-
05 unidade da sigla da unidade da
Federação Federação do emitente
do documento, no
caso de aquisição de 2 39 40 X
serviço; ou do tomador
do serviço, no caso de
emissão do documento
—————————————————————————————————————————————-
06 modelo código do modelo do
documento fiscal 2 41 42 N
—————————————————————————————————————————————-
07 série série do documento 143 43 X
—————————————————————————————————————————————-
08 subsérie subsérie do documento 2 44 45 X
—————————————————————————————————————————————-
09 número número do documento 6 46 51
N
—————————————————————————————————————————————-
10 CFOP código fiscal de
operações e
prestações: 3 52 54 N
um registro para cada
CFOP da Nota Fiscal
—————————————————————————————————————————————-
11 valor total valor total da
Nota Fiscal 14 55 68 N
—————————————————————————————————————————————-
12 base de base de cálculo
cálculo do ICMS 14 69 82 N
do ICMS
—————————————————————————————————————————————-
13 valor do ICMS valor do imposto 14 83 96 N
—————————————————————————————————————————————-
14 isenta ou não valor amparado por
tributada isenção ou por 14 97 110 N
não-incidência
—————————————————————————————————————————————-
15 outras valor que não
resulte em débito 14 111 124 N
ou crédito do ICMS
—————————————————————————————————————————————-
16 CIF/FOB modalidade do frete:
“1” = CIF; ou 1 125 125 N
“2” = FOB
—————————————————————————————————————————————-
17 situação situação do
documento fiscal 1 126 126 X
quanto ao
cancelamento
—————————————————————————————————————————————-
18.1 - Observações:
18.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuintes do ICMS, tomadores ou prestadores de serviços de transporte.
18.1.2 - Campo 02: Tratando-se de prestações para o exterior ou para pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar
o campo.
18.1.3 - Campo 03: Tratando-se de prestações para o exterior ou para pessoas não obrigadas a inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “Isento”.
18.1.4 - Campo 05: Tratando-se de prestações para o exterior, colocar “EX”.
18.1.5 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
18.1.6 - Campo 08:
18.1.6.1 - No caso de subseriação de documentos de séries “B”, “C” ou “U”, indicar o número da subsérie, deixando em
branco a posição não significativa.
18.1.6.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas posições.
18.1.6.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries “B” ou “C”, colocar “U” na primeira posição,
deixando em branco a segunda posição.
18.1.6.4 - No caso de subseriação de documentos fiscais de série “B-Única” ou “C-Única”, colocar “U” na primeira posição
e o número da subsérie na segunda posição.
18.1.7 - Campo 17: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
19 - REGISTRO TIPO 71:
Informações da Carga Transportada Referente a:
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas,
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, e
Conhecimento Aéreo
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “71” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 CGC/MF CGC/MF do tomador
do tomador do serviço 14 3 16 N
—————————————————————————————————————————————-
03 Inscrição Inscrição Estadual
Estadual do tomador 14 17 30 X
do tomador do serviço
—————————————————————————————————————————————-
04 data de data de emissão do
emissão Conhecimento 8 31 38 N
—————————————————————————————————————————————-
05 unidade da sigla da unidade da
Federação Federação do 2 39 40 X
do tomador tomador do serviço
—————————————————————————————————————————————-
06 modelo modelo do
Conhecimento 2 41 42 N
—————————————————————————————————————————————-
07 série série do
Conhecimento 1 43 43 X
—————————————————————————————————————————————-
08 subsérie subsérie do
Conhecimento 2 44 45 X
—————————————————————————————————————————————-
09 número número do
Conhecimento 6 46 51 N
—————————————————————————————————————————————-
10 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação
do remetente do remetente,
ou do se o destinatário
destinatário for o tomador,
da Nota Fiscal ou sigla da unidade 2 52 53 X
da Federação
do destinatário,
se o remetente
for o tomador
—————————————————————————————————————————————-
11 CGC/MF do CGC/MF do remetente,
remetente ou do se o destinatário for
destinatário o tomador, ou CGC/MF 14 54 67 N
da Nota do destinatário, se o
Fiscal remetente for o tomador
—————————————————————————————————————————————-
12 Inscrição Inscrição Estadual do
Estadual do remetente, se o
remetente ou do destinatário for o
destinatário tomador, ou Inscrição 14 68 81 X
da Nota Estadual do destinatário,
Fiscal se o remetente for o
tomador
—————————————————————————————————————————————-
13 data de data de emissão da
emissão Nota Fiscal que
da Nota acoberta a carga 8 82 89 N
Fiscal transportada
—————————————————————————————————————————————-
14 modelo da modelo da Nota Fiscal
Nota Fiscal que acoberta a 2 90 91 X
carga transportada
—————————————————————————————————————————————-
15 série da série da Nota Fiscal
Nota Fiscal que acoberta a 2 92 93 X
carga transportada
—————————————————————————————————————————————-
16 subsérie da subsérie da Nota Fiscal
Nota Fiscal que acoberta a 2 94 95 X
carga transportada
—————————————————————————————————————————————-
17 número da número da Nota Fiscal
Nota Fiscal que acoberta a 6 96 101 N
carga transportada
—————————————————————————————————————————————-
18 valor total valor total da
da Nota Nota Fiscal que
Fiscal acoberta a 14 102 115 N
carga transportada
—————————————————————————————————————————————-
19 brancos 11 116 126 X
—————————————————————————————————————————————-
19.1 - Observações:
19.1.1 - Registro composto apenas por emitentes de Conhecimentos de Transporte Rodoviário de Cargas, Conhecimentos de
Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimentos Aéreos, que gravarão um registro para cada Nota Fiscal constante nos
Conhecimentos, excetuando-se os Conhecimentos regularmente cancelados.
19.1.2 - Nas operações decorrentes de vendas de produtos agropecuários, inclusive café em grão, efetuadas pelo Banco do
Brasil S. A., em leilão na bolsa de mercadorias, em nome de produtores (Convs. ICMS 46/94 e 132/95), os campos 02, 03 e 05
devem conter os dados do estabelecimento remetente, e os campos 10 a 12, os dados do estabelecimento destinatário.
19.1.3 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
19.1.4 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo "Isento".
19.1.5 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar "EX".
19.1.6 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
19.1.7 - Campo 08: Aplicam-se as observações do subitem 18.1.6.
19.1.8 - Campo 10: Tratando-se de operações com o exterior, colocar "EX".
19.1.9 - Campo 11: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
19.1.10 - Campo 12: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo "Isento".
19.1.11 - Campo 14: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
19.1.12 - Campo 15: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
19.1.13 - Campo 16: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
20 - REGISTRO TIPO 75:
Código de Produto ou Serviço
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “75” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 CGC/MF CGC/MF do remetente 14 3 16 N
—————————————————————————————————————————————-
03 código código do produto
ou serviço 10 17 26 X
—————————————————————————————————————————————-
04 descrição descrição do
produto ou 75 27 101 X
serviço
—————————————————————————————————————————————-
05 brancos 25 102 126 X
—————————————————————————————————————————————-
20.1 - Observações:
20.1.1 - Registro obrigatório quando o emitente da Nota Fiscal não utilizar o sistema de codificação da Nomenclatura
Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH).
20.1.2 - Campo 03: Deve ser gerado um registro para cada tipo de produto ou serviço que foi comercializado ou
prestado no período.

21 - REGISTRO TIPO 90:

Totalização do Arquivo
—————————————————————————————————————————————-
Nº Denominação do Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato
—————————————————————————————————————————————-
01 tipo “90” 2 1 2 N
—————————————————————————————————————————————-
02 CGC/MF CGC/MF do 14 3 16 N
informante
—————————————————————————————————————————————-
03 Inscrição Inscrição Estadual
Estadual do informante 14 17 30 X
—————————————————————————————————————————————-
04 tipo a ser tipo de
totalizado registro que será 2 31 32 N
totalizado pelo
próximo campo
—————————————————————————————————————————————-
05 total de total de registros
registros do tipo informado 8 33 40 N
no campo anterior
—————————————————————————————————————————————-
06 total geral total de registros
existentes no 8 N
arquivo, incluindo
os tipos 10 e 90
—————————————————————————————————————————————-
07 número de
registros 1 126 126 N
tipo 90
—————————————————————————————————————————————-
21.1 - Observações:
21.1.1 - Registro com “layout”. Conterá os totalizadores de todos os tipos de registros existentes no arquivo magnético,
dispensada a indicação de tipos não informados.
21.1.2 - O limite máximo do registro é de 126 posições.
21.1.3 - Caso as 126 posições não sejam suficientes para totalizar todos os tipos de registro, devem ser acrescentados tantos
registros tipo 90 quantos forem necessários, segundo as seguintes diretrizes:
21.1.3.1 - manter iguais os campos 1 a 3 em todos os registros de tipo 90 existentes no arquivo;
21.1.3.2 - incluir o campo “Total Geral” apenas no último dos registros tipo 90;
21.1.3.3 - a posição 126 de todos os registros tipo 90 sempre conterá o número de registros tipo 90 existentes no arquivo;
21.1.3.4 - as posições não utilizadas (anteriores à posição 126) devem ser preenchidas com brancos;
21.1.4 - Campo “Tipo a Ser Totalizado”: deverá conter o tipo de registro do arquivo magnético que será totalizado no campo
a seguir.
21.1.5 - Campo “Total de Registros”: será formado pelo número de registros especificados no campo anterior, contidos no
arquivo magnético.
21.1.6 - Campo “Total Geral”: número de registros existentes no arquivo, incluídos, também, os registros tipos 10 e 90.
22 - INSTRUÇÕES GERAIS:
22.1 - Os registros fiscais poderão ser mantidos em características e especificações diferentes, desde que, quando exigidos,
sejam fornecidos nas condições previstas neste manual.
22.2 - O fornecimento dos registros fiscais de forma diversa da prevista no subitem anterior dependerá de consulta prévia ao
fisco estadual ou ao federal, conforme o caso.
22.3 - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitada,
documentação técnica minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (“layout”) dos
arquivos e listagem de programas.
23 - LISTAGEM DE ACOMPANHAMENTO:
23.1 - O arquivo em meio magnético será apresentado com Listagem de Acompanhamento, contendo as seguintes
informações:
23.1.1 - CGC do estabelecimento informante, no formato 99.999.999/9999-99;
23.1.2 - Inscrição Estadual do estabelecimento informante;
23.1.3 - Nome comercial (firma, razão social ou denominação) do estabelecimento informante;
23.1.4 - Endereço completo do estabelecimento informante;
23.1.5 - Marca e modelo do equipamento utilizado na geração do arquivo;
23.1.6 - Indicação do meio magnético (fita ou disquete) apresentado com o respectivo total de mídias;
23.1.7 - Tamanho do bloco e densidade de gravação, quando aplicável;
23.1.8 - Período abrangido pelas informações contidas no arquivo;
23.1.9 - Indicação dos totais por tipo de registro, indicando apenas os tipos existentes no arquivo magnético, cada tipo em
uma linha:
tipo 10 = 1 registro
tipo 11 = ..... registros
tipo 50 = ..... registros
tipo 51 = ..... registros
tipo 53 = ..... registros
tipo 54 = ..... registros
tipo 55 = ..... registros
tipo 60 = ..... registros
tipo 61 = ..... registros
tipo 70 = ..... registros
tipo 71 = ..... registros
tipo 75 = ..... registros
tipo 90 = ..... registros
23.1.10 - Total geral de registros no arquivo.
24 - RECIBO DE ENTREGA:
24.1 - A apresentação do arquivo será acompanhada de Recibo de Entrega, preenchido em 3 vias, pelo estabelecimento,
obedecidas as seguintes instruções:
24.1.1 - Dados gerais:
24.1.1.1 - Campo 01: "Primeira Apresentação": Assinalar com um “X” uma das seguintes opções, de acordo com a situação:
Sim - no caso de primeira apresentação de cada período solicitado;
Não - no caso de retificação à primeira apresentação.
24.1.2 - Identificação do contribuinte:
24.1.2.1 - Campo 02: "Inscrição Estadual": Preencher com o número da Inscrição Estadual do estabelecimento no cadastro
de contribuintes do ICMS da unidade da Federação destinatária.
24.1.2.2 - Campo 03: "CGC/MF": Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no Cadastro Geral de
Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC/MF).
24.1.2.3 - Campo 04: "Nome Comercial (firma/razão Social/Denominação)": Preencher com o nome comercial (firma, razão
social ou denominação) do estabelecimento. Evitar abreviaturas.
24.1.3 - Especificação do arquivo entregue:
24.1.3.1 - Campo 05: “Meio Magnético Entregue”: Assinalar com um “X”, conforme a situação.
24.1.3.2 - Campo 06: “Número de Mídias do Arquivo”: Anotar a quantidade de mídias apresentadas do arquivo magnético.
24.1.3.3 - Campo 07: “Período”: Indicar a data inicial e final (DD/MM/AAAA a DD/MM/AAAA) dos registros contidos no
arquivo.
24.1.4 - Responsável pelas informações:
24.1.4.1 - Campo 08: “Nome”: Indicar o nome do responsável pelo estabelecimento.
24.1.4.2 - Campo 09: “Telefone”: Indicar o número do telefone para contatos.
24.1.4.3 - Campo 10: “Data”: Indicar a data de preenchimento do formulário.
24.1.4.4 - Campo 11: “Assinatura”: lançar a assinatura, em todas as vias, do responsável pelo estabelecimento.
24.1.5 - Para uso da repartição:
24.1.5.1 - Campo 12: “Responsável pelo Recebimento”: Não preencher - uso da repartição fazendária.
24.1.5.2 - Campo 13: “Responsável pelo Processamento”: Não preencher - uso da repartição fazendária.
25 - FORMA, LOCAL E PRAZO DE APRESENTAÇÃO:
25.1 - A entrega do arquivo magnético será efetivada em decorrência de intimação feita pela fiscalização estadual, devendo
ser acompanhada de Listagem de Acompanhamento e do Recibo de Entrega, emitido em 3 vias, uma das quais será devolvida
ao contribuinte, como recibo.
26 - DEVOLUÇÃO DO ARQUIVO MAGNÉTICO:
26.1 - O arquivo magnético será recebido condicionalmente e submetido a teste de consistência.
26.2 - Constatada a inobservância das especificações descritas neste manual, o arquivo será devolvido para correção,
acompanhado de Listagem Diagnóstico indicativa das irregularidades encontradas. A listagem será fornecida em papel ou
meio magnético, de acordo com a conveniência da repartição fazendária.
27 - MODELOS DOS LIVROS FISCAIS ESCRITURADOS POR PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS:
27.1 - Os relatórios que compõem os livros fiscais deverão obedecer aos modelos previstos no Convênio ICMS 57/95, sendo
permitido:
27.1.1 - Dimensionar as colunas de acordo com as possibilidades técnicas do equipamento do usuário;
27.1.2 - Imprimir o registro em mais de uma linha, utilizando códigos apropriados;
27.1.3 - Suprimir as colunas que o estabelecimento não estiver obrigado a preencher;
27.1.4 - Suprimir a coluna destinada a “Observações”, desde que as eventuais observações sejam impressas em seguida ao
registro a que se referir ou ao final do relatório mensal, com as remissões adequadas.
27.2 - Admitir-se-á o preenchimento manual da coluna “Observações”, para inserir informações que somente possam ser
conhecidas após o prazo de emissão do livro fiscal.
28 - DOCUMENTOS FISCAIS:
28.1 - Considera-se como documento fiscal previsto no SINIEF o formulário numerado tipograficamente que também for
numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicando-se-lhe as disposições sobre documentos fiscais
estabelecidas no SINIEF.
28.2 - Caso o formulário destinado à emissão dos documentos fiscais referidos no subitem anterior, numerado
tipograficamente, seja inutilizado antes de ser numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicar-se-lhe-ão
as regras do inciso V da cláusula décima quarta do Convênio ICMS 57/95 (inciso V do art. 694 do RICMS-BA).
28.3 - Serão, também, aplicadas as regras do inciso V da cláusula décima quarta do Convênio ICMS 57/95 (inciso V do art.
694 do RICMS-BA) ao formulário, já numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, que for inutilizado por
defeito na impressão, hipótese em que o próximo formulário poderá ter a mesma numeração dada pelo sistema ao formulário
inutilizado.
ANEXO 80
DECLARAÇÃO E APURAÇÃO MENSAL DO ICMS (DMA)
(Em meio magnético)
a que se refere o art. 333
ANEXO 81
CÉDULA SUPLEMENTAR DADECLARAÇÃO E APURAÇÃO MENSAL DO ICMSCONTRIBUINTE COM INSCRIÇÃO ÚNICA
(CS-DMA)
a que se refere o art. 333, § 1º, II
ANEXO 82
DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO DE MICROEMPRESA (DME)
a que se refere o art. 335
ANEXO 82-A
DECLARAÇÃO DO MOVIMENTO ECONÔMICO DE MICROEMPRESA (DME)
(Em meio magnético)
a que se refere o art. 335
ANEXO 83
DECLARAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS COM ICMS DIFERIDO (DMD)
(Em meio magnético)
a que se refere o art. 350
ANEXO 85
GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS (GNRE)
Prevista no art. 123
ANEXO 90
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE (CIAP)
MODELO “A”
Previsto no inciso III do parágrafo único do art. 339
ANEXO 91
CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE (CIAP)
MODELO “B”
Previsto no inciso IV do parágrafo único do art. 339

DECRETO Nº 7.267 DE 01 DE ABRIL DE 1998


(Publicado do Diário Oficial de 02/04/1998)

Altera o Regulamento do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia -


PROBAHIA.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 12, da Lei nº
6.335, de 31 de outubro de 1991, e as alterações promovidas pelas Leis nºs 6.964, de 16 de julho de 1996, e 7.022, de 17 de janeiro de 1997,

DECRETA

Art. 1º Os dispositivos do Regulamento do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA, aprovado pelo
Decreto nº 840, de 18 de dezembro de 1991, e alterado pelos Decretos nºs 1.329, de 06 de julho de 1992, 2.345, de 28 de julho de 1993, 2.986, de
07 de abril de 1994, e 4.598, de 01 de setembro de 1995, a seguir enumerados, passam a ter a seguinte redação:
“Art. 3º ....................................................................................................
..................................................................................................................
VII - analisar, previamente, os Protocolos de Intenção, concessivos de incentivos fiscais, celebrados entre o Governo deste
Estado e as empresas beneficiárias.
..................................................................................................................
Art. 7º ....................................................................................................
..................................................................................................................
Parágrafo único. Para garantir as operações de crédito contratadas com instituições nacionais e internacionais, o
DESENBANCO poderá sancionar ou ceder direitos creditórios decorrentes das aplicações do PROIND, nas seguintes
condições:
a) autorização prévia do Conselho Deliberativo;
b) os recursos provenientes desses empréstimos serão depositados em conta corrente bancária do PROIND e utilizados para
constituição de novos fundos, a serem regulamentados posteriormente;
c) incorrem como despesas do PROIND os custos de captação desses recursos.
Art. 9º ....................................................................................................
..................................................................................................................
V - CLASSE E - projetos localizados em qualquer região do Estado, destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no
Estado da Bahia, ou projetos que venham a se instalar em regiões de baixa concentração industrial: primeiro e segundo anos
de fruição, 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido; terceiro e quarto anos, 65% (sessenta e cinco por cento); quinto e
sexto anos, 55% (cinqüenta e cinco por cento); sétimo e oitavo anos, 40% (quarenta por cento); nono e décimo anos, 25%
(vinte e cinco por cento);
VI - CLASSE F - projetos localizados em qualquer região do Estado, com investimentos efetivamente realizados iguais ou
superiores a R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais) ou, independentemente do valor do investimento, quando o
empreendimento, por suas características específicas, produzir efeito germinador na atração de outras indústrias: primeiro ao
décimo anos, até 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido;
VII - CLASSE ESPECIAL - projetos de empreendimentos industriais enquadrados nos Códigos de Classificação Econômica do
RICMS nº 14 - Indústria de Material de Transporte; nº 16 - Indústria de Mobiliário; nº 20 - Indústria Química; nº 21 -
Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários; nº 23 - Indústria de Produtos de Materiais Plásticos e nº 25 - Indústria
de Vestuário, Calçados e Artefatos de Couro: percentuais estabelecidos em Resolução do Conselho Deliberativo, conforme as
características do projeto e interesses estratégicos do Estado da Bahia.
..................................................................................................................
Art. 10. ....................................................................................................
§ 1º Aos empreendimentos destinados à fabricação de bens ainda não produzidos no Estado, enquadrados na Classe E,
primeira parte, de acordo com o previsto no parágrafo 4º do art. 9º deste Regulamento, será concedido o prazo de fruição
correspondente ao prazo remanescente do primeiro empreendimento para a produção de bens da mesma natureza que recebeu
financiamento na Classe E.
§ 2º Os projetos de que trata o inciso VII, do art. 9º, terão prazo de fruição definido em Resolução do Conselho Deliberativo
do PROBAHIA.
..................................................................................................................
Art. 24 - ....................................................................................................
§ 1º Os empreendimentos enquadrados na Classe E e F terão prazo de carência de 60 (sessenta) meses.
§ 2º Os empreendimentos enquadrados na Classe Especial, prevista no inciso VII do art. 9º, terão prazo de carência definido
em Resolução do Conselho Deliberativo.
Art. 25 - Sobre os empréstimos concedidos com recursos do PROIND incidirá a taxa de juros efetiva de 3% (três por cento) ao
ano, salvo para os projetos enquadrados na Classe Especial, prevista no inciso VII, do art. 9º, que terão taxa de juros
estabelecida em Resolução do Conselho Deliberativo.
..................................................................................................................
§ 2º As Resoluções do Conselho Deliberativo que concederem financiamento aos projetos enquadrados na Classe Especial, de
que trata o inciso VII, do art. 9º, subordinam-se à homologação Governamental.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de julho de 1997.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de abril de 1998.

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 7.271 DE 01 DE ABRIL DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 02/04/1998)

Altera dispositivos dos Regulamentos do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico –


FUNDESE, aprovado pelo Decreto nº 1.920, de 01 de março de 1993 e do Fundo de Defesa
da Economia Baiana – FUNDECON, aprovado pelo Decreto nº 4.498, de 08 de agosto de
1995, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo:


I - os seguintes dispositivos do Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico – FUNDESE, aprovado pelo
Decreto nº 1.920, de 01 de março de 1993:
“Art.6º .................................................................................................................
§ 1º O financiamento de que trata este artigo não poderá ultrapassar o valor equivalente a até 90% (noventa por cento) do
investimento total a realizar, por empresa/ano, observado o disposto nos parágrafos seguintes.
§ 2º No caso de implantação de indústria de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes,
peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios, informática, telecomunicações,
química e transformação petroquímica ou projeto agropecuário, conforme disposto em regulamento, o financiamento
obedecerá as seguintes condições:
I - prazo global de financiamento até 15 (quinze) anos;
II - carência de até 5 (cinco) anos;
III - pagamento do valor financiado em até 120 (cento e vinte) meses;
IV - incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
V - capitalização dos juros no período da carência.
§ 3º O limite previsto no § 1º não se aplica aos financiamentos concedidos a empresas dos segmentos industriais:
I - inscritas sob o códigos de atividade econômica 11.61-11 fabricação de ferragens, cadeados, fechaduras, dobradiças,
ferrolhos, guarnições e congêneres;
II - indicados no parágrafo antecedente.
Art.7º ...................................................................................................................
§ 1º Os empréstimos concedidos serão atualizados pelo critério legal adotado para atualização dos recursos originários do
Fundo PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT, excetuado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Os empréstimos concedidos a empresas de que cuida o inciso I, do § 3º do artigo antecedente obedecerão ao seguinte:
I - prazo global de financiamento até 10 (dez) anos;
II - prazo de carência 3 (três) anos;
III - incidência de taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano, sem atualização monetária;
IV - pagamento do valor financiado em até 84 (oitenta e quatro meses);
V - capitalização dos juros no período da carência.”
II - os seguintes dispositivos do Regulamento do Fundo de Defesa da Economia Baiana – FUNDECON, aprovado pelo Decreto nº
4.498, de 08 de agosto de 1995:
“Art.1º ............................................................................................................
..........................................................................................................................
IV - garantir as condições previstas no inciso seguinte aos financiamentos destinados a:
a) implantação, neste Estado, de unidades industriais de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus
componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios;
b) projetos do setor agropecuário de relevante interesse para a economia baiana, de acordo com programas específicos
instituídos para fomentar e estimular as atividades de industriais e produtores agropecuários e piscicultores, individualmente
ou em grupo informal, suas cooperativas e associações;
V - os financiamentos concedidos na forma do inciso anterior obedecerão às seguintes condições:
a) prazo de carência de até 5 (cinco) anos;
b) incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
c) prazo de até 10 (dez) anos para pagamento de cada parcela financiada.
Parágrafo único. As condições de financiamento, previstas nas alíneas do inciso IV deste artigo, serão fixadas, caso a caso,
em resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON considerando a relevância do projeto para a economia baiana.
..........................................................................................................................
Art. 3º .................................................................................................................
..........................................................................................................................
III - para atendimento do inciso IV, do art. 1º, observada a disposição dos §§ 3º e 4º.
..........................................................................................................................
§ 3º A eventual diferença para mais entre o custo do financiamento contratado junto às instituições financeiras oficiais e o
custo do financiamento, calculado na forma do inciso V do art. 1º, será absorvida pelo FUNDECON, mediante autorização de
seu Conselho Deliberativo.
§ 4º Quando se tratar de projeto agropecuário será garantida a compensação da diferença a maior que for apurada entre os
índices de atualização do financiamento do projeto específico e a variação do preço do produto, objeto do financiamento,
assegurado, em qualquer caso, o valor inicial financiado.
Art. 4º .................................................................................................................
..........................................................................................................................
III - resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON, na hipótese do parágrafo único do art. 1º.
..........................................................................................................................
§ 2º A portaria de que cuida o inciso II do caput deste artigo deverá conter:
..........................................................................................................................
§ 3º A resolução de que cuida o inciso III do caput deste artigo deverá indicar, no mínimo:
I - a razão Social, endereço, CGC e inscrição estadual do contribuinte beneficiário;
II - a atividade econômica e natureza do projeto;
III - os prazos de carência e pagamento do financiamento e a taxa de juros respectiva definidos para o projeto;
IV - o valor máximo a ser financiado.
..........................................................................................................................
Art. 7º .................................................................................................................
§ 1º Se o pedido de financiamento disser respeito ao previsto no inciso III, do art. 3º deverá ser encaminhado ao Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração e deverá conter:
I - razão social, endereço, CGC e inscrição estadual;
II - descrição físico-financeira do projeto e dos produtos nele envolvidos;
III - certidão negativa de débitos para com os fiscos estadual e federal;
IV - declaração de que não se encontra inadimplente em suas obrigações para com o Centro de Recursos Ambientais da
Bahia.
§ 2º Os pedidos serão protocolizados na Repartição Fiscal da circunscrição do contribuinte, quando dirigido ao Delegado
Regional da Fazenda Estadual e no Departamento de Indústria, quando dirigido ao Secretário da Indústria, Comércio e
Mineração.”
Art. 2º Revogado
Nota 2: O art. 2º foi revogado pelo art. 6º do Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/99:


“Nas operações de saída de mercadorias de produção própria promovidas por estabelecimento industrial inscrito sob os códigos de atividades econômicas
abaixo, este lançará a crédito o valor correspondente a até 85% (oitenta e cinco por cento) do imposto destacado:
I - 10.41-1 fabricação de azulejos e pastilhas;
II - 24.21-6 fiação e fabricação de tecidos.
§ 1º O crédito presumido de que trata este artigo obedecerá ao seguinte:
I - só se aplica às operações próprias do estabelecimento não alcançando às operações relativas à substituição tributária;
II - seu lançamento constitui opção do estabelecimento em substituição à utilização de quaisquer créditos decorrentes de aquisição de mercadorias ou
utilização de serviços nas etapas anteriores;
III - o prazo de utilização será de até 10 (dez) anos.
§ 2º O percentual de crédito presumido e o prazo, previstos neste artigo, serão utilizados pelo estabelecimento de acordo com os quantitativos definidos em
resolução do Conselho Deliberativo do Programa de Fomento do Desenvolvimento do Estado da Bahia – PROBAHIA.
§ 3º O tratamento tributário de que trata este artigo retroage ao dia 1º de outubro de 1997.”

Art. 3º Juntamente com este Decreto e em decorrência das modificações processadas através do seu artigo 1º, serão publicados os
textos consolidados do Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico – FUNDESE, aprovado pelo Decreto nº 1.920, de 01 de
março de 1993 e do Regulamento do Fundo de Defesa da Economia Baiana – FUNDECON, aprovado pelo Decreto nº 4.498, de 08 de agosto de
1995.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de abril de 1998

PAULO SOUTO
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Luis Antonio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Pedro Barbosa de Deus
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração
TEXTO CONSOLIDADO, CONFORME ART. 3º, DO DECRETO Nº 7.271, DE 01.04.98

REGULAMENTO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO – FUNDESE


CAPÍTULO I
DA FINALIDADE DO FUNDO
Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico - FUNDESE tem por finalidade, nos termos da Lei nº 6.445 de 07 de
dezembro de 1992, financiar programas de interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado, observadas as diretrizes do Plano
Plurianual.
§ 1º São considerados programas de interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado aqueles voltados ao setor privado da
economia que visem beneficiar, sobretudo, as micro, pequenas e médias empresas, bem como as cooperativas, associações e produtores de bens e
serviços.
§ 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, a classificação da empresa quanto ao porte terá por base a receita operacional líquida
anual, como dispuserem as linhas operacionais de financiamento do Fundo.
§ 3º Para fins de financiamento as propostas de programas serão previamente encaminhadas a Secretaria do Planejamento, Ciência e
Tecnologia - SEPLANTEC, para análise quanto à viabilidade e compatibilidade com as diretrizes do Plano Plurianual e posterior aprovação do
Chefe do Poder Executivo.
§ 4º Das propostas de programas deverão constar, dentre outros elementos, a justificativa, objetivos, área de atuação, beneficiários,
condições de financiamento, bem como os setores a serem contemplados.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO FUNDESE
Art. 2º O FUNDESE será constituído por recursos oriundos de:
I - dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;
II - principal e encargos financeiros de empréstimos concedidos à conta de seus recursos e os rendimentos de aplicações financeiras;
III - contribuições, doações, financiamentos e recursos provenientes de entidades públicas ou privadas, nacionais e estrangeiras;
IV - saldos decorrentes das aplicações de recursos realizados nos termos do Decreto nº 25321, de 30 de julho de 1976, alterado pelo
Decreto nº 25.697, de 06 de junho de 1977;
V - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
§ 1º Os recursos do FUNDESE só poderão ser utilizados após a sua discriminação em Plano de Aplicação aprovado pelo Governador
do Estado, na forma da legislação pertinente.
§ 2º Os recursos de que trata o inciso I serão repassados para o FUNDESE pela Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia,
mediante solicitação do DESENBANCO, de acordo com o cronograma de desembolso conjuntamente estabelecido, respeitados os limites
fixados no Plano de Aplicação referido no § 1º deste artigo, independentemente de outro instrumento formal.
§ 3º Os recursos de que trata o inciso IV ficam incorporados ao Fundo a partir de 1º de janeiro de 1993, nos valores apurados em
balanço da instituição gestora levantado em 31 de dezembro de 1992.
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO FUNDO
Art. 3º O gestor financeiro do FUNDESE será o Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO, que
estabelecerá as respectivas linhas operacionais de financiamento, ouvida a Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia.
Parágrafo único. O DESENBANCO fará jus a uma taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o
Patrimônio Líquido do Fundo, assim entendido o saldo da conta Obrigações por Fundos Financeiros e de Desenvolvimento - FUNDESE,
apropriada mensalmente.
Art. 4º O FUNDESE terá contabilidade própria, compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o DESENBANCO promoverá os registros contábeis adequados em títulos
específicos de seu plano de contas.
Art. 5º O DESENBANCO remeterá à Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, para fins de acompanhamento, relatórios
trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 6º O financiamento de programas com recursos do FUNDESE destina-se única e exclusivamente ao setor privado da economia e
está sujeito, obrigatoriamente, ao pagamento de encargos financeiros.
§ 1º O financiamento de que trata este artigo não poderá ultrapassar o valor equivalente a até 90% (noventa por cento) do
investimento total a realizar, por empresa/ano, observado o disposto nos parágrafos seguintes.
§ 2º No caso de implantação de indústria de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes, partes, peças,
conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios, informática, telecomunicações, química e transformação
petroquímica ou projeto agropecuário, conforme disposto em regulamento, o financiamento obedecerá as seguintes condições:
I - prazo global de financiamento até 15 (quinze) anos;
II - carência de até 5 (cinco) anos;
III - pagamento do valor financiado em até 120 (cento e vinte) meses;
IV - incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
V - capitalização dos juros no período da carência.
§ 3º O limite previsto no § 1º não se aplica aos financiamentos concedidos a empresas dos segmentos industriais:
I - inscritas sob o códigos de atividade econômica 11.61-11 fabricação de ferragens, cadeados, fechaduras, dobradiças, ferrolhos,
guarnições e congêneres;
II - indicados no parágrafo antecedente.
Art. 7º As condições de financiamento serão estabelecidas de acordo com a natureza e características de cada programa.
§ 1º Os empréstimos concedidos serão atualizados pelo critério legal adotado para atualização dos recursos originários do Fundo
PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador-FAT, excetuado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Os empréstimos concedidos a empresas de que cuida o inciso I, do § 3º do artigo antecedente obedecerá ao seguinte:
I - prazo global de financiamento até 10 (dez) anos;
II - prazo de carência 3 (três) anos;
III - incidência de taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano, sem atualização monetária;
IV - pagamento do valor financiado em até 84 (oitenta e quatro meses);
IV - capitalização dos juros no período da carência.
Art. 8º Caberá ao DESENBANCO proceder à análise, contratação, liberação e acompanhamento dos projetos a serem financiados
com recursos do FUNDESE, de acordo com as normas gerais adotadas pelo estabelecimento.
Parágrafo único. Os financiamentos, quando destinados às micros empresas e às pequenas unidades produtivas rurais, poderão ser
operacionalizados pelo Banco do Estado da Bahia S/A-BANEB, através de acordos de repasses celebrados com o DESENBANCO.
CAPÍTULO V
DA HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO
Art. 9º A empresa que pretenda habilitar-se aos recursos do FUNDESE deverá apresentar pleito ao DESENBANCO, em caráter
formal, através de carta consulta simplificada e/ou projeto do empreendimento, cujos modelos serão fornecidos pelo Banco.
Art. 10. O enquadramento de cada operação obedecerá às características constantes dos programas, previamente aprovados pela
SEPLANTEC.
Art. 11. Não serão habilitados aos financiamentos com recursos do FUNDESE as empresas que apresentem restrições cadastrais ou
estejam inadimplentes em suas obrigações com o Fundo, com o Fisco Estadual ou em relação à legislação e normas ambientais do Estado da
Bahia.
CAPÍTULO VI
DA CONTRATAÇÃO, LIBERAÇÃO E AMORTIZAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 12. Habilitada ao financiamento, a empresa deverá apresentar a documentação exigida pelo DESENBANCO para efeito de
contratação da operação de crédito.
Art. 13. A liberação dos recursos ao beneficiário do financiamento deverá resultar da análise técnica do DESENBANCO e na
conformidade do cronograma de desembolso aprovado pela sua Diretoria.
Parágrafo único. Os valores das liberações serão atualizados com base no mesmo critério que for adotado para atualizar o saldo
devedor do empréstimo.
Art. 14. Os pagamentos relativos ao financiamento, envolvendo amortização e encargos financeiros, serão efetuados em prestações de
acordo com os prazos contratuais.
CAPÍTULO VII
DAS GARANTIAS DO FINANCIAMENTO
Art. 15. As garantias poderão ser constituídas, cumulativa ou alternativamente, de:
I - hipoteca;
II - alienação fiduciária;
III - caução de títulos;
IV - fiança bancária;
V - fiança, aval dos sócios ou de terceiros.
§ 1º Na hipótese dos itens I a III deste artigo, o valor da garantia deverá corresponder a, no mínimo, 130% (cento e trinta por cento) do
financiamento concedido.
§ 2º Os itens constitutivos de garantia real deverão ser segurados em nome do DESENBANCO até o final da liquidação das
obrigações do beneficiário.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. A empresa beneficiada com recursos do FUNDESE obriga-se a:
I - utilizar os recursos oriundos da operação exclusivamente na realização do projeto, na forma estabelecida no cronograma de Usos e
Fontes;
II - facilitar o acesso ao DESENBANCO para ampla fiscalização da aplicação dos recursos destinados à execução do projeto,
franqueando a seus representantes ou prepostos o livre acesso a qualquer documento ou registro contábil, jurídico ou de outra natureza, bem
como a suas dependências, sob pena de vencimento antecipado do contrato e imediata exigibilidade da dívida.
Art. 17. O DESENBANCO obriga-se a utilizar todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir ao FUNDESE as obrigações
vencidas.
Parágrafo único. Comprovada a adoção, pelo DESENBANCO, de todos os meios cabíveis ao ressarcimento, o FUNDESE absorverá
os prejuízos decorrentes da inadimplência das obrigações de que trata este artigo.
Art. 18. Qualquer alteração no projeto, em desacordo com os critérios de enquadramento estabelecidos para cada programa, deverá
ser previamente submetido pela empresa ao DESENBANCO.
Art. 19. Na hipótese de extinção do FUNDESE, o seu patrimônio líquido reverterá à conta do Capital Social do DESENBANCO,
como participação acionária do Estado da Bahia.
Art. 20. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos conjuntamente pela Secretaria do Planejamento, Ciência e
Tecnologia e o DESENBANCO.

TEXTO CONSOLIDADO, CONFORME ART. 3º, DO DECRETO Nº 7.271, DE 01.04.98

REGULAMENTO DO FUNDO DE DEFESA DA ECONOMIA BAIANA - FUNDECON


CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º O Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON, instituído pela Lei nº 6.404, de 21 de maio de 1992, e alterado pela
Lei nº 6.861, de 01 de junho de 1995, tem os seguintes objetivos:
I - promover a equalização da carga tributária no campo de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, de modo a preservar a
capacidade de concorrência de setores econômicos deste Estado, quando a solução não puder ser alcançada via mecanismos tributários;
II - fomentar a manutenção da atividade econômica que esteja em processo de inviabilização, em razão de vantagens ou incentivos
concedidos em outras Unidades da Federação;
III - garantir aos produtores rurais a compensação de eventuais diferenças entre índices de atualização de financiamentos específicos e
a variação dos preços dos produtos agrícolas envolvidos, desde que os financiamentos sejam destinados à recuperação de lavouras afetadas por
fatores endêmicos e epidêmicos e tenham sido contratados junto a instituições oficiais de crédito e amparados por programas oficiais.
IV - garantir as condições previstas no inciso seguinte aos financiamentos destinados a:
a) implantação, neste Estado, de unidades industriais de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive seus componentes,
partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios;
b) projetos do setor agropecuário de relevante interesse para a economia baiana, de acordo com programas específicos instituídos para
fomentar e estimular as atividades de industriais e produtores agropecuários e piscicultores, individualmente ou em grupo informal, suas
cooperativas e associações;
V - os financiamentos concedidos na forma do inciso anterior obedecerão às seguintes condições:
a) prazo de carência de até 5 (cinco) anos;
b) incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
c) prazo de até 10 (dez) anos para pagamento de cada parcela financiada.
Parágrafo único. As condições de financiamento, previstas nas alíneas do inciso IV deste artigo, serão fixadas, caso a caso, em
resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON considerando a relevância do projeto para a economia baiana.
CAPÍTULO II
DA RECEITA DO FUNDO
Art. 2º Os recursos do FUNDECON serão provenientes das seguintes fontes:
I - dotações fixadas no orçamento fiscal do Estado, limites definidos, anualmente, na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
II - receitas decorrentes da aplicação de seus recursos;
III - recursos de origem interna ou externa decorrente de financiamentos;
IV - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
Parágrafo único. Fica facultado, mediante convênio, aporte de recursos para o Fundo, pelos municípios, em cujos territórios estejam
localizados os empreendimentos beneficiados.
CAPÍTULO III
DO FINANCIAMENTO
SEÇÃO I
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 3º Os recursos do FUNDECON se destinam a financiamentos de curto prazo, visando assegurar o cumprimento dos seus
objetivos, conforme se indica a seguir:
I - para atendimento do objetivo do inciso I do art. 1º, o financiamento será no montante equivalente ao dobro da diferença de carga
tributária de ICMS a que tenham sido onerados, no mês anterior os contribuintes estabelecidos neste Estado, comparativamente com os seus
concorrentes, contribuintes em outros Estados, e relativamente às mercadorias ou serviços e às operações ou prestações idênticas;
II - para atendimento dos objetivos do inciso II do art. 1º, o financiamento será no valor aprovado pelo Secretário da Indústria,
Comércio e Mineração, com base em estudos de órgãos técnicos das Secretarias da Indústria, Comércio e Mineração e da Fazenda, conjunta ou
individualmente.
III - para atendimento do inciso IV, do art. 1º, observada a disposição dos §§ 3º e 4º.
§ 1º A diferença de carga tributária será encontrada subtraindo-se, do valor total do imposto devido neste Estado - normal e
antecipado, o valor que seria obtido nas mesmas operações se fosse aplicada a legislação tributária do Estado em que estejam localizados os
contribuintes concorrentes.
§ 2º O financiamento será concedido mediante prévia garantia real ou fidejussória e deverá ser pago em uma única parcela.
§ 3º A eventual diferença para mais entre o custo do financiamento contratado junto às instituições financeiras oficiais e o custo do
financiamento, calculado na forma do inciso V do art. 1º, será absorvida pelo FUNDECON, mediante autorização de seu Conselho Deliberativo.
§ 4º Quando se tratar de projeto agropecuário será garantida a compensação da diferença a maior que for apurada entre os índices de
atualização do financiamento do projeto específico e a variação do preço do produto, objeto do financiamento, assegurado, em qualquer caso, o
valor inicial financiado.
Art. 4º O financiamento concedido pelo Fundo será concretizado mediante a celebração de contrato entre o Banco de
Desenvolvimento do Estado da Bahia S/A - DESENBANCO e o contribuinte beneficiado, obedecidas as disposições fixadas em:
I - ato declaratório expedido pelo Delegado Regional da Fazenda Estadual da circunscrição do contribuinte, na hipótese do inciso I do
artigo anterior;
II - portaria do Secretário da Indústria, Comércio e Mineração, na hipótese do inciso II do artigo anterior.
III - resolução do Conselho Deliberativo do FUNDECON, na hipótese do parágrafo único do art. 1º.
§ 1º O ato declaratório previsto no inciso I deste artigo deverá conter:
I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual do contribuinte beneficiário;
II - descrição das mercadorias ou serviços e das operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício;
III - atestado de que:
a) há identidade entre as operações dos contribuintes deste Estado em relação às dos seus concorrentes localizados em outros Estados;
b) o contribuinte recolheu o ICMS do período, quando devido;
c) o contribuinte, em suas operações com as mercadorias ou serviços indicados no Anexo Único, pratica preços e qualidades
semelhantes aos dos seus concorrentes de outros Estados;
IV - valor a ser financiado;
V - nome e qualificação da autoridade concedente.
§ 2º A portaria de que cuida o inciso II do caput deste artigo deverá conter:
I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual do contribuinte beneficiário;
II - descrição das operações ou prestações e das mercadorias ou serviços que ensejam a obtenção do benefício;
III - número do DAE comprovando o recolhimento do ICMS do período, quando devido;
IV - indicação de que:
a) o contribuinte, nas operações com seus produtos, pratica preços e qualidades semelhantes aos seus concorrentes estabelecidos em
outros Estados;
b) a atividade está em processo de inviabilização, em razão de vantagens ou incentivos concedidos a empresas estabelecidas em outras
Unidades da Federação;
V - valor a ser financiado.
§ 3º A resolução de que cuida o inciso III do caput deste artigo deverá indicar, no mínimo:
I - a razão Social, endereço, CGC e inscrição estadual do contribuinte beneficiário;
II - a atividade econômica e natureza do projeto;
III - os prazos de carência e pagamento do financiamento e a taxa de juros respectiva definidos para o projeto;
IV - o valor máximo a ser financiado.
Art. 5º Nos casos de operações em que o beneficiado tenha sido substituído, o recolhimento do ICMS será atestado tomando-se, como
referência, a simples apresentação das notas fiscais de aquisição.
Art. 6º O atestado ou a indicação de que o contribuinte pratica preços e qualidades semelhantes aos de seus concorrentes de outros
Estados será expedido tomando-se como referência, pesquisa executada por preposto da Fazenda Estadual ou certidão emitida por órgãos de
defesa do consumidor.
Art. 7º O contribuinte encaminhará ao Delegado Regional da Fazenda Estadual, na hipótese do inciso I do art. 3º, e ao Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração, no caso do inciso II, pedido do financiamento, contendo:
I - Razão Social, endereço, CGC e Inscrição Estadual;
II - descrição das mercadorias ou serviços e das operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício;
III - comprovação ou demonstração da identidade entre as mercadorias ou serviços, operações ou prestações, relativamente às de
contribuintes localizados em outros Estados;
IV - cálculo e comprovação do ônus adicional de ICMS relativamente à idêntica situação de contribuinte estabelecido em outro
Estado;
V - certidão negativa de débitos para com o fisco estadual;
VI - declaração de que não se encontra inadimplente em suas obrigações para o Centro de Recursos Ambientais da Bahia.
§ 1º Se o pedido de financiamento disser respeito ao previsto no inciso III, do art. 3º deverá ser encaminhado ao Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração e deverá conter:
I - razão social, endereço, CGC e inscrição estadual;
II - descrição físico-financeira do projeto e dos produtos nele envolvidos;
III - certidão negativa de débitos para com os fiscos estadual e federal;
IV - declaração de que não se encontra inadimplente em suas obrigações para com o Centro de Recursos Ambientais da Bahia.
§ 2º Os pedidos serão protocolizados na Repartição Fiscal da circunscrição do contribuinte, quando dirigido ao Delegado Regional da
Fazenda Estadual e no Departamento de Indústria, quando dirigido ao Secretário da Indústria, Comércio e Mineração.
SEÇÃO II
DO PRAZO DE FINANCIAMENTO
Art. 8º O prazo de financiamento será de 90 (noventa) dias, contados da data de liberação dos recursos.
SEÇÃO III
DO DESCONTO
Art. 9º O contribuinte que quitar o financiamento no prazo de vencimento, terá direito a um desconto, sobre o valor do débito, de até
50% (cinqüenta por cento), a ser definido mediante Portaria da:
I - Secretaria da Fazenda, para os casos previstos no inciso I, do art. 3º;
II - Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, para os casos previstos no inciso II do art. 3º.
CAPÍTULO IV
DAS GARANTIAS
Art. 10. As garantias oferecidas pelo Estado da Bahia serão prestadas às instituições oficiais de crédito, nos financiamentos
destinados à recuperação de lavouras afetadas por fatores endêmicos e epidêmicos, amparados por programas oficiais e observadas as
recomendações do Conselho Deliberativo do Fundo de Defesa da Economia Baiana - FUNDECON.
Art. 11. As garantias corresponderão:
I - ao valor da diferença entre o montante da atualização monetária decorrente dos índices aplicados pelas instituições financeiras nas
operações de crédito contratadas e o montante da atualização monetária destas mesmas operações de crédito, decorrente da aplicação do índice
de variação do preço do produto da lavoura objeto do financiamento;
II - ao valor das operações que apesar de não perfeitamente ajustadas às normas dos agentes financeiros, sejam consideradas
estratégicas para o controle da epidemia ou endemia, respeitados os limites e as condições de enquadramento estabelecidos pela Secretaria da
Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária.
§ 1º O Conselho Deliberativo do FUNDECON analisará exposições de motivos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma
Agrária propondo aplicação das garantias a serem prestadas pelo Estado, às instituições oficiais de crédito, observado o disposto neste artigo,
bem como as disponibilidades do Orçamento Fiscal do Estado.
§ 2º O Conselho Deliberativo do FUNDECON comunicará a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária as condições de
enquadramento do programa nas garantias.
§ 3º Para efeito de formalização das garantias junto às instituições oficiais de crédito de que trata a Lei nº 6.861, de 01 de junho de
1995 o Estado da Bahia será representado pelo Secretário da Fazenda, Presidente do Conselho Deliberativo do Fundo, ou por outro Secretário de
Estado, membro do referido Conselho, de acordo com a legislação vigente.
CAPÍTULO V
DAS REGIÕES, DAS MERCADORIAS/SERVIÇOS E DASOPERAÇÕES/PRESTAÇÕES, BENEFICIADAS
Art. 12. As regiões, as mercadorias ou serviços e as operações ou prestações que ensejam a obtenção do benefício são:
I - para os casos previstos no inciso I, do art. 3º, as do Anexo Único;
II - para os casos previstos no inciso III, do art. 1º, as que vierem a ser definidas pelo Conselho Monetário Nacional - CMN.
CAPÍTULO VI
DO CONSELHO DELIBERATIVO
Art. 13. O Conselho Deliberativo do FUNDECON, constituído pelo Secretário da Fazenda, que o presidirá, pelo Secretário da
Indústria, Comércio e Mineração e pelo Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, tem as seguintes atribuições:
I - deliberar sobre a habilitação para a concessão de garantias ou financiamentos;
II - declara a existência dos fatores ou condições previstas e decidir sobre a realização de programas oficiais, fixando para cada um
deles, suas normas operacionais;
III - solicitar aporte de recursos;
IV - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho das suas atividades;
V - receber, analisar e aprovar, quando for o caso, as propostas das instituições oficiais de crédito, referentes à execução das garantias
prestadas, de acordo com os termos, condições e prazos ajustados;
VI - adotar, após a aprovação das propostas para a execução de garantias, as medidas referentes à integralização dos recursos
necessários, encaminhando ao gestor financeiro as informações referentes ao cumprimento das garantias.
Art. 14. Para cumprimento de sua competência, o Conselho Deliberativo contará com o apoio técnico da Secretaria Executiva,
constituída de um representante designado pelo Secretário da Fazenda, que a dirigirá, dois representantes designados pelo Secretário da Indústria,
Comércio e Mineração e de dois representantes da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, competindo-lhe:
I - prestar apoio técnico-administrativo ao Conselho, no âmbito de sua competência;
II - elaborar a programação financeira do Fundo, em sintonia com o DESENBANCO;
III - submeter aos Secretários da Fazenda, da Indústria, Comércio e Mineração e da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária,
relatório semestral de desempenho do Fundo;
IV - desempenhar outras tarefas que tenham sido atribuídas pelo Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO VII
DO GESTOR FINANCEIRO
Art. 15. O DESENBANCO será o gestor financeiro do FUNDECON e formulará as normas operacionais a serem aprovadas pelo
Conselho Deliberativo do Fundo.
§ 1º O DESENBANCO fará jus à taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o patrimônio líquido do Fundo
e apropriada mensalmente.
§ 2º O FUNDECON terá contabilidade compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
§ 3º O DESENBANCO remeterá ao Conselho Deliberativo relatórios trimestrais e anuais sobre as aplicações do Fundo.
§ 4º Na hipótese de extinção do FUNDECON, o seu patrimônio, após a devida avaliação, terá a seguinte destinação:
I - 50% (cinqüenta por cento) do apurado será destinado à subscrição e integralização do capital social do DESENBANCO;
II - o remanescente reverterá ao Tesouro do Estado.
Art. 16. Fica o DESENBANCO autorizado a firmar convênio com entidades financeiras oficiais visando à operacionalização do
FUNDECON nas praças em que aquele banco de desenvolvimento não mantenha unidade operacional.
Art. 17. Caberá ao DESENBANCO:
I - aprovar e contratar os financiamentos no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados a partir da data em que o contribuinte tiver sua
situação cadastral regularizada;
II - efetuar a administração financeira dos recursos disponíveis, capitalizando a favor do FUNDECON os ganhos de capital obtidos;
III - integralizar ao FUNDECON, 2 (dois) dias após o pagamento, os valores decorrentes de quitação de parcelas financeiras;
IV - cumprir as resoluções emanadas do Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18. Na hipótese da inadimplência no cumprimento das obrigações ou constatada qualquer irregularidade, inclusive de natureza
fiscal, contratual ou regulamentar, o débito será considerado vencido e os encargos financeiros passarão a ser iguais aos praticados pelo
DESENBANCO nas suas operações em situação de inadimplemento, ficando a empresa suspensa de operar com os recursos do FUNDECON até
deliberação do Conselho Deliberativo do FUNDECON.
Art. 19. Nos casos de inadimplemento, serão adotadas as seguintes providências:
I - caberá ao DESENBANCO desenvolver todos os esforços de cobrança, inclusive judicialmente, se necessário;
II - na hipótese de não pagamento, os prejuízos decorrentes serão compensados à conta do FUNDECON, inclusive os gastos
incorridos na demanda judicial.
Art. 20. Poderá o contribuinte antecipar a qualquer época o pagamento do saldo devedor do empréstimo, assegurando-lhe o desconto
previsto no art. 10.
Art. 21. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo do FUNDECON o qual poderá, inclusive,
expedir as normas complementares que julgar necessárias.

DECRETO Nº 7.285 DE 20 DE ABRIL DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 21/04/1998)

Dá nova redação ao art. 2º, do Decreto nº 7.230, de 26 de janeiro de 1998 e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O art. 2º, do Decreto nº 7.230, de 26 de janeiro de 1998, passa a vigorar com a redação abaixo:
“Art. 2º O parcelamento de débitos tributários não excederá 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, excluída a inicial, e
será concedido tomando por base o resultado da análise da capacidade de pagamento.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de fevereiro de 1998.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de abril de 1998.

CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES


Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.295 DE 04 DE MAIO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 05/05/1998)
Procede à Alteração nº 6 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 6.284,
de 14 de março de 1997:
“Art. 15. .............................................................................
..................................................................................
II - nas saídas, efetuadas por artesãos ou por intermédio de entidade de que este faça parte ou seja assistido, de produtos
típicos de artesanato regional, desde que (Conv. ICM 32/75 e Convs. ICMS 40/90, 103/90, 80/91 e 151/94):
..................................................................................
Art. 125. ..........................................................................
I - ..............................................................................
...................................................................................
c) quando a retenção do imposto tiver sido feita a menos, por não terem sido incluídos, na base de cálculo, os valores
referentes a frete ou seguro, em virtude de não serem esses valores conhecidos pelo sujeito passivo por substituição no
momento da emissão do documento fiscal, bem como nos casos em que a MVA prevista em acordo interestadual seja inferior
às aplicadas nas operações internas com a mesma mercadoria, sendo que, nos demais casos de falta de retenção ou de
retenção a menos, compete ao sujeito passivo por substituição efetuar a complementação no prazo do art. 126;
......................................................................................
II - .............................................................................
b) nas aquisições, de outra unidade da Federação, de mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária por
antecipação em virtude de convênio ou protocolo, não tendo sido feita a retenção do imposto pelo remetente ou tendo sido
feita a menos, atribuindo-se ao remetente a responsabilidade, inclusive quanto à infração (§ 1º), sendo que, tendo a retenção
sido feita a menos pela falta de inclusão na base de cálculo dos valores do frete ou do seguro, bem como nos casos em que a
MVA prevista em acordo interestadual seja inferior às aplicadas nas operações internas com a mesma mercadoria, caberá ao
destinatário efetuar a complementação, nos termos da alínea “c” do inciso I;
......................................................................................
Art. 154. ...........................................................................
I - ..............................................................................
...................................................................................
f) fotocópia do Cartão de Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC/MF) ou outro
documento que o substitua;
...................................................................................
Art. 171. ...........................................................................
..................................................................................
IX - quando o contribuinte deixar de atender a intimações referentes a programações fiscais específicas, eventualmente
programadas e autorizadas.
...................................................................................
Art. 344................................................................................
...................................................................................
§ 1º.......................................................................................
IX - a partir de 17/10/97, os adquirentes ou destinatários dos produtos de que cuida o inciso XLII do art. 343.
...................................................................................
Art. 353. ............................................................................
...................................................................................
II - .............................................................................
27 - lâmpadas elétricas, inclusive para lanternas - NBM/SH 8539.2 e 8539.3 - reatores - NBM/SH 8504.10 - e interruptor
automático termoelétrico (“starter”) para partida de lâmpadas e tubos de descarga seco – NBM/SH 8536.50.02.01 - exceto:
lâmpadas automotivas (NBM/SH 8539.29.0400 e 8539.29.0500) e lâmpadas de raios ultravioleta ou infravermelhos (NBM/SH
8539.4) (Protocolos ICM 17/85 e Protocolo ICMS 16/97);
....................................................................................
Art. 402. Os créditos fiscais acumulados por microempresa comercial varejista ou por microempresa ambulante, nos termos
do art. 106, relativos às aquisições de energia elétrica, de serviço de comunicação, de bens destinados ao ativo imobilizado e
bens de uso e material de consumo quando com direito a crédito, bem como dos serviços correspondentes, poderão ser:
...............................................................................................
Art. 442. ..............................................................................
.....................................................................................
IV - poderão transferir o crédito fiscal acumulado relativo às aquisições de insumos, de energia elétrica, de serviços de
transporte e de comunicação, de bens destinados ao ativo imobilizado e bens de uso e material de consumo quando com
direito a crédito, para estabelecimento inscrito na condição de contribuinte normal, nas hipóteses em que este for o
responsável pelo pagamento do imposto na condição de responsável solidário ou de substituto tributário por diferimento ou
por antecipação do imposto, observados os seguintes procedimentos:
...................................................................................
TÍTULO IV
....................................
CAPÍTULO IV
DA AUTORIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL (ECF)
SEÇAO I
Da Autorização e do Pedido de Uso de ECF
Subseção I
Da Autorização de ECF
Art. 761. A autorização para uso fiscal somente poderá recair sobre equipamento do tipo Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
com capacidade de codificar e discriminar a mercadoria no documento que emitir.
§ 1º. Os ECF a serem utilizados para uso fiscal serão unicamente aqueles cujos modelos tenham sido aprovados mediante ato
do Secretário da Fazenda.
§ 2º. Na salvaguarda de seus interesses, o fisco poderá impor restrições ou impedir a utilização de equipamento emissor de
cupons fiscal (ECF).
Subseção II
Do Pedido de Uso
Art. 762. O uso de ECF será autorizado pela repartição fazendária a que estiver vinculado o estabelecimento interessado,
mediante preenchimento do formulário Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento para Controle Fiscal (Anexo 69),
em três vias, contendo:
I - identificação do estabelecimento requerente;
II - identificação do equipamento, com os seguintes elementos:
a) marca;
b) modelo;
c) versão do software básico;
d) número de fabricação ou de série;
e) número de ordem seqüencial no estabelecimento.
§ 1º. Ao pedido serão anexados os seguintes elementos:
I - primeira e segunda vias do Atestado de Intervenção em ECF emitido para inicialização do equipamento para fins fiscais;
II - cópia do documento fiscal de aquisição do ECF pelo requerente;
III - cópia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, cláusula determinando que o
ECF só poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do fisco;
IV - os seguintes documentos emitidos na ordem indicada:
a) Redução Z;
b) Leitura da Memória Fiscal, abrangendo às últimas sessenta Reduções Z gravadas;
c) em se tratando de ECF-MR, e quando for possível sua emissão:
1. leitura de programação dos parâmetros, ou similar;
2. leitura de leiaute do teclado, ou similar;
3. leitura de situação tributária, ou similar;
V - cópia da autorização de impressão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou de Bilhete de Passagem;
VI - declaração da decodificação do Totalizador Geral utilizado no equipamento.
§ 2º. As vias do requerimento de que trata este artigo terão a seguinte destinação:
I - a primeira via será retida pelo fisco;
II - a segunda via será devolvida ao requerente após deferido o pedido;
III - a terceira via será devolvida ao requerente imediatamente após a protocolização na repartição fazendária, como
comprovante do pedido.
§ 3º. Atendidos os requisitos exigidos pelo fisco, a repartição fazendária terá dez dias úteis para apreciação do pedido e
autorização do equipamento.
§ 4º. A competência para deferir o pedido de que trata este artigo é da autoridade fazendária da circunscrição do contribuinte
interessado.
Art. 763. O requerente somente poderá utilizar o equipamento após adotadas, pelo fisco, as seguintes providências:
I - anotação no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO) os seguintes
elementos referentes ao ECF:
a) número de ordem seqüencial no estabelecimento;
b) marca, modelo, número de fabricação ou de série e versão do software básico do equipamento;
c) indicação quanto a aquisição por arrendamento mercantil;
d) número do Contador de Redução Z indicado na Redução Z de que trata a alínea “a”, inciso IV, § 1º do art. 761;
e) data do deferimento da autorização de uso;
II - afixação no equipamento da Autorização de Uso de Equipamento para Controle Fiscal;
III - entrega da segunda via dos seguintes documentos:
a) pedido de uso de que trata o caput do artigo anterior, contendo o despacho de deferimento;
b) atestado de intervenção técnica de que trata o inciso I do §1º do artigo anterior.
§ 1º. Quando da anotação de que trata o inciso I deste artigo, o preposto fiscal deverá emitir uma Leitura X, anexando-a ao
processo, e verificar se o equipamento corresponde ao informado no requerimento.
§ 2º. As providências de cuida este artigo poderão ser efetuadas na repartição fazendária da circunscrição do contribuinte ou
no seu estabelecimento.
Art. 764. Decorrido o prazo previsto no § 3º do art. 762 sem que a repartição fazendária tenha informado qualquer
providência ao requerente este poderá utilizar o equipamento independentemente do atendimento às condições previstas no
artigo antecedente.
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Art. 766. A cessação de uso de ECF será autorizada pela repartição fazendária a que estiver vinculado o estabelecimento, em
requerimento protocolado pelo contribuinte interessado, em três vias, contendo:
I - identificação do estabelecimento requerente;
II - identificação do equipamento, com os seguintes elementos:
a) marca, modelo, número de fabricação ou de série e versão do software básico;
b) número de ordem seqüencial no estabelecimento.
§ 1º. Ao pedido deverá ser anexado:
I - a primeira e a segunda vias do Atestado de Intervenção em Equipamento para Controle Fiscal emitido para cessação de
uso do equipamento;
II - os seguintes documentos emitidos na ordem indicada:
a) Redução Z;
b) Leitura da Memória Fiscal, abrangendo as últimas sessenta Reduções Z gravadas;
III - o(s) lacre(s) retirado(s) do equipamento, quando da intervenção técnica para cessação de uso.
§ 2º. As vias do requerimento de que trata este artigo terão a mesma destinação prevista nos incisos do § 2º do art. 762.
§ 3º. Atendidos os requisitos exigidos pelo fisco, a repartição fazendária terá dez dias úteis para apreciação do pedido.
§ 4º. A competência para deferir o pedido de que trata este artigo é da autoridade fazendária da circunscrição do contribuinte
interessado.
Art. 767. Considera-se cessado o uso de equipamento após adotadas, pelo fisco, as seguintes providências:
I - anotar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO) os seguintes elementos
referentes ao equipamento:
a) número de ordem seqüencial no estabelecimento;
b) marca, modelo, número de fabricação ou de série e versão do software básico do equipamento;
c) número do Contador de Redução Z, indicado na Redução Z de que trata a alínea “a” do inciso II do art. 766;
d) a data do deferimento da cessação de uso;
II - inutilizar ou retirar o adesivo de Autorização de Uso de Equipamento para Controle Fiscal afixado no equipamento
quando da autorização;
III - entregar ao contribuinte as segundas vias do:
a) pedido de cessação de uso de que trata o caput do artigo anterior, contendo o deferimento do pedido;
b) atestado de intervenção técnica de que trata o incisos I do § 1º do artigo antecedente.
§ 1º. Quando da anotação de que trata o inciso I deste artigo, o preposto fiscal deverá emitir uma Leitura X, anexando-a ao
processo, e verificar se o equipamento corresponde ao informado no requerimento.
§ 2º. As providências de cuida este artigo poderão ser efetuadas na repartição fazendária da circunscrição do contribuinte ou
no seu estabelecimento.
§ 3º. O contribuinte deverá manter o equipamento à disposição do fisco até que sejam atendidas as providências de que cuida
este artigo.
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Art. 770. O Diretor Geral do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda poderá credenciar
contribuinte, inscrito no CAD-ICMS do Estado da Bahia, para garantir o funcionamento e a integridade do equipamento, bem
como para nele efetuar qualquer intervenção técnica.
§ 1º. Para se habilitar ao credenciamento o contribuinte, que não seja o fabricante do equipamento ou empresa
interdependente, deverá possuir "Atestado de Capacitação Técnica" fornecido pelo fabricante.
§ 2º. O Atestado de Capacitação Técnica deve conter:
I - identificação da empresa credenciada;
II - modelo do equipamento;
III - nome do técnico capacitado a intervir no equipamento;
IV - prazo de validade;
V - declaração de que o atestado será cancelado sempre que o técnico indicado no inciso III deixar de participar de programa
de treinamento ou reciclagem mantido pela empresa.
§ 3º. Para os efeitos deste artigo equipara-se a fabricante o importador do equipamento.
§ 4º. Para se habilitar ao credenciamento o contribuinte deverá dirigir requerimento ao Diretor de Fiscalização do
Departamento de Administração Tributária (DIFIS/DAT), devendo:
I - indicar a marca e o modelo do equipamento para o qual pretende se habilitar;
II - anexar original de "Atestado de Capacitação Técnica" fornecido pelo fabricante;
III - anexar documento comprobatório de que o técnico de que trata o inciso III do § 2º tem vínculo para com a empresa.
§ 5º. Somente será concedido credenciamento à empresa que se encontre em situação regular perante o fisco estadual.
§ 6º. O pedido de credenciamento será apreciado pela Gerência de Equipamentos Eletrônicos (GEREL) da DIFIS/DAT que
terá cinco dias úteis para emitir parecer opinativo.
§ 7º. O credenciamento concedido poderá ser:
I - suspenso, pelo prazo de até 90 dias, independente de aplicação de outras sanções prevista na legislação, ao contribuinte
que:
a) emitir Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal em desacordo com a legislação;
b) desatender às obrigações acessórias a que está sujeito em função da condição de empresa credenciada a intervir em
equipamento para controle fiscal;
c) disponibilizar equipamento para controle fiscal a usuário, contendo programação ou bloqueio de tecla ou de função
diferente daquele previsto em parecer de homologação de equipamento, emitido pela COTEPE/ICMS e em ato do Secretário
da Fazenda.
II - cancelado, independente de aplicação de outras sanções prevista na legislação, ao contribuinte que:
a) violar o lacre instalado no equipamento;
b) for conivente com a utilização irregular de equipamento, quer direta quer indiretamente;
c) modificar, alterar, adulterar, falsificar ou violar equipamento para controle fiscal, ou seus componentes, resultando em
funcionamento fora das exigências e especificações previstas na legislação tributária para sua fabricação ou utilização;
d) intervir em equipamento para o qual não tenha sido credenciado pela Secretaria da Fazenda.
Art. 771. Constitui atribuição do contribuinte credenciado:
I - atestar o funcionamento do equipamento de acordo com as exigências e especificações previstas na legislação pertinente;
II - instalar e remover lacre destinado a impedir a abertura do equipamento;
III - intervir no equipamento para:
a) manutenir, reparar e programar para uso fiscal;
b) substituir a EPROM que contém o software básico gravado;
c) cessar o uso;
IV - emitir Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal sempre que efetuar intervenção técnica no
equipamento.
Parágrafo único. Considera-se intervenção técnica em equipamento para controle fiscal qualquer ato de reparo, manutenção,
limpeza, programação fiscal e outros da espécie, que implique em remoção de lacre instalado.
Art. 772. O contribuinte credenciado a intervir em equipamento para controle fiscal, quando efetuar intervenção técnica,
observará os seguintes procedimentos:
I - emitir Leitura X antes e após a intervenção e lacrar o equipamento;
II - emitir o Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal, entregando a primeira e a segunda vias
ao contribuinte;
III - apagar a programação da área de Memória de Trabalho (RAM) do equipamento quando for o caso de cessação de uso;
IV - entregar ao contribuinte o(s) lacre(s) retirado(s) na intervenção técnica para cessação de uso.
§ 1º. Na impossibilidade de emissão da Leitura X antes do início da intervenção e havendo perda de dados gravados na área
de memória de trabalho (RAM) do equipamento, os valores acumulados deverão ser apurados mediante a soma dos dados
constantes da fita-detalhe.
§ 2º. Os valores apurados na forma do parágrafo anterior deverão ser indicados em folha anexa ao atestado emitido para a
intervenção ou no verso deste, discriminando os acumulados nos totalizadores:
I - parciais das situações tributárias;
II - de cancelamento, desconto e acréscimos;
III - parciais para as operações não sujeitas ao ICMS ou não fiscais;
IV - de ISSQN, se houver.
§ 3º. Quando a intervenção ocorrer fora do estabelecimento do contribuinte credenciado a intervir em equipamento e for
necessário mais de um dia para conclusão da intervenção, o equipamento deverá ser lacrado antes da interrupção da
intervenção.
§ 4º. O contribuinte usuário de equipamento de controle fiscal deverá protocolar, na repartição fiscal do seu domicílio, a
primeira e a segunda vias do Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal até o décimo dia do mês
subseqüente ao de sua emissão.
§ 5º. O contribuinte deverá conservar a segunda via do Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle
Fiscal pelo prazo de 5 anos, observado o disposto no art. 144.
Art. 773. O lacre a ser utilizado para instalação no equipamento autorizado para controle fiscal será fornecido pelo
Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, através da Gerência de Equipamentos Eletrônicos
(GEREL) da Diretoria de Fiscalização.
§ 1º. A empresa credenciada a intervir em equipamento para controle fiscal deverá solicitar o fornecimento de lacres,
indicando a quantidade que pretende para trabalhar por um período mínimo de, pelo menos, seis meses.
§ 2º. A entrega dos lacres será efetuada mediante termo ciscunstanciado indicando a quantidade e a numeração seqüencial
inicial e final, ficando a responsabilidade pela guarda destes, ao contribuinte credenciado.
§ 3º. O lacre retirado de equipamento ficará sob a guarda da empresa credenciada e será exigida a sua apresentação quando
da solicitação de quantidades adicionais ou quando requerido pelo fisco.
§ 4º. O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao lacre de que trata o inciso IV do artigo antecedente.
Art. 774. O Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal (Anexo 70), será impresso em tamanho
não inferior a 29,7cm x 21,0cm e conterá, no mínimo:
I - no Quadro 1: denominação ATESTADO DE INTERVENÇÃO TÉCNICA EM EQUIPAMENTO DE CONTROLE FISCAL,
número de ordem e número da via, todos impressos tipograficamente;
II - no Quadro 2: identificação do emitente, contendo: a razão social, inscrições estadual e no CGC(MF), endereço e prazo de
validade, todos impressos tipograficamente;
III - no Quadro 3: identificação do estabelecimento usuário do equipamento, contendo: a razão social, inscrições estadual e
no CGC(MF) e endereço;
IV - no Quadro 4: identificação do equipamento, contendo:
a) tipo do equipamento, com as seguintes quadrículas para indicação:
1. máquina registradora com memória fiscal (MR-MF);
2. impressora fiscal (IF);
3. terminal ponto de venda com memória fiscal (PDV-MF);
4. emissor de cupom fiscal-máquina registradora (ECF-MR);
5. emissor de cupom fiscal-impressora fiscal (ECF-IF);
6. emissor de cupom fiscal-terminal ponto de venda (ECF-PDV);
b) marca, modelo, número de ordem seqüencial no estabelecimento, número de fabricação ou de série, versão do software
básico e número da etiqueta da EPROM do software básico;
V - no Quadro 5: valor registrado ou acumulado, disposto em 3 colunas a saber:
a) contadores e totalizadores, contendo 20 linhas assim denominadas:
1. Linha 1 - Contador de Ordem de Operação (COO);
2. Linha 2 - Contador de Reinício de Operação (CRO);
3. Linha 3 - Contador de Redução Z (CRZ);
4. Linha 4 - Contador de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (CNFVC);
5. Linha 5 - Totalizador Geral (TG);
6. Linha 6 - Totalizador de Venda Bruta Diária (VBD);
7. Linha 7 - Totalizador de Cancelamentos;
8. Linha 8 - Totalizador de Descontos;
9. Linha 9 - Totalizador de Acréscimos;
10. Linha 10 - Totalizador de Isentos (I);
11. Linha 11 - Totalizador de Substituição de Tributária (F);
12. Linha 12 - Totalizador de Não-tributados (N);
13. Linha 13 - Totalizador de ISSQN
14. Linhas 14 a 20 - Totalizadores Tributados cadastrados no equipamento, para indicação da alíquota correspondente;
b) antes da intervenção;
c) após a intervenção
VI - no Quadro 6: lacre - contendo duas colunas denominadas retirado e colocado indicativas de número e cor, local da
intervenção, data de início e data de término;
VII - no Quadro 7: motivo da intervenção;
VIII - no Quadro 8: identificação do técnico interveniente, contendo nome, número do R.G. e assinatura;
IX - no Quadro 9: identificação do responsável pelo estabelecimento, contendo contendo nome, número do R.G. e assinatura.
X - no rodapé: os dados previstos no inciso II do art. 199, impressos tipograficamente.
Art. 775. Os formulários do atestado de intervenção serão numerados em ordem consecutiva de 000.001 a 999.999,
reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite e será emitido, no mínimo, em 3 vias com a seguinte destinação:
I - 1ª via, ao estabelecimento usuário, para entrega ao fisco;
II - 2ª via, ao estabelecimento usuário, para exibição ao fisco;
III - 3ª via, ao estabelecimento emitente, para exibição ao fisco devendo ser conservada pelo prazo de 5 anos contado da data
de sua emissão, observado o disposto no art. 144.
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Art. 792. .................................................................................
Parágrafo único. No caso que implique a necessidade de seccionamento da bobina da Fita-detalhe deverá ser aposto, nas
extremidades do local seccionado:
I - havendo intervenção técnica: o número do atestado de intervenção correspondente e a assinatura do técnico interveniente;
II - nos demais casos: a data, a hora e a assinatura do responsável pelo estabelecimento ou de quem efetue a reparação.
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Art. 821. .............................................................................
I - ECF: o equipamento Emissor de Cupom Fiscal que atende as exigências e especificações dos Convênio ICMS 156/94, de 7
de dezembro de 1994, e alterações posteriores, compreendendo os seguintes tipos:
a) Emissor de Cupom Fiscal-máquina registradora (ECF-MR);
b) Emissor de Cupom Fiscal-impressora fiscal (ECF-IF);
c) Emissor de Cupom Fiscal-terminal ponto de venda (ECF-PDV);
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Art. 902. Compete ao Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT) da Secretaria da Fazenda a concessão de
regime especial, cabendo à Diretoria de Tributação (DITRI), através da Gerência de Consultas Tributárias - (GECOT) o
exame prévio do pedido e a emissão de parecer conclusivo, após a instrução do processo, podendo ser ouvidos, se necessário,
outros órgãos da Secretaria da Fazenda.
§ 1º. Na GECOT, o funcionário responsável pela emissão do parecer terá o prazo de 20 dias para apresentá-lo, contado da
data do recebimento do processo ou de sua devolução, em caso de diligência.
§ 2º. Na apreciação do pedido, a GECOT formulará, além dos enunciados de praxe, as seguintes indicações:
§ 3º. Quando o regime pleiteado abranger, também, operações sujeitas à legislação do IPI, o Diretor do Departamento de
Administração Tributária (DAT), em seu despacho, estando favorável à concessão do regime, manifestar-se-á nesse sentido e
encaminhará o processo à Superintendência Regional da Receita Federal, devendo constar, no parecer da GECOT e no
despacho de encaminhamento ao fisco federal, solicitação no sentido de que este, caso venha a aprovar o regime, forneça à
Secretaria da Fazenda cópias dos modelos aprovados e do ato ou despacho de concessão, extensão ou averbação, conforme o
caso, para o necessário controle, por parte da GECOT, segundo previsto no artigo seguinte (Conv. AE 9/72).
Art. 903. Uma vez deferida a concessão do regime especial pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT),
ou ao ser recebida a comunicação da Receita Federal de que trata a parte final do § 3º do artigo anterior, o processo será
encaminhado à GECOT, à qual cabe exercer o controle dos regimes especiais concedidos.
§ 1º. A GECOT lavrará termo de registro no livro Registro de Regimes Especiais, com indicação do nome, do endereço e dos
números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento, circunstanciando a espécie de regime especial concedido, bem
como as disposições essenciais do ato ou despacho concessivo.
§ 2º. Os termos de registros de regimes especiais a que se refere o parágrafo anterior serão numerados a partir de 1 (um),
observada a ordem cronológica em que os mesmos forem transcritos no livro Registro de Regimes Especiais, existente na
GECOT.
§ 3º. O livro de que cuida o § 1º poderá ser constituído por folhas soltas, hipótese em que a GECOT deverá providenciar,
anualmente, a sua encadernação, consolidando num só volume todos os regimes especiais concedidos de 1º de janeiro a 31 de
dezembro do ano imediatamente anterior.
Art. 904. A GECOT fornecerá ao contribuinte, através da Delegacia Regional da Fazenda do seu domicílio, cópias do ato ou
despacho concessivo do regime especial e dos modelos e sistemas aprovados, nas quais constará, mediante aposição de
carimbos:
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Art. 907. .........................................................................................
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II - ..............................................................................................
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c) concluído o preparo do processo pela repartição local, será encaminhado à GECOT, sendo dispensada a apreciação pelo
Diretor do DAT;
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e) a GECOT lavrará termo de registro distinto, relativo a cada estabelecimento usuário do regime, atendidas as disposições
dos §§ 1º e 2º do art. 903, devendo ser feita referência, à margem do assentamento do termo originário, quanto aos números
dos termos subseqüentes relativos às averbações do regime;
f) tratando-se de contribuinte cujas operações se sujeitem, também, à legislação do IPI, a GECOT, ao proferir o parecer
mencionado na alínea “d” deste inciso, estando de acordo com a averbação, manifestar-se-á nesse sentido e encaminhará o
processo à Superintendência Regional da Receita Federal, devendo constar no parecer e no despacho de encaminhamento a
solicitação referida na parte final do § 3º do art. 902;
..............................................................................................
Art. 908. .........................................................................................
..............................................................................................
§ 4º. Uma vez determinada a alteração ou cassação de regime especial, o processo será encaminhado à GECOT, para
anotação nas folhas correspondentes do livro Registro de Regimes Especiais, após o que será extraída cópia do ato ou
despacho correspondente para ser fornecida ao contribuinte, através da Delegacia Regional da Fazenda, observados os
procedimentos previstos no art. 905.
Art. 967 - ..............................................................................
§ 1º. A certidão negativa será expedida em relação ao contribuinte que estiver em situação de regularidade fiscal.
..............................................................................................
§ 6º. O prazo de validade da certidão negativa será de 30 dias, a contar da data de sua expedição.
..............................................................................................
§ 8º. O disposto no §§ 3º, 4º e 5º não se aplica às certidões emitidas eletronicamente através de sistema de auto-atendimento.”
..............................................................................................
Art. 980. .............................................................................
§ 1º. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser
praticado o ato.
§ 2º. Na hipótese em que o prazo para recolhimento de tributos ocorra em dia não útil este deverá ser efetuado no dia útil
imediatamente subsequente na praça de pagamento.”
Art. 2º Os Anexos 69, 70, 86, 88 e 89 do Regulamento do ICMS passam a vigorar com a seguinte redação que com este se publica.
Art. 3º Os distribuidores, atacadistas ou revendedores, inclusive varejistas, das mercadorias especificadas no item 27 do art. 353 do
Regulamento do ICMS, modificado pelo artigo anterior, a fim de ajustarem seus estoques às regras da substituição tributária estabelecidas neste
Decreto, adotarão as seguintes providências:
I - relacionarão, discriminadamente, caso não tenham sido ainda objeto de substituição ou antecipação tributária, os estoques
existentes em seus estabelecimentos em:
a) 31/03/98, dos produtos constantes da alínea “g” do inciso I, do art. 2º do Decreto nº 7.244, de 03 de março de 1998;
b) 30/04/98, dos produtos acrescentados ao aludido item 27, mediante alteração procedida através deste Decreto;
II - as mercadorias relacionadas na forma do inciso anterior serão valoradas pelo custo de aquisição mais recente, somando-se ao total
obtido a margem de valor adicionado (MVA) correspondente a 40%;
III - sobre o montante obtido após o acréscimos da margem de valor adicionado estipulada no inciso anterior, será aplicada a alíqüota
vigente para as operações internas e deduzido o valor do crédito fiscal disponível na escrituração fiscal;
IV - o imposto apurado será recolhido em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a primeira a 09/5/98;
V - o contribuinte deverá remeter à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento cópia da relação a que se refere o inciso
I, até:
a) 20/4/98, para o caso das mercadorias de que trata a alínea “a”;
b) 20/05/98 para o caso das mercadorias de que cuida a alínea “b”;
VI - o pagamento do imposto por antecipação previsto neste artigo aplicar-se-á, igualmente, às supramencionadas mercadorias que
ingressarem no estabelecimento após 31/3/98 sem a retenção do imposto, desde que saídas do estabelecimento remetente até aquela data,
hipótese em que o pagamento do imposto será exigido em uma única parcela;
VII - o contribuinte que, antes da implantação do regime de substituição tributária nas operações internas com as mercadorias
especificadas, houver recebido tais mercadorias com retenção ou antecipação do imposto poderão utilizar como crédito fiscal, quando
admissível, tanto o imposto relativo à operação normal como o retido ou antecipado, sem prejuízo do disposto nos incisos anteriores.
Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 04 de Maio de 1998.

CESAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

ANEXO 69
PEDIDO DE USO OU DE CESSAÇÃO DE USO DE
EQUIPAMENTO PARA CONTROLE FISCAL
a que se refere os arts. 761 e 766

Protocolo:
PEDIDO DE USO OU DE CESSAÇÃO DE USO DE
EQUIPAMENTO PARA CONTROLE FISCAL

2. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE
Razão Social:
Inscrição Estadual:’ CGC/MF:
Endereço: Município:

3. PEDIDO DE USO DE CESSAÇÃO DE USO

4. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Tipo do equipamento: MR-MF IF PDV-MF ECF-MR ECF-IF ECF-PDV
Marca: Modelo: Número de Ordem Seqüencial no
Estabelecimento:
Número de Fabricação: Versão de Software Básico: Número da Etiqueta da EPROM do
Software
Básico:

5. ANEXO
PEDIDO DE USO PEDIDO DE CESSAÇÃO DE USO
1ª e 2ª vias – Atestado de Intervenção Técnica 1ª e 2ª vias – Atestado de Intervenção Técnica
Cópia do documento fiscal de aquisição do ECF Redução Z
Cópia do contrato de arrendamento mercantil Leitura da Memória Fiscal
Redução Z Lacre(s) retirado(s)
Leitura da Memória Fiscal Número Cor
Leitura de programação dos parâmetros
Leitura de leiaute do teclado
Leitura de situação tributária
Cópia da AIDF de Nota Fiscal de Venda a Consumidor
Cópia da AIDF de Bilhete de Passagem
Declaração da decodificação do Totalizador Geral

6. DECLARAÇÃO
Declaramos que estamos cientes de nossa responsabilidade quanto aos procedimentos para uso do equipamento acima identificado para emissão de documentos
fiscais e que a Secretaria da Fazenda poderá impor restrição ao uso do equipamento sempre que for comprovado o uso irregular.

7. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO USUÁRIO


Nome: RG:
Assinatura:

1ª via: fisco 2ª via: requerente 3ª via: comprovante de protocolização

ANEXO 70
ATESTADO DE INTERVENÇÃO TÉCNICA EM
EQUIPAMENTO PARA CONTROLE FISCAL
a que se refere o art. 774

ATESTADO DE INTERVENÇÃO TÉCNICA EM EQUIPAMENTO PARA Nº 000.000


CONTROLE FISCAL via
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE VÁLIDO ATÉ
Razão Social:
Inscrição Estadual: CGC/MF:
Endereço: Município:
3. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO USUÁRIO DO EQUIPAMENTO
Razão Social:
Inscrição Estadual: CGC/MF:
Endereço: Município:
4. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Tipo do equipamento: MR-MF IF PDV-MF ECF-MR ECF-IF ECF-PDV
Marca: Modelo: Número de Ordem Seqüencial no
Estabelecimento:
Número de Fabricação ou Série: Versão do Software Básico: Número da Etiqueta da EPROM do
Software
Básico:
5. VALOR REGISTRADO OU ACUMULADO
CONTADORES E TOTALIZADORES ANTES DA INTERVENÇÃO APÓS A INTERVENÇÃO
Contador de Ordem de Operação (COO)
Contador de Reinício de Operação (CRO)
Contador de Redução Z (CRZ)
Contador de NF de Venda a Consumidor
Totalizador Geral (TG)
Totalizador de Venda Bruta Diária
Totalizador de Cancelamento
Totalizador de Desconto
Totalizador de Acréscimo
Totalizador de Isento (I)
Totalizador de Substituição Tributária (F)
Totalizador de Não-tributado (N)
Totalizador de ISSQN
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %
Totalizador Tributado a %

6. LACRE RETIRADO COLOCADO


Número:
Cor:
Local da Intervenção: Data de Início: Data de Término:
7. MOTIVO DA INTERVENÇÃO

8. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO INTERVENIENTE


Nome: RG:
Assinatura:
9. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO
Nome: RG:
Assinatura:
dados previstos no inciso II do art. 199 do RICMS/BA

ANEXO 86
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
MERCADORIAS, CONVÊNIOS E PROTOCOLOS
a que se refere o art. 370

MARGEM DE LUCRO
MERCADORIA ACORDO ESTADOS BASE DE OPERAÇÕESOPERAÇÕES
SIGNATÁRIOS CÁLCULO INTERNASINTERESTADUAIS
INDÚSTRIA ATACAD INDÚSTRIA ATACADIS
ISTA TA
CIGARROS, Ver Nota 2
CIGARRILHAS, Conv. ICMS 37/94 (cigarros) e
CHARUTOS E FUMOS TODOS Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 50% 50%
INDUSTRIALIZADOS (demais)
BEBIDAS
ALCOÓLICAS (exceto
cervejas e chopes) Não há – – Anexo88 Anexo 88 – –

Ver Nota 8
Protocolo AC, AL,AP, BA, DF, ES, Ver Nota
ICMS GO,MG, MS, MT, PA, 1
CERVEJAS, 11/91 PR, RJ, RO, RS, SC, SP,
CHOPES e TO Nas operações Anexo 88 Anexo 88 Ver Nota Ver Nota 11
E 19/97 internas, é 11
REFRIGERANTES possível a
Protocolo AC, AL, AM, AP, BA, adoção de
ICMS CE, MA, PA, PB, PE, PI, pauta
Ver Nota 8 10/92 RN, SE, TO fiscal. Ver Nota 12
Ver Nota 3 Ver Nota 12
ÁGUAS MINERAIS E AC, AL, AP, BA, DF,
GELO Protocolo ICMS ES, GO, MG, MS, MT, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 Ver Nota 11 Ver Nota 11
11/91 e PA, PB, PE, PR, RJ, RO,
Ver Nota 8 (Água Mineral) 19/97 RS, SC, SP, TO
Protocolo ICMS AC, AL, AP, BA, DF,
ÁGUA POTÁVEL 11/91 e ES, GO, MG, MS, MT, Ver Nota 1 – – Ver Nota 11 Ver Nota 11
19/97 PA, PB, PE, PR, RJ, RO,
RS, SC, SP, TO
REFRESCOS,
NÉCTAQRES, BEBIDAS
ALIMENTARES À Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
BASE DE LEITE OU DE
CACAU

IOGURTES Não há - Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 - -

SUCOS DE FRUTAS Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –


SORVETES, PICOLÉS,
GOMAS DE MASCAR,
BOMBONS, BALAS,
CONFEITOS,
CARAMELOS, Não há – Ver Nota 1 – –
PASTILHAS, DROPES, Anexo 88 Anexo 88
PIRULITOS OVOS DE
PÁSCOA E
CHOCOLATES
(INDUSTRIALIZADOS)
CHARQUE Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
CAFÉ TORRADO OU Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
MOÍDO
Protocolo ICMS AC, AL, AM, BA, CE,
FARINHA DE 2/72 MA, PA, PB, PE, PI, RN, Ver Nota 1 120% 120%
TRIGO SE Anexo 88 Anexo 88

Ver Nota 8
Protocolo ICMS Ver Nota
22/85 BA, ES, RJ, SC 1 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
Ver Nota 5
Protocolo
ICMS BA, AC, GO, MG Ver Nota 10 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
13/97
Protocolo AL, AP, BA, CE, MA,
ICMS PA, PB, PE, PI, RN, SE Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 20% 20%
CIMENTO 2/87
AC, AL, AP, BA, CE,
Ver Nota 8 Protocolo DF, ES, GO, MG, PA,
ICMS PB, PR, RJ, RO, RS, SC, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 20% 20%
11/85 SE, SP
TIJOLOS,
TIJOLEIRAS,
TAPA-VIGAS,
BLOCOS,
TELHAS, – –
ELEMENTOS –
DE CHAMINÉS, Não há – Anexo 88 Anexo 88
CONDUTORES
DE FUMAÇA,
MANILHAS,
CALHAS,
TUBOS,
ALGEROZES,
LADRILHOS,
PLACAS,
CUBOS,
PASTILHAS,
AZULEJOS

COMBUSTÍVEIS E
LUBRIFICANTES
DERIVADOS OU NÃO Convs. ICMS TODOS
DE 105/92 e Ver o § 4º do art. 512 do RICMS
PETRÓLEO 28/96

ÁLCOOL

Ver Nota 8
AÇÚCAR Protocolo ICMS BA, ES, MS, MT, PA, Refinado Refinado
21/91 RJ, SP Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 10% 10%
Ver Nota 8 Cristal Cristal
15% 15%
Outros 20% Outros 20%
PNEUMÁTICOS, Pneus de
CÂMARAS DE AR E Conv. ICMS 85/93 TODOS Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 automóvel................42%
PROTETORES DE Pneus de
BORRACHA caminhão.................32%
Pneus de
motos.......................60%
Protetores e câmaras de ar......45%
VACINAS, SOROS E
MEDICAMENTOS DE Produtos com
USO NÃO preço a
VETERINÁRIO, consumidor
ABSORVENTES fixado pelo
HIGIÊNICOS, órgão
FRALDAS, competente:
MAMADEIRAS, BICOS,
GAZE, ALGODÃO, ORIGEM:
ATADURA, Ver Nota
ESPARADRAPO, Conv. 2 a) Sul e Sudeste, exceto
PRESERVATIVOS, ICMS TODOS Anexo Anexo Espírito Santo: 60,07%
SERINGAS, ESCOVAS, 76/94 88 88
Produtos sem b) Norte e Nordeste, inclusive
PASTAS preço a Ver Nota 6 Ver Nota 6 Espírito Santo: 51,46%
DENTIFRÍCIAS, consumidor
PROVITAMINAS, fixado pelo
VITAMINAS, órgão
CONTRACEPTIVOS, competente:
AGULHAS PARA
SERINGAS E DEMAIS
PRODUTOS Ver Nota 1
ESPECIFICADOS NO
ITEM 13 NO INCISO II
DO ART. 353 Ver Nota 6

Ver Nota 8

Ver Nota 2
VEÍCULOS Conv.
AUTOMOTORES ICMS TODOS Ver Nota 2 Ver Nota 2 Ver Nota 2 Ver Nota 2
DE 4 RODAS 132/92
Ver Nota 7
Anexo 88 Anexo
VEÍCULOS NOVOS Conv. ICMS 52/93 Ver Nota 2 (na falta de 88

DE 2 RODAS TODOS tabela de (na Na falta de Na falta de tabela de

Ver Nota 7 preços: 34%) falta tabela de preços: 34%

de preços: 34%

tabe
la
de
preç
os:
34%)
VEÍCULOS
IMPORTADOS Conv. ICMS 44/94 - Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 - 30%

TINTAS Conv. ICMS


E 74//94 TODOS Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 35% 35%
VERNIZES

Protocolos Ver Nota 1 25% 25%


DISCOS E ICMS AL, AM, BA, CE, MS, Anexo 88 Anexo 88
FITAS 19/85, 15/94 PB, RJ, SE, SP
e
18/97
Protocolo
FILMES ICM AL, AM, BA, CE, MS, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
FOTOGRÁFICOS, 15/85 PA, PB, RJ, SE, SP
FILMES e
CINEMATOGRÁFICOS Protocolo ICMS
E “SLIDES” 14/97

APARELHOS DE Protocolo Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 30% 30%


BARBEAR, LÂMINAS ICM AM, BA, CE, MS, PA,
DE BARBEAR E 16/85 PB, RJ, SE, SP
ISQUEIROS e
Protocolo ICMS
15/97

Protocolo Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%


LÂMPADAS ICM AM, BA, CE, MS, PB,
ELÉTRICAS 17/85 RJ, SE, SP
e
REATORES Protocolo ICMS
E 16/97
“STARTERS”

PILHAS E Protocolo AM, BA, CE, MS, PA, Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
BATERIAS ELÉTRICAS ICM PB, PE, RJ, SE, SP
18/85
e
Protocolo ICMS
17/97
NOTAS:
Nota 1: Cálculo: (Valor da operação + IPI + seguro + frete + outras despesas debitadas ao adquirente + percentual de lucro) x (aliquota interna do Estado de destino) - (ICMS
da operação normal no Estado de origem).
Nota 2: Cálculo: (Preço máximo ou único de venda a varejo fixado pelo fabricante ou por órgão competente + frete + IPI + despesas acessórias) x (aliquota interna do Estado
de destino) - (ICMS da operação normal no Estado de origem).
Nota 3: A partir de 05/5/93, o Estado da Bahia passou a adotar pauta fiscal para antecipação do imposto nas operações internas com refrigereantes.
Nota 4: A base de cálculo é o preço estipulado pela autoridade competente para álcool, óleo diesel, gasolina e GLP.
Nota 5: Na entrada de mercadorias de fora do Estado, aplica-se o percentual de lucro previsto para as operações internas na Bahia.
Nota 6: Redução da base de cálculo para substituição tributária em 10%, conf. Convênio ICMS 4/95, a partir de 01/5/95.
Nota 7: Redução da base de cálculo para subst;ituição tributária em 29,41%, conforme Convênio ICMS 52/95 e Convênios 121/95, 45/96, 102/96 e alterações posteriores,
enquanto perdurar tal benefício.
Nota 8: Produtos inclusos na Portaria nº 270/93 e suas alterações posteriores.
Nota 9: Havendo divergência entre o percentual de lucro previsto em convênio ou protocolo e o estabelecido pela legislação interna, adotar-se-á o percentual maior.
Nota 10: As indicações constantes neste anexo são extraídas das normas aplicáveis à substituição tributária, especialmente dos acordos firmados entre a Bahia e as demais
unidades da Federação. Em caso de qualquer divergência entre as indicações aqui especificadas e as previstas na legislação própria, é o disposto nesta que prevalecerá.
Nota 11: As margens de lucro previstas no Protocolo ICMS 11/91, com as Alterações dos Protocolos ICMS 31/91 e 58/91, são as seguintes:
Operações Interestaduais
Estados Signatários: AC, AL, AP, BA, DF, ES, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RJ, RO, RS, SC e SP
Vigência: a partir de 11/12/91

PRODUTO EMBALAGEM INDÚSTRIA DISTRIBUI-


DOR
REFRIGERANTE Garrafa = ou > 600ml 140% 40%
AGUA MINERAL, POTAVEL GASOSA OU NÃO, NATURAL Garrafa plástica de 1.500ml 120% 70%
REFRIGERANTE, ÁGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, Pré-mix ou post-mix, água, garrafa
POTÁVEL, NATURAL plástica e copo plástico até 500ml 140% 100%
CHOPE 140% 115%
AGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, POTAVEL, NATURAL Vidro retornável ou não até 500ml 250% 170%
AGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, POTAVEL, NATURAL Vidro não retornável até 300ml 140% 100%
AGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO POTAVEL,NATURAL = ou > 5.000ml 100% 70%
GELO (*) Cubo ou barra 100% 70%
CERVEJAS E DEMAIS MERCADORIAS
(AGUA GASEIFICADA OU AROMATIZADA 140% 70%
ARTIFICIALMENTE)

Nota 12: As margens de lucro previstas no Protocolo ICMS 10/92 são as seguintes:
Operações Interestaduais
Estados Signatários: AC, AL, AM, AP, BA, CE, , MA, PA, PB, PE, PI, RN, RO, SE, TO

PRODUTO INDÚSTRIA ou
DISTRIBUIDOR
CERVEJA 140
REFRIGERANTE 140
CHOPE 115
XAROPE OU EXTRATO CONCENTRADO 100

Nota 13: Quando contribuinte deste Estado adquirir cervejas, chopes e refrigerantes procedentes de Estados do Norte ou do Nordeste, sendo estes signatários dos Protocolos
ICMS 11/91 e 10/92, prevalecerão as disposições do Protocolo ICMS 10/92.

ANEXO 88
MARGENS DE VALOR ADICIONADO (MVA)
PARA ANTECIPAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
previsto nos arts. 61 e 65
MVA (%)
ITEM MERCADORIA AQUISIÇÕES NA AQUISIÇÕES NO
INDÚSTRIA ATACADO

1 - Cigarros, cigarrilhas, charutos e fumos industrializados 30 15

2 - Bebidas alcoólicas, exceto cervejas e chopes 60 40

3 - Cervejas, chopes, refrigerantes e bebidas energéticas (isotônicos):


3.1 - Em garrafas e outros acondicionamentos, exceto
em lata 140 70
3.2 - Em lata 100 70
3.3 - Chopes e extratos concentrados destinados ao preparo de refrigerantes em máquinas
("pré-mix" e "pós-mix"), em qualquer acondicionamento, independentemente de volume 140 80

4 - Águas minerais e gasosas, e gelo 30 15

5 - Refrescos, néctares, bebidas alimentares à base de leite ou de cacau, inclusive iogurte 40 10

6 - Sucos de frutas industrializados, em líquido, concentrados ou não 60 30

7 - Sorvetes, picolés, gomas de mascar, bombons, balas,confeitos, caramelos, pastilhas, dropes,


pirulitos, ovos-de-páscoa e chocolates, desde que industrializados 40 30

8 - Charque 10 10

9 - Café torrado ou moído 10 10

10 - Farinha de trigo 120 120

11 - Açúcar 20 20

12 - Vacinas, soros e medicamentos de uso não-veterinário, inclusive derivados de plantas


medicinais, absorventes higiênicos, fraldas, mamadeiras, bicos, gaze, algodão, atadura,
esparadrapo, preservativos, seringas, escovas, pastas dentifrícias, provitaminas, vitaminas,
contraceptivos, agulhas para seringas edemais produtos
especificados no item 13 do inciso II do art. 353 42,85 42,85

13 - Cimento 20 20

14 - Tijolos, tijoleiras, tapa-vigas, blocos, telhas, elementos de chaminés, condutores de fumaça,


manilhas,calhas, tubos, algerozes, ladrilhos, placas para pavimentação ou revestimento,
cubos e pastilhas para mosaicos, e azulejos, desde que fabricados com argila ou barro cozido,
vitrificados ou não 35 35
15 - Tintas, vernizes, ceras de polir, massas de polir, xadrez, piche, impermeabilizantes,
removedores, solventes, aguarrás, secantes, catalisadores,corantes e demais produtos
relacionados no item 16 do inciso II do art. 353 35 35
16 - Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha classificados nos
códigos 4011, 4012.90 e 4013 da NCM:
16.1 - Pneus de automóvel ......... 42 42
16.2 - Pneus de caminhões ......... 32 32
16.3 - Pneus de motos ..................... 60 60
16.4 - Protetores e câmaras de ar .... 45 45
17 - Veículos automotores novos: ver o art. 61, § 2º, II
18 - Veículos novos de duas rodas motorizados classificados na posição 8711 da NCM: ver o art. 61, § 2º, III
19 - Combustíveis, lubrificantes e produtos diversos das indústrias químicas especificados no art. 512,
derivados ou não de petróleo:ver o § 4º do art. 512
20 - Discos fonográficos de qualquer espécie e fitas magnéticas virgens ou gravadas 25 25
21 - Filmes fotográficos 40 40
22 - Filmes cinematográficos 40 40
23 - “Slides” (diapositivos) 40 40
24 - Aparelhos de barbear 30 30
25 - Lâminas de barbear 30 30
26 - Isqueiros 30 30

27 - Lâmpadas elétricas, reatores e “starters” 40 40


28 - Pilhas e baterias de pilhas elétricas 40 40
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nota: Para fins de aplicação do percentual de lucro, equiparam-se:
a) a industriais os torrefadores, os moinhos, os frigoríficos, os abatedouros, os produtores rurais e os extratores;
b) a atacadistas os importadores de mercadorias do exterior.

ANEXO 89

MARGENS DE VALOR ADICIONADO (MVA)


PARA ANTECIPAÇÃO ou SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
NAS OPERAÇÕES COM MERCADORIAS
NÃO ENQUADRADAS
NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Previsto nos arts. 61 e 63

ITEM MERCADORIA MVA (%)

1 - Gêneros alimentícios 15

2 - Confecções, perfumarias, artigos de armarinho, artefatos de


tecidos e mercadorias semelhantes 20

3 - Tecidos 20

4 - Ferragens, louças, vidros e materiais elétricos 20

5 - Eletrodomésticos, móveis, aparelhos eletrônicos e material de informática 25

6 - Jóias, relógios e objetos de arte 30

7 - Outras mercadorias 20

DECRETO Nº 7.296 DE 04 DE MAIO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 05/05/1998)

Alterado pelo Decreto nº 7.691/99.

O tratamento disciplinado por este Decreto foi inserido no RICMS/97, através do inciso XLVI do art. 343.

Dispõe sobre o diferimento nas operações com chapa de alumínio recebida do exterior e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de chapa de alumínio, em bobina,
para fabricação de tampas de latas (aluminium endstock), classificada na posição NCM/SH sob o código 7606.12.10 e “chave” de abertura
(aluminium tabstock), classificada na posição NCM/SH sob o código 7606.12.90, efetuado por estabelecimento industrial que desenvolva
atividade de fabricação de embalagens metálicas, classificadas na CNAE-Fiscal sob o código 2891-6/00 quando destinada ao fabrico de produtos
desse setor, para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria resultante do processo de industrialização.
Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.691, de 03/11/99, DOE de 04/11/99, efeitos a partir de 01/06/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/05/99.


"Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de chapa de alumínio, em bobina, para fabricação de
tampas de latas (aluminium endstock), classificada na posição NCM/SH sob o código 7606.12.10 e “chave” de abertura (aluminium tabstock), classificada na
posição NCM/SH sob o código 7606.92.00, efetuado por estabelecimento industrial inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) sob o nº
11.51-4 fabricação de latas e folha-de-flandres, quando destinado ao fabrico de produtos desse setor, para o momento em que ocorrer a saída da
mercadoria resultante do processo de industrialização."

Art. 2º O diferimento de que trata o artigo anterior se aplica ainda que o produto seja desembarcado em portos ou aeroportos situados
fora deste Estado.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 20 de novembro de 1997, data de início da
vigência do Decreto nº 7.022/97.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 7.022, de 19 de novembro de 1997.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 04 de maio de 1998

CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES


Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Geraldo Magalhães Machado
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 7.340 DE 26 DE MAIO DE 1998 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 27/05/1998)

Alterado pelos Decretos nºs 7738/99 e 9.513/05.

Prorrogado até 30/06/99 pelo Decreto nº 7.490, de 30/12/98, DOE de 31/12/98.

Prorrogado até 31/12/99 pelo Decreto nº 7.628, de 07/07/99, DOE de 08/07/99.

Prorrogado até 31/12/00 pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99.

Prorrogado até 31/12/01 pelo Decreto nº 7.887, de 29/12/00, DOE de 30 e 31/12/00.

Prorrogado até 31/12/02 pelo Decreto nº 8.087, de 27/12/01, DOE de 28/12/01.

Prorrogado até 31/12/03 pelo Decreto nº 8.409, de 26/12/02, DOE de 27/12/02.

Prorrogado por prazo indeterminado pelo Decreto nº 8.665, de 26/09/03, DOE de 27 e 28/09/03.

Este Decreto foi revogado a partir de 27/03/08 pelo Decreto nº 10.984/08, publicado no DOE de 27/03/08.

Dispõe sobre o tratamento tributário aplicável às operações com lagosta e camarão e dá


outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Nas operações internas e interestaduais com lagosta e camarão, promovidas por contribuinte criador e produtor desses
crustáceos, inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado (CAD-ICMS) sob o código de atividade econômica 0512-6/02 criação de
camarões e lagostas, o remetente lançará a crédito, na sua escrita fiscal, o valor correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do imposto
destacado no documento fiscal.
Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 30/12/99.


"Art. 1º Nas operações internas com lagosta e camarão, promovidas por estabelecimento inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado
(CAD-ICMS) sob o código de atividade econômica 40.81-4 crustáceos e moluscos, desde que criadores e produtores desses crustáceos, o remetente
lançará a crédito, na sua escrita fiscal, o valor correspondente a 70,58825% (setenta inteiros e cinqüenta e oito mil e oitocentos e vinte e cinco centésimos de
milésimos por cento), do imposto destacado no documento fiscal."

Parágrafo único. Revogado


Nota 2: O parágrafo único do art. 1º foi revogado pelo Decreto nº 9.760, de 18/01/06, DOE de 19/01/06, efeitos a partir de 19/01/06.

Nota 1: Redação anterior dada ao parágrafo único tendo sido acrescentado ao art. 1º pelo Decreto nº 9.513, de 10/08/05, DOE de 11/08/05, efeitos
de 11/08/05 a 18/01/06:
"Parágrafo único. Estende-se o tratamento tributário previsto neste artigo às operações interestaduais com tilápias, promovidas por contribuintes inscritos no
Cadastro do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS) sob os códigos de atividade econômica 0512-6/01."

Art. 2º Revogado
Nota 2:: O art. 2º foi revogado pelo Decreto nº 7.738, de 30/12/99, DOE de 31/12/99, efeitos a partir de 31/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos a´te 30/12/99.


"Art. 2º Nas operações interestaduais com os produtos de que cuida o artigo anterior, destinadas a contribuintes do imposto, o remetente poderá lançar a
crédito, na sua escrita fiscal, o correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do valor do imposto destacado no documento fiscal."

Art. 3º A utilização do tratamento tributário previsto neste Decreto constitui opção do contribuinte em substituição à utilização de
quaisquer créditos decorrentes de aquisição de mercadorias ou utilização de serviços nas etapas anteriores.
Art. 4º O tratamento tributário disciplinado neste Decreto vigorará entre 1º de maio e 31 de dezembro de 1998.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de maio de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.341 DE 26 DE MAIO DE 1998


(Publicada no Diário Oficial de 27/05/1998)
Altera dispositivos dos Decretos nºs 4.316, de 19 de junho de 1995, e 6.734, de 09 de
setembro de 1997, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Decreto nº 4.316, de 19 de junho de 1995, anteriormente
modificado pelo Decreto nº 6.741, de 11 de setembro de 1997:
“Art.1º. .................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
III - produtos de informática, de telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, por parte de estabelecimento
industrial, a partir de 1º de março de 1998, mesmo que tenham similaridade com produtos por ele fabricados, observado o
disposto no § 1º e na alínea b do inciso II do § 3º deste artigo.
§1º Para usufruir do benefício de que tratam os incisos II e III do caput deste artigo o contribuinte, devidamente habilitado
para operar no referido regime na conformidade do art. 344 e seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
6.284/97, deverá:
I - renovar anualmente a habilitação concedida pela Secretaria da Fazenda;
II - comprovar que o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial eqüivale, no mínimo, aos
seguintes percentuais do valor total do faturamento anual:
.....................................................................................................................................
§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I do caput deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores de eletrônica e
telecomunicações, independentemente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º.
§ 3º Poderão ser instalados, com o benefício decorrente deste Decreto, projetos industriais localizados:
I - em qualquer município integrante da Região Metropolitana do Salvador, desde que:
a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2
(dois) setores integrados entre os de informática, eletrônica e telecomunicações; ou
b) o valor do investimento total seja equivalente a, no mínimo, R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais);
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior, mediante aprovação por ato específico da
Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração.
.....................................................................................................................................
Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação
de componentes, partes e peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o
tratamento previsto no art. 1º, lançará a crédito o montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Parágrafo único. Ter-se-á como valor da operação, para efeito da aplicação do percentual indicado neste artigo, o valor
utilizado como base de cálculo do imposto após a redução prevista no inciso V, do art. 87 do Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto nº 6.284/97 (RCIMS/BA).
.................................................................................
Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado nos incisos
II e III do caput do art. 1º, o estabelecimento que os importar lançará a crédito o valor correspondente ao indicado nos incisos
abaixo, de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco décimos
por cento), observada a disposição do § 1º do art. 1º:
I - 50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado, sem prejuízo do disposto no inciso V do art. 87 do RICMS/BA, quando
relativas a produtos de informática;
II - 79,4118% (setenta e nove inteiros e quatro mil cento e dezoito décimos de milésimos por cento), quando relativas a
produtos de telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, efetuadas por estabelecimento industrial.
Parágrafo único. Desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo o estabelecimento importador lançará a
crédito, nas operações de saídas interestaduais, o valor correspondente a 70,834% (setenta inteiros e oitocentos e trinta e
quatro milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente se iguale à estabelecida nas operações de saídas
internas.
Art. 8º Nas operações de saídas de produtos recebidos com o diferimento de que cuidam os incisos II e III do caput do art. 1º
deste Decreto, não poderá constar do mesmo documento fiscal produto que tenha origem no mercado nacional, ainda que de
produção própria do estabelecimento.
Parágrafo único. Nas saídas dos produtos recebidos do exterior o remetente deverá consignar no corpo do documento fiscal a expressão
“PRODUTO IMPORTADO SOB REGIME DE DIFERIMENTO, DEC. Nº 4316/95”.
Art. 9º. O estabelecimento habilitado para operar com o tratamento tributário previsto neste Decreto que inobservar qualquer
das disposições nele contidas terá cassada a sua habilitação pela Secretaria da Fazenda.
Art. 10. O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á em 31 de dezembro do ano de 2.003.
Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.”
Art. 2º O art. 5º do Decreto nº 6.734, de 09 de setembro de 1997, modificado pelos Decretos nºs 6.936, de 24 de outubro de 1997 e
7.237, de 13 de fevereiro de 1998, passa a vigorar com a redação abaixo:
“Art. 5º ..............................................................
..............................................................................
II - inscritos no CAD-ICMS sob os códigos de atividade econômica:
a) 40.65-2 avicultura;
b) 15.50-0 desdobramento de madeira para produção de artefatos
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo vigorará, nas operações de recebimento do exterior efetuadas pelos
estabelecimentos de que cuida o inciso II do caput deste artigo, nos seguintes períodos:
I - entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea a;
II - entre 1º de maio e 31 de dezembro de 1998, para os indicados na alínea b.”
Art. 3º Fica acrescentado ao Anexo 3 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, o código
de atividade econômica 15.50-0 desdobramento de madeira para produção de artefatos.
Art. 4º Juntamente com este Decreto será publicado o texto consolidado do Decreto nº 4.316, de 19 de junho de 1995, com as
modificações de que tratam o art. 1º e o Decreto nº 6.741, de 11 de setembro de 1997.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de maio de 1998

CÉSAR BORGES
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Secretário de Governo
Pedro Henrique Lino de Souza

TEXTO CONSOLIDADO, CONFORME ART. 4º, DO DECRETO Nº 7.341, DE 26/05/98


DECRETO Nº 4.316 DE 19 DE JUNHO DE 1995

Dispõe sobre o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior,


de componentes, partes e peças destinados à fabricação de produtos de informática,
eletrônica e telecomunicações, por estabelecimentos industriais desses setores, e dá outras
providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos, o lançamento e o pagamento do ICMS relativo ao recebimento, do exterior de:
I - componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Distrito Industrial de Ilhéus, destinados à
fabricação de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações por parte de estabelecimentos industriais desse setor, nas seguintes
hipóteses:
a) quando destinados à aplicação no fabrico de produtos de informática, eletrônica e telecomunicações, para o momento em que
ocorrer a saída dos produtos resultantes do processo de industrialização;
b) quando destinados à utilização em serviço de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos do
estabelecimento industrial importador;
II - produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria instalada no Distrito Industrial de Ilhéus,
mesmo que tenham similaridade com produtos fabricados pelos referidos estabelecimentos, observada a disposição do § 1º deste artigo.
III - produtos de informática, telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, por parte de estabelecimento industrial, a
partir de 1º de março de 1998, mesmo que tenham similaridade com produtos por ele fabricados, observado o disposto no § 1º, e na alínea b, do
inciso II do § 3º deste artigo.
§ 1º Para usufruir do benefício de que tratam os inciso II e III do caput deste artigo o contribuinte, devidamente habilitado para operar
no referido regime na conformidade do art. 344 e seguintes do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, deverá:
I - renovar anualmente a habilitação concedida pela Secretaria da Fazenda;
II - comprovar que o faturamento total das vendas de produtos fabricados na unidade industrial eqüivale, no mínimo, aos seguintes
percentuais do valor total do faturamento anual:
a) 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro ano de produção;
b) 33% (trinta e três por cento) no segundo ano de produção;
c) 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de produção;
d) 50% (cinqüenta por cento) a partir do quarto ano de produção.
§ 2º Aplica-se o diferimento previsto no inciso I do caput deste artigo a estabelecimentos industriais dos setores de eletrônica e
telecomunicações, independentemente de sua localização neste Estado, observado o disposto no § 3º.
§ 3º Poderão ser instalados, com o benefício decorrente deste Decreto, projetos industriais localizados:
I - em qualquer município integrante da Região Metropolitana do Salvador, desde que:
a) se refiram exclusivamente a empreendimentos que tenham por objetivo montagem ou fabrico de produtos de pelo menos 2 (dois)
setores integrados entre os de informática, eletrônica e telecomunicações; ou
b) o valor do investimento total seja equivalente a, no mínimo, R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais);
II - nas demais regiões do Estado, independente da exigência do inciso anterior, mediante aprovação por ato específico da Secretaria
da Indústria, Comércio e Mineração.
§ 4º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do imposto, na saída interna dos produtos tratados no inciso I do caput e
no § 2º deste artigo, promovida pelo estabelecimento industrial importador, nas seguintes hipóteses:
I - quando destinados a estabelecimento industrial neste Estado, que os utilize na fabricação de produtos de informática, eletrônica e
telecomunicações ou prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída dos mesmos produtos ou de produto deles
resultantes, desde que o seu projeto de implantação tenha sido aprovado pela Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração;
II - quando destinados a outro estabelecimento da mesma empresa neste Estado, com a finalidade e a exigência previstas no inciso
anterior.
§ 5º Não se aplica o instituto do diferimento disciplinado neste Decreto às saídas das mercadorias do estabelecimento comercial para a
matriz do estabelecimento importador.
§ 6º O estabelecimento que não comprovar ter atingido a proporção prevista no inciso II do § 1º ficará obrigado ao recolhimento do
imposto incidente em cada operação de importação, sendo devido tal imposto na forma da legislação vigente à época do efetivo desembaraço
aduaneiro.
Art. 2º Nas operações de saída dos produtos resultantes da industrialização, o estabelecimento industrial lançará a crédito o valor do
imposto destacado, quando naqueles produtos forem aplicados os componentes, partes e peças recebidos com o tratamento previsto no “caput”
do artigo 1º.
Art. 3º O estabelecimento comercial que promover a saída interna de produtos resultantes da industrialização, com aplicação de
componentes, partes e peças, desde que oriundos de estabelecimento industrial deste Estado que os tenha recebido com o tratamento previsto no
art. 1º, lançará a crédito o montante equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Parágrafo único. Ter-se-á como valor da operação, para efeito da aplicação do percentual indicado neste artigo, o valor utilizado
como base de cálculo do imposto após a redução prevista no inciso V, do art. 87 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97
(RCIMS/BA).
Art. 4º Fica vedada a utilização de crédito fiscal relativo a aquisição de insumos no mercado interno destinados ao emprego na
industrialização dos produtos abrigados pelo tratamento tributário previsto neste Decreto.
Art. 5º Os Secretários da Fazenda e da Indústria, Comércio e Mineração, no âmbito de suas respectivas competências, estabelecerão
conjunta ou isoladamente:
I - as condições necessárias à utilização do benefício;
II - a relação dos produtos, componentes, partes e peças alcançados pelo benefício.
Art. 6º Considera-se primeiro ano de produção para aos efeitos da alínea “a”, do inciso II, do § 1º, do art. 1º o prazo decorrido entre o
início da produção e 31 de dezembro do ano subsequente.
Art. 7º Nas operações de saídas internas de produtos acabados, recebidos do exterior com o diferimento regulado nos incisos II e III
do caput do art. 1º, o estabelecimento que os importar lançará a crédito o valor correspondente ao indicado nos incisos abaixo, de forma que a
carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), observada a disposição do § 1º
do art. 1º:
I - 50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado, sem prejuízo do disposto no inciso V do art. 87 do RICMS/BA, quando relativas
a produtos de informática;
II - 79,4117 % (setenta e nove inteiros e quatro mil cento e dezessete décimos de milésimos por cento, quando relativas a produtos de
telecomunicações, elétricos, eletrônicos e eletro-eletrônicos, efetuadas por estabelecimento industrial.
Parágrafo único. Desde que obedecidas as mesmas condições previstas neste artigo o estabelecimento importador lançará a crédito,
nas operações de saídas interestaduais, o valor correspondente a 70,834% (setenta inteiros e oitocentos e trinta e quatro milésimos por cento), de
forma que a carga tributária incidente se iguale à estabelecida nas operações de saídas internas.
Art. 8º Nas operações de saídas de produtos recebidos com o diferimento de que cuidam os incisos II e III do caput do art. 1º deste
Decreto, não poderá constar do mesmo documento fiscal produto que tenha origem no mercado nacional, ainda que de produção própria do
estabelecimento.
Parágrafo único. Nas saídas dos produtos recebidos do exterior o remetente deverá consignar no corpo do documento fiscal a
expressão “PRODUTO IMPORTADO SOB REGIME DE DIFERIMENTO, DEC. Nº 4316/95”.
Art. 9º O estabelecimento habilitado para operar com o tratamento tributário previsto neste Decreto que inobservar qualquer das
disposições nele contidas terá cassada a sua habilitação pela Secretaria da Fazenda.
Art. 10. O tratamento tributário previsto neste Decreto findar-se-á em 31 de dezembro do ano de 2003.
Art. 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 19 de junho de 1995.

PAULO SOUTO
Governador
Rodolpho Tourinho Neto
Secretário da Fazenda
Jorge Khoury Hedaye
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 7.343 DE 27 DE MAIO DE 1998


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 28/05/98)

O benefício concedido através deste Decreto foi dado para amparar a operação nele descrita.

Autoriza o não ajuizamento de execuções fiscais de pequeno valor.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 118, da Lei nº
3.956/81,

DECRETA

Art. 1º Fica a Secretaria da Fazenda do Estado autorizada a não ajuizar execuções fiscais de valor inferior a 100 UPF's.
§ 1º As certidões de inscrição da dívida ativa, referentes a débitos cujo valor seja inferior a esse limite, serão cobradas conjuntamente
com outros débitos do mesmo contribuinte, numa mesma execução.
§ 2º A adoção dessa medida não afasta a incidência de atualização monetária e de juros de mora sobre o débito, nem elide a exigência
de prova de quitação para com a Fazenda Estadual, quando prevista em lei.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de maio de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Govern
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.361 DE 17 DE JUNHO DE 1998 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 18/06/1998)
Ver Decreto nº 7.710/99, publicado no DOE de 02/12/99, que cria o Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento
Social e Econômico - FUNDESE e dá outras providências.
Este Decreto foi revogado a partir de 06/05/00 pelo Decreto nº 7.798/00, de publicado no DOE de 06 e 07/05/00.

Dispõe sobre o Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico -


FUNDESE.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O Regulamento do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social (FUNDESE), regido pela Lei nº 6.445, de 7 de dezembro
de 1992, modificada pelas Leis nºs 7.024, de 25 de janeiro de 1997 e 7.138, de 30 de julho de 1997, passa a vigorar com a redação que com esta
se publica.
Art. 2º Para fins do que dispõe o § 1º do art. 1º do Regulamento de que trata este Decreto ficam aprovados os seguintes Programas:
I - Programa de Apoio ao Turismo na Bahia;
II - Programa de Apoio a Projetos de Interesse Social ;
III - Programa de Recomposição dos Rebanhos Bovino, Caprino e Ovino da Região Semi-árida do Estado da Bahia;
IV - Programa de Empresas Incubadoras do Estado da Bahia;
V - Programa de Fomento aos setores de Informática, de Eletro-eletrônica e de Telecomunicações;
VI - Programa de Reaproveitamento, Ampliação e Construção de Unidades Industriais;
VII - Programa de Fomento ao Setor Automotivo.
§ 1º Ficam também aprovados os projetos desenvolvidos no âmbito dos Programas indicados neste artigo.
§ 2º Os financiamentos relativos aos programas referidos neste artigo reger-se-ão pelas normas específicas, estabelecidas em convênio
ou nas condições das linhas operacionais de financiamento aprovadas pelo Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia – DESEMBANCO,
ouvida a Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia – SEPLANTEC.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 1.920, de 01 de março de 1993, modificado pelo Decreto
nº 7.271, de 01 de abril de 1998.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de junho de 1998.

CESAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Luiz Antônio Vasconcellos Carreira
Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia
Geraldo Magalhães Machado
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

REGULAMENTO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO - FUNDESE


CAPÍTULO I
DA FINALIDADE DO FUNDO
Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico – FUNDESE tem por finalidade financiar programas de interesse do
desenvolvimento econômico e social do Estado da Bahia.
§ 1º São considerados programas de interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado aqueles, dedicados ao fortalecimento
do setor privado da economia, que visem beneficiar sobretudo as micro, pequenas e médias empresas, bem como as cooperativas, associações e
produtores de bens e serviços, desde que:
I - sejam compatíveis com as diretrizes, objetivos e metas da administração pública constantes do Plano Plurianual;
II - observem a política de aplicação das agências financeiras estaduais de fomento estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
§ 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, as empresas serão classificadas quanto ao porte com base em sua receita operacional
líquida anual, obedecidos os limites fixados nas linhas operacionais de financiamento do Fundo.
Art. 2º As propostas de programas serão submetidas à aprovação do Chefe do Poder Executivo após análise, pela Secretaria de
Planejamento, Ciência e Tecnologia - SEPLANTEC, de sua viabilidade e compatibilidade com as diretrizes do Plano Plurianual.
Parágrafo único. As propostas de programas deverão ser apresentadas pelo Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia -
DESENBANCO contendo, no mínimo, as seguintes informações:
I - identificação do programa de financiamento;
II - justificativa;
III - objetivos global e específicos;
IV - área ou setores a serem contemplados e possíveis beneficiários;
V - valor global e por exercício, identificando a origem dos recursos;
VI - previsão do início e fim de execução;
VII - condições de financiamento.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO FUNDESE
Art. 3º O FUNDESE será constituído por recursos oriundos de:
I - dotações consignadas no Orçamento Fiscal do Estado;
II - principal e encargos financeiros de empréstimos concedidos à conta de seus recursos e os rendimentos de aplicações financeiras;
III - contribuições, doações, financiamentos e recursos provenientes de entidades públicas ou privadas, nacionais e estrangeiras;
IV - saldos decorrentes das aplicações de recursos realizados nos termos do Decreto nº 25321, de 30 de julho de 1976, alterado pelo
Decreto nº 25.697 de 06 de junho de 1977;
V - outros recursos que lhe venham a ser destinados.
§ 1º Os recursos do FUNDESE só poderão ser utilizados após a sua discriminação em Plano de Aplicação aprovado pelo Chefe do
Poder Executivo, na forma da legislação pertinente.
§ 2º Os recursos de que trata o inciso I serão repassados para o FUNDESE pela SEPLANTEC, mediante solicitação do
DESENBANCO, de acordo com o cronograma de desembolso conjuntamente estabelecido, respeitados os limites fixados no Plano de Aplicação
referido no § 1º, deste artigo.
§ 3º Os recursos de que trata o inciso IV passam a constituir o Fundo a partir de 1º de janeiro de 1993, nos valores apurados em
balanço da instituição gestora, levantado em 31 de dezembro de 1992.
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO FUNDO
Art. 4º O gestor financeiro do FUNDESE será o Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia – DESENBANCO, que estabelecerá
as respectivas linhas operacionais de financiamento dos programas aprovados na forma estabelecida no art. 2º, deste Regulamento, ouvida a
Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia.
§ 1º O DESENBANCO fará jus a uma taxa de administração de 3% (três por cento) ao ano, calculada sobre o patrimônio líquido do
Fundo, assim entendido o saldo da conta "Obrigações por Fundos Financeiros e de Desenvolvimento – FUNDESE", sendo a sua apropriação
efetuada mensalmente.
§ 2º A remuneração prevista no parágrafo anterior será de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) calculada sobre o valor de
cada financiamento, quando se tratar do Programa de Incentivo ao Comércio Exterior - PROCOMEX, instituído pela Lei nº 7.024, de 25 de
janeiro de 1997.
Art. 5º O FUNDESE terá contabilidade própria, compatível com o sistema adotado pelo DESENBANCO.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o DESENBANCO promoverá os registros contábeis adequados em títulos
específicos do seu Plano de Contas.
Art. 6º O DESENBANCO, para fins de acompanhamento, remeterá relatórios trimestrais e anuais:
I - à Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, sobre as aplicações globais do FUNDESE;
II - à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, somente sobre as aplicações relativas ao PROCOMEX.
Parágrafo único. As prestações de contas anuais serão apresentadas ao Tribunal de Contas do Estado em processos próprios e
autônomos, observados os mesmos prazos estabelecidos para a entidade gestora do Fundo.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS DE FINANCIAMENTO
Art. 7º Os financiamentos com recursos do FUNDESE destinam-se única e exclusivamente a programas de fomento ao setor privado
da economia e estão sujeitos, obrigatoriamente, ao pagamento de encargos financeiros.
Parágrafo único. Os financiamentos de que trata este artigo não poderão ultrapassar o valor equivalente a 90% (noventa por cento)
do investimento total a realizar, por empresa/ano, exceto quando expressamente previsto limite diferente.
Art. 8º Os financiamentos poderão eqüivaler a até 100% (cem por cento) do investimento total a realizar, por empresa/ano, quando
destinados aos segmentos industriais:
I - de veículos automotores, de bicicletas, de triciclos, de pneumáticos inclusive seus componentes, partes, peças, conjuntos e
subconjuntos – acabados e semi-acabados – e acessórios;
II - de informática e de telecomunicações;
III - de química e de transformação petroquímica;
IV - de projetos agropecuários;
V - de cadeados, fechaduras, dobradiças, ferrolhos, guarnições e congêneres;
VI - de malharia, de calçados e de insumos e componentes para calçados;
VII - de eletro-eletrônica.
Parágrafo único. A concessão de financiamentos na forma prevista neste artigo, aos segmentos industriais indicados nos incisos V e
VI fica condicionada a que os recursos sejam destinados a implantação e construção de novas unidades industriais e a aquisição, ampliação e
recuperação de unidades industriais ou galpões existentes.
Art. 9º As condições de financiamento serão estabelecidas de acordo com a natureza e características de cada programa e deverão
obedecer ao seguinte:
I - prazo global de financiamento de até 10 (dez) anos;
II - carência de até 3 (três) anos;
III - pagamento do valor financiado em até 84 (oitenta e quatro) meses;
IV - incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano.
Parágrafo único. A atualização monetária se dará na forma do critério legal adotado para atualização dos recursos originários do
Fundo PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT, salvo quando houver disposição expressa em contrário.
Art. 10. Nos financiamentos destinados a implantação de unidades industriais de veículos automotores, bicicletas e triciclos, inclusive
seus componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos – acabados e semi-acabados – pneumáticos e acessórios, informática,
telecomunicações, química e transformação petroquímica ou projeto agropecuário, serão observadas as seguintes condições:
I - prazo global de financiamento de até 15 (quinze) anos;
II - carência de até 5 (cinco) anos;
III - pagamento do valor financiado em até 120 (cento e vinte) meses;
IV - incidência de taxa de juros de até 6% (seis por cento) ao ano, sem atualização monetária;
V - capitalização dos juros no período de carência.
Art. 11. Os financiamentos destinados a segmentos industriais indicados nos incisos V e VI do art. 8º atenderão às condições
previstas nos incisos I, II e III do art. 9º e ao seguinte:
I - incidência de taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano, sem atualização monetária;
II - capitalização dos juros no período da carência.
Art. 12. Nos financiamentos concedidos a empresas do segmento de eletro-eletrônica aplicar-se-ão as regras do artigo 10, deste
Regulamento.
Art. 13. A celebração do contrato de financiamento dependerá da prévia aprovação da proposta de programa de financiamento
específico.
Art. 14. Caberá ao DESENBANCO proceder a análise, contratação, liberação e acompanhamento dos projetos a serem financiados
com recursos do FUNDESE, de acordo com as normas gerais adotadas pelo estabelecimento.
Parágrafo único. Os financiamentos, quando destinados a microempresas e a pequenas unidades produtivas rurais, poderão ser
operacionalizados pelo Banco do Estado da Bahia S/A – BANEB , através de acordos de repasses celebrados com o DESENBANCO.
CAPÍTULO V
DA HABILITAÇÃO AO FINANCIAMENTO
Art. 15. A empresa que pretenda habilitar-se aos financiamento com recursos do FUNDESE deverá apresentar pleito ao
DESENBANCO, através de carta consulta simplificada e/ou projeto do empreendimento, cujos modelos serão fornecidos pelo Banco.
Art. 16. O enquadramento de cada operação obedecerá as características constantes dos programas e as condições das linhas
operacionais de financiamento, aprovadas na forma estabelecida neste Regulamento.
Art. 17. A habilitação de que cuida o art. 15, deste Regulamento, não será concedida a empresas que apresentem restrições cadastrais
ou estejam inadimplentes em suas obrigações com o Fundo, com o Fisco Estadual ou em relação a legislação e normas ambientais do Estado da
Bahia.
CAPÍTULO VI
DA CONTRATAÇÃO, LIBERAÇÃOE AMORTIZAÇÃO DOS RECURSOS
Art. 18. Habilitada ao financiamento, a empresa deverá apresentar a documentação exigida pelo DESENBANCO para efeito de
contratação da operação de crédito.
Art. 19. A liberação dos recursos ao beneficiário do financiamento deverá resultar da análise técnica do DESENBANCO e na
conformidade do cronograma de desembolso aprovado pela sua Diretoria.
Parágrafo único. Os valores das liberações serão atualizados com base no mesmo critério que for adotado para atualizar o saldo
devedor do empréstimo.
Art. 20. Os pagamentos relativos ao financiamento, envolvendo amortização e encargos financeiros, serão efetuados em prestações de
acordo com os prazos contratuais.
CAPÍTULO VII
DAS GARANTIAS DO FINANCIAMENTO
Art. 21. As garantias poderão ser constituídas, cumulativa ou alternativamente, de:
I - Hipoteca;
II - Alienação Fiduciária;
III - Caução de títulos;
IV - Fiança bancária;
V - Fiança ou Aval de sócios ou de terceiros.
§ 1º Na hipótese dos incisos I a III deste artigo, o valor da garantia deverá corresponder a, no mínimo, 130% (cento e trinta por cento)
do financiamento concedido.
§ 2º Os itens constitutivos de garantia real deverão ser segurados com cláusula de benefício a favor do DESENBANCO até o final da
liquidação das obrigações do beneficiário.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 22. A empresa beneficiada com recursos do FUNDESE obriga-se a:
I - utilizar os recursos oriundos da operação exclusivamente na realização do projeto, na forma estabelecida no cronograma de Usos e
Fontes;
II - facilitar o acesso ao DESENBANCO para ampla fiscalização da aplicação dos recursos destinados a execução do projeto,
franqueando a seus representantes ou prepostos o livre acesso a qualquer documento ou registro contábil, jurídico ou de outra natureza, bem
como a suas dependências, sob pena de vencimento antecipado do contrato e imediata exigibilidade da dívida.
Art. 23. O DESENBANCO obriga-se a utilizar todos os meios administrativos e judiciais para ressarcir ao FUNDESE as obrigações
vencidas.
Parágrafo único. Comprovada a adoção, pelo DESENBANCO, de todos os meios cabíveis ao ressarcimento, o FUNDESE absorverá
os prejuízos decorrentes da inadimplência das obrigações de que trata este artigo.
Art. 24. Na hipótese de extinção do FUNDESE, o seu patrimônio líquido reverterá a conta do Capital Social do DESENBANCO,
como participação acionária do Estado da Bahia.
Art. 25. Os financiamentos relacionados ao PROCOMEX reger-se-ão pela legislação própria e pelo regulamento, aprovado pelo
Decreto nº 6.719 de 05 de setembro de 1997.
Art. 26. Fica o Secretário do Planejamento, Ciência e Tecnologia autorizado a expedir instruções visando o fiel cumprimento deste
Regulamento e suprir as omissões relativas aos procedimentos nele previstos, ouvido o DESENBANCO.

DECRETO Nº 7.365 DE 01 DE JULHO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 02/07/1998)

Além da alteração nº 7 do RICMS/97 este Decreto trata, em seu art. 7º, do recadastramento no Cadastro de Contribuintes do
ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS), até 31/12/98, todas as pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades se enquadrem
no conceito de empresas de construção civil.

Procede à Alteração nº 7 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
2/98, 3/98, 8/98, 10/98, 11/98, 17/98, 23/98, 26/98, 29/98, 30/98 e 31/98, e nos Protocolos ICMS 13/98, 14/98 e 15/98,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284,
de 14 de março de 1997:
"Art. 7º. ...............................................
............................................................
V - na hipótese do inciso II do § 1º do art. 541.
...........................................................
Art. 14. .................................................
............................................................
II - de 01/10/91 até 30/4/99, nas saídas de bulbos de cebola, desde que (Convs. ICMS 58/91, 148/92, 151/94, 121/97 e 23/98):
(NR)
............................................................
III - de 27/8/91 até 30/4/99, nas saídas internas e interestaduais de polpa de cacau (Convs. ICMS 39/91, 148/92, 124/93,
22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
IV - de 24/4/92 até 30/4/99, nas saídas de algaroba e seus derivados, nas operações internas e interestaduais ( Conv. ICM
18/89 e Convs. ICMS 53/90, 3/92, 129/93, 121/95 e 23/98); (NR)
V - de 04/10/93 até 30/4/99, nas saídas de arroz, feijão, milho e farinha de mandioca efetuadas pela Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), dentro do Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos no Nordeste Semi-Árido (PRODEA),
quando doados à SUDENE para serem distribuídos às populações alistadas em frentes de emergência constituídas no âmbito
do Programa de Combate à Fome no Nordeste (Convs. ICMS 108/93, 124/93, 68/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97
e 23/98); (NR)
.............................................................
XIII - de 01/10/91 até 30/4/99, nas saídas internas de pescados, exceto em se tratando de (Convs. ICMS 60/91, 148/92, 121/95
e 23/98): (NR)
.............................................................
XIV - de 19/12/92 até 30/4/99, nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão (Convs. ICMS 123/92, 148/92,
121/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
Art.18. ..................................................
............................................................
IV - de 21/8/92 até 30/4/99, nas saídas internas e interestaduais decorrentes de doações de mercadorias efetuadas por
contribuintes do imposto às Secretarias de Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino (Convs.
ICMS 78/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
...........................................................
Art. 21. .................................................
............................................................
II - até 30/4/99, nas saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento re-refinador ou
coletor-revendedor autorizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), sendo que o trânsito destas mercadorias até o
estabelecimento destinatário deverá ser acompanhado por Nota Fiscal emitida por este, como operação de entrada,
dispensando o estabelecimento remetente da emissão de documento fiscal (Conv. ICM 37/89 e Convs. ICMS 25/89, 29/89,
118/89, 3/90, 96/90, 80/91, 151/94, 76/95, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
IV - nas saídas efetuadas por distribuidora de combustíveis, como tal definida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), e
desde que devidamente credenciada por ato do Diretor do Departamento de Administração Tributária (DAT) da Secretaria da
Fazenda, para o fornecimento de óleo diesel a ser consumido por embarcações pesqueiras nacionais que estejam registradas
no órgão controlador ou responsável pelo setor, sendo que a fruição deste benefício fica condicionada a que (Conv. ICMS
58/96 e Protoc. ICMS 8/96): (NR)
............................................................
Art. 22. ..................................................
............................................................
Parágrafo único. A isenção prevista no inciso II deste artigo fica condicionada a que a empresa fornecedora de energia
elétrica repasse ao produtor rural o respectivo benefício, mediante redução do valor da operação (Conv. ICMS 08/98).
............................................................
Art. 23. De 16/6/97 até 30/4/99, são isentas do ICMS as operações de saídas internas de automóveis destinados ao transporte
de passageiros na categoria de aluguel (táxi), com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), realizadas pelo estabelecimento
concessionário (Convs. ICMS 83/97 e 23/98). (NR)
............................................................
Art. 24. ................................................
............................................................
III - de 19/7/95 até 30/4/99, nas saídas de veículos automotores que se destinem a uso exclusivo do adquirente, sendo este
paraplégico ou portador de deficiência física impossibilitado de utilizar os modelos comuns, observadas as seguintes
disposições (Convs. ICMS 40/91, 80/91, 44/92, 148/92, 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e
23/98): (NR)
............................................................
d) ressalvados os casos excepcionais em que ocorrer a destruição completa do veículo ou o seu desaparecimento, a isenção
prevista neste inciso somente será reconhecida se o beneficiário não tiver adquirido, nos últimos 3 (três) anos, veículo com o
mesmo tratamento fiscal; (NR)
............................................................
Art. 27. ..................................................
.............................................................
II - .......................................................
.............................................................
b) de 02/12/94 até 30/4/99, aquisição de máquinas, aparelhos, equipamentos, implementos e bens destinados ao uso ou ativo
imobilizado de estabelecimentos industriais ou agropecuários, para serem empregados na implantação ou ampliação da
planta de produção, devendo o benefício, contudo, ser reconhecido, caso a caso, por ato do Diretor de Tributação do
Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em face de análise técnica dos motivos apresentados
pelo interessado (Convs. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
Art. 28. ......................................................
................................................................
X - de 24/6/92 até 31/12/99, nas entradas, no estabelecimento de empresas jornalística, de radiodifusão e editoras de livros, de
máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e seus respectivos acessórios, procedentes do exterior, sem similar
nacional, destinados a emprego no processo de industrialização de livros, jornais ou periódicos ou na operação de emissora
de radiodifusão, desde que a empresa importadora tenha como atividade preponderante a prestação de serviço de
radiodifusão ou a industrialização de livros, jornal ou periódico (Convs. ICMS 53/91, 19/92, 21/95 e 26/98); (NR)
............................................................
Art. 29. ..................................................
............................................................
V - .......................................................
a) de 21/8/92 até 30/4/99, nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Convs. ICMS 52/92,
74/92, 127/92, 124/93, 63/94, 22/95, 20/97, 37/97 e 23/98); (NR)
b) de 01/10/92 até 30/4/99, nas Áreas de Livre Comércio de Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima (Convs. ICMS 52/92,
127/92, 63/94, 124/93, 22/95, 20/97, 37/97 e 23/98); (NR)
c) de 04/1/94 até 30/4/99, na Área de Livre Comércio de Guajará Mirim, no Estado de Rondônia (Convs. ICMS 52/92, 127/92,
146/93, 63/94, 22/95, 45/95, 20/97, 37/97 e 23/98); (NR)
d) de 22/4/94 até 30/4/99, na Área de Livre Comércio de Tabatinga, no Estado do Amazonas (Convs. ICMS 127/92, 9/94,
63/94, 22/95, 20/97, 37/97 e 23/98); (NR)
............................................................
f) de 08/1/97 até 30/4/99, nas Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de
Epitaciolândia, no Estado do Acre (Convs. ICMS 52/92, 127/92, 63/94, 22/95, 116/96, 20/97, 37/97 e 23/98); (NR)
............................................................
Art. 30. ......................................................
................................................................
III - de 07/7/93 até 30/4/99, as prestações internas de serviços de transporte de calcário, desde que vinculados a programas
estaduais de preservação ambiental (Convs. ICMS 29/93, 151/94, 102/96 e 23/98); (NR)
............................................................
Art. 32. ..................................................
............................................................
III - até 30/4/99, nas saídas internas com veículos e equipamentos adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar (Convs. ICMS
62/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
IV - de 24/5/95 até 30/4/99, nas saídas internas de veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos
Corpos de Bombeiros Voluntários, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública através de lei municipal,
para utilização nas suas atividades específicas, sendo que (Convs. ICMS 32/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98):
(NR)
............................................................
IX - de 08/1/97 até 30/4/99, nas operações, bem como nas prestações de serviços de transporte, relativas a mercadorias
destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS
94/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
XVII - de 21/10/97 até 31/7/98, nas operações com preservativos - NBM/SH 4014.10.00 -, observado o seguinte (Convs. ICMS
89/97 e 23/98): (NR)
............................................................
XVIII - de 02/1/98 até 30/4/99, nas operações com os equipamentos e acessórios para aproveitamento das energias solar e
eólica a seguir indicados, desde que beneficiadas com isenção ou tributadas com alíquota zero do IPI (Convs. ICMS 101/97 e
23/98): (NR)
............................................................
XIX - de 02/1/98 até 30/4/99, nas operações que destinem equipamentos didáticos, científicos e médico-hospitalares, inclusive
peças de reposição e os materiais necessários às respectivas instalações, ao Ministério da Educação e do Desporto (MEC)
para atender ao "Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura Acadêmica das Instituições de Ensino
Superior e Hospitais Universitários" instituído pela Portaria nº 469/97 do MEC, observado o seguinte (Convs. ICMS 123/97 e
23/98): (NR)
............................................................
Art. 35. ..................................................
.............................................................
Parágrafo único. No caso de convênio destinado a prorrogar o prazo de vigência de benefício fiscal já concedido, uma vez
publicada a sua ratificação no Diário Oficial da União, sua aplicação será automática, mesmo em se tratando de benefício
fiscal contemplado em convênio autorizativo.
.............................................................
Art. 61. ................................................
..........................................................
II - na falta da fixação de preço referida no inciso anterior, o valor da operação própria realizada pelo remetente ou
fornecedor, acrescido dos valores correspondentes a seguros, fretes, carretos, IPI e outros encargos cobrados ou transferíveis
ao adquirente, adicionando-se ao montante a margem de valor adicionado (MVA) relativa às operações subseqüentes, de
acordo com o percentual previsto: (NR)
..........................................................
Art. 75. Até 30/4/99, é reduzida a base de cálculo das operações com as mercadorias abaixo listadas, de forma que a carga
tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento) (Conv. ICM 22/89 e Convs. ICMS 25/89, 30/89, 81/89, 13/90, 98/90, 75/91,
148/92, 124/93, 121/95, 14/96, 45/96, 80/96, 121/97 e 23/98): (NR)
..........................................................
Art. 76. ...............................................
§ 1º. De 01/1/98 até 30/4/99, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões, para ônibus
e para microônibus, observado o seguinte (Convs. ICMS 129/97 e 23/98): (NR)
.........................................................
§ 2º. - De 01/1/98 até 30/4/99, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups", "trolebus" e outros veículos,
observado o seguinte (Convs. ICMS 129/97 e 23/98): (NR)
.........................................................
V - até 30/6/98, excepcionalmente, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção prevista no inciso II
(Convs. 129/97 e 29/98); (NR)
.........................................................
§ 3º. De 01/1/98 até 30/4/99, é reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas e nos recebimentos, do
exterior, de motocicletas e ciclomotores, observado o seguinte (Convs. ICMS 129/97 e 23/98): (NR)
.........................................................
Art. 77. ................................................
I - de 02/11/91 até 30/04/99, nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arroladas no Anexo 5, de
forma que a carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 87/91, 13/92, 148/92, 65/93,
124/93, 22/95, 21/96, 21/97 e 23/98): (NR)
............................................................
II - de 02/11/91 até 30/4/99, nas operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo 6, de forma que a
carga tributária seja equivalente aos seguintes percentuais (Convs. ICMS 52/91, 13/92, 148/92, 65/93, 124/93, 22/95, 21/96,
21/97 e 23/98): (NR)
.............................................................
Art. 78. ..................................................
............................................................
III - de 01/10/91 até 30/4/99, nas saídas interestaduais de pescados, calculando-se a redução de 40% (quarenta por cento),
exceto em se tratando de (Convs. ICMS 60/91, 148/92,121/95 e 23/98): (NR)
............................................................
Art. 82. ..................................................
I - de 09/2/93 até 30/4/99, nas saídas internas de diamantes e esmeraldas classificados nos códigos 7102, 7103.10 e 7103.91
da NBM/SH, calculando-se a redução em 91,67% (noventa e um inteiros e sessenta e sete centésimos por cento) (Convs. ICMS
155/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
Art. 86. ..................................................
............................................................
IV - até 31/7/98, das prestações de serviços de radiochamada, de forma que a carga tributária seja equivalente a 5% (cinco
por cento), sendo que esta redução poderá ser aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de
compensação do imposto (débito/crédito), sob a condição de que, ao optar pelo presente benefício, o contribuinte renuncie à
utilização de quaisquer créditos ou benefícios fiscais (Convs. ICMS 115/96 e 23/98). (NR)
............................................................
Art. 87. ..................................................
I - de 18/8/94 até 30/4/99, das operações internas e interestaduais com o produto N-Dipropilamina (D.P.A.), classificado no
código 2921.19.22 da NBM/SH, desde que destinado à produção de herbicidas, calculando-se a redução de 100% (cem por
cento) (Convs. ICMS 59/94, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
.............................................................
IV - até 30/4/99, das operações internas com ferros e aços não planos a seguir indicados, de tal forma que a incidência do
imposto resulte numa carga tributária de 12% (doze por cento) sobre o valor da operação (Convs. ICMS 33/96, 20/97, 48/97,
67/97, 121/97 e 23/98): (NR)
.............................................................
VII - de 01/7/97 até 31/12/98, das operações internas com óleo refinado de soja (NBM/SH 1507.90.10), calculando-se a
redução em 58,825% (cinquenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga
tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento); (NR)
VIII - de 01/1/97 até 31/12/98, das operações internas com açúcar, realizadas por estabelecimento industrial situado neste
Estado que se dedique à fabricação, refinação e moagem de açúcar (código de atividade 26.50-1), calculando-se a redução em
58,825% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente
corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento); (NR)
IX - de 01/1/96 até 31/12/98, das operações internas com farinha de trigo, realizadas por estabelecimento industrial situado
neste Estado que se dedique à moagem de trigo (código de atividade 26.02-2), calculando-se a redução em 29,41% (vinte e
nove inteiros e quarenta e um centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual
efetivo de 12% (doze por cento), sendo que a redução diz respeito tanto ao imposto de responsabilidade direta do industrial
como ao imposto a ser por ele retido na condição de substituto tributário; (NR)
X - de 01/7/98 até 31/12/98, das operações de importação, do exterior, de trigo e farinha de trigo, calculando-se a redução em
29,41% (vinte e nove inteiros e quarenta e um centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a
um percentual efetivo de 12% (doze por cento), sendo que a utilização do benefício previsto neste inciso fica condicionada à
celebração de termo de acordo específico, a ser firmado entre o contribuinte interessado e a Secretaria da Fazenda, através
do Departamento de Administração Tributária (DAT), no qual serão determinadas as condições e procedimentos aplicáveis;
(NR)
XI - de 01/8/97 até 31/12/98, para fins de substituição tributária (art. 353, II, 15.7), nas operações com as mercadorias abaixo
especificadas, realizadas por substituto tributário situado neste Estado inscrito no cadastro estadual como fabricante de
azulejos e pastilhas (código de atividade 10.41-1), calculando-se a redução em 11,1112% (onze inteiros e um mil e cento e
doze décimos de milésimos por cento): (NR)
............................................................
Art. 93. ..................................................
.............................................................
§ 14. A utilização do crédito nos termos do parágrafo anterior, em outras situações não contempladas neste Regulamento,
dependerá de prévia autorização do Diretor de Tributação do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, a ser requerida através da repartição fiscal do domicílio tributário do interessado, podendo o reconhecimento do
direito ao crédito ser feito de forma genérica ou caso a caso, conforme dispuser o ato expedido por aquela autoridade. (NR)
............................................................
Art. 96. .................................................
............................................................
II - de 01/5/90 até 31/12/97 e de 01/5/98 até 31/12/99, às empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes
com sons gravados, relativamente ao valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores ou
artistas nacionais ou a empresas que os representem, dos quais sejam titulares ou sócios majoritários, observado o seguinte
(Convs. ICMS 23/90, 99/90, 22/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95, 20/97, 48/97, 67/97, 85/97 e 30/98): (NR)
............................................................
XVII - ao estabelecimento industrial, o equivalente à importância resultante da aplicação da alíquota cabível em função da
natureza da operação com produtos cerâmicos de artesanato, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos fiscais
relacionados com a produção desses bens.
............................................................
Art. 103. ................................................
.............................................................
III - até 30/4/99, às entradas de energia elétrica, bem como de mercadorias e serviços utilizados na sua produção, quando
ocorrer operação de que decorra a saída daquela mercadoria para outra unidade da Federação, destinada a comercialização,
industrialização, produção, geração ou extração, com não-incidência do imposto, nos termos da alínea "a" do inciso III do
art. 6º (Conv. ICM 66/88 e Convs. ICMS 82/96, 118/96, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97 e 23/98); (NR)
............................................................
Art. 104. ................................................
.............................................................
VIII - .....................................................
.............................................................
b) de 02/1/98 até 30/4/99, na produção dos veículos automotores destinados a paraplégicos ou a portadores de deficiência
física, objeto da isenção de que cuida o inciso III do art. 24 (Convs. ICMS 102/97 e 23/98); (NR)
............................................................
XVIII – às entradas de energia elétrica, de materiais e de bens e aos serviços tomados relacionados com o fornecimento de
energia elétrica de que trata o inciso II do art. 22, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo, enquanto
perdurar aquele benefício (Conv. ICMS 8/98).
.............................................................
Art. 106. ................................................
.............................................................
Parágrafo único. Constitui crédito fiscal acumulado, também, o valor regularmente restituído sob a forma de crédito fiscal,
quando, por circunstâncias eventuais ou transitórias, não for possível sua absorção.
.............................................................
Art. 107. .................................................
..............................................................
§ 3º. O Certificado de Crédito do ICMS (Anexo 79), atendidas as regras do art. 961, será emitido em 4 vias,
providenciando-se uma cópia adicional, cuja destinação é a seguinte: (NR)
.............................................................
Art. 108. ................................................
.............................................................
§ 3º. Os créditos fiscais acumulados de que trata o parágrafo único do art. 106 poderão, mediante prévia autorização do
Delegado Regional da Fazenda, quando da restituição sob a forma de crédito fiscal, ser utilizados para pagamento de débitos
decorrentes de : (NR)
I - denúncia espontânea do contribuinte;
II - autuação fiscal.
§ 4º. O Certificado de Crédito do ICMS (Anexo 79) será emitido em 4 vias, podendo ser substituída por Nota Fiscal Avulsa,
providenciando-se uma cópia adicional, cuja destinação é a seguinte: (NR)
I -1ª e 2ª vias, ao requerente;
II - 3ª via, ao processo;
III - 4ª via, ao arquivo da repartição emitente;
IV - cópia adicional, ao dossiê do requerente.
............................................................
Art. 125. .................................................
.............................................................
IV - tratando-se de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal: (NR)
a) no início da prestação do serviço, quando iniciado no território baiano, realizado por transportador autônomo ou em
veículo de empresa transportadora não inscrita no Cadastro de Contribuintes da Bahia, qualquer que seja o seu domicílio, no
caso de (§ 2º; arts. 310 e 443): (NR)
1 -transporte de pessoas ou passageiros;
2 - transporte de carga, quando o imposto for pago na repartição fazendária por não ser aplicável a sujeição passiva por
substituição;
b) no momento do desembaraço aduaneiro, quando iniciado no exterior e vinculado a contrato de transporte internacional
(art. 1º, § 2º, VIII), cabendo ao importador, em relação à parcela da prestação ocorrida no território nacional, efetuar o
recolhimento mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE);(NR)
.........................................................
Art. 131. ......................................................
...................................................................
V - pelas empresas de construção civil inscritas no cadastro estadual na condição de contribuintes especiais, na aquisição
interestadual de bem do ativo imobilizado, bem de uso ou material de consumo, quando indevidamente inscritas na condição
de contribuintes especiais em vez de na condição de contribuintes normais (art. 541, § 1º).
Art. 132. .......................................................
SUBSEÇÃO VI-A
Dos Demais Prazos de Recolhimento
Art. 132-A. O imposto será recolhido:
I - nas vendas de café cru em grão efetuadas em bolsa de mercadorias ou de cereais pelo Governo Federal, nos prazos
previstos na alínea "a" do inciso II do art. 487;
II - nas prestações de serviços de comunicação, referentes a recepção de som e imagem por meio de satélite, quando o
tomador do serviço estiver localizado em unidade federada diferente da unidade de localização da empresa prestadora do
serviço, até dia 10 do mês subseqüente ao da prestação, observado o disposto do § 4º do art. 569 (Conv. ICMS 10/98).
............................................................
Art. 150. ....................................................
I - .............................................................
............................................................
i) as empresas de construção civil, quando legalmente consideradas contribuintes do ICMS (art. 36 e art. 543); (NR)
........................................................
V - ............................................................
........................................................
d) as empresas de construção civil, opcionalmente, quando não consideradas legalmente contribuintes do ICMS (art. 36 e art.
543);
............................................................
Art. 152. ....................................................
................................................................
§ 5º. ..........................................................
................................................................
V - operadoras de serviços públicos de telecomunicações relacionadas no Anexo I do Convênio ICMS 4/89 (art. 569, I); (NR)
.................................................................
VIII - Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), sendo uma inscrição para as operações vinculadas à Política de
Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e outra para as operações relacionadas com o Mercado de Opções (art. 430); (NR)
................................................................
Art. 154. ....................................................
.................................................................
§ 9º. Relativamente às empresas de construção civil, observar-se-ão, ainda, as disposições do art. 543.
................................................................
Art. 171. ....................................................
................................................................
X - quando ficar constatada a prática reiterada de aquisição, por pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto mas
cadastrada na condição de contribuinte especial, de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação com aplicação
da alíquota prevista para operações interestaduais entre contribuintes.
................................................................
Art. 179. .....................................................
Parágrafo único. Tratando-se de empresa de construção civil inscrita na condição de contribuinte especial, a repartição
fazendária fará constar no Cartão de Inscrição a observação de que cuida o § 6º do art. 543.
.................................................................
Art. 193. .....................................................
I - ter a sua impressão autorizada: (NR)
a) mediante apresentação do formulário Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF), Anexo 10,
ao qual será anexada, conforme o caso, a Cédula Suplementar "A" ou "B" daquele formulário, a saber: (NR)
1) Cédula Suplementar "A" - Pedido de Autorização Única para Impressão de Documentos Fiscais - Usuário de Sistema
Eletrônico de Processamento de Dados (CSA-PAIDF), Anexo 12, no caso de empresa que possuir mais de um estabelecimento
neste Estado, sendo utilizado documento fiscal com numeração tipográfica única, atendidas as regras dos arts. 695 e 696;
2) Cédula Suplementar "B" - Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - Usuário de Regime Especial
(CSB-PAIDF), Anexo 13, quando se tratar de contribuinte ao qual tiver sido concedido regime especial para utilização de
documentos fiscais não previstos na legislação ou que contiverem especificações diversas das previstas nos modelos
convencionais;
b) quando o requerente: (NR)
1 - se encontrar com a inscrição ativa no cadastro de contribuintes;
2 - não constar como omisso da entrega da DMA, da DME ou da DMD;
............................................................
§ 6º Tratando-se de produtor ou extrator não equiparado a comerciante ou a industrial que, por opção própria, houver obtido
inscrição no cadastro estadual na condição de contribuinte especial, a impressão de documentos fiscais dependerá de
autorização do Delegado Regional da Fazenda, ouvida a repartição fazendária local. (NR)
.............................................................
Art. 343. ................................................
............................................................
XLVIII - de 01/5/97 até 31/12/98, nos recebimentos, do exterior, de máquinas e equipamentos importados diretamente por
estabelecimentos industriais ou agropecuários localizados neste Estado, destinados ao seu ativo imobilizado, para o momento
em que ocorrer a sua desincorporação, observado o seguinte: (NR)
a) ....................................................
1 - ...............................................
2 - a importação seja beneficiada com isenção ou alíquota reduzida a zero do IPI ou do Imposto sobre a Importação; (NR)
............................................................
XLIX - nas saídas internas de lagosta efetuadas por pescadores com destino a estabelecimento industrial, beneficiador ou
exportador, para o momento em que ocorrer a saída:
a) dos produtos resultantes da industrialização ou beneficiamento;
b) da mercadoria para o exterior.
.............................................................
Art. 353. ................................................
.............................................................
II - ...................................................
.............................................................
16.11.5 - outros impermeabilizantes - NCM 2715.00.00, 3214.10.10, 3214.90.00 (exceto tinta em pó), 3506.99.00 e 3824.90;
(NR)
.........................................................
Art. 376. .................................................
§ 1º. O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição em operação interestadual será recolhido nos prazos previstos nos
convênios e protocolos celebrados entre a Bahia e as demais unidades federadas signatárias dos mesmos, sendo que, se não
for previsto prazo de recolhimento nos respectivos convênios e protocolos, o tributo será recolhido até o dia 9 do mês
subseqüente ao da operação. (NR)
...............................................................
Art. 430. ...................................................
Parágrafo único. Relativamente à hipótese do § 4º do artigo anterior, as operações relacionadas com o Mercado de Opções
serão realizadas sob inscrição estadual distinta da concedida à CONAB/PGPM (Convs. ICMS 26/96, 87/96 e 11/98). (NR)
................................................................
Art. 461. .....................................................
................................................................
§ 1º. Até 30/4/99, é suspensa a incidência do ICMS nas saídas de gado efetuadas da Bahia para os Estados de Alagoas, Ceará,
Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, e vice-versa, bem como nos respectivos retornos ao Estado de
origem, desde que se destinem exclusivamente a "recurso de pasto", observado o seguinte (Protocs. ICMS 14/94, 2/95, 22/95 e
13/98): (NR)
.................................................................
§ 2º. Até 30/4/99, é suspensa a incidência do ICMS nas saídas de gado efetuadas da Bahia para o Estado do Espírito Santo e
vice-versa, bem como nos respectivos retornos ao Estado de origem, desde que se destinem exclusivamente a "recurso de
pasto", observado o seguinte (Protocs. ICMS 16/94, 23/95 e 14/98): (NR)
.................................................................
§ 3º. Até 30/4/99, é suspensa a incidência do ICMS nas saídas de gado bovino efetuadas da Bahia para o Estado de Minas
Gerais e vice-versa, bem como nos respectivos retornos ao Estado de origem, desde que se destinem exclusivamente a "recurso
de pasto", observado o seguinte (Protocs. ICMS 1/95 e 15/98): (NR)
.................................................................
Art. 511. ....................................................
.................................................................
II - ...........................................................
a) .........................................................
........................................................
4 - o disposto nesta alínea não se aplica aos Estados de Goiás e do Paraná, tanto para as operações iniciadas nesses Estados,
quanto nas operações a eles destinadas (Convs. ICMS 105/92 e 17/98); (NR)
.......................................................
Art. 512. ....................................................
.................................................................
§ 4º...........................................................
................................................................
II - ...........................................................
................................................................
d) gás liquefeito de petróleo (Convs. 105/92 e 31/98): (NR)
1 - nas operações em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo ou suas bases, devendo ser
considerado, quanto ao valor da operação, o preço FOB:
PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO PELA REFINARIA,
APLICÁVEIS EM FUNÇÃO DA UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)
UNIDADES OPERAÇÕES OPERAÇÕES
FEDERADAS INTERNAS INTERESTADUAIS
Acre 362,62% 441,38%
Alagoas 248,54% 290,46%
Amazonas 253,62% 313,83%
Amapá 353,72% 408,28%
Bahia 251,59% 293,87%
Ceará 244,05% 302,63%
Distrito Federal 282,88% 328,92%
Espírito Santo 259,41% 302,63%
Goiás 293,74% 341,09%
Maranhão 256,53% 317,23%
Mato Grosso 329,34% 402,43%
Mato Grosso do Sul 310,26% 359,59%
Minas Gerais 250,72% 292,89%
Pará 272,88% 317,72%
Paraíba 262,77% 324,54%
Paraná 238,98% 279,75%
Pernambuco 237,24% 277,80%
Piauí 287,74% 353,75%
Rio de Janeiro 224,64% 263,68%
Rio Grande do Norte 243,64% 302,14%
Rio Grande do Sul 241,74% 286,08%
Rondônia 321,56% 372,25%
Roraima 287,74% 353,75%
Santa Catarina 252,46% 294,84%
São Paulo 230,29% 270,01%
Sergipe 228,55% 268,06%
Tocantins 323,29% 374,20%
2 - nas operações em que o sujeito passivo por substituição for estabelecimento distribuidor, a margem de valor agregado
será fixada pela unidade federada de destino;
e) demais produtos derivados ou não de petróleo, nas operações internas e interestaduais: 30% (trinta por cento);
III - .........................................................
...............................................................
b) não serão aplicados os percentuais constantes no item 3 da alínea "a" do inciso anterior aos Estados de Goiás, do Paraná e
do Rio Grande do Sul, devendo ser observado o seguinte (Convs. ICMS 105/92 e 17/98): (NR)
1 - em razão do disposto no item 4 da alínea "a" do inciso II do art. 511, serão aplicados os seguintes percentuais,
relativamente ao Estado:
1.1 - de Goiás: 77,99% (setenta e sete inteiros e noventa e nove centésimos por cento) e 137,34% (cento e trinta e sete inteiros
e trinta e quatro centésimos por cento), no tocante às operações internas e interestaduais, respectivamente;
1.2 - do Paraná: 71,33% (setenta e um inteiros e trinta e três centésimos por cento) e 128,45% (cento e vinte oito inteiros e
quarenta e cinco centésimos por cento), no tocante às operações internas e interestaduais, respectivamente;
2 - relativamente ao Estado do Rio Grande do Sul, enquanto não houver adição do álcool anidro à gasolina, serão aplicados
os percentuais de 56% (cinqüenta e seis por cento) e 108% (cento e oito por cento), respectivamente, no tocante às operações
internas e interestaduais;
c) .........................................................
........................................................
Art. 541. .....................................................
........................................................
§ 1º. Para efeitos de pagamento da diferença de alíquotas, observar-se-á o seguinte:
I - a empresa de construção civil, quando legalmente consideradas contribuintes do ICMS (art. 36 e art. 543) somente estará
sujeita ao pagamento da diferença de alíquotas nas aquisições interestaduais de bens para o seu ativo imobilizado ou de bens
de uso ou materiais de consumo do seu estabelecimento (art. 7º);
II - relativamente à empresa de construção civil, quando não consideradas legalmente contribuintes do ICMS (art. 36 e art.
543):
a) não é devido o pagamento da diferença de alíquotas, a menos que se comprove estar inscrita como tal indevidamente;
b) nas aquisições de mercadorias, bens, materiais e serviços de transporte e de comunicação procedentes de outra unidade da
Federação, a empresa de construção civil, ao informar aos seus fornecedores ou prestadores os dados cadastrais do seu
estabelecimento, deverá declarar, expressamente, a sua condição de não contribuinte do ICMS, instruindo-os no sentido de
que a alíquota a ser adotada no cálculo do imposto será a prevista para as operações e prestações internas na unidade
federada de origem;
c) a partir de 01/01/1999, sempre que mercadorias, bens, materiais e serviços de transporte e de comunicação procedentes de
outra unidade da Federação forem destinados a empresa de construção civil situada neste Estado, se o imposto tiver sido
calculado pela alíquota interestadual, deverão ter sua situação fiscal regularizada na entrada no território deste Estado, na
primeira repartição fazendária da fronteira ou do percurso, mediante:
1 - comprovação do pagamento da diferença do imposto devido à unidade federada de origem, através da emissão de
documento fiscal complementar pelo estabelecimento remetente ou mediante o pagamento da quantia correspondente através
de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE); ou
2 - substituição do documento fiscal por Nota Fiscal Avulsa, para verificação posterior do pagamento da diferença de
alíquotas pelo estabelecimento destinatário, no prazo do art. 131, inciso V, tratando-se de bem do ativo imobilizado, bem de
uso ou material de consumo destinado a empresa de construção civil indevidamente inscrita na condição de contribuinte
especial em vez de na condição de contribuinte normal.
§ 2º. Na apuração do imposto devido pelas empresas de construção civil, além das demais disposições regulamentares
inerentes aos contribuintes em geral, observar-se-ão, especialmente, as seguintes situações:
I - base de cálculo: art. 59, III;
II - vedação do crédito fiscal: art. 97, I e III.
Art. 542. .....................................................
..................................................................
V - saída de materiais, inclusive sobras e resíduos decorrentes da obra executada, ou de demolição, mesmo quando remetidos
a terceiros, quando não houver expressão econômica.
..................................................................
Art. 543. A empresa de construção civil inscrever-se-á no Cadastro de Contribuintes do ICMS, antes de iniciar suas
atividades: (NR)
I - na condição de contribuinte normal, sempre que realizar, com habitualidade, operações sujeitas ao ICMS, nos termos do
inciso IX do art. 2º;
II - opcionalmente, na condição de contribuinte especial, tratando-se de:
a) empresa que se dedique a atividades profissionais relacionadas com a construção civil, para prestação de serviços técnicos
tais como elaboração de plantas, projetos, estudos, cálculos, sondagens do solo e assemelhados;
b) empresa que se dedique, unicamente, à prestação de serviços em obras de construção civil mediante contrato de
administração, fiscalização, empreitada ou subempreitada, sem fornecimento de materiais ou apenas com fornecimento de
materiais adquiridos de terceiros.
§ 1º. A empresa compreendida nas situações do inciso II deste artigo, quando realizar com habitualidade operações relativas
à circulação de mercadorias sujeitas ao ICMS, em nome próprio ou no de terceiro, inclusive em decorrência de execução de
obra de construção civil, fica obrigada à inscrição e ao cumprimento das demais obrigações previstas neste Regulamento.
(NR)
§ 2º. A empresa de construção civil que mantiver mais de um estabelecimento, ainda que simples depósito, quando obrigada a
inscrição no cadastro de contribuintes, deverá inscrever-se em relação a cada um deles. (NR)
§ 3º. Relativamente à inscrição de empresa de construção civil no cadastro estadual, observar-se-á, especialmente, a seguinte
orientação: (NR)
I - inscrição na condição de contribuinte normal: art. 150, I, "i";
II - inscrição na condição de contribuinte especial: art. 150, V, "d";
III - não será considerado estabelecimento o local de cada obra (canteiro-de-obra), podendo, contudo, ser autorizada a
inscrição, tanto da obra como de empresa referida no inciso II deste artigo, na condição de contribuinte especial.
§ 4º. A empresa de construção civil, ao requerer inscrição no cadastro estadual, anexará ao pedido: (NR)
I - os documentos exigidos pelo art. 154;
II - declaração nos seguintes termos, tratando-se de inscrição na condição de:
a) contribuinte normal: "Declaramos, para fins de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, que
o nosso estabelecimento sito na ...................................., nº ...., em ................, desenvolve com habitualidade operações sujeitas
ao ICMS, nos termos do inciso IX do art. 2º do RICMS/BA, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97";
b) contribuinte especial: "Declaramos, para fins de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia, que:
1) o nosso estabelecimento sito na ...................................., nº ...., em ................, não desenvolve com habitualidade operações
sujeitas ao ICMS, nos termos do inciso IX do art. 2º do RICMS/BA, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97; 2) estamos cientes de
que não somos contribuintes do ICMS, e de que o fato de termos inscrição estadual visa apenas à manutenção de controles
administrativos; 3) comprometemo-nos a informar aos nossos fornecedores o fato de não sermos contribuintes do ICMS; 4) ao
efetuarmos aquisições de mercadorias, bens, materiais e serviços de transporte e de comunicação procedentes de outras
unidades da Federação, para fins de aplicação da alíquota interna no cálculo do imposto devido à unidade federada de
origem, comprometemo-nos a instruir os nossos fornecedores ou prestadores no sentido de que, nos documentos fiscais a
serem emitidos em nosso nome, façam constar, no campo "Informações Complementares", a expressão: "Mercadoria (ou
serviço) destinada (o) a não contribuinte do ICMS"; 5) concordamos com que, nas aquisições interestaduais de mercadorias,
bens, materiais e serviços, não sendo adotada a alíquota interna no cálculo do imposto devido à unidade federada de origem,
a regularização seja efetuada na entrada no território deste Estado, na primeira repartição fazendária da fronteira ou do
percurso, ou após a entrada da mercadoria no estabelecimento ou a recepção do serviço, conforme dispuser a legislação; 6)
concordamos com que a regularização de que cuida o item anterior seja feita mediante comprovação do pagamento
complementar do imposto devido à unidade federada de origem ou mediante o pagamento da diferença de alíquotas pelo
estabelecimento destinatário, se devido."
§ 5º. A empresa de construção civil situada em outra unidade da Federação que precisar inscrever-se por um período de
tempo limitado, sem que se justifique a abertura de filial neste Estado, poderá, para atender às exigências previstas nas
alíneas "b" e "f" do inciso I do art. 154, utilizar os documentos pertencentes ao estabelecimento matriz e apresentar o contrato
da obra ou outro documento comprobatório de sua condição de empreiteira, formalizando seu pedido de inscrição na unidade
cadastradora do local onde realizar a primeira obra. (NR)
§ 6º. A repartição fazendária fará constar no Cartão de Inscrição da empresa de construção civil inscrita na condição de
contribuinte especial a observação "Não contribuinte do ICMS", ficando ressalvada a possibilidade de vir a ser caracterizada
sua condição de contribuinte, caso realize com habitualidade operações sujeitas ao imposto.
............................................................
Art. 544. ................................................
.............................................................
§ 6º. No retorno de bens ou materiais ao depósito ou almoxarifado de empresa de construção civil, o documento fiscal deverá
fazer remissão à Nota Fiscal de remessa.
§ 7º. As Notas Fiscais a serem emitidas por empresa de construção civil inscrita no cadastro estadual na condição de
contribuinte especial serão confeccionadas com fundo negativo nos campos destinados à base de cálculo, ao valor do ICMS, à
base de cálculo para fins de substituição tributária e ao valor do ICMS devido por substituição tributária, devendo conter no
quadro "Informações Complementares" a expressão "ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS".
............................................................
Art. 545. A empresa de construção civil inscrita na condição de contribuinte normal escriturará os livros fiscais com
observância dos prazos e condições previstos neste Regulamento, atendidas as seguintes regras especiais: (NR)
............................................................
Art. 546. A empresa de construção civil inscrita na condição de contribuinte especial ou dispensada de inscrição será
desobrigada da manutenção de livros fiscais, devendo, contudo, manter em ordem cronológica, à disposição do fisco: (NR)
I - as Notas Fiscais relativas à remessas, para as obras, dos materiais ou bens adquiridos de terceiros;
II - as Notas Fiscais relativas aos retornos de materiais ou bens;
III - as Notas Fiscais emitidas pelos fornecedores, inclusive as relativas a mercadorias remetidas diretamente aos locais das
obras;
IV - os documentos de aquisição de bens do ativo imobilizado, bens de uso e materiais de consumo;
V - os Conhecimentos de Transporte;
VI - os documentos relativos a água, energia elétrica, fax e telefone;
VII - os comprovantes de despesas;
VIII - os atos negociais em geral.
............................................................
Art. 568. ................................................
...........................................................
XI - prazos de pagamento: art. 124 e art. 132-A, II.
............................................................
Art. 569. As operadoras de serviços públicos de telecomunicações relacionadas no Anexo I do Convênio ICM 4/89 adotarão
regime especial de tributação do ICMS incidente sobre as prestações de serviços públicos de telecomunicações, nos seguintes
termos (Convs. ICM 4/89 e 03/98): (NR)
I - cada operadora centralizará, neste Estado, a escrituração fiscal e o recolhimento do ICMS correspondente às prestações
efetuadas por todos os seus estabelecimentos existentes no território baiano, ficando autorizada a concessão de inscrição
única (Conv. ICM 4/89; Conv. ICMS 3/98); (NR)
............................................................
Art. 569-A. Nas prestações de serviços de comunicação referentes à recepção de som e imagem por meio de satélite, quando o
tomador do serviço estiver localizado em unidade federada diferente da unidade de localização da empresa prestadora do
serviço, esta deverá observar o seguinte (Conv. ICMS 10/98):
I - recolher o ICMS:
a) através de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), em favor da unidade federada onde ocorrer a
recepção da respectiva comunicação, no prazo estabelecido no inciso II do art. 132-A;
b) proporcionalmente ao número de tomadores do serviço de cada unidade federada, com base no saldo devedor apurado
pela empresa prestadora de serviço, caso esta não seja optante pela redução da base de cálculo de que cuida o inciso II do
art. 86;
II - enviar mensalmente a cada unidade federada de localização dos tomadores dos serviços relação contendo os nomes, os
endereço dos mesmos e os valores das prestações dos serviços e o ICMS correspondente.
Parágrafo único. Quando ocorrer a devolução dos equipamentos de recepção de sinais via satélite, por parte do usuário do
mencionado serviço, a empresa fornecedora dos equipamentos poderá creditar-se do mesmo valor do ICMS destacado na
Nota Fiscal referente à venda para o respectivo usuário (Conv. ICMS 10/98).
............................................................
Art. 598. ...............................................
...........................................................
III - até 30/4/99, no tocante às remessas de mercadorias às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do
Amapá, Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima, Guajará Mirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do
Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o município de Epitaciolândia, no Estado do Acre (Convs. ICMS
37/97 e 23/98). (NR)
............................................................
Art. 614. ................................................
§ 1º. O pedido do regime especial referido neste artigo conterá as seguintes indicações: (NR)
............................................................
Art. 703.................................................
Parágrafo único. Relativamente aos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Controle da Produção e do
Estoque, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS e Livro de Movimentação de Combustíveis, fica facultado
encadernar (Convs. ICMS 75/96 e 74/97): (NR)
............................................................
Art. 763..................................................
I - .........................................................
............................................................
d) número do Contador de Redução Z indicado na Redução Z de que trata a alínea "a" do inciso IV do § 1º do art. 762; (NR)
............................................................
Art. 768. ...............................................
............................................................
XXII – capacidade, controlada pelo "software" básico, de informar, na Leitura X e na Redução Z, o tempo em que permaneceu
operacional no dia respectivo e, dentro deste, o tempo em que esteve emitindo documentos fiscais, exceto para Leitura X,
Redução Z e Leitura da Memória Fiscal, em se tratando de ECF-IF e de ECF-PDV (Conv. ICMS 2/98); (NR)
............................................................
Art. 769. ................................................
............................................................
V - .......................................................
............................................................
d) o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária (Conv. ICMS 2/98).
........................................................
Art. 772. ................................................
............................................................
§ 1º Na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o parágrafo anterior, os totais acumulados
deverão ser apurados mediante a soma dos dados constantes na última Leitura X, ou Redução Z, ou Leitura da Memória de
Trabalho, a que for mais recente, e das importâncias posteriormente registradas na Fita-detalhe (Conv. ICMS 2/98). (NR)
............................................................
Art. 774. ................................................
............................................................
IX - no quadro 9: identificação do responsável pelo estabelecimento, contendo nome, número do R.G. e assinatura; (NR)
............................................................
Art. 778. ...............................................
...........................................................
§ 6º No caso de ECF-MR com duas estações impressoras e sem possibilidade de interligação a computador, aplicam-se
apenas as exigências contidas no inciso II e na alínea "b" dos incisos III e IV do parágrafo anterior, hipótese em que a bobina
de papel deverá ter comprimento mínimo de 25 metros (Convs. ICMS 73/97, 132/97 e 2/98). (NR)
............................................................
Art. 790. ................................................
Art. 790-A. Será admitida a emissão de relatórios gerenciais, desde que (Convs. ICMS 156/94 e 2/98):
I - estejam contidos na Leitura X ou na Redução Z, em campo definido, devendo ser impressa a cada dez linhas, ao longo deste
campo, a mensagem "COO: xxxxxx Leitura X" ou "COO: Redução Z", onde xxxxxx é, respectivamente, o número do Contador
de Ordem de Operação da Leitura X ou da Redução Z em emissão;
II - na hipótese do inciso anterior, o tempo de emissão da Leitura X ou da Redução Z, que contiver relatório gerencial, fique
limitado a dez minutos, contados do início de sua emissão;
III - somente o comando de emissão de Leitura X ou de Redução Z contenha argumento para habilitar ou não a emissão de
relatório gerencial.
Parágrafo único. Havendo opção de emitir, ou não, relatório gerencial, o "software" básico do equipamento deverá conter
parametrização, acessada unicamente por meio de intervenção técnica.
Art. 791. ............................................
........................................................
SEÇÃO XVII
Do Uso de ECF para Emissão de Comprovante Não Fiscal
Art. 806. O ECF poderá emitir, também, Comprovante Não Fiscal, desde que, além das demais exigências regulamentares, o
documento contenha (Conv. ICMS 2/98): (NR)
I - o nome, o endereço e os números de inscrição federal e estadual e, se for o caso, o número de inscrição municipal, do
emitente; (NR)
II - a denominação da operação realizada; (NR)
III - a data de emissão; (NR)
IV - a hora inicial e final de emissão; (NR)
V - o Contador de Ordem de Operação; (NR)
VI - o Contador de Comprovante Não Fiscal, específico para a operação, e não vinculado à operação ou prestação de serviço;
(NR)
VII - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal; (NR)
VIII - o valor da operação ou prestação;
IX - a expressão "Não é Documento Fiscal", impressa no início e a cada dez linhas.
§ 1º Relativamente ao cancelamento, acréscimo ou desconto referente às operações indicadas no Comprovante Não Fiscal, o
"software" básico deverá ter contador e totalizador parcial específico. (NR)
§ 2º O nome do documento, o Contador de Comprovante Não Fiscal específico para a operação e do totalizador parcial
respectivo, a serem indicados no Comprovante Não Fiscal emitido, deverão ser cadastrados na Memória de Trabalho após
uma Redução Z e somente alterados por intervenção técnica. (NR)
§ 3º O Comprovante Não Fiscal não vinculado a documento fiscal emitido deverá restringir-se a um registro por
comprovante, sendo vedada a realização de operações algébricas sobre o valor da operação ou prestação, exceto para
acréscimos e descontos.
§ 4º A emissão de Comprovante Não Fiscal vinculado a uma operação ou prestação:
I - somente será admitida se efetuada imediatamente após a emissão do documento fiscal correspondente;
II - terá seu tempo de impressão limitado a dois minutos.
§ 5º Deverão ser impressos no Comprovante Não Fiscal o Contador de Ordem de Operação e o valor da operação ou
prestação do documento fiscal a que estiver aquele vinculado, sob o comando exclusivo do "software" básico, podendo o
aplicativo determinar sua posição no documento.
§ 6º É facultada a utilização do Contador de Comprovante Não Fiscal específico e totalizador parcial específico para registro
das operações referidas no parágrafo anterior.
§ 7º A utilização do sistema previsto neste artigo obriga o contribuinte a manter os documentos relacionados com a emissão
de Comprovantes Não Fiscais pelo prazo previsto na legislação.
§ 8º A utilização do Modo de Treinamento, previsto no § 12 do artigo 768, fica condicionada a prévia comunicação à
repartição fazendária do domicílio do contribuinte.
.............................................................
Art. 821. .................................................
..............................................................
IV - Totalizador Geral ou Grande Total (GT) – acumulador irreversível com capacidade mínima de dezesseis dígitos,
residente na Memória de Trabalho, e destinado à acumulação do valor bruto de todo registro relativo a operação ou
prestação sujeita ao ICMS ou ao ISS, inclusive o valor referente ao acréscimo, até atingir a capacidade máxima de dígitos,
quando então deverá ser reiniciada automaticamente a acumulação (Conv. ICMS 2/98); (NR)
..............................................................
XIII - Contador de Comprovante Não Fiscal – o acumulador irreversível com, no mínimo, quatro dígitos, residente na
Memória de Trabalho do equipamento, específico para a operação registrada no documento Comprovante Não Fiscal,
incrementado de uma unidade quando da emissão deste documento (Conv. ICMS 2/98); (NR)
..............................................................
XXII – Comprovante Não Fiscal — documento emitido pelo ECF, sob o controle do "software" básico, para registro não
relacionado ao ICMS ou ao ISS, podendo ser vinculado ou não ao último documento fiscal emitido (Convs. ICMS 156/94 e
2/98);
XXIII – Contador Geral de Comprovante Não Fiscal — o acumulador irreversível com, no mínimo, quatro dígitos, residente
na Memória de Trabalho, incrementado de uma unidade ao ser emitido qualquer Comprovante Não Fiscal (Convs. ICMS
156/94 e 2/98);
XXIV – Leitura da Memória de Trabalho — a leitura emitida pelo ECF nos termos dos §§ 18 e 19 do artigo 768 (Convs. ICMS
156/94 e 2/98).
................................................................
Art. 823. Deverá ser utilizado o código "European Article Number" (EAN) para a identificação das mercadorias registradas
em ECF (Convs. ICMS 156/94, 132/97 e 2/98). (NR)
§ 1º Na falta de codificação no padrão EAN, admite-se a utilização de outro código, desde que o usuário do equipamento
mantenha no estabelecimento, para exibição ao fisco, listagem contendo código e descrição completa das mercadorias.
§ 2º O código a ser utilizado para o registro das prestações de serviços observará norma específica da Secretaria da Receita
Federal.
Art. 824. .....................................................
§ 1º O fabricante ou importador de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) já homologado para uso fiscal deverá, até
31/12/98, adequar seus equipamentos às normas constantes do Convênio ICMS 156/94, com as alterações introduzidas pelos
Convênios ICMS 73/97, 95/97, 132/97 e 2/98, obedecidas as disposições do Convênio ICMS 72/97 (Conv. ICMS 2/98). (NR)
..................................................................
Art. 901. .....................................................
..................................................................
§ 2º O pedido de regime especial será dirigido ao Diretor de Tributação do Departamento de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda, devendo ser protocolizado na repartição fazendária do domicílio fiscal do requerente. (NR)
...................................................................
Art. 902. Compete ao Diretor de Tributação do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda a
concessão de regime especial, cabendo à Gerência de Consultas Tributárias (GECOT) o exame prévio do pedido e a emissão
de parecer conclusivo, após a instrução do processo, podendo ser ouvidos, se necessário, outros órgãos da Secretaria da
Fazenda. (NR)
..................................................................
§ 3º. Quando o regime pleiteado abranger, também, operações sujeitas à legislação do IPI, o Diretor de Tributação do
Departamento de Administração Tributária, em seu despacho, estando favorável à concessão do regime, manifestar-se-á nesse
sentido e encaminhará o processo à Superintendência Regional da Receita Federal, devendo constar, no parecer da GECOT e
no despacho de encaminhamento ao fisco federal, solicitação no sentido de que este, caso venha a aprovar o regime, forneça à
Secretaria da Fazenda cópias dos modelos aprovados e do ato ou despacho de concessão, extensão ou averbação, conforme o
caso, para o necessário controle, por parte da GECOT, segundo previsto no artigo seguinte (Conv. AE 9/72). (NR)
§ 4º. Não será concedido regime especial a contribuinte que se encontrar em débito com a fazenda pública estadual, quando já
inscrito em Dívida Ativa, enquanto não proceder à extinção da dívida, salvo nos casos de débitos parcelados que estejam
sendo pontualmente pagos. (NR)
...................................................................
Art. 903. Uma vez deferida a concessão do regime especial pelo Diretor de Tributação do Departamento de Administração
Tributária, ou ao ser recebida a comunicação da Receita Federal de que trata a parte final do § 3º do artigo anterior, o
processo será encaminhado à GECOT, à qual cabe exercer o controle dos regimes especiais concedidos. (NR)
....................................................................
Art. 907. .......................................................
....................................................................
II - ...............................................................
....................................................................
c) concluído o preparo do processo pela repartição local, será encaminhado à GECOT, sendo dispensada a apreciação pelo
Diretor de Tributação; (NR)
....................................................................
Art. 908. O regime especial concedido poderá ser alterado ou cassado, a qualquer tempo, sendo competente para determinar a
alteração ou a cassação o Diretor de Tributação do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda,
mediante despacho em processo devidamente instruído. (NR)
....................................................................
Art. 909. O beneficiário de regime especial poderá a ele renunciar, mediante comunicação escrita ao Diretor de Tributação
do Departamento de Administração Tributária, através da repartição a que estiver vinculado, caso em que, após o despacho
daquela autoridade, serão adotadas as providências previstas no § 4º do artigo anterior. (NR)
....................................................................
Art. 910. ........................................................
I - para o Secretário da Fazenda, em se tratando de ato do Diretor de Tributação do Departamento de Administração
Tributária; (NR)
......................................................................
Art. 933. ..........................................................
......................................................................
VIII - a referência à Notificação Fiscal emitida, quando for o caso, especificando o valor do débito apurado e o prazo
concedido para sua quitação; (NR)
......................................................................
Art. 961. O Certificado de Crédito do ICMS (Anexo 79) será emitido pela repartição fiscal competente: (NR)
.......................................................................”
Art. 2º Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284 de 14 de março de
1997:
I - a alínea “a” do inciso III do art. 50, a partir de 11/12/97;
II - os subitens 1.3, 1.4 e 1.5 da alínea "b" do inciso XVI do art. 96;
III - o inciso II do art. 133;
IV - o inciso III do art. 541;
V - os §§ 1º e 2º do art. 775.
Art. 3º Os dispositivos do supramencionado Regulamento do ICMS abaixo indicados terão, respectivamente, seus efeitos retroativos
a:
I - 01/2/98: o inciso I do art. 569;
II - 26/2/98:
a) o inciso XXII do art. 768;
b) a alínea “d” do inciso V do art. 769;
c) o § 1º do art.772;
d) o § 6º do art. 778;
e) o art. 790-A;
f) a Seção XVII do Capítulo IV do Título IV;
g) os incisos IV, XIII, XXII, XXIII e XXIV do art. 821;
h) o art. 823;
III - 04/3/98: o item 2 da alínea “a” do inciso XLVIII do art. 343;
IV - 26/3/98:
a) o parágrafo único do art. 430;
b) as alíneas “d” e “e” do inciso II do § 4º do art. 512;
V - 01/4/98:
a) o item 4 da alínea “a” do inciso II do art. 511;
b) a alínea “b” do inciso III do § 4º do art. 512;
VI - 14/4/98:
a) o parágrafo único do art. 22;
b) o inciso XVIII do art. 104;
c) o art. 569-A.
Art. 4º As disposições contidas nos artigos 541, 542 e 543 do Regulamento do ICMS ora alterado, relativamente às empresas de
construção civil se revestem de caráter interpretativo na sua aplicação.
Art. 5º O Anexo 3 (Código de Atividades Econômicas) do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, fica acrescido
do seguinte código:
“15.50-0 desdobramento de madeira para produção de artefatos”
Art. 6º O Anexo 86 (Substituição Tributária - Mercadorias, Convênios e Protocolos) do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 6284/97, passa a ter a seguinte configuração:
ANEXO 86
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
MERCADORIAS, CONVÊNIOS E PROTOCOLOS
a que se refere o art. 370

MARGEM DE LUCRO
MERCADORIA ACORDO ESTADOS BASE DE OPERAÇÕES OPERAÇÕES
SIGNATÁRIOS CÁLCULO INTERNAS
INTERESTADUA
IS
INDÚS-TRIAATACA- INDÚS-TATACA-DISTA
DISTA RIA
CIGARROS, Ver Nota 2
CIGARRILHAS, Conv. ICMS (cigarros) e Anexo 88 Anexo 88 50% 50%
CHARUTOS E FUMOS 37/94 TODOS Nota 1
INDUSTRIALIZADOS (demais)
BEBIDAS
ALCOÓLICAS (exceto
cervejas e chopes) Não há – – Anexo 88 Anexo 88 – –

Ver Nota 8
ProtocolosAC, AL,AP, BA, DF, Ver Nota
ICMS ES, GO,MG, MS, 1
CERVEJAS, 11/91, 4/96,MT, PA, PB, PE, PR, Ver Nota Ver Nota 11
CHOPES 29/96 RJ, RO, RS, SC, 11
E e SP, TO Nas operações
REFRIGERANTES 19/97 internas, é
possível a
AC, AL, AM, AP, adoção de Anexo 88 Anexo 88
Ver Nota 8 BA, CE, MA, PA, pauta
Protocolo PB, PE, PI, RN, fiscal. Ver Nota 12
ICMS SE, TO Ver Nota 12
10/92 Ver Nota 3
ÁGUAS MINERAIS E ProtocoloAC, AL, AP, BA, DF, Anexo 88
GELO ICMS 11/91 ES, GO, MG, MS, Anexo 88
e MT, PA, PB, PE, PR, Ver Nota 1 Ver Nota 11 Ver Nota 11
Ver Nota 8 (Água 19/97 RJ, RO, RS, SC, SP,
Mineral) TO
ProtocoloAC, AL, AP, BA, DF,
ICMS 11/91 ES, GO, MG, MS, Ver Nota 1 – – Ver Nota 11 Ver Nota 11
ÁGUA POTÁVEL e MT, PA, PB, PE, PR,
19/97 RJ, RO, RS, SC, SP,
TO
REFRESCOS,
NÉCTAQRES,
BEBIDAS Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
ALIMENTARES À
BASE DE LEITE OU
DE CACAU

IOGURTES Não há - Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 - -

SUCOS DE FRUTAS Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –


SORVETES, PICOLÉS,
GOMAS DE MASCAR,
BOMBONS, BALAS,
CONFEITOS,
CARAMELOS,
PASTILHAS, DROPES,Não há – Ver Nota 1 – –
PIRULITOS OVOS DE Anexo 88 Anexo 88
PÁSCOA E
CHOCOLATES
(INDUSTRIALIZAD
OS)
CHARQUE Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
CAFÉ TORRADO Não há – Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 – –
OU MOÍDO
Protocolo AC, AL, AM, BA,
ICMS 2/72CE, MA, PA, PB, PE,Ver Nota 1 120% 120%
FARINHA DE TRIGO PI, RN, SE Anexo 88 Anexo 88
Protocolos Ver Nota
ICMS 22/85 BA, ES, RJ 1 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
e 22/96 Ver Nota 5
Protocolo
Ver Nota 8 ICMS BA, AC, GO, MG Ver Nota 10 Anexo 88 Anexo 88 120% 120%
13/97
AC, AL, AP, BA, CE,
CIMENTO Protocolos ES, MA, MG, MS, Anexo 88 Anexo 88
ICMS MT, PA, PB, PE, PI, Ver Nota 1 20% 20%
Ver Nota 8 11/85 e 30/97PR, RJ, RN, RO, RR,
RS, SC,
SE, SP, TO
TIJOLOS,
TIJOLEIRAS,
TAPA-VIGAS,
BLOCOS, TELHAS,
ELEMENTOS DE
CHAMINÉS,
CONDUTORES DE – –
FUMAÇA, Não há – Anexo 88 Anexo 88 –
MANILHAS, CALHAS,
TUBOS, ALGEROZES,
LADRILHOS,
PLACAS, CUBOS,
PASTILHAS,
AZULEJOS
COMBUSTÍVEIS E
LUBRIFICANTES
DERIVADOS OU NÃO
DE Convs.
PETRÓLEO ICMS
105/92 e TODOS Ver o § 4º do art. 512 do RICMS

ÁLCOOL 28/96

Ver Nota 8
AÇÚCAR Protocolo BA, ES, MS, MT, Re Re
ICMS 21/91 PA, RJ, SP Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 fi fi
Ver Nota 8 na nad
do:10% o:10%
Cristal: Cristal:
15% 15%
Outros: 20%Outros: 20%
PNEUMÁTICOS, Pneus de automóvel,
CÂMARAS DE AR EConv. ICMS 42%
PROTETORES DE 85/93 TODOS Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 Pneus de
BORRACHA caminhão,.32%
Pneus de motos,
60%
Protetores e câmaras de ar,
45%
VACINAS, SOROS E
MEDICAMENTOS DE Produtos
USO NÃO com preço a
VETERINÁRIO, consumidor
ABSORVENTES fixado pelo
HIGIÊNICOS, órgão
FRALDAS, competente: ORIGEM:
MAMADEIRAS, a) Sul e Sudeste, exceto
BICOS, GAZE, Espírito Santo: 60,07%
ALGODÃO, Ver Nota
ATADURA, 2 b) Norte e Nordeste,
ESPARADRAPO, TODOS, Anexo 88 Anexo inclusive Espírito Santo:
PRESERVATIVOS, Conv. EXCETO SP 88 51,46%
SERINGAS, ICMS Ver Nota 6
ESCOVAS, 76/94 Produtos Ver Nota 6
PASTAS sem preço a
DENTIFEÍCIAS, consumidor
PROVITAMINAS, fixado pelo
VITAMINAS, órgão
CONTRACEPTIVOS, competente:
AGULHAS PARA
SERINGAS E DEMAIS
PRODUTOS Ver Nota
ESPECIFICADOS NO 1
ITEM 13 NO INCISO
II DO ART. 353

Ver Nota 8
Ver Nota 6
VEÍCULOS Ver Nota
AUTOMOTORES Conv. 2
DE 4 RODAS ICMS TODOS Ver Nota 2 Ver Nota 2Ver Nota 2 Ver Nota 2
132/92
Ver Nota 7
VEÍCULOS NOVOS Conv. ICMS Ver Nota Anexo 88 (na Anexo
DE 2 RODAS 52/93 TODOS 2 falta de tabela 88 Na falta de Na falta de
de preços: (na falta de tabela de tabela de
34%) tabela depreços: 34% preços:
preços: 34%
Ver Nota 7 34%)
VEÍCULOS Conv. ICMS
IMPORTADOS 44/94 - Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 - 30%
TINTAS
E Conv.
VERNIZES ICMS TODOS Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 35% 35%
74//94

DISCOS Protocolos Ver Nota 1 25% 25%


E ICMS AC, AL, AM, BA, Anexo 88 Anexo 88
FITAS 19/85, CE, DF, MG, MS,
57/91, PA, PB, PE, PI, RJ,
15/94, RN, SE, SP
6/96,
18/97 e
20/98
FILMES Protocolo
FOTOGRÁFICOS, ICM Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
FILMES 15/85 AL, AM, BA, CE,
CINEMATOGRÁFICOS E e MG, MS, PA, PB, RJ,
“SLIDES” Protocolos RN, SE, SP
ICMS 16/96,
14/97 e 17/98
APARELHOS DE
BARBEAR, LÂMINASProtocolo
DE BARBEAR E ICM Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 30% 30%
ISQUEIROS 16/85 AM, BA, CE, MG,
e MS, PA, PB, RJ, SE,
Protocolos SP
ICMS 15/97
e 18/98
LÂMPADAS
ELÉTRICAS Protocolo
ICM Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
REATORES 17/85 AM, BA, CE, MG,
E e MS, PA, PB, RJ, SE,
“STARTERS” Protocolos SP
ICMS 56/91,
16/97 e 18/98
PILHAS E BATERIASProtocolo
ELÉTRICAS ICM Ver Nota 1 Anexo 88 Anexo 88 40% 40%
18/85 AM, BA, MG, MS,
e PA, PB, RJ, SE, SP
Protocolos
ICMS 17/97
e 19/98

NOTAS:
Nota 1: Cálculo: (Valor da operação + IPI + seguro + frete + outras despesas debitadas ao adquirente + percentual de lucro) x (alíquota interna do Estado de
destino) - (ICMS da operação normal no Estado de origem).
Nota 2: Cálculo: (Preço máximo ou único de venda a varejo fixado pelo fabricante ou por órgão competente + frete + IPI + despesas acessórias) x (alíquota
interna do Estado de destino) - (ICMS da operação normal no Estado de origem).
Nota 3: A partir de 05/5/93, o Estado da Bahia passou a adotar pauta fiscal para antecipação do imposto nas operações internas com refrigerantes.
Nota 4: A base de cálculo é o preço estipulado pela autoridade competente para álcool, óleo diesel, gasolina e GLP.
Nota 5: Na entrada de mercadorias de fora do Estado, aplica-se o percentual de lucro previsto para as operações internas na Bahia.
Nota 6: Redução da base de cálculo para substituição tributária em 10%, conf. Convênio ICMS 4/95, a partir de 01/5/95.
Nota 7: Redução da base de cálculo para substituição tributária em 29,41%, conforme Convênio ICMS 52/95 e Convênios 121/95, 45/96, 102/96 e
alterações posteriores, enquanto perdurar tal benefício.
Nota 8: Produtos inclusos na Portaria nº 270/93 e suas alterações posteriores.
Nota 9: Havendo divergência entre o percentual de lucro previsto em convênio ou protocolo e o estabelecido pela legislação interna, adotar-se-á o
percentual maior.
Nota 10: As indicações constantes neste anexo são extraídas das normas aplicáveis à substituição tributária, especialmente dos acordos firmados entre a
Bahia e as demais unidades da Federação. Em caso de qualquer divergência entre as indicações aqui especificadas e as previstas na legislação
própria, é o disposto nesta que prevalecerá.
Nota 11: As margens de lucro previstas no Protocolo ICMS 11/91, com as Alterações dos Protocolos ICMS 31/91 e 58/91, são as seguintes:
Operações Interestaduais
Estados Signatários: AC, AL, AP, BA, DF, ES, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RJ, RO, RS, SC e SP
Vigência: a partir de 11/12/91

PRODUTO EMBALAGEM INDÚSTRIA DISTRIBUIDOR


REFRIGERANTE Garrafa = ou > 600ml 140% 40%
ÁGUA MINERAL, POTAVEL GASOSA OU Garrafa plástica de 1.500ml 120% 70%
NÃO, NATURAL
REFRIGERANTE, ÁGUA MINERAL, GASOSA Pré-mix ou post-mix, água,
OU NÃO, POTÁVEL, NATURAL garrafa plástica e copo plástico140% 100%
até 500ml
CHOPE 140% 115%
ÁGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, Vidro retornável ou não até 250% 170%
POTAVEL, NATURAL 500ml
ÁGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO, Vidro não retornável até 300ml140% 100%
POTAVEL, NATURAL
ÁGUA MINERAL, GASOSA OU NÃO = ou > 5.000ml 100% 70%
POTAVEL,NATURAL
GELO (*) Cubo ou barra 100% 70%
CERVEJAS E DEMAIS
MERCADORIAS 140% 70%
(ÁGUA GASEIFICADA OU AROMATIZADA
ARTIFICIALMENTE)

Nota 12: As margens de lucro previstas no Protocolo ICMS 10/92 são as seguintes:
Operações Interestaduais
Estados Signatários: AC, AL, AM, AP, BA, CE, , MA, PA, PB, PE, PI, RN, RO, SE, TO

PRODUTO INDÚSTRIA ou
DISTRIBUIDOR
CERVEJA 140
REFRIGERANTE 140
CHOPE 115
XAROPE OU EXTRATO CONCENTRADO 100

Nota 13: Quando contribuinte deste Estado adquirir cervejas, chopes e refrigerantes procedentes de Estados do Norte ou do Nordeste, sendo estes
signatários dos Protocolos ICMS 11/91 e 10/92, prevalecerão as disposições do Protocolo ICMS 10/92.
Art. 7º Deverão requerer o seu recadastramento no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CAD-ICMS), até
31/12/98, todas as pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades se enquadrem no conceito de empresas de construção civil, nos termos do art. 540
do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, atualmente inscritas sob os seguintes códigos de atividades econômicas ou que
neles deveriam encontrar-se inscritas:
I - 32.10-4 construção civil;
II - 32.20-1 pavimentação, terreplenagem e construção de estradas;
III - 32.30-8 construção de obras de arte (viadutos, pontes, túneis, galerias, etc.);
IV - 32.40-5 construção de obras hidráulicas e fluviais.
Art. 8º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DOESTADO DA BAHIA, em 01 de julho de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.374 DE 13 DE JULHO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 14/07/1998)

Ratifica os Convênios ICMS 33 a 73/98.


GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 33 a 73/98, celebrados na 90ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Campos do Jordão - SP, no dia 19 de junho de 1998, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União, no dia
29 de junho de 1998.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 13 de junho de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário do Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.378 DE 20 DE JULHO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 21/07/1998)

Prorrogado até 31/12/99 pelo Decreto nº 7.560, de 20/04/99, DOE de 21/04/99.

Prorrogado até 31/12/00 pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99.


Prorrogado até 31/12/01 pelo Decreto nº 7.887, de 29/12/00, DOE de 30 e 31/12/00.

Prorrogado até 31/12/02 pelo Decreto nº 8.087, de 27/12/01, DOE de 28/12/01.

Prorrogado até 31/12/03 pelo Decreto nº 8.409, de 26/12/02, DOE de 27/12/02.

Prorrogado por prazo indeterminado pelo Decreto nº 8.665, de 26/09/03, DOE de 27 e 28/09/03.

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas operações que indica e dá
outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O estabelecimento industrial consumidor de aços planos poderá utilizar crédito fiscal presumido sobre o valor das entradas das
matérias primas classificadas nas seguintes posições da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM-SH) e conforme os
percentuais constantes do Anexo Único deste Decreto.
Parágrafo único. O crédito presumido de que trata este artigo fica limitado ao valor correspondente ao serviço de transporte:
I - da usina produtora até o estabelecimento industrial;
II - da usina produtora até o estabelecimento comercial;
III - do estabelecimento comercial até o estabelecimento industrial, devendo, neste caso, constar do corpo da nota fiscal que
documentar a saída com destino à industria o valor do serviço de transporte ocorrido nas operações anteriores, ou seja, da usina até o
estabelecimento.
Art. 2º As disposições do artigo antecedente também se aplicam ao estabelecimento equiparado a industrial, nos termos da legislação
do IPI, que tenha recebido os produtos diretamente da usina produtora ou de outro estabelecimento da mesma empresa ou de empresa
interdependente, situados em outra unidade federativa.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro e até 31 de dezembro
de 1998.
Art. 4º Revoga-se as disposições em contrário.

PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 20 de julho de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO

POSIÇÃO PERCENTUAL
NCM-SH NOMENCLATURA DE CRÉDITO

7210 Produtos laminados planos de ferro ou aços não ligados, de largura igual ou superior a 600mm, folheados ou chapeados, ou revestidos 6,5
7212 Tiras de chapas zincadas 6,5
7209 Bobinas e chapas finas a frio 8,0
7208 Bobinas e chapas finas e quentes e chapas grossas 12,2
7211 Tiras de bobinas a quente e a frio 12,2
7219 Bobinas de aço inoxidável a quente e a frio 12,2
7220 Tiras de aço inoxidável a quente e a frio 12,2

DECRETO Nº 7.395 DE 03 DE AGOSTO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 04/08/1998)

Procede à Alteração nº 8 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
37/98, 39/98, 40/98, 42/98, 44/98, 46/98, 47/98, 56/98, 57/98, 59/98, 60/98, 61/98, 62/98, 63/98, 65/98, 66/98, 67/98, 69/98 e 71/98 e no Ajuste
SINIEF 03/98,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284,
de 14 de março de 1997:

"...............................................
Art. 4º. ...............................................
...............................................
§ 4º. Estão compreendidos no campo de incidência do ICMS os serviços cobrados a título de acesso, adesão, ativação,
habilitação, disponibilidade, assinatura e utilização dos serviços, bem como os serviços suplementares e facilidades
adicionais que otimizem ou agilizem o processo de comunicação, independentemente da denominação que lhes seja dada
(Conv. ICMS 69/98). (NR)
...............................................
Art. 14. ...............................................
...............................................
XVI - até 31 de julho de 2001, nas remessas de animais para a EMBRAPA para fins de inseminação e inovulação com animais
de raça, e respectivo retorno, observado o seguinte (Conv. ICMS 47/98):
a) nas operações internas:
1 - tratando-se de produtor inscrito na condição de contribuinte normal, a Nota Fiscal indicará, como natureza da operação,
"Remessa a EMBRAPA para fins de inseminação ou inovulação" ou expressão equivalente, tendo o contribuinte o prazo de 90
(noventa) dias para efetuar o retorno dos animais ao estabelecimento de origem;
2 - tratando-se de produtor rural não equiparado a comerciante ou a industrial, a circulação dos animais será feita
livremente;
b) nas operações interestaduais:
1 - a remessa de que trata este inciso será por prazo não superior a 90 (noventa) dias;
2 - será reconhecida exclusivamente no caso de serem os animais pertencentes a:
2.1 - produtor inscrito no cadastro estadual;
2.2 - produtor não inscrito autorizado pela repartição fazendária do seu domicílio fiscal;
3 - para efetuar remessa dos animais:
3.1 - tratando-se de produtor inscrito na condição de contribuinte normal , deverá ser emitida Nota Fiscal nos termos do item
1 da alínea anterior;
3.2 - nas operações realizadas por produtor rural não equiparado a comerciante ou a industrial, este, além de solicitar a
emissão de Nota Fiscal Avulsa, firmará "Termo de Compromisso", em 2 vias, com a seguinte destinação:
3.2.1 - a 1ª via será retida pelo órgão fiscal da circunscrição do produtor remetente;
3.2.2 - a 2ª via será entregue ao produtor remetente para fins de controle e arquivamento;
4 - ocorrendo a venda dos animais no Estado destinatário:
4.1 - caberá a exigência do imposto correspondente à aplicação da alíquota interestadual;
4.2 - a base de cálculo do imposto será o valor da pauta fiscal prevista para a operação, ou, na falta desta, o valor da
operação;
5 - o produtor rural não equiparado a comerciante ou a industrial apresentará, à repartição fiscal onde foi protocolizado o
"Termo de Compromisso", o comprovante de quitação do imposto, quando o gado não retornar no prazo de 90 (noventa) dias,
ou a 1ª via da Nota Fiscal de que trata a alínea seguinte;
c) para retorno dos animais, a Nota Fiscal que acobertar a operação conterá a seguinte observação: "Animais em retorno,
recebido para inseminação ou inovulação, conforme Nota Fiscal nº ......, de ...../...../..... ";
d) ultrapassado o prazo máximo para retorno dos animais, estabelecido no item 1 das alíneas "b" e "c", sem que tenha havido
o retorno, caberá a exigência do imposto, com base na pauta fiscal vigente na data da remessa inicial dos animais, ou, na
falta desta, o valor da operação;
XVII - a partir de 01/8/98, nas saídas internas de farinha de mandioca (Conv. ICMS 59/98).
...............................................
Art. 17. ...............................................
...............................................
II - ...............................................
a) recebimento pelo importador dos fármacos Timidina, código NBM 2934.90.23, Zidovudina - AZT, código NBM 2934.90.22,
Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código NBM 2934.90.29, e dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina,
Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina e Lamivudina, todos classificados nos códigos NBM 3003.90.99 e
3004.90.99(Conv. ICMS 42/98); (NR)
b) ...............................................
1 - dos fármacos Zidovudina, código NBM 2934.90.22, Ganciclovir, código NBM 2933.59.49, Estavudina, Lamivudina e
Didanosina, os três classificados no código NBM 2934.90.29, todos destinados a produção de medicamentos de uso humano
para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS(Conv. ICMS 42/98); (NR)
...............................................
Art.18. ...............................................
...............................................
VII - ...............................................
...............................................
d) art. 30, VI;
VIII - de 01/7/98 até 31/12/98, nas saídas de mercadorias, em decorrência de doação a órgãos e entidades da administração
direta e indireta da União, dos Estados e dos Municípios ou às entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade
pública, para assistência às vítimas de situação de seca nacionalmente reconhecida, na área de abrangência da SUDENE, não
sendo aplicável, o benefício, às saídas promovidas pela CONAB (Conv. ICMS 57/98).
Art. 19. ...............................................
................................................
§ 1º A movimentação de "paletes" de propriedade de empresa indicada no Anexo do Convênio 44/98, por mais de um
estabelecimento, ainda que efetuada por terceira empresa, antes de retornar ao estabelecimento do qual tenham
originalmente saído, terá o mesmo tratamento previsto no "caput" deste artigo, desde que (Conv ICMS 44/98):
I - os “paletes” contenham o logotipo da empresa à qual pertençam e estejam pintados na cor escolhida pela empresa,
conforme Anexo do Convênio;
II - a remessa, efetuada pela proprietária dos "paletes", esteja amparada pela isenção prevista neste artigo;
III - a movimentação esteja relacionada com a locação dos “paletes”, inclusive o seu retorno ao local de origem.
§ 2º. As Notas Fiscais, emitidas para a movimentação dos “paletes” a que se refere o parágrafo anterior, serão lançadas nos
livros próprios de entrada e de saída de mercadorias com utilização apenas das colunas “Documento Fiscal” e
“Observações”, indicando-se nesta a expressão “Paletes” da empresa ... (a proprietária)” e, além dos requisitos exigidos,
deverão conter:
I - a expressão “Regime Especial - Convênio ICMS 44/98”;
II - os dados identificativos da Nota Fiscal que documentou a saída do estabelecimento da proprietária dos “paletes” e da sua
emitente.
§ 3º. Para os fins do disposto no § 1º, considera-se “palete” o estrado de madeira, plástico ou metal destinado a facilitar a
movimentação, armazenagem e transporte de mercadorias ou bens.
Art. 20. ..............................................
...............................................
VI - ...............................................
...............................................
l) alho em pó (Conv. ICMS 40/98);
...............................................
Art. 23. ..............................................
§ 1º. ...............................................
I - ...............................................
a) exercesse, na data de 19/6/98, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo
de sua propriedade (Conv. ICMS 39/98); (NR)
...............................................
Art. 27. ..............................................
...............................................
III - até 31 de julho de 2001, realizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, nas (Conv. ICMS
47/98):
a) saídas de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo para outro estabelecimento da mesma empresa ou para
estabelecimento de empresa estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária;
b) aquisições interestaduais de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo, relativamente ao diferencial de alíquotas;
...............................................
Art. 28. ...............................................
...............................................
VIII - ...............................................
...............................................
i) entradas de mercadorias do exterior remetidas, anteriormente, com destino a exposição ou feira para fins de exposição ao
público em geral, desde que o retorno ocorra dentro de 60 (sessenta) dias contados da sua saída (Conv. ICMS 56/98);
...............................................
XIII - até 31/7/99, nas entradas, no estabelecimento do importador, de bens procedentes do exterior e destinados à
implantação de projetos de saneamento básico pelas companhias estaduais de saneamento, importados como resultado de
concorrência internacional com participação de indústria do País, contra pagamento com recursos oriundos de divisas
conversíveis provenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado com entidades financeiras internacionais,
desde que isentos do Imposto sobre a Importação ou do IPI ou tributados com alíquota zero desses tributos (Convs. ICMS
42/95 e 61/98); (NR)
...............................................
Art. 30. ...............................................
...............................................
VI - as prestações de serviços de transporte das mercadorias de que cuida o inciso VIII do art. 18, enquanto perdurar aquele
benefício (Conv. ICMS 57/98).
...............................................
Art. 32. ...............................................
...............................................
XVII - de 21/10/97 até 30/9/98, nas operações com preservativos - NBM/SH 4014.10.00 -, observado o seguinte (Convs. ICMS
89/97, 23/98 e 60/98): (NR)
...............................................
XVIII - de 02/1/98 até 30/4/99, nas operações com os equipamentos e acessórios para aproveitamento das energias solar e
eólica a seguir indicados, desde que beneficiadas com isenção ou tributadas com alíquota zero do IPI (Convs. ICMS 101/97,
23/98 e 46/98): (NR):
a) ................................................
b) Gerador fotovoltaico de potência não superior a 750W - 8501.31.20; (NR)
c) Aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou
moagem de grãos - 8412.80.00; (NR)
d) Bomba para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltaico em corrente contínua, com potência não superior a
2 HP 8413.81.00;
e) Aerogeradores de energia eólica - 8502.31.00;
...............................................
Art. 66. ...............................................
...............................................
§ 4º. Incluem-se na base de cálculo do ICMS os valores cobrados a título de acesso, adesão, ativação, habilitação,
disponibilidade, assinatura e utilização dos serviços, bem como aqueles relativos a serviços suplementares e facilidades
adicionais que otimizem ou agilizem o processo de comunicação, independentemente da denominação que lhes seja dada
(Conv. ICMS 69/98). (NR)
...............................................
Art. 71. No tocante às operações isentas do pagamento da diferença de alíquotas, observar-se-á o disposto nos incisos II e III,
“b” do art. 27. (NR)
...................................
Art. 76. ..............................................
...............................................
§ 2º. ..............................................
...............................................
VI - até 30/9/98, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção prevista no inciso II (Convs. 129/97, 29/98 e
67/98); (NR)
...............................................
Art. 86. ..............................................
...............................................
IV - até 31/7/99, das prestações de serviços de radiochamada, de forma que a carga tributária seja equivalente a 5% (cinco
por cento), sendo que esta redução poderá ser aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de
compensação do imposto (débito/crédito), sob a condição de que, ao optar pelo presente benefício, o contribuinte renuncie à
utilização de quaisquer créditos ou benefícios fiscais (Convs. ICMS 115/96, 23/98 e 60/98). (NR)
...............................................
Art. 98. ...............................................
Parágrafo único. Na transferência de bem do ativo imobilizado entre estabelecimentos do mesmo titular situados neste Estado
com a isenção de que cuidam os incisos I e III do art. 27, se o bem tiver de permanecer no estabelecimento destinatário por
mais de 30 dias, ou se o estabelecimento destinatário realizar operações ou prestações isentas ou não tributadas,
observar-se-á o seguinte (Ajuste SINIEF 8/97, cláusula sexta, II): (NR)
...............................................
Art. 104. ...............................................
...............................................
XIX - de 01/7/98 até 31/12/98, às entradas de mercadorias ou dos respectivos insumos, bem como os serviços tomados, a elas
correspondentes, vinculadas às isenções previstas no inciso VIII do art. 18 e no inciso VI do art. 30, enquanto perdurarem
aqueles benefícios (Conv. ICMS. 57/98).
...............................................
Art. 152. ................................................
...............................................
§ 5º. ...............................................
...............................................
VIII - Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), sendo uma inscrição para as operações vinculadas à Política de
Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e as resultantes de Empréstimos do Governo Federal com Opção de Venda (EGF –
COV), bem como as referentes a atos decorrentes da securitização prevista na Lei Federal nº 9.138, de 29 de novembro de
1995, e outra para as operações relacionadas com o Mercado de Opções (art. 430) (Conv. ICMS 63/98); (NR)
................................................
Art. 339. ...............................................
...............................................
II - ...............................................
...............................................
g) isenção do pagamento da diferença de alíquotas: art. 27, II e III, “b”; (NR)
...............................................
V - isenção, nas remessas e transferências: art. 27, I e III, “a”; (NR)
...............................................
Parágrafo único. ...............................................
...............................................
III - ...............................................
...............................................
h) ...............................................
...............................................
2 – pelo valor total, na coluna “Saída ou Baixa” do quadro 2, e pelo valor proporcional ao período restante para completar o
qüinqüênio, na coluna 7 - “Estorno por Saída ou Perda” - do quadro 3, quando a legislação estadual previr a não-incidência
ou isenção do imposto nessa operação (art. 6º, VIII; art. 27, I, III e § 2º); (NR)
................................................
Art. 343. ................................................
...............................................
XIV - nas saídas de arroz em casca, feijão e milho em palha, em espiga ou em grãos, efetuadas por produtor agrícola, com
destino a estabelecimento comercial, industrial ou beneficiador situado na circunscrição da mesma Delegacia Regional da
Fazenda, para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento destinatário; (NR)
................................................
L - a partir de 01/8/98, nas saídas internas de mandioca com destino a estabelecimento industrial ou beneficiador, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da industrialização ou beneficiamento.
................................................
Art. 344................................................
§ 1º. ...............................................
...............................................
X - os adquirentes ou destinatários dos produtos de que cuida o inciso L do art. 343.
...............................................
Art. 347. ...............................................
...............................................
§ 3º. ...............................................
...............................................
VII - de mandioca, nos termos do inciso L do art. 343, quando da saída subseqüente do produto dela resultante for isenta.
...............................................
Art. 429. ...............................................
...............................................
§ 4º. Estendem-se as disposições deste capítulo às operações de compra e venda de produtos agrícolas efetuadas pelo Governo
Federal, por intermédio da CONAB (Conv. ICMS 26/96 e 63/98): (NR)
I - amparadas por contratos de opções denominados Mercado de Opções do Estoque Estratégico, previstos em legislação
federal específica;
II - resultantes de Empréstimos do Governo Federal com Opção de Venda (EGF – COV) bem como a atos decorrentes da
securitização prevista na Lei Federal nº 9.138, de 29 de novembro de 1995.
Art. 430. ................................................
Parágrafo único. Relativamente às hipóteses do § 4º do artigo anterior, serão realizadas sob (Convs. ICMS 26/96, 87/96,
11/98 e 63/98): (NR)
I - inscrição estadual distinta da concedida à CONAB/PGPM, as operações previstas no inciso I;
II - a mesma inscrição estadual concedida à CONAB/PGPM, as operações previstas no inciso II.
Art. 431. ...............................................
I - os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques (DES), emitido
quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e
das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais de operações e prestações, a base de cálculo, o valor do ICMS, as
operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a
2ª via das Notas Fiscais correspondentes, remetendo-o ao estabelecimento centralizador (Conv. ICMS 62/98); (NR)
...............................................
Art. 432. A CONAB/PGPM emitirá a nota fiscal com numeração única por unidade da Federação, em seis (6) vias, com a
seguinte destinação ( Conv. ICMS 62/98): (NR)
I - 1ª via - destinatário;
II - 2ª via – CONAB/contabilização (via fixa);
III - 3ª via – fisco da unidade federada do emitente;
IV - 4ª via – fisco da unidade federada de destino;
V - 5ª via – Armazém depositário;
VI - 6ª via - Agência Operadora.
§ 1 º. Fica a CONAB, relativamente às operações previstas neste capítulo, autorizada a emitir os documentos fiscais, bem
como a efetuar a sua escrituração, pelo sistema eletrônico de processamento de dados, independentemente da formalização do
pedido de que trata o art. 684, devendo comunicar esta opção à repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento
(Conv. ICMS 87/96).
§ 2º. As Notas Fiscais que acobertarem as operações previstas no inciso II do § 4º do art. 429, deverão conter, no campo
"informações complementares", a identificação da operação a que se relaciona (Conv. ICMS 63/98).
...............................................
Art. 435. ..............................................
...............................................
II - a 5ª via da nota fiscal será o documento hábil para efeitos de registro no armazém ( Conv. ICMS 62/98); (NR)
III - nos casos de devolução simbólica de mercadoria, a retenção da 5ª via da nota fiscal pelo armazém dispensa a emissão de
Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento ( Conv. ICMS 62/98): (NR)
...............................................
IV - nos casos de remessa simbólica da mercadoria, a retenção da 5ª via da Nota Fiscal pelo armazém de destino implica
dispensa da emissão da Nota Fiscal, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento ( Conv. ICMS
62/98): (NR)
...............................................
Art. 464. ...............................................
I - isenção: art. 14, VI à XI e XVI; (NR)
...............................................
Art. 492. ...............................................
...............................................
I-A - farinha de mandioca, nas operações internas: isenção: art. 14, XVII;
...............................................
V - arroz em casca, feijão e milho em palha, em espiga ou em grãos - diferimento: art. 343, XIV; arts. 344 a 348; (NR)
................................................
Art. 501. ...............................................
...............................................
II - isenção do pagamento da diferença de alíquotas: art. 27, II e III, “b”; (NR)
...............................................
Art. 511. ...............................................
...............................................
§ 1º. O redutor da base de cálculo previsto na Tabela IV do Anexo I do Convênio ICMS 105/92, a ser adotado pela empresa
refinadora de petróleo para fins de destinar à unidade federada remetente do álcool a parcela do imposto incidente sobre o
álcool etílico anidro para fins carburantes, será adotado de acordo com os seguintes percentuais (Convs. ICMS 105/92, 80/97
e 71/98): (NR)
PERCENTUAL DE REDUÇÃO FIXADO EM FUNÇÃO
DA UNIDADE FEDERADA DE ORIGEM DO ÁLCOOL ANIDRO

TABELA IV DO ANEXO I DO CONV. ICMS 105/92


UNIDADES FEDERADAS ALÍQUOTA DE 7% ALÍQUOTA DE 12%

Acre 58,20% 61,50%

Alagoas 55,59% 58,75%


Amapá 73,91% 78,11%

*Amazonas 46,51% 56,40%

Bahia 58,65% 61,98%

Ceará 63,43% 67,04%

Distrito Federal 45,69% 48,29%

Espírito Santo 54,01% 57,08%

Goiás 45,84% 48,45%

Maranhão 59,10% 62,46%

Mato Grosso 48,69% 51,47%

Mato Grosso do Sul 47,89% 50,62%

Minas Gerais 51,80% 54,75%

Pará 70,22% 74,21%

Paraíba 57,11% 60,35%

Paraná 47,63% 50,34%

Pernambuco 62,40% 66,31%

Piauí 54,98% 58,10%

Rio de Janeiro 52,90% 55,90%

Rio Grande do Norte 57,68% 60,96%

Rio Grande do Sul 51,92% 54,89%

Rondônia 57,97% 61,27%

Roraima 73,91% 78,11%

Santa Catarina 46,40% 49,03%

São Paulo 47,07% 49,75%

Sergipe 62,41% 65,95%

Tocantins 54,87% 58,00%

* Nota: relativamente ao Estado do Amazonas, exclusivamente para efeito do crédito presumido previsto no artigo 49 do decreto-lei nº 288,
de 28 de fevereiro de 1967, serão observados os percentuais de 46,51% em relação à alíquota de 7%, e de 56,40% em relação à alíquota de
12%.

...............................................
Art. 512. ..............................................
...............................................
§ 4º ...............................................
...............................................
II - ...............................................
a) ...............................................
1 - ...............................................
1.1 - álcool anidro e gasolina automotiva, exceto gasolina "C": 20%; (NR)
...............................................
3 - gasolina "C", nas operações internas e interestaduais em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo
ou suas bases, aplicar-se-ão os seguintes percentuais de margem de valor adicionado (MVA), observado o disposto no inciso
III (Convs. ICMS 105/92, 80/97 e 71/98): (NR)
PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO APLICÁVEIS À UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA
(Tabela III do Anexo I do Conv. ICMS 105/92)
Gasolina “C”

OPERAÇÕES INTERNAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS


UNIDADES FEDERADAS

Acre 131,03% 208,04%

Alagoas 141,86% 222,47%

Amapá 106,69% 150,06%

Amazonas 136,92% 215,89%

Bahia 129,25% 205,67%

Ceará 111,95% 182,60%

Distrito Federal 135,00% 213,33%

Espírito Santo 115,43% 187,25%


Goiás 134,20% 212,26%

Maranhão 127,50% 203,33%

Mato Grosso 153,12% 237,49%

Mato Grosso do Sul 142,79% 223,72%

Minas Gerais 121,32% 195,09%

Pará 117,99% 173,76%

Paraíba 135,45% 213,93%

Paraná 125,43% 200,58%

Pernambuco 114,28% 185,70%

Piauí 144,55% 226,07%

Rio de Janeiro 119,43% 194,30%

Rio Grande do Norte 133,08% 210,77%

Rio Grande do Sul 103,95% 175,60%

Rondônia 131,92% 209,23%

Roraima 118,36% 164,12%

Santa Catarina 134,66% 214,58%

São Paulo 128,08% 204,11%

Sergipe 115,43% 187,25%

Tocantins 145,00% 226,67%

b) óleo diesel e óleo combustível, nas operações internas e interestaduais em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo ou suas
bases, aplicar-se-ão os seguintes percentuais de margem de valor adicionado (MVA), observado o disposto no inciso III, alínea "a" deste parágrafo
(Convs. ICMS 128/97 e 37/98): (NR)

1 - óleo diesel:

PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR ADICIONADO APLICÁVEIS EM FUNÇÃO DA UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA


(Tabela V do Anexo I do Convênio ICMS 105/92)

ÓLEO DIESEL

UNIDADES VALOR ADICIONADO PELA REFINARIA


FEDERADAS
OPERAÇÕES INTERNAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
Acre 54,65% 86,32%

Alagoas 50,47% 81,28%

Amapá 55,00% 86,74%

Amazonas 45,59% 75,41%

Bahia 55,69% 87,58%

Ceará 53,95% 85,48%

Distrito Federal 63,59% 85,90%

Espírito Santo 46,64% 76,67%

Goiás 78,52% 100,98%

Maranhão 45,94% 75,83%

Mato Grosso 67,54% 101,85%

Mato Grosso do Sul 62,98% 91,78%

Minas Gerais 53,48% 87,16%

Pará 57,78% 90,10%

Paraíba 46,29% 76,25%

Paraná 50,30% 70,79%

Pernambuco 52,91% 84,22%

Piauí 57,09% 89,26%

Rio de Janeiro 53,25% 74,15%

Rio Grande do Norte 43,16% 72,47%

Rio Grande do Sul 52,14% 72,89%

Rondônia 52,91% 84,22%


Roraima 64,40% 98,07%

Santa Catarina 55,83% 77,09%

São Paulo 61,00% 82,96%

Sergipe 51,17% 82,12%

Tocantins 79,47% 103,94%

2 - óleo combustível:

PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO


(Tabela VII do Anexo I do Convênio ICMS 105/92)
ÓLEO COMBUSTÍVEL

DESTINO SAÍDA

INTERESTADUAL INTERNA

UNIDADE REFINARI DISTRIBU REFINARI DISTRIBU


S A IDOR A IDOR
FEDERAD
AS

Acre 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Alagoas 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Amapá 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Amazonas 56,47% 36,47% 29,87% 9,65%

Bahia 58,39% 37,27% 31,46% 10,30%

Ceará 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Distrito 57,44% 36,83% 30,67% 9,94%


Federal

Espírito 58,99% 37,50% 31,96% 10,48%


Santo

Goiás 57,37% 36,80% 30,62% 9,92%

Maranhão 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Mato 57,44% 36,83% 30,67% 9,94%


Grosso

Mato 57,11% 36,57% 30,40% 9,73%


Grosso do
Sul

Minas 64,75% 40,82% 35,09% 11,74%


Gerais

Pará 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Paraíba 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Paraná 65,43% 40,17% 37,30% 12,63%

Pernambu 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%


co

Piauí 62,40% 41,71% 29,92% 9,62%

Rio de 61,09% 39,31% 32,09% 10,54%


Janeiro

Rio 58,34% 36,42% 29,76% 9,62%


Grande do
Norte

Rio 57,46% 36,86% 30,69% 9,97%


Grande do
Sul

Rondônia 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Roraima 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Santa 57,34% 36,81% 30,59% 9,93%


Catarina

São Paulo 60,95% 39,23% 31,98% 10,48%

Sergipe 56,34% 36,42% 29,76% 9,62%

Tocantins 57,42% 36,82% 30,66% 9,94%

c) ...............................................
d) gás liquefeito de petróleo (Convs. ICMS 105/92, 31/98 e 37/98): (NR)
1 - nas operações em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo ou suas bases, devendo ser
considerado, quanto ao valor da operação, o preço FOB: (NR)
PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO
PELA REFINARIA APLICÁVEIS EM FUNÇÃO DA
UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA
(Tabela VI do Anexo I do Convênio ICMS 105/92)

GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)

UNIDADES FEDERADAS OPERAÇÕES INTERNAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

Acre 362,62% 441,38%

Alagoas 248,54% 290,46%

Amazonas 253,62% 313,83%

Amapá 353,72% 408,28%

Bahia 251,59% 293,87%

Ceará 244,05% 302,63%

Distrito Federal 282,88% 328,92%

Espírito Santo 259,41% 302,63%

Goiás 315,77% 366,90%

Maranhão 256,53% 317,23%

Mato Grosso 329,34% 402,43%

Mato Grosso do Sul 310,26% 359,59%

Minas Gerais 250,72% 292,89%

Pará 272,88% 317,72%

Paraíba 262,77% 324,54%

Paraná 238,98% 279,75%

Pernambuco 237,24% 277,80%

Piauí 287,74% 353,75%

Rio de Janeiro 224,64% 263,68%

Rio Grande do Norte 243,64% 302,14%

Rio Grande do Sul 241,74% 286,08%

Rondônia 321,56% 372,25%

Roraima 287,74% 353,75%

Santa Catarina 252,46% 294,84%

São Paulo 230,29% 270,01%

Sergipe 238,54% 284,84%

Tocantins 32329% 374,20%

2 - ...............................................
...............................................
Art. 515. ...............................................
...............................................
§ 2º. .........................................
I - sua fruição fica condicionada ao período em que se mantiver vigente o protocolo firmado em 23 de julho de 1977 entre a
Bahia e o Agência Nacional do Petróleo - ANP, protocolo esse celebrado em função de Ato do Ministério de Minas e Energia
dispondo sobre o pagamento da compensação de que trata a cláusula quarta do Convênio ICMS 2/97 (Conv. ICMS 2/97 e
60/98); (NR)
II - poderão, contudo, ser revogados pelo Poder Executivo a qualquer tempo, em caso de atraso na entrega, pela União,
através da ANP, de qualquer das parcelas de que cuida a cláusula quarta do Convênio ICMS 2/97 (Conv. ICMS 2/97e 60/98).
(NR)
.........................................
Art. 683. ...............................................
§ 1º. Fica obrigado às disposições deste Capítulo o contribuinte que (Convs. ICMS 57/95 e 66/98): (NR)
I - emitir documento fiscal e/ou escriturar livro fiscal em equipamento que utilize ou tenha condições de utilizar arquivo
magnético ou equivalente;
II - utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que tenha condições de gerar arquivo magnético, por si ou quando
conectado a outro computador, em relação às obrigações previstas na no art. 686;
III - não possuindo sistema eletrônico de processamento de dados próprio, utilize serviços de terceiros com essa finalidade.
....................................................
Art. 686. O contribuinte de que trata o art. 683 está obrigado a manter, pelo prazo decadencial, o arquivo magnético com
registro fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, referente à totalidade das operações de entrada e de saída e das
aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração, na forma estabelecida neste Capítulo (Convs. ICMS 57/95, 75/96
e 66/98): (NR)
....................................................
§ 4º. Fica dispensada a manutenção do registro fiscal por item de mercadoria, prevista no inciso I, quando o estabelecimento
utilizar sistema eletrônico de processamento de dados somente para a escrituração de livro fiscal (Conv. ICMS 66/98).
...............................................
Art. 768. ..............................................
...............................................
§ 1º. O Totalizador Geral, o Contador de Ordem de Operação, o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal, se existir, o
Número de Ordem Seqüencial do ECF, o Contador de Cupons Fiscais Cancelados, se existir, e os totalizadores parciais serão
mantidos em memória não volátil residente no equipamento, que deverá ter capacidade de assegurar os dados acumulados
por, pelo menos, setecentas e vinte horas, mesmo ante a ausência de energia elétrica (Conv. ICMS 65/98); (NR).
...............................................
§ 8º. A impressão de Cupom Fiscal e da fita-detalhe deve ocorrer em uma mesma estação impressora (Conv. ICMS 65/98);
(NR)
...............................................
§ 16. Na hipótese do parágrafo anterior, o registro da forma de pagamento deve ser finalizado automaticamente quando o
somatório das formas de pagamento igualar ou exceder o valor total do documento, devendo ser impresso imediatamente após
o recebimento do primeiro comando enviado ao “software” básico (Convs. ICMS 132/97 e 65/98): (NR)
I - o valor total pago, indicado pela expressão “VALOR RECEBIDO”, sendo esta integrante do “software” básico;
II - se for o caso, o valor referente à diferença entre o valor pago e o valor total do documento, indicado pela expressão
“TROCO”, sendo esta integrante do “software” básico.
...............................................
§ 18. ...............................................
...............................................
II - no Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Convs. ICMS 132/97 e 65/98); (NR);
II-A - no totalizador de cancelamento (Conv. ICMS 65/98);
II-B - no totalizador de desconto (Conv. ICMS 65/98);
...............................................
§ 20. O controle do mecanismo impressor, no ECF-IF e no ECF-PDV, será gerenciado pelo “software” básico do
equipamento e deverá estar localizado (Convs. ICMS 132/97 e 65/98): (NR)
I - na placa controladora fiscal; ou
II - em processador situado fora da placa controladora fiscal, desde que junto a esta em gabinete que possibilite seu
isolamento dos demais componentes do equipamento mediante utilização do lacre previsto no inciso XV deste artigo.
§ 21. O disposto no § 8º, em relação ao ECR-MR, aplica-se somente para o equipamento cujo pedido de homologação seja
protocolizado, na forma do Convênio ICMS 72/97, de 25 de junho de 1997, após 29/6/98 (Convs. ICMS 156/94 e 65/98).
Art. 769. ...............................................
...............................................
§ 4º. ...............................................
...............................................
VI - documentos fiscais emitidos em formulários pré-impressos (Conv. ICMS 65/98).
...............................................
§ 9º. ..............................................
I - a nova PROM ou EPROM deverá ser fixada internamente na estrutura do ECF de forma permanente, envolvida em resina
termoendurecedora opaca, impedindo o acesso e a remoção da mesma (Convs. ICMS 132/97 e 65/98); (NR)
II - ...............................................
III - a PROM ou EPROM anterior deverá ser mantida no equipamento, devendo (Conv. ICMS 65/98):
a) no caso de esgotamento, possibilitar a sua leitura;
b) no caso de danificação, ser inutilizada de forma que não possibilite o seu uso.
...............................................
Art. 778. ................................
...............................................
XI - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Conv. ICMS 65/98).
...............................................
Art. 783. ...............................................
...............................................
XVII - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Convs. ICMS 65/98).
...............................................
Art. 789. ...............................................
...............................................
XVI - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Conv. ICMS 65/98).
...............................................
Art. 796. ...............................................
...............................................
XIII - o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária (Conv. ICMS 65/98).
...............................................
Art. 824. ...............................................
...............................................
§ 3º. A partir de 01/1/99, não será concedida autorização para uso fiscal ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
que não tenha sido adequado de forma a atender ao disposto no § 1º (Conv. ICMS 65/98).
...............................................”
Art. 2º Passam a vigorar com a redação abaixo, produzindo efeitos a partir de 29/6/98, os itens a seguir indicados das Notas
Explicativas do Anexo 2 do Regulamento do ICMS (Ajuste SINIEF 03/98):
"...............................................
1.90 - ...............................................
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação ou prestação, tais como:
- retornos de remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
...............................................
2.90 - ...............................................
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação, tais como:
- retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
5.90 - ...............................................
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- Remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- Retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- Saídas por doações, consignações e demonstrações;
- Saídas de amostra grátis e brindes.
...............................................
6.90 - ...............................................
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- Remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- Retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- Saídas por doações, consignações e demonstrações;
- Saídas de amostra grátis e brindes.
..............................................."
Art. 3º Fica revogado o artigo 820 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997.
Art. 4º Os dispositivos abaixo indicados, do Regulamento do ICMS, produzirão efeitos a partir de:
I - 29/6/98:
a) o § 4º do art. 4º;
b) os §§ 1º, 2º e 3º do art. 19;
c) o § 4º do art. 66;
d) o § 1º do art. 511;
e) o item 3 da alínea "a" do inciso II do § 4º do art. 512;
f) o § 1º do art. 683;
g) o "caput" e o § 4º do art. 686;
h) os §§ 1º, 8º, 16, 20 e 21 do art. 768;
i) os incisos II, II-A e II-B do § 18 do art. 768;
j) o inciso VI do § 4º do art. 769;
l) os incisos I e III do § 9º do art. 769;
m) o inciso XI do art. 778;
n) o inciso XVI do art. 789;
o) o inciso XVII do art. 783;
p) o inciso XIII do art. 796;
II - 01/7/98:
a) o inciso VI do § 2º do art. 76;
b) a alínea "b" do inciso II do § 4º do art. 512;
c) o item 1 da alínea "d" do inciso II do § 4º do art. 512;
III - 14/07/98:
a) o inciso XVI do art. 14;
b) a alínea "a" do inciso II do art. 17;
c) o item 1 da alínea "b" do inciso II do art. 17;
d) a alínea "l" do inciso VI do art. 20
e) a alínea "a" do inciso I do § 1º do art. 23;
f) o inciso III do art. 27;
g) a alínea "i" do inciso VIII do art. 28;
h) as alíneas "b", "c", "d" e "e" do inciso XVIII do art. 32;
h) o inciso VIII do § 5º do art. 152;
i) o § 4º do art. 429;
j) o parágrafo único do art. 430;
IV - 01/8/98:
a) o inciso I do art. 431;
b) o "caput" e os §§ 1º e 2º do art. 432;
c) o inciso II e o "caput" dos incisos III e IV do art. 435.
Art. 5º O Anexo 64 - Manual de Orientação para Usuários de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados - do Regulamento do
ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97, passa a ter a seguinte configuração, devendo o contribuinte adequar-se às alterações ora introduzidas
até 30 de setembro de 1998, sendo obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 1999, a apresentação ao fisco dos arquivos magnéticos gerados na
forma estabelecida pelo referido Manual:

"ANEXO 64
MANUAL DE ORIENTAÇÃO
PARA USUÁRIOS DE SISTEMA
ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Previsto no art. 708, § 2º
1 - APRESENTAÇÃO
1.1 - Este manual visa a orientar a emissão de documentos, a escrituração de livros fiscais e a manutenção de informações em
meio magnético por contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados (Convs. ICMS 57/95, 75/96,
96/97, 131/97 e 66/98).
1.2 - Contém este manual instruções para preenchimento do Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de
Processamento de Dados para emissão de documentos fiscais, escrituração de livros fiscais e fornecimento de informações ao
fisco, bem como instruções sobre o preenchimento do Recibo de Entrega do arquivo magnético ao fisco.
1.3 - As informações serão prestadas em meio magnético e/ou formulários.
2 - DAS INFORMAÇÕES
2.1 - O contribuinte de que trata a cláusula primeira, está sujeito a prestar informações fiscais em meio magnético, de acordo
com as especificações indicadas neste manual, mantendo, pelo prazo previsto na legislação da unidade federada a que estiver
vinculado, arquivo magnético com registros fiscais referentes à totalidade das operações de entradas e de saídas e das
aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração:
2.1.1 - por totais de documento fiscal e por item de mercadoria (classificação fiscal), quando se tratar de Nota Fiscal, modelos
1 e 1-A;
2.1.2 - por totais de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando emitida por prestador de serviço de transporte ferroviário de
carga;
b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
d) Conhecimento Aéreo, modelo 10;
e) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, nas entradas;
f) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, nas aquisições;
2.1.3 - por total diário, por equipamento, quando se tratar de saídas documentadas por:
a) Cupom Fiscal ECF;
b) Cupom Fiscal PDV;
c) Cupom Fiscal emitido por máquina registradora;
2.1.4 - por total diário, por espécie de documento fiscal, quando se tratar de:
a) Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24;
b) Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14;
c) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15;
d) Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16;
e) Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13;
f) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
g) Despacho de Transporte, modelo 17;
h) Manifesto de Carga, modelo 25;
i) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21;
j) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
l) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
m) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, exceto quando emitida por prestador de serviço de transporte ferroviário
de cargas;
n) Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20;
o) Resumo de Movimento Diário, modelo 18.
2.2 - Observações:
2.2.1 - O disposto no ´tem 2.1.1 se aplica também à Nota Fiscal de Entrada, Modelo 3, emitida até 31 de dexembro de 1995.
2.2.2 - O disposto no item 2.1.4 se aplica também à Nota Fiscal Simplificada, emitida até 13 de dezembro de 1994.
3 - INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PEDIDO/COMUNICAÇÃO
3.1 - Quadro I: "Motivo do Preenchimento":
3.1.1 - Campo 01 – Pedido/Comunicação de:
Item 1 – USO – Assinalar com “x” o pedido inicial de autorização para uso do sistema eletrônico de processamento de dados
para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais;
Item 2 – ALTERAÇÃO DE USO – Assinalar com “x” quando se tratar de alteração referente a quaisquer das informações de
pedido anterior. Este pedido deverá conter, além das alterações, as demais informações relativas ao uso do sistema eletrônico
de processamento de dados, de modo que este documento reflita a situação atual proposta pelo usuário.
Item 3: "Recadastramento": Assinalar com "x", no caso de novo cadastramento, quando exigido pelo fisco.
Item 4: "Cessação de Uso a Pedido": Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e de 24 a 28;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 4 a 6, os
campos 07 e/ou 08, conforme o caso, e os campos de 24 a 28.
Item 5: "Cessação de Uso de Ofício (Uso Exclusivo do Fisco)": Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, caso em que deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e
os campos 07 e/ou 08, conforme o caso.
3.1.2 - Campo 02: "Processamento": para uso da repartição fazendária.
3.1.3 - Campo 03: "Carimbo de Inscrição Estadual": Apor carimbo ou anotar o número da inscrição estadual.
3.2 -Quadro II: "Identificação do Usuário":
3.2.1 - Campo 04: "Número da Inscrição Estadual": Preencher com o número da inscrição estadual do estabelecimento no
cadastro de contribuintes do ICMS.
3.2.2 - Campo 05: "Número do CGC/MF": Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no Cadastro Geral de
Contribuintes do Ministério da Fazenda.
3.2.3 - Campo 06: "Nome comercial (firma/razão social/denominação)": Preencher com o nome comercial (firma, razão
social ou denominação) do estabelecimento. Evitar abreviaturas.
3.3 -Quadro III: "Livros e/ou Documentos Fiscais Emitidos por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados":
3.3.1 - Campo 07: "Códigos dos Documentos Fiscais": Preencher com os códigos dos documentos fiscais, conforme tabela
abaixo:
TABELA DE MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS
——————————————————————————————————
CÓDIGO MODELO
——————————————————————————————————
01 Nota Fiscal, modelo 1
02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2
04 Nota Fiscal de Produtor, modelo 4
06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6
07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7
08 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8
09 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9
10 Conhecimento Aéreo, modelo 10
11 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11
13 Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13
14 Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14
15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15
16 Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16
17 Despacho de Transporte, modelo 17
18 Resumo de Movimento Diário, modelo 18
20 Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20
21 Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21
22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22
24 Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24
25 Manifesto de Carga, modelo 25
——————————————————————————————————
3.3.2 - Campo 08:"Livros Fiscais": Assinalar o(s) livro(s) objeto do pedido.
3.4 Quadro IV: "Especificações Técnicas": Os campos deste quadro deverão ser preenchidos com as especificações técnicas
dos equipamentos e programas utilizados para emissão e escrituração por sistema eletrônico de processamento de dados.
3.4.1 - Campo 09: "UCP - Fabricante/Modelo": Indicar o fabricante e o modelo da unidade central de processamento,
utilizando, se necessário, o verso do formulário.
3.4.2 - Campo 10: "Sistema Operacional": Indicar o sistema operacional e seu número de versão.
3.4.3 - Campo 11: "Meios Magnéticos Disponíveis": Assinalar com "x" o meio magnético de apresentação do registro fiscal.
3.4.4 - Campo 12: "Linguagem de Programação": Indicar a linguagem em que foram codificados os programas.
3.4.5 - Campo 13 :"Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD)": Indicar o gerenciador do banco de dados, ou seja,
o conjunto de rotinas que administra o banco de dados, se houver.
3.5 Quadro V:"Identificação do Estabelecimento Onde se Localiza a UCP":
3.5.1 - Campo 14: "Número de Inscrição Estadual/Municipal": Preencher com o número da inscrição estadual ou, no caso de
este não existir, com o número da inscrição municipal do estabelecimento onde se encontra a unidade central de
processamento, precedido da letra "M".
3.5.2 - Campo 15: "Número de Inscrição no CGC/MF": Preencher com o número da inscrição no CGC/MF do
estabelecimento onde se encontra a unidade central de processamento.
3.5.3 - Campo 16: "Nome Comercial (firma/razão social/denominação)": Indicar o nome comercial (firma, razão social ou
denominação) do estabelecimento onde se encontra a unidade central de processamento. Evitar abreviaturas.
3.5.4 - Campos 17 a 23: "Endereço e Telefone do Estabelecimento": Preencher com tipo, título e nome do logradouro,
número, complemento, município, unidade da Federação e CEP do endereço do estabelecimento onde se encontre a unidade
central de processamento, e o número do telefone.
3.6 - Quadro VI: "Responsável pelas Informações":
3.6.1- Campo 24: "Nome do Signatário": Indicar o nome da pessoa que, representando a empresa requerente/declarante,
assinar o pedido de comunicação.
3.6.2 - Campo 25: "Telefone/Fax": Preencher com o número do telefone do estabelecimento para contatos sobre
processamento de dados.
3.6.3 - Campo 26: "Cargo na Empresa": Preencher com o nome do cargo ocupado pelo signatário na empresa.
3.6.4 - Campo 27: "CPF/Número de Identidade": Preencher com o número de inscrição no cadastro de pessoas físicas
(CPF/MF) ou da carteira de identidade do signatário.
3.6.5 - Campo 28: "Data e Assinatura": Preencher com a data e apor a assinatura.
3.7 -Quadro VII: "Para Uso da Repartição Fazendária":
3.7.1 - Campos 29 a 31: "Para Uso da Repartição Fazendária": Não preencher - uso da repartição fazendária.
3.7.2 - Campo 32: "Visto/Carimbo da Receita Federal": Não preencher - uso da Secretaria da Receita Federal.
4 - FORMA DE ENTREGA E DESTINAÇÃO DAS VIAS
4.1 - O Pedido/Comunicação de Uso de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados será apresentado à repartição fiscal
do domicílio tributário do estabelecimento interessado, preenchido datilograficamente, em 4 vias, que, após o despacho, terão
a seguinte destinação:
4.1.1 - a via original e outra via serão retidas pelo fisco;
4.1.2 - uma via será entregue pelo requerente/declarante à Divisão de Tecnologia e Informações da Delegacia da Receita
Federal a que estiver subordinado;
4.1.3 - uma via será devolvida ao requerente/declarante, para servir como comprovante.
5 - DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO
5.1 - Fita magnética ou cartucho:
5.1.1 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser entregues
utilizando fita magnética ou cartucho;
5.1.2 - tamanho do registro: 126 bytes;
5.1.3 - tamanho do bloco: 16380 bytes;
5.1.4 - densidade de gravação: 1600, 6250 ou 38000 bpi;
5.1.5 - quantidade de trilhas: 9 ou 18 trilhas;
5.1.6 - label: “No Label”, com um “tapermark” no início e outro no fim do volume;
5.1.7 - codificação: EBCDIC;
5.1.8 - fica a critério do contribuinte a definição da densidade de gravação e da quantidade de trilhas entre as citadas nos
subitens 5.1.4 e 5.1.5, respectivamente.
5.2 - Disco flexível de 5 1/4" ou 3 1/2":
5.2.1 -face de gravação: dupla;
5.2.2 - densidade de gravação: dupla ou alta;
5.2.3 - formatação: compatível com o MS-DOS;
5.2.4 - tamanho do registro: 126 bytes, acrescidos de CR/LF (carriage return/line feed) ao final de cada registro;
5.2.5 - organização: seqüencial;
5.2.6 - codificação: ASCII;
5.2.7 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados gerados com as
características descritas neste subitem poderão ser enviados via teleprocessamento.
5.3 - Fita DAT:
5.3.1 - mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser entregues
utilizando fitas DAT;
5.3.2 - Capacidade: 2 Gigabytes ou, mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte,
outras capacidades;
5.3.3 - Sistema Operacional utilizado para geração da fita: a critério do fisco, mediante entendimento prévio com a repartição
fiscal do domicílio do contribuinte;
5.3.4 - Tamanho do registro: 126 bytes, acrescidos de CR/LF (carriage return/line feed) ao final de cada registro;
5.3.5 - Organização: seqüencial;
5.3.6 - Codificação: ASCII.
5.4 - Outras mídias: mediante entendimento prévio com a repartição fiscal do domicílio do contribuinte, os dados poderão ser
entregues utilizando outras mídias.
5.5 - Formato dos campos:
5.5.1 - numérico (N), sem sinal, não compactado, alinhado à direita, suprimidos a vírgula e os pontos decimais, com as
posições não significativas zeradas;
5.5.2 - alfanumérico (X), alinhado à esquerda, com as posições não significativas em branco.
5.6 - Preenchimento dos Campos:
5.6.1 - numérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com zeros; as datas deverão ser expressas
no formato ano, mês e dia (AAAAMMDD);
5.6.2 - alfanumérico: na ausência de informação, os campos deverão ser preenchidos com brancos.
6 - ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO ARQUIVO
6.1 - Os arquivos deverão estar acondicionados de maneira adequada, de modo a preservar seu conteúdo. Cada mídia deverá
ser identificada através de etiqueta contendo as seguintes informações:
6.1.1 - CGC/MF do estabelecimento a que se refiram as informações contidas no arquivo, no formato 99.999.999/9999-99;
6.1.2 - inscrição estadual: número da inscrição estadual do estabelecimento informante;
6.1.3 - a expressão “Registro Fiscal” e a indicação do Protocolo ou Convênio que estabeleceu o "layout" dos registros fiscais
informados;
6.1.4 - nome comercial (firma, razão social ou denominação) do estabelecimento;
6.1.5 - AA/BB: número de mídias, onde BB significa a quantidade total de mídias entregues, e AA, a seqüência da numeração
na relação de mídias;
6.1.6 - abrangência das informações - datas, inicial e final, que delimitem o período a que se refere o arquivo;
6.1.7 - densidade de gravação: indicando em que densidade foi gravado o arquivo;
6.1.8 - tamanho do bloco, quando aplicável.
7 - ESTRUTURA DO ARQUIVO MAGNÉTICO
7.1 - O arquivo magnético compõe-se dos seguintes tipos de registros:
7.1.1 - Registro Tipo 10: registro-mestre do estabelecimento, destinado à identificação do estabelecimento informante;
7.1.2 - Registro Tipo 11: dados complementares do informante;
7.1.3 - Registro Tipo 50: registro de total de Nota Fiscal, Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica e Nota Fiscal de Serviço de
Telecomunicações, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao ICMS; no
caso de documentos com mais de uma alíquota do ICMS, deve ser gerado um registro por alíquota; neste caso, o total
refere-se à soma das operações ou prestações da alíquota informada no registro;
7.1.4 - Registro Tipo 51: registro de total de Nota Fiscal, destinado a especificar as informações de totalização do documento
fiscal, relativamente ao IPI;
7.1.5 - Registro Tipo 53: registro de total de documento fiscal, quanto à substituição tributária;
7.1.6 - Registro Tipo 54: registro de produto (classificação fiscal);
7.1.7 - Registro Tipo 55: registro de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE);
7.1.8 - Registro Tipo 60: registro de Cupom Fiscal PDV, Cupom Fiscal ECF e Cupom Fiscal de máquina registradora,
destinado a informar as operações ou prestações realizadas com esses documentos;
7.1.9 - Registro Tipo 61: registro de Autorização de Carregamento e Transporte, Bilhete de Passagem Aquaviário, Bilhete de
Passagem e Nota de Bagagem, Bilhete de Passagem Ferroviário, Bilhete de Passagem Rodoviário, Conhecimento de
Transporte Ferroviário de Cargas, Despacho de Transporte, Manifesto de Carga, Nota Fiscal de Serviço de Comunicação,
Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal de Produtor, Nota Fiscal de Serviço de Transporte (exceto quando emitida
por prestador de serviço de transporte ferroviário de cargas), Ordem de Coleta de Cargas e Resumo de Movimento Diário,
destinado a informar as operações ou prestações realizadas com esses documentos;
7.1.10 - Registro Tipo 70: registro de total de Nota Fiscal de Serviço de Transporte, quando emitida por prestador de serviços
de transporte ferroviário de cargas, de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, de Conhecimento de Transporte
Aquaviário de Cargas e de Conhecimento Aéreo, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal,
relativamente ao ICMS;
7.1.11 - Registro Tipo 71: registro de informações da carga transportada referente a Conhecimento de Transporte Rodoviário
de Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento Aéreo;
7.1.12 - Registro Tipo 75: registro de código de produto e serviço;
7.1.13 - Registro Tipo 90: registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de registros.
8 - MONTAGEM DO ARQUIVO MAGNÉTICO DE DOCUMENTOS FISCAIS
8.1 - O arquivo deverá ser composto pelos seguintes conjuntos de registros, classificados na ordem abaixo:

Tipos de Registros Posições de Classificação A/D Denominação dos Campos


Observações
de Classificação
10 1º registro
11
50, 51, 53, 1a2 A Tipo no tipo 54 o campo “data”
está nas
54, 55, 60, 31 a 38 A Data posições de classificação
17 a 24, 61, 70 e 71
75 3 a 16 A CGC/MF
17 a 26 A código do produto
90 Últimos registros

8.2 - A indicação “A/D” significa “ascendente/descendente”.


9 - REGISTRO TIPO 10:
Mestre do Estabelecimento

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 Tipo “10” 02 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
estabelecimento 14 3 16 N
informante
03 inscrição estadual inscrição estadual 14 17 30 X
do
estabelecimento
informante
04 nome do nome comercial
contribuinte (firma, razão
social ou 35 31 65 X
denominação) do
contribuinte
05 município município onde
está domiciliado o
estabelecimento 30 66 95 X
informante
06 unidade da Unidade da 2 96 97 X
Federação Federação
referente ao
município
07 Fax número do fax do
estabelecimento 10 98 107 N
informante
08 data inicial a data de início do
período referente 8 108 115 N
às informações
prestadas
09 data final a data do fim do
período referente 8 116 123 N
às informações
prestadas
10 código do padrão código do padrão
do arquivo
magnético 2 124 125 X
utilizado no
arquivo magnético
conforme tabela
abaixo
11 código da código do padrão
finalidade do utilizado no 1 126 126 X
arquivo magnético arquivo magnético
conforme tabela
abaixo

9.1 - Observações:
9.1.1 - Tabela para preenchimento do campo 10:

Tabela de Padrões de Arquivos Magnéticos


————————————————————————————————————
Código Descrição do Padrão
————————————————————————————————————
01 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais - somente operações sujeitas ao regime de substituição tributária (ST)
————————————————————————————————————
02 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais - somente registros com totais dos documentos
————————————————————————————————————
03 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Totalidade das operações
————————————————————————————————————
04 Convênio ICMS 57/95, com a redação dada pelo Convênio ICMS 96/97:
Operações interestaduais com ou sem substituição tributária (ST)
————————————————————————————————————
9.1.2 - Tabela para preenchimento do campo 11:

Tabela de Finalidades da Apresentação do Arquivo Magnético


————————————————————————————————————
Código Descrição do Padrão
————————————————————————————————————
1 Normal
————————————————————————————————————
2 Retificação total de arquivo: substituição total de informações prestadas pelo contribuinte referentes a este período
————————————————————————————————————
3 Retificação aditiva de arquivo: acréscimo de informação não incluída em arquivos já
apresentados
————————————————————————————————————
4 Retificação corretiva de arquivo: substituição de informação relativa a documento já informado
————————————————————————————————————
5 Desfazimento: arquivo de informação referente a desfazimento de negócio.
Neste caso, o arquivo deverá conter, além dos registros tipo 10 e tipo 90, apenas os registros referentes às
operações e prestações não efetivadas
————————————————————————————————————

10 - REGISTRO TIPO 11:

Dados Complementares do Informante

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo “11” 02 1 2 N
02 logradouro logradouro 34 3 36 X
03 número número 5 37 41 N
04 complemento complemento 22 42 63 X
05 bairro bairro 15 64 78 X
06 CEP código 8 79 86 N
deendereçamento
postal
07 nome do contato pessoa 28 87 114 X
responsável para
contatos
08 telefone números dos 12 115 126 N
telefones para
contatos
11 - REGISTRO TIPO 50:
Nota Fiscal (Quanto ao ICMS)
Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica
Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "50" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
remetente nas 14 3 16 N
entradas e do
destinatário nas
saídas
03 inscrição Estadual inscrição Estadual 14 17 30 X
do remetente nas
entradas e do
destinatário nas
saídas
04 data de emissão data de emissão
ou recebimento na saída ou do 8 31 38 N
recebimento na
entrada
05 unidade da sigla da unidade
Federação de Federação do 2 39 40 X
remetente nas
entradas e do
destinatário nas
saídas
06 modelo código do modelo 2 41 42 N
da Nota Fiscal
07 série série da Nota 3 43 45 X
Fiscal
08 subsérie subsérie da Nota 2 45 47 X
Fiscal
09 número número da Nota 6 48 53 N
Fiscal
10 CFOP código fiscal de 3 54 56 N
operações e
prestações
11 valor total valor total da
Nota Fiscal (com 13 57 69 N
2 decimais)
12 base de cálculo base de cálculo do
ICMS ICMS (com 2 13 70 82 N
decimais)
13 valor do ICMS valor do imposto 13 83 95 N
(com 2 decimais)
14 isenta ou não valor amparado
tributada por isenção ou 13 96 108 N
por
não-incidência
(com 2 decimais)
15 outras valor que não
resulte em débito 13 109 121 N
ou crédito do
ICMS (com 2
decimais)
16 alíquota alíquota do ICMS 4 122 125 N
(com 2 decimais)
17 situação situação da Nota
Fiscal quanto ao 1 126 126 X
cancelamento
11.1 - Observações:
11.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração
dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.
11.1.2 - Nas operações decorrentes das vendas de produtos agropecuários, inclusive café em grão, efetuadas pelo Banco do
Brasil S. A., em leilão na bolsa de mercadorias, em nome de produtores (Convs. ICMS 46/94 e 132/95), os campos 02, 03 e 05
devem conter os dados do emitente da Nota Fiscal, devendo a cada registro Tipo 50 corresponder um registro Tipo 71, com os
dados dos estabelecimentos remetente e destinatário.
11.1.3 - Em se tratando de Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica e de Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, o registro
deverá ser composto apenas na entrada de energia ou na aquisição de serviço de telecomunicações.
11.1.4 - No caso de documentos com mais de uma alíquota do ICMS, deve ser gerado um registro por alíquota; neste caso, os
valores dos campos 11, 12, 13, 14 e 15 referem-se à soma das operações ou prestações tributadas pela alíquota informada no
registro.
11.1.5 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar
este campo.
11.1.6 - Campo 03:
11.1.6.1 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo assumirá o
conteúdo “Isento”.
11.1.6.2 - Na hipótese de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja obrigatória a
emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for inscrito.
11.1.7 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar “EX”.
11.1.8 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
11.1.9 - Campo 07: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
11.1.10 - Campo 08:
11.1.10.1 - No caso de subseriação de documento de série “B”, “C” ou “U”, indicar o número da subsérie, deixando em
branco a posição não significativa.
11.1.10.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas posições.
11.1.10.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries “B” e “C”, colocar “U” na primeira posição,
deixando em branco a segunda posição.
11.1.10.4 - No caso de subseriação de documentos fiscais de séries “B-Única” e “C-Única”, colocar “U” na primeira
posição e o número da subsérie na segunda posição.
11.1.11 - Campo 10: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
11.1.12 - Campo 12: No valor a que se refere este campo, não se inclui a base de cálculo da retenção, em se tratando de
substituição tributária.
11.1.13 - Campo 13: No valor do imposto a que se refere este campo, não se inclui o ICMS retido por substituição tributária.
11.1.14 - Campo 17: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
12 - REGISTRO TIPO 51:
Total de Nota Fiscal (Quanto ao IPI)

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "51" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
remetente nas 14 3 16 N
entradas, e do
destinatário nas
saídas
03 inscrição Estadual inscrição Estadual
do remetente nas 14 17 30 X
entradas, e do
destinatário nas
saídas
04 data de emissão data de emissão
ou recebimento na saída, ou de 8 31 38 N
recebimento na
entrada
05 unidade da sigla da
Federação unidade da 2 39 40 X
Federação do
remetente nas
entradas, e do
destinatário nas
saídas
06 série série da Nota 2 41 42 X
Fiscal
07 subsérie subsérie da Nota 2 43 44 X
Fiscal
08 número número da Nota 6 45 50 N
Fiscal
09 CFOP código fiscal de 3 51 53 N
operações e
prestações
10 valor total valor total da 13 54 66 N
Nota Fiscal(com 2
decimais)
11 valor do IPI valor do IPI(com 13 67 79 N
2 decimais)
12 isenta ou não valor amparado
tributada pelo IPI por isenção ou 13 80 92 N
por
não-incidência do
IPI (com 2
decimais)
13 outras IPI valor que não 13 93 105 N
resulte em débito
ou crédito do
IPI(com 2
decimais
14 código da conforme tabelas 5 106 110 X
situação publicadas pela
tributária federal Secretaria da
Receita Federal
15 código da conforme campo 5 111 115 X
situação 14
tributária federal
16 código da conforme campo 5 116 120 X
situação 14
tributária federal
17 código da conforme campo 5 121 125 X
situação 14
tributária federal
18 situação situação do
documento fiscal 1 126 126 X
quanto ao
cancelamento
12.1 - Observações:
12.1.1 - Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à da
escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.
12.1.2 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
12.1.3 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “isento”. No caso de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja
obrigatória a emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for
inscrito.
12.1.4 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar “EX”.
12.1.5 - Campo 06: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as duas posições.
12.1.6 - Campo 07: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
12.1.7 - Campo 09: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
12.1.8 - Campos 14 a 17:
12.1.8.1 - Preencher com os códigos aprovados pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 142, de
26/12/84, e alterações posteriores.
12.1.8.2 - É dispensada a indicação quando o registro se referir a entrada de mercadoria.
12.1.9 - Campo 18: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
13 - REGISTRO TIPO 53:
Substituição Tributária

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "53" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
contribuinte 14 3 16 N
substituído
03 inscrição Estadual inscrição Estadual 14 17 30 X
do contribuinte
substituído
04 data de emissão data de emissão
ou recebimento na saída ou de 8 31 38 N
recebimento na
entrada
05 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação do 2 39 40 X
contribuinte
substituído
06 modelo código do modelo 2 41 42 N
da Nota Fiscal
07 série série da Nota 3 43 45 X
Fiscal
08 subsérie subsérie da Nota 2 46 47 X
Fiscal
09 número número da Nota 6 48 53 N
Fiscal
10 CFOP código fiscal de 3 54 56 N
operações e
prestações
11 base de cálculo do base de cálculo de
ICMS para retenção do 13 57 69 N
substituição ICMS(com 2
tributária decimais)
12 ICMS retido ICMS retido pelo 13 70 82 N
substituto(com 2
decimais)
13 despesas soma das 13 83 95 N
acessórias despesas
acessórias(frete,
seguro e outras,
com2 decimais)
14 situação situação do 1 96 96 X
documento fiscal
quanto ao
cancelamento
15 brancos 30 97 126 X
13.1 - Observações:
13.1.1 - Este registro só é obrigatório para o contribuinte substituto tributário, nas operações com mercadorias.
13.1.2 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “isento”. No caso de registro referente a fornecimento feito por produtor rural ou extrator em que seja
obrigatória a emissão de Nota Fiscal, pelo adquirente, para documentar a entrada, zerar este campo, se o produtor não for
inscrito
13.1.3 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
13.1.4 - Campo 07: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
13.1.5 - Campo 08: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
13.1.6 - Campo 10: Um registro para cada CFOP do documento fiscal.
13.1.7 - Campo 14: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
14 - REGISTRO TIPO 54:
Produto

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "54" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
remetente nas 14 3 16 N
entradas, e do
destinatário nas
saídas
03 data de emissão data de emissão
ou recebimento nas saídas, ou de 8 17 24 N
recebimento nas
entradas
04 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação do 2 25 26 X
remetente nas
entradas, e do
destinatário nas
saídas
05 modelo da Nota código do modelo 2 27 28 N
Fiscal
06 série série da Nota
Fiscal/classe de 3 29 31 X
consumidor/tipo
de usuário
07 subsérie subsérie da Nota 2 32 33 X
Fiscal
08 número número da Nota 6 34 39 N
Fiscal
09 número do item número de ordem 2 40 41 N
do item na Nota
Fiscal
10 código do produto código do produto 10 42 51 X
ou serviço ou
serviço(NBM/SH)
11 situação código da
tributária situação 3 52 54 N
tributária do
produto ou
serviço
12 unidade de unidade de
medida medida do 3 55 57 X
produto (un, kg, g,
l, t, m, m2, m3, sc,
frd, kw, kwh, etc
13 quantidade quantidade do 13 58 70 N
produto(com 3
decimais)
14 valor do produto valor total do
produto (valor
unitário 13 71 83 N
multiplicado pela
quantidade - com2
decimais) ou do
desconto
concedido
15 base de cálculo do base de cálculo do 13 84 96 N
ICMS próprio ICMS(com 2
decimais)
16 base de cálculo do base de cálculo do 13 97 109 N
ICMS devido por ICMS retido(com
por substituição 2 decimais)
tributária substituição
17 alíquota do ICMS alíquota do ICMS 4 110 113 N
do produto (com 2
decimais)
18 valor do IPI valor do IPI do 13 114 126 N
produto(com 2
decimais)
14.1 - Observações:
14.1.1 - Deve ser gerado:
14.1.1.1 - Um registro para cada produto ou serviço constante da nota fiscal e/ou romaneio;
14.1.1.2 - Um registro para informar desconto que tenha sido discriminado no corpo da nota fiscal (ver observação no
subitem 14.1.5);
14.1.2 - CAMPO 05 - Valem as observações do subitem 11.1.8;
14.1.3 - CAMPO 06 - Valem as observações do subitem 11.1.9;
14.1.4 - CAMPO 07 - Valem as observações do subitem 11.1.10;
14.1.5 - CAMPO 09 - Deve refletir a posição seqüencial de cada produto ou serviço na nota fiscal, ou conter “99” para
indicar o valor do desconto discriminado na nota fiscal;
14.1.6 - CAMPO 10
14.1.6.1 - Quando o emitente não utilizar o sistema de codificação da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema
Harmonizado (NBM-SH), deve incluir a Tabela de Código de Produtos, através de registros “Tipo 75”;
14.1.6.2 - Em se tratando de registro para indicar o valor do desconto discriminado na nota fiscal, deixar em branco.
14.1.7 – Campo 16 – Deve ser preenchido apenas nos registros de documentos emitidos pelo contribuinte informante.
15 - REGISTRO TIPO 55:
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE)

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "55" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do 14 3 16 N
contribuinte
substituto
tributário
03 inscrição Estadual Inscrição 14 17 30 X
Estadual (na
unidade da
Federação
destinatária) do
contribuinte
substituto
tributário
04 data da GNR data do 8 31 38 N
documento de
arrecadação
05 unidade da sigla da unidade 2 39 40 X
Federação da Federação do
contribuinte
substituto
tributário
06 banco – GNR código do banco 3 41 43 N
onde foi efetuado
o recolhimento
07 agência – GNR agência onde foi 4 44 47 N
efetuado o
recolhimento
08 número GNR número da 12 48 59 N
autenticação
bancária
dodocumento de
arrecadação
09 valor – GNR valor 13 60 72 N
recolhido(com 2
decimais)
10 data do data do 8 73 80 N
vencimento do vencimento por
ICMS retido substituição
11 mês e ano de mês e ano 6 81 86 N
referência referente à
ocorrência do fato
gerador, no
formato MMAAAA
12 número do preencher com o 30 87 116 X
convênio ou conteúdo do
protocolo/ campo 15 da
mercadoria GNRE
13 brancos 10 117 126 X
15.1 - Observações:
15.1.1 - Registro composto apenas por contribuintes substitutos tributários, devendo ser gerado um registro para cada Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) recolhida.
15.1.2 - Campo 09: Valor líquido após a compensação: resultado do ICMS devido por substituição, descontados os valores
relativos a devoluções e ressarcimentos decorrentes de operações efetuadas sob o regime de substituição tributária.
16 - REGISTRO TIPO 60:
Cupom Fiscal PDV, Cupom Fiscal ECF e Cupom Fiscal

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "60" 2 1 2 N
02 brancos 28 3 30 X
03 data de emissão data de emissão 8 31 38 N
dos Cupons
Fiscais
04 número da número atribuído
máquina peloestabelecimen 3 39 41 N
registradora to ao equipamento
ECF ou PDV
05 modelo do Cupom código do modelo 2 42 43 X
Fiscal do Cupom Fiscal
06 número inicial número do 6 44 49 N
primeiro Cupom
Fiscal emitido de
ordem no dia
07 número final de número do último 6 50 55 N
ordem Cupom Fiscal
emitido no dia
08 valor total diário total diário das
saídas
documentadas por
Cupom Fiscal
relativo a
determinada 14 56 69 N
máquina
registradora ou
total diário das
saídas
documentadas por
Cupom Fiscal
PDV ou ECF
relativo a
determinado
equipamento
09 valor do ICMS total do ICMS 13 70 82 N
diário
10 brancos 44 83 126 X
16.1 - Observações:
16.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão.
16.1.2 - Campo 05: Preencher com “2C”, quando se tratar de Cupom Fiscal PDV, com “2B”, quando se tratar de Cupom Fiscal
emitido por máquina registradora, ou com “2D”, quando se tratar de Cupom Fiscal ECF.
17 - REGISTRO TIPO 61:
Autorização de Carregamento e Transporte
Bilhete de Passagem Aquaviário
Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem
Bilhete de Passagem Ferroviário
Bilhete de Passagem Rodoviário
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas
Despacho de Transporte
Manifesto de Carga
Nota Fiscal de Serviço de Comunicação
Nota Fiscal de Venda a Consumidor
Nota Fiscal de Produtor
Nota Fiscal de Serviço de Transporte (exceto
quando emitida por prestador de
serviço de transporte ferroviário de cargas)
Ordem de Coleta de Cargas
Resumo de Movimento Diário

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo 61 2 1 2 N
02 brancos 28 3 30 X
03 data de emissão data de emissão 8 31 38 N
dos documentos
fiscais
04 modelo modelo dos 2 39 40 X
documentos
fiscais
05 série série do 1 41 41 X
documento fiscal
06 subsérie subsérie dos 3 42 44 X
documentos
fiscais
07 número inicial número do 9 45 53 N
primeiro
documento fiscal
de ordem emitido
no dia
08 número final número do último 9 54 62 N
documento fiscal
de ordem emitido
no dia
09 valor total diário das 16 63 78 N
saídas
documentadas por
documentos
fiscais da mesma
série e subsérie
10 brancos 48 79 126 X
17.1 - Observações:
17.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão.
17.1.2 - Campo 04: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
18 - REGISTRO TIPO 70:
Nota Fiscal de Serviço de Transporte
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas
Conhecimento Aéreo

Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato


Campo
01 tipo "70" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do
emitente do
documento, no 14 3 16 N
caso de aquisição
de serviço;
CGC/MF do
tomador do
serviço, no caso
de emissão do
documento
03 Inscrição Inscrição
Estadual Estadual do
emitente do 14 17 30 X
documento, no
caso de aquisição
de serviço;
inscrição estadual
do tomador do
serviço, no caso
de emissão do
documento
04 data de emissão data de emissão
ou de utilização para o prestador; 8 1 38 N
ou data de
utilização do
serviço para o
tomador
05 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação do
emitente do
documento, no 2 39 40 X
caso de aquisição
de serviço; ou do
tomador do
serviço, no caso
de emissão do
documento
06 modelo código do modelo 2 41 42 N
do documento
fiscal
07 série série do 1 43 43 X
documento
08 subsérie subsérie do 2 44 45 X
documento
09 número número do 6 46 51 N
documento
10 CFOP código fiscal de 3 52 54 N
operações e
prestações um
registro para cada
CFOP da Nota
Fiscal
11 valor total do valor total da 14 55 68 N
documento fiscal
12 base de cálculo do base de cálculo do 14 69 82 N
ICMS ICMS
13 valor do ICMS valor do imposto 14 83 96 N
14 isenta ou não valor amparado 14 97 110 N
tributada por isenção ou
por
não-incidência
15 outras valor que não 14 111 124 N
resulte em débito
ou crédito do
ICMS
16 CIF/FOB modalidade do 1 125 125 N
frete“1” = CIF;
ou“2” = FOB
17 situação situação do 1 126 126 X
documento fiscal
quanto ao
cancelamento
18.1 - Observações:
18.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuintes do ICMS, tomadores ou prestadores de serviços de transporte.
18.1.2 - Campo 02: Tratando-se de prestações para o exterior ou para pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar
o campo.
18.1.3 - Campo 03: Tratando-se de prestações para o exterior ou para pessoas não obrigadas a inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo “Isento”.
18.1.4 - Campo 05: Tratando-se de prestações para o exterior, colocar “EX”.
18.1.5 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
18.1.6 - Campo 08:
18.1.6.1 - No caso de subseriação de documentos de séries “B”, “C” ou “U”, indicar o número da subsérie, deixando em
branco a posição não significativa.
18.1.6.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas posições.
18.1.6.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries “B” ou “C”, colocar “U” na primeira posição,
deixando em branco a segunda posição.
18.1.6.4 - No caso de subseriação de documentos fiscais de série “B-Única” ou “C-Única”, colocar “U” na primeira posição
e o número da subsérie na segunda posição.
18.1.7 - Campo 17: Preencher com “S”, tratando-se de documento fiscal regularmente cancelado, e com “N” em caso
contrário.
19 - REGISTRO TIPO 71:
Informações da Carga Transportada Referente a:
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas,
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, e
Conhecimento Aéreo
Nº Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Formato
Campo
01 tipo “71” 2 1 2 N
02 CGC/MF do CGC/MF do 14 3 16 N
tomador tomador do
serviço
03 inscrição inscrição Estadual 14 17 30 X
Estadual do do tomador do
tomador serviço
04 data de emissão data de emissão 8 31 38 N
do Conhecimento
05 unidade da sigla da unidade
Federação da Federação do 2 39 40 X
do tomador
tomador do
serviço
06 modelo modelo do 2 41 42 N
Conhecimento
07 série série do 1 43 43 X
Conhecimento
08 subsérie subsérie do 2 44 45 X
Conhecimento
09 número número do 6 46 51 N
Conhecimento
10 unidade da sigla da unidade
Federação do da Federação do
remetente ou do remetente, se o
destinatário da destinatário for o 2 52 53 X
Nota Fiscal tomador ou sigla
da unidade da
Federação do
destinatário se o
remetente for o
tomador
11 CGC/MF do CGC/MF do
remetente ou do remetente se o
destinatário da destinatário for o
Nota Fiscal tomador, ou 14 54 67 N
CGC/MF do
destinatário, se o
remetente for o
tomador
12 inscrição inscrição Estadual
Estadual do do remetente se o
remetente ou do destinatário for o
destinatário da tomador, ou 14 68 81 X
Nota Fiscal Inscrição
Estadual do
destinatário, se o
remetente for o
tomador
13 data de emissão data de emissão
da Nota Fiscal da Nota Fiscal 8 82 89 N
que acoberta a
carga
transportada
14 modelo da Nota modelo da Nota 2 90 91 X
Fiscal Fiscal que
acoberta a carga
transportada
15 série da Nota série da Nota 2 92 93 X
Fiscal Fiscal que
acoberta a carga
transportada
16 subsérie da Nota subsérie da Nota 2 94 95 X
Fiscal Fiscal que
acoberta a carga
transportada
17 número da Nota número da Nota 6 96 101 N
Fiscal Fiscal que
acoberta a carga
transportada
18 valor total da valor total da 14 102 115 N
Nota Fiscal Nota Fiscal que
acoberta a carga
transportada
19 brancos 11 116 126 X
19.1 - Observações:
19.1.1 - Registro composto apenas por emitentes de Conhecimentos de Transporte Rodoviário de Cargas, Conhecimentos de
Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimentos Aéreos, que gravarão um registro para cada Nota Fiscal constante nos
Conhecimentos, excetuando-se os Conhecimentos regularmente cancelados.
19.1.2 - Nas operações decorrentes de vendas de produtos agropecuários, inclusive café em grão, efetuadas pelo Banco do
Brasil S. A., em leilão na bolsa de mercadorias, em nome de produtores (Convs. ICMS 46/94 e 132/95), os campos 02, 03 e 05
devem conter os dados do estabelecimento remetente, e os campos 10 a 12, os dados do estabelecimento destinatário.
19.1.3 - Campo 02: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
19.1.4 - Campo 03: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo "Isento".
19.1.5 - Campo 05: Tratando-se de operações com o exterior, colocar "EX".
19.1.6 - Campo 06: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
19.1.7 - Campo 08: Aplicam-se as observações do subitem 18.1.6.
19.1.8 - Campo 10: Tratando-se de operações com o exterior, colocar "EX".
19.1.9 - Campo 11: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF, zerar o
campo.
19.1.10 - Campo 12: Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo "Isento".
19.1.11 - Campo 14: Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3.
19.1.12 - Campo 15: Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições.
19.1.13 - Campo 16: Aplicam-se as observações do subitem 11.1.10.
20 - REGISTRO TIPO 75:
Código de Produto ou Serviço

Nº Denominação Conteúdo Tamanho Posição Formato


do Campo
01 tipo “75” 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do 14 3 16 N
remetente
03 código código do produto 10 17 26 X
ou serviço
04 descrição descrição do 75 27 101 X
produto ou
serviço
05 brancos 25 102 126 X
20.1 - Observações:
20.1.1 - Registro obrigatório quando o emitente da Nota Fiscal não utilizar o sistema de codificação da Nomenclatura
Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH).
20.1.2 - Campo 03: Deve ser gerado um registro para cada tipo de produto ou serviço que foi comercializado ou prestado no
período.
21 - REGISTRO TIPO 90:
Totalização do Arquivo

Nº Denominação Conteúdo Tamanho Posição Formato


do Campo
01 tipo “90” 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do 14 3 16 N
informante
03 inscrição Estadual inscrição Estadual 14 17 30 X
do informante
04 tipo a ser tipo de registro 2 31 32 N
totalizado que será
totalizado pelo
próximo campo
05 total de registros total de registros 8 33 40 N
existentes no do tipo informado
arquivo, no campo anterior
incluindo os
tipos10, 11 e 90
06 total de registros total de registros 8 N
existentes no
arquivo, incluindo
os tipos 10 e 90
07 número de tipo 90 1 126 126 N
registros
21.1 - Observações:
21.1.1 - Registro com “layout”. Conterá os totalizadores de todos os tipos de registros existentes no arquivo magnético,
dispensada a indicação de tipos não informados.
21.1.2 - O limite máximo do registro é de 126 posições.
21.1.3 - Caso as 126 posições não sejam suficientes para totalizar todos os tipos de registro, devem ser acrescentados tantos
registros tipo 90 quantos forem necessários, segundo as seguintes diretrizes:
21.1.3.1 - manter iguais os campos 1 a 3 em todos os registros de tipo 90 existentes no arquivo;
21.1.3.2 - incluir o campo “Total Geral” apenas no último dos registros tipo 90;
21.1.3.3 - a posição 126 de todos os registros tipo 90 sempre conterá o número de registros tipo 90 existentes no arquivo;
21.1.3.4 - as posições não utilizadas (anteriores à posição 126) devem ser preenchidas com brancos;
21.1.4 - Campo “Tipo a Ser Totalizado”: deverá conter o tipo de registro do arquivo magnético que será totalizado no campo
a seguir.
21.1.5 - Campo “Total de Registros”: será formado pelo número de registros especificados no campo anterior, contidos no
arquivo magnético.
21.1.6 - Campo “Total Geral”: número de registros existentes no arquivo, incluídos, também, os registros tipos 10 e 90.
22 - INSTRUÇÕES GERAIS:
22.1 - Os registros fiscais poderão ser mantidos em características e especificações diferentes, desde que, quando exigidos,
sejam fornecidos nas condições previstas neste manual.
22.2 - O fornecimento dos registros fiscais de forma diversa da prevista no subitem anterior dependerá de consulta prévia ao
fisco estadual ou ao federal, conforme o caso.
22.3 - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitada,
documentação técnica minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (“layout”) dos
arquivos e listagem de programas.
23 - LISTAGEM DE ACOMPANHAMENTO:
23.1 - O arquivo em meio magnético será apresentado com Listagem de Acompanhamento, contendo as seguintes
informações:
23.1.1 - CGC do estabelecimento informante, no formato 99.999.999/9999-99;
23.1.2 - Inscrição Estadual do estabelecimento informante;
23.1.3 - Nome comercial (firma, razão social ou denominação) do estabelecimento informante;
23.1.4 - Endereço completo do estabelecimento informante;
23.1.5 - Marca e modelo do equipamento utilizado na geração do arquivo;
23.1.6 - Indicação do meio magnético (fita ou disquete) apresentado com o respectivo total de mídias;
23.1.7 - Tamanho do bloco e densidade de gravação, quando aplicável;
23.1.8 - Período abrangido pelas informações contidas no arquivo;
23.1.9 - Indicação dos totais por tipo de registro, indicando apenas os tipos existentes no arquivo magnético, cada tipo em
uma linha:
tipo 10 = 1 registro
tipo 11 = ..... registros
tipo 50 = ..... registros
tipo 51 = ..... registros
tipo 53 = ..... registros
tipo 54 = ..... registros
tipo 55 = ..... registros
tipo 60 = ..... registros
tipo 61 = ..... registros
tipo 70 = ..... registros
tipo 71 = ..... registros
tipo 75 = ..... registros
tipo 90 = ..... registros
23.1.10 - Total geral de registros no arquivo.
24 - RECIBO DE ENTREGA:
24.1 - A apresentação do arquivo será acompanhada de Recibo de Entrega, preenchido em 3 vias, pelo estabelecimento,
obedecidas as seguintes instruções:
24.1.1 - Dados gerais:
24.1.1.1 - Campo 01: "Primeira Apresentação": Assinalar com um “X” uma das seguintes opções, de acordo com a situação:
Sim - no caso de primeira apresentação de cada período solicitado;
Não - no caso de retificação à primeira apresentação.
24.1.2 - Identificação do contribuinte:
24.1.2.1 - Campo 02: "Inscrição Estadual": Preencher com o número da Inscrição Estadual do estabelecimento no cadastro
de contribuintes do ICMS da unidade da Federação destinatária.
24.1.2.2 - Campo 03: "CGC/MF": Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no Cadastro Geral de
Contribuintes do Ministério da Fazenda (CGC/MF).
24.1.2.3 - Campo 04: "Nome Comercial (firma/razão Social/Denominação)": Preencher com o nome comercial (firma, razão
social ou denominação) do estabelecimento. Evitar abreviaturas.
24.1.3 - Especificação do arquivo entregue:
24.1.3.1 -Campo 05: “Meio Magnético Entregue”: Assinalar com um “X”, conforme a situação.
24.1.3.2 -Campo 06: “Número de Mídias do Arquivo”: Anotar a quantidade de mídias apresentadas do arquivo magnético.
24.1.3.3 - Campo 07: “Período”: Indicar a data inicial e final (DD/MM/AAAA a DD/MM/AAAA) dos registros contidos no
arquivo.
24.1.4 - Responsável pelas informações:
24.1.4.1 - Campo 08: “Nome”: Indicar o nome do responsável pelo estabelecimento.
24.1.4.2 - Campo 09: “Telefone”: Indicar o número do telefone para contatos.
24.1.4.3 -Campo 10: “Data”: Indicar a data de preenchimento do formulário.
24.1.4.4 - Campo 11: “Assinatura”: lançar a assinatura, em todas as vias, do responsável pelo estabelecimento.
24.1.5 - Para uso da repartição:
24.1.5.1 - Campo 12: “Responsável pelo Recebimento”: Não preencher - uso da repartição fazendária.
24.1.5.2 - Campo 13: “Responsável pelo Processamento”: Não preencher - uso da repartição fazendária.
25 - FORMA, LOCAL E PRAZO DE APRESENTAÇÃO:
25.1 - A entrega do arquivo magnético será efetivada em decorrência de intimação feita pela fiscalização estadual, devendo
ser acompanhada de Listagem de Acompanhamento e do Recibo de Entrega, emitido em 3 vias, uma das quais será devolvida
ao contribuinte, como recibo.
26 - DEVOLUÇÃO DO ARQUIVO MAGNÉTICO:
26.1 - O arquivo magnético será recebido condicionalmente e submetido a teste de consistência.
26.2 - Constatada a inobservância das especificações descritas neste manual, o arquivo será devolvido para correção,
acompanhado de Listagem Diagnóstico indicativa das irregularidades encontradas. A listagem será fornecida em papel ou
meio magnético, de acordo com a conveniência da repartição fazendária.
27 - MODELOS DOS LIVROS FISCAIS ESCRITURADOS POR PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS:
27.1 - Os relatórios que compõem os livros fiscais deverão obedecer aos modelos previstos no Convênio ICMS 57/95, sendo
permitido:
27.1.1 - Dimensionar as colunas de acordo com as possibilidades técnicas do equipamento do usuário;
27.1.2 - Imprimir o registro em mais de uma linha, utilizando códigos apropriados;
27.1.3 - Suprimir as colunas que o estabelecimento não estiver obrigado a preencher;
27.1.4 - Suprimir a coluna destinada a “Observações”, desde que as eventuais observações sejam impressas em seguida ao
registro a que se referir ou ao final do relatório mensal, com as remissões adequadas.
27.2 - Admitir-se-á o preenchimento manual da coluna “Observações”, para inserir informações que somente possam ser
conhecidas após o prazo de emissão do livro fiscal.
28 - DOCUMENTOS FISCAIS:
28.1 - Considera-se como documento fiscal previsto no SINIEF o formulário numerado tipograficamente que também for
numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicando-se-lhe as disposições sobre documentos fiscais
estabelecidas no SINIEF.
28.2 - Caso o formulário destinado à emissão dos documentos fiscais referidos no subitem anterior, numerado
tipograficamente, seja inutilizado antes de ser numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicar-se-lhe-ão
as regras do inciso V da cláusula décima quarta do Convênio ICMS 57/95 (inciso V do art. 694 do RICMS-BA).
28.3 - Serão, também, aplicadas as regras do inciso V da cláusula décima quarta do Convênio ICMS 57/95 (inciso V do art.
694 do RICMS-BA) ao formulário, já numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, que for inutilizado por
defeito na impressão, hipótese em que o próximo formulário poderá ter a mesma numeração dada pelo sistema ao formulário
inutilizado."
Art. 6º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 03 de agosto de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.401 DE 07 DE AGOSTO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 08 de 09/08/1998)

Altera dispositivos do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF), e dá outras


providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º O artigo 30 do Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF) aprovado pelo Decreto nº 28.596, de 30 de dezembro
de 1981, passa a vigorar com a redação abaixo:
“Art. 30. Nas hipóteses abaixo, a lavratura do Auto de Infração será precedida de emissão de intimação ao contribuinte ou
responsável para que efetue o pagamento do respectivo débito, com os acréscimos tributários cabíveis, sem imposição de
multa no prazo de 10 (dez) dias da sua ciência: (NR)
I - na fiscalização de estabelecimentos, quando for exigível imposto em valor inferior a 10 (dez) vezes a Unidade Padrão
Fiscal (UPF-BA); (NR)
II - na fiscalização de mercadorias em trânsito, quando for exigível imposto em valor inferior a 5 (cinco) vezes a Unidade
Padrão Fiscal (UPF-BA); (NR)
III - na atribuição da responsabilidade supletiva ao contribuinte substituído na forma do disposto no § 1º do artigo 125 e
inciso III do § 3º do artigo 372 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997;
IV - em cumprimento de ação fiscal decorrente de operação especial de fiscalização autorizada pelo Secretário da Fazenda.
§ 1º O disposto no inciso IV deste artigo não se aplica aos casos em que a exigência do imposto decorra de infração tipificada
no inciso V do artigo 42 da Lei nº 7.014, de 4 de dezembro de 1996.
§ 2º Ao Auto de Infração deverá ser juntada cópia da intimação de que cuida o caput deste artigo.”
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 1998.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de agosto de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário de Governo
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.414 DE 18 DE AGOSTO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 19/08/1998)

Dispõe sobre o diferimento nas operações com ferro silício, destinado exclusivamente à
industrialização, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS relativo às remessas de ferro em estado líquido, desde que contenha
teor mínimo de silício equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), destinadas exclusivamente a estabelecimento industrial localizado neste
Estado, com o fim específico de industrialização, para o momento em que ocorrer a saída do produto decorrente do seu processamento.
Art. 2º Relativamente às entradas das mercadorias de que trata o artigo anterior, ocorridas sob o regime de diferimento, é dispensado
o lançamento do imposto quando o produto resultante da sua aplicação venha a ser exportado para o exterior.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 18 de agosto de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.425 DE 25 DE AGOSTO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 26/08/1998)

Prorrogado até 30/04/99 pelo Decreto nº 7.490, de 30/12/98, DOE de 31/12/98.

Dispõe sobre a concessão de crédito presumido de ICMS nas prestações internas e


interestaduais de serviços de transporte de passageiros.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam autorizados os estabelecimentos transportadores, situados neste Estado, optantes pelo crédito presumido previsto no
inciso XI, do artigo 96, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997, a utilizarem crédito presumido
adicional de 38,8235% (trinta e oito inteiros e oito mil duzentos e trinta e cinco milésimos por cento), nas prestações internas e interestaduais de
serviços de transporte de passageiros por eles promovidas, de modo que a carga tributária final seja de 7% (sete por cento).
Parágrafo único. A fruição do benefício previsto neste Decreto fica condicionada a assinatura de Termo de Acordo e Compromisso a
ser firmado pelo Diretor do Departamento de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda e pelo titular do estabelecimento interessado, no
qual serão determinadas as condições e procedimentos aplicáveis.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 1998.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 25 de agosto de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo

DECRETO Nº 7.439 DE 17 DE SETEMBRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 18/09/1998)

Alterado pelos Decretos nºs 7.732/99 e 9.188/04.

Aprova o Regulamento do Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria de


Transformação Plástica - BAHIAPLAST, instituído pela Lei nº 7.351, de 15 de julho de
1998.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.351, de 15
de julho de 1998,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria de Transformação Plástica -
BAHIAPLAST, que com este se publica.
Art. 2º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de setembro de 1998

CÉSAR BORGES
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Geraldo Magalhães Machado
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

REGULAMENTO DO PROGRAMA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PLÁSTICA


- BAHIAPLAST
CAPÍTULO I
DAS DIPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria de Transformação Plástica - BAHIAPLAST, instituído pela Lei nº
7.351, de 15 de julho de 1998, obedecerá o disposto neste Regulamento e nas diretrizes que vierem a ser adotadas pelo seu Conselho
Deliberativo.
Art. 2º São os seguintes os objetivos do BAHIAPLAST:
I - fomentar a instalação de novos empreendimentos industriais no segmento de transformação petroquímica e plástica;
II - interagir com organismos internos e externos dedicados a estudos na área de desenvolvimento industrial e tecnológico com vistas
a instalação, expansão, modernização, consolidação e manutenção de empresas do setor de transformação petroquímica e plástica no parque
industrial baiano;
III - promover medidas visando a instituição de instrumentos fiscais e financeiros para o fortalecimento de indústrias de
transformação de produtos de base petroquímica e a diversificação industrial no Estado.
Art. 3º Comporão o Conselho Deliberativo do BAHIAPLAST, nomeados por ato do Governador do Estado, como membros titulares:
I - um representante da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração, que o presidirá;
II - um representante da Secretaria da Fazenda;
III - um representante da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia;
IV - um representante da Federação das Indústrias do Estado da Bahia;
§ 1º Para cada membro titular será nomeado o respectivo suplente.
§ 2º Cada membro terá direito a um voto nas decisões plenárias, cabendo ao Presidente o voto de desempate.
§ 3º Compete ao Conselho:
I - apreciar e decidir sobre habilitação ao incentivo do BAHIAPLAST referente a:
a) instalação, ampliação e modernização de empreendimentos, observado o disposto no § 2º deste artigo;
b) cassação de habilitação do estabelecimento por descumprimento de qualquer exigência estabelecida neste Regulamento ou suas
Resoluções;
c) reabilitação do estabelecimento para fruição dos benefícios do Programa;
II - apreciar pleitos que tratem de:
a) inclusão, alteração ou exclusão de novos produtos que possam ser abrigados pelo instituto do diferimento;
b) inclusão ou exclusão de novos estabelecimentos, segundo a sua categoria econômica, que possam fazer jus ao uso do crédito
presumido previsto nos arts. 9º e 10, deste Regulamento;
III - propor ações com vistas a consolidar, ampliar, adequar ou modificar o Programa às necessidades da matriz econômica do Estado
da Bahia;
IV - orientar e dirigir ações com vistas ao cumprimento dos objetivos e obrigações do Programa;
V - apresentar relatório anual de acompanhamento e avaliação do Programa.
§ 4º O Conselho Deliberativo apreciará e habilitará os projetos de interesse para a matriz econômica do Estado da Bahia que possam
usufruir do benefício previsto no inciso III, do parágrafo único, do art. 9º, deste Regulamento, tomando por base, principalmente, as
características do projeto e sua relevância.
Art. 4º A Secretaria Executiva do BAHIAPLAST será exercida pelo Departamento de Indústria, da Secretaria da Indústria, Comércio
e Mineração, correndo as despesas por conta do orçamento próprio.
Parágrafo único. Compete à Secretaria Executiva do BAHIAPLAST:
I - assessorar o Colegiado na análise e apreciação de propostas apresentadas;
II - propor a requisição de pessoal técnico de órgãos da administração direta e indireta, do Estado para assessoramento na avaliação
técnica de projetos;
III - apreciar e emitir opinativo formal sobre:
a) habilitação de estabelecimento para uso do tratamento tributário previsto no Programa;
b) cassação de habilitações de estabelecimentos;
c) inclusão ou exclusão de atividades econômicas que poderão fazer jus aos benefícios fiscais e financeiros vinculados ao Programa;
d) elaborar o relatório anual de acompanhamento e avaliação do Programa e do próprio Conselho.
CAPÍTULO II
DOS INCENTIVOS VINCULADOS AO PROGRAMA
Art. 5º As empresas interessadas em instalar ou ampliar projetos industriais no território baiano, com incentivos do Programa
BAHIAPLAST, poderão pleitear os seguintes benefícios:
I - infra-estrutura física;
II - diferimento do lançamento e pagamento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) devido;
III - crédito presumido nas operações de saídas de produtos transformados, derivados de produtos químicos, petroquímicos básicos e
petroquímicos intermediários, de estabelecimentos onde sejam exercidas atividades indicadas no art. 10 deste Regulamento, desde que fabricados
nesses estabelecimentos.
Nota 2: A redação atual do inciso III, do art. 5º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"III - crédito presumido nas operações de saídas de produtos transformados, desde que derivados de produtos químicos e petroquímicos básicos e
intermediários, promovidas por empresa industrial inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia - CAD-ICMS, sob os códigos de
atividade econômica, indicados no art. 10, deste Regulamento".

§ 1º A concessão de qualquer benefício previsto neste Capítulo fica condicionada a que o Conselho Deliberativo do BAHIAPLAST,
mediante solicitação do interessado, profira decisão, obedecidas a disposições dos parágrafos seguintes.
§ 2º Somente poderá ser deferido o benefício previsto no inciso III, do parágrafo único, do art. 9º, deste Regulamento, a empresa cujo
projeto seja de novo empreendimento e de relevância para a matriz industrial do Estado.
§ 3º Tratando-se de ampliação ou modernização o projeto deverá demonstrar agregação de valor em termos tecnológicos e quantidade
de produção que represente capacidade adicional de, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) da atual capacidade de produção.
§ 4º Para comprovar as condições previstas nos parágrafos anteriores o interessado deverá apresentar pedido ao Conselho Deliberativo
do BAHIAPLAST, que baixará resolução específica autorizando a habilitação para fruição do benefício.
§ 5º Poderá ser concedido qualquer dos incentivos previstos neste Capítulo a empresa com estabelecimento já instalado neste Estado,
sem a exigência do contido no parágrafo anterior, nos casos em que, comprovadamente, venha esta a perder competitividade nas linhas de
produção incentivadas em projeto novo aprovado pelo Conselho do BAHIAPLAST.
§ 6º A empresa que pretenda se beneficiar no disposto no § 5º, deste artigo, deverá encaminhar requerimento do Conselho do
BAHIAPLAST, pleiteando sua a equiparação ao projeto novo, devendo demonstrar a perda da competitividade.
§ 7º A concessão do benefício em razão de pleito que tenha como base o disposto no § 5º, deste artigo, terá validade a partir da data
de entrada em operação do projeto novo e a sua fruição deverá abranger o mesmo prazo aprovado para esta espécie de projeto.
SEÇÃO I
DA INFRAESTRUTURA
Art. 6º Os estabelecimentos que obtiverem habilitação para fruição dos benefícios do BAHIAPLAST poderão pleitear incentivos
relativos à infra-estrutura física de :
I - terreno com área suficiente para abrigar a planta industrial, quando se tratar de novo empreendimento, assim como das atividades
consideradas complementares à produção e imprescindíveis ao pleno funcionamento do empreendimento beneficiado;
II - oferta, nos limites do terreno do novo empreendimento, das facilidades de infra-estrutura tais como: energia, comunicação, água e
acesso viário pavimentado para interligação da unidade industrial à via coletora de tráfego.
SEÇÃO II
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS
Subseção I
Do Diferimento
Art. 7º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido nas saídas internas de produtos petroquímicos intermediários,
de estabelecimentos onde sejam exercidas atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL)
sob os códigos a seguir indicados, desde que produzidos nesses estabelecimentos, com destino a contribuintes que os utilizem no processo de
industrialização, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes do seu processamento ou industrialização:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99:


"Art. 7º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido nas saídas internas de produtos petroquímicos intermediários, promovidas por
estabelecimento industrial inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado - CAD-ICMS, sob os códigos de atividade econômica abaixo, para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes do seu processamento ou industrialização:".

I - 2421-0/00 fabricação de produtos petroquímicos básicos;


Nota 1: A redação atual do inciso I do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"I - 20.02-6 produção de elementos químicos e fabricação de produtos químicos orgânicos;"

II - 2422-8/00 fabricação de intermediários para resinas e fibras;


Nota 2: A redação atual do inciso II, do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"II- 20.12-3 fabricação de materiais petroquímicos básicos e de produtos petroquímicos intermediários, exclusive produtos finais;"

III - 2429-5/00 fabricação de outros produtos químicos orgânicos;


Nota 2: A redação atual do inciso III, do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"III - 20.19-9 fabricação de produtos químicos derivados de álcool (butanol, octanol, metanol, etanol, etc.);"

IV - 2431-7/00 fabricação de resinas termoplásticas;


Nota 2: A redação atual do inciso IV, do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"IV - 20.20-4 fabricação de materiais plásticos, plastificantes, fios e fibras artificiais e sintéticas, de borrachas e látex sintéticos.".

V - 2432-5/00 fabricação de resinas termofixas;


Nota 1: O inciso V foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

VI - 2433-3/00 fabricação de elastômeros;


Nota 1: O inciso VI foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

VII - 2441-4/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais;


Nota 1: O inciso VII foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

VIII - 2442-2/00 fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos.


Nota 1: O inciso VIII foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

§ 1º Estende-se o diferimento às saídas dos produtos químicos e produtos petroquímicos básicos constantes do Anexo Único que
integra este Regulamento, diretamente do estabelecimento do produtor/extrator, destinados aos estabelecimentos de que trata o "caput" deste
artigo, para o momento em que ocorrer a saídas dos produtos resultantes da sua aplicação:
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99:


"§ 1º Estende-se o diferimento às saídas dos produtos petroquímicos básicos constantes do Anexo Único que integra este Regulamento, diretamente do
estabelecimento do produtor/extrator, destinados aos estabelecimentos de que trata este artigo, para o momento em que ocorrer a saídas dos produtos
resultantes da sua aplicação:"
§ 1º-A Ficam também diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido na importação do exterior de mercadoria, efetuadas por
estabelecimentos industriais que as utilizar na produção dos produtos petroquímicos básicos constantes do Anexo Único deste Regulamento, em
valor equivalente ao imposto diferido nas operações por eles realizadas nos termos do § 1º, observados os critérios definidos em regime especial.
Nota 1: O § 1º-A foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 9.188, de 28/09/04, DOE de 29/09/04, efeitos a partir de 29/09/04.

§ 2º Nas remessas internas para industrialização dos produtos de que trata este Regulamento aplicar-se-ão as normas dos arts. 615,
616 e 617 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97.
§ 3º Para usufruir do benefício do diferimento previsto neste artigo o estabelecimento deverá providenciar habilitação específica junto
à Secretaria da Fazenda.
§ 4º O pedido da habilitação previsto no parágrafo anterior tramitará, inicialmente, pela Secretaria Executiva do BAHIAPLAST, que
avaliará as condições do empreendimento e emitirá parecer conclusivo, enviando-o à Secretaria da Fazenda para providências cabíveis.
§ 5º Relativamente às atividades compreendidas na posição 2429-5/00, o diferimento somente se aplica às saídas internas
plastificantes, blendas poliméricas e outros compostos orgânicos, destinados à fabricação de plásticos ou intermediários para plásticos.
Nota 1: O § 5º foi acrescentado ao art. 7º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Art. 8º Fica igualmente diferido o lançamento e o pagamento do ICMS nas operações com máquinas, equipamentos, instrumentos e
aparelhos industriais de controle de qualidade, ferramental, moldes e modelos, e seus sobressalentes, destinados ao ativo imobilizado, para o
momento em que ocorrer a desincorporação dos bens:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"Art. 8º Ficam igualmente diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS devido pelo recebimento do exterior de máquinas, equipamentos, ferramental,
moldes e modelos destinados, exclusivamente, a estabelecimentos tratados no art. 10, deste Regulamento, para o momento em que ocorrer sua saída do
estabelecimento importador desde que:".

I - nas entradas oriundas do exterior, condicionado ao reconhecimento caso a caso, mediante solicitação do interessado ao Diretor de
Tributação da Secretaria da Fazenda, em que o contribuinte deverá comprovar que os bens se destinam a:
a) implantação de novos investimentos;
b) ampliação ou modernização da planta, observada a exigência dos §§ 1º ao 4º, do art. 5º, deste Regulamento;
Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"I - recebido por estabelecimento de novos empreendimentos;".

II - nas operações internas, desde que os bens tenham sido fabricados neste Estado;
Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"II - recebido por estabelecimento de empreendimentos já instalados para efetuar ampliação ou modernização da planta, observada a exigência dos §§ 1º ao
4º, do art. 5º, deste Regulamento;".

III - nas aquisições de outra unidade da Federação, relativamente ao diferencial de alíquotas, desde que destinados a implantação ou
ampliação de empreendimentos.
Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"III - seja reconhecido caso a caso, mediante solicitação do interessado, na forma prevista em dispositivo próprio do Regulamento do ICMS ou outra norma
extravagante;".

§ 1º Aplica-se o diferimento previsto no caput deste artigo às saídas internas destinadas a estabelecimentos de que trata o art. 10,
deste Regulamento, de máquinas, equipamentos, ferramental, moldes e modelos, fabricados neste Estado, observado o seguinte:
I - independe de prévio reconhecimento;
II - o remetente deverá ser estabelecimento industrial instalado neste Estado.
§ 2º O diferimento de que trata este artigo alcança os produtos e/ou bens ainda que desembaraçados fora do Estado da Bahia.
§ 3º Fica dispensado o lançamento e o pagamento do imposto diferido se a desincorporação dos bens do ativo imobilizado ocorrer
após o primeiro ano de uso no estabelecimento.
Nota 1: O § 3º foi acrescentado ao art. 8º pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Subseção II
Do Crédito Presumido
Art. 9º Fica concedido crédito presumido nas operações de saídas de produtos transformados, derivados de produtos químicos,
petroquímicos básicos e petroquímicos intermediários, de estabelecimentos onde sejam exercidas atividades industriais indicadas no art. 10,
desde que fabricados nesses estabelecimentos, observadas as condições estabelecidas nesta subseção.
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 9º foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"Art. 9º Fica concedido crédito presumido nas operações de saídas de produtos transformados, desde que derivados de produtos químicos e petroquímicos
básicos e intermediários, promovidas por estabelecimento industrial inscrito no CAD-ICMS sob os códigos de atividade econômica e nas condições
estabelecidas nesta Subseção."

Parágrafo único. O crédito presumido previsto neste artigo será de:


I - 41,1765% (quarenta e um inteiros e um mil setecentos e sessenta e cinco décimos de milésimos por cento) do imposto destacado
quando destinados a adquirentes sediados neste Estado;
II - 50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado nas operações interestaduais;
III - 70% (setenta cento) do imposto destacado nas operações interestaduais, observado o disposto nos §§ 1º, 2º e 4º, do art. 5º, deste
Regulamento.
Art. 10. Somente farão jus à utilização do crédito presumido previsto no artigo anterior os contribuintes industriais que exerçam
atividades enquadradas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-FISCAL) sob os códigos a seguir indicados:
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"Art. 10. Poderão fazer jus à utilização do crédito presumido previsto no artigo anterior, somente estabelecimentos industriais inscritos no CAD-ICMS sob os
códigos de atividade econômica seguintes:"

I - 2429-5/00 - fabricação de outros produtos químicos orgânicos;


Nota 2: A redação atual do inciso I do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"I - 23.10-5 fabricação de laminados plásticos;"

II - 2431-7/00 - fabricação de resinas termoplásticas;


Nota 2: A redação atual do inciso II do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"II - 23.20-2 fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais;"

III - 2433-3/00 - fabricação de elastômeros;


Nota 2: A redação atual do inciso III do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"III- 23.30-9 fabricação de artefatos de material plástico para usos doméstico e pessoal, exclusive calçados, artigos de vestuário e de viagem;"

IV - 2441-4/00 - fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais;


Nota 2: A redação atual do inciso IV do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"IV - 23.40-6 fabricação de móveis moldados de material plástico;"

V - 2442-2/00 - fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos;


Nota 2: A redação atual do inciso V do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"V - 23.50-3 fabricação de artefatos de material plástico para embalagem e acondicionamento, impressos ou não;"

VI - 2496-1/00 - fabricação de discos e fitas virgens;


Nota 2: A redação atual do inciso VI do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"VI - 23.60-0 fabricação de manilhas, canos, tubos e conexões de material plástico para todos os fins;"

VII - 2521-6/00 - fabricação de laminados planos e tubulares de plástico;


Nota 2: A redação atual do inciso VII do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"VII - 23.99-3 fabricação de artefatos diversos de material plástico não especificados ou não classificados (exclusive brinquedos - item 30.70);"

VIII - 2522-4/00 - fabricação de embalagem de plástico;


Nota 2: A redação atual do inciso VIII do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"VIII - 20.20-4 fabricação de materiais plásticos, plastificantes, fios e fibras artificiais e sintéticas de borrachas e látex sintéticos;"

IX - 2529-1/01 - fabricação de artefatos de material de plástico para uso pessoal e doméstico, reforçados ou não com fibra de vidro;
Nota 2: A redação atual do inciso IX do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"IX - 20.99 exclusivamente para compostos de policloreto de vinila - PVC e de polipropileno e polietileno;"

X - 2529-1/02 - fabricação de artefatos de material de plástico para usos industriais - exclusive na indústria de construção civil;
Nota 2: A redação atual do inciso X do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"X - 30.12-8 fabricação de aparelhos utensílios, instrumentos e materiais para uso em medicina, cirurgia, odontologia e laboratório;"

XI - 2529-1/03 - fabricação de artefatos de material de plástico para uso na construção civil;


Nota 2: A redação atual do inciso XI do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"XI - 30.70-4 fabricação de brinquedos."

XII- 2529-1/99 - fabricação de artefatos de plástico para outros usos;


Nota 1: O inciso XII foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

XIII - 3310-3/01 - fabricação de aparelhos, equipamentos e mobiliários para instalações hospitalares em consultórios médicos e
odontológicos e para laboratórios;
Nota 1: O inciso XIII foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

XIV - 3310-3/02 - fabricação de instrumentos e utensílios para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos e de laboratórios;
Nota 1: O inciso XIV foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

XV - 3310-3/03 - fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral - inclusive
sob encomenda;
Nota 1: O inciso XV foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

XVI - 3613-7/01 - fabricação de móveis de outros materiais;


Nota 1: O inciso XVI foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

XVII - 3694-3/00 - fabricação de brinquedos e de jogos recreativos.


Nota 1: O inciso XVII foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

§ 1º Tratando-se de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais e sintéticos, para fazer jus ao crédito presumido, o contribuinte
também deverá atender o disposto:
I - nos §§ 1º, 2º e 4º, do art. 5º, tratando-se de novo empreendimento instalado neste Estado;
II - nos §§ 1º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7 º, do art. 5º, para os demais casos.
Nota 2: A redação atual do § 1º do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"§ 1º Quando as saídas de produtos de fabricação própria forem relativas a fios e fibras artificiais e sintéticas, o estabelecimento industrial de que trata o
inciso VIII, deste artigo, para fazer jus ao crédito presumido deverá atender ao previsto:
I - nos §§ 1º, 2º e 4º, do art. 5º, se novo empreendimento instalado neste Estado;
II - nos §§ 1º, 3º, 4º, 5º 6º e 7 º, do art. 5º, para os demais casos."

§ 2º O contribuinte de que trata o inc. XVII deste artigo só fará jus ao crédito presumido se o produto por ele fabricado contiver, na
composição do seu custo de produção, a predominância de material plástico no valor equivalente ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
do total dos insumos aplicados.
Nota 2: A redação atual do § 2º do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"§ 2º O estabelecimento industrial de que trata o inciso XI, deste artigo só fará jus ao crédito presumido se o produto por ele fabricado contiver, na
composição do seu custo de produção, a predominância de material plástico como insumo no valor equivalente a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento)
do total dos insumos aplicados."

§ 3º Relativamente às atividades indicadas nos incisos XIII a XV deste artigo, a concessão dos benefícios de que cuida este
Regulamento somente se aplica:
I - aos casos de novos empreendimentos ou ampliação de empreendimentos existentes, observado o disposto nos §§ 1º a 4º, do art. 5º;
II - à produção de bens com predominância de material plástico no valor equivalente ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do
total dos insumos aplicados.
Nota 2: A redação atual do § 3º do art. 10 foi dada pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 29/12/99.


"§ 3º Em relação aos estabebelecimentos indicados no inciso X, deste artigo, a concessão dos benefícios de que cuida este Regulamento só se aplica aos
casos de novos empreendimentos ou ampliação de empreendimentos existentes, observados os preceitos dos §§ 1º a 4º, do art. 5º."

§ 4º Relativamente às atividades compreendidas nas posições 2429-5/00 e 3613-7/01 da CNAE/FISCAL, o crédito presumido
restringe-se, respectivamente, à fabricação de:
I - plastificantes, blendas poliméricas e outros compostos orgânicos, destinados à fabricação de plásticos ou intermediários para
plásticos;
II - de móveis moldados com material plástico.
Nota 1: O § 4º foi acrescentado ao art. 10 pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de 30/12/99.

SEÇÃO II
DOS BENEFÍCIOS FINANCEIROS
Art. 11. As empresas que obtiverem os benefícios financeiros do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Bahia –
PROBAHIA não poderão usufruir cumulativamente do benefício de crédito presumido de que trata o artigo anterior.
§ 1º A utilização dos benefícios de que cuida este artigo não poderá ser cumulativa com o benefício de crédito presumido disciplinado
nos arts 9º e 10.
§ 2º Se o estabelecimento for beneficiário do PROBAHIA poderá optar pela renúncia deste para obtenção do direito ao uso de crédito
presumido e vice-versa, vedada a opção dentro de um mesmo exercício fiscal.
§ 3º Se o estabelecimento for beneficiário do PROBAHIA antes da vigência da Lei nº 7.351/98, poderá optar pela utilização de crédito
presumido dento do exercício fiscal em curso.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12. Mediante deliberação do Conselho Deliberativo do BAHIAPLAST, o Secretário da Fazenda editará ato para:
I - fixar, alterar ou incluir produtos abrigados pelo instituto do diferimento previsto no art. 7º;
II - incluir ou excluir categoria econômica de estabelecimento que poderá fazer jus ao uso do crédito presumido nas operações de
saídas conforme mencionado no art. 9º.
Art. 13. O estabelecimento que inobservar qualquer das regras contidas neste Regulamento, sem prejuízo das demais previstas na
legislação tributária, ficará sujeito à cassação de habilitação para:
I - operar do regime de diferimento;
II - fazer jus à utilização de crédito presumido.
§ 1º Na exigência do imposto de que trata o inciso II, deste artigo, observar-se-á o seguinte:
I - havendo saldo credor na escrita fiscal do estabelecimento no momento da utilização indevida do crédito presumido, a ponto de
estornado o valor do crédito utilizado, não venha a se constituir em imposto a recolher, aplicar-se-á a multa prevista na alínea “a”, do inciso VII,
do art. 915, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284/97;
II - ocorrendo a hipótese de saldo de imposto a recolher naquela competência, após o estorno do crédito presumido utilizado
indevidamente, reclamar-se-á o valor devido, sem prejuízo da aplicação da multa prevista na alínea “f”, do inciso II, do art. 915 do RICMS/97.
§ 2º A exigência do imposto ou multa disciplinada neste artigo não afasta a possibilidade de aplicação dos demais acréscimos legais
previstos na legislação tributária.
Art. 14. Os benefícios previstos nesta Programa vigorarão até 31 de dezembro de 2007.

ANEXO ÚNICO
NBM/SH - Produto
2901.21.00 - Eteno
2901.22.00 - Propeno
2901.24.00 - Butadieno
2902.20.22 - Benzeno
2901.23.00 - Buteno I
2902.30.00 - Tolueno
2902.41.00 - Orto Xileno
2902.43.00 - Para Xileno
3206.11.19 - Outros pigmentos tipo rutilo, a base de dióxido de titânio, contendo peso desta substância igual superior 80% (oitenta por
cento), calculado sobre a matéria seca.
Nota 1: O produto classificado na posição 3206.11.19 foi acrescentado pelo Decreto nº 7.732, de 29/12/99, DOE de 30/12/99, efeitos a partir de
30/12/99.

DECRETO Nº 7.456 DE 22 DE OUTUBRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 23/10/1998)

Ratifica os Convênios ICMS 75 a 105/98 e dá outras providências.


O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO
DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS 75 a 105/98, celebrados na 91ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política
Fazendária, realizada em Bonito - MS, no dia 18 de setembro de 1998, cujos textos foram publicados no Diário Oficial da União do dia 25 de
setembro de 1998.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de outubro de 1998.

ANTONIO HONORATO
Governador em exercício
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário do Governo
Luciano Santos de Sousa
Secretário da Fazenda em exercício

DECRETO Nº 7.458 DE 29 DE OUTUBRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 30/10/1998)

Este Decreto foi editado para vigorar por prazo determinado conforme previsto no seu art. 1º.

Dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS, nas operações internas com leite tipo
longa vida (esterilizado), e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Fica reduzida a base de cálculo do ICMS, nas operações internas com leite tipo longa vida (esterilizado), no período
compreendido entre 1º de outubro de 1998 e 31 de março de 1999, em 58,825% (cinquenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos
por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda ao percentual efetivo de 7% (sete por cento), desde que:
I - sejam promovidas por estabelecimento industrial, situado neste Estado, inscrito no Cadastro do ICMS do Estado da Bahia -
CAD-ICMS sob os códigos de atividade econômica 26.41-2 - pasteurização do leite e 26.45-4 - outros produtos lácteos;
II - os produtos sejam de produção própria dos remetentes; e
III - sejam destinado à Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB para atendimento a programas sociais do Governo Federal.
Art. 2º Nas operações de que trata este artigo não se exigirá o estorno do crédito tributário decorrente da aquisição de quaisquer
produtos ou bens vinculados à produção da mercadoria.
Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de outubro de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário do Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.465 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1998 (REVOGADO)


(Publicado no Diário Oficial de 18/11/1998)

Este Decreto foi revogado a partir de 29/12/99 pelo Decreto nº 7.726/99, publicado no DOE de 29/12/99.

Dispõe sobre o tratamento tributário dispensado à prestação dos serviços de comunicação


telefônica que indica e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETA

Art. 1º Na prestação de serviços de comunicação telefônica denominados "serviço 0800 Avançado", efetuada por meio de terminais
identificados pelo prefixo 0800, destinadas a empresas que se dediquem à atividade de centrais de atendimento (call centers), fica reduzida a base
de cálculo do ICMS, em 40% (quarenta por cento), de forma que a carga tributária efetiva resulte em 15% (quinze por cento).
Parágrafo único. O tratamento tributário indicado neste Decreto não se aplica aos casos em que seja efetuada cobrança do serviço
prestado pelas centrais de atendimento ao usuário que efetuar a chamada ao terminal telefônico identificado pelo prefixo 0800.
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de novembro de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Geraldo Magalhães Machado
Secretário da Indústria, Comércio e Mineração

DECRETO Nº 7.466 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 18/11/1998)

Além da alteração nº 9 do RICMS/97 este Decreto trata:


a) do enquadramento, para o exercício de 1999, na condição de microempresa, empresa de pequeno porte e ambulante (art.
4º);
b) da dispensa do recolhimento do imposto referente aos meses de janeiro e fevereiro de 1999, das empresas atualmente
cadastradas na condição de microempresas comerciais varejistas que optarem pelo regime simplificado de apuração do
ICMS (art. 6º)
Procede à Alteração nº 9 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.357, de 4 de
novembro de 1998, que instituiu o Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SimBahia), aplicável à microempresa, à empresa de pequeno
porte e ao ambulante,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284,
de 14 de março de 1997:
"..................................................................
Art. 7º. ........................................................
.....................................................................
IV - nas aquisições de bens do ativo permanente, a partir de 01/11/96, e de bens de uso e materiais de consumo, a partir de
01/1/2000, efetuadas por: (NR)
a) produtores ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais;
b) contribuintes enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta;
c) transportadores que tenham optado pelo crédito presumido de que cuida o inciso XI do art. 96, condicionado ao
não-aproveitamento de créditos fiscais relativos a operações e prestações tributadas;
d) contribuintes dispensados de escrituração fiscal;
V - por parte das microempresas, das empresas de pequeno porte e dos ambulantes devidamente inscritos como tais no
cadastro estadual, a partir de 01/01/99; (NR)
VI - na hipótese do inciso II do § 1º do art. 541.
..................................................................
Art. 27. .....................................................
..................................................................
§ 1º. Nas aquisições interestaduais de bens do ativo permanente e de bens de uso e materiais de consumo efetuadas por
produtores ou extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais, por microempresas, por empresas de pequeno
porte, por ambulantes, por contribuintes enquadrados no regime de apuração em função da receita bruta, por transportadores
e por contribuintes dispensados de escrituração fiscal, observar-se-á o disposto nos incisos IV e V do art. 7º. (NR)
..................................................................
SEÇÃO II
Das Alíquotas Especiais Aplicáveis às Operações com Produtos da Cesta Básica, às Operações com Microempresas,
Empresas de Pequeno Porte e Ambulantes, e às Operações e Prestações Relativas a Mercadorias e Serviços Considerados
Supérfluos
Art. 51. ..................................................................
I - ..................................................................
..................................................................
c) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais situados neste Estado cujo imposto seja calculado pelo
regime normal de apuração, destinadas a microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, quando inscritas como
tais no cadastro estadual, exceto em se tratando de mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição
tributária (art. 353, II, III e IV) e de mercadorias consideradas supérfluas (alíneas "a" a "j" do inciso II do presente artigo);
(NR)
..................................................................
§ 1º. ..................................................................
I - equipara-se a estabelecimento industrial a filial atacadista que exerça o comércio de produtos industrializados por outro
estabelecimento da mesma empresa; (NR)
II - o estabelecimento industrial ou a este equiparado na forma do inciso anterior obriga-se a repassar para o adquirente, sob
a forma de desconto, o valor aproximadamente correspondente ao benefício resultante da adoção da alíquota de 7% em vez da
de 17%, devendo a redução constar expressamente no respectivo documento fiscal. (NR)
..................................................................
Art. 61. ..................................................................
..................................................................
II - ..................................................................
..................................................................
b) ..................................................................
1 – sendo o adquirente pessoa não inscrita no cadastro estadual; (NR)
..................................................................
Art. 97. ..................................................................
..................................................................
X - ..................................................................
..................................................................
c) pelo pagamento do imposto através do regime simplificado de apuração (SimBahia);
XI - nas aquisições de mercadorias e serviços efetuadas a microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, salvo em
se tratando de aquisições a microempresas e empresas de pequeno porte que se dediquem exclusivamente à atividade
industrial. (NR)
..................................................................
Art. 109. ..................................................................
..................................................................
II - ..................................................................
a) por produtor ou extrator não inscrito no cadastro estadual; (NR)
..................................................................
Art. 115. ..................................................................
..................................................................
III - ..................................................................
III-A - pelo regime simplificado de apuração (SimBahia);
..................................................................
Art. 117. ..................................................................
..................................................................
V - devolução de mercadoria por microempresa, empresa de pequeno porte, ambulante, estabelecimento optante pelo regime
de apuração em função da receita bruta ou pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de Nota Fiscal; (NR)
..................................................................
Art.118. ..................................................................
..................................................................
SEÇÃO V-A
Do Regime Simplificado de Apuração do Imposto (SimBahia)
Art. 118-A. Em substituição ao regime normal de apuração, o imposto poderá ser apurado e pago:
I - tratando-se de microempresa, em valores fixos, a serem determinados em função da receita bruta ajustada, nos termos do
art. 386-A;
II - tratando-se de empresa de pequeno porte, mediante aplicação, sobre a receita bruta mensal, de percentuais a serem
determinados em função da receita bruta ajustada acumulada, nos termos do art. 387-A.
..................................................................
Art. 121. O ICMS e seus acréscimos serão recolhidos mediante: (NR)
I - Documento de Arrecadação Estadual (DAE), Anexo 84;
II - carnê de pagamento ou autorização do sujeito passivo para débito em conta ou cobrança através de agente arrecadador
credenciado pela Fazenda Estadual, no caso de microempresa.
Parágrafo único. ..................................................................
..................................................................
Art. 123. ..................................................................
..................................................................
SEÇÃO II
..................................................................
SUBSEÇÃO I
Dos Prazos de Recolhimento do ICMS pelos Estabelecimentos Sujeitos ao Regime Normal de Apuração, ao Regime de
Apuração em Função da Receita Bruta e ao Regime Simplificado de Apuração (NR)
Art. 124. O recolhimento do ICMS será feito (art. 980): (NR)
I - até o dia 9 do mês subseqüente ao da ocorrência dos fatos geradores:
a) pelos estabelecimentos inscritos na condição de contribuintes normais sujeitos ao regime normal de apuração do imposto;
b) pelos contribuintes que optarem pelo regime de apuração do imposto em função da receita bruta;
c) pelas empresas de pequeno porte que optarem pelo regime simplificado de apuração (SimBahia);
II - pelas microempresas que optarem pelo regime simplificado de apuração (SimBahia), nas datas fixadas:
a) nos carnês de pagamento; ou
b) no convênio firmado entre a Fazenda Estadual e o agente arrecadador credenciado.
..................................................................
Art. 125. ..................................................................
I - ..................................................................
a) nas aquisições interestaduais, tratando-se de mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária por
antecipação pela legislação estadual interna, porém não prevista a substituição tributária em convênio ou protocolo com a
unidade federada de origem, inclusive quando aquelas mercadorias forem destinadas a microempresa e empresa de pequeno
porte, quando inscritas como tais no cadastro estadual, ressalvada a hipótese da alínea “c” do inciso II, sem perder de vista
as situações em que não se fará a antecipação do imposto (art. 355); (NR)
..................................................................
II - ..................................................................
a) destinadas a ambulante, no caso de mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, ou a contribuinte não
inscrito ou sem destinatário certo, neste caso seja qual for a mercadoria, sendo esta destinada a comercialização ou outros
atos de comércio sujeitos ao ICMS, a menos que o imposto devido a este Estado tenha sido retido por responsável tributário
inscrito no cadastro estadual na condição de contribuinte substituto, dando-se à exigência do imposto o tratamento de
pagamento espontâneo; (NR)
..................................................................
Art. 138. ..................................................................
..................................................................
Parágrafo único. ..................................................................
Art. 138-A. O disposto no artigo anterior não se aplica aos débitos tributários pagos fora do prazo regulamentar, porém
espontaneamente, por microempresa inscrita como tal no cadastro estadual, os quais estão sujeitos a acréscimos moratórios
de 2% (dois por cento) sobre o valor devido, cumulado esse percentual, no atraso superior a 90 (noventa) dias, do percentual
de 1% (um por cento) por cada mês ou fração de mês seguinte.
..................................................................
Art. 150. ..................................................................
..................................................................
II - na condição de MICROEMPRESA, as pessoas jurídicas e as firmas individuais que preencherem os requisitos e optarem
pelo tratamento previsto no SimBahia (arts. 383-A e seguintes); (NR)
III - na condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE, as pessoas jurídicas e as firmas individuais que preencherem os
requisitos e optarem pelo tratamento previsto no SimBahia (arts. 383-A e seguintes); (NR)
IV - na condição de AMBULANTE, as pessoas físicas que preencherem os requisitos e optarem pelo tratamento previsto no
SimBahia (arts. 383-A e seguintes); (NR)
..................................................................
Art. 152. ..................................................................
..................................................................
§ 6º. ..................................................................
I - ..................................................................
..................................................................
b) no inciso II do art. 400-A, no caso de ambulante; (NR)
..................................................................
§ 8º. Poderá ser concedida inscrição de microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante em edificações unifamiliares,
desde que sua localização seja compatível com o uso residencial segundo os critérios da legislação municipal e que não
contrarie as normas de segurança, higiene, salubridade e outras de ordem pública.
..................................................................
Art. 154. ..................................................................
..................................................................
II - para a condição de MICROEMPRESA, os documentos especificados no inciso I do art. 400-A; (NR)
III - para a condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE, os documentos especificados no inciso I do art. 400-A; (NR)
IV - para a condição de AMBULANTE, os documentos especificados no inciso II do art. 400-A; (NR)
..................................................................
Art. 156. ..................................................................
§ 1º. Quando se tratar de inscrição de contribuinte na condição de microempresa, empresa de pequeno porte, ambulante ou
contribuinte especial, a realização ou não da vistoria prevista neste artigo ficará a critério da autoridade fazendária local.
(NR)
..................................................................
Art. 159. ..................................................................
..................................................................
IV - verificar, no caso de microempresa, se no DIC está preenchido o campo que informa o número da conta ou o número de
controle junto ao agente arrecadador, quando exigido.
..................................................................
Art. 161. ..................................................................
..................................................................
§ 3º. A unidade cadastradora deverá processar a alteração, através do preenchimento do DIC, quando o contribuinte inscrito
na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte for desenquadrado de ofício do regime do SimBahia. (NR)
§ 4º. Existindo mais de um estabelecimento, sob a mesma titularidade, inscritos na condição de microempresas ou empresas de
pequeno porte, o desenquadramento de um deles desse regime implicará a automática alteração da condição dos demais. (NR)
..................................................................
Art. 164. Não há necessidade de formalização da paralisação temporária nos termos deste artigo, em se tratando de
contribuinte inscrito na condição de microempresa, empresa de pequeno porte, ambulante, contribuinte especial ou
contribuinte substituto. (NR)
..................................................................
Art. 167. ..................................................................
..................................................................
III - a Declaração e Apuração Mensal do ICMS (DMA) e sua Cédula Suplementar (CS-DMA), quando for o caso, ou a
Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME), relativamente às operações e
prestações realizadas no exercício até o dia do encerramento das atividades; (NR)
..................................................................
Art. 175. ..................................................................
..................................................................
III - ..................................................................
..................................................................
b) ME – microempresa; (NR)
c) PP – empresa de pequeno porte; (NR)
d) AM - ambulante; (NR)
..................................................................
Art. 192. ..................................................................
..................................................................
IV - Nota Fiscal – Microempresa (Anexo 18); (NR)
IV-A – Nota Fiscal – Empresa de Pequeno Porte (Anexo 18-A);
..................................................................
Parágrafo único. ..................................................................
I - ..................................................................
II - o ambulante (art. 424). (NR)
..................................................................
Art. 199. ..................................................................
..................................................................
§ 3º. No tocante às indicações impressas e às características dos documentos a serem emitidos pelas pessoas inscritas na
condição de microempresa e de empresa de pequeno porte, observar-se-á o disposto no art. 408-E.
..................................................................
Art. 217. Tratando-se de microempresa, empresa de pequeno porte e ambulante, o preenchimento do formulário de que cuida
o artigo anterior será feito de ofício pela própria repartição fazendária. (NR)
..................................................................
Art. 271. Em substituição ao Conhecimento de Transporte, poderá ser emitido o Despacho de Transporte, modelo 17 (Anexo
29), por empresa transportadora inscrita neste Estado na condição de contribuinte normal que, tendo sido contratada para
prestação de serviço de transporte de carga, e já havendo realizado parte da prestação, subcontratar, na modalidade de
redespacho, transportador autônomo ou veículo de empresa transportadora não inscrita neste Estado para concluir a
execução de serviço em veículo diverso do originário, desde que o preço do serviço tenha sido cobrado pela transportadora
até o destino da carga (Conv. SINIEF 6/89 e Ajustes SINIEF 1/89, 7/89 e 14/89). (NR)
..................................................................
Art. 315. ..................................................................
..................................................................
II - microempresas e empresas de pequeno porte – dispensa parcial: art. 408-C, VI; (NR)
III - ambulantes - dispensa total: art. 408-C; (NR)
..................................................................
Art. 332. ..................................................................
..................................................................
III - Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME), Anexo 82; (NR)
..................................................................
Art. 333. Deverão apresentar, mensalmente, a Declaração e Apuração Mensal do ICMS (DMA), Anexo 80, os contribuintes
inscritos no cadastro estadual na condição de contribuintes normais, inclusive os que optarem pelo pagamento do imposto
pelo regime de apuração em função da receita bruta, exceto os estabelecimentos inscritos sob o código de atividade 57.02-3
(depósitos fechados) (Lei Complementar nº 63/90; Conv. SINIEF, de 15/12/70; Ajustes SINIEF 1/96, 3/96 e 7/96). (NR)
..................................................................
SEÇÃO III
Da Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME)
Art. 335. Os contribuintes inscritos no cadastro estadual na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte
apresentarão, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte (DME),
Anexo 82, à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, exceto os estabelecimentos
inscritos sob o código de atividade 57.02-3 (depósitos fechados). (NR)
..................................................................
Art. 353. ..................................................................
I - o contribuinte que efetuar saída de mercadorias destinadas a outro não inscrito no Cadastro de Contribuintes, no caso de
tê-las recebido sem o recolhimento antecipado do imposto; (NR)
..................................................................
Art. 355. ..................................................................
..................................................................
III - a estabelecimento industrial, inclusive microempresa e empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade industrial,
para utilização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; (NR)
..................................................................
Art. 359. ..................................................................
..................................................................
§ 3º. ..................................................................
..................................................................
II - se a operação for passível de substituição tributária por força de convênio ou protocolo entre a Bahia e a unidade
federada de destino, observar-se-á o disposto no art. 374 ou, no caso de microempresa, empresa de pequeno porte ou
ambulante, o disposto em seu § 1º. (NR)
..................................................................
Art. 368. ..................................................................
..................................................................
§ 1º. ..................................................................
I - por microempresa ou empresa de pequeno porte, para contribuinte situado nesta ou em outra unidade da Federação: (NR)
a) será emitida Nota Fiscal, indicando, no campo "Informações Complementares": (NR)
..................................................................
b) ..................................................................
1 – o imposto correspondente à saída será destacado no campo próprio do documento, sem ônus, contudo, para o emitente;
(NR)
2 – ..................................................................
c) ..................................................................
d) ..................................................................
II - por ambulante ou por contribuinte não inscrito, para contribuinte situado nesta ou em outra unidade da Federação, o
interessado deverá procurar a repartição fazendária do seu domicílio, de posse da documentação fiscal correspondente à
aquisição das mercadorias, para emissão de Nota Fiscal Avulsa, em cuja emissão será observado o disposto nas alíneas "b",
"c" e "d" do inciso anterior. (NR)
..................................................................
Art. 371. ..................................................................
..................................................................
II - ..................................................................
a) sendo o adquirente: (NR)
1 – inscrito na condição de ambulante; ou
2 – contribuinte não inscrito no cadastro estadual, inclusive no caso de mercadoria sem destinatário certo, sejam quais forem
as mercadorias, enquadradas ou não no regime de substituição tributária;
..................................................................
Art. 374. ..................................................................
..................................................................
§ 1º. Nas saídas interestaduais de que cuida este artigo, se o remetente for microempresa, empresa de pequeno porte,
ambulante ou contribuinte não inscrito, observar-se-á o seguinte: (NR)
I - tratando-se de microempresa ou de empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade industrial, a Nota Fiscal será
emitida na forma do art. 373, sendo que o valor do imposto referente à operação própria do vendedor, para fins de dedução
na apuração do imposto a ser retido, será o calculado de acordo com o critério normal de tributação;
II - tratando-se de microempresa ou empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade comercial, ambulante ou
contribuinte não inscrito, o interessado deverá procurar a Inspetoria Fiscal do seu domicílio tributário, munido do documento
de aquisição das mercadorias, para emissão de Nota Fiscal Avulsa, a qual conterá o destaque do ICMS sobre o valor da
operação, sem ônus para o vendedor ou remetente, devendo, porém, ser feito o pagamento do imposto retido em favor da
unidade federada destinatária das mercadorias.
..................................................................
Art. 380. ..................................................................
I - ..................................................................
..................................................................
d) a empresa transportadora inscrita no cadastro estadual na condição de contribuinte normal que subcontratar, na
modalidade de redespacho, a prestação de serviço de transporte de carga por transportador autônomo, salvo em se tratando
de transporte intermodal (arts. 271 a 274; art. 635, II, e §§ 1º e 2º); (NR)
..................................................................
Art. 382. ..................................................................
..................................................................
§ 3º. No caso de ser celebrado contrato para prestações sucessivas de serviços de transporte por empresa transportadora
inscrita na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, sendo o contratante inscrito na condição de
contribuinte normal, prevalece a obrigação de o contratante, como substituto tributário, apurar e reter o imposto devido pela
transportadora nos termos deste artigo, não se aplicando, neste caso, as regras dos arts. 383-A e seguintes.
..........................................................................................................
CAPÍTULO IV
DAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR MICROEMPRESAS, EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AMBULANTES (NR)
.................................................
SEÇÃO I-A
Do Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SimBahia)
Art. 383-A. O Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SimBahia) consiste no tratamento tributário diferenciado e
simplificado a ser dispensado:
I - à microempresa;
II - à empresa de pequeno porte;
III - ao ambulante.
Parágrafo único. É facultativa a adoção do tratamento de que cuida este artigo.
..........................................................................................................
SEÇÃO II-A
Dos Critérios para Adoção do SimBahia
Art. 384-A. Para fins de adoção do tratamento tributário de que cuida o SimBahia, considera-se:
I - microempresa o contribuinte cuja receita bruta ajustada do ano anterior seja igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e
vinte mil reais);
II - empresa de pequeno porte o contribuinte cuja receita bruta ajustada do ano anterior seja igual ou inferior a R$
720.000,00 (setecentos e vinte mil reais);
III - ambulante a pessoa física, sem estabelecimento permanente, que, por conta própria e a seus riscos, portando o seu
estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, exerça pessoalmente atividade de comércio varejista de pequena
capacidade contributiva, na condição de barraqueiro, feirante, mascate, sacoleiro, tenda, cantina e semelhantes, cujo valor
das aquisições de mercadorias no ano anterior seja igual ou inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
§ 1º. Por receita bruta ajustada entende-se a receita bruta decorrente das operações e dos serviços de transportes e
comunicações do estabelecimento no período considerado, deduzido o equivalente a 20% (vinte por cento) do total das
entradas de mercadorias, bens e materiais e dos serviços de transportes e comunicações tomados no mesmo período, sendo
que:
I - serão incluídos os valores das operações realizadas fora do estabelecimento em outras unidades da Federação,
adotando-se como base de cálculo os valores das remessas, em função dos preços FOB de estabelecimento industrial a vista
(art. 56, § 1º);
II - serão deduzidos, tanto na receita como nas entradas, os valores das transferências internas, das devoluções e dos retornos
de mercadorias.
§ 2º. No caso de empresa que não tenha exercido suas atividades durante os 12 (doze) meses do ano calendário anterior, o
cálculo da receita bruta anual ajustada será feito proporcionalmente aos meses de efetivo exercício naquele ano.
§ 3º. Tratando-se de empresa em início de atividade no mesmo ano calendário da opção pelo regime, o contribuinte deverá
apresentar declaração estimando o valor de sua receita bruta anual ajustada.
§ 4º. Na mensuração da receita bruta anual ajustada, para fins de cotejo com os limites de que cuida este artigo, se a empresa
mantiver mais de um estabelecimento, levar-se-á em conta a receita bruta global ajustada de todos eles, não importando se do
mesmo ou de diversos ramos de atividades econômicas.
§ 5º. Considera-se que a receita bruta ajustada de uma empresa ultrapassou o limite para enquadramento no regime
simplificado de apuração do ICMS (SimBahia), na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, quando o
volume de suas entradas de mercadorias no período considerado for superior a 30% (trinta por cento) dos limites respectivos,
ainda que sua receita bruta seja inferior aos mesmos.
§ 6º. As pessoas físicas de pequena capacidade contributiva que desenvolverem suas atividades comerciais na própria
residência e cujas aquisições de mercadorias no ano anterior se situem no limite do inciso III deste artigo poderão requerer
sua inscrição como ambulante, sendo que:
I - a repartição fazendária examinará criteriosamente cada caso, após visita de Auditor Fiscal ao estabelecimento do
contribuinte, o qual emitirá parecer opinativo, fundamentando as razões pelas quais sugira o deferimento ou indeferimento do
pedido;
II - a decisão acerca da concessão ou indeferimento da inscrição ficará a critério da autoridade fazendária local, mediante
despacho fundamentado;
III - periodicamente, a repartição fazendária programará visitas fiscais aos estabelecimentos inscritos nas condições deste
parágrafo, para acompanhamento de sua evolução e depuração de eventuais anomalias, observado o disposto nos arts. 408-L
a 408-S.
§ 7º Não serão consideradas ambulantes, para efeitos de enquadramento no SimBahia, as pessoas físicas que efetuarem
vendas pelo regime porta-a-porta a consumidores finais de produtos de empresa que utilize o sistema de “marketing” direto
de comercialização de que trata o art. 379.
Art. 385-A. Quanto às restrições de adoção do regime de apuração do SimBahia, observar-se-á o disposto no art. 399-A.
..........................................................................................................
SEÇÃO III
Da Apuração e do Recolhimento do Imposto
..........................................................................................................
SUBSEÇÃO I
Do Imposto Devido pela Microempresa
Art. 386-A. A microempresa pagará mensalmente o imposto correspondente aos seguintes valores fixos, a serem determinados
em função da receita bruta ajustada do ano anterior, nos termos do art. 384-A, sendo esta:
I - até R$ 30.000,00: R$ 25,00;
II - acima de R$ 30.000,00 e até R$ 60.000,00: R$ 50,00;
III - acima de R$ 60.000,00 e até R$ 90.000,00: R$ 100,00;
IV - acima de R$ 90.000,00: R$ 150,00.
Parágrafo único. Na apuração e recolhimento do ICMS, observar-se-ão as seguintes regras:
I - com base na Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME) do ano anterior,
a repartição fazendária calculará a quantia a ser paga pelo contribuinte em cada mês, de abril do exercício corrente a março
do exercício seguinte;
II - o ICMS apurado nos termos deste artigo será recolhido na forma e no prazo estipulados no art. 124;
III - caso o contribuinte discorde do cálculo do imposto a ser pago:
a) poderá o interessado dirigir reclamação escrita ou comparecer à repartição fazendária do seu domicílio com os elementos
com que pretenda contestar o procedimento, devendo neste caso a repartição formalizar em termo circunstanciado a
reclamação;
b) a repartição local deverá encaminhar a reclamação ao Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle (DARC), no
primeiro dia útil seguinte ao seu recebimento;
c) a reclamação de que cuida este inciso não terá efeito suspensivo;
d) a reclamação será decidida no prazo de 30 (trinta) dias após o seu recebimento;
e) do despacho que indeferir o pedido de revisão caberá recurso ao Conselho de Fazenda Estadual (CONSEF), sem efeito
suspensivo, dentro de 10 (dez) dias da ciência da decisão desfavorável.
..........................................................................................................
SUBSEÇÃO II
Do Imposto Devido pela Empresa de Pequeno Porte
Art. 387-A. A empresa de pequeno porte pagará mensalmente o ICMS calculado mediante aplicação, sobre a receita bruta
mensal, dos percentuais a seguir indicados, a serem determinados em função da receita bruta ajustada acumulada desde o
início do ano, se for o caso, até o mês de referência, sendo esta:
I - até R$ 240.000,00: 2%;
II - acima de R$ 240.000,00 e até R$ 360.000,00: 2,5%;
III - acima de R$ 360.000,00 e até R$ 480.000,00: 3,0%;
IV - acima de R$ 480.000,00 e até R$ 600.000,00: 3,5%;
V - acima de R$ 600.000,00: 4%.
Parágrafo único. Na apuração e recolhimento do ICMS, observar-se-ão as seguintes regras:
I - o próprio contribuinte verificará o percentual a ser aplicado no cálculo da quantia a ser paga em cada mês, de janeiro a
dezembro do exercício corrente;
II - para efeito de pagamento mensal do imposto, será exigida a aplicação de, no mínimo, o percentual indicado no inciso I
deste artigo, independentemente da receita bruta ajustada acumulada apurada em cada mês;
III - o ICMS apurado nos termos deste artigo será recolhido na forma e no prazo estipulados no art. 124.
Art. 388-A. Como incentivo adicional para a manutenção e a geração de empregos, a empresa de pequeno porte fica
autorizada a deduzir do imposto devido mensalmente, por empregado regularmente registrado:
I - 1% (hum por cento) por empregado, até o máximo de 5 (cinco);
II - 2% (dois por cento) por cada empregado adicional a partir do 6º (sexto) registrado.
Parágrafo único. O benefício a que se refere este artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do valor do
imposto devido em cada mês.
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SUBSEÇÃO III
Da Dispensa do Imposto Devido pelo Ambulante
Art. 389-A. O ambulante, em princípio, fica dispensado do lançamento e recolhimento do imposto em função das operações
por ele efetuadas.
Parágrafo único. A dispensa estipulada neste artigo não se aplica nas situações relacionadas no art. 399-A.
..........................................................................................................
SEÇÃO IV
Da Substituição ou Antecipação Tributária
Art. 390-A. Os comerciantes, os industriais e os importadores, inclusive quando realizarem operações pelo sistema de vendas
fora do estabelecimento, sempre que efetuarem vendas, remessas ou transferências de mercadorias enquadradas no regime de
substituição tributária para contribuintes deste Estado inscritos como microempresa, empresa de pequeno porte ou
ambulante, procederão à retenção do imposto segundo as regras da substituição tributária, ainda que o estabelecimento de
destino seja filial atacadista.
Art. 391-A. Nos recebimentos, por microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, de mercadorias enquadradas no
regime de substituição tributária procedentes de outras unidades da Federação, não tendo havido retenção do imposto pelo
remetente ou tendo a retenção sido feita a menos, bem como nas importações e nas arrematações das supramencionadas
mercadorias, quando de procedência estrangeira e apreendidas ou abandonadas, será feita a antecipação do pagamento do
imposto, nos termos dos incisos I e II do art. 125, adotando-se como base de cálculo a prevista no art. 61 (arts. 370, 371 e
372), ainda que o estabelecimento de destino seja filial atacadista.
Art. 392-A. O pagamento antecipado de que cuidam os arts. 390-A e 391-A não se aplica nas aquisições:
I - efetuadas por microempresa e empresa de pequeno porte que se dediquem exclusivamente à atividade industrial;
II - de bens do ativo permanente ou de material de uso ou consumo do estabelecimento.
Art. 393-A. A microempresa e a empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade industrial, quando produzirem
mercadoria enquadrada no regime de substituição tributária, sempre que efetuarem a saída dessa mercadoria, assumem a
condição de sujeito passivo por substituição.
Parágrafo único. O ICMS a ser retido será calculado na forma do art. 357, sendo que o valor do imposto referente à operação
própria do vendedor, para fins de dedução na apuração do tributo a ser retido, será o calculado de acordo com o critério
normal de tributação.
Art. 394-A. No caso de empresa transportadora que optar pela inscrição na condição de microempresa ou de empresa de
pequeno porte que celebrar contrato para prestações sucessivas de serviços de transporte, observar-se-á o disposto no § 3º do
art. 382.
..........................................................................................................
SEÇÃO V
Da Dispensa do Pagamento da Diferença de Alíquotas e do Crédito Fiscal
Art. 395-A. Quanto à dispensa do pagamento da diferença de alíquotas, observar-se-á o disposto no inciso V do art. 7º.
Art. 396-A. A opção pelo tratamento tributário dispensado à microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante
implicará renúncia expressa pelo contribuinte optante à utilização de quaisquer créditos fiscais.
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SEÇÃO VI
Da Inscrição Cadastral de Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Ambulante
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SUBSEÇÃO I
Da Opção pelo SimBahia
Art. 397-A. O contribuinte interessado em adotar o tratamento tributário instituído pelo SimBahia deverá formalizar opção no
ato de sua inscrição no cadastro de contribuintes do imposto, ou em qualquer outro momento, desde que se enquadre nas
condições e limites fixados no art. 384-A.
§ 1º. No ato da formalização do pedido de enquadramento no SimBahia, o interessado deverá apresentar a DMA ou a DME,
conforme o caso, relativa ao movimento do exercício anterior, caso ainda não tenha apresentado.
§ 2º. O estabelecimento industrial anteriormente inscrito na condição de contribuinte normal que, com base na disposição
contida no inciso XVI do art. 1º do Decreto nº 2.729/93, tiver comunicado a sua opção pelo pagamento do ICMS com base no
regime simplificado de apuração mas que tiver continuado inscrito na condição de contribuinte normal, por não ter a
repartição fazendária efetuado a alteração cadastral correspondente, não perderá por esse fato a condição de microempresa,
podendo, a qualquer tempo, solicitar a regularização de sua situação cadastral, mediante o preenchimento do Documento de
Informação Cadastral (DIC).
Art. 398-A. Feita a opção pelo enquadramento na condição de microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante, o
contribuinte somente poderá alterar seu enquadramento, por opção, com efeitos a partir do exercício seguinte.
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SUBSEÇÃO II
Das Restrições de Enquadramento no SimBahia
Art. 399-A. A adoção do regime de apuração do SimBahia será feita com as seguintes restrições:
I - não se aplicam os critérios de apuração do ICMS nele estabelecidos para o pagamento do imposto:
a) na importação de mercadorias do exterior, bem como na arrematação de mercadorias estrangeiras apreendidas ou
abandonadas;
b) nas operações e prestações sujeitas a antecipação ou substituição tributária;
c) nas operações efetuadas por produtores rurais e extratores não equiparados a comerciantes ou a industriais, dispensados
de inscrição cadastral, de emissão de documentos fiscais e de escrituração fiscal;
II - não poderão optar pela adoção do regime de tributação instituído pelo SimBahia:
a) a pessoa jurídica constituída sob a forma de sociedade por ações;
b) a empresa cujo titular ou sócio seja domiciliado no exterior;
c) a empresa que se dedique à armazenagem ou depósito de mercadorias de terceiros;
d) a empresa cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa, se a receita bruta global dos
estabelecimentos ultrapassar o limite de que trata o art. 384-A;
III - com relação às pessoas físicas que efetuarem vendas pelo regime porta-a-porta a consumidor final de produtos de
empresa que utilize o sistema de “marketing” direto de comercialização, observar-se-á o disposto no § 7º do art. 384-A;
IV - o contribuinte inscrito como ambulante não poderá portar mercadorias em valor superior ao limite fixado no art. 408-N.
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SUBSEÇÃO III
Do Pedido de Inscrição e da Formalização de Opção pelo Regime do SimBahia
Art. 400-A. Para inscrição de contribuinte, no cadastro estadual, na condição de microempresa, empresa de pequeno porte ou
ambulante, deverá o interessado formalizar sua opção nesse sentido, mediante o preenchimento e entrega do Documento de
Informação Cadastral (DIC), Anexo 7, ao qual serão anexados os seguintes documentos:
I - microempresa e empresa de pequeno porte:
a) fotocópia do contrato de locação ou de documento que autorize a utilização do imóvel ou que comprove sua propriedade;
b) fotocópia do contrato social, registro da firma individual, estatuto ou ata de constituição da sociedade, com prova de
estarem devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado da Bahia;
c) fotocópia da cédula de identidade, do CPF ou CNPJ, conforme se trate de pessoa física ou de pessoa jurídica, e do
comprovante de endereço do titular ou dos sócios, diretores ou responsáveis;
d) fotocópia do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
e) croqui ou mapa de localização do estabelecimento ou imóvel rural, com indicação, inclusive, de pontos de referência, além
de outras indicações que facilitem a localização do imóvel, tais como, outra denominação porventura atribuída ao logradouro
ou antiga numeração do imóvel, bem como a denominação de imóveis rurais mais próximos, conhecidos na região;
f) formulário denominado Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME),
Anexo 82, assinado pelos sócios ou titular da empresa, contendo o demonstrativo da receita bruta ajustada do exercício
anterior, ou, no caso de empresa em início de atividade no mesmo ano calendário da opção pelo regime, declaração
estimando o valor de sua receita bruta anual ajustada;
g) tratando-se de microempresa, autorização para que o imposto seja debitado em conta ou cobrado através de agente
arrecadador credenciado pela Fazenda Estadual, contendo os dados correspondentes ao titular da conta ou ao instrumento de
controle do agente arrecadador;
II - ambulante:
a) fotocópia da cédula de identidade e do CPF;
b) comprovante do endereço residencial;
c) desenho ou mapa indicando como localizar sua residência ou domicílio, com indicação, inclusive, de pontos de referência,
além de outras indicações que facilitem a localização do imóvel, tais como, outra denominação porventura atribuída ao
logradouro ou antiga numeração do imóvel, bem como a denominação de imóveis rurais mais próximos, conhecidos na
região.
Art. 401-A. No caso de contribuinte já inscrito no cadastro estadual que venha a optar pelo enquadramento no regime de
tributação do SimBahia na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, dispensa-se a reapresentação dos
documentos de que cuida o artigo anterior, sendo bastante a protocolização de declaração em que formalize a sua opção.
Parágrafo único. Tratando-se de microempresa, será anexada à declaração prevista neste artigo a autorização referida na
alínea “g” do inciso I do artigo anterior.
Art. 402-A. A empresa inscrita na condição de contribuinte normal que requerer seu enquadramento como microempresa ou
empresa de pequeno porte deverá:
I - anexar ao pedido a DMA referente ao período em que se encontrava no regime normal de apuração;
II - recolher à repartição fazendária os impressos de documentos fiscais não utilizados, para serem cancelados (art. 217),
sendo que:
a) o disposto neste inciso não se aplica em se tratando de impressos de:
1 – Notas Fiscais de Venda a Consumidor;
2 – Notas Fiscais modelos 1 e 1-A pertencentes a empresa de pequeno porte e microempresa que se dediquem exclusivamente
à atividade industrial;
b) os documentos referidos nos itens da alínea anterior somente poderão ser utilizados depois de neles ser aposto carimbo,
em todas as vias, indicando a nova condição cadastral do estabelecimento;
c) ressalvado o disposto nas alíneas anteriores, nos demais casos, se o contribuinte pretender continuar utilizando os
documentos fiscais anteriormente impressos, poderá fazer requerimento nesse sentido à repartição do seu domicílio fiscal,
caso em que os talonários, ao serem apresentados à repartição para conferência, já deverão conter carimbo, em todas as vias,
com a expressão "ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS", devendo, ainda, oportunamente, serem os mesmos
carimbados, em todas as vias, com indicação da nova condição cadastral;
III - elaborar o inventário das mercadorias existentes no estabelecimento na data da protocolização do pedido, valoradas pelo
preço de custo ou pelo preço de entrada mais recente;
IV - tratando-se de pessoa antes inscrita na condição de contribuinte normal, o inventário de que cuida o inciso anterior será
lançado no livro próprio, arrolando-se as mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem,
produtos manufaturados e produtos em fabricação existentes no estabelecimento na data da protocolização do pedido.
Art. 403-A. A pessoa inscrita na condição de contribuinte normal que pretender inscrever-se como ambulante deve formular,
antes, o pedido da baixa de sua inscrição atual.
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SUBSEÇÃO IV
Do Desenquadramento da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte e do Ambulante
Art. 404-A. A exclusão de contribuinte do regime simplificado de apuração do ICMS (SimBahia) será feita mediante
comunicação pelo sujeito passivo ou de ofício.
Art. 405-A. A exclusão mediante comunicação do contribuinte dar-se-á em forma de alteração cadastral:
I - por opção do contribuinte;
II - obrigatoriamente, quando:
a) incorrer em qualquer das situações excludentes constantes nos incisos I, II e III do art. 399-A;
b) ultrapassar os limites estabelecidos para enquadramento no regime, observado o disposto no art. 408-L.
Parágrafo único. O sujeito passivo fará a comunicação de que cuida este artigo dentro de 30 (trinta) dias, contados da data
em que se configurar o fato determinante da exclusão.
Art. 406-A. A exclusão dar-se-á de ofício:
I - sempre que o contribuinte deixar de requerê-la, quando obrigatória;
II - quando, comprovadamente, o contribuinte embaraçar a fiscalização, pela negativa não justificada de exibição de
elementos ao fisco ou pela oposição de resistência à ação fiscalizadora;
III - quando se comprovar que o contribuinte prestou declarações inexatas ou falsas, havendo dolo, fraude ou simulação,
hipótese em que será exigido o imposto que houver deixado de recolher, em cotejo com os critérios de apuração do imposto
pelo regime normal, sem prejuízo dos acréscimos legais e da aplicação das demais sanções cabíveis;
IV - sendo comprovado, mediante ação fiscal, que o contribuinte não preenche os requisitos regulamentares que caracterizam
a microempresa, a empresa de pequeno porte ou o ambulante;
V - quando o contribuinte deixar de recolher o imposto em 6 (seis) meses consecutivos ou alternados dentro do mesmo
exercício;
VI - no caso de ambulante, quando, de forma reincidente, for ele encontrado portando mercadorias em valor superior ao
limite estabelecido no art. 408-N.
Art. 407-A. Ao ser requerida pelo sujeito passivo ou ao ser determinada de ofício a sua exclusão, o contribuinte poderá optar
pelo enquadramento em outra categoria, ou adotar as providências que se fizerem necessárias para permanecer na categoria
anteriormente adotada, quando admissível, desde que sejam preenchidos os requisitos regulamentares.
Art. 408-A. A exclusão da inscrição cadastral de microempresa, empresa de pequeno porte e ambulante, em decorrência de
pedido de baixa ou de cancelamento de ofício, dar-se-á na forma dos arts. 166 a 172.
Art. 408-B. Na hipótese de alteração de inscrição, passando o contribuinte da condição de microempresa, de empresa de
pequeno porte ou de ambulante para a condição de contribuinte normal, uma vez determinado o desenquadramento da
condição anterior, deverá o contribuinte, no último dia útil do mês em que receber a comunicação do desenquadramento,
efetuar o levantamento das mercadorias em estoque, especificando, separadamente:
I - as mercadorias cujas operações subseqüentes sejam isentas ou não-tributadas;
II - as mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária, nos termos dos incisos II e IV do art. 353;
III - as demais mercadorias sujeitas ao ICMS, que não as referidas no inciso anterior, para fins de utilização do crédito fiscal
a elas correspondente, a ser calculado pelo preço da aquisição mais recente, adotando-se a alíquota preponderante, de
acordo com cada espécie de mercadoria.
§ 1º. O dia em que for efetuado o levantamento de que cuida este artigo servirá como referência na definição da data da
efetiva alteração do regime de tributação determinado pela Fazenda Estadual.
§ 2º. A utilização do crédito a que se refere o inciso III deverá ser seguida de comunicação escrita dirigida à Inspetoria Fiscal
do domicílio do contribuinte.
§ 3º. O estoque apurado na forma deste artigo deverá ser lançado no Registro de Inventário, no prazo de 60 dias.
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SEÇÃO VII
Das Obrigações Acessórias dos Contribuintes Optantes pelo SimBahia
Art. 408-C. As microempresas, as empresas de pequeno porte e os ambulantes são dispensados do cumprimento de obrigações
tributárias acessórias, exceto quanto às seguintes:
I - inscrição no Cadastro de Contribuintes, a ser requerida mediante o preenchimento do Documento de Informação Cadastral
(DIC), Anexo 7, devendo ser feita a devida comunicação à repartição fiscal, através do referido formulário, sempre que
ocorrer qualquer alteração dos dados cadastrais ou das características do estabelecimento;
II - arquivamento, em ordem cronológica, durante 5 anos, contados da entrada das mercadorias ou da efetivação dos
negócios, observado o disposto no art. 144, dos documentos relativos a:
a) entradas de mercadorias no estabelecimento;
b) saídas de mercadorias efetuadas pelo estabelecimento;
c) fretes pagos;
d) água, energia elétrica, fax e telefone;
e) documentos de aquisição de bens do ativo permanente, bens de uso e materiais de consumo;
f) demais comprovantes de despesas;
g) atos negociais em geral;
III - conservação, durante 5 anos, dos livros e documentos fiscais, por parte do contribuinte antes inscrito na condição de
contribuinte normal e que vier a ser enquadrado como microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante, observado o
disposto no art. 144;
IV - apresentação, anualmente, por parte das microempresas e das empresas de pequeno porte, da Declaração do Movimento
Econômico de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (DME), Anexo 82, na forma e prazos do art. 335;
V - emissão dos documentos fiscais correspondentes às operações e prestações do estabelecimento, por parte das
microempresas e das empresas de pequeno porte;
VI - escrituração:
a) do Registro de Impressão de Documentos Fiscais, por parte das empresas que confeccionarem impressos de documentos
fiscais para terceiros ou para o próprio estabelecimento impressor;
b) do Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC), pelos postos revendedores de combustíveis.
Art. 408-D. É vedado o destaque do ICMS nos documentos fiscais emitidos pelos contribuintes que optarem pelo tratamento
fiscal instituído pelo SimBahia, exceto em se tratando de empresa de pequeno porte e de microempresa que se dediquem
exclusivamente à atividade industrial.
Parágrafo único. Nas operações de saídas efetuadas por empresa de pequeno porte ou por microempresa que se dediquem
exclusivamente à atividade industrial, o destaque do imposto será feito de acordo com a alíquota aplicável a cada caso, na
forma da legislação vigente.
Art. 408-E. Os documentos fiscais a serem utilizados pelos contribuintes optantes pelo SimBahia, salvo em se tratando de
microempresa ou de empresa de pequeno porte que se dediquem exclusivamente à atividade industrial, serão confeccionados
com os campos destinados à base de cálculo do ICMS e ao valor do ICMS em fundo negativo, e contendo no quadro
“Reservado ao Fisco” da Nota Fiscal ou em destaque nos Conhecimentos de Transporte e nos documentos emitidos por
empresas de comunicação a expressão: "ESTE DOCUMENTO NÃO GERA CRÉDITO DO ICMS".
§ 1º. A Nota Fiscal – Microempresa e a Nota Fiscal – Empresa de Pequeno Porte serão confeccionadas de acordo com os
modelos dos Anexos 18 e 18-A.
§ 2º. O disposto no parágrafo anterior não se aplica à Nota Fiscal a ser emitida por microempresa ou empresa de pequeno
porte que se dediquem exclusivamente à atividade industrial, caso em que serão adotados os modelos dos Anexos 15 ou 16.
§ 3º. As empresas de transporte e de comunicação adotarão os modelos convencionais a elas correspondentes (art. 192), com
as alterações especificadas no “caput” deste artigo.
Art. 408-F. Nas operações realizadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, observar-se-á o disposto nos
arts. 422 a 424.
Art. 408-G. As microempresas e as empresas de pequeno porte que mantiverem depósito fechado observarão o seguinte:
I - mensalmente, será elaborado demonstrativo das remessas de mercadorias para o depósito fechado e dos retornos ao
estabelecimento depositante, com especificação, em ambos os casos, dos números das Notas Fiscais de remessa e de retorno,
que ficará à disposição do fisco, durante 5 anos, observado o disposto no art. 144;
II - os valores das Notas Fiscais de remessa para depósito fechado não serão computados na apuração da receita bruta
mensal ou anual.
Art. 408-H. Será facultado ao ambulante a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou dos documentos que a
substituem, caso em que, não tendo o contribuinte inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o campo
correspondente conterá a indicação do seu CPF/MF.
Art. 408-I. Não será concedida habilitação para operar no regime de diferimento a estabelecimento inscrito na condição de
microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante.
Art. 408-J. Para fins de identificação de microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, os seus números de
inscrição estadual serão acrescidos das letras indicativas da respectiva condição, nos termos do inciso III do art. 175.
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SEÇÃO VIII
Das Irregularidades Fiscais Relacionadas com Contribuintes Enquadrados no SimBahia
Art. 408-L. Perderá o direito à adoção do tratamento tributário previsto no regime simplificado de apuração do ICMS
(SimBahia) o contribuinte cujas operações ou prestações excederem aos limites estabelecidos no art. 384-A em mais de 10%
(dez por cento) em dois exercícios consecutivos, ou em mais de 30% (trinta por cento) em um único exercício.
Parágrafo único. Consideram-se ultrapassados os limites referidos neste artigo sempre que o volume das entradas de
mercadorias no estabelecimento, no período considerado, for superior a 30% (trinta por cento) dos limites respectivos, ainda
que sua receita bruta seja inferior aos mesmos.
Art. 408-M. O ambulante cujo total de aquisições ultrapassar o limite regulamentar, mais o excedente permitido, nos termos
do artigo anterior, ficará sujeito ao pagamento do ICMS relativo à parcela que ultrapassar o montante compreendido no
benefício, observado o seguinte:
I - a exigência do imposto será feita em função do valor acrescido, pelo regime de antecipação tributária;
II - a verificação e cobrança dos valores devidos terão o tratamento fiscal dispensado ao pagamento espontâneo, a menos que
se trate de mercadoria desacompanhada de documentação fiscal ou com documento inidôneo;
III - feita a intimação do sujeito passivo, na forma regulamentar, se o débito não for pago no prazo fixado, lavrar-se-á o Auto
de Infração.
Art. 408-N. O contribuinte optante pela inscrição na condição de ambulante somente poderá portar mercadorias no valor total
de aquisições de até R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais).
Parágrafo único. A inobservância do limite fixado neste artigo implicará a exigência do imposto relativo à parcela excedente,
a ser pago por antecipação sobre o valor acrescido, segundo as alíquotas aplicáveis às operações correspondentes,
adotando-se os critérios definidos nos incisos II e III do artigo anterior.
Art. 408-O. Sendo encontradas mercadorias em poder de microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante
desacompanhadas de documentação fiscal ou com documentação considerada inidônea, será exigido o pagamento do ICMS,
adotando-se como base de cálculo:
I - o preço de pauta fiscal no atacado, se houver, ou o preço corrente das mercadorias ou de sua similar no mercado
atacadista do local da ocorrência, aquele ou este acrescido do percentual da margem de valor adicionado (MVA)
correspondente, de acordo com as alíneas “a” a “g” do inciso I do art. 938; ou
II - o preço de pauta fiscal no varejo, se houver, ou o preço de venda a varejo no local da ocorrência.
Art. 408-P. O contribuinte que optar pelo enquadramento no regime do SimBahia utilizando-se de declarações inexatas ou
falsas, ou que incorrer na prática de infrações definidas na legislação estadual, havendo dolo, fraude ou simulação, ficará
sujeito ao pagamento do imposto devido como se não fizesse jus ao tratamento tributário ora instituído.
Art. 408-Q. O contribuinte que, sem observância dos requisitos e condições previstos, fizer sua inscrição ou deixar de
comunicar ao fisco, fielmente, fatos passíveis do não-enquadramento ou de sua exclusão do regime do SimBahia, sem prejuízo
da apuração da responsabilidade criminal de seu titular ou sócios, será desenquadrado de ofício.
Art. 408-R. Nos casos em que o contribuinte não dispuser dos elementos necessários para determinação da base de cálculo do
imposto devido ou se recusar a fornecê-los ao fisco, poderá ser apurado o imposto mediante arbitramento.
Art. 408-S. Quando se constatar qualquer das situações previstas nos arts. 408-L, 408-M, 408-P e 408-R, o imposto será
exigido com base nos critérios e nas alíquotas aplicáveis às operações normais.
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CAPÍTULO IX
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SEÇÃO I
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SUBSEÇÃO IV
Das Operações Realizadas Fora do Estabelecimento por Microempresa Industrial e por Empresa de Pequeno Porte Industrial
Art. 422. Nas operações realizadas fora do estabelecimento por microempresa e por empresa de pequeno porte que se
dediquem à atividade industrial inscritas como tais no cadastro de contribuintes, observar-se-á o seguinte: (NR)
..................................................................
III - no caso de mercadoria sujeita a substituição tributária, a microempresa industrial e a empresa de pequeno porte
industrial atenderão ao disposto no art. 393-A; (NR)
..................................................................
§ 1º. No tocante ao tratamento fiscal dispensado à microempresa e à empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade
industrial, observar-se-á o disposto nos arts. 383-A e seguintes. (NR)
§ 2º. A microempresa e a empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade industrial são dispensadas da comunicação
de que cuida o art. 419. (NR)
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SUBSEÇÃO V
Das Operações Realizadas Fora do Estabelecimento por Microempresa Comercial e por Empresa de Pequeno Porte
Comercial
Art. 423. Nas operações realizadas fora do estabelecimento por microempresa e por empresa de pequeno porte que se
dediquem à atividade comercial inscritas como tais no cadastro de contribuintes, observar-se-á o seguinte: (NR)
I - sendo as operações realizadas neste Estado, será emitida Nota Fiscal, sem destaque do ICMS:
a) na saída do estabelecimento, para acompanhar as mercadorias no seu transporte;
b) por ocasião da venda efetiva das mercadorias, podendo neste caso ser emitida Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou
outro documento que a substitua;
II - destinando-se as mercadorias a operações em outra unidade da Federação, e estando as mercadorias sujeitas a
substituição tributária por força de convênio ou protocolo, o remetente procederá na forma prevista no inciso II do § 1º do
art. 374.
§ 1º. No tocante ao tratamento fiscal dispensado à microempresa e à empresas de pequeno porte que se dediquem à atividade
comercial, observar-se-á o disposto nos arts. 383-A e seguintes. (NR)
§ 2º. A microempresa e a empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade comercial são dispensadas da comunicação
de que cuida o art. 419. (NR)
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SUBSEÇÃO VI
Das Operações Realizadas por Ambulante
Art. 424. Nas operações realizadas por ambulante devidamente inscrito como tal: (NR)
I - ..................................................................
..................................................................
b) ..................................................................
..................................................................
2 -sendo o adquirente contribuinte inscrito, seja qual for a condição cadastral deste, deverá o vendedor procurar a repartição
fazendária, munido dos documentos correspondentes às mercadorias, para documentar a operação mediante Nota Fiscal
Avulsa, sem ônus do imposto; (NR)
II - destinando-se as mercadorias a vendas em outra unidade da Federação, o ambulante procederá na forma prevista no
inciso II do § 1º do art. 374. (NR)
§ 1º. O ambulante deverá manter em seu poder, onde estiver exercendo atividade comercial ou onde se encontrarem suas
mercadorias: (NR)
..................................................................
§ 2º. No tocante ao tratamento fiscal dispensado aos ambulantes, observar-se-á o disposto nos arts. 383-A e seguintes. (NR)
§ 3º. Os ambulantes são dispensadas da comunicação de que cuida o art. 419. (NR)
§ 4º. Os ambulantes não poderão portar mercadorias em valor superior ao previsto no art. 408-N.
..................................................................
Art. 504. ..................................................................
..................................................................
§ 1º. Quanto ao tratamento fiscal dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte que tenham optado pelo
enquadramento no SimBahia, observar-se-á o disposto nos arts. 383-A e seguintes. (NR)
..................................................................
Art. 505. ..................................................................
..................................................................
§ 1º. Quanto ao tratamento fiscal dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte que se dediquem à atividade
industrial e que tenham optado pelo enquadramento no SimBahia, observar-se-á o disposto nos arts. 383-A e seguintes. (NR)
..................................................................
Art. 506. ..................................................................
§ 1º. ..................................................................
I - será feita a retenção do imposto pelo alienante, exceto na hipótese de já tê-la recebido com o imposto antecipado, mesmo
que a mercadoria seja destinada a estabelecimento industrial, ainda que microempresa ou empresa de pequeno porte, para
utilização como matéria-prima; (NR)
..................................................................
§ 2º. Nas importações do exterior e nas arrematações de farinha de trigo apreendida ou abandonada, o pagamento do imposto
pelo adquirente, relativo às suas próprias operações e às subseqüentes, será efetuado por antecipação, mesmo que o
importador ou arrematante seja estabelecimento industrial, inclusive microempresa e empresa de pequeno porte, exceto em se
tratando de estabelecimento que se dedique às atividades mencionadas no inciso II do parágrafo anterior, no momento
previsto no art. 125 (art. 125, II, “c”); (NR)
§ 3º. ..................................................................
I - não havendo convênio ou protocolo entre a Bahia e a unidade da Federação de origem que preveja a retenção do imposto,
o pagamento do tributo pelo adquirente, relativo às suas próprias operações e às subseqüentes, será efetuado por
antecipação, mesmo tratando-se de estabelecimento industrial, inclusive microempresa e empresa de pequeno porte, exceto
sendo ele estabelecimento que se dedique às atividades mencionadas no inciso II do § 1º, no momento previsto no art. 125 (art.
125, II, “c”); (NR)
II - ..................................................................
..................................................................
c) ..................................................................
..................................................................
2 – sendo estabelecimento industrial, adotará o tratamento fiscal próprio, conforme se trate de contribuinte do regime normal
de tributação ou de microempresa ou empresa de pequeno porte que se dediquem à atividade industrial. (NR)
..................................................................
Art. 568.
XII - inscrição cadastral: art. 150, I, “f”; art. 150, II e III; (NR)
..................................................................
Art. 632. ..................................................................
..................................................................
Parágrafo único. ..................................................................
..................................................................
XIII - inscrição cadastral: art. 150, I, "e"; art. 150, II e III; art. 152, § 5º, I, II, III e IV; art. 633; (NR)
..................................................................
XVII – ..................................................................
a) por estabelecimento inscrito na condição de contribuinte normal, como microempresa e como empresa de pequeno porte:
art. 124; (NR)
..................................................................
Art. 633. ..................................................................
..................................................................
§ 5º. No caso de empresa transportadora que opte pelo regime simplificado de apuração do ICMS (SimBahia), observar-se-ão
as disposições dos arts. 383-A e seguintes.
..................................................................
Art. 635. ..................................................................
I - ocorrendo o redespacho entre empresas transportadoras inscritas neste Estado na condição de contribuintes normais: (NR)
..................................................................
II - ocorrendo o redespacho entre empresa transportadora e transportador autônomo, isto é, já tendo a transportadora
iniciado a prestação e tendo o preço do serviço sido cobrado por ela até o destino da carga, poderá a transportadora
contratante, quando inscrita na condição de contribuinte normal, emitir, em substituição ao Conhecimento apropriado, o
documento Despacho de Transporte (arts. 271 a 274). (NR)
..................................................................
§ 4º. No caso de empresa transportadora inscrita como microempresa ou empresa de pequeno porte, observar-se-ão as regras
dos arts. 383-A e seguintes.
..................................................................
Art. 645. ..................................................................
..................................................................
III - ..................................................................
..................................................................
c) não sendo o remetente o contratante do serviço, ou sendo o remetente ou destinatário microempresa, empresa de pequeno
porte ou ambulante ou, ainda, produtor ou extrator não equiparados a comerciantes ou a industriais, se o documento fiscal for
emitido pelo remetente ou se o remetente for pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de Notas Fiscais, deverá o
interessado procurar a repartição fazendária para emissão de Nota Fiscal Avulsa e pagamento do imposto sobre o frete (arts.
307 a 313); (NR)
..................................................................
Art. 646. ..................................................................
..................................................................
III - ..................................................................
..................................................................
c) sendo o remetente microempresa, empresa de pequeno porte ou ambulante ou, ainda, produtor ou extrator não equiparados
a comerciantes ou a industriais, se o documento fiscal for emitido pelo remetente ou, conforme o caso, se o remetente for
pessoa não inscrita ou não obrigada à emissão de Notas Fiscais, deverá o interessado procurar a repartição fazendária para
pagamento do imposto sobre o frete (arts. 307 a 313); (NR)
..................................................................
Art. 652. ..................................................................
§ 1º. ..................................................................
I - no art. 368, relativamente à saída em devolução, ou no § 1º do art. 368, tratando-se de microempresa, empresa de pequeno
porte, ambulante ou pessoa não inscrita no cadastro estadual, tendo o imposto sido retido na operação de aquisição; (NR)
..................................................................
Art. 662. ..................................................................
..................................................................
III - microempresa ou empresa de pequeno porte que mantiverem depósito fechado dispensa de escrituração fiscal: art.
408-C, VI, e art. 408-G; (NR)
..................................................................
Art. 687. ..................................................................
..................................................................
II - as microempresas e as empresas de pequeno porte, salvo em se tratando de estabelecimentos industriais; (NR)
III - os ambulantes. (NR)
..................................................................
Art. 915. ..................................................................
I - ..................................................................
..................................................................
b) ..................................................................
1 –do imposto devido por microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, nas entradas de mercadorias sujeitas a
antecipação ou substituição tributária, quando procedentes de fora do Estado; (NR)
2 –da diferença de alíquotas, por parte das pessoas dispensadas de escrituração do Registro de Entradas e do Registro de
Apuração do ICMS; (NR)
3 –do imposto devido por empresas de pequeno porte, microempresas e ambulantes, nas operações enquadradas no regime
simplificado de apuração (SimBahia);
..................................................................
XIX – ..................................................................
..................................................................
b) 10 (dez) vezes o valor da UPF-BA, sendo o infrator microempresa ou empresa de pequeno porte; (NR)
..................................................................”
Art. 2º Ficam revogados, a partir de 1º de janeiro de 1999, os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997:
I - a alínea “a” do inciso III do art. 106;
II - o inciso I do § 7º do art. 108;
III - o inciso I do art. 117;
IV - o inciso I do art. 118;
V - o inciso I do art. 131;
VI - os §§ 4º e 5º do art. 359;
VII - a alínea “b” do inciso I do art. 371;
VIII - as Seções I e II do Capítulo IV do Título III, compreendendo os arts. 383 a 408;
IX - os incisos V e VI do art. 422;
X - o inciso VI do § 3º do art. 504.
Art. 3º Os Anexos 18, 18-A e 84 do Regulamento do ICMS passam a ter a configuração publicada com o presente Decreto.
Art. 4º Para o exercício de 1999, o enquadramento na condição de microempresa, empresa de pequeno porte e ambulante será feito de
acordo com as seguintes regras:
I - a repartição fazendária, com base nos elementos informados nas DMAs e DMEs relativas ao exercício de 1997, identificará os
contribuintes que, pelo montante das operações e prestações declaradas, sejam passíveis de enquadramento no regime simplificado de apuração
do ICMS (SimBahia), e encaminhará correspondência a cada um, informando essa circunstância e indagando se pretende optar pelo aludido
regime;
II - na correspondência de que cuida o inciso anterior, será fornecida ao sujeito passivo uma senha, com a qual o contribuinte se
identificará, caso venha a optar pelo enquadramento no SimBahia;
III - a opção do sujeito passivo poderá ser formalizada por telefone ou pela Internet, informando:
a) o número de sua inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou CGC básico, se ainda não recadastrado no aludido
cadastro;
b) o segmento cadastral em que pretende figurar: microempresa ou empresa de pequeno porte;
c) o número do consumidor da conta de energia elétrica em que será feita a cobrança do ICMS;
d) a senha de identificação de que cuida o inciso anterior;
IV - o contribuinte que não houver apresentado a DMA ou a DME relativamente ao exercício de 1997 ou que por qualquer motivo
não houver recebido a correspondência da Secretaria da Fazenda, de que cuida o inciso I, deverá comparecer à repartição fazendária do seu
domicílio, para regularização da entrega extemporânea dos aludidos documentos e formalização de sua opção pelo SimBahia, caso seja do seu
interesse integrar esse regime;
V - o contribuinte que tiver iniciado suas atividades em 1998 e vier a optar pelo SimBahia deverá declarar a previsão de sua receita
bruta anual ajustada, sendo que, em abril de 1999, será processada de ofício a triagem desses contribuintes, para confirmação ou alteração do seu
enquadramento, com base nos documentos de informações econômico-fiscais de 1998;
VI - para efeitos de inclusão no regime em sua fase de implantação, o contribuinte deverá formalizar sua opção pelo SimBahia até o
dia 5 de dezembro de 1998;
VII - tratando-se de pessoa inscrita na condição de contribuinte normal que venha a optar pelo enquadramento no SimBahia, deverá
ser escriturado o Registro de Inventário relativamente ao estoque existente em 31 de dezembro de 1998, no prazo regulamentar, arrolando-se
separadamente as mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em
fabricação;
VIII - a partir de 1º de janeiro de 1999, os contribuintes atualmente inscritos na condição de microempresas comerciais varejistas,
microempresas industriais e microempresas ambulantes que deixarem de formalizar sua opção pelo regime simplificado de apuração (SimBahia)
serão enquadrados, de ofício:
a) na condição de contribuintes normais, as atuais microempresas comerciais varejistas e as microempresas industriais;
b) na condição de ambulantes, as atuais microempresas ambulantes, até o seu oportuno recadastramento;
IX - até 30 de janeiro de 1999, a repartição fazendária expedirá comunicado a cada pessoa que houver requerido enquadramento no
SimBahia, confirmando o seu enquadramento ou informando-a acerca do indeferimento do pedido, devendo neste caso indicar a razão do
indeferimento;
X - o contribuinte cujo pedido de enquadramento no regime do SimBahia houver sido indeferido terá o prazo de 30 (trinta) dias,
contado da data da ciência, para contestar a medida fiscal, se assim desejar.
Parágrafo único. Os contribuintes que não fizerem sua opção pelo SimBahia até a data estipulada no inciso VI poderão fazê-la a
qualquer tempo, nos termos do art. 397-A do RICMS/97.
Art. 5º Portaria do Secretário da Fazenda disciplinará a forma de comprovação e controle da quantidade de empregados regularmente
registrados, para os efeitos do benefício previsto no art. 388-A do RICMS/97.
Art. 6º Para efeito de compensação do imposto antecipado nas aquisições de mercadorias não enquadradas no regime de substituição
tributária, as empresas atualmente cadastradas na condição de microempresas comerciais varejistas que optarem pelo regime simplificado de
apuração do ICMS (SimBahia) ficam dispensadas do recolhimento do imposto referente aos meses de janeiro e fevereiro de 1999.
Art. 7º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, surtindo efeitos:
I - os arts. 4º e 5º, imediatamente;
II - as demais disposições, a partir de 1º de janeiro de 1999.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 17 de novembro de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

DECRETO Nº 7.488 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 (REVOGADO)


(Publicado no Publicado no Diário Oficial de 31/12/1998)

Alterado pelos Decretos nºs 7560/99, 7686/99 e 7728/99.

Prorrogado até 31/12/99 pelo Decreto nº 7.628, de 07/07/99, DOE de 08/07/99.

Prorrogado até 30/06/00 pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99.

O Decreto nº 7.842/00, publicado no DOE de 12/09/00, com efeitos a partir de 12/09/00, no seu art. 6º determina que, os
contribuintes que fruíam do benefício previsto neste, em 10/05/00, poderão utilizar do tratamento tributário previsto no
Decreto 7.799/00, até o dia 30/09/00.

O Decreto nº 7.848/00, publicado no DOE de 30/09 e 01/10/00, no seu art. 2º determina que, os contribuintes que fruíam do
benefício previsto neste Decreto, em 10/05/00, poderão utilizar-se do tratamento tributário previsto no Decreto nº 7.799/00,
até o dia 31/12/00.

Este Decreto foi revogado a partir de 10/05/00 pelo art. 9º do Decreto nº 7.799, de 09/05/00, publicado no DOE de 10/05/00.
Dispõe sobre o tratamento tributário nas operações que indica e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de tornar mais
competitivo o setor atacadista baiano frente ao mercado nacional e tendo em vista os benefícios ficais concedidos a este setor em outras unidades
da Federação,

DECRETA

Art. 1º Nas operações internas com mercadorias destinadas à comercialização ou industrialização, realizadas em estabelecimentos
inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS sob os códigos de atividades econômicas constantes do Anexo Único que integra este Decreto, a
base de cálculo poderá ser reduzida em 41,176% (quarenta e um inteiros e cento e setenta e seis milésimos por cento), desde que o valor global
das vendas de mercadorias destinadas à comercialização ou industrialização corresponda, no mínimo, em cada período de apuração do imposto,
aos seguintes percentuais do faturamento total:
Nota 2: A redação atual do art. 1º foi dada pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99, efeitos a partir de 01/01/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/99.


"Art. 1º Nas operações internas com mercadorias, efetuadas por contribuinte inscrito sob os códigos de atividades econômicas constantes do Anexo Único,
desde que 95% (noventa e cinco por cento) do volume das vendas, em cada período de apuração, seja destinado a comercialização, produção ou
industrialização, a base de cálculo poderá ser reduzida em 41,176% (quarenta e um inteiros e cento e setenta e seis milésimos por cento), de forma que a
carga tributária efetiva resulte em 10% (dez por cento).

I - 95% (noventa e cinco por cento), tratando-se de estabelecimento cuja receita bruta do exercício anterior seja igual ou inferior a R$
20.000.000,00 (vinte milhões de reais);
II - 80% (oitenta por cento), tratando-se de estabelecimento cuja receita bruta do exercício anterior seja superior a R$ 20.000.000,00
(vinte milhões de reais), até o limite de R$ 35.000.000,00 (trinta e cinco milhões de reais);
III - 70% (setenta por cento), tratando-se de estabelecimento cuja receita bruta do exercício anterior seja superior a R$ 35.000.000,00
(trinta e cinco milhões de reais), até o limite de R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais)
IV - 50% (cinqüenta por cento), tratando-se de contribuinte cuja receita do exercício anterior seja superior a R$ 45.000.000,00
(quarenta e cinco milhões de reais).
Art. 2º Nas saídas interestaduais o contribuinte lançará a crédito, no período de apuração respectivo, o valor equivalente a 16,667%
(dezesseis inteiros, seiscentos e sessenta e sete milésimos por cento) do valor do imposto destacado no documento fiscal.
Art. 2º-A Nas operações internas promovidas, a partir de 1º de abril de 1999, por contribuinte fabricante de biscoitos e bolachas,
enquadrados na CNAE/FISCAL sob o código de atividade 1582-2, destinadas a contribuinte habilitado, nos termos do art. 7º, aos benefícios
previstos nos artigos anteriores, a base de cálculo será reduzida em 58,825% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por
cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento).
Nota 1: O art. 2º-A foi acrescentado pelo Decreto nº 7.560, de 20.04.99, DOE de 21.04.99, efeitos a partir de 21.04.99.

Parágrafo único. Não será exigido o estorno proporcional dos créditos fiscais relativos a insumos e bens adquiridos e a serviços
tomados, vinculados a operações subseqüentes amparadas pelo benefício previsto neste artigo.
Art. 3º O disposto nos artigos 1º e 2º não se aplica às operações:
Nota 2: A redação atual do a"caput" do art. 3º foi dada pelo Decreto nº 7.560, de 20.04.99, DOE de 21.04.99, efeitos a partir de 21.04.99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 20.04.99.


"Art. 3º O disposto nos artigos anteriores não se aplica às operações:"

I - com petróleo, combustíveis, lubrificantes, energia elétrica;


II - com mercadorias enquadradas na substituição tributária;
III - já contempladas com redução de base de cálculo do ICMS ou concessão de crédito presumido, ou que, por qualquer outro
mecanismo ou incentivo, tenha sua carga tributária reduzida."
Art. 4º A redução de base de cálculo prevista no art. 1º não se aplicará nas operações internas com mercadorias em que a alíquota
exigida seja inferior ou superior a 17% (dezessete por cento).
Art. 5º Nas hipóteses do inciso III, do art. 3º, e do art. 4º, admitir-se-á o tratamento previsto neste Decreto quando for mais favorável
ao contribuinte, ficando vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos, bem como a cumulação de qualquer outro benefício.
Art. 6º Revogado
Nota 2: O art. 6º foi revogado pelo Decreto nº 7.560, de 20/04/99, DOE de 21/04/99, efeitos a partir de 21/04/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 20/04/99.


"Art. 6º Nas operações abrigadas pelo tratamento tributário previsto neste Decreto, será exigido o estorno dos créditos destacados nos documentos fiscais
de aquisição, na mesma proporção da redução de carga tributária admitida nos arts. 1º e 2º."

Art. 6º-A Não será exigido o estorno proporcional dos créditos fiscais relativos a mercadorias e bens adquiridos e a serviços tomados,
a partir de 1º de janeiro de 1999, vinculados a operações subseqüentes amparadas pelos benefícios previstos nos arts. 1º e 2º, desde que o total
dos créditos fiscais utilizados no período e relacionados às referidas operações não exceda ao percentual de 10% (dez por cento) do valor dos
serviços, bens ou mercadorias adquiridas, excluída, em relação as últimas, a parcela do IPI.
Nota 1: O art. 6º-A foi acrescentado pelo Decreto nº 7.560, de 20.04.99, DOE de 21.04.99, efeitos a partir de 21.04.99.

Art. 7º A utilização do tratamento tributário previsto neste Decreto fica condicionada à celebração de Termo de Acordo específico, a
ser firmado entre o Estado, representado pela Secretaria da Fazenda, através da Diretoria de Administração Tributária - DAT da circunscrição
fiscal do contribuinte, e o interessado, no qual serão determinados as condições e procedimentos aplicáveis ao caso.
Nota 2: A redação atual do "caput" do art. 7º foi dada pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99, efeitos a partir de 01/01/00.
Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/99.
"Art. 7º A utilização do tratamento tributário previsto neste Decreto dependerá de celebração de Termo de Acordo específico, a ser firmado entre a Secretaria
da Fazenda e o interessado, através do Departamento de Administração Tributária – DAT, no qual serão determinados as condições e procedimentos
aplicáveis ao caso."

Parágrafo único. A assinatura do Termo de Acordo só será permitida a contribuinte que se encontre em situação regular perante o
fisco estadual.
Art. 8º O tratamento tributário disciplinado neste Decreto vigorará entre 1º de janeiro a 30 de junho de 2000.
Nota 2: A redação atual do art. 8º foi dada pelo Decreto nº 7.728, de 28/12/99, DOE de 29/12/99, efeitos a partir de 01/01/00.

Nota 1: Redação original, efeitos até 31/12/99.


"Art. 8º O tratamento tributário disciplinado neste Decreto vigorará entre 1º de janeiro e 30 de junho de 1999."

Art. 9º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.


Art. 10 Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de dezembro de 1.998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

ANEXO ÚNICO

Código Atividade Econômica


5030-0/01 comércio por atacado de peças e acessórios para veículos automotores
5131-4/00 comércio atacadista de leite e produtos do leite
5132-2/02 comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
5133-0/01 com. atacad. de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes
frescos
5133-0/02 comércio atacadista de aves vivas e ovos
5134-9/00 comércio atacadista de carnes e produtos de carnes
5135-7/00 comércio atacadista de pescados e frutos do mar
5139-0/05 comércio atacadista de massas alimentícias em geral
5139-0/99 comércio atacadista de outros produtos alimentícios
5146-2/02 comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
5159-4/01 comércio atacadista de embalagens
5191-8/00 comércio atacadista de mercadorias em geral

Nota 2: A redação atual do Anexo Único foi dada pelo Decreto nº 7.686, de 11/10/99, DOE de 12/10/99, efeitos a partir de 12/10/99.

Nota 1: Redação original, efeitos até 11/10/99.


"ANEXO ÚNICO
Código - Atividade Econômica
60.29-6 - comércio atacadista de cereais e farinhas
60.32-7 - comércio atacadista de carnes e derivados
60.33-5 - comércio atacadista de peixes e produtos do mar
60.34-3 - comércio atacadista de frutas, legumes, aves e ovos
60.35-1 - comércio atacadista de leite e derivados
60.36-9 - comércio atacadista de massas alimentícias, produtos de confeitaria e pastelaria
60.37-7 - comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
60.41-6 - comércio atacadista de mercadorias em geral, exclusive produtos alimentícios
60.45-8 - comércio atacadista de materiais de embalagem."

DECRETO Nº 7.490 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998


(Publicado no Diário Oficial de 31/12/1998)

Além da alteração nº 10 do RICMS/97 este Decreto trata também:


a) da opção para adoção do Regime Simplificado de Apuração do ICMS - SimBahia (art. 5º);
b) da prorrogação de prazos constantes nos Decretos nºs 7.425/98, 7.340/98 e 6.734/97 (art. 6º).

Procede à Alteração nº 10 do Regulamento do ICMS, e dá outras providências.


O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Convênios ICMS
78/98, 80/98, 82/98, 85/98, 86/98, 95/98 e 97/98, e no Ajuste SINIEF 06/98,

DECRETA

Art. 1º Passam a vigorar com a redação abaixo os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 6.284,
de 14 de março de 1997:
"...............................................
Art. 2º. .....................................
..................................................
§ 3º. Presume-se a ocorrência de operações ou de prestações tributáveis sem pagamento do imposto, a menos que o
contribuinte comprove a improcedência da presunção, sempre que a escrituração indicar: (NR)
...................................................
IV - entradas de mercadorias ou bens não registradas; (NR)
V - pagamentos não registrados. (NR)
.................................................
Art. 14. ...............................................
...............................................
IX - ...............................................
...............................................
b) ...............................................
1 - dos animais a que se refere o "caput" deste inciso, desde que possuam registro genealógico oficial e sejam destinados a
estabelecimento agropecuário inscrito no cadastro de contribuintes da unidade federada de sua circunscrição ou, quando não
exigido, inscrito no cadastro de contribuintes do Ministério da Fazenda, no Cadastro do Imposto Territorial Rural – ITR
admitindo-se outro meio que comprove o exercício de atividade pecuária (Conv. ICMS 86/98).(NR)
...............................................
Art. 17................................................
...............................................
VI - nas entradas, do exterior, realizadas pela Fundação Nacional de Saúde, dos produtos imunobiológicos, medicamentos e
inseticidas, abaixo relacionados, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue, malária e febre amarela,
promovidas pelo Governo Federal (Conv. ICMS 95/98):
VACINAS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
NBM/SH
Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) 3002.20.26
Vacina Tríplice DPT ( tétano, difteria e coqueluche) 3002.20.27
Vacina contra Sarampo 3002.20.24
Vacina c/ Haemóphilus Influenza “B” 3002.20.29
Vacina contra Hepatite “B” 3002.20.23
Vacina Inativa contra Polio 3002.20.29
Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10
Vacina contra Pneumococo 3002.20.29
Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29
Vacina oral contra Poliomielite 3002.20.22
Vacina contra Meningite "B" + " C" 3002.20.25
Vacina Dupla Adulto DT (difteria e tétano) 3002.20.29
Vacina contra Meningite "A" + "C" 3002.20.25
Vacina contra Rubéola 3002.20.29
IMUNOGLOBULINAS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
NBM/SH
Anti-Hepatite “B” 3002.10.29
Anti Varicella Zóster 3002.10.29
Anti-Tetânica 3002.10.29
Anti-Rábica 3002.10.29
SOROS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
NBM/SH
Anti Rábico 3002.10.29
Toxóide Tetânico 3002.90.99
MEDICAMENTOS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
NBM/SH
Antimonial Pentavalente 3003.90.39
Clindamicina 300 mg 3004.20.99
Doxiciclina 100 mg 3004.20.99
Mefloquina 3004.90.99
Cloroquina 3004.90.99
Praziquantel 3004.90.63
Mectizam 3004.90.59
Primaquina 3004.90.99
Oximiniquina 3004.90.69
Cypemetrina 3003.90.56
INSETICIDAS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
OUTROS
DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
NBM/SH
Artesunato 3004.90.99
Vitamina “A” 3004.50.40
Kits para diagnóstico de Malária 3006.30.29
...............................................
Art. 28. ...............................................
I - ..................................................
..................................................
d) no inciso VI do art. 17 (Conv. ICMS 95/98);
..................................................
XIX – a partir de 1/9/98 nas entradas de equipamento médico-hospitalar, sem similar com o produzido no País, devidamente
comprovado através de laudo emitido por órgão federal, realizadas por clínica ou hospital que se comprometa a compensar
este benefício, em valor igual ou superior à desoneração, com a prestação de serviços médicos, exames radiológicos, de
diagnóstico por imagem e laboratoriais, programados pela Secretaria Estadual de Saúde, nos termos e condições
estabelecidos em portaria conjunta dos Secretários da Fazenda e da Saúde(Convs. ICMS 05/98 e 78/98).
...............................................
Art. 32. ...............................................
........................................
XVII - de 21/10/97 até 31/12/98, nas operações com preservativos - NBM/SH 4014.10.00, observado o seguinte (Convs. ICMS
89/97, 23/98, 60/98 e 85/98):(NR)
...............................................
b) as indústrias fabricantes e os importadores dos produtos objeto desta isenção entregarão à repartição fiscal a que
estiverem vinculados, no prazo de 60 (sessenta) dias contados, retroativamente, do termo final dos efeitos deste benefício,
demonstrativo que contenha, no mínimo, as seguintes indicações (Conv. ICMS 85/98):(NR)
...............................................
Art. 51. .............................................
.............................................
§ 3º. Para efeito do disposto na alínea “a” do inciso I deste artigo, considera-se, desde que não se apresente sob a forma de
massa fresca ou com preparo, tempero ou cozimento de qualquer espécie:
a) macarrão: macarrão propriamente dito, massas para sopa, espaguete, talharim e massas para lasanha, todos de farinha de
trigo;
b) fubá de milho: fubá de milho propriamente dito, creme de milho e flor de milho.
.............................................
Art. 60. ................................................
I - nas hipóteses de saldo credor de caixa, de suprimento de caixa de origem não comprovada, de passivo fictício ou
inexistente e de entradas ou pagamentos não registrados na escrituração, o valor do saldo credor de caixa ou do suprimento
de origem não comprovada, ou do exigível inexistente, ou dos pagamentos ou do custo das entradas não registrados, conforme
o caso, que corresponderá ao valor da receita não declarada (art. 2º, § 3º); (NR)
.................................................
§ 1º. Na apuração da base de cálculo em função dos critérios previstos neste artigo, quando forem constatadas,
simultaneamente, irregularidades no disponível e no exigível, bem como entradas ou pagamentos não registrados ou
quaisquer outras omissões de receitas tributáveis, levar-se-á em conta, apenas, a ocorrência ou diferença de maior valor
monetário, se se configurar a presunção de que as demais nela estejam compreendidas. (NR)
..............................................
Art. 73. ...............................................
...............................................
§ 5º. estabelecido o valor de pauta fiscal como parâmetro para determinação da base de cálculo referente à substituição
tributária, será este adotado como valor mínimo para apuração do imposto substituído.
...............................................
Art. 76. ...............................................
...............................................
§ 2º. ...............................................
...............................................
V - até 31/12/98, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção prevista no inciso II (Convs. ICMS 129/97,
29/98, 67/98 e 97/98);(NR)
...............................................
§ 3º...............................................
...............................................
V - até 31/12/98, fica permitida a aplicação do benefício sem o exercício da opção prevista no inciso II (Convs. ICMS 129/97,
29/98, 67/98 e 97/98);(NR)
...............................................
Art. 87. ...............................................
...............................................
VII - de 01/7/97 até 30/6/99, das operações internas com óleo refinado de soja (NBM/SH 1507.90.10), calculando-se a
redução em 58,825% (cinquenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga
tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento);
VIII - de 01/1/97 até 30/6/99, das operações internas com açúcar, realizadas por estabelecimento industrial situado neste
Estado que se dedique à fabricação, refinação e moagem de açúcar (código de atividade 26.50-1), calculando-se a redução em
58,825% (cinqüenta e oito inteiros e oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente
corresponda a um percentual efetivo de 7% (sete por cento);
IX - de 01/1/96 até 30/06/99, das operações internas com farinha de trigo, realizadas por estabelecimento industrial situado
neste Estado que se dedique à moagem de trigo (código de atividade 26.02-2), calculando-se a redução em 29,41% (vinte e
nove inteiros e quarenta e um centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual
efetivo de 12% (doze por cento), sendo que a redução diz respeito tanto ao imposto de responsabilidade direta do industrial
como ao imposto a ser por ele retido na condição de substituto tributário;
X - de 01/7/98 até 30/6/99, das operações de importação, do exterior, de trigo e farinha de trigo, calculando-se a redução em
29,41% (vinte e nove inteiros e quarenta e um centésimos por cento), de forma que a carga tributária incidente corresponda a
um percentual efetivo de 12% (doze por cento), estendendo-se a redução ao lançamento por substituição tributária referente
às mesmas mercadorias efetuada pelo importador, sendo que a utilização do benefício previsto neste inciso fica condicionada
à celebração de termo de acordo específico, a ser firmado entre o contribuinte interessado e a Secretaria da Fazenda, através
do Departamento de Administração Tributária (DAT), no qual serão determinadas as condições e procedimentos
aplicáveis;(NR)
XI - de 01/8/97 até 30/6/99, para fins de substituição tributária (art. 353, II, 15.7), nas operações com as mercadorias abaixo
especificadas, realizadas por substituto tributário situado neste Estado inscrito no cadastro estadual como fabricante de
azulejos e pastilhas (código de atividade 10.41-1), calculando-se a redução em 11,1112% (onze inteiros e um mil e cento e
doze décimos de milésimos por cento):
a) ladrilhos, cubos e pastilhas (NBM/SH 6908.10.00);
b) placas (lajes) para pavimentação ou revestimento, vidradas ou esmaltadas (NBM/SH 6908.90.00);
c) azulejos e ladrilhos, decorados ou não (NBM/SH 6908.90.00).
...............................................
Art. 100. ...............................................
...............................................
§ 3º. Observar-se-á o disposto no inciso IV do § 2º do art. 508, na hipótese de operação com minério de ferro e "pellets" sob
gozo da redução de base de cálculo prevista no inciso II do referido artigo.(NR)
Art. 108. ...............................................
...............................................
III - ...............................................
...............................................
b) a estabelecimento situado no território baiano, fornecedor de mercadorias, matéria-prima, material secundário ou material
de embalagem, vinculados à comercialização ou industrialização de seus produtos, e de máquinas, aparelhos e equipamentos
industriais destinados à integração ao ativo imobilizado, a título de pagamento das respectivas aquisições, até o limite de 40%
do valor das operações (Convs. ICM 7/71, 10/72 e 5/87); (NR)
...............................................
§ 2º. ...............................................
...............................................
II - a expedição de Certificado de Crédito do ICMS será precedida de exame fiscal quanto à existência e regularidade do
crédito acumulado;(NR)
................................................
§ 3º. O crédito fiscal acumulado de que trata o parágrafo único do art. 106, quando da restituição sob a forma de crédito
fiscal, poderá:(NR)
I - ser transferido, mediante autorização do Secretário da Fazenda, observado o disposto no parágrafo anterior;
II - ser utilizado para pagamento de débitos decorrentes de denúncia espontânea do contribuinte ou autuação fiscal, mediante
prévia autorização do Delegado Regional da Fazenda.
................................................
§ 8º. A expedição de Certificado de Crédito do ICMS para atendimento às hipóteses deste artigo será precedida de exame
fiscal quanto à existência e regularidade do crédito acumulado. (NR)
...............................................
Art. 132-A. ...............................................
...............................................
II - nas prestações de serviços de comunicação, referentes a recepção de som e imagem por meio de satélite, quando o
tomador do serviço estiver localizado em unidade federada diferente da unidade de localização da empresa prestadora do
serviço, até o dia 10 do mês subseqüente ao da prestação, observado o disposto no art. 569-A (Conv. ICMS 10/98).(NR)
...............................................
Art. 154. ...............................................
...............................................
V - ...............................................
...............................................
c) a declaração prevista na alínea “b” do inciso II do § 4º do art. 543, não sendo a requerente contribuinte do ICMS;
...............................................
Art. 170. Será indeferido o pedido de baixa de inscrição do contribuinte que se encontrar com débito inscrito em dívida ativa
da fazenda pública estadual ou quando não for localizado o endereço indicado no memorando previsto no inciso VI do art.
167, passando a inscrição para a condição de cancelada (arts. 162 e 185).(NR)
...............................................
Art. 171. ...............................................
...............................................
XI - quando o contribuinte deixar de efetuar o recadastramento de inscrição.
...............................................
Art. 172. ...............................................
I - o titular da Gerência de Informações Econômico-Fiscais (GEIEF) do Departamento de Arrecadação, Crédito e Controle
(DARC) da Secretaria da Fazenda, nas hipóteses de cancelamento de inscrição, de ofício, de que cuidam os incisos I a VI e
VIII do artigo anterior;(NR)
...............................................
Art. 173. ...............................................
§ 1º. Para requerer a reinclusão de inscrição que se encontre cancelada, o contribuinte apresentará o DIC na repartição
fiscal da atual circunscrição do estabelecimento, oportunidade em que solicitará, se for o caso, a atualização dos dados
cadastrais, devendo, ainda, colocar à disposição da fiscalização os talonários de documentos fiscais e demais documentos e
livros fiscais e contábeis.(NR)
...............................................
Art. 192. ...............................................
...............................................
XXV - Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal (Anexo 70);(NR)
...............................................
Art. 194. O Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (PAIDF) será confeccionado pelo Sindicato das
Indústrias Gráficas no Estado da Bahia (SIGEB), conforme convênio celebrado em 20/11/97 entre a Secretaria da Fazenda e o
referido Sindicato, devendo ser numerado tipograficamente em ordem crescente de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração
quando atingido este limite.(NR)
...............................................
Art. 202. ...............................................
...............................................
§ 8º. Os documentos emitidos por máquina registradora (MR), emissor de cupom fiscal (ECF) e terminal ponto de venda
(PDV), observarão as normas previstas nos arts. 736 e 737, 777 a 786 e 846 a 864, respectivamente.
...............................................
Art. 206. Quando a operação ou prestação for beneficiada por isenção, redução da base de cálculo ou diferimento, ou quando
estiver amparada por imunidade, não-incidência ou suspensão da incidência do ICMS, ou, ainda, quando o imposto já houver
sido lançado por antecipação, essa circunstância será mencionada em todas as vias do documento fiscal, indicando-se o
dispositivo pertinente da legislação, ainda que por meio de código, cuja decodificação conste no próprio documento fiscal,
exceto quando se tratar de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor emitidos por máquina registradora (MR),
terminal ponto de venda (PDV) ou emissor de cupom fiscal (ECF).(NR)
...............................................
Art. 207. Quando o valor da base de cálculo for diverso do valor da operação ou prestação, o contribuinte mencionará essa
circunstância no documento fiscal, indicando o dispositivo pertinente da legislação, bem como o valor sobre o qual tiver sido
calculado o imposto, exceto quando se tratar de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor emitidos por máquina
registradora (MR), terminal ponto de venda (PDV) ou emissor de cupom fiscal (ECF).(NR)
...............................................
Art. 323. ...............................................
...............................................
§ 9º. A empresa usuária de máquina registradora (MR), emissor de Cupom Fiscal (ECF) ou terminal ponto de venda (PDV),
também observará o disposto nos arts. 741 a 743, 801 e 802 e 886, respectivamente.
...............................................
Art. 333. .....................................................
§ 1º...............................................................
.....................................................................
II - os contribuintes que optarem pela manutenção de uma única inscrição (art. 152, § 5º e § 6º, II, "a"), bem como os
contribuintes que utilizarem regime especial de escrituração centralizada e os contribuintes inscritos com código de operação
fiscal de serviços de transporte (50.12-8, 50.20-9, 50.32-2, 50.52-6, 50.99-0), juntamente com o modelo normal da DMA,
deverão apresentar o documento Cédula Suplementar da Declaração e Apuração Mensal do ICMS - Contribuinte com
Inscrição Única (CS-DMA), Anexo 81; (NR)
III - anualmente, no mês de dezembro, além da especificação dos elementos previstos no inciso II, relativos ao mês anterior,
serão informados, também, na DMA e, se for o caso, na CS-DMA, os dados relativos aos estoques inicial e final do último
exercício, com base no Registro de Inventário, sendo que o contribuinte cujo exercício social não coincidir com o ano civil
informará os dados extraídos da escrita correspondente ao último exercício social encerrado. (NR)
......................................................................
§ 4º. A entrega da DMA e, quando for o caso, da CS-DMA será feita na repartição fiscal do domicílio tributário do
contribuinte ou em qualquer outra Inspetoria fazendária, ou em postos previamente autorizados, até o dia 20 de cada mês
subsequente ao de referência. (NR)
.......................................................................
§ 6º. A repartição fazendária ou o posto de recepção atestará o recebimento da DMA e da CS-DMA mediante aposição de
carimbo e data, além da assinatura e do cadastro do funcionário ou pessoa responsável pelo atendimento, nas 2 vias do recibo
de entrega ou mediante recibo de entrega com chancela eletrônica, contendo data, hora e número de controle gerado no ato
da recepção, inclusive quando se tratar de entrega por meio eletrônico de transmissão de dados. (NR)
§ 7º. Na hipótese de pedido de baixa ou mudança de inscrição do estabelecimento, observar-se-á o disposto no inciso III do
art. 167. (NR)
..............................................................
Art. 335. Os contribuintes inscritos no cadastro estadual na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte
apresentarão, anualmente, a Declaração do Movimento Econômico de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte (DME),
Anexo 82, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, exceto os estabelecimentos inscritos sob o código de atividade 57.02-3
(depósitos fechados). (NR)
.................................................................
§ 3º. A apresentação da DME será feita com apresentação dos valores em moeda nacional, considerando-se os centavos,
observando-se, ainda, o seguinte: (NR)
I - quando se tratar de recepção em meio magnético (Anexo 82-A) ou em formulário (Anexo 82), deverá ser acompanhado do
recibo de entrega em 2 vias, tendo a seguinte destinação: (NR)
.......................................................
c) 2ª via, contribuinte, servindo como recibo de entrega; (NR)
II - no caso de ser feita a entrega por meio eletrônico de transmissão de dados, será emitida uma única via, que servirá como
recibo de entrega para o contribuinte. (NR)
§ 4º. A repartição fazendária ou o posto de recepção atestará o recebimento da DME mediante aposição, nas 2 vias do recibo
de entrega, de carimbo, data, bem como assinatura e cadastro do funcionário ou pessoa responsável pelo atendimento, ou
mediante recibo de entrega com chancela eletrônica, contendo data, hora e número de controle gerado no ato da recepção,
inclusive quando se tratar de entrega por meio eletrônico de transmissão de dados. (NR)
.......................................................
§ 6º. A apresentação da DME, poderá ser feita na repartição fiscal do domicílio tributário do contribuinte ou em qualquer
outra Inspetoria Fazendária, ou em postos previamente autorizados, bem como por meio de transmissão eletrônica de dados.
(NR)
Art. 343. ...............................................
...............................................
XXVI - nas saídas de produtos agropecuários efetuadas por produtores ou cooperativa de produtores com destino a CONAB,
bem como nas transferências entre estabelecimentos desta, observado o disposto no art. 436 combinado com o § 4º do art.
429(Convs. ICMS 49/95 e 26/96);(NR)
...............................................
XLVIII - de 01/5/97 até 30/06/99, nos recebimentos, do exterior, de máquinas e equipamentos importados diretamente por
estabelecimentos industriais ou agropecuários localizados neste Estado, destinados ao seu ativo imobilizado, para o momento
em que ocorrer a sua desincorporação, observado o seguinte:
...............................................
LI - nas sucessivas saídas de quartzo, dentro do Estado, para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento do
industrializador:
...............................................
Art. 347. ...............................................
...............................................
§ 2º. Nas hipóteses em que o termo final do diferimento corresponda à operação de saída amparada por isenção ou não
incidência, caberá ao contribuinte que promover esta saída efetuar o lançamento do imposto até então diferido, cuja base de
cálculo eqüivalerá ao preço de aquisição da mercadoria entrada no estabelecimento, incluídas as despesas acessórias,
ressalvada a hipótese do parágrafo seguinte.(NR)
...............................................
Art. 348. ...............................................
§ 1º. ...............................................
...............................................
II - no mês seguinte ao da saída das mercadorias, no mesmo prazo previsto para o recolhimento do imposto relativo às
operações próprias, com o qual se confunde, quando o termo final do diferimento for a saída subseqüente das mercadorias ou
dos produtos resultantes da industrialização realizada por conta do estabelecimento adquirente;(NR)
...............................................
Art. 350 Os contribuintes habilitados a operar no regime de diferimento deverão apresentar, até o dia 20 do mês subseqüente
ao das operações referentes a mercadorias com ICMS diferido, o documento Declaração da Movimentação de Produtos com
ICMS Diferido (DMD), Anexo 83.(NR)
§ 1º...............................................
...............................................
II - sua entrega será feita em meio magnético ou por meio eletrônico de transmissão de dados, devendo os valores ser
informados em moeda nacional, considerando-se os centavos, tendo as vias do recibo de entrega a seguinte destinação: (NR)
a) quando se tratar de recepção em meio magnético:
1) 1ª via, dossiê do contribuinte;
2) 2ª via, contribuinte, servindo como recibo de entrega;
b) - no caso de ser feita a entrega por meio eletrônico de transmissão de dados, será emitida uma única via, do contribuinte,
que servirá como recibo de entrega.
§ 2º. A DMD será entregue na repartição fiscal da circunscrição do contribuinte ou em qualquer outra Inspetoria Fazendária
ou em postos previamente autorizados, bem como por meio eletrônico de transmissão de dados, inclusive no caso de não ter
havido operação com ICMS diferido no período considerado.(NR)
...............................................
§ 5º. A repartição fazendária ou o posto de recepção atestará o recebimento da DMD mediante aposição de carimbo e data,
além da assinatura e do cadastro do funcionário ou pessoa responsável pelo atendimento, nas 2 vias do recibo de entrega ou
mediante recibo de entrega com chancela eletrônica, contendo data, hora e número de controle gerado no ato da recepção,
inclusive quando se tratar de entrega por meio eletrônico de transmissão de dados.
...............................................
Art. 374. ...............................................
...............................................
§ 3º. Tendo sido as mercadorias objeto de nova antecipação tributária, na forma deste artigo, caberá ao remetente, no caso de
devolução ou desfazimento do negócio, anular o ressarcimento anterior, quando tenha optado por um dos métodos previstos
nos incisos II a IV deste artigo, efetuando, respectivamente:
I - a antecipação do ICMS no reingresso da mercadoria, devendo ser agregada a MVA utilizada na operação originária de
aquisição do produto;
II - o estorno dos créditos fiscais apropriados;
III - a escrituração da Nota Fiscal que acobertou o retorno, sem a utilização do crédito fiscal referente ao imposto destacado
no documento.
...............................................
Art. 384-A. ...............................................
...............................................
§ 5º. Considera-se que a receita bruta ajustada de uma empresa ultrapassou o limite para enquadramento no regime
simplificado de apuração do ICMS (SimBahia), na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, quando o
volume de suas entradas de mercadorias no período considerado for superior em 30% (trinta por cento) aos limites
respectivos, ainda que sua receita bruta seja inferior aos mesmos. (NR)
...............................................
Art. 408-L. ...............................................
Parágrafo único. Consideram-se ultrapassados os limites referidos neste artigo sempre que o volume das entradas de
mercadorias no estabelecimento, no período considerado, for superior em 30% (trinta por cento) aos limites respectivos,
ainda que sua receita bruta seja inferior aos mesmos. (NR)
...............................................
Art. 423. ...............................................
...............................................
II - destinando-se as mercadorias a operações em outra unidade da Federação, a microempresa procederá na forma prevista
no inciso II do § 1º do art. 374.(NR)
...............................................
Art. 501. ...............................................
I - isenção, na importação: art. 28, XV;(NR)
...............................................
V - diferimento: art. 343, XLVIII.
...............................................
Art. 509. ...............................................
...............................................
§ 3º. ...............................................
...............................................
II - nas operações realizadas entre contribuintes da Bahia e dos Estados do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas
Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo e do Distrito Federal, o ICMS devido nas
supramencionadas saídas poderá ser pago numa única quota mensal, englobando todas as operações que, no período, o
remetente efetuar para um mesmo destinatário, sendo que a adoção desse sistema fica condicionada à observância das
seguintes condições (Protocs. ICM 7/77, 12/77, 5/79 e 01/80 e Protocs. ICMS 10/95 e 22/98):(NR)
...............................................
Art. 511. ...............................................
...............................................
§ 1º. O redutor da base de cálculo previsto na Tabela IV do Anexo I do Convênio ICMS 105/92, a ser adotado pela empresa
refinadora de petróleo para fins de destinar à unidade federada remetente do álcool a parcela do imposto incidente sobre o
álcool etílico anidro para fins carburantes, será adotado de acordo com os seguintes percentuais (Convs. ICMS 105/92, 80/97
71/98 e 82/98): (NR)
PERCENTUAL DE REDUÇÃO FIXADO EM FUNÇÃO
DA UNIDADE FEDERADA DE ORIGEM DO ÁLCOOL ANIDRO
TABELA IV DO ANEXO I DO CONV. ICMS 105/92
UNIDADES ALÍQUOTA DE 7% ALÍQUOTA DE 12%
FEDERADAS
Acre 58,20% 61,50%
Alagoas 55,59% 58,75%
Amapá 73,91% 78,11%
*Amazonas 46,51% 56,40%
Bahia 58,65% 61,98%
Ceará 63,43% 67,04%
Distrito Federal 45,69% 48,29%
Espírito Santo 54,01% 57,08%
Goiás 45,84% 48,45%
Maranhão 59,10% 62,46%
Mato Grosso 48,69% 51,47%
Mato Grosso do Sul 47,89% 50,62%
Minas Gerais 51,80% 54,75%
Pará 70,22% 74,21%
Paraíba 57,11% 60,35%
Paraná 47,63% 50,34%
Pernambuco 57,13% 60,37%
Piauí 54,98% 58,10%
Rio de Janeiro 52,90% 55,90%
Rio Grande do Norte 57,68% 60,96%
Rio Grande do Sul 51,92% 54,89%
Rondônia 57,97% 61,27%
Roraima 73,91% 78,11%
Santa Catarina 46,40% 49,03%
São Paulo 47,07% 49,75%
Sergipe 62,41% 65,95%
Tocantins 54,87% 58,00%
* Nota: relativamente ao Estado do Amazonas, exclusivamente para efeito do crédito presumido previsto no artigo 49 do
decreto-lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, serão observados os percentuais de 46,51% em relação à alíquota de 7%, e
de 56,40% em relação à alíquota de 12%.
...............................................
§ 3º. De 1º/10/98 até 31/12/98, o Estado de Santa Catarina, poderá aplicar, em substituição ao previsto no § 1º, os seguintes
percentuais de redução de base de cálculo (Conv. ICMS 80/98):
a) 47,23% nas operações tributadas à alíquota de 7%;
b) 49,92% nas operações tributadas à alíquota de 12%.
Art. 512. ..............................................
...............................................
§ 4º ...............................................
...............................................
II - ...............................................
a) ...............................................
...............................................
2 - nas operações interestaduais realizadas por estabelecimento distribuidor (Convs. ICMS 111/96, 1/97 e 82/98):(NR)
Unidades Federadas Álcool Hidratado Gasolina
Automotiva/Álcool
Anidro
ALÍQUOTAS
7% 12%
Acre 48,81% 40,81% 55,00%
Alagoas 64,94% 56,07% 75,51%
Amapá 48,81% 40,81% 55,00%
Amazonas 55,01% 46,68% 60,00%
Bahia 63,30% 54,53% 60,00%
Ceará 65,28% 56,40% 70,12%
Distrito Federal 68,24% 59,20% 71,23%
Espírito Santo 64,24% 55,42% 63,19%
Goiás 59,18% 50,62% 70,76%
Maranhão 55,01% 46,68% 60,00%
Mato Grosso 59,18% 50,62% 70,76%
Mato Grosso do Sul 68,72% 59,65% 70,76%
Minas Gerais 65,80% 56,89% 60,00%
Pará 60,17% 51,56% 66,25%
Paraíba 72,67% 63,39% 78,76%
Paraná 74,04% 64,68% 63,07%
Pernambuco 65,47% 56,55% 64,39%
Piauí(*) 55,01% 46,68% 60,00%
Rio de Janeiro 59,09% 50,54% 63,07%
Rio Grande do Norte 74,73% 65,33% 79,35%
Rio Grande do Sul 57,96% 51,35% 60,00%
Rondônia 52,53% 44,33% 56,00%
Roraima 48,81% 40,81% 55,00%
Santa Catarina 78,79% 69,19% 60,00%
São Paulo 82,05% 72,27% 79,57%
Sergipe 58,63% 50,10% 56,00%
Tocantins 65,91% 57,00% 60,00%
3 - gasolina "C", nas operações internas e interestaduais em que o sujeito passivo por substituição seja a refinaria de petróleo ou suas bases,
aplicar-se-ão os seguintes percentuais de margem de valor adicionado (MVA), observado o disposto no inciso III (Convs. ICMS 105/92, 80/97 e 71/98):
(NR)

PERCENTUAIS DE MARGEM DE VALOR AGREGADO APLICÁVEIS À UNIDADE FEDERADA DESTINATÁRIA


(Tabela III do Anexo I do Conv. ICMS 105/92)
Gasolina “C”
UNIDADES FEDERADAS OPERAÇÕES OPERAÇÕES
INTERNAS INTERESTADUAIS
Acre 131,03% 208,04%
Alagoas 141,86% 222,47%
Amapá 106,69% 150,06%
Amazonas 136,92% 215,89%
Bahia 129,25% 205,67%
Ceará 111,95% 182,60%
Distrito Federal 135,00% 213,33%
Espírito Santo 115,43% 187,25%
Goiás 134,20% 212,26%
Maranhão 127,50% 203,33%
Mato Grosso 153,12% 237,49%
Mato Grosso do Sul 142,79% 223,72%
Minas Gerais 121,32% 195,09%
Pará 117,99% 173,76%
Paraíba 135,45% 213,93%
Paraná 125,43% 200,58%
Pernambuco 127,03% 202,71%
Piauí 144,55% 226,07%
Rio de Janeiro 119,43% 194,30%
Rio Grande do Norte 133,08% 210,77%
Rio Grande do Sul 103,95% 175,60%
Rondônia 131,92% 209,23%
Roraima 118,36% 164,12%
Santa Catarina 134,66% 214,58%
São Paulo 128,08% 204,11%
Sergipe 115,43% 187,25%
Tocantins 145,00% 226,67%
.........................................
III - ..................................................................................
d) De 1º/10/98 até 31/12/98, o Estado de Santa Catarina poderá aplicar o percentual de (Conv. ICMS 80/98):
1 - 140,93% (cento e quarenta inteiros e noventa e três centésimos), em substituição ao previsto na alínea anterior;
2 - 133,88% (cento e trinta e três inteiros e oitenta e oito centésimos) nas operações internas e 222,59% (duzentos e vinte e
dois inteiros e cinquenta e nove centésimos) nas operações interestaduais, em substituição ao previsto no item 3 da alínea “a”
do inciso II deste parágrafo;
.........................................
Art. 580. .........................................
.........................................
V - diferimento: art. 343, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXV e XXXVII e art. 511, II, “b”;(NR)
...............................................
Art. 582. ...............................................
...............................................
§ 2º. ...............................................
I - pelo remetente, quando situado neste Estado, nos termos do inciso I do parágrafo único do art. 585;(NR)
...............................................
Art. 585. ...............................................
Parágrafo único. ...............................................
I - pelo remetente, além das informações ou elementos exigidos no art. 901, deverá ser feita declaração de que as remessas de
mercadorias serão feitas com o fim específico de exportação, e que as mercadorias não sofrerão no estabelecimento
exportador nenhum processo de beneficiamento, rebeneficiamento ou industrialização, salvo reacondicionamento para
embarque;(NR)
...............................................
Art. 762. ...............................................
...............................................
§ 1º. ...............................................
...............................................
V - cópia da autorização de impressão de Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou de Bilhete de Passagem;(NR)
...............................................
Art. 763. ...............................................
...............................................
§ 3º A anotação de que trata o inciso I deste artigo poderá ser substituída pela colagem da segunda via do termo de
Autorização de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (AUECF) emitido pelo Sistema de Equipamento Emissor de
Cupom Fiscal (SEECF), devidamente assinado pela autoridade competente.
...............................................
Art. 767. ...............................................
...............................................
§ 1º. Quando a anotação de que trata o inciso I deste artigo, o preposto fiscal deverá, quando possível, emitir uma Leitura X,
anexando-a ao processo, e verificar se o equipamento corresponde ao informado no requerimento.(NR)
...............................................
Art. 770. ...............................................
...............................................
§ 2º. ...............................................
...............................................
V - declaração de que o atestado perderá validade sempre que o técnico indicado no inciso III deixar de fazer parte do quadro
de funcionário da empresa credenciada ou deixar de participar de programa de treinamento ou reciclagem mantido pela
empresa.(NR)
...............................................
§7º................................................
I - ...............................................
...............................................
d) utilizar o lacre fornecido pela SEFAZ/BA para outros fins que não o previsto no art. 773 ou utilizá-lo sem que tenha sido
mantida a integridade do mesmo.
II - ...............................................
...............................................
e) intervir em equipamento de uso fiscal não autorizado pela Secretaria da Fazenda, salvo quando a intervenção se destine a
pedido de uso pelo contribuinte proprietário do equipamento.
...............................................
Art. 772. ...............................................
...............................................
§ 4º. O contribuinte usuário de equipamento de controle fiscal deverá protocolar, na repartição fiscal do seu domicílio, a
primeira e a segunda vias do Atestado de Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal até o décimo dia do mês
subseqüente ao de sua emissão, ficando com a segunda via para comprovação de protocolização.(NR)
...............................................
Art. 776. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão do Atestado de
Intervenção Técnica em Equipamento para Controle Fiscal mediante prévia autorização do fisco (arts. 193 a 195).(NR)
.........................................
Art. 777. ...............................................
...............................................
§ 2º. O Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) poderá ser utilizado nas vendas a prazo e
para entrega de mercadoria a domicílio, no território estadual, caso em que deverão constar no cupom, ainda que em seu
verso, a identificação e o endereço do consumidor e que se trata de venda a prazo, sem prejuízo de fazer constar, também, as
indicações previstas no § 8º do art. 219 (Ajuste SINIEF 4/97).(NR)
...............................................
SEÇÃO XIII
Do Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal (NR)
Art. 798. Com base na Redução Z, prevista no art. 789, as operações e prestações serão registradas, diariamente, em
formulário, conforme modelo (Anexo 72), contendo:
I - denominação "Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal";
II - data (dia, mês e ano);
III - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciada quando atingido este limite;
IV - nome, endereço e números de inscrição federal, estadual e municipal, do estabelecimento;
V - colunas a seguir:
a) “Nº Seq.”: número de ordem seqüencial do equipamento;
b) “CRZ”: Contador de Reduções;
c) “COO”: número do Contador de Ordem de Operação da Redução Z;
d) “Nº Doc.”: número de ordem específico final dos documentos pré-impressos emitidos no dia;
e) “Venda Bruta Diária”": valor acumulado para a venda bruta do dia;
f) “Cancelamento”: importância acumulada no totalizador parcial de cancelamento;
g) “Desconto”: importância acumulada no totalizador parcial de desconto;
h) “Prestações Sujeitas ao ISS”;
i) “Acréscimo com IOF”; importância acumulada no totalizador parcial de acréscimo financeiro sujeito ao IOF;
j)"Valor Contábil": importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária, que representa a diferença entre o
valor indicado na coluna "Venda Bruta Diária" e o somatório dos valores indicados nas colunas "Cancelamento”,
“Desconto", “Prestações Sujeitas ao ISS” e l) “Acréscimo com IOF”;
k) “Isentas”: as importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de isentas;
l) “Não Tributadas”: as importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de não tributadas;
m) “Substituição Tributária”: importância acumulada no totalizador parcial de substituição tributária;
n)“Base de Cálculo”, dividida de acordo com as diversas situações tributárias por alíquota efetiva;
VI - linha "Totais do Dia": soma de cada uma das colunas previstas nas alíneas “e” a “n” do inciso anterior;
VII - campo “Observações”;
VIII - “Responsável pelo estabelecimento”: nome, função e assinatura.
§ 1º O Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal poderá, a critério da unidade da Federação, ser dispensado para
estabelecimento que possua até três equipamentos.
§ 2º Relativamente ao Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal será permitido:
I - supressão de coluna não utilizada pelo estabelecimento;
II - acréscimo de indicação de interesse do usuário, desde que não prejudique a clareza do documento;
III - dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento.
§ 3º O Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal deve ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial,
juntamente com as respectivas Reduções Z, sendo que, no último mapa do período, juntar-se-á, também, a Leitura da Memória
Fiscal referente ao período de apuração.
§ 4º Na hipótese do disposto no § 2º do art. 772, o usuário deverá lançar os valores apurados nas respectivas colunas,
consignando o fato no campo “Observações”.
.........................................
SEÇÃO XV
Do Registro de Saídas (NR)
Art. 801. O livro Registro de Saídas deve ser escriturado da forma a seguir, ou como dispuser a legislação de cada unidade
da Federação:
I - os totais apurados na forma do inciso VI da cláusula anterior, a partir da coluna “Valor Contábil” do Mapa Resumo de
Equipamento de Controle Fiscal, serão escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas;
II - na coluna sob o título "Documento Fiscal":
a) como espécie: a sigla "CF";
b) como série e subsérie: a sigla do tipo do equipamento:
c) como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal emitido
no dia;
d) como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal;
e) na coluna “Observações”: a base de cálculo do ISS e a do IOF, quando for o caso.
Parágrafo único. Nas colunas "Base de Cálculo", “Alíquota” e “Imposto Debitado” de "Operações com Débito do Imposto"
serão escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as alíquotas efetivas das operações e prestações e na
coluna “Isentas ou Não Tributadas” de “Operações sem Débito do Imposto” serão escrituradas as informações em tantas
linhas quantas forem as situações tributárias.
Art. 802. O estabelecimento que for dispensado da emissão do Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal deve
escriturar o livro Registro de Saídas, consignando-se as seguintes indicações:
I - na coluna "Documento Fiscal":
a) como espécie: a sigla "CF";
b) como série e subsérie: o número de ordem do equipamento atribuído pelo estabelecimento;
c) como números inicial e final do documento: os números de ordem inicial e final das operações e prestações do dia;
II - na coluna "Valor Contábil": importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária, que representa a
diferença entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diária e o somatório dos valores acumulados nos totalizadores
de cancelamento, desconto, ISS e acréscimo com IOF;
III - nas colunas “Base de Cálculo”, “Alíquota” e “Imposto Debitado” de "Operações com Débito do Imposto": os registros
das operações e prestações efetuadas em tantas linhas quantas forem as situações tributárias;
IV - na coluna “Operações sem Débito de Imposto”: as operações e prestações isentas, não-tributadas e com substituição
tributária;
V - na coluna "Observações": o número do Contador de Reduções e, quando for o caso, a base de cálculo do ISS e a do IOF.
...............................................
Art. 821. ...............................................
...............................................
Parágrafo único. O aplicativo de que trata o inciso XV deverá comandar a impressão, no ECF, do registro referente a venda
de mercadoria ou de prestação de serviço, concomitantemente com o comando enviado para registro no dispositivo utilizado
para visualização por parte do operador do aplicativo ou consumidor adquirente da mercadoria ou usuário do serviço.
...............................................
Art. 823. Deverá ser utilizado o código "European Article Numbering" (EAN) para a identificação das mercadorias
registradas em ECF (Convs. ICMS 156/94, 132/97 e 2/98).(NR)
...............................................
Art. 908. .........................................
.........................................
§ 5º. O regime especial será automaticamente cancelado ou suspenso quando o contribuinte tiver, respectivamente, a inscrição
excluída ou suspensa do Cadastro do ICMS.
§ 6º. O regime especial cancelado ou suspenso na forma do parágrafo anterior será, respectivamente, após a regularização da
situação cadastral, reativado:
I - pelo Diretor de Tributação, mediante solicitação:
a) do contribuinte, atendidas as disposições deste Capítulo;
b) da autoridade competente, tendo ocorrido a hipótese prevista no art. 174;
II - automaticamente, tendo ocorrido uma das hipóteses previstas nos arts. 162 e 165, II.
...............................................
Art. 940. ...............................................
...............................................
VII - as máquinas registradoras, PDVs, IFs, ECFs ou os demais equipamentos de uso não fiscal encontrados em situação
irregular;
...............................................
SEÇÃO V
Da Apreensão de Mercadorias, Bens, Livros ou Documentos (NR)
...............................................
SUBSEÇÃO I
Dos Procedimentos Fiscais na Apreensão de Mercadorias,
Bens, Livros ou Documentos (NR)
...............................................
Art. 945. A apreensão de mercadorias, bens, livros ou documentos constitui procedimento fiscal destinado a documentar a
infração cometida, para efeito de constituição de prova material do fato.(NR)
...............................................
Art. 2º Passam a vigorar com a redação abaixo, produzindo efeitos a partir de 01/01/99, os itens a seguir indicados nos Códigos
Fiscais de Operações e Prestações e das Notas Explicativas do Anexo 2 do Regulamento do ICMS (Ajuste SINIEF 06/98):
“1.70 – ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
1.71-Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.72-Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.73-Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.74-Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.75-Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.76-Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.77-Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
1.78-Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária
1.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
...................................................................................................................
1.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
...................................................................................................................
2.70 – ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
2.71-Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.72-Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.73-Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.74-Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.75-Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.76-Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.77-Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.78-Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
2.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
...................................................................................................................
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
...................................................................................................................
5.70 – SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
5.71-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente
5.72-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
consumidor ou usuário final
5.73-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente
5.74-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final
5.75-Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
5.76-Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
5.77-Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
5.78-Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
5.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
...................................................................................................................
5.97-Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
...................................................................................................................
6.70 – SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
6.71-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente
6.72-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
consumidor ou usuário final
6.73-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente
6.74-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final
6.75-Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
6.76-Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
6.77-Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
6.78-Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
6.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
...................................................................................................................
6.97–Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária (NR)
...................................................................................................................
NOTAS EXPLICATIVAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
...................................................................................................................
1.70 – ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
1.71-Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em
estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.72-Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadoria a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de
cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.73-Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de bens destinados ao ativo imobilizado, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
1.74-Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de materiais destinados ao uso ou consumo, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
1.75-Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem industrializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
1.76-Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
1.77-Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas nos códigos 5.71 - Vendas
de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao
regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
1.78-Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.73 - Vendas de mercadorias
adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 5.74 – Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
1.79 -Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
...................................................................................................................
1.96-Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
...................................................................................................................
2:70 - ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
2.71-Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em
estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.72-Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadoria a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de
cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.73-Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de bens destinados ao ativo imobilizado, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
2.74-Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de materiais destinados ao uso ou consumo, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
2.75-Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem industrializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
2.76-Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
2.77-Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas nos códigos 6.71 - Vendas
de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 6.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao
regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
2.78 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.73 - Vendas de mercadorias
adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 6.74 – Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
2.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
...................................................................................................................
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas.
...................................................................................................................
5.70 – SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
5.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas
a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas
a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
5.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias de
estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.75-Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas, por transferência, de produtos industrializados no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
5.76-Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As saídas, por transferência, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.”
5.77-Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 1.71 - Compra para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.78-Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código 1.72 -
Compra para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
...................................................................................................................
6:70 - Saídas de Mercadorias em operações sujeitas ao regime de Substituição Tributária
6.71-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
6.72-Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
6.73-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
6.74-Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias de
estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
6.75-Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas, por transferência, de produtos industrializados no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
6.76-Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As saídas, por transferência, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.”
6.77-Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 2.71 - Compra para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.78-Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código 2.72 -
Compra para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.79-Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
...................................................................................................................
6.97-Remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária.(NR)
..................................................”
Art. 3º Fica acrescentado ao Regulamento do ICMS o Anexo 7-A INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO
ÚNICO DE CADASTRO – DIC e alterados os atuais Anexos 3, 7, 72 e 86, todos com a redação que ora se publica.
Parágrafo único. Os benefícios fiscais concedidos a estabelecimentos cadastrados sob códigos de atividades econômicas na
conformidade da redação do Anexo 3 do RICMS vigente até a publicação deste Decreto cingem-se àqueles códigos originários, não importando,
automaticamente, direito aos benefícios fiscais a estabelecimentos que venham a se enquadrar nos códigos atuais em função da nova redação do
referido anexo.
Art. 4º Os dispositivos abaixo indicados, do Regulamento do ICMS, produzirão efeitos:
I - a partir de 1º de outubro de 1998:
a) "caput" do inciso XVII do art. 32;
b) inciso V dos §§ 2º e 3º do art. 76;
c) § 1º do art. 511;
d) os itens 2 e 3 da alínea "a" do inciso II do § 4º do art. 512;
II - a partir de 15 de outubro de 1998:
a) item 1 da alínea "b" do inciso IX do art. 14;
b) inciso VI do art. 17;
c) a alínea "d" do inciso I do art. 28;
d) a alínea "b" do inciso XVII do art. 32.
Art. 5º Ficam convalidadas as opções, ocorridas após o prazo previsto no inc. IV do art. 4º do Decreto nº 7.466, de 17 de novembro
de 1998, para adoção do Regime Simplificado de Apuração do ICMS (SimBahia), efetuadas até:
I - 18 de dezembro de 1998, se diretamente nas repartições fazendárias
II - 20 de dezembro de 1998, se por meio de telefone, internet ou pelo sistema auto-atende da Secretaria da Fazenda;
Art. 6º Os prazos constantes dos dispositivos dos Decretos adiante enumerados ficam prorrogados até:
I - 30 de abril de 1999: o do art. 2º do Decreto nº 7.425, de 25 de agosto de 1998;
II - 30 de junho de 1999: o do art. 4º do Decreto nº 7.340 de 26 de maio de 1998;
III - 31 de dezembro de 1999: o do art. 5º do Decreto nº 6.734, de 9 de setembro de 1997 e alterações posteriores.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 6.284, de 14 de março de 1997:
I - a alínea “b” do inciso I do § 2º do art. 73;
II - inciso II do § 3º do art. 100;
III - § 2º do artigo 171;
IV - a alínea “b” do inciso I do § 3º do art. 335;
V - os §§ 5º e 6º do artigo 798.
Art. 8º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 30 de dezembro de 1998.

CÉSAR BORGES
Governador
Pedro Henrique Lino de Souza
Secretário de Governo
Albérico Machado Mascarenhas
Secretário da Fazenda

ANEXO 3
Classificação Nacional de Atividades - Econômicas – Fiscal
CNAE – Fiscal (NR)

CNAE-FISCAL DESCRIÇAO
AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS
ATIVIDADES
PRODUÇÃO DE LAVOURAS TEMPORÁRIAS
Cultivo de cereais
0111-2/01 Cultivo de arroz
0111-2/02 Cultivo de milho
0111-2/03 Cultivo de trigo
0111-2/99 Cultivo de outros cereais
Cultivo de algodão herbáceo
0112-0/00 Cultivo de algodão herbáceo
Cultivo de cana-de-açúcar
0113-9/00 Cultivo de cana-de-açúcar
Cultivo de fumo
0114-7/00 Cultivo de fumo
Cultivo de soja
0115-5/00 Cultivo de soja
Cultivo de outros produtos temporários
0119-8/01 Cultivo de abacaxi
0119-8/02 Cultivo de amendoim
0119-8/03 Cultivo de batata inglesa
0119-8/04 Cultivo de cebola
0119-8/05 Cultivo de mandioca
0119-8/06 Cultivo de feijão
0119-8/07 Cultivo de juta
0119-8/08 Cultivo de mamona
0119-8/09 Cultivo de melão
0119-8/10 Cultivo de tomate
0119-8/11 Cultivo de alho
0119-8/12 Cultivo de morango
0119-8/13 Cultivo de sorgo
0119-8/99 Produção de outras lavouras temporárias
HORTICULTURA E PRODUTOS DE VIVEIRO
Cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas
0121-0/00 Cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas
Cultivo de flores e plantas ornamentais
0122-8/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais
PRODUÇÃO DE LAVOURAS PERMANENTES
Cultivo de frutas cítricas
0131-7/01 Cultivo de laranja
0131-7/99 Cultivo de outros cítricos
Cultivo de café
0132-5/00 Cultivo de café
Cultivo de cacau
0133-3/00 Cultivo de cacau
Cultivo de uva
0134-1/00 Cultivo de uva
Cultivo de outras frutas, frutos secos, plantas para preparo de bebidas e para produção de
condimentos
0139-2/01 Cultivo de banana
0139-2/02 Cultivo de caju
0139-2/03 Cultivo de coco-da-baia
0139-2/04 Cultivo de pimenta do reino
0139-2/05 Cultivo de chá-da-índia
0139-2/06 Cultivo de maçã
0139-2/07 Cultivo de mamão
0139-2/08 Cultivo de manga
0139-2/09 Cultivo de maracujá
0139-2/10 Cultivo de erva-mate
0139-2/11 Cultivo de açaí
0139-2/12 Cultivo de pêssego
0139-2/13 Cultivo de seringueira
0139-2/14 Cultivo de guaraná
0139-2/15 Cultivo de dendê
0139-2/16 Cultivo de outras plantas para condimento
0139-2/99 Produção de outras lavouras permanentes
PECUÁRIA
Criação de bovinos
0141-4/01 Criação de bovinos para corte
0141-4/02 Criação de bovinos para leite
Criação de outros animais de grande porte
0142-2/01 Criação de bubalinos
0142-2/02 Criação de eqüinos
0142-2/99 Criação de outros animais de grande porte
Criação de ovinos
0143-0/00 Criação de ovinos e produção de lã
Criação de suínos
0144-9/00 Criação de suínos
Criação de aves
0145-7/01 Criação de galináceos para corte
0145-7/02 Criação de pintos de um dia
0145-7/03 Criação de outras aves
0145-7/04 Produção de ovos
Criação de outros animais
0146-5/01 Criação de caprinos
0146-5/02 Sericicultura
0146-5/03 Apicultura
0146-5/04 Ranicultura
0146-5/05 Criação de escargot
0146-5/06 Criação de animais domésticos
0146-5/99 Criação de outros animais
PRODUÇÃO MISTA; LAVOURA E PECUÁRIA
Produção mista : lavoura e pecuária
0150-3/00 Agropecuária
ATIVIDADE DE SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULTURA E PECUÁRIA,
EXCETO ATIVIDADES VETERINÁRIAS
Atividades de serviços relacionados com a agricultura
0161-9/01 Serviço de jardinagem – inclusive plantio de gramado
0161-9/02 Serviço de pulverização aérea
0161-9/03 Serviço de poda de árvores
0161-9/04 Serviço de colheita
0161-9/05 Serviços relacionados ao tratamento de produtos agrícolas
0161-9/99 Outras atividades de serviços relacionados com a agricultura
Atividades de serviços relacionados com a pecuária exceto atividades veterinárias
0162-7/01 Serviço de inseminação artificial
0162-7/02 Serviço de inspeção sanitária
0162-7/03 Serviço de tosquiamento de ovelhas
0162-7/04 Serviço de manejo de animais
0162-7/99 Outras atividades de serviços relacionados com a pecuária - exceto atividades veterinárias
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E SERVIÇOS RELACIONADOS COM
ESTAS ATIVIDADES
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E SERVIÇOS RELACIONADOS COM
ESTAS ATIVIDADES
Silvicultura
0211-9/01 Cultivo de eucalipto
0211-9/02 Cultivo de acácia
0211-9/03 Cultivo de pinus
0211-9/04 Cultivo de teca
0211-9/05 Cultivo de outras espécies de madeira
0211-9/06 Cultivo de viveiros florestais
Exploração florestal
0212-7/01 Extração de madeira
0212-7/02 Produção de casca de acácia
0212-7/03 Coleta de látex (borracha extrativa )
0212-7/04 Coleta de castanha-do-pará
0212-7/05 Coleta de palmito
0212-7/99 Coleta de outros produtos florestais silvestres
Atividades dos serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal
0213-5/00 Atividades dos serviços relacionados com a silvicultura e a exploração florestal
PESCA
PESCA, AQUICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESTAS
ATIVIDADES
PESCA, AQUICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM
ESTAS ATIVIDADES
Pesca
0511-8/01 Pesca de peixes
0511-8/02 Pesca de crustáceos, moluscos
0511-8/03 Coleta de produtos de origem marinha
0511-8/04 Atividades de serviços relacionados a pesca
Aquicultura
0512-6/01 Criação de peixes
0512-6/02 Criação de camarões
0512-6/03 Criação de mariscos
0512-6/04 Criação de peixes ornamentais
0512-6/05 Atividades de serviços relacionados a aquicultura
0512-6/99 Outros cultivos e semicultivos da aquicultura
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL
Extração de carvão mineral
1000-6/01 Extração de carvão mineral
1000-6/02 Beneficiamento de carvão mineral
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS CORRELATOS
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E SERVIÇOS CORRELATOS
Extração de petróleo e gás natural
1110-0/01 Extração de petróleo e gás natural
1110-0/02 Extração e beneficiamento de xisto
1110-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas
SERVIÇOS RELACIONADOS COM A EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS - EXCETO A
PROSPECÇÃO REALIZADA POR TERCEIROS
Serviços relacionados com a extração de petróleo e gás - exceto a prospecção realizada por
terceiros
1120-7/00 Serviços relacionados com a extração de petróleo e gás - exceto a prospecção realizada por
terceiros
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS
EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Extração de minério de ferro
1310-2/01 Extração de minério de ferro
1310-2/02 Pelotização/sinterização de minério de ferro
EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS NÃO-FERROSOS
Extração de minério de alumínio
1321-8/01 Extração de minério de alumínio
1321-8/02 Beneficiamento de minério de alumínio
Extração de minério de estanho
1322-6/01 Extração de minério de estanho
1322-6/02 Beneficiamento de minério de estanho
Extração de minério de manganês
1323-4/01 Extração de minério de manganês
1323-4/02 Beneficiamento de minério de manganês
Extração de minério de metais preciosos
1324-2/00 Extração de minérios de metais preciosos
Extração de minerais radioativos
1325-0/00 Extração de minerais radioativos
Extração de outros minerais metálicos não-ferrosos
1329-3/01 Extração de nióbio e titânio
1329-3/02 Extração de tungstênio
1329-3/03 Extração de níquel
1329-3/04 Extração de cobre, chumbo, zinco e de outros minerais metálicos não-ferrosos não
compreendidos em outras classes
1329-3/05 Beneficiamento de cobre, chumbo, zinco, níquel e de outros minerais metálicos não-ferrosos
não compreendidos em outras classes
EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
EXTRAÇÃO DE PEDRA, AREIA E ARGILA
Extração de pedra, areia e argila
1410-9/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado
1410-9/02 Extração de granito e beneficiamento associado
1410-9/03 Extração de mármore e beneficiamento associado
1410-9/04 Extração de calcário/dolomita e beneficiamento associado
1410-9/05 Extração de gesso e caulim e beneficiamento associado
1410-9/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado
1410-9/07 Extração de argila e beneficiamento associado
1410-9/08 Extração de saibro e beneficiamento associado
1410-9/09 Extração de basalto e beneficiamento associado
1410-9/99 Extração e/ou britamento de pedras e de outros materiais para construção não especificados
anteriormente e seu beneficiamento associado
EXTRAÇÃO DE OUTROS MINERAIS NÃO METÁLICOS
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtos químicos
1421-4/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtos químicos
Extração e refino de sal marinho e sal-gema
1422-2/01 Extração de sal marinho
1422-2/02 Extração de sal-gema
1422-2/03 Refino e outros tratamentos do sal
Extração de outros minerais não-metálicos
1429-0/01 Extração de gemas
1429-0/02 Extração de grafita
1429-0/03 Extração de quartzo e cristal de rocha
1429-0/04 Extração de amianto
1429-0/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente
INDúSTRIA DE TRANSFORMAçãO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E BEBIDAS
ABATE E PREPARAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE E DE PESCADO
Abate de reses, preparação de produtos de carne
1511-3/01 Frigorífico – Abate de bovinos e preparação de carne e subprodutos
1511-3/02 Frigorífico – Abate de suinos e preparação de carne e subprodutos
1511-3/03 Frigorífico – Abate de equinos e preparação de carne e subprodutos
1511-3/04 Frigorífico – Abate de ovinos e caprinos e preparação de carne e subprodutos
1511-3/05 Frigorífico – Abate de bufalinos e preparação de carne e subprodutos
1511-3/06 Matadouro – abate de reses e preparação de carne para terceiros
Abate de aves e outros pequenos animais e preparação de produtos de carne
1512-1/01 Abate de aves e preparação de produtos de carne
1512-1/02 Abate de pequenos animais e preparação de produtos de carne
Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate
1513-0/01 Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associadas ao abate
1513-0/02 Preparação de subprodutos não associado ao abate
Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e
moluscos
1514-8/00 Preparação e conservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e
moluscos
PROCESSAMENTO, PRESERVAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONSERVAS DE FRUTAS,
LEGUMES E OUTROS VEGETAIS
Processamento, preservação e produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
1521-0/00 Processamento, preservação e produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais
1522-9/00 Processamento, preservação e produção de conservas de legumes e outros vegetais
Produção de sucos de frutas e de legumes
1523-7/00 Produção de sucos de frutas e de legumes
PRODUÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS E ANIMAIS
Produção de óleos vegetais em bruto
1531-8/00 Produção de óleos vegetais em bruto
Refino de óleos vegetais
1532-6/00 Refino de óleos vegetais
Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não
comestíveis
1533-4/00 Preparação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não
comestíveis
LATICÍNIOS
Preparação do leite
1541-5/00 Preparação do leite
Fabricação de produtos do laticínio
1542-3/00 Fabricação de produtos do laticínio
Fabricação de sorvetes
1543-1/00 Fabricação de sorvetes
MOAGEM, FABRICAÇÃO DE PRODUTOS AMILÁCEOS E DE RAÇÕES
BALANCEADAS PARA ANIMAIS
Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
1551-2/01 Beneficiamento de arroz
1551-2/02 Fabricação de produtos do arroz
Moagem de trigo e fabricação de derivados
1552-0/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados
Produção de farinha de mandioca e derivados
1553-9/00 Produção de farinha de mandioca e derivados
Fabricação de fubá e farinha de milho
1554-7/00 Fabricação de fubá, farinha e outros derivados de milho - exclusive óleo
Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho
1555-5/00 Fabricação de amidos e féculas de vegetais e fabricação de óleos de milho
Fabricação de rações balanceadas para animais
1556-3/00 Fabricação de rações balanceadas para animais
Beneficiamento, moagem e preparação de outros alimentos de origem vegetal
1559-8/00 Beneficiamento, moagem e preparação de outros alimentos de origem vegetal
FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇUCAR
Usinas de açucar
1561-0/00 Usinas de açucar
Refino e moagem de açucar
1562-8/01 Refino e moagem de açucar de cana
1562-8/02 Fabricação de açucar de cereais (dextrose) e de beterraba
1562-8/03 Fabricação de açúcar de Stévia
TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ
Torrefação e moagem de café
1571-7/00 Torrefação e moagem de café
Fabricação de café solúvel
1572-5/00 Fabricação de café solúvel
FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
1581-4/00 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
Fabricação de biscoitos e bolachas
1582-2/00 Fabricação de biscoitos e bolachas
Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar
1583-0/01 Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates
1583-0/02 Produção de balas e semelhantes e de frutas cristalizadas
Fabricação de massas alimentícias
1584-9/00 Fabricação de massas alimentícias
Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1585-7/00 Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados
1586-5/00 Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados
Fabricação de outros produtos alimentícios
1589-0/01 Fabricação de vinagres
1589-0/02 Fabricação de pós alimentícios
1589-0/03 Fabricação de fermentos, leveduras e coalhos
1589-0/04 Fabricação de gelo comum
1589-0/05 Beneficiamento de chá, mate e outras ervas para infusão
1589-0/99 Fabricação de outros produtos alimentícios
FABRICAçãO DE BEBIDAS
Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardentes e outras bebidas destiladas
1591-1/01 Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de aguardente de cana de açúcar
1591-1/02 Fabricação, retificação, homogeneização e mistura de outras aguardentes e bebidas destiladas
Fabricação de vinho
1592-0/00 Fabricação de vinho
Fabricação de malte, cervejas e chopes
1593-8/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque
1593-8/02 Fabricação de cervejas e chopes
Engarrafamento e gaseificação de águas minerais
1594-6/00 Engarrafamento e gaseificação de águas minerais
Fabricação de refrigerantes e refrescos
1595-4/01 Fabricação de refrigerantes
1595-4/02 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos
FABRICAçãO DE PRODUTOS DO FUMO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO
Fabricação de produtos do fumo
1600-4/01 Fabricação de cigarros e cigarrilhas
1600-4/02 Fabricação de fumo em rolo ou em corda e outros produtos do fumo
1600-4/03 Fabricação de filtros para cigarros
FABRICAçãO DE PRODUTOS TêXTEIS
BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TÊXTEIS NATURAIS
Beneficiamento de algodão
1711-6/00 Beneficiamento de algodão
Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais
1719-1/00 Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais
FIAÇÃO
Fiação de algodão
1721-3/00 Fiação de algodão
Fiação de outras fibras têxteis naturais
1722-1/00 Fiação de outras fibras têxteis naturais
Fiação de fibras artificiais ou sintéticas
1723-0/00 Fiação de fibras artificiais ou sintéticas
Fabricação de linhas e fios para coser e bordar
1724-8/00 Fabricação de linhas e fios para coser e bordar
TECELAGEM - INCLUSIVE FIAÇÃO E TECELAGEM
Tecelagem de algodão
1731-0/00 Tecelagem de algodão
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais
1732-9/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais
Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos
1733-7/00 Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS, INCLUINDO TECELAGEM
Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem
1741-8/00 Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem
Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem
1749-3/00 Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem
SERVIÇOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TÊXTEIS
Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros
1750-7/00 Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis produzidos por terceiros
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS TÊXTEIS A PARTIR DE TECIDOS - EXCLUSIVE
VESTUÁRIO - E DE OUTROS ARTIGOS TÊXTEIS
Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos, exclusive vestuário
1761-2/00 Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos, exclusive vestuário
Fabricação de artefatos de tapeçaria
1762-0/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria
Fabricação de artefatos de cordoaria
1763-9/00 Fabricação de artefatos de cordoaria
Fabricação de tecidos especiais – inclusive artefatos
1764-7/00 Fabricação de tecidos especiais – inclusive artefatos
Fabricação de outros artigos têxteis – exclusive vestuário
1769-8/00 Fabricação de outros artigos têxteis – exclusive vestuário
FABRICAÇÃO DE TECIDOS E ARTIGOS DE MALHA
Fabricação de tecidos de malha
1771-0/00 Fabricação de tecidos de malha
Fabricação de meias
1772-8/00 Fabricação de meias
Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens)
1779-5/00 Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagens)
CONFECçãO DE ARTIGOS DO VESTUáRIO E ACESSóRIOS
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO
Confecção de peças interiores do vestuário
1811-2/01 Confecção de peças interiores do vestuário, exclusive sob medida
1811-2/02 Confecção, sob medida, de peças interiores do vestuário
Confecção de outras peças do vestuário
1812-0/01 Confecção de outras peças do vestuário, exclusive sob medida
1812-0/02 Confecção, sob medida, de outras peças do vestuário
Confecção de roupas profissionais
1813-9/01 Confecção de roupas profissionais, exclusive sob medida
1813-9/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais
FABRICAÇÃO DE ACESSÓRIOS DO VESTUÁRIO E DE SEGURANÇA PROFISSIONAL
Fabricação de acessórios do vestuário
1821-0/00 Fabricação de acessórios do vestuário
Fabricação de acessórios para Segurança industrial e pessoal
1822-8/00 Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal
PREPARAçãO DE COUROS E FABRICAçãO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS DE
VIAGEM E CALçADOS
CURTIMENTO E OUTRAS PREPARAÇÕES DE COURO
Curtimento e outras preparações de couro
1910-0/00 Curtimento e outras preparações de couro
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS DE
COURO
Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material
1921-6/00 Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material
Fabricação de outros artefatos de couro
1929-1/00 Fabricação de outros artefatos de couro
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS
Fabricação de calçados de couro
1931-3/01 Fabricação de calçados de couro
1931-3/02 Serviço de corte e acabamento de calçados
Fabricação de tênis de qualquer material
1932-1/00 Fabricação de tênis de qualquer material
Fabricação de calçados de plástico
1933-0/00 Fabricação de calçados de plástico
Fabricação de calçados de outros materiais
1939-9/00 Fabricação de calçados de outros materiais
FABRICAçãO DE PRODUTOS DE MADEIRA
DESDOBRAMENTO DE MADEIRA
Desdobramento de madeira
2010-9/00 Desdobramento de madeira
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA, CORTIÇA E MATERIAL TRANÇADO –
EXCLUSIVE MÓVEIS
Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou
aglomerada
2021-4/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou
aglomerada
Fabricação de esquadrias de madeira, de casas de madeira pré-fabricadas, de estruturas de
madeira e artigos de carpintaria
2022-2/01 Produção de casas de madeira pré-fabricadas
2022-2/02 Fabricação de esquadrias de madeira, venezianas e de peças de madeira para instalações
industriais e comerciais
2022-2/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria
Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira
2023-0/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira
Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado - exclusive
móveis
2029-0/00 Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado - exclusive
móveis
FABRICAçãO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL
FABRICAÇÃO DE CELULOSE E OUTRAS PASTAS PARA A FABRICAÇÃO DE PAPEL
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
2110-5/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
FABRICAÇÃO DE PAPEL, PAPELÃO LISO, CARTOLINA E CARTÃO
Fabricação de papel
2121-0/00 Fabricação de papel
Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão
2122-9/00 Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão
FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELÃO
Fabricação de embalagens de papel
2131-8/00 Fabricação de embalagens de papel
Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado
2132-6/00 Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE PAPEL, PAPELÃO, CARTOLINA E
CARTÃO
Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório
2141-5/00 Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório
Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não
2142-3/00 Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não
Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão
2149-0/01 Fabricação de fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos
2149-0/99 Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão
EDIçãO, IMPRESSãO E REPRODUçãO DE GRAVAçõES
EDIÇÃO; EDIÇÃO E IMPRESSÃO
Edição; edição e impressão de jornais
2211-0/00 Edição; edição e impressão de jornais
Edição; edição e impressão de revistas
2212-8/00 Edição; edição e impressão de revistas
Edição; edição e impressão de livros
2213-6/00 Edição; edição e impressão de livros
Edição de discos, fitas e outros materiais gravados
2214-4/00 Edição de discos, fitas e outros materiais gravados
Edição; edição e impressão de produtos gráficos
2219-5/00 Edição; edição e impressão de produtos gráficos
IMPRESSÃO E SERVIÇOS CONEXOS PARA TERCEIROS
Impressão de jornais, revistas e livros
2221-7/00 Impressão de jornais, revistas e livros
Serviço de impressão de material escolar e de material para usos industrial e comercial
2222-5/01 Impressão de material para uso escolar
2222-5/02 Impressão de material para uso industrial, comercial e publicitário
2222-5/03 Impressão de material de segurança
Execução de outros serviços gráficos
2229-2/00 Execução de outros serviços gráficos
REPRODUÇÃO DE MATERIAIS GRAVADOS
Reprodução de discos e fitas
2231-4/00 Reprodução de discos e fitas
Reprodução de fitas de vídeos
2232-2/00 Reprodução de fitas de vídeos
Reprodução de filmes
2233-0/00 Reprodução de filmes
Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas
2234-9/00 Reprodução de programas de informática em disquetes e fitas
FABRICAçãO DE COQUE, REFINO DE PETRóLEO, ELABORAçãO DE COMBUSTíVEIS
NUCLEARES E PRODUçãO DE áLCOOL
COQUERIAS
Coquerias
2310-8/00 Coquerias
REFINO DE PETRÓLEO
Refino de petróleo
2320-5/00 Refino de petróleo
ELABORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
Elaboração de combustíveis nucleares
2330-2/00 Elaboração de combustíveis nucleares
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
Produção de álcool
2340-0/00 Fabricação de álcool
FABRICAçãO DE PRODUTOS QUíMICOS
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Fabricação de cloro e álcalis
2411-2/00 Fabricação de cloro e álcalis
Fabricação de intermediários para fertilizantes
2412-0/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes
Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos
2413-9/00 Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos
Fabricação de gases industriais
2414-7/00 Fabricação de gases industriais
Fabricação de outros produtos inorgânicos
2419-8/00 Fabricação de outros produtos inorgânicos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2421-0/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos
Fabricação de intermediários para resinas e fibras
2422-8/00 Fabricação de intermediários para resinas e fibras
Fabricação de outros produtos químicos orgânicos
2429-5/00 Fabricação de outros produtos químicos orgânicos
FABRICAÇÃO DE RESINAS E ELASTÔMEROS
Fabricação de resinas termoplásticas
2431-7/00 Fabricação de resinas termoplásticas
Fabricação de resinas termofixas
2432-5/00 Fabricação de resinas termofixas
Fabricação de elastômeros
2433-3/00 Fabricação de elastômeros
FABRICAÇÃO DE FIBRAS, FIOS, CABOS E FILAMENTOS CONTÍNUOS ARTIFICIAIS
E SINTÉTICOS
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais
2441-4/00 Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais
Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos
2442-2/00 Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Fabricação de produtos farmoquímicos
2451-1/00 Fabricação de produtos farmoquímicos
Fabricação de medicamentos para uso humano
2452-0/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano
2452-0/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2453-8/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos
2454-6/00 Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos
FABRICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
Fabricação de inseticidas
2461-9/00 Fabricação de inseticidas
Fabricação de fungicidas
2462-7/00 Fabricação de fungicidas
Fabricação de herbicidas
2463-5/00 Fabricação de herbicidas
Fabricação de outros defensivos agrícolas
2469-4/00 Fabricação de outros defensivos agrícolas
FABRICAÇÃO DE SABÕES, DETERGENTES, PRODUTOS DE LIMPEZA E ARTIGOS
DE PERFUMARIA
Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos
2471-6/00 Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos
Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2472-4/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento
Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
2473-2/00 Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos
FABRICAÇÃO DE TINTAS, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS AFINS
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2481-3/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
Fabricação de tintas de impressão
2482-1/00 Fabricação de tintas de impressão
Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2483-0/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS DIVERSOS
Fabricação de adesivos e selantes
2491-0/00 Fabricação de adesivos e selantes
Fabricação de explosivos
2492-9/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes
2492-9/02 Fabricação de artigos pirotécnicos
Fabricação de catalisadores
2493-7/00 Fabricação de catalisadores
Fabricação de aditivos de uso industrial
2494-5/00 Fabricação de aditivos de uso industrial
Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
2495-3/00 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
Fabricação de discos e fitas virgens
2496-1/00 Fabricação de discos e fitas virgens
Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados
2499-6/00 Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados
FABRICAçãO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLáSTICO
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA
Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
2511-9/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
Recondicionamento de pneumáticos
2512-7/00 Recondicionamento de pneumáticos
Fabricação de artefatos diversos de borracha
2519-4/00 Fabricação de artefatos diversos de borracha
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PLÁSTICO
Fabricação de laminados planos e tubulares de plástico
2521-6/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de plástico
Fabricação de embalagem de plástico
2522-4/00 Fabricação de embalagem de plástico
Fabricação de artefatos diversos de plástico
2529-1/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico, reforçados ou não
com fibra de vidro
2529-1/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais – exclusive na indústria da
construção civil
2529-1/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção civil
2529-1/99 Fabricação de artefatos de plástico para outros usos
FABRICAçãO DE PRODUTOS DE MINERAIS NãO-METáLICOS
FABRICAÇÃO DE VIDRO E DE PRODUTOS DO VIDRO
Fabricação de vidro plano e de segurança
2611-5/00 Fabricação de vidro plano e de segurança
Fabricação de vasilhames de vidro
2612-3/00 Fabricação de vasilhames de vidro
Fabricação de artigos de vidro
2619-0/00 Fabricação de artigos de vidro
FABRICAÇÃO DE CIMENTO
Fabricação de cimento
2620-4/00 Fabricação de cimento
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO
E ESTUQUE
Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque
2630-1/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série ou sob encomenda
2630-1/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção civil
2630-1/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção civil
2630-1/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto
2630-1/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
2630-1/99 Fabricação de outros artefatos ou produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e
estuque
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção civil
2641-7/01 Fabricação de artefatos de cerâmica ou barro cozido para uso na construção civil – exclusive
azulejos e pisos
2641-7/02 Fabricação de azulejos e pisos
Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2642-5/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos
2649-2/00 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos
APARELHAMENTO DE PEDRAS E FABRICAÇÃO DE CAL E DE OUTROS
PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS
Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras - não associado a extração
2691-3/01 Britamento de pedras (não associado à extração)
2691-3/02 Aparelhamento de pedras para construção (não associado à extração)
2691-3/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras
pedras - exclusive para construção
Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso
2692-1/00 Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso
Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
2699-9/00 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
METALURGIA BáSICA
SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
Produção de laminados planos de aço
2711-1/01 Produção de laminados planos de aço comum revestidos ou não
2711-1/02 Produção de laminados planos de aços especiais
Produção de laminados não-planos de aço
2712-0/01 Produção de tubos e canos sem costura
2712-0/99 Produção de outros laminados não-planos de aço
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS
INTEGRADAS
Produção de gusa
2721-9/00 Produção de gusa
Produção de ferro, aço e ferro ligas em formas primárias e semi-acabados
2722-7/00 Produção de ferro, aço e ferro ligas em formas primárias e semi-acabados
Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço - exclusive tubos
2729-4/01 Produção de arames de aço
2729-4/02 Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço, e de perfis estampados – exclusive
em siderúrgicas integradas
FABRICAÇÃO DE TUBOS - EXCLUSIVE EM SIDERÚRGICAS INTEGRADAS
Fabricação de tubos de aço com costura
2731-6/00 Fabricação de tubos de aço com costura
Fabricação de outros tubos de ferro e aço
2739-1/00 Fabricação de outros tubos de ferro e aço
METALURGIA DE METAIS NÃO-FERROSOS
Metalurgia do alumínio e suas ligas
2741-3/01 Metalurgia do alumínio e suas ligas
2741-3/02 Produção de laminados de alumínio
Metalurgia dos metais preciosos
2742-1/00 Metalurgia dos metais preciosos
Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas
2749-9/01 Metalurgia do zinco
2749-9/02 Produção de laminados de zinco
2749-9/03 Produção de soldas e anodos para galvanoplastia
2749-9/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos
FUNDIÇÃO
Fabricação de peças fundidas de ferro e aço
2751-0/00 Produção de peças fundidas de ferroa e aço
Fabricação de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas
2752-9/00 Produção de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas
FABRICAçãO DE PRODUTOS DE METAL - EXCLUSIVE MáQUINAS E
EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA
Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão,
andaimes e outros fins
2811-8/00 Fabricação e estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão, andaimes e
outros fins, inclusive sob encomenda
Fabricação de esquadrias de metal
2812-6/00 Fabricação de esquadrias de metal
Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2813-4/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada
FABRICAÇÃO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2821-5/01 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2821-5/02 Manutenção e reparação de tanques, resevatórios metálicos e caldeiras para aquecimento
central
Fabricação de caldeiras geradoras de vapor – exclusive para aquecimento central e
para veículos
2822-3/01 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central e para
veículos
2822-3/02 Manutenção e reparação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central
e para veículos
FORJARIA, ESTAMPARIA, METALURGIA DO PÓ E SERVIÇOS DE TRATAMENTO
DE METAIS
Produção de forjados de aço
2831-2/00 Produção de forjados de aço
Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
2832-0/00 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
Produção de artefatos estampados de metal
2833-9/00 Produção de artefatos estampados de metal
Metalurgia do pó
2834-7/00 Metalurgia do pó
Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem,
galvanotécnica e solda
2839-8/00 Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem, galvanotécnica e
solda
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E FERRAMENTAS
MANUAIS
Fabricação de artigos de cutelaria
2841-0/00 Fabricação de artigos de cutelaria
Fabricação de artigos de serralheria
2842-8/00 Fabricação de artigos de serralheria
Fabricação de ferramentas manuais
2843-6/00 Fabricação de ferramentas manuais
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL
Fabricação de embalagens metálicas
2891-6/00 Fabricação de embalagens metálicas
Fabricação de artefatos de trefilados
2892-4/01 Fabricação de produtos padronizados trefilados de ferro, aço e de metais não-ferrosos
2892-4/99 Fabricação de outros produtos de trefilados de ferro, aço e de metais não-ferrosos
Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e pessoal
2893-2/00 Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e pessoal
Fabricação de outros produtos elaborados de metal
2899-1/00 Fabricação de outros produtos elaborados de metal
FABRICAçãO DE MáQUINAS E EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE MOTORES, BOMBAS, COMPRESSORES E EQUIPAMENTOS DE
TRANSMISSÃO
Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas
motrizes não elétricas - exclusive para aviões e veículos rodoviários
2911-4/01 Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas
motrizes não elétricas, inclusive peças -exclusive para aviões e veículos rodoviários
2911-4/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas motrizes não-elétricas
Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos
2912-2/01 Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos, inclusive peças
2912-2/02 Reparação e manutenção de bombas e carneiros hidráulicos
Fabricação de válvulas, torneiras e registros
2913-0/01 Fabricação de válvulas, torneiras e registros, inclusive peças
2913-0/02 Reparação e manutenção de válvulas industriais
Fabricação de compressores
2914-9/01 Fabricação de compressores, inclusive peças
2914-9/02 Reparação e manutenção de compressores
Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive rolamentos
2915-7/01 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive rolamentos e
peças
2915-7/02 Reparação e manutenção de equipamentos de transmissão para fins industriais
FABRICAçãO DE MáQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações
térmicas
2921-1/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações
térmicas, inclusive peças
2921-1/02 Instalação, reparação e manutenção de fornos industriais, aparelhos e equipamentos
não-elétricos para instalações térmicas
Fabricação de estufas elétricas para fins industriais
2922-0/01 Fabricação de estufas elétricas para fins industriais - inclusive peças
2922-0/02 Instalação, reparação e manutenção de estufas elétricas para fins industriais
Fabricação de máquinas, equipamentos para transporte e elevação cargas e pessoas
2923-8/00 Fabricação de máquinas, equipamentos para transporte e elevação cargas e pessoas - inclusive
peças
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial
2924-6/01 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial - inclusive
peças
2924-6/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de
uso industrial
Fabricação de equipamentos de ar condicionado
2925-4/00 Fabricação de equipamentos de ar condicionado
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral
2929-7/01 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral - inclusive peças
2929-7/02 Instalação, reparação e manutenção de outras máquinas e equipamentos de uso geral
FABRICAçãO DE TRATORES E DE MáQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA
AGRICULTURA, AVICULTURA E OBTENçãO DE PRODUTOS ANIMAIS
Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos
animais
2931-9/01 Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos
animais - inclusive peças
2931-9/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura
e obtenção de produtos animais
Fabricação de tratores agrícolas
2932-7/01 Fabricação de tratores agrícolas - inclusive peças
2932-7/02 Reparação e manutenção de tratores agrícolas
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA
Fabricação de máquinas-ferramenta
2940-8/01 Fabricação de máquinas-ferramenta - inclusive peças
2940-8/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas-ferramenta
FABRICAçãO DE MáQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A INDúSTRIA DE EXTRAçãO
MINERAL E CONSTRUçãO
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração de petróleo
2951-3/01 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração de petróleo
- inclusive peças
2951-3/02 Instalação, reparação e manutenção maquinas e equipamentos para prospecção e extração de
petróleo
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria
da construção
2952-1/01 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria da
construção - inclusive peças
2952-1/02 Instalação, reparação e manutenção de outras máquinas e equipamentos para a extração de
minérios e indústria da construção
Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração
2953-0/01 Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração - inclusive peças
2953-0/02 Reparação e manutenção de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração
Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação
2954-8/01 Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação
2954-8/02 Reparação e manutenção de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação
FABRICAçãO DE OUTRAS MáQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECíFICO
Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica - exclusive máquinas - ferramenta
2961-0/01 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, inclusive peças – exclusive
máquinas-ferramenta
2961-0/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas para indústria metalúrgica
Fabricação de máquinas e equipamentos para as industrias, alimentar de bebidas e
fumo
2962-9/01 Fabricação de máquinas e equipamentos para as industrias, alimentar, de bebidas e fumo -
inclusive peças
2962-9/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas e equipamentos para as industrias alimentar,
de bebidas e fumo
Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
2963-7/01 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil - inclusive peças
2963-7/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro e
calçados
2964-5/01 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário e de couro e calçados
- inclusive peças
2964-5/02 Instalação, reparação e manutenção de maquinas e equipamentos do vestuário
Fabricação de máquinas e equipamentos para indústrias de celulose, papel e papelão e
artefatos
2965-3/01 Fabricação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão - inclusive
peças
2965-3/02 Instalação, reparação e manutenção de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose,
papel e papelão
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico
2969-6/01 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico – inclusive peças
2969-6/02 Instalação, reparação e manutenção outras máquinas e equipamentos de uso específico
FABRICAçãO DE ARMAS, MUNIçõES E EQUIPAMENTOS MILITARES
Fabricação de armas de fogo e munições
2971-8/01 Fabricação de armas de fogo e munições
Fabricação de equipamento bélico pesado
2972-6/00 Fabricação de equipamento bélico pesado
FABRICAçãO DE ELETRODOMéSTICOS
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico
2981-5/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico -
inclusive peças
Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos
2989-0/00 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos - inclusive peças
FABRICAçãO DE MáQUINAS PARA ESCRITóRIO E EQUIPAMENTOS DE
INFORMáTICA
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos
não-eletrônicos para escritório
3011-2/00 Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos
não-eletrônicos para escritório - inclusive peças
Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos
destinados à automação gerencial e comercial
3012-0/00 Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos
destinados à automação gerencial e comercial - inclusive peças
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS
PARA PROCESSAMENTO DE DADOS
Fabricação de computadores
3021-0/00 Fabricação de computadores
Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de
informações
3022-8/00 Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de
informações
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
FABRICAÇÃO DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES ELÉTRICOS
Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada
3111-9/01 Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada, inclusive peças
3111-9/02 Instalação, reparação e manutenção de geradores de corrente contínua ou alternada
Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes
3112-7/01 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes,
inclusive peças
3112-7/02 Instalação, reparação e manutenção de transformadores, indutores, conversores,
sincronizadores e semelhantes
Fabricação de motores elétricos
3113-5/01 Fabricação de motores elétricos, inclusive peças
3113-5/02 Recuperação de motores elétricos
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE
ENERGIA ELÉTRICA
Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros
aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia
3121-6/00 Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros aparelhos
e equipamentos para distribuição e controle de energia, inclusive peças
Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
3122-4/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
FABRICAÇÃO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS ISOLADOS
Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
3130-5/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELÉTRICOS
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos
3141-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos
Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
3142-9/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos
3142-9/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos
FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Fabricação de lâmpadas
3151-8/00 Fabricação de lâmpadas
Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos
3152-6/00 Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO PARA VEÍCULOS - EXCLUSIVE
BATERIAS
Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias
3160-7/00 Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELÉTRICOS
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico,
eletroimãs e isoladores
3191-7/00 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico,
eletroimãs e isoladores
Fabricação de aparelhos e utensílios para sinalização e alarme
3192-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para sinalização e alarme
Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
3199-2/00 Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO E DE APARELHOS E
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÕES
FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO
Fabricação de material eletrônico básico
3210-7/00 Fabricação de material eletrônico básico
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E
RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISÃO E RÁDIO
Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para
estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia – inclusive de microondas e
repetidoras
3221-2/01 Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para
estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia, de microondas e repetidoras –
inclusive peças
3221-2/02 Manutenção de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para
estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia – inclusive de microondas e
repetidoras
Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes
3222-0/01 Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes, inclusive
peças
3222-0/02 Manutenção e reparação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e
semelhantes
FABRICAÇÃO DE APARELHOS RECEPTORES DE RÁDIO E TELEVISÃO E DE
REPRODUÇÃO, GRAVAÇÃO OU AMPLIFICAÇÃO DE SOM E VÍDEO
Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou
amplificação de som e vídeo
3230-1/00 Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou
amplificação de som e vídeo
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MÉDICO -
HOSPITALARES, ODONTOLÓGICOS E DE LABORATÓRIOS E APARELHOS
ORTOPÉDICOS
Fabricação de aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos
e de laboratórios e aparelhos ortopédicos
3310-3/01 Fabricação de aparelhos, equipamentos e mobiliários para instalações hospitalares, em
consultórios médicos e odontológicos e para laboratórios
3310-3/02 Fabricação de instrumentos e utensílios para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos e de
laboratórios
3310-3/03 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos
ortopédicos em geral - inclusive sob encomenda
FABRICAÇÃO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E
CONTROLE – EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE
PROCESSOS INDUSTRIAIS
Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle – exclusive
equipamentos para controle de processos industriais
3320-0/00 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle – exclusive equipamentos
para controle de processos industriais
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS DEDICADOS A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DO
PROCESSO PRODUTIVO
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a
automação industrial e controle do processo produtivo
3330-8/01 Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a
automação industrial e controle do processo produtivo
3330-8/02 Manutenção e instalação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos
dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo
FABRICAÇÃO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS ÓPTICOS,
FOTOGRÁFICOS E CINEMATOGRÁFICOS
Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais ópticos, fotográficos e cinematográficos
3340-5/01 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios
3340-5/02 Fabricação de instrumentos ópticos, peças e acessórios
3340-5/03 Fabricação de material óptico
FABRICAçãO DE CRONôMETROS E RELóGIOS
Fabricação de cronômetros e relógios
3350-2/00 Fabricação de cronômetros e relógios
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E
CARROCERIAS
FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
3410-0/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
3410-0/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
3410-0/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários
FABRICAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS
Fabricação de caminhões e ônibus
3420-7/01 Fabricação de caminhões e ônibus
3420-7/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus
FABRICAÇÃO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUES
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão
3431-2/00 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão
Fabricação de carrocerias para ônibus
3432-0/00 Fabricação de carrocerias para ônibus
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
3439-8/00 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos
FABRICAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES
Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor
3441-0/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão
3442-8/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios
3443-6/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão
3444-4/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão
Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados
em outra classe
3449-5/00 Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em
outra classe
RECONDICIONAMENTO OU RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOS
AUTOMOTORES
Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores
3450-9/00 Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO DE EMBARCAÇÕES
Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
3511-4/01 Construção e reparação de embarcações de grande porte
3511-4/02 Construção e reparação de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exclusive
de grande porte
Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer
3512-2/01 Construção de embarcações para esporte e lazer
3512-2/02 Reparação de embarcações de lazer
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3521-1/00 Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3522-0/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
Reparação de veículos ferroviários
3523-8/00 Reparação de veículos ferroviários
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E REPARAÇÃO DE AERONAVES
Construção e montagem de aeronaves
3531-9/00 Construção e montagem de aeronaves
Reparação de aeronaves
3532-7/00 Reparação de aeronaves
FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Fabricação de motocicletas
3591-2/00 Fabricação de motocicletas - inclusive peças
Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados
3592-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados - inclusive peças
Fabricação de outros equipamentos de transporte
3599-8/00 Fabricação de outros equipamentos de transporte
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS
FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO
Fabricação de móveis com predominância de madeira
3611-0/01 Fabricação de móveis com predominância de madeira
3611-0/02 Serviços de montagem de móveis de madeira para consumidor final
Fabricação de móveis com predominância de metal
3612-9/01 Fabricação de móveis com predominância de metal
3612-9/02 Serviços de montagem de móveis de metal para consumidor final
Fabricação de móveis de outros materiais
3613-7/01 Fabricação de móveis de outros materiais
3613-7/02 Serviços de montagem de móveis de materiais diversos (exclusive madeira e metal), para
consumidor final
Fabricação de colchões
3614-5/00 Fabricação de colchões
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS
Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas, fabricação de artefatos de ourivesaria
e joalheria
3691-9/01 Lapidação de gemas
3691-9/02 A fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria
3691-9/03 A cunhagem de moedas e medalhas
Fabricação de instrumentos musicais
3692-7/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte
3693-5/00 Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte
Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos
3694-3/00 Fabricação de brinquedos e de jogos recreativos
Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para
escritório
3695-1/00 Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para escritório
Fabricação de aviamentos para costura
3696-0/00 Fabricação de aviamentos para costura
Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3697-8/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
Fabricação de produtos diversos
3699-4/01 Decoração, lapidação, gravação, espelhação, bisotagem, vitrificação e outros trabalhos em
cerâmica, louça, vidro ou cristal
3699-4/99 Fabricação de produtos diversos
RECICLAGEM
RECICLAGEM DE SUCATAS METÁLICAS
Reciclagem de sucatas metálicas
3710-9/00 Reciclagem de sucatas metálicas
Reciclagem de sucatas não-metálicas
3720-6/00 Reciclagem de sucatas não-metálicas
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE, GÁS E
ÁGUA
ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Produção e distribuição de energia elétrica
4010-0/01 Produção de energia elétrica
4010-0/02 Transmissão e a distribuição de energia elétrica
4010-0/03 Serviço de medição de consumo de energia elétrica
Produção e distribuição de gás através de tubulações
4020-7/01 Produção de gás através de tubulações
4020-7/02 Distribuição de combustíveis gasosos de qualquer tipo por sistema de tubulação
4020-7/03 Serviços de medição de consumo de gás
Produção e distribuição de vapor e água quente
4030-4/00 Produção e distribuição de vapor e água quente
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
CAPTAçãO, TRATAMENTO E DISTRIBUIçãO DE áGUA
Captação, tratamento e distribuição de água
4100-9/01 Captação, tratamento e distribuição de água canalizada
4100-9/02 Serviço de medição de consumo de água
CONSTRUÇÃO
PREPARAçãO DO TERRENO
DEMOLIÇÃO E PREPARAÇÃO DO TERRENO
Demolição e preparação do terreno
4511-0/01 Demolição de edifícios e outras estruturas
4511-0/02 Preparação de terrenos
Perfurações e execução de fundações destinadas à construção civil
4512-8/01 Perfurações e execução de fundações destinadas à construção civil
4512-8/02 Sondagens destinadas à construção civil
Grandes movimentações de terra
4513-6/00 Terraplenagem e outras movimentações de terra
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços)
4521-7/00 Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços)
Obras Viárias
4522-5/01 Obras viárias (rodovias, vias férreas e aeroportos)
4522-5/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos
Grandes estruturas e obras de arte
4523-3/00 Grandes estruturas e obras de arte
Obras de urbanização e paisagismo
4524-1/00 Obras de urbanização e paisagismo
Montagem de estruturas
4525-0/01 Montagem de estruturas metálicas, exclusive andaimes
4525-0/02 Montagens de andaimes
Obras de outros tipos
4529-2/01 Obras marítimas e fluviais
4529-2/02 Obras de irrigação
4529-2/03 Construção de redes de água e esgoto
4529-2/04 Construção de redes de transportes por dutos
4529-2/05 Perfuração e construção de poços de águas
4529-2/99 Outras obras de engenharia civil
OBRAS DE INFRAESTRUTURA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA E DE
TELECOMUNICAÇÕES
Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
4531-4/00 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
4532-2/01 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
4532-2/02 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
Construção de estações e redes de telefonia e comunicação
4533-0/00 Construção de estações e redes de telefonia e comunicação
Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente
4534-9/00 Construção de obras de prevenção e recuperação do meio ambiente
OBRAS DE INSTALAÇÕES
Instalações elétricas
4541-1/00 Instalação e manutenção elétrica em edificações, inclusive elevadores, escadas, esteiras
rolantes e antenas
Instalações de sistemas de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
4542-0/00 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e
refrigeração
Instalações hidráulicas, sanitárias, de gás e de sistema de prevenção contra incêndio
4543-8/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
4543-8/02 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio
Outras obras de instalações
4549-7/01 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias
públicas, portos e aeroportos
4549-7/02 Instalação de equipamentos para orientação a navegação marítima fluvial e lacustre
4549-7/03 Tratamentos acústico e térmico
4549-7/04 Instalação de anúncios
4549-7/99 Outras obras de instalações
OBRAS DE ACABAMENTOS E SERVIÇOS AUXILIARES DA CONSTRUÇÃO
Alvenaria e reboco
4551-9/01 Obras de alvenaria e reboco
4551-9/02 Obras de acabamento em gesso e estuque
Impermeabilização e serviços de pintura em geral
4552-7/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil
4552-7/02 Serviços de pintura em edificações em geral
Outros serviços auxiliares da construção
4559-4/01 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer
material, inclusive de esquadrias
4559-4/02 Serviços de revestimentos e aplicação de resinas em interiores e exteriores
4559-4/99 Outras obras de acabamento da construção
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COM
OPERÁRIOS
Aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários
4560-8/00 Aluguel de máquinas e equipamentos de construção e demolição com operários
COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOS
PESSOAIS E DOMÉSTICOS
COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E
MOTOCICLETAS; E COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
5010-5/01 Comércio por atacado de veículos automotores
5010-5/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
5010-5/03 Comércio a varejo de caminhões novos
5010-5/04 Comércio a varejo de reboques e semi-reboques novos
5010-5/05 Comércio a varejo de ônibus e microônibus novos
5010-5/06 Comércio a varejo de veículos automotores usados
5010-5/07 Intermediários do comércio de veículos automotores
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Manutenção e reparação de veículos automotores
5020-2/01 Serviços de manutenção e reparação de automóveis
5020-2/02 Serviços de manutenção e reparação de caminhões, ônibus e outros veículos pesados
5020-2/03 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos
5020-2/04 Serviços de borracheiros e gomaria
5020-2/05 Serviços de manutenção e reparação de ar condicionado para veículos automotores
5020-2/06 Serviços de reboque de veículos
COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA
VEÍCULOS AUTOMOTORES
Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios para veículos automotores
5030-0/01 Comércio por atacado de peças e acessórios para veículos automotores
5030-0/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras de ar
5030-0/03 Comércio a varejo de peças e acessórios para veículos automotores
5030-0/04 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras de ar
5030-0/05 Intermediários do comércio de peças e acessórios para veículos automotores
COMÉRCIO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MOTOCICLETAS, PARTES PEÇAS
E ACESSÓRIOS
Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, partes, peças e acessórios
5041-5/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas
5041-5/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
5041-5/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas
5041-5/04 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
5041-5/05 Intermediários do comércio de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
Manutenção e reparação de motocicletas
5042-3/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas
COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
Comércio a varejo de combustíveis
5050-4/00 Comércio a varejo de combustíveis e lubrificantes para veículos automotores
COMÉRCIO POR ATACADO E INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO
INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO
Intermediários do comércio de matérias primas agrícolas, animais vivos, matérias
primas têxteis e produtos semi-acabados
5111-0/00 Intermediários do comércio de matérias primas agrícolas, animais vivos, matérias primas
têxteis e produtos semi-acabados
Intermediários do comércio de combustíveis, minerais, metais e produtos químicos
industriais
5112-8/00 Intermediários do comércio de combustíveis, minerais, metais e produtos químicos
industriais
Intermediários do comércio de madeira, material de construção e ferragens
5113-6/00 Intermediários do comércio de madeira, material de construção e ferragens
Intermediários do comércio de máquinas, equipamentos industriais, embarcações e
aeronaves
5114-4/00 Intermediários do comércio de máquinas, equipamentos industriais, embarcações e
aeronaves
Intermediários do comércio de móveis e artigos de uso doméstico
5115-2/00 Intermediários do comércio de móveis e artigos de uso doméstico
Intermediários do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de couro
5116-0/00 Intermediários do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de couro
Intermediários do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
5117-9/00 Intermediários do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de couro
Intermediários do comércio especializado em produtos não especificados
anteriormente
5118-7/00 Intermediários do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente
Intermediários do comércio de mercadorias em geral (não especializado)
5119-5/00 Intermediários do comércio de mercadorias em geral (não especializado)
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS “lN NATURA”;
PRODUTOS ALIMENTÍCOS PARA ANIMAIS
Comércio atacadista de produtos agrícolas “in natura”; produtos alimentícios para
animais
5121-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios industrializados para animais
5121-7/02 Comércio atacadista de algodão
5121-7/03 Comércio atacadista de café em grão
5121-7/04 Comércio atacadista de soja
5121-7/05 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado
5121-7/06 Comércio atacadista de cacau em baga
5121-7/07 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
5121-7/08 Comércio atacadista de sisal
5121-7/99 Comércio atacadista de outros cereais e leguminosas em bruto e matérias primas agrícolas
diversas
Comércio atacadista de animais vivos
5122-5/01 Comércio atacadista de bovinos
5122-5/02 Comércio atacadista de eqüinos
5122-5/03 Comércio atacadista de ovinos
5122-5/04 Comércio atacadista de suínos
5122-5/05 Comércio atacadista de outros animais vivos
5122-5/06 Comércio atacadista de couros, peles, chifres, ossos, cascos, crinas, lã, pelos e cerdas em
bruto, penas e plumas
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCOS, BEBIDAS E FUMO
Comércio atacadista de leite e produtos do leite
5131-4/00 Comércio atacadista de leite e produtos do leite
Comércio atacadista de cereais beneficiados, farinhas, amidos e féculas
5132-2/01 Comércio atacadista de cereais beneficiados
5132-2/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros
5133-0/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
5133-0/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos
5133-0/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
Comércio atacadista de carnes e produtos de carne
5134-9/00 Comércio atacadista de carnes e produtos de carne
Comércio atacadista de pescados
5135-7/00 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar
Comércio atacadista de bebidas
5136-5/01 Comércio atacadista de água mineral
5136-5/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante
5136-5/99 Comércio atacadista de outras bebidas em geral
Comércio atacadista de produtos do fumo
5137-3/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado
5137-3/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos
Comércio atacadista de outros produtos alimentícios, não especificados anteriormente
5139-0/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel
5139-0/02 Comércio atacadista de açúcar
5139-0/03 Comércio atacadista de óleos refinados e gorduras
5139-0/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares
5139-0/05 Comércio atacadista de massas alimentícias em geral
5139-0/06 Comércio atacadista de sorvetes
5139-0/07 Comércio atacadista de produtos alimentícios para animais domésticos
5139-0/99 Comércio atacadista de outros produtos alimentícios
COMÉRCIO ATACADISTA DE ARTIGOS DE USOS PESSOAL E DOMÉSTICO
Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho
5141-1/01 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis
5141-1/02 Comércio atacadista de tecidos
5141-1/03 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho
5141-1/04 Comércio atacadista de artigos de armarinho
Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos
5142-0/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos (exclusive profissionais e de
segurança)
5142-0/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
5142-0/03 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem
Comércio atacadista de calçados
5143-8/00 Comércio atacadista de calçados
Comércio atacadista de eletrodomésticos e outros equipamentos de usos pessoal e
doméstico
5144-6/01 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos elétricos de uso pessoal e
doméstico
5144-6/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico
Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos
5145-4/01 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos de uso humano
5145-4/02 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos de uso veterinário
5145-4/03 Comércio atacadista de instrumentos e materiais médico-cirúrgico- hospitalares
5145-4/04 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia
5145-4/05 Comércio atacadista de produtos odontológicos
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
5146-2/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
5146-2/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; papel, papelão e seus
artefatos; livros, jornais, e outras publicações
5147-0/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; papel, papelão e seus artefatos
5147-0/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
Comércio atacadista de outros artigos de uso pessoal e doméstico, não especificados
anteriormente
5149-7/01 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
5149-7/02 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos
5149-7/03 Comércio atacadista de móveis
5149-7/04 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria, colchoaria; persianas e cortinas
5149-7/05 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures
5149-7/06 Comércio atacadista de filmes, fitas e discos
5149-7/99 Comércio atacadista de outros artigos de uso pessoal e doméstico
COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS
NÃO-AGROPECUÁRIOS, RESÍDUOS E SUCATAS
Comércio atacadista de combustíveis
5151-9/01 Comércio atacadista de álcool carburante, gasolina e demais derivados de petróleo – exceto
transportador retalhista
5151-9/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista
5151-9/03 Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
5151-9/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal – exceto álcool carburante
5151-9/05 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto
Comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral
5152-7/00 Comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral
Comércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens e ferramentas
5153-5/01 Comércio atacadista de madeira em bruto e produtos derivados
5153-5/02 Comércio atacadista de cimento
5153-5/03 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
5153-5/04 Comércio atacadista de tintas, vernizes, solventes e similares
5153-5/05 Comércio atacadista de material elétrico para construção
5153-5/06 Comércio atacadista de mármores e granitos
5153-5/99 Comércio atacadista de outros materiais para construção
Comércio atacadista de produtos químicos
5154-3/01 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
5154-3/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos
Comércio atacadista de resíduos e sucatas
5155-1/00 Comércio atacadista de resíduos e sucatas
Comércio atacadista de outros produtos intermediários não-agropecuários, não
especificados anteriormente
5159-4/01 Comércio atacadista de embalagens
5159-4/99 Comércio atacadista de outros produtos intermediários não-agropecuários, não especificados
anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA
USOS AGROPECUÁRIO, COMERCIAL, DE ESCRITÓRIO, INDUSTRIAL, TÉCNICO E
PROFISSIONAL
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário
5161-6/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos de uso agropecuário; suas
peças e acessórios
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio
5162-4/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para o comércio; suas peças e acessórios
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para escritório
5163-2/01 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para escritório
5163-2/02 Comércio atacadista de equipamentos de informática e comunicação
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para usos industrial,
técnico e profissional e outros usos, não especificados anteriormente
5169-1/01 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso industrial
5169-1/02 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos odonto-médico-hospitalares e
laboratoriais
5169-1/03 Comércio atacadista de bombas e compressores
5169-1/99 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para outros usos não
especificados anteriormente
COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL OU NÃO
COMPREENDIDAS NOS GRUPOS ANTERIORES
Comércio atacadista de mercadorias em geral (não especializado)
5191-8/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral
Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadas anteriormente
5192-6/00 Comércio atacadista especializado em mercadorias não especificadas anteriormente
COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS
COMÉRCIO VAREJISTA NÃO ESPECIALIZADO
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda superior a 5000 metros quadrados - hipermercados
5211-6/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios,
com área de venda superior a 5000 metros quadrados - hipermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 metros quadrados - supermercados
5212-4/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios,
com área de venda entre 300 e 5000 metros quadrados - supermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios, com área de venda inferior a 300 metros quadrados - exclusive lojas de
conveniência
5213-2/01 Minimercados
5213-2/02 Mercearias e armazéns varejistas
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios industrializados - lojas de conveniência
5214-0/00 Comércio varejista de mercadorias em lojas de conveniência
Comércio varejista não especializado, sem predominância de produtos alimentícios
5215-9/01 Lojas de departamentos ou magazines
5215-9/02 Lojas de variedades de pequeno porte
5215-9/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais
COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO, EM
LOJAS ESPECIALIZADAS
Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e conservas
5221-3/01 Comércio varejista de produtos de padaria e de confeitaria
5221-3/02 Comércio varejista de laticínios, frios e conservas
Comércio varejista de doces, balas, bombons, confeitos e semelhantes
5222-1/00 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
Comércio varejista de carnes - açougues
5223-0/00 Comércio varejista de carnes - açougues
Comércio varejista de bebidas
5224-8/00 Comércio varejista de bebidas
Comércio varejista de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente e de
produtos do fumo
5229-9/01 Tabacaria
5229-9/02 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
5229-9/03 Peixaria
5229-9/99 Comércio varejista de outros produtos alimentícios
COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO, VESTUÁRIO,
CALÇADOS, EM LOJAS ESPECIALIZADAS
Comércio varejista de tecidos e artigos de armarinho
5231-0/01 Comérci

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