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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Prática como Componente Curricular – PCC

Resenha crítica dos textos complementares: 1º Semestre

DAMIÃO GOMES OLIVEIRA

RA – 1546446

João Pessoa

2019
DAMIÃO GOMES OLIVEIRA

Resenha crítica dos textos complementares

1º SEMESTRE

Disciplina CH Texto complementar


Aprender Matemática no Ensino Superior:
Matemática 16
Desafios e Superação
História da Matemática: uma visão crítica,
História da matemática 12
desfazendo mitos e lendas
Políticas públicas e tecnologias digitais:
Informática 22
Um celular por aluno
Total 50

João Pessoa

2019
OLIVEIRA, Antônio Júnior de. Aprender Matemática no Ensino Superior: Desafios e
Superação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 05,
Vol. 03, pp. 94-103, Maio de 2018. ISSN:2448-0959

RESENHA CRÍTICA
Damião Gomes Oliveira1

O texto objeto dessa resenha trata de uma problemática referente à deficiência de


aprendizagem matemática de grande parcela de estudantes da educação básica que, por
consequência, ingressam no ensino superior com insuficiência de conhecimento necessário para
entendimento dos conteúdos abordados nesse nível de ensino. Ressalta-se o posicionamento de
alguns pesquisadores no assunto, com destaque para o ensino da disciplina Cálculo Diferencial
e Integral e a relevância do ensino do Pré-Cálculo.

A respeito dos fatores que geram ou contribuem para a defasagem de aprendizagem


matemática, há estudiosos que enfatizam o despreparo pedagógico dos docentes como fator de
grande impacto no desempenho apresentado pelos discentes, principalmente, no ensino
superior. Para eles, deve-se valorizar pesquisas que incentivem os profissionais de educação
matemática a oferecer ensino além do conhecimento científico. Por outro lado, muitos
pesquisadores defendem que a aprendizagem matemática só é possível através do desconforto
e da frustação, com a dedicação de tempo e resolução de exercícios.

As disciplinas de cálculo no ensino superior, como o Cálculo Diferencial e Integral,


requerem sólido conhecimento prévio relativos à Álgebra, à Geometria Analítica, ao estudo das
funções e à Trigonometria. O conhecimento e domínio dos diversos conceitos matemáticos
apresentados no Ensino Médio, bem como, habilidades algébricas são indispensáveis na
desenvoltura do discente nesses tipos de disciplinas curriculares. Devido à lacuna entre a
Matemática em nível médio e a Matemática em nível superior, autores defendem a existência
de um Pré-Cálculo ao aluno com deficiência na formação básica, vista a importância dos
conceitos preliminares no entendimento inicial dos conteúdos abordados.

Em suma, entende-se que a insuficiência de conhecimento matemático nos anos que


antecedem o ensino superior pode ser fruto de diversos fatores. Este défice afeta a compreensão
dos conteúdos das disciplinas de Cálculo no ensino universitário. A fim supri tais deficiências
recomenda-se que os discentes passem pelo chamado Pré-Cálculo.

1
Aluno de licenciatura em matemática - UNIP
ROQUE, Tatiana. História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012, p. 192-195.

RESENHA CRÍTICA
Damião Gomes Oliveira1

Estruturada em termos simples e diretos, a perspectiva da autora, Tatiana Roque,


fundamente-se na ideia de que fazer matemática não é apenas para gênios ou pessoas com
talento especial para a matemática. Esta não é uma ciência feita em separado do mundo. Ela
defende que esta disciplina merece um tratamento capaz de mostrar todas as suas vertentes e
detalhes. Em outras palavras, o amadorismo pode dar origem a uma série de incompreensões e
equívocos, nocivos não apenas para matemáticos e historiadores, mas também para todos
aqueles que, por diferentes motivos, têm que aprender matemática.

Segundo a autora, a síntese islâmica foi influenciada pelo domínio do islã entre
diferentes povos da época. Em consequência do convívio desses povos, notou-se a
conscientização sobre a relevância e as potencialidades da matemática prática e da matemática
teórica quando aplicadas a problemas, métodos e resultados uma da outra. Em determinado
período, a filosofia, a matemática e a astronomia adquiriram um lugar privilegiado.

Locais como Alexandria e Bagdá eram importantes redutos de pesquisa e tradução de


textos gregos. Não é difícil imaginar que a tradução das primeiras obras de astronomia e
matemática, bem como dos primeiros escritos originais, tenha impulsionado, automaticamente,
tradução de novas obras, dando início a um volume primário de tradução até a constituição de
um corpo razoável de obras científicas.

Em síntese, a autora expõe nesse fragmento a influência da cultura e religião sobre as


ciências na antiguidade, com enfoque na matemática e seus pesquisadores contemporâneos. A
grande contribuição para matemática ocidental devido as coleções e traduções de manuscritos
gregos que posteriormente evoluíram para uma produção matemática original que tinha na
álgebra um de seus pontos fortes.

1
Aluno de licenciatura em matemática - UNIP
BORBA, M. C.; LACERDA, H. D. G. Políticas Públicas e Tecnologias Digitais: um celular
por aluno. III Fórum de Discussão: Parâmetros Balizadores da Pesquisa em Educação
Matemática no Brasil. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.17, n.3, pp.490-507, 2015.
RESENHA CRÍTICA
Damião Gomes Oliveira1

O crescimento exponencial do uso de telefones móveis, tipo smartphones, é de fato uma


revolução nos hábitos do cotidiano das pessoas. Seja em casa, no trabalho, na escola ou em
qualquer outro ambiente, a utilização desse tipo de aparelho é observada com exagerada
frequência. Do ponto de vista educacional, os autores, Borba e Lacerda, tratam neste artigo o
tema da utilização de celulares nas salas de aula, entre outros assuntos como inserção das
Tecnologias Digitais nas escolas brasileiras.

Neste artigo os autores apresentam um intenso debate sobre os primórdios e a evolução


das Tecnologias Digitais. Ao longo dos anos foram vários os projetos para promover a inclusão
digital nas escolas das redes públicas brasileiras. No entanto, muitos projetos não lograram êxito
esperado em suas propostas de implementação. Algumas causas citadas no texto foram má gestão
dos equipamentos, precariedade da infraestrutura, falta de formação dos professores entre outros.
Sendo as questões políticas um dos maiores fatores do insucesso dos programas.

Pesquisas destacadas no texto apontam o maciço uso de telefones móveis entre os


jovens desde os 10 anos de idade. Pensando nisso, o projeto de um celular por aluno é proposto
pela facilidade de acesso do aluno a um dispositivo móvel, e a um acesso imediato a informação
que poderá servir como recurso didático para tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas para
esse novo público escolar. Com a ajuda dos smartphones é possível fazer com que o aluno crie
interesse pela matemática, por meio de jogos, aplicativos, softwares, e até mesmo pesquisas
online ele conseguirá ver muito além da teoria e imagens abstratas.

Enfim, a tecnologia vem se modificando a cada dia, e com esse avanço novas formas de
ensino escolar são possíveis por meio de recursos tecnológicos como os smartphones. O
desempenho da aprendizagem dos alunos, em aulas, necessita da execução de uma estratégia
de ensino que imaginamos diversos momentos, mas em que o trabalho dos alunos com tarefas
matemáticas, sendo apoiado por recursos didáticos, ocupa uma posição central.

1
Aluno de licenciatura em matemática - UNIP

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