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África Ventre Fértil do Mundo

Origem
As últimas descobertas científicas reconhecem a África em seu lugar de Berço da Humanidade
e atestam que os Africanos são originários do seu próprio Continente. È possível mapear o
caminho do povo de origem africana desde a pré-história aos nossos dias, partindo da Região
dos grandes Lagos atravessando a bacia do Nilo, criando as civilizações Sudanesas, Nitólica e
Egípcia.

Os egípcios pertencem a um grupo étnico africano que vem da Etiópia através do Rio Nilo.

Argumentos por uma origem negra da civilização egípcia.

“O Egito civilizou o mundo. Os egípcios eram negros. Toda a história do Egito mostra a
mestiçagem da população primitiva com elementos brancos nômades, conquistadores ou
comerciantes que constituem a história contemporânea do Egito”.

Diop, 1979.

“Os antigos que nos transmitiram a civilização atual, reconhecem unanimemente sábios e
filósofos, que eles desenvolveram esta civilização entre os negros das margens do Nilo, seja os
Etíopes seja os Egípcios”.

Diop, 1979.

O totemismo, a circuncisão, a concepção de realeza, a cosmogonia, os distintos níveis e


formatos de organização social africana e suas complexidades, a idéia de sociedades
matriarcais, os sistemas de parentesco, a complexidade lingüística, a escrita, a gramática, o uso
de vocabulário integrado de palavras e sinais com múltiplos significados, além de todos os
avanços científicos, artísticos que marcavam as civilizações egípcias demonstram a tese de que
através das suas origens identificadas no Egito, a África e o VENTRE FÉRTIL DO MUNDO.

É no sentido desta reflexão que se inscrevem entres às sociedades e culturas africanas as


grandezas das civilizações tradicionais presentes no Continente Africano:

• As pirâmides do Egito

• Os templos do Zimbábue

• A força do ferro em Gana

• Forja das esculturas em bronze no Benin

• Tecelagem em algodão

• Arquitetura que cria formas redondas para construção das casas

• Os cultivos das plantas que são descobertas pela medicina

• As formas tradicionais de fazer justiça, que estabelecem as regras do direito.


• A arte de reunir as palavras, que cria contos, cantos, lendas, histórias, provérbios.

• A tradição oral que se organiza e cria legitimidade, enquanto voz e tradição dos ancestrais,
em diferentes espaços e tempos do Continente Africano.

Todos estes argumentos constituem a África produzindo e jorrando vida, conhecimento,


espiritualidade, ritmo, música, de seu Ventre Fértil para o mundo inteiro.

Nas diferentes civilizações há profissionais e figuras mitológicas responsáveis por


desempenhar no dia a dia, o papel de transmissores de cultura, formadores de jovens,
guardiões de costumes, mantenedores e recriadores de crenças, lendas, cantos, contos,
provérbios, versos, que encerram sentidos sociais, culturais, religiosos, éticos, constituintes da
cultura da sociedade, á qual pertencem.

Estas sociedades, hoje em dia estão espalhadas no mundo inteiro, e são chamadas afro-
brasileira, afro-européias, afro-asiáticas. È a marca do ser africano que se espalhou pelo
mundo inteiro Afro é portando todo ser humano, toda cultura, toada sociedade que tem
origem no continente africano, mesmo desenvolvendo-se em espaço e tempo diferentes.

REGIÕES DO CONTINENTE AFRICANO


Considera-se que o continente africano está constituído através de regiões geográficas
historicamente conhecidas.

1) A África do Norte

2) A África do Oeste

3) A África do Leste

4) A África Central

5) A África Austral

Estas regiões representam duas grandes áreas culturais, a do Norte e a do Sul do Saara, que se
comunicam e atravessam suas fronteiras, sem perder a força de uma identidade cultural, para
além de barreiras, de limites impostos pelos colonizadores europeus.

A África é separada:

• Da América pelo Oceano Atlântico

• Da Ásia pelo Oceano Indico

• Da Europa pelo Mar Mediterrâneo

• Da Arábia Saudita pelo Mar Vermelho

DIVISÃO ATUAL DO CONTINENTE AFRICANO


Norte: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Egito

Leste: Sudão, Etiópia, Eritréia, Djibuti, Somália, Quênia, Tautania, Malauí


Oeste: Mauritânia, Senegal, Zâmbia, Guiné Bissau, Guiné Conarcy, Serra Leoa, Libéria, Costa do
Marfim, Gana, Togo, Benin, Nigéria, Camarões, Gabão, Alto Volta.

Central: Mali, Níger, Chade, República Centro Africana, Uganda, Kuanda, Burundi, República
Popular do Congo, República Democrática do Congo.

Sul: Angola, Zâmbia, Zimbábue, Moçambique, Namíbia, Botsuana, Lesoto, Suazilândia, áfrica
do Sul.

AFRICANOS NO BRASIL
Os africanos chegaram escravizados no Brasil desde o século XVI até o século XIX. A história
oficial conta que vieram nove milhões e meio de africanos para as Américas e três milhões e
seiscentos mil para o Brasil.

No Brasil africanos das civilizações iorubas, ewe-fon, bantu vieram principalmente para Bahia,
Rio de Janeiro, Maranhão e Pernambuco. Eles embarcaram para o Brasil dos pontos de:

Guiné - século XVI

Angola - século XVIII

Costa de Mina - século XVIII e século XIX.

Todos esses africanos traziam consigo suas religiões, sua espiritualidade, suas celebrações
rituais, seus valores, sua linguagem, suas tradições orais, seus Griots, seus Domas, seus
costumes da vida cotidiana, suas práticas de mercado, suas ciências.

Akoto
É situado no local Gana. Está localizada na parte sudoeste do país.

Akoto

Na cidade estão entre as primeiras atrações turísticas, tais como Força e castelos, Volta e Acra
cerca de 223 km, Asante, cerca de 223 km, Abomey Palácio Real c. 549 km, Mount Nimbo
Strict Nature Reserve cerca de 723 km, Osuna-Osogbo, cerca de 833 km, Koutammakou c.
692 km, Mont Cameroon cerca de 1293 km, Nigerský Parque Nacional, cerca de 972 km, Dja
faunística Reserva c. 1725 km, Lope-Okanda cerca de 1659 km, Djenne, cerca de 1015 km, Cliff
of Bandiagara c. 1038 km, Parque Nacional de Niokolo-Koba cerca de 1438 km, Accra cerca de
258 km, Lagos, cerca de 670 km, Uíge c. 2400 km. Se você quiser obter mais informações sobre
os arredores, clique sobre a esquerda está sob Nearby atrações. O aeroporto internacional
está situado cerca de Akoto de 171.961 km 222.

Angwa Bawaké está localizado no destino Níger. Está localizada na parte sudoeste do país.
Angwa Bawaké Administração cai sob a região Dosso. Nigerský Parque Nacional cerca de 151
km, Koutammakou, cerca de 405 km, Cliff of Bandiagara c. 788 km, Tomb Askim cerca de 563
km, Djenne, cerca de 901 km, Osuna-Osogbo c. 562 km, Timbuktu cerca de 847 km, Sukur,
cerca de 1099 km, Abomey Palácio Real c. 645 km, Ar e Tenere cerca de 817 km, Lagos cerca
de 701 km, Accra, cerca de 906 km, Agadir c. 2394 km. Mais informações sobre a cidade, visite
o link à esquerda Nearby atracções. O aeroporto internacional está situado cerca de Angwa
Bawaké de 171.961 km 935.

A FOME NA ÁFRICA - OS MITOS DA FOME AFRICANA


Por Aidan Foluke, membro da COPATZION, Tesoureira do CNNC/BA e Acadêmica de Enfermagem. E-mail:
vanessasoares13@hotmail.com Skype: aidanfoluke.

Um dos primeiros relatos bíblicos sobre a fome está relacionado com KEMET onde José
interpreta um sonho do faraó e abastece os celeiros por 07 anos, e torna-se a salvação para
todas as nações circunvizinhas e por este motivo os hebreus foram residir em Kemet. A África
sempre é relacionada como local de bênçãos tanto assim que lá foi o Jardim do Éden.

No dia 16 de outubro, dia Internacional contra a fome, os olhos do mundo se voltam para as
populações pretas no planeta que é sua maior vítima. Esta data foi estabelecida pela
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Interessante
lembrar que algumas nações participantes da ONU foram às principais colonizadoras e
destruidoras do equilíbrio do continente Africano. Celebrado em mais de 150 países o dia
mundial contra a fome (ou dia mundial da alimentação) tem como objetivo conscientizar a
humanidade sobre a difícil situação enfrentada pelas pessoas que passam fome e estão
desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome.

Segundo dados da ONU, 854 milhões de pessoas sofrem de fome em todo mundo, e,
aproximadamente 24 mil pessoas morrem de fome por dia. Desses, estima-se que 16 mil
sejam crianças.

A maioria das pessoas quando ouve a palavra África associa à pobreza, AIDS, guerras étnicas,
pecado, demonismo e principalmente a fome. O Continente-Mãe se tornou o modelo da
morte (vitória do colonizador- cristão imperialista que conseguiu desestruturar sociedades
equilibradas).

Inventaram mitos para culpar os próprios africanos e afro-diásporico da pobreza e da fome,


fazendo com que fossem esquecidas as causas do empobrecimento da população:
Colonialismo e Racismo - de mãos dadas se apropriaram das riquezas naturais, escravizaram e
mudaram hábitos alimentares e de cultivos, escondendo os reais motivos do empobrecimento
e da fome dos pretos no planeta.

Entre algumas mentiras propagadas, destacamos:

A NATUREZA É A PRINCIPAL CAUSA DA FOME NA ÁFRICA - MENTIRA

Ecologicamente equilibrados os sistemas alimentares africanos foram prejudicados, pois as


melhores terras agrícolas foram tomadas para o cultivo de café, cana de açúcar, cacau e outras
colheitas de exportação que eram vistos como os meios para o desenvolvimento econômico
de acordo com a teoria neoclássica da vantagem comparativa. Privados e fundos do governo
foram investidos para desenvolver estas culturas, enquanto a produção de alimentos para a
maioria pobre foi negligenciada. Milhões de hectares de florestas e árvores foram destruídos,
roubando a terra do reabastecimento orgânico. Culturas de exportação como algodão,
amendoim e tabaco absorvem grandes quantidades de nutrientes do solo. Após a colheita de
cada ano, o solo foi deixado nu e desprotegido levando a erosão acelerada. É esta infeliz, mas
evitável situação que tem contribuído para a fome provocada pela desertificação de vastas
áreas na África.

A FOME É CAUSADA PELA SUPERPOPULAÇÃO - MENTIRA

Contrariamente à opinião popular, a fome não é causada pela extrema densidade


populacional. Se fosse, nós esperaríamos encontrar fome generalizada em países densamente
povoados como Japão e Holanda e pouca ou nenhuma fome nos países de baixa densidade
populacional como o Senegal e Zaire, onde, de fato, a desnutrição e a fome são comuns.

Os africanos usam uma porcentagem muito pequena dos recursos do globo. Por exemplo, 850
milhões de habitantes da África (11,3 % da população mundial) consomem apenas 2,4 % da
energia comercial do mundo, enquanto 300 milhões de pessoas os EUA (4,9 %da população
mundial) consomem 25,1%

É verdade que a taxa de crescimento da população da África (3,0% por ano) é maior do que a
de qualquer outro continente. É importante, no entanto, para compreendermos a relação real
entre as taxas de crescimento populacional e da fome. Elevadas taxas de crescimento da
população não causam fome. Ao contrário, ambos são conseqüências das desigualdades
sociais que privam as maiorias pobres - especialmente mulheres - da segurança e
oportunidade econômica necessária para que optar por ter menos filhos.

OS GOVERNANTES AFRICANOS SÃO OS RESPONSÁVEIS PELA NÃO PRODUÇÃO DE


ALIMENTOS - MENTIRA
Para colocar toda a culpa nos governos africanos é dar a entender que eles só controlam o
destino dos seus países. As forças que institucionalizou a fome em África são compostas por
corporações transnacionais, os governos ocidentais, agências internacionais e as elites
africanas, bem como os governos. A África é um continente diverso, com mais de 50 governos
que vão desde alguns que são descaradamente anti-agricultores e de pessoas que realmente
tentando ajudar a maioria pobre. Mas em cada nação, pode-se dizer que apenas quando o
ganho maior controle dos recursos do seu país é que vamos ver um fim às políticas que
sistematicamente empobrecem as pessoas e deixá-los vulneráveis a desastres naturais. Muitos
governantes africanos se preocupam em adaptações ao modelo ocidental, apesar de um grupo
de líderes estarem convictos que na formação de um modelo pan-africanista ira começar a
resolver as questões africanas.

O MERCADO DE ALIMENTAÇÃO MUNDIAL PODE RESOLVER OS PROBLEMAS DA FOME


NA ÁFRICA - MENTIRA
A maioria das pessoas não consegue perceber que o mercado mundial é o pior inimigo da
África. Quase todos os países Africanos dependem da exportação de tecnologia, alimentos
industrializados e são grandes devedores internacionais. Enquanto os preços reais no mercado
mundial para estes produtos têm diminuído durante o período pós-II Guerra Mundial, os
preços das importações de manufaturados dos países industrializados aumentaram de forma
constante. Ao longo da África Subsaariana, os preços baixos afetaram mercados e
comunidades locais que dependem de um leque muito restrito das exportações. A maioria de
africanos encontra-se na armadilha do "comércio", onde são forçados a produzir culturas de
subsistência e continuam a viver suas vidas em extrema pobreza.

A AJUDA HUMANITÁRIA PODE RESOLVER A FOME NA ÁFRICA – MENTIRA


Os Estados Unidos e a Europa doam grandes quantidades de alimentos de emergência para a
África, o alimento que tem, sem dúvida, salva milhares de vidas. Mas, embora seja essencial
para ajudar as pessoas em necessidade, é preciso lembrar que a ajuda alimentar, na melhor
das hipóteses, só trata os sintomas da fome e da pobreza, e não suas causas. A ajuda
alimentar pode comprometer a produção alimentar local, inundando os mercados africanos
com preços dos alimentos inaccessíveis a maioria da população. A concentração da ajuda dos
USA e da Europa possuem objetivos estratégicos e não humanitários. De todos, os USA ajudam
à África sendo que 60 % dos recursos se concentram em apenas um país: Egito. Os USA ajudam
outros 53 países africanos e quase metade desta é remetida para apenas seis países (África do
Sul, Moçambique, Etiópia, Senegal, Libéria e Zâmbia). A ajuda humanitária é uma falácia
porque detrás há interesses de exploração e as nações mais ricas do mundo são acusadas de
padrões duplos - exportam bilhões de dólares em armas para países pobres, enquanto
debatem medidas para tirá-los da pobreza.

A SOBERANIA ALIMENTAR SERÁ RESOLVIDA PELA AGRA (ALIANÇA PARA UMA


REVOLUÇÃO VERDE NA ÁFRICA) – MENTIRA
A iniciativa ‘Aliança para uma Revolução Verde na África’ (AGRA) financiada pelas Fundações
Gates e Rockfeller chegou à África anunciando que irá ajudar os pequenos agricultores a
entrar no mercado, são projetos milionários financiados para a promoção da biotecnologia na
agricultura fazendo os agricultores mais dependentes de produtos químicos de alta toxicidade,
sementes hibridas e plantações geneticamente modificadas, destruindo os conhecimentos
ancestrais de agricultura, beneficiando os fazendeiros ricos e aumentando as dívidas dos
africanos.

Em maio de 2008, delegados de organizações de camponeses de diferentes países africanos


que compartilham a visão do movimento internacional camponês, La Via Campesina, se
reuniram em um encontro regional em Madagascar. Eles expressaram sua oposição à
introdução de políticas destrutivas que estão minando a produção local de alimentos ao
forçarem os agricultores a produzir cultivos comerciais para as corporações transnacionais
(TNCs) e a comprar seus próprios alimentos no mercado mundial. Os camponeses e os
pequenos agricultores não colhem nenhum benefício dos preços mais altos. Plantam
alimentos, mas os benefícios da colheita geralmente são tirados de suas mãos: também muito
freqüentemente já têm sido prometidos aos credores, às empresas de insumos agrícolas, ou
diretamente aos comerciantes ou à unidade de processamento.

As conseqüências são imprevisíveis com apropriação das terras florestais desalojando as


comunidades tradicionais com monoculturas para bicombustíveis, como: jatrofa em Gana e
Zâmbia; cana-de-açúcar na Uganda, Tanzânia e Quênia; dendezeiro em Benim, Camarões e
Costa do Marfim. Resultado de mais miséria para os africanos e benefícios aos países
ocidentais, estas políticas destrutivas estão minando a produção local de alimentos ao
forçarem os agricultores a produzir cultivos comerciais para as corporações transnacionais
(TNCs) e a comprar seus próprios alimentos no mercado mundial, colocando também os
sistemas sociais e toda a cultura africana em maior decadência.
A ÁFRICA PAGA O PREÇO DO PECADO - GRANDE MENTIRA
De todos os mitos este com certeza é a matriz que os sustentam. Baseados na maldição do
continente africano que todos os malefícios foram, são e serão feitos. A péssima interpretação,
falsificação e omissão dos escritos bíblicos propiciam a total perversidade feita em África. O
Cristianismo protestante e católico mantém milhares de missionários no continente africano,
constroem templos majestosos e convencem os africanos que eles são amaldiçoados e
precisam mudar seus hábitos culturais e renegarem os seus hábitos milenares, inclusive
hábitos alimentares. Ressaltando que seus missionários serviram para observar a África e suas
riquezas. Do continente abençoado a África se tornou amaldiçoada pela grande mentira das
igrejas cristãs.

Conclusão

Do Saara, o maior deserto do Planeta, às riquezas em fauna e flora das florestas equatoriais da
África Central. A África apresenta variações climáticas impressionantes sendo considerado o
paraíso na terra. A África cobre apenas 20% do território do mundo, mas estima-se que 90%
das reservas mundiais de platina e 65% dos diamantes. Ela também tem cerca de 40% de ouro
e 60% de manganês e cobalto, enquanto a África do Sul reivindica 80% de cromita do mundo.

A fome entre os africanos é um objetivo mundial de destruição do povo santo, morte daqueles
que são a imagem e semelhança de YAH. Pois as mesmas nações que levam a sua desarmonia
para a Continente Mãe são aqueles que “desejam” criar novas formas de cultivo para atender
os interesses ocidentais. Catequizar os africanos para se sentirem culpados da fome como
grandes pecadores e incultos. Propagando pela mídia os modelos ocidentais de vida. Criando
até uma data de reflexão das misérias feitas por eles e doando migalhas estratégicas para o
povo original. Estes fatos “solidários” disfarçam os horrores que eles mesmos organizaram. A
fome se tornou também uma arma política em que os países ocidentais estão projetando suas
agendas nos países afetados da África. A China e a Índia são as últimas potencias na entrada
do clube de exploração, ambos os países estão lutando arduamente para influenciar mais e
mais países para expropriar as riquezas africanas.

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