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DINÂMICAS

Nome: “ACEITA O DESAFIO?”


Objetivo: observar o quanto as pessoas têm medo de desafios, pois eles terão pressa
de passar a caixa para o outro. A ideia é expor que devemos ter coragem e enfrentar
os desafios da vida para alcançar a vitória.
Materiais: uma caixa embrulhada para presente com uma guloseima dentro e música
animada.
Execução: A caixa vai sendo passada de um por um até que a música para e aquele
que estiver com ela na mão é informado que dentro dela existe um desafio. Cabe ao
colaborador dizer se aceita o desafio misterioso (pode ser um grande mico) ou se
passa a caixa adiante. Aquele que aceitar o desafio vai descobrir que, na verdade, a
surpresa era bem agradável e isso mostra para o grupo que fugir de situações desse
tipo nem sempre é o melhor caminho.

Nome: “Dinâmica da Confiança e União"


Objetivo: Confiança que temos que ter no amigo do trabalho, espírito de equipe e
valorização de pessoas. Estimular a união.
Procedimento: Pedir para o grupo separar em duplas e posicionar-se um de costas
para o outro, mas devem encostar mesmo, ombro a ombro. Em seguida pedir para que
cada dupla se abaixe até o chão sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros
vão conseguir, esta dinâmica é muito engraçada.
Mensagem: Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo do trabalho,
espírito de equipe, união e valorização de pessoas.

Nome: “Dinâmica do Apoio”


Objetivo: Mostrar-lhes a importância de se apoiar no irmão.
Procedimento: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apoiem em
um pé só, onde deverão dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um
pulo para a direita outro para esquerda, dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo, porque podemos cair e
não ter forças para levantar. Por que ficarmos sozinhos se temos um ombro amigo do
nosso lado?

Nome: “Construindo Uma Fogueira”


A dinâmica da fogueira tem o intuito de mostrar a importância do trabalho em equipe,
motivando-os à integração.
Material: Palitos de sorvete ou de dente
Procedimento: Separar os participantes em grupos de, pelo menos, cinco
componentes. Entregue a cada grupo um punhado de palitos e peça que façam uma
fogueira. Cada equipe pode pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os
seus. O líder da brincadeira deve observar a dinâmica para depois apontar quem fez o
quê em cada grupo, ressaltando os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram
só olhando, os que foram tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria
e os que souberam liderar e delegar tarefas igualmente.
Mensagem: Todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe, e cada
um deve analisar a si mesmo, avaliando seus pontos fortes e pontos que precisam de
melhoria.

Nome: “BEXIGAS”
Categorias: Cooperação, Respeito, Valores Pessoais, União.
Objetivos: Propiciar a descontração e a integração entre as pessoas, além da análise
da importância da relação ganha-ganha dentro de um grupo.
Material: Uma bexiga e um pedaço de barbante para cada participante.
Procedimento: O facilitador entrega para cada participante uma bexiga e um pedaço
de barbante. Em seguida pede para que cada um encha a sua bexiga, amarre no
barbante e depois amarre o barbante no próprio tornozelo. Quando todos tiverem
executado o que foi pedido, o facilitador solicita que todos se encaminhem para o
centro da sala e diz: "Aquele que me apresentar a bexiga cheia, ganha um bom prêmio.
"Normalmente, ao ouvir a ordem todos saem tentando estourar a bexiga um do outro,
ao passo que bastaria que todos apresentassem suas bexigas para que todos
ganhassem o prêmio.
Questões para discussão:
1. Recolocar a ordem dada e questionar se em algum momento foi colocado que
somente um deveria apresentara bexiga cheia.
2. Dentro de um grupo o que é mais importante a competição ou a cooperação?
3. Como alcançamos a cooperação?
4. Qual a importância da relação ganha-ganha dentro do grupo? e da Empresa?
5. Quais as possíveis implicações deste tipo de atitude para o indivíduo? Para o
grupo? E para a empresa?
6. Como podemos minimizar a competição natural?

Nome: “BALAS”
Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeja e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem
ser colocadas dentro da bandeja.
Procedimento: forma-se um círculo, diga então aos participantes: 'vocês terão que
chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e
colocar em sua própria boca'. Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso,
é interessante colocar a bandeja no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a
boca e tenta desembrulhar na boca. Espera-se que eles se ajudem, um participante
pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro.

Nome: “Auxílio Mútuo”


Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida.
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e
os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o
braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda,
mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o
pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em
círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe
os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão,
todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar
como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!!
Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito.
Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito
que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar
abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo
e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.

Nome: “Carta a si próprio”


Objetivo: Automotivação, levantamento de expectativas individuais, compromisso
consigo mesmo, autopercepção, autoconhecimento, sensibilização e reflexão.
Material: Envelope, papel.
Procedimento: Cada um dos participantes escreve uma carta para si mesmo, como se
fosse enviá-la a seu melhor amigo. Entre os assuntos abordados, deve-se falar sobre
como se sente no momento, o que espera das suas próximas semanas e como pensa
que estará pessoal e profissionalmente dali a 30 dias. A empresa deverá, então,
endereçar as cartas aos seus funcionários, agendando a entrega para dali a 45 dias.
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: Indefinido.
Número mínimo de pessoas: 3
Nome: “De quem é?”
Tempo de aplicação: 15 minutos
Número máximo de pessoas: 25
Número mínimo de pessoas: 3
Categorias: Trabalho em equipe, Proatividade, Comunicação, Organização, Persistência
Objetivos: Trabalhar o comprometimento de todos, necessário à melhoria contínua
da qualidade.
Material: 10 a 15 bolinhas, feitas de papel amassado ou de ping-pong,
preferencialmente de cores diferentes.
Procedimento:
1. Formar um círculo com os participantes.
2. Escolher um dos participantes para iniciar a atividade.
3. O instrutor dá uma das bolinhas para ele e pede para que este arremesse para outro
jogador. Além de arremessar a bolinha à pessoa deve dizer “isto não é meu”. Aquele
que recebe a bolinha deve passá-la imediatamente adiante, dizendo a mesma coisa e,
assim, sucessivamente.
4. Aos poucos o instrutor deve ir incluindo as demais bolinhas no jogo. Desta maneira
em determinado momento estarão em jogo as dez bolinhas, sendo lançadas por
diferentes pessoas que estarão falando “isto não é meu”.
5. Ao final, provavelmente estará ocorrendo uma “guerra”: alguns se manterão
afastados; outros começarão a segurar as bolinhas para si; outros jogarão a bolinha de
qualquer maneira, sem foco preciso.
Dicas
1. Questões para discussão:
- Que sentimentos surgiram enquanto vocês jogavam?
- Imaginem que as bolinhas representavam problemas. Como as pessoas lidam com os
problemas na empresa? Da mesma maneira?
- Quando surge um problema num departamento/empresa, de quem é o problema?
- Como vocês avaliam a seguinte afirmação: O problema de um é o problema de todos.
- O que este tipo de visão acarreta?
- É possível almejar a melhoria contínua sem o comprometimento das pessoas?
2. Observar se houve alguma reflexão sobre a atividade, como ocorre a comunicação
entre os participantes e como aconteceu o trabalho em equipe.
Nome: “Vestindo a camisa”
Tempo de aplicação: 40 minutos
Número máximo de pessoas: 0
Número mínimo de pessoas: 2
Categorias: Assertividade, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Firmeza,
Excelência
Objetivos: Estimular o comprometimento com os objetivos da empresa ou grupo.
Materiais: Uma folha de papel para cada participante, de preferência com o logotipo
da empresa impresso na parte de baixo da folha.
Procedimento:
1. Entregar uma folha de papel para cada participante (com o logotipo da empresa ou
uma mensagem).
2. Palestrante:
a. Mostrarei agora, através dessa dinâmica, como vocês poderão fazer com que a
empresa funcione com maior eficiência.
b. Dobrar o papel até formar um chapéu.
c. O que vocês estão vendo? Esse é o chapéu da responsabilidade social, coletiva. A
responsabilidade de cidadão, comprometido com um mundo melhor, mais humano...
d. Dobrar o papel até formar um outro chapéu, agora bem menor.
e. O que vocês estão vendo? Esse é o chapéu da responsabilidade individual, da sua
responsabilidade. É você saber qual a sua tarefa e não esperar para que os outros a
faça...
f. Dobrar o papel até formar um barquinho.
g. Este é o barco das nossas vidas, no mar da vida. Somos como um barco em alto-mar,
passamos por tempos bons e por tempestades, mas não podemos desistir. As
tempestades servem para nos tornar fortes para que em tempos bons possamos
velejar com mais segurança, tirando maior proveito das coisas. Assim também
acontece na empresa, passamos por tempos bons e tempos ruins...
h. Corta-se a proa e as popas do navio e abre-o. Formará uma camiseta.
i. O que vocês estão vendo? Por fim, o funcionário deve vestir a camisa da empresa,
assumindo suas responsabilidades e dando o melhor de si...
Dicas
1. Pontos para discussão:
- O que é para você "vestir a camisa da empresa"?
- Você já fez isto? Como foi esta experiência?
- Quando vale a pena "vestir a camisa da empresa"?
2. Observar se os participantes são ou podem vir a ser comprometidos com a empresa,
se são motivados e têm autonomia.

Nome: “Missão possível”


Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 3
Categorias: Trabalho em equipe, Criatividade, Capacidade analítica, Comunicação,
Assertividade
Objetivos: Trazer um novo senso de significado para o trabalho.
Materiais:
1. Cópias de sua declaração de missão corporativa, se houver, ou cópias de
declarações de missão de outras empresas que você considere inspiradoras.
2. Papel de flipchart em branco e canetas pilot (para cada três a cinco participantes).
Procedimento:
1. Discuta o conceito de uma declaração de missão.
2. Distribua sua declaração de missão corporativa (ou as de outras empresas se não
tiver nenhuma)
3. Divida os participantes em três grupos que contenham de três a cinco pessoas e de a
cada grupo uma folha de papel de flichart e uma caneta pilot.
4. Explique que sua tarefa será a de trabalhar em conjunto para desenvolver uma
breve declaração de missão para seu departamento.
5. Ouça as declarações de missão e discuta como for necessário.
6. Certifique-se de que as declarações de missão não contradigam a de sua empresa.
7. Quando a declaração de missão estiver completa, obtenha a versão final e imprima
uma cópia bonita a ser fixada na área de trabalho do departamento.
Dicas
1.Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam
comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar
importantes.
2.Avaliar a motivação do participante e se o participante tem facilidade para trabalhar
em equipe.

Nome: “Árvore da carreira”


Tempo de aplicação: 50 minutos
Número máximo de pessoas: 30
Número mínimo de pessoas: 15
Categorias: Autodesenvolvimento, Autoconfiança, Desenvolvimento das pessoas,
Empreendedorismo, Persistência.
Objetivos: Aprofundar à autoanálise, objetividade, visão estratégica e quebra de
paradigmas.
Materiais: Folhas de papel A4 ou A3; canetas hidrocor; lápis de cera; lápis de cor;
impresso próprio; toca CD; música suave e agradável.
Texto para realizar a dinâmica proposta:
“A Flor e o Sonho”: João Henrique Ribeiro dos Santos
Um grande pesquisador há anos tinha o sonho de comprovar a existência de
uma planta muito rara, cuja flor, segundo uma civilização muito antiga e já
desaparecida, possuía alguns poderes mágicos.
A flor só desabrochava em condições muito especiais:
* solo com nutrientes específico;
* umidade abundante, porém não demasiada;
* exposição equilibrada aos raios solares, pois não poderia desabrochar se fosse
permanentemente exposta ao sol ou totalmente encoberta pelas sombras.
Essa flor só poderia ser encontrada em latitude e longitude, ou seja, em um
local também muito específico. Mesmo conhecendo tudo isso era semelhante a outras
espécies. Somente sua flor, de raríssima beleza, poderia distingui-la das demais
plantas.
Entretanto a flor aparecia de forma imprevisível. Os antigos acreditavam que o
desabrochar daquela flor estava relacionado a condições muito especiais, à conjugação
de alguns astros. Nessas condições, a beleza dessa flor era tão grande que seria
praticamente impossível não a reconhecer em meio às demais. Acreditavam que suas
pétalas cintilavam como diamantes na escuridão.
Após vários anos de pesquisa, o cientista acreditou que, finalmente, tinha todas
as informações necessárias e, portanto, a condição de identificar o local para
encontrar a tão cobiçada flor. Angariou fundos para financiar uma expedição, adquiriu
equipamentos sofisticados e contratou um especialista em florestas tropicais para lhe
servir de guia.
Após vários dias de marcha por uma densa vegetação, identificaram uma trilha,
ao que parecia, muito antiga. Seguiram-na então e depararam com diversas ameaças e
perigos.
As dificuldades eram muitas e os obstáculos que se interpunham entre eles e
seu objetivo tornavam-se cada vez mais desafiadores. Mas a cada obstáculo
“intransponível”, sua superação proporcionava a renovação das forças e dos ânimos.
Isso os fazia prosseguir na jornada.
Até que depararam com um abismo. Depois de tanto caminhar, acreditando
que estavam muito perto, aparecia aquele abismo. Não podiam aceitar o fracasso, por
isso, permaneceram um longo tempo pensando em alternativas para superar aquele
derradeiro obstáculo. Por fim, deram-se por vencidos, e abatidos, puseram-se a fazer o
caminho de volta.
Nesse retorno foram surpreendidos por um nativo, que depois souberam, há
muito os vinha seguindo. Pararam então e puseram-se a conversar. Fizeram juntos
uma refeição e o professor quis saber sobre a lenda da flor mágica. De início o nativo
quis despistar, dizendo que era uma estória muito antiga e que os homens civilizados
jamais acreditaram nela. Mas o cientista insistiu, dizendo que acreditaria em suas
palavras pois, era um sonho muito antigo, de sua juventude, encontrar aquela flor
rara. O nativo, então, decidiu colaborar. Disse então que conhecia um outro caminho
para o outro lado do abismo e que os levaria até lá, com a condição que não levassem,
que não arrancassem nenhuma muda da planta.
Puseram-se a caminhar. Passaram por um vale cortado por um riacho de águas
cristalinas, onde puderam matar a sede e se refrescar, depois percorreram um terreno
alagadiço onde afundaram, o que os fez temer por não ter um solo firme sob seus pés.
Até que chegaram a um penhasco muito alto, que tiveram que escalar. Chegando ao
topo, depararam-se com uma vegetação densa e com muitos espinhos. Ao entrarem
na mata puderam avistar alguns arbustos que se destacavam dos outros pela
exuberância de suas folhas e riqueza de suas cores.
O nativo apontou-os dizendo estar ali o objetivo de nossa expedição. Os três
homens acamparam então e começaram a se preparar porque, naquela noite, sob a
luz da lua cheia, uma única flor de um único arbusto iria se abrir.
Por volta da meia-noite, puderam ver a flor mais linda que jamais haviam visto
e ficaram maravilhados com o brilho de suas pétalas ao refletirem a luz do luar.
Quando o guia pegou os equipamentos para registrar aquele espetáculo e
revelá-lo ao mundo o cientista fez sinal para que não o fizesse. Sem entender o
porquê, o guia permanecia calado. Durante anos o cientista acalentou o sonho de
mostrar ao mundo aquela planta e provar seu valor ao meio acadêmico e agora, diante
de seu triunfo, permanecia ali, calado e imóvel?
Percebendo a inquietação do companheiro o cientista disse:
- “Sinto agora um grande vazio. Meu sonho, agora que está concretizado; já não me
move mais, já não é importante. Ao mesmo tempo em que estou feliz por tê-lo
realizado, sinto-me como alguém que perdeu um companheiro de jornada. Antes não
o tivesse realizado, assim ele ainda estaria comigo. O que eu preciso agora é de um
novo sonho, novos desafios, algo que dê novo sentido à minha existência.”

Passo a passo, escreva ao lado de cada parte da árvore suas reflexões sobre os
seguintes itens:
* RAÍZES: Refletem suas atitudes em relação à vida (como lido com a vida?)
* SOLO: Refletem suas atitudes em relação ao ambiente (como lido com o ambiente
geral que me cerca?)
* TRONCO: Demonstram suas atitudes em relação à carreira (o que tenho feito pelo
desenvolvimento de minha vida profissional?)
* RAMOS / COPA: Demonstram seus conhecimentos, capacidades desenvolvidas,
habilidades, competências adquiridas para o desenvolvimento da carreira.
Procedimento:
1. Ler o texto de apoio e solicitar que, individualmente, desenhem uma árvore que
represente sua carreira.
2. Após terminarem o desenho nenhuma alteração deve ser feita.
3. Ler a parte do texto de apoio que enfoca as diferentes partes da árvore.
4. Após cada comentário solicitar que escrevam, na própria folha, suas conclusões
individuais fazendo analogias do que foi dito e do desenho elaborado.
5. Mesmo se as partes enfocadas não estiverem visíveis no desenho, é importante que
reflitam e escrevam sua análise.
6. Abrir o grupo para pequenos comentários e aprendizagens adquiridas com o
exercício, incentivando reflexão posterior.
Dicas
1. Refletir sobre a vivência obtida com o exercício X ocorrências na organização.
- Falta de comprometimento.
- Desmotivação, desinteresse.
- Falta de perspectiva.
- Paralisação, dependência da empresa.
- Verificar, com o grupo, formas de minimizar as consequências levantadas e incentivar
atitudes que favoreçam o comprometimento de todos para a melhoria dos aspectos
citados.
2. Estar analisando se o participante está motivado, tanto para realizar a dinâmica,
quanto para realizar seus sonhos; se desiste fácil de alguma tarefa; quais são as
perspectivas do participante.
Observações
1. Uso em Seleção
Número de Participantes: Até 15
Tempo Estimado: 35 minutos
2. Uso em Treinamento
Número de Participantes: Até 30
Tempo Estimado: 60 minutos

• Este exercício pode ter diversos enfoques de análise. Ao invés da carreira profissional
a reflexão pode ser: equipe de trabalho, empresa, negócio, mercado, parceiros,
fornecedores, etc. Pode-se utilizar transparências ou “slides” para ilustrar a parábola
e os itens de carreira a avaliar.

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