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Antigo Testamento
1. Sobre a autoria do livro de Isaías, qual argumento abaixo está correto?
a) O livro de Isaías tem um único autor. Muito embora Isaías não apareça no livro
como autor, não há indício de interrupção ou mudança de autoria em nenhuma das
divisões do livro.
b) Profetas do Antigo Testamento se referem aos escritos de Isaías como tendo um
único autor, bem como os escritores do Novo Testamento.
c) No livro de Isaías, a ênfase dada à eternidade de Deus em 40-66 difere da ênfase
dada à majestade de Deus em 1-39.
d) Dificilmente Isaías teria tido apenas um autor pois seu estilo literário varia
muito.
e) Nenhuma das respostas.
(incompleto) da língua hebraica, não é correto traduzir a palavra ׅיכְת ֹבda seguinte
forma:
a) ele escreveu
b) ele escreverá
c) ele escreve
d) escreva
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6. Quanto ao texto bíblico nas línguas originais, é correto dizer que a Confissão de Fé de
Westminster afirma que:
a) ele foi escrito por homens santos, por meio de ditado, para transmitir às gerações
futuras a fé de Israel e a fé dos cristãos, sendo de valor inestimável para todos os
homens.
b) um texto não pode ser usado para esclarecer outro.
c) ele foi inspirado por Deus, conservado puro em todos os séculos e, por ser
autêntico, deve ser buscado pela Igreja como supremo tribunal em todas as
controvérsias.
d) os textos originais foram inspirados por Deus, mas foram corrompidos por erros
no decorrer dos séculos, o que faz necessário um zeloso estudo dos documentos a
fim de que a Igreja possa resolver com segurança suas controvérsias.
e) a Confissão de Fé de Westminster não trata sobre este assunto.
e) Todos podem ter o livre exame, mas nunca a livre interpretação das Escrituras.
10. Da Reforma Protestante até agora, a hermenêutica bíblica tem sido controlada por
vários fatores. A ênfase hermenêutica na idade moderna foi:
a) A busca da intenção do autor;
b) A busca do significado pela intenção do leitor;
c) A busca da veracidade do texto;
d) A busca pela desconstrução do texto;
e) Todas as respostas estão corretas.
12. O intensivo de uma ação, em língua Hebraica, está expresso em que grau:
a) Qal;
b) Hiphil;
c) Piel;
d) Hithpael;
e) Hophal;
17. Quanto ao método de se fazer Teologia Bíblica, qual é a posição do teólogo Alemão
Gerard Von Rad:
a) A Bíblia é histórica, progressiva em sua revelação, e está baseada em promessas
e cumprimento;
b) A Bíblia tem propósitos unicamente homiléticos;
c) A Bíblia é um amontoado de confissões de fé de um povo em várias etapas de
sua história e de outros povos;
d) O antigo Testamento é apenas "tipológico", no sentido de prefigurações;
e) As respostas b, c e d estão corretas.
18. Dentro do pacto que Deus estabeleceu com seu povo, há alguns mandatos,
denominados de mandatos pactuais. Escolha a única resposta incorreta:
a) Mandado Espiritual - diz respeito ao dever do homem de se relacionar com Deus
em culto;
b) Mandato Social - diz respeito ao dever do homem de se relacionar com a
sociedade;
c) Mandato Ético - diz respeito ao dever do homem de se relacionar com a política
e com o culto;
d) Mandato Cultural - diz respeito ao dever do homem de se relacionar com o meio
ambiente;
e) As respostas a, b e d estão corretas.
19. O povo hebreu tornou-se nação de Deus, oficialmente, em que momento histórico?
a) Na noite da Páscoa, no Egito;
b) Em Etã, quando recebeu, para acompanhá-los, uma coluna de nuvem/luz;
c) Quando Moisés lhe deu o Deuteronômio, nas Campinas de Moabe;
d) Quando entrou na terra de Canaã;
e) No Monte Sinai, quando Deus fez com ele um pacto e lhe deu as leis.
20. Com respeito aos verbos da língua hebraica, alguns se comportam de forma
irregular por serem caracterizados como verbos fracos. Das opções listadas abaixo, qual
não expressa verbos nessa categoria?
a) Verbos cuja raiz começa com a consoante vav.
b) Verbos cuja raiz começa com uma consoante nun.
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Novo Testamento
1. Sobre a crítica da forma, é correto afirmar:
a) Preocupa-se em estudar a contribuição peculiar que cada autor deu ao
evangelho por ele composto.
b) Um de seus objetivos é detectar formas padronizadas que remontariam à etapa
em que os fatos narrados nos evangelhos eram transmitidos oralmente.
c) Um de seus principais expoentes é Karl Barth
d) A maioria dos eruditos que se dedicam a sua aplicação aos evangelhos
sinóticos os considera como relatos historicamente confiáveis sobre a vida de Jesus.
e) Seu objeto de estudo são as fontes escritas utilizadas pelos autores dos
evangelhos sinóticos.
“Na verdade, reconhecer Jesus como aquele em quem a palavra de Deus se encontra
com o homem, qualquer que seja o título dado a ele,... é um ato puro de fé,
independente da resposta à questão histórica... Sendo uma decisão pessoal, a fé não
pode depender do trabalho de um historiador.”
d) Tal afirmação deve ser atribuída a estudiosos de linha crítica tal como Bultmann
e Fortna os quais, cedendo às evidências, acabaram por desistir de fazer crítica
das fontes no quarto evangelho e reconheceram a autoria joanina.
e) Tal asseveração é inócua pois, na prática, saber se o quarto evangelho foi escrito
de fato pelo apóstolo João ou se foi fruto de uma comunidade cristã do segundo
século não interfere de forma alguma seja na autoridade canônica do escrito seja
em sua interpretação.
a) Como filho de sua época, sem sombra de dúvida a cultura helênica foi o fator
determinante nas reflexões teológicas do autor do quarto evangelho.
e) A Escritura Hebraica, embora não seja a única, é sem dúvida a mais importante e
decisiva das influências.
13. Muitos estudos atuais têm abordado o relacionamento entre o evangelho de João e
os sinóticos. No tocante a isto, é correto afirmar:
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d) À luz de tais estudos, é possível afirmar com toda convicção que o autor de
João, tendo acesso a um ou mais dos sinóticos, escreveu com o propósito de
corrigi-los, suplantá-los ou suplementá-los.
e) João e os sinóticos são tão distintos em sua mensagem que podemos afirmar
com convicção que apresentam “evangelhos” diferentes: enquanto para os
sinóticos Jesus é o Messias de Israel, para João ele é o Deus-encarnado.
a) Estudos recentes têm favorecido a hipótese de que a epístola teria sido escrita
por Apolo, prosélito de Alexandria, descrito em Atos como “homem eloqüente e
poderoso nas Escrituras” (At 18.24).
b) Embora não haja consenso, o conjunto das evidências internas e externas é forte
o suficiente para se afirmar com muita contundência a autoria paulina.
e) Tendo em vista o uso que se faz do A.T. na carta, é imperativo deduzir que o
autor de Hebreus foi um judeu praticante do judaísmo, provavelmente um rabino
convertido.
15. Uma hipótese mais tradicional no tocante ao propósito da epístola aos Hebreus
pode ser assim formulada:
a) O livro foi escrito com fins didáticos, a fim de nutrir com o conhecimento da
Escritura uma comunidade que estava espiritualmente fraca;
d) O propósito é polêmico: o autor teve como público alvo uma sinagoga hostil ao
cristianismo e escreveu para demonstrar a estes judeus a superioridade de Jesus.
b) Usando o A.T. de forma didática (não polêmica), tendo como pano de fundo a
história da redenção, o autor teria escrito com o propósito pastoral de nutrir sua
comunidade, fazendo uma revisão geral da fé apostólica para proteger e
fortalecer a Igreja.
17. Com respeito à data e ao propósito da escrita de Atos dos Apóstolos, à luz do
que vimos em sala de aula, é correto afirmar:
b) É correta a leitura feita pela escola de Tübingen dos escritos de Paulo: ele é,
na verdade, essencialmente helenista – seu contato com a cultura e a filosofia
grega o levaram a tornar metafísicos e místicos os ensinos éticos simples do
rabino Jesus de Nazaré.
c) Paulo jamais abandonou sua formação rabínica. Seus escritos são uma fiel
expressão da religião judaica do primeiro século, que sempre foi uma
religião da graça, um “nomismo pactual”, na qual a fé sempre ocupou um
lugar central e agora é mais bem definida por meio da fé no Jesus Messias.
e) Como o próprio Paulo afirma, ele não recebeu seu evangelho de homem
nenhum; a inspiração do Espírito Santo fez dele o autor de seu próprio
mundo conceitual; é isso que o leva a rejeitar sua formação rabínica e não ter
qualquer escrúpulo em apresentar novos ensinos contrários às Escrituras.
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19. Quanto ao uso de carta como meio de ensino por parte de Paulo e os
demais apóstolos, é correto afirmar: