Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RODRIGO G. PEREIRA
Este Trabalho de Curso I foi aprovado em sua forma final pelo Curso de
Arquitetura e Urbanismo da Escola Superior de Criciúma.
_______________________________________
: Profª. Drª. Michele Waterkemper Casagrande
(Orientador)
_______________________________________
Prof. Arq. Rodrigo Fabre Feltrin, Esp.
(Coordenador do curso)
COMISSÃO EXAMINADORA
_______________________________________
Prof. Me. Tueilon de Oliveira (ESUCRI)
_______________________________________
Prof. Arq. Jamile Rodrigues de Bem Lindermann (ESUCRI)
AGRADECIMENTOS
(Jeffrey Eugenides)
RESUMO
The purpose of this study is to develop research that shows the link between
neuroscience and architecture, using the concepts extracted from the adjection
of these two areas in the development of guidelines for the architectural party
that aims to contribute positively in the education of children. In the first chapter
it was necessary to contextualize and clarify some concepts about
neuroscience and architecture and how it can and should be applied for the
sake of human development. Next, there was a need to demonstrate the
benefits of using neuroscience in education, with a description of how it
collaborates with intellectual development, with an emphasis on how the human
brain learns. After the first considerations, the approach of the
neuroarchitecture, in the physical as in the psychological field, and the stimulus
caused by it in the development of the cognitive capacities was realized. It was
also necessary to discuss environmental psychology, appropriation of spaces
and the translation of these spaces into affective bonds, especially regarding
comfort, safety and quality, as well as the influence of these spaces on learning.
The design reference was presented in the fifth chapter with the use of some
successful projects in the world, as well as the explanation of the benefits,
including for the environment. The sixth chapter of the study presented the
structures of the place where the construction of the proposed space is based,
its conditions of location, dimensioning, influence of the characteristics of the
buildings and social insertion in the surroundings. The seventh chapter
provided details on the proposal, the guidelines to be used, and the needs
program for effective project implementation. It was found that environments
thought and elaborated based on what neuroarchitecture suggests have a direct
influence on cognitive evolution, especially in early childhood, creating healthier
humans in all areas of their existence.
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 12
7. PROPOSTA .......................................................................................... 64
7.1 CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO ...................................... 64
7.2 PROCESSO DE ENSINO DA PROPOSTA ....................................... 65
7.3 DIRETRIZES PROJETUAIS ............................................................. 66
7.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES .................................................. 67
7.5 SETORIZAÇÃO E FLUXOGRAMA ................................................... 68
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................. 80
12
1. INTRODUÇÃO
2. NEUROCIÊNCIA E ARQUITETURA
1
Imagem disponível em https://www.umviajante.com.br/franca/6496-catedral-de-chartres-
franca-guia
18
2
Figura 2 - Experimento I: Desenvolvimento das células cerebrais dos ratos
19
Alterar essa memória ancestral dos seres humanos pode ter como
consequência o surgimento de novas patologias nunca antes conhecidas.
Estudar e compreender o cérebro em desenvolvimento é o que une esses dois
campos até então distintos, ou seja, arquitetos e neurocientistas, que
permanecem trabalhando em conjunto para encontrar novos níveis de
exploração da mente humana. (MORA, 2017).
21
3
Disponível em https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-seu-desenvolvimento-
o-desenvolvimento-cerebral.html
24
Tabela 1 - Resultado do programa de pesquisa pré escolar Perry High/Scope age 40 - Índices de
Educação.
Tabela 2 - Resultado do programa de pesquisa pré escolar Perry High/Scope age 40 - Índices de
Criminalidade
fonte: Criado a partir de dados do (SCHWEINHART, XIANG, BARNETT, BELFIELD, & NORES,
2005)
Tabela 3 - Resultado do programa de pesquisa pré escolar Perry High/Scope age 40 - Índices de
performance econômica
fonte: Criado a partir de dados do (SCHWEINHART, XIANG, BARNETT, BELFIELD, & NORES,
2005)
Tabela 4 Resultado do programa de pesquisa pré escolar Perry High/Scope age 40 - Índices de retorno
de investimento
fonte: Criado a partir de dados do (SCHWEINHART, XIANG, BARNETT, BELFIELD, & NORES,
2005)
.
30
A psicologia ambiental, desde sua origem nos anos 70, tem como
especificidade analisar a forma como o ser humano percebe e avalia o
31
fonte: estudantes do curso de Psicologia da UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei
(https://psicoativo.com)4
4
Disponível em https://psicoativo.com/2017/04/primeira-segunda-topica-aparelho-psiquico-
resumo-psicanalise-freud.html
33
5
Priming é um tipo de memória em que as experiências prévias, influenciam na execução de
uma tarefa, sem que exista uma percepção consciente da existência dessas experiências.
34
FASES DO APRENDIZADO
PERÍODOS DA "JANELA DE OPORTUNIDADES"
FAIXA ETÁRIA PROPÍCIA AO
FUNÇÕES
DESENVOLVIMENTO
Visão 0 - 6 anos
Formas comum de reação 6 meses - 6 anos
Controle emocional 9 meses - 6 anos
Linguagem 9 meses - 8 anos
Segundo idioma 18 meses a 11 anos
Habilidades sociais 4 anos - 8 anos
Música 4 anos - 11 anos
5. REFERENCIAL PROJETUAL
6
cinestésicos são indivduos que utilizam do tato para estudar, focando sempre em situações
práticas.
37
7
Disponível em https://www.archdaily.com.br/br/01-96342/escola-infantil-municipal-de-
berriozar-slash-javier-larraz-plus-inigo-beguiristain-plus-inaki-bergera
38
Legenda
1 - acesso 13 - Corredor 31 - Sala de aula 4
2 - Lobby de distribuição 14 - Oficina 32 - Refeitório 4
3 - Sala de Silletas 15 - Sala multiuso, praça 33 - Sala de descanço 4
4 - sala de brinquedos 16 - Cozinha 34 - Sala de banho 4
5 - Escritório da direção 17 - Escritório pessoal 35 - Sala de aula 5
6 - Sala de reuniões 18 - Sala de aula 1 36 - Refeitório 5
7 - Banheiro exterior 19 - Refeitório 1 37 - Sala de descanço 5
8 - Vestiários 20 - sala de descanço 1a 38 - Sala de banho 5
9 - Sala de limpeza 21 - sala de descanço 1b 39 - Pátio coberto 1
10 - Lavagem e secagem 22 - Sala de Banho 1 40 - Pátio exterior 1
11 - Sala de silos de biomassa 23 - Sala de aula 2 41 - Pátio coberto 2
12 - Sala de caldeiras 24 - refeitório 2 42 - Pátio exterior 2
Fonte: (archdaily, 2013)
Figura 12 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - fachada
O ponto chave que fez este projeto ser escolhido como referencia no
uso da Neuroarquitetura foi justamente o desafio de transformar uma escola
em um lar, visto que os alunos passam dias longe de suas famílias e amigos.
43
Figura 13 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - ciculação
Figura 14 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - planta baixa
térreo
Figura 15 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - planta baixa
segundo pavimento
Figura 16 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - pátios externos
Figura 17- Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - Área de descanso
Figura 18 - Escola de Canuanã, projeto Children Village (Vila das crianças) - Materiais
vernaculares
Autores do projeto: Eng. Arthur Leandro Lapa, Eng. Sergio Nagai, Tec.Tiago
Silva.
6. O MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ
8
Disponível em https://www.ararangua.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/12403
51
6.1 O BAIRRO
zoneamento urbano principal, o centro cívico possui uma área total de 70,442
Ha, sendo destinada em sua totalidade a zona institucional (ZIN).
SIGLA ZONAS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS PROIBIDOS
Institucional Administrativo,
ZONA cultural e de lazer; Institucional Assistencial; Todos os demais
ZIN
INSTITUCIONAL Comunitário Tecnológico e Comunitário associativo usos
Esportivo
Fonte: Plano ARARANGUÁ (2017)
PAVIMENTOS TIPO
QUADRA DA ZONA
PERMEABILIDADE
TRANSFERÊNCIA
DO DIREITO DE
CONSTRUIR TD
CONSTRUTIVO
GABARITO EM
ADICIONAL PC
LIQUIDA POR
DENSIDADE
OCUPAÇÃO
POTENCIAL
ÍNDICE DE
TAXA DE
TAXA DE
ALTURA
CÓDIGO
DL
ZONA
TO TO
IA TP GA IA GA PROVER ADITAR MÍNIMA MÁXIMA
TÉRREO TIPO
(X) (%) (%) (%) PVTO (%) PVTO CONDIÇÃO HABIT X HA
Zona
ZIN 3,0 70 50 30 5 20 3 NÃO NÃO 300 600
Institucional
Fonte: ARARANGUÁ (2017)
6.2 O TERRENO
Por tratar-se de uma área cedida pela UNIÃO FEDERAL, não possui
consulta prévia, nem delimitações oficiais. A escritura do terreno dar-se de um
modo geral, ou seja, de todo Centro Cívico.
Figura 30 - Delimitações
9
Classificação climática de Köppen-Geiger é o sistema mais utilizado para classificação global
de tipos climáticos.
10
Cfb: Clima temperado, ameno. Chuvas distribuídas, sem estação de seca.
61
7. PROPOSTA
Figura 39 – Diretrizes
11
Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparinfestencarte.pdf
68
Figura 43 - Setorização
Figura 44 - Fluxograma
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
<https://www.ararangua.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/12403>.
Acesso em: 01 jun 2019.
Primeira Infancia em Pauta (2018) - O desenvolvimento cerebral. Disponível
em: <https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-seu-
desenvolvimento-o-desenvolvimento-cerebral.html> Acesso em: 20 maio 2019.
QEDU. Indicador da qualidade da educação no Brasil. Disponível em:
<https://www.qedu.org.br/: https://www.qedu.org.br/busca> Acesso em: 26 maio
2019.
ROSENZWEING, M. R., & BENNETT, E. L. (1996). Psychobiology of
plasticity: effects of training and experience. Revista Eletrônica Behavioural
Brain Research , vol. 78 (ed.1), p. 57-65. Disponível em:
<http://zeta.math.utsa.edu/~yxk833/METROPOLIS/REFERENCES/Rosenzweig
.pdf> Acesso em: 18 maio 2019.
SCHIAVO, A. A., & RIBÓ, C. M. (2007). Estimulando todos os sentidos de 0
a 6 anos. UNICAMP, Seminário do 16º COLE – Congresso de Leitura do
Brasil. Campinas: Disponível em: <http://alb.com.br/arquivo-
morto/edicoes_anteriores/anais16/sem13pdf/sm13ss17_01.pdf>. Acesso em:
02. jun. 2019.
SCHWEINHART, L. J., XIANG, J. M., BARNETT, W. S., BELFIELD, C. R., &
NORES, M. (2005). The High/Scope: Perry Preschool Study. Ypsilanti: High
/ Scope Foundation. Disponível em: <https://highscope.org/perry-preschool-
project/> Acesso em: 28 maio 2019.
SHONKOFF, J. P., & PHILLIPS, D. A. (2000). From Neurons to
Neighborhoods: The Science of Early Childhood Development. (C. o. Early,
Ed.) Washington: National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine.
Sindicato Empresas - SECOVI - RJ. Condomínios Verdes. disponível em:
<https://www.condominiosverdes.com.br/shopping-em-sp-possui-telhado-verde-
e-investe-em-compostagem/> Acesso em: 03 jun. 2019.
TAKASE, E. (2003). Contribuições recentes da Neurociència a Psicologia.
Florianópolis: EDUFSC. Revista de Ciências Humanas (n. 34), 441-458.
TEIXEIRA, L. C. (2013). Exercício físico, neurogênese e memória. São
Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-31032014-
095131/publico/Livia_Clemente_COMP.pdf> Acesso em 26 maio 2019.
The Science of Early Childhood Development. (2007). National Scientific
Council on the Developing Child. Disponível em:
<https://developingchild.harvard.edu.> Acesso em: 26 maio 2019.
UNIDAS, N. (2013). Nações Unidas Brasil. disponível em:
<https://nacoesunidas.org/onu-mais-de-70-da-populacao-mundial-vivera-em-
cidades-ate-2050/> Acesso em: 18 maio 2019.
85